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F W- aetwPTOBiof 70 RUA DO OUVIDOR ' 70 Rio de Janeiro' gãzeTà iwílciÀs TYPOQRAPHIA 72 R. SETE DE SETEMBRO Rio do Janeiro Numero avulso 40 rs. ASSIGNATURAS BWIW.TStlWIISWirir ,nno IV isKWíüiWBuasiwíaii-j tuj»MAnnawiMnKSBi iam*» Corte a Niothorohy.-Trimestre 88000 i Provinoias.-SemeBtre 8|00O !Anuo 128000 Anno 168000 PAGAMENTO ADIANTADO I S*JOBBS»»»S»SBB»aBSS»*»B«» # Numero avulso 40 rs. liritusansin—iiig-uuvaM.eiai-trg»»»)- Seg-unda-feira 28 de «Taneiro de 1878 i N. 28 '58 864 758 366 ;67sí32 80 21 1897 1928 Piragen. 18,000 exemp. Obtiratifiei meteorolasioas (hontem» Cr, 5\ Cen, T. Fabr. Bar. Psych. de A. o mmin 10 rm 251 17 18 758 725 19 28 M >5 3 17f>« t 24.9 ?0'W p Ia manhã tuuo encoberto por nimbus. «poi» nublado em oirro-cumulo» e -acto nimbus, sorrag e montes em eu ulo-ninious o horizonte>eai str«ot«ra .,'ni-i.u srsgem bran tu ne NO pela muuha viia.uo f'0 eu de S8E a taroe. Chuva , || milímetros a noite passada e tre- isd» de 0N0 hontem á tarde. EXPEDIENTE a importanoia daa estignaturos orovinoias pôde ser dirigida â ed teclo d'eeta f lh», pelo ovrreio, d oai ta reaitttrada uom o valor jólarade. As aBeignaturas podem oomeç»r o, qualquer di», mas terminam ímp e *m fim de murço, Junho, se- imbro e ueBembro. O nosso sgent* da pr*on do p^e- tdente Pinto Lima n. 31, em Ni- ihorcy, além rie enoerregar-ne d». fndu avulta d'eBta folha, reoer,*, onunoica «té áa 7 horaa da noite. As correspondências dos Estados-Unidos ira « folha ingleza Dila.y Telegraph ateiam que se estão fazendo valente forços, cora o apoio do gove.no federal, ira reduzir a tarifa das alfândegas. arece, portanto, que a. -depressão do cora- preio ensinou so governo e ao povo ointo mal se flz<tra aos conanmidorea aquelle paiz pelo systemi restrictivò íepor t;'ol(in'iO tempo tom prevalecido, novo gabinete p.roericano do pre id-nte ayes 6 indisputavelmente favorável ao vre trafego a enunciou suas vistas >bre e*ta ques'iío, não < ffi.dslinente, mas 'maneira que* não deixa duvida a res- sito d'e Ias. , Ni camsra rios' representantes ha is-ona coa>,tante n'esto mateia com o òyernp, embora, como ó sabid s presente- lente temos nos Est»dis Unidis o facto i guiar úe haver um pres dento do par- do republicano e estar o partido op posto il^mi.icrntico) em maioria em ambas i câmaras. 0 movimento para libertar o commer d a s do proteccionismo tem sa iLntado t-nto, que a commiisão de or imento, da câmara dos representantes, ¦ii posta em maioria de anti-proteccio istss. toma por buse de acção um pro ¦ :cto de lei reduzindo 25 '/, noa direitos importação, e mais aioda nos mata- isps am bruto. Diz-se que estão era exara» ¦atados áe reciprocidade. Em suramu é limadorobservarqueaprotecção começa perder credito junta rias pi incipaes ano- ridades econômicas .nos._jtado« Unidos-. No senado diz-se ta-> bam que tom cies- o numoro dos raforunstas; eoib;ira ja prematuro antecipar a completa reti- ida das restricções uo commarcio nos stadoa-Un dos O q re se nota, sim, é que nica o «ipiritò reformista sa faz tanto ntir alli como di» premente. Co ferèhcias-, mau, disciirsus.tudo ei.ti em acção par. clt.i-f-e-r o povo : e us discussões no ingresso, cora a lu* dos dados estatis- ;os farão progredir as boas noções eoo- imicas, sem ecabi>rgo da forte resist n- a industria fabril, que, por seu in ¦esse, olha, com hostilidade para toda » gislaoão liberal. Mas nos E.-ta ios-Unidos comprehendf-sr- ie as restricções tenham imperado, por ie ha realmente inãustria manufictu ira, de tal ordem, que uté vai rivalisar w. as das outras nações nos mercados traageircs. Nos paizes em que assa industria tista era nome, com taboleta de nacional as pedindo ao estrangeiro grande parte 'objecto. custa a crôr que se insista em minar o consummidor para beneficiar a ou outro industrial. N-estes psizss é ais leal qua os governos digam, com idade, que exigem da nação sacrifícios eetos por bem ria administração e não illudam se o ertunaò-se oom o principio i protecoionismo. Passados estes priaeiros tempos, em is o actual gabinete brazileiro precisa 1 proteceão de to.los, commorciantes e ío commeroiuntes, para debellar o defi- f e levantar o credito nacional, teremos (chamar, a sua attenção para reformas ««es de subido alcaiico. O Brazii não ida limitar-se a uma vida de expedien- «icuidando do dia dn hoje, sem olhar de amanhã. Não busto, que o governo proouro meios p.ara suas despe- zss; elle tem de cuids.r do dosenvolvl mento da riqueza naclo-n *l e do bum-eitur dus classes laboriosas, que sentem quão onerosa e diilloit lhes e»tá lUundo a viuu. Pelo mini'tetio da guena foran des- paenado» o^ ae^uiat es ívqueiicuentos : Antonio Ooaie. Plrméritei, Jul'0 Augusto Urlus «Silva, Jorrf M.nul dos ãsuio , AlbertoSoaresde Aaèved»; Franoisco ri* Paula Pereiia, J. ,a„ rie Miruu Ia B.ptiat» do Amarr.l, Cail us Muuuel Ferreira de Ai-auJo, Joã i N unes Sarmento, Ser io Tertuliauo Cu» t&llo Bruno»; Maria Joa- quina do Naaoh neuto, D. Fruneisca Osurio «Ciaveim, Lúcio da Cuuhs, P.volide de Menezes, Çarl jaj E ig-uio de Andrade Oui- marues, JiS' Baptsto GuimarãiB, JnSo liweiton da «Sito» Castri), João Pinheiro Jo Lemos. João Ev«ng-lhi.-.ta de Liui*. uenriqiie ísllíiiaiva. Praxedes Augueto e Araújo e Silva, Judia» Maria da C n- ceiçao, & ftphia Mn-ia a Coriceiçio, Be naii'C'0 /Antônio Ferreira Mang .te, Geral- ^ími G'jWe8 PuclieC'), M uuel Joaquim ae Oliveira, GregorioTiittunutur{rt> de Aze- verio,, josá Ahpio di- Macedo ua Fontouia COíValtot,, Luz CelHftmode Castio.João írf/iólõ Veríssimo dis Anjos, Joà'i Cailo» ¦vjb> Botelho, Frannsc Marclliuo ne 'douzi Aguiar, Manuel Quirino do, S >n 1 ios, Muuuel Fra. ciscu ue Oliveira, An- tonio VieiraNeiy PeíliodeCistro Arauj", Pairo do Almeint Coutinhu, Vicente Ker reira Bruga, F.-a.ici co Lourenço da Costa Júnior, João Paulo do Carvalho. Indef-n-ido. Joáo Manoel do.- Reis, João José Ker- reira, Cosmo Antônio dos Santos, Jóígà Ant. nio José itibeiio.— Nào hu uua ue- feiir. Joaquim Nunes do Válle.— Junte ao seu requerim» to (léoffloio. Ji Ant .-nio da G-m.i., José Manuel Teixeira Rioá.— Apresentem folha cor- ri ta. Manuel Antônio de Lima Vieira.—Com- plet- o sello do requerimento e bella os documentos. Pedro J.yme Lisboa.— Está provido o commundoque pret.-ndeo -uppl'cante. August' Teixeira Coimbra.— Dirija se ao chef:, rie policia .m corte. J.iãu F anciho aos S ntos Maduil.— Prove o queallaga. Anna Cueiho do Figueiredo.— Selle, date e assigae o i-oqueríuieatu. João Evangelista de Lira.i.— Não ha vaga. Fulgencio Ferreira Borges.— Prove a sua cou.lição w voliintkriu ia pátria, Beueveauto d, Amorira Soares.—Sub sieteo despacho de 4 ae dezembro do auno próximo findo. Cuaves k Almeida —Nã i procede a re- cluinução d.is supplic-utes am.-epre- cisa •» wíiütisrie tá, que j a não estão em us.. ne t-xardto. Murcoliuo Aiiximo do Nascimento e João Antooi" rio Na-cimeuto.— Apresen tím-se em uudienun. Consta ao Correio da Bahia que fõi de-igajdo o riia 21 de abril pr. ximo vin nouro, p .ra n'ell*i sa proce lar á eloição '.e eleitoras especiiei uflm de se preeno.-ier a vaga deix-itun> s"n"lo peio consathairo Zacarias de Oóes e Vusconaollos. de uma consulta que fizeram ao ministe- rio do impnrio, sobre o modo de obtorem ou papeis ennerrados em umu urna, cuja uniou chave está em poder do ox-prei,l- dente. Lavron-ia d'isto uma ada, por todos assignaria. Tara continuado a ohrver muito na', ra i-rjens Io io S. Fr.-nciico, o que fez rli íinar os receios de sejo* nu provinciu riu Bahia. Movimento do hospital da Santa Cana riu Mi-ericor iia e enfermariasunnexua no dia 26 ne janeiro : Existiam Entraram Sahiruin Falleceram Existem'. Mcletti.s dos falleoilos: febre omar»l- lai, hembvrh'.placerebral 1, marasmo 1, enterito 2, tuberculos pulmonares 1 e anem israa 1, 1,855 64 35 7 1.877 Falleneu no dia 16, em S. João d'EI Rei, C Dr. Joré Moreira da R cha, depotario á aise-rabtéa provincial da Minas juiz de direito da comarca do Rio Pardo. Palu-i 7 hora» da noite de 20 o ònrren-' to, nu frogurzia de C( tegip», 'Buhis) foi msai-Mnurio com uma facada sobra o co- i'H','iio, o c bra de nome João B.ptUta dos Sant' s. pelo crioulo Felippe Juveuoio rie Argollo, que, apezar rie *er perseguido pelo clamor publico, conseguiu refugiar- so ara euu própria o»s«. Tendo d'isto noticia, o sub ielega o man- dou cercar a cusa, o ua minha do dia seguinte eflectuou-se a prisão d'aquelle criminoso. Effectuou-se em Lisboa mais um enterro civil. O f'llecido era ura operário que con- Uva 34 unnos H»uve algumas difllcul- liides paru criíisaauii- u i-nteriv-ni nto civil, que ie fez afinal na melhor ordem, sendo o caixão levado a mão. O Jornal do Comniercio, rie hontem. publicou o seguinte tèlegrBmmã offlsiàl: « Petrópólis, 26 de janeiro rie lo78, á- 7 horas e 45 minutas da tarde.—S. A. a Prinoeza Imperial nau á luz, hoje, pelas 3 hoia-,63 qnartós da n.anhã, um piu- cipe bam he,-enV' ivi lo e róbósto. Em c;n- sèqúeniiadá'demora de- cab-çu nu esca- vivção da baci<, tornou-fe necessário o emprego d"1 foiceps S A. a Priáeezul ri- perijl e o Pr-neipa ivcemn sciilo piscam sem noviritrie álgüiüa até eso hora, 6 tarde.— Visconde de Sa ta Isabel.—De- paul professor du faculdade oe me acra» ie Pariz. » E-tetelesramuii ofllçUl não foi publi- caio no Diário Cfflial. porque um artigo publicado na guzotllha do Jornal do Commercio de 5 rio correu- to, uttiibuihdo ei,U iieacob«rtu u Uma uessou que não tem dinito al^um, pro- cura lanar u ura uluinuo ri'--st.i escola, tanto mais que, fuzeulo publ-car u anu- lyse foitu ptlo ulumnu Dupió Júnior, ocnultou o seu nome. Cu pro um dever de con-ciancia pug- ilxDilo pela intereSMS soii-ntifluns do> iiii'i.nos ria o cola, dos quaes o nitcctoré o natural defensor. A escola de nanas foi oreada para de- sen volver a iniustiia mineira e lazer cnn>ecid"b as riouezas mioeraes do paiz: empro- amos todos os esforços para cor- re. ponderas intem,ÕBa dn governo, eserei sempie feliz, pu or mauifestur os re sult d-1- obtidos pi-losalumuos, qne, tendo apenas um ennn de trai ai'o, Dirst>araji por este facto o aproveitamento qu). tive- r«m do nosso ensino. , ... -.- -r **>fjVux-¦¦'¦V-arr chagou a Aram jii o Sr. Joi>é de Barros Accioli rie Vubconcollos, digno inapoctor da utfundada (1'aquella oiikde. (Prevenimos' aoe nomeou iasipaav- tes i.|ue aquelles qus pagarem 'idiunta- lamente u assignuturn por uai anno, daremos de preraio um eseniplar de qualquer dou romances que tomos publi- saiio em foiht tira, e que taat!-, aceitação têm ti lo, ou um vale quo lhos dará oireito i ura vigésimo rie loteria. Aos ossiüitanto!; das províncias, qne rios enviarem a importância de sui s a-uigoa- tiira'i por uni anno, eiu carta registrada, co.-.i valor declarado, envi«.ra;(io>-. tombem régiatrâdo, o premi', que nou dosigníi-èm l'entre os .-tcinisi indica .os.(' se na Gazeta Popular de Macahé : o C.vnsia nos qua no arraial ria fregue- zia S. Freucisc da Paula, termo- da Magd"l-ma. a profess"'-» rio logar, jul- «andosa vicr.iraa ria ditf-.m-ição, tomou-ee da tunto sentimento, que tentou pôr fim a .-eus dias, propinando se uma forte dose de ópio. « r'oi soecorrida a tempo. » se no Boependyano: < Communicum-nos do Piracicaba que ü»u- ;uto,-,.jii«,çl&; 187^,~.uoa»- p^*8«. ,™J)«. nus virfairas do fioa o Autonio da Silva P*i eir*, que as tara devastado Consisto em umu aoelhmha que faz t-es iepr eaai,õ-s nas flores das viden-a , qua i-s cuenos, ou ficam inteiramente sem fi-uc o, ou apenas cora ulgum.-s uvas muito raras. Quanto uos meios ciara debellar o mal. -is o que uecrescenta nosso informante, p-sso* fidaiiigna. raus cujus apreciações ficara por »ua conta: Imio o Sr. Cai-los Theo loro á casa de D. Policens, viuva do Sr. Silva, que é sua tia, e queixando-se e-ta du pi-aora q e a li sjppttrécôrá pela 1* vez, disse elie: I to soo padre J. A. F. é que poda enxo- tar cora bgua b -nto. » « Prodígio I Foi quanto bastou para n-pelul «», pois regres?anrio o Sr. Carlos Tneodoro para sua casa, a nuvem de abelbinhas o acompanhou até lá. « Ani cnnvi tando o Sr. Manuel Caetano p-ii-a riar cocha no fumo, esto não podia soffrer as abulhinhas qi)e rodeavam o ,Sr. Carlos, mus iam uuias cuhiado na b->cia ri'auua em que molhava as s iiara enrolar o fumo, outras no próprio fumo que ella enrolava. « Francisco de Paula Monteiro, que ae achava pvéÜérite, viu tu:lo isto e então diss" : <r Vou ví»r se a pi-».-» açcomra t- teu minhas vi eiras. » E com effaito. dis- gando á cusu. venfle u que estivam, mas em pequena quantiduae. » Falleceu nu ciriude ne Cabo Frio, no dia 23 du corrente, o importante fazen eiro commenria'or Antônio Garcia, da Roza Terra. O fullecido era conleooiv.do CÓni as commend.ts de Christo e Rosu, capitão dus s. tigas milicias. coronel de h-gião e ex-deputudo á asscmblée. provincial, e foi ci-mpre o ch-fe oroemini-nte do partido liberal n^qutlU localidade. Chegaram hontom no vapor nllemSo Bubfburg, procedente de Brenien, 135, íramigraã t,e*~i'ar;so3. -¦•- - ¦•.----- ISS > H se no Motor de SinfAnna da Feira: F-ll"cr'U no dia 13 no corrente o coro nel Carolino da Silva Tosta, victima de febre um»r"-lia. Ura adher nto ás crenças conservado ras, coo.manriante superior e prrjsidehte ria câmara municipal ria Cachoeira, d'on ria era natural, e oiujial Ua ordem da Rosa. No riia S5 do corrente entrou no porto ia Viüt' riu o vapor itali no lzabeHa. procedente de G-mov». conduzindo avui todo numero da iramigrãntes ei viário- p<-lo couimendador Pinto, segundo o con- tracto que tom com o governo imperial. Segue no paquete nacional de V de fe- vereiro o Sr. barão ria Máraceju a tomar conto ria presidenta e comutando das armas da província do Amazonas. Falleceu na Feira de SanfAnnao Sr. Manu«l Andrade M-.rtioa Vallasques, es- ciipturario da alfândega ds Bahia. Communicum-nos: F ltor-im hontom nu junto dn qnalifl- cação da parnchis rie S. Chri-tovão o pre- sidanto o me«»rios liberaes O.i riois outros mesarios, ns fôrma ria novíssima lei alei- toral. constituiram novü jU"ta unanime- mente conservadora, a qual, porém, sus- pendeu os trabsl' os. e-pe'-ando resposta Em Maohé. o Sr. Emilio Francisco Caldas, lavrador, descarregou umu arma rie fogo sobre um pard". escravo de um rie seus par"ntes, no oia 23 rio presente rar»z, o qual não morreu dp tiro, mas está en- ferino. O Sr. H. Gorceix, directór da esola de Minas do O.iro Pivto, nirida ao Sr. mi- ni"-tro do império o seguinte oflioio; Tenho a honra rie participar a V. Exi que os slumnr.'! Leandiv Dupré Júnior é Francisco d^ Paulu e Oliveira na excur- sai mineralofíica e mctullúrgica qae o auno psssalo fizeram, por occ-isiãi rias férias, encontraram, ni freguezia da S. Barth lomen, n'esto municipio, em nbaorinoo, as snt.gss lavras denominadas ria Tapara; examinaram-as. e estuda- rum-ns. Troi-xersm varias amrstras, dss quacs algüúMs f zem pirteriss collec.õs', per- tenoontes ao gabiueta da minerulogia. Do rehit rio que apresantiram, e do livro rie ensaios, consta o estudo que flze- rara e as anulyses rios minérios d'essa prov-nieno-a. Todos esses trabalhos rarão refoiidoi no relatório quo até ao riia 15 rio mo?, 'a fevereiro tenho ria apresentar a V. Ex. Sa hoje faço a V. Ex. esto coiumunica- ção. qoe em pirte pareô» fora rie niinna fcttibuição, tonuõ en vi to defender a gloria i cientifica rios alumnos ria escola, Segundo tr'logr«mmas ria Agencia Ha- vnh, pimlicarios nos jornaes da Bahia, e qua ainda aqui não forara repro.luzi-103, a guerra russo-turca parece tocar a seu termo; Os t»logrammas são os soguintís: J..- VIliNNA. 21 rie janeiro.—Sua Magé.8- ta te o C/.ar ia Russia aciba de couyidar -< Sua. Mageatade o Sultão da Turqui eriviar ú An '.riaopla, actuulmeate poner dos russos, pessoa compete j tratar do MÍÍtmníM») das conniçõrs de Consta qoe Sua Magesturio o -íultদ>' caitnii o cnnv.ta, e vai paru alli mu! um embaixioor. C0NSTANT1N0PLA, 21 de janei; —Os últimos acontecimentos mili têm causado aqui viva emoção. . A i-xcitução é fortíssima entre a larão rausulmana, e temum-ae desoi Negi.ciações drflaitivas vão ser ladas na cidade da Anririnopla, em SBOca das tropas russas, que acham, par» a conclusão da paz eni Itussia o a Turquia, segun 'o convij Sua Mugestaae o Czar ao Sultão. ¦ entl 'Na noito de 24 houve um coral inc niio na phar '-ucia Santo-lzi Vassouras, pertenconteao Sr,.1«io.j - Feliz»eiiteí-el'y,t^tttíetíra^íri?'l A Sociedade Brasileira Eusaios Littera lios elegeu, em assembléa geral.de 25 rio corrente, a seguinte directoria qua a tem ie administrar este anno Jemnymo Simões, presiiente; Mathias José dos Santos Csrvalho, vice-presidente; Anto- nio da Camargo, 1* s croturio ; José Rn diiju.-s Barbosa, s cr«torio: Luiz L»i- too' tüesóüreiro; Joãj Pereira Leitã), bibliotheaurio. panhaio de algnmas praças seguiu para o lugar do delioto, e alli encontrara Bra- g-., escondido atra/, da porta do quarto ainda com o punhal ou punho. Sendo roudnzido ú estaçau, empregou forte resiste cu e luctou cora os guui du», loiultmidu lhe um ferimento no olho es- querdo. 0 subrielega lo do 2' distiicto de Santa Riu compureceu o lavrou o auto de fia- grsnte. Diz o Monitor Campista, de 26 do cor- rout-, que s gunrio um tele,>rummu que 1 ie foi «pie-entudo no dia 25, umu jovn o.-phã de nome CUudiuu Frandsoa da SHVa e uma crioula de nome Antoniu, e turno a pssseiarem nu tar ie do dia 23, á beira mar, na praia do Pires, distante ria freguezia ae Quissumã trts legoas, foram «¦ i-ebutad»' pe-.as ou as, e morre- r»ru nfogudus, sem que -fosse posaivel salval-a». de capturar alguns escravos do casal do fio trio Gouçalo do Amarunte Costa. Cercada a fazenda, foram logo presos as escravos Jouquim, Manuel, Gabriel e Basdio; osoutros. porém, conseguiram refugiar-se nas raattu». A força, então, esp-lhundo-se no intuito do captuiv.l-oi, nio pólo evitar que fos-o assuBsiuudu o guurd» Lourenço José Tal les, por um a s "scruv.s, dj nome José, que ii acorapuni-ára sara ella o preaentir, e riosiiarrenára-lh* ura golpe de fone.- si bra a nuca, e um outro ainda quanto de bruço c»hlra m irto. O kHsassino ie evadir-se, spezar de ser poraeguido por algumas praças, que procuraram capturai o ; mus ás 5 horas na tome foi aprosentur ae á repartição da policia, onde confessou o crime, sendo Kcolhido á calãa da conecçãn. A força voltou itra/.-ndo o cadáver de .Lourenço eo» escravos que apprehen- dãra.* O Dr. juiz do direito do 4' districto criminal ciradaran- u a três mezes de prisão nu cusa de corre.ã >, á David An- tonio it' Lima e Mathius Delgado, no pro- ce.s-n instaura io cout-u is mesmos pdo subdelegado rio segundo districto de Sa nto Rita, por quebra rie termo de bem viver qne haviam us-ignado como vagabundos, ebi ios e turbulentos. Acha-se em Campos o Boe.-ViUt.em. Sr. barão da Diz o Jornal do '¦ommercio de Sergipe, de 17 do orienta: « A ca ara municipal, em sessão de hontem, enviou ao Dr. juiz de direito da CimiM-ca o seguinte üfllcio : « Illm. Sr.—Pelas cópias o publica fór- ma juntas, verá V. 8. que o vereador na om.tra municipal (festa cidade, José Gui- lhe-me da Silva M-irtus, eossnpplantoa, José Antônio Pe xoto, João Victoj' de Mattos, 7ito A. Souto <t'Andrsde, Anto- nio Feroan les ria Silva e major João Bap- tista de Lemos, era sessíi < ordinária do dia 4 do janriro co-rente, mandaram ea- tragar ao vereador supplente Ant nio Fer- nun les ria Silva, a quautia de 4608 " &o ex-seorstario João Morair- de Queiroz, as letras no vulor ae 2:5208075 que, perten- c-iidn á mesma câmara, deviam ser con- servadas em cofra, como éx reisimente determina o art. 48 da lei do 1* da ontu- bro de 1828; e porque e.-su ordem é mu nifastanuente contraria á lei, e tenham us m-smus vereadores inconido nas penas do art 112 io congo penal, ss ierriette- m"8 á V. 8. para que se digne de remèt- t,-l as ao Dr. promotor pnbtico d'esto co- marca á fim de pr- ceder, como é de lei, contra os mesmos verea-lores. » cega como d'antes. Não a llludlu feliz- mente agora a apparenola brilhante de umu prosperidade excepcional. Depois co- maçaram de viver da parte livre do capital e do ei edito que lhes dispensou a amizade e o interessa reciproco. D'aqui o retrahi- mento constanto nos descontos e nos ora- prestimos, de que torios queixaram cura mais ou menos razão. Uns, consoios do valor das suas letras, lastim-vinn-sH de não encontrei' no mercúrio dos capito» s di-poniveis acolhimento favorável; ou- trosí tendo descontado o futuro no des envolvimento das suas operuvõ-s, reu >r- daramopprimirios ub pussu.las faoilida-leb do credito, de que se haviam alimentado.» sendo igualmente presos 15 no 10* dis- trioto, 1 nol* e 1 nor,*, « PARIZ, 4 de janeiro, de manhã.— Dizora quo chegou aqui a noticia do falia- cimaoto do bispo Dupanloup. » liste télégrai&nlà ml publicado pelo Diari» de Noticias de Lisboa. Ao Dr. subdelegado da freguezia do Engenho Velho apresentou s«, anto hon- tem á nnite, Lui/a M»ria do Oliveira, acompanha a sua filha Eniili* Araalin ria Conceição Maciel, e daa queixa que e-ta. que é casada co José Pedro Muciel, b<nduira du estrada de ferro D. Pedro II, fora pelo marido espancada, ficando com nm ferimento na cabaça, diversas contu- soas e versões nas costas. . Eunili-. declarou que, tendo sahido de (sua casa para visitar uma tia. com por- [uissão do marido, quando voltou p ra «sa comprara um guar-ta chuva, o que jFovoc"U us iras do valiente que espan- ,c*u pelo modo de que apresenta vestigioa. :v^fflPsl|^s^)'i«5r3?^7Í^ Diz o -Dtàriide Campos "qué está grá^- aando o beriberi na freguezia d i S. Gon- calo e S. Sebastião. Na noite de 24 do corrente, no collegio o nosso amigo Dr. Alberto Brandão, em V ssoura8, fez uma preterição publica o sir.concgo Francisco Berriurdino deSooza, a qiiB assistiram algumas dus principaos familiss do logar a mnitoa cavalheiros, entre os quaes os Srs. Dr. João Jscintho Gonçalves de Andrade (lente cathsdratiçó na soademia de S. P-iulo) e Dr. Carneiro da Cunha (lento da E cola Polytechnica). A exposição do quadro histórico da ha- tal na rio Avahy foi hontem visitada por 244 pe soas, sendo 135 contribuintes e 109 pru as. 0 preço da entrada hoje, é de 500 rs. No logar denominado—Pedras, termo fie Santo Amaro, pr- vinci"» V1h Sergipe, «cabarn de matar uma pihoia, cuj* morte custou os esforços combinados de três h mans. O o.,onstro havia attincido propor- rõas gigantesca, visto que mediu-se oarcá de 3 decimetros de diaroetro na barriga : abrindo se encontrou-se dentro uma raposa em perfeito estado de con- eervação. TENTATIVA DE HOMICÍDIO A' mei» noite de ante-hontem, José do Carmo Bra a penetrou em um quarto da estalagem á rua do Livramento n. 45, onde reside Dsl.flria Maria Pinto Mello, e tentou feril-a com um punhal de qua ia armado. Delfina, conseguindo fngir, dirigiu-se á 7* est 'Cão onde relatou o facto. Imoaeriia- temente o respectivo comman 'snie «oom- O club Mozart, que é por certo uma das mais uistineta» sociedades d1esta corte a onde por viu de regra se costumam con- greg-.r, era f aternal coramuulião, uma bôr parte das fanilias rio. nossa melhor souie.iarie, rieu sabbario. 26 locoirento, » ma primeira pirtida, do presente trnnn, E' pura sentir qua a inconstsncia da riôité e >-s gro-sas chuvas que cahiram ^as 8 »s 9 heras, embaraçasse n a concorrência áest-* feita musical. Apezar de tudo foi rxhibiri i o seguinte programam: 1.°, Ouvf-rtura pela orenestra, Filha do l?et)i»i«nío-Donizitti. 2.', Fanto ia para flauta com acompa- nhamento de piani-Popp. 3.°, Baile de Mascaras,.fantasia para p'i>no a 4 mãos—Ceremelli. 4 *. Trnvadór, pout-pourri pela orches- trã—Vardii 5.*, Valsa para piano—Chopin. 6.*. Guarany terctto para flauta, ra beca e piano—Rízzonico. 7.*,- Quaitetto original para rabeca, flauta, violoncelio e piano—Meichelis. 8. *, Manha, pout-pourri pela orchestra —Flalow. Cerci da meia noite serviu-se o chá, de- pois do que se seguiu a parte danç-mte, aue se prolongou até cerca rie 2 horas ds madrugada, riotando-seem tudo a melhor ordem. Fazemos votos para qne o cluH Mozart costume a proporcionar aos ssus associados noites tão agradáveis. 0BITUAR10 Sepultaram-se no dia 26: Iguucio Muller, 42 annos, cisado, fran- cez.—F»-bre biiiosa. Pedro Z.rali, 25 annos, solteiro, italia- no—Febre perniciosa. Aflonso Belisario da Silva Paranhns, 18 unnos, solteiro, goyano. Febre ty- piioide Maria, filha de Maria José de Jesus, 4 mezes.—Eatente. Alfredo, filho de Luiza Maria da Con- ceicão, 7 mezes, fluminense.—Convulsões e broochite D i wingos Lopes de Mendonça, 43 annos, solteiro, portuguez.— Lai-ingite tubercu- losa. José Figueira, 16 annos, solteiro, por- tuguoz.—Febra amarella. Alexan ire Antônio Pereira, 24 annos, solteiro, cathaiinenie;—Idem. Paschosl Citsuro, 38 annos, casado, Ita- liuno.—Idem. Maiia Ro.-u, 47 annos, casada, porta- gu-/a Febre perniciosa. M»nuel Pinto Pereira, 36 annos, ca- sado, fluminense.—Febre c-rebral. Cypri-no, 16 mez»s.—Febre perniciosa. José da Silvs Pereira, 26 annos, casaío, portuguez.—Febre perniciosa. Maria Emiti* da Coneeição, 48 annos, solteira, Iluminen.se.—Febre perniciosa. H. Brrakmann. 39 annos, viuvo, alie- mão.—Typho ictoroide. Antoniu Augusto de Jesus Soares, 36 annos, casada, portugueza.—Lymphatite perniciosa. João da Costa Soares da Silva. 43 an -ra;, osí-ado, portuguez. Tuberculos pulmonares. Luiz Maiia rie Magalhãe», 23 annos, solteiro; portuguez.—Tuberculos pulmo- nsres. Verissimo José Borges de Faria, 24 annos, casado, brazileiro. Tuberculos pulmonares. João Pinto du Costa, 30 annos, casado, portuguez Apoplefxia cerebral. Maria Rosário de Jesus, 65 annos, vi''va, portngueza.—Cystite catsrrhal. Manuel Ribeiro do Nascimento, 38 inoos, solteiro, mineiro.—C.ichexia pa- luriosa: Salvador José do Amaral, 63 annos, viu«o, fluminense —Eneephalite. Manuel José Nunes, 40 annos, casado, portuguez.—Abnesso ria coxa. Isabel, filha de Antônio dos Santos Cniról. 15 mezes.—Meningo-ancephilite J< aquim, filho de José ne Souza Mot( iílittttl.,,-,_ ...-,,, rae/ies, -brazileiro.—Coqueluche. Henriqueto, filha de Antônio da Silva Santos, 16 mezes.—Convulsões. Maria, filha de José Antônio Lopes, 6 mezes, fluminense.—Tuberculos mesen- tericos. Antero, exposto da Santa Casa, 14 dias. —Eotero meseuterito. Luoia, filha de Umbelina (ingênua) 2 annos.—Gastro-entero-mesenterite. Un feto filho de Agusta da Gloria.— Nasceu morto. Maria Felicis» ma da Silveira Araújo, 75 a- nos, viuva.—Myelite chronica. Forão sapultodos mais 4 e-cravos fal- lecidos: de marasmo geral 1, congestão cerebral 1, cirros e do flgario 1, e febre adynamica 1. No numero dos 29 cadáveres sepultados nos cemitérios oublicos estão incluídos 10 da pnssous indig^ntos cujos enterros foram feitos gratuitamente. 0CC0RRENCIA8 DA BUA Por estar na roça o poeta (ji de casa, hoje os leitores Tara oocorrencias em prosa. Talvez não sejam peiores. Para o próximo domingo, Se iuda estiver na fazenda Nos-o bardo—raun taremos - Fazer outro de ancommends. o « Um menor, que diz chamar-se Antônio Ferreira, foi encontrado ante-hontom, ás 11 horas da noito, na rua da lMucoia, declarando ter sido abandonado por rou, pais, que embarcarum pura a Barra do Piruhy. Acua-se depositado ns subrielegacia do 2' disti icto do SunfAnna. e * O menor Leopolriino Martins Nunes apresentou-se no 10' districto com um ferimento no rosto, queixando-se qua fora feririo, na rua do I.-vradio, por um in- divlduo, que se evadlu. * i José Pereira do Souza, depois da em- briugir-se, foi paru a rua do General Caldwell, armado de um punhal, ás 10 horas da noito. e provocava desordem com os transeuntes. Foi preso. * '¦'''stão novamente recolhidos ao xadrez: José Antônio dos Santos, vulgo Coruja; Antônio Moreira Soares, vulgo Sãraliá; Serãphiin Gonçalves Franco, vulgo 2V"u- xá; José Rodrigues Alves, vulgo Vis- conde; José Pinto de Almeida e J. Maria da Silva Peixoto, muito conhecidos da policia como turbulentos. t *> João Salustiuno de Lemos e José Gon- çalves da Silva foram conduzidos í pre- sença do subtelegado do 8' districto do Sacramento, por estarem, ás 9 horas da noite rie ante nontem, nu rua do Ho&picio, tentundo espancar uma mulher. * Antônio Joaquim Pereira Pinto também estava, as 9 1/2 horas di noito de ante- hontem, na rua S. Jorge, a provocar desordem, pelo que foi recolhido ao xadrez. t * Um estrangeiro, que não quiz declarar o nome, foi encontrado, ante-hontem á noite, «scondido em uma casa nu rua de D. Manuel, armado de um canivete de ponta. Lô-so no Baependyano: No dia 16 do corrente, um filho do Sr. Joaquiru Mariuno, não podoodo re- ilatlr á Mutação de nadar no Ribeirão Palmeira, quo havia enchido com as ul- tlraus chuvas, utirou-se nVgua, porém,. mal huecedido em seu divertimen o, não porioado sustar se sobre a água', afundou a começou a descer boiando p«lo ribeirão abaixo boni que muitas pessoas pret-outes so animassem a tocorrel-o, assustadas, 'como estavam, pelo aspecto temeroso que ostentovu o ri trairão, até que o Sr. Fran- «isco. Raposo Lima corajosamente atirou- se n'igua, o, com esta acto de dedicação, dipno de todo o elogio, salvou o meniao. Eito foi retirado d'agua exanime, e so a muito custo voltou a si; felizmente acha-se agora restabelecido. Um telegramraa de Londres, ditado d-» 5 do corrente, dizqueGnrtsciiakoff havia respondido, ao embaixador inglez Loftus, que uão aceita mediação alguma, parta d'onde partir. No sabbalo 19, ás 10 horas do dia. mar- chou para a fszanda Arai Preta, na fr.v guezia da Victoris, Bahia, uraa força de urbanos, couiroamwia pelo alteras José Plsoido Guimarães Cova, e a requisição do Dr. Manuel Pedro Alvas Moreira Villa- hoim. juiz de direito do 2" districto, afim O notável actor portuguez Ssntos cada voz se unha poio ria visra. EMesanimador o seu estudo, o póie-se dizer quo om pouco estará inteiramente cago. No dia 22 reuniram-se em assemblóa geral os membros ria Associação Cora- marcial Bahia. Lido e approvado o re- latorio, apresentado pala directoria tran- sacta, passou se á eewão d-J rata que tara de servir no corrente anuo, a íiual ficou a sim constituída : Directores.— Joaquim Elysio Pereira Marinho, Jo-é Lopes ria Sil a Lima, José da Costa Pinto, Thomaz Wnarreo, Au- gusto Silvasti o de Faria, Arclubsld Mc. Nair, Anteuio Pereira rie Carvalho, J. F. Stael, L G. Meyor, Joaquim José Ro- drigues, C. Franlt e João Eduardo dos Santos. Supplentes.—Januário C. da Costa, Ma- nuel P.nto Novaes, Msnuol Gomes Costa, Manuol Antônio de Andraie e Agostinho Dias Lima. Foi recolhido hontem, ás 6 1/2 horas da tarde, ao necrotério, o cidavor de um h.mara de côr preta, que foi eacontr ido boiando no mur, por ura escalei' da corveta Trajano, Falloceu em Lisboa o conde de Faraós de Algodres, sannor dos morgados de Travunca a da quinta'do Bouçade Ta- vares, par ,1o reino, conselheiro do bu- premo tribunal rie justiça e commenda- dor da varias oi dons. Tiniu. 89 aanos de idade. Deixou como herdeiro universal do sua grande fortuna u seu irmão Francisco, arcadiago da patriarchal, impond o-lhe alguns encargos. João Gomes MERCADO MONETÁRIO Lançando um rapi-io olhar ao movi- mento commevdal e monetário do nltimo anno, faz o Diário de Noticias de Lisboa as seguintes considerai.ões: a O nosso commarcio e a nossa indus- triàj principalmente a bancaria, não de- vem te'' muitas saudades do anno que flniou. Passaram por um periodo da sof- frimento por vazes doloroso. Perguntou- se riurunte o anno, com curiosidade des- coníi da, de que viviam os bancos. Havia motivos para a interrogação. Não raro « publico se preoecupou eom as noticias da rua dos Cspellistos. Elias tinham-se definhado a olhos vistos n'uo abatimento consumptivo. Tem estas tristes resultado» a febre da especulação, mormente se a inacçâo e o desleixo são os meios hygie- nicos da convalescença. Através da crise de 76, viu-se qne os bancos tinham o cu- pitai seu e o alheio immobilisado em va- lores de diffidl realisação ou oompromet- tido em operações desgraçadas. O mal era geral, àggravario n'alguns cim a debilidade da velhice. Com as con- dascenriencias do poder, rebocaram as paredes conforme puderam, e ficaram na espectutiva de que a confiança voltasse Baptista do, Nasoimento, João da. Fonseca, Antônio Chave; 8»nt'is e. Antoni 1/2 horas da noil jova«ru*Coelai Doca Di íedro II, bánhl^ tumente nus, e, sendo arimoes rondanto, descarregaram sobre este rima chuva de pedras. Com o auxilio dos guardas da alfândega e rondantes, foram presos e apresentados «o subdelegaao do 2' districto de Santa Rita. * m * Foi recolhido ao xadrez Reinaldo José Cardoso, por ser encontrado ante-hontem á noito. nu rua da Misericórdia, armado com um punhal a desafiar os transeuntes. t * Fd intimado o dono da taverna á ruu da Misericórdia,canto da travessa do Costa Valho, por consentir na mesma grand ajuntamento e algazarra, e espancar i um seu caixairo, ás 9 1/2 horas da noite de ante-hontem. * Deodato José Ribeiro, ás 4 horas di tarde de hontem, na rua do H»spicio. provocava desordem e tentou offender ao dono de uma taverna, por cujo mo- tivo foi apresentado á auctoridade, « Foi intimado o dono da casa n. 10 da rua da Uruguayana, por estar jogando a roleta. * ª» O preto J.-ão. escravo de Antônio José Duarte Lima. foi recolhido ao xadrez por fazer parte de um grupo de capoeiras, que hontem á tar ie, na rua Sete de Se tembro, fazia desordens. Hontem, ao anoitecer, por oceusião da retirar-se ao quartel a guarda de honra do 10' batalhão que acompanhou a procissão de S. Sràastião, um numeroso grupo de capoeiras fez as costumadas tropellias, na oceasião era que foram perseguidos pela policia, feriram com uma fuçaria nu nádega esquer ia o guarda no 4* districto. Rsphael Ribeiro da Rocha, que foi re colhido ã pharraacia n. 100 da rua de S. José. O tenente commandante do 4'districto conseguiu prender 32 d'esseâ turbulentos Cantou-so ante-hontem, no treatro das Varie lades,o iíity Blas por artistas de ha muito conhecidos e aoplaudtrios pelo nosso publico. O theutro estava completamente cheio, a opera correu regularmente e ti* altura das forças da companhia, que fez to ios 03 esforços pura agradar ao pu- blico. Lalmi e a Sra. Da- ioperai w hoifretai t por ser capoeira, empregando forte fd sistencia no acto da prisão. Sua Magestade a Rainha Victoria, de Inglaterra, telegruphoii, no dia 6 do cor- lente, a S ia Migestode El Rei D. Luiz, de Portugal, que a pena de morte im- posta pólos íribunaes de Bombaim ao subdito portuguez Joaquim de Brito, que nt Iniia ingleza matara um cidadão ri'aquelle estudo, e a favor do qual o monarcha portuguez interpozeru e sen pedido de clamenci» junto da impera- triz das Indius, fora commutada na oana de prisão por toda a vida, Esta noticia foi também participada pelo tele- gr phn, segundo cinsta, ao Sr. pre- si tente do conselho. El Rei, recfbandp na o telegramraa, maníou iminediata- tamente chamar o irmão do infeliz Brito, ao qual annunclou, cheio de alegria, esta boa nova. O padre José Maria de Aguiar, que des» appirecêra de Vzeu, em Portugal, tondo subtraindo avultedas quantias, descon- ãa-se que se suicidara. INCÊNDIO A's 3 horas da ma tragada de hontem manifestou-ee incêndio na casa n. 222 da rua do Hospício, propriedade de D Lee- caü» Felix rios Santos Pereira e hibitada oor Guimarães & Lauriano, estabelecilos cm botequim a bilhares. O negocio estava seguro em 30:0008 nas c. nipanhias Gaiautia e Protscção Mutua O inendio começou junto ao ponlo onde se achava o registro do gaz, por traz rio balcão, e onde havia grande quantidade rie jornaes, contes, livros e pipeis para embrulho. O guarria urbano, rondanto do qua' toirSo, quando deu pelo incêndio, arrombou a corta da casa e . oenetrou até o interior d'esta, sem encon- : trsr pessoa alguma. Tumb >m o pais=ni Antônio Cardoso ds Silva, qne foi lavar o aviso ao corpo de bombeiros, quando viu sahir fumaça da W(TIi Ui ftâXEffA 'UE S0TICU8 HA DEZ ANNOS... Que distancia tão entrecortada de pay- ?ens dealumbranteB I—d» esplendidos rtilesios!-de scintilantes miragens l— 6 estivas phantosiasl—não é a risonha ladra di s-quinze aos vinte annos—que dos nós vivamos 1 Quadra que é o kaleidoscopio dos ma s [fadaveis assombros I e de sorprezas 1 n.aiavilhos's que as visualilaries uma doida comedia do theatro flabesco. imdiet* quadra I Estou contemplando-a d'aqni,—a meio ffliaho da vida—atravez as lagrimas de inhas recordaçõei— como as ultimas azuladas rio horizonte que faliam 1 Pátria ao» olho-, humides do nauta, ao srgulhar na profunda solidão m-dau- »ioa das aguus, a chorosa alcyoue de «s saudades. wtou venio-a afundar-se na tramesda dado.tempo, ao soeco estalejar das ii- 'ss qua ontr'oru repercutiam francas mceias aos ouvidos co nosso euthu- ismo. 1U0 idade essa dos quinze annos, tãi 6ia Qa nobres illusões 1 tão suavo—comi Delia primeira hora de anor, alli-ai clarão d.sestrellas que serefletian »olhos d\;lla; jjs brand.s osciliarõ" rede, cúmplice dos oxt"ses ;— ao re «S a sós, com o grande di us que in caia a alma do homem a faz vibi ai »'go coração da amsria-a sua que- vida doidice 1—a mágica harpa ,1a paixão qne se desprende em sons perfumosos e melodias tãn frescas e subtis como as flô res muslóses de BVederico Chopin o poeta do piano. Quinze annos I Dizer quinz* annos, é mais sonoro que ouvir a flamejante alma de Pariz— essa radiante allucinução do bailo—o «cérebro do mundo na gran- diosa plirase do cantor dos ol6phantes, declamar as luminosas epopéas do gênio de Hugo. Quinze annos 1 vão bem longe esses risonhos annos de sonhos, de chiraeras e de innocentas aiegrias I Hoje os túmulos vão se abrindo no cemitério de nossa me- moria—a sinistra caravana do mundo I como diz Theophilo Gantier; e a p'nna incolor recusa-se obdocer aos estimulo* da vontade, e mais ainda ao piedoso evocamento da lembrança. A fugir diante de meu3 olhos, quantos quadros 1 uns... esmaiados, indeesos, pai lidos, são os que mais enleiam n minha alma na muda contemplação do espirito Outros.... vale bem a pena fallar-ss d'ol les I . .P"is não 1 Quadros de ambições, de doidas amb ções! uotoinpo em que eu ain h ac editava nVsto gasto século de libnrda des edi econo i.ius que não se gastem. mas... ine sa emprestam, e não voltam maÍ8.Aleuslecono'!iiaslDâovos esqueçais ingratas 1 que a boa filha á casa torna. Sêl boas fllh'S, pois! Ide espaireeer, ida. A Inglaterra tem muita fuligem, muta cinza ; deoois.... ouvi bem—sa vnsshor recordes dos cofres—fortes da Albion, voltai. Debaixo ria minha palavra de i onra, compromalto-me a reconciliar-vos com os meus in lúlgantes coinp-,trii>tss E les não são tão mau? como pintam, não 1 Todos os seus soff-imeotos provara da dividi externa. D'ahi as raridades I O despiito 1 O nstrro fal da calurania I e... dos ... dos juros I Poor Iorich I—Pobres compatriotas 1 E os quadros ? estão alli, leitor.—A »1- ieis. de muus primeiros annos. Não fica muito distante, não; como os pousos de Minss. Al;i—na estrada,—vês f cresce o matto e o capim gordo ;—a pobre aldeia qu*si não é visita!a Coitada 1—depois que o demônio de correr mundo me des inquietou como a uma monja carmelita, na media-idarie, a ycbritu, a aldeia I— cahiu no silencio, na soledade, no frio da campa, como uraa cousa morta, ura de- putado conservador, ura principio de as- trologia—cousas estas sem significação no nosso tempo. ImpUcavel tempo I Olha, saudade I— os atalhos estão cobertos de tojos e do urzés. Pobres ata- lhos! qua histórias poderieis contar aos meus inimigos Quantas vezes não me vistes gazesr aquelle s-sudoso collegio de Rio Pardo, tão cheio da meninas 1 e tão oobre palniatoadas 1 Ai, q rando eu não sabia a-s lições, davam-me doces I ILje, máu grado saber tolas—as minhas e as dos outros—não ganho doce», nem rebujados, nom caretes engraçadas 1 Fa- zetn-me simplesmente cumprimentos de ourangotsngo e carantonhus de m^tts- mouros Eis tudo que me o meu illus- tre professor o Exm. conselheiro Mirado.... Diublo I como diria Espton- ceda. Estou me vingando, ás escondidas, de todas as alfinetadas rio grande peJagogo ralhão o mundo I En I o rabuja 1 E os vallados, alli, logo ao descer o grande barranco do Jacuhy que eu saltava com a presteza dos gatos—meus amigos—ou dos traqninas que como eu batiam os ninhos, e caçavam as cotovias. As sebes, ai l as queridas sebes, que me rasgavam as roupinhas novas que eus- tavam tanta somma do fabulosa pacien- cia aquellas duas santas que ms contem- piam, agora,—quem sabe? do infinito azul da immensidade. Ate das sebes eu tenho ssudades!— saudades bem tristes... O endiabrado rapazelho que sobreviveu —não sei porque f a essas mortas bem- amai av.nãb rasga mais ns paletots que elle mesipifrcompra, não; mas em compan- sação entrega} p coração ao ódio de uns e á estultice de %otros—p'ra qua lh'o dila- crem á vontade, & fartar. Depois.... limpoojaleco salpicj.dode alguns bonifos ie sangue... não é nada, não I—umas pe- íueniaas dentadas envenenadas que de- rum-lhe nas faces, dizendo-e-1 ha tão mente, para descanço de conteiracia que eram... os br-ij >s ria grande amizaria I O misero rapazinho—para quem esse espectaculo era novo :—mordeduras cora fei(;õ8s ile beijo—o divino sello das almas que se comprehandem I acreditou em tudo quanto lhe disseram, e continuou a ser suspenso pelos cabellos como Absatão, o mais bello filho de Israel, na enre iiç» dasintrigàs podres e dos .'.laivos cobardes. Em creança, e^petara-se nas retorcidas garras dos e pinheiros bravos que forra- vam os tapumes do castlejo de sua terra natal; agora—com as lagrimas nos olhos... sorri sa dizendo que a boicininga não ferra-lhe os dentes para fazer-lhe roal 1 nem o <t animal atroce », como diz Ca n. ões ;—o touro—não o investe para es- tii-pal-o. E' de uma innocencia p imiti va o nosso aldeão 1 Natureza de aldeão, que querem ? A serpente—o aloive; e o touro—a ca- lorania;—qual fazer mal ? não, senhor; são simples brincadeiras de animaes fe- roaes. Não damniflcam ninguém. o rapazinho é quem periga. Esse rapazinho, se quiserem, por exem- pio : não éo humilissimo escriptor d'estas linhas. Esse, Eoarcíi de Daus, encontrou sempre a virtude paradisaica no seu caminho. A humanidada justa, bella e santa, eomo uma virgem ossianesca que tivesse sahido de uma thermal snlphurosí de bemaventurauça. Achon-s tão bella nos seus donaires aristocra- ticos—a sociedade de seu paiz—que rôz- se de joelhos, recitando aquallss est-o- phes de Salomão, no Sir Hasirim. Des- folhou vorbenas. faz coroas de myrtho, e, n'nm impeto de enthusiasmo e boa fé, oomo Júpiter sabe inspirar, apresen- tou-se voluntário aos V8raes de qualquer traquitana do E4ado. O Estado dispen- sou-o'i Sobejavam lhe voluntários. Aquietada a consciência e cumprido o dever com pouco dispendio do sr-rviços eminentes—serviços relevantes, como di- zem os nossos jornaes—foram, única e exclusivamente a sua apreóontação aos var&es oecupados. O rapazota qua tinha sahido d'aldeia, sem voltar os olhos ao qua ficava elli de bom o ingrato I atrivessou esses mares listrados de ardentias e de tempestades medonhas, e desem- barcou n'esta opulenta babylonia ame- ricana, ao estrepito dos hymnos de suas illusões; vendo em cada poeta que lhe mostravam, em cada livro que devorava, em cada tela que o assom- brava, em cada estatua que contemplava, nVquella iniciante apreciação do bello— plástico—um deu» I—uma verdade l—um ideal I—ura coligo da perfeição humana, enfim, digno de servir de ensinamento e de exemplo ao tentamen dos inspirados, á vocação dos eleitos, e ás grandes indi- vidualidudes da arte ou da sdencia. Depois... tudo isso desfez-se como os paraísos artificiaes do ópio ou os en- levos prismáticos do haschish. O poeta, nos silêncios—que nós pen- sacamos ser de ouro—não se recolhia á torre de marfim,como oconde de Viguy em plene meio-dia do roman.ismo fran- cez.O poeta recolhia-se 8 o egoísmo de sua constipação, e a constipução de seu egois- mo áspero, e não sei se burguezmente constipado. O poeta não acreditava mais nos deuses de Homero. Tinha-se libertado completamente da religião du mesa, como di outras convenções sociaes. O grande Pan morrera I e o nosso Ma- chado de Assis, para o lueto... talhara umas casacas leves e almiscaradas ca- sacas feitas de alexan irinos e dos risos da .=ua musa de olhos verdes, para toda a pareatela masculina' do grande fauno das montanhas daArcadia. Porisso, vi eu logo spóz á minha chegada.nas secretarias,nos arsenaes, nos armazens,nos hospitaes, nas ben-fleencias philantropicas, ms navios de guerra, nas lojas de perfumadas, nas companhias de seguro, nas emprezas flu- viaes, nos cursos honestos de amadores de Terpsichore, nas irmandades e nas sociedades protectoras de animaes e da intolligoncia dos homens, etc, etc, poetas a fervilhar como os seixos do rio Goano; e sob fôrma de serpente, aquella serpente de que fallã o Dante, enroscan- do-se —(todos os poetas dentro de um poeta)—em torno do pobre Estado, coita- dinho! em véspera de ser preso por ane- mia de ouro. Tudo isso por amor dos poetas e da facilidade do Estado em pri- var com ministros que são amantes das Camenas relações estas suspeitas para uma pessoa tão circumspecta como d o nosso Thesouro Nacional. Foi este despertar tremendo que me trouxe á realidade, a dura realidade que pesa sobre todos aquelles que como nós passaram além da du.cissima estação dos sonhos. Vamos,;'pobre aldeão I affasta esses olhos, cheios de mortas visões, d'aqueli» estrada que percoraste ao tinir dos guizos da loucura. Da urna da3 balseiras não se evolam mais os acres cheiros do tomilho; nem as arvores, aquellas soberbas arvores que doirava o sol do estio, estendem mais o fresco tapete de folhas verdes o avellu- dado tapete de brancas pétalas perfumosas onde Titania a loira rolava abria de risos e de juventude. Os sylphos—esses delicados esosnções que derramavam os vinhos quentes e risonhos da primavera quebraram - as taças feitas de raios de sol; buriladas pelas brisas tepidas do verão, com tontos esmeros de cinzelação que fariam inveja á um Henrique d'Arfó, ou a um Benve- nuto Cellini— o primoroso rimador de caprichosos lavores. pássaros—os grandes pássaros bran- cos—que povoavam a ardente floresta do' enthusiasmo, levantaram também o vôo, como um bando de albatrozes da corrente marulhosa do Pacifico, e foram-se como as chimorase as illusões—essas outras aves dajuvenilldade—pipilar sobre outros céus, mais amenos e mais estreitados. A nortada do hynverno arrancou as gradas. do viveiro onde se refugiaram tortas as esperanças. A geada crestou as violetas;—inteiriçou os lilazes—os brancos lilazes côr da neva e empsllidaceu aquellas rosas, que se fisoanejavam contentes e felizes como costureiras ou priacezas encantadas ainda meninas para serem completa- mente felizes 1 em grandes jarras bren- cas do Japão. Depois.... a cruel geada 1 atirou cs poantasmas queridos d'essus flores ina- nimadas e lividas - á vorsz sensualidade dos ventos gélidos da manhã. O sol dos vinte e cinco annos o meu enublado sol—que é a critica e a razão— foi a ultima rio terra que os coveiros da 'xperiencia lançaram sobre as pobresi- nhas d'aquellas illusões, tão queridas, Gaitadas I mas tão realmente mortas. Arthur de Oliveira. \í? •V'J !.'t m m m ¦¦;& ' ¦/¦*.

