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Gesp.007.03

INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

R E L A T Ó R I O D E E S T Á G I O

PATRÍCIA MADEIRA ALVES

RELATÓRIO PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE LICENCIADO

EM CONTABILIDADE

AO ABRIGO DO PROTOCOLO CELEBRADO ENTRE A ESTG-IPG E OTOC

Junho / 2011

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Ficha de Identificação

Aluna: Patrícia Madeira Alves, nº 1008721

E-mail: [email protected]

Curso: Licenciatura em Contabilidade

Estabelecimento de Ensino:

Instituto Politécnico da Guarda – IPG

Escola Superior de Tecnologia e Gestão – ESTG

Orientador de Estágio na ESTG:

Dr.ª Catarina Alves (TOC nº31710)

Período de Estágio: 1 Março a 31 de Maio de 2011

Local de Estágio: Inocambra – Construções em Aço Inox, Lda.

Morada: Vales Pereiras – Vila Chã

3730- 415 Vale de Cambra

Portugal

Telefone: 256 425 841

Fax: 256 425 843

E-mail: [email protected]

Sitio: www.inocambra.pt

Supervisora do Estágio:

Dr.ª Fátima Ribeiro (TOC nº61247)

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Plano de Estágio

No Plano de Estágio constam as actividades a desenvolver durante o mesmo, e que

visam cumprir o estabelecido no Artigo 9º do Regulamento de Inscrição, Estágio e

Exames Profissionais da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, (OTOC, 2011A):

“a) Aprendizagem relativa à forma como se organiza a contabilidade nos termos dos planos de

contas oficialmente aplicáveis, desde a recepção dos documentos até ao seu arquivo,

classificação e registo;

b) Práticas de controlo interno;

c) Apuramento de contribuições e impostos e preenchimento das respectivas declarações;

d) Supervisão dos actos declarativos para a segurança social e para efeitos fiscais relacionados

com o processamento de salários;

e) Encerramento de contas e preparação das demonstrações financeiras e restantes documentos

que compõem o “dossier fiscal”;

f) Preparação da informação contabilística para relatórios e análise de gestão e informação

periódica à entidade a quem presta serviços;

g) Identificação e acompanhamento relativo à resolução de questões da organização

com o recurso a contactos com os serviços relacionados com a profissão;

h) Conduta ética e deontológica associada à profissão.”

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 3

Agradecimentos

Quero agradecer, em primeiro lugar, aos Meus Pais, por todo o apoio e sacrifícios que

fizeram para conseguir realizar o meu sonho, pois sem o seu apoio nada disto teria sido

possível.

Agradeço também ao meu namorado que sempre me apoiou nesta etapa da minha vida.

Gostaria de agradecer ao Sr. António Silva, pela oportunidade que me deu em estagiar

na sua empresa, ao Departamento Financeiro representado pela Dr.ª Fátima Ribeiro,

pela sua disponibilidade em me ajudar em todas as minhas dificuldades, bem como pela

aquisição de novos conhecimentos na minha área de formação.

Não posso também deixar de agradecer o apoio e ajuda da Professora Catarina Alves,

que sempre se mostrou disponível e eficiente.

E como a vida é feita de coisas boas e coisas menos boas, não posso deixar de

mencionar aquelas pessoas que considero muito importantes na minha vida….Os meus

Verdadeiros Amigos.

Um grande Bem Haja a todos…..

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Patrícia Alves Página I

Índice Índice .............................................................................................................................................. I

Glossário de Siglas ........................................................................................................................ V

Índice Figuras .............................................................................................................................. VII

Índice Quadros ............................................................................................................................ VII

Introdução .................................................................................................................................... 1

1.Identificação da empresa receptora ......................................................................................... 3

1.1. Identificação da empresa ............................................................................................... 4

1.2. Breve Historial .............................................................................................................. 4

1.3. Estrutura Organizacional ............................................................................................... 6

1.4. Organização Contabilística ........................................................................................... 6

2 Actividades desenvolvidas durante o estágio .......................................................................... 9

2.1. Enquadramento do estágio ............................................................................................... 10

2.2. Recepção dos documentos ............................................................................................... 10

2.2.1. Separação dos documentos ........................................................................................ 11

2.3. Procedimentos adoptados na classificação de documentos .............................................. 13

2.3.1. Compras .................................................................................................................... 13

2.3.1.1 – Enquadramento ................................................................................................. 13

2.3.1.2. – Movimentação ................................................................................................. 15

Nota de Crédito ........................................................................................................... 16

2.3.2. Fornecimentos e Serviços Externos .......................................................................... 18

2.3.2.1. Subcontratos ....................................................................................................... 18

2.3.2.2.Serviços Especializados ...................................................................................... 19

2.3.2.3. Conservação e reparação .................................................................................... 21

2.3.2.4. Ferramentas e utensílios de desgaste rápido ....................................................... 22

2.3.2.5. Material de escritório ......................................................................................... 23

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página II

2.3.2.6. Electricidade ....................................................................................................... 24

2.3.2.7. Combustíveis ...................................................................................................... 25

2.3.2.8. Gás ...................................................................................................................... 29

2.3.2.9. Deslocações e Estadas ........................................................................................ 29

2.3.2.10. Comunicação .................................................................................................... 31

2.3.2.11. Seguros ............................................................................................................. 32

2.4.2.12. Despesas de Representação .............................................................................. 33

2.4.2.13. Limpeza, higiene e conforto ............................................................................. 34

2.3.3. Outros Gastos e Perdas .............................................................................................. 35

2.3.3.1. Despesas Bancárias ............................................................................................ 35

2.3.3.2. Donativos ........................................................................................................... 37

2.3.4. Rendimentos e Ganhos .............................................................................................. 38

2.3.4.1. Prestação de serviço com inversão do sujeito passivo ....................................... 38

2.3.5. Contrato de Leasing (Locação Financeira)................................................................ 39

2.4.Gastos com o Pessoal ........................................................................................................ 41

2.4.1.- Enquadramento ........................................................................................................ 41

2.4.2. – Processamento de Salários ..................................................................................... 42

2.5. Impostos ........................................................................................................................... 47

2.5.1. Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) ................................................................ 47

2.5.1.1. Periodicidade de entrega das Obrigações ........................................................... 48

2.5.2.Regimes de IVA ......................................................................................................... 49

2.5.2.1.Regime normal .................................................................................................... 49

2.5.3. Taxas ......................................................................................................................... 51

2.5.4. Apuramento do IVA .................................................................................................. 51

2.5.4.1. Preenchimento da Declaração Periódica ............................................................ 54

2.5.5. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas ............................................... 55

2.6. Procedimentos de Controlo Interno .................................................................................. 58

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página III

2.7. Conduta Ética Deontológica associada à Profissão .......................................................... 60

3.O Encerramento e a Prestação de Contas .............................................................................. 63

3.1.- Introdução ....................................................................................................................... 64

3.2. Operações de Regularização ............................................................................................ 65

3.2.1. Balancete Mensal ...................................................................................................... 66

3.2.2. Dívidas a Terceiros .................................................................................................... 66

3.2.3. Dívidas de Terceiros .................................................................................................. 66

3.2.4. Devedores e credores por acréscimos ....................................................................... 67

3.2.5. Diferimentos .............................................................................................................. 69

3.2.6. Inventariação de existências – CMVMC ................................................................... 71

3.2.7. Depreciação e Amortização do exercício .................................................................. 75

3.2.8. Rectificação das contas ............................................................................................. 77

3.3. Operações de Apuramento dos resultados ........................................................................ 77

3.3.1. Apuramento de resultados antes de imposto: ................................................................ 78

3.3.2. Imposto sobre rendimento das pessoas colectivas (IRC) estimado ............................... 78

3.4. Operações de Fecho e Demonstrações Financeiras ........................................................... 80

3.4.1. Balancete Final .............................................................................................................. 80

3.4.2. Balanço .......................................................................................................................... 81

3.4.3. Demonstração de resultados .......................................................................................... 81

3.4.3.1. Demonstração de resultados por natureza ...................................................... 82

3.4.3.2.Anexo .............................................................................................................. 82

3.4.3.4. Relatório de gestão ......................................................................................... 82

3.5. Obrigações fiscais e declarativas ...................................................................................... 83

3.5.1. Declaração Modelo 22 .......................................................................................... 83

3.5.1.2. Entrega do Modelo 22 .................................................................................... 84

3.5.1.3. Preenchimento da Modelo 22 ......................................................................... 84

3.5.2 Informação Empresarial Simplificada ........................................................................ 87

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página IV

3.5.2.1. Obrigatoriedade de entrega da IES. .................................................................... 88

3.5.2.2. Preenchimento da IES ........................................................................................ 89

3.5.2.3.Anexos – IES ....................................................................................................... 89

Conclusão .................................................................................................................................... 92

Bibliografia .................................................................................................................................. 93

Índice de Anexos ......................................................................................................................... 96

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página V

Glossário de Siglas ABDR – Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

BP – Banco de Portugal

BP – British Petroleum

CC – Código Comercial

CGD – Caixa Geral de Depósitos

CIRC – Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

CIRS – Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

CIVA – Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado

CMVMC – Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas

CNC – Comissão Normalização Contabilidade

CSC – Código das Sociedades Comerciais

DGI – Direcção Geral de Impostos

DF – Demonstração Financeira

DR – Demonstração de Resultados

DRI – Declaração de Remunerações através da Internet

EBF – Estatuto dos Benefícios Fiscais

IAPMEI – Instituto de Apoio às Pequenas e Medias Empresas e ao Investimento

IES – Informação Empresarial Simplificada

INCI – Instituto da Construção e do Imobiliário

INE – Instituto Nacional de Estatística

IR – Imposto sobre Rendimento

IRC – Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

IRS – Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

IVA – Imposto sobre o Valor Acrescentado

LT – Lucro Tributável

MC – Matéria Colectável

PC – Pagamento por Conta

PE – Pequenas Entidades

PEC – Pagamento Especial por Conta

POC – Plano Oficial de Contabilidade

PME – Pequena e Média Empresa

PT – Portugal Telecom

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página VI

RAI – Resultado Antes de Imposto

RITI – Regime de IVA nas Transacções Intracomunitárias

RLE – Resultado Liquido do Exercício

ROC – Revisor Oficial de Contas

SNC – Sistema de Normalização Contabilística

SROC – Sociedades dos Revisores Oficiais de Contas

TOC – Técnico Oficial de Contas

TMN – Telecomunicações Moveis Nacionais

TSU – Taxa Social Única

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página VII

Índice Figuras

Figura 1 – Organigrama Inocambra – Construções em Aço Inox Lda.,………………………….6

Índice Quadros

Quadro n.º1 – Numeração de documentos............................................................................. 13

Quadro nº2 – Contabilização de uma compra: ...................................................................... 16

Quadro nº3 – Devolução de mercadorias .............................................................................. 17

Quadro nº4 – Contabilização de uma subcontratação: .......................................................... 19

Quadro nº5 – Contabilização de um serviço de advocacia. ................................................... 20

Quadro nº6 – Contabilização de uma reparação de uma viatura Ligeira de Passageiros ...... 21

Quadro nº7 – Ferramentas e utensílios de desgaste rápido .................................................... 23

Quadro nº 8 – Contabilização de Material de Escritório ....................................................... 24

Quadro nº 9 - Contabilização de Energia Eléctrica ............................................................... 25

Quadro nº10 - percentagem de imputação ............................................................................. 26

Quadro nº11 – Contabilização de combustível ...................................................................... 28

Quadro nº 12 – Contabilização de uma factura de Gás. ........................................................ 29

Quadro nº13 – Contabilização de alojamento........................................................................ 30

Quadro nº14 – Contabilização de uma viagem de avião ....................................................... 30

Quadro nº 15 - Contabilização de portagens – Via Verde ..................................................... 31

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página VIII

Quadro nº 16 – Contabilização da Factura da TMN .............................................................. 32

Quadro nº 17 – Contabilização de um seguro automóvel ...................................................... 33

Quadro nº18 – Contabilização de uma despesa de Representação. ....................................... 34

Quadro nº19 – contabilização de material de limpeza ........................................................... 35

Quadro nº20 – Despesas bancárias ........................................................................................ 37

Quadro nº21- Contabilização de um donativo - Mecenato .................................................... 37

Quadro nº22 – Contabilização de uma prestação de serviços com inversão do sujeito passivo

................................................................................................................................................. 39

Quadro nº 23 – Contabilização de uma renda........................................................................ 40

Quadro nº24 – Vencimento do funcionário 11 -J A ............................................................. 43

Quadro nº 25 - Limites de Isenção de IRS (valores em euros) .............................................. 44

Quadro nº26 – Contabilização dos Ordenados e Salários de Janeiro de 2010 ....................... 45

Quadro nº27 – Pagamento dos Ordenados do mês de Janeiro de 2010 ................................. 46

Quadro nº28 – Pagamento à Segurança Social do mês de Janeiro de 2010 .......................... 46

Quadro nº29 – Pagamento de retenção imposto sobre o rendimento do mês de Janeiro de

2010 ......................................................................................................................................... 47

Quadro nº30 – Apuramento do IVA – Dezembro 2010 ........................................................ 53

Quadro n.º32 – Contabilização de um Seguro com diferimento ........................................... 71

Quadro n.º31 – Contabilização do apuramento do CMVMCV de 2010 ............................... 74

Quadro nº32 – Concentração dos gastos e rendimentos registados ....................................... 78

Quadro nº34 – Contabilização da estimativa de imposto do exercício económico de 2010 . 80

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Patrícia Alves Página 1

Introdução

Este relatório resulta do estágio curricular da Licenciatura em Contabilidade da Escola

Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), do Instituto Politécnico da Guarda (IPG)

realizado na empresa Inocambra – Construções em Aço Inox, Lda.. O estágio realizado

pretende cumprir com os requisitos do Artigo 9º do Regulamento de Inscrição, Estágio e

Exames Profissionais da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC, 2011A).

No primeiro capítulo vou iniciar com uma breve apresentação da empresa Inocambra –

Construções em Aço Inox, Lda., que se dedica ao fabrico e montagem de estruturas

metálicas em aço inox e aço ao carbono, estando integrada no regime da contabilidade

organizada.

No capítulo dois descrevem-se as actividades desenvolvidas durante o Estágio, onde são

descritos alguns exemplos, nomeadamente, a recepção dos documentos, a organização

dos mesmos, a contabilização, facturação.

Neste capítulo tratam ainda as seguintes temáticas: o processamento de salários, os

impostos, nomeadamente o Imposto sobre o Valor Acrescentado, o Pagamento por

Conta (PC) e o Pagamento Especial por Conta (PEC). Por ultimo, o capitulo dois inclui

os procedimentos de Controlo Interno.

O capítulo três tem como finalidade a elaboração do encerramento de contas do ano de

2010, no qual se explicaram todas as etapas que este procedimento exige. Para finalizar

explicam-se as suas obrigações fiscais, a Informação Empresarial Simplificada (IES) e a

Declaração Modelo 22 e respectivo preenchimento. Por último, são apresentadas as

conclusões.

Neste relatório irá utilizar-se a legislação em vigor no exercício económico de 2010. O

Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) e o Código do Imposto sobre o

Rendimento de Pessoas Colectivas (CIRC), utiliza-se a legislação em vigor no ano de

2010.

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 2

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 3

1.Identificação da empresa

receptora

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 4

1.1. Identificação da empresa

Denominação Social: Inocambra – Construções em Aço Inox, Lda.

Personalidade jurídica - Sociedade por quotas;

Capital Social de 25.000€, dividido em 2 quotas, sendo estas de 90% e 10%

respectivamente;

Classificação de Actividade Económica (CAE) Rev.3- 25992 – R3 (Fabricação

de outros produtos metálicos diversos, n.e.);

Objecto Social - Fabricação de produtos em aço e inox; manutenção industrial e

montagem de ar acondicionado, construção de estruturas de aço e inox;

actividades de construção, ampliação, transformação e restauro de edifícios

executados numa base de conta própria, empreitada e subempreitada, incluindo

todo o tipo de edifícios, como casas individuais e germinadas, habitação

colectiva, edifícios e instalações comerciais, e edifícios escolares, para hotelaria,

para hospitais e serviços públicos;

Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIF) – 505969653;

Número de Identificação da Segurança Social ( NISS) - 20005043427

Alvará de Construção INCI nº 57156;

Sede Social: Vale de Cambra.

1.2. Breve Historial

A Inocambra é uma empresa relativamente recente. A empresa começa a operar no

mercado desde Janeiro de 2002 como uma sociedade unipessoal denominada ―António

Augusto Soares Silva, Unipessoal, Lda.,de dimensões muito reduzidas. Face á crescente

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 5

angariação de clientes, e às solicitações do mercado, esta teve a necessidade de se

expandir, surgindo assim, no ano 2005 tal como é conhecida hoje em dia, a sociedade

por quotas, com a denominação Inocambra, Construções em Aço Inox, Lda.

Ao longo dos últimos cinco anos, a Empresa conseguiu assim alcançar um lugar de

referência no fabrico e montagem de serralharias metálicas, ferro e aço inox, bem como

na execução de equipamentos específicos.

Devido às solicitações do mercado, a empresa nos últimos anos, tem seguido uma

trajectória direccionada em grande parte para a construção civil, especializando-se nesta

área, envolvendo-se assim em grandes projectos de renome em todo o país.

A Inocambra – Construções em Aço Inox, Lda. apresenta uma Visão “Uma visão sem

acção não passa de um sonho e é por isto que a Inocambra passa os seus sonhos para a

realidade. Assumimos um papel de sucesso com o entusiasmo das pessoas.”

(Fonte: www.inocambra.pt)

Por ter assumido um compromisso de lealdade e satisfação com os seus clientes, a

Inocambra, no ano de 2008, conquista o Estatuto de Pequena e Média Empresa (PME)

Líder, proporcionando-lhe assim um conjunto de benefícios financeiros e não

financeiros bem como o reconhecimento público da qualidade de desempenho. Este tipo

de estatuto destina-se ás empresas que pela sua qualidade de desempenho e perfil de

risco se posicionem como motor da economia nacional em diferentes sectores de

actividade, obtendo um crescimento e liderança competitiva.

É de realçar que, no ano de 2010, a empresa obteve também o estatuto de Pequena e

Média Empresa (PME) Excelência 2010, este estatuto é um subconjunto das PME

Líder, para empresas que se evidenciaram pelos melhores desempenhos do universo das

PME Líder nacionais. Esta distinção pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Medias

Empresas e ao Investimento (IAPMEI) deve-se ao facto da Inocambra 1 ter apresentado

os melhores desempenhos económicos – financeiros e de gestão do ano, obtendo um

rácio de solidez financeira e de rendibilidade acima da média nacional de um grupo de

empresas.

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 6

1.3. Estrutura Organizacional

A Inocambra emprega 31 colaboradores, encontrando-se subdividida em vários

departamentos, como podemos verificar no organigrama da empresa (figura 1) que se

segue:

1 Ao longo do relatório, a empresa será designada por ―Inocambra‖.

Figura 1 – Organigrama Inocambra – Construções em Aço Inox Lda.,

Fonte - Inocambra – Documentos Internos

1.4. Organização Contabilística

A Inocambra preenche todos os requisitos contemplados nos artigos 3º e 9º do Decreto

– Lei 158/2009 de 13 de Julho. Para adoptar a norma contabilista de Relato Financeiro

(NCRF) para as Pequenas Entidades (PE) - (NCRF – PE), compreendida no SNC.

GERÊNCIA

António Augusto

Gabinete Desenho DEP.TÉCNICO

Eng.Bruno Silva

DEP.FINANCEIRO

Dr.ª Fátima Ribeiro

Produção Serviços Administrativos Serviços Limpeza Produção

Produção

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As entidades que são obrigadas a aplicar o SNC encontram-se previstas no n.º 1 do

artigo 3º do Decreto – Lei n.º158/2009, de 13 de Julho (pág. 4377, MFAP, 2009), que

são as seguintes:

a) “Sociedades abrangidas pelo Código das Sociedades Comerciais;

b) Empresas individuais reguladas pelo Código Comercial;

c) Estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada;

d) Empresas públicas;

e) Cooperativas;

f) Agrupamentos complementares de empresas e agrupamentos de empresas e agrupamentos

europeus de interesse económico.”

Segundo o artigo 9º as entidades que estão obrigadas a adoptar as NCRF – PE, são

aquelas que não ultrapassem dois dos três limites abaixo indicados:

“1 - A «Norma contabilística e de relato financeiro para pequenas entidades» (NCRF-PE),

compreendida no SNC, apenas pode ser adoptada, em alternativa ao restante normativo, pelas

entidades, de entre as referidas no artigo 3.º e excluindo as situações dos artigos 4.º e 5.º, que

não ultrapassem dois dos três limites seguintes, salvo quando por razões legais ou estatutárias

tenham as suas demonstrações financeiras sujeitas a certificação legal de contas:

a) Total do balanço: € 500 000;

b) Total de vendas líquidas e outros rendimentos: € 1 000 000;

c) Número de trabalhadores empregados em média durante o exercício: 20.”

A Norma Contabilística de Relato Financeiro para as Pequenas Entidades (NCRF – PE)

do SNC, encontram-se reguladas pelo Aviso nº 15654/2009.

De acordo com o CIRC, o nº1 do artigo 123º diz-nos quais os sujeitos passivos que são

obrigados a dispor de contabilidade organizada:

“As sociedades comerciais ou civis sob forma comercial, as cooperativas, as empresas públicas

e as demais entidades que exerçam, a título principal, uma actividade comercial, industrial ou

agrícola, com sede ou direcção efectiva em território português, bem como as entidades que,

embora não tendo sede nem direcção efectiva naquele território, aí possuam estabelecimento

estável, são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e

fiscal que, além dos requisitos indicados no n.º 3 do artigo 17º, permita o controlo lucro

tributável.”

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Este artigo remete-nos para o n.º3 do artigo 17º do CIRC (OTOC, 2011D), o qual

menciona como deve a contabilidade permitir a determinação do lucro tributável:

“De modo a permitir o apuramento referido no n.º 1, a contabilidade deve:

a) Estar organizada de acordo com a normalização contabilística e outras disposições legais

em vigor para o respectivo sector de actividade, sem prejuízo da observância das disposições

previstas neste Código;

b) Reflectir todas as operações realizadas pelo sujeito passivo e ser organizada de modo que os

resultados das operações e variações patrimoniais sujeitas ao regime geral de IRS possam

claramente distinguir-se dos das restantes.”

Uma vez que a Inocambra – Construções em Aço Inox, Lda. preenche os requisitos do

n.º1 do artigo 123º do CIRC e o nº3 do artigo 17 do CIRC (OTOC, 2011D) então pode

dizer-se que esta possui contabilidade organizada.

A contabilidade organizada é apenas obrigatória por lei para as empresas constituídas

em sociedade, quer sejam sociedades anónimas, sociedades por quotas, sociedades em

nome individual ou outras. Porém e no entanto, os contribuintes que desenvolvem uma

actividade económica podem optar por ter contabilidade organizada.

A Inocambra – Construções em Aço Inox, Lda., apresenta no ano de 2010 um Volume

de Negócios de 1.575.560,58€. Como já mencionei anteriormente e como podemos

verificar através do nome da Firma, trata-se de uma Sociedade por Quotas, segundo o

artigo 200º do Código das Sociedades Comerciais (OTOC, 2011B).

No que diz respeito ao Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), a empresa enquadra-

se no Regime normal com periodicidade mensal e recorre com regularidade à inversão

do sujeito passivo, uma vez que esta se dedica a actividade de construção civil.1

A Inocambra – Construções em Aço Inox, Lda., possui um código de contas muito

extenso devido às muitas subdivisões as suas contas. Essas subdivisões são de extrema

importância, devido à complexidade da sua actividade e à sua carteira de clientes e

fornecedores.

1 A Inversão do Sujeito passivo será abordada mais a frente no subponto 2.4.4.1.

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2 Actividades desenvolvidas

durante o estágio

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2.1. Enquadramento do estágio

O presente estágio decorreu na Inocambra – Construções em Aço Inox, Lda. no

departamento financeiro, na área de contabilidade.

Numa fase inicial foi-me dada uma ideia do funcionamento da empresa, métodos

utilizados, produção e serviços prestados.

De seguida, procederam a uma explicação da organização dos documentos, pois este é

um processo de elevada importância, porque permite a qualquer pessoa, mesmo externo

à empresa, uma fácil e rápida consulta dos mesmos.

2.2. Recepção dos documentos

Diariamente, aquando a recepção da correspondência, esta é dividida por sectores,

sendo estes, sector administrativo e sector financeiro.

No caso das facturas de fornecedores, os documentos aquando da chegada à empresa,

seguem o seguinte procedimento:

i) Conferem-se todos os valores constantes nos documentos, através da guia de

remessa, caso exista;

ii) Procedesse ao registo no programa informático de contabilidade e gestão, com a

respectiva identificação do fornecedor com os dígitos que lhes

correspondem, imputação dos custos em cada ordem de fabrico na obra a

que correspondem;

iii) Aguarda-se a conferência da gerência, e respectiva assinatura;

iv) E por último, seguem para o departamento financeiro para serem devidamente

separados, contabilizados e arquivados.

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Os restantes documentos são registados também no programa informático,

aguardando a verificação da gerência, para serem devidamente arquivados.

Cumprindo assim os requisitos do nº 5 do artigo 36º do CIVA:

“As facturas ou documentos equivalentes devem ser datados, numerados sequencialmente e

conter os seguintes elementos:

a) Os nomes, firmas ou denominações sociais e a sede ou domicílio do fornecedor de bens ou

prestador de serviço e do destinatário ou adquirente, bem como os correspondentes números de

identificação fiscal dos sujeitos passivos do imposto;

b) A quantidade e denominação usual dos bens transmitidos ou dos serviços prestados, com

especificação dos elementos necessários à determinação da taxa aplicável; as embalagens não

efectivamente transaccionadas devem ser objecto de indicação separada e com menção

expressa de que foi acordada a sua devolução;

c) O preço, líquido de imposto, e outros elementos incluídos no valor tributável;

d) As taxas aplicáveis e o montante de imposto devido;

e) O motivo justificativo da não aplicação do imposto, se for o caso disso;

f) A data que os bens foram colocados à disposição do adquirente, em que os serviços foram

realizados ou em que foram efectuados pagamentos anteriores à realização das operações, se

essa data não coincidir com a emissão da factura.”

2.2.1. Separação dos documentos

A documentação é separada consoante a sua natureza, pelos seguintes dossiers:

Dossier Contabilístico;

Dossier Fiscal;

Dossier Oficioso.

Dentro de cada dossier, como nos indicam os nomes, existem diferentes documentos,

organizados por data crescente dos diferentes tipos de documentos, nomeadamente:

Dossier contabilístico - é dividido em 4 diários, sendo que nestes diários escrevemos

aquilo que se passa durante o dia, por ordem cronológica, separando cada

acontecimento que modifiquem ou possam vir a modificar a estrutura do valor da

empresa do comerciante, sendo estes:

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Diário de Bancos – este integra todos os documentos relacionados com operações

bancárias;

Diário de Compras - este integra todos os documentos relacionados com as compras de

matéria-prima ou subsidiária, isto é, relacionados directamente com a actividade

principal da empresa no processo de aquisição, bem como a aquisição dos Activos

Fixos Tangíveis da empresa;

Diário de Vendas - este integra todos os documentos relacionados com vendas e

prestações de serviços que a empresa elabora;

Diário de Operações Diversas - este integra todos os documentos relacionados com

processamento de salários, conservação e reparações, aquisições de ferramentas de

desgaste rápido, entre outras.

Dossier Fiscal – Inclui todos os documentos que digam respeito ao

encerramento do ano; balancetes, balanço, demonstração de resultados,

relatório de gestão, anexo ao balanço e à demonstração de resultados,

modelo 22 do IRC, declaração anual, inventário, listagem de Activos

Fixos Tangíveis e Activos Intangíveis, actas, IES, entre outros;

Dossier Oficioso – Contem, todos os documentos que não se

contabilizam, (Declarações de alterações, inicio de actividade, escrituras,

registos, etc.).

Segundo o artigo 52º nº 1 do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, (OTOC,

2011D) o arquivo é um dos elementos obrigatórios para todos os comerciantes:

“1 - Os sujeitos passivos são obrigados a arquivar e conservar em boa ordem durante os 10

anos civis subsequentes todos os livros, registos e respectivos documentos de suporte,

incluindo, quando a contabilidade é estabelecida por meios informáticos, os relativos à análise,

programação e execução dos tratamentos.”

A numeração dos documentos da empresa, é composta por 7 dígitos, sendo os dois

primeiros referentes ao ano a que dizem respeito, os dois seguintes ao mês, e os 3

últimos são relativos ao número interno do documento, como podemos verificar no

quadro nº1.

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Quadro n.º1 – Numeração de documentos

Ano Mês Nº Doc Nº Inteiro

Diários 10 01 001 1001001

Fonte: elaboração própria, baseada na informação fornecida pela empresa.

2.3. Procedimentos adoptados na classificação de documentos

Após a separação dos documentos, por diários, procede-se a respectiva contabilização,

pois a classificação dos documentos é a ―chave‖ do processo contabilístico para assim,

de uma forma mais clara e simples, podermos dar uma imagem apropriada e verdadeira

de todos os movimentos realizados pela empresa. Esta tarefa exige bastante rigor,

consistindo em registar nos documentos internos o conteúdo dos documentos relevantes

para a contabilidade, tendo em especial atenção a não duplicação dos documentos.

A classificação dos documentos é feita tendo em conta as normas e regras legalmente

estabelecidas pelo SNC, e ter-se-ão em conta as Normas Contabilísticas e de Relato

Financeiro.

O programa informático utilizado pela empresa é o PHC2010, este é um programa de

gestão e contabilidade, que possibilita aos seus funcionários gerir as suas tarefas de uma

forma mais rápida e eficaz. No Anexo 1 apresento o Plano de Contas da Inocambra -

Construções em Aço Inox, Lda., o qual segue as contas estabelecidas pelo SNC.

2.3.1. Compras

2.3.1.1 – Enquadramento

Os inventários são tratados pela NCRF 18 – Inventários (parágrafo 6). De acordo com

esta norma, consideram-se como Inventários, os activos que:

“Inventários (existências): são activos:

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a) Detidos para venda no decurso ordinário da actividade empresarial;

b) No processo de produção para tal venda; ou

c) Na forma de matérias ou consumíveis a serem aplicados no processo de produção ou

na prestação de serviços.”

