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FACULDADE IDEAL – FACI
RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
ANO DE REFERÊNCIA: 2013
“Quando vivemos a autenticidade exigida pela prática de ensinar –
aprender, participamos de uma experiência total, diretiva, política,
ideológica, gnosiológica, pedagógica, estética e ética, em que a boniteza
deve achar-se de mãos dadas com a decência e seriedade”.
Paulo Freire
Belém – Pa
2014
FACULDADE IDEAL – FACI
RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE
IDEAL – FACI
ANO DE REFERÊNCIA: 2013
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA:
Patrícia Martins de Lima – Coordenadora;
Fábio Hipólito – Representante do Corpo Docente;
Elen Vieira – Representante do Corpo técnico administrativo;
Tiane Mara Gonçalves – Representante do Corpo Discente;
Franklin Rebelo da Silva- Representante da Sociedade Civil Organizada
(CREA – Pa e OAB / Pa).
Belém – Pa
2014
1. INTRODUÇÃO
O contexto da educação superior hodierno traz o enfoque de crise como
foco de crescimento, sugere-se seu entendimento não no sentido estrito,
contudo a complexidade do sistema educacional enseja caminhos e
descaminhos rumo a excelência, construção e reconstrução em caráter de
permanência, as transformações estão em curso – logo é preciso entendê-las e
a partir deste fato, criar mecanismos de superação.
Este relatório tem a função mister, de apresentar os dados provenientes da
pesquisa institucional permanente instalada nesta Instituição de Ensino
Superior, desde meados de 2002, quando então as orientações para esta
forma de gestão participativa da comunidade acadêmica, encontrava-se
orientada pelo PAIUB – Programa de Avaliação Institucional das Universidades
Brasileiras.
Desde então, a FACI internalizou de maneira clara e definitiva o processo de
auto avaliação como um processo evolutivo e dinâmico orientado tanto para
captar as transformações institucionais como para contribuir para sua
alavancagem. 1
O SINAES representou um marco teórico, com o advento da Lei 10.861 de
2004, momento este bastante representativo no que diz respeito à regulação
da Educação Superior e do aumento de sua oferta à população brasileira como
diretriz oriunda de uma política pública.
Com isso as CPAS ganharam espaço e credibilidade dentro do cenário
complexo de gestão acadêmico-administrativa ao ocuparem-se da pesquisa
institucional permanente e produzirem documentos periódicos para que as IES
gerenciassem sua qualidade, aumentando desta forma o cuidado com seu
planejamento educacional.
Para a FACI, a importância da avaliação institucional é inquestionável,
principalmente considerando a responsabilidade operacional de dar
1 Lück, Heloísa. Perspectivas da avaliação institucional da escola. Petrópolis: Vozes, 2012. P.59.
direcionamento à instituição alinhado com a Missão, Visão e seus valores e
também de prestação de contas à sociedade (accountability). 2
2. O PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO DA FACULDADE IDEAL –
FACI
Está implantado através de Projeto específico e da Resolução nº 02 – 2008
CONSUP, que rege as atividades da CPA, dois processos de pesquisa
institucional permanente.
Em todas as pesquisas institucionais permanentes, contemplam-se várias
fases de execução interligadas e interdependentes, contudo com
características e naturezas específicas.
- Auto Avaliação institucional dos cursos de graduação;
- Auto Avaliação Institucional.
O primeiro processo caracteriza-se por implementar a pesquisa institucional
com uma visão mais focal de gestão de cada um dos cursos de graduação,
onde investiga-se a atuação dos gestores, e sua disponibilidade em promover
alguns alinhamentos necessários como forma de manter sua posição, tendo
como premissa a manutenção da melhoria da qualidade de suas ações e o
atendimento a uma regulação extremamente forte. 3
Esta avaliação é realizada no primeiro semestre do ano letivo.
O segundo processo de pesquisa institucional, trata das dez dimensões
estabelecidas no marco legal do SINAES.
Contudo, ambas as pesquisas obedecem aos Princípios Fundamentais do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior:
2 Colombo, Sônia Simões, organizadora. Gestão Universitária: os caminhos para a excelência. Porto
Alegre: Penso, 2013. P. 54. 3 Colombo, Sônia Simões. Organizadora. Gestão universitária: os caminhos para a excelência. Porto
Alegre :Penso, 2013. P. 55
- Responsabilidade social com a qualidade da educação superior;
- Reconhecimento da diversidade do sistema;
- Respeito à identidade, à missão e à história das instituições;
- Globalidade, isto é, compreensão de que a instituição deve ser avaliada a
partir de um conjunto significativo de indicadores de qualidade, vistos em sua
relação orgânica e não de forma isolada;
- Continuidade do processo avaliativo.
3. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DA CPA AO LONGO DO ANO DE
2013
3.1. Etapa de Preparação
a) Revisão do Projeto de Avaliação Institucional em atendimento às
reformulações das Resoluções Institucionais;
b) Reunião com a Direção Acadêmica para definição do calendário e
atividades da CPA;
c) Reunião com os integrantes da CPA para distribuição e discussão
acerca da execução das atividades;
d) Planejamento de ações em conjunto com o departamento de marketing
para sensibilização da comunidade acadêmica;
e) Reunião com o Departamento de Tecnologia para monitoramento do
banco de dados destinado à custódia dos resultados oriundos do
processo de pesquisa institucional permanente.
3.2. Etapa de Desenvolvimento
a) Definição de todos os cronogramas referentes aos períodos de
aplicabilidade da pesquisa institucional junto à comunidade acadêmica;
b) Revisão e reformulação dos formulários para aplicação nos processos
de pesquisa;
c) Teste e monitoramento do sistema pelo departamento de tecnologia da
Faculdade Ideal;
d) Dar continuidade à Sensibilização para os segmentos acadêmicos;
e) Participação em reuniões promovidas pelos diversos departamentos
institucionais, com a finalidade de acompanhar a dinâmica do processo
de gestão acadêmica e coleta de dados;
f) Aplicação em períodos programados, dos respectivos formulários de
pesquisa junto ao corpo docente, discente e técnico administrativo.
3.3. Etapa de Consolidação
a) Apropriação dos resultados dos processos de auto avaliação
institucional para elaboração de relatório, divulgação à comunidade
acadêmica e entrega do Plano de Saneamento de ações;
b) Acompanhamento em conjunto com a Direção Acadêmica, da
elaboração dos Planos de Saneamento e monitoramento da sua
execução;
c) Publicidade do relatório à comunidade acadêmica através dos meios de
comunicação institucionais;
d) Encaminhamento do Relatório Final ao sistema E-MEC.
4. CAMPANHA DE SENSIBILIZAÇÃO
Ainda que esta etapa seja em caráter permanente, caracteriza-se como a
mais difícil de todo o processo, pois não fica restrita a criação de um clima
institucional favorável para que os segmentos acadêmicos possam
preencher os questionários de perguntas.
Para o alcance do êxito deste processo, os meios de comunicação
institucionais e estratégias de marketing são recursos indispensáveis para
que o destinatário final possa internalizar o que chamamos de “cultura de
avaliação”.
Um instrumento indispensável à sensibilização é exatamente a divulgação
dos resultados alcançados em atividades avaliativas, para todos os níveis
institucionais. Nenhuma avaliação deve ficar sem continuidade, ou seja,
sem demonstrar resultados práticos, sob pena de descrédito e degeneração
do processo.4
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PARA APLICAÇÃO DOS
INSTRUMENTOS AVALIATIVOS
Anualmente, os formulários do processo de pesquisa institucional
permanente, passam por um processo de reconstrução e discussão prévia
com os segmentos acadêmicos, cujo objetivo é analisar os
questionamentos para que então sejam inseridos outros focos de pesquisa
que apontem dados convergentes com as dez dimensões do SINAES.
Cabe referendar, que a CPA não busca de forma alguma a consolidação de
dados para agregar à pesquisa, a busca de informações não pertinentes e
não prioritárias que acabem por descaracterizar sua objetividade.
A preparação e validação dos formulários é importante, entretanto não se
traduz como estanque esta forma única de coleta de dados. Há a
preponderância de outras ações que a Comissão atribui o mesmo caráter,
tais como: entrevistas com os chefes de departamentos, coleta de dados
em reuniões de Direção Geral e Acadêmica e com os demais gestores dos
cursos de graduação.
Ainda que esta forma de mensuração dos dados tenha um caráter que se
afasta dos métodos mecânicos de processamento usuais, captar estas
informações trazem á lume o que a atividade tem de melhor, o cuidado com
a categorização de análise do conteúdo para então produzir-se um relatório
que alcance a fidedignidade institucional.
O método utilizado pela CPA é o Survey5, que é o que mais alcança o
propósito do estudo, afastando os vieses indesejáveis que acabam por
mascarar as respostas, e consequentemente o planejamento de ações para
melhorias.
4 Nascimento, Alberto Fernando Monteiro do. Anais do Seminário de Gestão de IES: da teoria à prática.
Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular. Brasília: FUNADESP, 2000. P. 8. 5 Revista de Administração. São Paulo v.35,n.3, p.105 – 112), julho/setembro 2000.
Reputa-se como principais características deste método, o interesse em
produzir descrições quantitativas de uma determinada população fazendo
uso de um instrumento pré-definido neste caso, a legislação do SINAES em
suas dez dimensões.
A pesquisa é exploratória, descritiva e longitudinal já que a coleta de dados
ocorre em dois momentos ao longo do tempo.
6. AS DEZ DIMENSÕES DO PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL NO COTIDIANO DA FACULDADE IDEAL – FACI
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, teve o condão de
consolidar como política de educação superior brasileira, o SINAES – como
elemento norteador de mudanças e profundas transformações que dizem
respeito à gestão das IES, em sua regulação e avaliação.
Os resultados de todas as avaliações estabelecidas no SINAES, servem
para orientar a autogestão das instituições, bem como apontam um
importante indicador, que subsidia a implementação de políticas
educacionais públicas e de ações correspondentes.
Portanto, há boas razões para acreditar que esta proposta do SINAES,
reafirma, de forma inequívoca, um pacto de qualidade, de avanço, de
transparência e de aproximação da educação superior do papel que lhe
cabe como parte do processo de formação do cidadão crítico,
empreendedor, autônomo intelectualmente.6
I – MISSÃO E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, ao trazer à baila exigências que
dizem respeito a forte regulação, supervisão e avaliação da educação superior,
trouxe também, uma nova roupagem para o Plano de Desenvolvimento
Institucional, quando o descaracterizou como um documento vinculado
somente à gestão interna de cada IES.