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70Rio de Janeiro ' gãzeTà dê iwílciÀs TYPOQRAPHIA

72 R. SETE DE SETEMBRO 7»Rio do Janeiro

Numero avulso 40 rs. ASSIGNATURAS

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Corte a Niothorohy.-Trimestre 88000 i Provinoias.-SemeBtre 8|00OAnuo 128000 Anno 168000

PAGAMENTO ADIANTADOI S*JOBBS»»»S»SBB»aBSS»*»B«»

# Numero avulso 40 rs.liritusansin—iiig-uuvaM.eiai-trg»»»)-

Seg-unda-feira 28 de «Taneiro de 1878 i N. 28

'58 864758 366;67sí32

80 2118 9719 28

Piragen. 18,000 exemp.

Obtiratifiei meteorolasioas (hontem»

Cr, 5\ Cen, T. Fabr. Bar. Psych. de A.o mm in 10

rm 251 17 18 758 725 19 28M >5 3 17f>«

t 24.9 ?0'Wp Ia manhã tuuo encoberto por nimbus.«poi» nublado em oirro-cumulo» e

-acto nimbus, sorrag e montes em euulo-ninious o horizonte>eai str«ot«ra.,'ni-i.u srsgem bran tu ne NO pela muuhaviia.uo f'0 eu de S8E a taroe. Chuva, || milímetros a noite passada e tre-isd» de 0N0 hontem á tarde.

EXPEDIENTEa importanoia daa estignaturos

,» orovinoias pôde ser dirigida âed teclo d'eeta f lh», pelo ovrreio,d oai ta reaitttrada uom o valorjólarade.As aBeignaturas podem oomeç»ro, qualquer di», mas terminamímp e *m fim de murço, Junho, se-imbro e ueBembro.O nosso sgent* da pr*on do p^e-

tdente Pinto Lima n. 31, em Ni-ihorcy, além rie enoerregar-ne d».fndu avulta d'eBta folha, reoer,*,onunoica «té áa 7 horaa da noite.

As correspondências dos Estados-Unidosira « folha ingleza Dila.y Telegraphateiam que se estão fazendo valenteforços, cora o apoio do gove.no federal,

ira reduzir a tarifa das alfândegas.arece, portanto, que a. -depressão do cora-preio ensinou so governo e ao povoointo mal se flz<tra aos conanmidoreaaquelle paiz pelo systemi restrictivòíepor t;'ol(in'iO tempo tom prevalecido,novo gabinete p.roericano do pre id-nteayes 6 indisputavelmente favorável aovre trafego a já enunciou suas vistas>bre e*ta ques'iío, não < ffi.dslinente, mas

'maneira que* não deixa duvida a res-sito d'e Ias. ,

Ni camsra rios' representantes hais-ona coa>,tante n'esto mateia com oòyernp, embora, como ó sabid s presente-lente temos nos Est»dis Unidis o factoi guiar úe haver um pres dento do par-do republicano e estar o partido op posto

il^mi.icrntico) em maioria em ambasi câmaras.0 movimento para libertar o commer

d a pô s do proteccionismo tem saiLntado t-nto, que a commiisão de orimento, da câmara dos representantes,¦ii posta em maioria de anti-proteccioistss. toma por buse de acção um pro ¦:cto de lei reduzindo 25 '/, noa direitos• importação, e mais aioda nos mata-isps am bruto. Diz-se que estão era exara»¦atados áe reciprocidade. Em suramu élimadorobservarqueaprotecção começaperder credito junta rias pi incipaes ano-ridades econômicas .nos._jtado« Unidos-.No senado diz-se ta-> bam que tom cies-d« o numoro dos raforunstas; eoib;iraja prematuro antecipar a completa reti-ida das restricções uo commarcio nosstadoa-Un dos O q re se nota, sim, é quenica o «ipiritò reformista sa faz tantontir alli como di» premente. Co ferèhcias-,mau, disciirsus.tudo ei.ti em acção par.clt.i-f-e-r o povo : e us discussões noingresso, cora a lu* dos dados estatis-;os farão progredir as boas noções eoo-imicas, sem ecabi>rgo da forte resist n-a d» industria fabril, que, por seu in¦esse, olha, com hostilidade para toda »gislaoão liberal.Mas nos E.-ta ios-Unidos comprehendf-sr-ie as restricções tenham imperado, porie ha realmente inãustria manufictuira, de tal ordem, que uté vai rivalisarw. as das outras nações nos mercadostraageircs.Nos paizes em que assa industria sótista era nome, com taboleta de nacionalas pedindo ao estrangeiro grande parte'objecto. custa a crôr que se insista emminar o consummidor para beneficiara ou outro industrial. N-estes psizss éais leal qua os governos digam, comidade, que exigem da nação sacrifícioseetos por bem ria administração e não

illudam se o ertunaò-se oom o principioi protecoionismo.Passados estes priaeiros tempos, emis o actual gabinete brazileiro precisa1 proteceão de to.los, commorciantes eío commeroiuntes, para debellar o defi-f e levantar o credito nacional, teremos(chamar, a sua attenção para reformas««es de subido alcaiico. O Brazii nãoida limitar-se a uma vida de expedien-«icuidando só do dia dn hoje, sem olhar

de amanhã. Não busto, que o

governo proouro meios p.ara suas despe-zss; elle tem de cuids.r do dosenvolvlmento da riqueza naclo-n *l e do bum-eiturdus classes laboriosas, que Já sentem quãoonerosa e diilloit lhes e»tá lUundo a viuu.

Pelo mini'tetio da guena foran des-paenado» o^ ae^uiat es ívqueiicuentos :

Antonio Ooaie. Plrméritei, Jul'0 AugustoUrlus «Silva, Jorrf M.nul dos ãsuio ,AlbertoSoaresde Aaèved»; Franoisco ri*Paula Pereiia, J. ,a„ rie Miruu Ia B.ptiat»do Amarr.l, Cail us Muuuel Ferreira deAi-auJo, Joã i N unes Sarmento, Ser ioTertuliauo Cu» t&llo Bruno»; Maria Joa-quina do Naaoh neuto, D. Fruneisca Osurio«Ciaveim, Lúcio da Cuuhs, P.volide deMenezes, Çarl jaj E ig-uio de Andrade Oui-marues, JiS' Baptsto GuimarãiB, JnSoliweiton da «Sito» Castri), João PinheiroJo Lemos. João Ev«ng-lhi.-.ta de Liui*.uenriqiie ísllíiiaiva. Praxedes Auguetoe Araújo e Silva, Judia» Maria da C n-ceiçao, & ftphia Mn-ia a Coriceiçio, Benaii'C'0 /Antônio Ferreira Mang .te, Geral-^ími G'jWe8 PuclieC'), M uuel Joaquim aeOliveira, GregorioTiittunutur{rt> de Aze-verio,, josá Ahpio di- Macedo ua FontouiaCOíValtot,, Luz CelHftmode Castio.Joãoírf/iólõ Veríssimo dis Anjos, Joà'i Cailo»¦vjb> Botelho, Frannsc • Marclliuo ne'douzi Aguiar, Manuel Quirino do, S >n1 ios, Muuuel Fra. ciscu ue Oliveira, An-tonio VieiraNeiy PeíliodeCistro Arauj",Pairo do Almeint Coutinhu, Vicente Kerreira Bruga, F.-a.ici co Lourenço daCosta Júnior, João Paulo do Carvalho. —Indef-n-ido.

Joáo Manoel do.- Reis, João José Ker-reira, Cosmo Antônio dos Santos, JóígàAnt. nio José itibeiio.— Nào hu uua ue-feiir.

Joaquim Nunes do Válle.— Junte aoseu requerim» to fé (léoffloio.

Ji sé Ant .-nio da G-m.i., José ManuelTeixeira Rioá.— Apresentem folha cor-ri ta.

Manuel Antônio de Lima Vieira.—Com-plet- o sello do requerimento e bella osdocumentos.

Pedro J.yme Lisboa.— Está provido ocommundoque pret.-ndeo -uppl'cante.

August' Teixeira Coimbra.— Dirija seao chef:, rie policia .m corte.

J.iãu F anciho aos S ntos Maduil.—Prove o queallaga.

Anna Cueiho do Figueiredo.— Selle,date e assigae o i-oqueríuieatu.

João Evangelista de Lira.i.— Não havaga.

Fulgencio Ferreira Borges.— Prove asua cou.lição w voliintkriu ia pátria,

Beueveauto d, Amorira Soares.—Subsieteo despacho de 4 ae dezembro do aunopróximo findo.

Cuaves k Almeida —Nã i procede a re-cluinução d.is supplic-utes am.-epre-cisa •» wíiütisrie tá, que j a não estão emus.. ne t-xardto.

Murcoliuo Aiiximo do Nascimento eJoão Antooi" rio Na-cimeuto.— Apresentím-se em uudienun.

Consta ao Correio da Bahia que fõide-igajdo o riia 21 de abril pr. ximo vinnouro, p .ra n'ell*i sa proce lar á eloição '.eeleitoras especiiei uflm de se preeno.-ier avaga deix-itun> s"n"lo peio consathairoZacarias de Oóes e Vusconaollos.

de uma consulta que fizeram ao ministe-rio do impnrio, sobre o modo de obtoremou papeis ennerrados em umu urna, cujauniou chave está em poder do ox-prei,l-dente.

Lavron-ia d'isto uma ada, por todosassignaria.

Tara continuado a ohrver muito na',ra i-rjens Io io S. Fr.-nciico, o que fezrli íinar os receios de sejo* nu provinciuriu Bahia.

Movimento do hospital da Santa Canariu Mi-ericor iia e enfermariasunnexua nodia 26 ne janeiro :

ExistiamEntraramSahiruinFalleceramExistem'.

Mcletti.s dos falleoilos: febre omar»l-lai, hembvrh'.placerebral 1, marasmo 1,enterito 2, tuberculos pulmonares 1 eanem israa 1,

1,85564357

1.877

Falleneu no dia 16, em S. João d'EI Rei,C Dr. Joré Moreira da R cha, depotario áaise-rabtéa provincial da Minas .« juiz dedireito da comarca do Rio Pardo.

Palu-i 7 hora» da noite de 20 o ònrren-'to, nu frogurzia de C( tegip», 'Buhis) foimsai-Mnurio com uma facada sobra o co-i'H','iio, o c bra de nome João B.ptUta dosSant' s. pelo crioulo Felippe Juveuoio rieArgollo, que, apezar rie *er perseguidopelo clamor publico, conseguiu refugiar-so ara euu própria o»s«.

Tendo d'isto noticia, o sub ielega o man-dou cercar a cusa, o ua minha do diaseguinte eflectuou-se a prisão d'aquellecriminoso.

Effectuou-se em Lisboa mais um enterrocivil.

O f'llecido era ura operário que con-Uva 34 unnos H»uve algumas difllcul-liides paru criíisaauii- u i-nteriv-ni ntocivil, que ie fez afinal na melhor ordem,sendo o caixão levado a mão.

O Jornal do Comniercio, rie hontem.publicou o seguinte tèlegrBmmã offlsiàl:

« Petrópólis, 26 de janeiro rie lo78, á-7 horas e 45 minutas da tarde.—S. A. aPrinoeza Imperial nau á luz, hoje, pelas3 hoia-,63 qnartós da n.anhã, um piu-cipe bam he,-enV' ivi lo e róbósto. Em c;n-sèqúeniiadá'demora de- cab-çu nu esca-vivção da baci<, tornou-fe necessário oemprego d"1 foiceps S A. a Priáeezul ri-perijl e o Pr-neipa ivcemn sciilo piscamsem noviritrie álgüiüa até eso hora, 6 'ütarde.— Visconde de Sa ta Isabel.—De-paul professor du faculdade oe me acra»ie Pariz. »

E-tetelesramuii ofllçUl não foi publi-caio no Diário Cfflial.

porque um artigo publicado na guzotllhado Jornal do Commercio de 5 rio correu-to, uttiibuihdo ei,U iieacob«rtu u Umauessou que não tem dinito al^um, pro-cura lanar u ura uluinuo ri'--st.i escola,tanto mais que, fuzeulo publ-car u anu-lyse foitu ptlo ulumnu Dupió Júnior,ocnultou o seu nome.

Cu pro um dever de con-ciancia pug-ilxDilo pela intereSMS soii-ntifluns do>iiii'i.nos ria o cola, dos quaes o nitcctoréo natural defensor.

A escola de nanas foi oreada para de-sen volver a iniustiia mineira e lazercnn>ecid"b as riouezas mioeraes do paiz:empro- amos todos os esforços para cor-re. ponderas intem,ÕBa dn governo, esereisempie feliz, s« pu or mauifestur os result d-1- obtidos pi-losalumuos, qne, tendoapenas um ennn de trai ai'o, Dirst>arajipor este facto o aproveitamento qu). tive-r«m do nosso ensino., ... -.- -r **>fjVux-¦¦'¦ V-arr

Já chagou a Aram jii o Sr. Joi>é deBarros Accioli rie Vubconcollos, dignoinapoctor da utfundada (1'aquella oiikde.

(Prevenimos' aoe nomeou iasipaav-tes i.|ue aquelles qus pagarem 'idiunta-lamente u assignuturn por uai anno,daremos de preraio um eseniplar dequalquer dou romances que tomos publi-saiio em foiht tira, e que taat!-, aceitaçãotêm ti lo, ou um vale quo lhos dará oireitoi ura vigésimo rie loteria.

Aos ossiüitanto!; das províncias, qne riosenviarem a importância de sui s a-uigoa-tiira'i por uni anno, eiu carta registrada,co.-.i valor declarado, envi«.ra;(io>-. tombemrégiatrâdo, o premi', que nou dosigníi-èml'entre os .-tcinisi indica .os. ('

Lâ se na Gazeta Popular de Macahé :o C.vnsia nos qua no arraial ria fregue-

zia dé S. Freucisc da Paula, termo- daMagd"l-ma. a profess"'-» rio logar, jul-«andosa vicr.iraa ria ditf-.m-ição, tomou-eeda tunto sentimento, que tentou pôr fim a.-eus dias, propinando se uma forte dosede ópio.

« r'oi soecorrida a tempo. »

Lã se no Boependyano:< Communicum-nos do Piracicaba que

ü»u- ;uto,-,.jii«,çl&; 187^,~.uoa»- p^*8«.,™J)«.nus virfairas do fioa o Autonio da SilvaP*i eir*, que as tara devastado

Consisto em umu aoelhmha que faz t-esiepr eaai,õ-s nas flores das viden-a , quai-s cuenos, ou ficam inteiramente semfi-uc o, ou apenas cora ulgum.-s uvasmuito raras.

Quanto uos meios ciara debellar o mal.-is o que uecrescenta nosso informante,p-sso* fidaiiigna. raus cujus apreciaçõesficara por »ua conta:

• Imio o Sr. Cai-los Theo loro á casa deD. Policens, viuva do Sr. Silva, que é suatia, e queixando-se e-ta du pi-aora q ea li sjppttrécôrá pela 1* vez, disse elie:I to soo padre J. A. F. é que poda enxo-tar cora bgua b -nto. »

« Prodígio I Foi quanto bastou paran-pelul «», pois regres?anrio o Sr. CarlosTneodoro para sua casa, a nuvem deabelbinhas o acompanhou até lá.

« Ani cnnvi tando o Sr. Manuel Caetanop-ii-a riar cocha no fumo, esto não podiasoffrer as abulhinhas qi)e rodeavam o,Sr. Carlos, mus iam uuias cuhiado nab->cia ri'auua em que molhava as mã siiara enrolar o fumo, outras no própriofumo que ella enrolava.

« Francisco de Paula Monteiro, que aeachava pvéÜérite, viu tu:lo isto e entãodiss" : <r Vou ví»r se a pi-».-» já açcomra t-teu minhas vi eiras. » E com effaito. dis-gando á cusu. venfle u que já lá estivam,mas em pequena quantiduae. »

Falleceu nu ciriude ne Cabo Frio, no dia23 du corrente, o importante fazen eirocommenria'or Antônio Garcia, da RozaTerra. O fullecido era conleooiv.do CÓnias commend.ts de Christo e Rosu, capitãodus s. tigas milicias. coronel de h-gião eex-deputudo á asscmblée. provincial, e foici-mpre o ch-fe oroemini-nte do partidoliberal n^qutlU localidade.

Chegaram hontom no vapor nllemSoBubfburg, procedente de Brenien, 135,íramigraã t,e*~i'ar;so3. -¦• - - ¦•.- ---- ISS >H

Lã se no Motor de SinfAnna da Feira:F-ll"cr'U no dia 13 no corrente o coro

nel Carolino da Silva Tosta, victima defebre um»r"-lia.

Ura adher nto ás crenças conservadoras, coo.manriante superior e prrjsidehteria câmara municipal ria Cachoeira, d'onria era natural, e oiujial Ua ordem daRosa.

No riia S5 do corrente entrou no portoia Viüt' riu o vapor itali no lzabeHa.procedente de G-mov». conduzindo avuitodo numero da iramigrãntes ei viário-p<-lo couimendador Pinto, segundo o con-tracto que tom com o governo imperial.

Segue no paquete nacional de V de fe-vereiro o Sr. barão ria Máraceju a tomarconto ria presidenta e comutando dasarmas da província do Amazonas.

Falleceu na Feira de SanfAnnao Sr.Manu«l Andrade M-.rtioa Vallasques, es-ciipturario da alfândega ds Bahia.

Communicum-nos:F ltor-im hontom nu junto dn qnalifl-

cação da parnchis rie S. Chri-tovão o pre-sidanto o me«»rios liberaes O.i riois outrosmesarios, ns fôrma ria novíssima lei alei-toral. constituiram novü jU"ta unanime-mente conservadora, a qual, porém, sus-pendeu os trabsl' os. e-pe'-ando resposta

Em Maohé. o Sr. Emilio FranciscoCaldas, lavrador, descarregou umu armarie fogo sobre um pard". escravo de um rieseus par"ntes, no oia 23 rio presente rar»z,o qual não morreu dp tiro, mas está en-ferino.

