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ApresentaçãoÄ Nos meses de fevereiro e março a SECTAM, terá como tema

principal: “Água & Floresta”. Em comemoração ao Dia Internacional da Floresta (21/03) e Mundial da Água (22/03).

Ä Dentro desta temática o Centro de Documentação – CEDOC e o Núcleo de Educação Ambiental – NEAM, em parceria com os diversos setores desta Secretaria, estarão promovendo atividades educativas conjuntas.

Ä A Cultura e sua interação com a Água e a Floresta será o principal enfoque.

Ä Outras datas comemorativas de Fevereiro e Março:02/02 – Dia Mundial das Zonas Úmidas06/02 – Dia do Agente de Defesa Ambiental01/03 – Dia do Turismo Ecológico21/03 – Dia Nacional da Terra23/03 – Dia Mundial da Meteorologia

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No palco, a imensidão da No palco, a imensidão da AmazôniaAmazônia

Ä A cultura é tudo aquilo que o homem transforma superando o que é dado pela natureza.

Ä Assim, todos nós fazemos parte de uma cultura, pois negar esse fato é negar a própria existência. a cultura necessita da linguagem para estabelecer meios de compreensão do mundo em que nos cerca.

Ä É a cultura ribeirinha que transforma a floresta e os rios pelos símbolos que a cria e lhes adapta à sua realidade. O contato que o caboclo tem com a floresta lhe permite criar símbolos para explicar alguns fenômenos naturais, surgindo assim, os mitos e as lendas da Amazônia.

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Os Povos AntigosÄ Os povos nativos são a matriz cultural primeira, a base de

todos os saberes mais tarde herdados pelos imigrantes que se

adaptaram à floresta.

Ä Deles vem o conhecimento das técnicas e dos materiais

básicos para a habitação e transporte, a tecelagem, a

cerâmica, os cuidados com a saúde, a alimentação.

Ä É impossível calcular a perda de conhecimentos decorrente

da dizimação em massa que resultou na extinção de muitos

povos indígenas.

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Navegar Ä O saber necessário à construção do barco: A ubá, leve

casca para viagens rápidas e pescarias, é feita pelo caboclo com a técnica indígena de escavar as árvores ou dobrar-lhes a casca.

Ä As canoas maiores, para o transporte da produção e da família, geralmente precisam ser encomendadas aos mais habilidosos na carpintaria.

Ä O batelão é para o comércio, tem armação mais intrincada e é feito por mestres artesãos e seus aprendizes em grandes oficinas.

Ä Brota das mãos amazônidas numa infinidade de objetos e instrumentos, feitos de palha, cipó e madeira: remo, pilão, cestos, potes, caixas, espremedor, flecha, arado...

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Objetos de Uso PessoalÄ Adornos: colares, pulseiras, chapéus, enfeites para o

cabelo.

Ä A mão é movida pela paciência para lidar com material

mais miúdo: sementes, dentes, ossos, plumas.

Ä O inverno ajuda com longas tardes de chuva em que

não se pode sair para o roçado, caçada ou pescaria e

a melhor opção é sentar no chão da casa e dedicar-se

a esses pequenos afazeres, que se traduzem em renda

para muitos habitantes da região Amazônica.

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Cerâmica Ä A argila domina o solo da região, oculta sob a floresta, e

adquire formas e cores exuberantes nas mãos de índios e caboclos.

Ä É bastante conhecida a cerâmica da Ilha de Marajó, mas os povos ceramistas já se espalhavam pela região toda há centenas de anos.

Ä A cerâmica utilitária está em toda parte: nos potes para armazenar água, pratos, panelas, vasilhas para guardar frutas e outros alimentos, cinzeiros, castiçais etc. Há também uma rudimentar cerâmica de construção.

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A vida do Homem A vida do Homem em Paz com a em Paz com a FlorestaFloresta

A vida do Homem em A vida do Homem em Guerra com a FlorestaGuerra com a Floresta

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Tecelagem Ä Disseminada entre os povos indígenas e ribeirinhos,

muitos plantam algodão e extraem tinturas da floresta para fabricar redes, roupas, sacolas, adornos para os braços e cabelos, tipóia para carregar crianças.

Ä Nos seringais desenvolveram-se técnicas bastante elaboradas de impermeabilização dos tecidos.

Ä O saco encauchado ou emborrachado, ou seja, recoberto por uma fina camada de caucho ou borracha para impedir a passagem da água, é o antecessor do que hoje é conhecido como couro vegetal.

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A farmácia verde Ä Um elemento essencial na adaptação das populações

à floresta e na formação cultural amazônica é o manejo da biodiversidade nos cuidados com a saúde.

Ä Os povos da floresta desenvolveram um saber especial no cultivo e uso das plantas medicinais. Os pajés indígenas conheciam os segredos das ervas e das práticas, dietas e rituais de cura. No contato com eles, atualizou-se no ambiente amazônico a tradição dos rezadores e raizeiros nordestinos. Na floresta, eles eram os médicos e farmacêuticos.

Ä A lista da farmácia verde é interminável, e ainda assim é apenas uma mínima parte revelada de um tesouro ainda maior.

Ä Os mitos indígenas explicavam a origem das coisas, em sua maioria, eram de transformação: o herói morre para transformar-se em alimento ou remédio, como no caso da macaxeira e várias ervas medicinais.

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Projeto de Recuperação do Rio Apeú Sob o Enfoque da Educação

AmbientalÄ OBJETIVO GERAL: Promover a recuperação ambiental,

social e econômica do rio Apeú e de seus principais tributários.

Ä AÇÕES/ATIVIDADESTREINAMENTO EM GPS para integrantes do Grupo de Educação Ambiental do Apéu- GEA. LEVANTAMENTO SÓCIO AMBIENTAL (Sectam e GEA)LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES FLORESTAIS REMANESCENTES DO RIO APEÚ E DE SEUS PRINCIPAIS TRIBUTÁRIOSPREPARO DE MUDAS FLORESTAISPROTEÇÃO DA NASCENTE PRINCIPAL DO RIO APEÚCONSTRUÇÃO DO VIVEIRO PARA 30.000 MUDAS CONSTRUÇÃO DA SEMENTEIRA PREPARO DE ÁREA PARA PLANTIO PLANTIO DE MUDAS FLORESTAISMANUTENÇÃO DO PROJETO REPLANTIO (1ª FASE – janeiro de 2006)

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No palco, a imensidão da AmazôniaNo palco, a imensidão da Amazônia

Seu Artesanato e Seu Artesanato e ReligiosidadeReligiosidade

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Projeto de Recuperação do Rio Apeú Sob o Enfoque da Educação

AmbientalÄ INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS:

SECTAM/COPAM-DICON-Coordenação/COFIS-DIFAU/NEAMREDE CELPAPrefeitura Municipal de Castanhal - PMCGrupo de Educação Ambiental - GEA, Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA,SEDUC.

Ä APOIO FINANCEIRO: REDE CELPAÄ PRÓXIMAS ETAPAS

Relatório da 1ª etapa Replantio (continuação)Apresentação de resultadosSeminário de divulgação no município de CastanhalCapacitação de pessoal

Ä Mais informações: dicon@sectam.pa.gov.br

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Situação da nascente principal do rio Apeú e de outros trechos em 2003

CEDOCCEDOCTreinamento em

GPS para integrantes do

Grupo de Educação

Ambiental do Apeú - GEA

Levantamento Sócio Ambiental

(Sectam e GEA)

Levantamento das espécies florestais remanescentes

Preparo de mudas

florestais: através de

semeio

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Preparo de mudas florestais: através de regeneração natural da SECTAM + GEA + Identificador Botânico da UFRA

Proteção da nascente principal do rio Apeú: construção da

cerca

Proteção da nascente principal do rio Apeú: construção do viveiro para 30.000 mudas

CEDOCCEDOCConstrução do viveiro para 30.000 mudas

Construção da sementeira

Preparo de área para plantio: abertura e

adubação de covas

Plantio de mudas florestais

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Ivelise FiockChefe da DICON

Plantio de mudas florestais

Lahire DillonChefe da DIFAU

Plantio de mudas florestais

Plantio de mudas florestais

Estudantes de Escolas do Município de Castanhal

CEDOCCEDOCDr. Gabriel Guerreiro Secretário/SECTAMPlantio de mudas

florestais

Manutenção do projeto: Irrigação

Manutenção do projeto:

Roçagem

Prefeito de Castanhal Hélio Leite

Plantio de mudas florestais

Diretor da Rede CelpaPlantio de mudas

florestais

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Replantio (1ª FASE – janeiro de 2006)

Açaí

Acapú

Andiroba

Angelim da Mata

CEDOCCEDOCJarana Maçaranduba

Paricá Sumaúma

CEDOCCEDOCCumaru Ingá Xixica

Ipê Roxo

Ipê Branco

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Tachi Branco

Sucupira

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Áreas recuperadas entorno da nascente principal do rio Apeú

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Situação atual da Nascente Principal do rio Apeú (vista parcial)