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JUN 2013 ANO 2 #016 Faça a sua parte, plante o futuro agora Na janela Seu Acauan, o guardião da Fundação Marcopolo Exclusivo Conheça o Volare para Emergências médicas

Faça a sua parte, plante o futuro agora - marcopolo.com.br · de Porto Alegre para desenvolver um trabalho visando criar um novo nome. Fizemos o que hoje se chama brainstorm, coisa

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JUN 2013 ANO 2 #016

Faça a sua parte,plante o futuro agora

Na janelaSeu Acauan, o guardiãoda Fundação Marcopolo

ExclusivoConheça o Volare paraEmergências médicas

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seu espaço

na direçãos

um

ár

iono painel

Reservamos este espaço especialmente

para você. Queremos a sua opinião

sobre as matérias publicadas na ViaPolo

Revista e saber o quê você quer ler. Por

isso aguardamos seus comentários pelo

e-mail [email protected]

Este espaço é seu!

“Após a saída dos irmãos Nicola da sociedade, nós conservamos

a marca. Embora eles não estivessem autorizados a usá-la, eviden-

temente deveríamos criar uma nova, inclusive porque eles também

estavam produzindo ônibus. Chamamos uma agência de publicidade

de Porto Alegre para desenvolver um trabalho visando criar um novo

nome. Fizemos o que hoje se chama brainstorm, coisa rara naquela

época. E como é que fizemos isso? Bem, o Valter Gomes Pinto e eu

convidamos uns amigos, um pessoal do Rotary. Éramos cerca de 15

pessoas. Cada um recebeu um papel e o mediador falava alguma pa-

lavra e tínhamos que escrever a primeira coisa que vinha à cabeça.

E assim foi. Lembro que ficamos muito fixados em praia, sol, céu. E

também tínhamos uma lista de ideias que já vínhamos discutindo. Até

chegarmos a uns vinte tantos nomes. E todo dia nos reuníamos no final

da tarde. Eu me lembrei desse nome aqui, anota. Esse aqui não dá,

esse aqui pode ser. Até que surgiu Bertioga. Por que Bertioga? É uma

praia. Tinha aquela relação com sol, céu. Naquelas discussões fomos

falando em movimento, viagem, estrada e acabamos chegando tam-

bém no Marco Polo. Esses dois nomes foram os últimos que sobraram.

O grupo estava pendendo para Bertioga. Marco Polo não agradou por-

que eram duas palavras. Uma marca com duas palavras? Além disso,

tanto Marco Polo quanto Bertioga são compridos e nós queríamos um

nome curto, se possível. Em São Paulo tinha a Caio, bem curtinho,

nome fácil para botar no letreiro. E Marco Polo ainda era separado!

Bem, se o problema está nos dois nomes, vamos juntar. Aí nós junta-

mos. Ficou grande, mas sonoro, forte. Hoje, quando eu vejo o nome

Marcopolo separado parece que está errado. Já tínhamos um nome,

mas precisávamos ter uma marca com o nosso o símbolo. A equipe de

propaganda já havia feito um esboço de um sol, quando começamos

a falar em praia, Bertioga. É um sol estilizado, mas olhando bem, per-

ceberam que ficava parecido com uma roda. E há pessoas que enxer-

gam as seis rodas do ônibus ali. Então de Bertioga sobrou o logotipo.

Ficamos para lá de felizes com a nossa escolha. Parecia premonição.

Estávamos na década de 1960, ainda longe da internacionalização e

escolhemos Marcopolo, um nome conhecido no mundo inteiro, que

todos sabem falar. Nós conseguimos registrá-lo até na China. E quem

foi Marco Polo? Um descobridor, um desbravador, viajante. E a Mar-

copolo acabou sendo uma empresa assim. Com fábricas espalhadas

no mundo inteiro, uma desbravadora, uma viajante. O mais incrível é

que, só mais tarde, ficamos sabendo que o nome do pai de Marco Polo

era Nicola.”

Paulo Bellini

A escolhA dA mArcA mArcopolo

três gerAções nA cApA

Neste mês que inclui o Dia Mundial do Meio Ambiente, reflexões sobre o assunto são pertinentes. Acredito que o princípio de não fazer aos outros o que não gostaríamos que fizessem conosco se aplica muito bem à questão do meio ambiente. Precisamos, com urgência, refletir sobre a importância de fazer nossa parte para diminuir o impacto que causamos sobre o planeta. A Natureza pode demorar a responder, mas certamente responderá as nossas atitudes. Basta observar os eventos climáticos drásticos que acontecem no mundo cada vez com mais frequência. Cabe aqui um exemplo prático. Na década de 70, uma chaminé fabril expelindo fumaça era sinal de progresso. Hoje, essa mesma chaminé é vista como um problema a ser resolvido. O tempo passou e hoje precisamos ampliar a nossa preocupação e cuidados com o uso de recursos naturais, pensando de forma mais ‘verde’ e sustentável. Ações que você vai conferir nesta edição da ViaPolo, como a construção do novo Aterro do Apanhador (espaço que cumpre todas as exigências ambientais para com-portar os resíduos não recicláveis da empresa) mostra que a Marcopolo, enquanto instituição, está fazendo o melhor que pode para atender a essa necessidade. Mas a consciência ecológica deve partir de cada um, não podemos esperar que o vizinho faça a nossa parte. Podemos contribuir com atitudes simples, como separar o lixo

corretamente, tanto no trabalho quanto em casa, e até diminuir a geração de lixo, como você vai ler no espaço Na Bagagem.

Considero um privilégio que o nosso trabalho seja fabricar ônibus. Fazemos um produto que aproxima pessoas e que também é uma alternativa

para os problemas do transporte. O ônibus cumpre um importante papel social e ecológico, e por isso se associa às necessidades futuras

do planeta que precisamos enfrentar desde já. Um abraço a todos e boa leitura.

Nelson GehrkeDiretor de Aquisição e Logística Corporativa

ViaPolo Revista é uma publicação mensal da Marcopolo. Coordenação: Comunicação Interna / Cômite editorial: Antonio C. Boff, Antonio Coelli, Cristiano Manica, Eugenio Anthero, Evandro Formigheri, Gilberto Conceição, Irina Eberhardt, Jader Vaniel, João Carlos Ferreira, Juciane Cavion, Méri Steiner, Osmar Piola, Petras Amaral Santos, Ricardo Portolan e Tiago Tessari / Execução: Adriana da Silva Comunicação & Conteúdo (54) 3039.0096 - www.adrisilva.com.br / Jornalista Responsável: Adriana Silva (MTB 8.823) / Textos: Josmari Pavan / Projeto Gráfico: Santo de Casa / Diagramação: Cyclop Propaganda + Design / Tirinha: Marko Desenhos / Impressão: Cromo Gráfica / Contatos: [email protected] / Crédito Fotos: Claudia Deize Ballico, Deise Goularte, Gilberto Mendes, Maryo Franzem, Vanderley Gamalho, Vitor Leite, Sérgio Dal’ Alba, Arquivo Marcopolo, Arquivo Marcopolo Ciferal.

n a d i a n t e i r a

n o v o l a n t e

n a b a g a g e m

a p r o x i m a n d o p e s s o a s

n ó s fa z e m o s

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Participaram da foto de Capa, João Car-

los Ferreira, especialista do Sistema Mar-

copolo, a filha Michele Cristina Ferreira,

que trabalha no Departamento de Estru-

tura (Setor 407), e os netos Samira, seis

anos, e Antony, três, filhos da Michele, e

Pedro, cinco, filho de Cleber Juliano Fer-

reira (Setor 439), que também trabalha

na empresa. A árvore, uma cerejeira, foi

plantada na Sede Recreativa da Funda-

ção Marcopolo.

