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FEAMFEAMFUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTEFUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E
Seminário Legislativo Lixo e CidadaniaSeminário Legislativo Lixo e Cidadania
Minas sem LixõesMinas sem Lixões
Denise Bruschi nov/05
Sistema Nacional de Meio Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMAAmbiente - SISNAMA
Ministério do Meio Ambiente - MMA
CONAMA
SISEMAs
SISNAMA SISNAMA SISTEMA NACIONAL DE MEIO AMBIENTESISTEMA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
IBAMA
Sistema Estadual de Meio Sistema Estadual de Meio Ambiente – SISEMA/MGAmbiente – SISEMA/MG
SEMAD
COPAM
Plenário 7 Câmaras Especializadas 7 Conselhos Regionais
CERH
IGAM FEAMIEF
7 NARC’s
SISEMA SISEMA SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTESISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE
Núcleos de Apoio Regional COPAM NARC’sNúcleos de Apoio Regional COPAM NARC’s
Norte de Minas
107 municípios Sede: Montes Claros
Jequitinhonha
52 municípios Sede: Diamantina
Leste Mineiro
136 municípios Sede: Gov. Valadares
Zona da Mata
161 municípios Sede: Ubá
Sul de Minas
177 municípios Sede: Varginha
Triângulo Mineiro
72 municípios Sede: Uberlândia
Alto São Francisco
60 municípios Sede: Divinópolis
Central
88 municípios
Sede: Belo Horizonte
Belo Horizonte
Ubá
Varginha
Divinópolis
Governador ValadaresUberlândia
Diamantina
Montes Claros
Minas Gerais – ESGOTOS E RSUMinas Gerais – ESGOTOS E RSU
18 milhões 18 milhões habitantes 10,6% habitantes 10,6%
da população da população brasileirabrasileira
853 municípios 853 municípios 15% dos 15% dos
municípios municípios brasileirosbrasileiros
10% dos esgotos e 10% dos esgotos e RSU gerados no RSU gerados no
BrasilBrasil
Resíduos Sólidos UrbanosResíduos Sólidos Urbanos
Legislação – grandes marcosLegislação – grandes marcos
Deliberação Normativa COPAM 07/1994
Resolução CONAMA 05/1988
Lei Estadual 12.040/1995 13.803/2000 – ICMS “Ecológico”
Deliberação Normativa COPAM 01/1990
Licenciamento Ambiental - SaneamentoLicenciamento Ambiental - Saneamento
Deliberação Normativa COPAM 52/2001
Lei Estadual 11.720/199411.720/1994 Política Estadual de Saneamento ☻
Deliberação Normativa COPAM 07/1994
Resolução CONAMA 05/1988
Lei Estadual 12.040/1995 13.803/2000 – ICMS “Ecológico”
Deliberação Normativa COPAM 01/1990
Licenciamento Ambiental - SaneamentoLicenciamento Ambiental - Saneamento
Deliberação Normativa COPAM 52/2001 e complementares
Lei Estadual 11.720/199411.720/1994 Política Estadual de Saneamento
Deliberação Normativa COPAM 74/2004
Deliberação Normativa COPAM Deliberação Normativa COPAM 74/200474/2004
Etapas do LicenciamentoEtapas do Licenciamento
LICENÇA PRÉVIALICENÇA PRÉVIA
LICENÇA DE INSTALAÇÃO LICENÇA DE INSTALAÇÃO
LICENÇA DE OPERAÇÃOLICENÇA DE OPERAÇÃO
AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTO - AAFAUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTO - AAF
P M GP 1 1 3M 2 3 5G 4 5 6
Porte do empreendimento
Potencial polidor / Degradador geral da atividade
Deliberação Normativa COPAM 74/2004
Enquadramento dos empreendimentos Enquadramento dos empreendimentos
Classes 1 e 2 impacto ambiental não significativo dispensa do licenciamento ambiental no nível estadual.
