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Quarta-feira, 10 de Outubro de 2012 Quarta-feira, 10 de Outubro de 2012 DE PERNAS PARA O AR As cerimónias do 5 de Outubro tiveram aspetos insólitos. Quando a bandeira republicana foi hasteada, verificou-se que estava invertida, o que sinaliza que "o local está dominado pelo inimigo e é o envio de um pedido de socorro". Depois, seguiu-se um discurso presidencial pouco inspirado e nada inspirador e os já habituais atos de protesto, que fazem as delícias da Comunicação Social. Dadas as circunstâncias, face à crise profunda que estamos a viver, num momento em que o desânimo campeia e em que já não se acredita em nada e muito menos nas instituições, seria de esperar que o chefe de Estado fizesse um discurso diferente. Não se esperaria que comentasse a crise política que parece afetar a coligação, ou que fizesse uma das suas avaliações, feitas de meias palavras, sobre as medidas anunciadas pelo Governo. Mas seria seguramente expectável que tivesse uma intervenção política mais profunda. A descrição que fez, repetidamente, sobre as suas funções constitucionais, é um tema gasto. Aquilo que se ouviu do presidente foram palavras, também elas, gastas sobre os jovens e confusões entre a emigração de hoje e a do passado. Não lhe ouvimos dizer que Portugal tem de utilizar o seu crédito, na Europa, para defender, com outros estados membros, uma alternativa. Não lhe ouvimos lembrar o país que o pagamento das suas dívidas e a reestruturação da sua economia não têm de ter um caráter punitivo. Não o vimos dirigir-se à classe média garantindo-lhe que há um futuro para além da troika. Não ouvimos concluir o seu discurso sobre a equidade, em que suscita dúvidas em explicar as suas convicções. Não lhe ouvimos reconhecer que somos, neste momento, um país dependente. Tentou, é certo, explicar aos portugueses que a austeridade é um caminho, mas não é um destino. Ainda assim, não lhe ouvimos dizer aos portugueses, que não podem trocar a paz social pela barafunda, por muito zangados que estejam. Não ouvimos uma única referência à "caça aos políticos", que é o princípio do fim da democracia. Não lhe ouvimos dizer que o país não pode iludir-se com os cantos das tágides que inspiram essa caça, e prometem uma salvação impossível. Não lhe ouvimos um único elogio aos muitos portugueses que, neste tempo difícil, dedicam parte do seu tempo e dos seus parcos haveres a auxiliar aqueles que mais precisam. Não lhe ouvimos, enfim, as palavras que foram ditas por António Costa, sobre a nossa história de oito séculos, sobre a necessidade imperiosa de não sermos submissos. Como já se esperava, ouviram-se os protestos daqueles que lamentam que este dia seja, pela última vez, feriado. É a folga, e não o seu significado, que os preocupa. Pois podem ficar descansados porque o 5 de Outubro será um sábado em 2013 e um domingo em 2014, pelo que a medida é inócua, ficando por saber se esta república invertida ainda terá direito a celebração no ano longínquo de 2015. Não sei se esta república ainda tem emenda. Não sei, sequer, se haverá quem acredite que existe solução para um problema que já não é, apenas, económico ou financeiro, mas de ESTE BLOGUE NÃO ACEITA COMENTÁRIOS ANÓNIMOS AVISO AVISO "Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-los!" - Alexandre Herculano (Cique na Bandeira) A Minha Bandeira A Minha Bandeira Tradutor/Translator Tradutor/Translator "Cada vez é mais notório que os portugueses não se revêem no modelo de representatividade política em vigor". MENSAGEM DO 1º DE DEZEMBRO MENSAGEM DO 1º DE DEZEMBRO DE 2011 DE 2011 HINO DE PORTUGAL HINO DE PORTUGAL 0 Share Share More Next Blog» Create Blog Sign In

Família Real Portuguesa: DE PERNAS PARA O AR£o sei se esta república ainda tem emenda. Não sei, sequer, se haverá quem acredite que existe solução para um problema que já não

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F a m í l i a R e a l P o r t u g u e s aF a m í l i a R e a l P o r t u g u e s a