6 Zainko, Maria Amélia Sabag. Gestão da instituição de ensino e ação docente. Curitiba: IBPEX, 2008.
P.98.
Em respeito a todas as características indissociáveis do SINAES, este
documento firmou-se como uma diretriz essencial ao bom planejamento e
desenvolvimento de toda Instituição de Ensino Superior, em razão de sua inter
relação com o PPI – Projeto Pedagógico Institucional.
Com a periodicidade quinquenal, uma camada significativa de representantes
de todos os segmentos acadêmicos da FACI são arregimentados para
manifestar-se de forma democrática e participativa trazendo dados e
informações importantes que balizarão a elaboração do organograma de metas
institucionais em prol do crescimento e desenvolvimento da Instituição.
A Faculdade Ideal – FACI possui instrumentos regulatórios emanados a partir
do PDI, cuja função é explicitar seus objetivos, ao mesmo tempo em que firma
seus referenciais junto aos segmentos acadêmicos, tendo como foco a
realidade a qual se deseja atingir.
Através dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação e de todas as
disposições normativas em forma de Resoluções, a Instituição concede o
conhecimento e apropriação de suas atividades no âmbito administrativo e
acadêmico.
O PDI desta faculdade desdobra-se em uma série de programas e projetos
factíveis, cujos efeitos coadunam-se com sua missão pluralista e ao
cumprimento das exigências estabelecidas em seu Projeto Pedagógico,
consoante leciona o Professor Sérgio Fiúza de Mello Mendes:
“O PDI, como instrumento de gestão, deve atender a
alguns propósitos: promover e implantar uma cultura de inovação permanente;
capacitar a IES à transformação auto regulada; definir formas de atuação das
IES em seu entorno político, sócio econômico e educacional; concorrer para a
afirmação da autonomia da IES”.
A construção deste documento tende a favorecer o crescimento da Faculdade
Ideal – FACI, sabendo o que ela é, de que modo exerce suas funções e para
onde deseja ir.
Executar sua essência caracteriza-se como um trabalho árduo e gratificante, já
que ao cotidiano acadêmico, impõe-se o atendimento dos processos, o que
acaba por tolher deste modo sua disponibilidade para crescimento.
A forma institucional de publicizar este documento para a comunidade
acadêmica, é através de reuniões nas mais diversas esferas da gestão da IES,
entendida como: acadêmica, administrativa e institucional.
O PDI é um registro fiel de uma determinada situação, das intenções de
modificá-la e das estratégias e meios para fazê-lo. 7
Nos dois processos de pesquisa institucional permanente, a CPA pôde
depreender que ainda há a necessidade do aumento da divulgação do Plano
de Desenvolvimento Institucional para a comunidade acadêmica,
especialmente no tocante ao corpo técnico administrativo. Os demais
segmentos docente e discente como participantes mais ativos desta seara
acabam por apropriarem-se amplamente de suas informações.
1. Percentual de conhecimento dos segmentos acadêmicos da Missão e
Plano de Desenvolvimento Institucional
De posse dos dados da pela pesquisa institucional permanente, obteve-se
como indicativo de satisfação, entre os conceitos de Excelente e Bom, 82%. Ao
passo que os demais 18% responderam entre Regular e Insuficiente.
Tal percentual denota o comprometimento dos gestores da Instituição desde a
Mantenedora, em deixar explícito o caráter da Faculdade Ideal – FACI, em
publicizar sua Missão e construir a cada cinco anos seu documento mais
importante, o PDI de forma democrática, respeitosa com o engajamento de sua
comunidade acadêmica em prol de uma educação superior de qualidade.
7 IDEM.
Figura 1: Percentual de conhecimento dos segmentos acadêmicos da Missão e Plano
de Desenvolvimento Institucional, no 1º semestre de 2013.
II – A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE
Segundo o dicionário Aurélio, a ação de comunicar-se é estar em comunicação
com alguém. Aviso, mensagem, informação, comunicação de uma notícia.
Tratando-se de gestão universitária, a amplitude de sua eficácia, ou a
desconsideração de sua importância, ou até mesmo a essência truncada de
sua mensagem, repercutem sobremaneira no âmbito interno da IES, como na
construção da imagem pública desta Instituição.
Inserida na gestão acadêmica e administrativa, localiza-se o Departamento de
Marketing e Comunicação, ocupando-se da consolidação das estratégias,
recursos e qualidade da comunicação para os segmentos acadêmicos e
sociedade.
A gestão acadêmica da FACI em tempos de globalização, busca de modo
contínuo alcançar os inúmeros meios de comunicação disponíveis e prioriza
aqueles usualmente conhecidos, buscando a efetividade da prestação de suas
informações e serviços, de forma clara, coerente e segura.
Destacam-se como os meios utilizados: o site institucional, ferramenta esta
que de modo conciso apresenta informações relevantes referentes ao cotidiano
acadêmico, orientando sobre os cursos de graduação ofertados, duração dos
cursos, eventos promovidos pela FACI destinado ao corpo docente, discente,
técnico administrativo e sociedade, bem como o conhecimento dos serviços e
procedimentos burocráticos.
Além do site, há a revista Conecte, com tiragem mensal destinada a veiculação
de notícias institucionais sobre atividades da prática profissional dos mais
diversos cursos de graduação oferecidos pela FACI, e temas emergentes sobre
as profissões e atuação no mercado de trabalho, possibilitando aos
acadêmicos a divulgação das suas experiências fora do âmbito da sala de aula.
No ano de 2013 como forma de aprimorar a qualidade da comunicação interna
na Instituição, o departamento de comunicação em parceria com o
departamento de tecnologia e departamento de gestão e desenvolvimento de
pessoas desenvolveram a Intranet do Grupo Ideal, cuja função é a de
compartilhamento amplo de notícias e informações referentes a todos os
âmbitos da instituição tanto na esfera acadêmica, como na administrativa.
A Ouvidoria Institucional representa outro canal de comunicação colocado à
disposição dos segmentos acadêmicos e sociedade, cuja função é canalizar
críticas, elogios e sugestões para os mais diversos departamentos atuando de
forma colaborativa no processo de gestão.
O acesso a este serviço pode ser realizado através do site institucional, com a
emissão de e-mails através do Fale Conosco pelo solicitante, ou então
buscando atendimento in loco na sala onde o departamento funciona
diariamente.
A utilização deste canal é um exercício contínuo de cidadania, pois possibilita
contornar as arestas da ambiência acadêmica, com vistas a incentivar a
reversão de planejamentos e ações muitas das vezes ineficazes, e que
tendem, caso não sejam reavaliadas, a diminuir a qualidade da educação
ofertada na Instituição.
Além da Ouvidoria Institucional, reputa-se como outro canal de comunicação
interno, a Central de Atendimento ao Aluno - CAA, responsável pelo
atendimento no âmbito da Secretaria Acadêmica cuja orientação destina-se ao
cumprimento dos trâmites dos inúmeros processos acadêmicos.
A ferramenta utilizada pelos gestores e sua equipe técnica para disponibilizar
informações referentes à vida acadêmica e o seus respectivos processos é o
sistema de informação WAE.
Concernente à qualidade da comunicação externa, a FACI entende como muito
satisfatória o cuidado com sua imagem para a sociedade, buscando a cada
campanha de marketing entender os anseios da comunidade em busca de
informações acerca de sua gestão.
Em contrapartida, a qualidade da comunicação interna para os colaboradores,
ainda que tenha melhorado com a criação da Intranet, precisa sofrer ações
corretivas que visem seu aprimoramento no sentido de entregar ao solicitante
clareza e objetividade na prestação da informação desejada, erradicando as
distorções especialmente em períodos de grande fluxo de acadêmicos e
público externo, como em eventos e palestras e em períodos de processo
seletivo, matrícula e rematrícula.
III – SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, TENDO EM VISTA O
SIGNIFICADO SOCIAL DA CONTINUIDADE DOS COMPROMISSOS DA
OFERTA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
O organograma institucional da Faculdade Ideal – FACI, prevê como órgão
gestor da sustentabilidade financeira a Direção Executiva.
Em suas políticas institucionais há a previsibilidade de destinação orçamentária
para o desenvolvimento e crescimento de programas de ensino, pesquisa e
extensão, inclusive com metas consignadas no PDI.
Como elementos integradores da receita, estão as matrículas e rematrículas
nos cursos de graduação, eventos diversos nas áreas de extensão e cursos de
pós graduação.
Ainda que em alguns semestres evidencie-se uma taxa relativa de evasão, o
que representa um indicador normal levando-se em consideração a larga oferta
à educação superior, a Instituição tem cumprido com suas obrigações de
natureza trabalhista.
Ao longo de seu planejamento orçamentário anual a FACI gerenciou reformas
de espaços físicos, aumentou a aquisição de recursos áudio visuais, de títulos
para a biblioteca, reformou laboratórios, concedendo aos corpos docente e
discente, melhorias significativas dentro da relação de aprendizagem teoria e
prática, inseridas dentro do contexto acadêmico de resoluções para
aperfeiçoamento dos espaços físicos.
As políticas institucionais disciplinam também as subvenções ao corpo docente
e técnico-administrativo fruto do comprometimento da Instituição em
permanentemente capacitar estes segmentos acadêmicos.
A Instituição possui um controle referente ao gerenciamento de suas despesas,
de maneira a favorecer seu crescimento e desenvolvimento estabelecidos no
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI.
IV – A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO, CONSIDERADA
ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE À SUA CONTRIBUIÇÃO, EM
RELAÇÃO À INCLUSÃO SOCIAL, À DEFESA DO MEIO AMBIENTE, DA
MEMÓRIA CULTURAL, DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA E DO PATRIMÔNIO
CULTURAL
O compromisso social da FACI, desde a sua Missão é uma prerrogativa em
suas mais diversas ações, em especial aquelas voltadas para a sociedade.
Todos os cursos de graduação sem exceção trazem em sua gênese, o
engajamento na formação deste aluno em suas mais variáveis habilidades e
competências, a prática do exercício da vida cidadã.
