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Estudante: 6º Ano/Turma: Educador: Patrícia Carla C. Curricular: Língua Portuguesa (gramática) Sequência Didática Fábulas I Fábula é um texto narrativo curto que, na Antiguidade, era utilizado para se opor à opressão reinante, para criticar usos e costumes e mesmos pessoas. Para não ser atingidos por quem eles criticavam, os autores usavam aves e animais, como personagens de suas historias. A fábula apresenta um fundo moral e, geralmente, é utilizada com fins pedagógicos, educativos. A julgar pelo que a historia registra, a fabula foi a primeira espécie narrativa a aparecer. Esopo, fabulista grego, que viveu no fim do século VII e no principio do século VI a.C., foi considerado pelos próprios gregos clássicos como figura semilendária. As fábulas, contadas e readaptadas, tornaram-se parte de nossa linguagem diária. Fábula: do latim fari = falar; do grego phaó = dizer, cantar algo. É um texto de natureza simbólica de uma situação vivida por animais, que alude a uma situação humana e tem por objetivo certa moralidade. Na fábula aparecem: O fato: coisa que aconteceu; acontecimento. Opinião: visão pessoal, julgamento de cada um sobre o fato. Um mesmo fato admite várias opiniões. Moral da historia: seu objetivo é levar o leitor a formar uma opinião semelhante à visão do autor expressa no texto. A narrativa trabalhada de forma que o leitor diferencie os conceitos de certo e errado em diversas situações. La Fontaine, que viveu no século XII, na França, inspirou-se em Esopo e tornou-se, também, um fabulista famoso. No Brasil, podemos citar, entre os escritores que escreveram fábulas, Coelho Neto, Monteiro Lobato e Millôr Fernandes. Nessas historias, que podem sem em prosa ou em versos, geralmente os animais podem ser, também, pessoas, plantas falam e agem como seres humanos, são personificados. Personificação : ato de atribuir características humanas a animais, coisas... As fábulas são narrativas que transmitem lições de prudência e bom senso. Seu objetivo é alertar os homens e levá-los a analisar seus defeitos, daí conter sempre uma lição de moral. Roteiro da fábula: Cenário: a natureza; Personagens: geralmente animais (as fábulas antigas); as mais modernas empregam plantas, homens...; Conflito: um obstáculo que surge para impedir a realização do desejo da personagem. Lição de moral: significado da historia; o que autor pretende transmitir, ensinamento, conselho ou exemplo que serve de orientação à conduta, ao procedimento.

FABULAS 1

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  • Estudante: 6 Ano/Turma:

    Educador: Patrcia Carla C. Curricular: Lngua Portuguesa (gramtica)

    Sequncia Didtica

    Fbulas I

    Fbula um texto narrativo curto que, na Antiguidade, era utilizado para se opor opresso reinante, para

    criticar usos e costumes e mesmos pessoas.

    Para no ser atingidos por quem eles criticavam, os autores usavam aves e animais, como personagens de

    suas historias.

    A fbula apresenta um fundo moral e, geralmente, utilizada com fins pedaggicos, educativos.

    A julgar pelo que a historia registra, a fabula foi a primeira espcie narrativa a aparecer. Esopo, fabulista

    grego, que viveu no fim do sculo VII e no principio do sculo VI a.C., foi considerado pelos prprios gregos

    clssicos como figura semilendria.

    As fbulas, contadas e readaptadas, tornaram-se parte de nossa linguagem diria.

    Fbula: do latim fari = falar; do grego pha = dizer, cantar algo.

    um texto de natureza simblica de uma situao vivida por animais, que alude a uma situao humana e

    tem por objetivo certa moralidade.

    Na fbula aparecem:

    O fato: coisa que aconteceu; acontecimento.

    Opinio: viso pessoal, julgamento de cada um sobre o fato. Um mesmo fato admite vrias opinies.

    Moral da historia: seu objetivo levar o leitor a formar uma opinio semelhante viso do autor expressa no texto.

    A narrativa trabalhada de forma que o leitor diferencie os conceitos de certo e errado em diversas

    situaes.