Quarta-feira, 10 de Outubro de 2012Quarta-feira, 10 de Outubro de 2012

DE PERNAS PARA O AR

As cerimónias do 5 de Outubro tiveram aspetos insólitos.Quando a bandeira republicana foi hasteada, verificou-seque estava invertida, o que sinaliza que "o local estádominado pelo inimigo e é o envio de um pedido desocorro". Depois, seguiu-se um discurso presidencial poucoinspirado e nada inspirador e os já habituais atos de protesto, quefazem as delícias da Comunicação Social.Dadas as circunstâncias, face à crise profunda que estamos aviver, num momento em que o desânimo campeia e em que já nãose acredita em nada e muito menos nas instituições, seria deesperar que o chefe de Estado fizesse um discurso diferente. Nãose esperaria que comentasse a crise política que parece afetar acoligação, ou que fizesse uma das suas avaliações, feitas de

meias palavras, sobre as medidas anunciadas pelo Governo. Mas seria seguramenteexpectável que tivesse uma intervenção política mais profunda. A descrição que fez,repetidamente, sobre as suas funções constitucionais, é um tema gasto. Aquilo que se ouviudo presidente foram palavras, também elas, gastas sobre os jovens e confusões entre aemigração de hoje e a do passado.Não lhe ouvimos dizer que Portugal tem de utilizar o seu crédito, na Europa, para defender,com outros estados membros, uma alternativa. Não lhe ouvimos lembrar o país que opagamento das suas dívidas e a reestruturação da sua economia não têm de ter um caráterpunitivo. Não o vimos dirigir-se à classe média garantindo-lhe que há um futuro para além datroika. Não ouvimos concluir o seu discurso sobre a equidade, em que suscita dúvidas emexplicar as suas convicções. Não lhe ouvimos reconhecer que somos, neste momento, umpaís dependente. Tentou, é certo, explicar aos portugueses que a austeridade é um caminho,mas não é um destino. Ainda assim, não lhe ouvimos dizer aos portugueses, que não podemtrocar a paz social pela barafunda, por muito zangados que estejam. Não ouvimos uma únicareferência à "caça aos políticos", que é o princípio do fim da democracia. Não lhe ouvimosdizer que o país não pode iludir-se com os cantos das tágides que inspiram essa caça, eprometem uma salvação impossível. Não lhe ouvimos um único elogio aos muitosportugueses que, neste tempo difícil, dedicam parte do seu tempo e dos seus parcos haveresa auxiliar aqueles que mais precisam. Não lhe ouvimos, enfim, as palavras que foram ditaspor António Costa, sobre a nossa história de oito séculos, sobre a necessidade imperiosa denão sermos submissos.Como já se esperava, ouviram-se os protestos daqueles que lamentam que este dia seja, pelaúltima vez, feriado. É a folga, e não o seu significado, que os preocupa. Pois podem ficardescansados porque o 5 de Outubro será um sábado em 2013 e um domingo em 2014, peloque a medida é inócua, ficando por saber se esta república invertida ainda terá direito acelebração no ano longínquo de 2015.Não sei se esta república ainda tem emenda. Não sei, sequer, se haverá quem acredite queexiste solução para um problema que já não é, apenas, económico ou financeiro, mas de

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"Se mandarem os Reis embora, hão-detornar a chamá-los!" - AlexandreHerculano (Cique na Bandeira)

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Tradutor/TranslatorTradutor/Translator

"Cada vez é mais notório que osportugueses não se revêem no modelo derepresentatividade política em vigor".

MENSAGEM DO 1º DE DEZEMBROMENSAGEM DO 1º DE DEZEMBRODE 2011DE 2011

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Publicada por Maria Menezes em 00:04

fundo, significando o descrédito dos órgãos e das instituições, a perda de confiança nosgovernantes e na classe política, a desestruturação e a desagregação do próprio Estado.Se a Monarquia Constitucional não resistiu ao Ultimato Inglês, tenho dúvidas de que arepública possa sobreviver ao ultimato alemão. Há indícios de que os portugueses já nãoacreditam nas suas instituições democráticas, um sinal de profundo dissenso que étransversal a toda a sociedade. Este ultimato pode determinar, por isso, o fim do regime.Principalmente se não houver sentido de Estado por parte da classe política, se não houvercapacidade de regeneração, se não houver respeito por princípios éticos fundamentais, senão houver quem apele e incentive os portugueses à coesão nacional que é um dos poucosactivos que nos restam, se não houver quem tenha a coragem suficiente para explicar a quemnos tutela que desta forma, e mesmo fazendo tudo aquilo que nos exigem, não poderemoscumprir com os nossos compromissos para com eles.Rui MoreiraJornal de Notícias

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Lisboa - 5 de Outubro de 2012, diaLisboa - 5 de Outubro de 2012, diada Fundação de Portugal!da Fundação de Portugal!

