Sincomércio e Sincomerciários firmam Convenção Coletivade Trabalho 2011/2012Comerciários tem reajuste salarial de 9,8% ainda em 2011

Acordo

Mais uma vitória do SincomércioTribunal de Justiça do estado de São Paulo mantém sentença que declarou ilegalidade da lei municipal que instituiu o feriado no dia da Consciência Negra

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feriAdo

Gener Silva sentado ao lado da esposa Rosa de Lima Bannwart Silva, ao lado do Sr. Takashi Habe e, em pé o atual Gerente do Sebrae José Carlos Cavalcanti

SEBRAEcomemora 20 anos emAraçatuba

Aniversário

Supermercados poderão abrirnos feriadosPágina 4

Presidente doSincomércio é indicado delegado e, representou a Fecomércio na1ª Conferência Estadual do Emprego e Trabalho Decente

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sincomércio newsBoletim informativo do sindicato

do comércio de Araçatuba e regiãoPublicação para divulgação do trabalho e atividades do sindicato às empresas do segmento do comércio varejista em geralTiragem: 4000 exemplaresProjeto gráfico: Arlen PontesImpressão: Editora Somos Empresa Jornalística Ltda.Distribuição: As empresas do comércio varejista em geral

sindicATo do coMÉrcio de ArAÇATUBAe reGiÃo - sincoMÉrcio

Rua Silva Jardim nº 798 – Vila São Paulo – Araçatu-ba-SP CEP 16015-433Site : www.sincomercioata.com.br e-mail : sincomercio@terra.com.brBase Territorial: Araçatuba, Auriflama, Guzolânida, Guaraçai, Ilha Solteria, Itapura, Magda, Nova Luzitâ-nia, Pereira Barreto, Sud Menucci, Suzanápolis, San-to Antônio do Aracanguá e Turiuba.

Fundado em 1953, o Sindicato é uma en¬tidade de classe patronal (empregadores), re¬presenta as empresas do comércio varejista em geral (Sindicato Eclético). Tem como princi¬pal missão representar e defender a categoria em todos os niveis, municipal, estadual e nacional, lutar pelos interesses e os di-reitos coletivos e individuais, inclusive nas questões judiciais e administrativas, principalmente as micro e pe¬quenas empresas.

Fundador do SPC – Serviço de Proteção ao Cré-dito, em 1953, visando proteger a empre¬sas do co-mércio varejista que vendiam a cré¬dito, hoje conta com um sistema nacional com diversos tipos de con-sultas, que protege o patri¬mônio do empresário e garante as negociações mercantis no comércio.

Defende a liberdade de funcionamento do co-mércio e a livre iniciativa. Luta pelos interes¬ses da classe em benefício de todo o comércio em especial as micro e pequenas empresas. Celebra Convenções Coletivas de Trabalho re¬presentando o comércio varejista e, com diver¬sas outras categorias diferen-ciadas, trata dos interesses dos lojistas para funcio-namento em horário especial nas datas especiais e feriados, buscando sempre minimizar os conflitos trabalhistas entre as classes capital/trabalho.

Participa ativamente de encontros políticos e discussões setoriais, referente a novos projetos de lei em todas as esferas administrativas, quer sejam mu-nicipal, estadual ou federal, que venham representar algum tipo de impacto no dia a dia dos empresários e de suas empresas, de forma a defender os interesses do setor varejista em geral.

Colabora com os poderes públicos no de¬senvolvimento da solidariedade social, e com o Estado como órgão técnico e consultivo. Vem am-pliando seu leque de produtos e serviços, formalizan-do novos acordos, parcerias e convênios, buscando sempre obter melhores preços e vantagens para o empresário.

Reconhecido pelo Ministério do Trabalho e Em-prego Carta Sindical nº 138.096/60, e Processo nº 46000.002046/95, enti¬dade de Utilidade Pública conforme Lei Munici¬pal nº 2.288, filiado à Fede-ração do Comércio, de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio) e a Confederação nacio¬nal do Comércio, de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

diretoriaGener silva – Presidente

Antonio eleutério da silva – secretárioTakashi Habe - Tesoureiro

Mensagem aos empresários

C hegamos ao final de mais um ano. O momento é de fa-zermos um balanço do que

passou, e renovar novos compromissos, e nossos ideais, e reciclar ideias para o próximo ano que se inicia.