A classificação dos inventários é feita em função da natureza da empresa e da fase de

transformação. Assim, na Inocambra, por ser uma empresa transformadora, temos as

seguintes categorias:

Matérias-primas ou subsidiárias: são bens que não se destinam à venda,

mas a serem incorporados em novos produtos, e mesmo não

incorporando directamente num determinado bem, concorrem

directamente para a sua produção;

Produtos em curso: são aqueles que a 31 de Dezembro ainda se

encontram no processo de transformação;

Produtos acabados: são aqueles que estão prontos para serem vendidos,

ou serem expedidos.

A cada fornecedor é-lhe atribuída uma conta 2211 – Fornecedores Gerais, esta conta

esta subdividida em Fornecedores Nacionais (22111), e em Fornecedores Comunitários

(22112), nas quais são classificadas todas as operações inerentes a estes.

Segundo o SNC, a classe 3 - Inventários e activos biológicos serve para registar as

compras e os inventários iniciais e finais.2

A Inocambra – Construções em Aço Inox, Lda., utiliza o Sistema de Inventário

Intermitente, pois esta não se encontra obrigada a utilizar o Sistema de Inventário

2 Sistema de Inventario Intermitente e o Sistema de Inventario Permanente estão abordados mais adiante.

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Permanente, não ultrapassando assim os dois dos três limites do artigo 12º do Decreto –

Lei nº. 158/2009, de 13 de Julho.

2.3.1.2. – Movimentação

Segundo Borges, e outros (2010), a conta 31 – Compras não é uma conta de balanço,

daí que o seu saldo deva ser transferido para a adequada conta de inventários, no fim do

período.

Ao registar as Compras, debita-se a conta 31 - Compras pelo valor e debita-se também a

conta 2432 – IVA dedutível (alínea a) do n.º2 do artigo 19º do CIVA, o qual diz que

“Só confere direito à dedução (…) As facturas e documentos equivalente passados de

forma legal”. Como a empresa utiliza o Sistema de Inventário Intermitente, não

utilizaremos a conta 32, pois esta conta só será movimentada no final do ano, onde se

fará o respectivo ajustamento para o apuramento do saldo da conta 61 – Custo das

Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas.

Em contrapartida, credita-se a respectiva conta de fornecedores, pelo valor total da

factura, quando seja a compra a crédito ou a pronto.

Caso se trate de uma Venda - a - Dinheiro, debita-se a respectiva conta de fornecedor

em contrapartida da conta 12 – Bancos ou 11 – Caixa. Mesmo tratando-se de uma

Venda - a - Dinheiro devemos movimentar a conta dos fornecedores, para que os saldos

se encontrarem devidamente actualizadas. Este procedimento assume relevância uma

vez que para os valores exactos nas suas contas corrente, pois quando o valor das

transacções efectuadas sejam superior a 25.000.00€, estes tem de constar dos mapas

recapitulativos da declaração anual, (IES/DA).

No quadro nº2 segue-se uma contabilização de uma compra de matérias subsidiárias e

de consumo no Território Nacional.

Há que ter em conta, pela actividade que a empresa exerce que a conta mais usual na

classe 3 – Inventários e Activos Biológicos, é a conta 312 – Matérias – Primas,

Subsidiarias e de consumo, as quais serão posteriormente transformadas.

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Quadro nº2 – Contabilização de uma compra:

Descrição Débito Crédito Valor

Inventário e activos Biológicos

Compras

Matérias – Primas,

Subsidiarias e de Consumo

Aquisições no Território

Nacional

Com IVA Dedutível

Taxa Normal

Contas a receber e a pagar

Estado e Outros Entes Públicos

Imp sobre o Valor

Acrescentado

IVA – Dedutível

Existências

Aquisições no território

nacional

Taxa normal

3

3.1

31.2

3121.1

31211.1

312111.3

2

2.4

24.3

243.2

2432.1

24321.1

243211.31

336,38€

70,64€

Contas a receber e a pagar

Fornecedores

Fornecedores c/c

Fornecedores Gerais

Fornecedores nacionais

IS

2

2.2

22.1

221.1

2211.1

22111.114

407,02€

Fonte: Anexo 2 – Dados Fornecidos pela empresa

Quando a dívida for saldada, emite-se uma Nota de Pagamento e debita-se o fornecedor

22111114 – IS, em contrapartida de uma 12 - Bancos ou 11 - Caixa, conforme o tipo de

pagamento.

Nota de Crédito

Sempre que é detectada alguma anomalia com as compras efectuadas, ou porque

apresentam defeitos, ou não conferem as características desejadas, procede-se á

devolução da respectiva matéria-prima, diminuindo assim o valor da conta corrente do

fornecedor, creditando a conta 317 – Devolução de Compras.

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No que diz respeito ao IVA, ir-se-á ter que realizar uma regularização de IVA na conta

24342 – IVA Regularizações a favor do estado, pois terão que se registar as correcções

de imposto apurados nos termos do CIVA, pois a empresa quando comprou os

inventários deduziu IVA e ao devolver ao inventários terá que anular o IVA dedutível

correspondente.

Mas, o fornecedor pode emitir uma Nota de Credito por motivo de correcção, sem

mencionar qual o valor do IVA a regularizar, pois a compra era isenta de IVA, (Quadro

nº 3).

De acordo com o n.º5 do artigo 78º do CIVA (OTOC, 2011E), as notas de crédito

devem ser emitidas em triplicado, sendo duas enviadas ao cliente (as quais devem ser

assinadas e carimbadas e depois devolvidas o duplicado), ficando apenas com o

triplicado a entidade emitente.

E de notar que o anexo em questão é relativo ao ano de 2010, não se aplicando assim o

nº 5 do artigo 78º do CIVA, mas sim o nº5 do artigo 71 do mesmo diploma legal.

Quadro nº3 – Devolução de mercadorias

Descrição Débito Crédito Valor

Contas a receber e a pagar

Fornecedores

Fornecedores c/c

Fornecedores Gerais

Fornecedores nacionais

LF

2

2.2

22.1

221.1

2211.1

22111.410

161,10€

Inventários e activos

biológicos

Compras

Devolução Compras

Mercadorias

Aquisições território

nacional

Isentas

3

3.1

31.7

317.1

3171.1.

31711.3

161,10€

Fonte: Anexo 3- Dados Fornecidos pela empresa

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Patrícia Alves Página 18

2.3.2. Fornecimentos e Serviços Externos

A conta 62 – FSE consiste numa conta da classe 6 – Gastos, contendo uma diversificada

gama de operações relativas à aquisição de bens de consumo imediato (isto é, não

armazenáveis) e de serviços prestados por terceiros.

2.3.2.1. Subcontratos

A Inocambra recorre a outras entidades para a execução dos trabalhos associados ao

processo produtivo, sendo que os gastos associados são evidenciados na conta 621 –

Subcontratos.

Esta utiliza, por norma, a Regra de Inversão do Sujeito Passivo, pois subcontrata

serviços de construção civil. De acordo com o artigo 2.º, nº 1, alínea j) do CIVA são

sujeitos passivos do IVA:

“as pessoas singulares ou colectivas referidas na alínea a) que disponham de sede,

estabelecimento estável ou domicílio em território nacional e que pratiquem operações que

confiram direito à dedução total ou parcial do imposto, quando sejam adquirentes de serviços

de construção civil, incluindo a remodelação, reparação, manutenção, conservação e

demolição de bens imóveis, em regime de empreitada ou subempreitada” (OTOC, 2011 F).

Cabendo assim ao adquirente a obrigação de liquidar e entregar do imposto, a

facturação emitida não deverá evidenciar o valor do IVA, e deve conter a expressão

―IVA devido pelo adquirente‖.

No caso da Inocambra debita-se a 62113.01 – Subcontratos de serralharia c/IVA devido

pelo adquirente, e credita o respectivo fornecedor, que neste caso é o fornecedor RL –

22111.381, (Quadro nº4).

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Patrícia Alves Página 19

Quadro nº4 – Contabilização de uma subcontratação:

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Subcontratos

Aquisições no Território

Nacional

Com IVA Devido Pelo

Adquirente

Serralharia

6

6.2

62.1

621.1

6211.3

62113.01

3.337,77€

Contas a receber e a pagar

Fornecedores

Fornecedores c/c

Fornecedores Gerais

Fornecedores nacionais

RL

2

2.2

22.1

221.1

2211.1

22111.381

3.337,77€

Fonte: Anexo 4 – Dados Fornecidos pela empresa

Aquando do pagamento, debitamos o fornecedor 22111.381, em contrapartida de uma

conta 12 – Bancos. Como o valor total da factura é elevado, o pagamento faz-se por

cheque ou por transferência bancária, pois os meios monetários são dos activos mais

vulneráveis das empresas. Devem-se respeitar algumas regras, como por exemplo,

efectuar pagamentos de pequeno valor em dinheiro e, todos os outros, através de cheque

ou transferência bancária.

2.3.2.2.Serviços Especializados

Os serviços especializados englobam o contrato de terceiros para prestarem um

determinado serviço específico, o qual a empresa não tem capacidade ou condições para

o realizar, por determinados factores.

No caso, da Inocambra e, como já referi anteriormente, atravessa por vários processos

jurídicos pela falta de pagamento dos seus clientes, teve necessidade de contratar um

advogado para resolver todos os trâmites legais para a resolução destes problemas.

Relativamente a este serviço debitamos assim uma conta da classe 6 – Gastos, bem

como o IVA de OBS, em contrapartida uma conta de Retenção na fonte, sendo o caso a

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Patrícia Alves Página 20

242 – Retenção de Imposto sobre o Rendimento e o seu respectivo pagamento, (quadro

nº5).

Quadro nº5 – Contabilização de um serviço de advocacia.

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Serviços Especializados

Trabalhos Especializados

Trabalhos Especializados

Aquisições no Território

Nacional

Com IVA Dedutível

Taxa Normal

Advogada

Contas a receber e a pagar

Estado e Outros Entes Públicos

Imp sobre o Valor

Acrescentado

IVA – Dedutível

OBS

Aquisições no território

nacional

Taxa normal

6

6.2

62.2

622.1

6221.1

62211.1

622111.1

6221111.3

6221113.44

2

2.4

24.3

243.2

2432.3

24323.1

243231.31

40,00€

8,40€

Contas a receber e a pagar

Estado e Outros Entes Públicos

Retenção de Imposto

S/Rendimento

Trabalho Independente

Meios financeiros líquidos

Depósitos à Ordem

CGD

2

2.4

24.2

242.2

1

1.2

12.2

8,60€

39,80€ Fonte: Anexo 5 : Dados fornecidos pela empresa

O documento que figura no anexo 5, diz respeito a um recibo verde de prestação de

serviços de advocacia, sendo que á luz do conceito de serviços especializados estes não

deveria ser registado na conta 6221 – Trabalhos Especializados mas sim na conta 6224-

Honorários.

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Patrícia Alves Página 21

2.3.2.3. Conservação e reparação

A conta 6226 - Conservação e Reparação destina-se a registar os gastos relativos á

manutenção de bens do activo não corrente, ou seja, engloba as pequenas reparações,

sendo que as Grandes Reparações devem ser registadas na respectiva conta dos Activos

Fixos Tangíveis, segundo a NCRF 7 parágrafos 17 a 23.

No Quadro n.º6, debita-se a conta 6226 – Conservação e reparação, pelo valor do custo

total, pois como se trata de uma viatura ligeira de passageiros, considerada uma viatura

de turismo, o valor do IVA não é dedutível, segundo a alínea a) do n.º1 do artigo 21º do

CIVA (OTOC, 2011E),

―Exclui-se, todavia, do direito à dedução o imposto contido nas seguintes despesas:

a) Despesas relativas à aquisição, fabrico ou importação, à locação, à utilização, à

transformação e reparação de viaturas de turismo, de barcos de recreio, helicópteros, aviões,

motos e motociclos. É considerado viatura de turismo qualquer veículo automóvel, com

inclusão do reboque, que, pelo seu tipo de construção e equipamento, não seja destinado

unicamente ao transporte de mercadorias ou a uma utilização com carácter agrícola, comercial

ou industrial ou que, sendo misto ou de transporte de passageiros, não tenha mais de nove

lugares, com inclusão do condutor;”, em contrapartida, credita-se a conta 22 – Fornecedores

pelo valor total da factura, (quadro nº6).

Quadro nº6 – Contabilização de uma reparação de uma viatura Ligeira de Passageiros

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Serviços Especializados

Conservação e Reparação

Aquisições no Território

Nacional

Com IVA não dedutível

Viaturas Ligeiras de

Passageiros

00-PM-00

6

6.2

62.2

622.6

6226.1

62261.1

622611.1

6226111.02

182,46€

Contas a receber e a pagar

Fornecedores

Fornecedores c/c

Fornecedores Gerais

Fornecedores nacionais

Q1

2

2.2

22.1

221.1

2211.1

22111.269

182,46€

Fonte: Anexo 6 – Dados fornecidos pela empresa

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 22

É de notar, e por se tratar de gastos relativos a viaturas ligeiras de passageiros (turismo),

estas estão sujeitas a tributação autónoma no Imposto Sobre o Rendimento de Pessoas

Colectivas (IRC).

2.3.2.4. Ferramentas e utensílios de desgaste rápido

Na conta 6231 – Ferramentas e utensílios de desgaste rápido, contabilizamos todo o

material com uma durabilidade inferior a um ano, no caso de exceder este período de

vida útil, passamos a contabiliza-las numa conta da classe 4 – Investimentos, mais

propriamente numa conta 4332 – Ferramentas e utensílios, em contrapartida da conta

271 – Fornecedores de Investimentos, regendo-se assim pela NCRF- PE nº 7 – Activos

Fixos tangíveis. Esta norma diz-nos qual o tratamento contabilístico que devemos

adoptar em relação a determinados bens. Segundo o parágrafo 6 da NCRF 7,são activos

fixos tangíveis quando:

“(a) sejam detidos para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, para

arrendamento a outros, ou para fins administrativos; e

(b) se espere que sejam usados mais do que um período.”

Como a Inocambra é uma empresa de metalúrgica, esta apresenta uma vasta maquinária,

em que necessita de substituir determinadas peças que se vão desgastando com o seu

uso.

O quadro nº7, apresenta a contabilização de ferramentas e utensílios de desgaste rápido.

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 23

Quadro nº7 – Ferramentas e utensílios de desgaste rápido

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Materiais

Ferramentas e Utensílios de

desgaste rápido

Aq. Território Nacional

Com IVA Dedutível

Taxa Normal

Contas a receber e a pagar

Estado e Outros Entes Públicos

Imp sobre o Valor

Acrescentado

IVA – Dedutível

OBS

Aquisições no território

nacional

Taxa normal

6

6.2

62.3

623.1

6231.1

62311.1

623111.3

2

2.4

24.3

243.2

2432.3

24323.1

243231.31

145.15€

30,48€

Contas a receber e a pagar

Fornecedores

Fornecedores c/c

Fornecedores Gerais

Fornecedores nacionais

NS

2

2.2

22.1

221.1

2211.1

22111.004

175,63€

Fonte: Anexo 7 – Dados fornecidos pela empresa

2.3.2.5. Material de escritório

Nesta conta são incluídos todos os materiais relacionados com a parte administrativa da

empresa, nomeadamente, papel, canetas, pastas, tinteiros… Nesta factura, ir-se-ão

contabilizar a aquisição de um Tonner para a impressora da empresa (Quadro n.º8).

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Patrícia Alves Página 24

Quadro nº 8 – Contabilização de Material de Escritório

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Materiais

Material de Escritório

Aq. Território Nacional

Com IVA Dedutível

Taxa Normal

Contas a receber e a pagar

Estado e Outros Entes Públicos

Imp sobre o Valor

Acrescentado

IVA – Dedutível

OBS

Aquisições no território

nacional

Taxa normal

6

6.2

62.3

623.3

6233.1

62331.1

623311.3

2

2.4

24.3

243.2

2432.3

24323.1

243231.31

49,90€

10,48€

Contas a receber e a pagar

Fornecedores

Fornecedores c/c

Fornecedores Gerais

Fornecedores nacionais

CR

2

2.2

22.1

221.1

2211.1

22111.015

136,10€

Fonte: Anexo 8 – Dados fornecidos pela empresa

2.3.2.6. Electricidade

O fornecimento de electricidade consiste num serviço externo. Logo, debita-se uma

conta 62 – Fornecimentos e Serviços Externos, mais concretamente 6241 –

Electricidade, a qual se encontra sujeita a IVA à taxa reduzida, segundo a Lista I das

tabelas anexas do CIVA (OTOC, 2010C). Actualmente a Inocambra não tem como seu

fornecedor de energia eléctrica a EDP – Energias de Portugal, mas sim, uma entidade

com sede num país comunitário como é o caso da Espanha. Assim, trata-se de uma

aquisição intracomunitária, em que na factura não consta o IVA, pois a operação é

tributada no país de destino, à taxa em vigor nesse mesmo país. Segundo o n.º1 do

artigo 8º do CIVA (OTOC, 2011E) esta operação é considerada uma aquisição

intracomunitária, pois existe um facto gerador do imposto (segundo o n.º1 do artigo 12º

do Regime de IVA nas Transacções Intracomunitárias (RITI) (OTOC, 2011E) e já

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 25

ocorreu exigibilidade do imposto, pois existe uma factura (alínea b) do n.º1 do artigo

13º do RITI (OTOC, 2011E). Sendo assim, ir-se-á debitar a conta 2432312 – IVA

dedutível em aquisições intracomunitárias. e em contrapartida credita-se a conta 243312

– IVA liquidado em aquisições intracomunitárias, sendo assim debitamos uma conta de

gastos – 6241 – Electricidade mas o seu IVA não é dedutível, sendo efectuado o seu

pagamento por debito directo, como podemos verificar no quadro nº9.

Quadro nº 9 - Contabilização de Energia Eléctrica

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Energia e Fluidos

Electricidade

Aq. Países Comunitários

Isento de IVA

6

6.2

62.4

624.1

6241.2

6241.22

656,47€

Meios financeiros líquidos

Depósitos à Ordem

CGD

1

1.2

12.2

656,47€

Fonte: Anexo 9 Dados fornecidos pela empresa

2.3.2.7. Combustíveis

O IVA contido nas despesas que respeitem a combustíveis utilizáveis em veículos

pesados de passageiros; os veículos licenciados para transportes públicos, exceptuando-

se os rent-a-car; as máquinas consumidoras de gasóleo, GPL, gás natural ou

biocombustíveis, que não sejam veículos matriculados; os tractores com emprego

exclusivo ou predominante na realização de operações culturais inerentes à actividade

agrícola e os veículos de transporte de mercadorias com peso superior a 3500 kg, são

totalmente dedutíveis. Para os veículos comerciais de mercadorias, o imposto incluído

nas despesas de Gasóleo é dedutível na proporção de 50%, segundo a alínea b) do n.º1,

do artigo 21.º do CIVA (OTOC, 2011E). As despesas com gasolina não conferem

direito à dedução.

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Patrícia Alves Página 26

O gasóleo respeitante a Inocambra tem como destino varias viaturas, sendo estas

viaturas comerciais e viaturas ligeiras de passageiros (quadro nº10). A Inocambra, tem

um contrato com um dos maiores abastecedores do país, a BP, tendo assim um

pagamento adicional de anuidades dos cartões frotas, sendo o valor do seu IVA

totalmente dedutível.

Cálculos auxiliares:

Valor Total da Facturação – 455,31€

Valor Total da Facturação S/IVA – 376,29€

Valor do IVA – 79,02€

Quadro nº10 - percentagem de imputação

Descrição Consumo de

Gasóleo

%Imputação Dedução de IVA

Ligeiros de mercadoria

263,27 l 8/12 20,14€€

Ligeiro de passageiros 177,24l 2/12 18,59€

Fonte: Anexo 10 Dados fornecidos pela empresa

É de notar que apesar de se deduzir 50% do IVA suportado com o gasóleo das viaturas

ligeiras de passageiros (turismo), este vai ser tributado autonomamente em IRC no final

do exercício económico, sendo acrescidas a modelo22, o respectivo valor.

Viaturas ligeiras de passageiros (Turismo):

a) 00-HJ – 01

Custo de gasóleo – 57,36€

IVA Dedutível – 6,03€

Valor de IVA a incorporar como custo – 6,03€

Total da viatura – 69,39€

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 27

b) 00- FH-00

Custo de gasóleo – 119,63€

IVA Dedutível – 12,56€

Valor de IVA a incorporar como custo – 12,56€

Total da viatura – 132,19€

Viaturas Comerciais de Mercadorias:

c) 01- DB-55

Custo de gasóleo – 73,91€

IVA Dedutível – 7,86€

Valor de IVA a incorporar como custo – 7,86€

Total da viatura – 81,67€

d) 66- CR - 77

Custo de gasóleo – 69,02€

IVA Dedutível – 7,25€

Valor de IVA a incorporar como custo – 7,25€

Total da viatura – 76,27€

e) 88 – PM- 99

Custo de gasóleo – 48,87€

IVA Dedutível – 5,13€

Valor de IVA a incorporar como custo – 5,13€

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Patrícia Alves Página 28

Total da viatura – 54,00€

O quadro nº11, explica a contabilização da factura de combustível.

Quadro nº11 – Contabilização de combustível

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Energia e Fluidos

Combustível

Aq. Território Nacional

Gasóleo

Com IVA Dedutível 50%

Custo

00-BD-55

66-CR-77

88-PM-99

00-HJ – 01

00-FH-00

Anuidade

Contas a receber e a pagar

Estado e Outros Entes Públicos

Imp sobre o Valor

Acrescentado

IVA – Dedutível

OBS

Aquisições no território

nacional

Taxa normal 50%

6

6.2

62.4

624.2

6242.1

62421.1

624211.2

6242112.1

6241121.08

6241121.04

62421121.13

624211221.10

62421122111

626811301

2

2.4

24.3

243.2

2432.3

24323.1

243231.34

81,67€

76,27€

54,00€

63,39€

132,19€

7,50€

40,03€

Contas a receber e a pagar

Fornecedores

Fornecedores c/c

Fornecedores Gerais

Fornecedores nacionais

BP

2

2.2

22.1

221.1

2211.1

22111.172

455,31€

Fonte: Anexo 10 Dados fornecidos pela empresa

De seguida debitamos o fornecedor 22111172 e creditamos a conta de depósitos – 12,

pois esta factura é de débito directo.

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 29

2.3.2.8. Gás

Para proceder à transformação das matérias-primas e subsidiárias, a empresa necessita

deste fluido para assim poder satisfazer as necessidades dos seus clientes, sendo

utilizado no processo de soldadura. Bem como a utilização de gás propano para as

necessidades dos seus funcionários, quadro nº12.

Quadro nº 12 – Contabilização de uma factura de Gás.

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Energia e Fluidos

Outros

Aq. Território Nacional

Com IVA Dedutível

Taxa Normal

Gás

Contas a receber e a pagar

Estado e Outros Entes Públicos

Imp sobre o Valor

Acrescentado

IVA – Dedutível

OBS

Aquisições no território

nacional

Taxa normal

6

6.2

62.4

624.8

6248.1

62481.1

624811.3

6248113.01

2

2.4

24.3

243.2

2432.3

24323.1

243231.31

71,90€

15,10€

Contas a receber e a pagar

Fornecedores

Fornecedores c/c

Fornecedores Gerais

Fornecedores nacionais

H3

2

2.2

22.1

221.1

2211.1

22111.019

87,00€

Fonte: Anexo11 Dados Fornecidos pela empresa

2.3.2.9. Deslocações e Estadas

A Inocambra presta serviços em vários pontos do país e até mesmo no estrangeiro,

como tal, nesta conta encontram-se todas as deslocações do pessoal, despesas de

refeição, alojamento, portagens…, que não estejam cobertas pelas ajudas de custo. O

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 30

responsável pela equipa, tem na sua posse um cartão multibanco (Conta 125 - CGD

Exteriores), através do qual procede a levantamentos para fazer face às despesas

descritas anteriormente. Contudo, quer as despesas quer os levantamentos são

conferidos através de folha de caixa. A respectiva facturação é contabilizada numa

conta 6 – Gastos, e anexada à Obra de Fabrico a que diz respeito.

Estes custos são sujeitos a IVA, mas não conferem direito à dedução, de acordo com as

alíneas c) e d) do n.º1 do artigo 21º do CIVA (OTOC, 2011E).

Quadro nº13 – Contabilização de alojamento

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Deslocações, estadas e

transportes

Deslocações e estadas

Aquisições no Território

Nacional

Com IVA excluído de dedução

IVA não dedutível

6

6.2

62.5

625.1

6251.1

62511.2

625112.2

32,00€

Meios financeiros líquidos

Caixa

Caixa A

1

1.1

11.1

32,00€

Fonte: Anexo 12 Dados fornecidos pela empresa

Quadro nº14 – Contabilização de uma viagem de avião

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Deslocações, estadas e

transportes

Deslocações e estadas

Aquisições no Território

Nacional

Com IVA excluído de dedução

IVA não dedutível

6

6.2

62.5

625.1

6251.1

62511.2

625112.2

1.340,00€

Contas a receber e a pagar

Fornecedores

Fornecedores c/c

Fornecedores Gerais

Fornecedores nacionais

T7

2

2.2

22.1

221.1

2211.1

22111.182

1.340,00€ Fonte: Anexo 13, Dados fornecidos pela empresa

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 31

Quadro nº 15 - Contabilização de portagens – Via Verde

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Serviços Diversos

Outros Serviços

Aquisições no Território

Nacional

Com IVA excluído de dedução

IVA não dedutível

Portagens

01- HC- 01

6

6.2

62.6

626.8

6268.1

62681.2

626812.2

6268122.1

6281221.08

27,00€

Meios financeiros líquidos

Depósitos á Ordem

CGD

1

1.2

12.2

27,00€

Fonte: Anexo 14 Dados fornecidos pela empresa

2.3.2.10. Comunicação

A empresa tem um contrato de comunicações com a PT – Portugal Telecom, S.A e com

a TMN – Telecomunicações Moveis Nacionais, S.A. No quadro nº16 apresenta-se uma

factura relativa ao fornecedor TMN, debitando assim a conta 6262 – Comunicações, a

conta respectiva de IVA de Outros Bens e Serviços – 24323, em contrapartida de uma

conta 22111 – Fornecedores.

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 32

Quadro nº 16 – Contabilização da Factura da TMN

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Serviços Diversos

Comunicações

Com IVA Dedutível

Taxa Normal

Telemóveis

Contas a receber e a pagar

Estado e Outros Entes Públicos

Imp sobre o Valor

Acrescentado

IVA – Dedutível

OBS

Aquisições no território

nacional

Taxa normal

6

6.2

62.6

626.2

6262.1

62621.3

626213.02

2

2.4

24.3

243.2

2432.3

24323.1

243231.31

128,21€

7,88€

Contas a receber e a pagar

Fornecedores

Fornecedores c/c

Fornecedores Gerais

Fornecedores nacionais

TMN

2

2.2

22.1

221.1

2211.1

22111.241

136,10€

Fonte: Anexo 15 – Dados fornecidos pela empresa

Aquando da liquidação da factura debitamos a conta de fornecedor conta correntes -

22111.241 – TMN, ou a conta 278 – Outros Devedores e Credores em contrapartida de

uma conta 12 – Bancos.

A conta de comunicação também regista todos os gastos com o envio ou recepção de

correspondência (selos, taxas postais, internet, etc.…).

2.3.2.11. Seguros

Nesta conta encontram-se todos os seguros a cargo da empresa, bem como os seguros

que se encontram relacionados directamente com os colaboradores, como é o caso dos

acidentes de trabalho, pois estes seguros são registados numa conta 6263 – Seguros com

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 33

as respectivas subdivisões, dependendo a que se destinam. Segundo o n.º28 do artigo 9º

do CIVA (OTOC, 2011E), os seguros encontram-se isentos de IVA, (quadro nº17).

Quadro nº 17 – Contabilização de um seguro automóvel

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Serviços Diversos

Seguros

Aquisições no Território

Nacional

Isentos

Veículos

Veículos Comerciais

01- FH - 02

6

6.2

62.6

626.3

6263.1

62631.3

626313.1

6263131.1

62631311.04

420,85€

Contas a receber e a pagar

Fornecedores

Fornecedores c/c

Fornecedores Gerais

Fornecedores nacionais

G8

2

2.2

22.1

221.1

2211.1

22111.130

420,85€ Fonte: Anexo 16- Dados fornecidos pela empresa

De realçar que o gasto do seguro relativo ao exercício económico seguinte só se realiza

no final do ano (31/12), através da movimentação da conta 281 – Gastos a reconhecer,

mas no final do ano esta rubrica será regularizada.

2.4.2.12. Despesas de Representação

A Inocambra por vezes participa em feiras para exposição dos seus materiais, para

assim conseguir angariar novos clientes. Este tipo de eventos acarreta encargos, sendo

estes contabilizados numa classe de Gastos (classe 6), mas o valor do imposto

acrescentado inerente a este tipo de despesa não é dedutível segundo o artigo 21 nº2

alínea e),‖ Não se verificará, contudo, a exclusão do direito à dedução nos seguintes casos:

e) Despesas mencionadas na alínea c) e despesas de alojamento, alimentação e bebidas

previstas na alínea d), ambas do número anterior, relativas à participação em congressos,

feiras, exposições, seminários, conferências e similares, quando resultem de contratos

celebrados directamente com as entidades organizadoras dos eventos e comprovadamente

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 34

contribuam para a realização de operações tributáveis, cujo imposto é dedutível na proporção

de 25 %.”,( OTOC, 2011 E) em contrapartida creditamos a conta do fornecedor

respectivo (quadro nº18).

Quadro nº18 – Contabilização de uma despesa de Representação.

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Serviços Diversos

Despesas de Representação

Aquisições no Território

Nacional

Com IVA excluído de dedução

IVA não dedutível

6

6.2

62.6

626.6

6266.1

62661.2

626612.2

272,73€

Contas a receber e a pagar

Fornecedores

Fornecedores c/c

Fornecedores Gerais

Fornecedores nacionais

J5

2

2.2

22.1

221.1

2211.1

22111.357

272,73€

Fonte: Anexo 17, Dados fornecidos pela empresa

Aquando o seu pagamento, debitamos o fornecedor – 22111357, em contrapartida de

uma conta 12 – Bancos ou 11 – Caixa.

