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FICHA PARA CATÁLOGO - Operação de migração … · processo de expansão urbana de uma cidade e as formas de sua ocupação levou de encontro à elaboração desta Unidade Didática

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FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

Título A expansão e ocupação urbana de Paranaguá e os Planos Diretores

Autor Francelino Corrêa Neto

Escola de Atuação Colégio Estadual Dr. Arthur Miranda Ramos

Município da escola Paranaguá

Núcleo Regional de Educação Paranaguá

Orientador Prof. Drª Ângela Massumi Katuta

Instituição de Ensino Superior Universidade Federal do Paraná - UFPR

Disciplina/Área Geografia

Produção Didático-pedagógica Unidade didática

Relação Interdisciplinar História

Público Alvo Alunos das 8ª séries do Ensino Fundamental, do período diurno.

Localização

Colégio Estadual Dr. Arthur Miranda Ramos, Rua dos Flamboyantes, nº 101, bairro Jardim Samambaia, Paranaguá- PR.

Apresentação

A busca de novas metodologias que levem a compreensão dos fatores que incentivam o processo de expansão urbana de uma cidade e as formas de sua ocupação levou de encontro à elaboração desta Unidade Didática a qual objetiva auxiliar os alunos a reconhecerem que há maneiras de planejar a expansão e ocupação urbana e que o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado – PDDI é um dos instrumentos da Reforma Urbana, que ao ser construído de forma participativa contribui para que esta expansão e ocupação do solo urbano ocorram de forma ordenada dentro dos objetivos “consesuados”. Esta se desenvolve através da aplicação de atividades nas quais os alunos possam através da prática de campo, da leitura de textos, da confecção de mapas e da apresentação de materiais e atividades aos alunos de 5ª série alcançar o objetivo proposto.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ - SEED SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO ESTADUAL DO PDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – UFPR

UNIDADE DIDÁTICA

A EXPANSÃO E OCUPAÇÃO URBANA DE PARANAGUÁ

E OS PLANOS DIRETORES

CURITIBA

2011

FRANCELINO CORRÊA NETO .

A EXPANSÃO E OCUPAÇÃO URBANA DE PARANAGUÁ

E OS PLANOS DIRETORES

Material Didático-Pedagógico – Unidade Didática apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE da Secretaria Estadual de Educação do Paraná – SEED. Orientadora: Prof.Drª Ângela Massumi Katuta

CURITIBA

2011

Público Alvo: Alunos de 8ª série do Ensino Fundamental período diurno

Autor: Professor PDE Francelino Corrêa Neto

Editora: SEED do Paraná

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 6

2 OBJETIVOS .............................................................................................. 7

2.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................... 7

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................... 7

3 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO ........................................................................ 8

4 ATIVIDADES ............................................................................................. 9

4.1 ANALISANDO O ENTORNO DO ESPAÇO ESCOLAR........... .................. 9

4.1.1 Observações importantes .......................................................................... 9

4.1.2 Sugestões para o professor ....................................................................... 10

4.1.3 Avaliação ................................................................................................... 12

4.1.4 Referências ................................................................................................ 12

4.2 A EXPANSÃO E OCUPAÇÃO URBANA DE PARANAGUÁ EM MAPAS ... 13

4.2.1 Observações importantes .......................................................................... 13

4.2.2 Sugestões para o professor ....................................................................... 14

4.2.3 Avaliação ................................................................................................... 15

4.2.4 Referências ................................................................................................ 15

4.3 REFORMA URBANA: SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS URBANOS? ....... 16

4.3.1 Observações importantes .......................................................................... 16

4.3.2 Sugestões para o professor ....................................................................... 17

4.3.3 Avaliação ................................................................................................... 17

4.3.4 Referências ................................................................................................ 17

4.4 OFICINAS: MUTIPLICANDO O SABER .................................................... 18

4.4.1 Observações importantes .......................................................................... 18

4.4.2 Sugestões para o professor ....................................................................... 19

4.4.3 Avaliação ................................................................................................... 20

4.4.4 Referências ................................................................................................ 20

5 APÊNDICE ................................................................................................ 21

6 ANEXOS .................................................................................................... 23

6.1 DOCUMENTOS OFICIAIS ......................................................................... 23

6.2 TEXTOS DAS LEIS DA REFORMA URBANA ........................................... 27

7 REFERÊNCIAS ......................................................................................... 37

6

1 INTRODUÇÃO

A busca de novas metodologias que levem a compreensão dos fatores que

incentivam o processo de expansão urbana de uma cidade e as formas de sua

ocupação levou de encontro à elaboração desta Unidade Didática a qual objetiva

auxiliar os alunos a reconhecerem que há maneiras de planejar a expansão e

ocupação urbana e que o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado – PDDI é um

dos instrumentos da Reforma Urbana, que ao ser construído de forma participativa

contribui para que esta expansão e ocupação do solo urbano ocorram de forma

ordenada dentro dos objetivos “consesuados”.

Dentro dos conteúdos da disciplina de Geografia o trabalho abrangerá o

processo de expansão e ocupação do solo urbano no Município de Paranaguá

ocorrido nas quatro últimas décadas, período entre a implantação do primeiro Plano

Diretor do Município em 1969 e o atual Plano Diretor, aprovado em 2007. Também

esta incluída nesta Unidade Didática as determinações legais que regulamentam a

aplicação dos Planos Diretores Municipais, buscando através de atividades, a

capacidade de análise do espaço urbano destacando as relações que existem entre

os elementos formadores deste espaço, identificando os problemas urbanos

advindos destas relações, como também os instrumentos da Reforma Urbana que

contribuem na redução destes problemas, desenvolvendo conhecimentos que

permitam que os alunos das 8ª séries possam multiplicar esse saber para os alunos

de 5ª série do Colégio Estadual Dr. Arthur Miranda Ramos, pois uma das melhores

formas de se apropriar do conhecimento é transmitindo para outros.

7

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Buscar através das atividades propostas na Unidade Didática sensibilizar os

alunos que uma das formas de contribuir para a redução dos problemas urbanos

ocasionados pela expansão e ocupação do solo de forma irregular é a participação

nos processos de construção e fiscalização do Plano Diretor de Desenvolvimento

Integrado – PDDI, sendo que para ocorrer uma participação de forma construtiva é

preciso ter conhecimento sobre este processo.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar os problemas urbanos que estão localizados no entorno do Colégio

Estadual Dr. Arthur Miranda Ramos, através da atividade de prática de

campo;

Desenhar em tiras as relações entre os elementos formadores do espaço

urbano e os problemas urbanos identificados na prática de campo;

Analisar o processo de expansão e ocupação urbana de Paranaguá, através da

atividade de confecção de mapas;

Relacionar as formas de expansão e ocupação urbana de Paranaguá com os

problemas urbanos identificados no bairro Jardim Samambaia;

Verificar os instrumentos da Reforma Urbana e os itens que compõem o Plano

Diretor de Desenvolvimento Integrado;

Constatar como os instrumentos da Reforma Urbana contribuem para a

ordenação da expansão e ocupação urbana;

Desenvolver atividades e materiais que permitam que os alunos transmitam

informações sobre como participar da elaboração, aplicação e fiscalização de

Planos Diretores aos alunos de 5ª série do Colégio Estadual Dr. Arthur

Miranda Ramos.