E, assim, contamos com o apoio dos empresários do comércio para unir e fortalecer nossa categoria e, esperamos que você comece esse novo ano com muito entusiasmo e, lembre-se de contar

com a gente para o que der e vier. O futuro pertence aqueles que

acreditam na força dos seus sonhos e do seu trabalho. Portanto, vamos fazer brilhar tudo o que temos de bom, com-partilhar nossas conquistas e, fazer tudo ainda melhor.

Desejamos um Feliz Natal e Prós-pero Ano Novo a todos.

Gener Silva - Presidente

ediToriAl

Gener Silvasentado ao lado da esposa Rosa de Lima Bannwart Silva, ao lado do Sr. Takashi Habe e, em pé o atual Gerente do Sebrae José Carlos Cavalcanti

SEBRAE comemora 20 anos em Araçatuba

PL 6851/2010Senado Federal - Estabelece que o vale-transporte seja custeado integralmente pelo empregador

O btivemos uma nova vitória parcial na tramitação do PL 6851/2010, de autoria do

Senado Federal. A matéria foi rejeitada pela Comissão de Desenvolvimento Eco-nômico, Indústria e Comercio (CDEIC). Como já informamos o Relator Dep. Anto-nio Balhmann, PSB/CE, apresentou Pa-recer pela rejeição da matéria, atenden-do a solicitação da Renalegis, através da Fecomercio do Ceara.

Após a apresentação do Parecer, a Fecomercio-SP, o CCV o Conselho de Serviços e vários sindicatos (Sincomércio Araçatuba) passaram a encaminhar cor-respondências aos membros da CDEIC, solicitando apoio ao Parecer do Relator – PELA REJEIÇÃO DO PL. (Varias dessas correspondências foram entregues em mãos pela assessoria legislativa.)

Ganhamos uma batalha, mas não ganhamos a guerra. Agora o PL será encami-nhado para analise da Comissão de Traba-lho. Nossa futura ação será a de tentar, junto a Comissão de Trabalho, a indicação de um Relator “amigo”, como ocorreu na CDEIC.

G ener Silva Presidente do Sincomércio Araçatuba, participou da comemoração

do aniversário do Sebrae. Lembra, que há 20 anos em Araçatuba, quando os empresários ainda nem usavam as pa-lavras treinamento e consultoria, surgiu o Sebrae. No inicio começou com uma sala cedida pelo Sindicato do Comércio de Araçatuba e Região (Sincomércio),

onde iniciou-se um trabalho diferente, cujo objetivo principal, era o de orientar os empresários a administrar, a cuidar das contas, do capital de giro, do fluxo de caixa, da formação de preços, da co-municação com os clientes e do compor-tamento do empreendedor.

O tempo passou, o Sebrae cresceu, precisou mudar para um prédio maior, e hoje conta com uma grande equipe de

funcionários e consultores, bem estrutura-da, com mais produtos e serviços, consoli-dando seu atendimento a nível regional. A partir de janeiro de 2012 estará receben-do os empresários e empreendedores em novo endereço, em prédio mais amplo e moderno e mais próximo do centro.

Novo Endereço: Av. dos Araçás, 2.113 - Centro (ao lado Sup. Cidade Can-ção) 3622-4426 - www.sebraesp.com.br

Aniversário

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Mais uma vitória do SincomércioTribunal de Justiça do estado de São Paulo mantém sentença que declarou ilegalidade da lei municipal que instituiu o feriado no dia da consciência negra

P or unanimidade, a 9ª Câ-mara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São

Paulo, negou provimento ao Recurso interposto pela Prefeitura Municipal de Araçatuba no Mandado de Segurança proposto pelo SINDICATO DO COMÉR-CIO DE ARAÇATUBA contra a Lei Muni-cipal nº 6.924/2007, que declarou fe-riado municipal o dia 20 de novembro.