2.4.2.13. Limpeza, higiene e conforto

Nesta rubrica – 6267, encontram-se registadas todas as aquisições relativas a produtos e

higiene e conforto, bem como o material de segurança dos trabalhadores, como por

exemplo, botas/sapatos, vestuários….entre outros. Sendo o resultado do seu valor

acrescentado dedutível (quadro 19).

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 35

Quadro nº19 – contabilização de material de limpeza

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Serviços Diversos

Limpeza, higiene e conforto

Aq. Território Nacional

Com IVA Dedutível

Taxa Normal

Produtos de Limpeza

Contas a receber e a pagar

Estado e Outros Entes Públicos

Imp sobre o Valor

Acrescentado

IVA – Dedutível

OBS

Aquisições no território

nacional

Taxa normal

6

6.2

62.6

626.7

6267.1

62671.1

626711.3

6267113.04

2

2.4

24.3

243.2

2432.3

24323.1

243231.31

4,71€

0,99€

Meios financeiros líquidos

Caixa

Caixa A

1

1.1

11.1

5,70€

Fonte: Anexo18,- Dados fornecidos pela empresa

2.3.3. Outros Gastos e Perdas

2.3.3.1. Despesas Bancárias

Como a Inocambra aceita diferentes formas de pagamento, estas acarretam

determinadas despesas, que serão contabilizadas também numa conta da classe – 6

Gastos.

Os tipos de pagamentos que a Inocambra aceita dos seus clientes são:

Pronto pagamento;

Cheques Pré - datados;

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 36

Confirming ou Reverse Factoring, (na qual a Factor efectua o pagamento aos

fornecedores do seu cliente podendo este pagamento também assumir a forma de

adiantamento);

Crédito a 60, 90 ou120 dias (dependendo do acordado aquando da adjudicação

da obra).

No que respeita aos fornecedores com quem a Inocambra trabalha, o pagamento é

efectuado a crédito por emissão de cheque, transferência bancária, ou a pronto

pagamento. A Inocambra não utiliza a emissão ou aceitação de letras bancárias.

Por vezes, por exigência dos seus clientes, a Inocambra é obrigada a entregar Garantias

bancárias, sendo estas por norma de 10% do valor total da obra, num prazo de 5 anos.

As Garantias bancárias são instrumentos bancários em que a instituição bancária

cauciona o respectivo valor para eventuais acontecimentos num prazo de 5 anos. Por

exemplo, se um cliente reclama à Inocambra um serviço que está dentro da garantia e

este não assume quaisquer responsabilidades, o cliente dirige-se à respectiva Instituição

Bancária e acciona a Garantia Bancária. Ao celebrar uma garantia bancária a Inocambra

compromete-se a pagar as despesas até ao montante acordado. No anexo (anexo 19),

apresenta-se uma minuta de uma possível garantia bancária.

As despesas bancárias enquadram-se também nos Fornecimentos e serviços externos,

mais especificamente trata-se de um serviço especializado que o banco prestou à

Inocambra, porque está-se a referir a uma despesa bancária relativa a um adiantamento

de cheques pré - datados, mas, neste caso, esta despesa está sujeita a imposto. Esse

imposto será classificado de indirecto, por esse motivo irá para uma conta 6812 –

Impostos indirectos; em contrapartida destas duas contas credita-se a conta 12 – Bancos.

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 37

Quadro nº20 – Despesas bancárias

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

Outros Gastos e Perdas

Impostos

Impostos Indirectos

CGD

I .Selo

Encargos Bancários

CGD

I .Selo S/ Capital

6

6.8

68.1

681.2

6812.3

68123.02

6812302.1

68123.0213

5,13€

Meios financeiros líquidos

Depósitos à Ordem

CGD

1

1.2

12.2

5,13€

Fonte: Anexo 20, Dados fornecidos pela empresa

2.3.3.2. Donativos

Os donativos estão integrados na classe 6 – Gastos, a Inocambra, por vezes contribui

para o bem-estar da sociedade, doando assim pequenos donativos a associações e outras

entidades de beneficência, segundo o artigo 62º nº2 dos Estatutos dos Benefícios

Fiscais, são levados a uma conta de custos (OTOC, 2011E), (quadro nº21).

Quadro nº21- Contabilização de um donativo - Mecenato

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

Outros Gastos e Perdas

Outros

Donativos

Mecenato

Mão Amiga

6

6.8

68.8

688.2

6882.1

68821.04

20.00€

Meios financeiros líquidos

Caixa

Caixa A

1

1.1

11.1

20.00€

Fonte: Anexo 21, Dados fornecidos pela empresa

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 38

2.3.4. Rendimentos e Ganhos

2.3.4.1. Prestação de serviço com inversão do sujeito passivo

Quando a Inocambra presta um serviço, por empreitada ou subempreitada, credita-se a

conta 72 – Prestação de Serviços. Debita-se uma subconta de 21 - Clientes, pois como

acontece com os Fornecedores, com os clientes o processo é o mesmo. Cada cliente

possui uma subconta específica, para assim se ter a informação de todos os movimentos

que se realiza com cada um deles. Existe também uma conta 21111999 – Clientes de

Imputação, pois esta subconta utiliza-se quando este efectua o seu pagamento através de

cheques pré datados, aquando o seu desconto, debitamos a conta 21111999 em

contrapartida da respectiva conta corrente do respectivo cliente.

Aquando a emissão da factura entre um subempreiteiro e um empreiteiro, em que o

empreiteiro se apresenta como consumidor final, a factura emitida pelo subempreiteiro

ao empreiteiro não incluirá o valor do IVA, segundo o n.º13 do artigo 36º do CIVA

(OTOC, 2011E), devendo esta mencionar ―IVA devido pelo adquirente‖.

No anexo 22, encontra-se uma factura em que a Inocambra se encontra na posição de

subempreiteiro, o que significa que se encontra em Regime de Isenção de IVA, pois esta

efectuou um trabalho de serralharia a empresa M2, (quadro nº22).

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Patrícia Alves Página 39

Quadro nº22 – Contabilização de uma prestação de serviços com inversão do sujeito

passivo

Descrição Débito Crédito Valor

Rendimentos

Prestação de Serviços

Serviço A

Transmissões no mercado

Nacional

Não Isento de IVA

Com IVA Devido Pelo

Adquirente

7

7.2.

72.1

721.1

7211.2

72112.

1.185,00€

Contas a receber e a pagar

Clientes

Clientes c/c

Clientes Gerais

Clientes nacionais

M2

2

2.1

21.1

211.1

2111.1

21111.070

1.185,00€

Fonte: Anexo 22, Dados fornecidos pela empresa

2.3.5. Contrato de Leasing (Locação Financeira)

A Inocambra tem em curso o reembolso de um contrato Leasing, relativo á aquisição de

uma viatura comercial, com direito á dedução de IVA. Estas são classificadas numa

conta 27 – Outras contas a receber e a pagar, este tipo de rendas são classificadas como

Investimentos, deduzindo o valor do seu IVA, como podemos verificar no quadro nº23.

O Leasing, ou Locação Financeira, é uma operação de financiamento entre duas

entidades, onde uma das partes (locadora) cede à outra parte (locatário), o direito de

utilização de um bem, durante um período de tempo previamente definido por ambas as

partes, mediante uma renda mensal que o locatário se compromete a pagar, sendo que

no final do tempo acordado e mediante um valor residual este poderá se assim o

entender ficar com o bem.

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Patrícia Alves Página 40

Quadro nº 23 – Contabilização de uma renda

Descrição Débito Crédito Valor

Contas a Receber e a Pagar

Outras Contas a Receber e a

Pagar

Fornecedores de Investimentos

Forn.Investimento Conta

Gerais

Não corrente

Contrato nº0000000

2.

2.7

27.1

271.1

2711.2

2711211.304

260.02€ Contas a receber e a pagar

Estado e Outros Entes Públicos

Imp sobre o Valor

Acrescentado

IVA – Dedutível

Investimentos

Aquisições no território

nacional

Taxa Normal

2

2.4

24.3

243.2

2432.2

24322.1

243221.31

54.60€

Gastos

Outros Gastos e Perdas

Outros

Outros Não Especificados

Serviços Bancários

CGD

6

6.8

68.8

688.8

6888.3

68883.11

1,25€

Contas a receber e a pagar

Estado e Outros Entes Públicos

Imp sobre o Valor

Acrescentado

IVA – Dedutível

OBS

Aquisições no território

nacional

Taxa Normal

2

2.4

24.3

243.2

2432.3

24323.1

243231.31

0,26€

Meios financeiros líquidos

Depósitos à Ordem

CGD

1

1.2

12.2

316,13€

Fonte: Anexo 23, Dados fornecidos pela empresa

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Patrícia Alves Página 41

2.4.Gastos com o Pessoal

2.4.1.- Enquadramento

Na conta 63 – Gastos com o Pessoal, registam-se todas as remunerações de carácter fixo

e periódicas atribuídas aos Recursos Humanos da empresa (dirigentes e trabalhadores),

bem como os Encargos Sociais da conta da entidade.

O processamento de salários é uma tarefa que, para a levar a cabo, é necessária uma

grande abordagem e conhecimento a nível da legislação do trabalho, do guia da

Segurança Social, entre outros Normativos.

A Inocambra, divide os seus funcionários em dois Dossiers, sendo estes, o Dossier dos

funcionários activos, e o dos funcionários inactivos.

Os funcionários que integram o quadro da empresa estão organizados por ordem

alfabética e com uma numeração diferente. Cada pasta contém toda a documentação

relativa a cada um deles, por exemplo, contrato laboral, folha de acidentes de trabalho,

justificações de faltas, documentos de identificação, entre outros.

Para se proceder ao processamento salarial é necessário ter em atenção vários aspectos:

Subsídio de férias ou de Natal;

Baixa médicas;

Licenças;

Ausências do trabalhador;

Subsídio de alimentação;

Ajudas de custo;

Outras remunerações adicionais;

Outras situações relevantes para o respectivo processamento (estado civil,

número de dependentes, grau de deficiência, etc.).

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Patrícia Alves Página 42

Para um maior controlo, e apesar de as instalações fabris estarem munidas com um

relógio de ponto, cada colaborador da área da produção têm um livro individual e que só

a ele diz respeito, onde se registam todas as horas e a localização de cada obra,

diariamente (Anexo 24). Semanalmente, os dados referentes a cada trabalhador são

inseridos os dados no programa informático (PHC).

Caso não exista nenhum erro, emitem-se os recibos em duplicado de cada colaborador,

para serem assinados e entregues aos respectivos colaboradores, bem como o resumo

mensal do registo de cada colaborador da área da produção, (Anexo25).

Depois de se processarem os salários, será então preenchida a declaração de

remunerações para, de seguida, ser enviada para a Segurança Social, pois esta

declaração tem um prazo de entrega (dia 10 do mês seguinte àquele que diz respeito), de

acordo com a Lei nº 110/2009,de 16 de Setembro, o Decreto Regulamentar nº 1 –

A/2011 de 3 de Janeiro. O pagamento mensal das contribuições é efectuado do dia 10 a

20 do mês seguinte.

De acordo com o Decreto – Lei 137/2010 verifica-se que a Inocambra não ultrapassa os

limites de isenção de IRS, como podemos verificar no quadro nº25.

2.4.2. – Processamento de Salários

Apresenta-se, de seguida, processamento contabilístico relativo a um funcionário:

Dados para o processamento:

Nome: J A

Estado civil: casado, dois titulares.

Ordenado base: 825,00€

Subsídio de alimentação: 12 dias a 6,20 € (os limites de isenção previstos, encontram-se

no quadro n.º25).

Número de dependentes: 0

Taxa de retenção na fonte: 7%

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 43

Quadro nº24 – Vencimento do funcionário 11 -J A

Remunerações Unidades Valor

unitário

Abonos Descontos

Ordenado Base 825,00€

Descontos Faltas

Hora

4,00h -4,76€ -19,04€

Gratificações 1,00un 50,00€ 50,00€

Licença de Baixa 64,00h -4,76€ -304,64€

Subsídio de

Refeição

12,00d 6,20€ 74,40€

Imposto

S/Rendimento

7% 38,59€

Segurança

Social

11,00% 55,15€

Subtotal 551,32€ 93,74€

Liquido a

Receber

531,98€

Fonte: Anexo 26 Dados fornecidos pela empresa

Cálculo Auxiliar:

IRS= 551,32€*7%=38,59€3

Segurança Social =(825,00€-19,04€-304,64€) *11%=55,15€

As taxas de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) poderão ser

consultadas no anexo 27. Para apurar a respectiva taxa de IRS é necessário que o

colaborador disponibilize a informação necessária relativamente ao seu agregado

familiar. A retenção na fonte é obrigatória para as entidades que efectuam o pagamento

de rendimentos e deve ser paga até ao dia 20 do mês seguinte ao do processamento

salarial.

As taxas de Segurança Social poderão ser consultadas no anexo 28, e engloba as taxas

suportadas quer pelos trabalhadores, quer pela entidade patronal.

3 O programa informático trunca a células a 2 casas decimais.

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 44

O valor do subsídio de refeição pago por dia não ultrapassa o limite de isenção de IRS,

tal como o observado no Quadro n.º25.

Quadro nº 25 - Limites de Isenção de IRS (valores em euros)

Remuneração Valores 2011 Valores 2010 Comentários

Subsídio de Alimentação - Dias

Processados 6,41 6,41 VD = VF * 1.5

Subsídio de Alimentação - Valor

Fixo 141,02 141,02 VD*22

Subsídio de Alimentação -

Géneros 159,72 159,72 VF*1.7*22

Ajudas Custo - Nacional (Dia) 50,20 62,75 Redução de 20%, face a 2010

Ajudas Custo - Estrangeiro (Dia) 119,13 148,91 Redução de 20%, face a 2010

Ajudas Custo - Formação (Dia) 50,20 62,75

Quilómetros 0,36 0,40 Redução de 10%, face a 2010

Salário Mínimo Nacional 485,00 475,00 DL 143/2010 de 31.12.2010

Salário Máximo para Seg.Social

(Orgãos Sociais) 5.030,64 5.030,64 IAS * 12

Decreto-Lei nº 137/2010, de 28.12.

Notas:

VF = Valor diário Estado

VD = Valor Diário

SM = Salário Mínimo Nacional

IAS = Indexante dos Apoios Sociais (419,22 - Diário da República, 1.ª série — N.º 248 — 24 de

Dezembro de 2008)

ND = Não disponível

Actualizado em 31.Jan.2011

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Patrícia Alves Página 45

A contabilização dos Ordenados e Salários do mês de Janeiro de 2010 é a que segue no

quadro nº26.

Quadro nº26 – Contabilização dos Ordenados e Salários de Janeiro de 2010

Descrição Débito Crédito Valor

Ordenados

Órgãos Sociais

Pessoal

63101

63201

1500,00€

21.883,88€

Subsídio de Alimentação

Órgãos Sociais

Pessoal

63204

3.217,80€

Gratificações

Órgãos Sociais

Pessoal

2382

2.000,00€

Ajudas de Custo

Órgãos Sociais

Pessoal

63109

63209

2.669,00€

Seg. Social Empresa

Órgãos Sociais

Pessoal

63511 63512

511,30€

4.792,74€

Encargos a Pagar

Segurança Social

Retenção de IRS

2452

2421

7.886,45€

1.424,96€

Remunerações a Pagar Órgãos Sociais

Pessoal

2311

2312

1.192,50€

24.070,81€

Fonte: Anexo 29.1 Dados fornecidos pela empresa

Neste caso debita-se a conta 63101 – Remuneração dos Órgãos Sociais – Ordenado

Base, e a conta 63201 – Remunerações do pessoal, pelo valor do vencimento base dos

trabalhadores em geral.

Debita-se uma subdivisão da conta 631 – Remuneração dos Órgãos Sociais ou 632 –

Remunerações do pessoal, que diga respeito ao subsídio de alimentação, às horas

extraordinárias, gratificações, etc… há que ter em conta que os Órgãos Sociais não têm

direito a subsídio de alimentação.

Depois debita-se a conta 635 – Encargos sobre Remunerações, que consiste em calcular

sobre o vencimento a Taxa Social Única (TSU).

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 46

Em contrapartida ir-se-á creditar a conta 242 – Retenção de Imposto sobre o

Rendimento, pelo valor da retenção, a conta 245 – Contribuições para a Segurança

Social, que engloba o valor, quer o que colaborador desconta para a Segurança Social,

quer os encargos patronais e, para terminar, credita-se a conta 2311 – Remunerações a

pagar aos Órgãos Sociais e a conta 2312 – Remunerações a pagar ao Pessoal com o

valor das remunerações líquidas a pagar aos colaboradores.

Quando se efectua o pagamento aos colaboradores (Quadro n.º27), à Segurança Social

(Quadro n.º28) e ao Ministério das Finanças (Quadro n.º29), saldam-se as contas 23 -

Pessoal e 24 – Estado e Outros Entes Públicos, utilizadas anteriormente.

É uma obrigação das entidades empregadoras entregar todos os meses à Segurança

Social a declaração de remunerações onde, relativamente a cada trabalhador ao seu

serviço tem de indicar o valor de remuneração que está sujeito a descontos, os tempos

de trabalho e a taxa contributiva aplicável (anexo 29.2).

Para isso a Inocambra está inscrita no sistema de Segurança Social como entidade

empregadora e procede á entrega da declaração de remunerações através do sitio da

Segurança Social Directa por Declaração de Rendimento através da Internet (DRI),

através da hiperligação: ―https:dri2.seg-social.pt/NASApp/dri/índex.jsp‖.

Quadro nº27 – Pagamento dos Ordenados do mês de Janeiro de 2010

Descrição Débito Crédito Valor

Pagamento dos Ordenados

ao Órgão Social

2311 122 1.192,50€

Pagamento dos Ordenados

aos colaboradores

2312 122 24.070,81€

Fonte: Dados fornecidos pela empresa

Quadro nº28 – Pagamento à Segurança Social do mês de Janeiro de 2010

Descrição Débito Crédito Valor

Pagamento da Segurança

Social

2452 122 7.886,45€

Fonte: Anexo 29.2, – Dados Fornecidos pela empresa

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 47

Quadro nº29 – Pagamento de retenção imposto sobre o rendimento do mês de Janeiro

de 2010

Descrição Débito Crédito Valor

Pagamento dos das retenções 2421 122 1.424,96€

Fonte: Anexo29.3, – Dados fornecidos pela empresa

2.5. Impostos

Os impostos, segundo os artigos 736/1 do C.C./ 254/1 da Constituição da Republica

Portuguesa (CRP) e 2 da Lei Geral Tributaria (LGT) dividem-se em:

Imposto Directos;

Impostos Indirectos.

Os primeiros, Impostos directos, incidem directamente sobre o rendimento apurado para

um agente económico num determinado período de tempo, seja ele dos indivíduos

(IRS), seja das empresas (IRC), tributam manifestações de riqueza.

Os segundos, Impostos Indirectos, são aqueles que incidem sobre o consumo, isto é,

Impostos especiais sobre o consumo (Tabaco, álcool, etc), Imposto sobre o Valor

Acrescentado (IVA).

2.5.1. Imposto sobre o valor acrescentado (IVA)

O IVA é um imposto indirecto que incide sobre a transmissão de bens e prestação de

serviços, as importações de bens e as operações intracomunitárias, com o objectivo de

tributar o consumo dos contribuintes. Desde que sejam efectuados em território

nacional, a titulo oneroso e por um sujeito passivo agindo como tal.

Este tipo de imposto abrange todos os sujeitos passivos que entrem no circuito

económico, isto é, todos os sujeitos passivos são obrigados a calcular sobre o preço de

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 48

venda o valor do imposto, logo o valor que o cliente paga será o preço de venda mais o

imposto.

Para calcular o total a entregar ao Estado o sujeito passivo deverá deduzir ao valor do

IVA das vendas e o valor do IVA das compras.

O nº1 do artigo 1º do CIVA (OTOC, 2011D), diz-nos quem está sujeito a imposto sobre

o valor acrescentado:

a)“As transmissões de bens e as prestações de serviços efectuadas no território nacional, a

título oneroso, por um sujeito passivo agindo como tal;

b)As importações de bens;

c)As operações intracomunitárias efectuadas no território nacional, tal como são definidas e

reguladas no Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias (RITI).”

Segundo a alínea a) do n.º1 do artigo 2º do CIVA (OTOC, 2011D), são sujeitos passivos

de imposto as pessoas, singulares ou colectivas, que, de um modo independente e com

carácter de habitualidade, exerçam actividades sujeitas a este imposto. O artigo 18º do

CIVA (OTOC, 2011D) apresenta às taxas a aplicar, sendo estas:

Taxa Mínima - 6%

Taxa intermédia – 13%

Taxa Normal – 23%

O valor tributável encontra-se regido pelo n.º1 do artigo 16º do CIVA (OTOC, 2011D):

“Sem prejuízo do disposto no nº 2, o valor tributável das transmissões de bens e das prestações

de serviços sujeitas a imposto será o valor da contraprestação obtida ou a obter do adquirente,

do destinatário ou de um terceiro.”

2.5.1.1. Periodicidade de entrega das Obrigações

A Declaração periódica do IVA, poderá ser entregue em duas periodicidades diferentes,

isto é, mensalmente, ou trimestralmente.

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Patrícia Alves Página 49

As alíneas a) e b) do artigo 41º do CIVA (OTOC, 2011D), enumera os sujeitos passivos

enquadrados no regime de periodicidade mensal e trimestral.

As empresas enquadradas no regime mensal, são aquelas que, no ano civil anterior,

obtiveram um volume de negócios igual ou superior a 650.000€ ou aquelas actividades

que optem voluntariamente por este regime de periodicidade, estas terão que entregar a

respectiva declaração até ao dia 10 do 2º mês seguinte àquele que dizem respeito as

operações.

No regime trimestral, estão enquadradas todas aquelas actividades que, no ano civil

anterior, obtiveram um volume de negócios inferior a 650.000€ e terão que entregar a

respectiva declaração até ao dia 15 do 2º mês seguinte ao trimestre a que respeitam as

operações.

Como já foi referido anteriormente, a Inocambra em 2010 apresenta um volume de

negócios de 1.575.560,58€, logo esta encontra-se enquadrada no regime de

periodicidade mensal de IVA, pois o seu volume de negócios é superior a 650.000€.

2.5.2.Regimes de IVA

O IVA é composto por dois regimes diferentes, regime normal e regime especial.

É de notar, que ao longo deste ponto só irei abordar o Regime normal, pois, tal como já

referi anteriormente, a Inocambra encontra-se neste Regime de IVA e, pela

impossibilidade de trabalhar com o Regime Especial, não faz sentido aborda-lo.

2.5.2.1.Regime normal

O regime normal engloba todos os sujeitos passivos que são obrigados a possuir

contabilidade organizada, tendo em consideração o seu volume de negócios.

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Patrícia Alves Página 50

Segundo o disposto no n.º1 do artigo 29º do CIVA (OTOC, 2011D), os sujeitos passivos

que se enquadram no regime normal devem cumprir algumas obrigações,

nomeadamente, obrigações declarativas, de facturação, de arquivo, de conservação de

documentos e de pagamento, entrega de mapas recapitulativos dos seus clientes e

fornecedores, quando o valor transaccionado seja superior a 25.000€.

1- Obrigações declarativas:

Segundo a alínea a) do n.º1 do artigo 29º do CIVA (OTOC, 2011D), os sujeitos

passivos são obrigados a “entregar, segundo as modalidades e formas prescritas na lei,

uma declaração de início, de alteração ou de cessação da sua actividade”.

2- Declaração de início de actividade

O sujeito passivo que inicie uma actividade sujeita a IVA deverá entregar uma

declaração de início de actividade, esta deverá ser entregue no Serviço de Finanças da

área do estabelecimento/sede empresarial antes do inicio da actividade, num prazo de 90

dias a partir da data de inscrição no Registo Nacional das Pessoas Colectivas, ou caso o

sujeito passivo esteja sujeito a registo comercia, no prazo de 15 dias a partir da data de

apresentação do Registo na Conservatória do Registo Comercial, segundo o n.º1 do

artigo 118º do CIRC (OTOC, 2011C).

3- Declaração de alteração de actividade

A declaração de alteração de actividade deverá ser entregue num Serviço de Finanças,

sempre que se verifique alguma alteração dos elementos que constam na declaração de

início de actividade e deverá ser entregue no prazo de 15 dias, contando da data da

alteração, segundo o n.º1 e o n.º2 do artigo 32º do CIVA (OTOC, 2011D), e o n.º5 do

artigo 118º do CIRC (OTOC 2011C).

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Patrícia Alves Página 51

4 - Declaração de Cessação de actividade

A declaração de cessação de actividade deverá ser entregue no prazo de 30 dias a contar

da data de cessação da actividade, segundo o artigo 33º do CIVA (OTOC, 2011D), e o

n.º6 do artigo 118º do CIRC (OTOC, 2011C).

2.5.3. Taxas

O IVA é calculado com base nas Taxas previstas no artigo 18º do CIVA (OTOC,

2011D).

O valor do IVA é calculado segundo a seguinte fórmula (nº5 do artigo 16º do CIVA

(OTOC; 2011D):

IVA = Taxa * (preço da mercadoria – descontos comerciais + despesas de compras)

2.5.4. Apuramento do IVA

A conta 2434 – IVA Regularizações, serve para regularizar, corrigir, erros ou omissões

quando efectuado o apuramento do imposto, devolução, descontos ou abatimentos,

rescisões ou reduções de contratos, anulações e incobrabilidade de crédito, etc.

Esta conta está dividida em:

24341 – Mensais ou trimestrais a Favor da Empresa

24342 – Mensais ou trimestrais a Favor do Estado

A conta 2435 – IVA Apuramento centraliza as operações provenientes das contas, 2432,

2433, 24341, 24342 e 2437 (caso haja reporte de IVA do período anterior de tributação

e desde que não tenha sido solicitado o seu reembolso). O que acontece muitas vezes no

caso desta empresa.

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Patrícia Alves Página 52

O apuramento do IVA num determinado período calcula-se da seguinte forma:

IVA = [IVA liquidado + IVA regularizações a favor do Estado] – [IVA dedutível + IVA

regularizações a favor do sujeito passivo].

Depois de se efectuarem todos os lançamentos, devemos ter atenção o saldo da conta

2435 – IVA Apuramento. Se esta conta tiver saldo credor, (diferença positiva) então

salda-se em contrapartida da conta 2436 – IVA a pagar, isto significa que se liquidou

mais IVA do que se deduziu, logo a empresa terá que entregar a diferença ao estado.

Se pelo contrário a conta 2435 – IVA Apuramento, tem saldo devedor (diferença

negativa, então saldamos a conta 2435), e, em contrapartida, debitamos a conta 2437 –

IVA a recuperar, o que significa que se deduziu mais do que se liquidou, logo o Estado

terá que nos entregar a diferença ou far-se-á o reporte para o período seguinte.

A conta 2437 – IVA – Recuperar, recebe o saldo da conta 2435 – IVA apuramento

quando a respectiva conta possuir saldo devedor. Ao ser pedido o reembolso, credita-se

a conta 2437, pelo valor que se pediu e por contrapartida debita-se a conta 2438 – IVA –

Reembolsos pedidos. Se não se pretender pedir reembolso, o saldo da conta 2437 é

transferido para a conta 2435, no próximo período de imposto.

O apuramento de IVA, referente ao mês de Dezembro de 2010 encontra-se no Quadro

n.º30.

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Patrícia Alves Página 53

Quadro nº30 – Apuramento do IVA – Dezembro 2010

Descrição Débito Crédito Valor

IVA Dedutível – Existências

IVA Dedutível – OBS – Tx Normal

IVA Investimentos

IVA a Recuperar

IVA Reg Favor da Empresa

IVA Apuramento

IVA Liquidado

IVA Reg Favor do Estado

IVA Apuramento

IVA Apuramento

IVA a Recuperar

24341

2435

24331131

24342

2437

24321131

24323131

24322131

2437

2435

2435

12.893,27€

3.035,06€

30.285,42€

6.592,69€

301.35€

53.107,79€

24.716,03€

54,93€

24.770,96€

28.336,83€

28.336,83€

Fonte – Anexo 30, – Dados fornecidos pela empresa

É de notar que, pelo facto da Modelo A – Declaração Periódica, não ter campos

específicos para os Outros Bens e Serviços C/IVA Devido pelo adquirente, o valor do

respectivo IVA é somado ao IVA dos Outros Bens e Serviços, bem como ao IVA das

Vendas e Prestações de Serviço, sendo que a sua base tributável é somado ao valor da

base tributável das Vendas e Prestações de Serviço.

Após o apuramento do IVA é preenchida e enviada a declaração periódica através do

site das Declarações Electrónicas do Ministério das Finanças, na qual só existem duas

declarações possíveis:

a) Modelo A (anexo 30) é preenchido electronicamente via internet e enviada para a

Direcção Geral de Impostos (DGI), imprime-se o documento para pagamento, o qual

poderá ser pago nos locais de cobrança legalmente autorizados (n.º1 do artigo 27º do

CIVA (OTOC, 2011D));

b) Modelo C é a declaração de substituição.

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Patrícia Alves Página 54

2.5.4.1. Preenchimento da Declaração Periódica

Campo 3 – Refere-se ao valor das vendas e prestações de serviços presentes na conta

712- Produtos acabados e intermédios e 72- Prestação de serviços, bem como de

subcontratos, presentes na conta 6214 – Subcontratos (reversão de IVA), no valor de

117.695,41€.

Campo 4 – Recebe no imposto calculado segundo o campo 3, que se encontra presente

na conta 2432 – IVA liquidado, no valor de 24.716,03€.

Campo 8 – Engloba as operações isentas mas que confere direito à dedução, como é o

caso da conta 72 – Prestações de serviço com reversão de IVA, no valor de 58.436,20€.

Campo 20 – Refere-se ao valor do IVA com as aquisições de Imobilizado à taxa normal

presentes na 24322 – IVA Investimentos, no valor de 6.592,69€.