O Sr. H. Gorceix, directór da esola deMinas do O.iro Pivto, nirida ao Sr. mi-ni"-tro do império o seguinte oflioio;

Tenho a honra rie participar a V. Exique os slumnr.'! Leandiv Dupré Júnior éFrancisco d^ Paulu e Oliveira na excur-sai mineralofíica e mctullúrgica qae oauno psssalo fizeram, por occ-isiãi riasférias, encontraram, ni freguezia daS. Barth lomen, n'esto municipio, emnbaorinoo, as snt.gss lavras denominadasria Tapara; examinaram-as. e estuda-rum-ns.

Troi-xersm varias amrstras, dss quacsalgüúMs f zem pirteriss collec.õs', per-tenoontes ao gabiueta da minerulogia.

Do rehit rio que apresantiram, e dolivro rie ensaios, consta o estudo que flze-rara e as anulyses rios minérios d'essaprov-nieno-a.

Todos esses trabalhos rarão refoiidoino relatório quo até ao riia 15 rio mo?, 'afevereiro tenho ria apresentar a V. Ex.

Sa hoje faço a V. Ex. esto coiumunica-ção. qoe em pirte pareô» fora rie niinnafcttibuição, tonuõ en vi to defender agloria i cientifica rios alumnos ria escola,

Segundo tr'logr«mmas ria Agencia Ha-vnh, pimlicarios nos jornaes da Bahia, equa ainda aqui não forara repro.luzi-103,a guerra russo-turca parece tocar a seutermo;

Os t»logrammas são os soguintís: J..-VIliNNA. 21 rie janeiro.—Sua Magé.8-

ta te o C/.ar ia Russia aciba de couyidar-< Sua. Mageatade o Sultão da Turquieriviar ú An '.riaopla, actuulmeateponer dos russos, pessoa compete jtratar do MÍÍtmníM») das conniçõrs de

Consta qoe Sua Magesturio o -íultদ>'caitnii o cnnv.ta, e vai paru alli mu!um embaixioor.

C0NSTANT1N0PLA, 21 de janei;—Os últimos acontecimentos militêm causado aqui viva emoção.. A i-xcitução é fortíssima entre alarão rausulmana, e temum-ae desoi

Negi.ciações drflaitivas vão serladas na cidade da Anririnopla, emSBOca das tropas russas, queacham, par» a conclusão da paz eniItussia o a Turquia, segun 'o convijSua Mugestaae o Czar ao Sultão.

¦ entl

'Na noito de 24 houve um coral

inc niio na phar '-ucia Santo-lziVassouras, pertenconteao Sr,.1«io.j- Feliz»eiiteí-el'y,t^tttíetíra^íri?'l

A Sociedade Brasileira Eusaios Litteralios elegeu, em assembléa geral.de 25rio corrente, a seguinte directoria qua atem ie administrar este anno JemnymoSimões, presiiente; Mathias José dosSantos Csrvalho, vice-presidente; Anto-nio da Camargo, 1* s croturio ; José Rndiiju.-s Barbosa, 2° s cr«torio: Luiz L»i-too' tüesóüreiro; Joãj Pereira Leitã),bibliotheaurio.

panhaio de algnmas praças seguiu parao lugar do delioto, e alli encontrara Bra-g-., escondido atra/, da porta do quartoainda com o punhal ou punho.Sendo roudnzido ú estaçau, empregouforte resiste cu e luctou cora os guui du»,loiultmidu lhe um ferimento no olho es-querdo.

0 subrielega lo do 2' distiicto de SantaRiu compureceu o lavrou o auto de fia-grsnte.

Diz o Monitor Campista, de 26 do cor-rout-, que s gunrio um tele,>rummu que1 ie foi «pie-entudo no dia 25, umu jovno.-phã de nome CUudiuu Frandsoa daSHVa e uma crioula de nome Antoniu,e turno a pssseiarem nu tar ie do dia 23,á beira mar, na praia do Pires, distanteria freguezia ae Quissumã trts legoas,foram «¦ i-ebutad»' pe-.as ou as, e morre-r»ru nfogudus, sem que -fosse posaivelsalval-a».

de capturar alguns escravos do casal dofio trio Gouçalo do Amarunte Costa.

Cercada a fazenda, foram logo presosas escravos Jouquim, Manuel, Gabriel eBasdio; osoutros. porém, conseguiramrefugiar-se nas raattu».

A força, então, esp-lhundo-se no intuitodo captuiv.l-oi, nio pólo evitar que fos-oassuBsiuudu o guurd» Lourenço José Talles, por um a s "scruv.s, dj nome José,que ii acorapuni-ára sara ella o preaentir,e riosiiarrenára-lh* ura golpe de fone.-si bra a nuca, e um outro ainda quantode bruço c»hlra m irto.

O kHsassino pô ie evadir-se, spezar deser poraeguido por algumas praças, queprocuraram capturai o ; mus ás 5 horasna tome foi aprosentur ae á repartiçãoda policia, onde confessou o crime, sendoKcolhido á calãa da conecçãn.

A força voltou itra/.-ndo o cadáver de.Lourenço eo» escravos que apprehen-dãra.*

O Dr. juiz do direito do 4' districtocriminal ciradaran- u a três mezes deprisão nu cusa de corre.ã >, á David An-tonio it' Lima e Mathius Delgado, no pro-ce.s-n instaura io cout-u is mesmos pdosubdelegado rio segundo districto de Sa ntoRita, por quebra rie termo de bem viverqne haviam us-ignado como vagabundos,ebi ios e turbulentos.

Acha-se em Campos oBoe.-ViUt.em.

Sr. barão da

Diz o Jornal do '¦ommercio de Sergipe,de 17 do orienta:

« A ca ara municipal, em sessão dehontem, enviou ao Dr. juiz de direito daCimiM-ca o seguinte üfllcio :

« Illm. Sr.—Pelas cópias o publica fór-ma juntas, verá V. 8. que o vereador naom.tra municipal (festa cidade, José Gui-lhe-me da Silva M-irtus, eossnpplantoa,José Antônio Pe xoto, João Victoj' deMattos, 7ito A. Souto <t'Andrsde, Anto-nio Feroan les ria Silva e major João Bap-tista de Lemos, era sessíi < ordinária dodia 4 do janriro co-rente, mandaram ea-tragar ao vereador supplente Ant nio Fer-nun les ria Silva, a quautia de 4608 " &oex-seorstario João Morair- de Queiroz, asletras no vulor ae 2:5208075 que, perten-c-iidn á mesma câmara, deviam ser con-servadas em cofra, como éx reisimentedetermina o art. 48 da lei do 1* da ontu-bro de 1828; e porque e.-su ordem é munifastanuente contraria á lei, e tenham usm-smus vereadores inconido nas penasdo art 112 io congo penal, ss ierriette-m"8 á V. 8. para que se digne de remèt-t,-l as ao Dr. promotor pnbtico d'esto co-marca á fim de pr- ceder, como é de lei,contra os mesmos verea-lores. »

cega como d'antes. Não a llludlu feliz-mente agora a apparenola brilhante deumu prosperidade excepcional. Depois co-maçaram de viver da parte livre do capitale do ei edito que lhes dispensou a amizadee o interessa reciproco. D'aqui o retrahi-mento constanto nos descontos e nos ora-prestimos, de que torios s« queixaramcura mais ou menos razão. Uns, consoiosdo valor das suas letras, lastim-vinn-sHde não encontrei' no mercúrio dos capito» sdi-poniveis acolhimento favorável; ou-trosí tendo descontado o futuro no desenvolvimento das suas operuvõ-s, reu >r-daramopprimirios ub pussu.las faoilida-lebdo credito, de que se haviam alimentado.»

sendo igualmente presos 15 no 10* dis-trioto, 1 nol* e 1 nor,*,

« PARIZ, 4 de janeiro, de manhã.—Dizora quo chegou aqui a noticia do falia-cimaoto do bispo Dupanloup. »

liste télégrai&nlà ml publicado peloDiari» de Noticias de Lisboa.

Ao Dr. subdelegado da freguezia doEngenho Velho apresentou s«, anto hon-tem á nnite, Lui/a M»ria do Oliveira,acompanha a d» sua filha Eniili* Araalinria Conceição Maciel, e daa queixa quee-ta. que é casada co José Pedro Muciel,b<nduira du estrada de ferro D. Pedro II,fora pelo marido espancada, ficando comnm ferimento na cabaça, diversas contu-soas e versões nas costas.

. Eunili-. declarou que, tendo sahido de(sua casa para visitar uma tia. com por-[uissão do marido, quando voltou p ra«sa comprara um guar-ta chuva, o que

jFovoc"U us iras do valiente que espan-,c*u pelo modo de que apresenta vestigioa.:v^fflPsl|^s^)'i«5r3?^7Í^

Diz o -Dtàriide Campos "qué

está grá^-aando o beriberi na freguezia d i S. Gon-calo e S. Sebastião.

Na noite de 24 do corrente, no collegioo nosso amigo Dr. Alberto Brandão, em

V ssoura8, fez uma preterição publica osir.concgo Francisco Berriurdino deSooza,a qiiB assistiram algumas dus principaosfamiliss do logar a mnitoa cavalheiros,entre os quaes os Srs. Dr. João JscinthoGonçalves de Andrade (lente cathsdratiçóna soademia de S. P-iulo) e Dr. Carneiroda Cunha (lento da E cola Polytechnica).

A exposição do quadro histórico da ha-tal na rio Avahy foi hontem visitada por244 pe soas, sendo 135 contribuintes e 109pru as. •

0 preço da entrada hoje, é de 500 rs.

No logar denominado—Pedras, termofie Santo Amaro, pr- vinci"» V1h Sergipe,«cabarn de matar uma pihoia, cuj* mortecustou os esforços combinados de trêsh mans.

O o.,onstro já havia attincido propor-rõas gigantesca, visto que mediu-seoarcá de 3 decimetros de diaroetro nabarriga : abrindo se encontrou-se dentrouma raposa em perfeito estado de con-eervação.

TENTATIVA DE HOMICÍDIOA' mei» noite de ante-hontem, José do

Carmo Bra a penetrou em um quartoda estalagem á rua do Livramento n. 45,onde reside Dsl.flria Maria Pinto Mello, etentou feril-a com um punhal de qua iaarmado.

Delfina, conseguindo fngir, dirigiu-se á7* est 'Cão onde relatou o facto. Imoaeriia-temente o respectivo comman 'snie «oom-

O club Mozart, que é por certo uma dasmais uistineta» sociedades d1esta corte aonde por viu de regra se costumam con-greg-.r, era f aternal coramuulião, umabôr parte das fanilias rio. nossa melhorsouie.iarie, rieu sabbario. 26 locoirento, »ma primeira pirtida, do presente trnnn,E' pura sentir qua a inconstsncia da riôitée >-s gro-sas chuvas que cahiram ^as 8»s 9 heras, embaraçasse n a concorrênciaáest-* feita musical. Apezar de tudo foirxhibiri i o seguinte programam:

1.°, Ouvf-rtura pela orenestra, Filhado l?et)i»i«nío-Donizitti.

2.', Fanto ia para flauta com acompa-nhamento de piani-Popp.

3.°, Baile de Mascaras,.fantasia parap'i>no a 4 mãos—Ceremelli.

4 *. Trnvadór, pout-pourri pela orches-trã—Vardii

5.*, Valsa para piano—Chopin.6.*. Guarany terctto para flauta, ra

beca e piano—Rízzonico.7.*,- Quaitetto original para rabeca,

flauta, violoncelio e piano—Meichelis.8. *, Manha, pout-pourri pela orchestra

—Flalow.Cerci da meia noite serviu-se o chá, de-

pois do que se seguiu a parte danç-mte,aue se prolongou até cerca rie 2 horas dsmadrugada, riotando-seem tudo a melhorordem. Fazemos votos para qne o cluHMozart costume a proporcionar aos ssusassociados noites tão agradáveis.

0BITUAR10Sepultaram-se no dia 26:Iguucio Muller, 42 annos, cisado, fran-

cez.—F»-bre biiiosa.Pedro Z.rali, 25 annos, solteiro, italia-

no—Febre perniciosa.Aflonso Belisario da Silva Paranhns,

18 unnos, solteiro, goyano. — Febre ty-piioide

Maria, filha de Maria José de Jesus,4 mezes.—Eatente.

Alfredo, filho de Luiza Maria da Con-ceicão, 7 mezes, fluminense.—Convulsõese broochite

D i wingos Lopes de Mendonça, 43 annos,solteiro, portuguez.— Lai-ingite tubercu-losa.

José Figueira, 16 annos, solteiro, por-tuguoz.—Febra amarella.

Alexan ire Antônio Pereira, 24 annos,solteiro, cathaiinenie;—Idem.

Paschosl Citsuro, 38 annos, casado, Ita-liuno.—Idem.

Maiia Ro.-u, 47 annos, casada, porta-gu-/a — Febre perniciosa.

M»nuel Pinto Pereira, 36 annos, ca-sado, fluminense.—Febre c-rebral.

Cypri-no, 16 mez»s.—Febre perniciosa.José da Silvs Pereira, 26 annos, casaío,

portuguez.—Febre perniciosa.Maria Emiti* da Coneeição, 48 annos,

solteira, Iluminen.se.—Febre perniciosa.H. Brrakmann. 39 annos, viuvo, alie-

mão.—Typho ictoroide.Antoniu Augusto de Jesus Soares, 36

annos, casada, portugueza.—Lymphatiteperniciosa.

João da Costa Soares da Silva. 43an -ra;, osí-ado, portuguez. — Tuberculospulmonares.

Luiz Maiia rie Magalhãe», 23 annos,solteiro; portuguez.—Tuberculos pulmo-nsres.

Verissimo José Borges de Faria, 24annos, casado, brazileiro. — Tuberculospulmonares.

João Pinto du Costa, 30 annos, casado,portuguez — Apoplefxia cerebral.

Maria Rosário de Jesus, 65 annos,vi''va, portngueza.—Cystite catsrrhal.

Manuel Ribeiro do Nascimento, 38inoos, solteiro, mineiro.—C.ichexia pa-luriosa:

Salvador José do Amaral, 63 annos,viu«o, fluminense —Eneephalite.

Manuel José Nunes, 40 annos, casado,portuguez.—Abnesso ria coxa.

Isabel, filha de Antônio dos SantosCniról. 15 mezes.—Meningo-ancephilite

J< aquim, filho de José ne Souza Mot(

iílittttl.,,- ,_ ... -,,,3Í rae/ies, -brazileiro.—Coqueluche.

Henriqueto, filha de Antônio da SilvaSantos, 16 mezes.—Convulsões.

Maria, filha de José Antônio Lopes,6 mezes, fluminense.—Tuberculos mesen-tericos.

Antero, exposto da Santa Casa, 14 dias.—Eotero meseuterito.

Luoia, filha de Umbelina (ingênua) 2annos.—Gastro-entero-mesenterite.

Un feto filho de Agusta da Gloria.—Nasceu morto.

Maria Felicis» ma da Silveira Araújo,75 a- nos, viuva.—Myelite chronica.

Forão sapultodos mais 4 e-cravos fal-lecidos: de marasmo geral 1, congestãocerebral 1, cirros e do flgario 1, e febreadynamica 1.

No numero dos 29 cadáveres sepultadosnos cemitérios oublicos estão incluídos 10da pnssous indig^ntos cujos enterros foramfeitos gratuitamente.

0CC0RRENCIA8 DA BUAPor estar na roça o poeta(ji de casa, hoje os leitoresTara oocorrencias em prosa.Talvez não sejam peiores.Para o próximo domingo,Se iuda estiver na fazendaNos-o bardo—raun taremos -Fazer outro de ancommends.•

o «

Um menor, que diz chamar-se AntônioFerreira, foi encontrado ante-hontom, ás11 horas da noito, na rua da lMucoia,declarando ter sido abandonado por rou,pais, que embarcarum pura a Barra doPiruhy.

Acua-se depositado ns subrielegacia do2' disti icto do SunfAnna.

e *

O menor Leopolriino Martins Nunesapresentou-se no 10' districto com umferimento no rosto, queixando-se qua foraferirio, na rua do I.-vradio, por um in-divlduo, que se evadlu.

* i

José Pereira do Souza, depois da em-briugir-se, foi paru a rua do GeneralCaldwell, armado de um punhal, ás 10horas da noito. e provocava desordemcom os transeuntes. Foi preso.* •'¦'''stão novamente recolhidos ao xadrez:José Antônio dos Santos, vulgo Coruja;Antônio Moreira Soares, vulgo Sãraliá;Serãphiin Gonçalves Franco, vulgo 2V"u-xá; José Rodrigues Alves, vulgo Vis-conde; José Pinto de Almeida e J. Mariada Silva Peixoto, muito conhecidos dapolicia como turbulentos.

t*> •João Salustiuno de Lemos e José Gon-

çalves da Silva foram conduzidos í pre-sença do subtelegado do 8' districto doSacramento, por estarem, ás 9 horas danoite rie ante nontem, nu rua do Ho&picio,tentundo espancar uma mulher.• *

Antônio Joaquim Pereira Pinto tambémestava, as 9 1/2 horas di noito de ante-hontem, na rua dé S. Jorge, a provocardesordem, pelo que foi recolhido aoxadrez.

t *Um estrangeiro, que não quiz declarar

o nome, foi encontrado, ante-hontem ánoite, «scondido em uma casa nu rua deD. Manuel, armado de um canivete deponta.

Lô-so no Baependyano:No dia 16 do corrente, um filho do

Sr. Joaquiru Mariuno, não podoodo re-ilatlr á Mutação de nadar no RibeirãoPalmeira, quo havia enchido com as ul-tlraus chuvas, utirou-se nVgua, porém,.mal huecedido em seu divertimen o, nãoporioado sustar se sobre a água', afundoua começou a descer boiando p«lo ribeirãoabaixo boni que muitas pessoas pret-outesso animassem a tocorrel-o, assustadas,

'como estavam, pelo aspecto temeroso queostentovu o ri trairão, até que o Sr. Fran-«isco. Raposo Lima corajosamente atirou-se n'igua, o, com esta acto de dedicação,dipno de todo o elogio, salvou o meniao.

Eito foi retirado d'agua exanime, e soa muito custo voltou a si; felizmenteacha-se agora restabelecido.

Um telegramraa de Londres, ditado d-»5 do corrente, dizqueGnrtsciiakoff haviarespondido, ao embaixador inglez Loftus,que uão aceita mediação alguma, partad'onde partir.

No sabbalo 19, ás 10 horas do dia. mar-chou para a fszanda Arai Preta, na fr.vguezia da Victoris, Bahia, uraa força deurbanos, couiroamwia pelo alteras JoséPlsoido Guimarães Cova, e a requisiçãodo Dr. Manuel Pedro Alvas Moreira Villa-hoim. juiz de direito do 2" districto, afim

O notável actor portuguez Ssntos cadavoz se unha poio • ria visra. EMesanimadoro seu estudo, o póie-se dizer quo om poucoestará inteiramente cago.

No dia 22 reuniram-se em assemblóageral os membros ria Associação Cora-marcial d» Bahia. Lido e approvado o re-latorio, apresentado pala directoria tran-sacta, passou se á eewão d-J rata quetara de servir no corrente anuo, a íiualficou a sim constituída :

Directores.— Joaquim Elysio PereiraMarinho, Jo-é Lopes ria Sil a Lima, Joséda Costa Pinto, Thomaz Wnarreo, Au-gusto Silvasti o de Faria, Arclubsld Mc.Nair, Anteuio Pereira rie Carvalho, J. F.Stael, L G. Meyor, Joaquim José Ro-drigues, C. Franlt e João Eduardo dosSantos.

Supplentes.—Januário C. da Costa, Ma-nuel P.nto Novaes, Msnuol Gomes Costa,Manuol Antônio de Andraie e AgostinhoDias Lima.

Foi recolhido hontem, ás 6 1/2 horas datarde, ao necrotério, o cidavor de umh.mara de côr preta, que foi eacontr idoboiando no mur, por ura escalei' da corvetaTrajano,

Falloceu em Lisboa o conde de Faraósde Algodres, sannor dos morgados deTravunca a da quinta'do Bouçade Ta-vares, par ,1o reino, conselheiro do bu-premo tribunal rie justiça e commenda-dor da varias oi dons.

Tiniu. 89 aanos de idade. Deixou comoherdeiro universal do sua grande fortunau seu irmão Francisco, arcadiago da sépatriarchal, impond o-lhe alguns encargos.

JoãoGomes

MERCADO MONETÁRIOLançando um rapi-io olhar ao movi-

mento commevdal e monetário do nltimoanno, faz o Diário de Noticias de Lisboaas seguintes considerai.ões:

a O nosso commarcio e a nossa indus-triàj principalmente a bancaria, não de-vem te'' muitas saudades do anno queflniou. Passaram por um periodo da sof-frimento por vazes doloroso. Perguntou-se riurunte o anno, com curiosidade des-coníi da, de que viviam os bancos. Haviamotivos para a interrogação. Não raro« publico se preoecupou eom as noticiasda rua dos Cspellistos. Elias tinham-sedefinhado a olhos vistos n'uo abatimentoconsumptivo. Tem estas tristes resultado»a febre da especulação, mormente se ainacçâo e o desleixo são os meios hygie-nicos da convalescença. Através da crisede 76, viu-se qne os bancos tinham o cu-pitai seu e o alheio immobilisado em va-lores de diffidl realisação ou oompromet-tido em operações desgraçadas.

O mal era geral, àggravario n'algunscim a debilidade da velhice. Com as con-dascenriencias do poder, rebocaram asparedes conforme puderam, e ficaram naespectutiva de que a confiança voltasse

Baptista do, Nasoimento, Joãoda. Fonseca, Antônio Chave;

8»nt'is e. Antoni1/2 horas da noil

jova«ru*CoelaiDoca Di íedro II, bánhl^tumente nus, e, sendo arimoesrondanto, descarregaram sobre este rimachuva de pedras.

Com o auxilio dos guardas da alfândegae rondantes, foram presos e apresentados«o subdelegaao do 2' districto de SantaRita. *

m *

Foi recolhido ao xadrez Reinaldo JoséCardoso, por ser encontrado ante-hontemá noito. nu rua da Misericórdia, armadocom um punhal a desafiar os transeuntes.

t *Fd intimado o dono da taverna á ruu

da Misericórdia,canto da travessa do CostaValho, por consentir na mesma grandajuntamento e algazarra, e espancar ium seu caixairo, ás 9 1/2 horas da noitede ante-hontem.

*Deodato José Ribeiro, ás 4 horas di

tarde de hontem, na rua do H»spicio.provocava desordem e tentou offenderao dono de uma taverna, por cujo mo-tivo foi apresentado á auctoridade,

«Foi intimado o dono da casa n. 10 da

rua da Uruguayana, por estar jogando aroleta. * »

O preto J.-ão. escravo de Antônio JoséDuarte Lima. foi recolhido ao xadrez porfazer parte de um grupo de capoeiras,que hontem á tar ie, na rua Sete de Setembro, fazia desordens.

Hontem, ao anoitecer, por oceusião daretirar-se ao quartel a guarda de honra do10' batalhão que acompanhou a procissãode S. Sràastião, um numeroso grupo decapoeiras fez as costumadas tropellias,na oceasião era que foram perseguidospela policia, feriram com uma fuçaria nunádega esquer ia o guarda no 4* districto.Rsphael Ribeiro da Rocha, que foi recolhido ã pharraacia n. 100 da rua deS. José.

O tenente commandante do 4'districtoconseguiu prender 32 d'esseâ turbulentos

Cantou-so ante-hontem, no treatro dasVarie lades,o iíity Blas por artistas de hamuito conhecidos e aoplaudtrios pelo nossopublico. O theutro estava completamentecheio, a opera correu regularmente eti* altura das forças da companhia, quefez to ios 03 esforços pura agradar ao pu-blico.

Lalmi e a Sra. Da-ioperai

whoifretai tpor ser capoeira, empregando forte fdsistencia no acto da prisão.

Sua Magestade a Rainha Victoria, deInglaterra, telegruphoii, no dia 6 do cor-lente, a S ia Migestode El Rei D. Luiz,de Portugal, que a pena de morte im-posta pólos íribunaes de Bombaim aosubdito portuguez Joaquim de Brito, quent Iniia ingleza matara um cidadãori'aquelle estudo, e a favor do qual omonarcha portuguez interpozeru e senpedido de clamenci» junto da impera-triz das Indius, fora commutada naoana de prisão por toda a vida, Estanoticia foi também participada pelo tele-gr phn, segundo p« cinsta, ao Sr. pre-si tente do conselho. El Rei, recfbandp naSé o telegramraa, maníou iminediata-tamente chamar o irmão do infeliz Brito,ao qual annunclou, cheio de alegria, estaboa nova.

O padre José Maria de Aguiar, que des»appirecêra de Vzeu, em Portugal, tondosubtraindo avultedas quantias, descon-ãa-se que se suicidara.

INCÊNDIOA's 3 horas da ma tragada de hontem

manifestou-ee incêndio na casa n. 222 darua do Hospício, propriedade de D Lee-caü» Felix rios Santos Pereira e hibitadaoor Guimarães & Lauriano, estabeleciloscm botequim a bilhares.

O negocio estava seguro em 30:0008nas c. nipanhias Gaiautia e ProtscçãoMutua

O inendio começou junto ao ponloonde se achava o registro do gaz, portraz rio balcão, e onde havia grandequantidade rie jornaes, contes, livros epipeis para embrulho. O guarria urbano,rondanto do qua' toirSo, quando deu peloincêndio, arrombou a corta da casa e .oenetrou até o interior d'esta, sem encon- :trsr pessoa alguma.

Tumb >m o pais=ni Antônio Cardoso dsSilva, qne foi lavar o aviso ao corpo debombeiros, quando viu sahir fumaça da

W(TIi Ui ftâXEffA 'UE S0TICU8

HA DEZ ANNOS...

Que distancia tão entrecortada de pay-?ens dealumbranteB I—d» esplendidosrtilesios!-de scintilantes miragens l—

6 estivas phantosiasl—não é a risonhaladra di s-quinze aos vinte annos—quedos nós vivamos 1Quadra que é o kaleidoscopio dos ma s[fadaveis assombros I e de sorprezas

1 n.aiavilhos's que as visualilariesuma doida comedia do theatro flabesco.

imdiet* quadra IEstou contemplando-a d'aqni,—a meioffliaho da vida—atravez as lagrimas deinhas recordaçõei— como as ultimas

azuladas rio horizonte que faliam1 Pátria ao» olho-, humides do nauta, aosrgulhar na profunda solidão m-dau-»ioa das aguus, a chorosa alcyoue de«s saudades.wtou venio-a afundar-se na tramesdadado.tempo, ao soeco estalejar das ii-'ss qua ontr'oru repercutiam francasmceias aos ouvidos co nosso euthu-ismo.

1U0 idade essa dos quinze annos, tãi6ia Qa nobres illusões 1 tão suavo—comiDelia primeira hora de anor, alli-ai

clarão d.sestrellas que serefletian»olhos d\;lla; jjs brand.s osciliarõ"

rede, cúmplice dos oxt"ses ;— ao re«S a sós, com o grande di us que incaia a alma do homem a faz vibi ai»'go coração da amsria-a sua que-

vida doidice 1—a mágica harpa ,1a paixãoqne se desprende em sons perfumosos emelodias tãn frescas e subtis como as flôres muslóses de BVederico Chopin — opoeta do piano.

Quinze annos I Dizer quinz* annos, émais sonoro que ouvir a flamejante almade Pariz— essa radiante allucinução dobailo—o «cérebro do mundo 1» na gran-diosa plirase do cantor dos ol6phantes,declamar as luminosas epopéas do gêniode Hugo.

Quinze annos 1 Já vão bem longe essesrisonhos annos de sonhos, de chiraeras ede innocentas aiegrias I Hoje os túmulosvão se abrindo no cemitério de nossa me-moria—a sinistra caravana do mundo Icomo diz Theophilo Gantier; e a p'nnaincolor recusa-se obdocer aos estimulo*da vontade, e mais ainda — ao piedosoevocamento da lembrança.

A fugir diante de meu3 olhos, quantosquadros 1 uns... esmaiados, indeesos, pailidos, são os que mais enleiam n minhaalma na muda contemplação do espiritoOutros.... vale bem a pena fallar-ss d'olles I . .P"is não 1 Quadros de ambições, dedoidas amb ções! uotoinpo em que eu ain hac editava nVsto gasto século de libnrdades edi econo i.ius que não se gastem.mas... ine sa emprestam, e não voltammaÍ8.Aleuslecono'!iiaslDâovos esqueçaisingratas 1 que a boa filha á casa torna.Sêl boas fllh'S, pois! Ide espaireeer, ida.A Inglaterra tem muita fuligem, mutacinza ; deoois.... ouvi bem—sa vnsshorrecordes dos cofres—fortes da Albion,voltai. Debaixo ria minha palavra dei onra, compromalto-me a reconciliar-vos

com os meus in lúlgantes coinp-,trii>tssE les não são tão mau? como pintam, não 1Todos os seus soff-imeotos provara dadividi externa. D'ahi as raridades I Odespiito 1 O nstrro fal da calurania I e...dos ... dos juros I

Poor Iorich I—Pobres compatriotas 1E os quadros ? estão alli, leitor.—A »1-

ieis. de muus primeiros annos. Não ficamuito distante, não; como os pousos deMinss. Al;i—na estrada,—vês f cresce omatto e o capim gordo ;—a pobre aldeiaqu*si não é visita!a — Coitada 1—depoisque o demônio de correr mundo me desinquietou como a uma monja carmelita,na media-idarie, a ycbritu, a aldeia I—cahiu no silencio, na soledade, no frio dacampa, como uraa cousa morta, ura de-putado conservador, ura principio de as-trologia—cousas estas sem significaçãono nosso tempo. ImpUcavel tempo I

Olha, saudade I— os atalhos lá estãocobertos de tojos e do urzés. Pobres ata-lhos! qua histórias poderieis contar aosmeus inimigos Quantas vezes não mevistes gazesr aquelle s-sudoso collegio deRio Pardo, tão cheio da meninas 1 e tãooobre d« palniatoadas 1 Ai, q rando eunão sabia a-s lições, davam-me doces IILje, máu grado saber tolas—as minhase as dos outros—não ganho doce», nemrebujados, nom caretes engraçadas 1 Fa-zetn-me simplesmente cumprimentos deourangotsngo e carantonhus de m^tts-mouros Eis tudo que me dá o meu illus-tre professor — o Exm. conselheiroMirado.... Diublo I como diria Espton-ceda.

Estou me vingando, ás escondidas, de

todas as alfinetadas rio grande peJagogoralhão — o mundo I En I o rabuja 1

E os vallados, alli, logo ao descer ogrande barranco do Jacuhy — que eusaltava com a presteza dos gatos—meusamigos—ou dos traqninas que como eubatiam os ninhos, e caçavam as cotovias.

As sebes, ai l as queridas sebes, queme rasgavam as roupinhas novas que eus-tavam tanta somma do fabulosa pacien-cia aquellas duas santas que ms contem-piam, agora,—quem sabe? lá do infinitoazul da immensidade.

Ate das sebes eu tenho ssudades!—saudades bem tristes...

O endiabrado rapazelho que sobreviveu—não sei porque f a essas mortas bem-amai av.nãb rasga mais ns paletots queelle mesipifrcompra, não; mas em compan-sação entrega} p coração ao ódio de uns eá estultice de %otros—p'ra qua lh'o dila-crem á vontade, & fartar. Depois....limpoojaleco salpicj.dode alguns bonifosie sangue... não é nada, não I—umas pe-íueniaas dentadas envenenadas que de-rum-lhe nas faces, dizendo-e-1 ha tão sómente, para descanço de conteiracia queeram... os br-ij >s ria grande amizaria I

O misero rapazinho—para quem esseespectaculo era novo :—mordeduras corafei(;õ8s ile beijo—o divino sello das almasque se comprehandem I — acreditou emtudo quanto lhe disseram, e continuou aser suspenso pelos cabellos como Absatão,o mais bello filho de Israel, na enre iiç»dasintrigàs podres e dos .'.laivos cobardes.Em creança, e^petara-se nas retorcidasgarras dos e pinheiros bravos que forra-vam os tapumes do castlejo de sua terra

natal; agora—com as lagrimas nos olhos...sorri sa dizendo que a boicininga nãoferra-lhe os dentes para fazer-lhe roal 1nem o <t animal atroce », como diz Can. ões ;—o touro—não o investe para es-tii-pal-o. E' de uma innocencia p imiti vao nosso aldeão 1 Natureza de aldeão, quequerem ?

A serpente—o aloive; e o touro—a ca-lorania;—qual fazer mal ? não, senhor;são simples brincadeiras de animaes fe-roaes. Não damniflcam ninguém. Só orapazinho é quem periga.

Esse rapazinho, se quiserem, por exem-pio : não éo humilissimo escriptor d'estaslinhas. Esse, Eoarcíi de Daus, encontrousempre a virtude paradisaica no seucaminho. A humanidada justa, bellae santa, eomo uma virgem ossianescaque tivesse sahido de uma thermalsnlphurosí de bemaventurauça. Achon-stão bella nos seus donaires aristocra-ticos—a sociedade de seu paiz—que rôz-se de joelhos, recitando aquallss est-o-phes de Salomão, no Sir Hasirim. Des-folhou vorbenas. faz coroas de myrtho,e, n'nm impeto de enthusiasmo e boa fé,oomo só Júpiter sabe inspirar, apresen-tou-se voluntário aos V8raes de qualquertraquitana do E4ado. O Estado dispen-sou-o'i Sobejavam lhe voluntários.

Aquietada a consciência e cumprido odever com pouco dispendio do sr-rviçoseminentes—serviços relevantes, como di-zem os nossos jornaes—foram, única eexclusivamente a sua apreóontação aosvar&es já oecupados.

O rapazota qua tinha sahido d'aldeia,sem voltar os olhos ao qua ficava

elli de bom — o ingrato I — atrivessouesses mares listrados de ardentias ede tempestades medonhas, e desem-barcou n'esta opulenta babylonia ame-ricana, ao estrepito dos hymnos desuas illusões; vendo em cada poetaque lhe mostravam, em cada livro quedevorava, em cada tela que o assom-brava, em cada estatua que contemplava,nVquella iniciante apreciação do bello—plástico—um deu» I—uma verdade l—umideal I—ura coligo da perfeição humana,enfim, digno de servir de ensinamento ede exemplo ao tentamen dos inspirados,á vocação dos eleitos, e ás grandes indi-vidualidudes da arte ou da sdencia.

Depois... tudo isso desfez-se como osparaísos artificiaes do ópio ou os en-levos prismáticos do haschish.

O poeta, nos silêncios—que nós pen-sacamos ser de ouro—não se recolhiaá torre de marfim,como oconde de Viguyem plene meio-dia do roman.ismo fran-cez.O poeta recolhia-se 8 o egoísmo de suaconstipação, e a constipução de seu egois-mo áspero, e não sei se burguezmenteconstipado.

O poeta já não acreditava mais nosdeuses de Homero. Tinha-se libertadocompletamente da religião du mesa, comodi outras convenções sociaes.

O grande Pan morrera I e o nosso Ma-chado de Assis, para o lueto... talharaumas casacas leves e almiscaradas — ca-sacas feitas de alexan irinos e dos risosda .=ua musa de olhos verdes, para toda apareatela masculina' do grande fauno dasmontanhas daArcadia. Porisso, vi eu logospóz á minha chegada.nas secretarias,nos

arsenaes, nos armazens,nos hospitaes, nasben-fleencias philantropicas, ms naviosde guerra, nas lojas de perfumadas, nascompanhias de seguro, nas emprezas flu-viaes, nos cursos honestos de amadoresde Terpsichore, nas irmandades e nassociedades protectoras de animaes e daintolligoncia dos homens, etc, etc, —poetas a fervilhar como os seixos do rioGoano; e sob fôrma de serpente, aquellaserpente de que fallã o Dante, enroscan-do-se —(todos os poetas dentro de um sópoeta)—em torno do pobre Estado, coita-dinho! em véspera de ser preso por ane-mia de ouro. Tudo isso por amor dospoetas e da facilidade do Estado em pri-var com ministros que são amantes dasCamenas — relações estas suspeitas parauma pessoa tão circumspecta como d onosso Thesouro Nacional.

Foi este despertar tremendo que metrouxe á realidade, a dura realidade quepesa sobre todos aquelles que como nóspassaram além da du.cissima estação dossonhos.

Vamos,;'pobre aldeão I affasta essesolhos, cheios de mortas visões, d'aqueli»estrada que percoraste ao tinir dosguizos da loucura.

Da urna da3 balseiras já não se evolammais os acres cheiros do tomilho; nem asarvores, aquellas soberbas arvores quedoirava o sol do estio, estendem mais ofresco tapete de folhas verdes — o avellu-dado tapete de brancas pétalas perfumosas— onde Titania — a loira — rolava abriade risos e de juventude.

