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Órgão de comunicação da Empresa Júnior da Fundação Educacional de Oliveira - FEOL Oliveira, Novembro de 2016 – Número 1 – Ano I EMPRESAS RECEBEM CONSULTORIA DA FEOL JÚNIOR Com o intuito de buscar mais infor- mações e técnicas atualizadas de gestão, algumas empresas de Oliveira aceitaram a proposta da Feol Júnior e permitiram que seus membros, alunos dos cursos de administração e Ciências Contábeis, auxiliassem cada uma delas nas suas dificuldades e desafios. Página 4 POR QUE CONTRATAR UMA CONSULTORIA DE UMA EMPRESA JÚNIOR? O Brasil, hoje, é o país que conta com o maior número de Empresas Júnior no mundo, cerca de 1.200, com uma mé- dia de 22.000 membros atuantes. Mesmo com o crescimento do mercado de consul- toria no país, ainda existe um preconceito com a contratação de suas consultorias. Pensando nisso, expomos, agora, alguns fatos importantes para sanarmos essa questão. Página 4 Vivemos tempos de grandes desa- fios e dificuldades. Estamos passando por uma grande crise em nosso país e ela se desdobra em aspectos morais, éticos, e, fundamentalmente, econômicos. Página 3 AS EMPRESAS EM TEMPOS DE CRISE Professor explica situação econômica do país e dá dicas a empresários Luciano Soares Equipe do jornal (esquerda para a direita): professor Elizeu Colhado e os alunos Ivan Resende, Michelly Stéfany, Dalton Santos, Guilherme Vasconcelos e Lucca Humber. A Empresa Júnior da Fundação Educacional de Oliveira lança, a partir deste número, o “Informativo Feol Júnior”, jornal institucional voltado para a comunidade empresarial, empreendedores e consumidores. O objetivo da publicação é levar in- formações sobre gestão, economia, mercado e dicas, tanto para a sociedade, quanto para gestores. As publicações contam com a colaboração de professores e alunos do curso de Administração da FACIJUGO - Faculdade de Ciências Jurídicas e Geren- ciais de Oliveira. FEOL JÚNIOR LANÇA JORNAL Vidros temperados, esquadrias em alumínios, automação de portões e interfones. (37) 3332-7532 MÓVEIS E DECORAÇÕES Sofisticação e bom gosto para todos os ambientes STUDIO Daniela Cambraia & Cintia Arruda MICROPIGMENTAÇÃO ESTÉTICA - CURATIVOS Rua Francisco Cambraia Campos, 499 - Centro (37) 9 9986-0695 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Feol Junior 1 out 2016feol.com.br/pdf/jornal.pdf · curso de Administração da FACIJUGO - Faculdade de Ciências Jurídicas e Geren- ... MICROPIGMENTAÇÃO ESTÉTICA - CURATIVOS

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Órgão de comunicação da Empresa Júnior da Fundação Educacional de Oliveira - FEOLOliveira, Novembro de 2016 – Número 1 – Ano I

EMPRESAS RECEBEM CONSULTORIA

DA FEOL JÚNIORCom o intuito de buscar mais infor-

mações e técnicas atualizadas de gestão, algumas empresas de Oliveira aceitaram a proposta da Feol Júnior e permitiram que seus membros, alunos dos cursos de administração e Ciências Contábeis, auxiliassem cada uma delas nas suas dificuldades e desafios.

Página 4

POR QUE CONTRATAR UMA CONSULTORIA DE UMA

EMPRESA JÚNIOR?O Brasil, hoje, é o país que conta

com o maior número de Empresas Júnior no mundo, cerca de 1.200, com uma mé-dia de 22.000 membros atuantes. Mesmo com o crescimento do mercado de consul-toria no país, ainda existe um preconceito com a contratação de suas consultorias. Pensando nisso, expomos, agora, alguns fatos importantes para sanarmos essa questão.

