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F C S O F P ANO IV NÚMERO 28 JUNHO DE 2012 E AINDA NESTA EDIÇÃO... BOLETIM PAROQUIAL DE SÃO PEDRO DA COVA

F C S O F P - Paróquia de S. Pedro da Cova · 2017-07-14 · Obrigado por tudo André! Cá te esperamos sempre de braços abertos para te receber e pa-ra nos dares a tua bênção

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A N O I V N Ú M E R O 2 8 J U N H O D E 2 0 1 2

E AINDA NESTA EDIÇÃO...

BOLETIM PAROQUIAL DE SÃO PEDRO DA COVA

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P Á G I N A 2

Ser cristão é

muito exigente e

implica uma

entrega muito

grande, um amor

incondicional e

uma dedicação

permanente.

E������� V���� A ����

Mais um ano que chega ao fim, mais um ciclo que termina! Há balanços a fazer, aprendiza-

gem a reter, erros a corrigir e muito a agradecer a Deus.

Este ano foi sem dúvida muito rico para a nossa paróquia. A catequese funciona muito me-

lhor, com novas instalações mas, tão importante como as condições 2sicas, é a existência de

um secretariado cada vez mais ac6vo e atento às especificidades da educação cristã e com

projectos para um novo ano muito mais exigente para todos: catequizandos, catequistas e

par6cularmente para os pais. Ser cristão é muito exigente e implica uma entrega muito

grande, um amor incondicional e uma dedicação permanente. Assis6mos muitas vezes, infe-

lizmente, a uma prá6ca cristã de “aquisição de serviços” como se a igreja se tratasse de uma

qualquer ins6tuição onde vamos “adquirir” o que “precisamos”. No próximo ano será lança-

do um novo desafio a todos os pais. Contamos com todas as famílias para abraçarem este

projecto que terá início com a inscrição das crianças para o primeiro ano de catequese.

As diversas festas da catequese que todos os anos celebraram, do 1º ao 10º, foram o sinal

de mais uma etapa cumprida. Correu tudo muito bem, tudo bem organizado, mostrando

bem o empenho e a categoria dos catequistas. Uma nota sempre muito posi6va foi a pre-

sença de alguns pais em algumas ac6vidades. São pais que compreendem a sua missão, aju-

dam e preocupam-se com o futuro dos seus filhos. Vamos a ver se este ano há menos crian-

ças a abandonar a catequese depois das Festas.

Temos também a agradecer e festejar a ordenação sacerdotal no próximo dia 8 de Julho do

nosso amigo destes úl6mos 3 anos: o André Soares. Chegou seminarista, fez o Diaconado, o

primeiro passo da Ordenação Sacerdotal connosco para agora ser Ordenado Sacerdote.

Muito aprendemos com ele. O seu sorriso, a sua amizade, a sua disponibilidade e carinho

permanente é o melhor exemplo que podemos ter como homem de Deus na nossa paró-

quia. Será um amigo que estará sempre presente na nossa memória e nos nossos corações.

Obrigado por tudo André! Cá te esperamos sempre de braços abertos para te receber e pa-

ra nos dares a tua bênção.

É também tempo de festejarmos os nossos padroeiros, São Pedro e São Paulo. Mais uma

vez e, apesar dos tempos de crise em que vivemos, é importante honrarmos e celebramos

os nossos padroeiros. Faremos uma grande festa, com muita animação e alegria. Contamos

ainda com a presença do nosso Bispo D. Manuel Clemente que tantas vezes nos tem visita-

do. Assim se faz Igreja e Cristo connosco, nós que somos o “rosto de Deus em São Pedro da

Cova”. Convidamos e contamos com todos na par6cipação em todos os dias da festa. O pro-

grama já se encontra afixado por toda a freguesia e pode ser encontrado no interior do nos-

so jornal.

Mas como somos uma paróquia cada vez mais viva e ac6va, cheia de homens e mulheres

com vontade de trabalhar, temos uns meses de férias mas nem por isso menos preenchidos.

Entre o nosso passeio paroquial a Mira já no próximo dia 7 de Julho, a Ordenação e Missa

Nova do André, a Viagem a San6ago de Compostela, as festas aos padroeiros, as já tradicio-

nais sessões de cinema ao ar livre e as festas em honra de Nossa Senhora das Mercês e S.

Vicente, que este ano serão realizadas de 10 a 13 de Agosto, conforme programa a ser ela-

borado. Resta-nos assim pouco tempo para ficarmos sentados no sofá. A comunidade paro-

quial de S. Pedro da Cova também se faz par6cipando em todas estas ac6vidades, conviven-

do com outros cristãos e evangelizando neste mundo que cada vez precisa mais de Deus e

de bons exemplos na sociedade, na família e na Igreja.

Que o Espírito Santo con6nue a derramar a Sua Graça sobre nós e nos faça crescer em Co-

munidade.

Obrigado por

tudo André!

Cá te esperamos

sempre de braços

abertos para te

receber e para

nos dares a tua

bênção..

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P Á G I N A 3

V��� P���RS��

FESTA DA PALAVRA No dia 13 de maio, realizou-se na Igreja Matriz de S. Pedro da Cova a Festa da Palavra para todas as crianças do 4º ano de catequese. As 49 crianças presentes receberam das mãos dos seus pais uma Bíblia, com o compromisso de con6nuarem a formação cristã dos seus filhos, guiando-os pelos caminhos de Deus. Foi o coroar de um ano de catequese que se centrou no obje6vo de aprender a conhecer, manusear e ler a Bíblia e sobretudo a pôr em prá6ca os en-sinamentos de Jesus.

Em Setembro, cá estaremos à vossa espera para mais uma etapa. Ricardo Cunha

FESTA DO CREDO Pedimos desculpas aos pais das crianças ba6zadas no passado dia 27 de maio de 2012. Espe-ramos, contudo, que tal atraso se possa repe6r e até mesmo aumentar nos anos que virão… De facto, o início de tão especial cerimónia apenas de ficou a dever ao elevado número de pré adolescentes que nesse mesmo dia, perante a família e a Paróquia, renovaram o seu Ba-6smo, lembrando a altura em que os pais e os padrinhos os seguraram ao colo e os apresen-taram à Igreja.

A Festa do Credo, festa do 6.º ano da catequese, foi neste ano de 2012, um incontestável sucesso com cerca de meia centena de pré-adolescentes a contrariar as estaZs6cas de aban-dono da catequese. E não só pelo número de pré-adolescentes primou a Festa do Credo, mas pelo extraordinário percurso de fé que alguns deles fizeram ao regressar à catequese depois de um abandono inicial, sem se importarem com a idade, sem se importarem com o tempo que teriam de dedicar, sem se importarem sequer com os obstáculos que a própria sociedade lhes impõe…

Tudo a Fé venceu! Um extraordinário exemplo para todas as crianças e pais que por vezes se iludem ao pensar que o percurso da criança se completou apenas porque já se fez esta ou aquela festa. Que Deus nos conceda a graça de, para o próximo ano, ter tão grande número de (então já) adolescentes no 7.º ano.

Carolina Santos FESTA DA EUCARISTIA Foi no dia 2 de junho (Srª das Mercês) e 10 de junho (Matriz e Srª de Fá6ma) que se realizou mais uma Festa da Eucaris�a com os catequizandos do 3º ano da Catequese da Infância. Nes-se dia, os meninos e meninas comungaram pela 1ª vez, par6cipando de uma forma mais es-pecial e completa na Eucaris6a, o banquete para o qual todos somos convidados.

Mais um passo na caminhada que ainda agora começou. Falta ainda tanto para aprender, para conhecer, para saborear! Que este dia não seja o fim de um princípio ainda muito tenro e frágil. Que esta comunhão seja o início de muitas outras, todas elas cada vez mais especiais, porque estamos mais crescidos, por dentro e por fora, e muito mais capazes de compreender este gesto que Jesus nos pediu para repe6r e que faz de nós Cristãos...

(…) o Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue,

tomou o pão e, dando graças, par�u-o e disse:

«Isto é o meu Corpo, entregue por vós.

Fazei isto em memória de Mim».

Do mesmo modo, no fim da ceia, tomou o cálice e disse:

«Este cálice é a nova aliança no meu Sangue.

Todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de Mim».

Na verdade, todas as vezes que comerdes deste pão

e beberdes deste cálice,

anunciareis a morte do Senhor, até que Ele venha».

(1 Cor 11, 23-26) Jesus espera por todos de braços abertos, já em Setembro, para que no 4º ano con6nuemos a descobri-lo! Aproveitem este abraço! Ou melhor… saibam aproveitar este abraço! Não cus-ta nada e vale milhões!

Fernanda Alber6na

Tudo a

Fé venceu!

Um

extraordinário

exemplo para

todas as crianças

e pais ...

