Faculdade Adventista da Bahia FADBA 3.pdf · Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. REFERÊNCIA COMPLEMENTAR o HERNÁNDEZ,

Faculdade Adventista da Bahia – FADBA Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS)

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Curso: PSICOLOGIA - (Bacharelado e Formação de Psicólogo) Reconhecido pela Portaria nº 427 de 28/07/2014. Publicado no diário Oficial em 31/07/2014

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Currículo 4º Selena Castelão Rivas 2015.2

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

3 54h/a 9h 54h

EMENTA

Abordagem histórica, política, pedagógica e epistemológica do currículo, seu objeto e implicações para o cotidiano escolar.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Este componente curricular objetiva oportunizar situações de aprendizagem de modo que os estudantes: o Compreendam o sentido e o lugar do currículo escolar no contexto da formação dos sujeitos, sua evolução,

intenções e implicações no contexto da contemporaneidade. o Posicionem-se pessoal e profissionalmente frente aos limites e possibilidades do currículo escolar, tendo como

base princípios bíblico-cristãos. o Analisem proposições curriculares contemporâneas.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Propõe-se que os estudantes ao longo do semestre avancem no desenvolvimento das seguintes competências: o Analisar documentos curriculares vigentes à luz do conhecimento sobre organização, gestão e financiamento

dos sistemas de ensino, sobre legislação e as políticas públicas referentes à educação para uma inserção profissional crítica, adequando-os às necessidades locais sem perder de vista os princípios gerais.

o Articular conhecimentos da vida cotidiana e do mundo do trabalho, promovendo e facilitando relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade, desenvolvendo trabalho pautado no diálogo, nos valores bíblico-cristãos, no exercício da negociação e na comunicação interpessoal.

o Atuar com ética, compromisso, postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, equânime e igualitária.

o Atuar como gestor educacional em ambientes escolares e não-escolares, planejando, coordenando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais em suas múltiplas dimensões.

o Considerar, no trato pessoal e profissional, os traços identitários e característicos dos indivíduos em função de sua faixa etária, gênero, origem e outros aspectos constitutivos de sua realidade e de suas demandas.

o Planejar, organizar, acompanhar e avaliar o trabalho pedagógico de acordo com as diretrizes educacionais, evidenciando consciência da qualidade e das implicações éticas do seu trabalho, do compromisso social, do exercício da cidadania e dos impactos dos seus atos profissionais.

o Ser criterioso, crítico e sistemático na seleção e análise das influências e saberes educativos (de natureza política, cultural, econômica etc.) destinados à formação humana em atividades de caráter pedagógico.

o Ser tolerante, democrático e sensível à diversidade religiosa, étnica, cultural e socioeconômica dos educandos e educadores envolvidos no processo formativo, agindo de maneira inclusiva, comprometida e ética.

o Utilizar o conhecimento sobre a organização, gestão e financiamento dos sistemas de ensino, sobre a legislação e as políticas públicas referentes à educação para uma inserção profissional crítica.

o Vincular e integrar princípios educativos (históricos, epistemológicos, axiológicos, dentre outros) às práticas sociais e docentes em sua esfera de ação.




CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

o Breves considerações sobre a origem e evolução dos estudos do currículo escolar. o A organização do currículo da educação básica na perspectiva legal. o A organização e desenvolvimento do currículo na perspectiva pedagógica: conceitos, níveis, concepções, tipos

de currículo, propostas contemporâneas, reformas curriculares, padrões curriculares nacionais, proposta pedagógica e referenciais curriculares, ensino fundamental de 9 anos, matriz curricular, base nacional comum.

o Diálogos articuladores: cultura e diversidade, interdisciplinaridade, transversalidade, atos/ritos curriculares cotidianos (recreio, uniforme escolar, datas comemorativas, livro didático).

o A atuação do pedagogo frente ao currículo escolar.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Adota-se os seguintes princípios metodológicos neste componente curricular:

o Centralidade da Bíblia. o Progressão na abordagem e

aprofundamento do conteúdo – partir do simples para o complexo.

o Relação teoria-prática. o Coerência entre objetivos,

conteúdos, procedimentos e avaliação.

o Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas.

o Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade.

o Consideração aos valores bíblico-cristãos.

o Espírito cooperativo. o Interdisciplinaridade e

Transversalidade.