Segundo o desembargador Re-lator:, “O que se vê, assim, é que a lei

municipal esbarra na legislação federal, razão pela qual não há que se falar em inconstitucionalidade, mas sim em ile-galidade, o que, do mesmo modo, acar-reta a incompetência do apelante (PMA) para legislar a respeito do tema.

Portanto, já que insubsistente a lei em que se fundamenta o exercício do poder de polícia, inadmissível que o ape-lante gere restrições e sancione as empre-sas vinculadas ao apelado que desejarem funcionar no famigerado feriado.”

diA dA consciênciA neGrA

Sincomércio assina Convenção Coletiva com o Sindicato dos Motoristas

reAjUsTe sAlAriAl

S indicato do Comércio de Araçatuba-Sincomércio, ce-lebrou com o Sindicato dos

Condutores Rodoviários e Trabalhadores em Transportes Urbanos de Passageiros de Araçatuba, a Convenção Coletiva de Trabalho 2011/2012, reajustando os salários da categoria dos motoristas no comércio a partir de 01 de setembro de 2011, com o percentual de 9,8% (nove vírgula oito por cento), incidente sobre os salários vigentes já reajustados em 01 de setembro de 2010. Salientamos que foi criado mais uma função da cate-goria, o operador de máquina, que vem atender e adequar as necessidades de algumas empresas do comércio.

A partir de 01 de setembro de 2011, passam a vigorar os seguintes pisos salariais : MOTORISTA DE CARRE-TA R$ 1.126,00 - MOTORISTA DE CAMI-NHÃO TRUCK/TOCO R$ 986,00 - MOTO-

RISTA DE VEÍCULOS LEVE até 4000 Kg R$ 878,00 - AJUDANTE DE MOTORISTA MAIOR DE 18 ANOS R$ 718,00 - OPERA-DOR DE MÁQUINA R$ 840,00.

O Sincomércio também beneficiou as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) assim conceitu-adas na Lei Complementar nº 123/06, que possuem até 10 (dez) empregados, com pisos salariais diferenciados dos das demais empresas.

Ficou assim, estipulados os se-guintes pisos salariais: MOTORISTA DE CARRETA R$ 1.070,00 - MOTORISTA DE CAMINHÃO TRUCK/TOCO R$ 937,00 - MOTORISTA DE VEÍCULOS LEVE até 4000Kg R$ 835,00 - AJUDANTE DE MO-TORISTA MAIOR DE 18 ANOS R$ 682,00 - OPERADOR DE MÁQUINA R$ 798.00. A integra da Convenção Coletiva de Traba-lho está disponível no site www.sincome-cioata.com.brSupermercados poderão

abrir nos feriadosO Sindicato do Comércio de

Araçatuba (Sincomércio), firmou termo de aditamento

à Convenção Coletiva de Trabalho com o Sindicato de Empregados no Comércio (Sincomérciários) no dia 08/12.

Com a assinatura do acordo, os mini mercados, os supermercados e hi-permercados poderão funcionar em to-dos os feriados de 2012, exceto no dia

do Trabalho, no Natal e no Ano Novo.O empregados que trabalharem

no feriado, terão direito a uma folga, e uma diária de R$ 30,00 para micro-empresa e empresa de pequeno porte (EPP), e para as demais empresas de grade porte R$ 40,00.

As empresas deverão fornecer ainda, um lanche de boa qualidade com refrigerante ou suco.

2012

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Supersimples: Governo atende as reivindicações do comércio

A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei Geral da Mi-cro e Pequena Empresa que

amplia em 50% as faixas de faturamento e o teto da receita bruta anual das empre-sas do sistema. Serão beneficiadas 5,5 mi-lhões de pequenos negócios que integram o Simples Nacional (sistema especial de tributação em vigor desde julho de 2007). Desde alguns anos atrás, o Sindicato do Comércio de Araçatuba e Região (Sinco-mércio), vem mantendo contato com diver-sos parlamentares, no sentido de viabilizar a referida revisão e correção dos limites atribuídos ao Supersimples, que cons-tam nos Anexos da Lei Complementar nº 123/2006, bastante defasados em virtu-de da inflação apurada desde a sua apro-vação, e da necessidade de as empresas adequarem seus preços, por imposição do mercado, o que as elimina do programa, por terem ultrapassado o limite.

