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¦f$gg_¥7l^*V ''*'íwfí5^pP*iS^^KS «_. .-Tii--.'. ¦.-(¦>-_. ¦ ¦¦¦sm. '*y.r>1» '¦*. ' ¦?;,..¦-..-¦•»" : «i í*.i f ¦ "í- Ü 1 ANNO"XO-N. 293 #*** + *»I--'*pÍ'*I» + * + * + +-Ç* » ¦•*."¦;- + Composta em Llnofypo e Impressa em + '" to-Mlia "DUPLEX PRESS"* ; .¦¦",¦ , •—- : ...- j * j, Fundada (_.• época) pelo DR...JOSK' + '*}' MARIA DE ALBUQUERQUE MELLO. * '«. Tel. - Kseript. .720. - Red. 697. * t OH. - íiaes ,la Regeneração. 312. * %****************** RECIFE|-n QUlNT^-FEIiCSf 23 DE bt_rrÜ_aFÇüT^~" T3IS ——*-_-__-__-_______________----_______-______________-___. ' raRN^SU^SS^f!^ À PROVÍNCIA TDii^-Fr;c_:rrO-_Fi-T3iisriz F>ttT*~YJL.a + + + ++ 4> * + + * ********* ";* YASSIGNATÜRASp_» •» Interior. Anno .. ..- .-5 « 15*000 * " SemestrelüllUO * Capitai. Anno245000 * '.' Semestreiy00,J v Red. Rua 15 ile Novembro, 22.-& •* ******************* -__p--«pj .GENTES NA EUROPA _âo nossos aoentes exclusivos para tn- núncios, na Fratrçf. Inglaterra e Suissa ; L May-nce * C. - 9. Rua, Trouclielt Pa- Ms _ 19, 21, 23, Ludgate Ilelll. Londres SOFFRIMENTOS, NERVOSOS E CARDÍACOS DR. GOUVEIA DE BARROS Hecomeçou seu serviço clinico, dando consultas' de 1 as - ua rua da Imporatrl- 182. uesldencla provisória - "Hotel do Par aue". •-Í/ALFRIDO LEÃO. - CIRURGIÃO 11 EN- TISTA, Diplomado tia America do Norte. Communica aos seus 'clientes que de volta de sua viagem ao Rio de Janeiro, re- abrlo o sou consultório dentário. ¦ Consultório,-rua da Imperatriz 5. ConsultaB de 3 lis i horas da tarde. _ '^^Tmm^ercio Em 23 de outubro de 1018 MERCADO DE CEREAES Encontramos ainda hoje o dia commer- ciai regularmente movimentado e lnteres- .udo para o mercado de cereaes, cujos i.iliiclpaes gêneros so mantiveram em \.u- slcflo equilibrada na praça, com cx.-epçào, norem dos artigos farinha e café ano so •¦.nstraram em declínio nos centros (lc e idas e valendo, bom como os flomnls |irori,uctoS, fls bases que cotamos lia quar- pagina;. •oi.*. riiiniEiiriM. me pisiinamíiuco Não houvo cotação. M-lhur Dubedx; presidente. "ertro da Cunha Andrade, socrotarlo MERCADO DE CAMRIO Os bancos abriram com as taxas de 12 112 d. c 12 f.|8 d. Após fls noticias rio Rio, os bancos man- tiveram as tuxus (Ia abertura, us quues lüram conservurias até uo fechar; -- Em pupel particular nflo constou nego. Alfândega 12 1|10 d. MERCADO 110 RIO os bancos abriruip com u lu.tn de 12 r.|8 d. iiumlnal, alé rts ultimas noticias 12 r.|8' d. nuiulnal. TAXAS DE COBRANÇA (a 00 dias) Banco do nrasll 12 1|2 d. 10?200. London and Braslllan Bank 12 i|2 d.... IÜS200. , London and Rlver. Plato Bank 12 1J2 d. Í9S200. Banco do Recire 12 5|8 tL 10?I02. Iinnco Ultramarino 12 1|2 .1. 105200. American Mercuntile Bank of. Hrazll, Inc., 12 l|2 d. 1082OO. . tfl vista» Banco do Brasil 12 r.|10 d. 10-9-00. London anti Braslllan Bani: 12 o; 10 ri.... 19*192. London and River Plato Bank í2 1H32 d. I!)?li:i. liunco do Reciro 12 1|2 d. 10S200. Bnnco Ultramarino 12 11|32 d." I0S-H3. American Mercantllo Bank of Brazil, Inc., ¦12 3|8 d. iOÇilOi). Franco 00 (lv. 11 viso Banco do Brasil 071158715 London and Rlvor Plate Bank '. $7888718 London and Braslllan ltunk .... 97178708 Banco Ultramarino í7655700 Bonco rio lleeire •'.710£715 Banco do.. Brasil'wiiO) Dollar London nnd Braslllan Dunk -i-.no) Dollar London and River P, Bank . 1?I20) lioilar Banco do nceire -19070) Dol ar •mnco Ultramarino .?I.W) Dollar American M. B. or II. Inc., l-iuoo) Dollar MERCADO 1115 ASSUCAR Assucar Notamos ainda hoje o mer- cario do artigo calmo. Na praça, alguns negócios foram robôs com o typo crystal aos preços rio .$000 a 1*i0il pelos l- kilos. Os demais typos continuaram sem bu- ses pura suus cotações. Uzlnas rio ,'»Nflo .houvevenda Uzlnas de Nflo houvovenda Cryslallisados Não houvevendu Brancos Nilo hpuvovonda SomenosNilo houvovenda MuscavadosNflo houvevendo Brutos seccos ISOOi) D-9-100 Brutos mellsdosNflo houvovenda n-tumesNflo houvevonda iram. (Pelas linhas nacionaes) INTERIOR ENTERRAMENTO RIO, 20. Realizou-se, boje, com enor- me acompanhamento, o enterro do rir. Oliveira Rocha. Numerosas coroas oecuparam vários carros, tendo mandado reprosciitar-so o dr. Wenceslaü Braz. O 12 DE OUTUBRO RIO, 22. O dr. Wenceslaü Braz rece- beu o segulnlo telegramma rio Barcelona : "O Patronato da festa riu raça, r.nu'da a v. excia. nesle dia glorioso para a lies- panlia e para a America. Jaymo disso, preslrionlo". A "INFLUENZA" NO RIO RIO, 22. A "Gazeta tie Nolicias" vom furiosa com as medidas do governo contra o registro dos estragos da epidemia e as- sim como cila u "Noticiu", ninda insls to muls. Uma turma de empregados da saude rol üesinrectar hontem tqüas os üepenücnclas üo Caltctc. O sr. .011 Vidal diz nflo haver memória, -•o Brazil, rie uma epidemia quo tivesse Ir- rompido com tamanha violência o se alas- Irado com tal rápidos, como esla, dc que estrt sendo victima, aciualmontó; o Hio. A EXPORTAÇÃO DO ASSUCAR RIO, 22. O "Correio da Manhã"' extra- nlia o procedimento do dr. Leopoldo de Bulhões, prohibindo u exportação do nssu- cur, garantido como está o "stoçk" por elle exigido. NOS CÍRCULOS POLÍTICOS DE SAO PAULO BIO, 22. Circulou foni Insistência,' hontein, nus rodas políticas de riflo Paulo, que o minislro rio Interior serfl o rir. Washington Luiz. FÁLLECIMENTO RIO, 22. Falleceu em conseqüência rin epidemia que estfl grassando iiqiil, o pri- íiieiro-tenente rio exercito Carlos Antônio rio Paulo Costa. NA CÂMARA RIO, 22. Nflo houve nem cate, honteni, na Cnmiira, fl falta (lc empregados. Ainda honlem nflo recebemos nenhum despacho pelo Nacional. O serviço continu'a multo limitado, lia- vendo upenus lelegrainmus parn partlcu- lares. MERCADO DE ALGODÃO Alnodflo Ainda foi negociado hojo o gênero sertão de primeira sorte, ao preço de 50?ooo pelos 15 kilos, fechando, porem, o merendo sem compradores u esta base. CEBOLLAS. 1(110 ÍSÍSOO O 2?500, no' Cajueiro. Rua do Rangel n.° 110.. . ¦^COf3TÍÍT^FÂCT0_r?í^^ TOS.-A Casa Oondlm pede as distinetas lamlllss do Recire a gentileza do uma vi- sita, a fim de veriricarem a modlcldade dos preços dos seus arllgos, e bem assim a bôa qualidade dos mesmos. —Rua Nova, 155. 2 Vlsltoe a oxposlçflo do finl.slmos tor nos promptos por oroços iiutorloi-os a guerra na Alfaiataria Damos, Rua Larga nn £_-_-!________ ,?R'..-£Í_-L_^w.w.r,r*-_-v* PACHARELANDOS DE 1918 PERFIS viu ROCHA PEREIRA liem avisado andou o ex-professor pu- blico üe Arogaúos, nflo so dcixanüo levar pelu iloico fornlonle do sua cadeira no magistério do Estado. Allfls, aquella orga- nisução physlca esgula, uquclía 'Índole pa- úirica, toloranto, prudente, encerra um os- plrllo forte, dominado sompro pelo desejo do uscendor. Fora assim om sou curso gymnasia', ba- eliarclando-so ''om 'louras o me.tenild-so após, nos estudos da. ongonliarln. .Suppon- rio dirricii o demorado o secôsso, voltou- se porO1, a pedagogia,' e1 titulado pela Es- cola Normal Ofllclul do Estado, tlodlcou-so com arihco ao onsino primário publico o particular, atlrondo-se ainda uo osiudo rio Dlrolto. . Primando pdla ausoncla. das nulas na Faculdade, gruçiis 4 strumilo for tiro, pas- sou todo .0 sou curso sino Ira et stuillo. Calmo, roconcohtrado, observador, pby- slonomla rio velho |iediiiiii(io, tanto lmpoz- ao ao respolto o 4 ostlma dos collegas, qiío qulzorom dar-lho o bosítto ilccimiono da turma quo pile recusa, precisando com segurança a sua data genethliaca n elliiu- do collegas . que lho ava,ntajam em Idade. E' quo so torna dlíficH ponetrar n'uquolla rocha qué 60 sôu espirito lm- porturbavcl d serorio, soguro rias conquls- tas o victorias do sous Idosos: E assim marcha : ollo, firmando nus varias oliipns üe sua'Vida o mosmo nomo o o mesmo eonccllo. FONTENELLE. SERVIÇO ANGLO- FRANCEZ COMMUNICADO DO GIIANDC ESTADO- MAIOR HE FRANCA PARIS, 23. Na região üe Dc.vnzn, nlnr- gamos n cabeça rie ponto 11'uma prorun- didhdd rie iros kilometros o largura de quatro, fnzendo 1100 prisioneiros. ²Os b.itahnlcos ostalieleceram uniu cabeça rie ponte na margem direita rio ís- cault, tomaram a leste (Io Pocq, FdyoiincS, ilolluin.llrii.vcllc. Illeharles, Esiniin, Bruuy, oenetrarom em Vuleuciennes, o uln.iaram Le culeau e Solosmds, fazendo progressos íatlsràlorlps. ²Pela rronlo do Serre obrigamos o iilmlgo a novo recuo e tomamos Cliulnn- Iry o Grandlup. ²A leste de Vouziers os Iclieco slovu- •os reconquistaram o lerreno moineiilu- lonirionto perdido. ²Atllnglmos Lompalanka sobre o Da- iiihlo. ²Na região a leste rie Paraml, ser- •los capturaram ps arçiiivos e bagagens rio reneral Oillwllz. Para lianlios dc mar. A "Primavera'' acaba do receber ria America do Norie um indo e variado sortimento de roupas de iTiulha para senhoras, homens o crennças, liello artigo du moda usado nas cloganies praias rie banhos ria Europa o Estarios- Unidos. Rua Bardo da Victoria ns. 378 e 370. UM BOI ILLUSTRE As estatísticas Nflo deixa de ser curioso que a "A Província", orgflo de grande circulação e responsabilidade, esteja a publicar uma estatística diária da mortalidade pela epi- demiu, o a repartição do Hygleno nina es- liillslica diricrenlc. Qual rios duos é a vtfrdadclra ? A du "Provincia", ou a da repartição de Hy- gleno ? A primeira observação quo oceorre ao publico, ú quo, se a estatística (ia "Pro- vlncla" fosso falsa, nflo o governo, como os Jornaes engrnssariores, que não perdem vasa, Jrt teriam desmascarado "A Província" e declarado que as suas con- ias estavam erradas, pbrlgandd-a, assim, a dizer onde vne buscar os-sous algai-Iá- mos. A principio se pensou que as nolas for- nccldas rt repurllçflo eram falsas, Isto é, quo não orum completas; o. o próprio rii- roctoí de Hygleno, quo A, antes de ludo, um demogrnphista paciento . o criterioso, pratico desse serviço durante muitos nn- uos, conhecendo a necessidade e o valor das estatísticas, no combato rts epidemias, chegou mesmo a escrever rt imprensa, que havia manüaüo razer um rigoroso liiquo- rito. Os que conhecem o valor üa sclenciu, pos assumptos dessa ordem, sabem que a média da mortalldnüo diária üe uma pn- . ulnção não ó arbitraria o obedece fl leis .'lotòrinlnãdas. Nilo morre, muíça, normalmente,' liiimu cidade, maior nunioro rio quo possam por- mil Iir as condições normaes do seu esla- do sanitário. E, se o numero passa dessu miiülu, 6 que ha umu cousa.in.ot.iuil, evi- glndo a providencia urgente, do pudor pu- blico. Houve um tempo em que devido ao descaso offlcinl, o Recife era a ciünilè ondo mnls se morria 110 inundo, òxcepçãò 1'elta dns cidndes asiáticos batidas pulo elíolora, Dc lOORu 1912, por exemplo, antes riu administração Dantas Barreto', 11 mortal!- dade do Recife, ern a innlor de torios os estados dn republica, incluindo o Amazo- nus. Essa mortalidade chegou a (2, .0 por mil. (quarenta c dois liabltanttb, por mil). Eru uni assombro'. Dlr-se-la uma epiilo- mia permanente. Com a administração Dantas Hatieio, chegamos a uni ponto, que o Hospli.il dn Sniiln Aflucilu rechou por ralia absoluta rio doentes. Era dlroctot' ria Hygiene o dr, Clouveia de Burros. Dahl para crt, a media dinrii du morla- llriiide ptissou a ser do 18 (desolro) oliilus. assim niuiilevc nlé o sr. Munoel llorba. Agora temos uma erudolisslma epidemia. Estrt claro que o excesso ile óbitos sobro a mediu normal ria mortalidade; .só po.lp ser dessa epidemia. Como se explica, portanto, que se cri- torrem cem e muls pessoas por din, n apporecoram, õfflcláímoritd, 15, .2, 'íl o hl - tos pelu epitlenila 1 E o resto? Serão outras doenças'.' Eu- lão o Heclfo voltou uos tempos tio sr. Unia o Silva, riu cidnde da morto, ou u cidade onde muls se morrlu no iniuido, relativnninnlé rt sun população ? Teremos que dever tombem esso serviço no sr. rir. Manoel Borba ? São qupsiods que compele rt liygiene ro- solvor. Não'no Interesso rio governo; mas no Interesse du .ciência. A mortalidade do Iteclfe, a sua cifra exacta, as suns vorün- deiras causas; não Interessam .somente fl população rio Becife. Inleressam a iodos os liygiènistós do inundo, 11 Iodos os que és- .ilidam o problema üa snude humana, sob o ponto rio visla demogruplilco. Nem 6 para oulra çolsii quo exisio uma reparti: ção do estatlsllca demographlca. .\ão quer isto ülzer que ponhamos em duvida a existência rios attestados nn ro- punição competente. Não. So o dr. Octnvio rio Freitas, cuja pro- hldurie sçlonii.rica nós proclamamos em ulios sous, diz que existem, na sua mesa, ,10 ou. 50 attostudos de óbitos rin oplrio- mia, é que 30 ou 50 attestados sflo os que roram passados nnquellc sontido pelos médicos respectivos. E ontflo o eminente direclor do Inâtltil- 10 Pusteur, nosso velho nmlgo üe sempre, o illustro direclor rin iiygleno estrt sendo illudldo e u estatística que llio eslflo pre- parando ó falsa. Ha dias nós noticiamos ligeiramente que um boi tinha sido vendido na Exposição de gado argentina por 00 (noventa mil pesos). Esto animal, quo tem o nome üe "Pcarl limitei"', 6 filho do "Storn", criado na Inglaterra, que aqui alcançou o grande prêmio no exposlçflo üo 1910 e ria vaecu "Pcarl", criaria na Argentina, üe sangue inglez. O touro "Pcarl Iliintér", campeão ar- gontlno, premiado, segundo uma Infor- niaçflo anterior, foi vendido por maior preço do que so osporuva, ottlnglndo o ultimo lance a 00.000 posos, papel, ou, um moeda brasileira, 106:6378555. Quasi cento c setenta contos ! 13' o recorri mundlul do preço de um touro. "Potir Hiinter" nasceu no Rio da Prata. [-; nnclonal argentino o JA tem sois me- dollias do outra oxposlçóes. E' um boi condecorado. O seu comprador foi o estanclolro San- taniorlno.4 E* o quo sc podo chamar um louro II- lustro. Itellarmino Carneiro Na rabrlca "Pessoa dd Queiroz", fl rua da Aurora n.» 1530, funde-se e concerta-se qualquer poça do.niaetilna(ihütor, ou ma- chinimiio do Fabrico, usina ou engenho. \ ' Concerta-se, np prosteza qualquei ou machlnlsmo de nbo, por preços' iiió.ii liidi.-J 1 1.1./I le lilh 'l..,iii- i'H'i iiiii-so com lli.llll.l'.'. niotoi aiiiieu, ii/.llin 0.1 "ii,!.» ... nu fobrli'.! Pu.-.. «4a ile QUblruz, 4 ruil ila Áurpra n.- I5l.\' . t»i. i-.r.ioj* ,cn Foi uma dus vlc.llmns ria "lnriuonza" no Bio. Mus esle nomo ó caro aos pernambu- canos, porque iiellannlno Carneiro 'tlnna oqul multas umlznries o recorduçóo'*. Pornambiicnno, nutural do Nazorotli, sim- pios empregado do commorelo, foi se elo- vanrio, conseguio ser caixa ria grande casa Loyo, depois soclo do importantes, casas commerciaes e por rim deputado a Cons- tltulnto, onde honrou o nomo pornambu- cano.i Foi. ontão um rios redactores do "O Paiz"' o ultlmomonto, tendo doualilrio e sompro'doente ora lunecionario uposcu- tado da União. Foi sompro um abolicionista riosiomldo o combotonlc. . A sua vida foi, porem, a do um batalha. tlor quo honrou o seu ilonio o o üo suu torra. Paz 4 sua alma. Indiscutivelmente pura que uma senhora possa vestir com esmero e apreço sutis- faclorlo, sii mandr.ado ("m.crdoü.iir suas loüaílcs no .nleller li' ','..) ITluiuvira". 1. cargo rie'e..lmlu' mo.il.iu* ft'A»...*¦*!' rf ll:l:» P.uião ria VIciorla, ;i;s.,.n ,..:':;' ' , ;„!"'::'"I^¦^:!i/";:'i,' A fabrica Pessóu de Queiroz, fl run do lurora tífl 1530, estrt apparelhada e pos- -uo pesoal apto e competente para prepa or, fundir ou concertar qualquer peça do iiuchinu, motor ou machlnlsmo de fabrica, usina ou ongonbo Preços módicos. Camisas, coroulas, collarlnhos, punhos, gravatas, meias, etc, enfim todos os in- dispensáveis artigos para homens, encon- trurels o mais comploto sortimento n' "A Primavera". Rua Burão da victoria ns; 378 C 379. DR. JOÃO DE SA' LEITÃO I'inou-so, honlem, rts 11 horas rio dia, em suu residência, rt rua da Qloria n." 205, o lalonloso o conceituado clinico rir. João rie SA Lcltflo. Muilo moço ainda, pois contava npenus 32 uniios üo edade, 11 morte do inallogru- do medico causou dolorosa Impressão 110 espirito de todos quo o conheciam. Esmdlpso, humanitário, manelroso, o ür. Srt Loltflo, conseguio em pouco tempo, ter unia cllentclln numerosa que muito upre- tiava os, seus dotes intcllcclunes o mo- raes.. "' 1_T''n' -b—llhistro extineto casario com a exmá. sra. ri. Maria Gulomar Soüró üe SA Leilão, üo cujo consórcio deixa tres fl- Ihinhos : Clollo, Cllnlo o ' Gulomar. Vietlmou o Inrortunario moço um forto ataque rio "influenza", complicado , com albumtnuria. Vários rio seus collegas lutaram para sílval-o, Sonrio, porem, Improflciios todos os rocursos omprogados pela sclencla o dcsvelos de suu oxma. fuiulllu. O dt'. SA Loltflo, foz um brllhunto curso no FacUldado rio Medicina du Bahia, dou- torantlo-so om 1012, anno em quo volo para osta capital. Era o mesmo pernambucano. O sou ontorrumento oITeotuou-sc nonlcrn mesmo, rts 17* horas, lio cemitério rio suo- 10 Amaro. Latnentanrio o, triste faclo, levamos' ns nossas sentlilas,ox|ii'ossi.es ile pozai' rt rilg- na ramllla rio pranteado módico. O' "Grêmio Polytochiilcd Pernnüíliu- co" resolveu lomar luclo por 30 .lias em virtude rio foliéclmohto do dr. João ilo Srt Loltflo, lonlo culheriratlco rio Clilmlca o um dos- fundadores rin "Escola Pòlyte',' clinica do Pornambueo". O mesmo so l'oz ropresontar no enterro por uma eomml..- são eompostll dos srs. Manoel- Caoltitio Fl- llio,' Oscar Ramos, Luiz ilollantla, Manoel Muchndli,' figueiredo Júnior o Joflo Cupls- irano Pontes. 0 commissario quelóge. O dr. João Firmino Corren rio Araujo, rcprosdniontp em Perniunliiico, do.Coihmls^ saiiudo, vae-se em.hóru. Diz elle quo nflo trouxe Instrucções sobre a carcsil. e sobre a exploração. .Vne ao Rio receber essas Insirocções o depois volta. Pois sim! desse' esinmos livres; E se huviii de estnr aipij-a servir de sentiuel- Ia, rin giiruiitla aos nçambnrcadores, .'¦ melhor mesiiio 'quor: sn ,yi e riquo por lrt tortii vlrin.i Para eonimunleai)j,.o,s resullodos ria per- sogulçüo ao ass.Üílr-. Somente 110 ussucar, o lelegrapho . baàSvp,. Pnra cvoeuini- n lei federal contra òs àcainliurcadoros rio com- morcio n retalho jSgJpr atacado, é preciso Ir pessoalmente'ao,-Ilio, arriscar-se a li- car riellrio 11,'í Bahia; uns poucos rio dins, levar quinze dias rM&flogom, alguns mezes no Rio, e outros toiltos dias na volta. En- tão o povo pernainfitícano começai'4 a nflo ser explorado ! Rf V6-se como tudo isso c umu lüstorla mal contada. Ò povo pernambucano foi abandonado rio governo reiterai o (io go- verno locnl; ninguém o protege contra 1: sua miséria; abandonado a si próprio, : sua própria Justiça, elle que trate de si c fuça ns suas leis sununarlas. O coinmlssnrlado foge para longe, dan- rio-lho o campo livre. No Bio, em Petropolis, em liu', em tan- tus outras clrindes, quando o governo rie- morou em vir em seu auxilio, elle foz 11 lei popular, n lei que os governos (: qik cumprem. E o presidenle da republica rie- crelanrio medidas populares declare.!', nos seus considerandos; que era forçado 1 tomar medidas, porque a explorarão ji linlin (iccnsliMiiiilo p.-rliodia.i.cs dn ordcili, O que se estrt vendo '.' O governo rio oslario cruza os braço!. diante ria .arostla o rin exploração, com. cruzou diante da epidemia. Com relação ; epidemia, ella foi accyrüul-o em cnsa. Mu a fome nflo b IhconirHttliirrt. o prefeito pouco sdajmporta com o po.o O delegado fiscal diz ipie uão lem ins. trucçõos, nem lambem as pede. O outro representniiio ..do commissa rindo vne se embora.' U o povo fica abandonado rt sua miséria a olhar as leis espesiuliadas, ns própria* leis roltns em seu beneficio. EXAMES DU SANGUE, URINA, PU*S, ES CARROS, FEZES, LEITE, ETC. REACÇÀ0 DE WASSERMANN 1'ARA 0 DIAGNOSTICO DA SYPHILIS, no Laboratório Clinico di dr. Joflo Costa. Rua Larga do Rpsarl. 118, (sobrado). Do 0 fls 11 e do 1 fls 4. Re -iiiiado em 21 horas. naISrd^ o sr. di*. -Uniloel Borba tolowa- pliou para os jornaes do Rio, dl- zonrio ipie a "A l'rovineiu" e o "Jornal .do Reellc" é què alarmam a..população,-•-tLi.