Os procedimentos e técnicas utilizadas no componente curricular serão utilizados conforme os objetivos específicos e a natureza de cada tópico de estudo. Assim, opta-se por: o Apresentação de trabalhos orais e escritos para socialização de coleta de

dados e resultados; o Consulta a sites específicos para possibilitar o enriquecimento das

temáticas trabalhadas em sala e como fonte de atualização; o Debates para análise e contribuições relativas à produção do grupo e dos

trabalhos apresentados, ou para o aprofundamento de temas estudados ou expostos pelo professor;

o Estudo de textos e leituras orais, preferencialmente de forma individual, para contato com autores, elevação do nível de aprofundamento das discussões, ampliação do repertório do estudante e fortalecimento de hábitos da leitura;

o Casos de ensino, estudo dirigido e resolução de situações-problema (individual e coletivo) como resultado da articulação teoria/prática e do estímulo ao espírito de investigação;

o Exposições orais acompanhadas de transparências, roteiros impressos ou esquemas apresentados no data show para introdução ou síntese de temas abordados;

o Orientações para produção e organização de material a ser utilizado em sala de aula para possibilitar uma maior qualidade nas produções individuais e coletivas;

o Perguntas para aprofundamento de questões; o Relatos de experiências para socializar formas de encaminhamento do

trabalho em sala.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Círculo de leitura

Elaboração e apresentação de protocolos.

9h

TOTAL 9h




AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Propõe-se proceder a avaliação a partir de dois critérios básicos: a) Postura pessoal frente ao ato de

estudar, evidenciados a partir de: o Envolvimento nas atividades

propostas; o Zelo com suas produções; o Atenção e cumprimento aos

prazos estabelecidos; o Respeito às ideias alheias; o Entrega pontual e em sala de aula

das atividades propostas; o Atendimento às orientações

dadas previamente; o Atenção às normas da ABNT no

que se refere às produções escritas.

b) Apreensão dos conteúdos conceituais e procedimentais, sua articulação com o curso e a profissão.

Para fins de coleta de dados e aferição, serão utilizados os seguintes instrumentos:

Teste escrito (individual) - 2,0pt;

Prova interdisciplinar – 2,0 pt (livro: Criar currículo no cotidiano);

Teste escrito (dupla) – 2,0 pt;

Círculo de leitura – 1,0 pt

Casos de ensino (individuais e coletivas) – 1,0pt;

Trabalho de grupo na modalidade de apresentação oral e escrita – 2,0pt.

Vale registrar que outras atividades serão avaliadas sem, no entanto, receberem aferição formal.

Entende-se a recuperação de aprendizagem como um processo contínuo. Neste componente curricular a recuperação acontecerá a partir dos seguintes procedimentos: - Retomada dos pontos importantes da matéria a cada novo encontro; - Atividade de monitoria entre os colegas; - Correção e discussão das atividades escritas; - Vivência de nova situação de aprendizagem. Além desses procedimentos, será aplicada uma prova substitutiva (2,0 pt), conforme previsto no regimento acadêmico.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Currículo faz parte do núcleo de estudos básicos, o qual enfatiza princípios, concepções e critérios de diferentes áreas do conhecimento e o seu foco de atenção repousa sobre a ação docente no contexto da sala de aula. Nesse sentido, se relaciona com os seguintes componentes curriculares: Fundamentos Filosóficos da Educação - Fundamentos Históricos da Educação - Psicologia I e II - Fundamentos Sócio-antropológicos da Educação - Educação Ambiental - Didática Fundamental - Axiologia e Ética - Organização e Estrutura da Educação Básica - F. T.M. da F. T.M. da Educação Infantil - Música e Educação - Educação Inclusiva - F.T.M. da Língua Portuguesa - F.T.M. da Geografia e História - F.T.M. do Ensino Religioso – F.T.M. da Matemática – Tópicos de Ensino, Pesquisa e Extensão - F.T.M. das Artes - F.T.M. das Ciências - Estudos Culturais e Educação - Estágios I, II e III.