NOVO LIMITEA partir de 1º de janeiro de 2012,

o teto da microempresa passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil, para a peque-na empresa, a nova faixa de enquadra-mento irá de R$ 360 mil até o teto de R$ 3,6 milhões. E o teto para os Empreen-dedores Individuais subirá 67%: de R$ 36 mil pra R$ 60 mil por ano.

DÍVIDA TRIBUTÁRIA PODERÁ SER PARCELADAA partir de 2012, as empresas

enquadradas no Supersimples poderão parcelar dívidas tributárias em até 60 meses (5 anos). A medida beneficia até 500 mil empresas que devem para os governos federal, estaduais e municipais e seriam excluídas do regime tributário em janeiro.

V árias entidades que repre-sentam empresas estabe-lecidas no Estado de São

Paulo, estão propondo à Secretaria da Fazenda paulista mudanças no sistema de recolhimento do Imposto sobre Circu-lação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Entre as entidades estão a Fecomércio e sindicatos patronais que representam as empresas do varejo.

A ideia principal da proposta é per-mitir que as empresas optantes do Sim-ples mantenham o recolhimento do ICMS calculado em percentual do faturamento e, tenham direito ao crédito relativo ao im-posto pago por substituição. A empresas pagam o imposto no valor de 1,25% sobre

o faturamento, que costuma ser mais van-tajosa para as optantes do Simples. Com a ampliação do sistema de substituição tributária, as empresas de pequeno porte deixaram de ter esta vantagem do recolhi-mento do imposto com base em percentu-al do faturamento, porque na substituição tributária o imposto devido pela varejista é antecipado pela indústria, que embute o custo na venda ao varejista. A proposta encaminhada à Fazenda pede que seja mantido o recolhimento do imposto com base em percentual do faturamento, mas que seja dada a empresa optante do Sim-ples o direito de ter o crédito do ICMS pago por substituição tributária embutido no preço das mercadorias adquiridas.

Entidades sindicais propõem mudançano ICMS de empresas do Simples

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É o Sincomércio ajudando a sua empresa economizar e crescer

rePis

SaláriosNormativos ME EPP Demais

EmpresasDiferença para ME

Diferença para EPP

Empregados em Geral R$ 785,00 R$ 821,00 R$ 856,00 R$ 71,00 R$ 35,00

Caixa R$ 855,00 R$ 882,00 R$ 919,00 R$ 64,00 R$ 37,00Faxineiro e

Copeiro R$ 703,00 R$ 722,00 R$ 755,00 R$ 52,00 R$ 33,00

Office Boy/ Empacotador R$ 609,00 R$ 609,00 R$ 609,00

Garantia do Comissionista R$ 919,00 R$ 965,00 R$ 1.004,00 R$ 85,00 R$ 39,00

Salário Ingresso (seis meses) R$ 698,00 R$ 736,00 - - -

Como pode-se verificar, as ME e as EPP usufruem de vantagens quando ade-rem ao REPIS, com salários diferenciados conforme quadro acima. Destacamos a di-ferença mensal por funcionário, com relação ao piso das demais empresas. Observe a diferença e a redução dos custos operacionais de cada função.

O Regime Especial de Piso Salarial (REPIS) é o sistema previsto em norma coletiva

de trabalho, que objetiva dar tratamento favorecido às microempresas (MEs) e Em-presas de Pequeno Porte (EPPs), assim conceituadas na Lei Complementar nº 123/06, que instituiu o Simples Nacional. As empresas que aderem ao Repis podem praticar valores de pisos salariais diferen-ciados, nesse caso, inferiores àqueles pra-ticados pelas demais empresas, além de ter simplificadas outras obrigações decor-rentes da norma coletiva.