8

3 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

Convidar os alunos das 8ª séries, motivando a participarem do Projeto de

Intervenção Pedagógica: A EXPANSÃO E OCUPAÇÃO URBANA DE

PARANAGUÁ E OS PLANOS DIRETORES;

Fazer a relação com o nome e turma dos alunos e assim distribuir a declaração

de autorização e cessão de direitos para serem preenchidas pelos seus

responsáveis;

Solicitar junto a direção e equipe pedagógica os materiais que precisarão ser

utilizados nas atividades;

Convidar professores e ou responsáveis dos alunos para que auxiliem na

execução da atividade de prática de campo;

Problematizar o tema levantando o questionamento: Ao ocorrer a ocupação

urbana motivada por um processo de expansão urbana, sem seguir as

determinações de um Plano Diretor, pode ocorrer problemas na cidade?

Organizar a prática de campo transmitindo orientações de como proceder na

realização da atividade, quanto ao vestuário, o que observar, quais perguntas

que poderão ser feitas, roteiro a seguir;

Solicitar sempre antes das atividades que os alunos tragam os materiais

necessários para a realização das mesmas;

Realizar a atividade: ANALISANDO O ENTORNO DO ESPAÇO ESCOLAR;

Avaliar a atividade de prática de campo;

Desenvolver a atividade: A EXPANSÃO E OCUPAÇÃO URBANA DE

PARANAGUÁ EM MAPAS;

Avaliar a atividade de confecção de mapas;

Desenvolver a atividade: REFORMA URBANA: SOLUÇÕES DOS

PROBLEMAS URBANOS?;

Avaliar a atividade de interpretação de textos e debate;

Combinar com os professores de Geografia das 5ª séries o dia para

apresentação das atividades e materiais;

Desenvolver a atividade: OFICINAS: MUTIPLICANDO O SABER;

Avaliar a atividade e o Projeto de Intervenção Pedagógica.

9

4 ATIVIDADES

4.1 ANALISANDO O ENTORNO DO ESPAÇO ESCOLAR

A atividade consiste numa prática de campo usando como roteiro o mapa do

entorno do Colégio Estadual Dr. Arthur Miranda Ramos no bairro Jardim

Samambaia, na qual serão observados os elementos que constituem o espaço

urbano, as funções de alguns estabelecimentos, os fatores que levaram a sua

instalação e os problemas urbanos que resultam das relações sociais, identificados

através de entrevistas feitas junto a moradores e do levantamento feito a partir das

observações no percurso da prática de campo.

Duração da Atividade: 3 aulas (1ª= Problematização e preparação para a prática de

campo, 2ª= Prática de Campo e 3ª= Avaliação)

4.1.1 Observações importantes

Após a problematização do tema: Ao ocorrer a ocupação urbana motivada

por um processo de expansão urbana, sem seguir as determinações de um

Plano Diretor, pode ocorrer problemas na cidade?, desenvolver com os alunos a

prática de campo, primeiramente transmitindo orientações sobre como vestir-se,

chamar a atenção para o uso de roupas e calçados apropriados para caminhada,

incentivar o uso de protetor solar, do boné e garrafa de água, organizar os alunos e

passar informações de como deve ser feito as entrevistas e o que deve ser

registrado no percurso da atividade de campo, apresentar o roteiro com os devidos

locais de parada e questões das entrevistas.

Recolher as autorizações e a cessão de direitos dos responsáveis (conforme

modelos em anexo), sair a campo sempre chamando a atenção dos alunos em

relação aos cuidados com o trânsito, contar com o apoio de pelo menos mais um

professor ou alguém responsável que possa auxiliar na condução da turma no

decorrer do percurso, mesmo sendo no entorno do Colégio é necessário evitar

problemas.

Seguir o roteiro, fazendo intervenções através de falas no trajeto, para que os

alunos observem os elementos urbanos e suas funções e os problemas urbanos,

respeitar os momentos de parada, onde ocorrerão as entrevistas e as explicações e

10

questionamentos do professor para que haja a compreensão das relações que

ocorrem entre os elementos urbanos e as anotações necessárias.

Após prática de campo, reunir os alunos em sala de aula para executar a

avaliação da atividade.

4.1.2 Sugestões para o professor

É importante ter o mapa do bairro para poder organizar o roteiro da prática de

campo.

O recurso usado é a ferramenta Google maps onde pode ser capturada a

imagem através da tecla PrtSc / SysRq a qual fica no canto superior direito do

teclado, esta tecla copia tudo que está sendo visualizado na tela do monitor

conforme modelo abaixo.

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Copiada a imagem, abrir o programa Paint, o qual é encontrado após o clique

no ícone “Iniciar”, no link “Todos os Programas”, “Acessórios” e assim o “Paint”,

aberto o programa colar a imagem e trabalhar com os recursos do mesmo, é

importante se familiarizar primeiro com os recursos e assim utilizá-los, com este

programa pode ser destacado no mapa o percurso que será seguido como roteiro

para a prática de campo conforme modelo abaixo.

Colocar título, símbolos como convenções para elaborar a legenda, destacando

o ponto de saída, os pontos de parada onde há a possibilidade de ocorrer as

12

observações e explicações sobre o tema de estudo, além de deixar assinalado o

percurso do roteiro da prática de campo indicando as vias que serão percorridas

junto com os alunos.

É importante levar junto na prática de campo cadernetas e lápis para anotações

das entrevistas e perguntas previamente explicadas aos alunos, e também deixar

livre para que os alunos façam as suas perguntas conforme a curiosidade dos

mesmos.

Antes de sair com os alunos é importante o professor percorrer o percurso para

assinalar quais são os melhores pontos para ocorrer as paradas, assim este terá a

possibilidade de se preparar para as devidas intervenções junto aos alunos, é

necessário fazer o registro da atividade tirando fotos e/ou filmando momentos da

prática de campo principalmente nos pontos de saída e paradas, para este fim é

preciso solicitar a cessão de direitos junto aos responsáveis, conforme anexo, pois

serão registradas imagens dos alunos.