Cadastro
FCEI
Termo de Responsabilidade + ART
APEF e APP
Outorga
FOBI – AAF
Declaração
+
FOBI – AAF
ou LO
Termo de Responsabilidade + ART
APEF e APP
Outorga
Em projeto
Em implantação
Em operação
obrigatoriamente
Autorização Ambiental de Funcionamento – AAF
Deliberação Normativa COPAM 74/2004 Artigo 2º
Fiscalização
Tratamento e/ou disposição final de resíduos sólidos urbanos
Potencial Poluidor Geral M
Porte Classe Processo Estudos Instância
Volume gerado < 15 t/d 1 AAF
ou LO
Termo de Responsabilidade + ART
ou RT
Administrativa + fiscalização do SISEMA
NARC ou DISAN
15 t/d < = Volume gerado < 100 t/d 3 (LP, LI) e LO RCA/PCA NARC ou DISAN
Volume gerado = > 100 t/d 5 LP, LI e LO EIA/RIMA/PCA DISAN
Deliberação Normativa COPAM 74/2004
2,0%
1,0%
2,0%
2,0%
1,0%
1,0%
75,0%
1,0%
0,01%5,5%
4,7%
2,0%2,7%
População
Pop 50 Mais
Área Geográfica
Educação
Patrimônio Cultural
Receita Própria
Cota Mínima
Mineradores
Desmembramento de Distrito
Saúde
Meio Ambiente
Produção de Alimentos
VAF I
VAF II
Lei 13.803/2000 “Lei 13.803/2000 “ROBIN HOOD”ROBIN HOOD”
Critérios para habilitação dos municípios:
Operação licenciada pelo COPAM de
aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem de resíduos, que atendam a, no mínimo, 70% da população urbana do município estações de tratamento de esgotos sanitários que atendam a, no mínimo, 50% da população urbana do município
ICMS – sub critério SaneamentoICMS – sub critério Saneamento
Fatores de influência direta no cálculo do Fatores de influência direta no cálculo do ICMS - SaneamentoICMS - Saneamento
ICMS – valores para cálculoICMS – valores para cálculo
– arrecadação de ICMS do Estado
– porcentagem destinada para saneamento – 0,5%
– número de sistemas habilitados (1 ou 2)
– número total de sistemas habilitados
– população atendida por sistema
Deliberação Normativa COPAM Deliberação Normativa COPAM 52/200152/2001
Artigo 1ºArtigo 1º
Municípios acima de 50 mil habitantes são convocados a licenciar aterros sanitários para destinação final dos resíduos sólidos urbanos.
LP até 31-7-2003
LI até 31-12-2004
LO até 31-12-2005
– OUT 2005
– SET 2006
DN 81/2005
Municípios com população entre 30 e 50 Municípios com população entre 30 e 50 mil habitantes são convocados a licenciar mil habitantes são convocados a licenciar aterros sanitários para destinação final aterros sanitários para destinação final dos resíduos sólidos urbanos.dos resíduos sólidos urbanos.
LI até 30-04-2006LI até 30-04-2006
LO até 30-04-2007LO até 30-04-2007
Deliberação Normativa COPAM Deliberação Normativa COPAM 75/200475/2004
Artigo 1ºArtigo 1º
TODOS os municípios de Minas Gerais são obrigados a minimizar os impactos ambientais nas áreas de disposição final de lixo.
medidas não passíveis de licenciamento ambiental
Deliberação Normativa COPAM Deliberação Normativa COPAM 52/200152/2001
Artigo 2ºArtigo 2º
Deliberação Normativa COPAM Deliberação Normativa COPAM 75/2004 75/2004
estabelece novos prazos para atendimento às estabelece novos prazos para atendimento às determinações do determinações do artigo 2º da DN COPAM 52/2001artigo 2º da DN COPAM 52/2001::
• até abril de 2005 – cadastro do responsável técnico e ARTaté abril de 2005 – cadastro do responsável técnico e ART
• até outubro de 2005 – implementação das medidas constantes do até outubro de 2005 – implementação das medidas constantes do artigo 2º da DN COPAM 52/2001 e encaminhamento à FEAM ou artigo 2º da DN COPAM 52/2001 e encaminhamento à FEAM ou Núcleo de Apoio à Regional do COPAM – NARC, de relatório técnico Núcleo de Apoio à Regional do COPAM – NARC, de relatório técnico das medidas adotadas.das medidas adotadas.