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Promessas dos Escuteiros Mais uma vez é chegado o grande momento escu6sta para o Agrupamento 892 de S. Pedro da Cova que é as Promessas. As Promessas dos escuteiros decorrerão no próxi-mo mês de Julho nos dias 06 (Vigília de Oração, às 21.30 horas) e 7 (Promessas - Missa Paroquial, às 19.00 horas). As cerimónias decorrerão todas na igreja Matriz de S. Pedro da Cova. A Promessa é muito importante no Escu6smo, porque é um ponto de par6da e não a meta como dizia o nosso fundador Baden Powell. O compromisso da promessa é feito perante Deus a Igreja e a sociedade, este compromisso é de seguir o caminho da felicidade e fazendo com que os seus semelhantes também o façam. Desta forma estão todos con-vidados para este grande momento escu6sta. Acampamento de Agrupamento Nos dias 13, 14 e 15 de Julho de 2012, o Agrupamento 892 irá realizar o seu acampa-mento de agrupamento. Esta será uma das úl6mas ac6vidades a realizar ao nível do enceramento do ano escu6sta, contando com a par6cipação de todos os elementos bem como os respec6vos pais. Será, sem dúvida, uma forma diferente de terminar o ano, pois será o primeiro acam-pamento da história do agrupamento onde os pais poderão par6cipar os 3 dias, ficando a acampar connosco. Esperamos que todos os momentos sejam de aprendizagem e de compreensão por parte dos pais para o verdadeiro significado do escu6smo. Assim, contamos com 3 dias repletos de ac6vidades ao ar livre, boa disposição, conví-vio e companheirismo. O local encontra-se por definir devido a razões logís6cas. Quem sabe no próximo ano escu6sta não se decida a par6cipar connosco nesta aventura que é o ESCUTISMO! Acampamento dos Pioneiros 892 Nos dias 18,19 e 20 de Maio, realizou-se o acampamento da nossa comunidade. O pon-to de encontro foi a nossa sede, por volta das 21 horas de sexta-feira. O previsto era a deslocação até ao local ser em raid mas devido ao mau tempo que se fazia sen6r, solicitamos aos pais, que nos foram levar de carro até à sede dos escutei-ros de Foz de Sousa. Quando chegamos ao local havia um pano onde se encontrava escrito “O que trazes para a ac6vidade?”. Neste, cada elemento teve de escrever uma palavra que significasse para si a resposta a aquela pergunta. Bebemos chocolate quen-te, preparamos o campo e fomos deitar, pois no dia seguinte, a alvorada iria ser cedo. Levantamo-nos com a certeza de um longo caminho a percorrer, caminho este que

nem a chuva impediu de concre6zar e que foi completado com diversos jogos. Chegamos cansados mas com a certeza que conseguimos apreciar novas experiências, novos momentos e vivências que só um escuteiro re-conhece a importância. Terminamos este dia com um fogo de conselho onde esteve presente o nosso pároco Fernando Rosas e o diácono André. Domingo nasceu com um sol sorridente e acompanhado de uma bela eu-caris6a. De tarde finalizamos a ac6vidade com a resposta a outra questão “O que levas da ac6vidade?”. Colocamos a mochila às costas e voltamos a caminhar, desta vez por de-baixo de um Zpico sol que torna a caminhada di2cil, mas nós somos pio-neiros e aprendemos que nada é impossível quando o grupo está unido!

Esperamos que

todos os

momentos sejam

de aprendizagem

e de compreensão

por parte dos pais

para o verdadeiro

significado do

escutismo.

V��� P���RS�� (…)

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...importante

acompanharmos

devidamente a

Paixão e

Ressurreição do

Senhor ao longo

dessa celebração

única que dura

três dias...

CELEBRAÇÕES PASCAIS Este ano 6ve a oportunidade de par6cipar em todo o Tríduo Pascal. Nunca o 6nha feito - acredito que por comodismo - e por isso nunca me 6nha apercebido devidamente até que ponto é, para nós cristãos, importante acompanharmos devidamente a Paixão e Ressurreição do Senhor ao longo dessa celebração única que dura três dias. A verdade é que nos refugiamos demasiadas vezes nos afazeres que não têm assim tanta impor-tância e relegamos para segundo plano o que é verdadeiramente fundamental. E o Tríduo Pascal é-o, sem sombra de dúvida. Com a Graça de Deus, também neste aspeto a nossa comunidade paroquial se vai soli-dificando e já não vemos a Igreja Matriz vazia nestes momentos. Sabemos que há ainda muito trabalho a fazer mas sabemos igualmente que estamos permanentemente a caminho. O Tríduo Pascal começou na quinta-feira com a missa vesper6na, onde fomos assalta-dos pela estranheza de vermos o nosso pároco a lavar os pés a alguns paroquianos, sinal da entrega e do amor sem limites de Jesus Cristo. O Lava-Pés nunca me deixa indi-ferente, ques6ona-me sempre, e ajuda-me a perceber melhor a relutância de Pedro em ver o Mestre a servi-lo, com uma humildade que ele – e nós, muitas vezes – não entendia. Na sexta-feira Santa tudo é austero e sóbrio, sem qualquer fes6vidade, para que o nosso olhar não se desvie da cruz. Tudo se processa com enorme solenidade e até a esperança muda de lugar abando-nando o altar. É um dia de luto, par6cularmente importante numa era, como a nossa, que prefere entregar-se à embriaguez da festa e teima em não querer lidar com a dor. Nesta sexta-feira percorremos parte da nossa vila, à noite, numa via sacra organizada pelos jovens e pela Pastoral Familiar, num testemunho vivo de quem acredita que este não é um luto vazio de significado, que não é em vão, porque é como que iluminado pela esperança do dia seguinte, o sábado Santo. A Vigília Pascal é a grande festa, com o ritual do fogo e da luz, com a nossa Igreja Ma-triz quase cheia, com famílias inteiras a celebrar a ressurreição do Senhor. Uma festa que tem con6nuidade no Compasso do Domingo de Páscoa, tão desejado, tão ansiosa-mente esperado por tantos que abrem as portas da sua in6midade a Cristo, par6cular-mente por aqueles que encontram em Cristo o sen6do úl6mo das suas tão di2ceis e penosas vidas. Quando par6cipamos em todo o Tríduo Pascal, par6cularmente depois de vivermos uma Quaresma com fé e verdadeiro desejo de conversão, percebemos como cons6tui, verdadeiramente, a nossa grande passagem, a nossa grande iden6ficação com Cristo mas também como Povo de Deus. Percebemos como passamos da desilusão à Glória, do sofrimento à alegria, da dor à certeza de um Deus que nos ama. Percebemos como a libertação dos judeus, que naquela noite se efe6vou com o sangue do cordeiro nas portas das suas casas, cons6tui a nossa própria libertação da morte carregados pelo Cordeiro de Deus, que Se entregou para pudéssemos ascender ao Pai. Par6ciparmos na Eucaris6a do Domingo de Páscoa é importante, claro, mas é pouco. Porque a Páscoa é passagem, devemos celebrar essa passagem juntos, como comuni-dade, imersos numa história, imersos numa fé comum que dá testemunho vivo de um Deus que está vivo e habita entre nós.

José Armando

V��� P���RS�� (…)

Quando

participamos em

todo o Tríduo

Pascal,

particularmente

depois de vivermos

uma Quaresma com

fé e verdadeiro

desejo de conversão,

percebemos como

constitui,

verdadeiramente, a

nossa grande

passagem...

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O MEC é o homem

ou mulher que

continuamente e

em todos os seus

ambientes, tem de

dar testemunho de

uma vida

verdadeiramente

cristã.

V��� P���RS�� (…)

MINISTRO EXTRAORDINARIO DA COMUNHÃO (MEC) O MEC é um simples homem ou mulher, com uma vida pessoal normal, Bap6zado e Crismado e que tenha uma grande humildade para servir. Ser ministro, é exactamente isto, trabalhar para servir os outros, muito em especial aqueles que dele mais preci-sam. O MEC é o homem ou mulher que con6nuamente e em todos os seus ambientes, tem de dar testemunho de uma vida verdadeiramente cristã. Existe há muitos séculos, embora com designação diferente, tornando-se mais visível desde 1973, através da Instrução Imennsae Carita�s, da Congregação dos Sacramen-tos. É designado pelo Bispo da Diocese, sob proposta do Pároco ou responsável da Paró-quia ou Ins6tuição, sendo a sua função principal levar a Eucaris6a aos doentes, que dada a sua situação não podem par6cipar na missa. Quando se desloca a casa dos do-entes, não o faz em seu nome mas ao serviço da Igreja. É aqui, nesta função que o MEC realiza o seu trabalho por excelência. É o auten6co servidor, como CRISTO ao fazer-se servo na realização da redenção do homem e na glorificação a DEUS. Para além desta função principal, o MEC pode auxiliar na distribuição da Eucaris6a nas missas, quando o presidente da celebração o solicitar, porque há muitos fieis, porque há poucos sacerdotes (ministros ordenados) ou por qualquer outra situação que seja recomendável. O MEC deve ter disponibilidade e generosidade ao aceitar servir a Igre-ja. Para além de algumas qualidades pessoais, como a idoneidade, o MEC dará o exem-plo, aos demais fieis do respeito ao SANTÍSSIMO SACRAMENTO do Altar. Para além de se esforçarem por serem pessoas credíveis, na comunidade, devem procurar alguma formação nas áreas bíblica, teológica e liturgia. Na sua função principal de levar a Eucaris6a aos doentes, o MEC deve saber ouvir, com calma e serenidade, para que o doente sinta que está com alguém capaz de o compre-ender e ajudar a minimizar os seus problemas, tentando, sempre que possível, valori-zar o que existe de posi6vo, para que o doente possa sen6r-se mais confiante. Este apoio, deve ser extensivo aos familiares que mais contactam, directamente com o do-ente. Deve também procurar que o doente entenda que aquela acção de receber a Eucaris-6a, em sua casa se deve às condições em que está mas que é uma con6nuidade da missa, tornando-o consciente que, apesar da sua dificuldade, mo6vada pela doença ou pela idade é CRISTO VIVO que recebe, con6nuando interligado à Igreja e à comunidade e querido por todos. O ministro extraordinário de comunhão, ainda hoje pouco conhecido e ainda menos conhecidas as suas funções, deve con6nuar a ser o simples e humilde homem ou mulher que “carrega” sobre a sua genero-sidade, disponibilidade e postura de vida pessoal e cristã um importante serviço da Igreja, levando aos doentes CRISTO VIVO, tão VIVO quanto na missa. Maria Barbosa e Damião França

Na sua função

principal de levar a

Eucaristia aos

doentes, o MEC

deve saber ouvir,

com calma e

serenidade...