Seria importante que no ato da matrícula do aluno a secretaria já solicitasse

junto ao pai o preenchimento do documento de cessão de direitos, pois sempre

ocorrem eventos ou atividades que precisam ser registradas em fotos ou vídeos.

No momento da avaliação trazer e solicitar aos alunos que tragam materiais

como folhas de sulfite, lápis, lápis de cor, borracha, cola. O papel bobina para

confeccionar o painel pode ser solicitado junto a direção como alguns dos materiais

anteriormente descritos.

4.1.3 Avaliação

Em sala de aula distribuir folhas e lápis, para que os alunos criem tiras com

desenhos que representem os elementos urbanos e suas relações, propor que os

alunos registrem o que conseguiram observar no trajeto e nas entrevistas,

principalmente os problemas urbanos, terminadas as tiras, analisar e verificar os

conhecimentos apreendidos e comentar as conclusões com a turma.

4.1.4 Referências

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Geografia, Paraná, 2008.

13

LIMA, V. B; ASSIS, L. F. Mapeando alguns roteiros de trabalho em campo em

Sobral-CE: Uma contribuição ao ensino de Geografia. Revista da Casa de

Geografia de Sobral, v.6/7, nº1, 109-121, 2004/2005.

4.2 A EXPANSÃO E OCUPAÇÃO URBANA DE PARANAGUÁ EM MAPAS

Atividade de construção de mapas a partir da análise do texto A EXPANSÃO

E OCUPAÇÃO URBANA DE PARANAGUÁ têm como objetivo destacar os fatores

que impulsionaram a expansão urbana do Município de Paranaguá, também como

ocorreu a ocupação urbana e para onde expandiu a cidade, entre o do período de

1792 à 2007.

Duração da Atividade: 2 aulas (1ª= Análise do texto: A EXPANSÃO E OCUPAÇÃO

URBANA DE PARANAGUÁ e confecções dos mapas e 2ª= Conclusão dos mapas,

confecção dos painéis e avaliação)

4.2.1 Observações importantes

Após identificar os problemas e os elementos urbanos e as suas relações,

ampliar a escala de análise, partindo do bairro para a cidade, organizando a turma

em duplas para que os alunos leiam o texto A EXPANSÃO E OCUPAÇÃO URBANA

DE PARANAGUÁ, orientando que no decorrer da leitura sejam feitas anotações

sobre o(s) fator(es) que impulsionou(aram) a expansão, os locais onde ocorreram as

ocupações e como elas foram feitas, separando de acordo com os limites de cada

período de expansão (nome dos bairros) e anos de expansão.

Terminada a leitura e as devidas anotações, entregar os mapas do Município

de Paranaguá para que os alunos construam os mapas de cada período de

expansão, agora unindo as duplas em grupos com dez alunos, sendo que cada

aluno representará um período e o grupo confeccionará um mapa da Evolução da

Ocupação Urbana de Paranaguá.

Organizar os mapas por grupos em painéis, com as considerações do grupo

sobre como ocorreu a expansão e ocupação urbana de Paranaguá, fazendo uma

relação com o aprendizado da primeira atividade.

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4.2.2 Sugestões para o professor

Pesquisar sobre o processo de expansão e ocupação urbana do Município.

Podem ser encontradas informações nos sites das Prefeituras, principalmente

naqueles onde já foram postados os seus PDDI – Plano Diretor de Desenvolvimento

Integrado, fazer uma pesquisa de campo e documental junto ao Departamento de

Urbanismo e de Planejamento da Prefeitura, além de ir ao Instituto Histórico e

Geográfico se houver na cidade ou região, buscando informações e documentos

(Mapas, Leis, Atas) que apresentem dados que auxiliem na construção do texto

sobre o processo de expansão e ocupação urbana do Município é importante, caso

os documentos não estejam disponibilizados na Web e não sejam de domínio

público, apresentar o documento de cessão de direitos conforme modelo em anexo,

garantindo assim a permissão de uso do material.

Imprimir o texto em quantidade suficiente para ser trabalhado em duplas.

Utilizar a ferramenta do Google Earth para capturar e salvar o mapa do Município

conforme instruções anteriores.

Trazer para sala de aula os mapas ou imagens impressos para serem

utilizados como base para a confecção dos mapas dos períodos da expansão e

ocupação urbana do Município e do Mapa da Evolução da Ocupação Urbana,

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solicitar que os alunos tragam lápis de cor e cola, além de requisitar junto a direção

papel sulfite ou similar, papel bobina, onde serão confeccionados os painéis com os

mapas e conclusões dos alunos.

4.2.3 Avaliação

A avaliação levará em consideração o trabalho em grupo, a capacidade de

interpretação de texto, as habilidades de confecção de mapas, usando como

instrumentos de avaliação os mapas e o painel confeccionado, neste momento será

verificado se os alunos identificaram os fatores da expansão urbana e as formas de

ocupação do Município e as relações entre as formas de ocupação e os problemas

urbanos.

4.2.4 Referências

CANEPARO, Sony Cortese. Análise da dinâmica espacial da ocupação antrópica

em Paranaguá/Paraná (1952-1996), Curitiba: Revista RA’EGA- UFPR, 2000.

CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cidade. 8 ed., São Paulo: Contexto, 2008. (Repensando a Geografia).

NASCIMENTO JUNIOR, Vicente. História, Crônicas e Lendas. Curitiba: Gráfica

Vicentina, 1980.

PDDI – PARANAGUÁ. Arruamentos e bairros da Área Urbana. Paranaguá, 2006. Mapa Municipal 02. Fonte Prefeitura de Paranaguá (2005), Escala 1: 50.000. _________________.Evolução da Ocupação Urbana. Paranaguá, 2005. Mapa Municipal 03. Fonte COMEC (2001), Escala 1: 50.000.

SANTOS, Antonio Vieira. Memória Histórica de Paranaguá, 20ª ed., Curitiba:

Vicentina, 2001.

SANTOS, Carlos Roberto Antunes. Vida Material Vida Econômica- coleção História

do Paraná, Curitiba: SEED-PR, 2001.

16

4.3 REFORMA URBANA: SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS URBANOS?

Identificando as relações entre expansão, ocupação e problemas urbanos, será

aplicada a atividade sobre a Reforma Urbana, questionando se esta reforma será a

solução dos problemas urbanos, esta atividade consiste na análise de trechos de

leis, onde serão verificados os instrumentos da Reforma Urbana e os itens que

compõem o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e como estes contribuem

para a ordenação da expansão e ocupação urbana.