Os sylphos—esses delicados esosnçõesque derramavam os vinhos quentes e

risonhos da primavera — quebraram - astaças feitas de raios de sol; — buriladaspelas brisas tepidas do verão, com tontosesmeros de cinzelação que fariam invejaá um Henrique d'Arfó, ou a um Benve-nuto Cellini— o primoroso rimador decaprichosos lavores.

Oâ pássaros—os grandes pássaros bran-cos—que povoavam a ardente floresta do'enthusiasmo, levantaram também o vôo,como um bando de albatrozes da correntemarulhosa do Pacifico, e foram-se comoas chimorase as illusões—essas outrasaves dajuvenilldade—pipilar sobre outroscéus, mais amenos e mais estreitados.

A nortada do hynverno arrancou asgradas. do viveiro onde se refugiaramtortas as esperanças.

A geada crestou as violetas;—inteiriçouos lilazes—os brancos lilazes côr da neva— e empsllidaceu aquellas rosas, que sefisoanejavam contentes e felizes comocostureiras ou priacezas encantadas —ainda meninas — para serem completa-mente felizes 1 — em grandes jarras bren-cas do Japão.

Depois.... a cruel geada 1 atirou cspoantasmas queridos d'essus flores — ina-nimadas e lividas - á vorsz sensualidadedos ventos gélidos da manhã.

O sol dos vinte e cinco annos — o meuenublado sol—que é a critica e a razão—foi a ultima pá rio terra que os coveiros da'xperiencia lançaram sobre as pobresi-nhas d'aquellas illusões, tão queridas,Gaitadas I mas tão realmente mortas.

Arthur de Oliveira.

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ÃA»TA DR NOTÍCIAS — Segunda-feira 48 th* J«»«iro dé 18f<

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ia, battu repit-rias vezes á porte; aernobter i-e-pn-taO so.;lo Guimarães mora om PaulaMattos p a gennola.dóflãtebriiiolmónto«stuvn, ônpflmtt ao 800I0 Lam lano quedormiu na w,aa com um caix iro.Ai-diiu o, puitu riu casa em qu« ostnvam

11 bllliu- «b, salvando ao ao» i'un tos urnaBBletH, que servia da botequim, o s táo,aposento doa empregados » a cozinha,

Gomparoaertitn o o rpode bom ben 08, oseu com mandante capliio Noiva, sjunau-ta oapi'io Gii-ard, coroai As-umpç&o,OBOüi-jniundanten do I* o i' dintriatos ua

Suai-da urbana, ura piquete do corpo mi-

tar de policia, coramandado por um «rife-nsedlvm-ao*. lunptiiorn.» do qu.rt.iião,O serviço do extlnorllo terminou ás 4ie.'»» e SO minutos,.

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{ 'Ji paia as vlct.mn» da Ihundnuió rosPortagil foi o Aii'pn-0 o ni.im.cl|i|(i q

'mais oòniioiTiu «in toda nita pi-ovlholhcoimiiH vorilloa p-lo relatório da ooumutuo central du Ulo. -

No 2* dletriclo da fregue/.la do S, Joedf.iram lionttai preso.* irlnui o tautoi capoeiras, M-inarioi. iln pauso iiuvuiii...s ii.ocuaaiáo mi que ò b.talli-.o quo (,<•/, aguarda do nonra da -ii-oiiiftHã) ue .-i, Se-bsatiRo, regre^ava ao quartel.

ttoallsou-so no dia 25 om S. Paulo, n-.Escola Americana, o concerto a fnv.-ir.«i. victimas ela piiotia dn Norte, acudo o11'oduato do beoeílcio 3348000.

A Provincia de S, Paul* de 27 do correate diz o seguinte:

« O trem da linha ferra» Paulistana3ue

aute hontem devia chegar a t-sUciadeuio m"i'.) ,dJ.iiu-JüíAhi^uJUJLdA.titr_

de. F.>ram os seguintes os motivos dndemora:

P^ru cá da Limeira havia um aterro•batido pela» ultimas chuvas, loi precuoboldtsção uo passageiros, havendo u*mora de uma hora mui» uu menos.

Na estação nos Valllnhot o manobra-dor, ao auljiv para o totrai cahiu, paussn-do-lha sa rodo* sobre um* perna.Logo adiunt» dVquuite «staçaó ha' inm pequeno desmoruuaiâanto, que aindudemorou o treiu.

Contta nos mai» que, |ao chegargao tu-nel da linha inglo/a, foi. lii.lroa.-o pel.locomotiva um tróly ou carro de lastroqu* estava nos triliios.

Um medico que vinha entre os p»»sa-geiroa, o Dr. franc.-co Romeiro, fez atamputação imraeiiat». do perna do em-'propalo que.fora viutima do de;a-.tre no-Valliulios O enfermo i^guiu para Campinus, o até huntem manifiistava condiçOuanorma»* om seu estado.

O» .itsmoronaraentos ji foram eonctrta-.ios.

Consta-nos qu* o trem do Amparo pareCauipuir.», n\quellu dia, tumbem teveueOiori motivada por um pequeno des-morenamento.»

O guarda urbano da freguezia de 8.JoniItephhól liineíro da Roon», nu oaotaiii-cai que «ffe.-.tuav-i-se hontein u pvlstte div^rs'sftiipooi-a», na rua .ia AjudaH»nttu-se.feridoliçi' uma fncídu, ns na--uaga-ei.querJa. Fai ineiücada na pharuia-.ciada ruu -le S. José n. 100.

Até agora d deucoauecido o r-.uctcr do•vlloto.

Foi agraciado com a commonda deIs-»bal a Calholica o Sr. Joté de AlmeidaSoarei, rcsitfente n'eata corte.

Na villa de Santo Antenio da Cachoeir»,•riote.rmodtAtibaia, província de S.Paulo.no dia 19, foi assassinado Dionrdo Antôniodo Prsdo, por Joio Machado, eonhtcidipor João Poit»; diepáranUo este tobivoqutil-* ura* urma as logo.

NSp con»t ;vt, haver motivo de discor-dia entr» os dous, seuuo que u victirii* oraestunaiU no lugar, cou,o noaiem laborioaue pacifico.

A auetoridade fez in.iuerito.

PubHcamos os numes dos candidatos áássòniblóiiprovincial ia K^hia que, ate áulliuia aata, têm sito mais votados, f>illánió ainda a apuração das <¦ !s>í,üoi novasdoApoiá, Rosaria, Muritiba a Maracás.eus dsseleições duplicadas (UJagui-,rip-j, Kutro-Rio-, Puiili-íição e Oliveira.

Sio os srs: iJ.ma, J.íSodié, M.-iuuel-Caetano, Piisc.:- Páraino, Rodidguis ai.Silvi», AfTonso do Carvalho, DomingosSnxai, Ü.H aeiro da Rocha, Bàggi, tí ilyro,Olavo Góes, Co*ta Pinto, vigário Barloso. Corei d<- Menezes; Fr-na de Cai--valho Junioi-, Pi;ito Lima, Adulpho Vian-lia, con.-go Partuiiiis.ltedrigues 'IVix lii-áA. Spinola. C<.-; i'ê, oe Aiaujo, C.-sstro Reloello, Araújo Pinho, José O yru-.i', A.Éus^bio, cuüagu Brandão, José Gãbriál' A-. Herculaii'0, Saraiv», Ai-tüur Rios; Ro-—urignõ-i—L-m»',—Aususto-PedrOr-ftioheeo-Pereira,'Souza Gomes, Jü?enció Alves.Ruy Barbosa, Agrippinoi Mon ão Filho.Filgaèiras sobriaho, Carlos Borges, Pint^Barreto, Mello.

Lê-se na Provincia de S. Paulo delionttm. :

« Recebemos hontím uma carta-do Am-paro noticiando qua va suicidara, tomandoveneno, ú distineto medico, Dr. TmxeirtMaeiel.

¦ Ninguém sabe quaes os motivos qu» <•.levara» á practica de semelbante aoto.JjNe veapera eiteve em companhia de ssuJlfnigta, perfeitamente tranquillo e piles:Srand<wdegrí-menfè. xi '•Jj- Dizeffiqwe deixara três cartas': uma a-"pai,

outra á familia da su£ noiva, óilfríao Dr.'Caetano Monfoi ta. Bnti-e òtitraírecouimendações. consta que pedira que,do dinheiro por alie deixado, ae dessi«ma parte considerável -ao hospital decaridade.

Como »uicidou-«e, não st consentiu queo corpo do inf-liz nescançatsa junto dos¦seres da sua eí-peóie I Foi enterrado nohospital.

Sua morte trouxe geral consternaçãoaos habitautis do Amparo, o ao prtstitófúnebre concorreram iunumerus pessoas.»

Lô-se na farahyba de Gaaratiocueti:« líouiio.—Em <ii»8 ii'oi,t'i somuna, foi

arrnmbado o cofre -ia espolia doAppare-Ida e Hubti-ahido o dinheiro qa- uni se

«clíava, deix.iiido os ladrões d robreo asliotait que ge achavam em baixo oA-ate, no•lOfre.

A auotorldad-i proco leu ás necea^ariasdiligencias e pros'i;iie nas indaga òea le-'aes, para d encobrir oa auetores ae nem*-ihante roubo. »

A's 2 horas da tarda de lionteiü, houveum começo de incêndio na chaminé da".&,:.i. n. 2ÍU da rua do Kinchuelo, que foilogo oxtineto por pessoas de assa.

Não houve corridos de touros hontem°m conetqutncU ne eiitur o ali., chuvoso.

Ao Diário de S. Paulo communicouuu medico distinetu d'e<ta capital queubtervou, em pe soas de sua essa, efTeitos

e nuvfiiieamicnto, oceasionudoa piluusubstancias tóxicas rio que i,e strvtm oslonfeiieiios ambulantes para colorir osíoces que vendem nas i u ,u ds cidade.

Acautel*m-se.

Devia reaMsarse hontem a primeira.tensão prepui-ítoria da assembiéa provin-ciai d* B. Paulo.

Folltceu a 20 do mez pastado D. Ma-ria Caetano Ferrtira da Cunha, viuva,ousa muitos filho», muito «stimada porsuas virtudes.

Hontem á ttrdt sahiu da capMla imae-rial a procissão do glorioso m.-rtyr S. S«-bustião, protóctor nVsta cidade, psreor-. eiido as ruas da Miseriaordia, è. José,Ajudae ladeira do Semisario. R-colheu-se;i igreja de S. Sent-snão «o Castelio.

N i ocqasiãó da sai i ia. como uu entrada,) 10* b.tttteão de iiifautfuda.iquo fi.zia as-onras do estylo, nau 3 descargas. Sal

,-ai'Aui também as fortalezas,

CA?íXâBOB.AÇAOOos ventos oomo o:-usa das soooaa

na provmola do Ceará, a os| açu-cs s oomo nieiu d» remediar o to ai.

IA atmosphera está em todo tempo su

jeitã a moviiii-4iitos-atais-ou-m*iin_-< forte*.

Os periódicos clericues de Roma con-firmam que o papn nomeou noonsuohoiPletrp para »eu envia io èxtrSoídi-nVf-ibnos republicas Argentina, do Uruguuy edo Paraguay,

De Santos commuuiuem í TribunaLiberal, ne S. Paulo, que, desde 25, às8 boras da noite, ãté 20, ás 10, cáliirauma tormonto^a chuva sem cessai-, ucoa-nanhada Ja trovóãdas e raios. Cahiu hontem, ás 8 horas da manhã, tiuis; faíscaelectrica na chácara do Sr. CV. Budioh,seguiu para cu.iêa, onde visitou umquarto eui qu»' estacam tomando caféalgumas praias a^ontinuüudonaaTi-rotn,étitron paio fundo oa typographia dóDiário, üumindo yc a'uái corredor.

Em todo esse trajecto * pessoa algumaCfíuíideii, feliza.snts.

Jopó Aikiiuoda Silva tei hontem preto,. por fazer parte da tnulta de capotd.as

que, ás 4 J/2 horas oa tardei acompannava10° iritalhão, quando p*s*ava paio largo

do S. Frunci.-co de P.iuta, Esta iuditiduotem termo de bem viver ns.-> guado na

fj òslegiicia d* policia.

ü Correio Paulistano,^ hontem, contaO spguinte :

No"diíi 21; foi arrombado o quarto n. 9.t1» uma casa da rua da Conceição, emqu» morava o portuguez Joaé Maria An-tunea.

Subtrahirsui de uma c.ix" 2788, sendoem ouro I5lft o em pspsi 1250. 0 subdelegndo d- Sanu Iphigeáiá tomou cóiiht-ein auto do facto.

Tdhiou ínibí-niações ao hfsp.knhol JostíCalero, vt-inho do prejudiiádòv<è!att'ai;gentino Autonia Martilú LiahaiHs. Eii'poder *io primei;'.) feri/.]» éiicontra-das 8moedas iguaea á^ aubtr*hidas e 808 *'"papel; üm todi-r rio sègun-aq 'óinent"a quuntia da 28500..Não t-müo o snbíle-legado obtio ia uuct'oriil.;de cpmpèt.fnte.aprisüd preventiva de t-.-s.s indiViduosipor falta de indicies veliementts de que. fossem elles auetores do roubo, prose-gue n03 termos do inquérito.

Vão em crescente animação os bailesprecuisoros do carnaval.

O Club dos Deiroci-stas tanbem encetoua serie das tuas 'soiiées no sabbado,, <•apmzar do mau tompo u f.sia este -e muitoí.niuiaria.

Ni.s Tenentes a i-Vnifmr.s houvci a ha-bitual concoirencia, que cresce á propor-çào qae o carnaval i-.o aproxima.

Lô se na Locomotiva de Pira;sinuDga :« O Sr. Carlos <ie Arru 'a B> tslho e >u-i

. Exra-i. seiihor-i línèrtEi-ftíii sou escravoRozendo, de 3S «mios de idade, sem nenhumacondição, ô lhe dóáraaiumácàsâpara morada a ten-irno^ pláhtãdósj <'-e

. modo ouo durante çai simo o libertonada precisa»-» cr-oipr.u-,

Actos a'e:tes por si su recnmmendsm,»

-. Foitm encontradas hontem, no lir/?oda Carioca, por uni rondai)-, debaixo deumkiosque, 4 b:yc-~t-s e um espeto, é1 hi-ra da tarde listes objectos estão i-ecolhides á estação do mesoio largo.

Dn Amparo escievsm á Provincia de8. Paulo :

e Aiéuidasubscriocão, ultimamente an-nunciad., env árá já • ste münicjpiq cercade 4:0008 pais as victimas dasôcoa, o quoeleva es donativos a perto de 5:0008 parao mesmo nm.

,uais ou menos rápido»- por riiff-rentescausas qui alteram o equilíbrio das gren-das massas homogêneas a do forç* pela¦ uai, como todos os fluidos, tem deres-tebslecelo.

Uma variação na temperatura, ou nanresseo d« uma parte qunlquer d'ella, acraiisfprmHçãó do alguns gazes atroos-nhericos, em agua, ou em cóngeliçãd áacçáo da lua ou do sol, o ehtado eiect- coIo ar, em uma pulsvra tudo que pdde

pRusor o vas-io, umacon ieui-ação, ou uma.tilatacão, por conseguinte.uma alteradato equilihrio nntre diverRiif, parte» d«ftr.iosphtra, proddz necei-sttií'amentB «v.o-

AYçOfeii 'diiiniam sob-e out'. as, ,cujá' violen'-'

dia mais ou mono* intenta, segundo a des-*jiiíbiu que Mlfrem aquelas mnssas par¦.i«es, deverá durar mais ou menos tempo

s(té tornar u restabelecer o nivel perdido.Estas evoluções Ou impulsos :as matíis

acmusolieiicaB. occasiouado.í pelos doa-ífluilibrios, é b que chamamos vento

Os ventos têm suas designaçees, unssão chamado:, :

1.' Constantes, qua são aquelles que.-einara ein determinadas paragens, cirnoas qua sopram de E a O, na zona terridj»,coui o nome do alises ou ventos geraes.

2.* Os ventos periódicos são os quesopram em determinadas época» do anno,aoBio as Monções, no Occeano Indico quese prata ue Nlfi durante seis mozes « deSÓ durante outros S mezes, trocandos-mpra sua direcyão depois do eqóinòciòi,procurando o heaiif.piieriu ond*5«-stá o goL

3.° As brisas do maré tirra tão asque te suecedem regularmente da manhãpaia s, noite o dn noite para u manhã, nascoitas do» continentes e das ilhas ris'/on* torrida, manifestando st até fó,-adAdJüí; estes alterações quotidiauns sãouiaiii ou menos regulares para as costa*áo hemisplaoi-io aonrin se encontra o sol,*té a latitudes muito elevadas.

4 * Outras ventos que tão chamadosvariáveis * iiccidestoet por não teremperiòaó» fixes; e os que sopram indis-tiuctumente em tod«s as épocas rio anno,em todas as direcções, tão vferiaVÓis emsu» (tirecção come em sua velocidade emudanças.

O» ventos de Zoi-f» cttr.-o, os peiorespala alteração e peloi eairago* qu^oau-•am na economia «nimul e vegetal 10.seres organiaades, que sopram nas regiõesítceas e por vastos desertos arenòsuB,c-onde o solo amitte par*, o espaço o calorqua recebeu, rio sol abrazador. Os phenomenos que offartcem estei veotoi sãoéipàhtòaóài

A atmosphera ratoquida escurece, o arparda aua elasticidade e carroRado do umpó ósptsiò e do vapores quentes, a-tnnd'um veo funtbre sobre a terra, suacenen-dòr&e a maior ou menor inttrvalloa, lu-fadaií furiotB» que levantam ondas o coontenhas de areia, qu» ituff c»m e sepultammuitas vtzes o iuiprudt nte viajante.

A tntrada d'ess«a ventos em loçi-resl-íbitídi.s, embora a su» aceão não sej»slli tão poderosa.; como nos desertos, arrança, as plant».», envenena a a'tpãa.sphegá.altera o sangue, ataca an forças vita»s eociv-usiona graves a rissolinto-i epidemias

Taes são os ventos conhecidos em B'i--bar ia com o nome de Simum ; na Arábia,Semiel; nn Eaypto, Clurnsan ; om Guiud,Hirmatem; am N va Galles, rio Sul;fibroestéi uu ¦expantia; SoUno, na Itslfáa aa purte oriental do Brasil (no Ceará)Aracsty.

Oi marítimos chamam chuviscos, re-fre;;a, pé da vento, as teropa.tades depouca darução, a lufída. borrasca, a umaespécie de turbilhão qu« muda a oad'ainstante de riirecção, soprando com grau-de violnncia.

Os italinnos usam do uma nomenclatuna especial: so vento du noite chamam-Tnaoontsuo do sul—Ostri, do é.4e Ló-Vsnte ; do oeste—Poniente; do nordeste—Greco ; do sudeste—Sirocco do suduest»-— Libecciò ; do na-,, este — Mistiul yM estro. São ventos ptrniciosoa todo>ellas.

Os ventos, segundo f ua velocidade, cha-mam-se — vento sensível quando corre-m 1 segundo 2 pés; up'iyro «uando auaigual tetnpn corra 5 ; vento doce, ou mo-derad-, qundo anda de 10 a 16 (são veo-to? estes benéficos); forta se corre rie 16á 24 ; impatnoso. ou pé de vento, quando-1 tti o era da 24 a 3D ; temoestada ?e corrade 35 a 45, outr.is ve/es 50 a 60 no mesmoe«p- ço do t, mpo, quando toiaa o noieo riefuracão. Nís zonas temperada-:, p, rém. ouiiaoao corre 100 péí por aejíundo, e na/. n" tonita 'diepa a oqt-rer até 300.

Sã estes ventos mslefleosAttrioue-se ás chuvas, á deolinação do

sol e á csssücã > (1k brisa e dt.s biisas quee te astio determina.A superflóia o globo cff-roce grand ¦-.•,

diff çenoaa relativamente á quantidadede chuva annuül.As regiões inteitripicaos são as partesonde cai com mtis abundância, o onde se

observam as chuvas periódicas quo co-

¦11 'Min s aoabim mu énooaa fixai, t,quiM po-Um mi- tlterudoapelos viíntcnof tis'* imptiuMQi '

a.,;iiudo iiii.'iVii;ò-H feltai, a qimni --lula uni'ia nt» aiiuvtu n rt Lm-.ml .i|-

1 >rii|,ivliniidid ¦< Olltl'* 08 tl-opiuoii Ollvg70 iiollii|.-'ilit.Corapxi-itiva com on mala p-mini do

liobu, floou provido qu* o quantidadeIo, chuva anr.iiitl ô maior quanto inaii.¦> oppi-i-xiiia <lo Equador; - quu ao onntrnriu o mim-ro 00» dias ckuvosna uu.-iniinta á ''proporção que ns terras bb

llVttHin uutis .11 Kqiudiir para os Pólos,vem qun por i.uo deixe do ser menor auu -iiu-i.-nn de ohuvu qu* rooebeui.

Aa chuva*, iii-1 *.ni>i. ííu aiuda influemelsilii-' peUs |H'oXÍ'-Mi|«d.s o pula dlrticijAo<aa inoiit-uiliH'. e outras oauna 1 mie oo-ulii-cl Io» e dilllieln do te conhecer,

Tnuica visto ó qne éo vento o a iulluencl' que elle exerce 1, bre a Qtiuyo,

Nm prenisamos msU rio que procurai- ram rim coutas coniinoidts o n'ella dlaar-uicH a orl^oai ibs,eccaa no Oul

O v nto Ar»ei>ty é n'tq"«lli provinciII motor do de»eno.deameoto edesvio dosvapores que Ne couileuaHi'inrii nVique:!-'.região, su nãos pro»)) nas alturas esmt*uU impetuosidodo.

e •

Nu Ceará ha grandes aroes continua-lasfluje* temi tio comideradai como reli'qoi'is do nttiortiü pedras ou primeiram«toriaa da formação d'e:,teH.

Comi dotriotes uu pedras absorvem as*£*»* pluvitea e fluviae* as qua» ihftl-ti-am-ae vapi tawe.itf, succnitendo losodep»i» nio flósv d'*llas noniiana vas.ti«io,Io qtio reaeit\ os ltios stlares o os ventos não poderem tr»n formai-as om vi-pores.Re.ta usas snpeiicie qmrtzozo sondeo atmosphera, enntntrando a irradiaçiud'*st.u ciostu, aqseee se per desiuis, pro-duzinip um» dilalnção uo ar. iici-a«io-uanrio evoluções, o» impulsts da ttnao»-phera, t,u* se desequilibrando prodüzo-ao -'.racuty, tanto, mais fuhtáto qui-nt»maior ter o movianeato daa uasiaa homo-geheai,

Quando porém aueo«de dar-ae o «qui-litrio, o» vapores s» cendonsam em nu-vem que, contervando parte rio calor Iateut-| ainda fleam privados de condenso-rem mu chuva.

Como o equilíbrio dá-se entr* as casta-da» atmonplieidcfis qu» ficam á sombraoan nuvuns com as quo ficam superiora* aellas, deveria, havendo taes vapore»,coitdensirem se era agua.

Coma elleu não existem, deixa do haverportanto condenarão.

Muitas vezes observa-se o céu nubladoprestes a cahir chuvas;quando de i-.*otntetudo se dissipa para tornar-se límpido.

E' qaohde apporece o Aracaty. E' elleum vento que açoita do mar nos diiis riaiu*is ardencia d* sol sobre as costas rioCeará, que alternando com um ventode terra aopva a noite ao lati go. E' ocea-sionado pela alto-.-MÇio dos ventos regu-lares duranta a estação üecoa que, encon-trando um s do resequido, por ter rece-bido os raior. solares o por suo vai aeaone ido, ó o ar pelo seu contueto, qu»dil.itt.do eltva-se,riandii ligar qun vinóamraitãbtlecei' o equilíbrio o Nrdo mar queé fresco o mais pe.-a 10.

A noite, porem, como é mai* f>cil aiiTMriiíçSo p.»ra ter.a, que re;f lamlof-.zbiix&r a temperatura do ar, com o qualestá fm co itsctn, nor este miti-'o, tur-nand -s-i main donso, expuUa d'>4hi este,que já se aqueceu, orignisuao fc brisaterrestre,

No Ceará ciio lia primavera constantecomo om Ouayaquil (C lomhia), qua ficadeo-iixo do mesmo paiv.iltlo, aiám dosAniles.

As mon(.õ»s ou ventos periódicos deter-minam lá a cá as esteio-s; a monção rieS )., qia cabe oe janeiro a junho nuCecrá, produz as chuvas ; a de NE., quec*he da junho a janeiro, produz a sóçca,

No nomento dis pesshg--ns das mon-toes dnsencadiiam-ia vioientos ventos:sno exces-ivos em quasi tudo-i Orienta ovBrazil os pheuomónos atmosphriacos- fu-rncões, chuvas copiosas e ora soecas pro-lobgaàas-,

Como as chuvas são sttribuidas a cts-sacio ria brisa e das brisas qua o soldetermina, vemos que o solo não dandov» pores, pela causa já exposta, deixa uechover.

'.i •¦' ¦)

noma fraca Ídolo, qut é o d* todos onneareni*» neusatia, o iiuihUi- «oo-truir-.Hiriii», e-integulri, mio só a teiioidad»In um (ti.vn que *ibe tnb.lini1, de uma,.'-|)ulaçAoactlv». ladustrloau, digna n»noilior sorte, ouuio lho lambem 'uiiírnfn-i-is *d 1-1111U1, uíilcosubUntaoiilo do umu

uaçioK no presente terá trabalho para 11 nn-

upaçSo deiMO mil peiuons, quo st-llreiiittntaa «alaiiil(l*du3.

Iiileliz provinnl», que Inctando oom um1-ort'i, Imita ainda mala oom as eecinsabrozadorai,Um ceamuae d* «minta mamqria oDr, Marota do Minério, no Intuito defiut'li8i- o Ceará; uOnoèbnu h arrola o projii-tode doavlar o no ti. Fninoiaco o rnduplo fim, que. ora tornai-o aíiuia nave-

íy*Ji ovit«odo a oiiiliiielni uo PauloAtloun-, tl'az*n Io o «eu manancial o-iruo rio Japaribe, fevtllUando aquelln-..iofj*r»H.

Crieaa porá ilmpresaos aeus raapp,«11 alio na Europa tentou inala de ura-» vezplianjar oápiuéà pára i-ouilebi' su* pi ati.o.ivel idd-i.

Cura n moite do distineto ooarensii tu Ionii-B f»noceu.Nã - quero teato: oo governo itnpsriá

poço muito 0'onos pura minha infeliziroylhola nttel; peçe, poiém, nquillo que,i* o actualmente bastante — o açudo doBoqueirão rie Lkvi-hs.

Rio, janeiro de 1878.T. F. na Ai.BscAii Lima.

ALMaMJK

Pára evitar tão funosl o mal seria preciao ir tte enciiitro a causis physioas decretadas pela natureza"; a cócuu iil.cocnmittimento não é dado ao homem, cuio-pi- remediar

JulfToque para evitar tanta CHlamidaden'nquella infeliz província, digna rie t riaattenção dn nosso governo imperial, cnm-pie formar iauo^ ou açudes, como os q ^fiit-a-n decretados pnlo il.lüstre üena-ioAlencar, quando presidente íraquedlsprovíncia.

Tão. acei t*da idéa. quasi que foi um.»inspir-;i,-ão I

E quanto se tivesso continuado aquellaoperação, certamente não terianiov tiojede lamentar tantas vidas sacrificadas áfume.

O Boqueirão da Lavras offerece o me-Ihor 1 e il p-ira obteve um lapo de cercnriu 60 kitometros de superfloie.

Alli a montanha fen ia sé para dar pa«-ssgetn ao pequeno rio Snigado, e comoque convida sio homem a lüteíiceptar suacarreira, nfl-recindo vustu ba-iia, paraaccommodar suas águas.

Ficando' 110 contra da provincia, ofie-rece meios faóèiá da trsaispoi-tar-síi part-lã teàa a população def,valida, evitandoa emigração e o desespero.

Calculamos no máximo em 200 contosas desjaezas f-ritas para tomarom aqueílaságuas a ri'allas forhíár-sè um mar, tor-nando aqualle sitio um verdadeiro oVsis.

O terreno offerece todos os materiaosnecessários para ea obrus riVrte, gáran-tiurio toda uberdarie para nos annos ca-lamitusos guardar » Vida oo.'; desvaiiios.

A parede não deve exceder de um ki-lomietrn d* < xtcnsao. com uma altura de100 metros, mais ou menos, em cujo nivel•is aguãs atiinpmdo formarão umai supor-flcie aproximadameote de GOkilometros ;todavin taes dimeníõos podam ser duplasou triplas.

Os açudes no Èeorá', em sua totalidade,(¦ão feitos de terra, da onde se exsulsãoas pe u-as, para torniu-ani-se as psa-edeamais stlidas, não ilaixanto como sueco lecom o ãrains eacòriáçõós entra pedraspor onde as águas rapidamente ss ts-con oo.

O açude de Lavras deve ser no on factode alvenaria de perira com ái-gamassá decal, com dimensões calculadas para conter ss agu*s.

Deve tor 3 iolusa«: Uma, a principal; nr.centro da parede e uo niv«l do leito do'io, que devo servir para dar pasaaêemás ago'M que po>saai se acumular tlémio nivol rie arrimo.

Esta eclus* não deve'ser senão no nivelrio leito rio rio para timbem, 'íar sahirtnás areias que são arrastadas pela çSrrentèdas éguas; do contrario viriam ellas emum certo tempo aterrar o leito rio açude,como tem suecodirio a muitos d'elles.cijís eclusas são collocarias. no nivel deai rim.».

Esta eclusa deve fúncÕiÓnsr automaticamente, abrindo-se e fnchandose comuma boia, a ellu ligá-la, dando asrimtnainr ou menor abertura ái águas, se-cundo o nivel.

As dais outras eclusas devem ficar < mnivel supe ior, acima das margen. do tio,uma em cada margeu^ para de,r vssâo issuuas eflm -te produzir s- a irrigarão tíiisterrenos,cujas aguws deverão flc«r dis-tribqidás regularmente;

Para funcoionarem as duas eclusas,deverá haver um emprega-lo que a umacerta hora as abrirá, deixando passar aquantidade necessário

Não posso deixar rie ejpQr uma obser-yaçàq qut fizemos aeaica rie açudes,tanques o reprezss:

Ob*erva-se no C«.-?rá-que os açudes nãoenarriam as aguss que recebem nos pri-mniros annos. Ellas se escoam pelo- ter-renos. por causa rio que já exp"femos acerne d» sm constituição geol-iííica.

Porém depois que se d--piisita u-na ca-maíia de terra veg-tal ou l:-.ma, ipdo ellaestebslecw-so pe eniipntrò á pornsidariedo--nto obsta e. infiltr ção rias aeuas.

N'estas condieõ s ostio tndr.s? os *ç,u-ries o Ceará, a tori s os iiabit,ufüs dVtoestão certos. A peicu de tarrafás ou qual-qu°r movimsnto nas agua-?, que ss !'aç mtoldi.r, oceasienam o desapparecirutíiitorápido por infiltração.

Se o governo imperial não desprezar

WJtftlOOaDr. A. do Rego Lonoa.—O. o R. rua do

Príncipe doa C-jnelros n. 2S. Consultaa das l.lásí.

• Bárbóia Romeu.- C. e R. rua do»Ourives n. 165. Oonínltàs dasl?ia 8,

» Câmara -O, rün IoHospióln u. «0a R., P iia u. Saudade especialidaiies moléstiascerebi-oespinriaeaé yvntps,

» Catta Preta - C, rua da Candelárian, 40, canto ria dos Pescadores¦tus 8 ás 2. R„ rua Larga doS. Joaquim n. 94.,

» Carlos Penna. — Oculista. — Ru» deS. Peiro n. 56. Do meio-dia ás3 horas

» Drumtnond Franklin.—R., rua do RioComprido n. 2; C, General Ca-mara a. 70, daa 11 á 1 Itora.

» Ferreira da Araújo c. o R ói-te deSetembro72 Consultas da-- II a 1

» Figutiredo de Magalhães, moleaílssdo páito e viau ourinarias.—C. aR., rua Primeiro de Março 11. 39» Godoy. - R. rua. do Humaytá n, W,C, rua da Quitsnda n. 16, das11 á 1 a das 5 ás 6.

¦ Jacintlio 8. Rebello— R., rui do Mar-quoz rie Abruutei- u. 4, consultasdas 11 ao meio dia, ua rua daQuitanda n. 17.

» Lacerda Cpútiriliò - R., rua Leopoi'¦v.ni: n; ;, (Todos o* 8antrs)» Mayrink. - rua rias Violai ri. 30,

rias 11 ás 2. R., rua do Con lé doBomfim n: 57.

» M&ximittno • Marque.) de Caivàlho.tí'iui(;o-honio5Óo>ithi», Rua dá QiStenila n. U, e Voluntários ria Ptiwa ü. 8.—Eapeóíâiidários : uiom1idas puJBiiiiÃi'(i.i i rio óbi-àçáô.

» Ma.nihi..- . G R ruu da Praii-haa. 84. Consultas das 12 ás 2

» Maxim ano A. du Lemos Ui.moaopá-tha. O. Qui .anda 11, 55 •. ruádos - oluntarios ria Pátria n 64» Rocha Lima. C, rua das 1 ciasn. 80, dns 2 ás 3. R. rua do Mattos - n, 65.

» SiínÕBs Corrêa —C, rua ri'Ajuda n, 69pharmacia, daa Í0 á 1 hoí-á; R.rua .ia Imperatriz n. -18

» Werqeoi O., ru» das Violas : 80,rias 2 ás 3. R., rua du Catteten. S52.

ADVOOADOSDr. conselheiro Saldanha Marinho.—!tu.

do Caí-mo ü- 40. placa, Cas 10 ás 2.» Ferreira de Menezes. — Rua (ÍÒ R¦•-¦sai-io u. 68.

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ru>. i-c Presidente P*drairti n. 17,- em S. Dominuos -<e Nictharòy;« Augusto Teixeira de Freitas (fieoior .— Kua riu Misericórdia n. 8, dis10 ás 2.

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ENGENHEIROS AítCHITECTOSE. Savion e Lino de A numpçao.—Rua

Leopoldina n. 4. D-is 10 ás 3.LIVRARIAS

Livraria Coll^srial-Acadeiiiia de Ni-colau Alves. -- Rua de Gonçalves Diasn. 48.

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doentes de ambos os .soxos, tanto livrecomo escravos.

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Collegio Almeitia Martins, internato eexternato.—Rua rio Lávràdiò n. 17,Lyceu Conde d'Eu, em Friburgo; filia!

¦ Mi I t ÍA (V ! t\ A lloni nn Mn«i!nn

um no Almeida. — Rua do Ga- sufKüijiu tkiberal Câmara n. 4; . , t-.. y 't^-.,, 0Rourio.lf. rie Mello.-EsfcriptqVipZ nJSTrraa do Rosário n. 31, lífrsidôn,cii»Ti.x,fll/«ne'id do S

Papeis pintados.— Unrio ne onnontrapanei a íeu r»., A pnça, o guHrniçuèa ai;|5u(i, com niiiiv iliiuos .• i|i. ,n<i'i 11 t, ivuntedo do freguezj ua m - -o Ouviriorn, 0.* A, eui li-.iuui ao Jornal do Cominiwio, (•

O folhoMm to Dr, Oarrionorie Mdiihíhiiibro—0 miirinho, esta Impressi) emavulaò o aoh*»* ft venria no otoriptoriod'tiatii (othu; preço tOO réia. t*

Na typoginphia da GAZETA DBNOTl-.l.AW. lmpvinie-8* qualquer traba-luo a pt'"Çi-a (w.unii.ilos e oom Ioda a bre-• iriain o nitidez. Una Seio rie Setombrt,'t o iío Ouvidor, 70. (•

A primeira,íetfunria, teroelvn, quarta,i|iiinti, B^xta esetltiis folhas dos foifíótiiíi111 D . Fran?» Júnior, publioariu, nn fila-

.,-«(" d> Noticias, uouUioriii -i Rita dn Ou-vidor Oi móssantits, Os bailes., Jantafes,CKítn-v, .vtütunras. tintam*. NamoroQriahèas, Prtteniitint*i, Enoommendas

<.' Visinhps aóliàni-se á veuria uo «.-o-iplorio dVstti jòrual e na* ossos dos SrsCíutollõeu, Farimi, jóüé Vicnte ileSóüzaVlber-iuz *; Pi'1'iit-iir.1, confeitaria dnl\i'«o ri-' s. Frahoisoo, CaM VroPrlm e'Juim.rioi h Irmão, rna da Ouvidor. (

A te. Capitulo, ru» rio Ouvidor n, 72-Calças íonre- meü», -i 148 » IOS; ternos rio ca limira ia cOr, u 608; dites deflauolia. a 5080.10. (

A AnHOoioç&o dó Smenntento d»Capital do Inapeiio, tendo rosolvuiu ems-u ccuselhi) atteridei' nos iácoiivónienteque resultam do niáu -ileitamento, deli-lurjtu enóarregar a iUgiins rio mus membros médicos rio exarai e verificação din:,t-.rio das umas; ò que sa fará gratuite-mente a qu im sa quizer utilisur ; a do qindm-áo um attestado,

Estão por eruquMnto encarregados *'esí,umit,ài:

ü Dr. José de Góes — rua do S Josén. 61, de 1 és 2 horas dn ta-de.