Página 4

Vivemos tempos de grandes desa-fios e dificuldades. Estamos passando por uma grande crise em nosso país e ela se desdobra em aspectos morais, éticos, e, fundamentalmente, econômicos.

Página 3

AS EMPRESAS EM TEMPOS DE CRISEProfessor explica situação econômica do país e dá dicas a empresários

Luciano Soares

Equipe do jornal (esquerda para a direita): professor Elizeu Colhado e os alunos Ivan Resende, Michelly Stéfany,

Dalton Santos, Guilherme Vasconcelos e Lucca Humber.A Empresa Júnior da Fundação Educacional de Oliveira lança, a partir deste

número, o “Informativo Feol Júnior”, jornal institucional voltado para a comunidade empresarial, empreendedores e consumidores. O objetivo da publicação é levar in-formações sobre gestão, economia, mercado e dicas, tanto para a sociedade, quanto para gestores. As publicações contam com a colaboração de professores e alunos do curso de Administração da FACIJUGO - Faculdade de Ciências Jurídicas e Geren-ciais de Oliveira.

FEOL JÚNIOR LANÇA JORNAL

Vidros temperados, esquadrias em alumínios,

automação de portões e interfones.

(37) 3332-7532

MÓVEIS E DECORAÇÕES

Sofisticação e bom gosto para todos os ambientes

STUDIO

Daniela Cambraia & Cintia Arruda

MICROPIGMENTAÇÃOESTÉTICA - CURATIVOS

Rua Francisco Cambraia Campos, 499 - Centro

(37) 9 9986-0695

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Página 02 Novembro 2016

*Maria José de Jesus FirminoEm tempos de globalização, ser um

administrador não é tarefa fácil. A rapidez com que as mudanças ocorrem exige profissionais cada vez mais capacitados e adaptar-se a esse ambiente de dina-micidade tem sido um desafio constante. Nesse sentido, o papel da universidade é de grande importância no fornecimento dos pré-requisitos necessários para que o aluno, futuro administrador, aplique o conhecimento adquirido nos bancos es-colares, aliando a experiência acadêmica e teórica à prática. A verdade é que a evo-lução dos conhecimentos teóricos ocorre de forma lenta, por meio das experiências adquiridas com a prática, que quando se inicia apenas após a formação, pode cau-sar transtornos iniciais na carreira do pro-fissional. A fim de enriquecer a formação do administrador e torná-lo mais prepara-do para as exigências de um mercado em constante evolução e antecipar aspectos práticos da profissão, encontramos o mo-vimento Empresa Júnior.

Presente em muitas faculdades e universidades, as Empresas Júnior são organizações cujo objetivo é complemen-tar a formação dos alunos de graduação e de formar profissionais capacitados e comprometidos. Suas atividades englo-bam a realização de projetos e serviços que contribuem para o desenvolvimento do país (BRASIL JÚNIOR, 2013). A Em-presa Júnior favorece a experiência de gestão, algo que não se consegue rapi-damente no mercado. O perfil empre-endedor de seus participantes, uma vez que os empresários Júnior aprendem a trabalhar em busca de resultados, levam a cultura do movimento para seus futuros negócios e a formação de consultores de organização, pois coloca o aluno em íntimo contato com as práticas de con-sultoria. Por outro lado, o ensino de ad-ministração sempre foi muito discutido, principalmente nos dias de hoje, em que a prática gerencial vem mostrando-se cada vez mais complexa. Nesse sentido, é de extrema importância o estudo de alterna-tivas que contribuam para uma melhor formação acadêmica dos administrado-res e prepare-os para vencer os desafios da atualidade. Nesse ponto, é importante destacar que juntamente com a constan-te necessidade de atualização do aluno, participar da Empresa Júnior é de suma importância, pois nela o acadêmico tem a chance de adquirir algo que não se apren-de em sala de aula: a PRÁTICA. O es-tudante tem a oportunidade de realizar o que aprendeu em sala de tal forma que irá absorver a experiência suficiente para se

