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Próxima Semana | Edição Especial do Malaposta sobre a Semana da Paróquia Agrupamento encerra atividades | São Martinho do Porto | 23-24JUN Boletim da Paróquia dos Pousos 17 de junho de 2018 | nº 79 Liturgia de domingo 11.º Domingo do Tempo Comum A liturgia do 11º Domingo do Tempo Comum convida-nos a olhar para a vida e para o mun- do com confiança e esperança. Deus, fiel ao seu plano de salvação, continua, hoje como sempre, a conduzir a história humana para uma meta de vida plena e de felicidade sem fim. Na primeira leitura, o profeta Ezequiel as- segura ao Povo de Deus, exilado na Babiló- nia, que Deus não esqueceu a Aliança, nem as promessas que fez no passado. Apesar das vicissitudes, dos desastres e das crises que as voltas da história comportam, Israel deve continuar a confiar nesse Deus que é fiel e que não desistirá nunca de oferecer ao seu Povo um futuro de tranquilidade, de justiça e de paz sem fim. O Evangelho apresenta uma catequese sobre o Reino de Deus – essa realidade nova que Je- sus veio anunciar e propor. Trata-se de um projecto que, avaliado à luz da lógica humana, pode parecer condenado ao fracasso; mas ele encerra em si o dinamismo de Deus e acabará por chegar a todo o mundo e a todos os cora- ções. Sem alarde, sem pressa, sem publicida- de, a semente lançada por Jesus fará com que esta realidade velha que conhecemos vá, aos poucos, dando lugar ao novo céu e à nova ter- ra que Deus quer oferecer a todos. A segunda leitura recorda-nos que a vida nes- ta terra, marcada pela finitude e pela transi- toriedade, deve ser vivida como uma peregri- nação ao encontro de Deus, da vida definitiva. O cristão deve estar consciente de que o Rei- no de Deus (de que fala o Evangelho de hoje), embora já presente na nossa actual caminha- da pela história, só atingirá a sua plena ma- turação no final dos tempos, quando todos os homens e mulheres se sentarem à mesa de Deus e receberem de Deus a vida que não acaba. É para aí que devemos tender, é essa a visão que deve animar a nossa caminhada. in www.dehonianos.org (continua no interior) Festeiros ’68, do Senhor dos Aflitos apresentam contas e são publicamente agraciados No domingo passado a Assembleia da Mis- sa na Igreja Paroquial não poupou nem nas palavras nem nos aplausos para se manifes- tar agradada pela generosidade e empenho dos homens e mulheres nascidos em 1968 que prepararam a principal festa da paróquia: o Senhor dos Aflitos. Registamos as palavras que o Hélder Roda, em nome de todos, leu publicamente, e que completam outros dize- res orais na mesma ocasião. E registamos o texto que o Bruno Paraíso redigiu, em nome do Conselho para os Assuntos Económicos. São dois belos textos que ficam para memória futura a referenciar aquela celebração. “Obrigado. Pela coragem e loucura que foi abraçar este desafio tão tardiamente, pela gar- ra, pelo empenho, pela dedicação, pelo espírito de sacrifício, pelo trabalho árduo, pela entrega, pela responsabilidade, pelo esforço, pelos risos, pelos choros, pelos abraços, mas acima de tudo, pelo espírito de equipa, pela alegria, pelo com- panheirismo, pela amizade, pela união, pelo respeito, pela humildade um agradecimento do tamanho do mundo a este pequeno GRAN- DE grupo que conseguiu levar por diante esta missão. Uma palavra especial de agradecimento às nossas famílias que tanto se sacrificaram e nos ajudaram nos bons e maus momentos. Estive- ram sempre connosco. Obrigado! Em nome de todos os festeiros de 68 quero agradecer ao Sr. Padre Luís, ao Conselho para os Assuntos Económicos, ao Agrupamento de Escuteiros dos Pousos, aos catequistas, ao coro da igreja, à SAMP, aos festeiros dos anos an- teriores, aos nossos patrocinadores, a todos os que nos ajudaram nos peditórios, na organi- zação da quermesse, na decoração dos nossos eventos, na criação dos nossos cartazes, pela disponibilidade e auxílio sem as quais esta ta- refa não teria sido possível. Por último, mas não menos importante e sem querer esquecer ninguém, o nosso agradeci- mento a toda a comunidade da Paróquia dos Pousos que nos apoiou, que nos acolheu de bra- ços abertos, que nos abriu as portas de suas ca- sas com um sorriso no rosto, que nos encora- jou com palavras de incentivo e que participou nos nossos eventos. Obrigado, obrigado, obri- gado! Bem hajam! Para os festeiros de 69 uma palavra de incenti- vo e encorajamento pela tarefa que agora ini- ciam. Podem contar connosco. Muitos sucessos!” Hélder Roda e Festeiros de 1969