Como funciona ?Na prática, as empresas que ade-

rirem ao REPIS, poderão praticar valores de pisos salariais diferenciados, nesse caso, inferiores àqueles praticados pelas demais empresas, não enquadradas na Lei do Simples.

Adesão: Para aderirem ou reno-varem a adesão ao REPIS, obrigatoria-mente deve ser expressa, as empresas deverão encaminhar pedido ao Sindica-to Patronal Sincomércio, requerendo a expedição do Certificado de Adesão ao REPIS, conforme modelo expedido pelo sindicato, devendo o mesmo estar assi-nado pelo sócio e ou titular da empresa e pelo contador responsável. (obs.:não há necessidade de anexar fotocópias dos documentos legais da empresa).

No quadro abaixo apresentamos como exemplo o salário de ingresso para Microempresas comparado com o salário de empregado em geral, praticados pelas demais empresas:

ADERIU AO REPIS NÃO ADERIU AO REPIS Primeiros 6 meses 12 meses

R$ 698,00 X 6 = R$ 4.188,00 R$ 856,00 X 12 = R$ 10.272,00

Próximos 6 meses R$ 785,00 X 6 = R$ 4.710,00

TOTAL = R$ 8.898,00 TOTAL = R$ 10.272,00A DIFERENÇA ANUAL POR FUNCIONÁRIO É DE R$ 1.374,00 SEM CONSIDERAR AO 13 SALÁRIO, AS

FÉRIAS E OS ENCARGOS SOCIAIS

OS PISOS DIFERENCIADOS SÓ PO-DERÃO SER PRATICADOS PELAS MICRO EMPRESAS (ME) E PELAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP) QUE TENHAM ADERIDO AO REPIS

Para praticarem os pisos salários previstos nesta cláusula as empresas deverão aderir ao REPIS através de re-querimento, e receberão o CERTIFICADO DE ADESÃO AO REPIS (Atestado Sindical) expedido pelos Sindicatos patronal e pro-fissional, que facultará as empresas, a partir de 01/09/2011 até 31/08/2012, praticarem os salários normativos acima especificados.

Obs.: O piso salarial de ingresso será devido aos novos contratados pelo prazo de seis meses a partir da contrata-ção, findo o qual esses empregados pas-sarão a se enquadrar nas funções de ní-vel salarial superior, conforme o disposto na cláusula 6ª da Convenção Coletiva de Trabalho.

ATENÇÃO PASSIVOTRABALHISTASe a empresa não aderir ao RE-

PIS, mas praticar os pisos diferenciados, CUIDADO! : ao final do contrato, o funcio-nário terá direito por lei, a receber a di-

ferença, que só no primeiro ano será de mais de R$ 1.374,00, fora O 13º salário, as férias e encargos sociais.

O Certificado de Adesão ao REPIS, servirá de prova ao empregador, para fins de homologação de rescisão de con-trato de trabalho e, para comprovação perante a Justiça Federal do Trabalho, do direito ao pagamento dos pisos salariais previstos na cláusula 6ª da Convenção Coletiva de Trabalho.

O função do Sindicato é lutar em defesa dos direitos e interesses das em-presas e, o fortalecimento da classe, para tanto é de suma importância que as empresas façam o recolhimento das contribuições sindicais para o sindicato patronal. A destinação das contribuições é destinada na assistência jurídica e sobretudo na celebração da Convenção Coletiva de Trabalho trazendo benefí-cios como o exemplo acima citado entre outros, na celebração do acordo para funcionamento do comércio nas datas especiais e feriados, que sobremaneira vem minimizar os conflitos trabalhistas entre as empresas e seus emprega-dos, na representação da categoria nas ações judiciais e, em serviços de interes-se dos empresários.