Presidente da Feol: Maria José de Jesus Firmino

Diretor da Facijugo: Hébert Mendes dos Reis

Coordenador do Curso de Administração: Paulo Henri-que Lage Avelar

Coordenador Empresa Feol Júnior: Elizeu Rorigues Colhado

Presidente Feol Júnior: Guilherme da Mata Vasconcelos

Editor: Luciano Soares– Jornalista Profissional RP 16.651/MG

Equipe JornalDalton José dos Santos

Ivan Resende JúniorLucca Machado Humber

Michely Stéfany Balbino PereiraViviane Rosa de Oliveira Abud

EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E

CONTEMPORANEIDADEA IMPORTÂNCIA

DA EMPRESA JÚNIOR

tornar um bom profissional na sua área.A Empresa Júnior é aberta aos

universitários que tenham vontade em participar, porém, existem, ainda, algu-mas barreiras entre os estudantes com essas empresas. Entre elas, o fator re-muneração é a mais preocupante. Mui-tos jovens não querem ingressar numa Empresa Júnior, simplesmente, por não serem renumerados pelas suas ativida-des realizadas dentro da empresa. O que esses jovens não sabem, é que, ao invés de receberem uma remuneração pelos serviços prestados, a recompensa sur-ge em forma de aprendizado que é ex-tremamente difícil encontrar em estágios remunerados, principalmente, para aque-les que ingressaram há pouco em uma universidade. Com um bom programa de trainee, o estudante irá, como já dito an-teriormente, aplicar a teoria na prática e adquirir competências que, no mercado de trabalho, são essenciais para se ter o tão sonhado emprego: pró - atividade, profissionalismo, postura e criatividade são algumas das muitas competências que um membro adquiri durante a sua jornada em uma Empresa Júnior.

Por fim, prezado leitor, o mercado de trabalho está cada vez mais competiti-vo, então, um diferencial no seu currículo é essencial, desde que haja empenho e dedicação em todas as suas atividades. Dizem que o mercado está saturado, po-rém não é esse o problema atual e, sim, a falta de profissionais qualificados, dedi-cados, empenhados e proativos. Lembre--se: “O seu futuro é você quem faz, en-tão, que seja este o seu primeiro grande desafio!” Desejo à Feol Júnior sucesso em todas as suas ações.

*Maria José de Jesus Firmino é presidente da Feol.

*Por Paulo Henrique Lage AvelarO empreendedorismo é considerado,

hoje, um fenômeno global, dada a sua força e crescimento nas relações internacionais e forma-ção profissional. O Brasil é citado como um dos países mais criativos do mundo e onde mais se desenvolvem empreendedores. Com um mer-cado altamente competitivo, é necessário um empreendedor com um perfil que promova a mudança e o desenvolvimento econômico. Esse novo profissional deve ter a capacidade de inovar continuamente, trazer ideias que revolucionem a maneira de administrar as decisões que trarão o sucesso para a organização.

Na contemporaneidade, o novo empre-endedor é obrigado adequar antigos processos e criar novos para atender uma nova estrutura econômica e de mercado. Para o empreendedor isso é apresentado como uma urgência em se adaptar constantemente às novas exigências dos consumidores e da economia. Dessa forma, o conceito de empreendedorismo passa a ser subsidiado ao ato de inovar.

Para os empreendedores que desejam empreender, existe um ambiente favorável e pro-pício para essa prática na atualidade e obriga o empreendedor a ser ousado e altamente adapta-tivo. A ideia de inovação é concebida como uma criação ou renovação de algo já existente, par-tindo de estudos, observações e persistência, na busca de soluções que sejam práticas e simples, ao passo que possam ser facilmente entendidas e aceitas pelos consumidores.

O sucesso de qualquer empreendimento está relacionado ao perfil ousado e com capaci-dade de adaptar as mudanças que ocorrem no ambiente, onde a velocidade das mudanças defi-nem os rumos da economia e do mercado.

