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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
ESCOLA DE NEGÓCIOS E HOSPITALIDADE
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
E MONOGRAFIA
São Paulo
2017/2
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................................5
1 REGIMENTO DE MONOGRAFIA................................................................... 5
1.1 Conceito............................................................................................................... 5
1.2 Pré-requisito......................................................................................................... 5
1.3 Objetivo................................................................................................................ 5
1.4 Abrangência e Natureza dos Temas..................................................................... 6
1.5 Grupos de Temas de Pesquisa...............................................................................6
1.6 Atribuições do Coordenador de Curso................................................................. 6
1.7 Atribuições do Professor Orientador.................................................................... 6
1.8 Atribuições do Orientando................................................................................... 7
1.9 Avaliação.............................................................................................................. 7
1.9.1 Técnicas de Pesquisa em Economia..................................................................... 7
1.9.2 Monografia............................................................................................................ 7
2 METODOLOGIA DA CIÊNCIA......................................................................... 8
2.1 Pesquisa Monográfica........................................................................................... 8
3 NORMAS REGULAMENTARES DA MONOGRAFIA.................................... 9
3.1 Etapas.................................................................................................................... 9
3.2 Estrutura Obrigatória do Projeto........................................................................... 9
3.2.1 Escolha do Tema................................................................................................... 9
3.2.2 Justificativa......................................................................................................... 10
3.2.3 Problema de Pesquisa e ou Hipótese de Pesquisa............................................... 10
3.2.4 Objetivos............................................................................................................. 10
3.2.5 Metodologia........................................................................................................ 10
3.2.6 Estrutura da Monografia..................................................................................... 10
3.2.7 Referências e Revisão Bibliográfica................................................................... 11
3.2.8 Cronograma........................................................................................................ 11
3.2.9 Palavras-chave.................................................................................................... 11
3.3 Estrutura Obrigatória da Monografia.................................................................. 11
3.4 Normas de Entrega dos Trabalhos...................................................................... 12
3
3.4.1 Projeto de Pesquisa............................................................................................. 12
3.4.2 Monografia.......................................................................................................... 12
3.5 Normas de Apresentação.................................................................................... 12
3.5.1 Elementos Pré-textuais....................................................................................... 12
3.5.1.1 Capa.......................................................................................................... .......... 12
3.5.1.2 Folha de Rosto.................................................................................................... 12
3.5.1.3 Verso da Folha de Rosto (ficha catalográfica)................................................... 13
3.5.1.4 Folha de Aprovação............................................................................................ 13
3.5.1.5 Dedicatória.......................................................................................................... 13
3.5.1.6 Agradecimentos.................................................................................................. 13
3.5.1.7 Epígrafe.............................................................................................................. 13
3.5.1.8 Resumo............................................................................................................... 14
3.5.1.9 Abstract............................................................................................................... 14
3.5.1.10 Lista de Siglas e Abreviaturas.......................................................................... 14
3.5.1.11 Listra de Ilustrações e Figuras.......................................................................... 14
3.5.1.12 Sumário............................................................................................................. 14
3.5.2 Elementos Textuais............................................................................................. 15
3.5.2.1 Introdução........................................................................................................... 15
3.5.2.2 Desenvolvimento................................................................................................ 15
3.5.2.3 Conclusão........................................................................................................... 15
3.5.2.4 Considerações Finais.......................................................................................... 15
3.5.3 Elementos quanto à Formatação e Apresentação do Conteúdo.......................... 15
3.5.3.1 Formato............................................................................................................... 15
3.5.3.2 Paginação............................................................................................................ 16
3.5.3.3 Margens.............................................................................................................. 16
3.5.3.4 Espaço de Entrelinhas......................................................................................... 17
3.5.3.5 Parágrafos........................................................................................................... 17
3.5.3.6 Divisão do Texto................................................................................................ 18
3.5.3.7 Alíneas................................................................................................................ 18
3.5.3.8 Títulos................................................................................................................. 18
3.5.3.9 Ilustrações, Tabelas e Quadros........................................................................... 18
3.5.3.10 Citações............................................................................................................ 19
3.5.3.11 Notas de Rodapé............................................................................................... 21
3.5.3.12 Equações e Fórmulas........................................................................................ 21
4
3.5.4 Elementos pós-textuais....................................................................................... 21
3.5.4.1 Referências......................................................................................................... 21
3.5.4.2 Glossário............................................................................................... .............. 25
3.5.4.3 Apêndice............................................................................................................. 25
3.5.4.4 Anexo................................................................................................ .................. 25
3.6 Indicações de Sites de Economia e Base de Dados Econômicos....................... 26
3.7 Principais Periódicos de Economia..................................................................... 26
REFERÊNCIAS............................................................................................................ 27
ANEXOS........................................................................................................................ 30
ANEXO A – Modelo de Capa....................................................................................... 30
ANEXO B – Modelo de Folha de Rosto........................................................................ 31
ANEXO C – Modelo de Ficha Catalográfica................................................................. 32
ANEXO D – Modelo de Folha de Aprovação............................................................... 33
ANEXO E – Modelo de Resumo................................................................................... 34
ANEXO F – Modelo de Abstract................................................................................... 35
ANEXO G – Modelo de Sumário................................................................................... 36
ANEXO H – Calendário 2017 1º Semestre:................................................................... 37
5
INTRODUÇÃO
A elaboração da monografia do curso de Ciências Econômicas das Faculdades
Metropolitanas Unidas (FMU) atende ao disposto na Resolução nº 4, de 13 de julho de
2007, artigo 10, das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Ciências Econômicas. Literalmente tem-se que:
O Trabalho de Curso deve ser entendido como um componente curricular
obrigatório da Instituição a ser realizado sob a supervisão docente. É
desejável que tenha o formato final de uma Monografia, obedecendo às
normas técnicas vigentes para efeito de publicação de trabalhos científicos,
que verse sobre questões objetivas, baseando-se em bibliografia e dados
secundários de fácil acesso.
Para o professor Cunha Junior (Presidente do CORECON – 1993/94 e
coordenador do Manual de Orientação para Monografia do CORECON): “A
monografia é uma disciplina muito importante do curso de Economia, é um exercícios
dos mais úteis para a vida profissional”.
Este Manual de Monografia visa padronizar a apresentação das monografias,
segundo as normas vigentes. Assim, pretende-se que o manual possa servir de guia para
os alunos na resolução dos problemas mais comuns que surgem quando da elaboração
do trabalho.
1 REGIMENTO DE MONOGRAFIA
Neste tópico serão descritos os procedimentos que deverão guiar a elaboração
formal da monografia. Por formal, entende-se as técnicas de redação e apresentação
textuais e não textuais do trabalho, padronizados por determinações normativas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
1.1 Conceito
A elaboração formal da monografia está fundamentada no conhecimento
adquirido nas disciplinas do curso de Ciências Econômicas e constitui atividade
curricular obrigatória, correspondendo a 200 (duzentas) horas/aula de duração, a serem
cumpridas individualmente pelo aluno.
1.2 Pré-requisito
A disciplina de Monografia só poderá ser cursada após a conclusão, com
aprovação, de 1.800 (mil e oitocentas) horas letivas em disciplinas regulares do Curso
de Ciências Econômicas, sem as quais o aluno não estaria preparado para o esforço de
pesquisa requerido.
1.3 Objetivo
A monografia tem por objetivo capacitar o aluno a desenvolver
profissionalmente e academicamente trabalhos científicos que tratem de temas
econômicos em suas variadas manifestações teóricos.
O esforço de pesquisa será individual, sob orientação de um professor designado
no início do semestre, que poderá ser o mesmo orientador da disciplina de Técnicas de
Pesquisa em Economia.
6
1.4 Abrangência e Natureza dos Temas
A monografia exige, como condição necessária, a utilização dos conhecimentos
obtidos ao longo do curso, intermediando, assim, a passagem do aluno de sua vida
acadêmica para a vida profissional ou para o campo da pesquisa científica nas Ciências
Econômicas. Nesse sentido, deve preferencialmente abordar temas da economia
nacional ou internacional.