Festeiros ’68, do Senhor dos Aflitos apresentam contas e ... · apresentam contas e são publicamente agraciados No domingo passado a Assembleia da Mis-sa na Igreja Paroquial não

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Próxima Semana | Edição Especial do Malaposta sobre a Semana da Paróquia

Agrupamento encerra atividades | São Martinho do Porto | 23-24JUN

Boletim da Paróquia dos Pousos17 de junho de 2018 | nº 79

Liturgia de domingo11.º Domingo do Tempo Comum

A liturgia do 11º Domingo do Tempo Comum convida-nos a olhar para a vida e para o mun-do com confiança e esperança. Deus, fiel ao seu plano de salvação, continua, hoje como sempre, a conduzir a história humana para uma meta de vida plena e de felicidade sem fim.Na primeira leitura, o profeta Ezequiel as-segura ao Povo de Deus, exilado na Babiló-nia, que Deus não esqueceu a Aliança, nem as promessas que fez no passado. Apesar das vicissitudes, dos desastres e das crises que as voltas da história comportam, Israel deve continuar a confiar nesse Deus que é fiel e que não desistirá nunca de oferecer ao seu Povo um futuro de tranquilidade, de justiça e de paz sem fim.O Evangelho apresenta uma catequese sobre o Reino de Deus – essa realidade nova que Je-sus veio anunciar e propor. Trata-se de um projecto que, avaliado à luz da lógica humana, pode parecer condenado ao fracasso; mas ele encerra em si o dinamismo de Deus e acabará por chegar a todo o mundo e a todos os cora-

ções. Sem alarde, sem pressa, sem publicida-de, a semente lançada por Jesus fará com que esta realidade velha que conhecemos vá, aos poucos, dando lugar ao novo céu e à nova ter-ra que Deus quer oferecer a todos.A segunda leitura recorda-nos que a vida nes-ta terra, marcada pela finitude e pela transi-toriedade, deve ser vivida como uma peregri-nação ao encontro de Deus, da vida definitiva. O cristão deve estar consciente de que o Rei-no de Deus (de que fala o Evangelho de hoje), embora já presente na nossa actual caminha-da pela história, só atingirá a sua plena ma-turação no final dos tempos, quando todos os homens e mulheres se sentarem à mesa de Deus e receberem de Deus a vida que não acaba. É para aí que devemos tender, é essa a visão que deve animar a nossa caminhada.

in www.dehonianos.org

(continua no interior)

Festeiros ’68, do Senhor dos Aflitos apresentam contas e são publicamente agraciadosNo domingo passado a Assembleia da Mis-sa na Igreja Paroquial não poupou nem nas palavras nem nos aplausos para se manifes-tar agradada pela generosidade e empenho dos homens e mulheres nascidos em 1968 que prepararam a principal festa da paróquia: o Senhor dos Aflitos. Registamos as palavras que o Hélder Roda, em nome de todos, leu publicamente, e que completam outros dize-res orais na mesma ocasião. E registamos o texto que o Bruno Paraíso redigiu, em nome do Conselho para os Assuntos Económicos. São dois belos textos que ficam para memória futura a referenciar aquela celebração.