    La Fontaine, que viveu no sculo XII, na Frana, inspirou-se em Esopo e tornou-se, tambm, um fabulista

    famoso.

    No Brasil, podemos citar, entre os escritores que escreveram fbulas, Coelho Neto, Monteiro Lobato e

    Millr Fernandes.

    Nessas historias, que podem sem em prosa ou em versos, geralmente os animais podem ser, tambm, pessoas, plantas falam e agem como seres humanos, so personificados.

    Personificao: ato de atribuir caractersticas humanas a animais, coisas...

    As fbulas so narrativas que transmitem lies de prudncia e bom senso. Seu objetivo alertar os

    homens e lev-los a analisar seus defeitos, da conter sempre uma lio de moral.

    Roteiro da fbula:

    Cenrio: a natureza;

    Personagens: geralmente animais (as fbulas antigas); as mais modernas empregam plantas, homens...;

    Conflito: um obstculo que surge para impedir a realizao do desejo da personagem.

    Lio de moral: significado da historia; o que autor pretende transmitir, ensinamento, conselho ou exemplo que serve de orientao conduta, ao procedimento.

  • Curiosidades sobre os animais

    Leo

    Poderoso, soberano, rei dos animais,

    tem muitas qualidades e defeitos prprias

    sua categoria. Se por um lado representa o

    Poder, por outro lado, o excesso de

    orgulho e confiana em si mesmo faz dele

    o smbolo de um soberano que, ofuscado

    pelo prprio poder, cego pela prpria luz,

    se torna um tirano, crendo-se protetor.

    (Dicionrio de smbolo, Ed. Jos Olympio)

    Gaivota

    Se tivermos de escolher um pssaro que sirva de

    modelo para nossa sociedade, a gaivota no a melhor

    escolha.

    Sozinha ela um smbolo de algo majestoso...

    Voa em liberdade, deixando-se cair em curvas lindas...

    Parece at que est representando! Mas em bando, as

    gaivotas so competitivas e ciumentas que, se

    amarrarmos uma fita vermelha na perna de uma

    gaivota, fazendo com que se destaque do grupo,

    estaremos condenando-a morte. Os outros membros

    do bando atac-la-o furiosamente com bicos e garras

    at fazerem o sangue jorrar.

    (Dr. James Dobson, A criana Voluntariosa, Ed. Vida)

    Elefante

    Os elefantes servem-se da tromba com

    tal habilidade que tanto podem apanhar com

    ela uma agulha, como podem levantar uma

    rvore de dimenses regulares e coloc-la

    sobre as presas. Com a tromba agarram

    qualquer pessoa que os deseja montar,

    erguendo-a e colocando-a com maior

    cuidado sobre o lombo.

    As presas o elefante so do melhor

    marfim. H presas que pesam cerca de cem

    quilos cada uma. Alm de servirem para

    obter alimento so as armas de que dispe

    para a sua prpria defesa. Quando se v

    atacado por um tigre ou um leo, no

    costuma amedrontar-se; e se consegue ferir

    com as presas o inimigo, geralmente o mata

    ou, pelo menos, deixa-o fora do combate.

    (Novo tesouro da Juventude, vol.II, 1972)

    Na frica, o elefante simboliza a fora,

    a prosperidade, a longevidade e a

    sabedoria. (dicionrio de smbolos, Ed. Jos Olympio.)

    Avestruz

    Quando percebe um perigo, em vez de correr dele,

    apenas usa de uma atitude, a mais desastrada, infeliz e

    penosa possvel, enfia a cabea em algum buraco, para

    no ver o perigo. E da voc j pode imaginar quo

    srias conseqncias isto lhe traz...

    (Desventuras de uma Siriema. Mariluzia campos, FTD)

    No Egito, as plumas de avestruz, com as quais

    eram confeccionadas os enxotamoscas dos faras e dos

    altos dignitrios, simbolizam o dever essencial de suas

    funes: observar a justia.

    (Dicionrio de smbolos, Ed. Jos Olympio.)

  • TEXTO N. 1:

    O corvo e o jarro

    Um corvo morria de sede e se aproximou de um jarro que uma vez vira cheio dgua. Mas, desapontado, verificou que a gua estava to baixa que ele no podia alcan-la com o bico. Tentou derramar o jarro mas era

    impossvel: O jarro era pesado demais.