Sustentabilidade: precisamos fazer a nossa parte

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no volante

CTM, Novos cursos para clientes em 2013

Um novo espaço para o crescimento da empresa

conhecimento pArA motoristAsUm deles é o treinamento de operação e manutenção desti-nado a motoristas. O módulo específico para quem dirige o ônibus surgiu pela necessidade desses profissionais enten-derem a inovação dos componentes tecnológicos que, hoje, fazem parte dos veículos Marcopolo. A partir de solicitação dos clientes, o treinamento para mo-toristas começou no início do ano nas cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS) e Vitória (ES) – junto às representações comerciais da Marcopolo.O curso tem duração de um dia e inclui a distribuição de material didático sobre as carrocerias. A apostila foi montada em parceria com o departamento de Assistência Técnica e traz informações úteis para o motorista sobre vários assuntos.“Muitas vezes, o veículo fica parado sem motivo, já que o motorista não conhece a origem do problema. A intenção de capacitar esses profissionais é evitar que o ônibus deixe de circular por falhas pequenas, que não interferem no seu funcionamento seguro”, explica Gilberto Pedroni, Supervisor de Treinamento.

Desde o início deste mês, os cerca de 250 colaboradores das áreas corpo-rativas da Marcopolo estão trabalhando em um novo prédio, localizado na Unidade Ana Rech. Fazem parte do grupo, profissionais das áreas de Estratégia e Marketing Institucional, Aquisição e Logística, Controladoria e Finanças, Tecnologia da Informação, Engenharia, Recursos Humanos e Desenvolvimento Organizacional e Relações com Investidores, os quais desenvolvem atividades para os processos corporativos da empresa. Os colaboradores que se dedicam aos processos locais dos negócios Ônibus e Volare continuam exercendo suas atividades nos locais até então ocupados.A construção deste novo prédio deve-se a dois fatores muito importantes para o futuro da Marcopolo. O primeiro é a necessidade de agrupar as áreas que devem trabalhar para a definição das diretrizes e políticas que sustentarão a estratégia de expansão e crescimento da empresa. O segundo é a necessidade de ampliar o espaço para as equipes locais realizarem o seu trabalho com qualidade e recursos adequados.Na ViaPolo Revista de maio de 2012 explicamos como a empresa mudou sua estrutura organizacional para manter o seu crescimento nos mer-cados nos quais atua e também estar preparada para os desafios de sua expansão em novos países. Esse novo modelo de organização possibilita uma melhor distribuição das atividades entre as áreas, permitindo uma maior dedicação para atender às necessidades dos negócios da empresa. Assim, as áreas corporativas estão concentradas nos processos globais, que se aplicam a todas as empresas Marcopolo, enquanto as áreas locais se concentram em elaborar e executar as estratégias necessárias para os seus negócios. Com isso, espera-se aprimorar a capacidade de atender e superar as expectativas dos clientes, ao mesmo tempo nos preocupando com a qualidade dos produtos, a melhoria dos processos e o relaciona-mento entre todos na empresa.

tecnologiA ‘verde’ no novo prédio A construção foi planejada pen-sando na sustentabilidade, privi-legiando o bom aproveitamento dos recursos naturais.

• Água da chuva é usada nas descargas dos banheiros. Além de poupar água potável, a iniciativa gera quase 50% de economia do recurso – con-siderando que cada descarga utiliza seis litros de água.

•O formato do prédio permite grande entrada de luz natural. Os vidros filtram quase 70% da radiação do sol, ou seja, também conseguem impedir a entrada de calor excessivo para dentro do prédio. Com isso, ocorre a economia de energia elétrica.

prédio construído por todosTodas as áreas da empresa se envolveram na construção do prédio, desde o planejamento até a execução da obra, contribuindo com ideias e sugestões para o bom andamento do projeto.

técnicos melhor prepArAdos O CTM colocou em prática, também este ano, um módulo para capacitar os profissionais técnicos que atuam com os representantes comerciais. Com duração de 15 dias úteis, é mais abrangente do que o treinamento de operação e manutenção, que já era oferecido. Durante todo o tempo de curso, os alunos permanecem na Marcopolo e no CTM, com acesso a aulas teóricas, práticas e acompanhamento da manutenção e montagem dos ônibus diretamente na linha de produção.O material didático ajuda os técnicos a aprenderem mais sobre elétrica básica e veicular, eletrônica, prática de bancadas, mecânica de G7, soldagem, técnicas de demonstração (como o técnico explica o problema para o cliente) e pneumática. A primeira turma, formada por 10 téc-nicos, recebeu o certificado em março. O próximo módulo do treinamento está previsto para outubro deste ano.

Em 2013, o Centro de Treinamento Marcopolo (CTM) ampliou o treinamento destinado a clientes com duas novas modalidades de cursos. Agora, motoristas e técnicos têm acesso a mais conhecimento sobre o produto Marcopolo.

pista de testes

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na dianteira

Aproveitando o apelo da data, mos-tramos que a Marcopolo está prestes a concretizar um importante projeto com foco ambiental. A intenção é con-tinuar garantindo o destino correto aos resíduos não perigosos produzidos na fábrica e que não podem ser reciclados.Conhecido como Aterro do Apanha-dor, a área de 16 hectares fica na locali-dade do Apanhador, a 30 quilômetros da unidade Ana Rech. O espaço subs-tituirá o atual aterro que está com a capacidade esgotada.

conhecimento e conscientizAção pArA colAborAdoresEm 2013, teve início um programa de visitas guiadas à Unidade de Processa-mento de Resíduos (UPR) e ao Aterro do Apanhador, para os colaboradores do Departamento de Engenharia. O principal objetivo é ampliar a cons-cientização em relação aos impactos ambientais dos processos da Marcopolo. Com isso, espera-se que a Engenharia atue para minimizar o desperdício de matéria-prima na criação dos projetos e definição dos processos industriais. Até agora foram realizadas visitas para 130 pessoas conforme fotos abaixo. Ainda este ano, todos os 300 colaboradores da Engenharia farão as visitas.

Empresa ganha novo aterro para resíduos

pa r a d a 1

Mais de 90 tipos de materiais sólidos passam por coleta seletiva dentro da Marcopolo. Muito além dos tradicionais papel, plástico, vidro e metal.

Os resíduos perigosos (borra de tinta, solvente sujo, embalagens, lâmpadas fluorescentes) são encaminhados para destino final em empresas devidamente licenciadas.

Os resíduos metálicos (sucata de aço, alumínio, latas, cobre, latão) são vendidos e encaminhados para reuso e/ou reciclagem.

