Upload
padu-aragon
View
20
Download
2
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Fentran MATERIAL AULA 01 Hidrostática
Citation preview
Universidade Federal Fluminense (UFF)
Departamento de Engenharia Agrcola e Meio Ambiente
Hidrulica III
Fenmenos de Transporte e Hidrulica II
Prof: Antonio Henrique Monteiro da Fonseca Thom da Silva
Fenmenos de Transporte, Hidrulica e Saneamento
Ambiental
Equao da Conservao da Massa
Variao de massa dentro do volume de controle (fontes ou vertedouros).
Variao de massa atravs da superfcie de controle (limite do volume de controle)
VCSC
Massa entra no VC Massa sai do VC
Fluxo Mssico =
Fluxo Volumtrico EQUAO ESCALAR
ou kwjviuV ++=x y
z
Equao da Conservao da Massa
Equao da Conservao da Massa
Equao da Conservao da Massa
EXERCCIO 1
Qual o melhor volume de controle a
ser definido ??
Conexes
EXERCCIO 1
EXERCCIO 1
EXERCCIO 1
EXERCCIO 2
montante jusante
EXERCCIO 2
EXERCCIO 2
EXERCCIO 3
EXERCCIO 3
EXERCCIO 3
Equao da Conservao da Quantidade de Movimento
Foras de Campo Ex. PesoForas de Superfcie. Ex. Atrito e Presso Variao da quantidade de
movimento dentro do volume de controle
Variao da quantidade de movimento atravs da superfcie de controle
VCSC
Equao da Conservao da Quantidade de Movimento
x y
z
Escalar
EQUAO VETORIAL
ou
kwjviuV ++=
Equao da Conservao da Quantidade de Movimento
EXERCCIO 1
EXERCCIO 1
EXERCCIO 1
Entrada de fluido
Mas quem V1 ??
Exerccio 1
Exerccio 1
VC
Aplicao Esforos sobre condutos forados
Rx
Ry
WjWa
Equao da Conservao da Quantidade de Movimento
Aplicao Esforos sobre
condutos forados
i) Regime Permanenteii) Ausncia de atritoiii) Uniforme
=0=0
Rx
Ry
Na direo X
Na direo Y =0
WjWa
Equao da Conservao de Energia (Primeira Lei da Termodinmica)
Energia especfica (J/kg) = Somatrio das parcelas de
energia interna, energia cintica e energia
potencial.
Q > 0 Calor recebido pelo sistemaQ < 0 Calor cedido pelo sistemaW < 0 Trabalho recebido pelo sistemaW > 0 Trabalho realizado pelo sistema
Variao da energia dentro do volume de
controle
Variao da energia atravs da superfcie de controle
VCSC
gzVue ++=2
2
Formas de Transferncia de Calor
CONDUO CONVECO
RADIAO
O trabalho (W) ou potncia, pode ser separado em trabalho mecnico (Wm) e trabalho
das foras de presso (Wp).
pm WWW &&& += onde ( )=SC
p AdvPWrr&
..
Dica:Fora = Pressp * reaPotncia = Fora * Velocidade
Logo
+
= Advedet
WQrr&&
.
+
= Advedet
WWQ pmrr&&&
.
( ) += AdvedetAdvPWQ SCmrrrr&&
...
( )( )
( )
++++
=
++
=
++
=
SCVCm
SCVCm
SCSCVCm
AdvPugzvdet
WQ
AdvPedet
WQ
AdvPAdvedet
WQ
rr&&
rr&&
rrrr&&
.
2
.
...