"Faz todo o sentido comparar o progressodas Monarquias Europeias de hoje, com onosso atraso por sermos uma república".(Clique na foto)

S.A.R., Dom Duarte, seria um bomS.A.R., Dom Duarte, seria um bomRei!Rei!

SS.AA.RR., Dom Duarte Nuno eSS.AA.RR., Dom Duarte Nuno eDona Maria Francisca, Duques deDona Maria Francisca, Duques deBragança.Bragança.

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Pais de S.A.R., Dom Duarte Pio deBragança, em 1946. (Clique na foto)

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SS.AA.RR., Os Duques deSS.AA.RR., Os Duques deBragançaBragança

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Casamento Real - 13 de Maio deCasamento Real - 13 de Maio de19951995

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S.A.R., O Príncipe da BeiraS.A.R., O Príncipe da Beira

S.A., A InfantaS.A., A Infanta

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Dom Dinis de Santa Maria de Herédia deBragança - 25 de Novembro de 1999.

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AS VÍTIMAS DA REPÚBLICA -AS VÍTIMAS DA REPÚBLICA -DUPLO REGICÍDIODUPLO REGICÍDIO

AS VÍTIMAS DA REPÚBLICA -AS VÍTIMAS DA REPÚBLICA -DUPLO REGICÍDIODUPLO REGICÍDIO

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O Príncipe Herdeiro S.A.R., Dom LuizFilipe também morto no Terreiro do Paçono dia 1 de Fevereiro de 1908.

O último Rei de Portugal! Foi expatriadopara Inglaterra, juntamente com a SuaFamília, no "famigerado" dia 5 deOutubro de 1910. (Clique na foto para vero vídeo "Dom Manuel II, O Exílio")

Rei Dom Manuel II, O Rei traído!Rei Dom Manuel II, O Rei traído!

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Rainha Dona Amélia, a RainhaRainha Dona Amélia, a RainhaMártir!Mártir!

Papa Pio XIIPapa Pio XII

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Padrinho de Baptismo de S.A.R., DomDuarte Pio de Bragança

Encontrava-se presente na cerimónia daaclamação dos Reis de Portugal. Nojuramento do novo Rei, estavampresentes o crucifixo e o missalportuguês sobre o qual o Rei jurava.

Crucifixo de prata douradaCrucifixo de prata dourada

"Se Deus quiser, há-de brilhar de novo aCoroa sobre as Lusas armas que a nossaPátria, soube sempre honrar!" -Fernando Tavares Rodrigues -

A Coroa e o CeptroA Coroa e o Ceptro

Portugal mergulhou na inércia...Portugal mergulhou na inércia...

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- (...) "Tudo é incerto e derradeiro. Tudo édisperso, nada é inteiro! Ó Portugal, hojeés nevoeiro... É a hora!" - FernandoPessoa

Um Trono não é uma cadeira de poder... éuma cadeira de serviço!

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Dom Nuno Álvares Pereira, o SantoCondestável - Canonizado em Roma a 26de Abril de 2009 por Sua Santidade, OPapa Bento XVI

Família Real em Fátima, a 13 deFamília Real em Fátima, a 13 deMaio de 2010.Maio de 2010.

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DE PERNAS PARA O AR

O REGIME ESTÁ MORTO!

UM REALISMO QUERESGATE AESPERANÇA

Maria MenezesLisboa, Oeiras, PortugalSou Monárquica convicta,revejo-me na Família RealPortuguesa, umsentimento que não sei

explicar como da minha Família setratasse. Defendo e defenderei sempre aCasa Real Portuguesa e a História dePortugal. Acredito que o futuro dePortugal está no regresso da Monarquiaporque o Regime Monárquico é aqueleque melhor serve os interesses da Naçãoe seu povo. Quem nos deu aNacionalidade e a Independência foi umRei, Dom Afonso Henriques em 1143. Porconseguinte, Portugal nasceu num berçoMonárquico e tem quase 900 anos deMonarquia! Aquilo que determina anossa condição, a nossa mais profundaIdentidade, é a nossa Pátria, a nossaHistória, a nossa Cultura. Portugal temque voltar às suas origens porque asnossas raízes NÃO SÃO republicanas!Portugal tem um Rei - S.A.R., O Duquede Bragança, descendente de todos osReis de Portugal - que muito tem provadoa Sua disponibilidade pelo País e nãopodemos de forma alguma recusá-la.Temos que contribuir com tudo o quetemos, com tudo o que somos paraconstruirmos juntos um futuro melhorpara Portugal e para os Portugueses!Ver o meu perfil completo

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