Para reduzir a quantidade de materiais enviados ao aterro é preciso melhorar a coleta seletiva, evitando assim o descarte inadequado daquilo que poderia ser reciclado.

Antes de receber os resíduos, o terreno é impermeabilizado, o que impede contaminações do solo e de lençóis subterrâneos de água (ver figura). O solo recebe uma camada de argila compactada e mais três camadas de geocom-postos, que servem como barreira física para os resíduos. O aterro industrial também conta com um telhado para impedir a entrada da água da chuva.Após o fechamento da vala ocorre o mesmo processo de impermeabilização com argila e geocompostos. Desta forma, os resíduos não terão contato com o ambiente externo.

O terreno está sendo preparado para receber resíduos específicos que surgem no processo de fabricação de carrocerias.Hoje, essa categoria de resíduos – assim como os demais não perigosos – é armazenada temporariamente na Central de Resíduos, nas unidades de Ana Rech e Planalto, e depois segue para a Unidade de Processamento de Resíduos (UPR). Lá, ocorre triagem, armazenagem provisória, processamento de mate-riais, venda para recicladores (do que é reciclável) e compactação e descarte.O processo para a Marcopolo obter as licenças ambientais do novo aterro iniciou em 2010, incluindo um grande Estudo de Impacto Ambiental. A Licença de Instalação,que autoriza o início das obras, foi emitida em maio do ano passado. A Licença de Operação, que autoriza a ocupação do aterro, deve sair nos próximos dias.

sAibA mAis O novo aterro do Apanhador não é a única iniciativa da empresa que valoriza a questão ambiental. Nas editorias No Volante e Na Bagagem desta edição, você confere outras iniciativas e dicas de sustentabilidade.

Neste mês, diversas atividades foram organizadas mundo afora para

conscientizar as pessoas sobre a

necessidade de cuidar melhor da natureza

– 5 de junho é o Dia Mundial do Meio

Ambiente.

prepArAção do Aterro evitA contAminAções

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nós fazemos

Aprimoramento Contínuo na Fabricação Planalto

Eles não deixam a fábrica parar, nunca

Seguindo a metodologia do SIMPS/SUMAM, no dia 15 de maio, a Equipe de Aprimoramento Contínuo da Fabricação da Unidade Planalto apresentou os resultados das melhorias aplicadas na área entre 2011 e 2013. Em torno de 200 pes-soas assistiram à apresentação no Centro de Treinamento Marcopolo (CTM), dentre elas, o Presidente Emérito da Mar-copolo, Paulo Bellini, além de membros de outras equipes das unidades Ana Rech e Planalto, coordenadores e gerentes envolvidos e diretores. O evento teve como objetivo mostrar a evolução no processo de produção dos aros de janela, que ocorre no Setor 341.Soluções para aumentar a segurança do colaborador, refor-mulações de fluxo de produção, substituições de processos manuais e a reorganização do ambiente estão entre as principais mudanças realizadas pela equipe. Algumas dessas melhorias incluem reforma dos tanques de tratamento superficial das peças, adequação dos pedais das morsas para evitar acidentes, criação de um sistema de segurança para travar as ventosas que sustentam as chapas, instalação de um novo sistema de laser de fibra ótica (que você conferiu na edição de maio) e a renovação da chamada “monovia”, que transporta os aros das janelas para cada etapa da produção. O Setor 341 também recebeu se reorganizou para diminuir a movimentação dos aros entre uma etapa e outra. Quanto menor o deslocamento, menor o risco de danos para as peças, sem falar na economia de tempo para o colaborador. Depois do novo desenho no Setor, apenas no primeiro trimestre de 2013, a fabricação dos aros de janela reduziu o deslocamento interno em 338 quilômetros.

O Departamento de Manutenção da Marcopolo atua com 105 colaboradores que se distribuem entre as uni-dades de Ana Rech e Planalto e também na Ciferal (RJ). Como o próprio nome indica, essa equipe é responsável pelo planejamento, programação e controle de todas as atividades de manutenção necessárias para garantir o andamento normal das demais áreas.Cuidados com as redes de energia elétrica, água, gases industriais, telefonia, intervenções em máquinas e equipamentos (tanto nas áreas administrativas como na indústria), realizações de obras civis, enfim, uma infini-dade de tarefas está a cargo do pessoal da Manutenção.Apesar da relação direta e constante com todas as áreas da Marcopolo, o maior volume de trabalho desse departa-mento está na produção, devido ao número de máquinas e equipamentos que precisam de atenção.Em outras palavras, a Manutenção não atua diretamente na fabricação do ônibus, mas trabalha para garantir que a fábrica não pare as suas atividades por problemas em máquinas, equipamentos e instalações.Geralmente, os colaboradores recrutados pela Manutenção já possuem alguma formação técnica como eletricista ou mecânico. É comum a empresa contratar para essa área alunos formados pela Escola de Formação Profissional Marcopolo (EFPM).A área também utiliza o serviço de empresas especializadas para obras maiores, como a construção do novo prédio para as áreas corporativas. No entanto, atividades especí-ficas - manutenção de máquinas laser e puncionadeiras, por exemplo - são realizadas pelos colaboradores da área, que conhecem melhor a empresa e suas necessidades.A interação com as empresas coligadas, e com a Marcopolo Ciferal, também é constante.

A apresentação é uma das etapas do trabalho realizado pelas Equipes de Aprimoramento Contínuo e tem o objetivo de aprimorar os processos da empresa. No total, são 15 equipes nas duas unidades de Caxias do Sul, 10 delas na área industrial e cinco na administrativa.

no trânsito

Você pode se perguntar como é possível manter funcionando em tempo integral uma estrutura do tamanho da Marcopolo. De fato, não é uma tarefa simples, tanto que existe uma área da empresa que atua especificamente nessa função.

AnA rech

plAnAlto

ciferAl - diurno

ciferAl - noturno

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Pelo sétimo ano consecutivo, o Marcopolo Day prima por fortalecer o re-lacionamento com investidores e analistas. A iniciativa, que faz parte do programa de relações com investidores da Marcopolo, reuniu investidores e analistas do mercado de capitais na unidade de Ana Rech, no dia 6 de junho. Durante a visita, os investidores, acompanhados de executivos da empresa, conheceram as instalações e o processo de fabricação dos produtos. Na abertura do Marcopolo Day, o presidente emérito Paulo Bellini falou sobre os 64 anos da Companhia e divulgou seu livro “Marcopolo, sua viagem co-meça aqui”. Na sequência, o diretor geral José Rubens de la Rosa explanou o cenário atual da indústria de carrocerias no Brasil e no mundo, bem como a estratégia da companhia.

A Marcopolo Ciferal elegeu os grupos de SUMAM que foram destaque no mês de maio pelo trabalho realizado. A equipe ‘Unidos para Vencer’ do Setor 268 (Plásticos, turno do dia) e a equipe ‘Fênix’ do Setor 231 (Pintura, turno da noite) foram escolhidas através das avalia-ções feitas dentro dos seus seto-res. Os grupos recebem o troféu SIMPS/SUMAM e uma réplica do G7 para ser sorteada entre os participantes. A escolha das equipes de destaque acontece todos os meses.

