Fcc 2011 Infraero Tecnico Em Estradas Prova

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  • 7/30/2019 Fcc 2011 Infraero Tecnico Em Estradas Prova

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    N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Setembro/2011

    EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURAAEROPORTURIA - INFRAERO

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    Conhecimentos Bsicos

    Conhecimentos EspecficosP R O V A

    PEM - Profissional de Engenharia e ManutenoTcnico em Estradas

    INSTRUES

    VOC DEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a suaopo de cargo.

    - contm60 questes, numeradasde 1 a 60.

    Caso contrrio, reclame ao fiscalda sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Vocdeve ler cuidadosamente cada uma das questese escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS quevoc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmeroda questo quevoc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra comcaneta esferogrfica de tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de umaletra assinalada implicar anulaodessaquesto.

    - Responda a todas as questes.

    - Noser permitida qualquer espcie de consulta, nem o usode mquina calculadora.

    - Vocter 3 horas para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas.

    - Aotrmino daprova, chame o fiscalda sala para devolver o Caderno deQuestes e a sua Folha deRespostas.

    - Proibida a divulgao ou impressoparcial ou total da presente prova.Direitos Reservados.

    A C D E

    Caderno de Prova 51, Tipo 001 MODELO

    0000000000000000

    MODELO1

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    CONHECIMENTOS BSICOS

    Portugus

    Ateno: As questes de nmeros 1 a 5 referem-se ao textoabaixo.

    A previso de uma safra de 154 milhes de toneladas

    de gros, um novo recorde, especialmente bem-vinda quando

    h tanta incerteza sobre a evoluo geral dos preos. A FAO, o

    organismo das Naes Unidas para Agricultura e Alimentao,

    j havia publicado uma avaliao sombria das condies do

    mercado internacional. Seu ndice de preos de alimentos havia

    atingido em fevereiro o nvel mais alto desde o incio da srie,

    em 1990.

    A perspectiva de mais uma boa temporada agrcola no

    Brasil animadora. De um lado, contribuir para atenuar as

    presses inflacionrias, provenientes principalmente do exterior,

    e reforadas no mercado interno pela demanda, ainda forte,

    apesar de alguma desacelerao da economia. As estimativas

    da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada

    ao Ministrio da Agricultura, apontam aumentos de produo de

    alimentos essenciais, como feijo, arroz e trigo. Os estoques fi-

    nais projetados para os trs produtos so maiores do que os do

    ano anterior. Alm de tornar o abastecimento mais seguro, essa

    melhora das condies de oferta poder contribuir para arrefe-

    cer a forte alta dos preos. A colheita dever ser mais do que

    suficiente para garantir um abastecimento tranquilo do mercado

    interno e para sustentar uma vigorosa exportao.

    As novas projees so explicadas pela melhora das

    condies do tempo e por um levantamento mais preciso das

    reas de plantio. A agropecuria foi o setor com o maior cres-cimento na ltima dcada, segundo o Instituto Brasileiro de

    Geografia e Estatstica (IBGE). O desempenho foi favorecido

    pela adoo do cmbio flutuante em 1999, pela oferta de crdito

    e pelo continuado esforo de modernizao, com muito inves-

    timento em mquinas e equipamentos. As condies externas

    tambm foram favorveis. As oportunidades criadas pelo mer-

    cado global s foram amplamente aproveitadas, no entanto,

    porque o agronegcio brasileiro, em acelerada modernizao h

    30 anos, estava preparado para ocupar espaos.

    (O Estado de S. Paulo, Notas e Informaes, A3, 13 demaro de 2011, com adaptaes)

    1. De acordo com o texto, a perspectiva de uma nova safrarecorde

    (A) motivar a franca retomada do crescimento da eco-nomia brasileira, em desacelerao diante das incer-tezas do mercado com a quebra mundial da safra deprodutos agrcolas.

    (B) ser suficiente para um aumento da exportao deprodutos agrcolas brasileiros, exclusivamente, abrin-do espao para maiores investimentos no mercado

    externo.(C) possibilitar o efetivo controle de situaes que vm

    favorecendo a volta da inflao em todo o mundoglobalizado, resultante do aumento nos preos dealimentos.

    (D) dever resultar em duplo benefcio, por suprir o mer-cado interno e permitir um possvel controle do au-mento dos preos, com a exportao dos produtosagrcolas.

    (E) poder, at mesmo, facilitar a ampliao do setor agr-cola brasileiro, em vista da comercializao dessesprodutos, escassos atualmente no comrcio exterior.

    _________________________________________________________

    2. A opinio inicial de que a safra de gros no pas espe-cialmente bem-vinda

    (A) vem reforar a observao a respeito da avaliaonegativa da FAO sobre a escassez de alimentosessenciais para garantir o suprimento do mercadoexterno.

    (B) se justifica pelas perspectivas das atuais condiesde mercado, com o aumento de preos de alimentose previso do retorno da inflao.

    (C) contradiz o fato de que os preos de alimentos esta-ro sujeitos a aumentos, em razo das incertezas

    que cercam o comrcio mundial desses produtos.(D) se apoia nos dados estatsticos do IBGE sobre o

    declnio dos investimentos dirigidos ao setor agrcolabrasileiro.

    (E) se baseia na garantia de abastecimento do mercadointerno, menos sujeito variao no preo dos ali-mentos, apesar das incertezas do mercado mundial.

    _________________________________________________________

    3. A afirmativa que retoma a ideia central do texto :

    (A) As medidas governamentais, ainda que tenham fa-vorecido o setor agrcola brasileiro, no so sufi-cientes para inibir a tendncia de alta dos preos e

    do possvel retorno da inflao.(B) A alta dos preos de alimentos, principalmente no

    mercado global, tem prejudicado a comercializaoe a exportao da safra brasileira de gros, especial-mente por esta ter atingido um novo recorde.