1.5 Grupos de Temas de Pesquisa
O tema a ser escolhido pelo aluno deverá estar inserido em um dos seguintes
temas de pesquisa do curso de Ciências Econômicas:
a) Políticas Públicas e Setor Público;
b) Finanças, Mercado e Indústria;
c) Desenvolvimento Sustentável, Economia do Meio Ambiente, Economia
Agrícola e Economia Rural;
d) Economia Política Internacional;
e) Economia do Bem-Estar Social e Economia Regional e Urbana;
f) Organização Industrial e Economia da Tecnologia.
1.6 Atribuições do Coordenador de Curso
As atividades referentes à orientação das monografias serão definidas pela
Coordenação do Curso de Ciências Econômicas, cabendo-lhe:
a) Informar aos orientandos sobre os grupos de pesquisa, bem como a
proximidade de cada professor orientador com os temas;
b) Supervisionar o controle do desenvolvimento do trabalho em todas as
suas etapas;
c) Orientar o corpo docente e discente para o bom andamento do trabalho,
intervindo quando necessário;
d) Convocar:
i. Orientandos para prestarem esclarecimentos sobre questões
referentes à preparação e à elaboração da monografia;
ii. Orientadores para reuniões de acompanhamento e avaliação;
e) Divulgar e enviar à Secretaria Geral as notas finais dos trabalhos.
1.7 Atribuições do Professor Orientador
Ao professor orientador cabe:
a) Orientar, analisar e aprovar ou não o projeto de monografia, sugerindo
alterações que entender pertinentes;
b) Comunicar e acompanhar os prazos determinados para a elaboração
projeto assim como da monografia além de sugerir bibliografias
relevantes ao tema da pesquisa;
c) Designar pesquisadores para compor bancas examinadoras dos trabalhos
finais;
d) Participar da avaliação final do trabalho, juntamente com os demais
pesquisadores designados para essa finalidade;
e) Presidir a banca examinadora que avaliará a defesa oral da monografia.
7
1.8 Atribuições do Orientando
Ao aluno orientando cabe:
a) Ponderar sobre as sugestões apresentadas pelo professor orientador de
monografia, quando da elaboração do projeto e da execução da
monografia;
b) Atender à convocação do professor orientador e do Coordenador do
Curso, no dia e hora previamente designados;
c) Justificar as questões apontadas pelos argüidores da banca examinadora
durante a defesa da monografia;
d) Observar e respeitar os prazos pré-estabelecidos pela Coordenação do
Curso para a entrega dos trabalhos;
e) Seguir as diretrizes normativas propostas pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
1.9 Avaliação
Os orientandos serão avaliados de acordo com os critérios abaixo descritos:
1.9.1 Técnicas de Pesquisa:
Projeto de monografia:
i. Conformidade do trabalho com as normatizações da ABNT;
ii. Conformidade do trabalho com o item 3.2 deste manual;
iii. Coerência na apresentação textual, metodológica e teórica dos
argumentos;
iv. Observação e cumprimento dos prazos pré-estabelecidos;
v. Frequência mínima igual o superior a 75% (setenta e cinco por
cento);
Serão aprovados os alunos que obtiverem média final igual ou superior a 5,0
(cinco).
A disciplina Técnicas de Pesquisa em Economia não está sujeita a exame
de reavaliação.
A nota da disciplina de Técnicas de Pesquisa em Economia, para alunos do sexto
semestre, será calculada considerando a seguinte ponderação:
i. Atividades de Pesquisa (1,0 ponto);
ii. Teste de progresso (2,0 pontos);
iii. Projeto de Pesquisa de Monografia (7,0 pontos);
A nota da disciplina de TCC I, para alunos do sétimo semestre, será calculada
considerando a seguinte ponderação:
iv. Teste de progresso (2,0 pontos);
v. Capítulo inicial (1,0 ponto);
vi. Capítulo 1 revisado e capítulo 2 (7,0 pontos)
O projeto de pesquisa é pré-requisito para apresentação do capítulo inicial da
pesquisa. A disciplina não exige a defesa de seu conteúdo mediante banca como critério
de avaliação.
8
Serão aprovados os alunos que obtiverem média final igual ou superior a 5,0
(cinco).
1.9.2 TCC II
Monografia:
i. Conformidade com os itens exigidos quanto às normas para
apresentação de trabalhos acadêmicos descritos nesse manual;
ii. Aprovação dos professores designados para a avaliação em banca
de monografia.
O aluno matriculado na disciplina Técnicas de Pesquisa na modalidade on-line
que cursa concomitantemente a disciplina de Monografia presencial continuará a ser
orientado pelo mesmo professor no semestre seguinte.
A nota da disciplina de monografia será calculada pela média aritmética das
notas atribuídas pelos professores avaliadores mediante banca. A defesa oral perante
banca examinadora é requisito obrigatório para a composição da nota final. É
considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco).
Estão dispensados de apresentação mediante banca de monografia unicamente os
alunos que obtiverem, antes do prazo de agendamento de banca, a aprovação e
certificação de apresentação de sua pesquisa em congresso de ciências econômicas ou
áreas correlatas ou mesmo publicação em periódicos das mesmas áreas. Nesse caso, se a
pesquisa não apresentar indícios de plágio, o aluno é aprovado diretamente com nota
equivalente a 10,0 na disciplina de monografia. Para fins de validação desse critério,
não são aceitos eventos de iniciação científica ou eventos internos da instituição de
ensino.
A disciplina Monografia não está sujeita a exame de reavaliação.
A apresentação da monografia observará o prazo máximo de 7 (sete) anos,
previsto para a duração do curso, contado da data do exame vestibular ou do processo
seletivo.
2 METODOLOGIA DA CIÊNCIA
Como forma de potencializar o conhecimento científico, cientistas de quase
todos os tempos estabeleceram regras que guiassem o esforço da descoberta. Desde
muito tempo, sabia-se que esperar pelo acaso para desvendar mistérios da natureza era
uma forma insegura e demorada de aquisição de conhecimento. Dessa forma, a lógica
científica buscou métodos a serem seguidos, guiando os cientistas e filósofos em suas
buscas por mais saber.
Como tudo em ciência, o processo está inacabado e enfrentou diversos caminhos
até chegar aos modelos atuais. Para o propósito aqui estabelecido, basta entender que
Metodologia do Trabalho Científico são processos metodológicos de obtenção de
respostas científicas através de procedimentos críveis, verificáveis e reproduzíveis em
alguma medida, que tenham por objetivo explicar causas e efeitos sobre o objeto
estudado. Em poucas palavras, pode-se dizer que Metodologia da Ciência compreende o
“como fazer” uma pesquisa científica, de forma a aumentar seu alcance e credibilidade.
Por trazer plurais desafios, a Metodologia do Trabalho Científico tornou-se ele
próprio um campo de conhecimento. Em anos recentes ela desdobrou-se em Filosofia da
Ciência na qual se buscam respostas filosóficas acerca dos caminhos da verdade
9
científica, bem como em Metodologia da Ciência como uma disciplina prática
orientadora dos trabalhos de pesquisa. Neste manual, o interesse recai apenas sobre essa
última categoria. O uso aqui pretendido deverá nortear o processo de elaboração
metodológica das pesquisas monográficas.
2.1 PESQUISA MONOGRÁFICA
A pesquisa é parte essencial da metodologia uma vez que é através dela que o
cientista busca respostas a sua inquietação. Sem pesquisa, a metodologia perde sua
razão de ser. Há quem chame e Metodologia da Ciência de Metodologia da Pesquisa
Científica, uma vez que será sempre através dela que o conhecimento será alcançado ou
testado. De forma objetiva, o Método implica em passos a serem trilhados ao longo de
uma pesquisa científica, conduzindo o pesquisador em seus procedimentos e revelando
a ele seus resultados. Em poucas palavras, pesquisa é o procedimento metodológico
central do trabalho científico.
De maneira consensual, aceita-se como parte da metodologia da ciência treinar o
pesquisador. Esse processo de aprimoramento ocorre adicionando dificuldades teóricas
e empíricas na medida em que o pesquisador em treino se demonstra preparado para as
etapas mais complexas. Como primeiro degrau formal nessa empreitada, cabe ao
pesquisador realizar esforços monográficos, onde o objetivo da pesquisa é limitado a
reproduzir conhecimentos já adquiridos ou testar teorias reconhecidas. Nessa primeira
etapa, não será cobrado do pesquisador iniciante nenhuma dissertação ou tese original,
procedimentos esses reservados aos níveis de pós graduação stricto senso. Cabe ao
graduando demonstrar conhecimento suficiente sobre a teoria na qual está se
diplomando e ser capaz de propor uma análise sobre um problema tocante ao seu campo
de conhecimento. Sua pesquisa deverá demonstrar domínio de técnicas de pesquisa, de
forma que no resultado final fique patente relações de causa e efeito entre o objeto
escolhido para estudo e seu ambiente.