Dr. Leiióadfó Cordeiro — rua rio Viscon -e, ri- itaúna 11. 93, das 8 ás 9 horasd* mannã.

Dr Aot-mor —rua de S. Bento n. 58,de 1 ás 3 horas da tardo.

Dr. Carlos Costa —ru» ria Candeloi-ií-n. 17, dai; 2 à* -1 horas ris tarde.

Os seguintes bollisslmoa romances,¦iü bibiiotheoa da Gazeta de Noticies.ioham-i-e á venda nos Qstrip.torios d'e'stifolha, rua do Ouvidor 70 « Sete de Selembra 72: üíu i. P-..ulo ua ru- Du-eiton. 30,..e eríi Santos no largo da Coroaçnin. 88:

O Vbntkilú(iuo, por X. ie MonWpm,18500.

As Índias Nkoras. por Jnlio Vèrne, 18A FiuiiA. Social riioaiom- * Rislüis

por A, Dauüet, romance premindo peíaacademia francaza, 18000.

Uma Paixão, por X, de Móntôpitt, líiPart a.i províncias reniotteremos e:ite:

romimcsb, regütrados polo correio, peli 1pr-ços : o primeira de 2|J e catU um ri- soutros 18500. C

0'oorreio geral expedirá malas, hcj".jclo -paquete Teniers, par. Europa, ícvanrio as malas psra todos os paiz-s, se-gutido o tratado -'-a Berni, recébendo-s-i-jóiinães.atá 11 horas ií.---. manhã, çaft^spara r -eistrsr ^0 até moio-dia, e oidína-rias até 1 hoi-à ria tar ie. ¦ elo Rio Grandipara a- províncias "e S. Paulo,, Par-ni..Santa Catharina, S. Pódro do Sul, MattGn.-SiO e para o Rio ri> Prata a Asstiq pção. rec»beniio-í.e<;artas para registiar-saté 6 h- vhs da tarde de hejo, jorn-ies atéamanhã á< 6 horas da manhã, càrtãsòr-(tinarias até ás 8, com porta duplo.

A oasa - AO GRANDE MÁGICO temsobre a porta a firmae é 107 vua do Ouvidor. ¦ pjrrgTtttn wu r, t \\at0*.

i»k-MK^,a-u.-aMi{.t5X31Kri«ulii>i'jja..'!»:-..-

MBIiKES

do collegio Almeida Martins,HOTÉIS

Hotel Agnia de Ouro e deposito espe-mal do vinhos itàliàfióii ria G. uioroUiSobrinho; rua «'Alfândega n. 7, so-brado,

Grand Hotal des Prinoes, praça daConstituição u. 8, esplendiiloscommoioscom frente par-., o jm-id.ni. Uarros * ('•',Res,tauro.ntdu Grand Hotel des Priures,praça da Constituição n. 8, especialidadede jantares a :í850Ò oom vinho, caias atoda a hpra,—Barro* & C,

TALHERES ALFÉNIDESNo depc-silo, & rua do;i Ourives n. 8.oa;,a Müíiet, encontra se sempre ,i'èsHÍ

talheres rie puro metal branco, a I6J) c.dr-7i» rie fao«.« e I5g ti dn garfqà -maolheres.

Sã> vendidos e garantid03 psla cusaMIEiLIETj á rua rios Ourives n 8, quesustenta sarem ãe me.tú branco, igual aoque

'se tem Vendido e só vende" aindacom a marca da Cliristbfle.A maro- Alfáuiáa aoiia-sa registraria

na junta ço.mmekcial, aob n. 148, ano 1 damarço rie 1877, eoim, pçiiprièdadó exclu-«iva ria casa Viuva C. Halphen, ria qualo abaixo &ssÍ£:nado é o único í-epfeséntante nesta praça.Quanto so ímonymo qua procura de-ocredital-a cota pubbciiões malévolas

p representant->, em vez ..ie responsubilisal-o, estima até que ch-ime a nttencãodn respeitsval oublico sobre esta marcatão conhecida uVste Li.peno, as-iic comoem torio get-nde merca'dó do globo.* sua illustrada fiegue?.ia encontraráno depo-ito, á rua dns Ourives n. 8. assalvas qua esperava, ríe miro metal bran-co, denominado — ALFÉNIDE - cnmo .-eacham era todos os cafés e restaurantesia corte. — A. Milliet Filho.PORCELLANAH S CRYSTAE8

No bem montado deposito da rua oosOurives u. 6, casa do Coelho, encontra peo que ha de doais especial nu» âfíigóã?cima mencionarios:. por 30 */. mais ba-rato dos pr^os conlieoidos.E' mon bella Bofiasiâo para quem tivermontar casa.

TYPOGRAPHIASVora-Ci-uz.-Rua ria Misericórdia n 37,1* aidar. '

h visos

SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇAde janeiro de 1878Sr. conselheiro "frei

ceUin ¦ di Brita. —Secretario intorin*o Sr. Oliveira Coelho {óffloiál máJór .Presentes w &<¦¦. cvnselhftír/is Simõ

da Silv-i Mes*ia! de Leão, Vaidetaro, Alb'11'qüèrque: Costa Piuto, Cuiito, Pereii'Mpnteiròi Silviii-a, Camai-a, Silvü Guiniurlf.hs, Graça e Almeida, abriu-ao ysus.-5o.

JÜLGAMjtNTÕ,"—íiàbàÂS-ÓorpÜS.r^iiiX'.—PhCience Autou.o li n irio Í-Vrre.ira, exinspectui-da tlie.som-:-ria de Gny»/..—!n-deferiram a petição, porque tíndo * leiest-ib iecido b recurso ordinário iló díspâóhp do ühofa dé poiicia que yóriflçqii áprisão rio pseiente, não cabo uo caso i.extraordinário rie Eãbéas-corpus; aledo que achando sé o pacic-úte condem;nado, tombem por esto fúndamenin éinadmissível tal i-eóbvso, am vista ao cli>-poato no ai-ti 18 § 2° da lei de iO.pe 1 -e-tembrod« 1871.

ÚWÜi -iíT'ê l'ÃS!t í m ~* t .

Carta» do enterró,: a toda e qualquerhora do dia a da noite, faz«m-se na tvoo-gr.iphia o esta folh x, ru& Sete do Seíem-bro n. 72. ..

Malas. -Pelo piqoete Hafrburn-.ocorreio geral expedirá malas amanhãpara Monteyidéo e Buenos-Ayres. i-eCe-bemio:so cerrespondencia até 8 horas dumanha.

Eleição muiüinipal0AHTAS I1E UM rROLETAUIO

VIIUm governo sxbio, disse Langlais, deve

mostrar se cioso da pí-osperidá.ie iíss com-munas, sobro tudo em um tempo como onosso fm qua o prog e.sso dá initrucião.o habito d» viria publica, tem désgüi-tadqem todas as classes vivo interesse pelosnegócios do paiz.Entro rids, so pensa diversamente a porfatali íade, corre sempre á revelia que- tão-ie lâu vital interesse, porqu* as situaçõespolíticas, mesmo às nao estragadas, 'dis

pensam-lhe pouca attenção.E' matéria rio somenos valor, e qua se

tatrega para ser r* solviria; nao a homenssensatos, e qua sabem zelar o credito rieuma política honesta, e que não vivem docommercio rios bmdidos ; mas a indioi-riuos qásíòsj muitos dos qur.es, a titulode influencias, querem se perpetuar im-puriicniento. em cadeiras, cuja valor•lies nâo conhecem.

E' tempo 'iOflov.-Ji-iio tomar a peito estaassumpto. Conquista, so tnyster 1'Or, comviolência a despotismo cada um dis nr.votogares cia nossa eáilidàde*; mas não qua-bro h.nçKs, nem to-aie empenho por caa-oi mtos que a t',do tr--inse almejara asíveleições, esquecendo que em sua pas-a-gnm 1 -nja e da pérpefditiade escanria-íosa, têm transftfrmãdò um lugar riiunodt toda> as h- menogens. em ama b.ixüespeculação, ou antas ara uma ce temade desordens moi-i>es e de corrupção geral.Homans honesto-i a que ao Subirem aopooer, diz-se, trouxeram como progiam-ma, sanar abusos e moralisar este impa-rio, nãori'-ven» começar sua je.-tão poli-tica servindo-se das armas tintas dainimoralid-sde, sob cuja inflm-ucia shuebaram, pára bater os sens adversários.

Devem qflereçér' munições ce melhormarca, èjdeixáreín estes gerraens rio'po-dridão. qne continuarão a infectai-os.

_ Busquem caracter que lhes dêgaran-tia, e não-lançem tuão te;fíííiüeus, queçqmeçeui des !e já a sua destruição.

A Dcditica nãn vive de compaixõ"ti, numée!em#ato du csridade, é soiencia séria equo demanda muitotinoa pivbidarie; paraque não s.j* ri.sviada do rumo acerta oque deve seguir.

O vicio e « riepravação. diz-se, tinhamtor-a o ao seu auge, cumpra pois opmr-lhes um paradeiro ; móis por certo issonão se dará, começando por adaptáí-gepara edilidade, e por mií-ericordia, c-in-didsturas que trazem como reromiron-¦lação sei-em ápplãúdídás pslos phárisénsd« ambos os lados políticos, o qu-- já élima perversão moral e théórica que umrzeve- no probo cão deve legitimar com asa. adheião.

Seria i^o uma violação dós principiosmais pm os.E so i-so fo;e verdade, essaridiàulá eindrcòrbüa protecçao oflicial consagí-sda

a-omí-ns. oiij-i léprá moral é aTtfim*nt-perigosa, traria a dwcrstiça; c r/á- iqnaudq um povo ohegá a cónvenòer-««!qua o vicio já tem agasalho a prote .5"daquelle? qa-s (lavem puail-o.Táo criminoso é aquella que comaistte

w-Ji,. tjtat mi lattrit taj»***sj*si*ti

o.dAlIdto e HtonseDia-n, ai mo o que ten-loctVlle flolenoitt Cliri*:*1'''*'"" Iniutlvo, dol;tin to o pf-oieauli- ora Mi' intPdiifi.

Uso tra 'o- n tnleriinuiH do crim , ulii110 ct-.il 1 di du^i-açü. a que ura povo

pôde ohtgar,Vem «q-ii a pi-nposit* lembrai; nru apn-

logo kiuIm) conlioiido, r-uj-1 cit-çio pedi1111 a a um Óioript 1' do teculo iictiiul,

Vinjiviiin Juntos, o veo to, s água e avergonha; Tratando d« s» sep»rai'.qui-zeram aju -tar o lugar onde puuuriumtornar a viV^e,

Disse o voulo : En soroi encontradoSimprs uns aluu-Hs dita moiitunlits. Dltsur agua: un nus iinti-iiihas ri» cerra. Em-quanto a mim' disso a vergonha; quem

un ,i,i a., uma Ve/, nuiioa mo Bnóònti a15' iioriivnt a Irida quu eóflòrrs «o ea-

uirito d* quim tem p-jo e honra, «o111 vir-se 11 icolai-uçblo desgraçada, rio qu*•ia<ljii.JÍilat'aiuiiisp»itsav»iH, o l'|iie sil:nlles os pastores qui sn esnobem p-»ra.ri-ebanhi-ir os ihtei'é888Íi'os o bún lidos dé

r.rriiis a< ..itttkçõe-iSio t.a inail-iríllHs qne dirigem cnm

iiibilídádesemiivalj nu advogados disfraudes o ooHcliavos Imlecont-s, quandod tnuiiiphoé preciao,

M»s, será orlval quo ura partido qti"utiii a|nd« hontem e quBprotçniíi i,v

vau tar n propaganda Ia inoraiiiainadmi-nistiütivi-, ouso aproveitar k-i para axuávíotorla de elementos rie outro paü-tido,qua se diz, achava so om adíanteuM grau-^remif

Um neto ii'est-1 ordem seria uma oon-lisão solninne e pouco digna dtBUálra-ijut/.a o deciriíuuu p eraatura.

Pois teiüin-is. desoiso t-.-nto eto co-tu-Titã o oiucacSo qui í'ja uma utopia opeosi.mento ri--orgíiiiisii-.<•- u:a oliapu¦iiún oioal seria o digna 11'est 1 n.unicipio,sem iii-iar coraslgo homens privados de,iiàpaoldãde moi-tl t

Pois bade vingai- a desgraçada ido*.\n» unia còcabiiiaçáó honeata qüalqiit»'iua ella saj••, b'.qiioiat.á aempro, se nSo•ceit-ir-so 01a sua uomp sição os caràcte-rés qui; sa amoldam a tu :o, verdadeiroscoutribandistas rips partidos, qua jogam

em escrupu.lo a oaaá pis;oa aua honrae a riignldado, k troco rie sua tustontaçãoo popularidade f

Se a^Kiln é quão deplorável e digna dadó é a situação dns noiiu-as prob ,s o que,tendo conqújstado aüás posições, a custate Eac-idctos a rie verdadeira dedicação

á caiua publica, vòm-.« cm ura momantodòhfun'didoa,deixando-te salpicar rie tama.iti-coiieio ci-i pulitica e assim forçadosa éua.rdar tao precioso refím.

Desvairaria tlieoru paaa te disfarçar ovicio o o criioo, coiu leirimanto dós jtrin-cijriot e d«s maii eras icyuiaçõe;.

E olles, fracos e c«gos pela paixão po-itica, qu» c*"lnni de seu mereólnapoio flleixí-rn-s-» embolar a baralhai-, a pretexto•-st.ulto desniv-ji- o.-* partidários, niartyresi.-s guerras pt>s aes.

E' rósaátàda loucura procurar axpur-;-ii--'e dó umú instituirão que se diz per-lidiio arruinada, le.vn.r.d-; pai-á á hnm-ns|iia tôo rfpróiientàdó p'apel importauten.s questões quo tèm-s- tnrnadò célebresp-íys ôíCiodrios e imbSPralidades a uu»iaram osuss;

E' muito «scarn.-cer do próximo, p^ra-.aparar iiidi-íiriij'. s cuja rehamiit'..',ã •• oim!. chimera, porqu* «ila< são lão fi-açóste eapirito qu-.i iuipedem qui.lquer act •ir valor étri seu beneficio.

15' tempo per á tu. E sscriflçarein^sa.aómens d- um piisaarto emio ua íonoma

¦ glorias, para protegerem com a eualombi-a, estes ihfelizba,-que são oom éffei-o riiifiios í.í p.eiaie, é iiiii Ciueidaclo'..ju ta o que. elleu não mei-ecern;

Da xem se de compaixões, Não cavem-. ruma moi'ai de uum situavão, qua »õqjU (,.l^l)lÁ'; dizun lo-s-i, o aanteJmo d'- iilerdurie o -a slt=. mo'ráiÍ8B'ção;

Us partidos devem corijpreúender o ai'junco .ie suaauotoriiia-ln moral.e não porcqndesceníehoiaji a stien^õos ipeàsqaês,pír;-, fizer cortezias a amigos, aúftennjiü

et a dó-pòupó.civismo ê por deniãiiiignóbeis.

L.-.u»-ntevol tora ouvir repetiivjá aquelias nte>moi'ayej(s Raltyi'4.8.rio am U;s nos.os m.<us distiiictós p,idímc.ntuivs: « O-elos oioesti-.o na aotunli ado, estão li.ó

futuro, o g.iveruo já npprova U'aus:.Ci,õ s- üt nas, uiiis t 1-rj.veis effjir.01 mais tard-.-

sentiremos»,; ii.' piòVerpial que o governo é o nosao

utorem tú !o ; beba se vê' quanto d meliadrósa a situação em que «Uo so òbllqçaiU^nlo disprü.-a o seu infailivel bafejo aluaíquoriii-eatíão.

A nova camui-it municipal deva" ,?*''uá ençarniiçãó o.dâ poütica quo o.-its

tenta, é dí esmerar qitecada um dos eii.-,ipatrooináaós pu;- tdi,-, potsa com alio ri-Vílísài-em liònrá, múralidádé e í-.-iiut;..-ão.

E' grave e muito grave a tarefa da o-iqlhá a o povo espera afilictÒ a sua euiução.

Uma combinação c-e .governo constatuido, oqr.o i-e preza; devo sèivpensada.

Temos fé que-> governo., m-.llior acou•elíiado por seus a^-gos párochi^óS tinc-ivs, nos dô uma piwducçãõ bansata «tVliz, o quo nau qúa'i.êrá por uai empái-rièmp.ntq inexplicável, sustentando i-ealíi-õ-s. çòiivêncer a esd,'- iáralfãda o povo,ma Dumenjón méíitiu quando proclímava : que o prog --osso dá liqiíaza m»j'tt.i-

deve sou.pre ex-: dei- uu progresso Ja li•iue.',a material, qu* s.s ioüas a as viítu 'esmvem dominar l-. ms.téi-iá Iiuvíu.io sencU

pre superiorida-ie 11 ís riquezas da almasobra as no corpo.

E' preci o que nao continua a tlíeoriáda violência a predominar com detri-monto 'os bon-, costumes.

Nunca séáicànçòu força e sectários pelaviolência. Assim sa preparam: a dedá-dencii a a rtèsúibrálisação dos psi-tidos.U01 bom governo deVq ser severa eeneigieo na sust-jntaoão do su-.s i-léas,mas teí bem presf htó ao èípii-itó., qneBos uet lizia: «que 0 bem aenso é o grau-de mostre da vida humana. »

Urias..-...file-.....

Quf-J é a moiiioi*- cerveja naoieuaa) VE'a cerveja Chi-istina.Dá-sa um prêmio s qnem provar o

aontfáriol (•

fc. 'MIM l.i.lO Brasil Indu-strial \-

DA.CCA TWIS'lf 1Aní-o im portado*! a Dmoa Twíié arfop-

lou i alaguUi' roíolução de Imprimir, nafr*nta data -iub ptçM d-i idgu-láo, umletralrn «in,f(5i-m»t palavra» trio pareoidooom pda» peçat do Brazil In ituitrial quo,nãi «h prout leu Io x minuidoKO exumei'i,'liiiieiiirt aeoonfundo uma fazenda oomc-.iti» iitlo lótreii'".

hxnniiu.MU a fazenda, flua logo «vi-ii-ii», » superioridade dns proiluutos ril-ii-i/.tl Imliittrial, e a ruzBo dn p- q í- n -Itflflrsnça di preço enti-i uniu o outi1»méí-nadoria; "

A Miuitiiança que í» pretendeu <Im- iipparancia éderoasládo pviinàholuUà piiã

quo possa «er at.tribuld» â almplua opiiipleiici«; u como o méllior nunca que'

m tar u peior. o publico nunca poieiᦠriidiitir qiir- fiisseo Brazil l.n lustruil i|iu-qiiizesie Imitai! os produui j ri- l)no«Twm, mas p' resbera i-l.niinemo q'e éD.ou Twit qii"i..i pretendo vender seusuroduetes á sombra do nou.t) do BrazilIn lustrial

li in prõ'óa'dliQént'1 da Daooa Tyrlsté.Tini:» stuVurayal; Qia satã fl-ma façaiigo Ooa ordinário* o os vahdã a quoinià qnizer oomprar, nata mais u.u.u,,l.H-. quem' praftl-u t.-id/isai f-z*ii-'ati e pò.ti« Ioh oa preços. Mas qiem pratenriá fazeríntaio- um» fazenda por outra ou dii';iiontènriei' uma igua.lqa.ic d« quali-iaió,pu.-i fazei' um abutimiuto 110 preço; ittoá «[uo uã'está nos principio» deióaldadi,que devam reger o commsroio, noaiitol'-s a< oounas,

Fique, poi«, o publico prevenido par,;lú.á nio pontuada o-ihis letreirqs.-o pnr'tanto, as duas fazendas iimacqin a outra,

As ji«çhb -'o ãlgódio do Brazil Indutrisl liu/a-rn o soguinto letreiró :

INPUSTKIAl. NAOISNAL1'AUUIOA

DA COMPANHIABRAZIL I N I) IJ S T U 1 A I,

ItIO 11 li JANISIliO

Algodão puro, mecio. bom teci !o, semgomma, baí qualidade a grande dura.

Ah peças rie Dicca Twist trazem o so-guinte letroiro:

AliUODÃ* NÁOIONÀliPAÍIRIÒA

DA COMPANHIA»ACCA TWIST

N. 131 RI-A DA glMTANDA

Aluo ão misturado, engoramado, qualidado iuferior.

, Sr. Redactor da Gazeta de Nnticias —No nu (poro 00 hojo rio s'U interòafanteJornal lô-se que muito -leve p-.oju limir áimportância da SBra do novo aiátadóqijjam Stntí. Cruz. á cláusula substituída ádo primitivo contracto, quento á escolhada agiiA quo -:eve servii- para o ubasteci-mont-i.tanto do matadouro cnmo do nuclo'ipopuloso qus junto riVlle óei-tàmónte sserguerá

Pedi-ie 1 canoa paru aubmetter as se-gutntes iofprmàçõev:

Mã'i houve cláusula alguma súbstitu-tivàdaqué.seieferó aguãs uo contracto11 que ;-a allutle, -ando portento imprócêvrieui-i a arguiçSoconteaã süpp.ostá substi-11 ção.

Não so çóntráotou fornecimento deaí'.i'is pai-á uueleos p ipolosós', nem paia.outro mister que nà 1 seja o ;;o m.-tadou-ro; eiducj, por t-nto, taiabscõ. èsíáacòu-Bst-ãO.

0contratoqstâbeleós quu háyérádéntro1a área .io estíbelecimeõtO unia porçãoda a de agua potável. A «"nrirézá pro umu-a «r/i. to'ias cs iuimeiiaçõ-a « esfor-%'oii---e por alcançar a üieliior p.osiiveiidentro dós limites da.séüi rSiiüe, i-ecui--sqs. Pódiu.aqgqveméimperii*! a. soluçãoque oiinviess .. Sfchrio ouvida aguntedellygíene publioa, quo uiandi u pi- ceder áantilyso das varias agu»s próxima, foiescutai ia ü que sèé tá énçauáildò por (Serpouv-fí. por psreÍ3:ir"E,iipériiir ás liiitras,d também per sar -; uuíoh que üürantoto i-.s «tí estaçOes qflera u sémprà oópi-.s.tiiliõiéutè rió liqui o. Essa"escpiiia obrigaa um (iispendio c inVidei-ávèl, mótiviidopor carcj de 7 kilüiuíoti-os rie etictna-tiieuto, a consideráveis t-bras rio arte.

S.m auviria, houve, uma ív.pra ent^cãoA.iií h*bit;ntcp riu curuto .ío S nte;Cruzóediddo, qúa, para ellis'ai)rovoitait-m, seÍO:se buscar agua ainia xuais pui-a ao íió,-s Pritu, qup üoii (.o tripio ou quádruploia distanciai o que ixigíriá obr-s de'T,a.n-e val!..i-. E pois que a.ualogos c»nye-

ülaní,'*ã têm si Io lembradas pelos |i.,vos10 Keàien"0 itíguahy, etc, a empí-óza,

riiisej-ü sosatista»6'"'*-'"""¦ quanto estive.-.se.ao síu áiçãiiò», pi-ópoí a0 governo osrguinta:¦: Eucauar/ès Uíà i.to Mate:louro a;águu desejada ; para es

Talheres d3 AlfenidoCuidado com os talheres dVaíte metal

que aão é branco a sim ámareild e ni civ(á sau Ia, lego quu dèsâppareçà o ligeirogalvahIsmoque\ó cobre;

Pracuram E«ru:.-..e comprai' rs talhe-ívs de ele"Aro-pl«tz ou de christofle, uni-cos metáas cotóiècidòs o aprociados emtodos cs mercados. (•

S. Christovão: Illm. e Exm. Sr. sob ielogado. Será pos-sivel continuar aseiiaspsetor daquíitei-

rSonm homem que, pela 1 vançaria i ária.mostra <ev per'i to o uso da rasão, vi-tosi^s abusos que const^nteme-nte prática;?8.8. zeloso cnmo é, *stamo;' convencidos;ria qu-' so informará e dará as dsvíaasprovidencias. (•

As victimas.. ..-.ssi-ft^..

Toanaa e nronohitesO xarope peitoral calai.-irno, pi-èpãrsdópelo pliarmáoeutieó A, P. GuimarãiM, ruaPriraeirp de Março n. 94, esquina riurna dus Pesnadoras, e spprdvado pelsExma junta de hy^inae. S o mai--. podei'óSo nJediÓsniahto pai-á a quis d*a:-

tosses, brqnoliités agudas on ohronicas~c-oathavros pulmonares. {•

On rauf? rsurgeni* quem'comprar por moiiac igu.;, eo..aé üa rua da Quitanda a 77 ÁÚ3100,000 PÁLETOTS. ' ,

A S. Ex. o Sr. sainiatro da marinheExm. Sr.—Os menores músicos dal*oómpánhia do aprandizes aitifi:e3 doarseriai do marinha da corte, que sa acham

a Analisar o tempo de sua rninori-íadepedem a V. Ex. para continuarem àquaf ¦irila-los ntsta oomuanhia e floaueto namanciona-!a banda. (-

Sèqrotarlqs dos seoi-etnriogCom excepçso <a qne por nascimento

perte-ce d guerra, foi-ira tolos d«spsriuos Os não sxceptuidos rea-sumiramlogp ao exercício ue guaa fanói.Õès, o-ies..-m-iuapeia. viuàa do y«ssiaf do Nou -iVido as respectivas folhas rio Um ouro docorrente mez. /.

Até lá.

y. obraCi:UU'ibi.,"i:ÍA ;, HLupivzii co/n r.wito qua,.10ella, por bi-çãmvfintú bond fide, tivesse -iagantai- com o oiiaanalti-mio rio G.u.niú;o rosto, em pro ve.'to risÇutr.os interessa-ios. o governo o sa,ti»fai'ia.'ii qóèm t-ivosseIo emprelifiniler t;l obra Os edinos féi-

tos convenceram o governo rie qu.« LariaIo a'e.i[íé»der jaig.qn.s contos de contos apor i.asu r«t«rvüu e'ss''oüt,ros trabalhospáj-amáis fòlguípsKra^, .a f.iiuiou o teuprocedimento por prínòipjòs òè economia.

^ A ímpieniíi, qua é ó primeirb poder doE-t:i;o quando i-épieiíêüta a opinião • aju.tiça, riava animar os eijfo.gus cousoiencioso» ; é da esperi r que doiitr.i ampoucas semauispo-scmasf>i'e.(a'ct,õe'scommoda o rapidamente transportai-s,é aonovo mateiou.o, a por r/ius oluos jul-gaiãb so, attent-is as Condições looats, setetu: feito no kn.-eri.o, a fjoi* t-.l ui\,i,o,u.uitas obras de tamanha impoitancia.

Rio, 25 de janeiro de 1878.

Minas-GkraesELEIÇÃO PROVINCIAL

Indicamos ao independente eleitoradoli.beí-il cs cidadão^ infra para deputadosa ássqmbiéã provincial nu õiennió ria 187áa 1819.

Foram tòdoselles. com manifesta iujus-tiça, excluídos ria celebre combinaçãoque,d!zeai, fora arranjada pelo Udróctoribdo partido em Ouro Prãtu; combinaçãoque não murchou de harmonia com eslegítimos e verdadeiros infei-esaes liberaos.

O grande partido li ber il mineiro, poi é-o,t,ei-.s o neci«sari,i civismo p;ara rapeliii1cura m.-iscul, eqergta a cliajíft confatíníõ-nada em Oaro Pieto por dois outros p:'t-tvnsos cí.tfeó 0 concentrai' t.d-í a vota-ção u is seguintes ei iádãóir, que, p. demrsassegurai o. obterão não pequvnu sònjmàrie votos na próxima eleição :

1. Dr. MánUBÍ J. Gonies Rãnellb Horta2. iir. Ju-édaC M^uíiadoiiuâ.Riboiro.3. Dr. Jusé Pr^ücisco Netto.4. Ur. Jo.-ó Fórhan í|s Torres.5. Di;. W-.ihingt onRoiirigues Pereira6. Dr MáfCs.limp ue Assis Tostea.7. Dr. Tueodomiro Alves Pereira.8. Dr. Cu t lii.i J. da Costa Cruz.9. Dr Joaquim Vi- i a rie Andrade;

10. Di- Martiiihp Campos Júnior.i . Dr. Ant-jino Casado ds F, Al>im.12. Dr. Astàlphq Pio ;Ja Silva Pinto!13. De Márti"nlió'Düávte,Pintri:MóntÓii'ÓH. Dr, Fidelis ¦ e Auáràde B..telho'.15. Dr. Carlos Voz da Mello.16. De. Jdãii B íwdaa,17. Dr. Hygiiio a. de Abreu e Silva.1-. Dr. João Carlos de Araújo More-ia.19. Dr. Antônio .laoob da Paixão.20. Coronel José Ca«t.ino R. Horta.21. Dr. Ci-tolio Líite de SSlles.22. Minsenhoi-Jisé F^iicissiiuo23. PadraCan.dii.oA Piuto eCerqueira24. Paore Jo-iquim Alves de Brito.25. Dr. Francisco A.rie QtiriivzB .telh-26. Dr. Carlos T. do M gálhãés Gomes.2i. Dr. Pacifico Mascai eólias.

Muüos liberaes. (•

Prt-vinoia do Rio de JaneiroIllms. Srs. Sedact-irea da Gazeta 'de

Noticias — Açsegúra h jo a acreditariafolha de VV. SS. quo fui exonerado jcargb ria dil-eòtbí- da fazenda provincialIgnoro até quo ponto seja exacta essnotiria; ppdendq «penas garantir a VVJ<-í que, não tea'ío tido có^becimentoíTmiil de semelhante acto, carece de fundm9nto_a;seganda parío v,se!la, por|i,?inda nao passei a director;,-. a que,»

qún' que seji.Nfcí&róy, 27 de jaaeii-ü da 1878.

O director ia fazanla,Pedro Antônio Gojies,

Como «"«Jornel dní^S!??oonta hiotorhs '"

AS MIIMilRIAK |IA RIU DOSlIVim»......Fungar ril outli acuatnlReddei-equw fvrrumvalot" 'txiira ips« Ktoindl,

IIORAT. AB PlBOXliV»r. SI1-80D,

São intereaiiaiitoN ftlgiiiin artisot nlbli im to» indo Jornal io CommerofoiiMriibiioa— Variei .d.s Diziiiu qipi,(,'cript 1" por um (ai Sr. Ifíiliioci, K iimtiSàunb o que «o refere á botios ii« 8, Mc?iiuatxistiiiaiiiri» até meados d'eitaiM11 rui. d H Pe-ca 1010.1.

12 o nm 11 pro da hlatorlu d.'e»ta eliijí¦ Jornal (.nda «vuiitu atraiatlo, Vim,ii'oval-ii.

1.* Diz o seu artigo FuW<tt*a<iiM ôjÍIU-. rio Alecrim 6 hoje a daa 1'io/aj'

RiSÚrri 'c»l(?(//iv.,,2.* O seu memòrisia historiador píLrilniqu M-i-a-felraZS rio corrente -. pil|.).r -.» Memórias dá rua 'o Ou |clõi*í \i.rii-te hiatorioa 08 eri-us e mexoctiii,ibuiidarn. ' *

Admira que o folhetlnltts, qu< A^\áar consult-olu o» Itinaes do UiuUeSt<>flro, Jo dnzembaiyitdpi' B -» jii|Lisboa, as metnoriss rie Pizsrro • o( (e_velho,- muiiutcriptos, não lesse o nim*1 padre frei Agostinho de S<uu j|„vral»tlvo á funduçã 1 da cida e a s j,'o«stiiio tio tiío deJan«|ro • #, BÍndai?ndúiiru qua nio teuhv. illolid* asotn10 historiado)' brazileiro Dr. Alexta?ilu Mell- Mqrae», que «xaminon e \itodo o Torabamasto do Senado da Citaira. o torius os livros e óbitos ri is ff(»j

/.ias da cidades, ínaik de 6,000 tõatiixieòti s, mintas chronicas « rnuiüscrlptísdtr* o Rio do Janeiro, óioripturtspiiilioi.i'.-eto,, eto. e as publloou-naiMiobias sobre o hio te Jafnoli'ó,

O-; muis antigos livros mantiicrípliiue exii-r.om ettáo hcj» no caitorlg-*Sr tabellião' Üilvfira Lobo e-en.to-',-1578. '

Os caracteres são difllcilimts deler-s• •

A rua do Ouvidor, diz o folhetioistiaua oeptiis ria se ter denominada rtiaVAUixa Manuel pflasóu a (ihumiir-ser.tdo Ouvidor t-ro 1781.

En;. ana-ne. Até o anno de 1439 cbt jni. u-sa p. essa rua Aleixo Mánuekmpois piruou a denoüfiioar-se ru* dopairPedro Homem da Costa, e sô rfepois ianuo Je 1780 é que ficou st chamam,ru* do Ouvidor, por ir mor«r n'ellj,i,iuma casa quf. flca ba»; defronte do Jornido Çomrritrilõ, n. 01, ò OMutriu- francírco Berquó da Silveira.

Isto oonsta do tombamento rio semèria câmara.

O memorista-historiador do folhetiu-Io Jornal do Commercio procurou, 11não achou, como .toníesua, ms cliróniaito tíiupo e obras antigas iláüni Alei»Manuel, que tive^so deixado nomo tihistoria, e poroso arvora o hómom núm nome á rua hoja do Ouvidor, em «|/'!»-> 'portut/uez, cirurgião e bárbaro,'de fidalgos 111

O lolhttinista do Jornal do Commeniilulgá que uqi.i nu Ri« ifc Januiro sdseiíf liufti-ií e teVètilliai'?

Abr.xo .V nu«l nunca fei nirurgiiómuito men>-- barbeiro fo Ue fidâlgoí,¦lleixo Manuel, deiiumiuâdO u üetttresidia np morro ue S. Èen\ã',môffofáteno á ilha Uas C bras ri,z a .unimioiem u ua «rmidà dedicada a N-js-a 81ntipro d - Oinóeiçãü no logar onlahojes^á ediflondo o mosteiro da S. "a ni conseutimeiito do M nuei de Britíí-seu fliiio Diogu de Bi-iti L;oed-

A ru* Direita também sa cimuoi*utr'ora ru 1 da Cruz.

C'(uo o memórista áé nos leitc.ru 1f.-.oul lad» da nec-it r mi não a tráiiicjlrii* seus velhos manusciipto-i perriiittà-ioqu» (liiviriemt??, rih existência dVHêÂgúárçlaiqgs a continuação das suas jitoieisan-.es mSniàvias da rua do d»oíd-.r, pura lha irmos á mio ssmpre.-iina parte histórica se áffijtár d-, yardadi

Paliogn:pho,

Can-^ra munieipalPorque a Illma. câmara ainris nãm

lembrou de mandar cidçar a rua Vinte.Quatro 00 Maio. quando iam sido tão si!citaera f-zer esse b-nefleio-' tiiita-iounin:'ig'iific4nts.( em relação aelltt ? Um riosa quem respondei'.

Os votos do engenho Noto,

Liquidação de papeis pintadosOnde é que, se vendem mais biiatnsla

cas* Laranja, á rua do Ouvidor n. 71,»asúar em liquidação.

Onda hasementes novas è.afldánçadas de nor»lióes, e flore»,? E' n:i loja dos Dois A-jijrua ria Càadelài-iii a 6 A; disti-ibtóciitiilogos grátis.

-«isanw»'ílheumotiBiao

Os -:-ptirao-.! rèsuTUduii colhidos ai emios riUTéíéótea iíheumátismot at;adcíflinvfitt-ivi.ifis, pelo xaropu aDti-1'l't-pmstiava.ys.tui, preparado paio pJiar.ntaosaj!A. P. G.ii|mai'3ós, i-ua Primeiro do Éív)n. 94, e-iquiii» da rua dos Poscaíior»,a sppvoviMic pula Excia. jni.'t« de &fgieur,, uof ieve a brâr.qtíe e' áíü W|roso a.driiü.ü!:.i3iito para a ourffi t'°fterrível mo e.-.tia.