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Sincomércio e Sincomerciários firmam Convenção Coletiva de Trabalho 2011/2012, para funcionamento do comércio em datas especiais e feriados

F oi firmada entre as Federa-ções do Comércio e de Empre-gados a Convenção Coletiva

de Trabalho 2011/2012, a qual o Sindi-cato do Comércio de Araçatuba e Região (Sincomércio) é signatário, e destacamos as principais cláusulas econômicas:

REAJUSTE SALARIALOs salários fixos ou parte fixa dos

salários mistos dos comerciários serão reajustados a partir de 01 de setembro de 2011, mediante aplicação do percen-tual de 9,8% (nove vírgula oito por cen-to), incidente sobre os salários já reajus-tados em 1º de setembro de 2010.

PISOS SALARIAIS PARAEMPRESAS NORMAISFicam estipulados os seguin-

tes pisos salariais, a viger a partir de 01/09/11, desde que cumprida integral-mente a jornada legal de trabalho:

Empresas em geral : empregados em geral R$ 856,00 - caixa R$ 919,00 - faxineiro e copeiro R$ 755,00 - office boy e empacotador R$ 609,00 – Comissio-nista R$ 1.004,00.

REGIME ESPECIAL DE PISO SALARIAL - REPISNa Convenção Coletiva de Traba-

lho, foi dado atenção especial às em-presas de menor porte, proporcionando a aplicação de pisos salariais diferen-ciados, favorecendo as microempresas (ME’s) e empresas de pequeno porte (EPP’s), assim conceituadas na Lei Com-plementar nº 123/06, que instituiu o

SIMPLES NACIONAL. O objeto é benefi-ciar as empresas que se enquadrarem nessa condição e, que aderirem ao siste-ma REPIS, de poderem praticar os pisos salariais diferenciados, nesse caso, infe-riores àqueles praticados pelas demais empresas, não enquadradas na Lei do Simples, que ficaram assim definidos:

Empresas de Pequeno Porte (EPP): piso salarial de ingresso R$ 736,00 - em-pregados em geral R$ 821,00 - caixa R$ 882,00 - faxineiro e copeiro R$ 722,00 - office boy e empacotador R$ 609,00 - garantia do comissionista R$ 965,00.

Microempresas (ME): piso salarial de ingresso R$ 698,00 - empregados em geral R$ 785,00 - caixa R$ 855,00 - faxi-neiro e copeiro R$ 703,00 - office boy e

empacotador R$ 609,00 - comissionista R$ 919,00.

Micro Empreendedor Indivi-dual (MEI): piso salarial de ingresso R$ 698,00 - empregado em geral R$ 785,00.

Certificado de Adesão ao REPIS - As Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) para praticar os pisos salariais do REPIS, deverão forma-lizar junto ao sindicato patronal, o pedido de adesão através de requerimento, con-forme modelo disponível no site: www.sincoemricoata.com.br O Prazo para adesão com efeitos retroativos à data base, poderão ser efetuados até 90 dias da assinatura da convenção coletiva de trabalho.

Comerciários tem reajuste salarial de 9,8% a partir de 01 de setembro de 2011

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GesTÃo

Entender e atender com qualidadeo consumidor para vender mais

T alvez o grande desafio do lo-jista seja conhecer cada vez mais o seu cliente e suas ne-

cessidades para oferecer algo que o atraia. A estratégia é aproveitar os consumidores que entram na loja e preparar muito bem os vendedores que irão atendê-lo.

Esse preparo pode ser obtido a partir do conhecimento do comporta-mento e da preferência de seus clientes. É de extrema importância que o vende-dor avalie as ações de atendimento ao consumidor, colocando-se na posição de cliente. Vale então refletir sobre estraté-gias para atraí-lo e ajudá-lo a decidir pela compra. Para tanto, é preciso entender o consumidor e suas aspirações em rela-ção ao ato de consumir.