A efetivação desta proposta pedagógica se dá através dos inúmeros projetos
voltados para a comunidade através de coordenações específicas que
possuem atividades voltadas para a comunidade, tais como:
- Empresa Jr.: Esta coordenação atua junto a todos os cursos de graduação
da FACI, contudo trabalha com mais ênfase junto aos cursos de administração,
ciências contábeis, gestão de recursos humanos, gestão financeira e
processos gerenciais. Seu trabalho desenvolve e aprimora práticas voltadas
para o gerenciamento de atividades de micro e pequenos empreendedores e
sua sustentabilidade junto ao mercado regional.
A Empresa Jr., ao oportunizar a prestação de serviços contínuos, que se dão
mediante a definição de projetos estruturados tendo como base os PPC´S
destes cursos de graduação, participam ativamente do desenvolvimento social,
já que oportunizam a melhoria da qualidade de vida dos micro e pequenos
empreendedores, ajudando –os ao aprimoramento da oferta de bens e
serviços.
A Semana do Empreendedor oportuniza que o público da Empresa Jr.,
assistam palestras que contribuem para seu desenvolvimento e para o
gerenciamento de seus produtos, levando em consideração qualidade x
concorrência x sustentabilidade.
Através de estandes, pequenos empreendedores podem divulgar seus
produtos em uma feira aberta à sociedade.
A natureza deste evento tem concedido retorno significativo para a equipe
institucional que atua neste projeto, já que a Instituição tem índices de que esta
iniciativa tem colaborado com o crescimento e sobrevivência da micro empresa
no mercado.
O retorno para a equipe discente é imensurável, visto que o projeto consolida
práticas de administração consultiva, direito empresarial, direito tributário,
gerenciamento e contabilidade possibilitando a interdisciplinaridade entre os
cursos de graduação da FACI.
2. Núcleo de Prática Jurídica Desembargador Eduardo Mendes Patriarcha:
Constitui-se como um órgão vinculado ao Curso de Direito da FACI, cuja
finalidade é a oferta de estágio supervisionado aos acadêmicos do curso
através da prestação de serviços de advocacia e consultoria jurídica de modo
gratuito à comunidade.
Muito embora a atuação deste núcleo vincule-se ao Curso de Direito, seus
projetos são de grande valia, pois possibilitam o acesso à justiça, à cidadania
através de atendimento diário a pessoas hipossuficientes.
Além de contar com estes dois polos de atendimento com atividades voltadas
para a comunidade, a FACI é participante ativa do Dia da Responsabilidade
Social, sendo considerada Instituição que possui o Selo de IES Socialmente
Responsável através de trabalhos, cursos, palestras e serviços prestados à
comunidade.
A Instituição tem em seu contingente de alunos, ainda que em número
diminuto, pessoas portadoras de necessidades especiais. E como garantia a
este bem estar acadêmico, busca continuamente aprimorar seus espaços
físicos para atender não somente a legislação, mas proporcionar a esta parcela
de alunos qualidade em seu ambiente de aprendizagem.
A Faculdade Ideal – FACI, através da Coordenadoria de Pesquisa e Iniciação
Científica reforça ainda mais sua contribuição ao incentivar o fomento da
pesquisa e criação de conhecimento, com estudos voltados para seu entorno
social, favorecendo a apreensão de saberes com o objetivo de estimular o
aluno a comprometer-se com os problemas e demandas trazidas pela
comunidade.
Desta forma, a Instituição atende todos os requisitos legais, consoante
preleciona Arthur Roquete de Macedo8:
“ Requer-se enfim, não só que a instituição universitária mobilize seus
recursos humanos e materiais e o estoque de competências que possui para
atender, em caráter supletivo, demandas específicas, mas também que de
forma sistemática, assuma papéis e funções sociais de responsabilidade de
Estado. ”
O Dia da Responsabilidade Social das IES - ABMES
Em 29 de setembro de 2013 foi realizado o evento intitulado de Dia da
Responsabilidade Social, tendo como 100 colaboradores voluntários que se
mobilizaram e se empenharam para tornar este grande dia, um grande
compromisso da Faculdade Ideal – FACI, com a sociedade.
Dentre as mais diversas atividades, podemos destacar:
- Emissão de documentos (1ª via do RG): 29 atendimentos;
- Curso de Excel básico: 03 atendimentos;
8 Estudos: Revista da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior. Ano 23. n.34 (Abr.
2005). Brasília. P. 08
- Reciclagem: 17 atendimentos;
- Programa de Desperdício de Energia: 17 atendimentos;
- Curso Manutenção de Computadores: 03 atendimentos;
- Corte de cabelo: 39 atendimentos;
- Vacinação: 153 atendimentos;
- Assessoria Jurídica: 16 atendimentos;
- Assessoria e Consultoria de Técnicas de Construção: 18 atendimentos;
- Teste de Glicemia: 60 atendimentos;
- Verificação da Pressão: 69 atendimentos;
- Atividades Educativas e Informativas de Sustentabilidade: 10 atendimentos;
- Atividades Culturais: Show da Banda Camisa 10 e Show de Jorginho Gomez;
- Atividades Desportivas: III Torneio de Futsal Socialmente Responsável.
O alcance de ações vinculadas à Responsabilidade Social no Brasil, ainda não
pode desvincular-se de um grande aparato de ações de natureza
assistencialista promovidas pelas academias de educação superior. Muito já se
caminhou em prol da aquisição da cidadania e acesso à justiça, contudo há
uma parcela avassaladora da população brasileira que ainda encontra-se à
mingua, no aguardo de melhores condições de vida, saúde e educação.
A FACI, ao promover atividades com esta proposta, acaba por aumentar a
possibilidade de evolução da comunidade, pelo menos de seu entorno, rumo
ao seu desenvolvimento social para o enfrentamento de problemas cotidianos.
V – AS POLÍTICAS DE PESSOAL, AS CARREIRAS DO CORPO DOCENTE
E CORPO TÉCNICO – ADMINISTRATIVO, SEU APERFEIÇOAMENTO,
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E SUAS CONDIÇÕES DE
TRABALHO
“A Gestão da Singularidade procura tratar os elementos da equipe não como
um número, um bando, como massa ou como estatísticas, mas como agentes
e sujeitos de realização e transformação de conhecimento estratégico, que têm
uma história única de contribuição, disposição e proficiência.9”
Como garantia à oferta de educação superior, alguns elementos não se
bastam para a construção do ensino de qualidade, não bastam recursos áudio
visuais e outros equipamentos de última geração, máquinas de vanguarda, se
as pessoas que integram esta organização, caminham na contramão,
insatisfeitas com o processo de gestão da Instituição.
O desafio maior é a constante motivação da equipe em segmentos tão
diferenciados (corpo docente e corpo técnico administrativo), cuja finalidade é a
mesma: efetivamente cumprir a Missão da Faculdade Ideal – FACI para
garantir qualidade diferenciada de ensino, pesquisa e extensão.
Para isso, a Instituição precisa de forma permanente de colaboradores
engajados, comprometidos e dedicados que possam alcançar a efetividade tão
debatida dentro das linhas modernas que regem a Administração, em prol da
realidade estabelecida em seu PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.
Reforçando a ideia consignada no parágrafo anterior, a FACI conta com o
Departamento de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas – DGDP, que tem
como finalidade o gerenciamento da equipe, criando e contribuindo de modo a
9 Carmello, Eduardo. Gestão da Singularidade. São Paulo. Editora Gente, 2013. P. 40.
proporcionar todas as condições necessárias para superação de desafios
facilitando os processos organizacionais da faculdade.
Atualmente, podemos afirmar que os docentes e colaboradores de ordem
técnica existem na organização, em número suficiente para o bom atendimento
das demandas acadêmicas e administrativas.
O DGDP é o departamento que se incumbe de monitorar a qualidade do
trabalho dos membros do corpo técnico, responsável também pelo processo de
seleção, contratação e capacitação deste segmento.
Destaca-se como outra ferramenta que possibilita o conhecimento de pontos
de tensão, e que tem colaborado para melhora da performance e retomada do
engajamento dos colaboradores é o processo de auto avaliação institucional,
que será objeto de assunto deste relatório, passando a ser abordado algumas
dimensões adiante.
A Instituição de forma gradativa tem olvidado esforços no sentido de melhorar a
vida de seus colaboradores, através de políticas para melhoria da saúde e
educação, tais como: Plano de saúde com descontos, incentivo à educação
superior com políticas de descontos para colaboradores e suas famílias, cursos
de capacitação para aumento da auto estima e incentivo à autonomia no
ambiente de trabalho.
É sabido que a Instituição ainda precisa caminhar em prol da colheita de
resultados mais abrangentes através de uma política que premie e incentive
ainda mais seus agentes humanos, tendo como pressuposto a Meritocracia,
para aqueles que fazem e atuam além do esperado e entregam valor de modo
contínuo.
Seguem abaixo discriminados os quesitos e seus respectivos percentuais
referentes ao processo de auto avaliação institucional do corpo técnico da
FACI.
EIXO Nº 01: Departamentos da FACI (Buscou-se diagnosticar como os
colaboradores percebem a prestação de serviços e realização das atividades
por seus pares posicionados em outros departamentos).
1. Sala dos Professores
Em relação a este quesito, obteve-se como percentual indicativo de
satisfação entre Excelente e Bom 77%, ao passo que os demais 17%
apontaram como Regular e Insuficiente. Somente 6% responderam que Não
atende.
Figura 1: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto a sua Postura,
Cooperação e Agilidade na Sala dos Professores, no 1º Semestre de 2013.
2. Serviços Gerais
Em relação aos serviços gerais, apenas 48% responderam entre Excelente
e Bom, ao passo que os demais 52% apontaram entre Regular e Insuficiente.
Figura 2: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto ao Trabalho
dos Serviços Gerais, no 1º Semestre de 2013.
A CPA, ao apropriar-se dos dados e comentários consignados nos formulários
de pesquisa destinados aos colaboradores, deixa registrada que a insatisfação
com os serviços gerais, reside na falta de treinamento da equipe terceirizada
ao apresentar-se nos departamentos sem a uniformização adequada e
completa para o exercício da função, reside também na forma peculiar como os
mesmos adentram nas salas, muitas das vezes sem o cuidado necessário para
verificação das atividades dos gestores.