Campo 22 – Consiste no valor do IVA das aquisições de matérias – primas à taxa

normal, isto é, conta 2432 – IVA dedutível de existências, no valor de 12.893,27€.

Campo 24 – Valor do IVA relativo a aquisição de outros bens e serviços (conta 24323),

no valor de 3.035,06€.

Campo 40 – é o valor do IVA das regularizações a favor da empresa, referentes à conta

24341, no valor de 301,35€.

Campo 41 – É o valor do IVA das regularizações realizadas a favor do estado, presentes

na conta 24342, no valor de 54.93€.

Campo 61 – Refere-se ao excesso a reportar do período anterior e do qual não foi

pedido o reembolso é o valor que se encontra no campo 96 da declaração do período

anterior e na contabilidade encontra-se na conta 2437 – IVA a recuperar, no valor de

30.285,42€.

Campo 90 - Total da base tributária, ou seja, o somatório dos campos 1, 5, 3, 7, 8, 9, 10,

16.

Campo 91 – Total do imposto a favor do Sujeito Passivo, ou seja, o somatório dos

campos 20, 21, 23, 22, 24, 40, 61, 65, 67, 81.

Campo 92 – Total do imposto a favor do Estado, é o somatório dos campos 2, 6, 4, 11,

17, 41, 66, 68.

Campo 93 – Imposto a entregar ao Estado, campo 92 menos o campo 91.

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Campo 94 – Imposto a recuperar, campo 91 menos o campo 92, no valor de 28.336,83€.

Campo 96 – É o valor que a empresa tem a recuperar e ficará para reporte na próxima

declaração periódica no campo 61, no valor de 28.336,83€, também ficará registado na

conta 2437 – IVA a recuperar, da contabilidade.

Campo 102 – Como o valor dos Outros Bens e Serviços C/IVA devido pelo adquirente,

este valor têm que se evidenciar neste campo, pois estas actividades estão directamente

relacionadas com a actividade de Construção Civil. Apesar do valor transaccionado

neste período (base tributável e respectivo IVA), já estarem contidos nos campos 3, 4 e

24, teremos que descriminar o valor da base tributável no campo 102.

É de notar que a empresa ao longo deste exercício económico, e também pela

especificidade da sua actividade, não só usa o campo 102- relacionado com a construção

civil, mas também usa o campo 101- ligado a Sucatas.

A entrega da declaração periódica do IVA, referente a Dezembro de 2010 foi enviada a

10 de Fevereiro de 2011 via internet através do portal das finanças.

2.5.5. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

Dois dos impostos que estão contidos no Código sobre o Rendimento das Pessoas

Colectivas (OTOC, 2011C) são:

a) Pagamentos por Conta;

b) Pagamento Especial por Conta.

a) Pagamentos Por Conta:

As entidades que exerçam, a título principal, actividades de natureza comercial,

industrial ou agrícola, bem como as não residentes com estabelecimento estável em

território nacional, devem proceder ao pagamento por conta, tal como refere o artigo

104º do CIRC (OTOC, 2011C):

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“a) em três pagamentos por conta, com vencimentos nos meses de Julho, Setembro e Dezembro

do próprio ano a que respeita o luco tributável ou, nos casos dos n.º s 2 e 3 do artigo 8.º, no 7.º,

9.º e 12.º meses do respectivo período de tributação;

b) até ao ultimo dia útil do prazo fixado para o envio ou apresentação da declaração periódica

de rendimentos, pela diferença que existir entre o imposto total aí calculado e as importâncias

entregues por conta;

c) até ao dia da apresentação da declaração de substituição a que se refere o artigo 114.º, pela

diferença que existir entre o imposto total aí calculado e as importâncias já pagas”.

Segundo o n.º1 do artigo 105º do CIRC (OTOC, 2011C), os pagamentos por conta são

calculados com base no imposto liquidado nos termos do n.º1 do artigo 90º do CIRC

(OTOC; 2011C), relativamente ao período de tributação imediatamente anterior àquele

em que se devem efectuar esses pagamentos, líquidos da dedução a que se refere a

alínea d) do n.º2 do mesmo artigo.

O n.º2 do artigo 105º do CIRC (OTOC, 2011C), refere que:

“os pagamentos por conta dos contribuintes cujo volume de negócios do exercício

imediatamente anterior àquele em que se devam efectuar esses pagamentos seja igual ou

inferior a € 498 797,90 correspondem a 70% do montante do imposto referido no número

anterior, repartido por três montantes iguais, arredondados, por excesso, para euros”,isto é

23,33% cada pagamento.

É de notar que houve alterações da percentagem relativa ao valor de cada pagamento,

pois em 2010 o CIRC, neste mesmo artigo dizia-nos que:

“os pagamentos por conta dos contribuintes cujo volume de negócios do exercício

imediatamente anterior àquele em que se devam efectuar esses pagamentos seja igual ou

inferior a € 498 797,90 correspondem a 75% do montante do imposto referido no número

anterior, repartido por três montantes iguais, arredondados, por excesso, para euros”.

Por outro lado o n.º3 do artigo 105º do CIRC (OTOC, 2011C), refere que:

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“os pagamento por conta dos contribuintes cujo volume de negócios do exercício

imediatamente anterior àquele em que se devem efectuar esses pagamentos seja superior a €

498 797,90 correspondem a 90% do montante do imposto referido no n.º 1, repartido por três

montantes iguais, arredondados, por excesso, para euros”,isto é 30% cada.

Mais uma vez, também aqui de 2010 para 2011 houve alteração da percentagem a

aplicar, passando de 85% para 90%.

Os pagamentos por conta são quantificados em cada exercício com base no imposto

pago no exercício anterior, em função do respectivo rendimento, desprezando os efeitos

de eventuais benefícios fiscais. Os pagamentos efectuados em excesso, serão

reembolsados, quando apresentada a declaração de rendimentos do ano.

O valor de cada pagamento por conta é calculado através da seguinte fórmula:

PC= Colecta2010 – Retenção de na fonte de carácter definitivo x 90%

3

b) Pagamento Especial Por Conta:

Segundo o n.º1 do artigo 106º do CIRC (OTOC, 2011C), os sujeitos Passivos ficam

sujeitos a um pagamento especial por conta, a efectuar durante o mês de Março ou em

duas prestações, durante os meses de Março e Outubro do ano a que respeita.

O n.º2 do artigo 106º do CIRC (OTOC, 2011C), mostra como se calcula o pagamento

especial por conta:

“O montante do pagamento especial por conta é igual a 1% do volume de negócios relativo ao

exercício anterior, com o limite mínimo de € 1000, e, quando superior, será igual a este limite

acrescido de 20% da parte excedente, com o limite máximo de € 70000”.

O n.º3 do artigo 106º do CIRC (OTOC, 2011C), diz-nos que:

“Ao montante apurado nos termos do número anterior deduzir-se-ão os pagamentos por conta

efectuados no exercício anterior”.

Cálculo do Pagamento Especial por Conta de 2011:

VN 2010=1.575.560,58€

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Patrícia Alves Página 58

PC 2010=33.000,30€

PEC 2010=1.575.560,58€*1%=15.755,61€

15.755,61€ - 1000,00€=14.755,61€

14.755,61€*20%=2.951,12€

1000,00€ + 2.951,12€=3.951,12€

3.951,12€ - 33.000,30€ = -29.049,88€

O pagamento especial por conta não está associado ao lucro do exercício anterior, mas

sim ao seu volume de negócios e o reembolso do PEC não é automático.

Para haver reembolso do PEC as empresas terão que cumprir o n.º3 do artigo 107º do

CIRC (OTOC, 2011C).

Se o PC2010> PEC2011, não há lugar a PEC

Se o PC2010 <PEC2011, haverá lugar a PEC

Logo no ano de 2011, a Inocambra não irá proceder a Pagamentos Especiais por Conta.

2.6. Procedimentos de Controlo Interno

Controlo Interno é o processo que procura fornecer a informação de que os

procedimentos internos da empresa são realizados de forma eficaz e eficiente. O

objectivo do controlo interno é a salvaguarda de activos, isto é, proteger os activos, com

vista a proteger os bens e direitos da empresa, com base no princípio da continuidade

sem fim à vista, isto é, parte-se do princípio que a empresa vai durar continuamente, se

a empresa não tiver o objectivo de continuidade podem acontecer fraudes. (Fonte:

Apontamentos de Disciplina de Auditoria).

Tipos de controlo Interno

a) Preventivos;

b) Detectivos;

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Patrícia Alves Página 59

c) Correctivos;

d) Orientativos;

e) Compensatório.

Requisitos para um bom Controlo Interno

a) Objectivos e planos bem definidos;

b) Estrutura organizacional sólida com uma boa segregação de funções;

c) Procedimentos devidamente documentados;

d) Sistemas de autorização e registos bem documentados;

e) Compromisso de qualidade e competência;

f) Politicas de pessoal incentivadoras por forma a que esteja definido o processo de

sucessão e de remuneração (subidas de escalão).

A Inocambra procura que todas as suas tarefas sejam eficazes e sem quaisquer tipo de

erros possíveis, pois assim se atinge o sucesso desejado. Para tal, a empresa impõem

algumas operações de controlo interno, para um maior desempenho e rigor do seu dia –

a – dia, pois as práticas de controlo interno podem enriquecer qualquer tipo de empresa,

seja esta de pequenas ou grandes dimensões.

O controlo físico das existências é efectuado através de inventariação, isto é, contagem,

que é elaborado no último dia do ano civil.

Tratando-se de uma empresa industrial, e para além de ter que dar uma atenção especial

ao arquivo de documentação para uma fácil e eficaz consulta, esta dá ênfase ao controlo

do diário de caixa. Este tipo de controlo permite à empresa ter uma ideia dos

recebimentos em atraso, e como tal constituir provisões se necessário.

Aquando a saída de um funcionário para o exterior, a Inocambra disponibiliza um cartão

multibanco, ou até mesmo meios líquidos financeiros para estes procederem

directamente ao pagamento dos respectivos gastos, sendo que todas as facturas/recibos

respeitante às mesmas são contabilizadas na ordem de fabrico a que dizem respeito e

registadas no diário de caixa.

Outro dos procedimentos de controlo interno adoptados pela empresa é a existência de

um ficheiro com todos os dados actualizados dos seus funcionários, (CC, NIF, Seguro

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Patrícia Alves Página 60

de Acidentes de trabalho, etc) bem como os dados referentes à própria entidade,

(Certidão de Não Dívida, Certidão de Permanência, NIF, Recibo da S. Social de cada

mês, etc). Este ficheiro serve para aquando a saída de um funcionário para uma obra no

exterior, a empresa contratante disponha de todos os dados relativos àquele funcionário,

podendo também ter conhecimento se a Inocambra está ou não em dívida para com os

Estado.

A conferência das facturas de compras permite uma resposta imediata às necessidades

dos seus clientes, pois à medida que os materiais necessários estão em falta, vão sendo

requisitados, sendo o fiel de armazém responsável por essa tarefa. Aquando a sua

recepção resta-lhe verificar se a encomenda está correcta conferindo o material recebido

com a nota de encomenda. Os documentos acompanhantes da mesma, são arquivados

para efeito de controlo contabilístico, bem como para o seu pagamento.

No que diz respeito às dívidas dos fornecedores, aquando o pagamento é emitido uma

nota de pagamento para cada fornecedor, anexando uma cópia do cheque, aguardando

assim a recepção do respectivo recibo de pagamento.

No caso do Estado e Outros Entes Públicos verifica-se a veracidade dos saldos, para

isso deverá ser conferida cada subconta e confrontá-la com os montantes retidos e

entregues ao Estado e com as certidões de não dívida.

O imobilizado corpóreo encontra-se inventariado e estão incluídos no respectivo mapa

de amortização (anexo 33).

O activo fixo tangível deve ser revisto periodicamente para se poder avaliar o seu

estado. É de notar que devido ao grau de complexidade dos seus activos a Inocambra

recorre frequentemente a processos de avaliação e reparação dos mesmos, pois como se

trata de uma empresa de pequenas dimensões, esta não possui uma grande quantidade

de maquinaria.

2.7. Conduta Ética Deontológica associada à Profissão

A Inocambra ao invés de contratar uma empresa de contabilidade para lhe elaborar a sua

contabilidade, preferiu contratar um TOC (Técnico Oficial de Contas) para a sua

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Patrícia Alves Página 61

empresa, este elabora todo o processo contabilístico da empresa bem como trata de

todas as suas obrigações fiscais.

Mas como não vivemos num mundo perfeito, e o mundo humano é e sempre será um

mundo imperfeito, a ética é uma necessidade do ser humano.

Qualquer TOC está sujeito a normas impostas pela Ordem dos Técnicos Oficias de

Contas, estas estão descritas no Código Deontológico dos Técnicos Oficiais de Contas

(CDCTOC).

Este contém um conjunto de ―valores‖ sendo estes:

Princípio da Integridade;

Princípio da Idoneidade;

Princípio da Independência;

Princípio da Responsabilidade;

Princípio da Competência;

Princípio da Confidencialidade;

Princípio da Equidade;

Princípio da Igualdade.

Todos estes princípios mencionados anteriormente dizem respeito ao exercício da

profissão de TOC, sendo que este deve deter padrões de honestidade e boa fé, deve

apenas aceitar os trabalhos para os quais se sintam com capacidades para os executar,

assumir as responsabilidades pelos actos praticados no exercício das suas funções,

devem guardar sigilo profissional sobre tudo o que diz respeito ao exercício das suas

funções….etc.

O artigo 6º do Código Deontológico dos Técnicos Oficias de Contas, diz-nos quais são

as competências dos TOC (OTOC, 2011):

a) Planificar, organizar e coordenar a execução da contabilidade das entidades que possuam,

ou que devam possuir, contabilidade regularmente organizada segundo os planos de contas

oficialmente aplicáveis ou o sistema de normalização contabilística, conforme o caso,

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Patrícia Alves Página 62

respeitando as normas legais, os princípios contabilísticos vigentes e as orientações das

entidades com competências em matéria de normalização contabilística;

b) Assumir a responsabilidade pela regularidade técnica, nas áreas contabilística e fiscal, das

entidades referidas na alínea anterior;

c) Desempenhar quaisquer outras funções definidas por lei, adequadas ao exercício das

respectivas funções, designadamente, as de perito nomeado pelos tribunais ou por outras

entidades públicas ou privadas.

d) Com base nos elementos disponibilizados pelos contribuintes por cuja contabilidade sejam

responsáveis, assumir a responsabilidade pela supervisão dos actos declarativos para a

segurança social e para efeitos fiscais relacionados com o processamento de salários.

Deste modo, os TOC estão obrigados a colocar em prática o sistema de Normalização

Contabilística, e às novas regras do SNC que exigem do TOC a tomada de decisões

quanto ao devido enquadramento contabilístico dos factos relevantes para a obtenção de

uma imagem fiel e verdadeira da realidade patrimonial da empresa. Compete também

ao TOC assumir a responsabilidade pela supervisão dos actos declarativos para a

segurança social e para efeitos fiscais relacionados com o processamento de salários

conforme al d) nº1 do artigo 6º dos Estatutos da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas

(EOTOC). Compete-lhe ainda, aquando a contratação de novos funcionários, proceder a

sua inscrição na Segurança Social.

Neste caso, temos duas formas de inscrição:

Segurança Social Directa, via internet;

Segurança Social.

A entidade patronal deverá entregar cópia do Cartão de Cidadão, cópia do Contrato de

trabalho, do respectivo funcionário, caso o funcionário, esteja inscrito no desemprego a

mais de 12 meses, ou como 1º Emprego, a entidade patronal poderá pedir a isenção do

pagamento das suas contribuições à segurança social, durante um determinado período

de tempo.

Os Estatuto dos Técnicos Oficiais de Contas contém todos os Direitos e Deveres

(artigos nº51 e 56), de um Técnico Oficial de contas, bem como as penalizações para

infracções ao mesmo. Um dos temas mais frequentes é o sigilo profissional na

profissão, mas há que ter em conta que existem muitos mais com grande importância,

sendo estes, ao nível da concorrência, a publicidade indevida, honorários,

branqueamento de capital, entre outros.

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Patrícia Alves Página 63

3.O Encerramento e a Prestação de

Contas

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Patrícia Alves Página 64

3.1.- Introdução

Segundo o n.º4 do artigo 18º do CC (OTOC, 2011A), diz-nos apenas as obrigações do

comerciante, que são ―A dar balanço e a prestar contas.‖

O artigo 65 º do CSC (OTOC, 2011B) diz-nos que as sociedades são obrigadas a prestar

contas apresentando o balanço anual nos três primeiros meses do ano.

Geralmente o exercício económico coincide com o ano civil, mas poderá haver

excepções, isto é, o período de tributação poderá ser inferior a um ano (inicio de

actividade, cessação de actividade). Também poderá acontecer que o ano económico

não coincida com o ano civil, por exemplo as actividades ligadas ao Desporto.

Segundo o artigo 65º - A do CSC (OTOC, 2011B):

“o primeiro exercício económico das sociedades que adoptem um exercício anual diferente

do correspondente ao ano civil não poderá ter uma duração inferior a 6 meses, nem

superior a 18, sem prejuízo do previsto no artigo 7.º do Código do Imposto sobre o

Rendimento das Pessoas Colectivas”.

O encerramento do exercício consiste no apuramento dos resultados de um determinado

período, com o intuito de avaliar o desempenho da actividade desenvolvidas naquele

período.

As características qualitativas contempladas na Estrutura Conceptual do SNC definem a

qualidade da informação proporcionada pelas demonstrações financeiras, pois essa

informação terá que ser útil e compreendida pelos utentes. Sendo assim, a informação

terá que ser:

Compreensibilidade;

Relevante;

Fiável;

Comparabilidade.

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Patrícia Alves Página 65

As fases das operações de fim de exercício são (Simões e outros, 2010):

Operações de Regularização – Operações necessárias para que as contas reflictam uma

imagem verdadeira e apropriada da realidade a que respeitam;

Operações de apuramento de Resultados – Operações necessárias para o apuramento de

resultados:

Operações de Fecho – Elaboração de Demonstrações Financeira Contabilísticas e Extra

– Contabilísticas.

3.2. Operações de Regularização

Especificamente temos:

Análise do Balancete de Verificação 31 de Dezembro:

- Lançamentos de Regularização:

1 Diferenças encontradas;

2 Acréscimos de Rendimentos /Gastos;

3 Lançamentos de reforço, anulação ou criação de Imparidades e

Provisões;

4 Lançamentos de Registo das Depreciações do Exercício;

5 Lançamentos de Regularização das Existências.

Balancete de rectificação.

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Patrícia Alves Página 66

Lançamento de fecho de contas

Balanço, Demonstração de Resultados e Anexo

Fim do trabalho do exercício

3.2.1. Balancete Mensal

Todos os meses é extraído do programa informático o respectivo balancete, o qual

reflecte toda a informação desse mês e o respectivo acumulado até à data da elaboração

do mesmo.

O balancete da Inocambra referente ao mês de Dezembro, encontra-se no anexo 31.

3.2.2. Dívidas a Terceiros

As empresas efectuam várias operações com outras empresas e é necessário conferir se,

os valores que se encontram lançados na contabilidade, estão de acordo com a situação

da empresa, para assim se possuir uma informação verdadeira e fiável.

Cada fornecedor possui uma subconta correspondente. Para se proceder à conferência

das contas correntes dos fornecedores, são comparados os extractos da conta corrente de

fornecedores, com os valores lançados na contabilidade. Em caso de dúvida, o

fornecedor é contactado para confirmar o respectivo saldo.

3.2.3. Dívidas de Terceiros

É um activo muito importante, logo cada cliente possui a sua respectiva subconta, para

existir uma facilidade no seu controlo. Para se proceder à conferência são comparados o

extracto das contas correntes de clientes com os lançamentos efectuados na

contabilidade e assim detectar possíveis erros a corrigir. Verifica-se se existe alguma

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Patrícia Alves Página 67

factura ou recibo que não tenha sido contabilizado, se ficou algum adiantamento por

regularizar, títulos a receber, entre outros.

Por fim verifica-se se à necessidade de constituir ajustamentos sobre clientes de

cobrança duvidosa.

3.2.4. Devedores e credores por acréscimos

Na conta 2721- Devedores por acréscimos de rendimentos estão as receitas que são

recebidas no exercício, mas o proveito deve ser reconhecido no ano seguinte. É o caso

dos serviços a prestar aos clientes nos anos seguintes, mas cuja facturação foi emitida

no período subsequente, subsídios para investimentos associados a activos amortizáveis,

rendas recebidas antecipadamente, quando existe expectativas de reversibilidade do

resultado da mesma.

Os gastos do exercício corrente (2722 – Credores por acréscimos), cujo pagamento só

irá ocorrer no exercício seguinte. É o caso das remunerações a liquidar, relativas ao do

montante das férias, subsídios de férias e correspondentes encargos sociais a pagar no

exercício seguinte, electricidade, entre outros.

Na conta 2722 – Credores por acréscimos de gastos, a Inocambra tem registado o valor

de 58.048,93€, referente às remunerações de 2009 (férias e subsídio de férias), mas que

só foram pagos no mês de Julho de 2010.

A 31 de Dezembro de 2010, procede-se a estimativa de férias e subsídio de férias

relativas ao ano de 2011 através do seguinte procedimento:

Vencimento pessoal:

Vencimento do pessoal fabril=18.360,00€

Vencimento do pessoal administrativo=4.400,00€

Vencimento do pessoal 1º emprego=2.000,00€

Estimativa férias e subsídio de férias para o ano 2011:

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Patrícia Alves Página 68

Pessoal fabril=18.360,00x2=36.720,00€

Pessoal administrativo=4.400,00x2=8.800,00€

Pessoal 1º emprego=2.000,00€x2=4.000,00€

Encargos por conta da entidade:

Pessoal fabril=36.720,00€x23,75%=8.721,00€

Pessoal administrativo=8.800,00x23,75%=2.090,00€

Pessoal 1º emprego=4.000,00€x0%=0

Total da estimativa de férias e subsídio de férias (2011)

=36.720+8800+4000+8721+2090=60.331,00€

60.331,00-58.048,93= Reforço, isto é, a estimativa para o

ano de 2010, estava abaixo do valor real, havendo assim um reconhecimento de uma

correcção no valor de 2.282,07 €.

A 31 de Dezembro de 2010 movimentamos a conta 688112- Correcções relativas a anos

anteriores por 2.282,07€, bem como a conta 2722112 – Férias e subsídio de férias

(estimativa) – Pessoal por 58.048,93, em contrapartida da conta 12 – Bancos, por

60.331,00€

Para o ano de 2011 a estimativa foi de 60.331,00€,debitando assim a conta 632 –

Remunerações do Pessoal por 60.331,00€ em contrapartida da conta 2722112 – Férias e

subsídio de férias (estimativa) – Pessoal.

Vencimento Órgãos Sociais:

Órgãos Sociais=1.500,00€

Estimativa de férias e subsídio de férias para 2011:

1.500,00€x2=3.000,00€

2.282,07€

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Encargos:

3.000,00€x20,30%=609,00€

3.000,00€+609,00€=3.609,00€

No ano de 2009 a conta 272211 – Férias e subsídio de férias apresenta um saldo credor

de 3.637,50€, e neste momento apresenta um saldo de 3.609,00€. Esta diminuição deve-

se a alteração sofrida na taxa dos encargos para a entidade patronal que passou de

21,25% para 20,30%.

Neste caso, temos uma diminuição de:

3.637,50-3.609,00=

Em relação aos órgãos sociais, movimentamos a conta 2722111 - Férias e subsídio de

férias (estimativa) - Órgão sociais por 28,50€, em contrapartida da conta 788111 –

Correcções relativas ao ano anterior.

Os impostos diferidos, são impostos sobre o rendimento recuperáveis em períodos

futuros, que são referentes a:

1 -. Diferenças temporárias dedutíveis;

2 - O reporte de perdas fiscais não utilizadas;

3 - O reporte de créditos fiscais não utilizados.

A Inocambra não detém quaisquer impostos diferidos no ano de 2010.

3.2.5. Diferimentos

A conta 28 – Diferimentos, reflecte o Principio Contabilístico do Regime do Acréscimo

(ou da Periodização económica), segundo os parágrafos 22 e 23 da Estrutura

Conceptual:

“Através deste regime, os efeitos das transacções e de outros acontecimento são

reconhecidos quando eles ocorram (e não quando caixa ou equivalentes de caixa sejam

28,50€

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Patrícia Alves Página 70

recebidos ou pagos) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações

financeiras dos períodos com os quais se relacionem.”

Gastos a reconhecer

São gastos do exercício económico seguinte mas cujo pagamento (despesa) ocorreu no

exercício corrente. Engloba, por exemplo, as rendas pagas adiantadamente, juros

antecipados, prémios de seguros antecipados, despesas com emissão de obrigações,

diferença de câmbio desfavoráveis, relacionados com imobilizado e correspondentes ao

período anterior à sua entrada em funcionamento.

Na conta 281 – Gastos a reconhecer a Inocambra, apresenta um valor de 5.327,37€, que

são referentes a seguros pagos em 2010, mas que devem ser reconhecidos como gastos

do período seguinte.

Aquando o pagamento do respectivo seguro, creditamos a conta 12 – Depósitos à ordem

pela sua totalidade, e em contrapartida debitamos a conta 6263- Seguros pelo custo

correspondente ao exercício corrente, e a conta 281 – Gastos Diferidos, pelo valor que

corresponde ao ano seguinte. Para uma melhor compreensão segue-se um exemplo da

contabilização de um seguro automóvel:

Cálculo e contabilização de um seguro com diferimento

Prémio: 420,85€

Data inicial do período: 21-09-2010

Data final do período: 20-09-2011

Ano de 2010 – 102 dias – 119,24€

Ano 2010 – 263 dias – 301,61€

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Quadro n.º32 – Contabilização de um Seguro com diferimento

Descrição Débito Crédito Valor

Gastos

FSE

Serviços Diversos

Seguros

Aq. Território Nacional

Veículos Comerciais

01-FH-02

6

6.2

62.6

626.3

6263.1

626313.11

62631311.01

119,24€

Contas a receber e a pagar

Diferimentos

Gastos a reconhecer

2

2.8

28.2

301,61€

Meios financeiros líquidos

Depósitos à Ordem

CGD

1.

1.2

12.2

420,85€

Fonte – Anexo 16 – Dados fornecidos pela empresa

Rendimentos a reconhecer

Consiste nas receitas obtidas no exercício corrente, mas que só devem ser reconhecidas

como rendimentos no exercício subsequente. No exercício seguinte, aquando do seu

reconhecimento, salda-se esta conta, debitando a conta 282 por contrapartida de uma

conta de rendimentos (conta 7x).

Um dos casos mais usuais na Inocambra, por esta prestar serviços ao nível da

construção civil, é, por exemplo, a emissão da factura de serviços ao cliente e a entrega

ou conclusão da prestação de serviço ocorrer no ano seguinte, ou seja, um serviço

―facturado e não executado‖.

3.2.6. Inventariação de existências – CMVMC

O artigo 12º do Decreto – Lei nº. 158/2009, de 13 de Julho diz que:

“ as obrigações a adoptar (…) não se aplicam às entidades (…) desde que não ultrapassem

dois dos limites indicados no n.º 2 do artigo 262.º do CSC”.

Os limites previstos no artigo 262º do CSC (OTOC, 2011B) são:

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a) Total do balanço: 1.500.000 euros;

b) Total das vendas líquidas e outros rendimentos: 3.000.000 euros;

c) Número de trabalhadores empregados em média durante o exercício: 50”.

A Inocambra, não ultrapassa nenhum dos três limites, pois só possui 31 funcionários, o

total de proveitos é de 1.575.560,58€ e o total de balanço é de 1.531.991,90€.

A conta 31 – Compras engloba todas as compras de matérias-primas e bens destinados

ao consumo ou à venda.

Segundo Costa (1998), dever-se-á ter em atenção:

As existências devem encontrar-se em condições de serem utilizadas na

produção ou na venda;

As existências que se encontrem danificadas não devem ser excluídas,

dever-se-á atribuir um valor justo em função do seu valor líquido e de

realização;

A data do balanço deverá respeitar o princípio da prudência, valorizando

as existências ao mais baixo valor, sendo a diferença entre o custo de

aquisição/produção e o preço de mercado expressa em ajustamento para

depreciação de existências;

Se verificar deterioração física, quebras de preços ou outras situações,

deverá utilizar o mesmo princípio (princípio da prudência), sendo a

diferença um ajustamento para depreciação de existências;

Se utilizar o Sistema de Inventário Intermitente é imprescindível a

realização de um inventário físico, para confirmar as o inventário final e

assim determinar o custo das mercadorias vendidas e materias

consumidas.

O Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (CMVMC), calcula-se

através da fórmula:

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As existências iniciais de 2010 encontram-se na conta 33 – Matérias – Primas,

Subsidiarias e de Consumo do balanço do ano de 2009;

As compras, encontram-se na conta 31 – Compras;

Não existem regularizações de existências (a conta 38 não apresenta saldo);

Os inventários finais apuraram-se por contagem física e totalizam 39.680,00€.

CMVMC =2.327,50€ + 392.344,87€ – 39.680,00= 354.992,37€

No Quadro n.º31 apresenta-se a contabilização do apuramento do CMVMC relativo ao

exercício de 2010.

CMVMC= Inventário Inicial +Compras (liquidas) +/-Regularizações de Existências –

Inventário Final

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Patrícia Alves Página 74

Quadro n.º31 – Contabilização do apuramento do CMVMCV de 2010

Descrição Débito Crédito Valor

Transferência para a conta

33

33.2

31.7.1.11.3

31.7.11.3

31.7.2.113

31.8.11

31.2.111.3

31.2.11.3

31.2.12.31

31.2.1.41

31.2.2.1.13

392.344,87€

288.691,46€

692,06€

6.474,93€

193.80€

99.106,52€

1.765,39€

161,10€

629,01€

258,40€

Transferência do

Inventário Inicial 61.2 33.2 2.327,50€

Transferência das

compras para a conta 61

61.2 31.2 392.344,87€

Transferência dos

“stocks” em função do

inventário a 31/12/2010

31.2

61.2

39.680,00€

Fonte – Anexo 32, – Dados fornecidos pela empresa

Reclassificação e Regularização de Inventários e Activos Biológicos

Segundo o artigo 26º e 28º do CIRC (OTOC, 2011C), os ajustamentos destinam-se para

fazer face a perdas potenciais com vendas de existências, perdas essas que só se

concretizarão no momento da venda. Neste caso entendeu-se não ser necessário efectuar

ajustamentos.