    (C) As ms condies do tempo tm possibilitado o au-mento dos preos dos alimentos em razo das difi-culdades de abastecimento tanto do mercado in-terno quanto do externo.

    (D) No tem sido possvel estabelecer condies favor-veis aos preos dos alimentos no mercado externode produtos agrcolas, apesar da orientao de orga-nismos internacionais, como a FAO.

    (E) Investimentos em equipamentos que modernizaramo setor agropecurio brasileiro permitiram recorde naproduo de gros, para abastecer o mercadointerno e aproveitar as oportunidades do mercadoglobal.

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    4. [A boa temporada agrcola] contribuir para atenuar aspresses inflacionrias, provenientes principalmente doexterior e reforadas no mercado interno pela demanda,ainda forte, apesar de alguma desacelerao da econo-mia. (2o pargrafo)

    O segmento acima est reproduzido com outras palavras,mantendo-se a lgica, a correo e, em linhas gerais, osentido original, em: A boa temporada agrcola

    (A) ir desacelerar a economia do mercado tanto internoquanto externo com a procura, ainda grande noexterior, com tendncias para a inflao que podervir a ser controlado com essa oferta.

    (B) bastar to somente para atender demanda inter-na, que se mantm excessivamente alta, devido certo recuo econmico e tambm as presses infla-cionrias, com sua origem principal no exterior.

    (C) dever controlar a demanda do mercado interno, demodo excessivo, apesar de que se observe clarastendncias para a inflao, por que havia sido au-mentada com a falta do mercado externo.

    (D) permitir um controle das presses inflacionriasque, embora tenham origem no exterior, tambm sepercebem no pas, graas ao mercado aquecido,ainda que tenha havido certo recuo da economia.

    (E) poder reforar uma eventual inflao decorrente doaumento de preos no mercado externo, j que omercado interno ainda esteja demonstrando alta pro-cura no consumo desses alimentos.

    _________________________________________________________

    5. Os estoques finais projetados para os trs produtos somaiores do que os do ano anterior. (2o pargrafo)

    O pronome grifado na frase acima substitui, considerando-se o contexto, a expresso

    (A) os estoques finais.(B) os aumentos de produo.(C) os alimentos essenciais.(D) os preos.(E) os trs produtos.

    _________________________________________________________

    Ateno: As questes de nmeros 6 a 10 referem-se ao textoabaixo.

    Como a maioria dos conceitos novos, a ideia de que

    um crebro adultoanimal ou humanopudessede fato gerar

    novos neurnios teve um mau comeo, constituindo um exce-

    lente exemplo de como a cincia avana aos solavancos, na

    melhor das hipteses. At recentemente, a maioria dos neuro-

    cientistas no tinham se afastado das concluses extradas em

    1931 por Santiago Ramn y Cajal, ganhador do Prmio Nobel,

    que escreveu, com toda a confiana: No crebro adulto, as vias

    neuronais so fixas e imutveis. Tudo pode morrer; nada pode

    ser regenerado. Era uma ideia que parecia fazer sentido. Mas

    estava errada.Agora sabemos que novos neurnios que so

    clulas-tronco, a verso mais primitiva e verstil das clulas

    so primordialmente produzidos em uma rea minscula do

    hipocampo chamada giro denteado. Sabemos que metade das

    novas clulas morrem. E sabemos que elas so produzidas de

    diversas maneiras. Obtemos novos neurnios quando nos con-

    centramos em tarefas extremamente complexas, ou at quando

    nos concentramos em uma meta especfica. E sabemos que os

    exerccios praticamente qualquer coisa que acelere os

    batimentos cardacos e o fluxo sanguneo levam a uma pe-

    quena exploso de natalidade desses neurnios.Os detalhes ainda esto sendo examinados, mas al-

    guns neurocientistas esto convencidos de que o exerccio pro-

    duz novos neurnios de maneira bastante direta. Quando se

    contraem, os msculos produzem fatores de crescimento. Nor-

    malmente, essas molculas de fatores de crescimento so gran-

    des demais para atravessar a barreira sangue-crebro, mas, por

    razes ainda desconhecidas, o exerccio torna essa barreira

    mais porosa, permitindo que tais fatores de crescimento, aos

    quais j houve quem se referisse como o fertilizante milagroso

    do crebro, atravessem a barreira e ajudem a estimular os neu-

    rnios. Demonstrou-se que o mesmo acontece com a sero-

    tonina, que aumentada no crebro pelo exerccio e tambm

    estimula o crescimento de novos neurnios.

    (Adaptado de Barbara Strauch. O melhor crebro de suavida. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro, Zahar, 2011, pp.151-157)

    6. Observe atentamente as afirmativas abaixo:

    I. At recentemente, a maioria dos neurocientistasno tinham se afastado das concluses extradasem 1931... (1o pargrafo)

    Uma redao alternativa para a frase acima, man-tendo-se a correo e a lgica, : At recente-mente, a maioria dos neurocientistas no seafastara das concluses extradas em 1931...

    II. E sabemos que os exercciospraticamente qual-quer coisa que acelere os batimentos cardacos e ofluxo sanguneo levam a uma pequena explosode natalidade desses neurnios. (2o pargrafo)

    Os travesses da frase acima poderiam ser substi-tudos por parnteses, sem prejuzo para a corre-o e a lgica.

    III. ... aos quais j houve quem se referisse como ofertilizante milagroso do crebro... (3o pargrafo)

    O verbo grifado acima poderia ser substitudo poraludisse, sem qualquer outra alterao na frase esem prejuzo para a correo e a lgica.

    Est correto o que se afirma em

    (A)III

    , apenas.(B) I e III, apenas.

    (C) I e II, apenas.

    (D) II e III, apenas.

    (E) I, II e III.