-mlo nniiir-çe-'dc choloru-morbus. Sanlii Maria das Dores .' Virgem sunlii rio Cariuello ! Com o teu amor mitlcrnal, Tem pena dos jioccQtjoros ! Eli fico iiiugro o amarello, em pensar nesse mal... Ninguém fallou n'essa doonçn, Cruel, troiuonria, horrorosa ! Nesse mal devastador, Somente quem n'elle pensa E' a figura gordurosa Hu senhor governador. Crcilo em cruz !Que lpmlirança infeliz à daquelle homem gordo de palácio ! isola, vontoso... He unia nolicia, solire um escandaloso casamento na Bahia : "D. Maria Joaqitlnn Alves c. maior de os aniios o o sr. Adolpho Araujo; quo 6 sargenlo de policia contu apenas 25 annos de idade. Uma noiva de 08 annos, com uni noivo do 25 ! Ahi havia coisa... Havia até multa cousa... Que havia cousa, oh ! se havia'! Tflo grande patifaria, Minha penna aqui não ousa Dizer Jrt. Velha dnmnado, a Joaqulna, 08 jrt tendo, Tlnlía tombem, vilo sabendo, Um coração de monliiu, Cura do inurucujil... Velha do Fute, a Joaqulna, Al! se to pega a "borblna..." Diante ria generosa e, humanitária offer- lu da Importante rirma Pereira Carneiro k C, (1'osta pruçn, rie 50 contos üe reis pura ser,distribuiria enlre os necessitados, n'esla época culainllo.su de epidemia, o que rica reduziria u ol'1'crln üe 5 contos, por conta rio estudo, üo sr. goveriiurior ? O caso merece um confronto especial. __' uma flrinu particular o um governiidpr quo obro vorbus extraordinárias paru sa- llslazer a torios os seus [caprichos politi- cos. K' o cnso rie sc dizer como na revista : "Seu" Munoel Anlonio vuo ficar dum- nado... A' espora rie respostas cm quatro pu clneo versos, vao hojo esta pergunta : Sn, Xerollno algum (Illi, 'Fizesse rie nosso estado, Mais uma uzina, ao sou lado, Quo nos ueonlecorlu 1 mpoplares Chega a parecer um paradoxo, numa re- publica, onde a presutnpçSo' 6 que os go- ventos são ilo povo e feitos pór elle, dl- y.er- "governos Impopulares". Islo í-, go- ernos que "se arrastam do povo, odiados pelo povo, amaldiçoados polo povo. Nunca uma administração rol, entrot.in- to, tão malslnada, tão odiaria pelo povo, como .1 actual, nflo somente n ilo Estario, ,:onio 11 rio município. Emflm, a rio municipio, ou ànUM •» pre- folto, ilirrt que não tem nada com o povo .; deve o poder municipal a iiiii rayoi; .!.» inverno ilo Estado. 15' uai enipregnrio publico como oi.lt. o [unlqtier; vivendo rio orrieniido o *lo fi.voi' Io qiiom o nomeou. E, so o povo uão esla iotisfellò coni elle. quelxo-se rio governa- lor. Elle nflo estrt alli, náquelle eai'go para lorvlr ao povo, mas paru servir 110 gover- inilor. o povo n*io entra nas suas cogi- toçCos, E' pelo eiilenado o pelo-- serviços :icssoues e políticos qiio elle fi prefeito. E' Ju.-ito que a população o o.jeie o se lesabafo em excluiuiiçõcs tlc desagrado, luando elle passa nas ruíis, tio seu r.11 omoyol, allrundo l'us-.m..: 2 pó, solire os ¦eus munlclpo.s Infelizes. As palavras do desgp*to popular não hegiun ate os assentos do sou nulo e nilo e satlsruz com isso Mus o outro, o oulio so diz eleito pelo ivo, esta nlli porque, .11.'. eile, r.d o povo uniu o bolou alli. Do povo ello lula om'a bocea chein, no mel-, dos cnguis-su- ..-os, ,--;:iboi.. longe rie=se. povo. Paru quo, 1'iilineiite, esso povo o ttbiir.iluiis.e, deve nr sido proc.so que ollo tlesuierocobse ml 10, ou o trnliis.se em >odos os s-uis rie- .ue.» (- espcrançtis. Esse. o governador, ciunpreiiendeu liem vio Jrt qiinnlo o povo poriiánihucuno o deli; o ninlquer. Por isso ello se arrasta iii.inl.i .podo: vita o contado popular; espr.nde-sc uns niltliir.es; c foge riellns, como se ellns e llvessein irniisforuiado *im peste e .l• ¦ s- om a morto em vez rie rinr a >'!.!a. Dizem que OS governos democráticos \i- om rio povo o buscam, no seu eoiilneio, s csllmiiids do bem o da udmlnlslí-çflo ) governador rio Pornambueo dispensa udo isso : elle Inm n policia, ós seus anlztiroS, os seus Nagants, a sua gunrtiil relnrlunii. E Isso lhe basta. Aluda hontem um matutino exlniniiuvu ,ue, nossa sinistra epidemia que dizimou dizima ainda a populaçflo, os hospitaes iliolos; ds quartéis cheios, os cenilieriu.- •hnlos, nessa hora rie desespero e rior, etn llio ós indivíduos, o as populações l'orl; ias pela morte estimam lei' o courorto üe una condolência, o sulTrnglo rio umn ii- dia, u solidurinüurie ile um olhar; quando nu torios os logares nttingldos pela piis.ipi •ão lin um governo, um homem de gover- 10, que nflo vrt nos lioSpitaes, ou uo seio ias populações maçadas, levar 1 animaçilò; ia sua palavra eonfóriadorn; em que nt''' 1 iir, .venceslnii llraz, presidenta dn ic- iiililicu, desce üo seu Cattote, purti levar Is populações; nus suas cusns o nos lios- dliie.., o conforto ria sua presença, o . tr. Munoel, Borba, ello minou fizesse sso, nunca descesse uté o povo nfrilgíiio, •iniiea fosse ii 11111 hospital, nunca .i.-ims- sn um pobi'o na suu choça ! E' que elle conhece quanto os'rt pendo idlailo. So fosso uos hospllues, se fosse .ios bairros pobres, so entrasse numa •lioiipunu, onde agonisasso uni homem rio iovo, elle ouviria ria bocea rio morlbun- Io, o rins lioccas dus esposas c rias 11- lhas, a tremenda contlòmniiçílo : eli? 6 que ora o principal culpado da morto ! Seria, realmente; horrível entrar po quarto do um moribundo e vol-o voltar 1 rosto iiiocllento ou exclamar, em coro com os enles queridos que a morte vae separai' : Enlre, vcnlia ver u sua obra ! Faz bem om nflo descer até o povo; luz bem em abnndonul-o; cm não Ir até o leito rios moribundos, como Inzeiii os oulros governos. A epidemia pega. Esse ilover de misericórdia nflo o comprohon- dem os governos Impopulares o odiados, A « NFLMZA» A epidemia no interior Um quadro triste No Campo Santo No Necrotério publico Um gesto huma- nit&vio A hygiene em Victoria Directoria de hyíçiene As victhnas da epidemia Nolas diver- nas. CARLOS RAMOS LEAL >ti*vs*s/SjSi**ssv\/ss**^**,t*^***A*^A*^**,*^*<***i'^^l O PODER DOò VAGABUN- DOS O sr. minislro dn Euzeniln, om vista rio tclegraninin quo recebeu rio delegado fls- eni 110 Plaiíhy, coiniiiiiiilcnnrio tor a Aifaii riegn de Pnrnahyliu inanlfesludo fundados r.icelos de ser ulacudii por vagabundo, que Infestam liqttolla cldado, pediu 110 seu collegn du guerra, providencias 110 senti- rio rio ser ordenada n romós-a paru liquol- In eidtido, nnni do fiizoi* o sorvlç.i do gunrilu da niesinu repurllção do um con- tlngenlo rio quinze praças do batalhilo rio exeitcllo esluclonnrio em Therezina. FIM DA GUERRA ! - A lliralitlarli Dllll- tus avisa aos srs. alfalatos qu.» deseja II- qulriur Um grando slock do brlns brancos o iivlnmonios por preços multo bn:'atos. ¦ Vniirins em grosso o a retalho. Rua Larga do Rosário 273, Em Gihraltnr, na Hespanha, falleceu 110 dia 10 rio correnle mez, o osllmuvol moço .sr. Carlos Rnmos Leal, competente oi'1'i- clnl ria nossa marinho mercante. Presume-so quo o tenha vlctlmado a epidemia ria "Influenza" que ainda estfl grassando com furla noquello paiz. A morte o surprelienrieu, cercado üe lodo o conforte o carinho, no hospital da- quolla locullrtuile, quando demandava o distinleto morto oulrus roglOes ria Europa, em serviço ria Pátria e dos alliados, no transiiilantlco "Alfcnus", rio qual era 2." oITicial. Entro outros funcçOcs do Importância que desempenhou no Lloyd brasileiro, sa- llentn-so a do commnndanle do vapor ex- allemflo "Gunriruii", hoje "Burbaceiiii". lira o finado pernambucano de nasci- mento, filho do coronel Carlos Augusto liamos Leal, conforonto ria nossa Allnn- doga o rie d. Elisa Gomes Leal, irmão do rir, Arthur Ramos Leal, magistrado 110 es- ;ndo rio Rio, o do dr. Álvaro Rnmos Leal, lllustro clinico desta capital, sobrinho c afilhado do coronel Arthur Oomos de Mattos c sobrinho dos srs. dr. Victorlno Paula Rumos, Jullo Azevedo, coronel Joa- (pilm Octaviano rio Aimolria o Francisco Muilos Cumliihn. Contava apenas 22 annos tio edndo c -1 rio curso naval. Em suffragio rio sua aimn, serão colo- brnrius missas uninnliã, iis 8 horas, na ma- triz da Bóa'visla. A 'sua desolada ramllla "A Prdylnclii» expressa us suns sinceras condolências pelo rude golpe que iicnlin de sofrror. COSTA, MIRANDA & CIA. E' osta a firma social que vae girar na praça, om nome dos conlmorclantos e agricultores, com o commorelo rio expor- Inção rio ussucui' e venda Interna do mes- produeto. Da organlsação rie umu flrmu pura tul rim, (lemos hu dias delulliniia nolicia, ro- 1'erenlo a utna reunião havida na Associa- ção commercial.* - Fazemos votos pura que a acção ria tir- ma coí.tu, Miranda & C, obtenha nomplòto exilo, om prol rios liileinsses riu grunile o Importante classe iissiiuorolru rio nos- so estado. TERMINOU A GREVE DE NATHAN Voltam a trabíilhar hoje os opera- ,rios du Fabrica Natlun. Esta resolução foi tomada em at- tcUJção a um accordo havido enlre os referidos operários e a administração daquelle [importante estabelecimento industrial..\ população dn capital vem se ihos' fraudo ninis irnnquillu eni face .ia* pro. viileiu-ias ultimamente tomarias pela, ll.v; giene publica. O grande numero tlu dias pm- quo perdura a "Influenza", c un::) dns causas rie o povo eneaial-a com niai- calma, perdendo parle rio antigo receio, o mesmo porque quasi toilus ns pessoas ,:*i roram nttlnglrias pelo mal. Afora esse espectociilo triste rio inini- meros fereiros que se deparam dlurla- mente em diversas runs, demandando o Campo sanio, a cldado vne retomando pouco a pouco a sua viria normal. A epidemia estrt so intensificando por todo o estario. Do vários municípios rio Interior temos recebido telegrammas an- nunclunrio o apporoclmerito do terrivel mui. Felizmente, porem, são raros os ca- sós-fataes até bojo registrados. A- liygiene deve providenciar Immedlnta- mente, enviando médicos c remédios para os logarcs atacados pois em algumas des- sus localidades não lia facultativos e phar- macias, rie sorte que para se comprai' um medicamento 6 preciso procurnl-d em umu rciloiiriezu de muitas léguas. UMA QUADRO TRISTE Toda a população desla ciilnrie, indo? os que transitavam nas ruas muls publicas o muls Importantes, a dti a bondo, pro- sondaram honlem, como nós, um esperta- nilo ipie nem seria ninis possivel, mesmo uos ulios sertões tie Exu' ou Taenralu'. onde os doentes são conduzidos em uma c.-ilc. Um pobre homem velho, ünitaüo muna cama de vento, sob uniu coberta encarna- du, com uni chapéo üe sol aberto sobre o rosto, ora conduzido no Hospital por qua- iro homens caridosos e acompanhado por um grupo de curiosos, em quanlo rin to- rios os lados se ouviam somente vozes ile extrnuboza : Mas então, não havia uin soldado rin policia, um medico, uma amo- cidade qualquer, que communicosso isso il llyglono, paru conduzir esso homem de morto muls conveniente '.' ¦ Era cerca rie melo dia quando nós pas- silvamos nu rua da Imperatriz e assisti.1- mos a osso doloroso espectociilo, NO CEMITÉRIO DE SANTO AMARO Houve honlem 71 nuterrnnientos no cc- nilici-io publico do Santo Amaro uté .ís 18 horas, quando dalli so retirou o uosso ru- polloi'.' isso (píer dizer que 1'allcccrai.i da epi- deinla reinante 50 pessoas' pois o resian- 10; .'• ii media rilarlu ria mortalidade, nilt. - dn surgir iicsla cidade 11 "Influenza" lies- punlioia. NO NECnÒTERIO PUM.ICO Eslii A frente do serviço rio ifoerolorlo publico, em face rie lerem atloeclrio ua epidemia reinante o respectivo director e o guarda; o sr. Severino rie Oliveira San- tos, uni dos seus runccloiiarlns. Esso moço multo tem trabalhado naipn!- le departamento da policia, 110 sentido de cumprir as determinações rio rir. direc- tor tie hygiene, Isto 6, do não consentir a permanência rie cadáveres alli, como alé bem poucos dias vinha acontecendo. Ainda hontein, rts 11 horns, fizemos unr vlsiiu Inesperada ao necrotério. Nflo havia alli nenhum cadáver, estando .ludo.em orriem. lndagumos, enlão, se não tinha sido transportado paru aqueile departamento da policia nenhum curiuvor. 0 sr. Severino Sanlos disse-nos que alé ilquellu hora, tinham apenas entrado 110 necrotério 12 cadáveres e estes mesmos haviam sido vistoriados pelo medico com- petento o lido sepultura no cemitério rie Santo Amaro. Satisfeitos com as rterlaraçfies daquelle moço, que demonstra estar fazendo uma liou administração no necrotério, retira' 1110-1103. PM GESTO DIGNO DE SER IMITADO Escrevem-nos : "Srs. redactores. Pessons que nos me- rocem absoluta conrionça, nos tóm Infor- mudo de quo o rir. Jullo Maranhão, pro- prlotorlo rin usina "Muribecu", que tflo pródigo tem sido no auxilio aos seus op*'- ritrjos, victimas du actual epidemia, üls- irlbulndo-lhes gratuitamente remédios e alimentos, c dando-lhes enfermeiros, jrt 1'azeudo u rieslnfocção rins habitações c tis- sumindo a direcção dc torio tratamento, culdundo-se ainda rio outros interesses, estrt construindo um hospital, com Iodos os moldes rin hygiene, destinado aos seus operários, quando em qualquer tempo fo- rem viclimas de qualquer doença, eviluii- do assim o prolongamento da mesma, pela falta do recursos para o tratamento medi- co. Nflo 6 esla, porem, a primeira vez, que o digno cavalheiro prova os seus semi- menlos humanitários. Basta citarmos u quusr exllncção do puliirilsmo, alli, gl'tl" ços uos seus esforços o nos rio dlsllncio clinico rir. Andrade Llmn.- Sorla jusio c mui útil quo os domals uslnelros o prefeitos municipaes seguissem o exemplo üo ür. Jullo Maranhão, fuzen- rio com n distribuição rios medicamentos 11 do nlimenlo necessário, sem o ipial (>. Inútil o medicamento e as pobres vic- limas vur-sc-lum nn possibilidade de mor- rerem, nflo da epldemlu, c sim rie ronie. Cremos que. nstn lambem é perigosa o devemos eninbnlel-n. Muilo grato me firmo. Vosso patrício o admirador; Ailolpho Mcnozcs". A HYGIENE EM VICTORIA Escreve-nos um nmlgo quo nos merece : "Meu curo Maln. Chamo a attenção rin liygiene para a cldado da Victoria, onde me encontro nctuolmonio. A "In.Utopia" assola aqui dn modo assustador. Os casos rdttios se repetem todos os dins; não sei no corto quantos, morrem .dos atacados polo inolosltu, mas il nilnhli porta IO111 piu.- Slldo diversos cadáveres. Alguém mo Informou hontem, que liu dias etn que se enterram dez pessoas. Consla que a varíola .começou tutiibdm a miitlirdstar-so, havendo quatro varlolosos no hospital dd município. Hu aqui tim delegado da Ilyginne, en- cnrrcgnrio üe vurclnur us pessoas que o qulzereni; mus o vucclna mo parece quo não prosiu, porque eni nossa casa so vae- chiaram 10 pessoas, algumas pela primei- ra vez, sem resultado algum. Chamo tainiici.i a attenção do rir. oetovlo do Frolliis pnra u esiação do .Inl.ontflo, .iode lia uma latrina qiie perniniu'ia '¦lamente aheriu, rtosprendenilo-sc .le dou- "o, uma fedenllnu horrível que «o sun- : »" nu calçaria. Chamando para o caso a '-.•iii.in de utn dos cmprcgaüos d.i ".Grènt Wi•*..». 11': lesponrieii-ine ser '11 !ail'!tt.1 sorvonila publico e não poder por i--u, coiiservur-se com a poria leciiada." UMA SCENA LAMENTÁVEL Carece rie fundamento a noticia ipto nos velo relatar anle-hontein, o sr. João An- tonio de SunfAnna, sobre n rorma porque foi irntndo nn "Pliarmacia Nof.lonal'.'; O que suecerieu, segundo nos Informoii unia pessoa que nos merece toda confiou- ço, foi quo o sr. Joflo Antônio rie Sutil' Anno queria ser attendido antes rie muitas outras pessoas que tinham chegaria n.-i su.i frente, nflo tendo havido, entretanto, qual- quer grosseria por parto dos auxiliares daquollo conceituado dstabeieclmònto com- mercial. Attenilendo rt reclamação a quo vimos de nos referir o fizemos por um dever de oilicio. da mesma forma que nojo, J.. inteirados dp qun se passou, leiuo.- niiü- lo prazer, om rdctiridiir a alolvo.-la üo nosso Informante, COM A INSTRFCÇ.n PUBLICA ESTADOAu O sr. Arnulüo Coiisiniiilno iln Silva, pro- ressqr nrijuneto nn Encruzilhada, p.-ilio- nos pnra noticiar que a professora ü. Cia- ra Cordeiro, da 17." cadeira (istado-.l, nn llyppòdromo, não tom folio funecionar .1 suu esríilu, segundo nos Informaram; A "INFLUENZA" EM LIMOEIRO Essu localidade é uma rias que tém mnis soffridp os cl'1'eltos riu "Influenza", como so verifica rio telegramma seguinie que recebemos dalli : "Limoeiro, 23. Limoeiro periodo 11 a 20 'coiTcnte teve cerca 800 "Itifluenzuri.is" havendo apenas 3 casos fataes Pinjielro prefeito municipio e rir. Por- .ves indico local, empregam meio--, tlobiil- lar ni.ni fornecendo piofeltura metUciimen- los- prntis pessoas, pobres,. Sob _yi*eòçflo merilço foi iniciaria hoje Irrigação iiosin- rcc.flo cldado, tondo prefeito posto iliscji» -ii; In esse fim, carros ferro .'ai rp pi| as cheias rioslnfectiinios, bonibaiexlinuçrio ln- cenrilo duzentos metros mangueiras, i.p- ma tràbalhatiores; O mnl declina sén-lvol- mente população epiiflanlo poderes publi- cos o acçflo medico..,.- LiniocirensoSi"'. CORRENTES EST.V ATACADO DA EPIDEMIA nosso correspondente om Corren- tos, recebemos communlcação rio que -,'ü eslão occorrenüo muitos casos tio "m- riuohza", CONVALESCENTE Jfl se aelia conyalescolite, da icri-ivel epidemia quo nos assola llll lempos, o dis- tlncto acadêmico Odnnoro Molra freire; que lem sírio multo visitado,-em suu re- sidoncln, rt rua dp Riachuelo, Desejumo-lho prompto rostobeleclniento. COM A DIRECTORIA DE IIYl.iEN. Ila queixas contra a falta de composto- ra moral rios trabalhadores empregou 1. 110 serviço do irrigação rias ruas. A' rua ria Concórdia, por.oceasião rin Ir- lignção hontein, o.s mesmos rierum um lio- nho numa velhinha que passava, A ABERTURA UOS CINEMAS Com 11 neccssurln-uiilorlsução rio rir. o. - itivio rie Freitas, director da llyglone, sabemos que o "Theatro Moderno" reabri- rrt suns portas nn próxima soguntla-felra, -.'8 do correnle. ENFERMOS Atacada rie "Influenza" encon Ira-se gra- vemento enferma, na Ylclorin, a, exma. 'esposa*Tio si-.'.losé Joaquim do Silva, pro- prietario rio "llolel 1'ori.iinolo". Fazemos votos pelo seu restabeleci» menlo. Em sua resjriencla rt rua du Concórdia ((chu-se atacado da terrível epidemia quo estrt grassando nesta capital o sc. ,ios,'. liariholomeii Ferreira da Costa, otllelii tochlllco üa Prefeitura. DIRECTORIA DE IIVGIENE Fiiiieelonarão hoje pela manha os se- giiintes postos rio soccorro onde ns pes- soas reconhecidamente pobres encontrarão medico o receberão merilcomenios : Afogados. Na phurinneia Gohlritl. Dr. Thom_ Dias c Ildefonso de Paiva. caxungfl. Na pharmacia cnxuiigu. Dr. Piiulo Correlu o Eugênio Freire. Torre Na pbarmacia dn Torre, requi- sliuilu. Dr. Arsenio Tavares, Telpmaco rio Mello e pliarmacolanüo Homero No- hregu. .-.;:«. A - .«Ií ¦ -»,.'-i.-... Cordeiro. Passou u funcclonur no sério da 1." (Iclegaclu de saude, 110 prédio da escola "W.onceslau Braz", na praça João Alfredo, Magdalena. - Ur. Armando Ma- cedo, llellorioro rie Sdniiâ c Joflo Hunr- que rio Llmu. Sanio Antônio. Passou a funceloiinr no prédio ria Bibliotheca publica, ondo lem série ii 1.» delegacia rie suurio. Drs. José Cllmiijjo c Jorge Bittencourt, o srs. Vaz Manso, Freitas Botelho o José Tono- rio; Bóa Vista. Deixou tln runcclonnr na. sério rin Directoria, passando a 1'imcclonar na sede riu 2." riolnguein tln saude, uu os- cola 1'nllppn Cuninrflo, na rua ria Intendeu- ela. Drs. Odilon Cuspiu', Cosia Carvalho o Òustavo Pinto o srs. Manoel Muitos o Durvui Carneiro; Ruu imperial. Nn pliarmacia Imperial. Dr. João' Rorirlguçs, jhrgjp Silveira o phar- inncblnnd- Romeu Lõyò, Tlglpló..— No Instituto Vnreliiogínico. Dr. Artliur ilo Srt e pliurmucolanilo E111I- liano Nobroga. Anulai. Na pliarmacia do Arraial. - Dr. Isaae Salnzar o Abel Freire. POlilista; Na plininincla rie Paulista, - Dr. Severino Cruz o Osinnnilo [loriiu. Encruzllhuriii. Passou a fiincclonai' 1111 série riu 3." (lnlegiielu rie sinpüo, na oscnlil Mudei Pinheiro, na 1-iieruzllliiiriii. lo-.. Alfredo rie Medeiros e Cruz llibnlro. au- gusto do Gusmão o João Bunrqu.). Arruda. Nu pliunniuiia üo Arruda. - Dr. Meira Lins, phurinacolnnrio José pui'- gel o Curiós Rios, ' Poço. Na pliarmacia do Poço. Dr, . '•', •ji.' *.'.. ¦'