“Obrigado. Pela coragem e loucura que foi abraçar este desafio tão tardiamente, pela gar-ra, pelo empenho, pela dedicação, pelo espírito de sacrifício, pelo trabalho árduo, pela entrega, pela responsabilidade, pelo esforço, pelos risos, pelos choros, pelos abraços, mas acima de tudo, pelo espírito de equipa, pela alegria, pelo com-panheirismo, pela amizade, pela união, pelo respeito, pela humildade um agradecimento do tamanho do mundo a este pequeno GRAN-DE grupo que conseguiu levar por diante esta missão.Uma palavra especial de agradecimento às nossas famílias que tanto se sacrificaram e nos ajudaram nos bons e maus momentos. Estive-ram sempre connosco. Obrigado!Em nome de todos os festeiros de 68 quero agradecer ao Sr. Padre Luís, ao Conselho para os Assuntos Económicos, ao Agrupamento de Escuteiros dos Pousos, aos catequistas, ao coro da igreja, à SAMP, aos festeiros dos anos an-teriores, aos nossos patrocinadores, a todos os que nos ajudaram nos peditórios, na organi-zação da quermesse, na decoração dos nossos eventos, na criação dos nossos cartazes, pela

disponibilidade e auxílio sem as quais esta ta-refa não teria sido possível.Por último, mas não menos importante e sem querer esquecer ninguém, o nosso agradeci-mento a toda a comunidade da Paróquia dos Pousos que nos apoiou, que nos acolheu de bra-ços abertos, que nos abriu as portas de suas ca-sas com um sorriso no rosto, que nos encora-jou com palavras de incentivo e que participou nos nossos eventos. Obrigado, obrigado, obri-gado! Bem hajam!Para os festeiros de 69 uma palavra de incenti-vo e encorajamento pela tarefa que agora ini-ciam. Podem contar connosco. Muitos sucessos!”

Hélder Roda e Festeiros de 1969

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MISSAS e outras celebrações AGENDA

CONTAS e outras informações

Vida Paroquial

ATENDIMENTO na secretaria da

paróquia: Quarta-feira e sexta-feira

18h00-19h30

h As ofertas por ocasião de Missas celebradas na igre-ja paroquial nos dias 30 de maio, e nos dias 1, 3, 6, 8, 9 e 10 de junho foram no valor, respetivamente, de € 11,32, € 9,18, € 302,37 (Profissão de Fé), € 12,86, € 24,27, € 110,26, e € 119,89.

h O relatório de contas da igreja no mês de maio, na sua versão antes de aprovação, está disponível no site da pa-róquia. Resumimos assim: a receita foi de € 5.287,53 e

a despesa foi no valor de € 6.141,61, do que resulta um saldo mensal de € -854,08. As ofertas nas missas domi-nicais e feriais chegaram a um valor de quase mil eu-ros, a que se acrescentam quase seiscentos por ocasião de celebrações de cateque-se; dos Mordomos do Espí-rito Santo recebeu-se € 453, e por ocasião de outros sa-cramentos ou sacramentais € 270,00. As amortizações bancárias foram cumpridas

(€ 3.070,00), em manuten-ção e equipamentos gastou--se cerca de quinhentos eu-ros, pagou-se três meses de Malaposta (€ 370,00), e com o pároco o encargo foi de € 542,50 acrescido de aloja-mento e alguma deslocação.

17.Jun Dom

y Domingo XI do Tempo Comum#

y Missa Dominical# | Andrinos * *08h45

y Missa Dominical# | Vidigal * *10h10

y Celebração da palavra e Comunhão# | Centro Social Paroquial * *10h30

y Missa Dominical# | Igreja Pa-roquial | Pousos * *11h30

19.Jun Ter

y Missa ferial# | Vidigal * *20h00 y Recitação do Rosário# | Igreja Matriz * *20h30 Orientação: Movimento da Mensagem de Fátima

20.Jun Qua

y Missa ferial# | Igreja Paroquial | Pousos * *20h00 Intenções: - Manuel Simões Inácio e

familiares falecidos, mc. Bina

22.Jun Sex

y Missa ferial# | Centro Social Paroquial * *15h00 Esta celebração é em bene-fício espiritual dos utentes do CSPP. Também são convida-dos os Colaboradores, fami-liares, vizinhos e comunidade em geral.