O Departamento de Plásticos da Marcopolo Ciferal, com apoio da área de Pintura, colocou em prática uma importante mudança na pintura das peças internas de fibra. No processo anterior, esse tipo de pintura era feito após a montagem interna do ônibus. Com isso, era necessário isolar e proteger todas as peças que não recebem tinta, como poltronas, peças originais e demais componentes. Além de o processo levar muito mais tempo, a qualidade do resultado final não era a esperada. Para resolver o problema, a opção encontrada pelo pessoal da Plásticos foi antecipar a tarefa, que agora ocorre na saída da Pintura externa. Lá, a pintura interna dos carros recebe um tempo de cura, e depois disso vai para a Monta-gem B, já com liberação do Controle de Qualidade. As principais vantagens da reformulação do processo são economia de tempo e mão-de-obra, além de grande vantagem econômica. Outro benefício é o bem-estar do colaborador, que consegue trabalhar com mais conforto, qualidade e agilidade.

Marcopolo Day reúne 64 investidores

Equipes de SUMAM são reconhecidas

Mais qualidade na pintura interna dos urbanos

Um grupo formado por presidentes de 15 empresas nacionais conheceram a estrutura da Marcopolo, em Ana Rech, no dia 24 de maio. A visita técnica faz parte de uma iniciativa organizada pelos diretores dessas corporações, que buscam a troca de conhecimentos e de experiências sobre os negócios que dirigem.Todos os anos, a visita técnica é realizada na sede de uma das empresas que participam da iniciativa. Este ano, a ex-cursão pela Marcopolo possibilitou que os empresários conhecessem as instalações do Negócio Ônibus e das áreas corporativas do grupo. Após essa etapa, os executivos se dividiram em grupos para participar de reuniões direcionadas

sobre Produção, Recursos Humanos e Governança Corporativa.“A nossa intenção é estabelecer uma espécie de apoio mútuo entre as lideranças de empresas. Além dos encontros anuais, uma vez por mês nos reunimos, geralmente em Porto Alegre, para trocar experiências sobre a gestão dos negócios em que atuamos”, explica Mauro Bellini, presidente do Conselho de Administração da Marcopolo.No sábado, dia 25 de maio, o grupo também visitou a Randon Agropecuária, em Vacaria (RS).

Marcopolo recebe visita de lideranças de empresas

A unidade de Ana Rech recebeu a visita de membros que integram o Conselho dos Embaixadores dos Países Árabes. A comitiva, que esteve na unidade no dia 17 de maio, representou diversos estados e nações. Dentre eles, Palestina, Sudão, Kuwait, Argélia, Omã, Catar, Egito, Líbano, Marrocos, Tunísia, Jordânia, Líbia, Iraque, Mauritânia, Arábia Saudita, Estados Árabes e Emirados Árabes Unidos.O objetivo da visita foi conhecer a produção e também o funcionamento da Marcopolo no Brasil.Os integrantes da comitiva foram recebidos pelos diretores Valter Gomes Pinto, Rubem Bisi, Paulo Andrade, Oscar Barbieri e pelos gerentes Walter Cruz e Ricardo Portolan.

Embaixadores árabes na Marcopolo

No período de 17 a 21 de junho, as unidades de Ana Rech e Pla-nalto passaram por auditoria interna, referente ao ano de 2013. O objetivo foi avaliar se os procedimentos de trabalho, dentro da empresa, estão em sintonia com o que determina a Gestão Integrada de Normas. Vale lembrar que a Marcopolo trabalha a partir das Normas OHSAS 18001 (saúde e seguran-ça), SA 8000 (responsabilidade social), ISO 14001 (gestão am-biental) e ISO 9001 (gestão de qualidade). Este ano a fabricação da Marco-polo Plásticos também esteve no escopo da auditoria interna, que serviu de diagnóstico para aná-lise de uma futura certificação.

Auditoria Interna na Marcopolo

grupo fênix

grupo unidos venceremos

no trânsito

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aproximando pessoas

Deixando as normas mais perto de todosVocê certamente conhece alguém (ou talvez você mesmo seja essa pessoa) que está sempre disposto a ajudar e esclarecer dúvidas dos colegas sobre procedimentos e normas. Para um grupo de colaboradores das unidades da Marcopolo em Caxias do Sul, em especial, essa ajuda faz parte da rotina.Paralelo às tarefas normais de trabalho, os chamados Multifuncionais, com o apoio dos Facilitadores, também se encarregam de orientar e conscientizar os demais cole-gas sobre as normas, sempre com base nos treinamentos fornecidos pelo pessoal da Central de Normas.Essas normas, que integram a gestão de negócios da Marcopolo, precisam ser conhe-cidas e seguidas por todos os colaboradores em respeito à Gestão Integrada de Normas da empresa. São elas: OHSAS 18001 (saúde e segurança), SA 8000 (responsabilidade social), ISO 14001 (gestão ambiental) e ISO 9001 (gestão de qualidade).

Cada área da empresa, seja de produção ou ad-

ministrativa, tem um colaborador Multifuncional,

e dependendo da quantidade de colaboradores,

ao menos um Facilitador. No total,185 colegas

contribuem com a Gestão Integrada de Normas.

Frequentemente a Central de Normas da

Marcopolo organiza treinamentos para os

Multifuncionais e Facilitadores. Depois disso,

é a vez deles retransmitirem o conhecimento

aos demais colaboradores e para que isso

aconteça, se reúnem constantemente para a

troca de ideias.

multifuncionAis e fAcilitAdores: como se orgAnizAm

cristiAn diorMultifuncional há um ano e meio no Setor de Manufatura da Volare. Já atuou como Facilitador na área de Pintura.“Atualizo os indicadores e procuro manter os documentos sempre em dia. Considero de suma importância não apenas o trabalho do Multifuncional, mas também o do Facilitador. Enquanto o primeiro dá suporte para as áreas de um modo geral, o outro trabalha de modo específico no seu departamento.”

deivison porto mello.

Multifuncional em Ana Rech há quatro anos, na Estrutura, no Acabamento e na Pintura. Também possui experiência como Facilitador.“Considero importante meu trabalho, pois nos tornamos meios de comunicação entre as normas agregadas da empresa e os colabora-dores. Ajudamos a passar a informação correta de forma clara, para que não haja distorções de assuntos.”

crislAine relosi soAres

Multifuncional na área da Marcopolo Plásticos há sete meses.“Considero o meu trabalho importante, pois muita gente têm dúvidas sobre as políticas internas da Marcopolo que precisam ser esclarecidas. E nós oferecemos essa possibilidade. Nosso trabalho é constante, sempre temos que analisar documentos e repassar informações aos colegas.”

dino cArvAlho de Azevedo

Há sete anos é Multifuncional no Departa-mento da Fabricação da Planalto.“Com a função de Multifuncional do depar-tamento, preciso manter atualizados todos os documentos referentes às normas da Marcopolo. Por consequência, estou disponível para auxiliar os colegas no entendimento dessas normas. Por isso é tão importante nós, os Multifuncionais, estarmos sempre atualizados.”

márcio José dos sAntosMultifuncional há quatro anos no Departamento de Fabricação de Ana Rech. Já atuou como Facilitador na área de Poltronas.“Somos uma espécie de suporte onde os demais colabo-radores buscam informações, esclarecem suas dúvidas e através do nosso auxílio podem contribuir com as normas. É necessário estar cada vez mais próximo dos colaborado-res, fazendo com que se sintam comprometidos.”