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É muito

simples: devem

fazer a sua inscrição

até ao dia 30 de

Junho, próximo e

começarem desde já

a preparar um

"saco", bem

recheado de BOA

DISPOSIÇÃO,

ALEGRIA,

GENEROSIDADE E

DISPONIBILIDADE.

V��� P���RS�� (…) PASSEIO ANUAL A MIRA Mais um ano, mais um passeio que, tal como foi idealizado, há muitos anos, pelo nosso muito querido e saudoso Frei Mário Rito Dias, tem por objec6vo assinalar o fim do ano catequé6co, premiando todas as crianças, adolescentes e jovens que par6ciparam. É, naturalmente, extensivo a todos quantos nele queiram par6cipar, devendo cada um de nós insis6r para que todos os catequizandos e catequistas par6cipem. É muito simples: devem fazer a sua inscrição até ao dia 30 de Junho, próximo e começarem desde já a preparar um "saco", bem recheado de BOA DISPOSIÇÃO, ALEGRIA, GENEROSIDADE E DISPONIBILIDADE. A GRAÇA DE DEUS ESTÁ SEMPRE CONNOSCO. Num can6nho de outro saco, colocar algo para par6lhar com o estômago de cada um. O respec6-vo programa, pretende ter condimentos para todos os gostos: saída de cada uma das Igrejas - Nossa Senhora das Mercês, Matriz e Nossa Senhora de Fá6ma às 8 horas. Encontro de todos os carros na rotunda da IC 29. Na Costa Nova, como de costume, tomamos o pequeno-almoço. Meia hora depois saímos em direcção a Mira. Após a escolha do, local, sempre de modo a que estejamos o mais juntos possível, temos todo o tempo livre para descanso, passeios, praia, etc, até às 13 horas. Por volta das 13:30h começare-mos a par6lha de farnéis. De seguida temos um tempo para tomar um café, uma volta de barco, uma soneca ou um passeio e às 16 horas temos um tempo muito ALTO deste convívio, a MISSA. De seguida temos o lanche e o regresso a casa por volta das 19 horas. O bilhete custará € 7,00 por pessoa adulta. Para todas as crianças, adolescentes e jovens a par6cipar na catequese o bilhete É OFERECIDO, como “prémio” da sua par6cipação na catequese. VAMOS TODOS PARTICIPAR.

Damião França ENCERRAMENTO DO MÊS DE MARIA Na sala dos professores, a docente de EMRC agradecia-me: “Obrigada pelas indicações. Encontrei facilmente a igreja matriz de S. Pedro da Cova! Nunca lá 6nha entrado. É lindíssima! E estava re-pleta! Tanta gente a rezar o terço!”. Enchi-me de orgulho! É de facto muito bela a nossa igreja mãe e mais bela ainda quando cheia da nossa fé por Jesus e por Maria. Não foi só a nossa matriz que se encheu para rezar a oração do terço ao longo do mês de maio. Por toda a paróquia, quer nas restantes igrejas, quer nos locais habituais onde se presta culto à nossa Mãe gloriosa, a adesão a esta oração foi excelente, mobilizando toda a nossa comunidade e chegando a todas as faixas etárias. Até aqueles que não são muito adeptos do terço se rende-ram… No dia 31 de Maio fez-se, como é já tradição, o encerramento do mês de Maria com as várias procissões a caminharem em direção à matriz. São momentos mágicos e únicos que se vivem intensamente, principalmente depois de um mês inteiro a rezar em comunidade. Durante esses dias, tecemos laços, trocamos sorrisos, aprendemos canções de hoje e de outrora, mudamos ro6-nas e reorganizamos tarefas de modo a podermos estar lá… e quando pensamos que não vai mesmo dar para estar no terço, porque há muito trabalho a fazer, porque estamos cansados… algo nos impele a ir… a estar… a rezar… a descansar… libertando o pensamento… São sete as imagens veneradas que saem dos seus nichos e “caminham” em direção à igreja mãe da nossa paróquia… Arrepia vê-las chegar transportadas pela Fé do povo… Foram centenas as pessoas que se juntaram no adro da igreja sob o manto de uma noite morna e luminosa… Fomo-nos juntando… unindo… rezando…cantando… a certa altura distribuíram-se lenços brancos costu-rados por mãos gen6s e foi com emoção que nos despedimos… Não foi um “adeus”, mas sim um “até já” pois a Mãe de Jesus está sempre connosco.

Fernanda Alber6na

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A Ej�kl��m�no� C� �n� k� F� ��� M���� J�pq � J�pq Ar���—P�p���� �� F� ��� No passado dia 20 de Maio, na Quinta da Azenha, em Gondomar, realizou-se um convívio de famílias da Paróquia de S. Pedro da Cova. A Pastoral da Família pretendia promover alguma reflexão sobre a família e sobre os desafios da sociedade atual. Esta missão de acolhimento cultural e espiritual converteu-se num agradável dia de convívio e diversão que uniu mais de uma centena de fiéis da nossa Paroquia. Lado a lado com esta experiência, pudemos ainda desfrutar do lindo espaço que é a Quinta, com um ambiente muito verde e limpo. De facto nem a chuva que ameaçou várias vezes chegar, abalou jovens e menos jovens!

Na expecta6va de um dia diferente e em conjunto com as suas famílias, foram-se formando vários grupos de acolhimento logo à chegada. Pelas 10h iniciaram-se os debates, onde refle6-mos sobre um texto do Cardeal-Patriarca Dom José Policarpo, expondo as nossas próprias crenças sobre a importância da família na sociedade atual, o que influencia a união das mes-mas e como fortalecer a relação uns com os outros.

Chegada a hora do almoço, foi em espirito de convívio que os par6cipantes uniram mesas e chegaram cadeiras e formaram uma espécie de corrente, quase como se se tratasse de uma família só. Foi um momento agradável e de par6lha geral, desde o almoço que cada um orga-nizou, como em par6lha de histórias e vivências.

Durante a tarde, as famílias juntaram-se num desafio organizado também pela Pastoral da Família. Decorreram jogos bastante Zpicos como a malha, o golo, jogos dos sen6dos, 6ro ao alvo e setas. Numa grelha organizada, as várias famílias foram pontuadas em todos os jogos com o obje6vo de compe6r saudavelmente e determinar a família mais premiada no final. Como recompensa, distribuíram-se diplomas entregues no final à família com o elemento mais idoso, a família com o elemento mais jovem, família mais numerosa, etc… e muitos ou-tros. As três famílias no pódio de pontos, rela6vamente aos jogos realizados, foram ainda premiadas com pequenos cabazes que incluíram desde vinho das nossas terras, até sor6dos de biscoitos e o Zpico chouriço. No final, o Sr. Pe Fernando Rosas distribuiu ainda lembranças para todas as famílias, regalando-as com o cubo da oração. Este cubo, nas suas diferentes faces, apresenta orações para em família se poder rezar nas diferentes alturas do dia. Nas famílias com crianças mais novas, pode até ser transformado num jogo de dado, incu6ndo nos nossos jovens a vontade e gozo pela oração.

No final da tarde, para finalizar em grande, todos se reuniram na capela da Quinta da Azenha, onde foi celebrada uma missa presidida pelo nosso Pároco, terminando-se assim este dia de uma forma muito bela.

No dia 1 de Maio de 2012 os acólitos dos três centros de culto de São Pedro par6ciparam de novo na PNA (Peregrinação Nacional de Acólitos) que consiste numa ida a Fá6ma, onde assis-6mos á missa presidida pelo Senhor D. Anacleto Oliveira, Bispo de Viana do Castelo na quali-dade de Presidente da Comissão Episcopal da Liturgia e Espiritualidade, e par6cipamos numa procissão no Santuário. Par6mos da nossa igreja pelas 8:30h e entre todas as músicas, jogos e novos amigos chegamos a Fá6ma. Fomos até um convento lá próximo das irmãs Vicen6nas onde deixamos as mochilas com o almoço. Apenas levamos a alba, imprescindível para a ceri-mónia. Quando esta terminou dirigimo-nos ao convento onde almoçamos todos em espírito de par6lha e convívio.

