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Variação diurna do fluxo de CO 2 na interface ar-mar do oceano Atlântico equatorial EXTRAS Fevereiro, 2012

Extras para ajudar na defesa do mestrado

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Variação diurna do fluxo de CO2 na interface ar-mar do oceano Atlântico equatorialEXTRAS

Fevereiro, 2012

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Variáveis utilizadas neste trabalhoDados Projeto Local Período Utilização

Velocidade do

vento, onda curta

incidente, temperatura do

ar, umidade relativa e

temperatura da superfície

do mar

PIRATA (0°N, 230W) Média horária

de agosto (1999 a 2005)

Estimativa dos

fluxos turbulentos

Pressão parcial

do CO2 na superfície do

oceano

LDEO Centrado em

(0°N, 23°W) com 4° de

latitude e 24° de

longitude

Média horária

de agosto (05 e 06 de

2003)

Estimativa do

fluxo turbulento de CO2

Concentração de

CO2 atmosférico

GLOBALVIEW-CO2Ilha Ascension

(8°S, 14°W)

Média mensal

de agosto de 2003

Estimativa da

média horária para a

pressão parcial do ar;

uso posterior desta na

estimativa do fluxo

turbulento de CO2

Temperatura da

superfície do mar e

pressão (segundo

conjunto)

LDEO Centrado em

(0°N, 23°W) com 4° de

latitude e 24° de

longitude

Média horária

de agosto (05 e 06 de

2003)

Estimativa da

média horária para a

pressão parcial do ar;

uso posterior desta na

estimativa do fluxo

turbulento de CO2

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Concentração de CO2 na ilha Ascension

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Solubilidade do CO2

onde α é a função adimensional de solubilidade para o CO2, definida como (Wanninkhof, 1992):

Deduzida considerando salinidade 35‰

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Solubilidade do CO2

Valores obtidos em mole/m^3/atm:

1.138038e+011.138712e+011.139193e+011.139723e+011.140302e+011.140688e+011.141074e+011.141412e+011.141315e+011.140640e+011.138134e+011.135443e+011.132567e+011.129748e+011.127746e+011.126984e+011.127222e+011.128651e+011.130750e+011.132471e+011.133812e+011.134819e+011.135779e+011.117044e+01

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Escalas características

onde κ é a constante de Von Karman e vale 0,40, z é a altura e z0, zT0, zq0 são os parâmetros de rugosidade para o vento, temperatura e umidade, respectivamente. ), ΨVh, ΨT e Ψq são a funções de perfil de Monin-Obukhov para o vento, a temperatura e umidade, respectivamente e são calculadas numericamente pelo algoritmo. O parâmetro de estabilidade de Monin-Obukhov é ξ = z / L, onde L é a escala de comprimento de Obukhov.

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Escala de comprimento de Obukhov

L (em módulo) representa a altura na qual os processos turbulentos mecânicos se sobrepõem aos térmicos. O parâmetro L também pode ser visto como uma medida da estabilidade térmica da atmosfera, pois os turbilhões convectivos (de origem térmica) são capazes de aumentar a espessura da CLP e, nesse processo, também é elevada a altura onde os efeitos mecânicos (cisalhamento) atuam de maneira significativa. Em específico, L negativo indica uma CLP instável (também dita convectiva), enquanto L positivo indica uma CLP estável.

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Estimativa para a velocidade de transferência

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Estimativa para fluxo (gasex 2001)

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Estimativa para fluxo (gasex 2001)

Horário:0 h ~ 17 h0,25 h ~ 23 h0,5 h ~ 5 h0,75 h ~11 h1 h ~ 17h

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Estimativa para fluxo (gasex 2001)

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pCO2w

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Diferença do pCO2

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Pressão parcial do CO2 1/2

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Pressão parcial do CO2 1/2

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Ciclo global do CO2

Graphic showing the average carbon storage (in square brackets) and exchanges of CO2 between different pools of carbon for the time period between 2000 and 2005. The black arrows indicate natural CO2 exchanges. The red arrows and numbers indicate additional exchanges and storage of carbon resulting from human activity. The exchanges are in petagrams of carbon per year (PgC yr -1).

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Ciclo global do CO2

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Fluxo de CO2 nos oceanos

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Umidade específica

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Equação de Buck