*Paulo Henrique Lage Avelar écoordenador do curso

de Administração Feol.

*Por Gustavo Henrique Nogueira de AndradeVivemos tempos de grandes desafios e dificuldades. Estamos

passando por uma grande crise em nosso país e ela se desdobra em aspectos morais, éticos, e, fundamentalmente, econômicos.

Mas, de onde surgiu essa crise?A atual situação econômica do Brasil é tecnicamente de es-

tagnação. Os motivos que levaram a atual situação econômica do Brasil são muitos, mas alguns deles merecem um destaque especial:

Total falta de investimentos em infraestrutura;Falta de planejamento estratégico de longo prazo para nossa

economia;Submissão da política econômica à política partidária.Isso tudo tem levado a uma desestruturação da máquina pú-

blica, que vem prejudicando todos os setores da sociedade como: a educação, saúde pública, segurança e, obviamente, a economia.

O que provocou essa crise?Enquanto a agricultura, indústria e serviços davam seu sangue

para atingir patamares de produtividade e competitividade, o governo falhava no planejamento estratégico, infraestrutura e política fiscal.

Quais os impactos da crise no país?Se antes uma alta nos preços das commodities, um forte flu-

xo de capital para os emergentes e uma política ofensiva de crédi-to foram, de certa forma, os pilares do crescimento, hoje, a situação inverteu-se completamente e demonstra cabalmente a fragilidade da economia nacional. Por quê? Porque a base fundamental está justa-mente na indústria, onde a queda é expressiva. Segundo dados do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), “o setor industrial acumulou queda de 6,9% nos primeiros oito meses do ano”.

Quais sãos os impactos da crise nas empresas?

Só no estado de São Paulo, mais de 4.400 fábricas já fecha-ram suas portas no último ano. Além disso, mais de 3.500 fabrican-tes encerraram suas operações no Estado.

Em todo o país, a indústria perdeu 1,13 milhão de postos de trabalho apenas no último trimestre e muitos dos demitidos não re-ceberam salários ou rescisões.

Ao longo do ano que passou, 4.200 pessoas perderam seus empregos diariamente, 95,4 mil lojas fecharam as portas (13% do total) e 60 mil empregadores desapareceram (ou 5,7% do total).

Quais os impactos da crise na nossa vida?PIB – Produto Interno Bruto: Segundo dados do Boletim Fo-

cus do Banco Central (BC), que colhe previsões de 100 instituições financeiras, a economia brasileira retrocedeu 2,55% em 2015 e cairá 0,6% em 2016. Com um PIB menor, teremos salários menores, au-mento do desemprego e uma série de outros problemas.

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AS EMPRESAS EM TEMPOS DE CRISEProfessor explica situação econômica do país e dá dicas a empresários

Novembro 2016

Inflação: como você já percebeu tudo ficou mais caro. Basta ir ao supermercado, jantar fora, comprar produtos básicos. A inflação, hoje, está achatando a renda dos brasileiros. Quando os produtos sobem, mas o seu salário permanece o mesmo, você perde poder de compra. Todos nós vemos na nossa renda que não dá mais para comprar o que comprávamos há um ano. Infelizmente, da inflação não há como fugir. Todos na sociedade perdem com ela.

Desemprego: muitas pessoas, hoje, tem encarado a realida-de do desemprego, o que é uma experiência muito difícil. Muitos que estão procurando emprego têm percebido como é difícil para grande parte da população recolocar-se no mercado de trabalho.

Juros: com as taxas de juros em alta é preciso ficar muito atento com suas contas de todos os meses. Procure planejar bem seus gastos e não entre em dívidas, pois os juros estão em alta.

O que fazer para que as empresas possam sobreviver a esses momentos turbulentos?

Comece por você e corte na carne. Sabemos que esse é um conselho que muitos empresários não gostam de ouvir, mas a pri-meira coisa a fazer é justamente começar as medidas de contenção por você mesmo.