De tarde fomos visitar um museu “Fá6ma, Luz e Vida” no Santuário onde entre outras coisas se encontra o anel que o Papa João Paulo II ofereceu á nossa Senhora. Este museu 6nha coi-sas muito interessantes e bonitas, é um local que recomendámos visitar.

A tarde terminou com a procissão á volta do Santuário onde todos os acólitos par6ciparam com as suas albas e bandeiras das respe6vas paróquias, é por isso uma procissão muito boni-ta, repleta da cor da paz. Este ano estreamos a bandeira do grupo de acólitos da nossa paró-quia que era a mais bonita de todas. Foi mais um dia bem passado, fizemos novos amigos e diver6mo-nos, acabou cedo mas para o ano há mais.

…foi em espirito

de convívio que os

participantes

uniram mesas e

chegaram

cadeiras e

formaram uma

espécie de

corrente, quase

como se se

tratasse de uma

família só.

P���l��k�no� N�u��k� �� Auv���p Ikwp G�kn�j�p

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P Á G I N A 9

M�j� �k�� P���RS�� Março/2012

Óbitos

Laurinda Mar6ns de Castro – 87 anos

Manuel de Jesus Costa – 64 anos

Alber6na Rosa Monteiro – 93 anos

Maria Emília de Castro Gandra – 94 anos

Delfina da Rocha França – 69 anos

Maria da Glória Silva Moreira – 71 anos

Rui Manuel Gandra da Cruz – 33 anos

José Joaquim Mar6ns de Sousa – 49 anos

Teresa da Rocha – 87 anos

José Luís Oliveira Lopes – 55 anos

Abril/2012

Óbitos

José Mário de Castro Gandra – 84 anos

António Matos Marques – 72 anos

Margarida Mar6ns Aguiar – 85 anos

Manuel Domingos Peixoto Rodrigues – 52 anos

Delfim dos Santos Pereira – 57 anos

José Fernando Barbosa de Sousa – 52 anos

Lucinda de Oliveira Mar6ns Ferreira – 90 anos

Rosa Emília Marques de Castro – 87 anos

Maria Adélia da Silva Monteiro – 64 anos

José Adélio Coelho da Silva – 74 anos

Bap@zados

Gabriela Neves Soares

Tomás Neves Cruz

Iara Soares Moreira

Leonor Pedreira Magalhães

Lara Filipa Pinto Silva

Rafael Oliveira Moura

António Manuel Silva Santos

Sofia França Mota

Lara Fabiana Santos Sousa

Bruno Miguel Ferreira Garcias

João Miguel Pereira Barbosa

Leonor Alexandra Teixeira de Sousa

Gabriela Alexandra Rocha Oliveira

Casamentos

Sérgio Ricardo Brites Cardoso e Cris6na Manuela Azevedo dos

Santos

Maio/2012

Óbitos

Edmundo Amador Morais – 73 anos

Manuel Fernando Ferreira das neves – 74 anos

José Afonso Duarte – 65 anos

António Fernando Ramos da Silva – 47 anos

Carlos Miguel Gomes de Sousa – 25 anos

Deolinda Moreira Ferraz – 51 anos

António dos Santos Moura – 62 anos

Lucinda Ferreira de Castro – 86 anos

Franklina Campinho – 86 anos

Manuel Ferreira de Azevedo – 80 anos

José Alves Moreira – 86 anos

Bap@zados

Rúben Alexandre Sousa Oliveira

Maria Rodrigues Ribeiro

Clara Pedro da Cunha Ferreira

Maria Beatriz Teixeira Sequeira

Duarte Sousa Ramos

Tiago Eduardo Bap6sta Barbedo

Ângelo Gabriel Silva Cardoso

Mar6m Silva Vicente

H� B �� �� S�� ��� �� P� ���C De Segunda a Sábado das 15.00 Horas às 19.00 Horas

Atendimento do Pároco é de Terça a Sexta-feira das 16.30 Horas às 18.30 Horas.

(Se houver necessidade de aten-der noutro horário, pode-se combinar com o Pároco qual-quer outra hora mais conveni-ente.)

C�������� Igreja Paroquial de São Pedro da Cova Rua da Igreja 4510-283 SÃO PEDRO DA COVA

Tel.: 938 539 139

e-mail da Paróquia: [email protected]

e-mail do Pároco: [email protected]

e-mail do Bole@m Paroquial: [email protected]

Página Web da Paróquia:

www.paroquiasaopedrodacova.org

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P Á G I N A 1 0

O S�u�� �k�� �� O��� � � SS� L��S�l�� Ak��q S����p “O Bap�smo, a Confirmação e a Eucaris�a são os sacramentos da iniciação cristã. São o

fundamento da vocação comum de todos os discípulos de Cristo – vocação à san�dade e

à missão de evangelizar o mundo. E conferem as graças necessárias para a vida segundo

o Espírito, nesta existência de peregrinos em marcha para a Pátria” (CIC § 1533). “Dois

outros sacramentos, a Ordem e o Matrimónio, são ordenados para a salvação de outrem.

Se contribuem também para a salvação pessoal, é através do serviço aos outros que o

fazem. Conferem uma missão par�cular na Igreja, e servem a edificação do povo de

Deus” (CIC § 1534) “Nestes sacramentos, aqueles que já foram consagrados pelo Bap�s-

mo e pela Confirmação para o sacerdócio comum de todos os fiéis, podem receber consa-

grações par�culares. Os que recebem o sacramento da Ordem são consagrados para

serem, em nome de Cristo, «com a palavra e a graça de Deus, os pastores da igreja».

(…)“ (CIC § 1535).

“Os Sacramentos são todos um encontro com Cristo, que é, no fundo, o sacramento ori-

ginal. Há sacramentos da iniciação, que introduzem na fé: o Bap�smo, a Confirmação e a

Eucaris�a. Há sacramentos da cura: a Reconciliação e a Unção dos Enfermos. E há sacra-

mentos da comunhão e do envio: o Matrimónio e a Ordem” (Youcat, §193).

Apresentar algo tão dogmá6co ou magistral como um sacramento, sugere-me, para efei-tos de início de escrita, socorrer ao suporte da genuína e sistemá6ca apresentação da fé e da doutrina católica patente no Catecismo da Igreja Católica (CIC) e no Catecismo Jo-vem da Igreja Católica (Youcat). Estas publicações, que aliás dão excelentes sugestões de leitura, catequese e oração, apresentam-nos o conceito primordial deste sacramento. O sacramento da Ordem é um sacramento de envio ao serviço de Deus e é ins6tuído para os outros porque ninguém é ordenado para si mesmo. Com a ordenação, recebe-se o dom do Espírito Santo – através do Bispo ordenante – que confere a quem recebe uma autoridade sagrada: autoridade sagrada no sen6do de que um ministro católico ordena-do não celebra os sacramentos por força própria ou por perfeição moral, mas in persona

Chris� (na pessoa de Cristo). Pela ordenação cresce no indivíduo a força de Cristo que transforma, cura e salva. É pois Cristo «quem dá» a uns serem apóstolos, e a outros serem pastores. O sacramento da Ordem é o sacramento do ministério apostólico, onde pertence aos bispos, enquanto sucessores dos Apóstolos, transmi6r «o dom espiritual», «a semente apostólica». Nin-guém tem direito a receber o sacramento da Ordem. É-se chamado a ele por Deus. Aquele que julga reconhecer em si sinais do chamamento divino ao ministério ordenado, deve submeter humildemente o seu desejo à autoridade da Igreja, à qual incumbe a res-ponsabilidade e o direito de chamar alguém para receber as Ordens. Como toda e qual-quer graça, este sacramento só pode ser recebido como um dom imerecido. Os eleitos são ordenados, não porque tenham mérito, mas porque Deus os chamou. A doutrina católica ensina que os graus de par6cipação sacerdotal (episcopado e presbi-terado) e o grau de serviço (diaconado), todos três são conferidos por um acto sacra-mental chamado «ordenação», ou seja, pelo sacramento da Ordem. Cabe aos bispos validamente ordenados, isto é, que estão na linha da sucessão apostólica, conferir vali-damente os três graus deste sacramento. Vejamos com mais detalhe cada um deles. Na ordenação diaconal, o candidato representa Cristo como Aquele que não veio «para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate de muitos» (Mt 20,28). Desta forma está especialmente orientado para o serviço da Palavra, do altar e da caridade. A origem deste grau surge na primi6va comunidade de Jerusalém, quando os Apóstolos se viram sobrecarregados com as muitas tarefas carita6vas que 6nham, encarregando então sete pessoas “para o serviço das mesas”.

Os que recebem o

sacramento da

Ordem são

consagrados para

serem, em nome

de Cristo, «com a

palavra e a graça

de Deus, os

pastores da

igreja».

Ninguém tem

direito a receber o

sacramento da

Ordem. É-se

chamado a ele

por Deus.