¦f$gg ¥7l^*V ''*'íwfí5^pP*iS^^KS ¦¦¦sm ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00293.pdf · Em pupel particular nflo constou nego. ... slonomla rio velho |iediiiiii

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Composta em Llnofypo e Impressa em +'" to-Mlia "DUPLEX PRESS" *

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j, Fundada (_.• época) pelo DR...JOSK' +'*}'

MARIA DE ALBUQUERQUE MELLO. *'«. Tel. - Kseript. .720. - Red. 697. *

t OH. - íiaes ,la Regeneração. 312. *

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RECIFE|-n QUlNT^-FEIiCSf 23 DE bt_rrÜ_aFÇüT^~" T3IS——* -_-__-__-_______________----_______-______________-___.

' raRN^SU^SS^f!^

À PROVÍNCIATDii^-Fr;c_:rrO-_Fi-T3iisriz F>ttT*~YJL.a

+ + + ++ 4> * + + * *********";*

ASSIGNATÜRAS p_»•»

Interior. — Anno .. ..- .-5 « 15*000 *" — Semestre lüllUO *

Capitai. — Anno 245000 *'.' — Semestre iy00,J v

Red. — Rua 15 ile Novembro, 22. -&•*

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núncios, na Fratrçf. Inglaterra e Suissa ;L May-nce * C. - 9. Rua, Trouclielt Pa-Ms _ 19, 21, 23, Ludgate Ilelll. Londres

SOFFRIMENTOS, NERVOSOSE CARDÍACOS

DR. GOUVEIA DE BARROS

Hecomeçou seu serviço clinico, dandoconsultas' de 1 as - ua rua da Imporatrl-182.

uesldencla provisória - "Hotel do Paraue".•-Í/ALFRIDO LEÃO. - CIRURGIÃO 11 EN-

TISTA, — Diplomado tia America doNorte.

Communica aos seus 'clientes que devolta de sua viagem ao Rio de Janeiro, re-abrlo o sou consultório dentário. ¦

Consultório,-rua da Imperatriz 5.ConsultaB de 3 lis i horas da tarde. _'^^Tmm^ercio

Em 23 de outubro de 1018MERCADO DE CEREAES

Encontramos ainda hoje o dia commer-ciai regularmente movimentado e lnteres-.udo para o mercado de cereaes, cujosi.iliiclpaes gêneros so mantiveram em \.u-slcflo equilibrada na praça, com cx.-epçào,norem dos artigos farinha e café ano so•¦.nstraram em declínio nos centros (lc

e idas e valendo, bom como os flomnls|irori,uctoS, fls bases que cotamos lia quar-

• pagina;.•oi.*. riiiniEiiriM. me pisiinamíiuco

Não houvo cotação.M-lhur Dubedx; presidente."ertro da Cunha Andrade, socrotarlo

MERCADO DE CAMRIOOs bancos abriram com as taxas de

12 112 d. c 12 f.|8 d.Após fls noticias rio Rio, os bancos man-

tiveram as tuxus (Ia abertura, us quueslüram conservurias até uo fechar; --

Em pupel particular nflo constou nego.

Alfândega 12 1|10 d.

MERCADO 110 RIOos bancos abriruip com u lu.tn de 12 r.|8

d. iiumlnal, alé rts ultimas noticias 12 r.|8'd. nuiulnal.

TAXAS DE COBRANÇA(a 00 dias)

Banco do nrasll 12 1|2 d. 10?200.London and Braslllan Bank 12 i|2 d....

IÜS200. ,London and Rlver. Plato Bank 12 1J2 d.

Í9S200.Banco do Recire 12 5|8 tL 10?I02.Iinnco Ultramarino 12 1|2 .1. 105200.American Mercuntile Bank of. Hrazll, Inc.,

12 l|2 d. 1082OO. .

tfl vista»Banco do Brasil 12 r.|10 d. 10-9-00.London anti Braslllan Bani: 12 o; 10 ri....

19*192.London and River Plato Bank í2 1H32 d.

I!)?li:i.liunco do Reciro 12 1|2 d. 10S200.Bnnco Ultramarino 12 11|32 d." I0S-H3.American Mercantllo Bank of Brazil, Inc.,

¦12 3|8 d. iOÇilOi).

Franco00 (lv. 11 viso

Banco do Brasil 07115 8715London and Rlvor Plate Bank '.

$788 8718London and Braslllan ltunk .... 9717 8708Banco Ultramarino í765 5700Bonco rio lleeire •'.710 £715

Banco do.. Brasil 'wiiO) DollarLondon nnd Braslllan Dunk -i-.no) DollarLondon and River P, Bank . 1?I20) lioilarBanco do nceire -19070) Dol ar•mnco Ultramarino .?I.W) DollarAmerican M. B. or II. Inc., l-iuoo) Dollar

MERCADO 1115 ASSUCARAssucar — Notamos ainda hoje o mer-

cario do artigo calmo.Na praça, alguns negócios foram robôs

com o typo crystal aos preços rio .$000a 1*i0il pelos l- kilos.

Os demais typos continuaram sem bu-ses pura suus cotações.

Uzlnas rio ,'» Nflo .houve vendaUzlnas de 2» Nflo houvo vendaCryslallisados Não houve venduBrancos Nilo hpuvo vondaSomenos Nilo houvo vendaMuscavados Nflo houve vendoBrutos seccos ISOOi) -9-100Brutos mellsdos Nflo houvo vendan-tumes Nflo houve vonda

iram.(Pelas linhas nacionaes)

INTERIORENTERRAMENTO

RIO, 20. — Realizou-se, boje, com enor-me acompanhamento, o enterro do rir.Oliveira Rocha.

Numerosas coroas oecuparam várioscarros, tendo mandado reprosciitar-so odr. Wenceslaü Braz.

O 12 DE OUTUBRORIO, 22. — O dr. Wenceslaü Braz rece-

beu o segulnlo telegramma rio Barcelona :"O Patronato da festa riu raça, r.nu'da a

v. excia. nesle dia glorioso para a lies-panlia e para a America. — Jaymo disso,preslrionlo".

A "INFLUENZA" NO RIORIO, 22. — A "Gazeta tie Nolicias" vom

furiosa com as medidas do governo contrao registro dos estragos da epidemia e as-sim como cila u "Noticiu", ninda inslsto muls.

Uma turma de empregados da saude rolüesinrectar hontem tqüas os üepenücnclasüo Caltctc.

O sr. .011 Vidal diz nflo haver memória,-•o Brazil, rie uma epidemia quo tivesse Ir-rompido com tamanha violência o se alas-Irado com tal rápidos, como esla, dc queestrt sendo victima, aciualmontó; o Hio.

A EXPORTAÇÃO DO ASSUCARRIO, 22. — O "Correio da Manhã"' extra-

nlia o procedimento do dr. Leopoldo deBulhões, prohibindo u exportação do nssu-cur, garantido como está o "stoçk" porelle exigido.

NOS CÍRCULOS POLÍTICOS DE SAO PAULOBIO, 22. — Circulou foni Insistência,'

hontein, nus rodas políticas de riflo Paulo,que o minislro rio Interior serfl o rir.Washington Luiz.

FÁLLECIMENTO •RIO, 22. — Falleceu em conseqüência rin

epidemia que estfl grassando iiqiil, o pri-íiieiro-tenente rio exercito Carlos Antôniorio Paulo Costa.

NA CÂMARARIO, 22. — Nflo houve nem cate, honteni,

na Cnmiira, fl falta (lc empregados.

Ainda honlem nflo recebemos nenhumdespacho pelo Nacional.

O serviço continu'a multo limitado, lia-vendo upenus lelegrainmus parn partlcu-lares.

MERCADO DE ALGODÃOAlnodflo — Ainda foi negociado hojo o

gênero sertão de primeira sorte, ao preçode 50?ooo pelos 15 kilos, fechando, porem,o merendo sem compradores u esta base.

CEBOLLAS. — 1(110 ÍSÍSOO O 2?500, SÓ no'Cajueiro.

Rua do Rangel n.° 110. . .¦^COf3TÍÍT^FÂCT0_r?í^^TOS.-A Casa Oondlm pede as distinetaslamlllss do Recire a gentileza do uma vi-sita, a fim de veriricarem a modlcldadedos preços dos seus arllgos, e bem assima bôa qualidade dos mesmos. —Rua Nova,155.

2 Vlsltoe a oxposlçflo do finl.slmos tornos promptos por oroços iiutorloi-os aguerra na Alfaiataria Damos, Rua Largann £_-_-!________ ,?R'..-£Í_-L_^w.w.r,r*-_-v*

PACHARELANDOSDE 1918

PERFISviu

ROCHA PEREIRAliem avisado andou o ex-professor pu-

blico üe Arogaúos, nflo so dcixanüo levarpelu iloico fornlonle do sua cadeira nomagistério do Estado. Allfls, aquella orga-nisução physlca esgula, uquclía 'Índole pa-úirica, toloranto, prudente, encerra um os-plrllo forte, dominado sompro pelo desejodo uscendor.

Fora assim om sou curso gymnasia', ba-eliarclando-so ''om 'louras o me.tenild-soapós, nos estudos da. ongonliarln. .Suppon-rio dirricii o demorado o secôsso, voltou-se porO1, a pedagogia,' e1 titulado pela Es-cola Normal Ofllclul do Estado, tlodlcou-socom arihco ao onsino primário publico oparticular, atlrondo-se ainda uo osiudo rioDlrolto. .

Primando pdla ausoncla. das nulas naFaculdade, gruçiis 4 strumilo for tiro, pas-sou todo .0 sou curso sino Ira et stuillo.

Calmo, roconcohtrado, observador, pby-slonomla rio velho |iediiiiii(io, tanto lmpoz-ao ao respolto o 4 ostlma dos collegas,qiío qulzorom dar-lho o bosítto ilccimionoda turma quo pile recusa, precisando comsegurança a sua data genethliaca n elliiu-do o» collegas . que lho ava,ntajam emIdade. E' quo so torna dlíficH ponetrarn'uquolla rocha qué 60 sôu espirito lm-porturbavcl d serorio, soguro rias conquls-tas o victorias do sous Idosos: E assimmarcha : ollo, firmando nus varias oliipnsüe sua'Vida o mosmo nomo o o mesmoeonccllo.

FONTENELLE.

SERVIÇO ANGLO-FRANCEZ

COMMUNICADO DO GIIANDC ESTADO-MAIOR HE FRANCA

PARIS, 23. — Na região üe Dc.vnzn, nlnr-gamos n cabeça rie ponto 11'uma prorun-didhdd rie iros kilometros o largura dequatro, fnzendo 1100 prisioneiros.

Os b.itahnlcos ostalieleceram uniucabeça rie ponte na margem direita rio ís-cault, tomaram a leste (Io Pocq, FdyoiincS,ilolluin.llrii.vcllc. Illeharles, Esiniin, Bruuy,oenetrarom em Vuleuciennes, o uln.iaramLe culeau e Solosmds, fazendo progressosíatlsràlorlps.

Pela rronlo do Serre obrigamos oiilmlgo a novo recuo e tomamos Cliulnn-Iry o Grandlup.

A leste de Vouziers os Iclieco slovu-•os reconquistaram o lerreno moineiilu-lonirionto perdido.

Atllnglmos Lompalanka sobre o Da-iiihlo.

Na região a leste rie Paraml, oç ser-•los capturaram ps arçiiivos e bagagens rioreneral Oillwllz.

Para lianlios dc mar. — A "Primavera''acaba do receber ria America do Norie umindo e variado sortimento de roupas de

iTiulha para senhoras, homens o crennças,liello artigo du moda usado nas cloganiespraias rie banhos ria Europa o Estarios-Unidos. — Rua Bardo da Victoria ns. 378e 370.

UM BOI ILLUSTRE

As estatísticasNflo deixa de ser curioso que a "A

Província", orgflo de grande circulação eresponsabilidade, esteja a publicar umaestatística diária da mortalidade pela epi-demiu, o a repartição do Hygleno nina es-liillslica diricrenlc.

Qual rios duos é a vtfrdadclra ? A du"Provincia", ou a da repartição de Hy-gleno ?

A primeira observação quo oceorre aopublico, ú quo, se a estatística (ia "Pro-vlncla" fosso falsa, nflo só o governo,como os Jornaes engrnssariores, que nãoperdem vasa, Jrt teriam desmascarado "A

Província" e declarado que as suas con-ias estavam erradas, pbrlgandd-a, assim,a dizer onde vne buscar os-sous algai-Iá-mos.

A principio se pensou que as nolas for-nccldas rt repurllçflo eram falsas, Isto é,quo não orum completas; o. o próprio rii-roctoí de Hygleno, quo A, antes de ludo,um demogrnphista paciento . o criterioso,pratico desse serviço durante muitos nn-uos, conhecendo a necessidade e o valordas estatísticas, no combato rts epidemias,chegou mesmo a escrever rt imprensa, quehavia manüaüo razer um rigoroso liiquo-rito.

Os que conhecem o valor üa sclenciu,pos assumptos dessa ordem, sabem que amédia da mortalldnüo diária üe uma pn-. ulnção não ó arbitraria o obedece fl leis.'lotòrinlnãdas.

Nilo morre, muíça, normalmente,' liiimucidade, maior nunioro rio quo possam por-mil Iir as condições normaes do seu esla-do sanitário. E, se o numero passa dessumiiülu, 6 que ha umu cousa.in.ot.iuil, evi-glndo a providencia urgente, do pudor pu-blico.

Houve um tempo em que devido aodescaso offlcinl, o Recife era a ciünilèondo mnls se morria 110 inundo, òxcepçãò1'elta dns cidndes asiáticos batidas puloelíolora,

Dc lOORu 1912, por exemplo, antes riuadministração Dantas Barreto', 11 mortal!-dade do Recife, ern a innlor de torios osestados dn republica, incluindo o Amazo-nus. Essa mortalidade chegou a (2, .0 pormil. (quarenta c dois liabltanttb, por mil).

Eru uni assombro'. Dlr-se-la uma epiilo-mia permanente.

Com a administração Dantas Hatieio,chegamos a uni ponto, que o Hospli.il dnSniiln Aflucilu rechou por ralia absolutario doentes. Era dlroctot' ria Hygiene o dr,Clouveia de Burros.

Dahl para crt, a media dinrii du morla-llriiide ptissou a ser do 18 (desolro) oliilus.Ií assim niuiilevc nlé o sr. Munoel llorba.

Agora temos uma erudolisslma epidemia.Estrt claro que o excesso ile óbitos sobroa mediu normal ria mortalidade; .só po.lpser dessa epidemia.

Como se explica, portanto, que se cri-torrem cem e muls pessoas por din, n sóapporecoram, õfflcláímoritd, 15, .2, 'íl o hl -tos pelu epitlenila 1

E o resto? Serão outras doenças'.' Eu-lão o Heclfo voltou uos tempos tio sr.Unia o Silva, riu cidnde da morto, ou ucidade onde muls se morrlu no iniuido,relativnninnlé rt sun população ?

Teremos que dever tombem esso serviçono sr. rir. Manoel Borba ?

São qupsiods que compele rt liygiene ro-solvor. Não'no Interesso rio governo; masno Interesse du .ciência. A mortalidade doIteclfe, a sua cifra exacta, as suns vorün-deiras causas; não Interessam .somente flpopulação rio Becife. Inleressam a iodos osliygiènistós do inundo, 11 Iodos os que és-.ilidam o problema üa snude humana, sobo ponto rio visla demogruplilco. Nem 6para oulra çolsii quo exisio uma reparti:ção do estatlsllca demographlca.

.\ão quer isto ülzer que ponhamos emduvida a existência rios attestados nn ro-punição competente. Não.

So o dr. Octnvio rio Freitas, cuja pro-hldurie sçlonii.rica nós proclamamos emulios sous, diz que existem, na sua mesa,,10 ou. 50 attostudos de óbitos rin oplrio-mia, é que 30 ou 50 attestados sflo os queroram passados nnquellc sontido pelosmédicos respectivos.

E ontflo o eminente direclor do Inâtltil-10 Pusteur, nosso velho nmlgo üe sempre,o illustro direclor rin iiygleno estrt sendoilludldo e u estatística que llio eslflo pre-parando ó falsa.

Ha dias nós noticiamos ligeiramente queum boi tinha sido vendido na Exposiçãode gado argentina por 00 (noventa milpesos).

Esto animal, quo tem o nome üe "Pcarl

limitei"', 6 filho do "Storn", criado naInglaterra, que aqui alcançou o grandeprêmio no exposlçflo üo 1910 e ria vaecu"Pcarl", criaria na Argentina, üe sangueinglez.

O touro "Pcarl Iliintér", campeão ar-gontlno, premiado, segundo uma Infor-niaçflo anterior, foi vendido por maiorpreço do que so osporuva, ottlnglndo oultimo lance a 00.000 posos, papel, ou, ummoeda brasileira, 106:6378555.

Quasi cento c setenta contos !13' o recorri mundlul do preço de um

touro."Potir Hiinter" nasceu no Rio da Prata.

[-; nnclonal argentino o JA tem sois me-dollias do outra oxposlçóes.

E' um boi condecorado.O seu comprador foi o estanclolro San-

taniorlno. 4E* o quo sc podo chamar um louro II-

lustro.

Itellarmino Carneiro

Na rabrlca "Pessoa dd Queiroz", fl ruada Aurora n.» 1530, funde-se e concerta-sequalquer poça do.niaetilna(ihütor, ou ma-chinimiio do Fabrico, usina ou engenho.

\ '

Concerta-se, npprosteza qualqueiou machlnlsmo denbo, por preços' iiió.ii

liidi.-J1 1.1./Ile lilh

'l..,iii- i'H'i iiiii-so comlli.llll.l'.'. niotoi

aiiiieu, ii/.llin 0.1 "ii,!.»... nu fobrli'.! Pu.-..

«4a ile QUblruz, 4 ruil ila Áurpra n.- I5l.\'. t»i. i-.r.ioj*

,cn

Foi uma dus vlc.llmns ria "lnriuonza" noBio. Mus esle nomo ó caro aos pernambu-canos, porque iiellannlno Carneiro 'tlnna

oqul multas umlznries o recorduçóo'*.Pornambiicnno, nutural do Nazorotli, sim-

pios empregado do commorelo, foi se elo-vanrio, conseguio ser caixa ria grande casaLoyo, depois soclo do importantes, casascommerciaes e por rim deputado a Cons-tltulnto, onde honrou o nomo pornambu-cano. i

Foi. ontão um rios redactores do "O

Paiz"' o ultlmomonto, tendo doualilrio esompro'doente ora lunecionario uposcu-tado da União.

Foi sompro um abolicionista riosiomldoo combotonlc.

. A sua vida foi, porem, a do um batalha.tlor quo honrou o seu ilonio o o üo suutorra.

Paz 4 sua alma.

Indiscutivelmente pura que uma senhorapossa vestir com esmero e apreço sutis-faclorlo, sii mandr.ado ("m.crdoü.iir suasloüaílcs no .nleller li' ','..) ITluiuvira". 1.cargo rie'e..lmlu' mo.il.iu* ft'A»...*¦*!' rf ll:l:»P.uião ria VIciorla, ;i;s.,.n ,.. :':;''

, ;„!"'::'"I^¦^:!i/";:'i,'

A fabrica Pessóu de Queiroz, fl run dolurora tífl 1530, estrt apparelhada e pos--uo pesoal apto e competente para prepaor, fundir ou concertar qualquer peça doiiuchinu, motor ou machlnlsmo de fabrica,usina ou ongonbo Preços módicos.

Camisas, coroulas, collarlnhos, punhos,gravatas, meias, etc, enfim todos os in-dispensáveis artigos para homens, encon-trurels o mais comploto sortimento n' "APrimavera". — Rua Burão da victoria ns;378 C 379.

DR. JOÃO DE SA' LEITÃO

I'inou-so, honlem, rts 11 horas rio dia,em suu residência, rt rua da Qloria n."205, o lalonloso o conceituado clinico rir.João rie SA Lcltflo.

Muilo moço ainda, pois contava npenus32 uniios üo edade, 11 morte do inallogru-do medico causou dolorosa Impressão 110espirito de todos quo o conheciam.

Esmdlpso, humanitário, manelroso, o ür.Srt Loltflo, conseguio em pouco tempo, terunia cllentclln numerosa que muito upre-tiava os, seus dotes intcllcclunes o mo-raes..

"' 1_T''n' -b—llhistro extineto casario com aexmá. sra. ri. Maria Gulomar Soüró üe SALeilão, üo cujo consórcio deixa tres fl-Ihinhos : Clollo, Cllnlo o ' Gulomar.

Vietlmou o Inrortunario moço um fortoataque rio "influenza", complicado , comalbumtnuria.

Vários rio seus collegas lutaram parasílval-o, Sonrio, porem, Improflciios todosos rocursos omprogados pela sclencla odcsvelos de suu oxma. fuiulllu.

O dt'. SA Loltflo, foz um brllhunto cursono FacUldado rio Medicina du Bahia, dou-torantlo-so om 1012, anno em quo volopara osta capital.

Era o mesmo pernambucano.O sou ontorrumento oITeotuou-sc nonlcrn

mesmo, rts 17* horas, lio cemitério rio suo-10 Amaro.

Latnentanrio o, triste faclo, levamos' nsnossas sentlilas,ox|ii'ossi.es ile pozai' rt rilg-na ramllla rio pranteado módico.

