Upload
vuthuan
View
229
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Prof. Dr. Giuliano Pierre Estevam
FÍSICA Setor 122www.electroenge.com.br
CAPÍTULO 01
ELETRODINÂMICA
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 2
122 FÍSICACarga elétrica MÓD. 01
ÂMBAR ELEKTRON
ÁTOMO
PRÓTONS : CARGA POSITIVA
ELÉTRONS : CARGA NEGATIVA
Partícula Carga (coulomb=C) Massa (Kg)
elétron -1,6021917 x 10-19 9,1095 x 10-31Kg
próton 1,6021917 x 10-19 1,67261 x 10-27Kg
nêutron 0 1,67492 x 10-27Kg
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 3
122 FÍSICA
CORPO NEUTROUm objeto neutro possui mesmo número de elétrons e prótons.
CORPO ELETRIZADO
negativamente positivamente
NE>NP NE<NP
NE=NP
Carga elétrica MÓD. 01
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 4
122 FÍSICAPrincípios da Eletrostática MÓD. 01
• 1 carga elétrica elementar (e) = 1,6 x 10-19 C (Coulomb).• A quantidade de carga elétrica de um corpo é dada pela
expressão:Q = ± n . eQ = ± n . e
Sendo:Q – quantidade de carga elétrica.e – carga elétrica elementar± número de prótons ou elétrons em excesso
Carga elementar e Quantidade de Carga Elétrica
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 5
122 FÍSICA
PRÍNCIPIO DE ATRAÇÃO E REPULSÃO
FF + +
FF+
FF
REPULSÃO
REPULSÃO
ATRAÇÃO
Princípios da Eletrostática MÓD. 01
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 6
122 FÍSICA
PRÍNCIPIO DA CONSERVAÇÃO DA CARGA ELÉTRICA
Carga elétrica não se cria, não se perde, apenas se transfere. Num sistema eletricamente isolado, a soma das
cargas elétricas é constante.
Princípios da Eletrostática MÓD. 01
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 7
ANTES DO
CONTATO
+
Q1= 3Q = -5Q
+ +Q1
, Q2,
2+Q1 Q2 = Q1, Q,+
DEPOIS DO
CONTATO
+Q1 Q2=Q1, Q2
,= 3Q+(-5Q)= 2 == -2Q2 -Q
Q1, Q2
,= -Q=2
Q2
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 8
122 FÍSICA
Condutores elétricos MÓD. 01
São materiais que apresentam portadores de cargas elétricas (elétrons ou íons) quase livres, o que facilita a mobilidade dos mesmos em seu interior. São considerados bons condutores, materiais com alto número de portadores de cargas elétricas livres e que apresentam alta mobilidade desses portadores de cargas elétricas.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 9
122 FÍSICA
Isolantes ou dielétricos MÓD. 01
Os materiais isolantes se caracterizam por não apresentarportadores de cargas elétricas livres para movimentação. Nessesmateriais, a mobilidade dos portadores de cargas elétricas épraticamente nula, ficando os mesmos praticamente fixos no seuinterior.
Exemplos: borracha, madeira,água pura, etc
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 10
122 FÍSICA
MÓD. 01 EXERCÍCIOSPÁGINA 497
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 11
122 FÍSICACorrente elétrica MÓD. 02
Movimento ordenado de portadores de carga elétrica ao longo de um condutor, isto é, é o movimento que ocorre numa direção e num sentido definido.
CAUSAS DA CORRENTE ELÉTRICA
ddp (diferença de potencial) ou tensão elétrica entre os terminais do condutor
Circuito fechado
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 12
122 FÍSICA
Nos metais, os elétrons das últimas camadas são fracamente ligados a seunúcleo atômico, podendo facilmente locomover-se pelo material.Geralmente, este movimento é aleatório, ou seja, desordenado, nãoseguindo uma direção privilegiada.