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P Á G I N A 1 1 Durante muitos séculos o diaconado foi visto como “uma fase” para a ordenação presbiteral. Hoje em dia, tornou-se novamente uma vocação independente para celibatários e casados (o diaconado permanente). A intenção é a de recuperar o significado original deste 1º grau do sacramento da Ordem – e que portanto imprime carácter (marcando irrevogavelmente o ordenado para a vida) – de um modo concreto nas tarefas eclesiais de teor sociopastoral, acentuando o carácter de serviço a que a Igreja está vocacionada. Assim sendo, o diácono, para além de poder coordenar os mais diversos grupos de trabalho e reuniões – porque adquiriu a formação teológica para isso – preside ainda a funerais e aos sacramentos do Bap6smo e do Matrimónio. Na ordenação presbiteral, o diácono recebe uma vez mais a força de Deus, confirmando-se não só como colaborador do bispo, mas também na tarefa de prover às necessidades espirituais do Povo de Deus anunciando a Palavra de Deus e celebrando todos os sacramentos. Na ordenação episcopal, o presbítero é ordenado sucessor dos Apóstolos e entra no colégio dos bispos. Desta forma, não só assume o encargo pasto-ral da Igreja par6cular que lhe foi confiada (diocese), mas também, em união com o Papa, par6lha colegialmente com os seus irmãos no episcopado pela totalidade da Igreja, assumindo como seu múnus prioritário o ensino, a san6ficação e a direcção. Ainda que todos – diácono, presbítero, bispo – recebam o mesmo sacramento, só o bispo tem a “plenitude” do sacramento da Ordem. Qualquer homem bap6zado e católico pode ser admi@do ao Sacramento da Ordem. A decisão de admi6r apenas homens às ordens sacras não pode ou deve ser interpretada como nenhuma desva-lorização da mulher. Obviamente que, quem conhece minimamente a Bíblia, terá de concordar que diante de Deus, o homem e a mulher têm a mesma dignidade e missão, o que não quer dizer que tenha o mesmo carisma. Ou seja, a Igreja vê-se induzida por Jesus ter eleito exclusivamente ho-mens quando, na Úl6ma Ceia, ins6tui o sacerdócio. Sabemos que, como ninguém na an6guidade, Jesus revalorizou as mulheres de uma forma provocante, fazendo amizades com elas e protegendo-as. Havia mulheres entre os Seus discípulos e Jesus apreciou a sua fé. Foi inclusivamente uma mu-lher a primeira testemunha da ressurreição! Não obstante, o sacerdócio ordenado e o ministério pastoral foram sempre transmi6dos a homens. No sacerdócio masculino a comunidade podia en-contrar representado Jesus Cristo. A Igreja reconhece-se vinculada por essa escolha feita pelo Se-nhor em pessoa. É por isso que a ordenação das mulheres não é possível. O sacerdócio é um serviço especial que o homem também exerce na sua dimensão masculina e paternal. O Papa João Paulo II definiu em 1994, na Carta Apostólica Ordina�o Sacerdotalis que «a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, e que esta sentença deve ser considerada como defini6va por todos os fiéis da Igreja». Isto não é, porém, uma forma de submissão masculina das mulheres. As mulheres desempenham na Igreja, como ve-mos em Maria, um papel que não é menos central que o masculino, mas é um papel feminino. Eva tornou-se a mãe de todos os viventes e como “mãe de todos os viventes”, as mulheres têm dons e capacidades especiais. Sem o seu ensino, o seu anúncio, a sua caridade, a sua espiritualidade e o seu cuidado pastoral especial, a Igreja não estaria completa. Outra especificidade deste sacramento é que a Igreja exige uma vida celibatária aos bispos e aos presbíteros. Jesus viveu celibatariamente e quis exprimir assim o Seu amor indiviso por Deus Pai. Desta forma, assumir o es6lo de vida de Jesus, vivendo uma cas6dade celibatária «por causa do Reino dos Céus» (Mt 19, 12), tornou-se desde o tempo de Jesus, um sinal de amor, de indivisa en-trega ao Senhor e de total disponibilidade para o serviço. A Igreja Católica romana exige esta forma de vida aos seus bispos e presbíteros; as Igrejas católicas orientais apenas aos seus bispos. O celiba-to, diz o Papa Bento XVI, não pode significar «permanecer vazio no amor, mas deve significar deixar-se apaixonar por Deus». Um sacerdote, vivendo o celibato, deve ser fecundo ao representar a pa-ternidade de Deus e de Jesus. A celebração da ordenação dum bispo, presbítero ou diácono, dada a sua importância na vida du-ma Igreja par6cular, reclama sempre a presença do maior número possível de fiéis. Decorre de pre-ferência, ao domingo e na Catedral, com a solenidade adequada à circunstância. As três ordenações – do bispo, do presbítero e do diácono – seguem o mesmo esquema. O lugar próprio de sua cele-bração é dentro da liturgia eucarís6ca. O rito essencial do sacramento da Ordem é cons6tuído, para os três graus, pela imposição das mãos, por parte do bispo ordenante, sobre a cabeça do ordinan-do, bem como pela oração consecratória específica, que pede a Deus a efusão do Espírito Santo e dos seus dons apropriados ao ministério para que é ordenado o candidato.

A decisão de

admitir apenas

homens às

ordens sacras

não pode ou

deve ser

interpretada

como nenhuma

desvalorização

da mulher.

O sacerdócio

é um serviço

especial que o

homem

também

exerce na sua

dimensão

masculina e

paternal.

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P Á G I N A 1 2

De todos os ritos,

a prostração é o

que visivelmente

mais marca a

assembleia

participante.

Através de uma

especial

obediência ao

Papa e ao próprio

Bispo, o novo

sacerdote

apresenta uma

disponibilidade

total para

desempenhar os

cargos que lhe

forem confiados.

Como em todos os sacramentos, existem ritos anexos que envolvem a celebração. Variando muito nas diversas tradições litúrgicas, todas têm um traço comum: exprimem os múl6plos aspectos da graça sacramental. Assim, os ritos iniciais, no rito la6no – a apresentação e a eleição do ordinando, a alocução do bispo, o interrogatório do ordinando, a prostração com o canto das ladainhas dos santos – atestam que a escolha do candidato se fez em conformi-dade com o costume da Igreja e preparam o acto solene da consagração depois da qual vá-rios ritos vêm exprimir e completar, de modo simbólico, o mistério realizado: para o bispo e para o sacerdote, a unção com o santo crisma, sinal da unção especial do Espírito Santo, que torna fecundo o seu ministério – e que mais tarde jus6fica o rito do “beija mão” para o caso do novo presbítero; entrega do livro dos Evangelhos do anel, da mitra e do báculo ao bispo, em sinal da sua missão apostólica de anunciar a Palavra de Deus, da sua fidelidade à Igreja, esposa de Cristo, do seu múnus de pastor do rebanho do Senhor; para o presbítero, entrega da patena e do cálice, «a oferenda do povo santo» que ele é chamado a apresentar a Deus; para o diácono, entrega do livro dos Evangelhos, pois acaba de receber a missão de anunciar o Evangelho de Cristo. De todos os ritos, a prostração é o que visivelmente mais marca a assembleia par6cipante. Ao convite de oração dirigido pelo bispo aos fiéis, os ordinandos estendem-se no chão com o rosto por terra. Este gesto, an6quíssimo, exprime que o ordinando se dá totalmente a Deus, tal como acontece na entrega do homem à mulher. Ao mesmo tempo, esta postura é sinal da entrega plena a Deus, do reconhecimento da fraqueza e da própria condição humana. Através de uma especial obediência ao Papa e ao próprio Bispo, o novo sacerdote apresenta uma disponibilidade total para desempenhar os cargos que lhe forem confiados. Uma parte não pequena de uma vida com êxito consiste precisamente em desenvolver as capacidades/dons recebidos. Quem sabe juntamente com muitos outros dons, talvez Deus nos tenha con-fiado uma vocação, um caminho, um modo de viver na Igreja. É o talento que melhor corres-ponde ao nosso ser, pois o conhecimento que Deus tem de nós é amor criador. Ninguém, portanto, pode pensar que Deus lhe pede demasiado, ou que se excedeu com ele, ou que o colocou num lugar que não é o seu, ou que as suas forças são escassas para a tarefa enco-mendada; a todos dá a Sua graça e dá-a na medida em que faz falta a cada um; e, simultane-amente, Deus pede muito: tudo! E TU? Estás a corresponder ao que Deus te está a pedir?