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Patrícia Alves Página 75

3.2.7. Depreciação e Amortização do exercício

Aquando a aquisição de um Activo Fixo Tangível, sabe-se que este terá uma

durabilidade prevista de alguns anos, logo ter-se-á que repartir o seu valor pela sua vida

útil. Assim, a conta 64 – Gastos de Depreciação e Amortização regista o gasto do

exercício associado à depreciação dos Activos Fixos Tangíveis e a amortização dos

Activos Intangíveis.

As depreciações e amortizações são registadas anualmente, pois o seu registo diário

seria prejudicial para as empresas, apesar de necessitar de algum tempo para se poder

efectuar essa tarefa, também acabaria por ser difícil calcular uma percentagem de

depreciação diária.

Segundo o artigo 29º do CIRC (OTOC, 2011C) e o n.º1 do Decreto Regulamentar

25/2009, de 14 de Setembro, só serão aceites como custo as reintegrações e

amortizações de bens do imobilizado sujeito a depreciação após a sua entrada em

funcionamento.

Segundo o n.º3 do referido Decreto Regulamentar, as reintegrações e as amortizações só

são aceites para efeitos fiscais quando contabilizados como custo ou perda do exercício

a que respeitam.

Aquisição a Inocambra cadastra o respectivo imobilizado com uma numeração interna,

criando assim uma ficha individual para cada um deles, onde se regista todos os dados

referentes ao mesmo, e as datas de revisão e manutenção.

As depreciações e amortizações terão início a partir da data em que o activo fixo entra

em funcionamento. A partir dessa data, o mesmo começará a sofrer uma desvalorização,

bem como a sofrer desgaste.

A quota de reintegração ou amortização é determinada através do Anexo I e II do

Decreto Regulamentar 25/2009, de 14 de Setembro.

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Patrícia Alves Página 76

O cálculo das depreciações e amortizações poderá ser efectuado segundo:

O método das quotas constantes (regra geral);

O método das quotas decrescentes.

Segundo o n.º1 do artigo 5º do Decreto Regulamentar 25/2009, de 14 de Setembro:

“No método das quotas constantes, a quota anual de depreciação e amortização que pode

ser aceite como gasto do período de tributação é determinada aplicando-se aos valores

mencionados no n.º 1 do artigo 2. º as taxas de depreciação ou amortização especificas

fixadas nas tabelas anexas ao presente decreto regulamentar e que dele faz parte

integrante, para os elementos do activo dos correspondentes ramos de actividade ou,

quando estas não estejam fixadas, as taxas genéricas mencionadas na tabela II anexa ao

presente decreto regulamentar, e que dele faz parte integrante..”

Segundo o nº1 do artigo 6º do diploma acima mencionado, utilizamos o Método das

Quotas decrescente quando os activos adquiridos são em estado de uso, bens avaliados

para efeito de abertura de escritura, grandes reparações e benefícios e para obras

realizadas em edifícios alheios, as taxas serão calculadas segundo o período de utilidade

esperada.

O método das quotas constantes considera que em todos os anos o valor do desgaste do

bem é o mesmo, quando na realidade o desgaste do bem poderá ser diferente em cada

ano.

A Inocambra, na depreciação e amortização do seu activo fixo, utiliza apenas o Método

das Quotas Constantes. Os mapas de reintegrações e depreciações podem ser

consultados no anexo 33.

A título de exemplo, considera-se o seguinte AFT – Activo Fixo Tangível:

AFT: Posto de Transformação (electricidade)

Ano de aquisição: 2007

Custo de aquisição: 20.000,00€

Depreciações acumuladas: 4.000€

Taxa de amortização: 5% (tabela I Divisão V – código 1245)

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Patrícia Alves Página 77

Período de vida útil: 20 anos

Cálculos auxiliares:

Valor da depreciação = valor de aquisição * taxa de amortização e depreciação

Valor da depreciação = 20.000,00€ x 5% = 1.000,00€

Os restantes Métodos de Amortização não são abordados, pois não tive em contacto

com os mesmos.

3.2.8. Rectificação das contas

A rectificação das contas consiste em rectificar/corrigir os saldos de algumas contas,

que já mencionadas anteriormente, mas que ainda não se encontram registados na

contabilidade pelo seu valor correcto.

Estes lançamentos, normalmente, são realizados tendo por base as variações das

existências, reconciliações bancárias, reconciliação de clientes e de fornecedores,

amortizações e ajustamentos, acréscimos e diferimentos e possíveis erros e omissões.

Depois de contabilizadas todas estas correcções, obtém-se o Balancete de Rectificação.

3.3. Operações de Apuramento dos resultados

Os lançamentos de apuramento de resultados consistem em transferir / saldar os saldos

das contas da classe 6 - Gastos e classe 7 – Rendimentos, para a conta 81 – Resultados

líquidos do período com o objectivo de apurar o Resultado Líquido do Exercício.

―Esta classe destina-se a apurar o resultado líquido do período, podendo ser utilizada

para auxiliar à determinação do resultado extensivo, tal como consta na Demonstração

das Alterações no Capital Próprio. (SNC)”

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Patrícia Alves Página 78

3.3.1. Apuramento de resultados antes de imposto:

No quadro nº32, com base no balancete de rectificação (anexo34) procede-se à

transferência dos saldos das contas 6 e 7 como podemos verificar:

Quadro nº32 – Concentração dos gastos e rendimentos registados

Descrição Débito Crédito Valor

CMVMC

FSE

Gastos com o Pessoal

Gastos de Depreciação e de

Amortização

Outros Gastos e Perdas

Gastos e Perdas de

Financiamento

61

62

63

64

68

69

354.992,37€

337.276,25€

536.741,92€

135.763,83€

7.617,71€

12.180,52€

RAI 811 1.384.572,60€

Vendas

Prestação de Serviços Outros Rendimentos e

Ganhos

71

72

78

1.385.031,06€

190.529,52€

18.185,44€

RAI 811 1.593.746,02€ Fonte – Anexo 34, – Dados fornecidos pela empresa

Logo temos um RAI positivo com um saldo credor de (1.593.746,02-1.384.572,60) =

209.173,42€, este valor deverá ser conferido na Demonstração de Resultados.

3.3.2. Imposto sobre rendimento das pessoas colectivas (IRC) estimado

O IRC estimado resulta da seguinte fórmula:

Imposto sobre o Rendimento (IR) = Colecta + Derrama + Tributação Autónomas +Juros

Compensatórios

No quadro que se segue iremos proceder ao respectivo cálculo do IRC estimado, sendo

obtido através do balancete final de Dezembro de 2010, onde constam os saldos das

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Patrícia Alves Página 79

contas que originam as variações patrimoniais positivas e negativas. Para a elaboração

do presente relatório a empresa não disponibilizou o acesso ao balancete final.

Quadro nº33 – Apuramento do IRC estimado

Descrição Valor Observações

(+) RAI 209.173,42€ Valor que consta na conta 811 -

RAI

(-) Variações Patrimoniais negativas não

reflectidas no resultado líquido do período

(artº 24º)

(115.000,00€) Gratificações a distribuir ao

pessoal

(=) Soma 71.044,68€

(+) Depreciações e amortizações 120,00€ Amortizações não aceites

fiscalmente

(+) Multas, coimas, juros compensatórios e

demais encargos pela pratica de infracções

(art º45,nº1, al d).

307,36€

Saldo da conta 68881 - Multas

(+) Ajudas de custos e encargos com

compensação pela deslocação em viatura

própria do trabalhador (artº 45º, nº1, al.f)

2.669,00€

Sujeitas a Tributação Autónoma

(+) Encargos com combustível (artº 45º,

nº1, al.h)

108,82€ Gastos incorridos com viaturas

a gasolina

(+) Donativos não previstos ou além dos

limites legais (artº62º e 65º do EBF e

Estatuto do Mecenato Cientifico)

1600,00€

Saldo da conta 68822 – Outros

Donativos

(=) Soma 98.978,60€

(-) Correcções relativas a períodos de

tributação anteriores (artº 18, nº 2)

(9.397,95€) Conta 78 – Outros Rendimentos

e Ganhos

(-) Benefícios Fiscais (17.690,00€) Referentes ao 1º Emprego e à

majoração dos donativos

(=) Soma 71.890,65€

Colecta

16.410,16€

71.890,65€ – 12.500€=

59.390,65€

12.500€x 12,5%( Limite)

59.390,65€ x 25%

1.562,0€+ 14.847,66€=

16.410,16€

(+) Derrama1 1.078,36€ 71.890,65€ x 1,5%

(+) Tributações Autónomas2

2.314,62€

10% Sobre os gastos das

viaturas ligeiras de passageiros,

despesas de representação,

Ajudas de Custo e gratificações

não distribuídas.

(+) Juros Compensatórios

127,91€

Pagamento fora do prazo da

declaração Mod 22 de 2009 a

31/5/2009

IRC Estimado 23.128,74€

Fonte - Anexo 35 – Elaboração Própria

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Patrícia Alves Página 80

1) Derrama = A derrama incide sobre o lucro tributável, que consiste numa taxa fixada

pelos municípios. A taxa da Derrama no Município onde se insere a Inocambra é de

1,5%.(Fonte: Oficio circular nº 20149 de 9 de Fevereiro de 2011).

2) Segundo o n.º3 e o n.º9 do artigo 88º do CIRC (OTOC, 2011C), as tributações

autónomas incidem sobre determinadas despesas aplicando assim as suas taxas

“3 - São tributados autonomamente, excluindo os veículos movidos exclusivamente a

energia eléctrica:

a)Á taxa de 10%, os encargos dedutíveis relativos a despesas de representação e os

relacionados com viaturas ligeiras de passageiros ou mistos, motos ou motociclos (…)

9 - São ainda tributados autonomamente, à taxa de 5%, os encargos dedutíveis relativos a

ajudas de custo e à compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador, ao

serviço da entidade patronal (…)”.

As Tributações autónomas encontram-se calculadas no anexo 35.

Quadro nº34 – Contabilização da estimativa de imposto do exercício económico de

2010

Descrição Débito Crédito Valor

Estimativa de IRC 8121 2413 23.128,74€

Fonte – Anexo 35, – Dados fornecidos pela empresa

3.4. Operações de Fecho e Demonstrações Financeiras

A prestação de Contas da Inocambra, por se enquadrar no artigo 9º do Decreto – Lei

158/2009 de 13 de Julho apresenta os seguintes documento.

3.4.1. Balancete Final

Depois de se proceder ao lançamento do apuramento dos resultados, elabora-se o

balancete final, em que todas as contas de gastos e de rendimentos se encontram

saldadas, à excepção do Resultado Líquido do Exercício.

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Patrícia Alves Página 81

No Balancete final, só as contas que pertencem ao balanço é que não estarão saldadas.

3.4.2. Balanço

Com a aprovação e implementação do Sistema de Normalização Contabilística, através

do Decreto – Lei nº158/2009, de 13 de Julho, a Portaria nº986/2009, de 7 de Setembro,

apresenta os modelos de Demonstração Financeira, no qual está contido o balanço

individual e consolidado que é um pouco diferente daquele que era apresentado no

Plano Oficial de Contas.

O Balanço expressa a situação patrimonial da empresa, como podemos verificar no

anexo 36

A apresentação do modelo de Balanço contido no SNC, apresenta-se de uma forma

diferente daquele que era apresentado no POC.

O novo balanço apresenta uma estrutura horizontal, dividido em:

Activo não corrente, e Activo Corrente;

Capital Próprio;

Passivo não Corrente, e Passivo Corrente.

3.4.3. Demonstração de resultados

As demonstrações de resultados podem ser por Natureza ou por Funções. A Inocambra

procede apenas á elaboração da Demonstração de Resultados por Natureza, pois com a

entrada do SNC a Demonstração de Resultados por funções passou a ser

facultativa/opcional.

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3.4.3.1. Demonstração de resultados por natureza

Esta ferramenta contabilística é fundamental para a análise da situação da empresa, pois

o balanço apenas apresenta o resultado líquido final, e não a natureza dos vários gastos e

rendimentos. A demonstração de resultados por natureza (anexo 37) dá-nos o resultado

gerado ao longo dos anos

3.4.3.2.Anexo

É de notar que este anexo (ABDR) com a entrada em vigor do SNC, deixou de existir,

pois existem notas explicativas em que cada empresa deverá organizar a sequência das

suas notas em função das rubricas que existem nas suas DF.

3.4.3.4. Relatório de gestão

O relatório de gestão deve conter de uma forma clara a evolução do negócio, do seu

desempenho, bem como os principais riscos em que a empresa se depara.

Segundo o artigo 65º do CSC (OTOC, 2011B) o relatório de gestão é obrigatório para

as sociedades comerciais.

Segundo o n.º1 do artigo 65º do CSC (OTOC, 2011B):

“Os membros da administração devem elaborar e submeter aos órgãos competentes da

sociedade o relatório de gestão, as contas do exercício e demais documentos de prestação

de contas previstos na lei, relativos a cada exercício anual”.

O n.º3, n.º4 e n.º5 do artigo 65º do CSC (OTOC, 2011B) mostra como, neste relatório,

as contas e demais documentos deverão ser apresentados:

“3 - (…) devem ser assinados por todos os membros da administração; a recusa de

assinatura por qualquer deles deve ser justificada no documento a que respeita e explicada

pelo próprio perante o órgão competente para a aprovação, ainda que já tenha cessado as

suas funções.

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Patrícia Alves Página 83

4 - (…) elaborados e assinados pelos gerentes ou administradores que estiverem em

funções ao tempo da apresentação, mas os antigos membros da administração devem

prestar todas as informações que para esse efeito lhes forem solicitadas, relativamente ao

período em que exerceram aquelas funções.

O relatório de gestão deve obedecer a um conjunto de regras, implícitas nos n.º3, n.º4 e

n.º5 do artigo 66º do CSC (OTOC, 2011B).

No anexo 38, encontra-se o Relatório de Gestão elaborado pela estagiária, sendo

obrigatório e declarado no quadro 8 do Anexo A da IES/ DA.

3.5. Obrigações fiscais e declarativas

As obrigações finais que as empresas estão obrigadas a cumprir, aquando o

encerramento de contas, são a entrega do Modelo 22 do IRC até 31 de Maio e a entrega

da IES até 31 de Julho. É de notar que no ano decorrente, o prazo de entrega da Modelo

22 foi alargado até ao dia 3 de Junho de 2011, bem como o prazo de entrega da IES para

o dia 15 de Agosto de 2011.

3.5.1. Declaração Modelo 22

A declaração Modelo 22 consiste numa obrigação declarativa, prevista na alínea b) do

nº1 do artigo 117º do CIRC (OTOC, 2011C), permitindo determinar a matéria

colectável e o cálculo do IRC.

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Patrícia Alves Página 84

3.5.1.2. Entrega do Modelo 22

A declaração periódica de rendimentos (Modelo 22) terá que ser apresentada

anualmente até ao último dia do mês de Maio (n.º1 do artigo 120º do CIRC (OTOC,

2011C)), pelo TOC. Como se pode observar esta declaração foi submetida em 31 de

Maio de 2011.

A declaração é apresentada no site do Ministro das Finanças, é submetida e validada e

de seguida é remetida por via postal para a morada do sujeito passivo, com o respectivo

comprovativo de entrega.

No entanto, e caso se detectem erros ou omissões, o sujeito passivo terá um prazo de 30

dias para proceder à sua rectificação.

3.5.1.3. Preenchimento da Modelo 22

Segundo o nº1 al. a) do artigo 3º do CIRC (OTOC, 2011C), o imposto sobre o

rendimento das pessoas colectivas incide sobre o lucro obtido pelas sociedades

comerciais ou civis sob a forma comercial, pelas cooperativas, pelas empresas públicas

e pelas demais pessoas colectivas de direito público ou privado, com sede ou direcção

efectiva em território Português, que exerçam a título principal, uma actividade de

natureza comercial, industrial ou agrícola.

Segundo o nº2 do artigo 3º do CIRC (OTOC, 2011 C):

―…o lucro consiste na diferença entre os valores do património líquido no fim e no início

do período de tributação, com as correcções estabelecidas neste código.”

O lucro tributável consiste na soma algébrica do Resultado Líquido do Exercício e das

variações patrimoniais positivas e negativas verificadas nesse mesmo período e não

rectificadas nesse resultado.

A matéria colectável consiste em acrescer e deduzir ao lucro tributável os prejuízos

fiscais e os benefícios fiscais.

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Patrícia Alves Página 85

Para se obter o imposto líquido, aplica-se a taxa de IRC à matéria colectável, abatendo-

se a esta as deduções à colecta.

O imposto a pagar e ou a recuperar, obtém-se pelo abatimento das retenções na fonte,

pagamentos por conta ao imposto líquido.

A Modelo 22 divide-se em três quadros, os quais permitem apurar o IRC:

Apuramento do lucro tributável – Quadro 07;

Apuramento da matéria colectável – Quadro 09;

Cálculo do imposto – Quadro 10

A Modelo 22 da Inocambra, encontra-se no anexo 35, sendo que os valores que nela

constam não são passíveis de conferir através do Balancete Final, por este não ter sido

disponibilizado.

Do Quadro 01 até ao Quadro 05, apresenta-se o cabeçalho, identificando a empresa, o

Técnico Oficial de Contas (TOC).

O Quadro 07, consiste em apurar o resultado fiscal, seja ele prejuízo fiscal (campo 777)

ou lucro tributável (campo 778), partindo da conta 81 – RL.

O campo 701 do quadro 07, consiste no RLE, que foi de 186.044,68€€ e como no

campo 704 variações patrimoniais negativas de 115.000,00€,referete a gratificações, o

campo 708 tem o mesmo montante de 71.044,68€.

Do campo 709 até ao campo 752 estão representados os custos não aceites fiscalmente.

No campo 719, encontram-se as amortizações não aceites fiscalmente, segundo o n.º1

do artigo 34ºe 35º nº4do CIRC (OTOC, 2011C)., e neste caso a Inocambra apresenta

uma amortização referente a uma viatura ligeira de passageiros no valor de 120,00€.

No campo 724, encontram-se os impostos sobre os lucros a que se refere a alínea a) do

n.º1 do artigo 45º do CIRC (OTOC, 2011C), isto é o valor de IRC Estimado.

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No campo 728, encontram-se as multas, coimas, juros compensatórios, as correcções de

exercícios anteriores segundo a alínea d) do n.º1 do artigo 45º do CIRC (OTOC,

2011C).

No campo 730, encontram-se as ajudas de custo e encargos com compensação pela

deslocação em viatura própria do trabalhador segundo o artigo 45º nº1 al. f), no valor de

2.669,00€.

No campo 733, encontram-se as despesas com combustível – Gasolina, segundo o

artigo 45º nº1 al. i).

No campo 751, encontram-se os donativos não previstos ou além dos limites legais,

segundo os artigos 62º e 65º EBF, no valor de 1.600,00€.

No campo 756, encontram-se as correcções relativas a períodos de tributação anterior,

segundo o artigo 18º nº2.

No campo 774, estão assinados os benefícios fiscais, que correspondem à majoração

dos Donativos e à existência de funcionários ao 1º Emprego, no valor de 17.690,00€.

No campo 778, encontra-se o Lucro Tributável da Inocambra, sendo este a soma do

campo 708 com o campo 753 menos o campo 776.

O Quadro 09, consiste em apurar a matéria colectável. O campo 302, consiste em

inscrever nesse campo o lucro tributável apurado no quadro 07, refere-se ao campo 778.

No Quadro 10, campo 347 é calculado o imposto partindo da matéria colectável

presente no campo 302, apura-se a colecta, através da aplicação das taxas de IRC como

já mencionei anteriormente.

No campo 360, ir-se-á apresentar todos os Pagamentos por Conta efectuados em 2010.

No campo 363, encontra-se o IRC de períodos anteriores, no valor de 3.197,69€,

No campo 364, encontra-se a Derrama calculada sobre o Lucro Tributável x 1,5%,

sendo esta a taxa do município onde está a sede da Inocambra.

No campo 365, ir-se-á apresentar as Tributações Autónomas, presente no anexo 35.

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A Inocambra, vai obter IRC a recuperar, pois os pagamentos por conta foram superiores

ao imposto mais as Tributações Autónomas, pelo que a Inocambra irá recuperar

9.871,56€.

Nos campos 366,e 366- B encontram-se os juros compensatórios, sendo estes, no caso

da Inocambra relativos à não distribuição de Gratificações relativas ao ano anterior.

Quadro 11 – Outras informações

No campo 410, consiste no total dos proveitos, que foram de 1.593.746,02€.

No campo 411, consiste no volume de negócios, que foram de 1.575.560,58€.

No campo 421, consistem as Tributações Autónomas referentes a despesas com viaturas

ligeiras de passageiros al a) do n.º3 do artigo 88º do CIRC (OTOC, 2011C)), que foram

de 19.688,44€.

No campo 414, consiste nas despesas de representação, segundo o artigo 88º nº3 do

CIRC (OTOC, 2011C)), que foram de 788,76€.

No campo 415, consiste nos encargos com ajudas de custos e de compensação pela

deslocação em viaturas próprias dos trabalhadores (n.º9 do artigo 88º do CIRC (OTOC,

2011C)), que foram de 2.669,00€.

3.5.2 Informação Empresarial Simplificada

Foi através do Decreto-Lei n.º8/2007, de 17 de Janeiro que se implementou a

obrigatoriedade da prestação da informação Empresarial Simplificada (IES).

O artigo 108º do CIRC (OTOC, 2010 C) diz-nos que a IES é uma declaração de

apresentação obrigatória e com periodicidade anual.

É de notar, que como já foi referido anteriormente, este subponto diz respeito ao ano de

2009. Iremos assim explicar a IES de 2009, pois o período de estágio na Inocambra

termina antes da entrega da última obrigação fiscal.

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A IES consiste em agrupar num só documento e numa só obrigação, o que seriam

quatro obrigações:

DGI (n.º1 do artigo 117º do CIRC (OTOC; 2010 C));

INE (n.º1 do artigo 6º da Lei dos Sistema Estatístico Nacional);

BP (artigo 13º da Lei Orgânica do Banco de Portugal);

CRC (n.º1 do artigo 15º do Código do Registo Comercial).

3.5.2.1. Obrigatoriedade de entrega da IES.

Os sujeitos passivos com obrigatoriedade de entregar a IES são:

Sociedades comerciais e as sociedades civis sob forma comercial;

Sociedade anónima;

Empresas públicas;

As sociedades com sede no estrangeiro e representação em Portugal

(apresentação apenas do que diga respeito à representação);

Os estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada.

Como entregar a IES:

1. Aceder ao site das ―Declarações Electrónicas‖ do Ministro das Finanças;

2. Escolher a opção ―Entregar a IES‖;

3. Preencher directamente ou abrir a declaração e depois de preenchido, enviar;

4. Submeter a IES e aguardar a referência multibanco (que é gerada automaticamente),

que consiste no registo da prestação de contas;

5. Efectuar o pagamento, que terá que ser efectuado nos 5 dias úteis seguintes à sua

entrega.

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3.5.2.2. Preenchimento da IES

Com a falta de documentação disponível para a elaboração da IES de 2010 cujo prazo

de entrega será até ao dia 17 de Agosto de 2011, e pela não disponibilização do modelo

actualizado da mesma no portal das finanças, optou-se por indicar apenas os campos de

preenchimento da IES referente a 2009.

Por imposição da Inocambra, este ponto não apresentará o anexo da respectiva IES de

2009.

A folha de rosto, corresponde ao Quadro 01 (período de tributação), Quadro 02 (área de

sede, estabelecimento estável), Quadro 03 (identificação do sujeito passivo), Quadro 04

(designação da actividade económica e estabelecimento), Quadro 05 (anexos que devem

acompanhar a declaração), Quadro 06 (declarações especiais), Quadro 07 (tipo de

declaração), Quadro 08 (situação da empresa), Quadro 09 (identificação do sujeito

passivo ou representante legal e do TOC).

3.5.2.3.Anexos – IES

1. Anexo A

Este anexo, consiste em informação contabilística expressa nas demonstrações

financeiras e é de preenchimento obrigatório por empresas que exerçam a título

principal uma actividade comercial, industrial ou agrícola e entidades não residentes

com estabelecimento estável.

O Quadro 03 é preenchido com base nos elementos da Demonstração de Resultados.

O Quadro 04 é preenchido com base nos itens do Balanço.

O Quadro 05 é preenchido com base no ABDR.

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O Quadro 06 é preenchido com base no desdobramento das contas da Demonstração de

Resultados e Balanço.

O Quadro 07 é preenchido com base nas decisões tomadas na Assembleia – Geral de

aprovação de contas, sobre a aplicação dos resultados, nomeadamente os resultados

atribuídos, as gratificações aos gerentes e aos trabalhadores.

O Quadro 08 é preenchido com base no Relatório de Gestão.

2. Anexo F

O anexo F consiste nos benefícios fiscais e não fiscais que a empresa beneficie, e é de

preenchimento obrigatório a todos os sujeitos passivos que tem benefícios fiscais e não

fiscais.

3. Anexo L

Este anexo é preenchido com base nas declarações periódicas de IVA, entregues durante

o ano e é de preenchimento obrigatório a todos os sujeitos passivos abrangidos pela

obrigação a que se refere a alínea d) do n.º1 do artigo 29º do CIVA (OTOC, 2010D).

No Quadro 03 colocam-se o valor das vendas de existências, outros bens e serviços e

activo imobilizado.

No quadro 04 colocam-se as aquisições de bens, serviços e activo imobilizado.

No quadro 06, coloca-se os valores que respeitam a impostos suportados que são

susceptíveis de dedução, segundo o artigo 19º e 26º do CIVA (OTOC, 2010 D),

desdobrado, pelas diferentes taxas e pelas categorias, isto é, se são existências,

imobilizado ou outros bens e serviços.

4. Anexo O

A alínea e) do n.º1 do artigo 29º do CIVA (OTOC, 2010 D), refere que os sujeitos

passivos têm de:

“entregar um mapa recapitulativo com identificação dos sujeitos passivos seus clientes,

donde conste o montante total das operações internas realizadas com cada um deles no

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ano anterior, desde que superior a € 25.000, o qual é parte integrante da declaração

anual a que se referem os Códigos do IRS e do IRC”;

A Inocambra tem nove clientes nestas condições.

5. Anexo P

A alínea f) do n.º1 do artigo 29º do CIVA (OTOC, 2010 D), refere que os sujeitos

passivos têm de:

“entregar um mapa recapitulativo com a identificação dos sujeitos passivos seus

fornecedores, donde conste o montante total das operações internas realizadas com

cada um deles no ano anterior, desde que superior a € 25.000, o qual é parte integrante

da declaração anual a que se referem os Códigos do IRS e do IRC”.

A Inocambra tem 6 fornecedores nestas situações.

6. Anexo Q

Este anexo diz respeito ao imposto de selo.

“o nº1 do artigo 52º e artigo 56º do Código do Imposto de Selo (CIS) , por todos os sujeitos

passivos de IRS ou IRC (ainda que entidades públicas) que no exercício da sua actividade

tenham liquidado imposto de selo.”

No quadro 02 coloca-se o número de identificação fiscal.

No quadro 03 coloca-se o ano a que respeitam as operações e factos objecto de

liquidação.

No quadro 04 colocam-se os valores das operações e factos abrangidos pela isenção.

No quadro 05 coloca-se os valores do imposto de selo liquidado.

No quadro 06 coloca-se o número de imóveis e o respectivo valor contabilístico, liquido

das reintegrações e provisões efectuadas.

No quadro 07 coloca-se o valor das participações sociais caso existam.

7. Anexo R

O anexo R diz respeito à localização da empresa.

O Quadro 03, reflecte no número de estabelecimentos e o Quadro 04 consiste na

identificação da sede.

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Conclusão

Eis a chegada á recta final desta longa caminhada, com tantos sabores e dissabores

dando-nos uma experiência inesquecível, tanto a nível pessoal como profissional.

Foram apenas três meses que embora cheios de dificuldades e dúvidas, que se misturam

com uma enorme vontade de saber cada vez mais; pois apesar de ter tido anteriormente

uma experiência semelhante, foi ao mesmo tempo uma experiência inovadora, pois

pode por em prática variados conhecimentos adquiridos na teoria administrada ao longo

do curso de contabilidade, sendo fulcrais ao longo deste estágio curricular.

A escolha do local de estágio foi uma decisão difícil, pois a vontade de viver novas

experiências e adquirir novos conhecimentos é como uma ―chave mestra‖ desta

profissão. Manter-nos sempre actualizados, nesta área de constantes actualizações.

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Patrícia Alves Página 93

Bibliografia Livros Consultados:

Borges, António, Rodrigues, Azevedo, Rodrigues, Rogério (2010), Elementos de

Contabilidade Geral, 25º Ed. ,Áreas, Lisboa.

Câmara dos Técnicos Oficias de Contas, Formação Eventual (2008), Formação –

0308 – Ética e Deontologia do TOC Prestações de Contas na Administração

Pública.

Costa, Carlos (1998), Auditoria Financeira - Teórica e Pratica, 6ª Ed., Rei dos

Livros, Lisboa

Legislação:

Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC, 2011A): Sistema de

Informação do Técnico Oficial de Contas, Regulamento de Estágio, Lisboa.

OTOC;

Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC, 2011B): Sistema de Informação

de Técnico Oficial do Contas, Código das Sociedades Comerciais, Lisboa.