2
Dando origem Equao de Bernoulli
Potncia (til e Perdas)
dTcu v=Energia interna
esp.(J/kg)
Desprezando-se as perdas de calor
=0 (Reg Perm)=0
Equao de Bernoulli
Se no houver perda de carga (=0)
Se no houver bomba (Head=0)
Ou, multiplicando todos os termos pela gravidade com =constante
Desprezando-se as perdas por calor, desconsiderando-se o termo relacionado energia interna, inserindo a notao de perda de carga (), utlizando o conceito de energia (e no potncia) e
dividindo-se as grandezas pelo peso especfico do fluido () para obter unidades de METRO (HEAD)
++
+
= 12
21
2212
2zz
gVVPP
Head
2
222
1
211
22z
gVP
zg
VP++=++
2
222
1
211
22z
gVP
zg
VP++=++
2
222
1
211
22gzVPgzVP ++=++
BERNOULLI
Aplicao Bombas centrfugas
P1= 350kPa
P2 =450kPa
9m5m
7m
3m
bomba
Linha de centroda bomba
SISTEMA ORIGINALP1 e P2 so presses absolutas.Perda de carga na linha de suco: s= 1m Perda de carga na linha de descarga: d 0 mFluido de trabalho = gua (=1000kg/m3)Presso de Vapor na T de trabalho = 3,0kPaVazo = 4,5 m3/h gravidade = 10m/s2
4m
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 100
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50sistema na nova condio
sistema original
Q (m3/h)
H
(
m
)
++
+
= 12
21
2212
2zz
gVVPP
Head
Equao de Bernoulli
Para =0, tem-se:
2
222
1
211
22z
gVP
zg
VP++=++
Z=0
Equao de BernoulliEXERCCIO 1
Equao de Bernoulli EXERCCIO 2
Eq. Continuidade
Equao de Bernoulli EXERCCIO 2
Base manomtrica
Equao de Bernoulli EXERCCIO 2
Exerccio FinalEquao da Conservao de Massa + Equao da Conservao da
Quantidade de Movimento + Equao da Energia (Bernoulli)
gua escoa a baixa velocidade (v1=7m/s) atravs de um tubo circular com dimetro interno de D=50mm. Um tampo bem arredondado de d=40mm de
dimetro mantido na extremidade do tubo por onde a gua descarrega para a atmosfera. Ignore os efeitos de atrito e admita perfis uniformes de
velocidade em cada seo. Determine a presso medido pelo manmetro e a fora requerida para manter o tampo no lugar. Determine tambm a presso
de estagnao na extremidade interna do tampo.
Resoluo Consideraes:
Regime Permanente Fluido Incompressvel Escoamento sem atrito Propriedades Uniformes nas sees 1 e 2 Z1=Z2
Como a questo ser reduzida na base manomtrica, consideramos P2=0 porque o duto descarrega para a atmosfera.
Observe que, neste caso, as equaes vetoriais precisam ser resolvidas apenas na direo x.
Determinando Volume de Controle de Foras atuantes
VC
A suposio da fora apontando para o sentido positivo de x facilita as contas e garante que, no final, a fora j sai com o
sinal correto para a representao vetorial
Rx
Resoluo Clculo de V2 Primeira Etapa: Calcular a velocidade de sada
(V2), utilizando a Lei de Conservao de Massa no Regime Permanente.
( )4
4
00..
22
2
1
2
112
2211
2211
dD
Du
AAu
u
AuAuAVAV
==
=+
=+
pi
pi
rrrr
0. =+ AdVdt
rr
=0
d D
D
iuV
iuV)r
)r
22
11
=
= Dica: sempre bom escrever as velocidades vetorialmente.
Resoluo Clculo de P1
Segunda Etapa: Calcula-se a Presso na seo 1 a partir da Lei de Conservao da Energia (=Equao de Bernoulli).
( )gVVP
zg
VPz
gVP
g 2
222
12
21
2
222
1
211
=
++=++
Neste caso, lembre-se que, na base manomtrica a presso na seo 2 nula. Observe o sub-ndice g na presso na seo 1 aps a simplificao, indicando base manomtrica.
Resoluo Clculo da Fora F Rx
[ ] [ ]2111
.. +=+ AdVuAdVuRAP xgrrrr
+
=+ AdVVVdt
FF scrrrrr
.Avaliando apenas a expresso em X, em regime permanente.
11222111 APAuuAuuR gx +=
Lembre-se que a resposta final deve ser vetorial
iRR x)r
=
Resoluo Clculo da Presso de Estagnao no Ponto A
Calcula-se a Presso no ponto A (Estagnao:
VA=0m/s) a partir da Lei de Conservao da Energia
(=Equao de Bernoulli) entre a seo 1 e o ponto
A.{
Agg
AAgAg
Pg
VP
zg
VPz
gVP
=+
++=++
434212
222
11
2
1
211
Presso dinmica presso esttica
Rx
Exerccios Tubo Venturi
Tubo Venturi
Tubo Venturi
Tubo Venturi
Conexes entre TubulaesConexes Flangeadas
RefernciasFox, McDonald Introduo Mecnica dos Fluidos, LTC, 1998Netto, A.; Manual de Hidrulica, Edgard Blcher, 1998.Porto, R. M.; Hidrulica Bsica, EESC USP Projeto Reenge, 2006.Garcez, L N. Elementos de Engenharia Hidrulica e Sanitria, Edgard Blucher, 1976. Ritcher, C; Azevedo Netto, J M . Tratamento de gua, Edgard Blucher, 1991.Universidade do Algarve - Instituto Superior de Engenharia - Hidrulica Aplicada e Hidrulica Fluvial Prof. Rui Miguel Madeira LanaUFLA - ENG 187 - Hidrulica Geral - Prof. Alberto Colombo, Prof. Geraldo Magela Pereira, Prof. Carlos Rogrio de Mello Escola Superior de Tecnologia Viseu Prof Francisco Jos Paulos MartinsMEC- UFLA-DEG - ENG 170 HIDROLOGIA - Prof. Antnio Marciano da Silva, Prof. Carlos Rogrio de Mello, Pesq. Gilberto CoelhoUFRRJ IT-503 Fundamentos de Hidrulica - Daniel Fonseca de Carvalho e Leonardo Duarte Batista da SilvaUFRRJ IT144 Hidrulica aplicada Daniel Fonseca de Carvalho UFRRJ IT-179 Curso de Saneamento Bsico Guimares, Carvalho e Silva Sistemas Urbanos de Drenagem - Prof. Antonio Cardoso NetoTA 631 Operaes Unitrias 1 Escoamento em leitos porosos (fixos e mveis)PUC-Rio n. 0521686 Cap 2,3Igor Eduardo Otiniano Meja - Comportamento dinmico de dutos enterrados:Metodologia e Implementao Computacional, tese de Doutorado, PUC-Rio, 2008.Marianna Ansiliero de Oliveira Coelho Estabilidade de dutos enterrado sujeitos a carga trmicas, Dissertao de Mestrado, PUC-Rio, 2007.Paulo Mrcio Fernandes Viana GEOVALA: um novo processo construtivo para dutos enterrados, Tese de Doutorado, UFSCAR, 2003.Anselmo Fioranelli Junior Anlise de Novo procedimento para o projeto estrutural de tubos de concreto enterrados, Dissertao de Mestrado, UFSCAR, 2005UFLA - Jefferson Lins da Silva, Diogo Tenrio Cintra, Profa. Dra. Viviane Carrilho Leo Ramos - Estudo paramtrico de dutos enterrados sob condies de aterro -http://www.demec.ufmg.br/disciplinas/ema833/Universidade Federal do Paran LemmaWiki - http://www.lemma.ufpr.br/wiki/index.php/Imagem:Critflow.gifhttp://www.daebauru.com.br/site2006/material/tratamento_agua.htmhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/Dren01.htmlhttp://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-agua/agua-subterranea-2.phphttp://e-geo.ineti.pt/edicoes_online/diversos/agua_subterranea/aguaterra.htmFundao Centro Tecnolgico de HidrulicaNotas de aula das disciplinas Acionamentos Oleodinmicos e Pneumticos e Mquinas Hidrulicas III do Depto Eng Mecnica UFF Prof. Antonio Henrique Monteiro F T Silva.