REFERÊNCIA BÁSICA

o ALVES, Nilda. (Org.). Criar currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez, 2004. o MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2008. o SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte:

Autêntica, 2005.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

o HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento e um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998.

o KNIGHT, George R. Filosofia e educação: uma introdução da perspectiva cristã. São Paulo: Imprensa universitária adventista, 2001.

o LIBÂNEO, José Carlos; ALVES, Nilda (Org.). Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez, 2012.

o LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.

o MOREIRA, Antônio Flávio B. (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 2006.





COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Fundamentos Teórico-

Metodológicos em LIBRAS

2º Fábio Madureira Garcia 2015.2


ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA TOTAL (h)

2 36h/a 6h 36h

EMENTA Fundamentos linguísticos da Língua de Sinais Brasileira. Aspectos históricos e filosóficos da educação, da cultura e da identidade dos surdos. Noções básicas de LIBRAS para uma comunicação funcional entre surdos e ouvintes e suas implicações na prática docente.

OBJETIVOS DO COMPONENTE A disciplina favorecerá ao aluno a oportunidade de:

Reconhecer a oficialidade da Língua Brasileira de Sinais e a sua importância no âmbito educacional;

Acessibilizar a construção de conhecimentos teórico-práticos necessários para o uso fluente da Língua Brasileira de Sinais;

Viabilizar a discussão sobre o papel do pedagogo na inclusão de sujeitos surdos no ambiente educacional e social;

Possibilitar aos educandos a análise das peculiaridades relacionadas à surdez na perspectiva de diferença linguística e sócio antropológica.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de conhecimento que

serão objeto da atividade docente, adequando-os às distintas etapas e modalidades da educação

básica, às demandas e tendências da atualidade e às diferentes realidades culturais e socioeconômicas

dos educandos.

Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma responsável e

comprometida com o aumento das possibilidades de aprendizagem dos alunos.

Manejar técnicas, ferramentas tecnológicas, arquivos, documentos, dados e conceitos, disciplinada e

organizadamente, de modo a produzir os achados e insights resultantes do labor de pesquisa e atuação

no campo educacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos teóricos

Como ouvimos o som

Concepções de surdez

Mitos relacionados à língua de sinais e as pessoas com surdez

História da Libras

Modelos Educacionais da educação de surdos

Aspectos culturais e identidários dos surdos

Ensino de Língua portuguesa como segunda língua




A inclusão do surdo

Aspectos linguísticos da Libras Aspectos práticos

Alfabeto Manual - datilologia

Formação de vocabulário

Saudação e cumprimentos, calendário e dias da semana. Etc. Parâmetros - configuração de mãos, locação da mão, movimento e orientação da mão, e expressões não

manuais (facial e corporal). Sintaxe da Libras


PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS Esta disciplina propõe contemplar princípios metodológicos como:

Autonomia.

Contextualização e conhecimento da realidade do estudante como ponto de partida.

Espírito cooperativo/participação.

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade.

Integração fé e ensino.

Interação afetiva.

Interdisciplinaridade e transversalidade.

Preparo para servir.

Relação teoria.

Respeito à unicidade do estudante. Senso crítico. Vivência de valores.

Aulas expositivas- participativas:

Leitura e discussão de textos

Aprendizagens cooperativas

Dinâmicas

Seminários

Conversação em Libras Exposição de:

Filmes

Documentários

Hipermídia e hipertexto



HORÁRIA Visitação ao Centro de Apoio Pedagógico (CAP) ou Associação Filantrópica de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos (AFADA) – Feira de Santana, propondo um contato com órgãos responsáveis em promover apoio à pessoa com surdez bem como um contato pessoal e individual com o surdo.

Socialização do conhecimento em sala, através da apresentação de relatórios.

6h

TOTAL 6h






A avaliação será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática. A avaliação dar-se-á observando os seguintes critérios:

Presença dos alunos;

Participação nas atividades pedagógicas;

Responsabilidade com que assumem o cumprimento do seu papel;

Entrega pontual das atividades solicitadas.