OTOC, Fevereiro;

Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC, 2011C): Sistema de Informação

do Técnico Oficial de Contas, Código do Imposto sobre o Rendimento de

Pessoas Colectivas, Lisboa. OTOC, Fevereiro

Ordem dos técnicos Oficiais de Contas (OTOC.2011D), Sistema de Informação

de Técnico Oficial de contas, Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado; e

Estatuto dos Benefícios Fiscais Lisboa. OTOC, Fevereiro

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Patrícia Alves Página 94

Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC, 2010 A): Código Comercial,

Lisboa OROC, Maio;

Web referências (consultados entre o mês de Março e o mês de Junho, de 2011):

www.portaldasfinancas.gov.pt

www.tuning.online.pt/inf/articles/credito-leasing-ald.php

http://www.cci.pt/fiscal/gcflimisencao.html

http://economiafinancas.com/2011/01/tabela-com-as-taxas-contributivas-para-a-

seguranca-social-%E2%80%93-2011/

http://www.ctoc.pt/fotos/editor2/VidaEconomica4Dezembro.pdf

http://www.ies.gov.pt/site_IES/site/ficheiros/IES-PF-RegPrestacaoContas.pdf

http://vcsc.pt/Institucional/SNC/Conferencias_SNC_CTOC.pdf

Construção%20Civil-IVA-DL%2021.2007-VERSAO%20REVISTA.

n.º 1 do artigo 3º do Decreto – Lei n.º158/2009, de 13 de Julho (pág. 4377, MFAP,

2009),

Outras referências bibliográficas

Abreu, R. (2010), Material pedagógico da unidade curricular de Finanças Empresariais,

Guarda, ESTG – IPG.

David, F. (2007), Material pedagógico da unidade curricular de Análise Financeira,

Guarda, ESTG – IPG.

David, F. (2008), Material pedagógico da unidade curricular de Controle Interno,

Guarda, ESTG – IPG.

Magro, F. (2009), Material pedagógico da unidade curricular de Auditoria Financeira I,

Guarda, ESTG – IPG.

Magro, F. (2009), Material pedagógico da unidade curricular de Auditoria Financeira II,

Guarda, ESTG – IPG.

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Patrícia Alves Página 95

Pernadas, H. (2010/2011), Material pedagógico da unidade curricular de Fiscalidade I e

II, Guarda, ESTG – IPG.

Simões, J, Marques, L , Marrucho, D (2010), Material pedagógico da unidade curricular

de Contabilidade Financeira II, Guarda, ESTG – IPG.

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Índice de Anexos

Anexo 1 - Plano de contas da Inocambra, adaptado em 2010 ………………………………….99

Anexo 2 – Compras …………………………………………………………………………...137

Anexo 3 – Nota de crédito ……………………………………………………………...……..139

Anexo 4 – Factura de um Subcontrato …………………………………………………..……141

Anexo 5 – Factura Serviço Especializado (Advocacia) …………………………………..…143

Anexo 6 – Factura de uma Conservação e reparação …………………………………………145

Anexo 7 – Factura Ferramentas e Utensílios de Desgaste Rápido ………………………...….147

Anexo 8 – Factura Material de Escritório …………………………………………………….149

Anexo 9 - Factura Energia Eléctrica ………………………………………………………….151

Anexo 10 - Factura Combustível …………………………………………………………......153

Anexo 11 - Factura Gás ………….……………….……………………………………..….....157

Anexo 12 - Factura Alojamento ……………………………………………………………....159

Anexo 13 - Factura Passagem de Avião·………………………………………………….…..161

Anexo 14 - Factura Via Verde …………………………………………………………….....163

Anexo 15 - Factura TMN ……………………………...……………………………………...167

Anexo 16 - Factura Seguro Automóvel …………………………………………………........169

Anexo 17 - Factura Despesas de Representação ……………………………...………….…..171

Anexo 18 - Factura Material de Limpeza …...…………………………………………….…..173

Anexo 19 - Garantia Bancária …..………………………………………………………….....175

Anexo 20 – Despesas Bancárias ………………………………………………...……….……177

Anexo 21 – Donativo …..…………………………………………………………………......179

Anexo 22 - Prestação de Serviços com Inversão do Sujeito Passivo ………………………....181

Anexo 23 – Leasing ……….…………………………………………………………………..183

Anexo 24 - Boletim de Funcionário (Trabalho) ………………………………...…………...185

Anexo 25 - Resumo mensal individual de cada funcionário da secção fabril …...….......187

Anexo 26 - Recibo de Remuneração …….………………………………………………........189

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Anexo 27 – Taxas de IRS 2011 ………………………………………………………….........191

Anexo 28 - Taxas Contributivas 2011 ……………………………………………….……...199

Anexo 29.1 - Processamento Salarial …………………………………………………….…...201

Anexo 29.2 - Pagamento Segurança Social ………………...…………………………..…….205

Anexo 29.3 - Pagamento de retenção de imposto sobre o rendimento do mês de Janeiro de 2010

……….…………………………………………………………………………………...........209

Anexo 30 - Declaração Periódica de IVA do mês de Dezembro 2010 …………………....211

Anexo31 - Balancete do mês Dezembro 2010 ……………………………………..……….215

Anexo 32 – CMVMC …..………………………………………………………….…….……217

Anexo 33 - Mapa de Depreciação e Amortização ……...……………………………………..219

Anexo 34 - Apuramento RAI …...……………………………………………………….……225

Anexo 35 - Modelo 22 ………………………………………………………………………..227

Anexo 36 – Balanço …………………………………………………………………………..233

Anexo 37 - Demonstração de Resultados por Natureza ……….…………………………….235

Anexo 38 – Relatório de Gestão ……………………………………...………………………237

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Anexo 1

Plano de contas da Inocambra, adaptado em 2010

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Conta

Descrição

1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS

11 Caixa

111 Caixa A

112 Fundo de Maneio de Tesouraria

12 Depósitos à ordem

121 Finibanco

122 CGD

123 CGD - Estágio

125 CGD - Exteriores

13 Outros depósitos bancários

131 Depósitos a prazo

132 Outros depósitos

14 Outros Instrumentos financeiros

141 Derivados

142 Instrumentos financeiros detidos para negociação

1421 Activos financeiros

14211 Obrigações (caucionadas)

142111 Nx

1422 Passivos financeiros

143 Outros activos e passivos financeiros (Justo valor

1431 Outros activos financeiros

1432 Outros passivos financeiros

2 CONTAS A RECEBER E A PAGAR

21 Clientes

211 Clientes c/c

2111 Clientes gerais

21111 Clientes Nacionais

21111001 Co

21111002 Lda.

21111003 AQ, LDA

21111004 Jo, Sa.

21111005 C1

21111123 H38

21111329 S109l.Const.,Lda

21111330 C110

21111332 Jo1011

21111369 B130

21111370 C131

21111373 C132

21111375 D3, Lda.

21111999 Clientes Imputação

21112 Clientes Comunitários

21112001 ARU87

21112002 J MARIA Z

21112003 C777

21112004 MC999

212 Clientes - títulos a receber

2121 Clientes gerais

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21211 Clientes Nacionais

21212 Clientes Comunitários

218 Adiantamentos de Clientes

2181 Clientes gerais

21811 Clientes Nacionais

218111 Relativas a operações Tributáveis

2181111 Taxa Reduzida

2181112 Taxa Intermédia

2181113 Taxa Normal

218112 Relativas a operações não tributáveis ou isentas

21812 Clientes Comunitários

219 Perdas por imparidade acumuladas

2191 Clientes Gerais

21911 Clientes Nacionais

2191101 C Lda

22 Fornecedores

221 Fornecedores c/c

2211 Fornecedores gerais

22111 Fornecedores Nacionais

22111001 AJ.1.

22111002 C2

22111003 W3

22111004 NS

22111005 L5

22111006 Ba6

22111007 H7

22111008 M8

22111009 J9

22111014 A14

22111015 CR

22111019 H3

22111020 F18

22111021 S19

22111090 D Lda

22111091 F, Lda

22111092 V82

22111114 IS

22111182 T7

22111172 BP

22111130 G8

22111197 PT

22111215 T

22111269 Q1

22111357 J5

22111241 TMN

22111381 RL

22111410 LF

22112 Fornecedores Comunitários

22112001 L142

222 Fornecedores - títulos a pagar

2221 Fornecedores gerais

22211 Fornecedores Nacionais

22212 Fornecedores Comunitários

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Patrícia Alves Página 102

22213 Fornecedores de Outros Países

225 Facturas em recepção e conferência

228 Adiantamentos a fornecedores

2281 Fornecedores gerais

22811 Fornecedores Nacionais

228111 Com IVA dedutivel

2281113 Taxa Normal

22812 Fornecedores Comunitários

22813 Fornecedores de Outros Países

229 Perdas por imparidade acumuladas

23 Pessoal

231 Remunerações a pagar

2311 Aos órgãos sociais

2312 Ao pessoal

232 Adiantamentos

2321 Aos órgãos sociais

2322 Ao pessoal

237 Cauções

2371 Dos órgãos sociais

2372 Do pessoal

238 Outras operações

2381 Com os órgãos sociais

2382 Com o pessoal

239 Perdas por imparidade acumuladas

24 Estado e outros entes públicos

241 Imposto sobre o rendimento

2411 IR - Pagamentos por Conta

24111 Pagamentos por Conta

24112 Pagamentos especiais por conta

2412 IR - Retenções na Fonte

2413 Imposto estimado

24131 Imposto estimado - Colecta

24132 Imposto estimado - Tributação Autónoma

24133 Imposto estimado - Derrama

2414 IR Apuramento

2415 IR a recuperar

2416 IR a pagar

242 Retenção de impostos sobre rendimentos

2421 Trabalho dependente

2422 Trabalho independente

2423 Capitais

24231 Capitais - Trabalho Dependente

242311

24232 Capitais - Trabalho Independente

2424 Prediais

24241 I.R. - Pessoas Singulares

24242 I.R. - Pessoas Colectivas

2429 Sobre outros rendimentos

243 Imposto sobre o valor acrescentado

2431 IVA - Suportado

24311 Inventários

243111 Aquisição Território Nacional

2431111 Taxa Reduzida

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Patrícia Alves Página 103

2431112 Taxa Intermédia

2431113 Taxa Normal

243112 Aquisições Países Comunitários

2431121 Taxa Reduzida

2431122 Taxa Intermédia

2431123 Taxa Normal

243113 Aq. Países Terceiros

2431131 Taxa Reduzida

2431132 Taxa Intermédia

2431133 Taxa Normal

24312 Investimentos

24313 Outros bens e serviços

2432 IVA - dedutível

24321 Inventários

243211 Aquisições no território nacional

2432111 Taxa Reduzida

24321111 Taxa Reduzida - Continente

24321112 Taxa Reduzida - Madeira

24321113 Taxa Reduzida - Açores

2432112 Taxa Intermédia

24321121 Continente - Taxa Intermédia

24321122 Madeira - Taxa Intermédia

24321123 Açores - Taxa Intermédia

2432113 Taxa Normal

24321131 Taxa Normal - Continente

24321132 Taxa Normal - Madeira

24321133 Taxa Normal - Açores

2432114 Inventários - Inversão Suj. Passivo

24321141 Taxa Reduzida

243211411 Taxa Reduzida - Continente

243211412 Taxa Reduzida - Madeira

243211413 Taxa Reduzida - Açores

24321142 Taxa Intermédia

243211421 Continente - Taxa Intermédia

243211422 Madeira - Taxa Intermédia

243211423 Açores - Taxa Intermédia

24321143 Taxa Normal

243211431 Taxa Normal - Continente

243211432 Taxa Normal - Madeira

243211433 Taxa Normal - Açores

243212 Aquisições nos países comunitários

2432121 Taxa Reduzida

2432122 Taxa Intermédia

2432123 Taxa Normal

243213 Aquisições Países Terceiros

2432131 Taxa Reduzida

2432132 Taxa Intermédia

2432133 Taxa Normal

24322 Investimentos

243221 Aquisições no território nacional

2432211 Taxa Reduzida

24322111 Taxa Reduzida - Continente

24322112 Taxa Reduzida - Madeira

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Patrícia Alves Página 104

24322113 Taxa Reduzida - Açores

2432212 Taxa Intermédia

24322121 Continente - Taxa Intermédia

24322122 Madeira - Taxa Intermédia

24322123 Açores - Taxa Intermédia

2432213 Taxa Normal

24322131 Taxa Normal - Continente

24322132 Taxa Normal - Madeira

24322133 Taxa Normal - Açores

2432214 Investimentos - Inversão de Suj.Passivo

24322141 Taxa Reduzida

24322142 Taxa Intermédia

24322143 Taxa Normal

243222 Aquisições nos países comunitários

2432221 Taxa Reduzida

2432222 Taxa Intermédia

2432223 Taxa Normal

243223 Aquisições em países terceiros

2432231 Taxa Reduzida

2432232 Taxa Intermédia

2432233 Taxa Normal

24323 Outros bens e serviços

243231 Aquisições no território nacional

2432311 Taxa Reduzida

24323111 Taxa Reduzida - Continente

24323112 Taxa Reduzida - Madeira

24323113 Taxa Reduzida - Açores

2432312 Taxa Intermédia

24323121 Continente - Taxa Intermédia

24323122 Madeira - Taxa Intermédia

24323123 Açores - Taxa Intermédia

2432313 Taxa Normal

24323131 Taxa Normal - Continente

24323132 Taxa Normal - Madeira

24323133 Taxa Normal - Açores

24323134 Gasóleo (50%)

2432314 Aquisições Nac. IVA devido no Adquirente

24323141 Taxa Reduzida

243231411 Taxa Reduzida - Continente

243231412 Taxa Reduzida - Madeira

243231413 Taxa Reduzida - Açores

24323142 Taxa Intermédia

243231421 Continente - Taxa Intermédia

243231422 Madeira - Taxa Intermédia

243231423 Açores - Taxa Intermédia

24323143 Taxa Normal

243231431 Taxa Normal - Continente

243231432 Taxa Normal - Madeira

243231433 Taxa Normal - Açores

243232 Aquisições nos países comunitários

2432321 Taxa Reduzida

2432322 Taxa Intermédia

2432323 Taxa Normal

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Patrícia Alves Página 105

243233 Aquisições em países terceiros

2432331 Taxa Reduzida

2432332 Taxa Intermédia

2432333 Taxa Normal

24324 Bens usados opção reg geral

243241 Aquisições no território nacional

2432411 Taxa Reduzida

2432412 Taxa Intermédia

2432413 Taxa Normal

243242 Aquisições nos países comunitários

2432421 Taxa Reduzida

2432422 Taxa Intermédia

2432423 Taxa Normal

243243 Aquisições em países terceiros

2432431 Taxa Reduzida

2432432 Taxa Intermédia

2432433 Taxa Normal

2433 IVA - Liquidado

24331 Operações gerais

243311 Aquisições no território nacional

2433111 Taxa Reduzida

24331111 Taxa Reduzida - Continente

24331112 Taxa Reduzida - Madeira

24331113 Taxa Reduzida - Açores

2433112 Taxa Intermédia

24331121 Continente - Taxa Intermédia

24331122 Madeira - Taxa Intermédia

24331123 Açores - Taxa Intermédia

2433113 Taxa Normal

24331131 Taxa Normal - Continente

24331132 Taxa Normal - Madeira

24331133 Taxa Normal - Açores

2433114 Inversão Sujeito Passivo

24331141 Taxa Reduzida

243311411 Taxa Reduzida - Continente

243311412 Taxa Reduzida - Madeira

243311413 Taxa Reduzida - Açores

24331142 Taxa Intermédia

243311421 Continente - Taxa Intermédia

243311422 Madeira - Taxa Intermédia

243311423 Açores - Taxa Intermédia

24331143 Taxa Normal

243311431 Taxa Normal - Continente

243311432 Taxa Normal - Madeira

243311433 Taxa Normal - Açores

243312 Aquisições Intracomunitárias

2433121 Taxa Reduzida

2433122 Taxa Intermédia

2433123 Taxa Normal

243313 Aquisições Serviços (Artº 6º CIVA)

2433131 Taxa Reduzida

2433132 Taxa Intermédia

2433133 Taxa Normal

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 106

243314 Transp. e Op. Acessórias Comunitárias

24332 Auto consumos e operações gratuitas

243321 Taxa Reduzida

2433211 Taxa Reduzida - Continente

2433212 Taxa Reduzida - Madeira

2433213 Taxa Reduzida - Açores

243322 Taxa Intermédia

2433221 Continente - Taxa Intermédia

2433222 Madeira - Taxa Intermédia

2433223 Açores - Taxa Intermédia

243323 Taxa Normal

2433231 Taxa Normal - Continente

2433232 Taxa Normal - Madeira

2433233 Taxa Normal - Açores

24333 IVA liq prest serv agencia viagens

243331 Trans. Internas de bens e serviços

2433311 Taxa Reduzida

2433312 Taxa Intermédia

2433313 Taxa Normal

2433314 IVA devido pelo Adquirente

243332 Aquisições Intracomunitárias

2433321 Taxa Reduzida

2433322 Taxa Intermédia

2433323 Taxa Normal

243333 Aquisições em países terceiros

2433333 Taxa Normal

2434 IVA - regularizações

24341 Mensais ou trim. favor da Empresa

243411 Reg. p/erro/omissão apuramento IVA

2434111 Taxa Reduzida

2434112 Taxa Intermédia

2434113 Taxa Normal

243412 Reg. p/devolução de Clientes

2434121 Taxa Reduzida

24341211 Taxa Reduzida - Continente

24341212 Taxa Reduzida - Madeira

24341213 Taxa Reduzida - Açores

2434122 Taxa Intermédia

24341221 Continente - Taxa Intermédia

24341222 Madeira - Taxa Intermédia

24341223 Açores - Taxa Intermédia

2434123 Taxa Normal

24341231 Taxa Normal - Continente

24341232 Taxa Normal - Madeira

24341233 Taxa Normal - Açores

243413 Reg. p/desc. e abatimentos concedidos

2434131 Taxa Reduzida

2434132 Taxa Intermédia

2434133 Taxa Normal

243414 Por rescisões, red./anul. Contratos

243415 Anulações/Incobrança de Créditos

243416 Out. Reg. M/Trim. Favor Suj. Pass.

24342 Mensais ou trim. a favor do Estado

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 107

243421 P/Erro/Omissão no Apuramento IVA

243422 P/Devoluções a Fornecedores

2434221 Taxa Reduzida

24342211 Taxa Reduzida - Continente

24342212 Taxa Reduzida - Madeira

24342213 Taxa Reduzida - Açores

2434222 Taxa Intermédia

24342221 Continente - Taxa Intermédia

24342222 Madeira - Taxa Intermédia

24342223 Açores - Taxa Intermédia

2434223 Taxa Normal

24342231 Taxa Normal - Continente

24342232 Taxa Normal - Madeira

24342233 Taxa Normal - Açores

243423 P/Descontos e Abatimentos Obtidos

2434231 Taxa Reduzida

2434232 Taxa Intermédia

2434233 Taxa Normal

243424 P/Rescisão/Anulação de Contratos

243425 Out. Reg. Mens./Trim. Favor Estado

24343 Anuais por cálculo do pro rata definitivos

243431 A Favor do Sujeito Passivo

243432 A Favor do Estado

24344 Anuais por var.dos pro rata defin.

243441 A Favor do Sujeito Passivo

243442 A Favor do Estado

24345 Outras regularizações anuais

243451 Artº 25º CIVA - Imóveis

2434511 A Favor do Sujeito Passivo

2434512 A Favor do Estado

243452 Retalhistas - Desp. Norm. 106/85

2434521 A Favor do Sujeito Passivo

2434522 A Favor do Estado

243453 Outras Regul. Não Especificadas

2434531 A Favor do Sujeito Passivo

2434532 A Favor do Estado

2435 IVA - apuramento

24351 Apuramento Normal

2436 IVA - a pagar

24361 IVA a Pagar do Apuramento Normal

24362 IVA Apurado P/Liq. Oficiosas

24363 Dif. Entre Ap. Normal e Liq. Ofic.

2437 IVA - a recuperar

24371 IVA a Recuperar Apuram. Normal

2438 IVA - reembolsos pedidos

24381 Reembolsos Pedidos Apuram. Normal

2439 IVA - liquidações oficiosas

244 Outros impostos

2441 Imposto de selo liquidado

24411 Tabela de imposto de Selo

2441101 Aquisição onerosa / Aquisição gratuita

2441102 Arrendamento e Subarrendamento

24411021 Cont. - Arrendamento e Subarrendamento

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 108

24411022 Mad. - Arrendamento e Subarrendamento

24411023 Aço. - Arrendamento e Subarrendamento

2441103 Autos e Termos

2441104 Cheques

2441105 Comodato

2441106 Depósito civil

2441107 Depósito estatutos

2441108 Escritos de quaisquer contratos

24411081 Cont. - Escritos de qq contratos

24411082 Mad. - Escritos de qq contratos

24411083 Aço. - Escritos de qq contratos

2441109 Exploração / Pesquisa / Prospecção

2441110 Garantias

24411101 Garantias das Obrigações (n.1 do art. 4º do cis)

24411102 Garantias das Obrigações (n.1 do art. 4º do cis)

2441111 Jogo

2441112 Licenças

2441113 Livro de comerciantes

2441114 Marcas e patentes

2441115 Notariado e actos notariais

2441118 Precatório ou mandatos

2441119 Publicidade

24411191 Cartazes ou Anúncios

244111911 Cont. - Cartazes ou Anúncios

244111912 Mad. - Cartazes ou Anúncios

244111913 Aço. - Cartazes ou Anúncios

24411192 Publicidade em Catálogos

244111921 Cont. - Publicidade em Catálogos

244111922 Mad. - Publicidade em Catálogos

244111923 Aço. - Publicidade em Catálogos

2441120 Registos e averbamentos

2441121 Reporte

2441122 Seguros

2441123 Títulos de Crédito

24411231 Letras

244112311 Cont. - Letras

244112312 Mad. - Letras

244112313 Aço. - Letras

24411232 Livranças

244112321 Cont. - Livranças

244112322 Mad. - Livranças

244112323 Aço. - Livranças

24411233 Ordens e Escritos

244112331 Cont. - Ordens e Escritos

244112332 Mad. - Ordens e Escritos

244112333 Aço. - Ordens e Escritos

24411234 Extractos de Facturas

244112341 Cont. - Extractos de Facturas

244112342 Mad. - Extractos de Facturas

244112343 Aço. - Extractos de Facturas

2441124 Títulos de dívida públ. Estrangeira

2441125 Vales de correio e telegráficos

2441126 Entradas de Capital

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 109

2441127 Transf. Onerosa de activ. Ou exp serv.

24415 IS - Apuramento

24416 IS - A pagar

24417 IS - A recuperar

2442 Impostos Municipal sobre imóveis

2443 Imposto Municipal sobre transmissões onerosas

2444 Outros impostos

245 Contribuições para a segurança social

2451 Contribuições para a segurança social - Org.Sociais

2452 Contribuições para a segurança social - Pessoal

246 Tributos das autarquias locais

248 Outras tributações

249 Dívidas ao Estado em situação de mora

2491 Imposto sobre o rendimento

2492 Retenção de imposto sobre rendimentos

2493 Imposto sobre o Valor Acrescentado

2494 Contribuições para a segurança social

2495 Imposto de selo

2496 Imposto Municipal sobre imóveis

2497 Imposto Municipal sobre transmissões onerosas

2498 Outros impostos

25 Financiamentos obtidos

251 Instituições de crédito e sociedades financeiras

2511 Empréstimos bancários

25111 Empréstimos bancários - Passivo Corrente

251111 CGD

251112 Banif

25111201 Emp. (c/cauc)

251113 B

25111301 E

25112 Empréstimos bancários - Passivo não Corrente

251121 CGD

251122

25112201 PME Invest III

25112202 PME Invest IV

2541 Passivo Corrente

2542 Passivo não Corrente

258 Outros financiadores

2581 Outros financiadores - Passivo Corrente

2582 Outros financiadores - Passivo não Corrente

26 Accionistas / Sócios

261 Accionistas c/ subscrição

262 Quotas não liberadas

263 Adiantamentos por conta de lucros

264 Resultados Atribuídos

265 Lucros disponíveis

266 Empréstimos concedidos - empresa-mãe

268 Outras operações

2681 Outras operações - Activo não Corrente

2682 Outras operações - Activo Corrente

269 Perdas por imparidade acumuladas

2691 Imparidade não corrente

2692 Imparidade corrente

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 110

27 Outras contas a receber e a pagar

271 Fornecedores de investimentos

2711 Fornecedores de investimentos - contas gerais

27111 Fornec. Invest. - contas gerais - corrente

27112 Fornec.Invest. - contas gerais - não corrente

271121 Mercado Nacional

27112113 Taxa Normal

2711211301 Caixa Leasing e Factoring (Edifício)

2711211303 Caixa Leasing

2711211304 Contrato nº 000000

2712 Facturas em recepção e conferência

2713 Adiantamentos a fornecedores de investimentos

27131 Mercado Nacional

27132 Paises Comunitários

271321 Alemanha

272 Devedores e credores por acréscimos

2721 Devedores por acréscimo de rendimentos

2722 Credores por acréscimos de gastos

27221 Remunerações

272211 Remunerações de Férias e subsidio

2722111 Gerência

2722112 Pessoal

273 Benefícios pós-emprego

274 Impostos diferidos

2741 Activos por impostos diferidos

2742 Passivos por impostos diferidos

275 Credores por subscrições não liberadas

276 Adiantamentos por conta de vendas

2761 Território Nacional

27611 Taxa Reduzida

27612 Taxa Intermédia

27613 Taxa Normal

2762 Países Comunitários

2763 Países Terceiros

278 Outros devedores e credores

2781 Outros

27811 A

27812 Mª

279 Perdas por imparidade acumuladas

28 Diferimentos

281 Gastos a reconhecer

2811 Rendas

2812 Outros Gastos

2813 Seguros

28131 Seg. Automóvel

2813101

2813104 01-FH-02

2813105

28132 Outros Seguros

2813201 Seg. Vida e Saúde

2813202 Seg. Ac. Trabalho

2813203 Imobilizado

2813204 Resp. Civil

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 111

2813205 Existências

2813206 Estagiários

2813207 Multiglobal Industria

28133 Seg. Saúde

281331 Sócios

28133101 A

28133102 Mª

282 Rendimentos a reconhecer

2821 Juros

2822 Outros

283 Subsídios para investimentos

29 Provisões

291 Impostos

2911101 C, Lda

292 Garantias a clientes

293 Processos judiciais em curso

294 Acidentes de trabalho e doenças profissionais

298 Outras provisões

2999 Outras rubricas

3 INVENTÁRIOS E ACTIVOS BIOLÓGICOS

31 Compras

311 Mercadorias

3111 Aquisições no território nacional

31111 Com IVA dedutível

311111 Taxa Reduzida

311112 Taxa Intermédia

311113 Taxa Normal

31112 Com IVA não dedutível

31113 Regime de Isenção e Pequenos retalhistas

31114 Bens em segunda mão

31115 Por trespasse

31116 Isentas

3112 Aquisições nos países comunitários

31121 Com IVA dedutível

31122 Isentas

3113 Aquisições em países terceiros

31131 Com IVA dedutível

31132 Isentas

3114 Regimes Particulares

31141 Combustíveis

311411 Gasolina

311412 Gasóleo

31142 Tabacos

31143 Outros

3115 Transportes intracomunitários e operações assimiladas

312 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

3121 Matérias-primas

31211 Aquisições no território nacional

312111 Com Iva dedutível

3121111 Taxa Reduzida

3121112 Taxa Intermédia

3121113 Taxa Normal

312112 Com iva não dedutível

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 112

312113 Regime de Isenção e Pequenos retalhistas

312114 Por trespasse

312115 Isentas

31212 Aquisições nos países comunitários

312121 Com IVA dedutível

312122 Com IVA não dedutível

312123 Isentas

312123101 Espanha

31213 Aquisições em países terceiros

312131 Com IVA dedutível

312132 Com IVA não dedutível

312133 Isentas

31214 Açores

312141 Com IVA dedutível

3121413 Taxa Normal

3122 Matérias Subsidiárias

31221 Aquisições no território nacional

312211 Com IVA dedutível

3122111 Taxa Reduzida

3122112 Taxa Intermédia

3122113 Taxa Normal

312212 Com iva não dedutível

312213 Regime de Isenção e Pequenos retalhistas

312214 Gasóleo

3122141 Com iva totalmente dedutível

312215 Isentas

31222 Aquisições nos países comunitários

312221 Com IVA dedutível

312222 Isentas

31223 Aquisições em países terceiros

312231 Com IVA dedutível

312232 Isentas

31224 Transportes intracomunitários e operações assimiladas

3123 Embalagens de Consumo

31231 Aquisições no território nacional

312311 Com IVA dedutível

3123111 Taxa Reduzida

3123112 Taxa Intermédia

3123113 Taxa Normal

312312 Com IVA não dedutível

312313 Regime de Isenção e Pequenos retalhistas

312314 Isentas

31232 Aquisições nos países comunitários

312321 Com IVA dedutível

312322 Isentas

31233 Aquisições em países terceiros

312331 Com IVA dedutível

312332 Isentas

313 Activos biológicos

317 Devoluções de compras

3171 Mercadorias

31711 Aquisições no território nacional

317111 Com IVA dedutível

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 113

3171111 Taxa Reduzida

3171112 Taxa Intermédia

3171113 Taxa Normal

317112 Com IVA não dedutível

317113 Isentas

317114 Regime de Isenção e Pequenos retalhistas

317115 Devoluções sem regularização de iva

31712 Aquisições nos países comunitários

317121 Com IVA dedutível

317122 Isentas

31713 Aquisições em países terceiros

317131 Com IVA dedutível

317132 Isentas

3172 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

31721 Aquisições no território nacional

317211 Com IVA dedutível

3172111 Taxa Reduzida

3172112 Taxa Intermédia

3172113 Taxa Normal

317212 Com IVA não dedutível

317213 Regime de Isenção e Pequenos retalhistas

317214 Isentas

317215 Devoluções sem regularização de IVA

31722 Aquisições nos países comunitários

317221 Com IVA dedutível

317222 Isentas

31723 Aquisições em países terceiros

317231 Com IVA dedutível

317232 Isentas

318 Descontos e abatimentos em compras

3181 Mercadorias

31811 Aquisições no território nacional

318111 Com IVA dedutível

3181111 Taxa Reduzida

3181112 Taxa Intermédia

3181113 Taxa Normal

318112 Com IVA não dedutível

3181121 S/IVA Regularizações

318113 Regime de Isenção e Pequenos retalhistas

318114 Isentas

31812 Aquisições nos países comunitários

318121 Com IVA dedutível

318122 Isentas

31813 Aquisições em países terceiros

318131 Com IVA dedutível

318132 Isentas

3182 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

31821 Aquisições no território nacional

318211 Com IVA dedutível

3182111 Taxa Reduzida

3182112 Taxa Intermédia

3182113 Taxa Normal

318212 Com IVA não dedutível

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 114

318213 Regime de Isenção e Pequenos retalhistas

31822 Aquisições nos países comunitários

318221 Com IVA dedutível

318222 Isentas

31823 Aquisições em países terceiros

318231 Com IVA dedutível

318232 Isentas

32 Mercadorias

321 Mercadorias em armazém

322 Mercadorias em armazém com IVA não dedutível

3221 Valor das mercadorias

3222 Valor do IVA das mercadorias

324 Mercadorias consignadas

325 Mercadorias em trânsito

326 Mercadorias em poder de terceiros

327 Mercadorias usadas

329 Perdas por imparidade acumuladas

33 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

331 Matérias-primas

332 Matérias subsidiárias

333 Embalagens

334 Materiais diversos

335 Matérias em trânsito

339 Perdas por imparidade acumuladas

34 Produtos acabados e intermédios

346 Produtos em poder de terceiros

349 Perdas por imparidade acumuladas

35 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos

351 Subprodutos

352 Desperdícios, resíduos e refugos

359 Perdas por imparidade acumuladas

36 Produtos e trabalhos em curso

37 Activos biológicos

371 Consumíveis

3711 Animais

3712 Plantas

372 De produção

3721 Animais

3722 Plantas

38

Reclassificação e regular. de invent. e activos

biológ.