O' "Grêmio Polytochiilcd dò Pernnüíliu-co" resolveu lomar luclo por 30 .lias emvirtude rio foliéclmohto do dr. João iloSrt Loltflo, lonlo culheriratlco rio Clilmlcao um dos- fundadores rin "Escola Pòlyte','clinica do Pornambueo". O mesmo so l'ozropresontar no enterro por uma eomml..-são eompostll dos srs. Manoel- Caoltitio Fl-llio,' Oscar Ramos, Luiz ilollantla, ManoelMuchndli,' figueiredo Júnior o Joflo Cupls-irano Pontes.

0 commissarioquelóge.

O dr. João Firmino Corren rio Araujo,rcprosdniontp em Perniunliiico, do.Coihmls^saiiudo, vae-se em.hóru. Diz elle quo nflotrouxe Instrucções sobre a carcsil. e sobrea exploração.

.Vne ao Rio receber essas Insirocções odepois volta.

Pois sim! desse' esinmos livres; E sehuviii de estnr aipij-a servir de sentiuel-Ia, rin giiruiitla aos nçambnrcadores, .'¦melhor mesiiio 'quor: sn ,yi e riquo por lrttortii vlrin. i

Para eonimunleai)j,.o,s resullodos ria per-sogulçüo ao ass.Üílr-. Somente 110 ussucar,o lelegrapho . baàSvp,. Pnra cvoeuini- n leifederal contra òs àcainliurcadoros rio com-morcio n retalho jSgJpr atacado, é precisoIr pessoalmente'ao,-Ilio, arriscar-se a li-car riellrio 11,'í Bahia; uns poucos rio dins,levar quinze dias rM&flogom, alguns mezesno Rio, e outros toiltos dias na volta. En-tão o povo pernainfitícano começai'4 a nfloser explorado ! Rf

V6-se como tudo isso c umu lüstorlamal contada. Ò povo pernambucano foiabandonado rio governo reiterai o (io go-verno locnl; ninguém o protege contra 1:sua miséria; abandonado a si próprio, :sua própria Justiça, elle que trate de si cfuça ns suas leis sununarlas.

O coinmlssnrlado foge para longe, dan-rio-lho o campo livre.

No Bio, em Petropolis, em liu', em tan-tus outras clrindes, quando o governo rie-morou em vir em seu auxilio, elle foz 11lei popular, n lei que os governos (: qikcumprem. E o presidenle da republica rie-crelanrio medidas populares declare.!', nosseus considerandos; que era forçado 1tomar medidas, porque a explorarão jilinlin (iccnsliMiiiilo p.-rliodia.i.cs dn ordcili,

O que se estrt vendo '.'O governo rio oslario cruza os braço!.

diante ria .arostla o rin exploração, com.cruzou diante da epidemia. Com relação ;epidemia, ella foi accyrüul-o em cnsa. Mua fome nflo b IhconirHttliirrt.

o prefeito pouco sdajmporta com o po.oO delegado fiscal diz ipie uão lem ins.

trucçõos, nem lambem as pede.O outro representniiio ..do commissa

rindo vne se embora.'U o povo fica abandonado rt sua miséria

a olhar as leis espesiuliadas, ns própria*leis roltns em seu beneficio.

EXAMES DU SANGUE, URINA, PU*S, ESCARROS, FEZES, LEITE, ETC. REACÇÀ0DE WASSERMANN 1'ARA 0 DIAGNOSTICODA SYPHILIS, no Laboratório Clinico didr. Joflo Costa. — Rua Larga do Rpsarl.118, (sobrado). Do 0 fls 11 e do 1 fls 4. Re-iiiiado em 21 horas.

naISrd^o sr. di*. -Uniloel Borba tolowa-

pliou para os jornaes do Rio, dl-zonrio ipie a "A l'rovineiu" e o"Jornal .do Reellc" é què alarmama..população,-•-tLi.-mlo nniiir-çe-'dccholoru-morbus.

Sanlii Maria das Dores .'Virgem sunlii rio Cariuello !Com o teu amor mitlcrnal,Tem pena dos jioccQtjoros !Eli fico iiiugro o amarello,Só em pensar nesse mal...

Ninguém fallou n'essa doonçn,Cruel, troiuonria, horrorosa !Nesse mal devastador,Somente quem n'elle pensaE' a figura gordurosaHu senhor governador.

Crcilo em cruz !Que lpmlirança infelizà daquelle homem gordo de palácio !

isola, vontoso...

He unia nolicia, solire um escandalosocasamento na Bahia :

"D. Maria Joaqitlnn Alves c. maiorde os aniios o o sr. Adolpho Araujo;quo 6 sargenlo de policia contuapenas 25 annos de idade.

Uma noiva de 08 annos, com uninoivo do 25 !

Ahi havia coisa...

Havia até multa cousa...Que havia cousa, oh ! se havia'!Tflo grande patifaria,Minha penna aqui não ousa

Dizer Jrt.Velha dnmnado, a Joaqulna,

08 jrt tendo,Tlnlía tombem, vilo sabendo,Um coração de monliiu,

Cura do inurucujil...

Velha do Fute, a Joaqulna,Al! se to pega a "borblna..."

Diante ria generosa e, humanitária offer-lu da Importante rirma Pereira Carneirok C, (1'osta pruçn, rie 50 contos üe reispura ser,distribuiria enlre os necessitados,n'esla época culainllo.su de epidemia, oque rica reduziria u ol'1'crln üe 5 contos,por conta rio estudo, üo sr. goveriiurior ?

O caso merece um confronto especial. __'uma flrinu particular o um governiidprquo obro vorbus extraordinárias paru sa-llslazer a torios os seus [caprichos politi-cos.

K' o cnso rie sc dizer como na revista :— "Seu" Munoel Anlonio vuo ficar dum-

nado...

A' espora rie respostas cm quatro puclneo versos, vao hojo esta pergunta :

Sn, Xerollno algum (Illi,'Fizesse rie nosso estado,Mais uma uzina, ao sou lado,Quo nos ueonlecorlu 1

mpoplaresChega a parecer um paradoxo, numa re-

publica, onde a presutnpçSo' 6 que os go-ventos são ilo povo e feitos pór elle, dl-

y.er- "governos Impopulares". Islo í-, go-ernos que "se arrastam do povo, odiados

pelo povo, amaldiçoados polo povo.Nunca uma administração rol, entrot.in-

to, tão malslnada, tão odiaria pelo povo,como .1 actual, nflo somente n ilo Estario,,:onio 11 rio município.

Emflm, a rio municipio, ou ànUM •» pre-folto, ilirrt que não tem nada com o povo.; deve o poder municipal a iiiii rayoi; .!.»inverno ilo Estado.

15' uai enipregnrio publico como oi.lt. o[unlqtier; vivendo rio orrieniido o *lo fi.voi'Io qiiom o nomeou. E, so o povo uão eslaiotisfellò coni elle. quelxo-se rio governa-lor. Elle nflo estrt alli, náquelle eai'go paralorvlr ao povo, mas paru servir 110 gover-inilor. o povo n*io entra nas suas cogi-toçCos, E' pelo eiilenado o pelo-- serviços:icssoues e políticos qiio elle fi prefeito.

E' Ju.-ito que a população o o.jeie o selesabafo em excluiuiiçõcs tlc desagrado,luando elle passa nas ruíis, tio seu r.11omoyol, allrundo l'us-.m..: 2 pó, solire os¦eus munlclpo.s Infelizes.

As palavras do desgp*to popular nãohegiun ate os assentos do sou nulo e niloe satlsruz com isso

Mus o outro, o oulio so diz eleito peloivo, esta nlli porque, .11.'. eile, r.d o povo

uniu o bolou alli. Do povo ello lulaom'a bocea chein, no mel-, dos cnguis-su-..-os, ,--;:iboi.. longe rie=se. povo. Paru quo,1'iilineiite, esso povo o ttbiir.iluiis.e, devenr sido proc.so que ollo tlesuierocobseml 10, ou o trnliis.se em >odos os s-uis rie-.ue.» (- espcrançtis.Esse. o governador, ciunpreiiendeu liemvio Jrt qiinnlo o povo poriiánihucuno o

deli; o ninlquer.Por isso ello se arrasta iii.inl.i .podo:

vita o contado popular; espr.nde-sc unsniltliir.es; c foge riellns, como se ellns

e llvessein irniisforuiado *im peste e .l• ¦ s-om a morto em vez rie rinr a >'!.!a.Dizem que OS governos democráticos \i-

om rio povo o buscam, no seu eoiilneio,s csllmiiids do bem o da udmlnlslí-çflo

) governador rio Pornambueo dispensaudo isso : elle Inm n policia, ós seusanlztiroS, os seus Nagants, a sua gunrtiilrelnrlunii. E Isso lhe basta.Aluda hontem um matutino exlniniiuvu

,ue, nossa sinistra epidemia que dizimoudizima ainda a populaçflo, os hospitaes

iliolos; ds quartéis cheios, os cenilieriu.-•hnlos, nessa hora rie desespero e rior, etnllio ós indivíduos, o as populações l'orl;ias pela morte estimam lei' o courorto üeuna condolência, o sulTrnglo rio umn ii-dia, u solidurinüurie ile um olhar; quandonu torios os logares nttingldos pela piis.ipi•ão lin um governo, um homem de gover-10, que nflo vrt nos lioSpitaes, ou uo seioias populações maçadas, levar 1 animaçilò;ia sua palavra eonfóriadorn; em que nt'''1 iir, .venceslnii llraz, presidenta dn ic-iiililicu, desce üo seu Cattote, purti levarIs populações; nus suas cusns o nos lios-dliie.., o conforto ria sua presença, só o

. tr. Munoel, Borba, só ello minou fizessesso, nunca descesse uté o povo nfrilgíiio,

•iniiea fosse ii 11111 hospital, nunca .i.-ims-sn um pobi'o na suu choça !

E' que elle conhece quanto os'rt pendoidlailo. So fosso uos hospllues, se fosse

.ios bairros pobres, so entrasse numa•lioiipunu, onde agonisasso uni homem rioiovo, elle ouviria ria bocea rio morlbun-Io, o rins lioccas dus esposas c rias 11-lhas, a tremenda contlòmniiçílo : eli? 6que ora o principal culpado da morto !

Seria, realmente; horrível entrar poquarto do um moribundo e vol-o voltar1 rosto iiiocllento ou exclamar, em corocom os enles queridos que a morte vaeseparai' : — Enlre, vcnlia ver u sua obra !

Faz bem om nflo descer até o povo;luz bem em abnndonul-o; cm não Ir atéo leito rios moribundos, como Inzeiii osoulros governos. A epidemia pega. Esseilover de misericórdia nflo o comprohon-dem os governos Impopulares o odiados,

A « NFLMZA»A epidemia no interior — Um quadro triste — No Campo

Santo — No Necrotério publico — Um gesto huma-nit&vio — A hygiene em Victoria — Directoria dehyíçiene — As victhnas da epidemia — Nolas diver-nas.

CARLOS RAMOS LEAL

>ti*vs*s/SjSi**ssv\/ss**^**,t*^***A*^A*^**,*^*<***i'^^l

O PODER DOò VAGABUN-DOS

O sr. minislro dn Euzeniln, om vista riotclegraninin quo recebeu rio delegado fls-eni 110 Plaiíhy, coiniiiiiiilcnnrio tor a Aifaiiriegn de Pnrnahyliu inanlfesludo fundadosr.icelos de ser ulacudii por vagabundo,que Infestam liqttolla cldado, pediu 110 seucollegn du guerra, providencias 110 senti-rio rio ser ordenada n romós-a paru liquol-In eidtido, nnni do fiizoi* o sorvlç.i dogunrilu da niesinu repurllção do um con-tlngenlo rio quinze praças do batalhilo rioexeitcllo esluclonnrio em Therezina.

FIM DA GUERRA ! - A lliralitlarli Dllll-tus avisa aos srs. alfalatos qu.» deseja II-qulriur Um grando slock do brlns brancoso iivlnmonios por preços multo bn:'atos.¦ Vniirins em grosso o a retalho.

Rua Larga do Rosário 273,

Em Gihraltnr, na Hespanha, falleceu 110dia 10 rio correnle mez, o osllmuvol moço.sr. Carlos Rnmos Leal, competente oi'1'i-clnl ria nossa marinho mercante.

Presume-so quo o tenha vlctlmado aepidemia ria "Influenza" que ainda estflgrassando com furla noquello paiz.

A morte o surprelienrieu, cercado üelodo o conforte o carinho, no hospital da-quolla locullrtuile, quando demandava odistinleto morto oulrus roglOes ria Europa,em serviço ria Pátria e dos alliados, notransiiilantlco "Alfcnus", rio qual era 2."oITicial.

Entro outros funcçOcs do Importânciaque desempenhou no Lloyd brasileiro, sa-llentn-so a do commnndanle do vapor ex-allemflo "Gunriruii", hoje "Burbaceiiii".

lira o finado pernambucano de nasci-mento, filho do coronel Carlos Augustoliamos Leal, conforonto ria nossa Allnn-doga o rie d. Elisa Gomes Leal, irmão dorir, Arthur Ramos Leal, magistrado 110 es-;ndo rio Rio, o do dr. Álvaro Rnmos Leal,lllustro clinico desta capital, sobrinho cafilhado do coronel Arthur Oomos deMattos c sobrinho dos srs. dr. VictorlnoPaula Rumos, Jullo Azevedo, coronel Joa-(pilm Octaviano rio Aimolria o FranciscoMuilos Cumliihn.

Contava apenas 22 annos tio edndo c -1rio curso naval.

Em suffragio rio sua aimn, serão colo-brnrius missas uninnliã, iis 8 horas, na ma-triz da Bóa'visla.

A 'sua desolada ramllla "A Prdylnclii»expressa us suns sinceras condolênciaspelo rude golpe que iicnlin de sofrror.

COSTA, MIRANDA & CIA.

E' osta a firma social que vae girar napraça, om nome dos conlmorclantos eagricultores, com o commorelo rio expor-Inção rio ussucui' e venda Interna do mes-mò produeto.

Da organlsação rie umu flrmu pura tulrim, (lemos hu dias delulliniia nolicia, ro-1'erenlo a utna reunião havida na Associa-ção commercial. * -

Fazemos votos pura que a acção ria tir-ma coí.tu, Miranda & C, obtenha nomplòtoexilo, om prol rios liileinsses riu grunileo Importante classe iissiiuorolru rio nos-so estado.

TERMINOU A GREVE DENATHAN

Voltam a trabíilhar hoje os opera-,rios du Fabrica Natlun.

Esta resolução foi tomada em at-tcUJção a um accordo havido enlre osreferidos operários e a administraçãodaquelle [importante estabelecimentoindustrial. •

.\ população dn capital vem se ihos'fraudo ninis irnnquillu eni face .ia* pro.viileiu-ias ultimamente tomarias pela, ll.v;giene publica. O grande numero tlu diaspm- quo perdura a "Influenza", c un::)dns causas rie o povo eneaial-a com niai-calma, perdendo parle rio antigo receio,o mesmo porque quasi toilus ns pessoas ,:*iroram nttlnglrias pelo mal.

Afora esse espectociilo triste rio inini-meros fereiros que se deparam dlurla-mente em diversas runs, demandando oCampo sanio, a cldado vne retomandopouco a pouco a sua viria normal.

A epidemia estrt so intensificando portodo o estario. Do vários municípios rioInterior temos recebido telegrammas an-nunclunrio o apporoclmerito do terrivelmui. Felizmente, porem, são raros os ca-sós-fataes até bojo registrados.

A- liygiene deve providenciar Immedlnta-mente, enviando médicos c remédios paraos logarcs atacados pois em algumas des-sus localidades não lia facultativos e phar-macias, rie sorte que para se comprai' ummedicamento 6 preciso procurnl-d emumu rciloiiriezu de muitas léguas.

UMA QUADRO TRISTEToda a população desla ciilnrie, indo?

os que transitavam nas ruas muls publicaso muls Importantes, a pé dti a bondo, pro-sondaram honlem, como nós, um esperta-nilo ipie nem seria ninis possivel, mesmouos ulios sertões tie Exu' ou Taenralu'.onde os doentes são conduzidos em umac.-ilc.

Um pobre homem velho, ünitaüo munacama de vento, sob uniu coberta encarna-du, com uni chapéo üe sol aberto sobre orosto, ora conduzido no Hospital por qua-iro homens caridosos e acompanhado porum grupo de curiosos, em quanlo rin to-rios os lados se ouviam somente vozes ileextrnuboza : — Mas então, não havia uinsoldado rin policia, um medico, uma amo-cidade qualquer, que communicosso issoil llyglono, paru conduzir esso homem demorto muls conveniente '.'

¦ Era cerca rie melo dia quando nós pas-silvamos nu rua da Imperatriz e assisti.1-mos a osso doloroso espectociilo,

NO CEMITÉRIO DE SANTO AMAROHouve honlem 71 nuterrnnientos no cc-

nilici-io publico do Santo Amaro uté .ís 18horas, quando dalli so retirou o uosso ru-polloi'.'

isso (píer dizer que 1'allcccrai.i da epi-deinla reinante 50 pessoas' pois o resian-10; .'• ii media rilarlu ria mortalidade, nilt. -dn surgir iicsla cidade 11 "Influenza" lies-punlioia.

NO NECnÒTERIO PUM.ICOEslii A frente do serviço rio ifoerolorlo

publico, em face rie lerem atloeclrio uaepidemia reinante o respectivo director eo guarda; o sr. Severino rie Oliveira San-tos, uni dos seus runccloiiarlns.

Esso moço multo tem trabalhado naipn!-le departamento da policia, 110 sentido decumprir as determinações rio rir. direc-tor tie hygiene, Isto 6, do não consentir apermanência rie cadáveres alli, como alébem poucos dias vinha acontecendo.

Ainda hontein, rts 11 horns, fizemos unrvlsiiu Inesperada ao necrotério.

Nflo havia alli nenhum cadáver, estando.ludo.em orriem.

lndagumos, enlão, se não tinha sidotransportado paru aqueile departamentoda policia nenhum curiuvor.

0 sr. Severino Sanlos disse-nos que aléilquellu hora, tinham apenas entrado 110necrotério 12 cadáveres e estes mesmos iãhaviam sido vistoriados pelo medico com-petento o lido sepultura no cemitério rieSanto Amaro.

Satisfeitos com as rterlaraçfies daquellemoço, que demonstra estar fazendo umaliou administração no necrotério, retira'1110-1103.

PM GESTO DIGNO DE SER IMITADOEscrevem-nos :"Srs. redactores. — Pessons que nos me-

rocem absoluta conrionça, nos tóm Infor-mudo de quo o rir. Jullo Maranhão, pro-prlotorlo rin usina "Muribecu", que tflopródigo tem sido no auxilio aos seus op*'-ritrjos, victimas du actual epidemia, üls-irlbulndo-lhes gratuitamente remédios ealimentos, c dando-lhes enfermeiros, jrt1'azeudo u rieslnfocção rins habitações c tis-sumindo a direcção dc torio tratamento,culdundo-se ainda rio outros interesses,estrt construindo um hospital, com Iodosos moldes rin hygiene, destinado aos seusoperários, quando em qualquer tempo fo-rem viclimas de qualquer doença, eviluii-do assim o prolongamento da mesma, pelafalta do recursos para o tratamento medi-co. Nflo 6 esla, porem, a primeira vez, queo digno cavalheiro prova os seus semi-menlos humanitários. Basta citarmos uquusr exllncção do puliirilsmo, alli, gl'tl"ços uos seus esforços o nos rio dlsllncioclinico rir. Andrade Llmn.-

Sorla jusio c mui útil quo os domalsuslnelros o prefeitos municipaes seguissemo exemplo üo ür. Jullo Maranhão, fuzen-rio com n distribuição rios medicamentos11 do nlimenlo necessário, sem o ipial(>. Inútil o medicamento e as pobres vic-limas vur-sc-lum nn possibilidade de mor-rerem, nflo da epldemlu, c sim rie ronie.

Cremos que. nstn lambem é perigosa odevemos eninbnlel-n. — Muilo grato mefirmo. — Vosso patrício o admirador;Ailolpho Mcnozcs".

A HYGIENE EM VICTORIA

Escreve-nos um nmlgo quo nos merecefé :

"Meu curo Maln. — Chamo a attenção rinliygiene para a cldado da Victoria, ondeme encontro nctuolmonio. A "In.Utopia"assola aqui dn modo assustador. Os casosrdttios se repetem todos os dins; não seino corto quantos, morrem .dos atacadospolo inolosltu, mas il nilnhli porta IO111 piu.-Slldo diversos cadáveres.

Alguém mo Informou hontem, que liudias etn que se enterram dez pessoas.

Consla que a varíola .começou tutiibdm amiitlirdstar-so, havendo quatro varlolososno hospital dd município.

Hu aqui tim delegado da Ilyginne, en-cnrrcgnrio üe vurclnur us pessoas que oqulzereni; mus o vucclna mo parece quonão prosiu, porque eni nossa casa so vae-chiaram 10 pessoas, algumas pela primei-ra vez, sem resultado algum.

Chamo tainiici.i a attenção do rir. oetovlodo Frolliis pnra u esiação do .Inl.ontflo,.iode lia uma latrina qiie perniniu 'ia'¦lamente aheriu, rtosprendenilo-sc .le dou-

"o, uma fedenllnu horrível que «o sun-: »" nu calçaria. Chamando para o caso a'-.•iii.in de utn dos cmprcgaüos d.i ".Grènt

Wi•*..». 11': lesponrieii-ine ser '11 !ail'!tt.1 d«sorvonila publico e não poder por i--u,coiiservur-se com a poria leciiada."

UMA SCENA LAMENTÁVELCarece rie fundamento a noticia ipto nos

velo relatar anle-hontein, o sr. João An-tonio de SunfAnna, sobre n rorma porquefoi irntndo nn "Pliarmacia Nof.lonal'.';

O que suecerieu, segundo nos Informoiiunia pessoa que nos merece toda confiou-ço, foi quo o sr. Joflo Antônio rie Sutil'Anno queria ser attendido antes rie muitasoutras pessoas que tinham chegaria n.-i su.ifrente, nflo tendo havido, entretanto, qual-quer grosseria por parto dos auxiliaresdaquollo conceituado dstabeieclmònto com-mercial.

Attenilendo rt reclamação a quo vimosde nos referir o fizemos por um deverde oilicio. da mesma forma que nojo, J..inteirados dp qun se passou, leiuo.- niiü-lo prazer, om rdctiridiir a alolvo.-la üonosso Informante,

COM A INSTRFCÇ.n PUBLICA ESTADOAuO sr. Arnulüo Coiisiniiilno iln Silva, pro-

ressqr nrijuneto nn Encruzilhada, p.-ilio-nos pnra noticiar que a professora ü. Cia-ra Cordeiro, da 17." cadeira (istado-.l, nnllyppòdromo, não tom folio funecionar .1suu esríilu, segundo nos Informaram;

A "INFLUENZA" EM LIMOEIROEssu localidade é uma rias que tém mnis

soffridp os cl'1'eltos riu "Influenza", comoso verifica rio telegramma seguinie querecebemos dalli :

"Limoeiro, 23. — Limoeiro periodo 11 a20 'coiTcnte teve cerca 800 "Itifluenzuri.is"havendo apenas 3 casos fataes

Pinjielro prefeito municipio e rir. Por-.ves indico local, empregam meio--, tlobiil-lar ni.ni fornecendo piofeltura metUciimen-los- prntis pessoas, pobres,. Sob _yi*eòçflomerilço foi iniciaria hoje Irrigação .» iiosin-rcc.flo cldado, tondo prefeito posto iliscji»-ii; In esse fim, carros ferro .'ai rp pi| ascheias rioslnfectiinios, bonibaiexlinuçrio ln-cenrilo duzentos metros mangueiras, i.p-ma tràbalhatiores; O mnl declina sén-lvol-mente população epiiflanlo poderes publi-cos o acçflo medico..,.- LiniocirensoSi"'.