Duração da Atividade: 3 aulas (1ª= Leitura dos textos e preparação das

apresentações dos grupos, 2ª= Apresentações dos grupos e 3ª= Debate e avaliação

da atividade)

4.3.1 Observações importantes

Apresentar explicação sobre o que vem a ser a Reforma Urbana, destacando

quando iniciou a discussão sobre o tema e quais são os instrumentos desta reforma,

distribuir os trechos de textos das leis que regulamentam e servem como

instrumentos da Reforma Urbana, sendo que cada tipo de texto será distribuído para

dois grupos diferentes, totalizando dez grupos.

Dar um tempo suficiente para que cada grupo analise o seu texto e organize a

apresentação do mesmo, concluída a parte de leitura desenvolver as apresentações

do teor dos textos, observando aos alunos que estes devem fazer as devidas

anotações sobre os pontos principais.

Feita as apresentações reunir os alunos em um semicírculo, apresentar os

trechos das entrevistas feitas junto as pessoas que participaram da elaboração do

PDDI do Município, com o objetivo de mostrar as formas de participação popular na

construção do PDDI.

Aproveitar a organização da turma e promover o debate sobre o tema,

incentivando que os alunos exponham as suas opiniões sobre como fazer uma

reforma urbana que proporcione uma ocupação urbana de forma ordenada.

Realizar a avaliação da atividade usando como instrumento de avaliação o

painel onde o professor anotará as opiniões dos alunos e pontos principais do

debate.

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4.3.2 Sugestões para o professor

Para dinamizar a aula e permitir o envolvimento maior dos alunos, distribuir

trechos de textos das leis que regulamentam e servem como instrumentos da

Reforma Urbana, como os artigos 182 e 183 da Constituição Federal de 1988,

trecho do Estatuto da Cidade, trecho das leis do Plano Diretor do seu Município, é

importante ter cópias onde dois grupos fiquem com o mesmo texto, assim na ora da

apresentação terão visões diferentes sobre o mesmo podendo enriquecer o debate.

No decorrer das apresentações é necessário que os alunos registrem as

partes principais do texto dos outros grupos para terem como debater o tema, caso

tenha feito entrevistas com pessoas envolvidas na construção dos PDDI do

Município, apresentar antes do debate trechos das entrevistas, com o objetivo de

exemplificar as formas de participação popular na elaboração do PDDI, pode

apresentar na forma transcrita em slides ou transparências, ou caso tenha registrado

em vídeo, apresentar o vídeo devidamente editado, é fundamental que seja editado,

pois o tempo de duração de um vídeo não pode ser extenso, permitindo assim uma

maior atenção dos alunos.

No momento da exposição das opiniões dos alunos registrá-las em um painel,

que pode ser feito num papel bobina com o pincel atômico, ou no próprio

computador conectado a um projetor, desta forma o trabalho será direcionado e os

alunos poderão ter uma visão geral das idéias e o professor um instrumento para a

avaliação da atividade, é importante registrar o nome do aluno que participou, fato

que auxiliará na avaliação.

4.3.3 Avaliação

Ocorrerá durante toda a atividade, através da observação da participação dos

alunos na leitura dos textos, no momento das apresentações identificando o domínio

do conteúdo e após a analise do painel onde foram registradas as participações dos

alunos, observando se houve compreensão da temática e do teor dos textos

apresentados.

18

4.3.4 Referências

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:

promulgada em 5 de outubro de 1988. Contém as emendas constitucionais

posteriores. Brasília, DF: Senado, 1988.

____________. Lei Nº 10.257, De 10 de julho de 2001. “Regulamenta os arts. 182 e

183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá

outras providências”, Brasília, DF: Casa Civil, 2001.

CARVALHO, Celso Santos; ROSSBACH, Anaclaudia. O Estatuto da Cidade: comentado = The City Statutebof Brazil: a commentary. São Paulo. Ministério das Cidades: Aliança das Cidades, 2010. Disponível em http://www.cidades.gov.br/secretarias-nacionais/programas-urbanos/biblioteca/plano-diretor/publicações-institucionais/o-estatuto-da-cidade-comentado/portugues/O%20Estatuto%20da%20Cidade%20comentado%20%28Lei%20No%2010.%20257%20de%2010%20de%20julho%20de%202001%29.pdf Acesso em: 19/mar. 2011.

PARANAGUÁ, Lei Ordinária 773/69- de 12 de setembro de 1969. Fica instituído o Plano Diretor de Paranaguá e aprova as suas Diretrizes básicas constantes da presente Lei, 1969. _______________. Lei Complementar nº60/07- de 23 de agosto de 2007. “Institui o Plano Diretor de Desenvolvimento integrado, estabelece objetivos, instrumentos e diretrizes para as ações de planejamento no Município de Paranaguá e dá outras providências”, 2007.

4.4 OFICINAS: MUTIPLICANDO O SABER

A atividade baseia-se na forma de oficinas onde os alunos divididos em grupos

confeccionam materiais ou atividades com informações sobre como participar da

elaboração, aplicação e fiscalização de Planos Diretores, as quais são aplicadas

posteriormente aos alunos das 5ª séries do Colégio Estadual Dr. Arthur Miranda

Ramos.

Duração da Atividade: 7 aulas (1ª e 2ª= Preparação das atividade e confecção dos

materiais e 3ª a 7ª= Apresentação das atividades aos alunos de 5ª série e avaliação)

19

4.4.1 Observações importantes

Orientar os alunos como devem executar a atividade, explicando os tipos de

materiais e atividades a serem produzidos, o que deve conter nos materiais e/ou

atividades, esclarecer o objetivo da atividade.

Dividir os alunos em equipes no máximo com cinco alunos, distribuir os

materiais e as dicas como executar as atividades para cada equipe, orientar a

execução dos materiais.

Sempre que necessário direcionar os trabalhos para que os alunos não

percam o objetivo o qual é desenvolver um material ou atividade educativa que

permita que os alunos de 5ª série compreendam o significado e como é elaborado

um Plano Diretor, além de como deve ocorrer à participação popular na sua

construção, aplicação e fiscalização.

Depois de construídos os materiais e as atividades apresentar aos alunos de

5ª série conforme contato prévio com o professor de Geografia das turmas, sendo

que cada equipe terá um tempo para a apresentação, e todas as equipes

apresentarão para todas as turmas de 5ª série.

Aproveitar o momento das apresentações para executar a avaliação da

atividade.

4.4.2 Sugestões para o professor

Apresentar sugestões dos tipos de atividades que podem ser executadas, as

quais podem ser: cartilhas educativas, performances, painéis educativos, blog,

maquetes temáticas e outras conforme a criatividade e habilidades dos alunos.

Organizar os alunos em equipes com no máximo 5 alunos, distribuir os

materiais de acordo com o tipo de atividade a ser produzida, é necessário que cada

equipe adote um tipo de atividade/material, assim terão formas diferentes de

transmitir o conteúdo para os alunos de 5ª série.