Serão utilizados os seguintes instrumentos de verificação de aprendizagem:

Prova I – 2,0

Prova II - 2,0

Projeto Interdiciplinar 1,0

Debate e entrega de relatório – 1,0

Analise fílmica e protocolo de leitura – 2,0

Resumos, resenhas, fichamentos – 1,5

Avaliação processual individual: 0,5

Além dos instrumentos postos acima será realizada uma prova substitutiva com conteúdos teórico e prático no valor de 2,0.

Entende-se a recuperação de aprendizagem como um processo contínuo. Nesta disciplina a recuperação acontecerá a partir dos seguintes procedimentos:

retomada dos pontos importantes da matéria a cada novo encontro;

correção e discussão das atividades escritas;

vivência de nova situação de aprendizagem

caso ainda haja necessidade, substituição de nota, será através prova escrita.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM Esta disciplina deve relacionar-se com todas as outras disciplinas do currículo, pois LIBRAS deve perpassar todos os conteúdos, interdisciplinarizando-os, considerando os aspectos históricos, sociais, econômicos e educacionais sobre a pessoa surda na educação básica.

REFERÊNCIA BÁSICA MICHELETTI, Carmen Silva C. Aprender a compreender: atividades de linguagem e cognição. São Paulo: Plexus, 2002. QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.


FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. GESSER, Audrei. Libras? que língua e essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo, Parábola Editorial, 2011. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007. SILVESTRE, Regina Maria de Souza Núria. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Sammus, 2007. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2007.






Metodologia do Ensino em Psicologia 8º Daniela Santana Reis 2015.2



TOTAL (h)

3 54h/a 9h 54h

EMENTA

Instrumentalização para a docência na Educação Básica, considerando as especificidades de atuação do (a) psicólogo (a) e suas interfaces com a educação, manifesta em diversos espaços.


Com foco no processo cognitivo para a construção do conhecimento factual, conceitual, procedimental e metacognitivo, foram elencados quatro objetivos a serem alcançados durante o semestre letivo de 2015.2.

Conhecer os aspectos históricos e legais que apontam para a atuação do (a) psicólogo (a) na Educação Básica.

Relacionar conteúdos da psicologia com questões contemporâneas e cristãs.

Planejar intervenções didáticas para o Ensino Médio a partir de conteúdos que dialogam com a psicologia.

Construir projetos de intervenção para a Educação Formal e Não Formal.


Empregar habilmente técnicas de intervenção considerando a população alvo, bem como uma atuação crítica e responsável, norteada por princípios éticos atualizados.

Atuar de forma interdisciplinar em contextos diversificados considerando as interfaces da psicologia com os demais campos do conhecimento humano.


Trajetória histórica do (a) psicólogo (a) na Educação Básica.

Perspectivas de atuação do (a) psicólogo (a) no Ensino Médio.

Bases legais para a atuação do (a) psicólogo (a) na Educação Básica.

Planejamento do Ensino (Aula, Ano).

Estratégias de ensino.

Organização do espaço para aprender.

Levantamento de conteúdos da psicologia para o Ensino Médio (proposta pedagógica).

Projetos de intervenção.



Centralidade da Bíblia.

Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo.

Clareza e objetividade no processo de ensino.

Relação teoria-prática.

Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação.

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as

O trabalho deverá ser desenvolvido a partir de intervenções realizadas pela docente e estudantes. Esses últimos realizarão atividades individuais e em pequenos grupos. As intervenções se expressarão por meio de 1. Discussão coletiva, 2. Exposições participativas, 3. Leitura e discussão de textos, 4. Elaboração de relatórios, 5. Socialização de vivências, 6. Realização de seminários, 7.




experiências vividas.

Conhecimento do estudante e de sua realidade.

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade.

Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes.

Respeito às diferenças individuais.

Consideração aos valores bíblico-cristãos.

Espírito cooperativo.

Interdisciplinaridade e Transversalidade.