Deve-se lembrar que os métodos de pesquisa são os mesmos para os níveis
iniciais, intermediários ou avançados, de forma que a monografia da graduação não
suporta, em nenhuma medida, menor rigor científico do que suas versões mais
avançadas como dissertações ou teses. Apenas o alcance analítico é mais restrito.
3 NORMAS REGULAMENTARES DA MONOGRAFIA
De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Economia, o objetivo da
pesquisa em caráter monográfico é possibilitar o aluno concluir sua graduação com um
trabalho final de Curso, cuja atividade é permeada pela ideia de inter-relação e
integração da formação acadêmica do aluno com sua atividade prática profissional em
campo de aplicação da economia.
Segundo Bêrni (2002), um projeto de pesquisa consiste em organização de ideias
que o pesquisador possui de um determinado tema objeto, sobre o qual pretende avançar
sua investigação. Por essa razão, é entendida como etapa preliminar no esforço de
monográfico.
3.1 Etapas
Entende-se por monografia, a pesquisa realizada pelo aluno, sob orientação de um
orientador, realizada em dois semestres através das disciplinas denominadas Técnicas
de Pesquisa em Economia, cursada no sétimo semestre, e propriamente dita
Monografia, cursada no oitavo e último semestre.
Para facilitar a compreensão dos tópicos exigidos, o roteiro do trabalho deve pautar-
se pelas seguintes etapas:
10
i. Projeto de Pesquisa;
ii. Monografia.
3.2 Estrutura Obrigatória do Projeto
O projeto de pesquisa deverá conter um total de, no máximo, quinze páginas,
com um mínimo de sete páginas, sendo descontada a capa descrita no anexo A. Além
disso, o projeto deverá observar a seguinte estrutura:
3.2.1 Escolha do tema
Etapa fundamental do trabalho, uma vez que dela dependem todas as demais
decisões, sejam metodológicas, teóricas, práticas, orçamentárias, etc.
A escolha do tema deve ser pautada pela viabilidade de sua execução, dentro de
um dos grupos de pesquisa descritos no item 1.5 desse manual. Entende-se, como
condicionante, que tal escolha deve respeitar o nível conceitual exigido para uma
pesquisa de conclusão de curso de graduação; prazos de levantamentos de dados,
alcance metodológico e condições analíticas adequadas a um trabalho monográfico para
um curso de economia.
3.2.2 Revisão bibliográfica
O aluno pesquisador deverá demonstrar conhecimento prévio de outros autores
que empreenderam pesquisas no mesmo tema que o seu. Espera-se o respaldo da
monografia em pesquisas relevantes anteriores a sua. Em termos objetivos, o trabalho
em construção deverá respaldar-se em referenciais teóricos cujos princípios elementares
são conhecidos de antemão, mas sobre os quais imagina-se possíveis proposições
complementares conclusivas ou não.
As revisões bibliográficas servem ao propósito de aumentar o alcance analítico
sobre o tema. Dessa forma, demandarão ser estruturados, em conjunto com o orientador,
de forma a potencializar a compreensão sobre causas e efeitos do tema abordado.
3.2.3 Justificativa de pesquisa
Etapa destinada a demonstrar a relevância prática e/ou teórica da pesquisa
valendo-se de entendimentos reconhecidos pela literatura do tema. Nesse sentido,
imprescinde-se de conhecimento teórico, que sustentem e justifiquem um trabalho
investigativo. Na prática, o aluno deve apontar a contribuição de sua pesquisa.
3.2.4 Problema de Pesquisa
Entende-se por problema de pesquisa a pergunta chave condutora da
investigação, que deve ser limitada a algo plausível de ser alcançado dentro das
limitações estruturais pertinentes a uma monografia.
3.2.5 Hipótese de Pesquisa
A hipótese de pesquisa consiste num argumento teórico sobre o qual a
investigação se encarregará de refutar (negar) ou corroborar (confirmar). Portanto, é de
interesse averiguar se tal afirmação teórica é observada ou não.
3.2.6 Objetivos (geral e específicos)
A definição do objetivo geral é dimensionar a pretensão da pesquisa em seu
conjunto. Essa etapa requer, sempre que possível, delimitações temporárias, espaciais e
teóricas. Em síntese, trata-se de saber “o que” o trabalho quer descobrir.
11
Já o objetivo específico pressupõe etapas norteadoras da pesquisa na consecução
do objetivo geral. Na prática, os objetivos específicos orientam a atividade de cada um
dos capítulos empreendidos, levantando pontos que quando unidos, subsidiam as
respostas ao problema de pesquisa ou as hipóteses assumidas.
3.2.7 Metodologia
O método de pesquisa é o processo pelo qual o pesquisador irá demonstrar ao
seu leitor quais recursos irá valer-se para alcançar seus objetivos, indicando suas opções
por abordagens históricas, teóricas, aplicadas ou combinações dessas categorias.
Entende-se por recursos os domínios teóricos, levantamentos bibliográficos,
fontes de dados primários ou secundários (séries temporais ou cortes transversais),
modelos analíticos, técnicas quantitativas (estatísticas descritivas, etc) ou qualitativas.
Cabe ao aluno apresentar as fontes de dados que serão usadas, bem como as
variáveis de interesse da pesquisa, delimitando sua respectiva periodicidade. As
pesquisas que optarem por recursos econométricos deverão, necessariamente,
especificar o método a ser utilizado.
3.2.8 Cronograma
O modelo de cronograma deverá ser seguido conforma o diagrama abaixo,
considerando como “mês 1” o mês equivalente ao início de sua orientação, que
ocorrerá, normalmente nos meses de fevereiro ou agosto.
Mês
1
Mês
2
Mês
3
Mês
4
Mês
5
Mês
6
Mês
7
Mês
8
Mês
9
Mês
10
Levantamento bibliográfico
Redação do capítulo 1
Redação do capítulo 2
Levantamento e Tratamento dos dados
Redação do capítulo 3
Redação da conclusão
Redação da introdução
Referências, apêndices e anexos
Revisão do texto
Revisão final do texto
Entrega da monografia
Defesa oral
3.2.9 Estrutura da monografia
Recomenda-se o uso de monografias com três capítulos, embora há possibilidade
de contemplar um quarto capítulo. Esse item requer a descrição, em parágrafo único, de
maneira sucinta, do conteúdo a ser tratado em cada um, além de especificar que a
pesquisa também contempla introdução e conclusão (ou considerações finais,
dependendo do caso).
A pesquisa deve contemplar, obrigatoriamente, um capítulo inicial de natureza
teórica. Os demais devem seguir a proposta de interesse do pesquisador, isto é, pode ser
de caráter histórico, teórico ou aplicado.
12
3.2.10 Palavras-chave
Consiste nos termos mais relevantes a serem utilizados na pesquisa. Deverão ser
apresentados no mínimo 3 e no máximo 5 termos chaves, os quais devem estar
presentes no resumo da pesquisa.
3.2.11 Referências
A seção de referências bibliográficas contempla a descrição dos trabalhos
utilizados ao longo de toda a pesquisa, dispostos conforme item 3.5.4.1 desse manual.
As referências são pautadas nas normas da ABNT.
3.3 Estrutura obrigatória da Monografia
Após a aprovação do projeto de monografia, o aluno irá iniciar a etapa de
pesquisa propriamente dita, respeitando a previsão do cronograma. O professor
orientador irá estipular prazos de acompanhamento, onde o orientando deverá
demonstrar o estágio atual de seu trabalho.
O descumprimento reiterado das recomendações poderá implicar em reprovação
do aluno na disciplina.
A apropriação de argumentos, ideias, dados ou outras informações de autoria de
terceiros, sem os devidos e formalizados crédito ao seu autor, configura-se plágio. Tal
prática, em qualquer proporção, resultará na desaprovação compulsória do aluno
cabendo a instituição levar ou não a situação a instâncias judiciais outras. Segundo a Lei
dos Direitos Autorais, de número 9610/98, plágio é crime e está sujeito a sanções
penais.