    De repende, viu ali muitas bolas de gude. Apanhou com o bico uma das bolas e jogou dentro do jarro.

    Depois outra. E mais outra. E outra. E a cada bola que jogava, a gua subia. Jogou tantas bolas dentro do jarro que

    a gua subiu at o gargalo. Ento o corvo pde beber.

    Onde a fora falha, a inteligncia vence.

    Esopo, Fbulas de Esopo.

    TEXTO N 2:

    O lobo e o cordeiro

    Estava o cordeiro a beber num crrego, quando apareceu u lobo faminto, de horrendo aspecto.

    - Que desaforo esse de turvar a gua que venho beber? disse o monstro arreganhando os dentes Espere, que vou castigar tamanha m-criao!...

    O cordeirinho, trmulo de medo, respondeu com inocncia:

    - Como posso turvar a gua que o senhor vai beber se ela corre do senhor para mim?

    Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta. Mas no deu o rabo a torcer.

    - Alm disso inventou ele - sei que voc andou falando mal de mim o ano passado.

    - Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano? Novamente confundido pela voz da inocncia, o lobo insistiu:

    - Se no foi voc, Fo seu irmo mais velho, o que d no mesmo.

    - Como poderia ser meu irmo mais velho se sou filho nico?

    O lobo, furioso, vendo que com razes claras no vencia o pobrezinho, veio uma razo de lobo faminto:

    - Pois se no foi seu irmo, foi seu pai ou seu av!

    E nhoque sangrou-o no pescoo.

    Moral: Contra a fora no h argumentos.

    ( Monteiro Lobato, Fbulas. ED. Brasiliense)

    Ganso

    Ah... os gansos podem nos servir de modelo! Voc j teve oportunidade de observar como esses pssaros

    interessantes voam em bandos, em forma de V? O ganso que vai ponta do V tem a tarefa mais difcil, por causa

    da maior resistncia do vento. Por isso essa posio de liderana alternada de tempo em tempo, o que permite ao

    bando voar longas distancias sem necessidade descanso.

    Se um ganso torna-se cansado demais ou fica doente e tem de separar-se do bando, nunca abandonado. Um

    pssaro sadio segue o doente at o cho e espera com ele at que possa continuar o vo.

    (Dr. James Dobson, A Criana Voluntariosa, Ed. Vida)

    O ganso, que se tornou hoje em dia, o smbolo da fidelidade conjugal era, antigamente, uma mensagem para

    que a jovem escolhida por u rapaz compreendesse que devia, diante do ganso que lhe era presenteado, jurar fidelidade.

    (Dicionrio de smbolo, Ed. Jos Olympio.)

  • PARTE I COMPREENSO E INTERPRETAO DE TEXTOS.

    Questo 1 Perguntas simples desenvolva os itens a seguir de acordo com o que se pede.

    1. Releia os textos dados e responda:

    a) Em relao ao contedo, como podemos caracterizar os dois textos? Justifique.

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    b) Em relao s personagens que semelhanas podemos estabelecer entre elas?

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    c) Que diferena percebemos quanto forma das narrativas?

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    d) Em qual dos textos fica evidente a PROSOPOPEIA, ou seja, a personificao ou a atribuio de caractersticas de seres

    humanos a outros seres? Explique.

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    e) Em relao moral de cada um dos testos, o que podemos concluir? Voc concorda? Justifique.

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    Questo 2 - Leia o fragmento: O lobo, furioso, vendo que com razes claras no vencia o pobrezinho, veio com uma

    razo de lobo faminto.

    a) O que significa razes claras nesses trechos?

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    b) Qual o sinnimo que voc usaria no lugar de pobrezinho?

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    c) pobrezinho est empregado como adjetivo ou substantivo? Justifique.

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    d) Substitua a expresso destacada por outra de sentido equivalente em Mas no deu o rabo a torcer.

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    e) Destaque do texto uma palavra onomatopaica.

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  • Questo 3 - Todos os substantivos abaixo possuem antnimos iniciados pela i (prefixo in) que significa negao.