Multifuncional há 10 anos, hoje nas áreas de Montagem, Pré--Montagem e Fabricação de Ana Rech.“O principal desafio é ter o carisma e a aceitação de todos os colaboradores, fazendo treinamento e chamando a atenção para que cada pessoa cumpra com os regulamentos internos.”

pAulo sergiode souzA

Multifuncional há seis meses na área de Qua-lidade da Marcopolo Plásticos.“Conto com apoio dos Facilitadores de cada setor da Marcopolo Plásticos. Minha função também é importante porque temos liberdade de identificar e corrigir não conformidades que possam trazer risco ou causar acidentes dentro das áreas.”

mAicon lemes gotArdi

Em outras palavras, esses colaboradores devem garantir que a certificação das normas seja mantida e melhorada continua-mente, através da conscientização dos colegas.Os Multifuncionais, com a ajuda dos Facilitadores, também são responsáveis por tirar dúvidas dos novos colaboradores sobre ques-tões relacionadas ao ambiente de trabalho. Além disso, repõem procedimentos e instruções nas áreas, promovem treinamentos e acompanham auditorias externas e internas. Os Facilitadores também devem executar e reforçar treinamentos que integram a Gestão Integrada de Normas aos colaboradores.

tem dúvidAs? Se você tem alguma dúvida sobre a aplicação das normas no seu trabalho procure o Multifuncional da sua área ou o Facilitador que atua na mesma área que você.

depoimentos

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mAis sobre A colômbiARepública da Colômbia, a

Noroeste da América do Sul,

faz divisa com o estado do

Amazonas. Com 45,2 milhões de

habitantes (estimativa de 2012),

tem como principais cidades

Bogotá (capital), Cali, Medellín,

Barranquilla e Cartagena.

itinerárioprimeira classe

G7 em regiões da Colômbia

Tchê Garotosa bordo de um G7

A Geração 7 da Marcopolo está, a cada dia, conquistando novos países. Como você leu na edição de maio da ViaPolo Revista, o México, por meio da Polomex, iniciou a produção dos ônibus no final do ano passado. Em fevereiro de 2013, a Superpolo, fabricante Marcopolo que fica na Colômbia, tam-bém incluiu os G7 na sua linha de produção. Até agora foram finalizados 52 veículos da nova geração, e, segundo estimativa da fabricante, até o final de 2013, 180 ônibus deverão circular pela Colômbia, principalmente no transporte intermunicipal e para o turismo local.

A banda gaúcha Tchê Garotos, famo-sa pela batida que mistura percussão e swing aliada à música característica do Sul do país, anda de Marcopolo. Desde 2007, o grupo viaja pelas tur-nês com um Paradiso LD 1550 per-sonalizado. A novidade é que o veí-culo, equipado com sala de estar, TV de 32 polegadas, som, espaço com oito camas e salão de descanso com poltronas semi-leito, será substituí-do por um modelo Geração 7, mais moderno.O G7 Paradiso LD 1600, em fase de fabricação, também será adaptado conforme as neces-sidades do grupo e de sua equipe. O ônibus terá um quarto com camas, sala de estar e jogos com entretenimento multimídia, vídeo game, TV digital, Internet sem fio e um salão de descanso para equipe técnica com oito poltronas leito cama e um multimídia em cada pol-trona.Segundo Léo Bruni, baixista da Tchê Garotos, a escolha tanto pelo primeiro ônibus quanto pelo G7 teve base na qualidade e também na identificação da banda com a empresa, que também é gaúcha. “Pensamos na qualidade das carrocerias da marca e beleza, mas o prin-cipal item é o fato de a Marcopolo ser uma empresa reconhecida internacionalmente e da nossa terra natal. Para nós, é um orgulho ter o melhor ônibus do Brasil.”

conhecendo melhor A bAndASandrinho (voz e guitarra), Léo

Bruni (baixista), Mateus Menin

(voz e violão), Sagui (baterista)

e Markynhos Ulyian (sanfoneiro)

formam o Tchê Garotos atual. A

banda surgiu em 1995 na cidade

de Porto Alegre, no Rio Grande do

Sul, com uma proposta diferente:

juntar as batidas das músicas

gaúchas com compassos dan-

çantes e alegres. Não existia nada

parecido até então no Rio Grande

do Sul. Hoje, com uma média de

15 shows mensais, Tchê Garotos

coleciona 15 álbuns gravados

e viaja por diversos estados do

Brasil.

ONDE VãO CIRCULAR OS G7 COLOMBIANOS

costA AtlânticA Os veículos G7 vão circular em cidades co-lombianas banhadas pelo Oceano Atlânti-co. A região, que fica perto do Caribe, é co-nhecida pelo turismo litorâneo e também se destaca na indústria, no comércio, nas finanças, nos transportes e na agricultura.

triângulo do cAféA zona cafeeira da Colômbia, conheci-da como Triângulo do Café, também vai contar com transporte de ônibus G7. O triângulo está localizado na parte central do país, na região andina, e sua produção de café é reconhecida internacionalmente.

bogotá Veículos G7 também serão usados para transporte na capital da Colômbia, que é o principal centro financeiro, cultural e urbano do país. A Região Metropolitana de Bogotá possui aproximadamente 8,5 milhões de habitantes e por isso é a quarta mais populosa cidade da América do Sul, superada somente por São Paulo e Rio de Janeiro, e Buenos Aires, na Argentina.

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Volare para emergênciasmédicas

Seu Acauan, o guardião da Sede

da Fundação Marcopolo

O diretor da Volare, Milton Susin, destaca a preocupação da em-presa em estar sempre atenta a novos nichos de mercado e cons-tantemente procurar desenvolver produtos que supram as neces-sidades dos clientes. Equipado com todo tipo de aparelhos e instrumentos médicos, como por exemplo desfibrilador e ressuscitador manual, cilin-dro de oxigênio completo, máscara de nebulização, aspirador e umidificador de ar, o Valore V5 conta também com uma maca fixa com colchonete, cinto de segurança e sistema de travamen-to, suporte para soro e sangue, porta-gel (para higienização das mãos), banco para três acompanhantes, ventilador exaustor no teto, rádio de comunicação, pranchas para acomodar feridos e bateria reserva.Para guardar os equipamentos, foi instalado um armário suspen-so para medicamentos com portas de acrílico deslizante, e outro do tipo bancada, para equipamentos médicos.