3.4 Normas de Entrega dos Trabalhos
3.4.1 Projeto de Pesquisa
As entregas do Projeto deverão ser realizadas num único CD Rom e entregue ao
orientador na data definida pela Comissão de Monografia. O texto deverá conter os
elementos descritos na seção 3.2 desse manual em dois arquivos, redigidos um em
arquivo eletrônico “.doc” e outro em “.pdf”. A ausência de cumprimento dessa
exigência descaracteriza a entrega. A identificação do conteúdo entregue deverá ser
feita em etiqueta adesiva e respeitar os seguintes critérios:
i. Nome completo do aluno;
ii. Número do Registro de Acadêmico (RA);
iii. Identificação do nome e titulação do professor orientador;
iv. Título completo do trabalho;
3.4.2 TCC I e TCC II
A versão final da pesquisa deverá ser entregue em uma unidade eletrônica em
CD Rom (TCC I) e três unidades eletrônicas em CD Rom (TCC II) obedecendo os
prazos estabelecidos. O texto deverá conter os elementos textuais e não textuais em dois
arquivos, redigidos um em arquivo eletrônico “.doc” e outro em “.pdf”. A ausência de
cumprimento dessa exigência descaracteriza a entrega.
Esses arquivos serão entregues nos campi respectivos. O local de entrega será
confirmado pelo professor orientador. A identificação do conteúdo entregue deverá ser
feita em etiqueta adesiva e respeitar os seguintes critérios:
v. Nome completo do aluno;
vi. Número do Registro de Acadêmico (RA);
vii. Identificação do nome e titulação do professor orientador;
viii. Título completo do trabalho;
13
3.5 Normas de Apresentação
A monografia deve ser apresentada em um intervalo entre 25 e 35 páginas de
elementos textuais, isto é, a totalidade dos conteúdos dos capítulos deve compreender
essa quantidade de páginas. Os elementos de natureza pré-textual e pós-textual não se
enquadram nesse critério para definição de páginas da pesquisa.
O texto deverá ser apresentado em fonte Arial ou Times New Roman com
tamanho de fonte 12 (doze), inclusive os títulos de tabelas, mapas, gráficos e figuras
(denominadas aqui de ilustrações).
No caso de notas de rodapé, citações diretas (acima de três linhas), ficha
catalográfica, legendas e fontes de ilustrações e de tabelas, a fonte utilizada será
tamanho 10 (dez).
As expressões em língua estrangeira, bem como nomes científicos, deverão ser
escritas em estilo itálico. Para as referências, o título deve ser destacado em negrito. Em
todos os casos, devem ser observadas as regras prescritas pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
3.5.1 Elementos Pré-textuais
São aqueles elementos que apresentam ou classificam a pesquisa, tais como a
capa, a folha de rosto, a ficha catalográfica, dentre outros.
3.5.1.1 Capa
Contêm informações da filiação institucional, nome do autor, título e subtítulo
(se houver) do trabalho, local da instituição de ensino e ano de conclusão do trabalho.
Outras especificações, bem como modelos e exemplos, estão apresentadas no anexo A.
3.5.1.2 Folha de Rosto
Compreende informações específicas sobre a pesquisa. A redação deve conter:
nome completo do autor, título do trabalho, subtítulo (se houver), tipo de trabalho,
menção ao objetivo da pesquisa, filiação institucional, grupo de tema pesquisa,
orientador (grau da titulação e nome completo), local da instituição de ensino e ano de
conclusão do trabalho. Outras especificações, bem como modelos e exemplos, estão
apresentadas no anexo B.
3.5.1.3 Verso da Folha de Rosto (ficha catalográfica)
O verso da folha de rosto contém ficha catalográfica da pesquisa. O conteúdo
deve ser apresentado com alinhamento à esquerda. Outras especificações, bem como
modelos e exemplos, estão apresentadas no anexo C.
3.5.1.4 Folha de Aprovação
Consiste em informações administrativas sobre a formalização da aprovação da
pesquisa. Deve apresentar o nome do autor, título do trabalho, subtítulo (se houver), tipo
de trabalho, menção ao objetivo da pesquisa, filiação institucional e área de pesquisa,
ano de aprovação da pesquisa e banca examinadora (orientador e demais membros da
banca examinadora, contendo grau da titulação, nome completo e espaço para
assinaturas). Vide anexo D.
3.5.1.5 Dedicatória (opcional)
Consiste numa homenagem ou dedicatória à alguém de escolha do aluno. Deve
ser apresentado com alinhamento à direita e justificado, no canto inferior direito da
14
página, com fonte tamanho 12 (doze), em itálico, negrito e espaçamento simples, sem
aspas.
EXEMPLO:
3.5.1.6 Agradecimentos (opcional)
Forma de expressar agradecimento a quem diretamente ou indiretamente
contribuiu na elaboração da pesquisa. Deve ser apresentado com alinhamento à direita e
justificado, no canto inferior direito da página, com fonte tamanho 12 (doze), em itálico,
negrito e espaçamento simples, sem aspas.
EXEMPLO:
3.5.1.7 Epígrafe (opcional)
Remete a uma citação ou pensamento que possui alguma relação com o tema da
pesquisa. Deve ser apresentado com alinhamento à direita e justificado, no canto
inferior direito da página, com fonte tamanho 12 (doze) sem aspas.
EXEMPLO:
3.5.1.8 Resumo
Compreende uma síntese dos trechos mais relevantes da pesquisa. Além de ser
apresentada em terceira pessoa do singular, a redação deve conter em torno de 200
palavras em língua portuguesa, espaçadas com um centímetro e meio sem recuo (anexo
E).
3.5.1.9 Abstract
Trata-se da tradução do resumo para a língua inglesa. Mantendo-se inclusive as
mesmas especificações técnicas (anexo F).
3.5.1.10 Lista de Abreviaturas e Siglas (obrigatória no caso de 5 ou mais incidências)
Relação própria, em ordem alfabética, de siglas ou abreviaturas que constam no
trabalho. Deverão constar primeiramente listadas as siglas ou abreviaturas e, em
seguida, as palavras correspondentes por extenso, contendo espaçamento de um
centímetro e meio entre linhas. Ao longo do texto, na primeira menção deve ser
apresentada a redação por extenso acompanhado da sigla entre parênteses, para
posteriormente ser mencionada a sigla ou abreviatura diretamente em todo o texto.
Dedico essa monografia aos meus pais,
Augusto e Beatriz, por todo apoio ao longo
da realização do curso, e aos meus amigos,
colegas de curso e professores pelo
incentivo em todos os momentos.
Agradeço ao meu orientador pelos
ensinamentos na condução dessa pesquisa,
aos demais mestres pelo apoio ao longo do
curso e a instituição FMU pela
oportunidade de aprendizado.
A riqueza de uma nação se mede pela
riqueza do povo e não pela riqueza dos
príncipes.
Adam Smith
15
EXEMPLO:
3.5.1.11. Lista de Ilustrações e Tabelas (obrigatória no caso de 5 ou mais incidências)
Ilustrações compreendem mapa, gráfico, desenho, esquema, fluxograma,
fotografia, organograma, planta, quadro, retrato, imagem, figura entre outros. Cada uma
das listas deve constar em uma folha. O conteúdo a que se refere cada tipo de ilustração
deve ser apresentado conforme a ordem presente no texto com seu respectivo título e
página com espaçamento de um e meio entre linhas.
EXEMPLO:
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Pobreza extrema no Brasil por Unidade Federativas – 1990 a 2005........... 25
Tabela 2 – Renda média per capita do Brasil – 2005.................................................... 28
3.5.1.12 Sumário
Contém a estrutura enumerada de todas as seções e suas respectivas subdivisões
na ordem que serão apresentadas na pesquisa. Os elementos pré-textuais apresentados
até então não devem ser listados no sumário. O texto deve ser alinhado à esquerda
(Anexo G).
3.5.2 Elementos textuais
Compreendem o conteúdo da pesquisa, subdividido em introdução,
desenvolvimento dos capítulos, considerações finais ou conclusões.
3.5.2.1 Introdução
Texto introdutório da pesquisa. Nessa seção o autor deverá expor uma visão
geral do contexto de sua pesquisa, inclusive mencionando os autores mais relevantes, a
justificativa da pesquisa, os objetivos, os dados que serão utilizados (se for o caso), a
metodologia empregada e a estrutura monográfica. Caso a pesquisa contenha algum
fator inédito, então a menção deve ser feita nessa seção.
3.5.2.2 Desenvolvimento
Contempla a estrutura da pesquisa, compreendida em seus capítulos. É composto
de elementos teóricos e ou empíricos sob a forma de revisão de literatura, base de dados
(se houver), metodologia empregada, estimativa (se houver), resultados e discussões,
inclusive limitações da pesquisa.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
BACEN Banco Central do Brasil
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IPEA Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada
UF Unidade Federativa
16
3.5.2.3 Conclusão
Remete à ideia dos resultados obtidos a partir dos objetivos propostos na
pesquisa. Recomenda-se uso de conclusões nas pesquisas aplicadas, cujos objetivos,
bem como as hipóteses de trabalho requereram métodos quantitativos. É vedado uso de
argumentos, dados, citações, referências ou quaisquer tipos de menções que não
constem no restante da pesquisa.
3.5.2.4 Considerações Finais
Seção na qual o pesquisador irá apontar quais foram as respostas encontradas
para o problema de pesquisa bem como os objetivos propostos. É vedado uso de
argumentos, dados, citações, referências ou quaisquer tipos de menções que não
constem no restante da pesquisa.
3.5.3 Elementos quanto à Formatação e Apresentação do Conteúdo
Compreende etapas essenciais quanto à apresentação do conteúdo, tais como
citações, formatação e também exposição de informações como dados, gráficos e
tabelas.
3.5.3.1 Formato
O texto deverá ser digitado exclusivamente na cor preta, em papel branco, em
formato “.doc”, compatível com impressões para papel no padrão A4 (21 cm x 29,7
cm). Tabelas, mapas, gráficos, figuras, imagens e outros recursos visuais diferentes de
texto serão entendidos como ilustrações e podem ser coloridos.
3.5.3.2 Paginação
Os elementos pré textuais devem ser contados a partir da folha de rosto mas não
numerados. As páginas deverão ser numeradas, a partir da Introdução, em todas as
folhas textuais e pós-textuais da pesquisa. Tal numeração deverá constar no canto
superior direito da página, em algarismos arábicos e com fonte tamanho 10. A
quantidade de paginas contendo elementos textuais de trabalho deverá ser superior a
vinte e cinco e inferior a setenta.
3.5.3.3 Margens
O texto deve ser redigido com as seguintes definições de margens:
i. Margens superior e esquerda: 3,0 centímetros;
ii. Margens inferior e direito: 2,0 centímetros.
17
Gráfico 1 – Descrição das Configurações de Página no Word.
Fonte: Elaboração própria a partir do software MS WORD
3.5.3.4 Espaço de Entrelinhas
No corpo do texto, resumo, abstract, títulos de seções e subseções o
espaçamento entre linhas a ser adotado é de uma unidade e meia, do padrão dos
programas editores de texto comuns. Para notas de rodapé, legendas de ilustrações e
tabelas e citações diretas acima de três linhas, o espaçamento entre linhas deve ser de
uma unidade simples.
Para as referências da pesquisa, o texto deve ser alinhado à esquerda com
espaçamento simples no corpo do texto. Ao longo de todo trabalho o alinhamento deve
ser justificado, exceto para títulos das seções, subseções e ilustrações e suas respectivas
fontes que devem constar com alinhamento à esquerda.
As seções e subseções devem ser separadas por dois espaços de um e meio entre
linhas.
3.5.3.5 Parágrafos
Os parágrafos deverão observar um recuo de 1,25 (um centímetro e vinte cinco
décimos de centímetro) a partir da margem esquerda.
18
Gráfico 2 – Descrição das Configurações de Paragrafo no Word.
Fonte: Elaboração própria a partir do software MS WORD
3.5.3.6 Divisão do Texto
Adotar o sistema de numeração progressivo, utilizando as seções primárias para
os capítulos. Cada seção primária pode ser dividida em seções secundárias, estas em
seções terciárias e assim, sucessivamente.
Modelo:
Seção primária Seção secundária Seção terciária
1 1.1 1.1.1
2 2.1 2.1.1
3 3.1 3.1.1
EXEMPLO:
1 TEORIAS DA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
1.1 Escola Clássica
1.1.1 A abordagem de Adam Smith
19
1.1.2 A abordagem de David Ricardo
1.2 Escola Marxista
3.5.3.7 Alíneas
As alíneas devem observar o recuo do parágrafo de 1,25 cm, podendo ser
apresentadas com letras minúsculas seguidas de parênteses. A segunda linha começa
sob a primeira letra do texto da própria alínea.
EXEMPLO:
Ao professor orientador incumbe:
a) orientar, avaliar e aprovar o projeto, sugerindo as alterações que entender
cabíveis;
b) cobrar sistematicamente o cumprimento dos prazos determinados no projeto
e, bem assim, a leitura de textos da bibliografia;
3.5.3.8 Títulos
Todos os títulos de capítulos, subseções e suas divisões devem ser grafados em
negrito e alinhados à esquerda. Os títulos dos capítulos devem ser grafados em letras
maiúsculas. Nas subseções, apenas a primeira letra de cada palavra do título deve ser em
letra maiúscula.
3.5.3.9 Ilustrações, Tabelas e Quadros
A identificação das ilustrações deve constar na parte superior, contendo o
respectivo tipo, número de ordem de ocorrência no texto de acordo com seu tipo e título
(em negrito e tamanho 12) da ilustração. A fonte da ilustração deve constar na linha
abaixo, sem destaque em negrito, em tamanho 10. O espaçamento simples entre linhas
deve ser adotado para esse caso. No caso de elaboração da ilustração pelo autor, a fonte
deve constar como elaboração própria do autor.
EXEMPLO:
Gráfico 2 – Relação entre a Δ% do Índice de Gini e a Δ% da Renda per capita dos
Estados brasileiros com IDH médio (1995-2005)
Fonte: Elaboração própria, a partir dos dados obtidos no IPEADATA e IBGE
20
As tabelas são adequadas para apresentar dados numéricos. Os quadros
apresentam dados verbais. Nas tabelas devem constar o tipo, número sequencial e título
acima da imagem (tamanho 12 e negrito) e a fonte (tamanho 10, sem destaque em
negrito) abaixo.
Exemplo:
Tabela 1 – Estatísticas descritivas – 1995-2000
Variáveis Média Desvio-padrão Min Max
renda per capita 3.297.084 7.572.574 1.184.386 13208.04
Gini .5745466 .0528678 .0016977 .691
Δrenda per capita 9.467.016 1.647.584 -3.768.656 28245.91
ΔGini -.0001518 .0452659 -.1616222 .1381796
Δ%renda per capita .1688279 .7209982 -.6419876 2.874.872
Δ%Gini .0030672 .0828427 -.2752474 .3246956 Fonte: Cálculos próprios a partir dos dados extraídos do Ipeadata e IBGE
3.5.3.10 Citações
As citações remetem a uma ideia ou informação obtida a partir de outro trabalho.
A apresentação pode ocorrer no início, no final ou ao longo do parágrafo do texto.
Ao invés de se fazer a citação da referência na nota de rodapé utilizando o
sistema numérico, recomenda-se utilizar o sistema autor-data-página no próprio texto,
que inclui sobrenome do autor, ano da publicação e página citada, separados por
vírgula.
São possíveis três tipos de citações: direta, indireta e citação da citação.
Direta: Consiste na transcrição literal do texto obtido de outro trabalho. Nesse
caso, há diferença na forma para as citações de até três linhas e para as que
possuem acima de três linhas.
a) Citações de até três linhas: Apresentação entre aspas dupla do conteúdo literal
inserida no próprio texto. É acompanhada do último do autor (em caixa alta
quando entre parênteses), do ano de publicação da pesquisa e do número da
página onde extraída a citação. Os termos são separados por vírgula.
EXEMPLOS:
“Em um processo de integração excludente, com forte luta competitiva e busca de
inserção produtiva no comércio mundial, aumenta o esforço para modernização
produtiva” (DINIZ, 2001, p. 8).
Diniz (2001, p.8) argumenta que “em um processo de integração excludente, com
forte luta competitiva e busca de inserção produtiva no comércio mundial, aumenta o
esforço para modernização produtiva”.
O homem sob o prisma teórico passa a “[...] preferir mais a menos, escolher a mais
alta taxa de rendibilidade, minimizar os custos unitários e, sobretudo, prosseguir o
interesse próprio sem qualquer atenção explícita para o bem-estar dos outros”
(BLAUG, 1994, p. 323-324, grifos acrescidos).
21
Dica: Após utilizar a citação no corpo do texto, inclua a obra na lista de referências.
b) Citações com mais de três linhas: Exigem destaque no texto, sendo separada
com recuo de 4 (quatro) cm da margem esquerda, com letra de tamanho 10 e
sem aspas, além de espaçamento simples entre linhas. Segue o mesmo requisito
para menção da obra original da citação com menos de três linhas.
EXEMPLOS:
Quando se trata de programas de transferência de renda, o primeiro
incentivo adverso que se suporia existir é o da redução da oferta de trabalho
dos beneficiários, aumentando seu grau de dependência em relação ao
programa, dada a redução da renda proveniente do trabalho (TAVARES,
2008, p. 4)
Dica: Tradução da citação pode ser elaborada, desde que contenha a expressão
“tradução nossa” após a menção do último nome do autor, ano de publicação e página.
Indireta: Compreende a reprodução da ideia do autor, mas com as próprias
palavras do autor que redige o texto
EXEMPLO:
Os resultados de trabalhos relacionados à pobreza, a partir de variáveis monetárias,
ainda são abordadas na literatura sobre o tema em questão (SEN, 2001).
Sen (2001) leva adiante a discussão dos resultados dos trabalhos sobre pobreza
relacionados às variáveis monetárias.
Evidências empíricas no formato de U invertido foram obtidas por Grossman e
Krueger (1991), Shafik e Bandyopadhyay (1992) e Panayotou (1993).
a) Citação da citação: Utilizada em casos de trabalhos raros ou de difícil acesso.
Trata-se de uma citação, direta ou indireta, de uma pesquisa consultada. Para
tanto, é necessário mencionar o sobrenome do autor do texto original (além do
ano de publicação) tal como na citação direta ou indireta, seguido do termo apud
e do último nome do autor do trabalho consultado, ano de publicação e página
onde conste o trecho citado.
Além disso, deve ser indicada, em nota de rodapé, em tamanho de fonte 10, a
menção ao trabalho original, tal como previsto nas referências. Ambos os trabalhos
devem constar nas referências.
Os casos de citação da citação devem ser evitados ao máximo durante a
pesquisa. Nesse caso, o autor deve sempre recorrer ao conteúdo da obra original para
confeccionar o conteúdo do texto. A apresentação de um trecho de citação da citação
nos moldes da citação direta ou indireta implica em plágio, uma vez que não demonstra
a obra que consta o trecho efetivamente lido pelo autor e sugere uma apropriação de
ideia indevida pelo mesmo.
22
EXEMPLO:
Outra definição, apresentada por Kakwani e Pernia¹ (2000 apud SALVATO,
2008, p. 3-4), contempla um método de decomposição proporcional.
Na nota de rodapé:
¹ KAKWANI, K.; PERNIA, E. What is pro-poor growth? Asian Development Review,
local. v.1, 2000. Página inicial-página final
Dica: O próprio Word apresenta o recurso de inserção de nota de rodapé (aba
referências e inserir nota de rodapé).
Há ainda outros pontos a serem observados nos casos de citações.
a) Em casos que a obra possui até três autores, citam-se todos.
EXEMPLO:
A economia brasileira passou por uma série de políticas macroeconômicas na
década de 1980 (AFONSO, SOUZA e SILVA, 1977, p. 32).
Ou:
Afonso, Souza e Silva (1977, p. 32) revelam que a economia brasileira passou por
uma série de políticas macroeconômicas na década de 1980.
b) Se houver mais de três autores, pode ser utilizado o termo et al. após a citação
do sobrenome do primeiro autor no corpo do texto e nas referências. O exemplo
abaixo vale tanto para o caso de citação no início quanto para final do parágrafo.
EXEMPLO: (VASCONCELLOS et al, 2007, p. 12)
3.5.3.11 Notas de Rodapé
Utiliza-se a nota de rodapé tanto como nota explicativa, caso a palavra ou termo
não seja alvo principal da pesquisa, mas necessite detalhamento para argumentação,
bem como nos casos de indicação de fontes consultadas para a pesquisa.
3.5.3.12 Equações e Fórmulas
Apresentadas no corpo do texto ou sob a forma de apêndice de maneira
numerada em algarismos arábicos e entre parênteses, alinhados à direita da fórmula.
Exemplo:
itiitititititititit cDidhDtRPCRPCGini 43210 2%%% (1)
3.5.4 Elementos pós-textuais (aparecem após o corpo do texto)
Compreende itens que fundamentaram a pesquisa tais como referências, anexos,
apêndices dentre outros.
23
3.5.4.1 Referências
Consiste na listagem dos trabalhos citados e ou consultados. Devem ser
apresentados em ordem alfabética única, a partir do sobrenome do autor salvo situações
onde o último nome determina adjetiva uma descendência específica como Filho, Neto,
Sobrinho, Júnior, ou equivalente. Nesses casos deve ser apresentada a filiação
juntamente com o último sobrenome que a antecede. EXEMPLO: (INÁCIO FILHO,
1995, p. 21)
A apresentação deve ser alinhada à esquerda com espaçamento simples no corpo
do texto.
As referências devem conter destaques em negrito. Para cada caso, deve-se
observar as seguintes regras:
i. Artigos (papers) apresentados em congressos ou seminários: destaque no
nome do evento;
ii. Artigos (papers) publicados em periódicos: destaque no nome do
periódico;
iii. Monografias, dissertação e teses: destaque no título do trabalho;
iv. Livros: destaque para o título da obra.
Apresentam-se a seguir as referências específicas
EXEMPLOS:
i) Artigo publicado em periódico:
Autor, Título, Periódico da Revista de Publicação, Volume e/ou Número,
Intervalo de Páginas e mês/ano de Publicação.
ACEMOGLU, D.; JOHNSON, S.; ROBINSON, J. A. The Colonial origins of
comparative development: an empirical investigation. The American Economic
Review, v.91, p.1369-1401, december/2001.
BATISTA JUNIOR, P. N. Dois diagnósticos equivocados da questão fiscal no Brasil.
Revista de Economia Política, v. 5, n. 2, p.16-38, abr./jun. 1985.
ASSAF NETO, A; LIMA, F. G; ARAÚJO, A. M. P. Uma proposta metodológica para o
cálculo do custo de capital no Brasil. Revista de Administração, v. 43, n. 1, p. 72-83,
2008.
SHARPE, W. F. Capital asset prices with and without negative holdings. The Journal
of Finance v 46 n 2, p. 489-509. 1977.
ii) Artigo apresentado em Anais de congresso:
Autor, Título, Evento, Cidade, Ano, Link do Trabalho e Data de Acesso.
BAGOLIN, I. P.; GABE, J.; RIBEIRO, E. P. Crescimento e desigualdade no Rio
Grande do Sul: Uma revisão da curva de Kuznets para os municípios gaúchos (1970-
24
1991). In: Anais do II Encontro de Economia Gaúcha, 2004, Porto Alegre.
Disponível em: <http://www.virtual.pucminas.br/idhs/02_pnud/paper/paper01_06.pdf>.
Acesso em: 15 jan. 2015.
iii) Livro:
Autor, Título, Edição, Local da publicação, Editora e Ano de publicação
AGOSTINHO, B. H. Sobre a potencialidade da alma. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2007.
FORTUNA, E. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2011.
CARVALHO, M. A.; SILVA, C. R. L. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva,
2007.
iv) Partes de livros com autoria própria:
Autor da parte referenciada, Título da parte referenciada, Referência da publicação
no todo precedida de In:, Localização da parte referenciada (páginas inicial e
final).
ARIDA, P. Economia como pensamento e retórica. In: REGO, J. M. (Org.). A
Retórica na Economia. São Paulo, Ed. 34, 1996. p. 24-69.
SOUZA, E. C. L.; GUIMARÃES, T. A. O ensino do empreendedorismo em
instituições de ensino superior brasileiras. In: SOUZA, E. C. L. de, GUIMARÃES, T.
A. Empreendedorismo além do plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2006. p. 241-
259.
CASTRO, C. Memórias de um orientador de tese. In: BIANCHETTI, L.; MACHADO,
A. (org.). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e
dissertações. Florianópolis: Ed. da UFSC; São Paulo: Cortez, 2002. p. 200-250
OLIVEIRA, B. R. B.; MORAES, W. F. A.; KOVACS, E. P., A formação de
estratégicas internacionais de empresas, in: OLIVEIRA JUNIOR, M. M. e
colaboradores, Multinacionais brasileiras: internacionalização, inovação e
estratégia global, Porto Alegre, RS, Bookman, 2010. p. 58-102
v) Monografias, dissertações e teses:
Autor, Título, Tipo do trabalho (Monografia, Dissertação ou Tese) Grau obtido
com o trabalho, Local da publicação, Entidade onde o trabalho foi apresentado,
Número de folhas, Ano da publicação.
25
CARVALHO, M. A. Estabilização dos preços agrícolas no Brasil. Tese (Doutorado
em Economia de Empresas) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo da
Fundação Getúlio Vargas, 170f., São Paulo, 1992.
GIRIOLI, L. S., Análise do uso de medidas de desempenho de empresas presentes
na pesquisa em contabilidade no Brasil. Dissertação (Mestre em Ciências). Faculdade
de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São
Paulo, Ribeirão Preto, 114f., 2010.
TAFFAREL, M., A influência dos indicadores contábil-financeiros no valor de
mercado das empresas brasileiras de capital aberto, no curto prazo. Dissertação
(Mestrado em Contabilidade). Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade
Federal do Paraná, Curitiba, 146f., 2009.
BARBOSA, P. R. A. Índice de sustentabilidade empresarial da Bolsa de Valores de
São Paulo (ISE-Bovespa): exame da adequação como referência para aperfeiçoamento
da gestão sustentável das empresas e para formação de carteiras de investimento
orientadas por princípios de sustentabilidade corporativa. Dissertação (Mestrado em
Administração) – Instituto Coppead de Administração, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, 150f., 2007.
vi) Artigos em jornais:
Autor do artigo, Título do artigo, Título do jornal, Local de publicação, Data
(dia, mês e ano), Descrição física (número ou título do caderno e páginas do
artigo referenciado) e paginação.
ROMANO, R. Poderes e corrupção. Estado de São Paulo, São Paulo, 23 jun. 2013.
Opinião, p.A2.
vii) Artigos em jornais sem autoria:
Título do artigo com a primeira palavra em letras maiúsculas, Título do jornal,
Local de publicação, Data (dia, mês e ano), Descrição física (número ou título
do caderno e páginas do artigo referenciado) e paginação.
PROTESTO e contrato. Folha de S. Paulo, São Paulo, 24 jun. 2013. Opinião, p. A2.
viii) Internet:
Autor, Nome da página, Endereço eletrônico, Data da consulta.
FERNÁNDEZ, G. S.; CEZAR, M. S.; KÖRBRS, P. J. (Org.). A logística da cadeia
produtiva do arroz no estado de Mato Grosso. Sinop: [s.n.], 2005. Disponível em:
<http:dedalus.usp.br:4500/ALEPH/POR/USP/MONO/FULL/1445188?>. Acesso em:
17 set. 2012.
BRASIL, Lei nº 6.404/76 – Das Sociedades por Ações, disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm>, em 01 nov 2014.
26
______,Lei nº 11.638/2007, disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03
/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm>, em 01 nov 2014.
BRASIL. Congresso. Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Dispõe sobre
incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e
dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm> . Acesso em: 25 ago. 2013.
Dica: Caso um mesmo autor possua duas ou mais obras citadas, deve-se
mencionar apenas uma vez o sobrenome do autor e em seguida utilizar travessão para os
demais trabalhos.
STIGLITZ, J. Whither socialism? Cambridge: MIT PRESS, 1996.
___________ Globalization and its discontents. New York: Norton, 2001.
Observ ações adicionais: Apresentar as referências seguindo estritamente a
ordem alfabética por sobrenome do autor. Não havendo local da edição, coloca- se entre
colchetes [S.l.]. Os elementos de natureza jurídica do editor (Editora, Livraria, Ltda.,
S.A. etc.) não devem constar da referência. Não havendo editor, indica-se entre
colchetes [s.n.]. Não aparecendo na obra o local e o nome do editor, coloca-se entre
colchetes [S.l.: s.n.]. Quando se indicam várias obras de um mesmo autor, o seu nome
deve ser substituído por um travessão com seis toques nas referências posteriores à
primeira. Os meses em português devem ser abreviados da seguinte forma: janeiro -
jan.; fevereiro - fev.; março - mar.; abril - abr.; maio – maio; junho - jun.; julho - jul.;
agosto - ago.; setembro - set.; outubro - out.; novembro - nov.; dezembro – dez.
3.5.4.2. Glossário (opcional)
Utilizado para listar termos ou palavras mencionadas no texto que sejam pouco
conhecidas e necessitam de definições. Devem ser apresentados em ordem alfabética.
3.5.4.3. Apêndice (opcional)
Necessário quando houver conteúdo elaborado pelo próprio autor como
justificativa para o argumento exposto na pesquisa. Podem ser citados como exemplo:
gráficos obtidos a partir de cálculos próprios, formulários gerados como pesquisa
primária e desenvolvimento de procedimento matemático adotado na pesquisa.
A apresentação do conteúdo requer alinhamento à esquerda e descrição do apêndice
com espaçamento de um e meio entre linhas.
EXEMPLO:
APÊNDICE A – Gráfico da estimativa da curva de crescimento pró-pobre para o Brasil
3.5.4.4 Anexo (opcional)
Consiste em trabalhos que fundamentam a pesquisa, mas não foram elaborados
pelo autor. Como exemplos podem ser citados: leis, decretos e relatórios de pesquisas
primárias de outros autores. Segue a mesma especificação de configuração do apêndice.
27
EXEMPLO:
ANEXO A – Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976
3.6 Indicações de Sites de Economia e Base de Dados Econômicos
Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia www.anpec.org.br
Banco Central do Brasil www.bcb.gov.br
Banco Interamericano de Desenvolvimento www.iadb.org
Banco Internacional de Pagamentos www.bis.org
Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento www.bancomundial.org
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social www.bndes.gov.br
Comissão Econômica para América Latina e Caribe www.eclac.org
Conselho Federal de Economia www.cofecon.org.br
Conselho Regional de Economia de São Paulo www.corecon.org.br
Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócioeconômicos
www.dieese.org.br
Fundação Getúlio Vargas www.fgv.br
Fundação Instituto de Pesquisa Econômica www.fipe.com
Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados www.seade.gov.br
Fundo Monetário Internacional www.imf.org
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística www.ibge.gov.br
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada www.ipea.gov.br
Ministério da Fazenda www.fazenda.gov.br
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio www.mdic.gov.br
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão www.mpo.gov.br
Ministério do Trabalho www.mtb.gov.br
Organização das Nações Unidas www.un.org
Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico www.oecd.org
Organização dos Estados Americanos www.oea.org
Organização Internacional do Trabalho www.ilo.org
Organização Mundial do Comércio www.wto.org
3.7 Principais Periódicos de Economia
Análise Econômica
Conjuntura Econômica
Economia Aplicada
Ensaios FEE
Estudos Econômicos
Novos Estudos
Pesquisa e Planejamento Econômico
Planejamento e Políticas Públicas IPEA
Revista Brasileira de Comércio Exterior
Revista Brasileira de Economia
Revista da ANPEC
Revista de Economia Política
Revista Econômica do Nordeste
28
REFERÊNCIAS
AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos. 7.ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de citações
em documentos – NBR 10520. Rio de Janeiro, abr. 1992.
_____. Apresentação de relatórios técnico-científicos – NBR 10719. Rio de Janeiro,
2011.
_____. Referências Bibliográficas - NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002.
_____. Resumos – NBR 6028. Rio de Janeiro, 2003.
_____. Sumário – NBR 6027. Rio de Janeiro, 2003.
BÊRNI, Duílio de Ávila (Coord.). Técnicas de pesquisa em economia: transformando
curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002.
BOCCHI, João Ildebrando (Org.). Monografia para economia. São Paulo: Saraiva,
2003.
CARRAHER, David W. Senso crítico. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Normas para apresentação de monografia. São
Paulo: FGV-SP, 2005.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
___. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografias. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
29
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Metodologia científica. São Paulo: Atlas,
1982.
LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São
Paulo: Saraiva, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 1996.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
MEKITARIAN, Eduardo. Manual de monografia. São Paulo: Faculdade de Economia
São Luís, 1999.
MIRANDA, José Luis Carneiro; GUSMÃO, Heloisa Rios. Apresentação e elaboração
de projetos de monografia. Niterói: EDUF, 1997.
MONTEIRO, Gilson. Guia para elaboração de projetos, trabalhos de conclusão de
curso (TCCs), dissertações e teses. São Paulo: Edicon, 1998.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
1998.
PRADO, Fernando Leme do. Metodologia de projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.
SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo: Reis, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo:
Cortez/Moraes, 2000.
VIEIRA, Sonia. Como escrever uma tese. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
30
ANEXOS
ANEXO A – Modelo de Capa
FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E GERENCIAIS
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
(espaçamento entre linhas 1,5cms fonte 12 , negrito, centralizado)
CARLOS ALBERTO DA SILVA
(fonte 12, negrito, centralizado)
ANÁLISE MULTIDIMENSIONAL DA POBREZA:
UM ESTUDO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
(fonte 12, título em negrito e subtítulo sem negrito, centralizado)
São Paulo
2014
(fonte 12, negrito, centralizado, maiúsculo e minúsculo)
31
ANEXO B – Modelo de Folha de Rosto
CARLOS ALBERTO DA SILVA
(fonte 12, negrito, centralizado)
ANÁLISE MULTIDIMENSIONAL DA POBREZA:
UM ESTUDO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
(fonte 12, título em negrito, centralizado)
Trabalho apresentado como avaliação da disciplina TCC I
para obtenção do título de Bacharel em Ciências Econômicas
na Faculdades Metropolitanas Unidas
(fonte 12, espaçamento simples, alinhamento à direita)
Grupo de Pesquisa: Economia do Bem-Estar Social, Economia
Economia Regional, Economia Urbana, Economia do Trabalho
e Economia da Educação
(fonte 12, espaçamento simples, alinhamento à direita)
Orientador: Prof. MSc. José da Silva Santos
(fonte 12, espaçamento simples, alinhamento à direita)
São Paulo
2014
(fonte 12, negrito, centralizado, maiúsculo e minúsculo)
32
ANEXO C – Modelo de Ficha Catalográfica
Ficha Catalográfica
Silva, Carlos Alberto da
Análise multidimensional da pobreza: um estudo para o Estado de São Paulo / Carlos Alberto da Silva
– 2014.
46 f.
TCC I (graduação) – Faculdades Metropolitanas Unidas
Orientador: Prof. MSc. José da Silva Santos
Inclui bibliografia.
1. Pobreza. 2. Desigualdade de Renda. 3. Nível de Renda. I. Teórico, José da Silva Santos. II.
Faculdades Metropolitanas Unidas. III. Título
(fonte 10, sem destaque em negrito)
33
ANEXO D – Modelo de Folha de Aprovação
CARLOS ALBERTO DA SILVA
(fonte 12, negrito, centralizado)
ANÁLISE MULTIDIMENSIONAL DA POBREZA:
UM ESTUDO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
(fonte 12, título em negrito e subtítulo sem negrito, centralizado)
TCC apresentado à Faculdades Metropolitanas Unidas
para obtenção do título de Bacharel em Ciências Econômicas
(fonte 12, espaçamento simples, alinhamento à direita)
Aprovado em __/__/____
Pela banca examinadora
(fonte 12, espaçamento simples, centralizado)
________________________________
Orientador: Prof. MSc. José da Silva Santos
Faculdades Metropolitanas Unidas
_____________________________________________
Prof. MSc. Maria Joaquina do Orleans e Bragança
Faculdades Metropolitanas Unidas
________________________________
Prof. Dr. Francisco Machado de Assis
Faculdades Metropolitanas Unidas
34
ANEXO E – Modelo de Resumo
RESUMO
Este trabalho testa empiricamente a hipótese do U-invertido de Kuznets para os estados
brasileiros entre os anos de 1995 e 2005. Segundo essa hipótese, os países que
apresentam um crescimento econômico maior no curto prazo tendem a incorrer numa
elevação da desigualdade de renda. A desigualdade reduziria no longo prazo,
configurando uma relação de U-invertido entre crescimento econômico e desigualdade
de renda. O teste para a hipótese de Kuznets lança luz sobre a qualidade do crescimento
dos estados brasileiros ao longo desses 11 anos. A metodologia empregada baseou-se,
basicamente, nos modelos de painel estático e dinâmico. As evidências foram
favoráveis ao U-invertido, porém em poucos modelos encontrou-se significância
estatística para os coeficientes de interesse. A utilização do estimador de Arellano-
Bond permitiu verificar um efeito de inércia da desigualdade e os resultados sugeriram
que tal informação é relevante para a compreensão da dinâmica da desigualdade. Num
segundo momento, foram incluídos alguns controles para a realização dos testes de
robustez. Os resultados foram sensíveis à inclusão dos controles, porém permaneceram
apontando para um possível U-invertido.
Palavras-chave: Curva de Kuznets, Crescimento Econômico, Desigualdade de Renda
e Dados em Painel.
35
ANEXO F – Modelo de Abstract
ABSTRACT
This paper aims to test the inverted-U hypothesis for states of Brazil from 1995 to
2005. According to this hypothesis, inequality rise at first and then falling with
economic growth. In that way, countries which exhibit faster growth would tend to
present, in average, highest inequalities of income. Because inequality would reduce as
time goes by, this correlation between growth and inequality would configure a shape
similar to an inverted U. The test of Kuznets hypothesis could shed some light in to the
quality of growth of states over the period. The methodology used is basically based on
static and dynamic panel data. The evidences we found suggest, at some extent, that we
could not reject the hypothesis of inverted-U, although the coefficients were
statistically significant in a small group of regressions. The Arellano-Bond estimator
allows us both to deal with endogenous variables and verifying the effects of an inertia
component of inequality. The results were consistent to this specification. In a second
moment, we have included additional controls variables to the check of robustness. The
estimates were sensible to inclusion of these variables, but still favorable to Kuznets
hypothesis.
Keywords: Kuznets Curve, Economic Growth, Inequality of Income and Panel Data.
36
ANEXO G – Modelo de Sumário
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................. 8
1 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................10
1.1 Uma Abordagem Teórica da Pobreza..................................................................... 11
1.1.1 Insuficiência de Renda......................................................................................... 14
1.1.2 Pobreza Multidimensional.................................................................................. 17
2 ARCABOUÇO EMPÍRICO................................................................................... 19
2.1 Revisão Empírica Internacional.............................................................................. 20
2.2 Revisão Empírica Nacional..................................................................................... 23
3 BASE DE DADOS E METODOLOGIA................................................................. 26
3.1 Coleta e Tratamento dos dados............................................................................... 28
3.2 Metodologia e Testes............................................................................................... 30
4 ESTIMATIVA E ANÁLISE..................................................................................... 34
CONCLUSÕES............................................................................................................ 38
REFERÊNCIAS........................................................................................................... 40
37
ANEXO H – Calendário 2017 1º Semestre
6º semestre – Técnicas de Pesquisa em Economia.
Início das aulas até
31/05/2017 Período de orientação
05/04/2017 Entrega atividade de pesquisa I (parte do projeto) 03/05/2017 Entrega atividade de pesquisa II (parte do projeto) 31/05/2017 Entrega versão final do projeto (Impresso + CD)
7º semestre – TCC I
Início das aulas até
15/05/2017 (Liberdade) e
19/05/2017 (Itaim)
Período de orientação
03/04/2017 (Liberdade) e
07/04/2017 (Itaim) Entrega do capítulo inicial
15/05/2017 (Liberdade) e
19/05/2017 (Itaim) Entrega do capítulo inicial revisado mais
capítulo 2
8º semestre – TCC II
Início das aulas
até 13/04/2017 Período de orientação
13/04/2017 Versão final monografia – Entrega ao orientador (3 CD´s). O orientador irá especificar o local e horário de entrega.
A partir do dia
27/04/2017 Período de defesa das bancas – aluno regular. As datas específicas de cada aluno serão comunicadas pelo
professor orientador.