É necessário que a Direção Executiva da FACI, se aproprie desta fragilidade
que necessariamente precisa ser corrigida de modo a garantir um ambiente
higienizado dentro de todos os padrões que assegurem a qualidade da
prestação deste serviço.
3. Departamento Áudio Visual
Em relação a este departamento, obteve-se como percentual indicativo de
satisfação 65% entre Excelente e Bom. Ao passo que os demais 35%
apontaram como Fraco e Regular.
Figura 3: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto ao
Departamento de Áudio Visual, no 1º Semestre de 2013.
Observamos que o percentual indicativo de qualidade apontou acima da média
de corte desta pesquisa, contudo a FACI ainda precisa melhorar a aquisição de
recursos áudio visuais, pois o não atendimento às solicitações por número
insuficientes destes recursos ocasiona uma ruptura na qualidade da prestação
destes serviços pelos profissionais que atuam neste departamento.
4. Almoxarifado
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação, 78% entre Excelente e
Bom. Ao passo que 14% dos demais responderam como Regular e os demais
8% apontaram como Não Atende.
Figura 4: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto ao
Almoxarifado, no 1º Semestre de 2013.
5. Departamento de Pessoal
Obteve-se como indicativo de satisfação, o percentual de 69% entre
Excelente e Bom. Ao passo que os demais 28% responderam entre Regular e
Insuficiente e 3% apontaram como Não Atende.
Figura 5: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto ao
Departamento de Pessoal, no 1º Semestre de 2013.
6. Direção Acadêmica
Obteve-se como indicativo de satisfação, o percentual de 83% entre
Excelente e Bom. Ao passo que 17% responderam como Regular e
Insuficiente.
Figura 6: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto a Direção
Acadêmica, no 1º Semestre de 2013.
7. Direção Geral
Obteve-se como indicativo de satisfação, o percentual de 93% entre
Excelente e Bom. Ao passo que os demais 7% responderam como Regular e
Insuficiente.
Figura 7: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto a Direção
Geral, no 1º Semestre de 2013.
8. Coordenações de Curso
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 79% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 21% responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 8: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto as
Coordenações de Curso, no 1º Semestre de 2013.
9. Coordenadorias
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 74%. Ao passo que os
demais 19% responderam entre Regular e Insuficiente e o restante de 7%
apontaram como Não Atende.
Figura 9: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto às
Coordenadorias, no 1º Semestre de 2013.
10. Secretaria Acadêmica
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 77% entre Excelente e
Bom. Ao passo que 23% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 10: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto a Secretaria
Acadêmica, no 1º Semestre de 2013.
11. Protocolo
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 74% entre Excelente e
Bom. Ao passo que 26% apontaram como Regular e Insuficiente.
Figura 11: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto ao Protocolo,
no 1º Semestre de 2013.
12. Central de Atendimento
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 68% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 32% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 12: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto a Central de
Atendimento, no 1º Semestre de 2013.
13. Informática
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 72% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 23% responderam como Regular e Insuficiente
e os demais 5% apontaram como Não Atende.
Figura 13: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto à
Informática, no 1º Semestre de 2013.
14. Departamento de Comunicação e Marketing
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 69% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 31% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 14: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto ao
Departamento de Comunicação e Marketing, no 1º Semestre de 2013.
15. Departamento de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 56% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 32% responderam como Regular e Insuficiente.
Os demais 12% apontaram como Não Atende.
Figura 15: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto ao
Departamento de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, no 1º Semestre de 2013.
16. Portaria
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 79% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 21% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 16: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião à Portaria, no 1º
Semestre de 2013.
17. Telefonista
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 81% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 12% responderam como Regular e Insuficiente.
7% do restante de colaboradores apontaram que Não Atende.
Figura 17: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto à
Telefonista, no 1º Semestre de 2013.
18. Departamento Financeiro
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 62% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 38% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 18: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto ao
Departamento Financeiro, no 1º Semestre de 2013.
EIXO nº 02: Ambiente de Trabalho (Investiga-se neste quesito a qualidade do
ambiente laboral para o bom desenvolvimento das atividades, incentivo ao
crescimento e autonomia dos colaboradores).
19. Qualidade da Limpeza no ambiente de trabalho
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 55% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 45% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 19: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto à Qualidade
da Limpeza no Ambiente de Trabalho, no 1º Semestre de 2013.
Algumas ponderações referentes à qualidade da limpeza no ambiente de
trabalho já foram descritas em item anterior deste documento.
20. Ambiente de Trabalho adequado (Climatização, Iluminação e Mobiliário)
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 77% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 23% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 20: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto ao Ambiente
de Trabalho Adequado, no 1º Semestre de 2013.
21. Ambiente de trabalho descontraído (harmonioso, estimulante e confiável)
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 65% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 27% responderam como Regular e Insuficiente.
Os demais 8% dos colaboradores responderam como Não Atende.
Figura 21: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto ao Ambiente
de Trabalho Descontraído, Harmonioso, Estimulante e Confiável, no 1º Semestre de
2013.
22. Incentivo ao crescimento profissional do funcionário
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 68% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 26% responderam como Regular e Insuficiente.
O restante correspondendo a 6% apontaram como Não Atende.
Figura 22: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto o Incentivo
ao Crescimento Profissional do Funcionário, no 1º Semestre de 2013.
23. Satisfação com os benefícios oferecidos pela FACI aos funcionários
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 59% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 41% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 23: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião a Satisfação com os
Benefícios oferecidos pela FACI, no 1º Semestre de 2013.
24. Incentivo ao funcionário para dar sugestões no ambiente de trabalho
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 76% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 24% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 24: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto o Incentivo
ao Funcionário para dar Sugestões no Ambiente de Trabalho, no 1º Semestre de
2013.
25. Qualidade da comunicação interna para os colaboradores
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 74% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 24% responderam como Regular e Insuficiente.
O restante, correspondendo a 2% apontaram como Não Atende.
Figura 25: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto a Qualidade
da Comunicação Interna para os Colaboradores, no 1º Semestre de 2013.
26. Qualidade da comunicação entre os departamentos da FACI
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 72% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 28% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 26: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto a Qualidade
da Comunicação entre os Departamentos da FACI, no 1º Semestre de 2013,
27. Recursos disponíveis para o desempenho da função
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 84% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 16% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 27: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto aos
Recursos Disponíveis para o Desempenho da Função, no 1º Semestre de 2013.
28. Comprometimento ao desempenhar a função
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 87% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 13% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 28: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto ao
Comprometimento e Desempenho da Função, no 1º Semestre de 2013.
29. Capacidade na resolução e condução dos problemas
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 82% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 18% responderam como Regular e Insuficiente.
Figura 29: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto a
Capacidade na Resolução e Condução dos Problemas, no 1º Semestre de 2013.
30. Melhorias promovidas pela Avaliação Institucional
Obteve-se como percentual indicativo de satisfação 71% entre Excelente e
Bom. Ao passo que os demais 23% responderam como Regular e Insuficiente.
Os demais 6% responderam como Não Atende.
Figura 30: Percentual de Colaboradores que Declararam Opinião Quanto as Melhorias
Promovidas pela Avaliação Institucional, no 1º Semestre de 2013.
VI – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO, ESPECIALMENTE O
FUNCIONAMENTO E REPRESENTATIVIDADE DOS COLEGIADOS, SUA
INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA NA RELAÇÃO COM A MANTENEDORA,
E A PARTICIPAÇÃO DOS SEGMENTOS DA COMUNIDADE
UNIVERSITÁRIA NOS PROCESSOS DECISÓRIOS.
A Faculdade Ideal – FACI é extremamente cautelosa em relação aos seus
processos decisórios, até por que não há como desarticular uma instituição de
ensino superior com a prestação de serviços dentro do âmbito educacional.
Como forma de garantir o êxito dos inúmeros projetos institucionais, a gestão
da FACI é norteada por um planejamento diretor estratégico, que vai ao
encontro das grandes propostas alinhavadas em seu documento institucional
maior, que é o PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional e como dele se
apropriam todos os departamentos em todos os seus graus hierárquicos.
A administração da FACI, encontra-se disciplinada no Regimento Geral, sendo
exercida pelos seguintes órgãos:
I – Órgãos Colegiados Deliberativos:
- Conselho Superior – CONSUP;
- Colegiados de Curso.
II – Órgãos Executivos:
- Diretoria Geral;
- Vice Diretoria Geral;
- Diretoria Acadêmica;
- Diretoria Administrativa Financeira;
- Coordenação de Curso.
O Conselho Superior – CONSUP é o órgão máximo de funções deliberativas,
normativas e consultivas da FACI. Trata de assuntos que envolvem políticas
acadêmicas e administrativas, sendo composto pelos seguintes membros:
- Diretor Geral como Presidente;
- Vice Diretor como Vice Presidente;
- Diretor Administrativo Financeiro;
- Coordenadores dos Cursos de Graduação;
- Coordenador da Comissão de Avaliação Institucional;
- Coordenador da Pós Graduação;
- Coordenador de Pesquisa;
- Coordenador de Extensão;
- Um representante do Corpo Docente eleito por seus pares;
- Um representante do Corpo Discente eleito por seus pares;
- Um representante da Mantenedora;
- Um representante da comunidade externa;
- Um representante do pessoal não docente (corpo técnico administrativo).
Destacam-se como competências do Conselho Superior:
I – Definir as diretrizes didático científicas e administrativas da Faculdade Ideal
– FACI;
II – Deliberar no âmbito de sua competência, sobre este Regimento, suas
alterações e emendas, interpretá-lo e decidir sobre casos omissos;
III – Deliberar sobre os assuntos, representações ou recursos que lhe sejam
encaminhados pelo Diretor Geral;
IV – Deliberar no âmbito de sua competência, sobre a criação, a expansão ou
extinção de cursos superiores de tecnologia, de cursos de graduação, de pós
graduação;
V – Aprovar os currículos e as normas de organização e funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia, dos cursos de graduação e de pós graduação;
VI – Aprovar planos de carreira do pessoal docente e do pessoal técnico
administrativo;
VII – Aprovar o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI;
VIII – Deliberar sobre o orçamento anual da Faculdade;
IX – Aprovar os regulamentos das atividades de todos os setores da
Faculdade;
X – Decidir sobre a concessão de títulos e dignidades acadêmicas;
XI – Apreciar o relatório anual e a proposta de programação da Direção da
Faculdade para o exercício seguinte;
XII – Deliberar em grau de recurso, sobre matéria referente à vida acadêmica
dos alunos, ou ainda, aos pedidos de matrícula, trancamento, cancelamento,
transferência, aproveitamento de estudos e outros que lhe forem
encaminhados pela Direção Geral;
XIII – Aprovar o Regimento da Faculdade com seus anexos e suas alterações,
encaminhando-o à Mantenedora para que esta o submeta ao Ministério da
Educação, na forma da legislação vigente;
XIV – Exercer a demais atribuições que lhe são conferidas em lei e no
Regimento Geral da Faculdade Ideal – FACI.