382 Mercadorias

383 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

384 Produtos acabados e intermédios

385 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos

386 Produtos e trabalhos em curso

387 Activos biológicos

39 Adiantamentos por conta de compras

391 Mercadorias

3911 Aquisições no território nacional

39111 Com IVA dedutível

391111 Taxa Reduzida

391112 Taxa Intermédia

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 115

391113 Taxa Normal

3912 Aquisições nos países comunitários

39121 Com IVA dedutível

3913 Aquisições em países terceiros

39131 Com IVA dedutível

392 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

3921 Aquisições no território nacional

39211 Com IVA dedutível

392111 Taxa Reduzida

392112 Taxa Intermédia

392113 Taxa Normal

3922 Aquisições nos países comunitários

39221 Com IVA dedutível

3923 Aquisições em países terceiros

39231 Com IVA dedutível

4 INVESTIMENTOS

41 Investimentos financeiros

411 Investimentos em subsidiárias

4111 Participações de capital - método da equiv. Patrimonial

4112 Participações de capital - outros métodos

4113 Empréstimos concedidos

412 Investimentos em associadas

4121 Participações de capital - método da equiv. Patrimonial

4122 Participações de capital - outros métodos

4123 Empréstimos concedidos

413 Investimentos em entidades conjuntamente controladas

4131 Participações de capital - método da equiv. Patrimonial

4132 Participações de capital - outros métodos

4133 Empréstimos concedidos

414 Investimentos noutras empresas

4141 Participações de capital

4142 Empréstimos concedidos

415 Outros investimentos financeiros

4151 Detidos até à maturidade

4152 Depósitos bancários

41521 Depósitos a Prazo

4153 Títulos da divida pública

4154 Fundo

4155 Pensões de Reforma de Pessoal

4156 Pensões de Reforma dos órgãos sociais

4157 Aumentos capitais

4158 Outros

41581 Investimentos Bancários

415811 Compra de Obrigações

419 Perdas por imparidade acumuladas

4191 Imparidade de Investimentos financeiros

4192 Imparidade de investimentos em associadas

4193 Imparidade de investimentos em entidades conj. Controla

4194 Imparidade de investimentos noutras empresas

4195 Imparidade de outros investimentos

42 Propriedades de investimento

421 Terrenos e recursos naturais

4211 Com IVA dedutível

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 116

4212 Isentos

422 Edifícios e outras construções

4221 Com IVA dedutível

4222 Isentos

426 Outras propriedades de investimento

428 Depreciações acumuladas

4281 Terrenos e recursos naturais

4282 Edifícios e outras construções

4283 Outras propriedades de investimento

429 Perdas por imparidade acumuladas

43 Activo fixos tangíveis

431 Terrenos e recursos naturais

4311 Aquisições no território nacional

43111 Com IVA dedutível

431111 Taxa Reduzida

4311111 Aquisição

4311112 Alienações

4311113 Transferência

4311114 Abate

431112 Taxa Intermédia

4311121 Aquisição

4311122 Alienações

4311123 Transferência

4311124 Abate

431113 Taxa Normal

4311131 Aquisição

4311132 Alienações

4311133 Transferência

4311134 Abate

43112 Isentos

43113 Com IVA não dedutível

4312 Aquisições nos países comunitários

43121 Com IVA dedutível

43122 Isentos

43123 Com IVA não dedutível

432 Edifícios e outras construções

4321 Aquisição Mercado Nacional

43211 Com IVA dedutível

43212 Com IVA não dedutível

43213 Isentas

4322 Aquisições nos países comunitários

43221 Com IVA dedutível

43222 Com IVA não dedutível

43223 Isentos

4324 Bens Adquiridos em Locação Financeira

433 Equipamento básico

4331 Maquinaria e Outro Equipamentos Básicos

43311 Aquisição Mercado Nacional

433111 Com IVA dedutível

4331113 Taxa Normal

433111301 Furadora magnética

433111302 Apar.soldar Fronius TranspockTP1500

433111303 Lixadora de Redondos ML 100 3Z

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 117

433111305 Estabilizador Triangulares BRS

433111306 Maquina polir a Lamelas

433111307 Compressor

433111308 Laser DW

433111309 Maquina Lavar 2195 TST

433111310 Tapete Hidráulico

433111311 Máquina de Lavar Soldas Jet Cleane3

433111312 Martelo Pert.TE 16 230

433111313 Máq.furar 2 Drill c/cabo p/aperto tubo 125

433112 Com iva não dedutível

433113 Outros (Rei/Repr)

43311304 Tocha Fronius TTG2200

433114 Aquisição por Trespasse

433115 Isentas

43312 Aquisições nos países comunitários

433121 Com iva dedutível

433122 Com iva não dedutível

433123 Isentas

43313 Aquisições em países terceiros

433131 Com iva dedutível

433132 Com iva não dedutível

433133 Isentas

43314 Bens Adquiridos em Locação Financeira

43315 Conservação e reparação (Merc Nac)

433151 Com iva dedutível

4332 Ferramentas e Utensílios

43321 Aquisição Mercado Nacional

433211 Com iva dedutível

43321101 Aparaf. perf a bat SF 22-A

433212 Com iva não dedutível

433213 Outros (Rei/Repr)

433214 Aquisição por Trespasse

433215 Isentas

43322 Aquisições nos países comunitários

433221 Com IVA dedutível

433222 Com IVA não dedutível

433223 Isentas

43322301 Espanha

43323 Aquisições em países terceiros

433231 Com IVA dedutível

433232 Com IVA não dedutível

43324 Bens Adquiridos em Locação Financeira

43325 Conservação e reparação (Merc Nac)

433251 Com IVA dedutível

434 Equipamento de transporte

4341 Aquisição Mercado Nacional

43411 Viaturas de Turismo

434111 Com IVA dedutível

434112 Com IVA não dedutível

434113 Isentas

43412 Viaturas de Mercadorias e Mistas

434121 Com IVA dedutível

43412101

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 118

434122 Com IVA não dedutível

434123 Isentas

4342 Aquisições nos países comunitários

43421 Com IVA dedutível

43422 Com IVA não dedutível

43423 Isentas

4343 Aquisições em países terceiros

43431 Com o IVA dedutível

43432 Com IVA não dedutível

43433 Isentas

435 Equipamento administrativo

4351 Aquisição Mercado Nacional

43511 Com iva dedutível

435113 Taxa Normal

4351130 Equipamento Administrativo

43511301 Relógio Ponto

4351131 Equipamento Informatico

435113101 Comp Portatil HP ELITEBOOK 8740W

4351132 Programas Informáticos

435113201 Tekla Structures(3D)

435113202 Windows 2008

435113203 Antivírus

435113204 Computador Portátil Toshiba C660-11W

4351133 Mobiliário

43512 Com IVA não dedutível

43513 Isentas

4352 Aquisições nos países comunitários

43521 Com IVA dedutível

43522 Com IVA não dedutível

43523 Isentas

4362 Aquisições nos países comunitários

4363 Aquisições em países terceiros

437 Outros activos fixos tangíveis

4371 Aquisição Mercado Nacional

43711 Com IVA dedutível

437113 Taxa Normal

4371131 Mobiliário

43711311 Móveis Madeira p/Arquivo

4371139 Diversos

437113901 Equip. Fotográfico

43712 Com IVA não dedutível

43713 Isentas

4372 Aquisições nos países comunitários

4373 Aquisições em países terceiros

438 Depreciações acumuladas

4381 Terrenos e recursos naturais

4382 Edifícios e outras construções

4383 Equipamento básico

4384 Equipamento de transporte

4385 Equipamento administrativo

4386 Equipamentos biológicos

4387 Outros activos fixos tangíveis

439 Perdas por imparidade acumuladas

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 119

44 Activos intangíveis

441 Goodwill

442 Projectos de desenvolvimento

443 Programas de computador

444 Propriedade industrial

446 Outros activos intangíveis

448 Depreciações acumuladas

4481 Goodwill

4482 Projectos de desenvolvimento

4483 Programas de computador

4484 Propriedade industrial

4486 Outros activos intangíveis

449 Perdas por imparidade acumuladas

4491 Goodwill

4492 Projectos de desenvolvimento

4493 Programas de computador

4494 Propriedade industrial

4496 Outros activos intangíveis

453 Activos fixos tangíveis em curso

454 Activos intangíveis em curso

455 Adiantamentos por conta de investimentos

4551 Adiat. Investimentos financeiros em curso

4552 Adiat. Propriedades de Investimento em curso

4553 Adiat. Activos fixos tangíveis em curso

4554 Adiat. Activos intangíveis em curso

459 Perdas por imparidade acumuladas

4591 Imparidade de Investimentos financeiros em curso

4592 Imparidade de Propriedades de investimentos em curso

4593 Imparidade de Activos fixos tangíveis em curso

4594 Imparidade de Activos intangíveis em curso

46 Activos não correntes detidos para venda

469 Perdas por imparidade acumuladas

5 CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS

51 Capital

511 Capital social

52 Acções (quotas) próprias

521 Valor nominal

522 Descontos e prémios

53 Outros Instrumentos de capital próprio

54 Prémios de emissão

55 Reservas

551 Reservas Legais

552 Outras reservas

56 Resultados Transitados

561 Resultados Transitados

57 Ajustamentos em activos financeiros

571 Relacionados com o método da equivalência patrimonial

5711 Ajustamentos de transição

5712 Lucros não atribuídos

5713 Decorrentes de outras variações nos capitais próprios d

5714 Depreciação

579 Outros

58 Excedentes de revalor. de activos fixos tangíveis e

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 120

int

581 Reavaliações decorrentes de diplomas legais

5811 Antes de imposto sobre o rendimento

5812 Impostos diferidos

589 Outros excedentes

5891 Antes de imposto sobre o rendimento

5892 Impostos diferidos

59 Outras variações no capital próprio

591 Diferenças de conversão de demonstrações financeiras

592 Ajustamentos por impostos diferidos

593 Subsídios

594 Doações

599 Outras

6 GASTOS

61 Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas

611 Mercadorias

612 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

613 Activos biológicos (compras)

62 Fornecimentos e serviços externos

621 Subcontratos

6211 Território Nacional

62111 Com IVA dedutível

621113 Taxa Normal

62111301 Serralharia

62111302 Carpintaria

62111304 Trolharia

62111309 Diversos

62112 Com IVA Não Dedutível

62113 Com IVA Devido pelo Adquirente

6211301 Serralharia

6211302 Carpintaria

6211303 Vidraria

622 Serviços especializados

6221 Trabalhos especializados

62211 Trab. Especializados

622111 Aquisições no território nacional

6221111 Com iva dedutível

62211113 Taxa Normal

6221111301 Informáticos

6221111302 Técnicos

6221111303 Segurança (guarda noct)

6221111344 Advogada

6221112 Regime de isenção

6221113 Com IVA não dedutível

622112 Aquisições nos países comunitários

6221121 Com IVA não dedutível

622122 Aquisições nos países comunitários

6221221 Com IVA dedutível

6222 Publicidade e propaganda

62221 Aquisições no território nacional

622211 Com IVA dedutível

6222113 Taxa Normal

622211301 Página

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 121

622212 Regime de isenção

622213 Com IVA não dedutível

62222 Aquisições nos países comunitários

622221 Com IVA dedutível

6223 Vigilância e segurança

62231 Aquisições no território nacional

622311 Com IVA dedutível

622312 Regime de isenção

622313 Com IVA não dedutível

62232 Aquisições nos países comunitários

622321 Com IVA dedutível

6224 Honorários

62241 De Residentes no território nacional

622411 Com IVA dedutível

622412 Regime de isenção e pequenos retalhistas

62242 De não residentes no território nacional

622421 Países da CE

622422 Países fora da CE

6225 Comissões

62251 Com IVA dedutível

62252 Regime de isenção - residentes

62253 Isentas

6226 Conservação e reparação

62261 Aquisições no território nacional

622611 Com IVA não dedutível dedutível

6226111 Viaturas ligeiras passageiras

622612 Com IVA dedutível

6226121 Taxa Reduzida

6226123 Taxa Normal

62261231 Fabrico

6226123101 Aparelhos/Ferramentas

6226123102 Máquinas

6226123109 Outras Reparações

62261232 Edifício

6226123201 Equip. Informático

6226123202 Equip. Eléctrico

6226123203 Alarme

6226123204 Ar Condicionado

6226123205 Extintores

6226123206 Relógio de Ponto

6226123209 Outras Reparações

62261233 Viaturas

6226123301

6226123302

6226123308

6226123309

622613 Regime de isenção e pequenos retalhistas

62262 Aquisições nos países comunitários

622621 Com IVA dedutível

622622 Com IVA excluído de dedução

6226221 Viaturas de turismo

62262211 Custo (IVA excluído)

62262212 IVA não dedutível

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 122

6226222 Restantes

62262221 Custo (IVA excluído)

62262222 IVA não dedutível

622623 Taxa Normal

62263 Aquisições em países terceiros

622631 Com IVA dedutível

622632 Com IVA excluído de dedução

6226321 Viaturas de turismo

62263211 Custo (IVA excluído)

62263212 IVA não dedutível

6226322 Restantes

62263221 Custo (IVA excluído)

62263222 IVA não dedutível

6227 Serviços Bancários

62271 C/IVA Dedutível

622713 Taxa Normal

62272 Isentas

622721 CGD

62272101 Comissões

62272102 Despesas

62272103 Cheques (req.)

622725 Outros Bancos

62272502 Despesas

6228 Outros

62281 Aquisições no território nacional

622811 Com IVA dedutível

622812 Regime de isenção e pequenos retalhistas

622813 Com IVA não dedutível

62282 Aquisições nos países comunitários

622821 Com IVA dedutível

62283 Aquisições em países terceiros

622831 Com IVA dedutível

623 Materiais

6231 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido

62311 Aquisições no território nacional

623111 Com IVA dedutível

6231113 Taxa Normal

623112 Regime de isenção e pequenos retalhistas

623113 Com IVA não dedutível

62312 Aquisições nos países comunitários

623121 Com IVA dedutível

62313 Aquisições em países terceiros

623131 Com IVA dedutível

62314 Açores

623141 Com IVA dedutível

6231413 Taxa Normal

6232 Livros de documentação técnica

62321 Aquisições no território nacional

623211 Com IVA dedutível

6232113 Taxa Normal

623212 Regime de isenção e pequenos retalhistas

623213 Com IVA não dedutível

62322 Aquisições nos países comunitários

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 123

623221 Com IVA dedutível

62323 Aquisições em países terceiros

623231 Com IVA dedutível

6233 Material de escritório

62331 Aquisições no território nacional

623311 Com IVA dedutível

6233113 Taxa Normal

62332 Aquisições nos países comunitários

623321 Com IVA dedutível

6234 Artigos de oferta

62341 Aquisições no território nacional

623411 Com IVA dedutível

6238 Outros

62381 Aquisições no território nacional

623811 Com IVA dedutível

623812 Regime de isenção e pequenos retalhistas

623813 Com IVA não dedutível

62382 Aquisições nos países comunitários

623821 Com IVA dedutível

62383 Aquisições em países terceiros

623831 Com IVA dedutível

624 Energia e fluidos

6241 Electricidade

62411 Aquisições no território nacional

624111 Com IVA dedutível

6241111 Taxa Reduzida

62412 Aquisições nos países comunitários

624121 Com IVA dedutível

624122 Isento de IVA

6242 Combustíveis

62421 Aquisições no território nacional

624211 Gasóleo

6242111 Totalmente dedutível

6242112 IVA dedutível - 50%

62421121 Custo

6242112104 66-CR-77

6242112108 00-BD-55

6242112110 00-HJ-01

6242112111 00-FH-00

6242112113 88-PM-99

6242112122 Outras Viaturas

62421122 IVA não dedutível

624211221 Viaturas ligeiras passageiras

624211222 Outras Viaturas

624212 Restantes combustíveis

6242121 Com IVA dedutível

62421213 Taxa Normal

6242122 Com IVA excluído

62421221 Gasolina - custo (IVA excluído)

62421222 IVA não dedutível

6242123 Regime de isenção e pequenos retalhistas

62422 Países Comunitários

624221 Gasóleo

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 124

6242211 Espanha

6243 Água

62431 Aquisições no território nacional

624311 Com IVA dedutível

6243111 Taxa Reduzida

624312 Regime de Isenção

624313 Com IVA não dedutível

6248 Outros

62481 Aquisições no território nacional

624811 Com IVA dedutível

6248113 Taxa Normal

624811301 Gás

62481132 Petróleo

624812 Regime de isenção

624813 Com IVA excluído de dedução

6248131 Viaturas de turismo

62481311 Custo (IVA excluído)

62481312 IVA não dedutível

625 Deslocações, estadas e transportes

6251 Deslocações e estadas

62511 Aquisições no território nacional

625111 Com IVA dedutível

625112 Com IVA excluído de dedução

6251121 Custo (IVA excluído)

6251122 IVA não dedutível

625113 Isentas

62512 Aquisições nos países comunitários

625121 Com IVA dedutível

625122 Com IVA excluído de dedução

6251221 Custo (IVA excluído)

62512211 Espanha

62512212 Irlanda

62512213 França

6251222 IVA não dedutível

625123 Isentas

62513 Aquisições em países terceiros

625131 Com IVA dedutível

62514 Aquisição Açores

625141 Com IVA dedutível

625142 Com IVA não dedutível dedutível

6251421 Custo

625242 IVA em Regime Isenção

6252421 Aluguer Táxi

625243 Com IVA não dedutível dedutível

6253 Transportes de mercadorias

62531 Aquisições no território nacional

625311 Com IVA dedutível

6253113 Taxa Normal

625312 Regime de isenção e pequenos retalhistas

625313 Com IVA não dedutível

625314 Isento

6253141 Açores

6253142 Nacional

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 125

6253143 Marrocos

62532 Aquisições nos países comunitários

625321 Com IVA dedutível

62533 Aquisições em países terceiros

625331 Com IVA dedutível

6258 Outros

626 Serviços diversos

626114 Com IVA excluído de dedução

6261141 Aluguer de viaturas sem condutor

6262 Comunicação

62621 Com IVA dedutível

626213 Taxa Normal

62621301 Telefone/fax

62621302 Telemóveis

62622 Com IVA excluído de dedução

626221 Custo (IVA excluído)

626222 IVA não dedutível

62623 Regime de isenção e pequenos retalhistas

62624 Isentos

626241 Selos correio

6263 Seguros

62631 Aquisições no território nacional

626311 Com IVA dedutível

6263113993 Taxa Normal

626312 Regime de isenção

626313 Isentos

6263131 Veículos

62631311 Veículos Comerciais

62631312 Veículos Passageiros

6263132 Pessoal

626313201 Acidentes Trabalho

626313202 Saúde

6263132021 Sócios

6263133 Outros

626313301 Máquina

626313302 Mercadorias

626314 Resp. Civil

626315 Multiglobal Industria

6264 Royalties

62641 Aquisições no território nacional

626411 Com IVA dedutível

626412 Regime de isenção

626413 Isentos

6265 Contencioso e notariado

62651 Com IVA dedutível

62652 Serviços isentos

626521 Conservatória

62652101 Reconhecimento Assinaturas

626524 Prestação de Contas

6266 Despesas de representação

62661 Aquisições no território nacional

626611 Com iva dedutível

626612 Com iva excluído de dedução

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 126

6266121 Custo (Iva excluído)

6266122 Iva não dedutível

626613 Regime de isenção e pequenos retalhistas

62662 Aquisições nos países comunitários

626621 Com iva dedutível

62663 Aquisições em países terceiros

626631 Com iva dedutível

6267 Limpeza, higiene e conforto

62671 Aquisições no território nacional

626711 Com IVA dedutível

6267113 Taxa Normal

626711301 Vestuário

626711304 Produtos Limpeza

626712 Com IVA excluído de dedução

6267121 Custo (IVA excluído)

6267122 IVA não dedutível

626712201 Lavagem viaturas

626713 Regime de isenção e pequenos retalhistas

626714 Isentas

6268 Outros serviços

62681 Aquisições no território nacional

626811 Com IVA dedutível

6268113 Taxa Normal

626811301 Cartões Gasóleo

626811399 Diversos

6268113993 Taxa Normal

626812 Com IVA excluído de dedução

6268121 Custo (IVA excluído)

6268122 IVA não dedutível

62681221 Portagens

6268122108 01- HC-01

62681229 Diversos

626813 Regime de isenção e pequenos retalhistas

626814 Isentas

62681401 Certidões

62681402 Estacionamento

626814021 Parques/Parquímetros

626814034 Min. Economia (Tx s/energia)

62682 Aquisições nos países comunitários

626821 Com IVA dedutível

626822 IVA não dedutível

62682201 Portagens

626823 Isentas

62682301 Portagens

62683 Aquisições em países terceiros

626831 Com IVA dedutível

63 Gastos com o pessoal

631 Remunerações dos órgãos sociais

63101 Órgãos sociais - Ordenado Base

63102 Órgãos sociais - Subsídio de férias

63103 Órgãos sociais - Subsídio de Natal

63104 Órgãos sociais - Subsidio de Refeição

63105 Órgãos sociais - Gratificações

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 127

63111 Órgãos sociais - Outras remunerações

631111 Planos Poupança Reforma - PPR

632 Remunerações do pessoal

63201 Rem. do pessoal - Ordenado Base

63202 Rem. do pessoal - Subsídio de férias

63203 Rem. do pessoal - Subsídio de Natal

63204 Rem. do pessoal - Subsidio de Refeição

63205 Rem. do pessoal - Gratificações

63209 Rem. do pessoal - Ajudas de Custo

63210 Rem. do pessoal - Hora Extra / Trabalho Suplementar

634 Indemnizações

635 Encargos sobre remunerações

6351 Segurança Social

63511 Órgãos Sociais

63512 Pessoal

636 Seguros de acidentes no trab. e doenças profissionais

6361 Seguros - Isentos

637 Gastos de acção social

6371 Gastos de acção social - órgãos sociais

63711 Com IVA dedutível

63712 Com IVA excluído de dedução

637121 Custo (IVA excluído)

637122 IVA não dedutível

63713 Isento de IVA

637131 Medicina no Trabalho

6372 Gastos de acção social - pessoal

63721 Com IVA dedutível

63722 Com IVA excluído de dedução

637221 Custo (IVA excluído)

63722101 Jantar Convívio

637222 IVA não dedutível

638 Outros gastos com o pessoal

6381 Com IVA dedutível

63813 Taxa Normal

6381301 Formação

6382 Com IVA excluído de dedução

63821 Custo (IVA excluído)

63822 IVA não dedutível

6383 Regime de isenção e pequenos retalhistas

6384 Isentos

638411 Medicamentos

638412 Formação

638413 Seguros

6384131 Sócios

638413101 A

638413102 Mª

64 Gastos de depreciação e de amortização

641 Propriedades de investimento

6411 Terrenos e recursos naturais

6412 Edifícios e outras construções

6413 Outras propriedades de investimento

642 Activos fixos tangíveis

6421 Terrenos e recursos naturais

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 128

6422 Edifícios e outras construções

6423 Equipamento básico

6424 Equipamento de transporte

6425 Equipamento administrativo

6426 Equipamentos biológicos

6427 Outros activos fixos tangíveis

643 Activos intangíveis

6431 Goodwill

6432 Projectos de desenvolvimento

6433 Programas de computador

6434 Propriedade industrial

6435 Outros activos intangíveis

65 Perdas por imparidade

651 Em dívidas a receber

6511 Clientes

6512 Outros devedores

652 Em inventários

653 Em investimentos financeiros

654 Em propriedades de investimento

655 Em activos fixos tangíveis

656 Em activos intangíveis

657 Em investimentos em curso

658 Em activos não correntes detidos para venda

66 Perdas por reduções de justo valor

661 Em instrumentos financeiros

662 Em investimentos financeiros

663 Em propriedades de investimento

664 Em activos biológicos

67 Provisões do período

671 Impostos

672 Garantias a clientes

673 Processos judiciais em curso

674 Acidentes de trabalho e doenças profissionais

678 Outras provisões

68 Outros gastos e perdas

681 Impostos

6811 Impostos directos

6812 Impostos indirectos

68121 Iposto Único Circulação

68122 Imposto Municipal Sobre Imóveis

68123 Imposto de selo

6812301 Aquisição onerosa de imóveis

6812302 Encargos Bancários

68123021 CGD

681230211 I.Selo S/Comissões

681230212 I.Selo S/Juros

681230213 I.Selo S/ Capital

681230214 I.Selo S/Cheques

6812303 Autos e Termos

6812304 Cheques

6812308 Escritos quaisquer contratos

6812310 Garantias das Obrigações

68123101 Garantias inferiores a 1 ano

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 129

68123102 Garantias de prazo igual/superior 5 ano

68123103 Garantias de prazo igual/superior 1 ano

6812313 Livros dos Comerciantes

6812314 Marcas e Patentes

6812315 Notariado e Actos Notariais

68123151 Escrituras e Estabelecimentos

68123154 Procurações

68123155 Reg. de documentos notariais a arquivar

68123157 Out. instrumentos notariais avulsos

6812316 Operações aduaneiras

68123163 Guias de amolumentos

68123164 Guias de depósito

6812317 Operações Financeiras

68123171 Crédito. sob forma de fundos

681231711 Crédito prazo inferior a 1 ano

681231712 Crédito prazo igual ou superior a 1 ano

681231713 Crédito prazo igual ou superior a 5 anos

68123172 Op. realiz. p/ ou c/ intermed.

681231721 Juros p desconto de letras e bilhete tesouro

681231722 Prémios e juros por letras tomadas

681231723 Comissões por garantias prestadas

681231724 Outras comissões

6812318 Precatórios ou mandados lev. Dinheiro

6812319 Publicidade

68123191 Cartazes ou anúncios

68123192 Publicidade em Catálogos

6812320 Registos e Averbamentos

6812321 Reporte

6812322 Seguros

68123221 Apólices de Seguros

681232211 Seguros do ramo caução

681232212 Seg Acid/Doença/Cred/Agric/Pec

681232213 Seguro Mercadorias Transporte

681232215 Seguros de outros ramos

6812323 Títulos de Crédito

6812326 Entradas de Capital

68123264 Aumento do activo de uma sociedade

68124 Imp. sobre transportes rodoviários

68125 Outros impostos indirectos

6813 Taxas

682 Descontos de pronto pagamento concedidos

6821 Com regularização de IVA

68211 Taxa reduzida

68212 Taxa intermédia

68213 Taxa normal

6822 Sem regularização de IVA

6823021 CGD

683 Dívidas incobráveis

684 Perdas em inventários

6841 Sinistros

68411 Indemnizações recebidas

684111 Parte sujeita a IVA

6841111 Taxa reduzida

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 130

6841112 Taxa intermédia

6841113 Taxa normal

684112 Parte não sujeita

68412 Custo dos inventários sinistrados

6842 Quebras

6848 Outras perdas

6851 Cobertura de prejuízos

6852 Aplicação do método da equivalência patrimonial

6853 Alienações

6858 Outros gastos e perdas

686 Gastos e perdas nos restantes investimentos financeiros

6861 Cobertura de prejuízos

6862 Alienações

6868 Outros gastos e perdas

687 Gastos e perdas em investimentos não financeiros

6871 Alienações

68711 Alienações de activos fixam tangíveis

687111 No mercado nacional

6871111 Produto da venda

68711111 Com IVA dedutível

687111113 Taxa normal

68711112 Isentas - Sem direito à dedução

68711113 Por trespasse

6871112 Valor do custo e amortizações

6871113 Resultado apurado

687112 Nos países comunitários

687113 Em países terceiros

68712 Alienações de activos intangíveis

6872 Sinistros

6873 Abates

6874 Gastos em propriedades de investimento

6878 Outros gastos e perdas

688 Outros

6881 Correcções relativas a períodos anteriores

68811 Estimativa férias e subsídio

688111 Órgãos sociais

688112 Pessoal

68812 Operações diversas

688121 Desrreconhecimento Ganhos

68813 Reconhecimento Gastos

688131 Relativos ao Pessoal

688139 Outros

6882 Donativos

68821 Mecenato