23.Jun Sáb

y Missa Vespertina# | Igreja Paroquial | Pousos * *20h00 1. Possibilidade: Agrupamento 877 participa | Reunião de Piedade 2. Intenção de Missa: - António de Sousa Vieira, mc. esposa e filhos - Celeste da Silva Pinto e marido Augusto Petrónio, mc. filha Maria José - Manuel Fernando Sá, pais e sogros, mc. Maria Rafaela

- António Marques e esposa, mc. filho - Elisa de Jesus Sousa e José Rodrigues dos Santos, e seus sogros, mc. Anália Ação de Graças ao Sagrado Coração de Jesus, mc. Olinda

y Agrupamento 877 | Cele-bração da Eucaristia# | São Martinho do Porto * *22h00

24.Jun Dom

y Domingo XII do Tempo Comum#

y Missa Dominical# | Andrinos * *09h00

y Missa Dominical# | Vidigal * *10h10

y Celebração da palavra e Comunhão# | Centro Social Paroquial * *10h30

y Missa Dominical# | Igreja Pa-roquial | Pousos * *11h30 - Celebração de Batismo (Gonçalo)

17.Jun Dom

y Catequese e paróquia dos Pousos | Tasquinha na Festa da Fé# | Jardim Camões | Leiria

y FESTA DA FÉ | ATIVIDADES PARA A DIOCESE# | Cidade de Leiria

y Finalistas de Catequese em Pessegueiro# | Concelho de Pampilhosa da Serra

18.Jun Seg

y Reunião semanal da Legião de Maria# | Pousos * *15h00

y Reunião de Festeiros | Pou-sos 1969# | Salão Paroquial * *21h00

19.Jun Ter

y Reunião da Direção do CSPP# | Centro Sénior * *21h15

20.Jun Qua

y Atendimento na secreta-ria da paróquia# | Pousos * *18h00

y Semana da Paróquia | Reu-nião de avaliação# * *20h45

21.Jun Qui

y Peregrinação Militar Nacio-nal# | Fátima Início: dia 21, ao fim do dia | Encerramento: dia 22 pelo almoço

y Reunião regular dos padres da nossa vigararia# | São Pedro de Moel * *10h00 Jornada anual de avaliação

22.Jun Sex

y Peregrinação Militar Nacio-nal# | Fátima Início: dia 21, ao fim do dia | Encerramento: dia 22 pelo almoço

y Atendimento na secreta-ria da paróquia# | Pousos * *18h00

23.Jun Sáb

y Agrupamento 877 | Encerra-mento de atividades# | (Local a definir)

y CSPP: Sardinhada do Cen-tro Sénior# | Casal dos Matos * *13h00

24.Jun Dom

y Agrupamento 877 | Encerra-mento de atividades# | (Local a definir)

y (Sol) Nascimento de São João Batista | Santos Po-pulares#

y Peditório Consignado | Di-nheiro de São Pedro# | Coleta: nos Andrinos, Vidigal e igreja paroquial Ultimo domingo de junho

h Recebemos algumas ou-tras ofertas: € 10,00 para a nova igreja e € 22,00 do Oratório I da Sagrada Famí-lia (Pousos); o casal João de Sousa Vieira e esposa, resi-dentes nos Parceiros, mas naturais da nossa paróquia, fizeram chegar uma vez mais a sua oferta em favor da nos-sa nova igreja: ofereceram € 210,00. Registamos e agrade-cemos a atenção que sempre a comunidade lhes tem me-recido.

h Esta semana iniciámos o registo de todos os movi-mentos de receita e despe-sa relacionados com o Vidi-gal nos anos de 2017 e 2018; este registo está a ser execu-tado no programa que já está em uso na igreja paroquial; os movimentos relacionados com os Andrinos (2017) estão também feitos. Dentro de al-gumas semanas desejamos apresentar publicamente a contabilidade paroquial des-de 2016.