Análise imagética e fílmica, e 8. Produção de textos. Para tanto, utilizaremos: I. O espaço da sala de aula, II. O entorno da FADBA e III. O locus da Educação Básica. Nestes espaços estaremos lançando mão da: a) lousa, b) projetor de vídeo, c) de materiais concretos, d) vídeos e imagens, e) textos diversos. Conforme evidenciado, observaremos a diversidade de procedimentos e técnicas com a finalidade de favorecer a relação teórico-prática, assim como a construção e / ou re-significação de conceitos. Tal medida visa proporcionar o desenvolvimento integral do estudante com fundamentação teórica para a prática e reflexão desta.



HORÁRIA

Proposta Pedagógica.

Análise da apresentação da proposta pedagógica.

09h

TOTAL 09h



O desempenho do estudante será avaliado individual, coletiva e processualmente, observando: produção oral, produção escrita e capacidade de relacionar e aplicar teoria e prática. Nas exposições orais serão observados os seguintes aspectos: 1. Conteúdo, 2. Linguagem, 3. Capacidade de análise e síntese, 4. Coerência, 5. Clareza, bem como a 6. Relação com a proposta apresentada. Nas produções escritas serão observados os seguintes aspectos: 1. Coesão, 2. Coerência e 3. Originalidade dos textos construídos, assim como 4. Organização, 5. Estética e, sobretudo a 6. Consistência da fundamentação. Durante o semestre letivo primar-se-á pela pontualidade na entrega das atividades, assiduidade, participação nas aulas e compromisso com os objetivos explícitos neste programa.

Verificação Parcial de Aprendizagem 1. Conteúdos: Trajetória histórica do (a) psicólogo (a) na Educação Básica. Perspectivas de atuação do (a) psicólogo (a) no Ensino Médio. Bases legais para a atuação do (a) psicólogo (a) na Educação Básica. Metodologia do Ensino (Aula, Ano). Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 01 de setembro.

Verificação Parcial de Aprendizagem 2.

Conteúdos: Estratégias de ensino. Organização do espaço para aprender. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 06 de outubro.

Projeto de Intervenção. Composição: grupo. Valoração: 1,0 pontos. Data: 24 de novembro.

Atividades Pontuais.

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as verificações parciais de aprendizagem 1, 2 e prova interdisciplinar, será substituída a partir da realização da verificação substitutiva.




Composição: individual / grupo. Valoração: 1,0 pontos (atividades entregues na data valerão 1,0 ponto, e cada atividade entregue fora da data, metade do valor de cada atividade) Data: Ao longo do semestre ou no dia 17 de novembro.

Proposta Pedagógica. Composição: grupo. Valoração: 2,0 pontos. Data da entrega: 03 de novembro.

Prova Interdisciplinar. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 20 de setembro.

Verificação Substitutiva. Composição: Individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: segunda semana de dezembro, conforme calendário do curso.


Psicologia da Aprendizagem.

Libras.

Avaliação Educacional.

Currículo.

Políticas Públicas em Educação.

Educação Inclusiva.

Didática.

Fundamentos Históricos da Educação.

Organização e Estrutura da Educação Básica.

REFERÊNCIA BÁSICA

SCARPATO, M. (ORG.). Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Avercamp, 2004.


MENESES, João G. C. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. São Paulo: Thomson, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 35. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

(Coleção Leitura).

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.






Psicologia da Educação II 2º Mariana Leonesy Barreto 2015.2



TOTAL (h)

3 54h/a 9h 54h

EMENTA

Análise das abordagens teóricas em psicologia da aprendizagem, privilegiando as suas principais explicações sobre os processos educacionais.


A disciplina favorecerá ao aluno a oportunidade de:

Compreender as abordagens teóricas e metodológicas da psicologia da aprendizagem

Identificar e analisar as metodologias de ensino voltadas

Aplicar os princípios teóricos e metodológicos em situações problemas.

Desenvolver o pensamento reflexivo e crítico acerca das teorias da aprendizagem e suas aplicações no contexto docente.


A disciplina se propõe a contribuir com o aluno do 2º período de modo que o mesmo:

Atue com ética, compromisso, postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, equânime e igualitária.