A história de José Ararê Acauan dentro da Marcopolo inicia junto com a inauguração das atividades da unidade de Ana Rech. Ou, até, antes disso. O colaborador de 64 anos, por meio do ofício de carpinteiro, ajudou a erguer a estrutura da empresa naquela área, ainda nos anos 1970.Seu Acauan, como é conhecido pelos colegas, é natural de Bom Jesus (RS). A mudança para Caxias do Sul ocorreu aos 32 anos. Funcioná-rio de uma madeireira na cidade natal foi con-vidado para trabalhar em Caxias.A maneira como desistiu do emprego e vi-rou colaborador da Marcopolo é inusitada. Em uma vinda para Caxias, na intenção de acertar a transferência, passou pela estrada da localidade de Ana Rech na companhia do cunhado. Ao ver uma grande obra sendo feita à beira da estrada, o cunhado sugeriu que os dois fossem conhecer.Marceneiro de profissão, seu Acauan conta que gostou da ideia. O chefe da obra os rece-beu, conversaram, soube da profissão dos dois e ofereceu trabalho na obra, com a promessa de carteira assinada e o dobro do salário que ganhavam na madeireira. Proposta aceita, seu Acauan vira funcionário da empresa respon-sável pela obra em 1979 e lembra que a última tarefa na obra foi o palanque da inauguração.O bom trabalho rendeu a continuidade, desta vez como marceneiro do setor de Ma-nutenção da Marcopolo Ana Rech, a partir de 1981, ano em que a unidade entrou em

funcionamento.O emprego realizou o de-sejo que Acauan alimentava ainda em

Bom Jesus: trabalhar na Marcopolo. “Brincava que nem que fosse pra

varrer o chão, gostaria muito de ter uma função na Marcopolo. Acabou que entrei como marceneiro, que é a minha profissão”, conta.

mudAnçA de rumoDurante 13 anos o colaborador permaneceu na

mesma função. Em 1994, recebeu a proposta de

trabalhar na Fundação Marcopolo. Foi designado

como zelador em área verde próxima à unidade

de Ana Rech que pertencia à Marcopolo na épo-

ca (hoje, é um loteamento residencial). A área

tinha 30 hectares e contava com um campo de

futebol para lazer dos colaboradores.

Em 2006, aceitou a proposta para trabalhar na

Sede Recreativa da Fundação Marcopolo. No lo-

cal, é responsável pela manutenção de tudo o

que for necessário. Também auxilia os colegas

nos eventos da Fundação.

nAturezA Além de se empenhar para o bom funcionamen-

to do ginásio, campos de futebol e demais espa-

ços da sede recreativa, seu Acauan dedica espe-

cial atenção à limpeza e conservação de todas as

espécies nativas que existem na área. Ele explica

que boa parte da vegetação são árvores nativas.

Guavirova, goiaba, açoita-cavalo, ipê roxo e ama-

relo, dentre outras. A variedade é grande.

“Me criei no interior e estou em um ambiente

que sempre gostei. Aqui tem muito verde e me

preocupo em conservar.”

netos seguem nA mArcopoloPor meio da família, a vida pessoal tem ligação

com o trabalho. Casado há 43 anos com Sue-

li, seu Acauan costuma frequentar os bailes de

casal organizados pela Fundação. Com Sueli,

são quatro filhos e sete netos, que o colaborador

costuma levar às atividades que acontecem na

sede. Além disso, dois netos estudam na Escola

de Formação Profissional Marcopolo. “Sinto um

orgulho grande, eles darão continuidade ao meu

trabalho”.

Características do modelo O piso interno do Volare V5 é antiderrapante, impermeável (impede a infiltração de líquidos) e também antibactericida, ou seja, próprio para uso hospitalar. A porta traseira, dupla, facilita a entrada dos pacientes. Para garantir a visualização do veículo em emergências, há um sinalizador rotativo e dois sinalizadores nas laterais e dois na traseira.

cArActerísticAs do modelo

exclusivo

Um Volare desenvolvido para salvar vidas. Esse é o Volare V5 Ambulância, veículo destinado para remoções de emergência em pronto-atendimentos, transporte de pacientes e que também funciona como uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Móvel.

na janela

AcAuAn com A mulher e netos

AcAuAn - tite

1 8 1 9

na bagagem

Com atitudes simples, evite a produção de lixo Esse projeto de foco ambiental harmoniza com uma questão que vem ganhando força no mundo todo: como dar um destino cor-reto ao lixo e encontrar soluções para o que fazer com os resíduos no planeta é uma ne-cessidade que ganha proporções cada vez maiores.No Brasil, a Associação Brasileira de Empre-sas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) realizou um estudo para traçar o panorama da geração dos resíduos sólidos. O levantamento mostra que, em 2010, os brasileiros geraram cerca de 60,9 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos, cres-cimento de 6,8% em relação a 2009. O índi-ce é mais de seis vezes maior do que o cres-cimento da população percebido no mesmo período (1%, segundo o IBGE). Mas o problema é que 42% desse volume de lixo coletado (quase 23 milhões de toneladas de lixo) não passaram por reciclagem, foram depositados em lixões e aterros, onde o cho-rume, líquido originado pela decomposição, não é tratado e pode contaminar os lençóis d’água.

Agir Antes do lixo virAr problemA Mais do que reciclar o resíduo que já existe, que apesar de ser um processo mais limpo, também gera algum impacto ao meio am-biente (consumo de energia elétrica ou água no processo, por exemplo), é importante pensar em como evitar a geração do resíduo. Entidades ligadas à defesa do meio ambiente e da sustentabilidade vem chamando essa iniciativa de ‘Preciclagem’, que nada mais é do que pensar no lixo imediato gerado pela compra de qualquer objeto – tipo de embala-gem, vida útil do produto, etc.

pArA reduzir A gerAção de lixo Menos descartáveis - Hoje em dia consumimos coisas descartáveis diariamente sem nem perceber. É o saquinho do açúcar na padaria, o guardanapo, a embalagem do feijão preparado no almoço, o saquinho do picolé, o canudo e copo do refrigerante, entre outros. Pare um pou-co e pense em quantas coisas você já jogou fora somente hoje.Compre à granel - Em vez de comprar alimentos em embalagens pa-dronizadas, experimente levar somente a quantidade que você preci-sa. Você evita o desperdício da embalagem e pode até sair mais barato. Invista em refil - Produtos com refil são grandes aliados na redução do lixo. Você compra apenas uma embalagem e a utiliza diversas vezes antes de reaproveitar ou encaminhar para a reciclagem.Correspondências desnecessárias - Sabe aqueles cartões e catálogos de lojas que você sabe que nunca vai comprar? Ligue para a empresa e solicite o cancelamento. Faça isso o quanto antes e evite que novas correspondências sejam enviadas para a sua casa desnecessariamente.Leia jornais e revistas on line – Informe-se pela internet. É uma forma de evitar o gasto de papel e tinta de revistas e jornais, além da energia e combustível utilizados para produzir e distribuir esses produtos.

mAnuseie corretAmente o lixo dentro de cAsA Dar um destino correto ao resíduo

em casa também inclui a forma de

tratamento que damos a ele antes

do descarte. Observe as dicas:

• Embale vidro sempre com papel

seco ou em caixas de papelão.

Identifique o material. Assim

você evita ferimentos em quem

coleta ou separa.