Hoje é o meu dia! Mimem-me!no interior

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vida paroquial

Sudoku

SO

LUÇ

ÕES

7 Diferenças

Sopa de LetrasProcurar as seguintes palavras na horizontal, ver-tical e diagonal: COLHEITA; ESPIGA; JESUS; MA-DURO; MOSTARDA; MULTIDÃO; REINO; SEMEN-TE; TERRA; TRIGO

LAZER

centro social

“A malaposta era uma carroça. Ou então não era nenhuma carroça mas todo um processo cujo objetivo era aproximar pessoas levando mensagens. Porque as pessoas não nasceram para a solidão; enquadram-se em partilha, em diálogos, comunicando, partilhando...Esta folha será essa espécie de carroça que leva mensagens de uns para os outros, com o pretexto da fé (…) ”. MALAPOSTA é um boletim paroquial semanal de partilha de informação. A distribuição é feita nas igrejas da paróquia dos Pousos. É gratuito. A redação é da respon-sabilidade do pároco, [email protected]

(continuação da primeira página)

Relatório de Contas- Festa Sr. Dos Aflitos 2018 - POUSOS RECEITAS DESPESAS

Descrição Valor Descrição Valor Peditório Touria 1570.90€ PSP- licença de realização da festa 18.25€ Andor Touria 864.00€ PSP- licença de pirotecnia 110.74 Peditório Ramalharia 266.00€ Bombeiros 15.21€ Andor Ramalharia 635.00€ Soc. Port. de Autores 963.00€ Peditório Padrão 518.00€ Aluguer de palcos 1500.00€ Andor Padrão (D. Maria Emília Gaspar) 326.00€ Som (Taz música) 2200.00€ Peditório Pousos 2510.46€ Artistas 7900.00€ Andor Pousos (Courelas) 365.00€ Iluminação + EDP 2684.00€ Peditório Ordem e Abertas 252.00€ Pirotecnia 1800.00€ Promessa de Laurinda Antunes (Abertas) 170.00€ Aluguer gerador + camarim 684.00€ Peditório Casal José Duarte 100.00€ Seguros 246.79€ Peditório Azabucho 271.04€ Banda Filarmónica SAMP 750.00€ Oferta D. Idalina (Azabucho) 230.00€ Florista (igreja e andores) 722.00€ Peditório Campo Amarelo 253.00€ Prémios rifas 701.02€ Andor Campo Amarelo (D. Olinda Rasteiro- oferta dos bolos)

600.00€ Despesas de manutenção de conta bancária

27.04€

Peditório Andrinos 920.32€ Despesas de eventos e festa 18681.41€ Andor Andrinos 340.00€ Peditório Vidigal 627.15€ Peditório Casal dos Matos 860.85€ Peditório Quinta do Rei 59.20€ Andor Sr. Aflitos (oferta Sr. José Patrício) 200.00€ Andor Escuteiros 251.97€ Andor Conselho Económico 315.00€ Oferta de Neli Timóteo e Tânia Mendes (venda de chouriços)

300.00€

Andor Festeiros 65 300.00€ Andor Festeiros 66 1030.00€ Andor Festeiros 67 867.00€ Andor Festeiros 68 451.00€ Terrados dias da festa 200.00€ Patrocínios 5244.10€ Cabaz dos Reis 1195.00€ Noite das Sopas 2009.70€ Almoço Namorados 3565.50€ Festival do Bacalhau 4026.00€ Jantar dançante 2757.43€ Noite de Fados 2240.82€ Rifas 3968.00€ Quermesse 1743.14€ Bares da festa 5240.58€ Restaurante da festa 10161.20€ TOTAL RECEITAS 57805.36€ TOTAL DESPESAS 39003.46€ SALDO FINAL A ENTREGAR 18801.90€

