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Museu e Novas TIC, apresentaçao do site do forte de peniche, apresentação de museus, nacionais e internacionais.
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ESCOLA SECUNDÁRIA DE PENICHE
Data: 28/05/2013
Nome: Ângela Baltazar n°5
Nome: Milene Ramos n°18
Museu e Novas TIC
1. Procure na internet informação sobre o museu municipal de Peniche.
Indique o(s) endereço(s) electrónico(s) que encontrou.
Faça uma reflexão sobre o que encontrou. Por exemplo se a informação é
suficiente, se é acessível, atraente, etc.
Site da Câmara Municipal de Peniche:
http://www.cm-peniche.pt/custompages/showpage.aspx?pageid=929bebc7-b244-
47a0-8779-091fe1736281&m=a30
- Neste site é possível encontrarmos informação sobre a história da
fortaleza, a descrição das suas instalações, as coleções disponíveis para visitar,
as atividades planeadas e algumas fotografias do interior do museu e das
instalações do forte.
- Na nossa opinião a informação encontrada neste site é suficiente e de
fácil acesso mas, não achámos a página muito atraente, pois esta é muito
pouco interativa e apesar de ter a informação essencial, poderia conter mais
fotografias de modo a tornar a fortaleza num sítio mais atrativo a visitantes.
2. Faça uma reflexão de como utilizar as Novas TIC na dinamização do museu
municipal de Peniche.
Exponha algumas ideias que possam permitir uma maior empatia com o
público (cada elemento de grupo deve sugerir pelo menos 5 ideias). Pode dar
exemplos que conhece de ter visitado outros museus.
- Milene:
O Museu podia dispor de instalações mais atrativas a visitantes, pois
estas atualmente encontram-se um pouco degradadas e constituem até
Curso EFA – S -Tipo C
Ficha de Trabalho n.º 5
Área: Sociedade, Tecnologia e Ciência
UFCD: Redes de Informação e comunicação (STC – 5)
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mesmo, em alguns casos, um perigo, por exemplo, para
crianças, pois as muralhas não se encontram devidamente protegidas
contra possíveis quedas.
As instalações deveriam também de conter equipamentos adequados a
deficientes para que estes possam também visitar o interior do museu
(coisa que atualmente não é possível pois, os degraus não estão
equipados com transportadora de cadeira de rodas).
O interior do museu dispõe também de uma fraca iluminação, o que
torna difícil o que torna mais difícil o processo de visualização da
exposição e de tirar fotografias de qualidade. Portanto, acho que a
organização do museu deveria de apostar numa melhor iluminação das
suas instalações.
Existem algumas áreas da fortaleza que se encontram interditas a
visitantes e na minha opinião essas áreas poderiam ser melhor
aproveitadas para a realização de outras exposições, como por
exemplo, no âmbito das rendas de bilros e das pescas, que das artes
mais famosas na nossa cidade.
Por último, gostava de mencionar que achei toda a visita guiada um
pouco enfadonha. Este facto, poderia ser alterado de modo a tornar a
exposição mais interativa e também mais atrativa, não só para os
adultos mas também para as crianças que, em geral, demonstram muito
pouco interesse na exposição como eu já pude testemunhar. Proponho,
por isso, que no museu existam dispositivos eletrónicos que esclareçam,
do ponto de vista das crianças, todo o conteúdo da exposição (ao estilo
dos que encontramos no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa).
- Ângela:
Melhoria das instalações do museu, a nível de decoração, permitir a visita de
sítios como a capela;
Proporcionar uma maior interação com o próprio museu através do sentido do
tato, do cheiro e auditivo;
Arranjar atividades interessantes, apelativas e adequadas para crianças;
Atualizar o museu com maior frequência;
Criação de panfletos com a história de Peniche, da fortaleza e referência da
revolução dos cravos.
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3. Pocure sites de divulgação de museus em Portugal (5 museus) e
no estrangeiro (5 museus) e cada elemento do grupo descreve uma página que
lhe tenha chamado mais a atenção.
Museus Nacionais
Ecomuseu Municipal do Seixal - http://www2.cm-
seixal.pt/pls/decomuseu/ecom_hpage
Casa Museu Bissaya-Barreto (em Coimbra) -
http://www.fbb.pt/
Museu da Fundação da Casa de Mateus (Vila Real) -
www.casademateus.com/actividades_museu.htm
Museu da Fábrica de Cimentos Lis (Leiria) -
http://www.secil.pt/default.asp?pag=museu
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Fortaleza de Sagres - http://www.cultalg.pt/sagres/
Museus Internacionais
Museu Arqueológico de Bolonha (Itália) -
http://www.comune.bologna.it/museoarcheologico
Museu Nacional de Antropologia, da Cidade do México (México) -
http://sunsite.dcaa.unam.mx/antropol
Centro Georges Pompidou (Paris, França) - http://www.cnac-gp.fr/
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Museu Metropolitano de Artes de Nova Iorque -
http://www.metmuseum.org/
Museu de Arte Contemporânea de Sydney (Austrália) - http://www.mca.com.au/
- Milene:
A página que mais gostei foi a do museu de Arte contemporânea de
Sydney, na Austrália porque, apesar de este não nos proporcionar uma visita do
interior das instalações muito dinâmica, foi possível, através de imagens,
visualizar os trabalhos em exposição dos mais variados artistas conceituados.
Artistas estes, dos quais eu gostei muito pois, a arte contemporânea, é de facto
uma grande paixão minha e as obras que se encontram em exposição
agradaram-me bastante. Também achei, pelo que vi em fotos, que as
instalações do museu eram muito atrativas e o site de fácil consulta (apesar de
estar em inglês). Dos trabalhos que vi expostos neste museu, os que mais
gostei foram os do fotógrafo Jeff Wall que apresentou fotografias de paisagens
e ambientes fora do comum.
- Ângela:
O museu que mais me cativou foi o Museu de Arte Contemporânea de Sydney,
Austrália pois tem uma página bastante atraente e também porque sempre quis
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conhecer a Austrália. Outra das razões que me desperta a atenção é por
ser um museu de arte contemporânea, algo em que sempre tive muito interesse.
4. Refleta sobre as vantagens e desvantagens de se conhecer um museu “ao vivo” ou
por via da net.
Conhecer um museu por via net, tem como grande vantagem os custos
reduzidos ou inexistentes, pois através da internet é nos possível visitar,
geralmente, quase toda a exposição na íntegra e a visita sai mais económica. É
também uma visita de fácil acesso, disponível para qualquer pessoa,
independentemente do lugar em que se encontra, portanto, a distância deixa
de ser um problema. É também uma visita mais rápida, consoante o gosto do
visitante e, cada um pode também criar o seu percurso de visita.
Por outro lado, conhecer um museu “ao vivo” permite-nos uma maior
interação social, uma maior interatividade com as obras, uma maior satisfação
das necessidades do visitante, uma menor desvalorização do património físico,
melhor visualização e valorização das obras expostas e, por fim, o espaço físico
complementa a transmissão da mensagem pretendida e capta mais a atenção
do visitante.