• Lave as embalagens do material

seletivo, desde que utilizando

a água de forma racional ou já

usada em outra tarefa. Os restos

de resíduos orgânicos que ficam

impregnados nas embalagens,

além de retirar o valor comercial,

causam mau cheiro e atraem ra-

tos e insetos.

• Os medicamentos vencidos não

devem ir nem para o lixo orgâni-

co, nem para o seletivo. O correto

é devolver os medicamentos ven-

cidos nas Unidades Básicas de

Saúde ou nas farmácias em que

foi realizada a compra.

Atitudes básicAsreduzir o desperdício

reutilizar sempre que for possível o produto antes do descarte

reciclar separar o resíduo e enviar para a reciclagem

Como você leu no espaço Na Dianteira,

a Marcopolo, em breve, vai concretizar

a inauguração do novo aterro sanitário do

Apanhador. O espaço, prestes a obter a

Licença de Operação, receberá resíduos

industriais que não podem ser reciclados, mas que também não

oferecem perigo de contaminação.

fontes:Site Senado FederalSite Codeca - Caxias do Sulhttp://mercadoetico.terra.com.br/www.lixo.com.br http://pedagogaandreaeduca.blogspot.com.br

Encontre nomes de materiais que podem ser reciclados:

respostA: metAis, lAtAs, JornAis, vidros, plásticos, pApéis, gArrAfAs

caça-palavras

JUN 2013 ANO 2 #016

encarte fundação marcopolo caxias do sul (rs)

As comemorAções dos 25 anos da Fundação

encarte fundação marcopolo caxias do sul (rs)

Integrantes das Invernadas Veterana e Adulta do CTG

Marco da Tradição representaram o Brasil nos Fes-

tivais folclóricos Prado e Rooselvalt, realizados em

Montevidéu, capital do Uruguai, em março. Países de

toda a América Latina participaram.

O grupo formado por quase 60 pessoas representou

com êxito o país. No total, foram quatro apresenta-

ções de dança tradicionalista gaúcha. Além da expe-

riência de participar dos festivais, os participantes do

CTG adoraram a experiência de estarem em outro

país, muitos pela primeira vez.

Em maio, diversos eventos marcaram o início das

comemorações do aniversário de 25 anos da Fun-

dação Marcopolo. O primeiro deles foi uma sessão

solene na Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

na noite de 23 de maio. Com a presença de auto-

ridades e também de crianças que fazem parte das

atividades da Fundação, o Legislativo entregou ao

presidente emérito da Marcopolo e também presi-

dente da Fundação Marcopolo, Paulo Bellini, uma

placa comemorativa. No dia 24, os colaboradores

das unidades de Ana Rech e Planalto participaram

de um almoço comemorativo nos refeitórios, com

decoração especial.

Fundação marcopolo 25 anos: história valorizada marco da Tradição representao Brasil em festivais internacionais

É o caso do colaborador Gilberto Corsso, 37, Setor 447 de

Ana Rech, que viajou acompanhado da mulher Rosmary. Par-

ticipante da Invernada Veterana e coordenador da Invernada

Mirim do CTG Marco da Tradição, Gilberto disse que a opor-

tunidade de viajar e mostrar a cultura local em outro país

foi uma experiência inesquecível. “Muitos, como eu, nunca

tinham viajado para fora do Brasil. Conhecemos uma cultura

diferente, os uruguaios são muito ligados ao folclore”, conta

o colaborador, que acredita que a experiência também serve

de incentivo para os colegas. ”Acho que motivou bastante o

grupo. Tu até volta para trabalhar com outra cabeça”.

Valdoir Alves, 49, que além de colaborador do Setor

441, em Ana Rech, é Patrão do CTG há sete anos,

também aprovou a experiência. Conheceu o Uruguai

acompanhado da mulher, Marli, e das filhas, Mariele

e Evelin, que participam da Invernada Adulta. “Gru-

pos culturais de vários países estavam lá. Foi ótimo

para conhecer culturas muito diferentes da nossa.

Também pudemos perceber a diferença entre os fes-

tivais.”, conta.

No dia 24 de maio, um jantar

na Sede Recreativa para 250

convidados também celebrou o

aniversário. Na ocasião, Paulo

Bellini entregou uma placa de ho-

menagem à diretoria da Funda-

ção Marcopolo. Em seu discurso,

o presidente emérito disse que

a Fundação teve, e ainda tem,

grande importância para a mu-

dança da cultura interna da em-

presa. Segundo ele, as atividades

de lazer e de integração ofere-

cidas pela entidade contribuem

para o sentimento de trabalho em

equipe e de bem-estar e valoriza-

ção do colaborador.

* Pai e mãe colaboradores

encarte fundação marcopolo caxias do sul (rs)

Futebol sete Livre: vitória após sete anos

Nascimentos marcopolocriANçA coLABorAdor pAi/mãe seTor empresA NAscimeNToGUsTAVo NeiVA de oLiVeirA VeNiciUs WeNG 365 mArcopoLo 14/05/2013meLissA mArco ANToNio riBeiro micHeLLe sTAUdT misseL 416 mArcopoLo 16/05/2013isABeLe mArceLo GodoY FiGUeiredo mArciA FreiTAs dos sANTos 552 mArcopoLo 20/05/2013GABrieL rodriGo Todero eLiZABeTH riBeiro de soUsA 447 mArcopoLo 19/05/2013mAriA edUArdA * ALeX piNTo BorGes LUdimArA cArdoso pereirA 406/389 mArcopoLo 23/05/2013JULiA rUi FrANcisco mirANdA dos sANTos crisTiANe riZZi 311 mArcopoLo 24/04/2013mAriA ViToriA * mAriNdiA pimeNTeL dA siLVA rAFAeL ALLGAYer mAcieL 241/459 mArcopoLo 28/05/2013LiViA mAicoN soUZA de oLiVeirA LeTiciA TeiXeirA 471 mArcopoLo 08/05/2013isABeLLY cArLos ALBerTo ALVes ALiNe BorGes VieirA ALVes 857 mArcopoLo 06/05/2013ArTHUr mAUro ANdrioLi eLAiNe JUsTiNA ANdrioLi 630 mArcopoLo 28/05/2013ZAdoK LeoNArdo FerreirA mAcHAdo FABiANA roBerTA GULLo 557 mArcopoLo 20/05/2013GUiLHerme * ALiNe cArdoso pereirA GABrieL Frois de oLiVeirA 447/224 mArcopoLo 11/05/2013ericK rodriGo cHiNALi pAULA dALL AGNoL cHiNALi 317 mArcopoLo 10/05/2013GUiLHerme ViTor ALeX do NAscimeNTo sUeLeN dA siLVA 100 FUNdAcAo m 24/05/2013HeLoisA roBsoN dA siLVA TATiANe LoUrUAN BrAZiL Froes dA siLVA 425 mArcopoLo 22/05/2013eriKA GeNeci NUNes cAVALHeiro NeLsoN ALBiNo VieirA dA rosA 357 mArcopoLo 16/05/2013BiANcA TAdeU roBerTo TUrA dUrANTi rAQUeL rosA TUrA dUrANT 454 mArcopoLo 09/04/2013mUriLo mArcos ViNiciUs cHAVes pereirA GLoriA de mAcedo VAiLATTi 363 mArcopoLo 22/05/2013JULiANA cArme LUciA cecHiN VANderLei oLiVA 408 mArcopoLo 20/05/2013isABeLLe mArceLo ViNiciUs de moUrA cAssiANe do prAdo mAcHAdo 359 mArcopoLo 13/05/2013LeTiciA ANdressA NicHeLe BoFF iriNeU pedro BoFF 502 mArcopoLo 08/05/2013isABeLLA VoLmir Jose de VArGAs JANeTe BArBosA FerrAZ 366 mArcopoLo 10/05/2013GUsTAVo LUiZ FerNANdo sTroeHer JoseANe crisTiNA KUNrATH sTroeHer 407 mArcopoLo 18/04/2013ALice mArceLo coLomBo JAQUeLiNe GeremiA coLomBo 613 mArcopoLo 07/05/2013BreNdA eVerALdo de soUZAt FABiANA dA siLVA 355 mArcopoLo 15/05/2013