Pousos, 10 de junho de 2018

“Bom dia a todos os presentes, procurarei ser muito breve.Em primeiro lugar; gostaríamos enquanto Con-selho para os Assuntos Económicos da Paróquia, de fazer um cumprimento especial e caloroso a todos os elementos que fizeram parte do grupo de festeiros nascidos em 1968 que agora terminam as suas funções.Vocês, enquanto festeiros, executam uma par-te importante da vida da paróquia, e prolongam também as ações do Conselho para os assuntos Económicos. Está bem patente nos nossos cora-ções que só havendo um forte espírito de solida-riedade e um forte sentido de responsabilidade social por parte dos elementos que constituem a nossa Comunidade, será possível manter viva de uma forma muito intensa e positiva a chama que alimenta os nossos costumes e tradições, como é o caso da nossa festa de Nossa Senhora dos Afli-tos.Foi claramente o que aconteceu com estes festei-ros, com o seu contributo ao serviço da nossa pa-róquia durante este último ano – aliás a primei-ra reunião foi em Novembro, sendo o primeiro evento realizado em Janeiro, pelo que não che-gou a ser um ano, foram cerca de 5/ 6 meses, mas para todos nós que fomos acompanhando mais de perto, foram 5/ 6 meses muito intensos.Aceitem por isso o nosso mais sincero e sentido agradecimento.Queremos também agradecer às vossas famí-lias, não só o tempo despendido e compreensão que sempre manifestaram ao longo deste perí-odo, como toda a ajuda que também eles pres-taram, deixando-se eles próprios envolverem-se nesta missão. Foi um caminho que começou íngreme, mas sem-pre a subir. E foi a subir tanto nas dificuldades que iam tendo como felizmente, também nos bons sabores finais que alcançaram. Estes bons sabores foram de cariz não só financeiro mas, gostaria de destacar aqui, principalmente de ca-riz humano.Ainda nos recordamos claramente do dia da pri-meira reunião dos festeiros de 68. Nas vossas ex-pressões faciais via-se claramente a surpresa, o espanto e o desconhecimento quase total para a

tarefa que estavam a ser convocados.Também nesse mesmo dia ficou bem patente a fibra de que são feitos; não só pela quantidade de reuniões, ações, tarefas que ficaram logo ali agendadas, como também pela forma como abra-çaram o projeto. Foi ficando ao longo do tempo daquele primeiro encontro também bem claro o tamanho do compromisso com que se envolve-ram. Foi claramente um bom prenúncio!Só podia acabar como acabou, Muito Bem!Se me permitem gostaria de destacar um mo-mento representativo, diria marcante mesmo, do que foi a vossa caminhada durante este tempo. E esse momento a nossa Comunidade teve a opor-tunidade de presenciar com emoção, que foi o ca-rinho com que todos os festeiros se abraçaram e se emocionaram aqui neste mesmo altar duran-te as festas de Nossa Senhora dos Aflitos. A cum-plicidade que revelaram entre vocês foi digna de registo. Ficámos naquele momento, todos, enquanto Co-munidade, com a certeza que foram criadas aqui, entre vocês, durante estes meses, novas amiza-des, com fortes laços que perdurarão para a vida.Mais uma vez muito obrigado.

Bruno Paraíso e CpAEPPousos

Festeiros ’68, do Senhor dos Aflitos apresentam contas e são publicamente agraciados

Lobitos regressam ao tempo jurássico

No passado fim-de-semana de 9 e 10 de ju-nho, os Lobitos do Agrup. 877 foram ajudar a “Cá perdida no Dino Parque”. A atividade começou com um convite da Cá para eles a acompanharem nesta visita aos dinossau-ros, seus primos afastados; mas preparou--lhes uma pequena surpresa: como eles ti-veram um bom comportamento ao longo do ano, decidiu fazer com eles uma visita ao Parque dos Monges, em Alcobaça; também serviu para eles treinarem a sua capacidade física! No domingo, antes de partirem, vi-sitaram o Mosteiro para conhecerem mais sobre os monges que viveram no Mostei-ro de Alcobaça e lá assistiram à Eucaristia; em seguida foram até ao Dino Parque onde conheceram os primos da Cá; conseguiram encontrá-la e divertiram-se muito todos juntos, regressando em seguida a casa.

Na mesma altura também os Caminheiros estiveram em atividade, da qual esperamos alguma partilha, até porque perseguiu-se uma temática deveras interessante: acerca de religião, religiosidade e linguagens.