Decidir com cada equipe a melhor forma de apresentar as atividades/materiais

aos alunos de 5ª série, levando em consideração o tempo de apresentação, a

quantidade de alunos, o custo do material, a praticidade de reprodução.

Combinar com os professores de Geografia das turmas de 5ª série o melhor

dia para ocorrer as apresentações, assim não ocorrerá a interferência no

20

planejamento do professor, podendo este acrescentar a atividade no seu Plano de

Trabalho Docente – PTD.

Verificar o número de alunos por turma das 5ª séries para poder levar impresso

os questionários que serão utilizados como avaliação da atividade e do projeto de

intervenção pedagógica

4.4.3 Avaliação

Anotar em uma planilha o desempenho das equipes por aluno, levando em

consideração o domínio do conteúdo, a clareza na forma de explicação e/ou

apresentação do material, assinalar se houve uma boa aceitação do material junto

aos alunos de 5ª série destacando qual teve melhor aplicação.

Aplicar um questionário aos alunos das 5ª séries para verificar os

conhecimentos apreendidos e assim avaliar o Projeto de Intervenção Pedagógica.

4.4.4 Referências

GIROUX, Henry. A escola crítica e a política cultural. 2 ed., São Paulo: Cortez, 1988.

SABOYA, Renato. Post – O que é plano Diretor? Urbanidades, Disponível em <http://urbanidades.arq.br/2008/06/o-que-e-plano-diretor>. Acesso em: 28/set. 2010.

TEIXEIRA, Denise. Ideologização do Plano Diretor. ano 04, nov 2005 . Revista Vitruvius resenhasonline. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/04.047/3147>. Acesso em: 20/ ago. 2010.

21

5 APÊNDICE

A EXPANSÃO E OCUPAÇÃO URBANA DE PARANAGUÁ

Prof. PDE Francelino Corrêa Neto Colégio Estadual Dr. Arthur Miranda Ramos

[email protected]

A expansão urbana do Município de Paranaguá esteve sempre ligada às

atividades portuárias e aos locais onde o Porto de Paranaguá esteve instalado,

sendo que até 1792, a ocupação urbana localizava-se a margem esquerda do rio

Taguaré, atual rio Itiberê, composta pelos casarios coloniais, no entorno da Igreja

Matriz de Nossa Senhora do Rosário, e estabelecimentos que formam o atual Centro

Histórico, local do primeiro povoamento no continente e próximo do porto localizado

na Rua da Praia o qual exportava farinha de mandioca e peixe e produtos de

subsistência, deste período até 1896 a expansão urbana se estendeu no sentido

nordeste do Município ao longo da Rua da Praia junto com a movimentação da

localização do Porto, o qual com a exportação de novos produtos como a erva mate

e a madeira necessitava cada vez mais de águas mais profundas, devido ao

aumento do calado dos navios, este fator foi responsável pela mudança do vetor de

expansão o qual em 1910 se direcionou para a região norte do Município, havendo o

crescimento da ocupação da região do Rocio e da Enseada do Gato motivada pelo

início da construção do Porto D. Pedro II, em 1930 com o aumento da exportação de

madeira e erva mate a ocupação ocorre margeando a ferrovia e a atual Av. Coronel

José Lobo, sentido Porto, também houve a ocupação do bairro Campo Grande onde

era instalada a Santa Casa de Misericórdia, houve a fundação em 1935 do Porto D.

Pedro II.

Em 1940 a ocupação urbana se estendia pelos bairros: Industrial, João

Gualberto, 29 de Julho, Leblon, Vila Alboit, Bockman, São Sebastião, Raia e

margeava a Avenida Gabriel de Lara (Rua Nova), influenciada pela exportação de

café pelo Porto D. Pedro II, a qual motivou o movimento populacional êxodo rural,

aonde famílias vinham da área rural continental e das ilhas e parte norte da baía de

Paranaguá, onde se localiza as regiões de Europinha, Eufrasina, Amparo,

Piaçaguera, pertencentes a Paranaguá e, como também do Município de

Guaraqueçaba, onde encontramos a região do Itaqui entre outras. Com o aumento

da exportação do café em 1950 houve a vinda de migrantes da Região Nordeste e

22

Sudeste do Brasil ocupando a região dos bairros da Estradinha, Casas Populares,

Porto dos Padres, Correia Velho, Vila Guarani, Vila Cruzeiro, Vila Padre Jackson,

Serraria do Rocha, Aeroporto e Vila Portuária.

Em 1960, no período da exportação de café e do seu declínio, com o aumento

da migração nordestina, de ilhéus e de pessoas de outras partes do litoral

paranaense, houve a ocupação da parte central da Ilha dos Valadares, em 1970,

época de aprovação do primeiro Plano Diretor Municipal, ocorre a instalação da rede

de energia elétrica na Ilha dos Valadares em 1968 e com a ampliação da rede de

água potável houve a expansão urbana da Ilha e com a exportação de milho e soja,

as quais motivaram a modernização portuária que provocou demissões e o aumento

de problemas sociais, houve a desapropriação de áreas próximas ao Porto D. Pedro

II e ocupação de áreas insalubres como a Vila São Vicente, bairro Santos Dumont,

como também a construção de conjuntos Habitacionais no Jardim América, Jardim

Guaraituba, Jardim Samambaia e Jardim Eldorado, como também houve a

ocupação do Parque São João, conhecido como Posto Fiscal.

Em 1980 com o aumento da exportação de granéis, principalmente de soja e

milho, houve a criação do distrito industrial do Embocuí, e o aumento da

desapropriação das regiões próximas ao Porto, com o objetivo de ocorrer a

expansão portuária, houve a ocupação da região do Embocuí, Colônia Santa Rita,

bairro Emboguaçu, Vila dos Comerciários, Vila Esperança e Vila Garcia. Em 1990,

com a política de privatização do governo Federal, houve a modernização do Porto

pela iniciativa privada, implantando novas tecnologias e sistema de trabalho que

acarretaram nova onda de desemprego forçando o deslocamento de pessoas que

ocuparam áreas cada vez mais longe do centro e das áreas portuárias, como o

Jardim Iguaçú, Vila Marinho, Vila Paraná e com o incentivo de ocupação de áreas de

forma irregular surgiram o bairro Ouro Fino, como também ocupações próximo ao

Conjunto Habitacional Porto Seguro o qual também foi construído neste período.

Atualmente há poucas áreas para ocorrer a ocupação urbana, como as margens da

BR 277 e PR 407, as quais são delimitadas como Zonas de Expansão Urbana e

Zonas de Adensamento Populacional pelo Plano Diretor de Desenvolvimento

Integrado de Paranaguá de 2007.