CORRENTES EST.V ATACADO DAEPIDEMIA

Dò nosso correspondente om Corren-tos, recebemos communlcação rio que -,'üeslão occorrenüo muitos casos tio "m-riuohza",

CONVALESCENTEJfl se aelia conyalescolite, da icri-ivel

epidemia quo nos assola llll lempos, o dis-tlncto acadêmico Odnnoro Molra freire;que lem sírio multo visitado,-em suu re-sidoncln, rt rua dp Riachuelo,

Desejumo-lho prompto rostobeleclniento.

COM A DIRECTORIA DE IIYl.iEN.Ila queixas contra a falta de composto-

ra moral rios trabalhadores empregou 1.110 serviço do irrigação rias ruas.

A' rua ria Concórdia, por.oceasião rin Ir-lignção hontein, o.s mesmos rierum um lio-nho numa velhinha que passava,

A ABERTURA UOS CINEMASCom 11 neccssurln-uiilorlsução rio rir. o. -

itivio rie Freitas, director da llyglone,sabemos que o "Theatro Moderno" reabri-rrt suns portas nn próxima soguntla-felra,-.'8 do correnle.

ENFERMOSAtacada rie "Influenza" encon Ira-se gra-

vemento enferma, na Ylclorin, a, exma.'esposa*Tio si-.'.losé Joaquim do Silva, pro-prietario rio "llolel 1'ori.iinolo".

Fazemos votos pelo seu restabeleci»menlo.

Em sua resjriencla rt rua du Concórdia((chu-se atacado da terrível epidemia quoestrt grassando nesta capital o sc. ,ios,'.liariholomeii Ferreira da Costa, otlleliitochlllco üa Prefeitura.

DIRECTORIA DE IIVGIENEFiiiieelonarão hoje pela manha os se-

giiintes postos rio soccorro onde ns pes-soas reconhecidamente pobres encontrarãomedico o receberão merilcomenios :

Afogados. — Na phurinneia Gohlritl. —Dr. Thom_ Dias c Ildefonso de Paiva.

caxungfl. — Na pharmacia cnxuiigu. —Dr. Piiulo Correlu o Eugênio Freire.

Torre — Na pbarmacia dn Torre, requi-sliuilu. — Dr. Arsenio Tavares, Telpmacorio Mello e pliarmacolanüo Homero No-hregu. .-.;:«. A - .«Ií ¦ -»,.'-i.-...

Cordeiro. — Passou u funcclonur no sérioda 1." (Iclegaclu de saude, 110 prédio daescola "W.onceslau Braz", na praça JoãoAlfredo, Magdalena. - Ur. Armando Ma-cedo, llellorioro rie Sdniiâ c Joflo Hunr-que rio Llmu.

Sanio Antônio. — Passou a funceloiinrno prédio ria Bibliotheca publica, ondolem série ii 1.» delegacia rie suurio. — Drs.José Cllmiijjo c Jorge Bittencourt, o srs.Vaz Manso, Freitas Botelho o José Tono-rio;

Bóa Vista. — Deixou tln runcclonnr na.sério rin Directoria, passando a 1'imcclonarna sede riu 2." riolnguein tln saude, uu os-cola 1'nllppn Cuninrflo, na rua ria Intendeu-ela. — Drs. Odilon Cuspiu', Cosia Carvalhoo Òustavo Pinto o srs. Manoel Muitos oDurvui Carneiro;

Ruu imperial. — Nn pliarmacia Imperial.Dr. João' Rorirlguçs, jhrgjp Silveira o phar-inncblnnd- Romeu Lõyò,

Tlglpló..— No Instituto Vnreliiogínico.— Dr. Artliur ilo Srt e pliurmucolanilo E111I-liano Nobroga.

Anulai. — Na pliarmacia do Arraial. -Dr. Isaae Salnzar o Abel Freire.

POlilista; — Na plininincla rie Paulista, -Dr. Severino Cruz o Osinnnilo [loriiu.

Encruzllhuriii. — Passou a fiincclonai' 1111série riu 3." (lnlegiielu rie sinpüo, na oscnlilMudei Pinheiro, na 1-iieruzllliiiriii. — lo-..Alfredo rie Medeiros e Cruz llibnlro. au-gusto do Gusmão o João Bunrqu.).

Arruda. — Nu pliunniuiia üo Arruda. -Dr. Meira Lins, phurinacolnnrio José pui'-gel o Curiós Rios,

' Poço. — Na pliarmacia do Poço. — Dr,

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*i-.VV'».'?.-»-?*-*:/- . .- '¦

'¦¦•ri^írr, <"f»*" tA

2 ^Bii|iilátà'da' Silva c. Paulino de Oliveira.

Trabalharão no serviço externo üe _-oc-cniros a "dónijcllio. os seguintes medi-,.0;wp empiegaílos:

0',-is 0, Dr. Souto Maior e Carlos Gomes:di-, :¦ fragoso Selva c A(eludo Freire.

'.• .As 1í;'dr. Bandeira nilio e Franclsi-oMafra.

Pt ín 15 — ilr. 1'once de Leon e Jo_lor.3iiioca: rir. .\olson de Mello a Cai-los Mios.

Trabamarilo na sede da Direotorl8, os.-k-ihmc-i empregados :

í! ilvtn, Felix do Mello e Cabral rie Lyra:' ifi .1- i í. Manoel Sérgio e ChrisloyíO

ffp'«*a;ii .í- Ji — Telemaco de Mello o Eiluar

do Cantos.~_ 'üMclo ante hontem acham-se cpmplo-

^.fiiTiínie restabelecidos a em serviço, os_iiet|!iÍo= do posta da Assistência, motivo,ic,i'iiiie. dejLvSraiij rie trabalhar naquellepristo, onde. trabalharam intensivamente, o-•i:'S. drs. iiiiil"ii Gaspur e Jorge Ultleni-üili-t.

-• Por motivo ria iusiallação das quairoiíV^actas <lc saude ém ponlos cõíltrafes(IH? çonss a uue coi-llespp.ndcin, foram sup-priiiildw 'V- tn-s postos de soveorros di•sirtí Atltòniò, itôa Vlsui e Côràálroj qutu.-cBiHin a iiincfionui-, í-espoctívaineiu-

uÚ l - delegacia rie saude, iprcdio ria Uljjjjijllieca publica), un 2." delegacia dissiiMO, (prerilo da escola Fclippe Camai-ío, tio i'iia da Inu-ndeiiciii:, e nu 1." deiajacia predio da eícoja '-Wonccsiain.-a:-.". un íAagdafena).

. o ii-.-. severino cruz, medico designa-[lá paia trabalhar no posto rie socenrnUe paulista, esteve; hontein em igun-.-assu'nrnle Irá iodos os riins, e ali mérileui-prãnde puno rin população pobre. A iiccili,icv-e medico estender-se-d Bt«S Goyumia.

o dr. Melson Mello atienrie.-á ao rpi-í-unai-io rio posio ria BOa Vista, nu 3.J tlclegada (tn saude.

¦ - O dr. Paulo Correia, medico cocarreíiailí) do posto rie Caxangii, lem in<lruce-Vs rie eslínder sua aceno desd') hoje nl-('laritarag-üH! e logares tircumvlslnhos.

O dr. Selva Junior ir.-l bojo li Suil_.niironi.-o tratar especialmento o.s inllucnz,w1ns daquella zon.i, tratando com o.s pofleies administrativos locaes do modo mnUni-, pnra auxiliar.

llllç. l.nyra Toscnao dc Priíto riu. rnntc (orio o lempo que hinccionou o pos-

r.o lie soecorro de Santo Amaro, nlll eslove prestando seus serviços, desinteressadameme offereclúoá á Directoria de hjgiene.

Ao revdmo. sr. padre Josó Vennnri,de Mello o sr, dr. director de Uj-gleiuUMOdoü fõrnccec o- medicamentos quPie fossem necessários para snc-orru ai-pobres.

Hoje osiprão ultimados os preparopara o completo tuncclonomento do instlllíto bRcteriologico qne. cstit locBllsiid;,n sede cia Directoria de hygiene,

O dr. l.alor Mottu, reçcmchb^ado ri.-ua mlssüo sanitária no alto sortno, oiencarregado de auxiliar o serviço de disInfCcçâo, junio no dr. Eustachlo de Ciu-vn '

lllü, director da respectiva SbíçOó.Óbitos verificados de pessoas enterrada:

iK-nicui, no cemitério dc Santo Amaro :M.ObltOS por "iiillueiizn"; 7í por lliuna

nunorbiu, 2 sem indionçfio de moléstia,pnr tuberculose, i por ancylostomlaso,poi- úiviidiilidiide, I por ccJUinpsia, I pufebre puerperal, e por ScptlCOlltln pucrpiral, -.- feios. Total, .131 óbitos.

AS. VICTIMAS DA EPIDEMIAiloím Ruplistii ilos Sanlos. — Uicllin-1 d

epidemia-, falleceu urtle-hontem, em Ollo# dn, o; sr. Joflo llnplislti dos Santo.', caix,

ila casa Hoxwoil ti. C._ destu prai-n.Ha- vinte e. dois anuos que o oxtlnct

ii-ulinllinva na «iludida r.nsn nonuiiorclntlesfríiciaririo de largas sympáihias nrónimerclo.

¦ ..Contara o mono 38 únnos d- ciíido -, iu i usado cor.-. M oxmii. si-ii, d. èiária !_inlba pessoa rios Santos, rie cujo cònsorcldeixou 7 filhos menores.."•V sua familia e pafllcillni-meiila no si-;'-inlifido. o no>so bom amigo CusioillÚessòii.

-A i'1'ovlncla'-1 dti os seus sinceros pezartíiji.

0 enterra realisnu-sc hontein, ,-is lnoras, no cemitério uaiiuciia identidade'-om regular asslstoqbla de amigos.

li. Aiwa ile Aliuelda Muili-ira. — Vici-iíiiiiou por antigos padeclinonios, aggi-nva/lns pela "iiiriuenza", veio u fiilléccImntoni, ás 18 boras, na praça Maciel PIunelro, n." 257, onde residia, a eximi, sr,d. Anna de Almeida Madeira, viuva do diAilstldes Iiavid Madeira.

Ei-.a a cxtlncta uma senliora rioiada diseiitlmouK-s nobre" e de um Coráçilú bonilnso.• O enteri-anicuto verifica-se iioje, lis 1li iras, uo cemilerio de Santo Amaro.

A' família ciiluiitda especialmente acambado na praiiienda uiorin, o dr. \i '

inelda Cunha, aprosbntunmos .is nõ.-isncoiitloleiicias.

MIllUo Vieira *•; Mello. — ,\a ViCtOI'1ralleceu hontom, victima da "indüétiza'o sr, MllJtaò Vieira rie Mello, (l-niilb doxma. sra. ri. Mar,la Cândida Vieira diMoIln, professora ¦ do engenho S.io JoilNovo.

rteotinieptamos ,-i sua rnmllla.-* SebBstiad José (iuines Senha. — Iii

-¦influenza", veiu a fnlleíer lis D 12 hora0<! liontem, o st: Sebastião JOSO Gome]Senna, auxiliar rio commercio.

O oblio oceoneu A rua Padre Florinno." Dt, ¦ realisnndo-se o enlerro. il lài-iii-uo cemitério de Santo Amaro.

Pezames.Muria-_iosíi — Outra vlcllm.i ria "In

flucnza" rol a interessante menina Marl.ki;C, rilha de ri. Regina nomes Vlniinii.

Contava Maria José apenns s annos q.eflade.

0 oblto oceon-eu á rua José l.lonll':it-i"n.» 21.

II. Jlai-ia iÇsfljllft '-•• .('.aviilcniill. -- Maugrado os riesvelos de sen medico msl.siente, suc.cumblu .anle-bonlein em Olinda, i«xmà. sra. d. Murl,-! Cecília Lopes Cavaiwthii, virtuosa, esposa (|o majoi- Anlpnl'1Lopes da Fonseca ,Lima, abastado ligrlciil-tor em o município rie Rio Formoso.

.Vlçtimou-a .um ace.psso rie "Influenza'.a sàiidosa" extlncta contava a avanenriu

eria(|e de (12 nnnos e sempre posou ri-imifis.frnnça synipiilbla e anilzari.i, pois era

A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 2 4 DE OUTUBRO DE 1918. otnrt.i de preciosas

"qualidades moraes.

Im seu consórcio deixou seis lllhos, 'Cn-lie o- rpiacs u exma. sra. ri. Mana LopesCavalcanti de Moraes, esposa do,estimado( inimoi-clante desta praça, coronel .Napo-Indo de Moraes.

o entérramciitp da chorada faliocirialeve logar ante-hqntbm mesmo, no céml-ierio de Olinda.

Apresentamos A sua enlatada ramilia-enllrios pezames', especialmente ao seu

genro, coronel \apole,1o dc Mo-

— De "influenza" falleceu non-Silo Louieui.-o, a Inteics-ant!'

•l íumns de eilarie e filha rio sriTeixeira, fiincclonario dn "iii-esj

do anjinho, rcallsou- hon-

esposo ei-;ie.s.

Àtliniem, emMim, rie'iliMl li.

\'.'es'.e.rn".O enterro

cm mesmo.Anlunl» Pereira. — Em sua residen-

¦ia á rua fmpçrlal, falleceu ante-honiení,. iu lioras, o sr. Antônio Pereira, lime-lonario da "Pernambuco Tramwnys".Contava o extlnçio .", nnnos de c-lnde.

•'lírio viellmndo peln "iiilluenz.i '.Condoleiiclas.

II. Ciist-nilra Cnrrciii i\e Araujo, — N:lagdãjeiín velo a rnllecor ante-honlein, del.nfliienza", d. Cnsemirn Coruclu d-:fàtijo.O enlerro roalisoil-so honlem mesmo, no

amilcrlo de snnto Amaro.pozumos .1 família enluinda.

um^eSSjíSbre"CQ.NCE1TUADA ÍTHMA PEREÍRA CAR-.XEIIIO i; C, SOCCORHK ,.IS " IÇ-n.i.-KNZAiins " poniiKS co.Mf.o ':õn-TOS

_•:' digno dos íucibores encomios. o acto-.- gonorostriiide da obnçeluuicUi firma'iinmercinl Pereira Carneiro .v C, .u.-.-ini-nçu, entroganrio no exmo. sr. iirccblspO

sebastião. Leme a elevaria Importunem¦ r,n conlos de reis para ser distribuiria

• nu ns viclimas dn epidemia, ôésfiivorncias da fortuna,

A ppDorttinldado pnra lamiuibo tas;;., ricí-nerosirinde não podia ser melhor, e uimunhem foi acertnril.sslmn a cscol.li.) dnuueira autoridade cntiióllca do esiariorn Inzer n dlslrlblllçiio ria valiosa ria-rn.i'cz a entrega da referida Impoi-lnnçla a

. ,'\eia. rcvdma. d. Sobastlilo l.enic. o, us irado coronel Ernesin Nnsclmonio, uni

membros ria uliurildu firma.Ds r,o conlos de reis foram erltçrlnsa-•ule distribuídos dn seguime forma :\os vigários dns seguintes rregiiezlíisi

ira dlstrlbuh-em com os seus paroclilá-¦s nmis neccssiinüos, nesla ordem :•a visiu i;00o$oqo¦clle niiuíOilumo Antônio r,noínc-ii

.,, JOSÒ 2:00!).yWlogndos a:pÓ:;sqi)Óirro 3:000.9000ara I :(Wii»00'licruzHlintín -.':i)i;ii.soooedario iiQÕOíOQOÍ

.ilida 1:0l)iiSil-',ilu-ro 2:00n;o;iiisn Forte I :ii;i..:.i)!,y-lieríbe 2:0Í)ilW0irzen S:Ô0C'lf00QPçlns .-«-guinles fabricas, para os resclivos operários :ullsia • i:íinil.-l.i.!iimuraglbe' l:l)0'lüí;O0lenebelrn liOiWJOOÜiihnii i .¦nocswuu-rc riiinsooònrzen .*.i.i..síii.i_iCom ns soguinlcs instituições de cni-i-ule :mia Casa r, :0(iii?i)(iOspen-arin dos pobres DilWPJODOspcusarlo de são Vicente dePaiiiu i :0iwisri-.;i

iylo dos lftzacos SOníJtlòdiy.lo de nienáiclriniie i-.oiiosoununa Ãgiiedn i:OÓofüiioiilru II 2:000-5 ooAos superiores dns Ordens religiosas :illogló ivobrega soosm;)i-anci^cniios nooçoonipucliliilias :: flOlIJOOUilcsinmis õilOSOOOirinelitus üütiSDÒoA Importância rostante foi entregue aoírctllo ciilholico para ser dis;ribuiri:i es-siclalmonto com o pessoal cnibarçodiçuic estiver nroiiiiiiciiido do icrrivel mai.i:oiiio se vc da discriniiiiaçno iiclmu, a-iiibiili.-ão foi feita coiiscionclúsamèiité.'o Illustre arcebispo foi posspnlniqiilnii dilTerentes parles rias rii.serlniinniliiszer a entrega rins iiiiporinncias que lhesii-ain dosllnadas na criloitosp parliihujizniiqo-.so acoinpnniinr rio revdiiio. pariraisé Barata, i'odiictpi--cliqfo rio luipoi-inu-

• órgão eatliollco "Tribuna Religiosa', auai se Inciimblo do levar o valioso au.\l-o ás outras parles.A generosa firma Pereira Carneiro * C.i i|ual rnzeni iiarle iniubem os lllu='.iesiroueis ilamillo Pereira Carneiro e Li-:sio Pcrelru Carneiro, soecorreu 'tamhoni

s •¦liilluciizndo.s-' pobr.es rio Uio (le ,1a-eiro, segundo nos referem os telesníiii-ias, cnircgandp ao e.xiuo. sr. cardeal Ar -'ivcrdc

a avuiiaúa quimtla de 100 conlosara o nilurilrio lim.

LUCTOUVC0M^G1^^

'.„-.il ¦'.,

NA RUA DE S. FRANCSCOO jornaIei.ro Arthur Theotonio I.u-

:.as.é empregiido na "Serur-n Alo.¦lema". Hontem,' depois de terminar

i seu árduo trabalho do dia, sentio-,e um pouco _ncom_nod_'.do e logo sciulgou atacado da epidemia reinante:iesta capital. A iiiii de se ver livreiii "hespaiivhoia", ,elle entrou emuma tabèrna, começando a esvasiarcopos.

Momentos depois appaieceu "Gua-biiriaba", esse conhecido typo popularque apregoa modinhas e cauções ps-llrs ruas da cidadi, que entrou chtiode "pose", entoando c-strophes deuma saudosa canção da infância. Aaguardente o ?uz-:ra nesse infeliz es-Jrdò de espirito.

Arthur Theotonio conheceu logoem "Guabiraba" um exceilente com-panheirò de panilesi, e em breve osdfciis estavam na maior camaradagem.

Esla, porém, não durou muito. Em

certo momento, "Guabiraba" ditigiugrave offensa ao seu camarada, ijuese declarou offe.ndido, applicindo^lheao mesmo tempo tremendo murro."Guabiraba" retorquio ao seu an-tagonii4-i, jogando-lhe uma pedra, queo iil(ing-:_> na região do couro ca-beitudo.

Terminada a lueta, Arthur Theoto-nio foi ao posto da /.ssisiancia pu-blica, sendo ahi medicado pelo' dr.Ramos Leal.

A policia de Sanio Antônio tomouconhecimento do oceorrido.¦A^w^s_r^v*_^w^^w,'*%_'W^%^^^_^^_A_^M^__^_^^LOTERIA FEDERAI

Em 23 de outubro de 19lS.1997 (Capital) ...... 2!l;0OOS

13096 2.(H-ü5-I27S 2:0(I0Í6930 1:000,S

5 USO 1:000STerminações

Todos os números terminados em97 teem -IS000, em 7 tiein 2Ü, ex--icepto os terminados em 97.wv\_/VVS*V^V%^^^^**^^^V*^_^_^"»_'V^V^\*^WN/W,^^^J

ESMOLAS

' - ¦ v r:f ¦ Wté'--iú

Peto 7° dia do passamento de suaidolatrada esposa a exma. sr-a. d. Ersílesiiiliâ Lopes Pinto Alagalhães-, o sr.Júlio Pint-q Magalhães, um dos pro-prictariios do "Recife-íiotel". éiiaipuJnos a importância ai 25J5OÒ0 paraser distribuída com os pobres prole-gidos por este jornal.

o^rviço~mÍlitar nos e.UNIDOS

O cônsul americano neste estado,recebeu a seguinte noticia do gover-no do seu paiz, a qual nos pede par.apublicar,:"Questionário serão mandados pe-Ias commissões locaes nos Estados-Unidos a todos os cidadãos ainerica-nos e declaraníes em paizes csirr.ii-geiiros que se tenham registrado parad serviço militar em forças ainerica-nals. Estes questionários serão mamia-ilos logo depois do rec;bo de cartõesde registro pela Gommlssfio local.Presentemente os questionários eslãosendo mandados apenas a pessoas da19 e 20 an.iiosi de idade, inclusive, em;;:ldição ás pessoas entre as idades'de 21 a 30 annos, ambos iiiiclusive, tás pessoas entre 31 e 1,6, inclusive. !

Commissões conselheiraes locaesforam organisadas em cada localidadenos Estados Unidos com o fim de.'.'conselhar os registrados e auxilia-l-os a encher devidamente os seus;questiiónàrioist Este serviço í feitojindependente de emolumento."-vO departamento da guerra deseja:que os cônsules americanos operem'com capacidade correspondente (con-selheka) em paizes extrangeiros.

Copias dai segunda edição do "Se-lective Regújatioui." e um pamphleto'ci'e iaistrucção para a commissão con-selheirá estão sendo mandados a to-dos os cônsules para seu uso nestesentido.

Requer-se que os cônsules dêempassosi para darem publicidade ás oar-les supra-me:icici'i3das, afim de que o.¦'jssumpto chegue ao conheciineiiidilos cMadãos americanos. '\

UMA^MPORTANTE SESSÃO

Realisa-se hoje. ás 13 horas, uaAssociação commerciai, uma impor-t-lnite sessão.

Na mesma serão tratados assum--ptosj de summa. importância e degrande interesse para o comfercioem geral.

Attendendo a esta circumstar-ci:iuma commissão de diversos commer-dantes percorrerá as différéntesi cnsas:d'e negocio desia capital, solicitandoo fechamento ilas mesmas ás '. í lio-ras, a fim de que os seus proprieta.rios 'e auxil.vres possaun assislir areferida setssão e tomar conhecimento]do que vae ser tratado

OS DESILLUDIDOSDÀ VIDA

Exgotamentoervos

As çülíjcrcntés indicações dcdebilidade nervosa que quasi to-da pessoa nota em certas épocasda vida ou em certas estaçõesdo»anno são signaes evidentesde que o organismo está exgota-do e-requere tratamento. Occu-pações sedentárias, pesaies cpreòccupações s5o freqüente-mente as caucas directas dosdesarrarijòs nervosos.

Nada melhor pode recom-mendar-se para elles do que asPilulas Rosadas do Dr. Wil-liams, como atleslam milhares depessoas agradecidas que as usar-am com êxito absoluto.