Os Coordenadores de Curso possuem por sua vez, órgãos colegiados
formados por docentes vinculados ao curso de graduação, conforme instrução
normativa do Ministério da Educação.
Os órgãos colegiados tem a função de nortear, gerenciar e articular resultados
e ações a partir de metas, objetivando a tomada de decisões.
Ressalta-se que a Mantenedora da FACI e equipe dirigente, enfatizam e
estimulam a gestão democrática participativa, quando então todos
indistintamente podem articular passos ou etapas quantificadoras
estabelecendo prazos para que se alcance os resultados desejados.
A gestão acadêmica e administrativa da Instituição está orientada para a
consecução das metas, a partir da identificação de ações necessárias para a
operacionalização de todos os projetos e inúmeras atividades que a faculdade
propõe-se a desenvolver.
As reuniões com os órgãos colegiados tem a finalidade de conduzir o processo
de gestão de forma clara e objetiva e são fontes permanentes de apoio,
participação e consulta para os ajustes nas tomadas de decisões.
De forma contínua e rotineira, a Direção Acadêmica impulsiona estes
processos ao convidar os gestores ao gerenciamento coletivo de suas
demandas institucionais em meio a reuniões semanais cuja pauta deliberativa
gira em torno de melhorias, soluções e problemas do cotidiano da academia.
O processo é descentralizado, onde o apoio da Direção Acadêmica é
fundamental para o sucesso dos grandes e médios planejamentos dos
gestores, enfatizando sua autonomia sem perder o vínculo com o olhar do todo
organizacional.
Neste momento está em pauta a grande importância de facilitar o dinamismo
do Corpo Docente da Instituição, já que este é o seu foco principal – a
grandeza do corpo docente de qualidade, comprometido e participativo das
grandes ações promovidas pela FACI. Não restam dúvidas que é por meio de
seus professores que a faculdade cresce e se desenvolve obtendo numerosos
resultados acadêmicos.
Por outro lado, não devemos esquecer a importância da Secretaria Acadêmica,
como um órgão integrante da gestão, responsável pelo arquivamento de
documentos, emissão e catalogação de documentos, sendo o único
departamento constituído de fé pública. Além da viabilidade de todos os
processos e registros integrantes da vida acadêmica do corpo discente.
As instruções normativas encontram-se no Regimento Geral da Faculdade
Ideal – FACI, bem como nas políticas institucionais organizadas sob a forma de
Resoluções, e tem a finalidade de reger os assuntos pertinentes à ambiência
acadêmica.
Tratar da gestão é de fato estimulante e desafiador ao mesmo tempo,
especialmente frente às contínuas mudanças no tocante a educação superior o
que tem obrigado as IES a refletir sobre indicadores de qualidade da educação
superior.
Para Denise Sawaia Tofik10:
`A perspectiva é de que as IES construam uma gestão acadêmica
compartilhada, sem perder de vista a totalidade das relações internas no
contexto das instituições como também as relações externas sociais, políticas e
econômicas que se apresentam na sociedade. A gestão acadêmica deve
buscar uma cooperação solidária ou negociada entre toda a comunidade
acadêmica, estabelecendo uma relação sujeito – sujeito em que um interfere
no outro, transformando-se em novas ações institucionais.”
10
Colombo, Sônia. Gestão Universitária: os caminhos para a excelência. Porto Alegre: Penso, 2013. P. 115.
VII – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, ESPECIALMENTE EM RELAÇÃO
AOS PROCESSOS, RESULTADOS E EFICÁCIA DA AUTO AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
Consoante foi explicitado na introdução deste relatório, o processo de auto
avaliação institucional, sempre esteve presente no cotidiano da FACI, quer seja
em tempos remotos, ou hoje através do SINAES.
Desde meados de 2002, a FACI internalizou seu processo de auto
conhecimento, pela aplicação da pesquisa de auto avaliação tendo como
diretrizes iniciais o PAIUB. Os formulários obedeciam as diretrizes
estabelecidas pelo antigo instrumento avaliativo e eram aplicados de forma
manual em todas as salas de aula para os segmentos acadêmicos.
A implantação da cultura avaliativa advém desta época e tem se perpetuado ao
longo destes anos com o advento do SINAES, quando então o processo
adquiriu ares de uma exigência normativa ainda mais ampla e eficaz.
Todas as atividades desta IES remetem ao processo de planejamento, sem o
qual muitas ações deixariam de efetivamente concretizar-se.
O planejamento acadêmico se dá de forma coletiva, construindo-se a partir de
indicadores provenientes de instruções legislativas emanadas do Ministério da
Educação, ou através de deliberações internas provenientes dos mais diversos
departamentos da instituição.
O planejamento tem a função precípua de incorporar melhorias, anular pontos
de tensão de modo a favorecer que os mesmos não se transformem em pontos
de combustão, erradicar pontos que acarretam maior fragilidade obstando o
crescimento e desenvolvimento dos projetos institucionais. Sua função é
corretiva sempre.
A auto avaliação institucional da FACI, como ferramenta de pesquisa tende a
ressignificar o cotidiano acadêmico quando através de seus questionamentos,
corrige as deficiências buscando qualidade continuamente.
A ideia vigente a respeito do processo de pesquisa permanente para a FACI é
a de que o mesmo constitui-se como um instrumento integrante na
identificação dos problemas existentes no dia a dia da faculdade.
Em muitos momentos, apresenta-se como um convite a reflexão, em outros
como uma estratégia de regulação, quando a partir da identificação de pontos
deficientes, os departamentos obrigam-se a alinhavar ações e metas em busca
da compreensão de seu desempenho, promovendo habilidades articuladas em
busca da superação das adversidades.
A partir da Mantenedora, todas as demais esferas hierárquicas acolhem o
processo de pesquisa institucional permanente acreditando-se que o melhor
caminho para a correção de todas as deficiências, sejam elas na esfera de
gestão administrativa, sejam elas na parte acadêmica, em ambos os polos a
importância do auto conhecimento é fundamental.
A FACI precisa apropriar-se de suas deficiências, precisa encontrar os meios
para identificá-las e de traçar metas de saneamento, de pontos que possam vir
a colocar em xeque toda a sua credibilidade enquanto instituição de educação
superior comprometida com a qualidade de ensino.
A CPA reputa como a fase mais complexa de todo o processo a Campanha de
Sensibilização, pois acredita que a auto avaliação é cíclica e de
responsabilidade coletiva daqueles que não somente encontram-se engajados
nesta atividade, mas pela comunidade acadêmica que merece ser escutada e
ter suas demandas trazidas à tona como pauta de resolução.
A cada processo, a CPA procura dar ênfase às melhorias permanentes de
qualidade que o processo de auto avaliação enseja, deste modo cria a “cultura
da avaliação”, gerando a credibilidade necessária para que a adesão ao
processo seguinte esteja garantida no próximo semestre.
A CPA sempre gera informação adicional, a partir de dados da Ouvidoria
Institucional e também através de sua participação em reuniões com todos os
gestores da Instituição. Esta equipe acredita que o processo de auto avaliação
institucional deve ser vivenciado nos corredores da IES, a escuta e percepção
de distorções deve ser contínua e ampla objetivando gerar outras informações
ou então servir como meio de monitoramento do planejamento acadêmico
administrativo.
Em todo processo auto avaliativo, gerar conhecimento crítico é fundamental em
razão de sua essência diagnóstica e reformadora.
Após a entrega à comunidade acadêmica do Relatório Final, e divulgação dos
pontos críticos e como a Instituição planeja melhorá-los, a FACI engaja-se para
alinhar seu Planejamento diretor com novas metas, que serão objeto de
atenção por parte de todos, mais próximo possível de sua capacidade de
concretização.
Leva-se em conta a dotação orçamentária semestral, para que se efetivem
obras de melhoria, de curto, médio e longo prazo.
A avaliação tendo como característica feedback informativo, “engloba
simultaneamente a construção de conhecimento e de competências pela
prática profissional, a reflexão sobre a prática e as interações sociais em
ambiente de trabalho, assim como as transformações identitárias dos
indivíduos associados à elas.”11
VIII – INFRAESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO (SALAS DE AULA,
BIBLIOTECA, LABORATÓRIOS, ÁREAS DE LAZER, TRANSPORTE,
HOSPITAIS, EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, REDES DE
INFORMAÇÕES E OUTROS) EM FUNÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO
No que diz respeito à infraestrutura física da FACI, é importante assinalar o
cuidado com sua conservação, através de políticas institucionais que
referendam esta prática, impulsionando inclusive o replanejamento de espaços
físicos em atendimento às demandas sócio - educativas que favorecem a
aprendizagem.
No decorrer do biênio 2012 - 2013, a Instituição absorveu mudanças
relacionadas ao seu espaço físico, que vinham na esteira de grandes reformas
destes espaços, a partir do feedback informativo da avaliação externa,
avaliação institucional e das reuniões de planejamento.
Novas máquinas foram adquiridas para os Laboratórios de Informática. Os
laboratórios especializados na área de informática, são de utilização dos
11
Paquay, Léopold. Nieuwenhoven, Catherine Van. Wouters, Pascale (orgs.). A Avaliação como ferramenta de desenvolvimento profissional de educadores. Porto Alegre: Penso, 2012. P. 22.
Cursos Superiores de Tecnologia em Redes de Computadores e Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, que contam com três laboratórios para suas
atividades, o de software, o de hardware e o de análise e desenvolvimento de
sistemas, com 30 máquinas.
Estes espaços receberam um novo lay- out para atender as demandas
pedagógicas dos cursos superiores de tecnologia.