Corrente elétrica MÓD. 02
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 13
122 FÍSICA
Quando o metal é submetido a uma diferença de potencial elétrico (ddp), como quando ligado aos dois pólos de uma pilha ou bateria, os elétrons livres do metal adquirem um movimento ordenado.
Corrente elétrica MÓD. 02
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 14
122 FÍSICAIntensidade de Corrente elétrica MÓD. 02
A intensidade de corrente elétrica é dada por:
Sendo :Δq é a quantidade de carga que atravessa a secção reta do condutor num determinado intervalo de tempo (Δt).
Medido em segundos
(A)
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam15
122 FÍSICASENTIDO DA CORRENTE ELÉTRICA MÓD.02
Inicialmente, nos condutores sólidos, pensava-se que a correnteelétrica era consequência do movimento de cargas positivas. Dessaforma, o sentido da corrente seria do potencial maior(+) para opotencial menor(-). Esse sentido chamou-se de CONVENCIONAL.
Sabemos então que o sentidoREAL da correnteelétrica(elétrons) é do potencialmenor(-) para o maiorpotencial(+), isto é, contrário aosentido do campo elétricoestabelecido no interior docondutor.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 16
122 FÍSICATIPOS DE CORRENTE ELÉTRICA MÓD.02
Quando a intensidade da corrente elétrica e o sentido do deslocamento permanecem constantes, chamamos essa corrente de CORRENTE CONTÍNUA CONSTANTE. Essa corrente é gerada por pilhas e baterias.
CORRENTE CONTÍNUA (CC OU DC)
t1 t2
I
i
t
Fig. 5 – Gráfico da corrente contínua pulsante
i(A)
T (s)
Quando o sentido permanece constante, mas a intensidade passa por variações, então ela será chamada de CORRENTE CONTÍNUA PULSANTE.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 17
122 FÍSICATIPOS DE CORRENTE ELÉTRICA MÓD.02
CORRENTE ALTERNADA (CA OU AC)
Quando o sentido da correntealterna e a intensidade variaentre um máximo e um mínimo,então ela será chamada deCORRENTE ALTERNADA (AC).É gerada pelas hidroelétricas.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 18
122 FÍSICAGRÁFICO i x t MÓD.02
VÁLIDA PARA CORRENTE VÁRIÁVEL
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 19
122 FÍSICA
Efeitos da corrente elétrica MÓD.02
EFEITO TÉRMICO – EFEITO JOULE
Quando os elétrons livres sãoacelerados no interior doscondutores, eles colidem com osátomos do material. Essas colisõestransferem energia fazendo com queesses átomos aumentem suaVIBRAÇÃO. Essa situação,macroscopicamente é evidenciadapelo aumento da temperatura docondutor gerando o CALOR. Esseefeito também é conhecido porEFEITO JOULE.
# CHUVEIROS ELÉTRICOS# FERROS ELÉTRICOS# FUSÍVEIS# SECADOR DE CABELO# CHAPINHA# LÂMPADA
INCANDESCENTE
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 20
122 FÍSICA
EFEITO QUÍMICO
Efeitos da corrente elétrica MÓD.02
Quando uma corrente elétrica atravessa uma solução de ácido sulfúrico, porexemplo, observamos a formação dos gases oxigênio e hidrogênio no cátodo eânodo. A corrente produz uma ação nos elementos da substância.
EFEITO MAGNÉTICO
Quando a corrente elétrica percorre um condutor, ela produz em tornodesse condutor um campo magnético.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 21
122 FÍSICA
EFEITO LUMINOSO
O efeito luminoso é uma consequência do efeito Joule. Após o condutor seraquecido, ele então emite ondas eletromagnéticas dentro do espectro daluz visível.
Efeitos da corrente elétrica MÓD.02
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 22
122 FÍSICA
EFEITO FISIOLÓGICO
Por que ocorre o choque?
A corrente elétrica, quando percorre o corpo humano, interfere junto àscorrentes internas carregadas pelos nervos, dando-nos a sensação deformigamento. Para que o choque ocorra, deve haver uma diferença depotencial entre dois pontos distintos do corpo humano, ou seja, quanto maiorfor a diferença de potencial, maior será a corrente elétrica, comoconsequência, o choque também será maior. Geralmente, um desses pontossão os pés, que estão em contato com o solo, e o outro ponto é o que de fatoentra em contato com algum aparelho elétrico ou fio elétrico.
Efeitos da corrente elétrica MÓD.02
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 23
122 FÍSICA
Valores aproximados de corrente e os danos que causam:
1 mA a 10 mA – apenas formigamento;10 mA a 20 mA – dor e forte formigamento;20 mA a 100 mA – convulsões e parada respiratória;100 mA a 200 mA – fibrilação;acima de 200 mA – queimaduras e parada cardíaca.
Fonte: http://www.brasilescola.com/fisica/choques-eletricos.htm
EFEITO FISIOLÓGICO
Efeitos da corrente elétrica MÓD.02
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 24
122 FÍSICA
MÓD. 02 EXERCÍCIOSPÁGINA 499
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 25
122 FÍSICATensão elétrica MÓD. 03
Representa o trabalho realizado por unidade de carga elétrica para transportá-la entre dois pontos do condutor elétrico.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 26
122 FÍSICAPotência elétrica MÓD. 03
Você já esteve em contato com conceito de POTÊNCIA quando estudou oconceito de ENERGIA na MECÂNICA. Em eletricidade, a potência da correnteelétrica tem o mesmo significado. Observe a animação.
A carga elétrica recebe uma certa quantidade de energiapotencial elétrica “armazenada” no campo elétrico estabelecidono interior do condutor. Quando a carga elétrica começa acircular pelo condutor (corrente elétrica) ao passar na lâmpada,devido ao efeito Joule, a energia potencial elétrica étransformada em Calor num determinado intervalo de tempo.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 27
122 FÍSICA
Representa a taxa de transformação de energia no decorrer do tempo.
i
Potência elétrica MÓD. 03
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 28
122 FÍSICADisjuntores MÓD. 03
Dispositivo eletromecânico, que funciona como um interruptor automático,destinado a proteger uma determinada instalação elétrica contra possíveisdanos causados por curto-circuitos e sobrecargas elétricas. A sua funçãobásica é a de detectar picos de corrente que ultrapassem o adequado parao circuito, interrompendo-a imediatamente antes que os seus efeitostérmicos e mecânicos possam causar danos à instalação elétrica protegida.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 29
122 FÍSICAFusíveis MÓD. 03
Dispositivo de proteção contra sobrecorrente em circuitos. Consiste de umfilamento ou lâmina de um metal ou liga metálica de baixo ponto de fusão que seintercala em um ponto de uma instalação elétrica, para que se funda, por efeitoJoule, quando a intensidade de corrente elétrica que o percorre superar umdeterminado valor, devido a um curto-circuito ou sobrecarga, o que poderiadanificar a integridade dos condutores, com o risco de incêndio ou destruição deoutros elementos do circuito.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 30
122 FÍSICA
MÓD. 03 EXERCÍCIOSPÁGINA 501
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 31
122 FÍSICAConsumo de energia MÓD. 04 E 05
VALORES NOMINAIS
Em eletricidade a potência elétrica passou a ser uma grandeza muito útil porquepermite medir o consumo de energia potencial elétrica de qualquer aparelhoelétrico. Assim os fabricantes de lâmpadas, ferros elétricos, chuveiros elétricos etc.,passaram a especificar em seus produtos pelo menos dois valores, chamados devalores nominais que são:
Tensão nominal ou ddp (U) – tensão da rede para a qual o produto foi fabricado; Potência nominal(P) – potência consumida pelo aparelho.
‡ Ao colocarmos um aparelho em funcionamento devemos observar que:
1) Se a rede elétrica, na qual o aparelho vai ser ligado, apresentar uma ddp menorque a ddp nominal do aparelho, este funcionará em condições abaixo do normal. Oaparelho funcionará desenvolvendo uma potência abaixo da potência nominal, ouseja, o funcionamento do aparelho é abaixo do normal.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 32
122 FÍSICA
2) Sendo a ddp da rede elétrica igual à ddp nominal doaparelho, este funciona em condições normais.
3) Finalmente, se a ddp da rede elétrica for maior que addp nominal do aparelho elétrico, este sofrerásuperaquecimento, podendo, em função do tempo defuncionamento, fundir, o que significa queima do aparelho.
Consumo de energia MÓD. 04 E 05
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 33
122 FÍSICA
CÁLCULO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
Consumo de energia MÓD. 04 E 05
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 34
122 FÍSICA
MÓD. 04 E 05 EXERCÍCIOSPÁGINA 503 e 505
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 35
122 FÍSICAResistores MÓD. 06
Georg Simon-Ohm
Vimos anteriormente que a corrente elétrica quandopercorre um condutor provoca colisões entre osportadores de carga elétrica(elétrons) e os átomos darede do condutor. Então os átomos da rede funcionamcomo verdadeiros obstáculos à passagem da correnteelétrica. Isso gera então o EFEITO JOULE.
Ohm estabeleceu a noção de Resistência Elétrica epublicou suas observações em 1827 no seu trabalho Diegalvanische Kette mathematisch bearbeitet (1827; Estudomatemático da corrente galvânica). Nesse trabalho eleapresentou os fundamentos das futuras teorias doscircuitos elétricos.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 36
122 FÍSICAResistores MÓD. 06
Resistores – utilizados nos aparelhos eletrônicos
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 37
122 FÍSICAResistores MÓD. 06
Resistores utilizados nos aparelhos aquecedores
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 38
122 FÍSICA
1ª lei de Ohm
Em um condutor ôhmico mantido à temperatura constante, a intensidade de correnteelétrica é proporcional à diferença de potencial aplicada entre seus terminais. Essaconstante recebe o nome de RESISTÊNCIA ELÉTRICA. Observe que quanto maior aresistência menor é a corrente estabelecida no condutor e vice-versa.
U i
U1 I1
U2 I2
U3 I3
U4 I4
= = = =
Resistores MÓD. 06
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 39
122 FÍSICAResistores MÓD. 06
U
i
U2
i1
U1
i2
1ª lei de Ohm
R = tg
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 40
122 FÍSICAResistores não ôhmicos MÓD. 06
Observa-se, em uma grande família de condutores que, alterando-se addp (V) nas extremidades destes materiais altera-se a intensidade dacorrente elétrica i, mas a duas grandezas não variamproporcionalmente, isto é, o gráfico de V versus i não é uma reta eportanto eles não obedecem a lei de Ôhm, veja gráfico abaixo. Estesresistores são denominados de resistores não ôhmicos.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 41
122 FÍSICAPotência dissipada nos resistores MÓD. 06
+
-E
I
RPE
Energia elétrica
V=EP
Energia Térmica
• A fonte E fornece ao resistor R uma correnteI, portanto PE=EI.
• Em R a tensão é a mesma da fonte: V=E.• Então a potência dissipada no resistor é:
P=VI.
IRV .
Consequentemente, toda potência fornecida pela fonte foi dissipada no resistor em forma decalor (efeito Joule): PE=P
Considerando que R é um resistor ôhmico:
IVP . Substituindo V: IIRP .. 2.IRP
R
VI Como:
2
2
.R
VRP
2
R
VP
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 42
122 FÍSICAPotência dissipada nos resistores MÓD. 06
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 43
122 FÍSICA
MÓD. 06 EXERCÍCIOSPÁGINA 507
Prof. Dr. Giuliano Pierre Estevam
FÍSICA Setor 122www.electroenge.com.br
CAPÍTULO 02
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 45
122 FÍSICAResistores MÓD. 07
2ª lei de Ohm
Qual dos fios os elétrons encontram uma certa dificuldadepara se deslocar?
Fio 1
Fio 2R L
R LRESISTÊNCIA DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO COMPRIMENTO
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 46
122 FÍSICAResistores MÓD. 07
2ª lei de Ohm
Qual dos fios os elétrons encontram uma certa dificuldadepara se deslocar?
Fio 1
R A
R A
Fio 2
RESISTÊNCIA INVERSAMENTE PROPORCIONAL A ÁREA
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 47
122 FÍSICAResistores MÓD. 07
2ª lei de Ohm
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 48
122 FÍSICAResistores MÓD. 07
A resistividade dos materiais depende da temperatura.Assim, uma outra característica dos materiais é o coeficiente de
temperatura, que mostra de que forma a resistividade e,consequentemente, a resistência variam com a temperatura.
O coeficiente de temperatura é simbolizado pela letra grega α(alfa), cuja unidade de medida é[ºC-1].
EFEITOS DA TEMPERATURA
t .1.0
A expressão para calcular a variação da resistividade com atemperatura é:
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 49
122 FÍSICA
MÓD. 07 EXERCÍCIOSPÁGINA 518
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 50
122 FÍSICAASSOCIAÇÃO DE RESISTORES - SÉRIE MÓD. 08
Associação em série (divisor de tensão)
Vários resistores estão associados em série, quando sãoligados um em seguida do outro.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 51
122 FÍSICA
Na associação em série...
• Todos os resistores são percorridos pelamesma corrente elétrica.
• As potências elétricas dissipadas sãodiretamente proporcionais às respectivasresistências.
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES - SÉRIE MÓD. 08
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 52
122 FÍSICA
• A resistência equivalente é igual à soma dasresistências associadas:
• A ddp total é a soma das ddps parciais:
RRRRs 1 2 3
UUUU 1 2 3
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES - SÉRIE MÓD. 08
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 53
122 FÍSICAASSOCIAÇÃO DE RESISTORES - PARALELO MÓD. 08
Associação em paralelo (divisor de corrente)
Vários resistores estão associados em paralelo, quando são ligadospelos terminais.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 54
122 FÍSICAASSOCIAÇÃO DE RESISTORES - PARALELO MÓD. 08
• Todos os resistores estão submetidos à mesma ddp.• A intensidade de corrente total é igual à soma dasintensidades de correntes nos resistores associados:
• O inverso da resistência equivalente é igual à somados inversos das resistências associadas:
• As potências elétricas dissipadas são inversamenteproporcionais às respectivas resistências.
321 iiii
321
1111
RRRRp
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 55
122 FÍSICAASSOCIAÇÃO DE RESISTORES - PARALELO MÓD. 08
Para n resistores iguais associados em paralelo, pode-seutilizar a seguinte expressão:
Para a associação de dois resistores em paralelo, pode-seutilizar a seguinte expressão:
CASOS PARTICULARES
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 56
122 FÍSICA
MÓD. 08 EXERCÍCIOSPÁGINA 520
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 57
122 FÍSICACURTO CIRCUITO MÓD. 09
Provoca-se um curto-circuito entre dois pontos de um circuito,quando esses pontos são ligados por um condutor de resistênciaelétrica desprezível.
O ELEMENTO CURTO CIRCUITADO FICA SUBMETIDO A UMA TENSÃO NULA.
UAB = 0
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 58
122 FÍSICA
MÓD. 09 EXERCÍCIOSPÁGINA 522
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 59
122 FÍSICAGERADORES MÓD. 10
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 60
122 FÍSICAGERADORES MÓD. 10
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 61
122 FÍSICAGERADORES MÓD. 10
E : força eletromotriz (V)
r : resistência interna (Ω)
U : ddp nos terminais do gerador (V)
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 62
122 FÍSICAGERADORES MÓD. 10
Fonte IDEAL Fonte REAL
f.e.m.: força eletromotriz
corrente corrente
ε
r
+-
ε
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 63
122 FÍSICAGERADORES MÓD. 10
Et Eu
Ed
Et = Eu + Ed
Equação de balanço de energia
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 64
122 FÍSICAGERADORES MÓD. 10
Et = Eu + Ed
Δt Δt Δt
Pt Pu Pd= +
E . i U . i r . i2= +
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 65
122 FÍSICAGERADORES MÓD. 10
E . i U . i r . i2= +E . i = i . (U + r . i)
E = (U + r . i)
U = E – r . i
Constantes do gerador
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 66
122 FÍSICAGERADORES MÓD. 10
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 67
122 FÍSICAGERADORES MÓD. 10
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 68
122 FÍSICAGERADORES MÓD. 10
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 69
122 FÍSICA
MÓD. 10 EXERCÍCIOSPÁGINA 524
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 70
122 FÍSICACIRCUITO GERADOR - RESISTOR MÓD. 11
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 71
122 FÍSICATEOREMA DA MÁXIMA POTÊNCIA TRANSFERIDA EXTRA
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 72
122 FÍSICATEOREMA DA MÁXIMA POTÊNCIA TRANSFERIDA EXTRA
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 73
122 FÍSICATEOREMA DA MÁXIMA POTÊNCIA TRANSFERIDA EXTRA
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 74
122 FÍSICA
MÓD. 11 e 12 EXERCÍCIOSPÁGINA 524 e 528
Prof. Dr. Giuliano Pierre Estevam
FÍSICA Setor 122www.electroenge.com.br
CAPÍTULO 03
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 76
122 FÍSICAGERADORES MÓD. 13
A Br1E1 r2E2 r3E3
A BreqEeq
Gerador Equivalente
Eeq = E1 + E2 + E3
req = r1 + r2 + r3
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 77
122 FÍSICAGERADORES MÓD. 13
rE
rE
rE
B
Eeq = E
A BreqEeq
Gerador Equivalente
n
rreq no de
geradores
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 78
122 FÍSICA
MÓD. 13 EXERCÍCIOS PROSPOSTOS
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 79
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 80
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 81
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 82
122 FÍSICA
MÓD. 13 EXERCÍCIOSPÁGINA 496
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 83
122 FÍSICARECEPTORES MÓD. 14
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 84
122 FÍSICARECEPTORES MÓD. 14
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 85
122 FÍSICARECEPTORES MÓD. 14
E´t E´u
E´d
E´t = E´u + E´d
Equação de balanço de energia
ENERGIA FORNECIDA AO RECEPTOR É IGUAL A
ENERGIA ÚTIL DO GERADOR
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 86
122 FÍSICA
E´t = E´u + E´d
Δt Δt Δt
P´t P´u P´d= +
U . i E´ . i r´ . i2= +
RECEPTORES MÓD. 14
POTÊNCIA ÚTIL DO
GERADOR
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 87
122 FÍSICA
U . i E´ . i r´ . i2= +U . i = i . (E´ + r´ . i)
U = (E´ + r´ . i)
U = E´ + r´ . i
Constantes do receptor
RECEPTORES MÓD. 14
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 88
122 FÍSICARECEPTORES MÓD. 14
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 89
122 FÍSICARECEPTORES MÓD. 14
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 90
122 FÍSICARECEPTORES MÓD. 14
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 91
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 92
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 93
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 94
122 FÍSICA
MÓD. 14 EXERCÍCIOSPÁGINA 498
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 95
122 FÍSICACIRCUITO GERADOR - RECEPTORES MÓD. 15
GERADOR
RECEPTOR
Pt = E . i
Pd = r . i2
P´t = Pu = U . i
P´d = r´ . i2
P´u = E´ . i
𝑔
𝑟
0 < 1
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 96
122 FÍSICACIRCUITO GERADOR - RECEPTORES MÓD. 15
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 97
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 98
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 99
122 FÍSICA
MÓD. 15 EXERCÍCIOSPÁGINA 500
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 100
122 FÍSICAAPARELHOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS MÓD. 16
• Medir é estabelecer uma relação numérica entre umagrandeza e outra, de mesma espécie, tomada como unidade.
• No processo de medida, a grandeza que serve de comparaçãoé denominada de grandeza unitária ou padrão unitário.
• Medidas elétricas só podem ser realizadas com a utilizaçãode instrumentos medidores, que permitem a quantificaçãode grandezas cujo valor não poderia ser determinado atravésdos sentidos humanos.
MEDIDAS ELÉRICAS
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 101
122 FÍSICAAPARELHOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS MÓD. 16
CLASSIFICAÇÃO DAS GRANDEZAS
Grandezas Fundamentais
Grandeza Unidade Símbolo Representação
Comprimento metro m L
Massa quilograma kg M
Tempo segundo s T
Intensidade de corrente ampère A I
Quantidade de matéria mole mol N
Temperatura termodinâmica kelvin K θ
Intensidade luminosa candela cd J
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 102
122 FÍSICAAPARELHOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS MÓD. 16
CLASSIFICAÇÃO DAS GRANDEZAS
Grandezas Elétricas Derivadas
Grandeza Derivada Unidade Dimensão Símbolo
Carga coulomb A . s C
Energia joule m² . kg . s-2 J
Potência watt m² . kg . s-3 W
Tensão volt m² . kg . s-3 . A-1 V
Resistência ohm m² . kg . s-3 . A-2 Ω
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 103
122 FÍSICAAPARELHOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS MÓD. 16
Galvanômetro GW1W1
O galvanômetro é um instrumento muito sensível utilizado para indicar correntesde baixa intensidade, como por exemplo, correntes da ordem miliampére. Ogalvanômetro nada mais é do que um amperímetro muito sensível, com oponteiro no meio da escala, podendo assim indicar correntes nos dois sentidos docircuito elétrico.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 104
122 FÍSICAAPARELHOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS MÓD. 16
GALVANÔMETRO
AMPERÍMETRO
VOLTÍMETRO
UTILIZADO PARA MEDIR CORRENTE ELÉTRICA
UTILIZADO PARA MEDIR TENSÃO ELÉTRICA
ANALÓGICO
DIGITAL
ANALÓGICO
DIGITAL
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 105
122 FÍSICAAPARELHOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS MÓD. 16
AMPERÍMETRO
Utilizado para medir correntes, sempre é ligado em série com elemento cujacorrente deseja-se medir; isto significa que um condutor deverá ser “aberto” noponto de inserção do instrumento
AW1W1
AMPERÍMETRO IDEAL POSSUI RESISTÊNCIA INTERNA NULA.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 106
122 FÍSICAAPARELHOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS MÓD. 16
AMPERÍMETRO RESISTÊNCIA SHUNT
RESISTÊNCIA PARALELO
UTILIZADA PARA DESVIAR O
EXCESSO DE CORRENTE NO AMPERÍMETRO
it iAit iA>
RSH
iSH
UA = URSH
iA . rA = iSH . RSHiSH = it - iA
Corrente de fundo de escala (corrente máxima) RESISTÊNCIA DO
APARELHO
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 107
122 FÍSICAAPARELHOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS MÓD. 16
VOLTÍMETRO VW1W1
Instrumento destinado à medida de tensões, o voltímetro deve ser ligado em paralelo com o elemento cuja tensão deseja-se determinar.
VOLTÍMETRO IDEAL POSSUI RESISTÊNCIA INTERNA INFINITA.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 108
122 FÍSICAAPARELHOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS MÓD. 16
VOLTÍMETRO RESISTÊNCIA MULTIPLICADORA
RESISTÊNCIA SÉRIE UTILIZADA
PARA DIVIDIR ATENSÃO QUE
EXCEDE A TENSÃO NO
VOLTÍMETRO
UAB
A B
UAB > UV
Tensão de fundo de escala (tensão máxima)
Rm
UAB
UVURm
iV iRm
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 108
iv = iRm
Uv / rv = URm / RmURm = UAB - UV
RESISTÊNCIA DO APARELHO
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 109
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 110
122 FÍSICA
MÓD. 16 EXERCÍCIOSPÁGINA 502
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 111
122 FÍSICACIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS MÓD. 17
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 112
122 FÍSICACIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS MÓD. 17
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 113
122 FÍSICACIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS MÓD. 17
MEDIÇÃO
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 114
122 FÍSICACIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS MÓD. 17
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 115
122 FÍSICACIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS MÓD. 17
TOMADAS 127V
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 116
122 FÍSICACIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS MÓD. 17
TOMADAS 220V
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 117
122 FÍSICACIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS MÓD. 17
TOMADAS E PLUGUES
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 118
122 FÍSICACIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS MÓD. 17
INTERRUPTOR SIMPLES
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 119
122 FÍSICACIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS MÓD. 17
INTERRUPTOR PARALELO
NEUTRO
RETORNO PARA LÂMPADA
RETORNO
RETORNO
FASE
INTERRUPTORPARALELO
INTERRUPTORPARALELO
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 120
122 FÍSICACIRCUITOS ELÉTRICOS RESIDENCIAIS MÓD. 17
INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 121
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 122
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 123
122 FÍSICA
MÓD. 17 EXERCÍCIOSPÁGINA 504
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 124
122 FÍSICAPONTE DE WHEATSTONE MÓD. 18
G
BT1
U
REOSTATO(RESISTOR DE RESISTÊNCIA
VARIÁVEL)
RESISTOR DE RESISTÊNCIA DESCONHECIDA
ARRANJO UTILIZADO PARA DETERMINAR A RESITÊNCIA DE UM RESISTOR DESCONHECIDO.
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 125
122 FÍSICAPONTE DE WHEATSTONE MÓD. 18
PONTE EM EQUILÍBRIO
G
BT1
U
A PONTE É CONSIDERADA EM EQUILÍBRIOQUANDO A DDP REGISTRADA PELOGALVANÔMETRO FOR NULA.
i1i3
i1 = i2 i4 = i3
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 126
122 FÍSICAPONTE DE WHEATSTONE – PONTE DE FIO MÓD. 18
G
BT1U
3 4
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 127
122 FÍSICAPONTE DE WHEATSTONE – APLICAÇÕES MÓD. 18
SENSOR DE DEFORMAÇÃO
LDRLight Dependent
Resistor
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 128
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 129
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 130
122 FÍSICA
MÓD. 18 EXERCÍCIOSPÁGINA 506
Prof. Dr. Giuliano Pierre Estevam
FÍSICA Setor 122www.electroenge.com.br
CAPÍTULO 04
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 132
122 FÍSICALEIS DE KIRCHHOFF MÓD. 19
NÓ : PONTO DE INTERLIGAÇÃO ENTRE MAIS DOIS RAMOS
NÓ
CONVENÇÃOCHEGANDO NO NÓ : POSITIVOSAINDO DO NÓ: NEGATIVO
I1 + I2 - I3 - I4- I5 = 0
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 133
122 FÍSICALEIS DE KIRCHHOFF MÓD. 18
MALHA : CIRCUITO FECHADO
1 2
PASSOS PARA OBTER A EQUAÇÃO DAS MALHAS
- IDENTIFICAR AS MALHAS
OBS. O SENTIDO ADOTADO PODECOINCIDIR COM O SENTIDO DACORRENTE, QUANDO DADO
- ADOTAR UM SENTIDO PARA PERCORRER AS MALHAS
i1 i2
i3
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 134
122 FÍSICALEIS DE KIRCHHOFF MÓD. 19
1 2
i1 i2
i3
Malha 01
Malha 02
Nó B
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 135
122 FÍSICA
MÓD. 19 EXERCÍCIOSPÁGINA 517
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam 136