Hoje é o meu dia! Mimem-me!No dia 1 de Junho, dia mundial da crian-ça, partimos da Instituição cedinho e fomos à descoberta do Monte Selvagem. Este par-que temático, situado em Lavre, Montemor--o-Novo, foi vencedor do prémio “Portu-gal Cinco Estrelas”, que combina diversidade com lazer, num grande projeto pedagógi-

co para descobrir. Este parque aloja cerca de 60 espécies, num total de 350 animais. Tudo foi mote para explorar, descobrir e brincar. Do princípio ao fim, sentiu-se o respeito pela natureza e pela vida animal. Juntos criamos memórias e vivemos este dia de forma ainda mais especial.

Para os mais pequeninos, o dia 1º de junho foi vi-vido de uma forma mágica. Afinal era o Dia da Criança e a equipa educativa desdobrou-se em ateliers variados, de forma a proporcionar mo-mentos únicos. A manhã começou com uma mega festa na sala polivalente ao som de O Pan-da e os Caricas. Enquanto os bebés vivenciaram uma atividade de pintura muito especial nes-ta sala, os meninos da creche exploraram os vá-rios ateliers que a equipa tinha preparado: entre o brincar livre e a pintura, as crianças tiveram oportunidade de brincar com barro, fazer biscoi-tos, ouvir uma estória e ainda trabalhar em equi-pa para libertar as bolas da rede. Mas o S. Pe-dro não foi muito nosso amigo… E o piquenique programado para o parque foi realizado no nosso

corredor! Seguiu-se a sesta conjunta na sala po-livalente e após o lanche houve momentos de la-zer muito especiais. Definitivamente foi um dia cheio de sorrisos!Pela equipa de Creche!

Centro Sénior também é SPSA!

Os benefícios de tratar das mãos, pés ou de uma simples massagem às costas e om-bros, vai para além do relaxamento. Alivia pontos de pressão destas partes do corpo e atua como drenagem no sistema linfáti-co, trabalhando também todos os múscu-los associados. Os séniores gostam muito desta ativida-de pois, dizem que, ficam mais relaxados e mais fresquinhos. Durante as sessões vão conversando uns com os outros sobre vá-rios assuntos, mas sem se desfocarem do que estão a receber e aproveitam para ir comentando: As suas pernas estão mui-to boas | Ai que já tenho tantas varizes! | A senhora não tem nenhuma ruga |Eu cá po-nho todos os dias creme | Ah eu não nunca fui habituada a isso pois o meu trabalho era no campo | Na semana passada fiz massa-gem nas costas e fiquei muito melhor, ai tão fresquinho | Cheira tão bem o creme, temos que pagar alguma coisa?No final, há peles hidratadas, saudáveis, macias e cheirosas. Para as senhoras que apostam mais na beleza, a sessão não pode terminar sem uma pintura nas unhas, que combine com a sua roupa ou com o seu es-tilo.

Apoio ao domicílio: cada vez mais lado a ladoQuando se fala em Apoio ao Domicílio, tem--se tendência a pensar nas satisfações básicas, como a alimentação, a higiene e o tratamento de roupa. Ambicionamos muito mais nos cui-dados que prestamos. Queremos estimular, di-vertir e prevenir! É sempre uma surpresa para quem nos rece-be e é sempre uma emoção para quem acom-panha este projeto, tanto para os serviços de diversão e lúdicos, como para cuidar da saú-de. Os que usufruem destes momentos pedem sempre mais tempo ou só mais um bocadinho. Uns cantam connosco, outros pedem músicas específicas, outros relaxam. Tudo pelo prazer de viver intensamente o momento. Esquece-se a solidão, a televisão, a passividade e às vezes, até as dores. Os profissionais alegam como mo-

mentos prazerosos e de humanização. Quere-mos chegar mais longe, com outros profissio-nais e voluntários. Estes últimos, com a dádiva do seu tempo, para a leitura de contos, notícias, passeios ou dinâmicas sensoriais e cognitivas adaptadas a cada pessoa.