Os laboratórios sofrem regularmente manutenção, com reposição e aquisição
de peças e através de parcerias estabelecidas, podem utilizar softwares de
ponta. Estes espaços atendem de maneira excelente as atividades dos
acadêmicos, levando-se em consideração a categoria de Laboratório
Especializado.
Outros laboratórios especializados encontram-se inseridos nos Cursos de
Engenharia Civil e Engenharia de Produção, e Arquitetura e Urbanismo. São
espaços com materiais específicos que facilitam a consolidação teoria – prática
para os acadêmicos.
Em relação aos demais, observa-se que há o alcance da mesma política de
manutenção e reaparelhamento de novas máquinas para utilização pelos
discentes.
Em relação ás salas de aula, todas são arejadas, sofrendo manutenção de
pintura e reparos em infiltrações semestralmente. Apresentam recursos áudio
visuais, não em sua totalidade, mas este assunto é alvo de observações
adiante.
A Biblioteca Central é ampla, atende todos os cursos que a Instituição oferece,
além de encontrar-se climatizada e informatizada. Possui cabine de estudo
individual e coletivo.
Seu horário de funcionamento está estabelecido de modo a atender das 14:00
às 22:00, de forma ininterrupta, de segunda à sexta-feira; e das 08:00 às 12:00
aos sábados; docentes, discentes e colaboradores, além da sociedade. s
Conta com um número expressivo de Bibliotecárias para fornecer orientações
aos segmentos acadêmicos em consulta e empréstimos de títulos e periódicos.
Semestralmente novos títulos são adquiridos como garantia à importância da
pesquisa e a diversidade de temas emergentes em todos os cursos de
graduação.
Atualmente, a FACI tem concentrado esforços no sentido de melhorar a
qualidade do acesso ao acervo, bem como a qualidade de acesso remoto para
a visualização deste acervo.
Outro espaço físico que destacamos é a Praça da Alimentação, totalmente
reformulada para atender confortavelmente o público da instituição com preços
justos e alimentos de excelente qualidade.
Referente aos recursos áudio- visuais, ao longo de processos consecutivos de
pesquisa avaliativa observou-se um número expressivo de críticas em relação
ao número de data shows disponíveis, considerando-se o crescimento de
alunos e professores dentro da IES.
Tal demanda, ensejou reparos imediatos pela Direção Geral da FACI, ao
garantir o aumento de data shows, como forma de atendimento às deficiências.
A logística para garantir este recurso pedagógico melhorou, entretanto ainda há
a necessidade de aumento destes recursos para o segmento acadêmico.
Notadamente a infraestrutura da FACI, é mola propulsora para garantir a
qualidade das práticas pedagógicas, o convívio acadêmico, o bem estar
facilitando a relação ensino – aprendizagem.
IX – A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS GRADUAÇÃO, A
EXTENSÃO E AS RESPECTIVAS NORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO,
INCLUÍDOS OS PROCEDIMENTOS PARA ESTÍMULO À PRODUÇÃO
ACADÊMICA, AS BOLSAS DE PESQUISA, DE MONITORIA E DEMAIS
MODALIDADES.
“Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades
para a sua própria produção ou a sua construção12.”
Paulo Freire
Permanentemente os currículos sofrem revisões. A periodicidade é anual. Tal
disposição pedagógica emana da Direção Acadêmica, que acompanha todo
este processo junto aos coordenadores dos cursos de graduação.
Enfatiza-se que com as atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
todas as atividades que envolvem esta reestruturação são adequadas, estando
perfeitamente ajustados os mecanismos utilizados pela IES.
A alteração dos currículos não se restringe somente à sujeição do NDE, busca-
se a opinião que emana do Colegiado e de todo o corpo docente, dividido por
áreas temáticas, de modo a viabilizar as transformações, vinculando-as às
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação, Leis de
Diretrizes e Bases da Educação, a Missão da Instituição e o contexto
educacional.
Deste modo, há a garantia da efetividade das mudanças, levando em
consideração a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos
acadêmicos.
A FACI utiliza como critérios para a promoção de sua atualização curricular:
A) Ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a
integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de
estudos a serem ministradas;
B) Indicação dos tópicos ou campos de estudo e demais experiências de
ensino – aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a
fixação de conteúdos específicos com cargas horárias previamente
determinadas, as quais não podem exceder 50% da carga horária total dos
cursos;
C) Evitar o prolongamento desnecessário dos cursos de graduação;
12
Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. 2011. P. 47.
D) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro
graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício
profissional e de produção de conhecimento, permitindo variados tipos de
formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;
E) Estimular práticas de estudos independentes, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno;
F) Encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos
adquiridos, fora do ambiente escolar, inclusive os que se refiram à experiência
profissional julgada relevante para a área de formação considerada;
G) Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de
extensão;
H) Incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem
instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e a discentes acerca
do desenvolvimento das atividades didáticas;13
Referente à pesquisa, a FACI possui uma Coordenadoria específica que cuida
desta articulação com o Ensino e a Extensão.
Há uma política institucional estabelecendo sua inserção na FACI, de modo a
incentivar os segmentos docente e discente a difusão de sua produção.
A iniciação científica vem fortalecer o trabalho de pesquisa, à medida que
auxilia para a formação de novos pesquisadores. A Instituição abraçou em seu
cotidiano o que exorta Paulo Freire em suas grandiosas lições sobre ensino, de
que não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino.
Como forma de enaltecer o trabalho de educadores e alunos, em relação ao
desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade Ideal, além das subvenções para
apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos, publicação e divulgação,
coloca a disposição destes segmentos sua revista com tiragem semestral,
intitulada de Revista Facientífica.
13
Frauches, Celso da Costa. Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação. Brasília: ABMES Editora, 2008. P. 17.
Não obstante a revista Facientífica e as subvenções concedidas pela FACI, a
IES ainda promove o Seminário de Pesquisa e Iniciação científica, como outro
mecanismo de divulgação das pesquisas dos discentes e docentes. Este
evento destina-se a toda a comunidade acadêmica da faculdade.
Destacamos a seguir, a relação de discentes bolsistas do ano letivo de 2013:
PROJETO ALUNO ORIENTADOR(A) CURSO
O custo de formação da passagem urbana na cidade de Belém, pré BRT
Afonso Claudino Miranda Santana
João Furtado de Souza
Ciências Contábeis
A importância de uma unidade de ensino especializado para alunos surdos matriculados em escolas regulares
Edwana Coutinho dos Santos
Ana Sylvia Valente Colino
Pedagogia
Uma análise sobre a perspectiva do crescimento vertical da cidade de Belém. Uma perspectiva atual e uma futura daqui a cinco anos.
Igor José Koury Tavares
André Luiz Silva da Silva
Engenharia Civil
Gestão Participativa: benefícios e dificuldades para uma gestão pública de qualidade.
Daléa Saraiva da Silva Filha
Lucidéa de Oliveira Santos
Pedagogia
Análise do processo de ocupação
Rildo Luis Jardim Santos Júnior
Manoel Alves da Silva
Gestão Ambiental
desordenada das áreas ribeirinhas no Distrito de Icoaraci – Belém /PA: Impactos negativos nas localidades da Baía do Guajará, Rio Maguari e Praia do Cruzeiro.
Análise Espacial da relação gestão ambiental, municipal e o desmatamento no Estado do Pará.
Maiara dos Anjos Góes
Magno Roberto Alves Macedo
Gestão Ambiental
Responsabilidade Civil da Administração pública por dano ambiental e sua repercussão na Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça - STJ
Carolina Maria de Jesus Rosso
Luly Rodrigues da Cunha Fischer
Direito
A evolução das garantias legais do Direito à saúde aos portadores de AIDS
Alex Albuquerque Jorge Melém
Otávio Cascaes Dourado Júnior
Direito
Responsabilidade Civil ambiental dos agentes financiadores
Alessandro José Seabra Gonçalves Feio
Luly Rodrigues da Cunha Fischer
Direito
O acesso à justiça e políticas públicas: como forma de viabilizar o exercício de
Larissa Gaia Nascimento Ferreira
Jorge Alberto Ramos Sarmento
Direito
cidadania no Estado do Pará
A Extensão acaba por significar a intersecção entre o Ensino e a Pesquisa,
sendo imprescindível para que se produzam novos conhecimentos e que altere
o curso da dinâmica na sala de aula, a partir do momento em que sua essência
faz com que os alunos adquiram conhecimentos essenciais no processo de sua
formação.
A FACI possui uma coordenação específica que tem por objetivo proporcionar
aos alunos a vivência necessária, relacionadas às atividades de extensão e
sua implicação dentro do processo educacional, colaborando com a bagagem
de conhecimento de seu aluno, tornando-se deste modo uma variável da qual
não podemos desprezar dentro do contexto da educação superior.
Seguem abaixo discriminados os cursos de extensão promovidos pela FACI,
em 2013:
1. Curso de Excel Básico e Avançado;
2. Curso de Autocad;
3. Curso de Ações Constitucionais: Teoria e Prática;
4. Invista no Mercado Financeiro;
5. Direito e Cinema (Projeto de Extensão Contínuo – Curso de Direito) -
Filmes: Danton; Entre Anjos e Demônios; Erin Brokovich; Nas Terras do
Benvirá; O Lenhador; Tráfico Humano; Tropa de Elite 2.