• Solo de baixa permeabilidade
Medidas mínimasMedidas mínimas
• Declividade – inferior a 30%
Medidas mínimasMedidas mínimas
•boas condições de acesso
Medidas mínimasMedidas mínimas
• Distância mínima de 300m de coleções hídricas
Depósito de Lixo
Nascente
Medidas mínimasMedidas mínimas
• Distância mínima de 500 metros de núcleos populacionais
Medidas mínimasMedidas mínimas
• afastamento de margens de Estrada
Medidas mínimasMedidas mínimas
• fora de erosões e áreas de interesse ambiental
ErosãoAPP - margem de curso d’água
Medidas mínimasMedidas mínimas
• APP – topo de morro
• drenagem de todo o terreno
• cadastro de responsável técnico com a devida ART
Medidas mínimasMedidas mínimas
• compactação e recobrimento do lixo com terra, no mínimo, três vezes por semana
Medidas mínimasMedidas mínimas
• isolamento com cerca e árvores, para dificultar o acesso
DN COPAM Nº 52/2001DN COPAM Nº 52/2001
V- Proibição de permanência de pessoas no local para fins de catação V- Proibição de permanência de pessoas no local para fins de catação de lixo. de lixo.
DN COPAM Nº DN COPAM Nº 67/200367/2003
V - Proibição da permanência de pessoas no local para fins de V - Proibição da permanência de pessoas no local para fins de catação de catação de materiais recicláveis, devendo o Município criar materiais recicláveis, devendo o Município criar alternativas técnica, sanitária e ambientalmente adequadas para a alternativas técnica, sanitária e ambientalmente adequadas para a realização das atividades de triagem de recicláveis, de forma a realização das atividades de triagem de recicláveis, de forma a propiciar a manutenção de renda para as pessoas que sobrevivem propiciar a manutenção de renda para as pessoas que sobrevivem dessa atividade, prioritariamente, pela implantação de programa de dessa atividade, prioritariamente, pela implantação de programa de coleta seletiva em parceria com os catadores.coleta seletiva em parceria com os catadores.
Deliberação Normativa COPAM Deliberação Normativa COPAM 67/200367/2003
Deliberação Normativa COPAM Deliberação Normativa COPAM 67/200367/2003
Deliberação Normativa COPAM Deliberação Normativa COPAM 67/200367/2003
As Prefeituras Municipais deverão dar prioridade à As Prefeituras Municipais deverão dar prioridade à implementação dos Sistemas de Disposição Final de implementação dos Sistemas de Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos por meio de consórcios Resíduos Sólidos Urbanos por meio de consórcios intermunicipais.intermunicipais.
Deliberação Normativa COPAM Deliberação Normativa COPAM 52/200152/2001
Artigo 3ºArtigo 3º
Artigo 4º
Fica vedada a instalação de sistema de destinação Fica vedada a instalação de sistema de destinação final de lixo em bacias cujas águas sejam final de lixo em bacias cujas águas sejam classificadas na Classe Especial e na Classe I.classificadas na Classe Especial e na Classe I.
Sistema de Disposição Final de Sistema de Disposição Final de Resíduos Sólidos UrbanosResíduos Sólidos Urbanos
• Lixão
• Aterro Controlado
• Aterro Sanitário
• Usina de Triagem e Compostagem de Lixo
Disposição FinalDisposição Final
• Lixão
• Aterro Controlado
• Aterro Sanitário
• Usina de Triagem e Compostagem de Lixo
LixãoLixão
PROGRAMA MINAS SEM LIXÕESPROGRAMA MINAS SEM LIXÕES
poluição da água, do solo e do arpoluição da água, do solo e do ar
foco de transmissão de doenças foco de transmissão de doenças
febre tifóide, amebíase e febre tifóide, amebíase e leptospirose, dentre outras.leptospirose, dentre outras.
Aterro ControladoAterro Controlado
NBR 8849/85 – Apresentação de Projetos de NBR 8849/85 – Apresentação de Projetos de Aterros Controlados de Resíduos Sólidos Aterros Controlados de Resíduos Sólidos UrbanosUrbanos
utiliza alguns princípios de utiliza alguns princípios de engenharia, cobrindo os engenharia, cobrindo os resíduos com camada de resíduos com camada de material inerte na conclusão de material inerte na conclusão de cada jornada de trabalho.cada jornada de trabalho.
Aterro Sanitário Aterro Sanitário
NBR 8419/92 – Apresentação de Projetos de NBR 8419/92 – Apresentação de Projetos de Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos UrbanosUrbanos
NBR 13896/97 – Aterros de Resíduos Não NBR 13896/97 – Aterros de Resíduos Não Perigosos – Critérios para projeto, Perigosos – Critérios para projeto, implantação e operaçãoimplantação e operação
• localização, acesso, localização, acesso, declividade, permeabilidade do declividade, permeabilidade do solo, profundidade de lençol solo, profundidade de lençol freático.freático.• distâncias de corpos d’água, distâncias de corpos d’água, núcleos populacionais e núcleos populacionais e aeroportos.aeroportos.• drenagem e tratamento de drenagem e tratamento de chorume, drenagem de águas e chorume, drenagem de águas e gasesgases pluviais.pluviais.