6882104 Mão Amiga - Associação Nacional de Solidariedade social

68822 Outros Donativos

6883 Quotizações

6884 Ofertas e amostras de inventários

6885 Insuficiência da estimativa para impostos

6886 Perdas em instrumentos financeiros

6888 Outros não especificados

68881 Multas

688811 Multa Estacionamento

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 131

688812 Excesso de Velocidade

688813 Prestação Tributaria em Falta - Finanças

68882 Juros

688821 Finanças

688822 Seg Social

68883 Serviços Bancários

688831 C/ IVA Dedutível

6888311 CGD

688832 Isentos

6888321 CGD

69 Gastos e perdas de financiamento

691 Juros suportados

6911 Juros de financiamento obtidos

69111 Empréstimos bancários

691111 Isentos

6911111 CGD

69112 Empréstimos por obrigações e por títulos de participação

691121 Isentos

69113 Outros empréstimos obtidos

691131 Isentos

6912 Descontos de títulos

69121 Isentos

6913 Juros de mora e compensatórios

69131 Isentos

6914 Juros de acordos

69141 Isentos

6918 outros juros

69181 Isentos

69181501 Juros

692 Diferenças de câmbio desfavoráveis

6921 Relativos a financiamentos obtidos

6928 Outras

698 Outros gastos e perdas de financiamento

6981 Relativos a financiamentos obtidos

69811 CGD

6981101 Comissões

6981102 Despesas

6981103 Cheques

6988 Outros

7 RENDIMENTOS

71 Vendas

711 Mercadoria

7111 Transmissões no mercado nacional

71111 Não Isentas IVA Liq. Imposto

711111 Taxa reduzida

711112 Taxa intermédia

711113 Taxa normal

71112 Isento com direito à dedução

71113 Isento sem direito à dedução

71114 Bens em segunda mão

711141 Com IVA - Base tributável

7111411 Taxa reduzida

7111412 Taxa intermédia

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 132

7111413 Taxa normal

711151 Tabacos

711152 Outros

712 Produtos acabados e intermédios

7121 Transmissões no mercado nacional

71211 Não Isentas IVA Liq. Imposto

712111 Taxa reduzida

712112 Taxa intermédia

712113 Taxa normal

71212 Isento com direito à dedução

71213 Isento sem direito à dedução

71214 Com IVA Devido pelo Adquirente

712141 Construção civil

712142 Sucata

7122 Transmissões nos países comunitários

71221 Transm. Intracom. Isentas

713 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos

7131 Transmissões no mercado nacional

71311 Não Isentas IVA Liq. Imposto

713111 Taxa reduzida

713112 Taxa intermédia

713113 Taxa normal

71312 Isento com direito à dedução

71313 Isento sem direito à dedução

7132 Transmissões nos países comunitários

71321 Transm. Intracom. Isentas

714 Activos biológicos

717 Devoluções de vendas

7171 Transmissões no mercado nacional

71711 Mercadoria

717111 Não Isentas IVA Liq. Imposto

7171111 Taxa reduzida

7171112 Taxa intermédia

7171113 Taxa normal

717112 Isento com direito à dedução

717113 Isento sem direito à dedução

71713 Transmissões nos países comunitários

717131 Mercadoria

7171311 Transm. Intracom. Isentas

717132 Produtos acabados e intermédios

7171321 Transm. Intracom. Isentas

718 Descontos e abatimentos em vendas

7181 Transmissões no mercado nacional

71811 Mercadoria

718111 Não Isentas Iva Liq. Imposto

7181111 Taxa reduzida

7181112 Taxa intermédia

7181113 Taxa normal

718112 Isento com direito à dedução

718113 Isento sem direito à dedução

71812 Produtos acabados e intermédios

718121 Não Isentas Iva Liq. Imposto

7181211 Taxa reduzida

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 133

7181212 Taxa intermédia

7181213 Taxa normal

718122 Isento com direito à dedução

718123 Isento sem direito à dedução

7182 Transmissões nos países comunitários

71821 Mercadoria

718211 Transm. Intracom. Isentas

71822 Produtos acabados e intermédios

718221 Transm. Intracom. Isentas

7183 Transmissões em países terceiros

71831 Mercadoria

71832 Produtos acabados e intermédios

719 Anulação de Documentos

7191 Anulação de Facturas

71911 C/ IVA Liq

719113 Taxa Normal

71912 C / IVA devido pelo Adquirente

72 Prestações de serviços

721 Serviço A

7211 Transmissões no mercado nacional

72111 Não Isentas IVA Liq. Imposto

721111 Taxa reduzida

721112 Taxa intermédia

721113 Taxa normal

72112 Não Isento IVA

721121 C/IVA devido pelo Adquirente

72113 Isento sem direito à dedução

7212 Transmissões nos países comunitários

72121 Transm. Intracom. Isentas

7213 Transmissões em países terceiros

72131 Sujeitas a IVA

728 Descontos e abatimentos

7281 Transmissões no mercado nacional

72811 Não Isentas IVA Liq. Imposto

728111 Taxa reduzida

728112 Taxa intermédia

728113 Taxa normal

72812 Isento com direito à dedução

72813 Isento sem direito à dedução

7282 Transmissões nos países comunitários

72821 Transm. Intracom. Isentas

7283 Transmissões em países terceiros

72831 Com IVA

729 Anulação de factura

72911 Taxa Normal

72912 Com IVA Devido pelo Adquirente

73 Variações nos inventários da produção

731 Produtos acabados e intermédios

732 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos

733 Produtos e trabalhos em curso

74 Trabalhos para a própria entidade

741 Activos fixos tangíveis

742 Activos intangíveis

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743 Propriedades de investimento

744 Activos por gastos diferidos

75 Subsídios à exploração

751 Subsídios do Estado e outros entes públicos

752 Subsídios de outras entidades

76 Reversões

761 De depreciações e de amortizações

7611 Propriedades de investimento

7612 Activos fixos tangíveis

7613 Activos intangíveis

762 De perdas por imparidade

7621 Em dívidas a receber

76211 Clientes

76212 Outros devedores

7622 Em inventários

7623 Em investimentos financeiros

7624 Em propriedades de investimento

7625 Em activos fixos tangíveis

7626 Em activos intangíveis

7627 Em investimentos em curso

7628 Em activos não correntes detidos para venda

763 De provisões

7631 Impostos

7632 Garantias a clientes

7633 Processos judiciais em curso

7634 Acidentes no trabalho e doenças profissionais

7635 Matérias ambientais

7636 Contratos onerosos

7637 Reestruturação

7638 Outras provisões

77 Ganhos por aumentos de justo valor

771 Em instrumentos financeiros

772 Em investimentos financeiros

773 Em propriedades de investimento

774 Em activos biológicos

78 Outros rendimentos e ganhos

781 Rendimentos suplementares

7811 Serviços sociais

7812 Aluguer de equipamento

78121 No mercado nacional

781211 Não Isentas IVA Liq. Imposto

7812111 Taxa reduzida

7812112 Taxa intermédia

7812113 Taxa normal

781212 Isento com direito à dedução

781213 Isento sem direito à dedução

78122 Nos países comunitários

781221 Isentos

782 Descontos de pronto pagamento obtidos

7821 Com regularização de IVA

78211 Relativo a existências

782111 Mercadorias

782112 Matérias-primas

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78212 Relativo a Investimentos

78213 Relativo a outros bens e serviços

7822 Sem regularização de IVA

783 Recuperação de dívidas a receber

784 Ganhos em inventários

7841 Sinistros

78411 Indemnizações recebidas

784111 Parte sujeita a IVA

7841111 Taxa reduzida

7841112 Taxa intermédia

7841113 Taxa normal

784112 Parte não sujeita

78412 Custos das existências sinistradas

7842 Sobras

7848 Outros ganhos

7851 Aplicação do método da equivalência patrimonial

7852 Alienações

78521 Viaturas ligeiras passageiras

78522 Viaturas ligeiras mercadorias

7858 Outros rendimentos e ganhos

786 Rendimentos e ganhos nos restantes activos financeiros

7861 Diferenças de câmbio favoráveis

7862 Alienações

7868 Outros rendimentos e ganhos

787 Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros

7871 Alienações

78711 Alienações de activos fixos tangíveis

787111 Transmissões no mercado nacional

7871111 Não Isentas IVA Liq. Imposto

78711111 Taxa reduzida

78711112 Taxa intermédia

78711113 Taxa normal

7871112 Isento sem direito à dedução

787112 Transmissões nos países comunitários

7871121 Transm. Intracom. Isentas

787113 Transmissões em países terceiros

78712 Alienações de activos intangíveis

7872 Sinistros

78721 Indemnizações recebidas

787211 Parte sujeita a IVA

7872111 Taxa reduzida

7872112 Taxa intermédia

7872113 Taxa normal

787212 Parte não sujeita

7872121 Viaturas

78722 Custos dos bens sinistrados e amortizações

7873 Rendas e outros rendim. em propriedades de investimento

7878 Outros rendimentos e ganhos

788 Outros

7881 Correcções relativas a períodos anteriores

78811 Estimativa férias e subsidio

788111 Orgãos sociais

788112 Pessoal

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78812 Operações diversas

788121 Desreconhecimento de gastos

78813 Reconhecimento Ganhos

788131 Relativos ao Pessoal

788139 Outros

7882 Excesso da estimativa para impostos

7883 Imputação de subsídios para investimentos

7884 Ganhos em outros instrumentos financeiros

7885 Restituição de impostos

7888 Outros não especificados

788812 Referentes a estágios (IEFP)

79 Juros, dividendos e outros rendimentos similares

791 Juros obtidos

7911 De Depósitos

7912 De outras aplicações de meios financeiros líquidos

7913 De financiamentos concedidos a associadas e emp. Conjun

7914 De financiamentos concedidos a subsidiárias

7915 De financiamentos obtidos

7918 De outros financiamentos obtidos

792 Dividendos Obtidos

7923 De subsidiárias

7928 Outras

798 Outros rendimentos similares

8 RESULTADOS

81 Resultado líquido do período

811 Resultado antes de impostos

8111 Resultados Operacionais

8112 Resultados Financeiros

8113 Resultados Correntes

8114 Resultados Extraordinários

812 Impostos sobre o rendimento do período

8121 Imposto estimado para o período

8122 Imposto diferido

818 Resultado líquido

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Anexo 2 Factura de uma compra

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Anexo 3 Nota de crédito

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Anexo 4 Factura de um subcontrato

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Anexo 5 Factura Serviço Especializado (Advocacia)

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Anexo 6 Factura de uma Conservação e reparação

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Anexo 7 Factura Ferramentas e Utensílios de Desgaste Rápido

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Anexo 8 Factura Material de Escritório

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Anexo 9 Factura Energia Eléctrica

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Anexo 10 Factura Combustível

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Anexo 11 Factura Gás

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Anexo 12 Factura Alojamento

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Anexo 13 Factura Passagem de Avião

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Anexo 14 Factura Via Verde

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Anexo 15 Factura TMN

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Anexo 16 Factura Seguro Automóvel

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Anexo 17 Factura Despesas de Representação

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Anexo 18 Factura Material de Limpeza

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Anexo 19 Garantia Bancária

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Anexo 20 Despesas Bancárias

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Anexo 21 Donativo

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Anexo 22 Prestação de Serviços com Inversão do Sujeito Passivo

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Anexo 23 Leasing

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Anexo 24 Boletim de Funcionário (Trabalho)

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Anexo 25 Resumo mensal individual de cada funcionário da secção fabril

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Anexo 26 Recibo de Remuneração

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Anexo 27 Taxas de IRS 2011

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TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2011

TABELA I - TRABALHO DEPENDENTE

NÃO CASADO

Remuneração Mensal Euros Número de dependentes

0 1 2 3 4 5 ou mais

Até 575,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 580,00 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 587,00 2,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 633,00 3,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 675,00 4,0% 2,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 726,00 5,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 0,0%

Até 801,00 6,0% 5,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0%

Até 907,00 7,0% 6,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0%

Até 988,00 8,0% 7,0% 6,0% 4,0% 3,0% 2,0%

Até 1.048,00 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 4,0% 3,0%

Até 1.124,00 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0%

Até 1.205,00 11,0% 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0%

Até 1.300,00 12,0% 11,0% 10,0% 9,0% 8,0% 7,0%

Até 1.401,00 13,0% 12,0% 11,0% 10,0% 10,0% 9,0%

Até 1.537,00 14,0% 13,0% 12,0% 12,0% 11,0% 10,0%

Até 1.683,00 15,5% 14,5% 14,5% 13,5% 12,5% 11,5%

Até 1.840,00 16,5% 15,5% 15,5% 14,5% 13,5% 13,5%

Até 1.945,00 17,5% 16,5% 16,5% 15,5% 15,5% 14,5%

Até 2.056,00 18,5% 17,5% 17,5% 16,5% 16,5% 15,5%

Até 2.182,00 19,5% 18,5% 18,5% 17,5% 17,5% 16,5%

Até 2.328,00 20,5% 19,5% 19,5% 18,5% 18,5% 17,5%

Até 2.495,00 21,5% 21,5% 20,5% 20,5% 19,5% 19,5%

Até 2.722,00 22,5% 22,5% 21,5% 21,5% 20,5% 20,5%

Até 3.054,00 23,5% 23,5% 22,5% 22,5% 21,5% 21,5%

Até 3.478,00 24,5% 24,5% 23,5% 23,5% 23,5% 22,5%

Até 4.052,00 25,5% 25,5% 24,5% 24,5% 24,5% 24,5%

Até 4.576,00 27,0% 26,5% 25,5% 25,5% 25,5% 25,5%

Até 5.111,00 28,0% 27,5% 27,5% 26,5% 26,5% 26,5%

Até 5.786,00 29,0% 28,5% 28,5% 27,5% 27,5% 27,5%

Até 6.653,00 30,5% 29,5% 29,5% 28,5% 28,5% 28,5%

Até 7.852,00 31,5% 30,5% 30,5% 30,5% 29,5% 29,5%

Até 9.455,00 33,0% 32,0% 32,0% 32,0% 32,0% 31,0%

Até 11.159,00 34,0% 33,0% 33,0% 33,0% 33,0% 32,0%

Até 18.648,00 35,0% 34,0% 34,0% 34,0% 34,0% 33,0%

Até 20.000,00 36,0% 35,0% 35,0% 35,0% 35,0% 34,0%

Até 22.500,00 36,5% 36,0% 36,0% 36,0% 36,0% 35,0%

Até 25.000,00 37,0% 37,0% 37,0% 37,0% 37,0% 36,0%

Superior a 25.000,00 38,0% 38,0% 38,0% 38,0% 38,0% 37,0%

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TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2011

T A B E L A II - TRABALHO DEPENDENTE

CASADO UNICO TITULAR

Remuneração Mensal Euros Número de dependentes

0 1 2 3 4 5 ou mais

Até 675,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 696,00 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 741,00 2,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 781,00 3,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 822,00 4,0% 2,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 872,00 5,0% 4,0% 2,0% 1,0% 0,0% 0,0%

Até 958,00 6,0% 5,0% 4,0% 2,0% 1,0% 0,0%

Até 1.063,00 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 2,0% 1,0%

Até 1.205,00 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0%

Até 1.381,00 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 5,0%

Até 1.603,00 10,0% 9,0% 8,0% 8,0% 7,0% 6,0%

Até 1.704,00 11,0% 10,0% 10,0% 9,0% 8,0% 8,0%

Até 1.819,00 12,0% 11,0% 11,0% 10,0% 9,0% 9,0%

Até 1.966,00 13,0% 12,0% 12,0% 11,0% 11,0% 10,0%

Até 2.122,00 14,0% 13,0% 13,0% 12,0% 12,0% 11,0%

Até 2.308,00 15,0% 15,0% 14,0% 13,0% 13,0% 12,0%

Até 2.525,00 16,0% 16,0% 15,0% 15,0% 14,0% 14,0%

Até 2.888,00 17,0% 17,0% 16,0% 16,0% 15,0% 15,0%

Até 3.301,00 18,5% 18,5% 17,5% 17,5% 16,5% 16,5%

Até 3.553,00 19,5% 19,5% 18,5% 18,5% 18,5% 17,5%

Até 3.820,00 20,5% 20,5% 19,5% 19,5% 19,5% 18,5%

Até 4.143,00 21,5% 21,5% 20,5% 20,5% 20,5% 20,5%

Até 4.531,00 23,0% 22,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5%

Até 4.995,00 24,0% 23,5% 23,5% 22,5% 22,5% 22,5%

Até 5.564,00 25,0% 24,5% 24,5% 23,5% 23,5% 23,5%

Até 6.280,00 26,0% 25,5% 25,5% 24,5% 24,5% 24,5%

Até 7.207,00 27,0% 26,5% 26,5% 25,5% 25,5% 25,5%

Até 8.306,00 28,0% 27,5% 27,5% 27,5% 26,5% 26,5%

Até 9.188,00 29,0% 28,5% 28,5% 28,5% 27,5% 27,5%

Até 10.282,00 30,0% 29,5% 29,5% 29,5% 29,5% 28,5%

Até 13.860,00 31,0% 30,5% 30,5% 30,5% 30,5% 29,5%

Até 19.898,00 32,0% 31,5% 31,5% 31,5% 31,5% 30,5%

Até 22.500,00 33,0% 32,5% 32,5% 32,5% 32,5% 31,5%

Até 25.000,00 33,5% 33,5% 33,5% 33,5% 33,5% 32,5%

Até 28.000,00 34,5% 34,5% 34,5% 34,5% 34,5% 33,5%

Superior a 28.000,00 35,5% 35,5% 35,5% 35,5% 35,5% 34,5%

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TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2011

T A B E L A III - TRABALHO DEPENDENTE

CASADO DOIS TITULARES

Remuneração Mensal Euros Número de dependentes

0 1 2 3 4 5 ou mais

Até 575,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 580,00 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 587,00 2,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 633,00 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 675,00 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 1,0% 0,0%

Até 726,00 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 2,0% 1,0%

Até 801,00 6,0% 5,0% 4,0% 4,0% 3,0% 2,0%

Até 907,00 7,0% 6,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0%

Até 988,00 8,0% 7,0% 7,0% 6,0% 5,0% 5,0%

Até 1.048,00 9,0% 8,0% 8,0% 7,0% 6,0% 6,0%

Até 1.124,00 10,0% 9,0% 9,0% 8,0% 8,0% 7,0%

Até 1.205,00 11,0% 10,0% 10,0% 9,0% 9,0% 8,0%

Até 1.300,00 12,0% 12,0% 11,0% 11,0% 10,0% 10,0%

Até 1.401,00 13,0% 13,0% 12,0% 12,0% 11,0% 11,0%

Até 1.537,00 14,0% 14,0% 13,0% 13,0% 12,0% 12,0%

Até 1.683,00 15,5% 15,5% 14,5% 14,5% 14,5% 13,5%

Até 1.840,00 16,5% 16,5% 15,5% 15,5% 15,5% 14,5%

Até 1.945,00 17,5% 17,5% 16,5% 16,5% 16,5% 15,5%

Até 2.056,00 18,5% 18,5% 17,5% 17,5% 17,5% 17,5%

Até 2.182,00 19,5% 19,5% 18,5% 18,5% 18,5% 18,5%

Até 2.328,00 20,5% 20,5% 20,5% 19,5% 19,5% 19,5%

Até 2.495,00 21,5% 21,5% 21,5% 20,5% 20,5% 20,5%

Até 2.722,00 22,5% 22,5% 22,5% 21,5% 21,5% 21,5%

Até 3.054,00 23,5% 23,5% 23,5% 22,5% 22,5% 22,5%

Até 3.478,00 24,5% 24,5% 24,5% 23,5% 23,5% 23,5%

Até 4.052,00 25,5% 25,5% 25,5% 25,5% 24,5% 24,5%

Até 4.576,00 27,0% 26,5% 26,5% 26,5% 25,5% 25,5%

Até 5.111,00 28,0% 27,5% 27,5% 27,5% 27,5% 26,5%

Até 5.786,00 29,0% 28,5% 28,5% 28,5% 28,5% 27,5%

Até 6.653,00 30,5% 29,5% 29,5% 29,5% 29,5% 29,5%

Até 7.852,00 31,5% 30,5% 30,5% 30,5% 30,5% 30,5%

Até 9.455,00 33,0% 32,0% 32,0% 32,0% 32,0% 32,0%

Até 11.159,00 34,0% 33,0% 33,0% 33,0% 33,0% 33,0%

Até 18.648,00 35,0% 34,0% 34,0% 34,0% 34,0% 34,0%

Até 20.000,00 36,0% 35,0% 35,0% 35,0% 35,0% 35,0%

Até 22.500,00 36,5% 36,0% 36,0% 36,0% 36,0% 36,0%

Até 25.000,00 37,0% 37,0% 37,0% 37,0% 37,0% 37,0%

Superior a 25.000,00 38,0% 38,0% 38,0% 38,0% 38,0% 38,0%

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Patrícia Alves Página 195

TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2011

T A B E L A I V - TRABALHO DEPENDENTE

NÃO CASADO - DEFICIENTE

Remuneração Mensal Euros Número de dependentes

0 1 2 3 4 5 ou mais

Até 1.391,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 1.431,00 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 1.613,00 2,0% 1,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 1.925,00 3,5% 2,5% 2,5% 1,0% 1,0% 0,0%

Até 2.046,00 4,5% 3,5% 3,5% 2,5% 2,5% 1,5%

Até 2.177,00 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% 3,5% 3,5%

Até 2.278,00 8,5% 6,5% 5,5% 5,5% 4,5% 4,5%

Até 2.439,00 10,5% 8,5% 7,5% 7,5% 6,5% 5,5%

Até 2.520,00 11,5% 10,5% 9,5% 9,5% 7,5% 7,5%

Até 2.621,00 12,5% 11,5% 10,5% 10,5% 9,5% 9,5%

Até 2.883,00 13,5% 12,5% 11,5% 11,5% 11,5% 11,5%

Até 3.195,00 14,5% 13,5% 12,5% 12,5% 12,5% 12,5%

Até 3.528,00 15,5% 14,5% 13,5% 13,5% 13,5% 13,5%

Até 3.659,00 16,5% 15,5% 15,5% 14,5% 14,5% 14,5%

Até 3.871,00 17,5% 16,5% 16,5% 15,5% 15,5% 15,5%

Até 4.284,00 18,5% 17,5% 17,5% 16,5% 16,5% 16,5%

Até 4.546,00 19,5% 18,5% 18,5% 17,5% 17,5% 17,5%

Até 4.838,00 20,5% 19,5% 19,5% 18,5% 18,5% 18,5%

Até 5.121,00 21,5% 20,5% 20,5% 19,5% 19,5% 19,5%

Até 5.544,00 22,5% 21,5% 21,5% 21,5% 20,5% 20,5%

Até 5.967,00 23,5% 22,5% 22,5% 22,5% 21,5% 21,5%

Até 6.693,00 24,5% 23,5% 23,5% 23,5% 22,5% 22,5%

Até 7.157,00 25,5% 24,5% 24,5% 24,5% 23,5% 23,5%

Até 7.731,00 26,5% 25,5% 25,5% 25,5% 25,5% 24,5%

Até 8.407,00 27,5% 26,5% 26,5% 26,5% 26,5% 25,5%

Até 9.183,00 28,5% 27,5% 27,5% 27,5% 26,5% 26,5%

Até 9.909,00 29,5% 28,5% 28,5% 28,5% 28,5% 27,5%

Até 12.398,00 30,5% 29,5% 29,5% 29,5% 29,5% 28,5%

Superior a 12.398,00 31,5% 30,5% 30,5% 30,5% 30,5% 29,5%

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TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2011

T A B E L A V - TRABALHO DEPENDENTE

CASADO UNICO TITULAR - DEFICIENTE

Remuneração Mensal Euros Número de dependentes

0 1 2 3 4 5 ou mais

Até 1.724,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 1.875,00 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 1.940,00 2,0% 1,0% 1,0% 1,0% 0,0% 0,0%

Até 2.303,00 3,0% 3,0% 2,0% 2,0% 1,0% 1,0%

Até 2.480,00 4,0% 4,0% 3,0% 3,0% 2,0% 2,0%

Até 2.722,00 6,0% 6,0% 5,0% 5,0% 5,0% 4,0%

Até 2.923,00 7,0% 7,0% 6,0% 6,0% 6,0% 5,0%

Até 3.135,00 8,5% 8,5% 7,5% 7,5% 7,5% 6,5%

Até 3.301,00 9,5% 9,5% 8,5% 8,5% 8,5% 8,5%

Até 3.457,00 10,5% 10,5% 9,5% 9,5% 9,5% 9,5%

Até 3.558,00 11,5% 11,5% 11,5% 10,5% 10,5% 10,5%

Até 3.765,00 12,5% 12,5% 12,5% 11,5% 11,5% 11,5%

Até 3.871,00 13,5% 13,5% 13,5% 12,5% 12,5% 12,5%

Até 4.183,00 14,5% 14,5% 14,5% 13,5% 13,5% 13,5%

Até 4.385,00 15,5% 15,5% 15,5% 14,5% 14,5% 14,5%

Até 4.813,00 16,5% 16,5% 16,5% 15,5% 15,5% 15,5%

Até 5.232,00 17,5% 17,5% 17,5% 16,5% 16,5% 16,5%

Até 5.438,00 18,5% 18,5% 18,5% 18,5% 17,5% 17,5%

Até 5.867,00 19,5% 19,5% 19,5% 19,5% 18,5% 18,5%

Até 6.174,00 20,5% 20,5% 20,5% 20,5% 19,5% 19,5%

Até 6.749,00 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% 20,5% 20,5%

Até 7.268,00 22,5% 22,5% 22,5% 22,5% 22,5% 21,5%

Até 8.094,00 23,5% 23,5% 23,5% 23,5% 23,5% 22,5%

Até 9.032,00 24,5% 24,5% 24,5% 24,5% 24,5% 23,5%

Até 10.070,00 25,5% 25,5% 25,5% 25,5% 25,5% 24,5%

Até 11.108,00 26,5% 26,5% 26,5% 26,5% 26,5% 25,5%

Até 12.802,00 27,5% 27,5% 27,5% 27,5% 27,5% 26,5%

Superior a 12.802,00 28,5% 28,5% 28,5% 28,5% 28,5% 27,5%

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Patrícia Alves Página 197

TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2011

T A B E L A VI - TRABALHO DEPENDENTE

CASADO DOIS TITULARES - DEFICIENTE

Remuneração Mensal Euros Número de dependentes

0 1 2 3 4 5 ou mais

Até 1.391,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 1.431,00 1,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Até 1.613,00 2,0% 2,0% 1,0% 1,0% 1,0% 0,0%

Até 1.925,00 3,5% 3,5% 2,5% 2,5% 2,5% 1,5%

Até 2.046,00 4,5% 4,5% 3,5% 3,5% 3,5% 3,5%

Até 2.177,00 6,5% 5,5% 5,5% 5,5% 4,5% 4,5%

Até 2.278,00 8,5% 7,5% 6,5% 6,5% 6,5% 6,5%

Até 2.439,00 10,5% 9,5% 8,5% 8,5% 7,5% 7,5%

Até 2.520,00 11,5% 10,5% 10,5% 10,5% 9,5% 9,5%

Até 2.621,00 12,5% 11,5% 11,5% 11,5% 10,5% 10,5%

Até 2.883,00 13,5% 12,5% 12,5% 12,5% 11,5% 11,5%

Até 3.195,00 14,5% 13,5% 13,5% 13,5% 12,5% 12,5%

Até 3.528,00 15,5% 14,5% 14,5% 14,5% 13,5% 13,5%

Até 3.659,00 16,5% 15,5% 15,5% 15,5% 15,5% 14,5%

Até 3.871,00 17,5% 16,5% 16,5% 16,5% 16,5% 15,5%

Até 4.284,00 18,5% 17,5% 17,5% 17,5% 17,5% 16,5%

Até 4.546,00 19,5% 18,5% 18,5% 18,5% 18,5% 18,5%

Até 4.838,00 20,5% 19,5% 19,5% 19,5% 19,5% 19,5%

Até 5.121,00 21,5% 20,5% 20,5% 20,5% 20,5% 20,5%

Até 5.544,00 22,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5%

Até 5.967,00 23,5% 22,5% 22,5% 22,5% 22,5% 22,5%

Até 6.693,00 24,5% 23,5% 23,5% 23,5% 23,5% 23,5%

Até 7.157,00 25,5% 24,5% 24,5% 24,5% 24,5% 24,5%

Até 7.731,00 26,5% 25,5% 25,5% 25,5% 25,5% 25,5%

Até 8.407,00 27,5% 26,5% 26,5% 26,5% 26,5% 26,5%

Até 9.183,00 28,5% 27,5% 27,5% 27,5% 27,5% 27,5%

Até 9.909,00 29,5% 28,5% 28,5% 28,5% 28,5% 28,5%

Até 12.398,00 30,5% 29,5% 29,5% 29,5% 29,5% 29,5%

Superior a 12.398,00 31,5% 30,5% 30,5% 30,5% 30,5% 30,5%

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Anexo 28 Taxas Contributivas 2011

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Anexo 29.1 Processamento Salarial

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Anexo 29.2 Pagamento Segurança Social

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Anexo 29.3 Pagamento de retenção de imposto sobre o rendimento do mês de

Janeiro de 2010

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Anexo 30 Declaração Periódica de IVA do mês de Dezembro 2010

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Anexo 31 Balancete do mês Dezembro 2010

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Anexo 32 CMVMC

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Anexo 33 Mapa de Depreciação e Amortização

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Anexo 34 Apuramento RAI

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Anexo 35 Modelo 22

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Anexo 36 Balanço

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Anexo 37 Demonstração de Resultados por Natureza

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Anexo 38 Relatório de Gestão

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Inocambra – Construção em Aço Inox, Lda

NIF : 505 969 653

RELATÓRIO DE GESTÃO

Nos termos e para o efeito do disposto nos artigos 65º e 66º do código das Sociedades

Comerciais, vem a Gerência da Sociedade Inocambra – Construções em Aço Inox, Lda.

submeter à apreciação da Assembleia Geral o Relatório de Gestão e as contas do exercício em

31 de Dezembro de 2010.

NOTA INTRODUTÓRIA

Durante o exercício em análise a Sociedade desenvolveu a sua actividade de acordo com o seu

objecto social, tendo obtido um Resultado Líquido positivo no montante de € 186.044,40

1. INFORMAÇÕES RELEVANTES

Durante o exercício não houve qualquer negócio entre o gerente e a sociedade.

Desde a data de termo do exercício e até ao momento não ocorreram quaisquer factos relevantes

que, de qualquer forma, influam na situação apresentada.

A expectativa de desenvolvimento de negócio mantém-se, por enquanto na expectativa de

surgimento de novos negócios dentro do âmbito do objecto da sociedade.

2. PROPOSTA DE APLICAÇÂO DE RESULTADOS

A Gerência propõe à Assembleia – Geral que o Resultado Líquido Positivo do exercício, no

montante de € 186.044,40 transite para o exercício seguinte.

Vale de Cambra 23 de Março de 2011

A Gerência