Gonurrhéascuradas pela injecçiío seccativ», r.pprç-vada pela junta de hyaiajie, e prõparijpelo pha: maceutici A.Pei'eii'.aGuimai'toirua Primeiro de Março n. 94.

Eacaltss MunicipaeePerguntamos *o presidente da III"*

cataai a tfiunicipai, qual o motivo queífa premente data, ainri.-i nâo feram pagas*grititlcsções concedi ias «o proferín-wmunicipal ? è quando sei ão aügmeut»03 vencimentos d'asse profesiorado, ih- je tão mal pago ?

Rua do HospicioO auetor rias e-tupondas moflnas

a iipigraplio áoiuia iesC')iiiie,'.e ii vertadado i;o que alloga, porttntp dá provaida um iuíame calíimniâdor'; so te^*-gum•-. queixa da pessoa a quem ao reíJJ!ui.ija-i.e a ella como hon.em poijai!assim provava qus não eo «oculta p'insultar covardemente a quem so f"ds ter dignidádei

Conheço a viclima.

JaosrapaguáJUNTO A.S OBRAS DO ENCANAMENTO D.'l?j

üialogo entre uma áúiióriaadf \um criminoso

Criminoso.—Bom dia Sr. cnmmenwCómuieníaioi-.—O que deseja o se*C.imiuoso.—Vinha bus'Jí«r o qui I

mandei pedir.... MCOmmehãadÓÍ.—O senhor qum' a F

força Cüiupromiitter-me, snina-sê e«me appme-;» j já mais á vista ds jÜg '"te, o que me peaiu Já lhe mim"'levar.

0 vigio-

TneatroN'uma iu-Ieeentissima arensíaria |'c

que fora expulso uin èspiáó qaeanJ1"tspiar...

O nome :o tal — menos I... ,„Nas bons t-mpos flir se-da : _oe'f.;

nãoeícisíe. .. o supp;sto culpado atc-ra expulso!... O qua nuuve omdeve dizer, o - Um homem, verd»(.ente honesto, affastou se das ytffflS

¦¦as, amaldiçoando a moe tu comq--eira se una bocadinho ae- nomep-r3f'

r.áo cominuni !...Venha esse poma I... ...sSPostos o» pinaos nos i i, o P05'^

inêcará queiii íurns v»le: su a -'<¦ iuuiacuada, so a iionestidada íiuí"j ¦

O inno«ntt'

Page 3: F W- gãzeTà dê iwílciÀs 72 R. SETE DE SETEMBRO 7» Rio ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1878_00028.pdfliides paru criíisaauii- u i-nteriv-ni nto civil, que ie fez afinal

*^J*iisrfTSjrtTBJTsssTBW-i1tlslss»»i»sÉ ' '"

ar.rt!W»»'™,'lA0 Sr. mt"i"t o dn agricultura.

ITBAP.Á 01') i»ot< r

iiriií"j0 A i-en»1!03/n'uiii

Iro.iio t-atnueiíi pai'» 9

iÍÀZIíTA DR NOTICIAS -. Segunda-feira 28 <t« Janeiro « t!78

rmiRii u" u!»/.ünuk x aiiiUi

.,, ,.,!:„!(,. r.-Onm o major pvBMr.ni ni', ooiiceituadii folha um ar-

du «i'.i'n<i* i,o feiro deá ,\ i.x, no qiiil vii «ia) Vaol*-

,,-,„ «aluí ri», nao m5 par* o bomffi côip° t»MÍièw dm'* «¦* w.toroísee,-íinpreBUa«.i.ii i

if/wcnqolriw leti-aiiii ".tpce s

D i\,rull naran»e«fftuaui]a.8viriiliy.I^úio» obtusa que PjSr.

,1,,, ,1a agricultura darão o

% .o l>''"i'!o H««

^i-uas do tr«m '«ór«8»o

nVejt,i mu neoiwsidadB

do Burrelros, L.nibiry

.«to o muito justo, o pniidoIU'ifliriis fi.'.e:n ni)'*

i da e trxiln do ferroli)

iliro tor dJx ii. .'Sr, mi-

.'DViflofHZOÍQ OS fa/.II-

tojoirflilo -»

Pauli

jarto(iv.-.ja.iia re p• n Io a torra cobrem-o ouúrándtíóíiiaénto da

J, »-

A Dirli Ia

„nil líiitos pontua vôm d seguem,ri a curte "" P*1"1 ° v*"lttl 'le

i vom-sa fo ¦•••"lo- a tolYivi' unai„iBflo incomuiaida, s-riip obrigado»... v.".'i.r oi ><¦ o(1 ' cliiad-' de Rê8«n\

poata d<- Paraftytó • s CainpntlEIy-

piiri ganharem a estrada de D. Pe-

f'iut S:'. ministro' da agriculturai uluúto b pstrlutitroo graugearaniudtntitótn dé oirnsldaracáo popular.

Uri íttouçSo a um reclamo deo in.rv, a onmtnodi iudí-

júíiloá quo raijc so)i"»i psra

',,}.. fói-a de duvida que breve a

.,t„ hr-.ve vui-i' ¦¦ os '.rd ra p».'ra que om expr*'.so 'io O Pedro 11 purê iih',.,,,.ii • Sürutiyi p "to tlOyjVittooilp.entré.Mvr.ih d'- -tídro 11 e a empreza ueno-..ilida Res-indeá Áreas.'

u i>8ti'*rtn •-ov-i IViití) AcuHa da pir-lilarós -i óavri òtpltaèB fa/t n-eidos oalo

t •:!()' ctimm«íbi*(itô3', ua pr;a<-,* doFi'.i)i- & Irmãos é de grande

ãrease par* mon ui^ia.3 importantes dujViroyíaoiaa 'Tente Iuip->i i^—a do Riojiíioivo, ie S. Paulo o Min»s, êi-epra-'.( x grande forca 'In iniciativa parti-ü aos Interesses reaoi •) legitibio» du

5 pois', c>m o maior prut.6r,qne vemos','.)., ;ia:imi-,ko in pu-ae dè fazaniltüraJí

ísmteá do lir )g-««ai, par» que n-jaio¦s-.ilaí a«.Oi-' pára a ooncluíão di.,, ato d. Jo ú i'l« livreiro , municípioporti.nté d--, provihcla do S. PüuIu, »uo gujiuíüte na kvourà dV:to Im-ioatino/ certos que os; Srii. Fmnie &lua continuarão a preatar v^liosrs

silioí á ésta.èmprèz.a, q"« vem dari.di itnpul/10 iujs municípios de Raí.., Atoas, B.miiDal, üarreiios e po-•Õ38 VisiUlli!;.

; .Io g.-iule futuro e<ta empreza, oiji',Ysr. .-,i lide/. d:i'i obrai feiUn, asiçõ» cale»--!.t.^-u e o:iroL-ioda-i qo» pos-,, tr.im ro lanta .-«uuro e écnbellesadoiáb I a Iministracão q"0 p-iasui, e «obre.I-, Oiaíi Bcortada axcolha do pai;s"4tráfego, qua tem panhórAdo o publico1 ilòlicadesa no trato o esactidãp uo•i "•;. b ira éítej s. «iuda n estrada em meiea -1 o con tudo ? afflusnci* de p^sb»-cs e I" m«i'o*/toi- as já tim dndo par..Dúpazás 'I' tràfapo.

pois, cora .1 mai"'' Katisfavão quenos oi-eve uente os Bxms. S s. miui»lá a/•)(:•)lr.iii-a o direetor d.* eitraiia

[oi'1-ó Oo I). F*iédrp II stteiideríim ao pí-tiiis justo d s üaticionarioí

inirto-e-', (;ua jiisto titulo tôm paraiej 111 ouvi,io.s P''Ua governo.

,'Ui' serviço io./,ls qua prestarão ga-nó do.iiocrii.lit ao p iiz que o observa.

O povo de Barreiros,

Exro. Sr. miuiatro du justigajacàrkpaguX

e juizò deve-sè f z-m- da auctoíi'.ÍH'-l-, ieu.io si'1'i Ji-pansarla da) cíh-íío querciia, por fale» ii.- apt-dao. tnòràlidaílè,, eto.', torhã a aasuinil-O ? t*n o ilii,.'.:.0 ti io i-u, olli íòj'quaíi io ultimauiéntp¦ejíntaio, p r tão iü<<1 ter servido*,

1, <*>->n'çubüu o èiirgb que acaba de nsP«r«ir»,^.Vü„ ij,,,,-, ,, nt''-».a moruli-'^«^^ftTçaivjiiiwiâ-air^-raai.

itwui.tt.j ue,..!-, s dd otitrora, ou virá,.rfVe*'ti0 'li ^evant^' ó derisb váu quir-'"IWJIi cubra o o-.alebre wsssrs.sin:..to quRioOràiiáo pritiu'ái-ii'in na pessoa ii'urouov ?... quo di-p is da chuva dav amoaitii!S-ÍM>s, llboü iucscto oomo ficou oánciimeato o roubo ni peaso^, do .0.-.-m, qui jamais s* f -.llárá n'isso piraaionttíçii- I-' me.mo que :»o inteüz.,acíaiiba; -iue semi-rnórto emconaSeiiúèn-

rio b.rbitro eso.anóâinentb de qua f-.ttiiua, c luettUo 'ü\imia cnrro.;a loi con-íiilb á cas;i. dá opmpetctíte uuotori ade'. o que fosse de justiça ; abi receberamim qua ii levãsaã a botisa, em tal ésíò.qtia O p|iarmftcèutTçò recusou-se soo-i'iel-0; ir.-staa aj;uas em volt* píjèpá-í»íú-r,u :í,-; u. usís para em locar rtei'po fie i.leü'.to, arraniçir-sè composiçãotra iv'i .i yiotima, euvid-j-ivlo a aU'.'to-•tia t. d s os esforçou para qne a. yje1. aiüln que bnn iion.trá ansrvonta^enaiissj! v. fljo rr«r p-'rte. n íos»è in,1em-jil* do ,|ua gasttsae iio Cur-.tiYd a mi s'jouos, ptra dep-.iis quando restuOale-ia. oraicii-ivk o.< q'«ié lit* obrigarão a:eit«r e aizerãih-lhé: já é ta>de para1 iííimóu passar, os 30 dias dá lei 11 1?'!»ÇPnJíng8j)' qi.iertt d'»stu fôrma pr.-.-ara ..,or fáltü d« iioni-tns? certn.?.,i

|t» que v-jíí-; • pob, uo logar não falismícjwsrj retstosj idé.ás f dncaa o libeíaes.A reforma.

Hontem foram presos :.ois trabalhado-da. Estiva, por estarem tomando

alio dentro dias docas, nãq sábsniio se' era próhibldò fa/.ei-s¦¦> n'ússs. log.»r;sva què «1 uãai dà outro cuso iü;ual,ara qu.) collbqúem um cü-taz aondefoi esraj prohibiçào.

João Gouss da Fonseca,

*in resposta ao «Qruzanro1*À redaeçSo d>U folh« aeme a iièow.)ldid«(le .erigir ale;uiniis liubas no Cru.xkiko; novo oruAo da Imprenáa na o.» 1do império; que em o n. 13", do 13 Iooin-iite, procurou féaer.rli^Béupübílogm ata do nosho uome, •uxov«lh«Büu-aoHi.-om 11 ruiciilo,li.xtranlii.uioB qU0 «mo vultoso oririlo'loJoiii.lisinodaoiipiUI do império, queunida sfiora ensaia os passo» ua oafrelrá'a imbuo dade, einliora òeberto da toiloa<m dous rico, bonito o at($ titulir. fultan-«f-noHcnm as i»tt«u(;!l'es'« respeito do queonioi >euoi-eiliir por via léoblleuiilimol

uno obst- nto c» ti-Hics andrajos; compustina rústica a piabiiiemo.Partindo de um erro dos nossoo ompi-n-ffado»j movos que se exernlUni na 1111-'y(i"ffr'i'.))iica, que eBoapoü ii r«vi-fi'), que'" '",ra ,l,f|lo gerente iio nbfiho miib-t. á'i-t.blioinviiti' typographíco, o CuuzmitoitisRe que o noaso jorn .1 or» de u-o esaupulo aafirávêl em seus escript>s; porque,,w typpurãpoo», no awo de paginarem aI 'llia, liaa-rando sdmeiito uma noticia par-ixer luvsd* i hecçiio—Fantòs divemos—tinham, «m um iIoj Uitini"» uuuieroB,BinriilHriasdo 0 titulo dá neoça.0,

Ksse facto t»ve logar d certo, lin t»«-pos, contra ub nossas previsões, « apèzaí"O cui lado que o noatu r*vi.sor di-pera»í folha, raceioao pelo modo imperfeito porque á feita a composição.

Ma< 11 u hypotiwe qu.i a- inelhanto lis-laite fosaa oura da rort iccüo d'eita fólhs,ua iuo rreoção oe um titulo de sessão,miiin Ha p0'ia oolligir quor em ab"iio.quor em desabone dos escript<s do uosaoJóiinsl,

TemoM fido ate bojo de vim «fcrupiloíigno íe se'- imitado pelo Cnuzmtio, i-ále'-vm-nna a imnndestià no mo o nrbainods tentarmos os eòllega^Vs^iíiíflMrfrt tudoii que (/ dig>io de s*r nsptxtu.vel. ('i enVissa conta teuu s o.! òrgãós d» opmiao,quor seja elle a de um club ou pirit Io po-litlòò, quer aie um* ciessi ou de unia uolo-ni». ou '*e uma aocie !u'lo era eomnuu-dita, ainda me^mn qná.adó esse íir(;iiofòsüfiò instrumento de uma especulaçãomercantil.

U'n;t oouss ha rte ;.dnrtvel nos n.'ssos(ccriptos e 4, iissim julgamos, a fran-qu-ís* com qne um grupo de homens,lifiados pelo pitriotisinn, exp«n-e suasi té-(S, aspii-íçõíB e qunixuman, profliga sc.rbitraiiadaile é advoga a causa do justoo do honesto. Homeus que não ambioio-nani o poder, que visam o bem est.t- ilomunicípio onde reai ieui o do puix que f»viu nascar. qae reuoi-io,< ara club, comtolos oa caracteres do uma asseciaçãolivre, prooursm garántir-a» por meio <iaíissistencia reciproca contra toda a Aggràs-são « qu*, dotando a sua comir-uniiiadede um jornr-1, que fossa o interpreta dui pinião «olleativa, tiveram om mentocompletar ai.sim a asa^cincão p' litica aleque faziam purt», danio lhi maior elas-t«rio nor meio da impiens'» pariodiot.

«Povo» não concorreu cem *«us colle-;_;us. levado pelo desejo inconfessável de••• 1'i-i.iinar algum orgam' io jo. tieJisrnn. quohouvesse captado a confiança e u or 't-c-i-ã- do publico, como premi sfle valioiosserviços preçtados durante largos »nno>

Quando o club político, cujo 0'ta folha(5 o orgam, resolveu citar u-n jornul,f-1 o desprotsnciosàménte. O «Povo» sp-parec-m, bem como o Cruzeiro, nj arena

a imprensa p<ira exurnér it»n dirafí o ecumprir um d:ver. (') Os ninrubro ''„i-lnh não ouz«r.-im em contribui"".- -„'í'.reUçqss áe smuads nu C';<Iinieivi,es noi.rop.isito de apa-rin^^,,, a n(,ssa fn)httnem a annu»ci-rftm co.,? Qma aatliCeQ.dencia apppf tos,, ,ie motló á aguçaram- <!1"'»«San>le publica, nem foíjvrJuunUdíitasticas lUtas da as-isnantes, anpal-Un.lri psra p.sípirito rte" classe ou dí.»ív,-in*lHnde pnra otifel-"s.

Nds cõmprehendiàmoa qua nn^ b avul-tido numero de aisienatunis, recriitaíssosra SHrvirom dn pasto ánoiisroit.a-ntp.oã",nem o euiihonisrn') dos nomes escriptos-itn i\ rol rtosnossos icvignantes. á eniza'a ndi-abr.ixn. põderiõm dw a juit* m»-

-1i'iH da expeot-icã') publica, o --in-smanos do nosso mérito. Poi*. ãoredívarr.oa que rir-s»-hia d« nói o pnhlion s^n-i»to, se vindo nó-a lume. emb"rannnfugiísiinps, para salvar a modéstia, tiw!'aíilb&dos com o acolhimento prévio doitibliíjo por ter ell« lnrKarn^nte excidido

noso, mais elevada expecçío, ouvisse-nos d-Ter :

Fia um tom de verdade que nãoÇse'mitn : E^se tó'fn 4 o nossoH'X uma bôa v«nt»d* qw S" não

simv.lA ; ha it--.i« lealdade intima qu»e qidvinha ;ha uma nobre inspiração

que se pris«nte; e bO 1 vontarta não si-mula a. lealdade inHtri ad^inha^a. eiiòbrè inscii-aiíiio pressentida; ó nóuimos na imprensa brasileira.

Si nós dissaasemns isso n?õ.seriamos¦1» uro «s-nriípi/fn adorável nos ffs^osescriptos. seriamos imprjirKbillirjpimos c

e rós m^sm^s. pr.ftsramm» i< boro scfi!0,•-om razão, rir-sa-iiia o publico do Cuu-'/.BIRO.

Do mesi^o modo, si o <t Povo », o au-Irjisra oi'í»S'í do jornalismo no serfã'', ue'ipr*?fintnssa um dia na çôrte, onle re-tii Io o Olobb, redigido pelo .príncipe doior-isM-mi» aòtüãl a 'üssiisse:

Ha uma necessidade publica, quese revela em um d«Urmi»*do momento/t o a. "n"o » confia da sua boa estreita,que conheceu esse momento e o apro-visitou. Da óe.s rir-.-e hi-rni Inln? os nol-leffss ds imprensa pei índio», embora estafolhf. foti^e reíiffida sob os angpMos dofimiiiante e illu«trado Sr. Visconde rioS. Svlvador da M»ttoi-;nliO'.

Bim v8 o oublico que 0 Cruzeiro temrazão, que não temos sido pouco esornru-losos, limitando as nossas a-apir-ições ávids. obscura, mas nem ansim 'iesísioro-brada, que levamoi TiVst" canto da pro-vincia do Rio de Janeiro, d'ònâó divisa-se

*avai«-'.-*s»iwia»i-^:'J»»a'j«uu«/»»i.i»»iaWia».ia»W >-y"

" oruzniio, quo so balança na* altura»on.io a lama nio sttloge, ««rvimlo denula «oa nsvegnott» que demandam òpolo austral,

üa Srs. O. Vlanns k O, oom eiorlptorloa in-i iltm Ourlvei n. BI, eteiia ouixelro»,-¦O que psi'BOÕ, ii'niii tMiibain «nxauvam>q"ol'a. nonitell^oao, porque pintaram-ani tahoiet» da p >rta da rua, onda quempa-iv» 1 c> lu ler também o Hágüinte :

lia fora da Hça (<»»• luntas das parti-dos iia deotro d'*Kto edlflfll.o) largo aampno..(/if pdd' ptUjar se cm prol dajuuiçn,em quf ¦j:(lt,! uujiiiar-sii o àésentiòlvimento gradual ffi* constituo a vida dasP putuiões. porque cniflm «>tas ip pulaOesi também se desenvolvem tem a pu-litioii, m ds vezes apetur iPella,

Um dl», nota «nua uiiU)po»a ta boleta,pirou emb«'-b'ui»ii > um comraeudador daordem de No»-a Senhora da Conceiçà;

ie Villa Vn;o»a, iiea.Mia lula e olroumà-p«Òta. Depois do longo egitar, juluandoter iippr»hen'-1i4(i o nentloo oorventuraocoulto u'>qu«llas linhas, illspiinha.se onosso b'nn cominendador a aubir, purapor si m-am') verifloar o 111010 por que,• rn iiquoile prédio, a» inimiliava o de-srnvtlvimento gradual ia populoçào,quan o, deparando com um amigo velhoquo sVlle so acercara, perguntou lhecomo om pnisivèl desenvolver » popula-cio siitu o oõhcdr/o Ia política.,o &sveze/, apezar dVüa, quando ii/ii se- portod» a parti, que a poluo» piosiiU uoitBH^nvolvimfnto niõral doá pov.s, que éII scioncia jtriniói' iial .-os Eà.tadoa.

O tul .amigo aorriu á ing«nua r«flexiiodo titular.

E' verdade, disso que a causa quls'41-llici'i te do ilatenvailvirnento moral ci»população 4 a polifoa; mas.é.timbamcarta que o desenvolvimento m»t*nal Ia(iopiil'açio, o auiironnto numérico, queoutro não pôlex*ro «Iludido nVateoar-ti-/, dap-nd» q asi q ia éxolüsiyamênté do«iongressu sexual doa sem humanos, qu«au fa/, rtptzu- da politiuu e, a» vazes, como coucurso da poaticA. 3uba, o amigo einforma-ae do caao.

O iiosao homem não mais quiz ouvir e!á foi caminho de casai onde tslvas »n-tregou-se, sem aif.rço. ao trabalho dedesenvolver a população, apezar da po-litioa.

Eis aqui a historia da linda taboleta,on se i-d ura» correcoáo falíamos, se porani passass<imos. Eícreveriumos o se-guinte ;

Ondfl s» 1* pôde auxiliar-se, digft-»epj$'ese auxiliar, visto como a primeira'1'sBsa.s phrase» é do uma syntax» poucoesnrupulosa.

Quanto ao pansamanto do oeriodo e*não a* philosopiúao, mas ate excílleote I

(Do Povo de S. Fidelis.)'— ÍMBtawH

Frogneaia do S. Joaé1*. DISTKICTO

Os abaixo assjgnadosj moradòfás do7* fiu&.rtíirao sentidos com a retiradado Hlm. Sr. GuUheitnç do N.Bclm --

'.'aiuiOrui formounn e eloiiAntoBlÜraa riba e i'ô»plah lanent» o b dis luia

|.(i iv»(l COTO t'i i« » 1'MZilO olllilnlli H.i fui-moasi pei» piiuoa» obra» d« n»tur#iCtt pi-s-mmiiu tao gramo potlci-, attraotlvo o 011cantos. ,, ,

No emtaoto um luntroBO liiijoie reter01 I11OIIU "»» maunillriia ÍOIÇftí \>»» d-ixani de muitBH veve» k-riin ii'i'Ml«tlyêlsilaonlrti uuh oi nanti* •• fúrthesa c»boç'a demulher, coroada de abunlaut¦>»otn^triii-Acutran ns de oabelloH Maplandeoenteg,d uui du» enusiitus mui» exquiailu queD-i.is deparou i Ininiuni-ia '•>

Para conservar eata b»ll'z», quando'Xiste, eobtel-h. qtuiiiio fait». o melhorde to''a-i »h prepíraçoa», sm mo h"jo emd» 1! i,em Uuvllii alguniá o TônicoOriental. A Sn* exti"0i-HO onorinn, apar '•« aeu 00 tlouado o progreialvò aiift-mento de anno em *uno, 6 a prova nrnisiionitiva do que o mundo penaa d'*«timesma fôrma. 337

Fregaozia de SunfAnna1'IÍIXOTAIIA

Arribaram lia dms a esta (reftuez.it Opainel o Pa-lxoto 1 o uma stimnoa, t azen-do osia água aberta e grande» avariasn 1 pdpa.

Todo o carregamento d« (rdílcanciasali itorafs, de liltin a quali lad» e »vi| iarto estí h*ruro <>H companhia Flor daminha gente. Houve aponas a latoenUra; perda de um fardo de vergonha que,não òstaidp 110 Bcguio, di-sbotou total-mente com h água salgada,

Ponciano.

DECLARAÇÕESLoropunhlai T^levf^ephioa PUtluo

UraziieiraConvido ao» Or«. ucoliinlatiin pira »*

reuniram em btia,«5o ,ie asvnibMa cerniordiiniris, que teia la-gar no rtiu SO doCorrente ao meln dia, 110 éibrjptòrl.0 na(iniipanliia. A ruu do llosplilo n, \\i* nn 'ar, nara tivtarsa do que dispõe o«»rt». 8 e 10dn» "•!-itut.-s e nniis a reforom(lOS lll-ailll. HOi-IlalUta-iH.

Rio de Jhn.lr.i, 1° rto Jnn"lroii 1878 —A KIÍHg*liíoefer, presidente interino. I.

Companhia Uút&o MineiraA dlriiotoría cnvid.% na Sr», acélònUlaí

a rounlrem-n» cm njaomblda gerai urdiniria. is 10 horas dn dia 31 de janeiroounente, na Serraria.

Com o actual horário da eitrada deforro de D. Pedro II. os Srn. Bccionista»ofiderão compareço • á remiiBo e redres-»ar uo mesmo dia paru o interior ou paracorto. ,\. „

Serraria, í de Janeiro dn 1878-0 proalrtente da cnmpanhii, Pedro de Alcantara Cerqueira Leite. [•

WÊHC0HPA8HIA NACIONAL

EliAÇiÕ A t4MÍLINHA íNTBHMItpUKW

V 1'AQUliTlJ.

tvmmvmmtw**

EDITA tSO cidadão Josá Antônio ds Oliveira, of-

11--ial d» Ordem daR-su.Joiz dé páií nuisvoiarto do 1'. distriCat» (ia fivgdesta deSáutB Rita nVota corte, etc, faz caberque em Virtude do aviso do ministério doIn perio de 9 do ratz corrente, itn.lo dvst- proceder a oi-(THni«ui;4o da «es* par''ci.ial de conformidade oòmoD art». 4', D'« fll) ria» inetruoctea reeulamentares dr-li', de J^nf-iro de 181(1, cotivi.io aoit Svs.oi. itore.s e supplente» ab«ixo designada Sp>|.» coiiipxrecerem ua. igreja matrizii'e ta freguezia, no dia 21 do in?!» de fe-v-ren-o proxiirio futuro, ás 10 horas d»tu. nliü, alim de eleaer-ie a ív.-esma mesa:Eleitora» : commeuíiador Manual Dias d iCruz, De F»lioiano al.-.bé Fieira Uui-val,Antônio 'ia Ci «t* TihiotKíó, Ant-. hí- Jo.-eViitoriuo de Barros, Dr. Josd Lucienò" eira, jocõ" Antônio de Oliveira, D'

po»-

(*) Um dos artigos do frógrirama noaCruzeiro». Veja-ss o n. 1 d'esse jornal.

(') As palavras grypii».iai, n'ista ar-tigo, sáo a» textuaes do artigo editorialdo Cruzeiro, em sou n. 1.

Ramo* do car«o de inspector õW qiur-t irai,, servem-se d'es.t0 t»eio para agra-deser, ao mesmo senhor, a delicVIela éurbanidade q„8 dispensou ao» *eus na-&&F

Unt'° "° exerntoló de suasf nc.,'o-s, 20^0 cvilheii-o- attendendo *f. ?.íá 0 procuravam a qualquer hora

.j 'tia ou da nóitò, samore soiioto notieseinpimlio .l« s*:us d*veres, não pou-pau lu sacrifiuis partisse

Fbm iqtie Cezar Pinto.Francisco Joaquim de SanfAnna.Mâliüèl M-t-edo.Antônio Joaquim dos Rein.Joio Hebriqus dn Souza.Manuel José loa.-jiiiin. n»gociant9.Jácintlio Jp'<ÍS "e S'!it.'Anna.Augela) Jo.é Parreira.Lpuííhço Joaquim de SanfAnna.Lum Afltonip da Silvt.Antooio CúrztíuiroarSoa,Aotooii) Mártiiis da Círvalho.Autonio Henrique 'ardoso.Aht' nio Jóãquitn Pairnaoíes.J'-si5 T loníaz de Azevelo.AtTooso Henrique d* Moura.Autdiiio C-.rlo>: d-- Moura.Miinu»! liòilrlgués de Oliveira Filho.Antônio Vintor da Silv.'*. ,Francisco" Josá C-irrôa.Franci-co Icidoro rio Souto Júnior.Joí< Paulo de Abreu.Manuel Zffermò da Silva.Guílheí'iní Cândido Pinheiro.João Gijnçsl.ves FarnántlesiGipitáo José Antônio Lessa.Joaquim Pránfiitcb de Paiva.Antni.) Jota Ferreira Vellozo.Jo:fí .Iosquim Piras.Jo.'é Nottó daSiiá-a.

PirahyTHOMAZFS E BEL'S iRRF.DORIiS

Araavol Ga,.ique.— Constando me qu«oíort.ímento por vtís tiÍ3scarnado,nò Jornala Gitseta do 13 do corrente, vai ser postoato leilão e a quem mais der; tomei inconlinsuté a peuna paru vou lembrar que.para complemento d'essa minguado sor-timento, ainda failtam alguns typos e typõí?, qu» s-a podem chamar ingratos, em-pliro.dores, moucos, mancos, modelos,molies sem molduras, fllagranas semesmalte, etc, etc, etc.

Remorso Vivo.

Batalhão ds I&funtaria n...Forque rnzão não sa nomeou uma com-

tniisio para exa-.niaar, sa as quàntüslanes das no livro de c ntas con entes decarto batalhão, concordam com as lan-eaiias nos livros dos fornecedores!

Cot isso lucraiitiaos, porque teriatèo»occtoião de provar, quefcom effeito, exis-tisim duas tíi.ellfis oài-üà distribniçio daRêhVròs; fleando ;>ss in prejudicado o pro-t«sto do conaelhf- ecouomico.

• capacho da escola militar\^^-as»sm»wmmÊs^mmWÊsWÊ

Antônio Dif ii da Costa, ba ão duMfsqnit».I) ímingoB Tithòth.èò no C.rvalho, Jòrõny-'r' 0 Jo.sé Paíieira Ouimarõna, José RibeiroJe Carvalho, Josquim B^idio Barbosa,C-mmendador Antomo Loureuço Torr«a,Joaquim José Pinto da Fonseca, comman-•l-dor Antônio José dos Sant"«. commendãdor Autonio Augusto T<ixrtira.Mlnuèl José Corroa N varro e Bd nurdinoXayier.de Oliveira. Suppen-e»; os Srs,corouel João da Souzs Mello o AlvimDr. Lucas AatuniodsOlivriraCatt* Pçatã1,Angêlò de Bittencourt; Carlos ^oit^s BusrADjente vá, Antônio d. Costa Barro»Cu-le* Arthiir dos S»ntòs, Jo o Si Unialái Miirel-s, Joi-.quiiu joré Alv. s dxp.msíoa; FranòlsBO Iguncio da Ai-aujopãi;rÍT,, Pedro dê,Car.vslhb Cimára, Francisco Oono-ilves Pareira Dn-u-te, JoãoS-iuardo Antunes, Jos» Carvalho ne Oli-veira, rifunuel Onraioíiues Alvi-s. Gua'avoJ. sé do Castro e Feliciiho José Heu^iqu*C-.hvido, outi'0-aim, aos cidadãos qu-..li-ftc des votantes para darem seus votoslias eleições que se têm d» fazer no diaÚ do mesmo mm de fevereiro; ás 10 í.iornria iiiauífã. entregando ca, -a nm tr. s caiüíflB, sendo urns com o: -.omeã <ie ci-Ja Soa pira eleitores geraes; numeiocoive«pbnd«hte's a dais terços dos que »

paroçhi» compete d*r; outra Ci m os dei.-is p*r.í vereadores da-IU.m, çaínsra mu-nic.ipíl, e nutra con os de quatro par»juízas de paz, poden'" ssrtíiu «Shiiinida-ou não e éscrlptas no próprio involucioriu em papel separado « dev.Áríp ser fei-chsdi.s pnr todna os lftdos. E pai-a qu.-chegue zj c.r.h c-msntq rio todos; sepassou o príauntaa «ditai, qua será piihli-cado e afixado Rio de J«ir-iro, aos 21 dejaneiro de 1?68 Eu Franci-co Jo>é Piotide Macedo" èibrivãõque sübsci«vi.—JoséAntônio ie Oliveira, juiz de paz.

Hoopital dn marinhaDa ordem do Sr. ciruí-ulão-mór chefe

do corpo de aauil*, convida ao aos fohho-r>» ipie quiserem fornecer culpliato dequinino', apresentar suas propostas emoartá fechada hb dia 30 .io corrente rce*,is 10 horas, na s»cr- taria d'esto linapital

Hospital d- marinha dã cOrt'. 28 do Ju-Oa-ii-i.' dnl8"8—0 eiact-ivâo, Luiz José deÜouzaShevern. {'Sooiedaoo adulioal da Benofioenoia

Sasríio d» assembla'a n ml, &>gunda-feira. 28 rte corrente, 4a 5 hefws parialeitura iio balanço o a-leicio duoouinussin1» oÒnt»s,--Oa G. de Muitos, 1* seore-tariói ' {'

GONTADOBIA HE MARINHA "

AíSÜNATUK* DR CONTBAofòOs negociantes Manuel de Carvalho

Mòntèli'0 Guirnaries k C, , L. P. deCastro Bri'to k C, Pinto fc MSdurelrí,Franklin Alvaren, Figueiredo AC, Cua-turtio Coelito Brandão, Pedro JoaquimJoi ge Fenvii-. & C , Silva Monteiro k C,Albèrt" dèAlnVeldft & C. Diihrte Cunhak C, Jf.sá Rodrigues Msohiido. Moreira(>uimarii-e & C,

"Tmxgo Sobrinho & C..

Cunha Ôüimárlés A C. o M*tui-as JosáPiruouta são ouvidados acominirecíremuVsta contádoriá para ásslgaarêu os-eus cuiitrictoa para f-u-necimento dedifÍM-entes /aitifiotí da 2* e 3'fecçao oo-linoxsrifado "o corrente semestre, dan-tro do prazj de 3 dias utels, contudos dadata d'este ; certos de que se o não flze-rem ser-lhes-ha imposta a muita de que'rnta o aviso 'e 28 da dezembro de 1874.

Cóntádoria da marioDa, 85 de janeirode 1878. — O contab.br; Augusto César deCastro Menezes. ('

COMMANIiANTli 0 CAPITÃO DIS FUA-GATA J. M. MlfiLLO ALVIM

eahiro uo dia 29 do dorrehto, 4a 10 horada muüfifi; Recebo carga pelo trapíoheáilviuo até o dia Sé, pura

SANTOS

CftNANÈA; IOÜAPB,PAKAíSiÁQ UA', AN TONINA,

8. FRANCISCO, 1 A.IAHY,3ANTA-CATHAflINA,

RIO OHANDH. PORTO AU?ÍOIvBi! táONTBVKDÉO

Enoommenda» a viilornó «té o dia 23 nooioiodi», no esoriptorio, onde se trataoai passsgüiiR. ('

63 Roa da Alfândega f*3

naA IU0A SE'i>Chitas, uo pd do

/¦ liUGA SH! uni moleque para tolo - oi.lvi.,0 | na ruu da S. Pedro n.< 14, No-

tHi ròy. (•rui da Fabrloa das

n 17. duas anui.asiobia ind-ah u'4''i Q nimbalos para pe»qtjena lamllla, apo«*ntoacupiicosoa ob nif?i'"J»doH, Jardim ha frente «quintal heef u ios tado ceroado, latrinas Ingliiz i>Hguu oa Tijaioa, magulílco binhoiro docimv i, logar o iiiim iiui'1 '-.•"', onda nKut"tii clic :a !o a febra ainaiella: trata sonoh i-1-.-i.nuirt ou na riu cio D. Biblanun. 4 D.

* LUOA RH o S* aniiavif.ii.ii a Cüudolaria urn, r.iic.

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(.da cn.'u & i ua

o trata-se ua_ C

slnha di tri',., L'Oa.SlJpn.'lr>8 » „ ,«Sivensa do S Cario» n. fa, a olmvo est*ua venda do ojiato. ('

Mm m,

m D» PAQUETESENTRE

HAMBURGO E A ÍÍ!Gl

A LUOA-SE o s br-ido da Ia !eii"a de JiiüCHbmem n. 33, truU-to no mesmo. {'

.a LUèA-SE o soorado di ruu tio Coto-Ss vcilo n -1, a ohave nn rua do Cimon. S2, sobrado. ('

a LUUA-Sfí um arma/.em uo largo doJÇbPeco n. B, a dhave nu ruu do Carmou. !Í2. sobrado. ('

,--J/VI allla 0 d |l 1 -lllil, VOilill)-i,n illO-»l.>

i Xiavinr, b rua da Ajuih» n. 04. (,

tjíM Nlctli»j'oyi vtm'iim-ii' 14 lehçoedeJtjJüUHiÚ, liai lllil d 11 IVlllC /. . pi';;nilOsunsi im u IS ri.','il iido na iiiiisinos iiinii"-'¦llli-nt-i S1D3í P*l* tl-natul' 'r..ui JOBli|.'iio- .-.,.'! -a silva Porto; uit rua úe.-. Püllld ii. ;id, NlalllU)l'«y. {"

BANDKIUASSaúde n. 81—AlugiilU-aO

|.('l)|- Ia,.uu rua da

C*9 'Lifui^ifii l1íl" la8i "tua OAÍçii do CN»If"W,VW niiri. prutiou» Alfi.udoga a.(loVoiõ,

le i-ór; 4 ruAlüo. Ao Den>. d» Com-

l*

(í\'<9 'W' ti V f puiinoou oiiiiimiru de cor;a Alfândega o. 186. Ao Dou» doroío. I*

rualoiimi

a LUGÀ-SÉ dÜBs (.aletas uma por Í5g edi,oiur* por 2<8i ruu uo Cara? n. 14 (

ja. l.UOA-SSi ilime sul-'- de fronte, uni»ÜLpoi- R08 o òuti u por 603. fVM uo Csrcnpa. \i» 18,_ _ __()

a l.UaA-^í! o 2* andar do prédio daXX u« a!o Thaophllo Oltoni n. 67, paratratar no u.isaio na loja, (

kàtMhfk ^ *6*'cra PHlo,;ot á? ttl;ais j» HMfandegHloiumeriíO.