No dia 11 de maio, o Futebol Sete Livre da Marcopolo

conquistou o primeiro lugar no Campeonato Municipal

do Serviço Social da Indústria, SESI, depois de um jejum

de sete anos. O título reconheceu o bom trabalho realiza-

do pela equipe, desde organizadores e comissão técnica

até colaboradores-atletas.

O jogo foi decidido no detalhe, mesmo tendo o maior

volume de jogo, a Marcopolo não conseguiu romper o

bloqueio da Randon no tempo normal. A decisão acon-

teceu nos pênaltis e resultou no placar de 3 x 2, um ver-

dadeiro teste para cardíacos. Com o título, a Marcopolo

passa para a fase regional, que inicia em agosto.

Descontração eDicas importantesna SIPaMaR 2013

encarte fundação marcopolo rio de janeiro (rj)

JUN 2013 ANO 2 #016

encarte fundação marcopolo rio de janeiro (rj)

No dia 8 de junho, uma grande festa celebrou os quatro anos da

inauguração da Sede Recreativa da Fundação Marcopolo na Ci-

feral. Aproximadamente 200 pessoas, entre colaboradores e seus

familiares, se divertiram com as atrações do evento.

O público assistiu ao show do cantor Beto Gaspari, que também

é professor da Oficina de Violão da Fundação Marcopolo. Beto

elogiou bastante a organização da festa e disse que lhe chamou

atenção a alegria dos convidados.

Para animar ainda mais a festa, Dj Galinha botou todo mundo para

dançar com diversos ritmos musicais. O Dj, para quem não sabe,

é Juliano Pereira da Silva, 31 anos, colaborador do Setor 241 e

figura constante nas festas organizadas pela Fundação. Ele também

animou as edições passadas da Festa Julina.

Como lembrança da comemoração, os colaboradores receberam

um belo brinde, baldinho e mini espumante personalizados com o

nome do colaborador.

Em 2013, a Fundação Marcopolo completa 25 anos de existência e

quatro anos de atividades na Marcopolo Ciferal.

No último dia da Semana Interna de Prevenção

de Acidentes Marcopolo, a SIPAMAR, já é tra-

dicional a apresentação do Grupo de Teatro da

Fundação Marcopolo.

Nesta edição, a peça apresentada teve como

tema Ato e Condição Insegura, e abordou os fa-

tores que causam a maioria dos acidentes de tra-

balho. A peça contou com a participação espe-

cial do Engenheiro de Segurança do trabalho da

Marcopolo Ciferal, Mateus Riehm, que tirou dú-

vidas e explicou diversas situações sobre o tema.

No total, foram quatro apresentações durante o

dia e uma para o turno da noite. O Jornal do

Peão, sátira inspirada no Jornal Nacional, apre-

sentado por Fátima Queardes e William do Bon-

de, arrancou muitas risadas do público.

No Rio, a SIPAMAR aconteceu de 20 a 24 de

maio, e teve como tema PAZ Prevenção = Aci-

dentes Zero.

Celebração para o aniversário da Sede Recreativa apresentações teatrais reforçam a SIPaMaR

VOCÊ SABIA?

O Grupo de Teatro da Fundação

Marcopolo é composto pelos cola-

boradores Michele Chimenes (Se-

tor 100), Gerson Francisco (Setor

241), Rodrigo Accioly (Setor 411)

e Fábio Ferreira (Setor 282).

Fundação Marcopolo 25 anos: história valorizada

“A festa foi muito boa, principalmente por estimular a integração

entre os funcionários. Tudo estava perfeito, desde a recepção até

o buffet, bem servido e com fartura. O ambiente também estava

gostoso, com o som adequado. São momentos como estes que

a empresa precisa sempre realizar. Com certeza, nos próximos

estarei presente, acompanhada do meu marido.”

ElIANE FRAGOSO,colaboradora do Setor 316 (Controladoria)

“Adorei ter participado da festa de quatro anos da

Sede da Fundação, parabenizo toda a equipe que

contribuiu para a organização. É muito bom com-

partilhar com amigos e com as pessoas do nosso dia

a dia estes ótimos momentos e saber que fazemos

parte desta história.”

FRANCIElE SARMENTO,colaboradora do Setor 282 (logística)

nascimentos Marcopolo CiferalCRIança ColaboRadoR PaI/Mãe SetoR eMPReSa naSCIMentoRaFaela MaRCelo SIlva SaRReS elIzandRa PeReIRa da SIlva SaRReS 209 MaRCoPolo RIo 11/02/2013RaIane MaRCelo SIlva SaRReS elIzandRa PeReIRa da SIlva SaRReS 209 MaRCoPolo RIo 03/05/2013MIguel JoSé RogéRIo da SIlva baRRoS CRIStIna MagalhãeS baRRoS 216 MaRCoPolo RIo 03/05/2013PIetRo RodRIgo FaRIa CoRdeIRo alIne olIveIRa SantoS 268 MaRCoPolo RIo 21/05/2013gIovanna MaRCelo PeReIRa da SIlva ana CláudIa lIMa MoReIRa 263 MaRCoPolo RIo 25/05/2013laíza leandRo de olIveIRa galdIno bRuna SenRa RIbeIRo 201 MaRCoPolo RIo 01/06/2013MIguel Paulo davId naSCIMento da tRIndade gabRIelle MaRaCaJá PeReIRa 268 MaRCoPolo RIo 03/06/2013

* Pai e mãe colaboradores

encarte fundação marcopolo rio de janeiro (rj)

O projeto Estrada Cultural, que desenvolve ativida-

des sociais com crianças moradoras do Complexo

da Maré, agora é parceiro da Fundação Marcopolo.

Graças à iniciativa, os filhos dos colaboradores podem

aprender violino.

As aulas começaram no dia 21 de maio e ocorrem

todas as terças e quintas-feiras, nos turnos da manhã e

da tarde. O projeto Estrada Cultural cede os instrumen-

tos musicais para os alunos, que, em troca, devem se

responsabilizar pelos violinos após as aulas.

Como parte da iniciativa, os alunos também recebem

um lanche nos intervalos das aulas.

aulas de violino para filhos de colaboradores