Você que tem um comércio, uma indústria ou empresa de prestação de serviços, reveja seu mix de produtos e critique-os. Não se apegue a tradições, nem deixe que o comodismo o impeça de mudar. Uma das maneiras de sobreviver à crise econômica é saber adaptar-se.

Reavalie seus processos. O lado nefasto dos tempos de eco-nomia em alta e mercado bom é que muitas vezes os empreende-dores relaxam em termos de controle de processos e custos. A ar-madilha de colocar-se na zona de conforto e não fazer uma revisão desses processos e custos pode ser fatal.

Reavalie sua política de preços. Outra dica importante para quem está em busca de soluções de como sobreviver à crise é fazer uma análise séria do seu processo de precificação de produtos e serviços. Lembre-se: preço é o ponto onde vendedor e comprador se encontram, e é onde o valor percebido faz sentido para ambos.

Busque novos canais de vendas e de distribuição. Momen-tos de crise são, também, momentos de oportunidades. Por isso, se você quer saber como sobreviver à crise econômica, tenha em mente que será necessário buscar novos caminhos. Isso passa por novos canais de vendas e distribuição que talvez estivessem fora dos seus planos nos tempos de vacas gordas.

Desligue-se do passado. Resultados passados não refletem, necessariamente, o desempenho futuro de uma empresa. Essa é uma máxima dos negócios e análise de investimentos. Em tempos de crise, ficar referindo-se a toda hora a situações passadas não irá garantir resultados futuros e, muito menos, mudar a situação atual.

Por mais eficazes que possam ser essas medidas, o resulta-do pode não ser alcançado, contudo sem essas medidas o caminho será, certamente, mais árduo e difícil. Sucesso a todos!

*Gustavo Henrique Nogueira de Andrade é administrador, consultor e professor na Feol

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EMPRESAS RECEBEM CONSULTORIA DA FEOL JÚNIORCom as constantes mudanças trazidas pela tecnologia e a globalização, as empresas têm percebido e vivido, cada vez mais, um

cenário competitivo e desafiador. Com o intuito de buscar mais informações e técnicas atualizadas de gestão, algumas empresas de Oliveira aceitaram a proposta da Feol Júnior e permitiram que seus membros, alunos dos cursos de administração e Ciências Contábeis, auxiliassem cada uma delas nas suas dificuldades e desafios.

De acordo com a necessidade de cada empresa, temos apresentado uma atualização do plano de negócio com ferramentas de análise de mercado como SWOT (FOFA), gestão financeira com melhorias na administração dos custos e despesas, gestão de pessoas com pesquisas de clima organizacional e melhorias na qualidade do atendimento e outras ações importantes com o objetivo de que cada empresa, orientada pela Feol Júnior, possa tornar-se mais competitiva, lucrativa e operante no mercado oliveirense. Por isso, apresenta-mos aos nossos leitores as nossas empresas parceiras:

Uma Empresa Júnior é criada e admi-nistrada por alunos de um ou mais cursos de graduação de uma instituição de ensino supe-rior. Como seu caráter é mais acadêmico do que jurídico, as Empresas Júnior são consi-deradas OSCIP`s (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) e enquadram-se no terceiro Setor da economia, por isso, têm cus-tos operacionais e impostos reduzidos.

A Empresa Feol Júnior iniciou suas atividades no dia treze de agosto de 2005. Seu primeiro Presidente foi o aluno do curso de administração Eduardo Ferreira Silva Santos. Atualmente sua gestão é feita pelo presidente Guilherme da Mata Vasconcelos e o vice-pre-sidente Dalton José dos Santos, ambos alunos

do quarto período de administração, e sob a co-ordenação do professor Elizeu Rodrigues Co-lhado. Hoje, a empresa possui quarenta e três membros cadastrados.