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P Á G I N A 1 3

São Pedro (1a.-67) foi apóstolo de Cristo. É 6do como o fundador da Igreja Cristã em Roma. É consi-derado pela Igreja Católica como seu primeiro papa. As principais fontes que relatam a vida de São Pedro são os quatro Evangelhos Canônicos, pertencentes ao novo testamento. Escritos original-mente em grego, em diferentes épocas, pelos evangelistas Mateus, Marcos, João e Lucas. Pedro aparece com destaque em todas as narra6vas evangélicas. Nasceu na Betsaida, na Galileia. Filho de Jonas e irmão do apóstolo André, seu nome de nascimento era Simão. Pescador trabalhava com o irmão e o pai. Por indicação de João Ba6sta, foi levado por seu irmão André, para conhecer Jesus Cristo. No primeiro encontro Jesus o chamou de Kepha, que em aramaico significava pedra, que traduzido para o grego Petros, determinando ser ele o apóstolo escolhido para liderar os primeiros pregadores da fé cristã pelo mundo. Nessa época de seu encon-tro com Cristo, Pedro morava em Cafarnaum, com a família de sua mulher. Pedro foi escolhido como o chefe da cristandade aqui na terra: "E eu te digo: Tu és pedra e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E eu te da-rei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares sobre a terra, será ligado também nos céus". Conver6do, despontou como líder dos doze apóstolos, foi o primeiro a perceber em Jesus o filho de Deus. Junto com seu irmão e os irmãos Tiago e João Evangelista, Pedro fez parte do círculo ín6mo de Jesus entre os doze apóstolos. Par6cipou dos mais importante milagres do Mestre sobre a terra. Foi o primeiro apóstolo a ver Cristo após a Ressurreição. Presidiu a assembleia dos apóstolos que escolheu Ma6as para subs6tuir Judas Iscariotes. Fez seu primeiro sermão no dia de Pentecostes e peregrinou por várias cidades. Encontrou-se com São Paulo em Jerusalém, e apoiou a inicia6va deste, de incluir os não judeus na fé cristã, sem obrigá-los a par6ciparem dos rituais de iniciação judaica. Após esse encontro foi preso por ordem do rei Agripa I. Foi encaminhado à Roma durante o reinado de Nero, onde passou a vi-ver. Ali fundou e presidiu a comunidade cristã, base da Igreja Católica Romana, e por isso segundo a tradição, foi executado por ordem de Nero. Conta-se também que pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por se julgar indigno de morrer na mesma posição de Cristo. Seu túmulo se en-contra sob a catedral de S. Pedro, no Va6cano, e é auten6cado por muitos historiadores.

As Fes-

tas em honra dos Padroeiros, São Pedro e São Paulo vão decorrer nos dias 26 de Junho até 1 de Julho com o seguinte programa: 28/6 - Quinta Feira 19h - Missa celebrada por D. Manuel Clemente, Bispo do Porto 21h 30m - Concerto pela Banda Militar do Porto 29/6 – Sexta – Feira 19h – Missa em Honra dos Padroeiros 22h - Desfile de Rusgas 30/6 – Sábado 21h 30m – Fes6val Nacional de Folclore 1/7 – Domingo 9h – Banda Musical de S. Pedro da Cova 18h – Vésperas e Procissão Solene 22h - Grupo Musical “A M Show” 24h – Espetáculo de Fogo de Ar62cio Par@cipem e alegrem-se porque a vida está mais dura e precisamos de nos diver@r um pouco sem

gastar muito dinheiro. Mas não se esqueçam da pequena oferta que permite fazer as Festas.

Pedro foi

escolhido como

o chefe da

cristandade aqui

na terra: "E eu

te digo: Tu és

pedra e sobre

esta pedra

edificarei a

minha igreja, e

as portas do

inferno não

prevalecerão

contra ela.

B��l����� �� S. P���� Ak��q G�p���

F�p��p �� S. P���� � S. P�S�

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P Á G I N A 1 4

Acontece que

Deus não tira

férias, nem se

encontra apenas

na nossa igreja

habitual.

Depois de um ano intenso e desgastante de trabalho ou de desemprego, de esforço, de cri-ses, de cortes, de preocupações, chegam as tão desejadas férias de verão! Finalmente, pen-samos, chega a altura em que o nosso malcheiroso suor provocado pelo trabalho dá lugar ao agradável suor ins6gado pelo intenso calor do verão. Findado o ano lec6vo ou académico, ou interrompido o trabalho, é tempo de repousar: em família, com o grupo de amigos, sozinho… é à escolha do freguês. Variedade de oferta é o que não nos falta: viajar ou permanecer na nossa modesta casinha, dentro ou fora do país, acampamento ou hotel, praia ou montanha, visitar ou remansear num qualquer sí6o agra-dável, sossego ou confusão, livros ou concertos, museus ou aquaparques, restaurantes ou piqueniques, Trivial Pursuit ou videojogos… enfim…fica ao critério, ao gosto e à bolsa de cada um. O que nos é comum, não a todos porque, mesmo em época das férias, há quem con6nue a trabalhar, é que é altura de largar e tentar esquecer, ainda que por um curto pe-ríodo, a nossa desgastante vida ro6neira e experienciar um tempo agradável. Pois é nesta linha que, muitas vezes, a ro6na fica esquecida na sua totalidade e, com a mu-dança temporária do local de residência, torna-se pra6camente impossível o manter dos hábitos ro6neiros de missa e oração num local diferente. E, quando não viajamos, aproveita-mos todo o tempo para conviver com os nossos familiares emigrantes que nesta época nos visitam, ou para ir todos os dias para a praia com os nossos amigos ou família. Acontece que Deus não 6ra férias, nem se encontra apenas na nossa igreja habitual. Não nos quer impedir que estejamos com a família ou amigos nem que tenhamos bons momentos de repouso, alegria e diversão. Se, durante todo o restante ano em que, cheios de stresse, tra-balhamos, tratamos das tarefas domés6cas e corremos para todo o lado, temos, felizmente, tempos para nos dedicarmos a Ele, também o teremos, com certeza, nesta época que é de paragem. Tudo depende da nossa vontade. Se numa época di2cil como esta, todos precisamos de descansar e recarregar energias 2sicas para conseguir enfrentar as adversidades que nos surgem, precisamos, mais do que isso, de nos fortalecer espiritualmente. E é em Deus que vamos encontrar essa força de que tanto precisamos, por isso, lembremo-nos que Ele está sempre connosco, seja onde for ou com quem estejamos e demos-lhe a devida atenção. Férias sim, de Deus não!

O que mais me apetece fazer hoje? Ver TV? Jogar Play Sta6on? Ir para o computador? Brin-car com os meus irmãos? Mandar mensagens aos meus amigos? Ou então Estudar? Hoje em dia, existem múl6plas distrações que suscitam muito interesse nos mais jovens, e que conse-quentemente os desviam das suas principais tarefas. Este facto, associado ao de que muitos ainda não encontraram, o local mais apropriado nas suas casas para estudar, impede-os de conseguirem obter os melhores resultados. Desta forma, no início do atual ano pastoral, o grupo de jovens da nossa paróquia, Se(de)+, durante o momento de planificação das principais a6vidades em que iria par6cipar e reali-zar, sen6u a necessidade de criar algo que de forma direta, abrangesse e contribuísse para o desenvolvimento das crianças da nossa paróquia. Assim, e dado que a maioria dos membros do grupo já se encontra no ensino superior, surgiu a ideia de se criar uma sala de estudo, na qual as crianças de dis6ntas idades teriam oportunidade de estudar para os testes, assim como de resolver os trabalhos de casa, de forma acompanhada.

Fq���p S� , �� D�Sp No�! C��p��jo� N�lS����

S�� �� Ep�S�� M����k� R�u��

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P Á G I N A 1 5 O projeto iniciou-se então em Janeiro, e numa fase inicial apenas contava com membros do grupo, aos quais mais tarde se juntaram alguns professores, de forma totalmente voluntária e gratuita. Estes são sem dúvida, uma mais valia para o projeto! Atualmente, conta com cerca de trinta crian-ças, entre a sexta-feira à tarde (15H – 18:30H) e, o sábado de manhã (9h – 12H). De referir, que a sala de estudo é gratuita para os que a querem frequentar, e as inscrições encontram-se permanen-temente abertas tanto para alunos, como para quem quer dar o seu contribuo no ensino aos ou-tros. Na opinião do grupo, este tem sido um projeto de verdadeiro sucesso uma vez que, as crianças transparecem cada vez mais vontade de estudar, maior autonomia na resolução dos trabalhos de casa e estudo para os testes, bem como ques6onam e pedem fichas de trabalho, frequentemente, de forma a 6rarem dúvidas e a conseguirem a6ngir resultados mais posi6vos. É notório, que a cada sucesso alcançado cresce a vontade em cada um, de quererem mais e mais … A Sala de Estudo, nos membros do grupo tem também 6do repercussões excelentes, dado que todos nos sen6mos muito gra6ficados a cada sucesso alcançado, mas também mo6vados quando os obje6vos não são na to-talidade a6ngidos, de forma a conseguirmos adequar melhor os métodos a usar para lhes transmi6r conhecimentos, que levem a que ambas as partes consigam a6ngir os seus fins. Para além da vertente de estudo, a sala tem permi6do a cada uma das crianças desenvolver-se a nível interpessoal, principalmente nos momentos de intervalo, os quais são cada vez mais marcados pela par6lha, união e brincadeira. Contudo ainda há muito para fazer e muitas “arestas para limar”, para que todos consigam a6ngir os obje6vos pretendidos. Somos a grande família de estudo da atualidade, na qual se tentam combater as grandes dificuldades escolares, com o maior sucesso, para que cada um deles possa “ser demais” durante o seu percurso escolar futuro!