126. Ao Deu» doC

tf0'i)fc 5r'"

O PAQUETE

esperado do Sul amanho, subirá no dia30 do correu te para

uib colleto de ca-Vi Bimira prata ou de c6r; &

ua da ÀtfínJega u. 1-íd. Ao Deãi doaaiàUUrüOlú. I"

«"i^tiíbís 103" 128'nra Pal(,lüt ie mrq|i$W"s ruiói panno pr«ilo ou casi-õirá de côr; á rua da Alfundegii n. 126.<o Deus do ConiTaiiroio. {'

3 e 2j)500, um loucol do ai-odilii dq c.rotnuna ; & rua.i. 1Ü0. Ai' D^ua rto Com-:•' fi!ÍUT)1íigil I

.i.«'aj;i-.

A Câmara Municipal da imperial cidadeie Nictheroy:

Fun saber que tera marcado o prazo detrinta dias, a contar da presente oats.parai cibr-.nca'dos impostos a qua es'ao au-,;*iro^ os mascates, escravos so ganho,oarco", botos e fluas, c»'r<>s. carroça» eiiais vShioülós de éònduçção d« passa-

geiròà o cargas. As pésfnas aujeito-s aoj igartiouto dúk referidos impostos â' de'6-rão fazer dentro do praso uiaròãdO »nb\)eua .-e serem multado» na fôrma da-leit em vigor. B para constar se mandoupublicar o presente.

Imperiai cidade de Nictheroy, 3 de ja-naiio de 1878. - Dr. José Francisco deP mia e Silva, presidente.— griídèncioLuiz Ferreira Travassos, secretario^ C

Companhia de T*ansportotf Ma-ritiuaOB

Corarido nos Srs. accionutas d'esta com,)•Jnhi^ a reunirem se mi assembió» geral.'.o dia 28 iio creme, á 1 nora da tarde, áeus Primeiro de Mei-co n. 84, V andar,éêra spriaentaçâS de relatório e procôdár-se a eleii;ão dos Srs. director-gerenteu fisóàes. Rio de Jftneiro, 18 do janeiro

e 1878-0 gerent-Sersedello. __

.^raoaPolo juízo de M-pViao-l.dBrlattisâra, es-

urivío Alvares Peuna, vão a praça n,lia 4 da fevereiro futuro, os utensílios Qpadaria da ca>a o. 186 da rua do Condei'Eu, bem como a m<ibilia e mais movoi-sia mesma ousa. ('

Babia,Bi

li

ia LUOA SE a poasòá honesta, em ousa¦tjaade lalllÜlH, UUl bO U ClimUIO-O dPfientij; na rua do Oeueri;l Pedra )i. SO,com ou s<iu comida. ('

« LUOA-SB commodos decentes, comrZ3a.çomi ia, tnui banhos de chuva, e todoo mais serviço »m csa do família; a ruadou Arcos a 66, ('

, LUOrAM-sé, de casa partical.ar, os se-•"'a- guiut-ia a-HCravos :

U »a parda, coziuha, lava e engoimivia.Uma inucauia oam andar com crianças;U a perfeito cops.iro ; ua rua do Hospi-

cio n. 263.

LUGA-SE o lindo sobr.ado da riu. da:>,Mis»ricm- i.n. 13S, couigi-judeaotãn;

a chttve ealá na loja.

* LUGA-SE um perfeito cozinheiro deiLi'..ini) e tonio, brinco; no largo de-a.-iiifc Rita n. 2.

LUUA-SE, em casa de famiiia capaz,fiuis couiuiodo a uma senhora viuva,

serviulr.-se e toda a cas,-,; na ruu da A»mil biéia u. 31, sobrsdo, i as 11 noras omdiante.

a )850i), 28, 83 •«S. 58 o 68000 palotóts:%. de alpnoa l)i-'in:a, pi-ut*_o do brlm;;

¦i. rua do» AndradasCupim.

n. 57, largo doC

r-rYPOTIIECAS.-Kiiipreiica-aa qualquer£Íquantia,emcondlç5 a rasouveie o oombrevidade ; na rua Uo Hoapiuio u. 18, so-

ao,ÍANCO NACIONAL.-Compram sole-5t.ra8 e nftd >. n -t.it.; na rua PrimeiroMarço n. 22, sobrailo. ("

eiiflbure».

interino, José Pereira

O cidadão Custodio Joké de SanfAnnajuiz da pai mais votado da freguezia dS. Ci-rist.nv.am. Fiz Bftbeí qne t-ndn btiiié io á Illma câmara municipal á pur-t.«ri.s -io miniateriò do império du 9 dooorrente; ordenando a transferencia daolfeivãõ de blèitóre»; verea.doriis 6 juizesdb paz, do dia 13 do Çõrrbpte para o òi-?.4 ,iai fevereiro proxim > futuro: t!o novconvi io os claitorrts e Kupplentes abaixonomeados •» comparecerem, no cia 21 d(.dito moz ás 10 noras fa manhã, n- igrejamatriz pira èlttgerãir a m«sa eleitoralOs Srs.: vigário Luiz Aotonri Escjibár deAraújo, Dr. LiiiztGáudie Lr-y. Dr JoüPftièli-a Lopes. Custodio José .de SantaAnna, Damazo José Teixeira. Jo-é Mou-tinhn dus R"is Fillm, Dr. J.sé Maria daT indade, João Jo«é de S Paulo Aguiar;supplentes: Dr. Josfí Pereira PeixotoBrâoianõ dos Santos P*reira, D.-. AntônioRodrigues de Olivuira, Monsenhor Ber-naráo.-Lyra da SiWa, João Cnrvello Cavsloante. major Manuel Jnsé da SilvsCortaz, Antônio E-tevão Marques de C*«-tro, Dr. Coi nelio Carneiro de Barro* Azo-vedo. Outrosim convido a todos os cida-dão* votante» a comparecei em, no dia 24dõ dito mez de f-veieiro, ás 10 horas dsmanhã na if{reji matriz, para datemsons voto* pam eleitores, juizes da paie vereadorts, devendo a 1? lista contar16 nomes qua «ão % terços de 24, as dvereadores 6 nomts, 2 terços de 9 e as dejuizes de pas 4 nome». Dado e.passadouVsta freguezia de S. Christovam, 24 dejaneiro de 1878. Eu Joaé Marques ílorão,escrivão que o aacrevi.—Custodio José deSanfAnna.

MB lí

LISBOAPreço da* passagens de 3' clí.sse, «080(0

A conducy.ão, p-o-a b rdo, dos Srs pa.--sageiroè com as suas bagagens á por ooniaâcoinpaniiià.Para frites, passagens e dais li for-

¦T.aijõeB, co^ t*

OS COÇÍSIQNATAi^lOa

ÍjiMÁNÜELE OresJi-Jparzem.

, nu io ia.&C. mudaram sei

Ki tro a. 89, arma-(.

OESÂPFAKE^EÜ da rua Tí>«>puilo

Uttiini n. 177 loja, um menor de noinoAut.iiio.de 10 iinuos de ida le, côr parda,levando c.iuisi dá mo"im já suja, c«l«a),. brim branco tàmbãiii suj», o puletotamariillo; lóga-ss a quem ¦' encontrar,mie t^tihi a bondada do levai o á casa;*rua acima mencionado;.

f LUGA SE uma pequena casa, nesBifajudos ue um térreo-, din ;'gua; na

rȇ do Bom Jardim n. 179, e trata-se nama. da Alfnuikga n. 216. C

¦A'* a '• ¦¦'.::. ;:.v .r-i.J-

iliiGll 11DE

BREMEN

. LUGA-SE, ale esoa porticr.lar, umfit-preti* que saoo lav^r eugommart

iriziiiliai- e é muito barihhòaa para cn nas: ua rua di. PrainUB n 17, de cou

dueta afiançada, .ms 9 á» 3 Ja t.ardu.

t/ENDE-SS utria preta de Cíisi.a idade;V b.... co/.moeiia, luv.. loira étíngjjliiiuai

u-t ru i do Hos.iioio n. 153.

DINHEIRO,t is liòiu «arántia; informa por favorSr.

fiJmpresUm-se 3 ou 4 con-intia ; informa por fi

A.tuj.í, rua do Ciittete n. 215.

("NKNílOHA. — Precisa-se ds uma para-Qtomar u nta do iimacasa ; |.ara infor-ãi... ões ua rua 7 ue Setembro n 53, ca-oeltêiroiro.

muito-fnRA;SPASSA-?E um botequimi. em roíita con bilhétéé e tabáiços ; o1'USptlS

ii.ár-i a¦ e pur stu au.uo ter üe retirar-se

Europa.,•via Ai. Vi-i

O PAQUETE

tlllMlllili.0BNUBÓB »ES1M0I!AS.»S NO DU 26

81'sa'ha-M. lloul"! & C. 544 sscias ''esífé uo valor de i8:;U 18010. J. Roma-Suom 55 ditas de iito oo de l:8*7f(7t)0.w- rleans — Norton, Mega-fr & Y ule0"3 «s-.i.cis de café no valor ae

: 1 i~BlS->¦I.-. Pr t .

ia tum--Rocha & Kl'i«s 15 caixas

no válòr de 8iPl

Ifiiiideça :iíimi}tttr.'d( -'ib2a55. 2.98^:267í?5692fl 118:0788184

3.104:3458753ÈKjahtri-Joii i"¦'• Jiento d» dia 2 a 25.. 276:077838826 37:0388320

ll3:1158688r-a proviticíai ¦idimento du lia 2 a 25.. 74:9^38325s« 2:9358069

77:8938394

jBKDt WiTraAJjOSPKLi BSTRÁpÍ'DB VaÚKO0. "i;.;; .; |!M ;)fi 0., .uniüro

' • 278i5081tiíog?? 9;«0 •.«mho 7g68 .!|J',S 0,180 »al'ns 8,480 »

WTA SI-sianai, DB 28 DB JANEIRO'V Z 1)B rUVEUKIUO

j.harSentel« «»nna...'. %m olifcrobiixou 12 is.¦ oachs ça.,em

Iiw

bomolò..í-oi-d, rolo.Dbjin

8u0

ti!o0 o kiloÍÍ550 »8513 »

18 rs.

50 rs.50 i-s18 r:.

SHTIWti.\; KO DU S7aon e èsfii'a.^í'8 ia. '3 dj. da BíhiaA;

"H-ab-bofiTu, comrn Konr d•¦'; p,J.-is9..-r Pr. Ffiineiscod-)icárdí-d" Almeida, 1). B-jrtba

fi; Eini-.iH ¦ [.isbóa, Dr. Ar'•: i'io ¦!¦( On U -a 3 criados,ie' Jnso ,1^ P-u'\o. A b.iaio VnÁ. Ju-jqnirai Llli/, S-llsâ, JoflO".ir-ii.a, João iM irauer-, Francisco Lo-es ada Silva Lima, Miguel Grillo, 38

-'-1 ali.

'.=):-.

ir \[.'errou.

passags. da 3* classe, 135 iminigrantesrussos e mú» 7 em truciito

Iguape—>d»., p^t. aMarãüiz de Pombí.1».li>i tons., m. Mtanual Marti» de Fieitas,(-quip. 7: c. arroí a Victoriuo N.mfir. deCxrvalho & C.

Pàvahsgüá-r-14 ds,, histe «Improviso»95 toou., m. Beroardino Antônio io Si-quaira, equip 6: c. rtna,:i^it'ia a JoiéAutonio «'Oliveira Mant-iro & C-:

Victoria, 2 d»;, pitt. «Esua^ait-», 155tons., m. Díside-.io J.irf de Oliveir*Válencá. «quip. í: c. c-.\fé a F.-riaCunha & C.

Lon li-is e H ¦ »re—31 ds. (S2 ds. do Havre),Vip in?. «CopárnícÜí». 1,041 tons., m.Jarne» Petrie, equip. 38 : o vario» ga-neros a Nr.rton Matgsw & Youle; pai-anfis. o allemão Jjiiauí Krataar e maisl passageir s «m transito.

Pasoa—20 ds„ Uno. «Trindaía», m. Frsn-cisco Borg«* S»ut'Anna, equip. 13:peixe i-o mestra.

Montevidéu-26 d»„ brig. «Cecilia»,J140tons,, m. Jcs< Dias doa Sautais, aquip.9: e c:\rn» si Du^rta Pra ro & C.

Su^no» Ayrcs—13 da., pat. heip. «Jov^nMirià», 173 tons., ta. Jo/é Huaib.iteq-.iip. 10: c. caroa a Josá Roms|iU«ir:*.

ImbetiOJi — 12 hs., vap «Bez-.rm da M<-nezH.» 521 tons , sb ffivncisco AugustoLuiz, euuip, 25 : c. vario* ^«ijerósj à(íoüupsnsi* estraíia da ferro Macaha kCir-mpos ; p»«i*iis. Alb-rto Alves Mourão, Dr. Mmtíieus Nogueira Brindiio,su* mulitcr, 4 «iCiavóa a 2 iSgènliÓi;Oiille D-iminguaii d'Araujo, Oicau- Bra-gn, João Gulhanão, Ant-inio C»rvancü, João Jubk-, Círloa Brsn ão ,Jí.í-é' Francisco Pioienti Buonó, The.)-pbilo Gouvia, Antônio Jcsd dA FreitasArant*i, Josá Custodio da Figueiredo,Wüldit&r, Arthur A/svedo C"Utinho.Carlos Joaquim de Faiia, Jota BXrbosáViiinsa, Antoni» Fslix Bittencourt,José Joaq.iicu Ferreira da Silva, An-touiu Silveira Dua-to, D. Flõr«hciaMaria Dolea». Joáu ai-i {tf-chu. G"lo-fródo José Furtado e sua mulher, Ver-Uiu-J Augusto da SiiVi, Dopl nquesíloa ré Aõrelianq Macieira'! CafididiiRios, Sègisúiú-iiáb M.< ui'.', M.inufl Joaépires Viaunaa Curiós Alberto di- M-i.s-ni Alfredo Borges, Ah)baio de SalleNunes BelforÜ, Gabnel Mihtão VilivNova Máchaiõ, Jósd BèntO da Costa-, 18itsiiiiuns do 3' clasittola.-cravoaen

Moutevidriu -15 ds.. brig. besp. «Chaniti.»,183 tons., m. G. Mir. equip. U: ç.

carnea Sanchez Romaguera, I-ilhos k O.

Arac»jú-7 d» , b.-.raa nac. «Aurora», 247tons, m. Cá»'imiro Ribeiro Gomes,equip. 11 : c. as-ucara Jcão José Fer-itandrs Magaltiãe*; passag. a mulherdo m'e»tre.

Santa Ctt!"trina-5 ds., lúg. ine. «Grs-oi-, n Bundn, ^16 tti-ns., m. t et<-r M. Pop*,fcajuiti 7: oim lastro de pedra á ordem.

Itíjt^y-O ds.. hiáté «Ingerborg», 135tons:, m. I. F, Hen «n, equip. ó: «. va-rius gêneros a Antunio José de Lima& O.

BàHIDAS NO DIA. 37

Mexillona—B.iraa ing. «Lady Tare de T«-ra», 1 C01 tons., na. \V. Grefith», «quip.18: cm listro de peira.

Lagun» —Put. «Gentil Lagunense», 117tons., m. AutouioTnnmaz da Oliveira,equip 8: em 1Ü tro do sal.

BÜeoòis Ayrus — Pat h»<p. «HortenBi»».19 ti.nu., Pablo Pagéí, equip. 10: c.vinho.

N»\r o. leün» — Vap. ing. « Guss^udi ».727 ti-p., m. J. Armstròng, aquip. 40:C. O.:*fÓa

Mac*i<3 — Lugar «Guarany», 190 tons.,gh. Antônio d' liveirnAlkJntas,«quip 8:c. v«ri » gêneros.

Itsb •pn.-na e It«pemirim—Hiáte «Milena»108 tons., m. Manuel Vieira do Cnnaóequip. 7: c. vsri( s ganei-o».

Rio de S. João— Histe «União dos Tie<Mo-ros». 4l)t'..ns.. m, Francisco JoséPãscóil; equi? 5 : e. vario» geoeros

Mftcah<—Hiata'«Pvqncto Ostreuse» 54t»aa., m. João Ribeiro Dia», Jequip. 5 :c. vario» gíoaros.

Guáratuba por Santa» — Fat. Vint* eOito de Outubro». 122 tons., m. Victori-no Antônio da Silva j Franco, equip, 7 :c. vários gtneros.

Vaipareizo—Gal. amer. «Granite .Statí»,1,711 tonv., m.íWilliEm Rosse Júnior,«quip. 27: «m lastro de pedra; passag».a mulher e 2 fllh03 do mestre.

Ri-.-- Gi-fiüds — Pat. « Abi'10 », ?5' trn»..ru. Jo é Pareira do Azevedo, aquip. 9:o. viiioá y»ur.ros.

Gibraltãí- a 1 rdcas-Lú?. norueg. alun»,281 tOQ-i., m. T. O. Toniithi, faqiiip. 7:e. café.

Marselhaeeses -Paq fraáçi «LaFrãnófscoãom.' Rcniizc, pisiageirps Luciul;-..Luiz B*ncmhri; austríaco Mais. C\-ikiiiiuu fièílicll; ullftmão H-irare..;h.F.íii; belga Franeois, Engaibert Sãúvrea, sua mulher c 4 fliboa; fraçs. HiziuCa.'imir, Saruaud Eíienne; os hespa-nhôes Augustiu Bolet e Pedro Ingla-Su;

o italiano Marchutti Domeuioo, 154 de3' «Jüs-e « mais 116 erxi transito.

S Mathaus e «sc*l»s—paq. a vap. «Cnrei », eoirm ManoelJõs.» de Silvs Rei*,passigs. Arobimiaio Heuriquo Bspti-ta, Ignacio Thomaz Pesana, ManuelMarqiis» Cftrvalho Alvim. Cindido H.de Arnujo, Joã M. da Silva, ManoelJ-isó dáÒir«ta Mãtto». José Maria Cerqueiia, Alfredo Aurélio do FigueiredoAlfied) B-rãn de Li ão, Dr. AristidesAi-üiinio Gniranía « 1 criaiie;

Paranaguá—B-ig. besp! «Prim». 140tons .m. Anuslio Ciirell, equip. 7: c. lastr-de :-rêa e gêneros.

SMBA.UCAÇÕES DBSPACHADAS NO DIA 26M«xilou«s—b'arca int?. «Ljdy Vare deVere» r-gal. «-.mor. « Laütení ».SÍ Tuomaz—e»o. amei-. « Ciu tis Tilton»L-guaií—pit. nàC. « Gàutil Laguueus-) »Victoiií e rí.sciil-s—Y*p. use «Aliei»New U'lean»—v»p. ing. « GMienüi».Marselha e escalas — vap. fràno. « La

Frénoe »,Buenos-Ayros—pst hesp, « Hortensia ».Mnceió—lug. nac « Ouuimny ».Parnamouoo—brig. n:C « Izabol ».

Ba.noe Predial continum a faiex"empre timoí para oompi» e euiíi..a-•?âo de pre :ios, u'esta òôrte e emMiotheroy.

Biaprsuta taxiobem sobre hypiuneoaa do pE-euioa urbanos « f«zenua»ruraess na provinoia do Rio de Jaaeiro

Como aooizdade de oredito real,faz os referido» enapreuticaos eralettras bypá>theoarÍA8 ao piir, dovalor d3 100®, reoabendo »s paioin«smo valo • n^B pngamentos inti-oipadoa d.- hypotheoa:s, e por oontade amortiBagao sxtraordinaria dooupital. . .

Rio do Jjtneiro, 18 de janeiro de1878. - O gerente, Dr. a, de Gaa-tro Lopes. »•"

. LlBEHüAüE E FHilEfilIDAOEDe ordem do Sap.'. li'." . Ven.-.

m convido a todo» oi. Ilr.-. a asiutirem| á miiis» qii'i, por alma da virtuoua

míi do mui preatimoso e dedicado" Memhr. •". d'ejte Aug.*. Quudr.-.

Dr. Alexandrino Fieir» do Amaral.Gr.1. Secr.- Gír.'. da Ord.-., s«rájelabrada boje, sagunda-feira, 28 do cor-rente, is 9 hora», na isreja de S. Fran-cis«ode Paula.—João Pinheiro, s«cr.-.a:iJ-"- ...._..MtjsgcgisiT.'?ira.-gciCT::-a^^

Intendenoití da GnerraASSIÜNATURA DB OSNTíACT»

Os Srs. Jeronymo Jwá da Mullo, Franklin Alvar»», Silva Monteiro 4c C. Cust-?-dioCreliio Brandão, A Petit 4c MadsiMoreira Gnima. ã*» k C. Alberto de Altneida k C DuárÉV Cunha & C. ManuelMarques L"itã", são convidado» a com-oareoer nVsta rabáítiçãò até o dia 30 d-córránfe mez afim d« a%sisu4rrm o res-i.eotivo còiitráctb psr« o forneci mente d<forr-.gfns que Ibes foram ao*eitns eoiiessãó do cunselho do compras, de 6 d.-dezembro do anno otoximo flndo,'na in-t-lligf-ncia de que incorrei á na- moita de5 '/,'de qnot'íitn o regulamento emvicor.aquelle qu» deixar de o fvzsr.

Secretaria da Inten ennisi da Gnerrn.26 d» janeiro áe 1878 -Pd» secretario, o1* offlciãl, Augusto A. O. Pereira.

&¦ ntradi89 dopara

dai Bremeo «ei-nttlfis sahiráhó d ã•prrèntê, á» 10 horas da manhã.

íontevidéue Slnenos-ílyrcs

Ga-rante reduoç&o nos preços dsspüsoagens

os tãm medico a bordo.i.irgn no trapiche da Ordem;

u Cancio Filho, no trápicõe

Os pH.'qu'etRenclMm

trsta-»-.- coiSilvinr.

PS17.com os

sigens e móis inf.wninjBi--

AGENT3SS

BRAMíBSjKMMERftC.^0 BOA ALFÂNDEGA 60

N. B-K conducçãodo» Srs.pa«»gel-co» psra bordo é por conta da companhia

lyENDE SE coke de supi-rior quuli ládeV no áíposUó a rua do Seulíprdós I'a-

ooa n. 17. ('

VENDE-íE uma boa cama vara ra-

s .dos, por 408, uuia - ita por 20gmeia mobilia moderna ií>08; n~ rua a»A.jn'ian. 91. (

•ç-rENDli ísE um ctialet b«m constl-uiiliV de uovo, cou: boiciuicara, agüaò uniu

oa.,inlia ao lado pura empregado»; ou a.u-gar, na estavão da Pie.iada ; informa stna veada junto & estadão. (

VENDE SE um bonito e bam autibado

bslcã'.) do pinho dn R>ga, quasi novo,

fiRASPAS'SA-SE uma pequena lijn en-ijuÇüia, própria para qualquerne-

o, d-niaudíi pequeno «lu;ruol « é bem.'iceutro d.'.) commeraip'; trata-se nü rua

Nov.-. dõ Oüvidoi' n. 7.

JOOI

na rua de D. Manuel u. 11. (^'-yBNDE 'iE um bonito puno de Efardv do mogno i.iocbito; na rua da Glori»

n. 20.¦çtENDü SE ou tróoa-se ura rico piuniV (18 Pleyel e outro p:ua estüílofpoi

2(308) oaki.!;ams8iKílü3, 128 o 15,S,ecompi-aiu-aedar.

v^S ABAlX.0-ÃS8.I0.NADO,£0cio das flr-!L^mü» 'l'1,0 girtarara u'a:ata pruça, á rua

ii Ouvi.ir.'.'' u; 3. sob a razão de Rodri-iÇves, Rab lu. & C., e Cimpos, Azevedo& C, declara qm>' t"m a *a|i °W&° a Hí11»-laeãodas mesinas firmas; peia ás pe3-•Oiíi qoe éindá lhe3 'áo devedoras deu*n:iar s»ldar »s su»s cunta», á rua da

Constituição ti. 8. — Kio dn ,fuueiro,26de|auftiro de 1878. — Manuel José Rodri-gu.es.

.^«AFÉ DE LONDRES, rua do OavidorUu. 1 3.-Ua hoje «Opa de tartaruga,íilUfc' e'frioanod. -\: '..-V;

.•¦¦4ERDERAM-SE duas _apoliees da di^,u da publica, uma no vulor de 6008,'i. 594, outra do do 41)08, n. Ò7S ; ambas dal' soriaVjairb do 6 •/.. Gratiflcu-se aíuein as entregar n'oatd eaoriptouio. ('

rrJRASPASSÁ SÍ um botequim bomL afrògüeíaàò; i-ua Larga cie & «loa-

áaruadaQMÍtand- n. ii, 2' an

írENüE^-SE an'ç"s ds caVemira pretiV e de côr a 08, 7§ 88, 98 '08 » 128000

ua ruu cios Andradas n. 57, largo dtG.spim. I'

'--«•RECISA-SE vender rouna.s feitas inaii' barato 40 '/., do quo om outru. ousi .

e.;i rua' doa Andradas n. 57, lãi'go dai;.;pim. (

"•^•RECI?A-SE de um pequeno de;12"'sè^Í5 uniris, n.i deposito de cirvão dsui u Praiulian. 67. ('

¦s-jkECISA-SE de uma oozinlieira qu-'iT sj?ja» •¦ iííi i boa; na rua ':o liospicíc

210!

LEILÕES

MiCTHERmídiiis

,r^RECISA->Ede apren.Jize-. -eencaiierX" iúiíi r ; cí. rua cia Urugu yana n. 35.

PRÊCiSÁ-Sa comprar u.a «xainha no.-

arrabaldes da cô-'te, agi-ràiiando dá seaté a quantia de 2:5008 ,•)-eferinío-s'ptaia as bandas da cid.ada nova; quemtiver e estiver nas coniln;Ôéj, queira teia bnndaie de chegar á ru;.. da Riachueilon. 332.

V*POK.:8 iaSPBKAllO»

Montevidéu, do Rio ds. Prata por Santos,a ttido o momento

Ràõgly, do Rio da Prata, smanha.Lalatíde,d» Liverpool « ^.-.r.al.MhjnndiaSO.S. ;osé, de Ssntos, uo dis. 30.iVooa, rieSoiitraíiuioton e eson, as, no dia 30.Vill.4 de Rio de Janeiro, do Ha.vre a es-

calais, no dia 30.Patagônia, de Livirpool e escalas, no

raia 31.Bahia, de Hamburgo e esculas, no dia 31.

Sundelegriteia de SanfAnnaAcha-se recolhido nVntrs siibd«lega«i»

o wenor de nome Antnnio. d» cOppard*.de 5 a 6 annos, o qusl foi hontoio encontrailo periMo na ru» d» Princet». i10 horas da noitis Suidelegsciii de polici*'d> 2' distrieto da SanfAnna. 87 .ie janeirode 1878.—0 subáalegado, J. Barros.

iSBMWUlfWMMTWi!

CÍCÍSOS MM im-*!V'Ha'iiWí(S

nm

ViaI'OKH8 *. íaiilK

Montevidéo, pura Hamburgo e escalas,aminíiã.

Río-ffraíicfe, p.Krs. cs tortos do Sul; ama-ntii; as 10 horas.

America, para Santos, no di?. 30., ás10 horas,

JJr;j.-trift.-S'.'>7íí?, >.;».rs. as portos d-;. Norte,no dia 1 de fevereiro.

íloogly, pa.-''» Bordéis e escalas, uo üi» 1"üa íevere'ro. ís 3 hora?.

Neva, para o Rio da fi-aU. no dia i* defiVfcreiró.

Patagônia, para o Pacifico e Rio daPrata, no dia 1° de fevereiro.

í, B8ADLEI10SPURTOS l.-O NORTE .

COM ESCALA PELA

VICTORIAO PAQUETE A VAPOR

01

ilauotorisado pelo Exm. Sr couselheiro

Luiz Autonio Pereira Franco, jui.'. de dlreito dá 1* var:-i conunercial

FãRA' LEilÂQTBRvA:F8ÍHA, 29 MBEKTfi

Ás 4 horas da terde

220 RUA 1)0 ICÒiE 11Í1IY 220."..;. ' de

todos os objectos, utanailio» e armsçSoexi'tontes no arínázèm de seccos e nc-UiD.dos do fallido Domingos José deMoraes. (-

PHECISA-SE de um csixeiro, com pra-

tica üa casa de piistn, dd 15 a 18 an-ni s; tiú rua do Conde d'Eu a. j 22 E.

PRECISA SE. na rua do General Ar-

üoío ci, 31 A; antiga de Santo Antonn«m

"S. Ciirist-Hvão, áe uni . criada pura i

pequeno s»rvi(;odo uma fr.milia e que»queira acompanhar a S. Pauio. (•

quim a. 130.

Apromptam-se estes-'iUílltí.Cii^lUO

pupcis com brevi-..-.de e mo.aca r< tribuiijS •-, uo o ciiptorio.a rua do Sacramento n. 25, rotula, em

f t;rit í igreja, todos os dias, das 9 horastá manhã ás 3 noras da tarde. ('.

GASAD0TAYA.RBSS3LSS&jta brfinca o porfümarias.

Chaam-se a utteuçâo :as famílias tantol corte comj cio intorior a nonrar-no»ioin s.uias prfSKncas, atlui do verificarem;

reduzi ;us preijos d.i todo» os artigos.'esto bfm montado estibeleoimento, rual.i Carmo n. 16, filial á ca»ado Ayròsa,oeima rua n. 22. ('

• 'SI irl zujaMéduii sp «ni g iniiintBojuaqd <ann'j/iiteT/i A« 1101>p sep o m jjjl jyn }]y |:OliUUBtU.I5! Uíi IfllU I M

PKECláA SE de um,* criada que eu-

gbmmè e crsinlie bem, mis de b.,;-...-a)-, mota; na rua mm Inválidos n. 19,sobrado. ('

\ i íNIÍINCJís?

ALUGAM-SE qu*rtcs jnobiliado» ou

não, rua Oo General Osório n. 27,perto da ponto das barcas. c

ALUGA-SE, na rua de S. Leopoldo

n 33 eoi Nictheroy, um sobrado'dedous andave* o lojt». com ugua dentro,próprio para grando família , por 908raensaes. ('

ALUGA-SB casinhas próprias pira cs-

ial, com chalet e sem chalet, com co-r d uro e »gua dentro, e um portão paraqualquer negocio da cfficina, na rua doSenajo n. 159. ('

FRAQUES, paletóts, sobres de pánbo

üu-j a (liatííiaaes linl-.s por 208 á~fi248 268. 288. 303 a 358000, pjr medioía:n ^ rua dos Andradas u. 57, largo (1(Capim. ('

HYPOTHECAS. Empreatimcs sobre

prédio», com brevidade ; na rua Pri-meiro de Màí-ço n. 22, sobrado. ('

TBASPAS8ASE um kiosque de café e

uilueteu da loteria; por snu .'ono nãopod«r estar á testa; para informado:» nobaoco de João Btptista n. 17.

MKTHODO de violão de Pessoa do Bar-

ros, f .cilimo de *pron er-se seti mas-tra e music3.; á vend-.i nas ruas de GouajalvHí Dias n.' 61 e Qúitaudà n. 85, a nar.-oa.;.-»') de musica e livrarias. i'

Ü4S4MlNT0S^^SCpl!'p-.ai.i precisos para estes actos ; no es-niptorio io largo de Santa Rita n. 2, desd horas da maniiü as 6 aa tardo. (•

a 68, ?8. lOgaté !48 o pár de va/dadeirescabeli s, flores douMdas a 28500 ; grandeei variado sortimeuto ie aitigos de fan-ra/.ias para sen noras. Ao Lo) d Potaco.

4 ROA ÜA AJUDA 4

ATTENÇÃOVendo ou o iioru« de Manuel Francisco

,6 Souza nas prisD s do Jornal de hon-oíu por vagabundo,'decluro^ quenSo seri:intr-ude c. m oi o, mora.ior á rua do So- y\¦íâdo n. 91, vim com outro de igual.ijorné.'.— .irrds.itKÍ FranciiCu de Souza. ¦¦'"-'¦¦

'Vi

*?

w

TVO sm TEIRO-Vãi-ta emàioia, pois tu ai.da tivesta

i&t.e-huütam á uoite uma briga com limeu oimpanheiro, tu éa o Causador de

úiüitoB companheiros irem-se embora;pobres companhrtiroü que pedect-m porf-.ua cama. — Valhanos a Cidade doVianna'. i

A' venda na livraria de Cruz Coutinho:

OBHAS DE LATINO COALHO I

mRASPABSA-SE uma b"pa casa com ar-1 ma-rão, proprin para qualquer nesi-

<-.i'> iri para um piincipirínte; na ru. oaMisericórdia n. 142, seudo o aluguel ba-rato. ''

IIIno iia

fflsaliu-a

l1 d» Fevereiro, ás 4 hovss

da tarde.Recc-.be carga o eacomniendas somente

até 31. ao meio dia.Valores uo dia 1. até ás 11 horas.

56 RBÂ iillRÍ) DS MIRyO 56

/> LUGA SE, uo melhor logar do Anda-£Lráhy; defronta do hotel Aairúra, muaca».a nona to <as as cómmódidajlesj aindanão habitada depaiis de p.ntad.i, tendobsnheiro •- ágna ribund:mte a pura ; pai^ainf.,riuai;õas, na mesma n. 23. ' [.