6. I Encontro FACI AMAZON CORP de estudantes de T.I;
7. COBIT E ITIL em tempos de nuvens: o que muda;
8. Desenvolvendo sua empregabilidade;
9. Palestra IT CAMP;
10. Planejamento e organização de custo de empresas;
11. Palestra Lei Maria da Penha: Estudo de Caso em Belém;
12. Simpósio Jurídico: o novo Direito Eleitoral e as Eleições;
13. VIII Semana do Empreendedor;
14. Visita Técnica Amazon Corporation;
15. Visita Técnica Eletronorte;
16. Visita Técnica Couro do Norte;
17. Visita Técnica Imerys;
18. X Jornada de Pedagogia: Educação, Saúde Física e Mental;
19. XI Jornada Acadêmica de Ciências Contábeis;
20. XIII Semana de Administração;
21. XI Semana Jurídica: Atualidades do Direito Penal;
22. Treinamento de Capacitação Profissional: CLONEZILLA
PADRONIZAÇÃO DE DESKTOPS;
23. Natal Solidário;
24. Palestra Sucessão do Cônjuge;
25. Palestra A Carreira do Defensor Público;
26. Os Meios de Defesa e Implementação da Cidadania como expressão
dos Direitos Fundamentais;
27. Aspectos principais do novo Código de Processo Civil;
28. Responsabilidade Jurídica do Adolescente Autor de Ato Infracional;
29. V Seminário: A importância do Brincar;
30. Visita Técnica Amazon Corporation 2013;
31. XII Jornada Acadêmica: Ciências Contábeis;
A Coordenadoria de Extensão oferece também Cursos vinculados à Pós
Graduação, que seguem abaixo relacionados:
1. Prevenção contra Sinistro I;
2. Planejamento e Indicadores de Desempenho;
3. Metodologia da Pesquisa;
4. Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho;
5. Ergonomia;
6. Introdução a Logística Empresarial e Competitividade;
7. Gestão de Marketing;
8. Finanças Internacionais;
9. Sistemas de Informações Geográficas (SIG);
10. Ética;
11. Prevenção de Riscos II;
12. Gestão da Produção e Logística;
13. Gestão de Risco I;
14. Doenças do Trabalho I;
15. Legislação e Normas Técnicas.
A Faculdade Ideal oferta a pós – graduação Latu sensu, tendo à frente destas
atividades de divulgação e gerenciamento acadêmico dos cursos oferecidos, a
Coordenadoria de Pós graduação que além de contar com um coordenador,
conta também com uma equipe de apoio para as demais atividades de gestão
acadêmica de todos os cursos.
Os Cursos de pós graduação são concebidos em obediência as linhas de
formação e de pesquisa dos Projetos Pedagógicos Institucionais de cada um
dos cursos de graduação. A adoção desta medida, objetiva proporcionar aos
acadêmicos, a continuidade de sua educação superior, com um enfoque
profissionalizante direcionado à sua atuação no mercado de trabalho.
Abaixo, destacamos a relação dos Cursos de Pós Graduação ofertados pela
FACI:
- Administração Pública;
- Engenharia de Produção;
- Engenharia e Segurança do Trabalho;
- Estratégia Empresarial;
- Finanças, Orçamento e Contabilidade Pública;
- Geoprocessamento;
- Gestão Ambiental;
- Gestão Financeira e Mercado de Capitais;
- Gestão de Marketing;
- Gestão de Projetos;
- Gestão de Tecnologia da Informação;
- Gestão e Docência do Ensino Superior e Legislação Acadêmica;
- Logística Empresarial;
- Gestão da Produção e Operações;
- Psicopedagogia;
- Recursos Humanos;
- Tributos;
Seguem abaixo relacionados, os Eixos referentes ao último processo de
pesquisa institucional permanente, referente aos Corpos Docente e Discente
da FACI:
CORPO DOCENTE
EIXO nº 01: Qualidade das Ações do seu Curso que atendem
1. Divulgação da Missão da FACI
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 82%. Em detrimento de 18% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 1: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Divulgação da
Missão da FACI, no 1º Semestre de 2013.
2. Divulgação do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 77%. Em detrimento de 16% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 7% apontaram como Não
Atende.
Figura 2: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Divulgação do
Plano de Desenvolvimento Institucional, no 1º Semestre de 2013.
3. Atividades de Monitoria
Em relação a este tópico, obteve-se como percentual indicativo de satisfação
apenas 53% entre Excelente e Bom. Ao passo que os demais 28% apontaram
entre Regular e Insuficiente. O restante dos 19% responderam que Não
Atende.
Figura 3: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto às Atividades de
Monitoria, no 1º Semestre de 2013.
4. Atividades de Iniciação Científica
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 55%. Em detrimento de 45% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 4: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto às Atividades de
Iniciação Científica, no 1º Semestre de 2013.
5. Qualidade, Velocidade e Sinal da Internet (Conexão em Rede)
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 51% Em detrimento de 32% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 17% apontaram como
Não Atende.
Figura 5: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade,
Velocidade e Sinal da Internet (Conexão em Rede), no 1º Semestre de 2013.
6. Qualidade, Velocidade e Sinal da Internet (Conexão sem fio)
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 49%. Em detrimento de 22% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 29% responderam como
Não Atende.
Figura 6: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade,
Velocidade e Sinal da Internet (Conexão sem Fio), no 1º Semestre de 2013.
Eixo nº 02:
7. Qualidade do Cumprimento do Plano de Ensino no decorrer do
semestre pelo professor
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 97%. Em detrimento de 3% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 7: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade do
Cumprimento do Plano de Ensino no Decorrer do Semestre, no 1º Semestre de 2013.
8. Frequência da abordagem do Plano de Ensino em sala de aula ao
longo do semestre pelo professor
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 87%. Em detrimento de 13% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 8: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Frequência da
Abordagem do Plano de Ensino em Sala de Aula ao longo do Semestre, no 1º
Semestre de 2013.
9. O Plano de Ensino abordam os seguintes aspectos: objetivos,
procedimentos de ensino e avaliação, conteúdos e bibliografia da
disciplina
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 100%.
Figura 9: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto o Plano de Ensino
Abordar os Aspectos: objetivos, procedimentos de ensino e avaliação, conteúdos e
bibliografia da disciplina, no 1º Semestre de 2013.
10. Qualidade da articulação da disciplina com outras do curso,
utilizando exemplos, trabalhos, seminários e outras atividades de
cunho pedagógico pelo docente
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 82%. Em detrimento de 18% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 10: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade da
Articulação da Disciplina com outras do Curso Utilizando Exemplos, Trabalhos,
Seminários e outras Atividades de Cunho Pedagógico, no 1º Semestre de 2013.
11. Qualidade dos recursos pedagógicos utilizados em sala de aula pelo
professor
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 86%. Em detrimento de 14% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 11: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade dos
Recursos Pedagógicos utilizados em Sala de Aula, no 1º Semestre de 2013.
12. Qualidade do incentivo da autonomia do aluno pelo professor em sala
de aula (estímulo ao diálogo, participação).
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 78%. Em detrimento de 22% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 12: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade do
Incentivo da Autonomia do Aluno pelo Professor em Sala de Aula (estímulo ao diálogo,
participação), no 1º Semestre de 2013.
13. Qualidade da assiduidade pelo professor
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 96%. Em detrimento de 4% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 13: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade da
Assiduidade pelo Professor, no 1º Semestre de 2013.
14. Qualidade da Pontualidade pelo professor
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 84%. Em detrimento de 16% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 14: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade da
Pontualidade pelo Professor, no 1º Semestre de 2013.
15. Qualidade do grau de exigência nas avaliações acadêmicas
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 91%. Em detrimento de 9% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 15: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto ao Grau de
Exigência nas Avaliações Acadêmicas, no 1º Semestre de 2013.
16. Qualidade do nível das turmas (participação, interesse, apropriação
de conhecimento)
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 79%. Em detrimento de 21% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 16: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade do
Nível das Turmas (participação, interesse, apropriação do conhecimento), no 1º
Semestre de 2013.
17. Qualidade da articulação do curso com a área de conhecimento,
vinculando-a com aspectos sociais, políticos e culturais da
realidade nacional e regional
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 71%. Em detrimento de 24% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 5% apontaram como Não
Atende.
Figura 17: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade da
Articulação do Curso com a Área de Conhecimento Vinculando-a com Aspectos
Sociais, Políticos e Culturais da Realidade Nacional e Regional, no 1º Semestre de
2013.
18. Qualidade das informações repassadas pelo professor sobre o
ENADE, em sala de aula e nas demais atividades pedagógicas
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 82%. Em detrimento de 18% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 19: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade das
Informações Repassadas pelo Professor sobre o ENADE, em Sala de Aula e nas
Demais Atividades Pedagógicas, no 1º Semestre de 2013.
19. Nos Laboratórios de informática, existem programas (softwares)
que atendem as necessidades da disciplina? (Em caso de docente
que ministra aulas com regularidade, utilizando os laboratórios
como ferramenta pedagógica)
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 86%. Em detrimento de 14% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 19: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Existência de
Programas (Softwares) que Atendam às Necessidades da Disciplina (em caso de
docente que ministra aulas com regularidade, utilizando os laboratórios como
ferramenta pedagógica), no 1º Semestre de 2013.
20. Qualidade de atualização das Bibliografias básicas e
complementares do Plano de Ensino pelo professor
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 88%. Em detrimento de 12% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 20: Percentual de Docentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade de
Atualização das Bibliografias Básicas e Complementares do Plano de Ensino pelo
Professor, no 1º Semestre de 2013.
X – POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES
CORPO DISCENTE
EIXO nº 01: Qualidade das Ações do seu Curso que atendem
1. Divulgação da Missão da FACI
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 83%. Em detrimento de 15% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 2% apontaram como Não
Atende.
Figura 1: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Divulgação da Missão da FACI, no 1º Semestre de 2013.
2. Divulgação do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 81%. Em detrimento de 19% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 2: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Divulgação do Plano de Desenvolvimento Institucional, no 1º Semestre de 2013.
3. Atividades de Monitoria
Em relação a este tópico, obteve-se como percentual indicativo de satisfação
apenas 58% entre Excelente e Bom. Ao passo que os demais 42% apontaram
entre Regular e Insuficiente.
Figura 3: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto às Atividades de
Monitoria, no 1º Semestre de 2013.
4. Atividades de Iniciação Científica
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 57%. Em detrimento de 24% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 19% responderam que
Não Atende.
Figura 4: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto às Atividades de
Iniciação Científica, no 1º Semestre de 2013.
5. Qualidade, Velocidade e Sinal da Internet (Conexão em Rede)
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 58% Em detrimento de 27% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 15% apontaram como
Não Atende.
Figura 5: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade,
Velocidade e Sinal da Internet (Conexão em Rede), no 1º Semestre de 2013.
6. Qualidade, Velocidade e Sinal da Internet (Conexão sem fio)
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 57%. Em detrimento de 32% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 11% responderam como
Não Atende.
Figura 6: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade,
Velocidade e Sinal da Internet (Conexão sem Fio), no 1º Semestre de 2013.
Eixo nº 02:
07. Qualidade do Cumprimento do Plano de Ensino no decorrer do
semestre pelo professor
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 85%. Em detrimento de 12% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 3% apontaram como Não
Atende.