Estnô Pilulas ?llo "o melhortla-í tônicos rqconstittiiiitttâíVHfto yòndíâtiã üin i]u:il'tut'rnn-rte onde telituin pluiruin-chis ou cusrs dü negócios;

3COOC -30O0C

MAIS OUTRO SENTENCIADO QUEFALLECE DE "INFLUENZA

¦ HESfANHOLA"

-. ¦ ¦ ' mi

PRECIPITOU-SE NA FRENTE DEUMA LOCOMOTIVA. MOR-

RENDO ESMAGADO

Um caso doloroso foi honlem pre-senciado por diversas pessoas, entreas estações do Príncipe e Pires.

Um homem do povo, de côr bran-ca, representando ter 23 a 30 an-nos de idade, precipitou-se alli nafrente da locomotiva que puxava oii.jin de Campo Grande e que chegaa esta cidade ás ll lioras e -10 mi-mulos.

Ficando bastante esmagado, aquellewesioucado homem teve morte ins-tantanea.

Dado o desastre, o irem parou, sen-do o cadáver da victimi collocadoii'um dos carros de 2." classe e con-duzido para a estação da rua d'Auro-rn, de onde foi transferido para onecrotério publico, para os devidosf-imls.

A nwchina tinha o n" 13 e oraguiada pelo machinista Antônio Ra-mos.

Servia de chefe de trem o coiulu-ctior Leopoldo Alcoforado.

No local corriam dilas versões, so-bre esse acto de desespero do indi-toso popular.

A primeira era de que elle apresen-tava symptomi.is de alienação mental,Siendo esta a causa de siia morte.

A outra, porém, era de q\ie o sui-cida tinha 12 pessoas em casa ataca-dias de "influenza hespaiihola'' ecomo não tivesse os necessários re-cursos para tr.atal-as, levou a effèltclseu'tresloucado intento.

O nome da viclima e bem assima «ia- nesiidencia) eram dcscdnlieci-dos, pelo menos' ale o momento emque nos retiramos do locjiü.

Falleceu, houitem, na enfermariada "Casa- de detenção'*, viatimartipela "influeiua hespanliok" o sen-tenciado Antônio Alves Feitosa, de 35annos de idade, solteiro, pernambu-cano, e que estava condemnado a i:a-:lnos e 8 mezes de prisão simplespelo jury da còmirca de Ganhotinlrò,.

O mesmo: estava incurso no pr:í<médio do art. 29-1, parag. 2" do Cod.penal, combinado com o art. 64, de-mesmo código.

NO^PRESID!O^^TÊRiN^,DO DE NORONHA

MORREU UM SENTENCIADO DE"INFLUENZA"

O sr. deseinbargidor cheie de policia recebeu hontem do inspeclor dipresidio de Fernando de Noronha i-seguinte telegramma:

"Victima epidemia,' "influenza"falleceu, hoje, ria enfermaria dessepresidio o sentenciado Manrui Rodrigues Campello, condemnado peliiury de São Lourenço."

anniveusAiíios;Faz. annos hoie o interessante Ed-

sou, dilecto íilhinho do sr. A. Laccr-da. Filho.

Passa hoje o anniversario natali-cio da gentil senhorita Maria JoséRegueira, dilecta filha do dr. AntonicGermano Regueira Pinto de Souza,secretario do Thezouro do estado.

Parabems a aniviversariante.Faz annos boje o sr. Raul Ferre:,-

ra da Silva, auxiliar do commeivio.Tnanscorre hoje a data nataii.

cia de d. Maria de L-ima, esposa dosr. José Pereira de Lima.

Completa hoje um anno deexistência a interessante Marina, di-;leda filhinha de nosijo particularamigo corpiwel Ernesto Nascimento,sócio da conceituada firma PereiraCarneiro & C, e de sua exma. con-sorte d. Mania. Àdelaiidè rio Nasci-!mento.

Alarina é o enlevo ,de seus pães e:de toda a sua exma. Ifatnilia.

O digno casal Nascimento, semcommemorar festivamente o anni-;versario de Marina, receberá, no em-ilauto, os seus kiümos.

Parabéns.—I Fazem annos hoje:Os srs.: dr. Álvaro Simões Enr-

bosa, pnomotor publico de Olinda;Alberto Gusmão dè Carvalho, padreRaphael de Meira.- Lima, JoaquimFerreira Passos e José Joaquim Diasde Abreu:

As sras.: Elisa Lopes de BrMto, es-,posa do sr. José Pereira de I3riilo:Leonor, José Domingos, esposa do sr.Camil.lo José Domingos; Judilh d'e

Castro e Silva, esposa do sr. José Ru-fino Climaco da Silvaj e AdelaideCaroiina Novelino,- esposa do sr. Vi-ce)r..t'è Novelòno.

As senhoriiis-. Maria Jo;é Riguei-ra P. de Souza, filha do dr. GermanoRigueira Pi-nto de Souza; .Maria Lui-za da Silva, filha do sr. Joaquim fi.da Silva; e Alaria EstlierTílo RegoBanros, filha do sr. Francisco Aggri-pino do Rego Barros.

As creanças,: Raphael e Raul, filhosdo'sr. Francisdo Peixoto; Alberto,filho do fallecido sr. Braulio l-'raga;e Berinho, filho do sr. [Albino fa-checo.

VIAJANTES:Passageiros sabidos para o sul no

vapor nacional, "ltapiihy", no dia 25do conremte:

Para Maceió — Edgar òiamiing,José M. de Sou za, José V. Silva, N o r-

berto H. Santos e Sebastião' 'P. dé flrctos, para á rua Nunes Machado, ¦ A ^-^ . r\V»^T«.„Jesus. ; (Bôa Vista), n. SVqpde P'derá ser AUKADECflVIENTr)

Para Bahia —:Rosa Patrignai.,.!. ' j encoi|trado. . -^'¦¦'¦ | -mfW^Wr^^^^f^

Para, Rio de Janeiro ~- Aenente Pí-X Assim como èrfiit!.-íirb'á dar com- ,..-,„_ ^ fn^,;,;, ^'rA^ v - .'"'l-dro Misuel da Sii«a, sua senhora é' sulias na Pharmacia Ferreira. Prflça ' ,dl"-'(«l -r§Vw<-Cem Sulcc-quatro filhos menores, Boris Dache-Maciel Pinheiro n. t9, de io as i2e- ranieiltÈ a; *"0dti^',!os''pareiítci

eiisky, Jayme Sebr e senhora, fran- horas, grátis somente aòs pobres. , amigos que ]'íjt_rs Icvpram dÂ.là.ciaco P. Ribi.s, Thom.isi.i O. Guima- Consultório rua Duque dc Caxias' ¦ - »-ni.in-rães e unu filha riienor, Attayres dê n. 205, 1." andar, das l"3 as 17 ho.Farias, Caetamç da Silvai .Campos, Da- ras. (755 5)

id Tli. I. Mortey, Paulo Lippmann,S. Bonhia, Cândido de Assis, dr. A.io Abreu Rego, P.aymiindo S. de'ivrros e padre José Da,yid.

Para Santos — Harry Paper.t, Mo-)el Pilpel e Augusto do Nascimento.

f^r.l.ixi.MENTO.SFRANCISCO DE PAULA MARTINS

— Soubemosi, por telegramm.i hon-tem recebido, haver fallecido ante-íonteni, iío Rio de Jineiro, o esti-nado moço Francisco de Paula Alar-'ins, que por largos annos viveu en-re nós, exercitando o lugar de des-lacliunlie federal e cstadoal.

Surprehenífeu-o a morte occupan-io o lugar de fuiicdousrio da _:iian-lega do Rio de Janeiro, onde fixara•esidencia. Deixou o exiincto uma¦sposn amantissima; a exma. sra. d.imillia Luna Martins, e cinco. inro-:entes filhinhos.

Pezames aos seus irmãos Custodio,:rancilslci Mai-ti.-is, Manoel FranciscoVlarfns e Mario Honorio Martins eo seu cunhado o cel. Manoel Fer-eina Bartholo.MISSAS :Serão celebradas hoje:Em suffragio da alma dc d. Armin-

h Fiúza Gonjalves de Oliveira, de'." dia, ás S horas, na egreja do Di-r-jntf Espirita Santo: pelo allivio daima de d. Engracia Porto Baptista de

si, de 7." dia, ás S horas, n-a egrejai.t ordem 3" de São Francisco; é por'.Imia do dr. lÜ-ãnór .Marquei; Baptista,!e 7." dia, ás s hor.is, ira ordem .3"le São Francisco.

— D. ERNliSTINA L'~>PES IINTO1AGAL1IÃES. — Em suffragio da :il-

ni de d. Eriiesti-nii Lopes Pinto Ma-.-alhães, esposa do sr. ' Júlio Maga-hães, sócio do "Recife-llold", lo--am celebradas inissM liontem, ás tf'.oras da manhã, ua matriz de- Santo\nfiíuio.

Assistiram as piedosas cerimor.liseligiosas iiinumeras pessoas da re-ação de amisade dá pranteada moda.

DÍVERSASNOTICIASComo gatunos, foram hontem reco-

liidos á Casi de detenção, i- ordemto subdelegado do Kecife, José fer-cira, e á ordem do subdelegado" de

i-anto Antônio, Marcoli.ivp Manoel do'•,'as'c:mento, Francisco Sérgio de Oli-,eira e João Moreira da Sib'a.

Por embriague, deu iiontím en-irada na Casa dc detenção, :i ordemia mesma autoridade, joáo Paes liar-¦elo.

O subdelegado da Capunga man.iiou hontein recolher ;í Casa de de-enção, por offensas A moral publica,zidio Früctuosò Dias.

Tiveram honrem liberdade da C;.sale detenção, de ordem do sr. ási-•inte-rgador chefe de policia, Lu!,>Jereira, Antônio Sebastião de Souza é.uiz Paulo da luu-.ia; e de ordemlo dr. juiz das execuções ciimiur.es.laldino Alves (le Abreu, José Mari-'ilvn dos Santos, Gosiyie Gomes de'

Oliveira, José Caetano de Maceira eUariaino João de Mello.

Na Repartição geral dos telegra-ihos acham-se retidos despachosvira: Albuquerque, Çreoulas. <iS, Ca-)unga; Aprigio Fonseca, rua da Con-•ardia. -160 1* andar; Gactano, Prin-:eza Izabel. 199, Au-iu:icilda, rua dr.Machado 569; rorte São lorge, 113;A. Leopoldina DbmiiigiVes; rua Auto-|í, ll; dr. Arsonio Tivares, Ent.-oi-Míinento, 36; Cícero, esirada dos Re-'médios. 15; Magdalen-i- MerceariaPonto Termiivil. para Angelina- Foii-jteiro, Torne,

O pagamento ao corpo medico djaSanta casa de misericórdia continuará•i ser feito todes os divs da preseniesemana, durante ais horas do expe-liente da secrelaria daquelle es-labc-'ecimento de saude.

SOLICITADASSem solidariedade da retlacfão

AGRADECIMENTOJúlio _Riiii.o /'Mágitlliães, Ma-

noel Rodrigues Quintas e suasifamílias, mujtò ag.rifdjécem a lo-das as péssôÁs que se dignaram;enviar cartas, c-i.toes e tele-'grarriinas de pei^ities e quecompareceram ;io eníerro c mis-sas de 7." dia, pelo falleçimeii-jIo de sua querida esposa, cunha-da e irmã Ernestina Lopes Pinto

íães.

CHAVES PERDIDASPede-se a quem perdeu Ires: cha.

ves com argolla defronte da Pharmít-cia Popular, na Capunga, principio dusemana .passada, podd- procurar raAvenida Marquez de Oliiida 136, queserá entregue. > (624-I) ,'«¦ ¦ — ¦¦»!! II —' CASA

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qne e sua íamilVt, Pedro José da Sil-va Guimarães c sua familia, Hersilioda Silvu Guimarães e sua íamiiia,dr. Hersilio de Souza e sua familia-.Cindido E. i"er_V'ra Chaves e sua fa.mifót agradecem de todo coração áspessoas que se dignaram de aeompa-nhjir ao cemitério os restos mori_.esdi; sua idoliiitr.ida esposa, nora, cunha-da, iiíha, irmã, sobrinha e. prima JuiiaGuimarães Alves .de Albuqii.-i-gue. as-sim como a todos que tiveram a bon-dade de lhes dar pessoaimcníle pezalmey ou mandar-lhes cartões de con-itotenrias e ainda a todos que assiiii-ram ás nvsnas reali-.ad.ic na matriz daBòa Vista, a iodos Iiypcthec.-tndo seueterno e nrofuiido, rccQilhiicinièiitõ:

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. :(781(1)fÀ^CAPS?

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O itbaixo assignado,' "tendo, contra-

ctado. vender o seü estabelecimentodenominodo "PariSwCaié'.',. sito á ruadas LarangeiraS'soli n;':43, convida aquem se julgar

' prejudicado a apre.

fentar as suas recinmaçòe.;,_-.no. iifjçõde tres dias ap sr. A. Wande-ley, napraça Mac!íl Pinheiro n." 399.

"'-, '

R'ecife, 23 de outubro dc i9ulABÍLIO C.ÀVÁLCA.Nvi '

-' (?Sl2j»¦ ^«»_fc- i»^

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lllo dc-Janeiro, Chefe da clinica do;'"l_ns-illiilii dc Protccçün c Assl.storicla a lidari-'•lll" (IO llOClfi), niBlIlCO- d() -llTllll llosplcilCnrtuguõz do Bçnelicenciii.

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Por uma questão de iÍrd(im,-!ic(iílJ[ort'(i./iii-oiiiKiiiilii de tempo na ilislrlliiticáo

~"*tlt»-iiirvlçi) c]lnico, lodus ns dncriles «lUárn-liinienlo lim'liitiaiiiareiidii e sdo iit»,ndl-ilus cum a muls iilisolula iireiilsS,. (iaexames, íraiaincntos, curativos o upeia.çOes, sflo 1'ell.os:. alisoliitoiiienle ¦ fiem (Mr.oro uaiiinotos ainoprlados, lnstaiiados.-c-iiinii (|iie lin. dn mnls moderno o splcollricdí-m appareliuiítcin liieiUea, cli-üriííc-i, oièç-n-lçii o radln-iliòraplca, q quoperi.iltio or-loiccei- aos srs. dímntos" a .ntuliip siinuii»,

I/lu, tini-aiilla n o uiellior t,\ili) "«ji, curadis

suas 'enfei-mliladesi ii .- y :

. ihililne.te módico»: Hua I.arc-R.dollni.-.rMiii." IIS. De 0 ás li o «ie tibi-S. '.' '

AGRADECIMEIS1TO | !Américo Marquej dos S.tntoí

Serra. Virgínia da Silva Calui':e

***********.********-.-¦¦'*

MOLÉSTIAS pAS . *yi^Sí URWARIA5 +

filhas, dr. Pedro Caiiu' e l.uiiili;'-,, * consultório' ferECTUo'.ciiiu,n(iini J?-Horacio Cahu'e f.miilia, d'. Jor- .'* ,i ., . -; !*iía n„u,,, 0a, ,. r. ., , r, ,

' * nw- ADAUCTO ÜRAMKO trota In-*ge Cahll , PííUlü CaIhi', RoílUllo , ..j. das as molt-sllns dos nroíos 0BUit.i,i*Cahu', Sai.il Marques Santos, * ,,'l'|na,'I,|.« «if iminyii!,e d»,^^ mulher,*mulher e fiiiios, ain,i.t ferido,-;

Ao sr. Osvaldo Figi elra, dr.'com « "'rep^el pevda,'d.c suaPovoa de Britto e exma. esposa \ idolatrada mulher, filha, iniiã,muito especialmente hypothe- nora e cunhada Irene Cahu' doacam a sua gratidão pelo desvelo,! Santos, agradecem penhorado:carinho c incansável assistênciaprestada á.saudosa extiüctá du-rante a sua dolorosa enfermi-dade.

Recife, 23 de outubro de 9l8.(7W) I

¦ i timm*m ¦«AVISO

.* poi- processo moderno, dispondo parais'«to de liisl.riiinciitul- iiproprlndo auo"+•I< llio iicriiilllo rMiilioleoei- illiiiinosliinis--í-i\\ai;los. fi .IralamciUa- ífriciif.,M,liiltíl- *i-iiiiiimitt SEM;)}ÍjiH,j,f.oi)i: ohswviiAiia *

+ dn clgoi-o.sa 'asopçm.'.,.! ¦'¦¦ *

1'U.VCA DA lNpBf.EMDE.NCIA N.» 40 *'1." ÀNOAn +

.*. .. (Enli-ililu polo ollflo) ?+

Pedro e João¦Mi ilí r)-,';-;-.nl-í;;-' ii- r-

Folhetim à'.«A PROVÍNCIA»? i ?

Por certo não o, teria feiio, sc an(enór Suspeita' lhe houvesse o.corri-do.

Nio, já não lhe res lavam duvidas, acohtTariéda'de 'involuntária ccjiv. querecebera a nplicia iii fortuna aue ci-' liia',sobr.e o Irmão, junta ao ájiipr ie-11'kíóso qu|e dedicava r sua niãí liiihamexaitado òs saus escrúpulos, piedosose'3ígnos de todo o rsspe-ío, mas emtodo o. caso exagiíirados. ,

Fot;i|iiila,ndo estas conclu-sôes, sen-tla.se' satiísfeitp, como qu-.uido se pra-tici uma,;b.ô,a aççio e proni.-ltía inos-trar-se-àmavol com Ioda a gjntí, co-ineçaniotpelo.pae, cuias inaptas, nes-cias affirnuçúes, ppinTies vulgares eíiiedSbcriiiade- visível o irritavam a ca-,dia momento.

Nüo faltou á hora do almoço, ale-. gr;ui(lo;a-itp4ofi com.o espirito ,e o.ça-

celftirt*! humor de que a natureza odólára exuberantemente.

Dizia-llie a mãe encaiiitada :

— Nem tu sabís meu Pi.drlnho,como és i\\efx'i$íb e espirituoíoquando o querc-s ser I...

E^fte fall.tva, tii'ba bons ditos, fa-zia rir com os retratos burlescos dealguns ami(;os.'üeausaire servia.'<he de carniça etambém um pouco iindame Rosémil-ly,' irias de niaiu-ira discreta, poucomordaz. Dizia para coinsigo einquan-to fitava o irmão; "And.i. dcfenide-aselvagem; por mais rico que sejas,h.eii d!e eclipsar-te sempre, qiiandome apetecer i"

Ao café, perguntou ao pae:. — Precisas da "Pérola" durante o

di-.|?—•• Nüo, meu rapaz.—i Posso seryir.ine d'ella!.— Pefo tempo qut quizeres.Ccimprpu um bpni charuto na pri-

meira tabacaíia que se lhe deparou ed!lrlglu-se para o porto alegre e pra-sentel-ro.

Observava o ceu.- qne iiaquellc mò-menlo se ostentava límpido, lumino-so, d'uni azul breve, fresco, lavadopela brisa maritim.1,

O inariaiheiro "Pap:it;ris". o "JoãoBart", dormita.-a io fundo do bote,que devia ter sempre aprestado paraktrgar, ao meio-dia," quando não ha-via pesca matutina.

Eh 1:1 patiãoi gi.itou Pedro,E descendei a escada de ferro do

cães saltou na embarcação.Que vento faz? interrogou.Sempre do tòar "sôr" lísdro.

Temos bôa' brisa ao largo.Içarain o traquele, levantaram fer-

ro e o bote, livre, singrem devagaii-nho sobre a água tranq-.iilia do porto,em direitura ao muralhão.

O pequeno Sopro, que vinha deterr.a, incidia sobre a vela lão demansinho que não s;- ouvia nada e a"PeroJt" parecSa animada de vidaprópria, da vida dos' barcos, imp.-lli-da por uma íorçi mysteriósa, c oc.culta.

Pedro agarr-íra a canna do leme, ede cliarutoi entre os dentes, as per-liíi/s .estendidas sobre os bancos, osolhos semi-fechados; aos raio (lo solardente,' viu Correr em direcção-'op-posta a uruissa esiacaria iilcatroáda doquebra-mar.

Qiijr.ldo desembociram no s larço,tendo áttliigldo ó extremo' norle doparedão que os abrigava, a brisamais fresca, passou pelo rosto e pe-

ias mãos do doutor como uma carlciaum tanto fria, entrou-ihe pelo peitoque s|e escancarou, cm um Suspiui/prolongado, crinib se quizesse s'or-,vel-a e enfunandio a, v^la escura, fezinclinar a "Pérola","que seguiu maistesta pelo mar

"tora.

De repente "João Eart" içou o cu-tello, cujo triângulo batido pelo ven-to .parecili' uma aza e em seguida s:I-taiido á popa em du.is pernadas., des-amariio;u a polaca' do respectivo mas-(ro.

Então, sobre o banco da barca,bruscamente a-donuda, e animada dctoda a velocid:ule, fez-se um murmu-rio manso e agudo de água quie des-lisa èm cachlo.' ,

A proa cortava o r.iar como relhade cluirrua mágica c a onda levanta-da,; flexível1 <• braiici de espiima, ca-hia em nõvello, como cahe negrí-, epesada a terra lavrada do.; campos.

'A cada vaga — que- eram cúrias eseguidas — a "Pérola" baLuiceavadti extremidade do estiles A canna doleme que estremecia na máo de Pe-dro; e quando o. ve.nto, durante al-guns segundos, soprava mais rijo, asondli-s beijavam-lhe o loVda, coiro sefossem a invad'_i>..i b,irc.i.

Achando-se ancorado ,1 espera damanhã, um vapor-hiilheiro dc Livei-piciol, foram.lhe iiaí-sar, á popa, em.seguida .indaram

'observai-adíi uma

após os outros todoi us uavlns fim-deados, desviando.se depois um pwi-

a todos que acompanharam aoCampo Santo, o corpo de sim"desditosa morta, bem ct_n.it> aos,¦*,*'+** + *+.**.*¦*#•+*#**?'que nesse './.uno doloroso lhes, . DEPOSITOtrouxeram as expressõe^de seu ; £,„— um esplen^ depo^i.tq^pezar, já por cartões c telegram-/ rua da Madre .de Deus' h.. oúv predio-mas, já compadecendo ás missits "ÍZrmí^ ^?im° 'Ò *'" ^

Dr. Bernardino Ramos previne aos rezadas pelo seu deSCíínSO Cter- A! tratar com . Pinheiio .Qoptei Ucselis amigos ê cl-.ent|as que transferiu n ,„•.,., C:«.,: Madre de Deus' n-, 64,.-'í.>, a/h-a saia residência da estrada dos Ai- '"-'- !__ dar: '•,.-,( -, '-(773,1/)

co mais nara verem deseni-olar.se a ro a fumei e baflo, essa nlmospliera 'íc."dè'

tai:~niaíieí'ra^e-asperadV^úi:"''-cosla- peculiar nas brumas, fèl.o fechíi.-' a liha vontade de' gritur:

'"D* lie ínVis.Durante tres lioras, Ped-o tranquil- bocea para não i-esnirar,' o ar humido | ciem mil diabos. T-ido para. elle! fti-

lo, feliz..e satisfeito, vagabundou s.O, e gelado.. . '.

j ,. dò só para ellel" ( ' ¦

jire ia água treitiularite; (lirit-inilo co- cjuaiido a barci oecupou no pos-tò A mãe, radiante, nio se calava:mo animal alado ligeiro dócil, aquel. 0 seu logar costumado, já a-cidade i —imagina I.u. r;ue' consegui ali:-l'e pedaço de madeira e tela que elle \ni'én estava coberta por aquelle' K" !fito. por dois mil e óiioccníosapproxiniiwa cm afastava , sua von.-. v,ipor impkipavel, que sem cahir, mo- francos. Oue.riam tres mil mas obtl-tade, sob a, simples pressão df seus lhava Como chuva c escorria sobre as I VB duzentos..'francos de abáibirentodiJd"s- casas e sobre as ruas. como um _'b'ccmi a condição dí fszer o arrenda-

Meditava como se medita sobre o qué desusa inam-amente. .menlo por. tres, seis uu novç anuos.dôrso de um cavallo ou dentro de um F^dro, de pés e mãos gelados, diri- Tew, irmao,' nlll,. ,f;.cará perfeitamente.

giu-se para casi e deitou-se sobre u A's,Ve?és basta vma casa éleg-.úite pa-cama par* passai-pelo somiio até ao i* fa/.èr a .lortiina d'um advogado,jantar. • Al Irá lie o cliente, -sédul-o, preijoe-o^.