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    7. O verbo que tambm poderia estar flexionado no sin-gular, sem prejuzo para a correo e a lgica dosegmento, est grifado em:

    (A) ... o exerccio torna essa barreira mais porosa,permitindo que tais fatores de crescimento [...]atravessem a barreira... (3o pargrafo)

    (B) Agora sabemos que novos neurnios[...] so primor-dialmente produzidos em uma rea minscula do

    hipocampo chamada giro denteado. (2

    o

    pargrafo)(C) Sabemos que metade das novas clulas morrem.

    (2o pargrafo)

    (D) ... os msculos produzem fatores de crescimento.(3o pargrafo)

    (E) E sabemos que os exerccios [...] levam a umapequena exploso de natalidade desses neurnios.(2o pargrafo)

    _________________________________________________________

    8. ... qualquer coisa que acelere os batimentos cardacos ...(2o pargrafo)

    O verbo que se encontra flexionado nos mesmos tempo emodo do grifado acima est em:

    (A) ... que tais fatores de crescimento [...] atravessem abarreira...

    (B) ... a ideia de que um crebro adulto [...] pudessedefato...

    (C) Quando se contraem, os msculos ...

    (D) ... que o mesmo acontece com a serotonina...

    (E) ... uma ideia que parecia fazer sentido._________________________________________________________

    9. Obtemos novos neurnios quando nos concentramos emtarefas extremamente complexas, ou at quando nos con-centramos em uma meta especfica. (2o pargrafo)

    Mantendo-se a correo quanto s regras de concor-dncia e, em linhas gerais, o sentido original, a fraseacima est corretamente reescrita em:

    (A) A obteno de novos neurnios do-se quando aspessoas se concentram em tarefas extremamente

    complexa, ou at quando se concentram em umameta especfica.

    (B) Obtm-se novos neurnios quando se concentra emtarefas extremamente complexas, ou at quando aspessoas se concentra em uma meta especfica.

    (C) Quando tarefas extremamente complexas est sen-do executada, ou at quando as pessoas se con-centram em uma meta especfica, obtm-se novosneurnios.

    (D) A obteno de novos neurnios ocorre quando aspessoas se concentram em tarefas extremamente

    complexas, ou at quando se concentram em umameta especfica.

    (E) A obteno de novos neurnios ocorrem quando aspessoas executam tarefas extremamente complexasou at quando se concentra em uma meta especfica.

    10. Neurologistas tm se dedicado ...... investigar o que mudano crebro ...... medida que envelhecemos; segundo al-guns estudos, a aptido da memria para resgatar infor-maes abstratas diminui, enquanto a propenso ......divagar aumenta.

    Preenchem corretamente as lacunas da frase acima,respectivamente:

    (A) a - a - a(B) a - - a

    (C) - a - (D) a - - (E) - -

    _________________________________________________________

    Ateno: As questes de nmeros 11 a 15 referem-se aotexto abaixo.

    Terremoto na justia

    Seis sismlogos e um funcionrio do governo devem ir

    a julgamento na Itlia sob a acusao de serem os respons-

    veis pela morte de algumas das 309 pessoas que perderam a

    vida no terremoto da cidade de quila em 6 de abril de 2009. Se

    condenados, podem ter de cumprir uma pena de at 12 anos depriso. Os sete acusados eram os responsveis por delimitar os

    riscos de uma crescente atividade ssmica na regio em quila.

    Em uma entrevista coletiva uma semana antes do terremoto, al-

    guns deles afirmaram que os moradores locais no estavam em

    perigo. Depois do terremoto, muitos dos parentes das vtimas

    disseram que eles no se precaveram contra os tremores, dei-

    xando suas casas, por causa das afirmaes dos cientistas. O

    procurador de quila, Fbio Picuti, argumentou que os espe-

    cialistas, mesmo que no pudessem prever exatamente quando

    o terremoto poderia ocorrer, deveriam ter apresentado as incer-tezas cientficas mais abertamente. Picuti acredita que os outros

    membros do comit de preveno contra terremotos so igual-

    mente culpados, por no terem desfeito a convico de que no

    havia riscos de um intenso tremor devastar a cidade.

    (Pesquisa FAPESP, no 185, Julho de 2011, p. 23)

    11. A afirmao do procurador de quila, Fbio Picuti, de queos especialistas, mesmo que no pudessem prever exata-mente quando o terremoto poderia ocorrer, deveriam terapresentado as incertezas cientficas mais abertamente

    (A) lana dvidas sobre a competncia dos especialistasitalianos, ressaltando que nesse tipo de atividadecientfica no pode haver lugar para quaisquer incer-tezas.

    (B) ratifica o acerto dos sismlogos quando apresenta-ram aos moradores as incertezas cientficas da pre-viso, mas destaca que deveriam t-lo feito de modomais claro.

    (C) atribui a culpa pela tragdia ocorrida em quila s li-mitaes da cincia, que ainda no seria capaz deprever a ocorrncia de terremotos com exatido.

    (D) sugere sutilmente que os especialistas tinham todas

    as condies para prever com exatido quando ocor-reria o tremor que veio a devastar a cidade de quila.

    (E) contrape a atitude que era esperada dos sismlo-gos quela que eles de fato tomaram quando dis-seram que os moradores de quila no estavam emperigo.

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    12. Leia atentamente as afirmaes abaixo sobre o texto.

    I. O ttulo Terremoto na justia propositalmenteambguo, pois a palavra terremotopode aludir tantoa tremor de terra como a um grande abalo ou aum escndalo, despertando assim a curiosidadedo leitor sobre a matria.

    II. O segmento responsveis por delimitar os riscospoderia ser substitudo corretamente, sem prejuzopara o sentido original, por comprometidos porminimizar os perigos.

    III. Ao aludir convico de que no havia riscos deum intenso tremor devastar a cidade, o autor su-gere que no pesa sobre os especialistas qualqueracusao de terem agido de m-f no episdio.

    Est correto o que se afirma em

    (A) I, apenas.(B) I e II, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II e III, apenas.