Figura 7: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade do
Cumprimento do Plano de Ensino no Decorrer do Semestre pelo Professor, no 1º
Semestre de 2013.
08. Frequência da abordagem do Plano de Ensino em sala de aula ao
longo do semestre pelo professor
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 85%. Em detrimento de 12% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 3% apontaram como Não
Atende.
Figura 8: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Frequência da
Abordagem do Plano de Ensino em Sala de Aula ao longo do Semestre pelo
Professor, no 1º Semestre de 2013.
09. O Plano de Ensino abordam os seguintes aspectos: objetivos,
procedimentos de ensino e avaliação, conteúdos e bibliografia da
disciplina
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 86%. Ao passo que 12% apontaram como
Regular e Insuficiente. Os demais 2% responderam como Não Atende.
Figura 9: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto aos Aspectos:
objetivos, procedimentos de Ensino e Avaliação, Conteúdos e Bibliografia da
Disciplina, no 1º Semestre de 2013.
10. Qualidade da articulação da disciplina com outras do curso,
utilizando exemplos, trabalhos, seminários e outras atividades de
cunho pedagógico pelo docente
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 80%. Em detrimento de 15% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 5% responderam como
Não Atende.
Figura 10: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade da
Articulação da Disciplina com outras do Curso Utilizando Exemplos, Trabalhos,
Seminários e outras Atividades de Cunho Pedagógico pelo Docente, no 1º Semestre
de 2013.
11. Qualidade dos recursos pedagógicos utilizados em sala de aula pelo
professor
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 81%. Em detrimento de 16% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 3% apontaram como Não
Atende.
Figura 11: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade dos
Recursos Pedagógicos Utilizados em Sala de Aula pelo Professor, no 1º Semestre de
2013.
12. Qualidade do incentivo da autonomia do aluno pelo professor em sala
de aula (estímulo ao diálogo, participação).
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 85%. Em detrimento de 13% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 2% responderam como
Não Atende.
Figura 12: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade do
Incentivo da Autonomia do Aluno pelo Professor em Sala de Aula (estímulo ao diálogo,
participação), no 1º Semestre de 2013.
13. Qualidade da assiduidade pelo professor
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 87%. Em detrimento de 11% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 2% responderam como
Não Atende.
Figura 13: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade da
Assiduidade pelo Professor, no 1º Semestre de 2013.
14. Qualidade da Pontualidade pelo professor
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 88%. Em detrimento de 10% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 2% apontaram como Não
Atende.
Figura 14: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade da
Pontualidade pelo Professor, no 1º Semestre de 2013.
15. Qualidade do grau de exigência nas avaliações acadêmicas
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 88%. Em detrimento de 10% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 2% responderam como
Não Atende.
Figura
15: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade do Grau de
Exigência nas Avaliações Acadêmicas, no 1º Semestre de 2013.
16. Qualidade do nível das turmas (participação, interesse, apropriação
de conhecimento)
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 74%. Em detrimento de 26% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 16: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade do
Nível das Turmas (participação, interesse, apropriação de conhecimento), no 1º
Semestre de 2013.
17. Qualidade da articulação do curso com a área de conhecimento,
vinculando-a com aspectos sociais, políticos e culturais da
realidade nacional e regional
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 57%. Em detrimento de 43% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 17: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade da
Articulação do Curso com a Área de Conhecimento, Vinculando-a com Aspectos
Sociais, Políticos e Culturais da Realidade Nacional e Regional, no 1º Semestre de
2013.
18. Qualidade das informações repassadas pelo professor sobre o
ENADE, em sala de aula e nas demais atividades pedagógicas
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 55%. Em detrimento de 26% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 19% responderam como
Não Atende.
Figura 18: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade das
Informações Repassadas pelo Professor sobre o ENADE, em Sala de Aula e nas
demais Atividades Pedagógicas, no 1º Semestre de 2013.
19. Nos Laboratórios de informática, existem programas (softwares)
que atendem as necessidades da disciplina? (Em caso de docente
que ministra aulas com regularidade, utilizando os laboratórios
como ferramenta pedagógica)
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 57%. Em detrimento de 43% que
responderam entre Regular e Insuficiente.
Figura 19: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Existência de
Programas (Softwares) que Atendem as Necessidades da Disciplina (em caso de
docente que ministra aulas com regularidade, utilizando os laboratórios como
ferramenta pedagógica), no 1º Semestre de 2013.
20. Qualidade de atualização das Bibliografias básicas e
complementares do Plano de Ensino pelo professor
Referente a este questionamento, obteve-se como percentual indicativo de
qualidade entre Excelente e Bom, 54%. Em detrimento de 44% que
responderam entre Regular e Insuficiente. Os demais 2% apontaram como Não
Atende.
Figura 20: Percentual de Discentes que Declararam Opinião Quanto a Qualidade de
Atualização das Bibliografias Básicas e Complementares do Plano de Ensino pelo
Professor, no 1º Semestre de 2013.
X – POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES
O ingresso na Faculdade Ideal se dá através do Processo Seletivo Tradicional,
ou Vestibular, ou através do Processo Seletivo Especial, “Vestibulinho”, ou
também através de transferências ex ofício em atendimento ao diploma legal
vigente.
Atualmente, a Instituição conta com dois processos seletivos anuais para a
entrada de novos alunos.
Desde o seu ingresso, o acadêmico conta com políticas de atendimento, cujo
objetivo é o de inseri-lo em um novo processo educacional, com novos saberes
e novas ferramentas em sala de aula e outras práticas inerentes à educação
superior.
Em período anterior ao início das aulas, o discente participa do INAC –
Iniciação Acadêmica. Constitui-se como o programa de nivelamento por área
de formação, onde o aluno é convidado ao conhecimento de matérias que irão
consolidar sua formação acadêmica. O sentido pedagógico é diagnóstico e de
facilitação para a apreensão de novos saberes, mediante o conhecimento
técnico para o aperfeiçoamento de habilidades e competências ao longo do
curso de graduação escolhido.
Os cursos são incentivados ao contínuo acompanhamento da integração
curricular e desempenho do aluno.
Ao encontrar-se inserido na ambiência acadêmica da Faculdade Ideal, outras
formas de atendimento ao aluno são colocadas à disposição, com o intuito de
estreitar o relacionamento com a IES, e de promover conhecimento sobre
dificuldades pedagógicas, para que novas frentes de atuação sejam
implementadas.
Destacamos também outras políticas institucionais que acolhem o discente,
contribuindo com sua formação:
- Iniciação Científica;
- Monitoria;
- Núcleos Extensionistas vinculados aos PPC´S dos Cursos de Graduação
(Núcleo de Prática Jurídica, Empresa Júnior);
- Laboratórios Especializados (Cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia
Civil, Engenharia de Produção, Cursos Superiores de Tecnologia em Redes de
Computadores e Análise e Desenvolvimento de Sistemas);
- Central de Estágios;
- Egressos.
Os direitos e deveres dos alunos encontram-se estabelecidos nas políticas
institucionais, que tem a função de reger a vida acadêmica de cada um dos que
escolheram a Faculdade Ideal – FACI, como responsável pela sua formação
superior.
A Faculdade Ideal dispõe de mecanismos para o acompanhamento regular de
seu corpo docente no que diz respeito ao cumprimento dos Planos de Ensino.
Todos os Cursos de graduação possuem gestores responsáveis pela
atualização, implementação e consolidação, dos Projetos Pedagógicos dos
Cursos de Graduação, através de metas e ações, pressupondo a gestão
participativa para:
- Atendimento aos padrões de qualidade do MEC;
- Opinião de dirigentes, alunos, professores e funcionários;
- Acompanhamento da execução do PPC;
- Opiniões externas sobre os formandos;
- Avaliação externa;
- Avaliação Interna.
Egressos
É o segmento que traz resultados que de forma global norteiam a autocrítica da
instituição.
Podemos perceber “a grosso modo” este segmento, como “ um produto” da
academia, pois ao inserirem-se no mercado de trabalho, são o reflexo da
entidade na qual se formaram.
Trazem os erros e acertos de um Projeto Pedagógico Excelente, ou Regular,
que a comunidade vislumbra através dos mais diversos indicadores do
SINAES.
Os estudos e acompanhamentos dos egressos são realizados por uma
coordenadoria específica, que ao integrar-se a realidade destes alunos, é
capaz de produzir conhecimentos contínuos para a gestão acadêmica da FACI,
norteando alterações relacionadas aos PPC´s, contribuindo para a projeção de
novas atividades de extensão, vinculadas ao exercício da prática profissional.
A atividade junto aos ex-alunos ocasionou para a Instituição ganhos
numerosos, quando se tem conhecimento de alunos que além de projetarem-
se para a sociedade como excelentes profissionais do mercado, hoje se
encontram inseridos em nosso cotidiano acadêmico como docentes.
O estabelecimento do vínculo com este público se dá principalmente através de
sua inserção em ações de natureza acadêmica, tais como:
- ações vinculadas aos cursos de graduação através de semanas acadêmicas;
- ações para o incentivo à educação continuada através de cursos de pós
graduação, com a utilização das políticas acadêmicas de descontos;
- ações de responsabilidade social entre outras atividades que contemplam o
relacionamento com estes alunos.
Tal realidade assegura à Mantenedora a eficácia de suas práticas educacionais
para o público adulto, por outro lado favorece também a superação de desafios
em prol de ofertar uma educação primorosa para seus alunos.
Considerações Finais
Não obstante a superação das fases que ensejam a implementação do
processo de pesquisa institucional permanente e de que a Faculdade Ideal –
FACI, incentiva e aceita a diagnose recebida, como forma de auto conhecer-se,
passa a intervir em sua realidade buscando modificá-la através de um eficaz
planejamento estratégico, levar em consideração o paradigma parcial da
necessidade de novas ações não adianta na erradicação de distorções.
A construção de ações deve vincular-se ao planejamento e execução, de forma
que os segmentos vislumbrem melhorias paulatinamente e que persigam estes
resultados todos os dias, razão pela qual a avaliação interna existe e é
mantida.
Desta forma, a Faculdade Ideal consolida-se no mercado neste cenário
competitivo e globalizado da educação superior, colaborando com o
desenvolvimento da Região Norte.
É o relatório.
S.M.J.
Comissão Própria de Avaliação Institucional da FACI
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