O que o cliente espera ao entrar na lojaA princípio ele espera encontrar

variedade de produtos, qualidade e pre-ços acessíveis, mas ao entrar na loja ele percebe que quer algo mais;

O cliente não quer sermais um consumidorno estabelecimentoEle quer ser recepcionado e as-

sessorado na hora da compra, com a participação ativa do vendedor que está preparado para oferecer sugestões de uso das peças e combinações possíveis, no caso de itens de vestuário, por exem-plo. O perfil desejado, então, é de um vendedor-consultor, que pense como o cliente deseja estar e que o ajude a che-gar nesse novo visual;

Ele espera, além disso,encontrar um ambienteconfortável e iluminadoCom corredores que facilitem a

circulação e com informações de preços visíveis e de fácil leitura;

Pretende encontraratendimento personalizadoque possa sanar suas dúvidasBem como oferecer informações

sobre a pós-venda sem, contudo, sentir--se pressionado a comprar o produto. Ao mesmo tempo, ele quer circular livre-mente pela loja para escolher seus pro-dutos, percebendo ,contudo, a presença do vendedor à distância,acessível se, por acaso, precisar dele;

Quer perceber no vendedor uma imagem de confiabilidadeReconhecendo em suas explica-

ções argumentos válidos e convincentes;

O cliente espera do vendedor uma postura positivaOu seja, que demonstre que o

cliente é bem vindo à loja e que mesmo que não compre no ato, será bem recep-cionado e atendido, motivo que o levará certamente a voltar a procurar o vende-dor, seja para essa compra ou para com-pras futuras;

Ele quer também negociar, conseguir descontoE perceber que o lojista está dis-

posto a lhe oferecer melhores condições de preços, caso ele leve mais peças do que o esperado. Isso o motivará a inves-tir mais por perceber que a compra ficará mais vantajosa;

Além disso, no caso deentrega do produto, o cliente espera que a loja possacumprir o que foi prometidoPrazo de entrega, garantias e fun-

cionalidades do produto apresentadas pelo vendedor no ato da venda;

Enfim, ao deixar a loja, apósa compra, o cliente espera sair com a sensação de ter feitoum bom negócioE de ter sido bem tratado, o que

o levará a considerar essa loja como re-ferência e buscá-la novamente, sempre que precisar de um novo produto para seu uso ou para presentear alguém.

Esse comportamento esperado pelo cliente exige por parte do vendedor uma performance adequada. Para isso, a loja deve constantemente investir em treinamento para o desenvolvimento de sua equipe de vendas.

Para que a loja obtenha sucesso restará somar a essa estratégia uma diversidade de produtos adequada ao perfil de seus clientes, descontos promo-cionais, várias opções de pagamentos, e condições de pagamento facilitadas que possibilitem o fechamento da venda.

Vale salientar que bom atendi-mento envolve desde a entrada do clien-te na loja até o pós - venda. Assim, não é porque vendeu o produto que a empresa deve deixar de lado o seu cliente. Deve--se ter a filosofia da loja se adaptando ao cliente e não o cliente se adaptando a loja. Toda empresa tem capacidade de atender bem, basta a conscientização de todos os colaboradores.

Fonte: Informativo Economix/Fecomércio

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Alfredo Rocha faz palestras paraempresários e equipes do comércio

F oi o maior sucesso os seminá-rios com o palestrante Alfredo Rocha: Liderança e Gestão de

Pessoas (31/10) e, Um Novo Tempo de Vendas & Atendimento (30/11), realiza-dos pelo Serviço Nacional de Desenvolvi-mento Empresarial (SENADE), que contou com o apoio e a parceria do Sindicato do Comércio de Araçatuba (Sincomércio), que proporcionou aos empresários, geren-tes, e vendedores uma reciclagem com um dos maiores ícones da atualidade do

assunto de gestão de pessoas, liderança, vendas e atendimento.

A parceria faz parte da ação do Sincomércio, de realização de palestras e workshops para treinamento e capa-citação dos lojistas e seus funcionários, para melhorar a qualidade do atendi-mento, e consequentemente aumentar os resultados e as vendas das empre-sas. A parceria também beneficiou as empresas, com desconto na compra de ingressos.