23

6 ANEXOS

6.1 DOCUMENTOS OFICIAIS

Colégio Estadual “Dr. Arthur Miranda Ramos” - EFM

Rua dos Flamboyantes, nº 101 – Jardim Samambaia, Fone(Fax) 41 3423-6362 - CEP 83.212-280 Paranaguá – Paraná

e-mail: [email protected]

A U T O R I Z A Ç Ã O

Eu ______________________________________________, responsável pelo

aluno (a) ___________________________________________________, da série _______,

turma _______, período ______________________, do Ensino ____________________

autorizo o(a) mesmo(a) a participar da prática de campo, atividade do projeto A EXPANSÃO

E OCUPAÇÃO URBANA DE PARANAGUÁ E OS PLANOS DIRETORES que

acontecerá no bairro Jardim Samambaia, dia 23/08/11 (terça-feira), das 13:30h às 14:30h

acompanhado(a) do Professor Francelino Corrêa Neto (Geografia).

Paranaguá, ___ de ______________ de 2011.

_____________________________________________

Assinatura do responsável

24

Colégio Estadual “Dr. Arthur Miranda Ramos” - EFM

Rua dos Flamboyantes, nº 101 – Jardim Samambaia, Fone(Fax) 41 3423-6362 - CEP 83.212-280 Paranaguá – Paraná

e-mail: [email protected]

TERMO DE AUTORIZAÇÃO E CESSÃO DO DIREITO E USO DE IMAGEM Eu________________________________________________________

abaixo-assinado, responsável pelo

aluno(a)_______________________________________, da série__________,

turma _________, período ______________, do Ensino Fundamental, concedo para

livre utilização os direitos sobre a imagem e som da voz do(a) aluno(a) citado, que

serão usados para produção do projeto A EXPANSÃO E OCUPAÇÃO URBANA DE

PARANAGUÁ E OS PLANOS DIRETORES pelo professor Francelino Corrêa Neto.

Tal material terá cunho didático e poderá ser veiculado em canal de Televisão

aberto ou fechado e na Web, para a divulgação do projeto produzido pelo professor.

A cessão do direito do uso das imagens e dos depoimentos será título gratuito,

sem qualquer ônus, em caráter definitivo e sem limite de prazo.

Nome:__________________________________________________________

Endereço: _______________________________________________________

Cidade:_____________________Estado:______________ Cep: ___________

RG: ___________________ Órgão Emissor: _____ Data: ___/___/_____ CPF: __________________ Paranaguá, ____ de _________________ de _________

Assinatura.

25

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ -SEED SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO ESTADUAL DO PDE

TERMO DE AUTORIZAÇÃO E CESSÃO DO DIREITO E USO DE IMAGEM Eu________________________________________________________

abaixo-assinado, concedo para livre utilização os direitos sobre a minha imagem e

som da minha voz, que serão usadas para produção do

projeto__________________________________________________________pelo

professor ______________________________________________________.

Tal material terá cunho didático e poderá ser veiculado em canal de Televisão

aberto ou fechado e na Web, para a divulgação do projeto produzido pelo professor.

A cessão do direito do uso das imagens e dos depoimentos será título gratuito,

sem qualquer ônus, em caráter definitivo e sem limite de prazo.

Nome:__________________________________________________________

Endereço: _______________________________________________________

Cidade:_____________________Estado:______________ Cep: ___________

RG: ___________________ Órgão Emissor: _____ Data: ___/___/_____ CPF: __________________ Paranaguá, ____ de _________________ de _________

Assinatura.

26

DIREITOS AUTORAIS

Termo de Cessão Pessoa Física Pessoa Física

Nos termos disponíveis do artigo 49 da Lei n. 9.610, por este instrumento o(a)

Sr(a),_____(nome do cedente), RG________________________,

CPF_____________________, residente na

_____________,bairro___________________, cidade___________________, na

qualidade de titular dos direitos autorais, doravante denominado CEDENTE, cede

gratuitamente, pelo prazo indeterminado e de modo absoluto, para utilização

exclusiva da Secretaria de Estado da Educação do Paraná o direito de uso referente

ao(s) seguinte(s) material(is):

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

_________________________ para o(a) professor(a)

__________________________, RG____________________ da Rede Estadual de

Ensino do Paraná, nesta ocasião denominada CESSIONÁRIO(A).

O CEDENTE fica ciente de que o material cedido pode ser publicado nas

mídias impressa e/ou Web.

Esta cessão afasta o CEDENTE e seus herdeiros de receberem qualquer

espécie de indenização ou compensação em virtude do uso e administração do

material.

O(A) CESSIONÁRIO(A), por sua vez, compromete-se a utilizar o material

descrito para produção didático-pedagógica, sem fins lucrativos e com objetivos

educacionais.

Para efeitos, este termo vai assinado pelas partes.

Paranaguá, _________ de __________________de __________.

_____________________________

CEDENTE

_____________________________

CESSIONÁRIO(A)

27

6.2 TEXTOS DAS LEIS DA REFORMA URBANA

TEXTO 1

Presidência da República

Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

Título VII Da Ordem Econômica e Financeira

Capítulo II Da Política Urbana

Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo poder público

municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno

desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus

habitantes.

§ 1º O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades

com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de

desenvolvimento e de expansão urbana.

§ 2º A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências

fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.

§ 3º As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa

indenização em dinheiro.

§ 4º É facultado ao poder público municipal, mediante lei específica para área

incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo

urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado que promova seu adequado

aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de:

I - parcelamento ou edificação compulsórios;

II - imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no

tempo;

III - desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de

emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até

dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da

indenização e os juros legais.

28

Art. 183. Aquele que possuir como sua área urbana de até duzentos e cinqüenta

metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a

para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja

proprietário de outro imóvel urbano ou rural.

§ 1º O título de domínio e a concessão de uso serão conferidos ao homem ou à

mulher, ou a ambos, independentemente do estado civil.

§ 2º Esse direito não será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez.

§ 3º Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião.

TEXTO 2

Presidência da República Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI No 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001.

Mensagem de Veto nº 730

Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DIRETRIZES GERAIS

Art. 1o Na execução da política urbana, de que tratam os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, será aplicado o previsto nesta Lei.

Parágrafo único. Para todos os efeitos, esta Lei, denominada Estatuto da Cidade, estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental.

