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n. 2 1 newsletter . junho . 2013. programação JUNHO 28 DE JUNHO TRAVESSIA com Ângela Mourão 21.30 Junta de Fregue- sia de Antime 30 DE JUNHO BULULÚ com Pedro Giestas e Fernanda Pimenta 21.30 ARA do Bugio - Silvares S. Martinho Descentralizar o espetáculo!

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n. 2 1

newsletter . junho . 2013.

programação

JUNHO 28 DE JUNHO

TRAVESSIA

com Ângela Mourão

21.30 Junta de Fregue-

sia de Antime

30 DE JUNHO

BULULÚ

com Pedro Giestas e

Fernanda Pimenta

21.30 ARA do Bugio

- Silvares S. Martinho

Descentralizar

o espetáculo!

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Alexandra Fonseca

Diretora da Escola de Bailado de Fafe

Tudo o que nos sirva para abrirmos horizontes é

sempre bem-vindo e, realmente, esta é uma

das oportunidades para isso. Penso que estas

experiências são fantásticas, normalmente não

temos oportunidade de fazer tal coisa sem sair

do nosso espaço de trabalho e vamos ter desta

vez, o que é bom. Espero que este seja o início

de muitos outros trabalhos e de muitas outras

experiências novas.

Isaura Nogueira – Presidente da Junta de Fregue-

sia de Antime

Pelo que eu tenho conhecimento, acho que é um

projeto para abraçar e acho que vai ser válido

para Antime porque o convívio com outras pesso-

as e fazer trabalhos diferentes do que estão habi-

tuadas é muito importante. Portanto, acho que é

um projeto muito válido e que vai movimentar as

pessoas encontrando-se com outras de outros pa-

íses e outras culturas o que também é importante.

Quando investimos em equipamentos de cultura

como os que temos foi com um objetivo: investir

nas pessoas.

Orlando Alves

Presidente do Grupo Nun’Álvares

Fafe Cidade das Artes é um projeto que a mim,

como responsável de uma coletividade que se

dedica à cultura em Fafe, abraço com certeza.

Embarco no projeto e vou tentar levar as pessoas

que trabalham comigo a embarcar também por-

que achamos que só através da cultura e man-

tendo a cultura bem viva é que vamos conseguir

levar, de alguma maneira, a bom porto a vida

que temos neste momento.

Cláudia Castro - Presidente da Junta de

Freguesia de Arões S. Romão

Arões é uma terra onde o teatro se tem afirma-

do ao longo dos anos, razão suficiente para

apoiar esta iniciativa em termos de descentrali-

zação cultural. A Junta, enquanto espaço

aberto à comunidade , só pode ter uma res-

posta positiva a esta parceria, estando certa

de que trará para o público em geral e para as

pessoas que trabalham neste meio muitos ga-

nhos. Mais uma aposta na cultura que benefici-

ará os aroneneses.

Um projeto aberto a todos, descentralizado, a trabalhar em conjunto com os parceiros locais

Criar com as organizações de Fafe, inovar e fazer o caminho juntos.

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José Manuel Machado

Diretor da Academia José Atalaya

Sendo a música uma arte, uma nobre forma

de arte, é óbvio que um projeto como o Fafe

Cidade das Artes será um projeto que se en-

quadrará perfeitamente naquilo que levamos

a cabo. É um objetivo que já vimos a perseguir

há quase 15 anos e que certamente será uma

mais-valia para a cidade e para todos nós .

Ricardo Gonçalves

Presidente do Complexo Turístico de Rilhadas

“Gostamos de desafios e decidimos apoiar o pro-

jeto com todo o gosto. Estamos apostados no su-

cesso, e isto só pode valorizar o concelho, espe-

rando que tenha uma grande adesão de toda a

população.

Nós somos um país com tradições culturais já mui-

to antigas, somos um dos países com fronteiras

definidas há mais tempo que os demais, portanto

a nossa cultura está aqui, está à vista de todos e

só é pena que não haja mais gente a vê-la. Espe-

ramos que este projeto contribua também para

isso, para mostrar mais cultura.

O projeto “Fafe Cidade das Artes” prosseguiu no

dia 15 de março, com o espetáculo ‘Quando se

Abrem os Guarda-chuvas’, interpretado pela atriz

brasileira Fernanda Pimenta e que teve lugar na

sede da Junta de Freguesia de Arões S. Romão.

O espetáculo conta a história de Conceição,

uma mulher idosa, que vive a rotina da vida ten-

tando manter-se ligada às mudanças dos tem-

pos. Uma mulher que não se dá por vencida, que

ainda sente o prazer das pequenas coisas. Uma

mulher com humor, que mantém uma postura crí-

tica sobre a velhice e relembra a necessidade de

envelhecer com dignidade. Um espetáculo de

grande humanidade.

É uma proposta para refletir sobre o amor, a von-

tade de viver, a esperança e, principalmente, a

expectativa de se reviver. Basta estarmos vivos

para sermos surpreendidos pelo espetáculo da

própria vida.

Fernanda Pimenta, atriz brasileira, encontra-se

Arões S. Romão

Quando se abrem os guarda-chuvas

em Fafe em regime de Residência Artística in-

serida no projeto “Fafe Cidade das Artes”.

Aqui vai mostrar este seu trabalho e ao mesmo

tempo desenvolver pesquisas para a monta-

gem de um novo espetáculo.

Empreender e olhar para a cultura como um trunfo para o desenvolvimento.

Dar do espetáculo o que de maior ele possui: estar com as pessoas transformando os seus dias.

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Antime e Arões São Romão

LABIRINTO DE AMOR E MORTE O projeto Fafe Cidade das Artes estreou-se no dia

8 de março, na freguesia de Antime com a peça

Labirinto de Amor e Morte, interpretada pela atriz

Marta Carvalho. No dia 22 de março a mesma pe-

ça voltou ao palco, mas desta vez na vila de

Arões.

O universo feminino desvendado como num so-

nho. A mulher numa história sem história de um

amor morto. Do universo denso e húmido, profun-

do e cálido do amor feminino. A exposição crua

da alma de uma mulher e da grandeza do seu

amor... O desvendar da alma, o sacrifício e a puri-

ficação. A poética oculta do amor, da morte e

ressurreição, das águas e das luas... Uma mulher

só, diante do abismo do ser mulher.

Texto, Encenação e design de luz, figurinos e ce-

nografia: Moncho Rodriguez. Interpretação: Marta

Carvalho. Música e design de som: Narciso Fer-

nandes. Canto: Clarisse Fernandes. Execução de

figurinos: Marília Martins. Contrarregra: Vítor Cruz.

Antime

A VISITA Um espetáculo construído com linguagem tea-

tral experimental, que tem como base dramatúr-

gica os elementos da tradição rural. Costumes,

lendas, falares, cantares e a ficção poética que

revela o universo do imaginário de um homem

esquecido numa aldeia de Portugal. A história

imaginada de, António, sobrevivente numa al-

deia deserta. A memória deste António, testemu-

nho do vazio. Antônio abandonado, aquele que

ficou esquecido. A terra deserta, a tradição de-

serta. A identidade esquecida. António, mesmo

sem ser explícito, denuncia a perda da nossa

identidade cultural, no conflito entre a tradição e

a modernidade. O drama de um homem que

ficou esquecido.

Texto e Encenação: Moncho Rodriguez Espaço

Sonoro: Narciso Fernandes Execução de Figuri-

nos: Marília Martins / Lurdes Dourado Cenário e

Adereços: Lino Gonçalves / CCPL Desenho de

Luz: Ramon Barreto Interpretação: Pedro Giestas

Coordenação de Pesquisa: Ana Gonçalves

Apoio na Pesquisa: C. M. Montalegre Operação

de Luz e Som: Miguel Marques Fotos: Pitães Pro-

dução: Teatro Invisível / ACNF Co-

Produção: CCPL Imagem: Rui Cancela

Fernanda Pimenta - Marta Carvalho - Pedro Giestas iniciam descentralização do projeto.

Newsletter do projeto Fafe - Cidade das Artes - nº 2 junho/2013 – Coordenação: Carina Faria. Fotografia e imagem

- Manuel Meira - Produção - Carine Pimenta

Contactos: 253 700 400—Casa Municipal de Cultura de Fafe - e,mail [email protected] facebook/

fafe-cidade-das-artes