“Segura na mão de Deus e vai”… Rezava assim a canção entoada pelos adolescentes do 8º e do 10ºano, ao som dos acordes da guitarra do Srº Pe Rosas, na Eucaris6a Dominical das 11h, na nossa Igreja Matriz. Foi no passado dia 17 de junho que estes corajosos jovens deram mais um passo no seu crescimento da Fé. Uma celebração cheia de emoções que tocou fundo o nosso coração. Celebraram a Festa da Vida (8ºano) 22 adolescentes que receberam das mãos do Sr. Pe Rosas um crucifixo. Depois de beijarem essa cruz, cada um, perante a comunidade cristã, disse quem era para si Jesus ou o que a cruz representava. Num tempo em que cada vez mais as palavras são de desa-lento e de crise…. Num tempo em que a palavra “bullying” passou a fazer parte do nosso vocabulá-rio e as agressões verbais grassam por aí… que delícia escutar as suas definições tão simples e ao mesmo tempo tão grandiosas e belas! Ecoam ainda nos meus ouvidos algumas das palavras-chave recorrentes: Vida… Esperança…. Amor… Entrega… Caminhada… Amizade… Confiança… Como é possível pensarmos que não vale a pena con6nuar? Como é possível não querermos o melhor para os nossos filhos?! Na mesma celebração, duas jovens celebraram a Festa do Envio (10ºano), terminando assim a Cate-quese da Adolescência. Mas a caminhada não terminou aqui! Agora é que tudo vai começar! O Se-nhor está a contar com elas para o trabalho na sua vinha. A espiga que receberam lembrar-lhes-á, para todo o sempre, a sua missão de serem sementes de Deus a germinar em terra boa para que ao longo da sua vida deem frutos saborosos. No ofertório solene, transportaram uma grande rede de pesca, para que como Pedro se venham a transformar em pescadores de Homens, par6lhando o que já sabem e o que ainda irão aprender. A todos a Igreja pede que sejam testemunhas do “amor ilimitado que Deus nos oferece através do seu Filho Jesus Cristo”! Alguns deles já estão a trabalhar para esse obje6vo: alguns são acólitos, outros cantores dos nossos coros, outros ajudam na catequese… Que bom vê-los crescer assim, “em sabedoria e em graça”! No fim houve abraços entre catequizandos, pais, catequistas… lágrimas de alegria correram de alguns olhos. Uma celebração marcante que nos encheu a todos de força para con6nuar. A força incomensurável de Deus. Para o ano vamos todos estar lá e mesmo se a jornada for pesada e se a caminhada nos cansar muito… É fácil! “Segura na mão de Deus e vai”!

Na opinião do

grupo, este tem

sido um projeto

de verdadeiro

sucesso uma

vez que, as

crianças

transparecem

cada vez mais

vontade de

estudar

F�p�� �� V��� � F�p�� �� Ekj�� F��k�k�� Ar����k�

Agora é que

tudo vai

começar! O

Senhor está a

contar com

elas para o

trabalho na

sua vinha.

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O convite generoso que nos foi formulado pelo Rev. Padre Dr. Fernando Rosas, nosso Pároco, a fim de que no jornal Paroquial, “O Poço”, fossem alinhavadas algumas considerações acerca do tema em epigrafe, foi por nós recebido com profunda sa6sfação. De molde a que a População em geral possa estar informada acerca das vivências diárias e ansei-os futuros duma Associação que, desde a sua criação, funciona 24 horas sobre 24 horas, procura-remos abordar sucintamente o que foi o Passado, o que é o Presente, e, Se Deus Quiser, o Futu-ro. Os primeiros Corpos Sociais foram eleitos em 17 de Dezembro de 1978 para o triénio de 1979/1981; 6veram como Presidentes Titulares, respec6vamente, para a Assembleia Geral, Ar-naldo de Castro Gandra, Direcção, Manuel Moreira dos Santos, Conselho Fiscal, Damião Fernan-do dos Santos Barbosa. A figura emblemá6ca da fundação da Associação foi, sem dúvida alguma, Manuel Moreira dos Santos, á época, um industrial com sucesso e que teve em todos os momen-tos uma visão estratégica de futuro, o que lhe confere uma posição ímpar na história da Associa-ção. O trinómio de Comando criado em 1981, foi cons6tuído pelo Comandante, Dr. Romero Bandeira, pelo 2º Comandante José Oliveira e pelo Ajudante de Comando António Costa. A fim de coadju-var esta equipa, aceitou a função de instrutor, o Chefe de 1ª Classe do B.S.B Henrique Cabral de Melo, ele próprio responsável pela instrução no Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto. No dia 8 de Dezembro de 2010 inaugurou-se uma placa na Parada do Quartel aonde estão inscritos os nomes de todos os Srs. Voluntários Fundadores, juntamente com o seu instrutor. A Bandeira da Associação, bem como o seu Brasão de Armas foram alterados em 1981 por su-gestão, do então Comandante; O escudo heráldico do Concelho de Gondomar, passou a integrar o brasão da Associação uma vez que o seu Corpo de Bombeiros, serve todo o Concelho de Gon-domar, aliás, numa clara visão de futuro, hoje consignada em legislação, recentemente aprovada na Assembleia da República. Elementos mais pormenorizados desta época, podem ser facilmen-te ob6dos através de Brochura comemora6va dos 25 anos da Associação da autoria de Valdemar Castro Ferreira da Silva, editada em 2003. A 31 de Agosto de 2009 foram aprovados os novos e actuais Estatutos face às disposições legais em vigor. Actualmente o Corpo de Bombeiros possui um Corpo Ac6vo com 69 operacionais, mais 17 esta-giários (Bombeiros em formação), um quadro de Honra com 13 elementos e quadro de Reserva com igual número. O Corpo de Infantes e Cadetes é composto por 30 elementos com idades compreendidas entre os 10 anos e os 18 anos. Para além da formação inerente á ac6vidade pré-escolar de bombeiro, possuem ainda uma equipa de manobras tendo vindo a par6cipar nos cam-peonatos Distritais e Nacionais. Os seus instrutores responsáveis são: o Sr. Voluntário de 1ª, Pe-dro Manuel Rebimbas de Sousa, Sr. Voluntário de 2ª João Pedro Jesus Vieira, Sr. Voluntário de 2ª Mário Jorge Sousa Carvalho, Sr. Voluntário de 3ª Jorge Fernando Soares Azevedo. Nos úl6mos dois anos tem sido aposta do Comando a formação do Corpo Ac6vo em diversas áreas, designadamente: Curso de Tripulante de Ambulância de Transporte, Curso de Salvamento e Desencarceramento, Curso de Combate a Incêndios Urbanos Industriais, Curso de Combate a Incêndios Florestais, Curso de Desfibrilhação Automá6ca Externa, Curso de Formação Inicial Pe-dagógica de Formadores, encontrando-se a decorrer o RVCC do 9º ano e 12º ano. Face á forma-ção aduzida, no próximo dia 28 de Junho vão ser promovidos á categoria de Subchefes os Sr. Voluntário de 1ª: Joaquim Manuel Ferreira dos Santos, Pedro Manuel Rebimbas de Sousa, Victor Henrique Almeida Costa, Ilídio Almeida Costa e José da Silva Teixeira, respec6vamente.

Os primeiros

Corpos Sociais

foram eleitos em

17 de Dezembro

de 1978 para o

triénio de

1979/1981

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Actualmente o

Corpo de

Bombeiros possui

um Corpo Activo

com 69

operacionais, mais

17 estagiários, um

quadro de Honra

com 13 elementos

e quadro de

Reserva com igual

número.

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P Á G I N A 1 7 A Associação possui ainda um quadro profissional com 2 elementos de Comando, 4 operadores de Comunicações, 8 Bombeiros e 2 tripulantes de Ambulância, e duas funcionárias de limpeza. A Área de Actuação do Corpo de Bombeiros corresponde á Freguesia de S. Pedro da Cova e aos lugares de Ferreirinha e Gens da Freguesia de Foz do Sousa a abrangendo uma População de cerca de 22 mil habitantes. Durante o ano de 2011 o Corpo de Bombeiros interveio em 410 incêndios (Florestais, Urbanos, industriais), 2258 serviços de Urgência extra-Hospitalar, 2795 Serviços de transporte de doentes não urgentes e 870 serviços de intervenção diversa. Já no decorrer deste ano e até ao dia de hoje o Corpo de Bombeiros acorreu a 131 incêndios, 1000 urgências extra-Hospitalares, 1202 Serviços de transporte de doentes não urgentes e a 404 serviços de intervenção diversa. Para além das intervenções efectuadas nos Concelhos de Gondomar e Valongo, durante os dois úl6mos anos o Corpo de Bombeiros esteve presente em ocorrências sediadas noutros Distritos, especificamente: Incêndio Florestal em Montaria (Viana do castelo), Monção, Ponte da Barca, Vila Real e já este ano no violento incêndio ocorrido em Castro D´aire, no Distrito de Viseu. Por sua vez os elementos do Comando colaboram ainda com o Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto efectuando escalas de Comandantes de Permanência as operações do Distrito podendo ser mobilizados para o Distrito e para fora dele nas missões de comandamento de grupos de combate. O Serviço Departamental de Incêndios e Socorros do Norte (SDIS59) de França, através do seu Mé-dico Chefe Dr. Patrick Hertegen, por sua vez 2º suplente do Conselho Fiscal, ofereceu ao Corpo de Bombeiros, 31 desfibrilhadores Life-Pack 500, com des6no ao equipamento de todas as viaturas do mesmo Corpo. Ao encerrarmos a primeira parte deste ar6go, não podemos deixar de evidenciar a importância do suporte económico-financeiro que uma Ins6tuição deste 6po necessita. Facilmente poderemos aquilatar, dados os actuais constrangimentos, das dificuldades económicas que esta Associação e as suas congéneres atravessam. Embora não tenhamos por hábito realizar peditórios, tomamos a liberdade de fazer um pedido a quem nos ler: se não é faça-se sócio dos bombeiros e ajude-nos a ajudá-lo.