Atue como docente das séries iniciais do ensino fundamental de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano.

Atue como docente em educação infantil, promovendo a educação e a relação ensino-aprendizagem de crianças até cinco anos, planejando as práticas educacionais e avaliando as práticas pedagógicas.

Perceba o educando de forma integral, reconhecendo e respeitando suas manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, espirituais e afetivas nas suas relações individuais e coletivas.


Introdução as teorias da aprendizagem -Teorias conexionistas e teorias cognitivas - o behaviorismo e comportamentalismo de Watson - A teoria de Guthier - Leis subordinadas - A teoria formal de Hull

Teorias cognitivas antigas: - o cognitivismo - O modelo neuropsicológico de Hebb - atitudes de motivação e atenção - Teoria da Gestalt - Insight

A teoria behaviorista de Skinner -Teoria do reforço e definições

A teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget -fases do desenvolvimento




- Assimilação, equlibração e acomodação - Algumas implicações da teoria de Piaget para o ensino.

A teoria da motivação de Vygotsky - Instrumentos e signos - interação social - significados - a fala - Zona de desenvolvimento proximal - formação de conceitos

A teoria da aprendizagem significante de Rogers - A aprendizagem segundo Rogers - o ensino na perspectiva de Rogers

A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel - Aprendizagem significativa - Evidência da aprendizagem significativa - Assimilação - Aprendizagem subordinada, superordinada e combinatória



Integração fé/ensino;

Autonomia;

Clareza e objetividade no processo de ensino;

Relação teoria-prática;

Espírito cooperativo;

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade;

Coerência entre objetivos, conteúdos e procedimentos;

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas;

Senso crítico;

Interação afetiva;

Preparo para servir.

Aulas expositivo-participativas;

Pesquisa de material teórico;

Comunicações orais;

Grupos de trabalho para discussão de textos;

Trabalhos individuais;

Observação de atividade prática.



HORÁRIA

Atividades práticas: oficinas de aprendizagem.

Apresentar relatório em sala

9h

TOTAL 9h






A avaliação dar-se-á observando os seguintes critérios:

Presença dos alunos;

Participação nas atividades pedagógicas;

Responsabilidade com que assumem o cumprimento do seu papel;

Entrega pontual das atividades solicitadas.

Serão utilizados os seguintes instrumentos de verificação de aprendizagem:

Prova escrita I (individual)= 2,0

Prova escrita II (individual)=2,0

Prova interdisciplinar (individual) = 2,0

Atividades práticas com apresentação oral = 2,0

Atividades práticas – relatório de atividades = 2,0

Entende-se a recuperação de aprendizagem como um processo contínuo. Nesta disciplina a recuperação acontecerá a partir dos seguintes procedimentos:

retomada dos pontos importantes da matéria a cada novo encontro;

correção e discussão das atividades escritas com possibilidade reescrita;

vivência de nova situação de aprendizagem.

A menor nota dentre as provas escritas será substituída a partir da realização da verificação substitutiva.


Fundamentos filosóficos da educação, Fundamentos históricos da educação, Psicologia da educação I; Fundamentos sociológicos da educação, Fundamentos antropológicos, Didática, Ciências cognitivas e aprendizagem, Organização e estrutura da educação básica, Políticas públicas, Currículo.

REFERÊNCIA BÁSICA

PILETTI, N. Aprendizagem: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2013. PORTELLA, F. O.; BRIDI, F. R. de S. Aprendizagem: tempos e espaços do aprender. São Paulo: Wak, 2008. SANTOS, J. C. F. dos. Aprendizagem significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.


AZZI, R. G.; GIANFALDONI, M. H. T. A. (Org). Psicologia e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N.; VYGOTSKY, L. S. Psicologia e pedagogia: bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. São Paulo: Centauro, 2010. PILETTI, N.; ROSSATO, S. M. Psicologia da aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2011. SALVADOR, C. Coll & Cols. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artemed, 2008. WHITE, E. G. Educação. Tatuí,SP: Casa Publicadora Brasileira, 2010.

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