A Feol Júnior objetiva uma relação bilateral entre o aluno e o mercado. Nossos membros são influenciados a participar do con-texto empresarial local e regional, ou seja, uma possibilidade e oportunidade do estudante de conhecer o mercado no qual está inserido e de-senvolver sua visão e habilidades profissionais. Além disso, permite ao aluno incrementar seu currículo e abrir portas para uma nova atividade profissional, uma vez que nossas consultorias servem como uma excelente complementação do curso para os alunos de Administração, Ci-

ências Contábeis e Sistemas de Informação. Atualmente, a Feol Júnior presta consultoria nas seguintes áreas: Gestão Estratégica, Gestão Mercadológica, Gestão de Pessoas e Gestão Financeira.

Já para as empresas, a Feol Júnior estabelece uma relação atuante no desenvol-vimento regional, uma vez que as consultorias são prestadas às empresas da região. Através de suas ações, a empresa aproxima o universo acadêmico da realidade de mercado, propor-cionando benefícios em uma via de mão dupla. Como atividades complementares de extensão (extraclasse), a Feol Júnior busca aproximar a comunidade acadêmica da realidade de mercado através de visitas técnicas e palestras.

Quem é a FEOL Júnior?

O Brasil, hoje, é o país que conta com o maior número de Empresas Júnior no mundo, cerca de 1.200, com uma média de 22.000 membros atuantes. Mesmo com o crescimento do mercado de consultoria no país, ainda existe um preconceito com a contratação de suas consultorias. Pensando nisso, expomos, agora, alguns fatos impor-tantes para sanarmos essa questão:

1. Garantia de prestação de serviço de qualidade.

A Empresa Júnior está inserida em um ambiente acadêmico e conta com a orienta-ção de professores especialistas na área em que a mesma presta serviços. Dessa manei-ra, assegura-se a eficácia de seus projetos.

2. O custo do trabalho prestado. Pelo fato dos membros não recebe-

rem remuneração, a Empresa Júnior não visa lucro e recebe apenas para a sua manuten-ção. O principal objetivo é a experiência e o conhecimento adquirido em seus trabalhos. Sendo assim, uma Empresa Júnior recebe de 50% a 80% menos que uma consultoria padrão e a qualidade do serviço é a mesma.

3. A participação de especialistas. A Empresa Júnior conta com a orien-

tação de professores especialistas ou mes-tres em todas as áreas que as consultorias abrangem. É a continuação do aprendizado de sala de aula, só que, neste momento, prá-tico.

4. A participação em múltiplos seto-res.

A consultoria júnior conta com uma equipe que atua em diversos setores: Gestão

Estratégica, Gestão Mercadológica, Gestão de Pessoas e Gestão Financeira. Desta for-ma, uma Empresa Júnior consegue abranger todas as áreas da empresa e obter excelen-tes resultados.

5. A participação em todas as em-presas.

A Empresa Júnior realiza consultorias para as diversas formas de organizações, desde associações, micro, médias e grandes empresas.

Diante do exposto, nota-se que a consultoria Júnior é uma boa opção para os empresários, pois além de sair mais em con-ta, a eficiência do serviço prestada é garan-tida. Por outro lado, é uma excelente forma dos empreendedores identificarem futuros talentos que poderão vir a trabalhar em suas empresas.

Academia e Fisioterapia Alberto Sport Center: gestão financeira.

Trainees: Guilherme Vasconcelos (4° perío-do de Administração) e Thaís Ribeiro (2° período de Ciências Contábeis).

Studio Daniela Cambraia e Cíntia Arruda: Gestão mercadológica (marketing).

Trainees: Ivan Resende e Dalton Santos (alunos do 4° período do curso de administração).

ASCOL (Associação dos Catadores de Oliveira): gestão de pessoas.

Trainess: Viviane Abud e Michelly Stéfany (ambas do 2° período do curso de administração).

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Desejamos a cada empresa que tem confiado em nosso trabalho sucesso e convidamos às empresas de Oliveira a conheceram nosso trabalho e investir nesta parceira que gera aprendizado e lucratividade.

Por que Contratar uma consultoria de uma Empresa Júnior?

Novembro 2016