Depois da Ordenação Sacerdotal, a primeira Missa a que o novo Padre preside chama-se Missa No-va. Bela expressão! Pouco precisa mas muito bonita! Na verdade, a Missa é sempre nova, á sempre a presença de Cristo renovadora da humanidade que com o Seu amor nos convoca para a grandeza da doação, da entrega… E Cristo é sempre novo porque nos traz a exigência da verdade e a alegria do serviço. Que mais queremos para renovar a nossa vida? Ao termos um novo Padre a presidir à Eucaris6a quer dizer que Deus não se esqueceu de nós, que con6nua a enviar-nos os que se fazem seus para nos guiar, que con6nua a dar-nos pastores para nos conduzir ao Seu coração. Um Padre é um dom que a Igreja dá a Deus e que Deus, generosa-mente põe ao serviço do Seu povo. Por isso, apesar de não muito correta, a expressão “Missa No-va” tem um grande significado porque inaugura o ministério daquele Presbítero que Deus nos dá para nossa alegria. Damos infinitas graças a Deus pelo Pe. André Soares. Pedimos a Deus que visite os corações de ou-tros jovens e os convide para serem padres. E nos alegraremos porque Jesus Cristo tem umas mãos novas pelas quais acariciará os homens, uma palavra nova pela qual nos chamará, um rosto novo pelo qual nos sorrirá. Graças a Deus! Esperamos que um dia seja algum paroquiano de São Pedro da Cova que nos traga toda essa novidade que celebraremos no dia 21 de Julho, pelas 19.00 H. É da Tradição que um Padre Novo tem um Cálice Novo. Assim, São Pedro da Cova, de Gondomar, terra de ourives, não podia deixar de oferecer um Cálice Novo ao Pe. André. Já está a ser feito, em prata, inspirado no lema que ele escolheu: “sede sempre alegres. Orai sem cessar. Em tudo dai gra-ças” (1 Tes 5,16-18). Vai ser a prenda da paróquia e todos se devem associar com os seus dona6vos, e vai ser usado na Missa nova no dia 21 de Julho. Nesse mesmo dia, depois da Missa, haverá um pequeno lanche na cripta para todos os que quiserem: é necessário que se inscrevam para depois distribuirmos as “multas” que cada um deve trazer. Certamente que será um momento muito alto da vida da nossa paróquia em que todos devem par6cipar.

A Área de

Actuação do

Corpo de

Bombeiros

corresponde á

Freguesia de S.

Pedro da Cova e

aos lugares de

Ferreirinha e

Gens da

Freguesia de Foz

do Sousa a

abrangendo uma

População de

cerca de 22 mil

habitantes.

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Damos infinitas

graças a Deus

pelo Pe. André

Soares. Pedimos

a Deus que visite

os corações de

outros jovens e

os convide para

serem padres.

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C�k��p P���RS���p—1º T�� �p���

N. Senhora das Mercês

N. Senhora de Fá@ma

Saídas Entradas

Culto 400,00 € Intenções 2.105,00 €

Agua/San. 179,70 € Ofertórios 410,00 €

Electricidade 990,13 € Apuro do Centro 1.760,00 €

TvCabo 138,52 €

Limpeza 162,50 €

Mat. Diverso 274,26 €

Contrib. Paroquial 1.200,00 €

Total Saídas 3.345,11 € Total Entradas 4.275,00 €

Saldo anterior 10.553,75 €

Receitas 4.275,00 €

Saidas 3.345,11 €

Saldo final 11.483,64 €

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C�k��p P���RS���p—1º T�� �p���

Igreja Matriz

Descrição Entradas Descrição Saídas

Saldo Anterior 57.430,70 **************

Ofertórios 5.927,54 Electricidade 829,67

Intenções 12.015,00 Gasolina 524,00

Casamentos 30,00 Gás 35,55

Funerais 4.480,00 Agua 179,64

Sagrada Familia 722,93 Material escritório 2.928,08

Batizados 80,00 Serviço Sacerdotal 945,00

Srª Fatima 359,22 Reparações diversas 522,00

Secretaria 257,50 Telefone 629,43

Esmolas 184,51 Seguros 613,00

Bodas de prata 30,00 Recuperação Adro 10.000,00

Feira de natal 35,00 Obras Residência 79.614,91

Jornal 226,88 Liturgia 440,45

Oferta ramos 499,78 Saneamento 187,20

Catequese 269,20 Diversos 2.698,56

Côngrua 220,00 Moveis 11.110,00

Janeiras 4.117,02 Fundo Vicarial 50,00

Comp. Srª Fátima 600,00 Ordenados 8.160,00

Velas 140,00 Encargos bancários 20,12

Oferta obras 2.055,00 Segurança Social 356,34

Comp. SrªMercês 1.200,00 Electrodomésticos 3.182,00

Reembolso de Iva 30.643,15

Teatro 1.465,00

Oferta Srª Caminhos 100,00

Festa Passal 35,00

Festa Bom Pastor 1.980,00

Bodas Ouro 100,00

125.203,43 123.025,95

Saldo para o período seguinte: 2.177,48

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Al\ssimo, Omnipotente, Bom SenhorAl\ssimo, Omnipotente, Bom SenhorAl\ssimo, Omnipotente, Bom Senhor Teus são o Louvor, a Glória, a Honra e toda a Bênção.Teus são o Louvor, a Glória, a Honra e toda a Bênção.Teus são o Louvor, a Glória, a Honra e toda a Bênção. Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor, com todas as Tuas criaturas, especialmente o senhor irmão Sol,com todas as Tuas criaturas, especialmente o senhor irmão Sol,com todas as Tuas criaturas, especialmente o senhor irmão Sol, que clareia o dia e que, com a sua luz, nos ilumina.que clareia o dia e que, com a sua luz, nos ilumina.que clareia o dia e que, com a sua luz, nos ilumina. Ele é belo e radiante, com grande esplendor;Ele é belo e radiante, com grande esplendor;Ele é belo e radiante, com grande esplendor; de Ti, Al\ssimo, é a imagem.de Ti, Al\ssimo, é a imagem.de Ti, Al\ssimo, é a imagem. Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã Lua e pelas estrelas, que no céu formaste, claras.pela irmã Lua e pelas estrelas, que no céu formaste, claras.pela irmã Lua e pelas estrelas, que no céu formaste, claras. preciosas e belas.preciosas e belas.preciosas e belas. Louvado sejas, meu Senhor.Louvado sejas, meu Senhor.Louvado sejas, meu Senhor. pelo irmão vento, pelo ar e pelas nuvens, pelo orvalhopelo irmão vento, pelo ar e pelas nuvens, pelo orvalhopelo irmão vento, pelo ar e pelas nuvens, pelo orvalho e por todo o tempo em que dás sustento às Tuas criaturas.e por todo o tempo em que dás sustento às Tuas criaturas.e por todo o tempo em que dás sustento às Tuas criaturas. Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã água, ú@l e humilde, preciosa e casta.pela irmã água, ú@l e humilde, preciosa e casta.pela irmã água, ú@l e humilde, preciosa e casta. Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão fogo, com o qual iluminas a noite.pelo irmão fogo, com o qual iluminas a noite.pelo irmão fogo, com o qual iluminas a noite. Ele é belo e alegre, vigoroso e forte.Ele é belo e alegre, vigoroso e forte.Ele é belo e alegre, vigoroso e forte. Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã, a mãe terra,pela nossa irmã, a mãe terra,pela nossa irmã, a mãe terra, que nos sustenta e governa, produz frutos diversos, flores e ervas.que nos sustenta e governa, produz frutos diversos, flores e ervas.que nos sustenta e governa, produz frutos diversos, flores e ervas. Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor, pelos que perdoam pelo Teu amorpelos que perdoam pelo Teu amorpelos que perdoam pelo Teu amor e suportam as enfermidades e tribulações.e suportam as enfermidades e tribulações.e suportam as enfermidades e tribulações. Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor,Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã, a morte corporal, da qual homem algum pode escapar.pela nossa irmã, a morte corporal, da qual homem algum pode escapar.pela nossa irmã, a morte corporal, da qual homem algum pode escapar. Louvai todos e bendizei o meu Senhor!Louvai todos e bendizei o meu Senhor!Louvai todos e bendizei o meu Senhor! DaiDaiDai---Lhe graças e serviLhe graças e serviLhe graças e servi---O com grande humildade!O com grande humildade!O com grande humildade!

(São Francisco de Assis, Cân6co das Criaturas)(São Francisco de Assis, Cân6co das Criaturas)(São Francisco de Assis, Cân6co das Criaturas)

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