    Indique ao lado de cada um.

    a) Felicidade:_________________________________________________________________________________________

    b) Justia:___________________________________________________________________________________________

    c) Amizade:__________________________________________________________________________________________

    d) Finito:____________________________________________________________________________________________

    e) Tranquilidade:______________________________________________________________________________________

    f) Certeza:___________________________________________________________________________________________

    g) Deciso:__________________________________________________________________________________________

    Questo 4 - Nas oraes abaixo, separe o sujeito e o predicado e classifique-os.

    a) O cordeiro bebia gua em um crrego

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    b) De repente, apareceu um lobo feroz.

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    c) O cordeirinho ficou apavorado.

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    d) O lobo no foi justo.

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    e) O cordeiro e outros animais pastavam tranqilamente.

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    f) A gua do riacho era fesquinha.

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    g) Do meio das rvores, surgiu uma fera.

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    Questo 5 - Indique a ideia que expressam, nas frases do exerccio anterior, as palavras ou conjuntos de palavras, transcritas

    abaixo.

    a) Em um crrego:________________________________________________________

    b) De repente:___________________________________________________________

    c) No:_________________________________________________________________

    d) Tranquilamente:________________________________________________________

    e) Do meio das rvores:____________________________________________________

  • PARTE II REDAO

    Leia o texto O lobo e o cordeiro, de Monteiro Lobato e reconte a fbula, empregando discurso indireto.

    Transforme o enredo, de tal forma que o Cordeiro se saia bem dessa situao com o Lobo. Voc ser o narrador-

    observador.

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  • GABARITO - FBULAS I

    Questo 1 -

    a) Os dois textos so caracterizados como fbulas, pois apresenta personificao dos animais, o cenrio como natureza e o fundo moral.

    b) Ambos usaram de atitudes inteligentes para resolver seus problemas. Uma pena que com o cordeiro no tenha dado to certo.

    c) A primeira est na 3 pessoa do discurso, narrador observador. E na segunda, est em 1 pessoa, narrador- personagem. d) Na segunda, pois o dilogo entre os animais no texto evidente e claro, no deixando dvidas do uso da personificao.

    e) Resposta pessoal. SUGESTO: Sim, pois o corvo ao usar a cabea resolveu o seu problema em relao a sede que sentia. J o

    cordeiro, infelizmente, no teve a mesma sorte. Com toda a sua inteligncia, ainda sim, perdeu para o lobo que era mais rpido, cruel e

    que estava faminto.

    Questo 2 a) Que todas as decises que usou para convencer o cordeiro de nada adiantou.

    b) Resposta pessoal. SUGESTO: coitadinho, infeliz.

    c) Como substantivo, pois substitumos a palavra cordeiro por pobrezinho; logo, mesmo pobrezinho pertencendo classe do adjetivo,

    nesta frase ele assume funo de substantivo, pois nomeia o cordeiro.

    d) No concordou, no aceitou ou ainda, no se deu por convencido.

    e) PARA REGISTRAR.

    Palavra onomatopaica: Adjetivo relativo onomatopeia. justamente a reproduo aproximada de um som natural, de qualquer

    natureza, de qualquer origem, tentada por uma pessoa.

    Ex: tchibum, crash, corococ, miau, etc.

    No texto a palavra NHOQUE.

    Questo 3 a) infelicidade

    b) injustia

    c) inimizade

    d) infinito

    e) intranquilidade

    f) incerteza

    g) indeciso

    Questo 4 a) sujeito: O cordeiro

    predicado: bebia gua em um crrego

    b) sujeito: Um lobo feroz

    predicado: apareceu

    c) sujeito: O cordeirinho

    predicado: ficou apavorado

    d) sujeito: O lobo

    predicado: no foi justo

    e) sujeito: O cordeiro e os outros animais

    predicado: pastavam tranquilamente

    f) sujeito: A gua do riacho

    predicado: era fresquinha

    g) sujeito: Uma fera

    predicado: do meio das rvores.

    Questo 5 a) um lugar calmo e lmpido com gua correndo.

    b) nesse momento, agora.

    c) negao.

    d) calmo, devagar.

    e) uma floresta, um jardim.