Art. 2o A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:

I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte

29

e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações;

II – gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;

III – cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os demais setores da sociedade no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social;

IV – planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente;

V – oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais;

VI – ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar:

a) a utilização inadequada dos imóveis urbanos;

b) a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes;

c) o parcelamento do solo, a edificação ou o uso excessivos ou inadequados em relação à infra-estrutura urbana;

d) a instalação de empreendimentos ou atividades que possam funcionar como pólos geradores de tráfego, sem a previsão da infra-estrutura correspondente;

e) a retenção especulativa de imóvel urbano, que resulte na sua subutilização ou não utilização;

f) a deterioração das áreas urbanizadas;

g) a poluição e a degradação ambiental;

VII – integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento socioeconômico do Município e do território sob sua área de influência;

VIII – adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência;

IX – justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização;

30

X – adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira e dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano, de modo a privilegiar os investimentos geradores de bem-estar geral e a fruição dos bens pelos diferentes segmentos sociais;

XI – recuperação dos investimentos do Poder Público de que tenha resultado a valorização de imóveis urbanos;

XII – proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;

XIII – audiência do Poder Público municipal e da população interessada nos processos de implantação de empreendimentos ou atividades com efeitos potencialmente negativos sobre o meio ambiente natural ou construído, o conforto ou a segurança da população;

XIV – regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação, consideradas a situação socioeconômica da população e as normas ambientais;

XV – simplificação da legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo e das normas edilícias, com vistas a permitir a redução dos custos e o aumento da oferta dos lotes e unidades habitacionais;

XVI – isonomia de condições para os agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades relativos ao processo de urbanização, atendido o interesse social.

TEXTO 3

Presidência da República Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI No 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001.

Mensagem de Veto nº 730

Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 3o Compete à União, entre outras atribuições de interesse da política urbana:

I – legislar sobre normas gerais de direito urbanístico;

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II – legislar sobre normas para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios em relação à política urbana, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional;

III – promover, por iniciativa própria e em conjunto com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico;

IV – instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação, saneamento básico e transportes urbanos;

V – elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social.

CAPÍTULO II

DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA

Seção I

Dos instrumentos em geral

Art. 4o Para os fins desta Lei, serão utilizados, entre outros instrumentos:

I – planos nacionais, regionais e estaduais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;

II – planejamento das regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões;

III – planejamento municipal, em especial:

a) plano diretor;

b) disciplina do parcelamento, do uso e da ocupação do solo;

c) zoneamento ambiental;

d) plano plurianual;

e) diretrizes orçamentárias e orçamento anual;

f) gestão orçamentária participativa;

g) planos, programas e projetos setoriais;

h) planos de desenvolvimento econômico e social;

IV – institutos tributários e financeiros:

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a) imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU;

b) contribuição de melhoria;

c) incentivos e benefícios fiscais e financeiros;

V – institutos jurídicos e políticos:

a) desapropriação;

b) servidão administrativa;

c) limitações administrativas;

d) tombamento de imóveis ou de mobiliário urbano;

e) instituição de unidades de conservação;

f) instituição de zonas especiais de interesse social;

g) concessão de direito real de uso;

h) concessão de uso especial para fins de moradia;

i) parcelamento, edificação ou utilização compulsórios;

j) usucapião especial de imóvel urbano;

l) direito de superfície;

m) direito de preempção;

n) outorga onerosa do direito de construir e de alteração de uso;

o) transferência do direito de construir;

p) operações urbanas consorciadas;

q) regularização fundiária;

r) assistência técnica e jurídica gratuita para as comunidades e grupos sociais menos favorecidos;

s) referendo popular e plebiscito;

t) demarcação urbanística para fins de regularização fundiária; (Incluído pela Lei nº 11.977, de 2009)

u) legitimação de posse. (Incluído pela Lei nº 11.977, de 2009)

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VI – estudo prévio de impacto ambiental (EIA) e estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV).

§ 1o Os instrumentos mencionados neste artigo regem-se pela legislação que lhes é própria, observado o disposto nesta Lei.

§ 2o Nos casos de programas e projetos habitacionais de interesse social, desenvolvidos por órgãos ou entidades da Administração Pública com atuação específica nessa área, a concessão de direito real de uso de imóveis públicos poderá ser contratada coletivamente.

§ 3o Os instrumentos previstos neste artigo que demandam dispêndio de recursos por parte do Poder Público municipal devem ser objeto de controle social, garantida a participação de comunidades, movimentos e entidades da sociedade civil.

TEXTO 4

LEI COMPLEMENTAR Nº 060, DE 23 DE AGOSTO DE 2007. “Institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, estabelece objetivos, instrumentos e diretrizes para as ações de planejamento no Município de Paranaguá e dá outras providências”. A CÂMARA MUNICIPAL DE PARANAGUÁ, Estado do Paraná, decretou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I DA FUNDAMENTAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Esta lei, com fundamento na Constituição da República, em especial no que estabelecem os seus artigos 30 e 182; na Lei Federal n° 10.257/01 - Estatuto da Cidade, na Constituição do Estado do Paraná e na Lei Orgânica do Município de Paranaguá, institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e estabelece as normas, os princípios básicos e as diretrizes para sua implantação. Art. 2º - O Plano Diretor, nos termos das leis que o compõem, aplica-se a toda a extensão territorial do Município de Paranaguá. Art. 3º - As políticas, diretrizes, normas, planos, programas, orçamentos anuais e plurianuais deverão atender ao estabelecido nesta Lei e nas Leis que integram o Plano Diretor. Art. 4º - Integrarão o Plano Diretor as leis abaixo descritas. Após a aprovação da presente Lei Complementar, este conjunto de leis discriminados abaixo serão encaminhados ao Poder Legislativo para discussão e aprovação e virão a compor o Plano Diretor: I - Lei do Perímetro Urbano; II - Lei de Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo; III - Lei de Parcelamento do Solo Urbano; IV - Lei do Sistema Viário; V - Código de Obras e Edificações; VI - Código de Posturas; VII – Zoneamento Ecológico-Econômico Municipal.