Presidente do Sincomércio é indicado delegadoe, representou a Fecomércio na 1ª Conferência Estadual do Emprego e Trabalho Decente

A 1º Conferência Estadual do Emprego e Trabalho Decente, realizada no dia 25/11, no

Memorial da América Latina em São Pau-lo, reuniu 518 delegados, representantes de várias entidades sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CGTB, Fiescp Fecomér-cio, Fenaban, Fesesp, Faesp e Fecesp. Gener Silva Presidente do Sincomércio - Araçatuba, está entre os vinte e cinco

delegados indicados pela Fecomércio que participaram da conferência. No próximo ano participarão da Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente a realizar--se em Brasília. Na conferência foram dis-cutidas as propostas dos segmentos dos empregadores e trabalhadores de forma a chegar a uma série de diretrizes importan-tes para a valorização do trabalho decente no Estado.

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O que o sindicato faz para você e sua empresa?O Sincomércio oferece diversos serviços e benefícios para a suaempresas e para você empresário, confira!

O sindicato disponibiliza uma infinidade de benefícios: SCPC/Serasa, asses-soria jurídica, medicina do trabalho, certificação digital, assistência odontológica, convênios educacionais, parceria médico e laboratorial, plano de saúde, crédito em-presarial, cursos e palestras, lazer e recreação entre muitos outros. As empresas associadas tem desconto especial em alguns serviços e convênios, faça parte do nosso quadro de sócios e usufrua das facilidades e vantagens que só os associados do Sincomércio tem. Ligue 3636-2200

SCPC - Garantia nos negócios e proteção ao seu patrimônio

O SCPC é um órgão criado para auxiliar os empresários nas vendas e na concessão de crédito, sendo uma im-portante ferramenta para tomadas de decisões. Através da Rede Nacional de Informações Comerciais RENIC, sendo a mais rápida, segura e eficiente base de consulta de crédito do país, com abran-gência nacional.

Disponibiliza também consultas de pessoas jurídicas através da Serasa Expe-rian. Mais informações 3636-2200

Assine o jornal Folha da Região e ganhe três meses gratuitamente

Na assinatura e ou na renova-ção anual do Jornal Folha da Região, as empresas associadas do Sincomércio/SCPC, ao comprar 12 meses, receberão

o jornal por 15 meses. O Sindicato emitirá uma Certidão de filiação ao jornal, para que a empresa usufrua desse benefício. Mais Informações Sincomércio : 3636-2200 Folha da Região : 3636-7796

Assistência Odontológica – Convênio odontológico

O Plano de Saúde Odontológico – Pessoa Jurídica, atende os emrpesários, seus dependentes e funcionários da empresa. O usuário escolhe o dentista, o atendimento é realizado em consultó-rio particular ou nas clínicas cooperadas com hora marcada (atendimento de me-

regência em todo o território nacional). Escolha um plano que melhor lhe convier e de acordo com as necessidades e o perfil da sua emrpesa. Mais Informações fone: 3117-5271 Rua Genral Osório nº 310 – Centro – Araçatuba.

Lazer e recreação – Descanso para o empresário e sua família

Os empresários (empresas asso-ciadas) tem desconto de 10% na hospe-dagem e, no uso geral das dependência do Terra Parque Hotel Fazenda de Lazer. Regime de pensão completa (café da manhã, almoço e jantar), em Pirapozi-nho-SP (próximo de Presidente Pruden-te).

Reservas e informações: (18) 3903-2214 e 3916-2335

terraparque@terraparque.com.br www.terraparque.com.br

Crédito Empresarial – facilita o acesso ao crédito,à capitalização e investimentos

O Sincomércio atua na aproximação entre as instituições financeiras e as micro e pequenas empresas. Para tanto faz parcerias com diversos bancos (Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Nossa Caixa Desenvolvimento), com o objetivo de ampliar o acesso ao crédito, com redução dos custos, dos juros e serviços finan-ceiros beneficiando as empresas.

Serviço de Recuperação do Crédito

O Departamento de Recuperação do Crédito do Sincomércio, realiza serviços de cobrança de débitos de clientes inadimplentes. Mais informações: 3636-2200

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