Aterros Sanitários Aterros Sanitários
• impermeabilização, impermeabilização, cercamento da área.cercamento da área.
• projeto executivo, titularidade do terreno, dentre projeto executivo, titularidade do terreno, dentre outros.outros.
Usinas de Triagem e CompostagemUsinas de Triagem e Compostagem
• páteo de compostagempáteo de compostagem
•valas de rejeitos ou valas de rejeitos ou aterros sanitáriosaterros sanitários
• baias de recicláveis.baias de recicláveis.
Situação atualSituação atual
set/2004set/2004
Gestão Ambiental em Minas Gerais no século XXIGestão Ambiental em Minas Gerais no século XXI
• Minas sem Lixões
• Saneamento e Cidadania na bacia do rio Jequitinhonha
Revitalização do Rio São FranciscoRevitalização do Rio São Francisco
• Tratamento de Efluentes Urbanos - bacia São Francisco
Projetos Estruturadores do Governo EstadualProjetos Estruturadores do Governo Estadual
mai/2005mai/2005
DN COPAM Nº 52/2001 - Artigo 2º DN COPAM Nº 52/2001 - Artigo 2º
Ações 2004/2005Ações 2004/2005
BD georeferenciadoBD georeferenciado
Vistorias - DISAN/NARCsVistorias - DISAN/NARCsnov a dez/04: 253 30%
jan a out/05: 518 61%
jan a set/05: 77 (LO) 9%
SemináriosSemináriosmar a abr/2004 - 8
abr a ago/2005 – 17
Cartilha editada
Julho 2004
Implementação das medidas mínimas Implementação das medidas mínimas
ICMS - SaneamentoICMS - Saneamento
Revisão da Lei 13.803/2000Revisão da Lei 13.803/2000
concluída em 2004 – FQ, FR e 2%encaminhada à ALMG em jun/05
População urb. atendida – set/05População urb. atendida – set/05RSU: 4.677.828 32% Pop Urb/MG
Esgoto: 1.320.000 9% Pop Urb/MG
Número municípios atendidosNúmero municípios atendidos
RSU: 70 sistemas - 77 municípiosEsgoto: 28 sistemas - 24 municípios
Monitoramento/FQ Monitoramento/FQ
1 Relatório Técnico por ano – out/nov/dez
2 vistorias por ano
ICMS - SaneamentoICMS - Saneamento
SemináriosSeminários jun a set – 14 seminários
Cartilha editada
Disposição Final de Resíduos Sólidos UrbanosDisposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos Disposição final de resíduos - MGDisposição final de resíduos - MG
Municípios população urbana acima de 30.000 habMunicípios população urbana acima de 30.000 hab
Deliberações Normativas COPAMDeliberações Normativas COPAM Municípios convocados ao licenciamentoMunicípios convocados ao licenciamento
DELIBERAÇÕESNº DE
MUNICÍPIOS LP LI LO
DN 52/01 E 81/05 47
Def. em análise
Indef não formalizada
Def em análise
Indef. não formalizada
Def em análise
Indef não formalizada
37 2 5 3 22 7 - 18 6 - - 41
Prazos dezembro/2003 outubro/2005 setembro/2006
DN 75/0428
Def. em análise
Indef. não formalizada
Def em análise
Indef. não formalizada
Def em análise
Indef não formalizada
15 - 3 8 10 2 - 16 1 - - 27
Prazos abril/2006 abril/2006 abril/2007
Resultados e Perspectivas Resultados e Perspectivas
2005
6.200 t/dia de resíduos sólidos urbanos
30% reciclável - 1.860 t/dia
40% matéria orgânica - 2.480 t/dia
30% rejeitos - 1.860 t/dia
Resultados e Perspectivas Resultados e Perspectivas
MonitoramentosLICENCIAMENTO
Articulação DISAN/NARCS
Parcerias
Informação á sociedade
Orientação dos municípios
Fiscalização
Planejamento= Resultados
Otimização dosInstrumentos de gestão
QUALIDADEAMBIENTAL
LICENCIAMENTO
Minas sem Lixões
Nova forma de Trabalho!
Denise Bruschi Gerente da Divisão de
Saneamento DISAN/FEAM
Tel.: (31)3298-6452
e-mail.: [email protected]