34

Parágrafo Único - Outras leis e decretos poderão integrar o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, desde que, cumulativamente: I - tratem de matéria pertinente ao desenvolvimento urbano e às ações de planejamento municipal; II – mencionem, expressamente, em seu texto a condição de integrantes do conjunto de leis componentes do Plano; III - definam as ligações existentes e a compatibilidade entre os seus dispositivos e aqueles das outras leis já componentes do Plano fazendo remissão, quando for o caso, aos artigos dessas leis. Art. 5º - O Plano Diretor deverá ser revisado e atualizado em um prazo máximo de 10 (dez) anos, bem como terá suas diretrizes e propostas avaliadas e monitoradas, periodicamente. CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS Art. 6º - O Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de Paranaguá é o instrumento básico da política de desenvolvimento sob os aspectos físico, social, econômico e administrativo, visando a orientação da atuação do Poder Público e da iniciativa privada, bem como o atendimento às aspirações da comunidade, sendo a principal referência normatizadora das relações entre o cidadão, as instituições e o meio físico. Art. 7º - Este Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado rege-se pelos seguintes princípios: I - garantia da função social da cidade e da propriedade; II - promoção do desenvolvimento sustentável entendido este como o acesso à moradia, infra-estrutura, serviços e equipamentos, para as atuais e futuras gerações, de forma ambientalmente correta; III - garantia da gestão democrática com a participação da população no processo de desenvolvimento da cidade; IV - adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira, aos objetivos do desenvolvimento urbano; V – preservação, recuperação e valorização do ambiente e patrimônio natural e cultural; VI - inclusão social, compreendida como garantia de acesso a bens, serviços e políticas sociais a todos os munícipes; VII - justiça social e redução das desigualdades sociais e regionais; VIII - cumprimento das exigências dispostas no Estatuto da Cidade, bem como na Política de Desenvolvimento Urbano e Regional para o Estado do Paraná – PDU, nos termos dos princípios da Agenda 21, e o previsto nas legislações federal, estadual e municipal pertinentes. Seção I Da Função Social da Cidade e da Propriedade Art. 8º - A função social da cidade e da propriedade no Município de Paranaguá se dará pelo pleno exercício, de todos, dos direitos a terra, aos meios de subsistência, ao trabalho, à saúde, à educação, à cultura, à moradia, à proteção social, à segurança, ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, ao saneamento, ao transporte público, ao lazer, à informação, e demais direitos assegurados pela legislação vigente. Art. 9º - Para cumprir a sua função social, a propriedade deve atender, simultaneamente, no mínimo, às seguintes exigências:

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I - intensidade de uso adequada à disponibilidade da infra-estrutura, de equipamentos e de serviços; II - uso compatível com as condições de preservação da qualidade do meio ambiente, da paisagem e do patrimônio local; III - aproveitamento e utilização compatíveis com a segurança e saúde de seus usuários e da vizinhança; IV – utilização adequada do terreno, segundo os parâmetros mínimos definidos na Lei de Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo e legislações correlatas. §1° - O direito de propriedade sobre o solo não acarreta, obrigatoriamente, o direito de construir, cujo exercício deverá ser autorizado pelo Poder Executivo, segundo os critérios estabelecidos nesta Lei, na Lei de Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo e no Código de Obras e Edificações. §2° - Os direitos decorrentes da propriedade individual estarão subordinados aos interesses da coletividade. §3° - O Município utilizará os instrumentos previstos nesta lei e demais legislações pertinentes para assegurar o cumprimento da função social da cidade e da propriedade. Art. 10 - Em caso de descumprimento da função social da cidade e da propriedade descritas pela legislação vigente, deverão ser utilizados os instrumentos da política municipal constantes do Título IV desta Lei. Seção II Da Gestão Democrática Art. 11 - Entende-se por gestão democrática a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade nos processos de planejamento, tomada de decisão e controle das ações públicas, por meio de espaços institucionalizados onde o Poder Público constituído delega o seu direito de decisão. Art. 12 - Deverá ser respeitada a participação de todas as entidades da sociedade civil organizada, bem como daqueles que tiverem interesse em todas as políticas públicas, programas, projetos, planos, diretrizes e prioridades contidas neste plano, de modo a garantir o controle direto das atividades e o pleno exercício da cidadania, constituindo obrigação do poder público proceder à efetiva convocação das entidades e cidadãos para as atividades onde tal participação é exigida.

36

TEXTO 5

37

7REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:

promulgada em 5 de outubro de 1988. Contém as emendas constitucionais

posteriores. Brasília, DF: Casa Civil, 1988.

____________. Lei Nº 10.257, De 10 de julho de 2001. “Regulamenta os arts. 182 e

183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá

outras providências”, Brasília, DF: Casa Civil, 2001.

CANEPARO, Sony Cortese. Análise da dinâmica espacial da ocupação antrópica

em Paranaguá/Paraná (1952-1996), Curitiba: Revista RA’EGA- UFPR, 2000.

CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cidade. 8 ed., São Paulo: Contexto, 2008. (Repensando a Geografia).

CARVALHO, Celso Santos; ROSSBACH, Anaclaudia. O Estatuto da Cidade: comentado = The City Statutebof Brazil: a commentary. São Paulo. Ministério das Cidades: Aliança das Cidades, 2010. Disponível em http://www.cidades.gov.br/secretarias-nacionais/programas-urbanos/biblioteca/plano-diretor/publicações-institucionais/o-estatuto-da-cidade-comentado/portugues/O%20Estatuto%20da%20Cidade%20comentado%20%28Lei%20No%2010.%20257%20de%2010%20de%20julho%20de%202001%29.pdf Acesso em: 19/mar. 2011.

GIROUX, Henry. A escola crítica e a política cultural. 2 ed., São Paulo: Cortez, 1988.

LIMA, V. B; ASSIS, L. F. Mapeando alguns roteiros de trabalho em campo em

Sobral-CE: Uma contribuição ao ensino de Geografia. Revista da Casa de

Geografia de Sobral, v.6/7, nº1, 109-121, 2004/2005.

NASCIMENTO JUNIOR, Vicente. História, Crônicas e Lendas. Curitiba: Gráfica

Vicentina, 1980.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Geografia, Paraná, 2008. PARANAGUÁ, Lei Ordinária 773/69- de 12 de setembro de 1969. Fica instituído o Plano Diretor de Paranaguá e aprova as suas Diretrizes básicas constantes da presente Lei, 1969.

38

_______________. Lei Complementar nº60/07- de 23 de agosto de 2007. “Institui o Plano Diretor de Desenvolvimento integrado, estabelece objetivos, instrumentos e diretrizes para as ações de planejamento no Município de Paranaguá e dá outras providências”, 2007. PDDI – PARANAGUÁ. Arruamentos e bairros da Área Urbana. Paranaguá, 2006. Mapa Municipal 02. Fonte Prefeitura de Paranaguá (2005), Escala 1: 50.000. _________________.Evolução da Ocupação Urbana. Paranaguá, 2005. Mapa Municipal 03. Fonte COMEC (2001), Escala 1: 50.000. SABOYA, Renato. Post – O que é plano Diretor? Urbanidades, Disponível em <http://urbanidades.arq.br/2008/06/o-que-e-plano-diretor>. Acesso em: 28/set. 2010.

SANTOS, Antonio Vieira. Memória Histórica de Paranaguá, 20ª ed., Curitiba:

Vicentina, 2001.

SANTOS, Carlos Roberto Antunes. Vida Material Vida Econômica- coleção História

do Paraná, Curitiba: SEED-PR, 2001.

TEIXEIRA, Denise. Ideologização do Plano Diretor. ano 04, nov 2005 . Revista Vitruvius resenhasonline. Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/04.047/3147>. Acesso em: 20/ ago. 2010.