    (E) I, II e III._________________________________________________________

    13. A substituio do elemento grifado pelo pronome corres-pondente, com os necessrios ajustes, foi realizada demodo INCORRETO em:

    (A) que perderam a vida= que a perderam

    (B) deveriam ter apresentado as incertezas cientficas=deveriam ter-lhes apresentado

    (C) delimitar os riscos= delimit-los

    (D) deixando suas casas= deixando-as

    (E) uma semana antes do terremoto= uma semana an-tes dele

    _________________________________________________________

    14. ... riscos de um intenso tremor devastar a cidade. (finaldo texto)

    Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a formaverbal resultante ser:

    (A) ser devastada.(B) serem devastados.(C) ter sido devastada.

    (D) ser devastado.(E) ser devastado._________________________________________________________

    15. ... algumas das 309 pessoas que perderam a vida noterremoto...

    O verbo que tambm empregado no texto com a mesmaregncia do grifado acima est em:

    (A) ... sob a acusao de serem os responsveis pelamorte...

    (B) ... que eles no se precaveram contra os tremores...

    (C) Os sete acusados eram os responsveis por...

    (D) ... que os moradores locais no estavam em perigo.

    (E) ... a convico de que no havia riscos de um in-tenso tremor...

    Legislao

    16. No que concerne s disposies da Lei no 9.784/1999,considere as seguintes assertivas:

    I. Em regra, inexistindo disposio especfica, os atosdo rgo ou autoridade responsvel pelo processoe dos administrados que dele participem devem serpraticados no prazo de quinze dias, salvo motivo defora maior.

    II. Os atos do processo devem realizar-se preferen-cialmente na sede do rgo, cientificando-se o inte-ressado se outro for o local de realizao.

    III. A intimao somente pode ser efetuada por cincianos processos ou por via postal com aviso de rece-bimento.

    Est correto o que consta APENAS em

    (A) I e II.

    (B) II.

    (C) I.

    (D) III.

    (E) II e III._________________________________________________________

    17. Nos termos da Lei no 9.784/1999, NO constitui critrio aser observado no processo administrativo:

    (A) a interpretao da norma administrativa da formaque melhor garanta o atendimento do fim pblico aque se dirige, vedada aplicao retroativa de novainterpretao.

    (B) o atendimento a fins de interesse geral, vedada a re-nncia total ou parcial de poderes ou competncias,

    salvo autorizao em lei.

    (C) a objetividade no atendimento do interesse pblico,vedada a promoo pessoal de agentes ou autori-dades.

    (D) a divulgao oficial dos atos administrativos, proibidaqualquer ressalva, tendo em vista a garantia irrestritada publicidade dos atos administrativos.

    (E) a adoo de formas simples, suficientes para propi-ciar adequado grau de certeza, segurana e respeitoaos direitos dos administrados.

    _________________________________________________________

    18. No que concerne s licitaes, correto afirmar:(A) dispensvel a licitao quando a Unio tiver que

    intervir no domnio econmico para regular preosou normalizar o abastecimento.

    (B) Segundo a Lei no 8.666/1993, possvel a criaode outras modalidades de licitao, alm daquelasprevistas no diploma legal citado.

    (C) No leilo, o vencedor ser o que oferecer o maiorlance, que dever ser sempre igual ao valor da ava-liao.

    (D) Para a habilitao nas licitaes no ser exigidados interessados habilitao jurdica, bastando habi-litao tcnica, econmico-financeira e regularidadefiscal.

    (E) O edital da licitao conter, obrigatoriamente, den-tre outras disposies, o critrio para julgamento,com disposies claras e parmetros subjetivos.

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    19. Considere as seguintes assertivas acerca da Leino 8.666/1993:

    I. As sociedades de economia mista e empresas p-blicas subordinam-se ao regime da mencionada lei.

    II. As obras, servios, inclusive de publicidade, com-pras, alienaes, concesses, permisses e loca-es da Administrao Pblica, quando contratadascom terceiros, sero necessariamente precedidasde licitao, ressalvadas as hipteses previstas naLei citada.

    III. A licitao no ser sigilosa, sendo pblicos e aces-sveis ao pblico os atos de seu procedimento, sal-vo quanto ao contedo das propostas, que deve serpreservado em sigilo at o encerramento do cer-tame.

    Est correto o que consta em

    (A) I, II e III.

    (B) I e II, apenas.

    (C)II

    , apenas.(D) III, apenas.

    (E) II e III, apenas._________________________________________________________

    20. Jlio, servidor pblico civil do Poder Executivo Federal,sempre foi extremamente respeitoso em relao hierar-quia existente na Administrao Pblica. No entanto, emum determinado momento, decidiu representar contra ocomprometimento indevido da estrutura em que se fundao Poder Estatal, no tendo qualquer temor em assim ofazer. Tal postura de Jlio

    (A) est correta, consistindo em um dos deveres fun-damentais do servidor pblico civil do Poder Execu-tivo Federal.

    (B) no est correta, implicando em desobedinciaquanto estrutura hierrquica do Poder Pblico.

    (C) no est correta, porm implica apenas em umaconduta imoral e no afronta hierarquia estatal.

    (D) est correta, mas inexiste previso sobre tal compor-tamento no Cdigo de tica Profissional do ServidorPblico Civil do Poder Executivo Federal.

    (E) no est correta, podendo Jlio sofrer penalidade

    administrativa por tal conduta._________________________________________________________

    21. Nos termos do Cdigo Brasileiro de Aeronutica, a alie-nao fiduciria em garantia de aeronave

    (A) conter, em seu instrumento, alguns itens obriga-trios; no entanto, a lei no exige a estipulao dedata de vencimento.

    (B) possui eficcia mesmo antes de sua inscrio noRegistro Aeronutico Brasileiro.

    (C) deve ser feita to somente por instrumento pblico.

    (D) no possibilita, no caso de inadimplemento da obri-

    gao garantida, que o credor fiducirio aliene oobjeto da garantia a terceiros.