Quando ia sentarlse .1. mesa dizia 'íM^-to >csp?!:o c fil-o comprchen-sua mãe -i João- ' quô PeS3«a tiio b«m lostallan*— A galeria

'í wcan: idora; ..'.lave. mMii owna^s palavras,

mos de a enfeitar com ilòyifs, Tu ve- -Guardou silêncio dü/ alguns segtili-irás. Eu me encarrego ile a artai.jiir i .Ao$'"depo'* volviu:

convéz de, um navio, pcnsaiido no sjoiífuturo que se lhe pioinettia liülò enas vantagens de vwer com Juíío.

No dia seguinte pediria empresta,dos, por tres mezes, ao irniü-i mil equinhentos francos, afim de 'se Ins-tallar deside logo na tspliindi-d.i casado "boul|evai-d" ErapcLsco I. '

Súbito o marítimo .Interrompe: 'e áfi ., cr.iiiservar. i?uaiido dèiesTÍ-'' — l;a»a-me agora .irr.miar' alguma— OI|ie o uevoexo sor Pedro, gun, baile. ,será d'um etlcitn pliantas. Çousa para íi. muito mnls modcsioloca a vtrarl... (ico i õst:t claro, visto que. |Ss po.br.e, mas

Pedro levantou os olhos e divbou — Em que estão falhiidp? perguni.! eleRUfiite em todo o caso. Oaranio.te.para os ladw do norte uma sombra tou o doutor.' Ifè se há de íipruyeltar.negra, intensa e ligeira que escure- — N'uma eus., deliciosa aue alu- Vertlr.o respondeu desdenhoso:

gu'ei para teu irmão. Um achado, ifini ~ Q'" ,e|', á -i .iôrçli de trabalhosobre-loja que delta'para duas ruas, e (le sciuncia,que conlo fazer algirfinaTem duas. salas c italeria envidraçadi wu?a...

cia o ceu c cobria u mar, precipitai»do-se sobre *íllc3 como nuvem calii.da do infinito.

Virou de bordo, e, At vento pela e casa de |:intar péqiijin, em f.Vrniapopa, tomou o rumo do cies, .".egir,. d|e. rotunda; .; muito, clegii-.ite e pro-do sempre pelo nevoeiro rapldò que priiv piin.v rapaz solteiro."

cila ganhanito espa;o. Pedro enip.illidccsu. Ajia-rtoti-scQuando e'.te afinal alcançou a "Fe-

roii.v" envolvendo-a em Sua imperce-pllvel tei,a, pilo corpo de Pedro pus.sou um cslremeçrio de íiio e o chei-

Pedro enip.illidccsulhe o coraçãii.

Em que sitio? perguntou.No "bt ul.M',ird" Prauclscc I.Desfeitas todas ,is duvidas, senliu-

Mas a mãe 'insistiu:Pois sim,,:m\ts uma íasi/toonltc

asseguro-tu qii/2 não le pr'eJli'iUc;li-:i.A meio do jantar, elle iiiildrromptíii

d'e subitor •Como to! que Iravarain conln-'-

cimento com esse tal Milreehal?. u j (Contlnu'».) j

--,-».,¦ «. - f-, -r -, - -x.¦¦•.¦•••¦¦¦

y*V *"#-y «¦ -r-^~r-r^y

N. 293 _«-i*' ^.

nlifiiõl" . _ . !-¦ f' f ¦! |l'l -i i,'- . " t, .A.

A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 2 4 DE OUTUBRO DE 1 015?

« '(Pela Western Telegraph)

A "UVFLUENZA'VNO RIO DE;JAf-EIRO •

RIO, 23 —3 'FaUeceram mais,

irictimas da, epidemia, oa joir.a-listas Ròbrspion-e Trovão, Hora-cio Quo". rir?» o coronel do exer-cito Ar. tinir Eduardo Pereira.

-O collegio militar de Bar-bacela foi invadido pela "ín-

fltfjnza".Adoeceram mai*> 46 mari-

nheiros do Pittsburg".-— O numero de indigentes

mortos excede até Loja a duzen-tos. ;«i";r«<é

O DR. URBANO DOS SAN-TOS ASSUMIO O GOVER-

NO. DO.MARANHÃO ,RÍÓ, 23.'¦=*-' O dr. Urbano

dos Santos assumio o cargo degovernador -do Maranhão.

OS INGLEZES TOMAM VA-LENC1ENNES.

. LONDRES, 2 3 -—Os inglezestomaram Valencíennes.

WILSON RECEBE A NOTA." ALLEMÃ

WASHINGTON, 23 — O dr.Woodrow Wilson recebeu hojea nota da Allemanha.

UM DISCURSO DO CHAN-CELLER ALLEMAO

SOBRE 1DEAS Ll- %BERAES

AMSTERDAM, 23 —- O prin-cipe Max de Baden, chancelleralltmão, dÍ3carso« no Reichstag,expondo idéas liberaes ¦ sobre areforma da Constituição. Disseque a paz. será discutida e re-«olvida pela vontade do povo enão pelo governo. .

CONDECORAÇÕESWASHÍNGTON, 2}— Ò pre

sidente Wilson condecorou còma medalha de valor militar osmarechaes Joffre, Foch e .Dqü-glas Haig, e generaes Petain eDias.

ATAQUES REPELLIDOSWASHINGTON, 23 — Os

americanos repelliram violentoscontra-ataques no sector de Ver-dun.

NA INGLATERRALONDRES, 2.; -- O rei Jor-

ge da Inglaterra recebeu os par-Iamentares inglezes, francezes,italianos e belgas.

OS REIS DA BÉLGICA EN-Tram EM BRUGES

LONDRES, 2.) — Discürsan-do, os reis da Bélgica entraramem Bruges.. ~ £onvtíe

As famiii.is Almeida Cunlia o'.. Miirroquini. convidam os seusparentes e amigos para assisti-rem o enterramento' ás 9 !J2 da.nianM de hoje. de Anna de-Al-

. meida* Madeira, fallecida hon-" te.ni, • ás -13. horas, cujos restos

. mdttaes se acham depositadosna capèllá «lo cemitério de San-to Amaro.

Isipils" mmNA ; « i

ÍL l»;_tii\ovewl>ro, 462DR. OCTAVIO^De" FREITAS

De volta de sua viagem aO Rioreabrio o seu consultr'-jo á rua daImperatriz n." 260."Exames" de' urina, sangue, escar-ro, pus, fezes, leite, falsa membrana,liquido cephalo rachidiano, exhuditos,tronsudatos etc."Tratamento" electrico (corren-tes continuas, faradicas, alta fre-quencia, alta tensão, ultra violeta, es-taüca, (Raios X) "Radioscopia", "Ra--<lioi;r:ipliiii". .

Consultas de 7 as' 9 da manhã cde 1 -is S da tarde. •

Phosplioro e ferro eni aímpíancia, e. ria-se.-¦-'.¦i'-íWY*-w*«_*c*-.'-^.c*r.-. v-t ¦**¦ ¦ « ,XT «A , 1. «,__.*... -_*»__; ^ V. S. das düenças •

6 COMPOSTO R1BOTT d a melhor forma de tomar•••»#•?• ferro e phosphoro... ii* • ,' »'ir »•

Ninguém ignora que são estasduas substancias indispensáveis A.boa conservação do nosso organis-mo, e que adefficicncia das mesmasou d'algumas dellas produz fatal-mente desarrarijos prejudiciaes anossa saude. Nem todos os organis-mos, porém, podem assimilar devi-dameute entas substancias indis-pensavels, cuja escassez no syste-raa, traz como refeultado infcülivel0 esgotamento physico, manifes-tudo freqüentemente na fôrma dcnettrasthenia, debilidade geral, ane-mia ou pobresa de sangue, rheuma-tismo, dyspepsia, etc. etc. O COM-POSTO RIBOTT (phosphato-ferru-ginoso-cirgauico),. é. o.tonico. preeli-lecto dos Srs. médicos para supprira falta destas sul-stancius no orga-nismo. E isto se explica pelo factode levar o COMPOSTO RIBOTTsua formula integralmente impressaem cada vidro. O medico, o pharma-ceuiico, e o paciente tem confiançaneste acreditado producto porquesabem o que receitam, rcçomineii-da*tn ou tomam.respectivamente.

Se V. S. estima sua saúde nüodevera nunca tomar uni rçiiiecliusecreto, cuja formula desconheci*.Quando V. S. tonia COMPOSTO

Essa reunião tem por fim tratar deinteresses geraes dò comínercio cmface das circumsUnchis actuaes dumercado.

1 Encarece-se o cõnipar.èchnento detodos os interessados.

Secretaria da Associação Ccinnier-ciai, 22 de outubro de I9i,í.¦ Francisco Pinto.

1." secretario(7S0«lj

PERNAMBUCO TRAMWAYS& POWER COMPANY LI-MITED

SERVIÇO DE BONDSA 'patim do din _4 (quinta-feira)¦seria* restabelecido o trafego da li-

nha de Aurora e os canos de Olindapassarão a trafegar tanto na ida como.na volta via rua do Hospicio.

W. C. BUtLER;(7799) Superiiiicndenfc geral.

THE GREAT WESTERN OFBRAZIL RAIWAY COM-

PANY LIMITEDAVISO

Concessão de desviosEm face da absoluta carência de

agulhas• e cruzamentos necessários :iíiisFáuaçãcf' de"* desvios, esia adininis-tração avisa aos interessados que nãopoderá mais attender a pedidos quelhesejam dirigidos enital sentido.

Escriptorio da administração em 6de agosto de 1918.

H. JunçstedtSuperintendente

RIBOTT, sabe que está fornecendoferro, na fôrma mais assimilávelconhecida ao seu sangue, e phos-phoro aos seus nervos.

O COMPOSTO RIBOTT 6 a ulti-raa palavra da therapeutica modernacomo tônico recuperador das forças,carnes e energias perdidas; enri-quece o sangue com rapidez assom-brosa, alimenta e tonifica os nervos,e corrige as desordens ou desar-ranjos digestivos.

As pessoas fracas, débeis, ner-vosas, anêmicas e dyspepticas du-plicam suas energias e força de re-sistencia aos poucos dias

'de trata-

mento. Se V. S. sente-se cansado,débil,nervoso e abatido, com faltadeappetite, e dores freqüentes de ca-beca devidas á pobresa cio sangue,não perca mais um minuto e comecea se tratar com o COMPOSTO RI-BOTT. Seu próprio medico 6 re-comraeudará. Vende-se em todas asdrogarias e pliarmacias acreditadas.Mandaremos amostra gralis, áspessoas interessadas que solicitempreços, e remcttam 400 reis em sei-los do correio para pagar o porteetc. TJnico- depositário no Brazil :H.Vieva, Caixa postal, 979, Rio dcJaneiro.

ELIXIR DE NOGUEIRAO-i-1 «

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RbeumitIlMMi|»<tt*.Manchai _í pd-

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oerco».Oonorrhéii.Carbúnculo».Plitults.Espinhas.Rachllmmo.Flore» braa<>

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[.- .m.v».w»>.-_&*-. .^EeíSSsJ*^ _y"TftC /3 iTi ^^"ofaiJKtk. '.~*i"S'-'- i -

^Br ,(3 nica me nte em Caixas dg^graC^^k

B^CUR^M 'Ò ipp^LÜDiyiO DESDE 156^ - .'* '

mM| peQeis Considerar falsas T \t Hl% I • 25 <j[ue <são Vendidaj env Sm j

^^ilL^==í caixaj de papelão.,——i Ê$ \yBk^ ^«WfWgente em PERNÀMBlfCQ. JjW j^^^Carfos Peryâe LEmOS<j|f \

^M^^Roa VisconidB.de Itaparica.36,^0^ \

lilllJll I 1 ílllljXjIAM i

—Wj «.»>%«»• <'<ie»<*0n>)*a .<e*-"wton>

1 Ifil: i TI a i! " TT"] "i.

AO PUBLICOTemos a mnis grata satisfação cie commiinicar aos nos-

sos bons amigos e Ireguézes que o resultado da analyse pro-cedida no laboratório d,i Direcloria de Hygiene do Esladode Pernambuco) sobre as

Mil s! a -p 3»ii I (I

¦H^»X3_nuy|Sbn ___. "r <MH

I S ÍK)SUEI(V\.*M3A. JHH

tltOBAcfUAIACO m'Néf;-;'''ÍM»4j/-0 ¦B

j^H d«p«ilIvoI&'S5i()n êBÊ

I! |j ! YPhsrjKáaaPopular H 1

-AOS SEIS IKi\&il^0S FI.E<ilT-ZtSi p ca Cisa pe k' teçoi m #i| |reoMi |irão d-ÍVíct ri 340

Rendas'.«i nc s', i'*, liií*.'ou;«hs Li,;incii«¦, I n.\ i

i olch-is, Brize Br¦/.Lei i,

Linh' f, Rramaiite ¦Soupas pa a c« estiraea

iíquid cã des idoe confecçõâs na- quintas -feiras

! (:i53)

pelo illustrado medico bromatologista sr. dr. Francis-co C!e ertino, encarregado de veiar pela bôa qualidade dosgêneros expostos '.o consumo, foi o seguinte:

Numero ds cnivnda 295. Natureza da araqstra: 4 ü;ar-rafas contendo Agun f[?.zo/;a, preparada pur Fs-atalü Vitn.Analyse numero 2.5.1.;

Não contém ant.-septicos dc qualquer subjí.i_ncia outrano«.:vn á tciude.

Nurnc-ro de enlrada 2SG. Natureza da amostra: -1 gar-rafinjias contendo uma bebida denominada Guaraná (feitocom a própria frticta)', preparada por Fratelli Vita, Kua daimperatriz n." 21 í. AngU-se 25".:

Não conttím éKíisepticos ne-n outra qualquer substan-cia nocivíi á saude.

Os resultados acima, que constam dus respectivos bo-lelins de analyse, assignados peln competente chimico dr.Souto Maior e pelo esforçado e competente director da Hy-

giene o dr. Abelardo Bailar, vem provar que as Águas Ga-

1;

de FiatelH Vita são produc los de incon-vem confirmar pie-

i. diverplis

' . :-s, M ii Io. - | «ra . • «.-"híenlós ti

• , Mc «quitei -i ", irVluiiil'...•¦;

c ii da « u.i[,.i \i'ti'i\ &Mtirinii, T alhas e iiiuit

:i :-. Co r«.-ci;0cs,idos, (_'...itiiia.io*>Gurfrdrtrapoi),

. ntr'. s ni iíjíosleK-funaistriittí!)

A V^í eio

COCEIRÂS, Sarnas, Dailliros, EczemnF,Escoriaç.ôcs, Herpoí.Pánn >s,Manchas e ti das asI

X X '

li M\\vM luiuh

W^^mm.k^mh&fèm

¦f?.-T-FV"T;

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Depósitos : Phwi-msi-.ias RANCKI. e ORIENTAIEsirèiía dò Reinaria n. 147

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Previue-&e aos anêmico1! que as ver- ^dadeiras Pílulas Fetrugino_as são as de >d

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SECÇÃO DE CIAZKsla Companhia iiviz.t o. publico que

0 Pi*,eço dõ s-ijz p.tiiit o triniL-sire deoutubro a« dezembro #ó: corrente :in-«o, «será de tre:;un!«or.. o quareiifa réis(rs. J340) por nistro cui*:co oon-sumido, preço este

"approvado pelo sr.

.dr. dngenheiro fiscal de áccordv«Tmas cláusulas XIII e XXV do contracto«ím vigor. .

W. C. DUT1.1ÍR,! ;(.77Í4) '

SüpèrintJndente geraK

PREVIDENTEPERNAMBUCANA

239 CHAMADATendo terminado no dia 15 o pra-20 de pagamento da'chamada acima,

convido aos srs. sócios que aloidà nãosatisfizeram aquelta. quota, a pagaremMé o dia 31 do corrente, com a mui-ta de 20 "|°.

Recife, 19 de outubro dé i'M8.Manoel Nogueira de Souza. ;

(7767) Thesoureiro.*¦

ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL?DE PERNAMBUCO

A pedido de muitos consocior, des-••u Associação, ¦ convidamos & cotpocommercial desta praça, para uma re-unlío a roalisar-se na próxima qul.nla-"ira, 24 do corrente, pelas 13 ho.vai*;..na nossa jéde», ,, . .; ..^ ¦!'•''•'' :

' .' .Irti.iir. 'it

Ô Remeâo ^%sSEDmWO

«MEL.kt-'¥^

oiuwiimof-.iWMiüioí-jvi, ,¦••• \]bX| /(onEfHcnuncoMust /// il ií i / \\\ /DmiuontfuinooR id \\ú \'\ \\f •mm l\\ 1 i-ü / \ 'OPHiMtinoPfitPHnnuü | pjá'4-i

'' li '¦: '

INVtNWDOPflRIlÓÜtN: 1 fciSil tlQff*í l :!{nsotstNitoBftiiouE kirfirjflM 1 u '

.^«n-omjwio «nHKy

.twNimriAiiwowuiKmtmiiir^-ií**^

Per uma griinde trnns-nar o eütalnlccimcntodc-LOMBO. Esta casa aca-Jo sortimento cias praçasPaulo de chapéos do pa-mos modelo», NovidadesàÕilaHnhoB, meias, len- _. . ..ias, lortrioii do tagal e arroz, c acroditaclasnas B, V. D.

'ormaçao acúlia do pus-notrltmdò CASA CC-ba de recebi i- nm fiian-do Rio du Ianeiro e 8.lha, feltrei o lebre, ulti-em camisas, gravam»,ços, pyjumns perfuma-

ctinulas e camisetas ameriça-

Tem sempre íiotlas exponlçOes do vestidos c elnpéos para scnhonis

credicaa pcl» co.»netenteii o coiiçeíluadi a; mpditi as Iraiiciza:., inglozasiiiSas Mms.Sinon,Iennette Rousevall mu;Ms outras,

PARAHYBA—Rna Maciel Pinheiro, 63

^CTÔs^EJflLCO^ORl!

fl5(REfln(^5^>E.55Ôfl5'_E(^_r ^

_nsE|LEZfln^0^V^LOK'M5:'fl55flbURflS?BR0TU

J.'i N— I . . ¦!'• . ,|, l . ¦ / A —

| EJF15¦ E'òEnní5;ir?KÍTiq(OE5Wfl| W

| rEfLETÍlELIO^QUEFÓ 'b'íiRR0Z,:

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zozas e o _.uarana tie 1-rattestavol pureza C superior qualidade^ enainentc us rusuHíidos cias numerosas anteriores analyses ilque foraiii sul)mBiíidos os nossos produetos, quer por soíi-eit.i.çüo nossa, quer, como desta vez, sponte própria da Di-rectoria de Hygiei:e.As nossa-s giizOÃas e o nosso '''Guaraná", reconhecida-

mente d.: bôa qualidade, nunca tiveram necessidade de alte-ração para jfosarem da preferencia do publico e recommen-daçáo das conipeteiifès repartições de Hygiene e continuam,hoje e sempie, a serem fabricadas com os aperfeiçoadosprocessos e syslema -que a no&sa casa tem adoptado desdesua fundação na liahia, nos primeiros annos deste século,Estamos bem certos que o resultado das apprehénsões

e analyse, que acima publicamos, serão bastante para rego-si jar plenamente os consumidores dos nossos produetos quetem, assim, a'certeza de que as gazozas e "Guaraná", quevão bebei para o futuro, são perfeitamente eguaes ás que.beberam, porquanto nenhuma alteração fizemos nem fomosobrigados a faxer.Assim sendo o publico de Pernambuco continuará a re-

petir o conhecido estribiUio:Gazozas? — Só de FRATELLI VITAGuaraná? -- Sempre de FRATELLI VITA

(7601)i

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+ <. .j. + * * + * 4. <. 4. .> * « * + + -3' *I* í' *> •£• •[*• ¦:• «"' -> * * * t fl*

BOTa âMÊKIGINAKua da S_i_pérV>XrÍ2| 2<

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11 ios c estrant-.i. o creutu

Grande o variario porniieiiiru-, ilos mclborch fabricante*--, iTudo por 1 recos sem compeiençia,

Umn visJtn ;i este ostabelecimonto ó bastante•5* p..ra cerufic ar**se dü realidnde

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VlÜMÜÜÜlJ IPÍIfiíl-fl

n iàá__liÍ_iÉr_í^^Cb E POSITO

»;*MOQflRIfl SILVA BKflfifllJKIFE *mm

¦i .-.—~. Fundada íja riahla e.rr. -1532 'S.rsrrz;

CAP.FfÃL .i:ooo.ooo<ípoooDI-FOSITO NO THESOURO FEDERAL, cm apólices. . . 2C0: i >i.i«>I1IVIDEND0S DISraiBOIDOS . . 2:402:0 J ilC.Dò"*-SiNISTIiOS PAGOS ÀTE' 19Í3 11.552:6 StEâl)

(.i cabitul realisado acha-se empregado e:n «íuoliccs, prédios e titulod i rex) valor,

Ti-.ni ««encias nos principaes estados da Republica,TOÁ SEGUROS. Còatrit {oyo: Sobre prédios, traites, n.rc n»n.««

oai liijas, depósitos e trapich.es, l.ihricas, 'usinas,

etc, otc, etc.r.;niU*Ji pisco di* riiaiòp ; Sobre mercadorias, bagagens, e

-•. (contra pcnls total) itc.Agente n'esta praça:

i-

osé B- Ribeiro Ba

IKIKBS8^iP_'"3S«'i_r^^ IO 59.AFlstolfnio99 i

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íijti-scpíico, cicatrisaoto, anli-ficzomaloso e anti-parasitariu—»—

USADO CONVENIENTEMENTE, CONSERVA AFrescura t!a ciiiis, a fineza,

«a braucura o a clnstfcidaiio tíio necessária à jk-Iío

O emprego dosem pr« vantajosa

"irssloSííso''Eios easòs iíe

Mancbassardas

I Cravos

Riiijosií]

A'

fiomlÉBiiimiaçoiis

FeridasCaspaPtVrda do cèbélIblGãlúés

Coras jGonjsioeufcmasilluoiâaÍBraiilarlliroÉrysípBlas

IlillillillU acoi se etn banhos yeraes ou parciaes

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A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 2 4 DE OUTUBRO DE 1918¦—^ a»^l«^—É^»--m-TrXTnMTJ—rT"'¦"* ' «^IWi^WatfJ-^a*1***'

N-293

D. SEVERINA DE BARROS SANTOS

Casa de prilrneirã ordem

RUA 15 DE NOVEMBRO N.ÜS 310 aRBOIF

Si: TI.MO DIA^> Aíitonio Joaquim «Vjyís, sua mui her, ISestor Lourenço dos SantoEdriaosmonto

'a* -11 ."j.-i.rin_~l -" * ¦ ¦ "• ¦¦—^'-¦J' **•• "¦¦¦ ' «¦«¦¦¦¦ ni""* _Bf' '

336 J¦1 i

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z^Loúreíicoídôs- Santos->. Maria Luiza ite Barros Santos couv damseus wbtíèjitès e árfiifps para. assis tirem «: im.i-sts ue r .Im do i.Uleci-

......tr. de.sua ouerida c iné^uecivel sogra e mão D St\tul IÍ.Ait BAR-

ROS SANTOS jue mandam rezar n o convento de >.. íí. ilo car.no, no

dia 2â' ÍS ? 'e

1 ' horas confessando- se desde já pfoiundamíiiie agradeci-

d.v.T' '¦'"'' '."¦-

mWmmWmsi^-. ¦»..,.**¦; = ¦. 1.• -i n.ir.i cai toes.