ALUGA SE uma «asa cjhi excellcnie

commodos própria para a estação cal-m. sa, na.ruá dú Faulü Mattos q. Sí, psi'atratar na rua do General CaTiara n, 125,placa. ('

/"tANDIDO Valle, morador no Rio Claro,V<iui'oviocia doS. Paulo, participa a e^tapr>i.;rt e aíotios os seus ^ freguezes, queailuiittindo para ssus sócios os Srs. Joaquim Alves da .Silva o Joaquim Gonçal-ves Valle, formou unas, sociedade sob afirma dé Cândido Valle & C , qua tei á porfim o commercio de fazendas, feírageasta miudezá6Jna mesma cidade, con forme ocontracto registrâüòtna Junta Comm.-r-cia! desía cOitr). Rio de Janeiro, 27 de ji-ueiro de l.a7í*. . ('

f-lKjypKAM SE jornaes para Ba^brulhd%.J no armízèm da rua Seta de Setembron. A 1\ psgSiojiJ>staçào._ {•

fiASfiVENTOS. — Rna dos Onrives

\J a. 146, com brevidade e mo iica ra-tmbuioão apromptam sa os papeis paraos mesmos. (*

Jo.é Bonifácio, eloçrio histórico, 28;Elouios acn-.lomicos. o 1* volume contém:D Francisco do S. Luiz e Rodrigo dà F.Mafa=lhãr3-, e o 2", Alexandre Humboldt,.! vols 68; Historia política o militar dePortugal, 68; Phiinsophia positiva, porTheopWlo Braga 38, ene. 48; Grandeiering*dor, almouak para 1878,. 18500;Almanslt S. Cypriano p-ira 1878 500 rs.;Eu e o clero, por A. Heiculano, 28» Al-.raa das cam^lias, por A. Dumas, 18,-

(jcc. £'8; Os de. c-n. ente; da Lovelace, porA. Archard, 2 vols. 28; A qne»tão doOriente, por Serpa Pimcnt.el, 18500; Hy-giene e Dhysiologia do casamento, porÓuhay. 28; O fllbo do ez»r. romance,ISõGO; O berdeil o do tnrono, 2g; Pa-quillo.A inga, 2 vols. 48; Oi ostroinas de Par'z,ciai eftampis, por aMontípin, 3.8:0 filhod» nfiinha mulher, por P. oe K ck, 28;O e-troins. por M. Perrín, romance parari.rDi-ni 28; As nlcovas malditas, por P.de Kr-ck. ÍS; O manu criiito. cimpendiodedicado ás i-scoits elementares para o(•studo da iodos cs carteteres de letra es-cripta cnc. 18; Memórias de um medico,obtd cwnpleia, ecc. 408; coiltcoíoCO«n-pleta de iVçambole, ene. 408; na rua deSi José n. 75,

.'.-: .^aft 4ârj&aíâÍÀà

Page 4: F W- gãzeTà dê iwílciÀs 72 R. SETE DE SETEMBRO 7» Rio ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1878_00028.pdfliides paru criíisaauii- u i-nteriv-ni nto civil, que ie fez afinal

I !fc. 4eftfassynwwimii ni mwiMwaaia^iw» ¦bw^w^ii,i . .111^i^iiiii¦_....^^1.1.11 .num !i|ii..^., ,,i|..»Mi., ..,!;,„..-, ;»i. , ,^,.a.)''i.1.-viy-- ¦¦ .¦"/ i".1.1-;'^y" y

GAZITA DE NOTIQAS - Segunda-feira 88 de Jaieiro de U7I

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nmBOA DüeiíFlilSni, PLACA

Ei-ta antiga «usa, ond" «xi te a melhortaBourt e o mai.i variado hoiüu.oiiio d-fazendas apropriam» p-ra quaesquejobras d«alfaiate, tendo r buIviuo iiqnid-u

Ser todo t-ttii mez o so-tiu «utu ue qut-

lapoe de ROUPAS FEITAS, purarestrtngir-se «ouiento ao negocio de me-didas, iffereoe á conooir-m.la publicaama NOTÁVEL DIFFhÜlISNÇ A om pi eçobdou anua aitu.tm, sem excop.ao; « parademonstrar o que alllrnia, uai ta indicarque — cada calça do superior oasinilracambraia, a escolher e sobre medida,custa apenas 108000 —, o que fm outra

Vquilqu.rpt.rti, não pode custar uu-no

103RUA DO HOSPÍCIO

É A «A CASA QOE VENDE FAZENDAS POR ESSES PfiECOS

NXCTHEROYTrespasse ae uma oasa de calçado em

uma das melnorea ruas d'e*ta «Idade,tem commo loa para família, o motivo davenda nQtc desagrada ao comprador \ paraver e tratar a rua do VUoonde da Uru-gu«y n. Í0Í. (•

58 a ltgOOO 111

INJECCU)K iuiecçio ANT1 BLBNNORUHAOICA

do Retalio li Gramo, auotorisaüa pf-liExma. Junta de Hygiene, oura as gonorrháas recentes ou antigas; vende-se á ruiPrimeiro de Março n. 64 B, canto du ruide S. Pedro, pharmacia. (

O legitimo e bem acreditado morim fran-cez de 40 jardas cada

peçaTende-se unicamente na bem conhecidre acreditada casa do Ayrosa

22 Bua do Carmo 28 ê 22e

muitas fazendas por preços sem rival422 _('

%TAÇlO DA P1JEDÁÜBVen ie se junto a esta estação oito ma

gniflcrs lotes de terra sendo juntos, e íaendo frente para a< ru'ts D Pedro IID. Maria e D. Leopoldiua, ten.io docantos muito próprios para qualquer ne

. gocio. Para tratar em S. Francisco XaVier, venda da:. Palmeiras.

ENGOMMADEIÍU, Toma se, na travessa do Paço n. 26,1*

andar, roupa de senhora paraengommai',faz tuyauté e mai» accessorios, com pfcr-feição, por peça ou dia.

Superior popepline de UnhoMimot-a» g>enadines de a da pretacom listra de cor (vai, 500), porMiniosus cassas de Unho muito

li D et H e««eeeie«eecee « eI.iuii- a lisos de uma kd côr, paracistumesOrande aoriíiueiitn de chitas tran-

ce/nt, a 160. Í00 M mosos liuhos oxford, novidade,

IDli tt» eeeee«eeeeeeaee«eee«eet«)iirmt. para rorp» de criança....Lm lisslmos lintios com letras de

bOUUaeeeoeee.eeeeeeeooeeeeeaetGrunadiues de Unho cem listras

UÔ H6U&« eeeeoeeeee* •eeeeeeee

II

8160816081608M0

,?00í«00

8240

8*40MimosoB cri-cri de cores 8 '40•Superiores chitas de Londres.... ol60Ouzia de collarinhi s de Unho.... SjjOUOllicos cortes de lã com 20 covados. 4j|000Peça de franja de seda 8«'0Lindi-simos gafanhotos de eòr. flíOOPeça dn uembraiuha flua ls»00Cortes de brim de Angola 18000DuzU de lenços de Unho SgOOOCoi tes de chita com 12 covados.. 2g«00Mimosas lãs e seda, lisas ROO•eç.s de tiras bordadas 8"00•Superiores oretunnes de cores,

240. 280e p'0Peça de morim cambraia com 20motri'8 58000

.-ticos paletots de vllu lo KijjnOOItioss coich-isacolchoadas 38100Superiores coitas para colchas.. flíOOVlusaelliná pr«ta, paralucto 8140Collarinhos e punhos de hnho

para senhoraGrande sortimento de <dites de

Unho, todos burlados e guar- 'ei os de g.-lào, com il^ur.no,101, 1«8 158000

Mimosos cortes de popeline com20 covaoos 108000

Ditos de ditos muito superiores128 158000E muitas outras fazen ias que só á vista

se pó ie avaliar a grande queima.

103 RÜADO HOSPÍCIO 103

CaBELLOSCaBELLOSCABELLOSCABBLLOSCrtBii; LOSGaBSLLOSCABKLL08

TRANÇA» DETRANCAS DETRANCAS DB«RaNCASDB

HaNCaS i.E.'RANÇAS DE

- TRANCAS DBverdadeiros, o ques« pó le te'- de melhor,• 68, 88- 1°8 até" 168 o P«r- Migdalenas,coques, oacn, s a 58 « p»r, etn oa:a 'io pro-fe.-sor cie pentaisoos S«i gio d» Silva.

N. B.-B.H poryãu 35 "/. tobre os prt>-ços de qualquer eus».

30 ROA Dá CARIO 2 30

10800018500

18100

108000

7|0001820018400

Mimosos edites de li a seda dauma «d cilr, 20 covados

Man irlões lisoa • bordados, 28,«ffljUU» OQ Oeee«eeeee«eeeeeee««0Superior fuatBo branco bordado..

Ditos Usose de cures, 600 a.....Toai tias de Unho para mesa elas-

vICfla e I 111H f'lVl • 11 f'l • 111111 I 11Dúzia de guardanapos de Unho..Atalhados fcancezes, metro,

18400, 18600 Peças de c»«; a« para curlluados,

com 37 cevadosSuperiores colletes para senhora

OJ) 6eeeeeeeeeo«eeeeeeeee«eeeee

M rim bordado para saias, metioSuperiores merinós enfestadoa,

decores, '8200 Miraib<8 ted-a e Unho, lisas,

listradas e de xadrez, novidade,400, 500. 600. 8U0,18 18200

Orande sortimento de lã lisas,listradas e de xadrez, 320. 400500, 600, 800 e. 18010

Superiores moi-ioaimperiaea, com20 metros, 48, 58 68 78, 88 e.. 08000

Ditoi de dit t com 10 litos 28500 ePeva de algodão «mericiiio, com

10 metros, 2ge. 28500-upHiioibipti >t« de liliho branco,metro

línx ivaes pari baptizados, 108,I8,i48.l63e..."

superior morim imperial, 103...D. zia de mei-s molezas para ho-

mera, 5g, 68, »8 108000Uma caixa ae camisas de Unho,bordadas 188000

Ouzia de rneius para senhoras,58. 68 «8 108 128000

Orande s i ti mento de setins detodsascdos 8&00Pecs de escOüSia marca Bispo,38500, 48 58000Garantimos aos nossos fregu»zes queninguém pude noi competir esa preços.

103 RiA DO HOSPÍCIO 103

AYROSAparticipa a aeus freguite que recebeugrande quantidade do superior morimfranca da

40 JARDAScada peça, os quses vende por preçosoaratlssimos, a outraa muitas maroaa demorins, por preços aem competidor. (•

CASA DO AYROSA

HIIIANClin»Ê22

Bmultas fazendas a reito de barato

To*A su

O Dr, Bernardo José* de Figueiredoseus IHhoa, O.ap.r Antônio Caml-nlin, Ant mio Joaquim Caminha «suas ruma e o conselaeiro Joad Pedro Dias de Carvslbo, rogam aos teu»parentes e ainig. s que ae dignem ssiUtliú. mlsaai quo, em auflf agiu da alma dema muito prezada «soosi, n.ál, irmã »onnliMla D, Marlannt izahel Caminha d-Figueiredo, snrão ub»equioasm"iite uule-braiaH na ígr.Ja da santa Cruz doa MUI-tsies, terça-feua, 29 do corrente, as 0horas da manha, trlgn»iao dia de seuinfausto passamento; coofessandoee aindamais reoonhooUoa por este aoto de oari-dade a religião..

OBRAS DIDACTiei

18800038000

BICHASHAMBÜRGUEZAS

AS MELHORESCONHECIDAS ATE' AGOKA NO BRAZIL

SÃO DA MARCA

F. BÉGHADE

800 BS.cada um pardo punhosecollarinhos pai»senhoras; 68 can corte de tuliro par»Tftti-1'S (próprios para a ists'c&o);8l!0r«.O metro de popelinu ne sodn e li^iio íuovi-da ie); bnm de linno pura leoçoes hlg600, *8 ?8200 e s840°i r-d rua de Carmon. 3, loj > Qrauue.

JUNTASOs amadores encontram um cmpleto e

variadissimo sortimento pari pomarese jardins, e umas 300 arvores de sombrade um metro a 3. de alto, tudo se ?chápega io e vestido de folhagem, a praçfwrazoáveis; no estabelecluieoto horticuloâ pr«ia da Lapa n. 2, ao Ia. o do PasstuPublico.

a peça de morim com 20 metros, por ternm pequeno fr que de mofo; ê pechincha,d do valor de 78 e ftz-se o ab»t mento de28^00 1 por ter uma grande poiçáo, temosO prazer de participar aos nossos nuitie-rosos freguezes que acabara> s de receber0 sempre procurado morim aSem Hival»e juntamente o superior algodão marcaT, os quxes se coutinut.m a vencer pelomesmo preço de 28 cada uma peça: lençode alcobaça superiores a 48; sortimentode oxford de superior qualidade a 200 e280 rs.; punhos ecollarinh >s p*ra senimraa 800 rs. 1 n» mais afamada loja da bara-teza, vêr para ciêr; na rua do Carmon'3'

CASA DO SOARES

PROFESSORAUma senhora habilitada a ensinar por

casas particulares propõe se para lfccio-nar portu^uiz. francez, desenho e trabalhos a mt ninas. Para informações á ruada Uruguayana n. 2. ('

«iso*mastese SANGSUES S"*

^F.BÉCHADEaKM^Ê

1S BOA DO LAVHADIO 15Orando -exposição de quadros a óleo,

exuoutados pelos melhoras pintores dotempo moderno, das escolss italiano, lu 1lande/a. franceza e ali mã, sobre todoscs a»sumptos, oa quaes vendem-se porpreços muito rusoaveis. ('

fllllJlkT 'JFabrica e deposito a rua do Espirito-

Santo n. 35. São os papeis mui* baratos ede melhor fabiic -çio, por ser seus donosos meamos fabricante^.—Costa k Dias. {•

1 i

Marcollna da Concetçlo, IsraelFranoísco da Coita o Rozenda Mariada Cunha agradecem Aqutllas pes-soas quo so dignaram i>coaapsulwr

os rettos morttes de bus muito lornbiadsfilha Appolinsrla,aocemiteriode8. Fran-cisco Xavier e de novo convidim paiu aa-si-tir a mis-a de aetimo dia que Be lhe had* rasar hoje 28 do corrente, as 8 1/2noi ax, nai. rojaduN. S.do Hoaario, e des'«já agradecem. (•

ÜRUO DI S.JUNTO Á

1FRANCISCO DE PAIU

CASA DE FRUCTAS

ti Augusto Américo de Faria Rochaefui espus* D, Bagraoia AuitustaGarcia Rocha inandum celebrar mis-bbs por alma de seu sogro e pai o

commendador Antônio Oarcla da KoaaTerra, fallecido na cidade de Ctbo-Frio,amanhã, sétimo dia de seu fallecimonto,nas igrejas de 8. Francisco de Paula e doEspirito Santo, as 81/2 da maohft.

O oapitfio-teaente M -nuel Lopes daCruz (ausente), sua esposa D. SophiaAlvares Lopes da Cruz e aeus filhosconvidam aou seus parentes e amig< spara acooipanharem o enterro de aeu

mui prezudo flinu e irmSo. o ionoenteCirli-s, sahindo o feretro da rua de i. Joion. 113, >-m Nictheroy, hoje 28 do correnteás 10 1/2 üoias.

tcci

^ StULOtPOSlTAtRtAlUO-DEJAWEIRO J

PARA EVITAR ENGANOS SOBREa qualidade

os freguezes qne oemprarem por milheirodevem ver a maroa aoinaa sobre as oaixaa.

ÚNICO AGENTE PARA O BRAZIL

1W Ouvidor 107ÍS«sSai iront» •»¦» da «itrella

EXPOSIÇÃO 01 PARIZ

XAROPEDEPÜRATIVO

DO

!)r. Gibertnembro da academia de medicina de Pariz,Medico em chefe do hospital de S. Luiz

Aooao poderosa o infallivalêxito completo na cura das

MOLÉSTIAS DE PELLE ANTIGASViolo do sangue, empigena, esoro-

falas e de todos os aooidentes qnedependem das doenoas contagiosas (syphilitioas) leves ou inve-teradas e rebeldes

A.QOALQÜF.TÍ OUTRO TRATAMENTOEste XAROPE não ê um remédio se-

;reto; elle íoi approvado pela academiale medicina de 1 ariz. Além d'isso, resultaIas numerosas experiências feitas nosaospitaes de Pariz, de Londres, etc, etc.que este depurativo é o melhor, o maisictivo e o mais econômico.PARIS, N. 2 RUA POISSONNÈRI*

Pharmacia Boutigny, Deslauriers suo-oessor. Deposito, em todas as pharmaciaiò drogarias. C

REZENDEO abaixo assignado (teclara a seus de-

vedores p"i n'irjp»tos motivos flea semeffeito a auetorisação que Qeixou coco seuex empregado Clemente Antônio Costa dereceber diversas contos em qne poz opague-se. Outrosim, que ê seu procuradorpor procuração José Ant -nio dos Santosfluminense, que ti-atirá de seus negóciosem t-ua ausência. Rezende, 26 de jaoeinde 1878.—Antônio Joaquim da Silva. ('

Sada e Unho lisa oom mofo a,... 8*80Ditai listradas, moderou 8*00Ditas ditai e de xadrez, ultima

novidade, a. • • • Lintios listrados de cores lindai, aOitos da xadrez de seda, Lis listra ias o de xadrez, a 400 aMerindi de cores lisas, d palmos

(«6 lfleCpOt Aeee «e«*ee«aDitos protoi superiores, a 18 e...Alpaoaa pretaa finas, a 400 «...Casimira* francesas de côret lin-

dns, a...... ••••CórUa de cailmira franceza su-

pt-rior RiBoadinh' s modernos, Ganga encarnada, Oxford auperior. a 160 Ditos 'AXa>rezdealtanovidtde,aB ijü-flor de primeira qualidade, aPu tao de cordão, muito largo, a600,700a..

Chitas em morim, cOres firmes, aDitas em percalle, gostos novos, aDitas em oretonne claras e es-

curas Ditas pretaa para luoto, $'A0Esonssa gro-sa para foiro, peça

a 800 Fu-tã> bordado a puntt real, aDito, dito,dito em retalhos, a...Morins de diversas marcas, a 18,28e

Aluodo >« d* diversas marcas, a18, 18500 e...,

8500828083008300

!00200

850028200

38500808')82608200«1208100

228100208000148000

81608<00

8«40

18"001800O8800

38500

28000

Camisas de Unho, fliiMilmaa, paraho-mara. do valor de 658 » duiia, mie.mos pelo diminuto .preço de 158000oada oalxa. MAm .„Ditas idam, do valor.de 10$ • 208aoalxa.

Cerouha de Unho para homem,duzla. ¦ ••'•'•

Ditas 'le oretone, superiores....Camisas superiores para menino,

OlIZfte «eee •• •*•'•••••••• •'*'Csuiíh .« ü/a-i pira senhora, dúzia

s ISgOOO, 258000Dt-<s itoumeute boi-lsdas, p«ra

dita, dúzia a 308 358,408 458 eCuliai ínnoB e punuos de côr para

teanora Vaus p«ra casamento ...Giinallas para casamento a58eBrim de angola, de I' qualidade aFustio de cores para roupa de

creança F «tão der>mdt e fitas de seda«18500,28000

Chitas tinas para colcha a 8*00,ANO

Ci'U't<s francezes pira senhoraa 48000

Sal s bordadas para d ítt a 288000Morins bordado para saia»87,)0 eMundriôís bordados a 28200 eCMonne para lençdes a 8800,

18000 Brim ie linho para ditos a 18400,

18600 Morins de 40 jarlas, d< suD-rior

quiilitaie, du valor de ÍÍRMOO aDito da diversas marcas a 48,58 e

508000

28000680005850'8360

832038000

82805800038"00880028><00

1J20018801)

14800068000

A. A. P. CORUJACdlleoçlo de alio gra.ide» «-x 'lupltm

i» unmiiraa leituras, proprioa paraflurdrna, a3!0ra a oolleçio. °TPautas d« b istardo, b«star','inho t «•.alvo, «om linhas de inclinação, «80n!Arlthraetl«a, para menin.», a 320 nMunual da ortnographis, obra pequem!Compêndio da grammatioa dg linmnaoional, a 18000. b *Dito da grauimatiea latina, com adula.mentos e notas, a 18000. ™Manual doa evtudante* de latim.alSanALiçS.a da hi.tori» do Brazil, aiitptZ

á leitura nas oncolas primaria* SjjOüOCompêndio da ortnographU, obru gr>g.Vi-ndain-RO na rua no Quitanda nu. 61 •00, e m«ÍK lojas do co-tutue; e om ni)'i--j0

com abatiiut-nto, em casa do «uctor uída A-aembléa n, 86.iiiiiiMACHÍNAS DB COSTURA

Vend'm-se a pr ço» baratiüsimos, idinheiro e a preataiOes mensaet, coragrande vantagem p»-r* o fremaz U.wbemos aa novas maohinas «speciae» parti»niior»s por 3erem muito leves, silen-ciosas e de uu.1» construção muitosimples.

CiSAMÊGE&C.120 RUA HE S. PEOÍíO 121

(KM FRENTE AO BOM JKSUtíj

SAPUCAIAA Aug.'. e Re«p.*. L.«. Uniào

da Luz, sob os auspicios do Gr. •.Or.'. Unido, tendo de fazer celebrarna matriz da villa, no dia 29 do cor-rente, terça fura, ás 9 hoias damanhS unu miBsa de sétimo dia poralma da virtuusa mâi do muito il-lustre e prestimoso Gr. •. Secret.'.Geral da Otd«m Dr. AlexandrinoFreira do Amaral, memhr.*. Honor.*. da mesm« L.*., cunvila atodos os ma>;.*. do Q ladro á «ss-is-tirem ao acto. Secretariada L.'.,27 ne janeiro de 1878.—O secret.'.int.-., Paz Raymundo.

ATTENÇÃOUma pessoa competente pretende fuzer

um contracto de uma estalai4ein,na formaia lei. por alguos annos, n'estacô te; aquem competir queira de xarcarta n'essatypographia a A. J. C. T.

CAFÉ PUROlíarantido, a 18000 o kllo, na rua deS. Jorge n. 71, entre Alfândega e Senhordos Passos.

José de Seixas Magalhães convida aos Srs. visitantes da próxima exposi-ção de Pariz a visitarem o seu ei-tab^laáiniento de malas e todos os artigos de via-gem, certos de que encontrarão um couipiet j e esplendido sortimento d'ess«s artigos— de seu negocio — francezes, inglezes, americanos e

NACIONAESo que ha de mais soliio, de mais gosto o por preços taes qua assegura não ter com-petidor.

Desejoso de bem servr aos seus freguezes, resolveu inaugurar hoje nma exposi(;ão de tolos os piodu.tos desu-t fábrica e artigos ae seu negocio, exposição queserá encerrada, apenas s»ja inaugurada a de Pariz.

Cuidado. E' e»ti a primeira casa deite gênero de negocio e a única, que temadquirido medalhas nas graades exposições universaes.

E ainda mais ouidado 1 1 A casa é na

Si REI DE GONÇALVES MIS 6iMesmo no ponto dos bonds de

O ANTIGO E ACREDITADOGABINETE DENTÁRIO DO

DR. VAN TUYLdentista americano

14 Rua Primeiro de Março 14continua sempre á disposição de seusclientes das 9 horas da manhã ás 4da tarie. (

12 LARGO OE S. FRANCISCO DE PAUL1Vianna & C.

12

M^m\ Destruição Immediato ILm

fImosquitosII1 mm Pulgas, Pereevejas H I

1 ^L\ Com o insiciiciie ¦ I

1 ^ |1fpeito jAffiancado r I

I Mlill

Ao GrandeMágico

KUA DO i am

OüvidorII)/

Ena casa daZizinha

quesa encontra um ricosortimento

depopelinea de seda e linho

lisos de uma tò cOra 1Ç200

não sai freguez sem fasendas

3 BUA DGS ANIMAS 3PRÓXIMO AO LABGO DE S. FRANCISCO IE PAULA

20$000Fugiu no dià 19 do corrente a

negi inha Julia, estatuía baixa,de idade 14 nnnos, pi.u.co maisou menos, achava-se alugadana rua dos Ai cos, cuja escravapertence ao Sr. visconde de Pi-r»pitinga ; gratiflca-se com a

quantia acima a quem vier truzel-a á ru»du Hospício n. 268; des>e já protesta-tecom to-io o rigor da lei contra quem lhedor couto.

Iíi twm n

,'0íiilllllBotafogo

I. âNTONIO TERRAPROPESSOR DE PIANO, CANTO E SOLFEJO

Avisos por escripto rua do Ouvidorn. H4 (Castelloes) e rua do Príncipe dosCajueiros n. 9*. (*

87 RU4 Dl URUGUàYANA 87Meias notas de duraque piv-to com laço,

para tenhoras, 48; diUs de cõ.vs. 48800;ditas de laço grande, para m»ninas. 38800;ditas de duraque preto, 38100; boti-s de-duraque preto de abotoar ao lado, i>í.rameninas, 38*00; moias bota-i de pèllicácom botões, para roeoinas, 38600; ditaspara senhoras, 68800; botina» de péllioapara seunoras, 58100 ; diUs par» meni-nas, 3g200; ditas èncouráçiiías, 38;b>tinaziaoas de verniz para crenças, 18*00;süpatinhos todos de verniz para iiitss,18400; ditos com palia, 18400; ditos d«colchete, 18; bòtinztnh?s brancos e preto«, para crianças, 18400; sapatos de m»v-roquim bronzeados; parasenío-ras, SgSOO;botinas infieza n bezerro paru h- inetn;68600, 78"iOO e SgãOO; ditas nacionaes,58500; dit 8 de a rdovão. 58 e 58500 ;ditas de verniz, 88500; chinelas dura-pete, para homens e senhoras, 18100;ditas de liga, 18*00 e 1 gàOO ; ditas orinu-taea, o que ha de i„elhoi-, ^82 0 ; ha cusmnova da rua <ln Urugu iyáha n. 87, eu treas vuts do Hospício o Alfan:iega, euifrente á padaria

Os pi-oprietart-B d'este hotel-r^st iiirant,recentemente refirm-tdo, possuindo nasua cozinha uai rios principies m-itresd'h''tels á'esta corte, tôm a honra noconvidar o respeitável publico o especialmente bs seus amigos para analysei-pia oseu estabelecimesto, seguramente um dosque ha de melhores n'e-tn capital, e cer-tiflearem-se da limpeza, aceio, boa ordemuob serviços'o mouicidade nos preços.

20 LARGO DA CARSSCI 20

PUNO E CANTOO maestro portuguez GOMES CAltDIM

resolvendo fixar sua residência n'e'st3corte, põe a disposição dos pais de iamilia, directores e directoras tíd collagiòeO seu prestimo como professor de piame canto (sua especialidade), comprovadonela longa pratica de 20 annos de ent-inoLecionou por espaço de 10 annos nascasas das principaes famílias em Lisboa:na sua residência e de sua família e»Villa Isabel, roa Teizeira Júnior, b' chalet, recebe qualquer convite ainda mesm<para arrabalde, ou subúrbio da cidauedesde qne haja condncção em boml outfèm de ferro. (,'

RUA DO CARMOPECHINCHAS

Superior algodiJo, peça, 18500 18800Afainado moiiin, com Í0 metros e 5 pslmrs de largura, flo redondo, peça.. 58Í100Ctiitss lartias früttcezss, core.-, firmes, 200 8-40Fina e superior catobrainha, pe.:a 28000Li.-tio e st-di, lindos oesenhos para vestidos, 700 8800Grande quantid.de de pitai ios de oiversas fazeu.as, linhis, etc. covado. jj'-00Morim, peças com 5 metros .'. JJ900

CA Má SASo

Lindo sortimento de camisos de bretanha, todos os números, collarinhoem pé e virado, caixa com 158000

Camisas de oxford de cores, collarinho eu pé, caixa co:u 158000Camisas de peito, punho e collarinho de superior linho, entreteladas.

todos ó« números, caixa com 6 258000GerouUs de cretonne (rancez superior, dúzia 18R000Camisas superiores, uma 38, 38500 48000

39 RUA DO CARMO 39

Wmm i unusNa typographia da GAZETA DE flOTICUS,

Sete de Setembro q. T2, imprmiem-se au-Qiincios avulsos aos preços derua

s=;«r

6|OGO,7^000,\ 8|000

cada milheiro, wnformeo formato e a edição.

Roga-se a todos os credores do finadoPedro Soares de Mello a se íeunirem, nodia 29 d<> cortente, á 1 hora da tarde, árua di Thenphilo Ottoni n. 4, sobrado,afim da deliberarem sobre a liquidaçãodos brnsarrolíd >s, pertescentesao mesmofinado. Rio de Jamii o, 26 de janeiro de1878. — A viuva inventariante, MariaLuiz a Viallis Soares de Mello. ('

CANOAVende-se uma de quatro remos de voga,

trstase com José* Feliciano Oonçalves;na praça do Mercado. (•

&3$E&6$ÕÕÕum sobre de panno preto flno, comprido,uma cblça e um collete, muito bem feito,com a condição de, se não gostar da obra,deixar ficar.

II& E !2$000uma calça de ca&imira rie côr ou preta,com eds de seda, por medida, fazendamuito boa.

35$000por mediiia um terno de panno fino dediagonal, gaiante-sa a abra.

192 BUA DO HOSPÍCIO 192Segunda oaaa acima da rua da

Conoeição

f PRODTJCTOS ^^DB ¦

J.P. LAnU.vt|I Aprovados pela Jnnta do Hjgicna do Brasil I

2, HUA DKS I.IONS-ST-PAUL 1^-<T^ »*a«:is O-s m

larefsBefurativoi| do c.iscr. do tvranja amarga, ao S

de Potássio B

TOSSEO XAROPE PEITORAL BALSAMIGO

de Rebello k Qranjo, formula do Sr. Or'Figueiredo Magalhães, para as tossesrebeldes, coqueluche, broncliite», catarrhochrouioo, tyaica pulmonar e de laringe,i eificaz ; vende-se á rua Primeiro de Mur-ço n. 64 II, r;r-t, da do 3. Pedro (phar-«mci»). " (•

IDEque se vendem as melhores e mais lindasfazendas e mais baratas

Ena CASA DO AYR03A, na rua do Carmon. 22, é 22, nada da enganos é 22. (•

| lodurctoÜRchicdid iiifnlljvul contra as Affecçnes'.eaerpplnthsãs, ttih rcul6sus,i'ànóro8as",Miêitinalicjis, iitmrriw firaiicos, glan-' dulas fio paitó, ahijiilerites sypMliticoe

secundários e turciarios, otc, etc.

de casca de laranja amargaSRècominendad por todos os módicosapara regularizar as fúifcçòes do esto-jtnago e do intestino.

[XeropeFerruginosode casca de laranja e de quassia

amarga, aoProto-Iodureto de Ferro

'O estado liquido ó o melhor meio doinocnlnr o lèi-ro contra as cores palli-

fdas, as flores brancas, as irrugulari-, dades e [alta de menstruaçâa, a anemiaie o rachitismo.

riuGRANDE ABATIMENTO NOS PRIÇDS

lò2RÜAOES.?!OaOI82Esquina da da Conceição

Palettts-aobre, de panno muito duo, S03,í28 o 253; ditos de superior pnnno com•;olia de -ellu .0 ou s> m ella. com ou si-infita, 263, 288 e 308; fraques de a-pae*lona, muito flu» e bum feitos, 16J e l*jj;ditos de alpaca s ,da, 148 ° 138 < i">htbis-accos de panno preto flno, líg, 48 e !%ditos de alpitca seda, bem feitos. 4g 1485(0; ditos aioda mais finos, 58. 58500 e68; ditos de alpaca lona-soia muito su-periores, 88 e "8; ditos de brim iie IilI-.obranco, muito flnos e bem feits, 38.4Je 58; ditos de brim d" linh» pardo, espi-nha, muito superior, 38 e38500; calç-s niMipeiiorc-simira de côr, rrance/.». íJõOO,*8 e ?8 i d\t&* de muito mais superior q *lidade, 98 e 108: 'itas -te CHsimirspreti,setim, mui o flua, 78500, 88 e 98; ditaimuito mais superiores 108; citas :.i mtitcasimira,derauitoiindos^oNt'<8. .Sge 38560Itti8 de bnm brinco, 28 e 28500; titas-lt

-uperior brim de liuho brnn.-.o. 48 e 58ditts de flrdss.imo brim de linho branco53500, 68 78 88 o 108 i ditas de su ieriórbnm oa Aceda, im ito bem f-itss e deuperior qualidade, ÍJÔOO. 38 n 38500;itas de bi im par '.o flno, 28 * VgãOO; ít.-.s

de Kitperinr biim de linhn par 10, de es-piuha, 38500 e48; oollft«s e snpeiorcasimira preta s* im, 43 e 48500; ditosde casimir* fr»uceza ae muito lindascores, 48J 53: ditos de brim de danobranco, 48 48300 e 53 ; 'litr-s de bi im deAngola. 38500. O sortimento do roupasfeitas que nós temos para Homens, temolode todas as mesmas fazendas p'ira meai-nos, cora ns preçosem relação ao t nn .nho.

Também tnmos um perito contr.i>mestrealfaiate ptira cortír sob niedidn, com a*sfin e elegância, qualquer obra, irliflicil que seja a muo ijaçu^ít» -

de S. Pedro n. l^j^aqmrfa daceição. '/< ¦:¦¦.':*, ''\

MANÜ*L DA SILVà'k3na:,slVllllíí

Sedativode casca de laranja amarga, áo

Bromureto de Potássioí Cltymiciimenie puro E o calmante mais| certo còiitrii as affecçnes de coração, das| vias digestivas e respiratórias, nas ne-i vralgias, na epilepsia, no hysterismo,í nas tievroses em geral, na insomnia dasü crianças durante o período de dentição.

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ó tes de vestido em cartão, cot- flíurino, 68, 8g 108000Orande boi t mento de tiras bnrdadus 500, 80U, 18, 18500 28000V Btidos de linho feitos, 68 88, 108, 128 1*8000Honi'S8 cslças bordadas para s-nhora, 18 e,.... 18500Orande sortimento de popelines Ae linh », 160 8200Ricos mandiiões bordad-s, 28, 28500 3Su00Collarinhos e punhos de linho para senhon, ultima moda, 23 e. £8500Camisas bordadas para ssnkora, lg?00 18500 «8 28500Rioi s chalés e bournus de Ia e sed», 18- 23 28500, 38 4800' 1Ricas cortinas bordadas, par 98. 108 128, H8 168100Ditas de crochet, lindíssimos, 108, 158 lt>8o**0To»lhas de linho, dúzia 38500, 48 58000Cortes de casiadra franceza para calca, 38500, 48 e 58onORicas suias bordadas modernas, 68, 88 98000Ditas com pregas, 28 28õ'.i0Rico* pv.li-tutu de sada e casimira, para senhora, 58, 88 108 12K00OLinhos bi-ancs para vestido, 280 8300Ditis de côr luos e bordados, 200 8240Coicnas d» acoiciioados brancos e de côr, 38,33500, 48 58 00Css8-is de linho e chiUs largas, 160 8?00Cassas de lã de todas as cores 8200Popelines ie lã e seda modernas. 300 S^6<'Lenços brancos e com barra de côr, dúzia 18200 )jJ500Gravatas de lã e se ia para senhora 32110B nitos livros de missa «om espa dourada 38000Oran le quantidade de retalhos, 100 8160Chitas lamas frsncezüs, 160 e. gjoODitas ditas uo Rio Orande pooBoi-itas palas de linho. 38, 48 sjjnnoColchas elençóes, 18800 2800°Bomti.s pannos de,catiiuira para mesa, 48 58000Poil de chòvre de bmitas fores, 300 0360Camisas para homem, 18500 sgõOO

Grande sortimento de fazendis de todas as qualidades que vendemos 50 '/. maisbarato que em outra qualquer casa.

Formicida üfwrnNa ess* fsoecial de nt"Chinns paríí

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pe?a.Murirn cambraia, peças a.

CAMBBAINHApeças a.

121 RUA DO ROSÁRIO(CAJSA VERMELHA)

121AS

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PARIZSão o melhor e 0 mais agradável dos

purgativos. (•

Ü «o pifiíKm pacotes de 4 libras, vende-se ns

loja dos Doíb Anjos, rua da Candelárian. 6 A. (•

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UPS E1111Vendem-se bancas, taboleiros e mo-

ciios; na rua Sete de Setembro n. 66. (•

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hygienica, infallivel e preservadora; aanica que cura sem lhe reunir cousaalguma. ...

Em todas as pharmacias do universoe em Pariz, em casa de Jules Ferre,pharmaceuttco, 102, rua Richelieu, buc-cessor de Mr. Brou. (•

A viuva do fallecido Joaquim FerreiraLopes Sobrinho, com loja de armador árua do Hospício n. 98, cumpre um deverde gratidão (..ara com os freguezes e ami-gos de seu finado marido, Kgradeceaioaos mesmos senhores os piovas de estimae consideração que sempre lho prodigalisarara : e de novo lhes participa que con-tinúa com o mesmo negocio, e que faráo possível para bem servir ás pessoasque a honrarem com sua confiança, pirao que tem um pessoal habilitado em tudosos misteres de seu negocio, e por p.eçosos mais razoáveis. (•

PEDREIROStem immediato emprego, na rua ie Vi,-conde de Inhaiínna c. 26, 1* snÍAr. (•

DOS INTESTINOSDIGESTÕES DIFFICEIS

P0'S E PASTILHASDO

DR. PATERSON(de new-york)

Reputação universal contra as dores ecaimbras do estômago, peso, falta de ap-petite, fome illusoria, digestões laborio-sas, azias, náuseas, vômitos de bilis ou desaliva, eruetações e eólicas.

Suas propriedades digestivas regulari-sam as funeções intestinaes, impedem apnsao de ventre e curam a üiarrtiéa.

Adh. Dethan, pharmaceutico, 10, ruade Strasbourg, em Paris, e em todas 38pharinacias depositárias dos medicamen-tos francezes. i-

muitas peças de morim psra differenttJpreços e muitas fazenóas per preços

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Quem vendemuls birato >s verdaw"*machinas do co tura do Buótof Smg"verdadeiras com o novo nie^horaina"'"á dinheiro e a prazo; é na run Je S- fM.ia Cimde Nova n. 31, boje. Senador*»Bi^bio. Cuiaado não confuadão as v«w»iteirus com as falsas *CONCERTOS AFPÍ NÇ*

!! I ATTENÇÃO !!!Rapaziada amantes do carnaval, paiaesta festa acha te ura grande i-ortitoento

ne c- pacetes, o que se pále dizer do ulti-mo gosto, vor pura der; tem fazi-ndaparu to 10 o qualquer preço, nàod»n.it-,.r.duizo. e tauibeiii recebe encomiui-ndai!s^wí% «¦d?KfOTweil,0! na ruacleS. José n. 2, Nictheroy.

v acçao mm m\m^'A que fleou transferida para á ultimade janeiro, de um relógio e -iorrente, fleade nenhum effeito pelo rii.no ter adoecidoo ter ie retirar se ptir-, 'óra da corte, efaz a declaravãoque «d recebau o importe

de quatro, dos quaes re&tituirá ws ami.gos que concorreram para este fim.

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