    (E) transfere ao credor o domnio resolvel e a posseindireta da aeronave, independentemente da res-pectiva tradio.

    22. As atividades de proteo ao voo abrangem a coorde-nao de busca, assistncia e salvamento. Sobre o tema, certo que

    (A) a no prestao de assistncia por parte do Coman-dante, em regra, no exonera de responsabilidade oproprietrio ou explorador da aeronave.

    (B) a assistncia no poder consistir em simples infor-mao.

    (C) o salvamento no gerar direito de remunerao,quando o socorro for prestado por aeronave pblica.

    (D) no dever do proprietrio ou explorador indenizar aquem prestar assistncia a passageiro ou tripulantede sua aeronave.

    (E) toda assistncia ou salvamento prestado, ainda quesem resultado til, dar direito remunerao cor-respondente ao trabalho e eficincia do ato.

    _________________________________________________________

    23. Com relao estrutura organizacional da ANAC, se-gundo a Lei no 11.182/2005, o Ouvidor ser nomeado pelo

    (A) Presidente do Senado Federal para mandato de 3(trs) anos.

    (B) Presidente da Repblica, para mandato de 5 (cinco)anos.

    (C) Diretor-Presidente da ANAC, para mandato de 2(dois) anos.

    (D) Diretor-Presidente da ANAC, para mandato de 5(cinco) anos.

    (E) Presidente da Repblica, para mandato de 2 (dois)anos.

    _________________________________________________________

    24. De acordo com a Lei no 11.182/2005, os militares da Aero-nutica da ativa, em exerccio nos rgos do Comando daAeronutica correspondentes s atividades atribudas ANAC, passam a ter exerccio na ANAC, na data de suainstalao, sendo considerados como em servio de na-tureza militar. Estes militares da Aeronutica devero

    (A) permanecer na ANAC por prazo indeterminado, ten-do em vista a ocupao efetiva do cargo provido pormeio de legislao especfica.

    (B) retornar quela Fora, no prazo mximo de 60 me-ses, a contar daquela data, razo mnima de 20%a cada 12 meses.

    (C) ser efetivados na ANAC, onde exercero proviso-riamente os cargos em que esto lotados, devendoser remanejados no prazo mximo de 30 meses.

    (D) retornar quela Fora, no prazo mximo de 30 me-

    ses, a contar daquela data, razo mnima de 15%a cada 12 meses.

    (E) ser efetivados na ANAC, onde exercero proviso-riamente os cargos em que esto lotados, devendoser remanejados no prazo mximo de 60 meses.

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    25. Segundo as normas da Lei no 10.520/2002, com relao fase externa do prego, certo que

    (A) o acolhimento de recurso importar a invalidao detodos os atos realizados, tendo em vista que no haproveitamento de atos de licitao na modalidadeprego.

    (B) o prazo fixado para a apresentao das propostas,contado a partir da publicao do aviso, ser de

    cinco dias teis.

    (C) ser adotado o critrio de melhor tcnica para julga-mento e classificao das propostas.

    (D) apenas os dez primeiros colocados podero mani-festar imediata e motivadamente a inteno de re-correr, aps declarado o vencedor, quando lhes serconcedido o prazo de 5 dias para apresentao dasrazes do recurso.

    (E) o autor da oferta de valor mais baixo e os autoresdas ofertas com preos at 10% superiores quela,

    no curso da sesso, podero fazer novos lances ver-bais e sucessivos, at a proclamao do vencedor.

    _________________________________________________________

    26. Segundo o Cdigo Brasileiro de Aeronutica, a licena detripulantes ter

    (A) validade inicial de dois anos e prorrogao a cadacinco anos.

    (B) validade inicial de cinco anos e prorrogao a cadatrs anos.

    (C) carter permanente.

    (D) validade inicial de cinco anos e prorrogao a cadadez anos.

    (E) validade de trinta anos._________________________________________________________

    27. Joo Comandante do voo 222 da Aviao Brasil compartida na cidade de So Paulo-SP e destino final nacidade de Porto Alegre-RS. Durante a viagem, Maria deua luz Joaquina; e Bruno faleceu em decorrncia de umaataque cardaco fulminante. Nestes casos, o Comandante

    (A) no proceder qualquer anotao no Dirio de Bor-do, tendo em vista que este se destina apenas sanotaes tcnicas relacionadas ao voo e preesta-belecidas pelo Cdigo Brasileiro de Aeronutica.

    (B) proceder ao assento, no Dirio de Bordo, apenasdo nascimento de Joaquina.

    (C) proceder ao assento, no Dirio de Bordo, apenasdo bito de Bruno.

    (D) proceder ao assento, no Dirio de Bordo, do nasci-

    mento de Joaquina e do bito de Bruno.

    (E) no proceder qualquer anotao no Dirio de Bor-do tendo em vista que nele dever constar apenas adata, a natureza do voo, os nomes dos tripulantes,lugar e hora da sada e da chegada da aeronave.

    28. A explorao de servios areos pblicos depender sem-pre da prvia concesso, quando se tratar de transporteareo regular, ou de autorizao no caso de transporteareo no regular ou de servios especializados. A con-cesso somente ser dada pessoa jurdica brasileira quetiver sede

    (A) na Amrica Latina e pelo menos 4/5 do capital comdireito a voto, pertencente a brasileiros, prevale-cendo essa limitao nos eventuais aumentos docapital social.

    (B) no Brasil e pelo menos 2/3 do capital com direito avoto, pertencente a brasileiros, prevalecendo essalimitao nos eventuais aumentos do capital social.

    (C) no Brasil e pelo menos 4/5 do capital com direito avoto, pertencente a brasileiros, prevalecendo essalimitao nos eventuais aumentos do capital social edireo confiada exclusivamente a brasileiros.

    (D) na Amrica Latina e pelo menos 2/3 do capital comdireito a voto, pertencente a brasileiros, prevale-cendo essa limitao nos eventuais aumentos docapital social.

    (E) no Brasil e pelo menos metade do capital com direito

    a voto, pertencente a brasileiros, prevalecendo essalimitao nos eventuais aumentos do capital social edireo confiada a maioria de brasileiros.

    _________________________________________________________

    29. Considere:

    I. rgos e entidades da Administrao Pblica Fe-deral direta.

    II. rgos e entidades da Administrao Pblica Fe-deral indireta autrquica.

    III. rgos e entidades da Administrao Pblica Fe-deral indireta fundacional.

    IV. rgo ou entidade que exera atribuies dele-gadas pelo poder pblico.

    De acordo com a Lei no 1.171/1994, dever ser criadauma Comisso de tica, encarregada de orientar e acon-selhar sobre a tica profissional do servidor, no tratamentocom as pessoas e com o patrimnio pblico nos rgos eentidades indicados em

    (A) I, II, III e IV.

    (B) I, II e III, apenas.

    (C) I e II, apenas.

    (D) I e IV, apenas.

    (E) II, III e IV, apenas._________________________________________________________

    30. Compete ao Conselho de Aviao Civil

    (A) coordenar os rgos e entidades do sistema de avia-o civil, em articulao com o Ministrio da Defesa,no que couber.

    (B) formular e implementar o planejamento estratgicodo setor, definindo prioridades dos programas deinvestimentos.

    (C) elaborar e aprovar os planos de outorgas para ex-plorao da infraestrutura aeroporturia, ouvida a

    Agncia Nacional de Aviao Civil ANAC.(D) estabelecer as diretrizes da poltica relativa ao setor

    de aviao civil.

    (E) administrar recursos e programas de desenvolvi-mento da infraestrutura de aviao civil.

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    31. Sobre a infraestrutura para uma Intranet, considere:

    I. Wireless um padro especfico de uma tecnologia de redes sem fio.

    II. Wi-Firefere-se genericamente transmisso de dados sem a utilizao de meios fsicos.

    III. WLAN uma rede local sem fio para fazer conexo com a Internet ou entre os dispositivos da rede.

    Est correto o que se afirma em

    (A) I, apenas.

    (B) III, apenas.

    (C) I e II, apenas.

    (D) II e III, apenas.

    (E) I, II e III.

    32. O controle de transmisso de dados em uma rede de computadores, filtrando e permitindo ou no a passagem dos dados, aprincipal funo realizada pelo dispositivo denominado

    (A) firewall.

    (B) firmware.

    (C) modem.

    (D) roteador.

    (E) antivrus.

    33. Quando uma configurao indica uma RAM de 4GB, significa que o computador tem uma capacidade de 4

    (A) gigabytesde memria apenas de leitura.(B) gigabitsde memria no processador.

    (C) gigabytesde memria no processador.

    (D) gigabitsde memria aleatria.

    (E) gigabytesde memria aleatria.

    34. A fim de maximizar o espao disponvel para a leitura do documento ou para escrever comentrios, o editor de texto Word,verso 2007, possui o modo de exibio:

    (A) Layoutda Web.

    (B) Layoutde Impresso.

    (C) Leitura em Tela Inteira.

    (D) Estrutura de Tpicos.

    (E) Rascunho.

    35. O intervalo de clulas A1 at E5 de uma planilha Excel formado por

    (A) 1 linha, 5 colunas e 5 clulas.

    (B) 5 linhas, 1 coluna e 5 clulas.

    (C) 5 linhas, 5 colunas e 5 clulas.

    (D) 5 linhas, 5 colunas e 25 clulas.

    (E) 25 linhas, 25 colunas e 25 clulas.

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    36. O levantamento topogrfico de um terreno foi executado e sua representao foi definida na escala de reduo 1:2000. Umgalpo com rea retangular foi representado no desenho. A rea real do galpo, em m 2, sabendo que no desenho este foirepresentado por uma rea de 10 cm2, igual a:

    (A) 4.000.

    (B) 1.000.

    (C) 5.000.

    (D) 3.000.

    (E) 2.000.

    37. Em um levantamento planialtimtrico, as curvas de nvel representam o lugar geomtrico de pontos de mesma cota. Arepresentao destas linhas, em um levantamento, utilizada para representao do terreno. Analisando o caminho percorridopelas linhas de gua de chuvas em um terreno, correto afirmar que linhas de gua correm em direo

    (A) paralela s curvas de nvel.

    (B) perpendicular s curvas de nvel.

    (C) aleatria.

    (D) maior curva de nvel.

    (E) s nascentes.

    38. Para a caracterizao de um terreno recorre-se utilizao de escalas de reduo. Nessas representaes, medidas reais,levantadas em campo, so reduzidas convenientemente para viabilizar sua representao grfica. Utilizando-se uma escala dereduo 1:1500 na representao de um terreno retangular, o maior alinhamento do terreno resulta em um segmento igual a0,830 m e, o menor, igual a 0,780 m. Recorrendo-se aos formatos de papel estabelecidos pela ABNT, o menor tamanho de folhapara a representao deste mesmo terreno na escala 1:3000 a

    (A) A3.

    (B) A5.

    (C) A2.

    (D) A4.

    (E) A1.

    39. Na pavimentao urbana e rodoviria, um dos tipos de estruturas de pavimento mais comuns so as de revestimentos asflticos.Novas tecnologias tm sido utilizadas para a obteno de misturas asflticas com desempenho superior mistura convencional,largamente conhecida como CBUQ, que significa:

    (A) Concreto Betuminoso Qualificado.

    (B) Camada Betuminosa Usinada a Quente.

    (C) Compactao Betuminosa a Quente.(D) Concreto Betuminoso Usinado a Quente.

    (E) Camada Bem Usinada a Quente.

    40. Um edifcio pblico deve ser projetado respeitando-se as necessidades mnimas de acessibilidade, conforme prev a legislao.No projeto de uma rampa de pedestres, entre a rua e a entrada deste edifcio, identificou-se a necessidade de reduo dadeclividade de 6% para 3%. No sendo possvel a alterao de cotas da rua e da entrada do edifcio, optou-se pela alterao daextenso da rampa, que precisou ser

    (A) aumentada em 90%.

    (B) aumentada em 80%.

    (C) reduzida em 20%.

    (D) aumentada em 100%.

    (E) reduzida em 10%.

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    41. O concreto de cimento Portland um material largamente utilizado na construo. Para a implantao de pavimentos estematerial tambm pode ser utilizado, resultando em estruturas de longa durao. O estudo da dosagem deste material, parautilizao em pavimentos rgidos, deve garantir

    (A) mnima resistncia trao.

    (B) mxima resistncia trao.

    (C) mnima resistncia compresso.

    (D) mxima resistncia compresso.

    (E) mxima resistncia toro.

    42. Ao longo de um trecho de 100 m de uma rodovia foi executado um aterro, do lado direito da via, com altura constante igual a 6 me inclinao 1V:1H. A quantidade de grama, em m2, necessria para recobrir o aterro, sem considerar as perdas, igual a:

    (A) 600 3

    (B) 600 2

    (C) 60 3

    (D) 60 2

    (E) 600

    43. Para a implantao de uma pista de pousos e decolagens foi verificada, no projeto, a necessidade de movimentao de terra. Orelevo do terreno exigiu, para viabilizar o empreendimento, o emprstimo de solo igual a 360 m 3, medidos do aterro geomtrico.Considerando um empolamento igual a 1,2 e a capacidade de um caminho igual a 6 m 3, o nmero de viagens necessrias,sempre com este mesmo tipo de caminho, igual a

    (A) 50.

    (B) 60.

    (C) 62.

    (D) 72.

    (E) 82.

    44. Na fase de acabamento de uma edificao de pequeno porte foi executada a pintura do muro de fundos, com comprimento de

    12 m. Foram aplicadas 2 demos, tanto no lado interno quanto no lado externo. Sabendo que o muro possui 3,50 m de altura e oconsumo mdio de tinta por demo foi de 0,50 litros/m2, o volume total de tinta utilizado corresponde a

    (A) 42 litros.

    (B) 80 litros.

    (C) 84 litros.

    (D) 21 litros.

    (E) 72 litros.

    45. No projeto de um pavimento, tanto urbano como rodovirio, de suma importncia a caracterizao dos materiais que compema estrutura. Nessa caracterizao destacam-se o ndice de suporte Califrnia (CBR) e a expanso. Para as camadas de sub-base e subleito, os valores limite de expanso devem ser, respectivamente,

    (A) mnimo 0,5% e mnimo 1,0%.

    (B) mnimo 1,0% e mnimo 2,0%.

    (C) mximo 0,5% e mximo 1,0%.

    (D) mximo 1,0% e mximo 2,0%.

    (E) mnimo 1,0% e mximo 1,0%.

    46. A caracterizao do trfego que solicitar o pavimento de suma importncia para o dimensionamento e o bom desempenho daestrutura. Segundo o Manual de Pavimentao do DNIT, a frota deve ser convertida em um nmero N, correspondente aonmero equivalente de aplicaes de um eixo padro com carga igual a

    (A) 80,25 kN.

    (B) 85 kN.(C) 8,2 kN.

    (D) 8,0 kN.

    (E) 80 kN.

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    47. As guas que infiltram na estrutura de pavimento devem ser rapidamente removidas por meio de adequados dispositivos dedrenagem subsuperficial. Para a seleo do material filtrante a ser utilizado nestes dispositivos, devem ser observadas suascaractersticas granulomtricas, dentre elas a porcentagem de material passado na peneira #200, que deve ser:

    (A) mnimo 5,0%.

    (B) mximo 5,0%.

    (C) mximo 2,5%.

    (D) mnimo 10% .

    (E) mximo 10% .

    48. Durante o projeto de pavimentao de uma estrada foram executadas investigaes geotcnicas. Na caracterizao dos solos,dentre outros ensaios, foi realizada a granulometria conjunta (peneiramento e sedimentao). Abaixo apresentado o resultadodo ensaio de dois solos distintos, A e B.

    0%

    10%

    20%

    30%

    40%

    50%

    60%

    70%

    80%

    90%

    100%

    orcentagem

    assada

    Dimetro (mm)

    0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10

    0,075

    Solo A Solo B

    Estas duas amostras podem ser caracterizadas, pela anlise granulomtrica, como:

    (A) A Solo Siltoso e B Solo Argiloso.

    (B) A Solo Arenoso e B Solo Argiloso.

    (C) A Solo Argiloso e B Solo Siltoso.

    (D) A Solo Argiloso e B Pedregulho.

    (E) A Solo Argiloso e B Solo Arenoso.

    49. Considere um reservatrio retangular, com comprimento interno igual a 200 cm, largura interna igual a 100 cm e altura de 80 cm.Para encher completamente tal reservatrio com gua sero necessrios, em litros de gua:

    (A) 16000.

    (B) 160.

    (C) 1600.

    (D) 800.

    (E) 80.

    50. No depsito de materiais de uma obra sero estocados 162 sacos de cimento. Visando otimizar a utilizao dos sacos em duas

    frentes de obra distintas, foi solicitado que o armazenamento seja executado em duas reas de estocagem, A e B, proporcionaisa 11 e 16, respectivamente. Portanto, em cada rea de estocagem devero ser colocados

    (A) 66 sacos na rea A e 96 sacos na rea B.

    (B) 96 sacos na rea A e 66 sacos na rea B.

    (C) 62 sacos na rea A e 100 sacos na rea B.

    (D) 77 sacos na rea A e 85 sacos na rea B.

    (E) 76 sacos na rea A e 86 sacos na rea B.

    51. Durante a fiscalizao de uma obra de implantao de uma rodovia foram executados ensaios para o controle tecnolgico dacamada de reforo do subleito. Dentre os ensaios que devem ser realizados, correto citar:

    (A) grau de compactao e ductibilidade.

    (B) equivalente de areia e sedimentao.

    (C) CBR e adesividade.

    (D) adesividade e equivalente de areia.

    (E) grau de compactao e umidade.

    Porcentagem PassadaAberturaNominal (mm) Solo A Solo B

    4,80 100% 100%

    2,00 100% 100%

    1,20 100% 100%

    0,60 100% 100%

    0,42 100% 98%

    0,30 100% 85%

    0,15 93% 55%

    0,075 87% 21%

    0,005 81% 7%

    0,002 80% 3%

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    52. A Especificao de Material DNIT 050/2004-EM Pavimento Rgido Cimento Portland define a sistemtica para recebimento,estocagem, inspeo, amostragem e aceitao do Cimento Portland para utilizao em pavimento rgido. Segundo a especifica-o, a partir da data da amostragem, devem ser obedecidos os prazos para fornecimento dos resultados de resistncia compresso. Para as idades de ensaio de 7 e 28 dias, o prazo para fornecimento do resultado deve ser, respectivamente, de

    (A) 10 dias e 30 dias.

    (B) 8 dias e 29 dias.

    (C) 17 dias e 38 dias.

    (D) 15 dias e 36 dias.

    (E) 21 dias e 42 dias.

    53. No Sistema Internacional de Unidades (SI), o tempo mensurado por meio da unidade segundo (s), o comprimento em metros(m) e a massa em kilograma (kg). O SI aceita algumas unidades que no pertencem ao sistema. Dentre tais unidades, corretocitar:

    (A) kelvin, mol e candela.

    (B) radianos, ampre e litro.

    (C) dia, candela e grau.

    (D) litro, kelvin e mol.

    (E) minuto, grau e litro.

    54. Segundo os conceitos, legislao e normas de segurana de trabalho vigentes, a atividade em que o trabalhador est expostoacima do limite de tolerncia a um agente nocivo sua sade est relacionada

    (A) atividade de risco.

    (B) insalubridade.

    (C) periculosidade.

    (D) ergonomia.

    (E) atividade salobra.

    55. No controle tecnolgico para recebimento e aceitao do concreto fresco deve ser avaliada a consistncia da mistura. De ummodo geral, os mtodos de medio da consistncia podem-se incluir nos tipos: ensaios de penetrao, de abatimento, deescorregamento, de compactao e de remoldagem. O Slump, tipo mais comum de ensaio para a medida da consistncia doconcreto fresco, do tipo:

    (A) remoldagem.

    (B) penetrao.

    (C) escorregamento.

    (D) compactao.

    (E) abatimento.

    56. As obras de proteo superficial desempenham um papel extremamente importante na estabilizao de taludes de corte ouaterro, cujas funes so impedir a formao de processos erosivos e diminuir a infiltrao de gua no macio por meio dasuperfcie exposta do talude. Dentre os tipos de proteo comumente utilizados, NO se inclui:

    (A) plantio de gramneas por hidrossemeadura.

    (B) aplicao de terra armada.

    (C) aplicao de concreto projetado.

    (D) aplicao de argamassa.

    (E) imprimao asfltica.

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    57. No projeto de terraplenagem de uma rodovia deve ser definida a movimentao de terra resultante da implantao do greideprojetado. O diagrama de massas, ou diagrama de Brckner, utilizado para a representao dos momentos de transporte aolongo do traado. Analise o diagrama:

    100 101 102 103 104 105 106 107

    -100

    -90

    -80

    -70

    -60

    -50

    -40

    -30

    -20

    -10

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    Estaca

    Volume(m

    )3

    No diagrama acima, o volume do maior aterro igual a

    (A) 40 m3.

    (B) 50 m3.

    (C) 140 m

    3

    .(D) 130 m3.

    (E) 10 m3.

    58. Nos trechos em curva de uma rodovia deve ser projetada e implantada uma inclinao transversal a fim de fazer frente aoda fora centrpeta que atua sobre o veculo que executa a trajetria curvilnea. Esta inclinao denominada de

    (A) sobelevao.

    (B) superlargura.

    (C) superelevao.

    (D) superinclinao.

    (E) sobinclinao.

    59. A seleo de reas para o DEPSITO DE MATERIAIS EXCEDENTES deve respeitar a legislao vigente. O local previamentedefinido deve ser aprovado pela fiscalizao, antes da deposio de materiais provenientes da escavao de solo mole,materiais de 1a, 2a e 3a categorias considerados inadequados, ou materiais em excesso que no forem integrados aos aterros,aterros para alargamento de plataforma, suavizao de taludes ou na execuo de bermas de equilbrio. NO permitido o usode reas, para este fim, localizadas

    (A) sob pontes e viadutos e aterros sanitrios.

    (B) em reservas florestais e voorocas.

    (C) em aterros sanitrios e reas de mananciais.

    (D) em reservas florestais e reas de preservao cultural.

    (E) em reas de preservao cultural e voorocas.

    60. A implantao de uma estrada contempla, dentre outros, o dimensionamento do pavimento. Com relao aos pavimentosasflticos, correto afirmar:

    I. O trfego de veculos leves (carros) deve ser desconsiderado, uma vez que suas cargas so insignificantes frente aoscaminhes.

    II. O revestimento asfltico a camada superior destinada a resistir diretamente s aes do trfego.

    III. A utilizao de um material como camada de sub-base deve estar condicionada pelo seu ndice de suporte Califrnia, quedeve ser superior a 80%.

    IV. A imprimao betuminosa impermeabilizante deve ser executada sobre o revestimento asfltico imediatamente aps acompactao.

    correto o que consta em

    (A) I e II, apenas.

    (B) II e III, apenas.

    (C) I, IIe IV, apenas.

    (D) I, II, III e IV.

    (E) I, apenas.

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