(.0.251)Haverá salva para cai toes.

'¦Carlos Ramos LealSÉTIMO DIA

Carlos Augusto Gomes Leal, sua mulher e fHhos, dr. Arthur RamosLeal BÍiá mulher e filhos (ausentes), dr. Álvaro Ramos Leal, sua

mulher, o filha, dr. Viotorhno do Paula Ramos (ausente), Ar-

thur Gomes de -Mello Sobrinho, sua mulher, o filhos, Juíio , Luizde OFveina Azevedo, sua mulher e filhos, Joaquim Octaviano do Almeida

e sua' mulher (ausentes), Francisco de Mattos Caminha e sua inulhe.-,

Maria Emilia Soares Leite triste o dolorosamente compungidos pelofallec;-mento prematuro do seu inesquecível filho, irmão, cunhado, -.o sobri-

nho e primo Carlos Ramos Leal, olficial do transatlântico «Alienas»,

auaiido se diHgiá para a França, em serviço da pátria, convidam aos seusparentes o amircs para assistirem as missas que polo repouso eterno de

sua Lima m/mdam ..celebrar ata.matriz di Bôa Visw, ás 8 horas da manha

de sexta-feira;"' íí' d5 *c6í:!Í?lhté. -Haverá salva para cartões.

(7S1S)

4*Dámtnoos 1.1

00ÊUííÊÊÊ^ ' ,40SwSÊSÊ' I* ii.

Si Ã*.*'-->.'^-r-;£-^ív^ -;rSe s.<a^fi3rai I Jg:^%KS-%&2%í%^'^^ ' ' •--•** r rr • —~- * • - • - -" j g.jjí JS ™,_™B_m.a»^..»»™>™'™'n*,;,,™n™'™™™™" «S•J Bft.;««;i.«u,ujti

CARLOS RAMOS LEAtii Dr. Artliur Rihíos Leal,

sua mulher e íilho (ausentes).,,dr. Álvaro Ramo; Leal, suamulher e íilh.i,- sonlldos* pela

morte do seu presado irmão e tiolCarlos Ramos Leal, morto era Gibralitar, em serviço ila Pátria," convidamos seus parentes e amigos paia ss-sistirem as missas quo mandam ceie-brar

'tia sexta-feira. 25 do corrente,na matriz da Sôa Vista, ás S horasda manhã.

(7S17)

reANCÍSCCTDOS^SAM£ SlLVA

SÉTIMO D!A fia • A faivil:«t de Francisco -dosjp) Santos Moraes e Silva convida

• ,| "•> seus parente; e'antigos' p.raJ assislirem as missas que mau.

da celebrar por alma do seu idola-trado morto, na egreja do Poço da". ànella, ás 8 horas da manhã, do dia25 do corrente. Oulròslm agrrdecempenhoraitos a todos que seSlignaramde comparecer ao; enterro o aos que

s eriviaram cartas e^cartões de con-doleucias. ..

A todos a sua .-terna e immoredou-ra gratidão. (<S235)

"JOÃOrcAVÀU«rtSNfrPINÀ~~i~

Sétimo dia "il_ II. Bandeira & Cia. convi-

dam a todos os seus pai entese amigos para assistirem a missa que mandam celebran na ca-'pella

da Uzina Mussurepe, no dia 25I do corrente, sexta-feira, ás 8 horas,' por alma de seu amigo JOÃO CA-

VALCANTI PINA, agradecendo aoseme comparecerem..

(7S02V."jOAO~CAVALCANTÍ.'PirÍAj;

Sétimo dia'f[ Bandeira & Irmãos convi-

ÍEJpi dam a todos os seus parentese amigos para assistirem a

/ missa que mandam . celebrarna capella da Uzina São José, no dia!25 do aarrdnte, sexta-feira, ás S ho-rala, por alma de seu amigo JOÃO,CA-VALCANTI PINA, 7° dia do s'íú íal--lecimonto, desde já [ agradecem aosque comparecerem.••••-..'¦• (7802)

: «I

El illlliSÉTIMO DIA

Oecupando hoj© um arnpl^ e novo ed^ficio conveaientementiB aré-^iadoa dispõe este estabeiecimento» de todos cs requisitos modernos paraíbem se, vir aos srs: viajantes e conforto necessário ás exmas. toü^s|Profusa Ulumina-cfio electrica -e*para mtóor.commodiiade dos ciaentes,ipossua üm elevador para todqs c»s andares?.'

ENI). TELEG. I- KEGIFOTEL — TELEPIíOME N, CM

A familia de Doii*<»ngos J. Basto d'Albu«iuerque com o co-

ração despedaçado jiela dôr do d esapparecimento do seu idola-

trado chefe vem implorar aos seus parentes o amigos o piodoso

obséquio de assistirem ás missas de sétimo dia que fará ceie-

brar por alma do seu extremecido morto, na matriz da. Bôa-

Vista, ás 8 t 2 horas dn próximo sabbado, 26 do corrente.

Aiitecipa-çé per.horadissirua aos que estiverem presentes.(7814)

Jt&àmT -ifWdJsBW ^mmlL-íTdS

^LmV^am^mmmW

JOÃO CAVALCANTI PINA

Sétimo dia \

Ji Xavier, Oliveira & Cia.,SÈ3 convidam a todos os seus pa-

11 rentes e amigos para assisti-U liem as missias que mandam

celebrar, jia capella da Uzina Salgado,uo dia 25 do confine, sexta-feita,por alma do seu amigo JOÃO Cj\-VALCANTI PINA, sétimo diiV-dò-' seufallecimenlo, agradecendo aos*-, quecomparecerem*.

. (78021uuiiMiia

IP ^H 3EÜ 3NT J\. 3VE 33 TJ G O

Cia. dolorosamente, fcotnpyngidos com o desáirpàrecimejüç).? desua nunca esquecida esposa, mãe, irmã e entiada, a^raieceni atodas -as pessoas a*uese dignai/tm acompanha'.- v sua ultima ino-rada, os restos mortaes de Asminda Fiúza Gonçalves de O.iveirae de novo convidam a assis;irem ás missas de /'." dia, que peio seueterno re.rKKis.i sçrüo ccl.eijrad.as pelas 8 horas da .nr.mhfi, dequinta-feirt' ^i- do corrent.*. iVa egreja tio Divino EspinicrSanto, liypoiliecan.l.i npvanaeiite sua gratidão

WããMtÉMM¦,/ZVjÍJ

d'Albuquerque, pedem aos seusamigos e parentes, bens comoaos do saudoso fallecido a line-za de assistirem ás missas tie se-limo dia qne m.ándãiTi celebrarpelo repouso rie sua alma, nodia 2d dó correiúr, ás S 1J2 ho-ras, na matriz da Bôa Vista, hy-polhecando n todos a suá eterna«rfatidão.

(78-16)

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<^ss;*M\t\ y"*-Viv /}

^fcKi«; ¦¦ y

A\ ll Wm íf&SSf. ét~\\ml • .i

lli li iiiipli Pio(SÉTIMO DIA)

J C Pina &¦ C!.a. convidam a todos os seus parentes e amigos paraassfcHrèm as missas que mandam celebrar na matriz da Bòa Vista, no da

2-S-do corrente, sèxta-ídira ás 8 heras, por alma de seu caríssimo chefe e

nmVo cel JOÁO CAVALCANTI PINA, 7o dia do seu fallecimento, agrade-

cendò'antecipadamente aos que se aignUIrem a comparecer. (7602)

João Cavalcanti PinaSÉTIMO DIA

Antonia de Carvalho Santos Pina e seus filhos, a:T.'da sentidos peiograWde golp« que acabam de passar com o fallecimento do'seu nunca es-quecido esposo e pae JOÃO CAVALCANTI PINA, convidam a todos os seusparenPes e amigos para assistirem as missas que mandam celebrar, na ma-

! trlfe da Bôa Vista,, no dia 25 du jorre nte,'sexta-feira, ás 8 lioras, 7" dia do' seu fallecimento, hypothécando eterna gratidão aos que comparecerem.

(7802)

a^Hnpsppp

fe

íítE

ArâiÍBda Fíoza ÇoACAlves de Oliveira-..*V*t-u**'*''*.'

joãò' Gonçalves de Oliveiia, sua filhinhà, .Vrlindo Fiüza l.ma, Maria Magdalena FÍuáá L.ima e Affonso cie Albuquerque

DOMINGOS JUST BASTOD'ALBUQUERQUE

7." DIAOscar Teixeira Basto,

__ sua senhora c filhos con-vidam seus parentes e amigospara assistirem a missa que man-dam rezar ria matriz d?. Bôa-Vis-ta, no dia 26 do corrente, ás8 i|2 horas, por alma do seuestimado primo e aíniÈo Domin-

dia do seu fallecimento'. A to-dos que comparecerem antecipao seu eterno reconhecimento'.

(6256)

& ' g03 Just. Basto d'Albuquerque,

DOMINGOS "JUST^BÀSTO

D'ÁLBUQÜERQUE7.* DIA

Os auxiliarbs da firmaJust Basto .Sr. Cia., tíolo-rosamente sentidos com

a morte do seu p-rauteado e que-rido chefe Domingos Just Basto

EÍS_1

MARIA cVrÍACà DA P.41XÂOSÉTIMO DIA

Alanoel Gregorio dn P:'7xãotj. i(.-j e suits (ilhas , dolorosamente

compunr.iaios com ¦ o desàp-J parecinibiito de sua nunca

esquecida esposa e mãe, agradecem atodaí as pessoas que se dio,!'-.iramacòmpaniiitè á ¦•"•.( ultima morada risrestos medites de MA'R1A ÇVRIAGADA 'PAIXÃO; e de novo convidam aassistir a missa de sétimo dia, quepelo seu eterno repouso será celebra-da pelas 8 horas da manhã no sul).-bado, 20 do correnie, no convênioda Penha, hvpothccandò desde já suagratidão. , ,(625'L»AMERlCOrLOPES D A SILVA •

Maria Celeste GuimarãesLopes, desembargddíw Anto-'( r.ío

da Silva Girinarães, suasenhora e filhos, Denedicto

Ferreira da Silva e familin, An-íonio Valença e esposa, Francisco Go-níes de Assis (presente), André Fer-reira da Silva e Familia, Francis.alLopes da Silva, Anlonio Lopes daSilva, Agueda Lopes da Silva, JoaoLopes da Silva, e Joaquim Lopes daSilvia ((ausentes), sinceramente com-pungidos. com b .desáppareciménlo deseu esposo, íjenro. cunhado, sobrinhoe irmão AMÉRICO LOPES DA SIL-VA convidam seus parentes e amigospara assisttirem as missas de. '/'" dia

que pelo repouso de su'alma faraócelebrar na matriz de S. Anlonio, as8 horas da nianlii do dia 2ó do cor-rente. •'¦'¦¦ ¦,'-

(r,2'>'\)

REGÍNA MAGALHÃESSÉTIMO DIA

Joaquim R- r- iMagalhãessua mulher e iilhos, desem-

embaixador Torquato Cap.is-ta de Figueiredo, sua nui-

lher e iilhos (ausentes)^ Manoel W.de Medeiros, sua mulher e iilhos.Maria Augusta Magalhães de Medeiiros e seus iilhos. agradecem de todocoração aos amigos"e parentes que sedignaram acompanhar ;t sua ultimamoraiiia os res.os mortaes .de suainesquecível ülha, irmã, sobrinha e

priiina RE01MA MÁGALHaES e Jiova-mente os "convidam para assistiremás mis;as que em suífragío de suaalma mandam celebrar ria matriz daI3ôa Vista, ás S horas da manhã dápróxima sêgunda-ieira 2?. Ao correu-te, cónféssaiido-se antecipadamentegratos.

Haverá salvas para cariòes.(625 5)

JOÃO CAVALCANTI FINASétimo dia

fl Amaro Tavares Coutinho. aEl familia convidam a todos òs

•seus parentes e amigos paiaassistirem as missas que man-

dam celebrar, na matriz da Dôa Vista,do dia 25 do—corrente, qs 8 lio-ras, por alma do seu estremecidoamigo JOÃO CAVALCANTI* HNA,sétimo dia do seu falleciiiiento, agra-(tecendo aos itüe comparecerem.

(7S02)

!.

DOMINGOS JUST BASTOD'ALBUQUERQUE

Ir] Alberto Geiin e sua familia,•n^p1 silnlcenaníeiite penalisados pe-

Io desappareeimento de seuij sempre lembrado amigo DO-

MINGOS" JUST SAStO D'ALBUQUERQUE, convidam aos seus pa-íaiátes e amigos para assistirem u'amissa que peio seu repouso eternomandam resar no dia 26 do corrente,ás 8 i|2 horas ná matriz da EòaVista.

.iii,r,(lÍLlL.L.ENGIÍACIATpÕRTÒ BAPTISTA DE

SA'SÉTIMO D!A

Filhas, genros, netos e ma-nas (presentes

'e ausentes) convidam os parentes e amigospara assistirem as missas, que

mandam célebtiar ás"S horas-, de quin-ta-feira. (2-1 do corrente), n.i vene.ravel Ordem Terceira do ScraphicoPadre S. Francisco, do Recife; por nlina de sua pranteada mãe, sogra, avóe maitl ENGRACIA PORTO BAPTIS-TA DE SA','antecipam-se gratos a.to-dos (itie coriipar.ecereiH a esle acto d*religião.

Ha salvas para cartões. (623-1)

IRACEMA FROTA1 Sétimo dia

Francisco Jeronymo -de Al-fj? buquerque Maraniião Júnior,

com o^cor.n;ão cruciadq daJ mais pungente dor pelo falle-

íeciménto da sua adorada, idolatrada,inesquecível e .santa noiva IRACEMA.convida aos seus parentes e amigos eos ala saudosa extinicta para compa-recerem as missas que pelo repousoeterno de sua alma, manda celebrar,na sexta-feira, 25 do corrente, sétimodia do infausto acontecimento, pelasS horas da manhã, na matriz de, San-to Antônio.

Agradece eternamente a- todos.quecomparecerem a este acto de relifiiãoe caridade-m | (624.1)__

DRr EUGÊNIO-DE~SA*"PEREIRA-'/'"'DIA'

fTjj Maria do Carmo Cirne 'de

ejp Sá Pereita (ausente), as fa*milias Sá Pereira e Adolpho.Cirne, sob a dolorosa pres-

são do fallecimento de seu JdblSrJiãbmarido, irmão, genro e cunhado, DK.EUGÊNIO DE SA' PEREIRA, mandamcelebrar missas por sua alma, na ma-triz da B*ia Vis'i, ás oito horas da ma-nüãi de sabbado, 20 do corrente.

Desde já agradecem a-todas as pes-soas que s,e dignarem ¦ de comparecera esíe acto dc religião e caridade.

(7S01)

1

ARAUL" ROBERTO GOMES

Sétimo dia ,Raul Martins da .Silva, am<u

penalisado com a inesperadamarte de seu amigo., e compa-

,„, nheiro, convida a todos.os pa-rkiites e amigos do fallecido. Rau! Ro-berto Gom;es, para assistirem a missa

qiie em intenção de sua alma, m.anoacelebrar, no dia 25 do corrente, pe-Ias 7 1I2 haras da manhã, na Conce.-ção dos Militares, a todos que. cotnpí-receiem a este aclo de religião e can.dade. ficará summanienle *«/«".•;•

(«)2'16)

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"Ceni'i'1", dn norlo ft 20."iniiiilii1.". iln norte n 21.".Miiiuiiis", do sul u 80."Cnnello** do New York u 30.

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dius.Illu ile Janeiro, "Tuliiillngii", ll 24..\lo--,,i'.',, ••Arucnly" u 21. .Portos do norle, "Salolllto", nostos dlns.lil,. do Janeiro, "Iblupulia"' n 21.iiuiiiii o oseala, ".lonulllnlinnlia" n 20.nio o escalai "Couro u 20.

P. Alogi'0 e esciiln.. ••lliigllin" ll 80.Mllllilns o «ViOilln. ••Miiinios" « '10.Poriiis ilo .Sul, "Cur.vOllo" n '11.

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guiiilii.l.iiMiir Jllb-loz "Ilolier! J. llall", descarre-

galido.Vnpur Inglez «'Sllorliliin'". carroprado,\'n|„.r lincloillll "t'iiru's". ilescnrcogim-' Vupor norueguez "lllo do • l.a Vlnla",

arribado, ,, „lleliuenilor 1'runcez "Culnlliiu', vnztn.liUKiir Inglez "Cuspe", descarregundo.l.ugnr inglez "Barbara Barr", desCnrro-

giiiulo., vniiuv nacional "Suntii Cruz", carre-•'Barca oriental "No«-n". descnrrognndo.

Cilnrn nor.ueguoza "Flshjo", descarre-gando. , „ .

I.upar Inglez "Iinpusslvo",* doscarro-cando. „ 7 . . .'

Lngiir iiorte-iunerleiino "Salut Jnlms N,f. 5", carr.ogado,

Lugar poriiiiniez "FlgueliM', Oosearro-giitido.

Hebocídor nnclonnl "Macau" vazio,

Pftlbubolo naelotial "Elizabetli", descar-''Tnpor''nacional «Silo Luiz", descarro-

Vnpór nnclonnl "Arucnly", ' descitrrc-^Vnpõr

nacional "ttaputiy", carregando.

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Muriuiliiln o escnlu - B (ll«f.rjBniicloiinl "ibiupubn", do 882. ^tímm,coiiiuiuiidanle drneslo' Severino aos W;ios, ('(iiilpiigein 1)1;. enrga vários gono'0-'ao l.loyil brnsllolrn. ,, , ,„1,,i11nal

Mossoró _! 18 s —, ' -Vll,c,,, 'V.v I'.'lloin .lesus", de SO toneladas, l'",;M'!., ,,A. Cuviilennll; eiiulpngem B, cugu »"|\zeveilo Irinilos k C.

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das 13 ils 10 horas.Ui.si.lencla (provisória), "Hotel do Par

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O PAQUETECEARA'

E' esperado do norte 25 do cor.rente, seguirá para os porios deMaceió; !3ahiaf Victoria Kio de Ja.

neiro.

O PAQUETEMANÁOS

Esperado a 30 do corrente, sahirápara

Parahyba, Nata., Ceará, Tutoya,Maranhão, Pará, Sa.nta_.i111, Óbidos,Pariiitins, Itacotitiárit e Manáos.

AVISO — As Passagens de ida e volta tem o abatimento de10 °|°.

Os conhecimentos de cargas e encommendas só serão acceitosnesta agencia até uma hora da tarde da véspera da sahidado vapor e não serão entregues os originaes aos embarca-dores sem a apresentação dos recibos de bordo.

Os recebedores de cargas, extrangeiras ou não, que desejarem re-cebel-as em suas próprias embarcações deverão dar avisoantecipado á agencia e só serão attendidos respeitado o re-gulamento das docas.

As reclamações por faltas e avarias devem ser apresentadas porescripto nesta agencia dentro de tres dias após a descarga dovaP°r* ¦. v ;__»«_*_

AMÉRICO MENEZES & C"RUA DO AFOLLO N.° 97 — t.° ANDAR

taip iiiiíüíi üiiiíiercio e laveoâçaoSE'DE — RIO DE JANEIRO

O PAQUETE ""*'!:'PHI"ARACATY"Presentemente no porio, sahirá aniamhu para Mossoró.

Para cargas, encommendas, fretes, valores trata-se com osagentes t,

PEREIRA CARNEIRO & Ci\AVENIDA RIO BRANCO N. 59, 1.? ANDAR. — Entrada pela

rua d. Maria César

DüfPflÜf-Üfl K9h 19n9O PAQUETE Macejó,

Penedo,yilja.Ncya,

Aracaiu',Estância e

Bahia.

JpquilinltoiihftCommandante Correia Júnior'

Esperado do sul, no dia 24 docorrente, sahirá á 26, para

Este vapor é ílluminado a luz electrica e offerece optimasaccommodüções paia passageiros.

Para cargas, fretes, passagens e demais informações truta*se com os agentes

AMORIM. FERNANDES &- C gostos que o mallogro dos embarquessempre causa

VALORESOs volumes,contendo valores serão

recebidos peia'agencia 110 dia da sa*hida dos paquetes, até ás il h°ras'mediante o cumprimenüo das formi*lidades exigidas pelo fipeo.

Mais informações coai o agente

IMPORTAÇÃO DE CARGASDe accordo com a cláusula nona í«

condições impressas no verso do co*nhecimento, as descargas serio eff«*tuadas pelit agencia destja Companíi»comendo as despezas do serviço «>desembarque das alvarekigas e «•«"duetas para teira por cojnta dos sr..consignatarios, sendo o risco por con«ta idos mesmos senhores. ..

Não se attende reclaniínções depoisde tres dias de effectuada a descarg**

RAUL DE F. CORRÊASala n.° l

Telephone n.° 763Edificio da Equitativa, -Io andar.

m

iíçi CosteiraLINHA SUL E NORTE

Serviço de passageiros e cargaO PAOUETE

ITATINGASahe a í5 do corrente para Natal

e Atussoró.

O PAQUETE

ITAÜIBASabe sabbado 26 do corrente, paraMaceió, Bahia, Victoria, Kio de Ja-

neiro, Santos, Paranaguá São Fran-cisco, Rio Grande, Pelotas, e PortoAlegre.

PASSAGENSOs bilhetes de passagens serão ven.

dldos somente até ás 13 horas do disda sahida dos pequetes.

EXPORTAÇÃO DE CARGASAs ordens de embarque serão en-

tregues aos srs carregadores, median-te apresentação dos conhecimentos 1despachos federal e estadual.

A Companliia não assume respon-sabilidiades decorrentes do 'mallogrodos embarques seja qual for a causa

a_ í

VAPOR

S.LUIZPresentemente neste pcwto seguiraa-BAHIA e RIO DE JANHIRO

para

... _ , , . . , Para carga, fretjs, valores etdJMque o determine. Entretanto pede aos \ ta-se á Praça Arthur Oscar n. 223,srs. carregadores a máxima presteza I antifro n ° 6na entrega de suas mercadorias « I IZIDORO PIO DOS SANTOSbordo, afim d'e evitar prejuízos e de*. 1

Agente

AOS PINTORESTinta preparada até hoje a, miais

pratica obteiu-sc o melhor resultadoem pinturas internas ou externas co-mo ¦ Seja em ''madeira, ferro ou péare-des.- /

Vendem em grandes e pequenasquainüdail.s.

ALBERTO PEREiHA & Claj., Rua Marcilio Dias n° 45 — Recife.

MOLDURAS EESPELHOS

Ficam" como novos os espelhos me*fados, ,;taoWuras e q«**^0.s,,óSàdepois de restaurados no 'Renf?rn„'dor". Rua Marcilio Dias n.» W, e»seguimento á rua dò L^"me"*°;Recife. "i:"' , . í599,*),: