FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA

TURMA - PDE/2012

Título: O uso de aplicativos on-line como ferramenta pedagógica no ensino da geografia cartográfica.

Autor Marly Rodrigues

Disciplina/Área (ingresso no PDE)

Geografia

Escola de Implementação do

Projeto e sua localização

Colégio Estadual João Palth – Ensino Fundamental e Médio.

Município da escola Mauá da Serra/Pr.

Núcleo Regional de Educação Apucarana

Professor Orientador

Prof. Dr. Osvaldo Coelho Pereira Neto

Instituição de Ensino Superior

UEL – Universidade Estadual de Londrina

Relação Interdisciplinar (indicar,

caso haja, as diferentes disciplinas

compreendidas no trabalho)

Não cabe.

Resumo

A tecnologia faz parte do mundo moderno; logo, é oportuno e

necessário replanejarmos os currículos escolares, modernizando-os.

O objetivo do trabalho é apresentar aos educadores uma proposta de

inovação nos currículos escolares, apontando sites e softwares

especializados em conteúdos geográficos disponíveis e gratuitos nas

redes mundiais (internet). Propõem-se inovações nas aulas, em

especial nos conteúdos da geografia cartográfica, uma vez que com

essas ferramentas podemos despertar o interesse dos alunos em sala,

apresentando aulas mais interativas, dinâmicas e atrativas. Esses

recursos nos permitem inúmeras possibilidades pedagógicas, tanto na

apresentação dos conteúdos, bem como nas aplicações de exercícios

práticos a serem trabalhados.

Palavras-chave (3 a 5 palavras)

Tecnologia, Mapas digitais, Ensino, Cartografia, Internet e

educação.

Formato do Material Didático Unidades didáticas: O uso de aplicativos on-line como ferramenta

pedagógica no ensino da geografia Cartográfica.

Público Alvo (indicar o grupo para

o qual o material didático foi

desenvolvido: professores, alunos,

comunidade...)

Professores;

Aluno

MARLY RODRIGUES

UNIDADES DIDÁTICAS: O USO DE APLICATIVOS ON-LINE COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO ENSINO DA GEOGRAFIA

CARTOGRÁFICA.

LONDRINA 2012

MARLY RODRIGUES

UNIDADES DIDÁTICAS: O USO DE APLICATIVOS ON-LINE COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO ENSINO DA GEOGRAFIA

CARTOGRÁFICA.

Unidades Didáticas apresentados ao Departamento de Geociências, Curso de Geografia da Universidade Estadual de Londrina, como atividade do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE). NRE Apucarana. Orientador: Prof. Dr. Osvaldo Coelho Pereira Neto

LONDRINA 2012

SUMÁRIO

01 APRESENTAÇÃO ............................................................................................... 03

02 MATERIAL DIDÁTICO......................................................................................... 04

2.1 Google Earth ....................................................................................................... 04

2.1.1 Requisitos mínimos para funcionamento .......................................................... 06

2.1.2 Exemplos de Atividades ................................................................................... 06

2.2 Guia Geo ............................................................................................................. 06

2.2.1 Requisitos mínimos para funcionamento .......................................................... 07

2.2.2 Exemplos de Atividades ................................................................................... 08

2.3 lBGE .................................................................................................................... 08

2.3.1 Requisitos mínimos para funcionamento .......................................................... 10

2.3.2 Atividades ........................................................................................................ 11

03 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO ............................................................ 11

04 REFERÊNCIAS .................................................................................................... 13

05 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .................................................................... 14

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01 APRESENTAÇÃO

A utilização de tecnologias de informação e comunicação (TIC) na área da

educação passou por grandes e inúmeras evoluções, e com os avanços, novas

ferramentas foram sendo desenvolvidas, procurando tornar mais prática a vida do

educador. Diversos programas de computador foram sendo desenvolvidos baseados

na necessidade dos educadores em utilizar estas tecnologias dentro das salas de

aula; este ambiente torna-se um laboratório, onde os programadores têm a

possibilidade de testarem suas criações. Prova disso é que, a partir de 1983, três

anos após as primeiras comercializações de computadores, já haviam sido

identificados mais de 7.000 pacotes de programas educacionais no mercado, sendo

que 25 eram adicionados a estes a cada mês (VALENTE, 1999, p.3).

Nos dias atuais, pode-se considerar preocupante um currículo escolar que

não tenha alguma fundamentação ou, até mesmo, experiência na formação de base,

de conhecimentos ligados a área da informática. Porém, é preciso que o Educador

faça uma reflexão de como é possível aliar o uso dessas tecnologias ao trabalho

desenvolvido no cotidiano escolar, para que as aulas sejam trabalhadas de uma

forma dinâmica e diferenciadas. Não basta simplesmente conhecer a tecnologia e

saber lidar com computadores, se permanecer o hábito de relegar ao Educando um

papel de mero receptor; a tecnologia fará pouca diferença no aprendizado. Prova de

que é necessário olhar com mais carinho essa ferramenta, é que os governos

apressaram-se em instalar nas escolas públicas os chamados Laboratórios de

Informática, que são locais onde os educadores e educando podem partilhar de

momentos de novas experiências com a informática, conforme afirma MAINART

(2010, p.2): “o desenvolvimento de competências e habilidades ligada a tecnologia,

é fator de importância na globalização das ideias, das experiências aglomeradas

durante séculos [...] o impacto da falta de competências mínimas no que se refere a

tecnologia da informação”.

A utilização dos mapas digitais, como meio para fazer com que os educando

saibam ler e interpretar todas as informações que os mapas contem, deve fazer

parte das metas principais da disciplina e se tornar alvo principal com relação aos

objetivos esperados. Muitos educando desconhecem os benefícios que os mapas

trazem para aqueles que sabem como ler e interpretar as suas informações. No

entanto, muitos educadores não têm aproveitado bem os programas digitais que

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oferecem tais recursos, por não possuírem domínio sobre as novas ferramentas de

programas de computador.

É preciso evidenciar a importância dos mapas digitais, dar treinamentos e

esclarecimentos aos educadores e chamar a atenção dos educando para esta

importante ferramenta, que é peça fundamental como mais um recurso que vem

para auxiliar a disciplina, e em especifico auxiliar no trabalho da cartografia digital.

O presente trabalho tem com objetivo principal utilizar aplicativos cartográficos

disponíveis gratuitamente na Internet no processo de ensino/aprendizagem dos

conteúdos geográficos no Ensino Fundamental e Médio, com o intuito de superar

dificuldades encontradas no ato de conhecer e interpretar mapas.

Com o uso dessa ferramenta nas atividades escolares, espera-se motivar

educadores e educando e, assim, tornar as aulas de geografia mais atrativa,

prazerosa, dinâmica e criativa. Ao serem utilizados esses aplicativos, pretende-se

aumentar de maneira satisfatória a qualidade do ensino dos conteúdos de geografia

e, consequentemente, o desempenho dos educando, comprovando a eficiência dos

mesmos.

02 MATERIAL DIDÁTICO

2.1 Google Earth

Google Earth é um aplicativo de referência em acesso a imagens de satélite

de todo o globo terrestre, dentre diversos programas de computador que existem na

área (figura 1). Este programa foi desenvolvido pela empresa Keyhole Inc., criada

em 2001; tornou-se uma empresa especializada em programas de computador

voltados para a captação de imagem geoespacial, sendo em 2004 comprado pela

Google. O programa conta com diversos recursos que ajudam o usuário a navegar

sobre o globo terrestre. Dentre as funcionalidades, pode-se destacar a possibilidade

do usuário navegar pela Lua, Marte e outras constelações, com apenas um clique, e

a cada ano o banco de dados do espaço estelar é atualizado. Tem-se também a

possibilidade de ter disponível no banco de dados do programa, imagens antigas,

podendo, então, o usuário, fazer comparações a respeito das transformações que o

planeta sofreu, oriundo da intensa dinâmica do uso do solo.

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Figura 1 Interface inicial do Programa Google Earth (2012).

Por se tratar de um programa de referência, várias ferramentas são

adaptadas a cada nova atualização. As últimas atualizações contaram com novos

recursos como o “Street View”, recurso que permite ao usuário navegar pelas

cidades que foram mapeadas por carros especiais que fotografaram as ruas das

cidades, permitindo que o usuário veja, na realidade, o endereço ou localidade que

pretende. Outra possibilidade também é o acesso a imagens 3D de construções

como igrejas, prédios, museus e estádios. Outra opção que o usuário também conta

é a localização de lugares, não apenas pela longitude e latitude, mas, agora, as

integrações com mapas das cidades permite a busca pelo nome da rua, ou conjunto

habitacional, ou pontos turísticos conhecidos e, até mesmo, código postal. Ainda na

barra de busca é possível localizar empresas, bares, restaurantes e diversos pontos

comerciais, com informações completas como endereços e telefones.

O programa Google Earth ainda conta com a possibilidade de o usuário criar

uma conta para si, podendo, a partir desta conta, compartilhar imagens com todos

os usuários que conheça, bastando ter apenas o endereço de e-mail. A partir daí,

pode enviar fotos de lugares e paisagens a partir do programa, podendo traçar um

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caminho e obter do programa uma opção de medições e caminhos tanto de carro, de

bicicleta ou de ônibus. O usuário que iniciar um contato com este programa, sem

dúvidas, irá descobrir uma grande ferramenta, tanto para uso pessoal como também

para uso profissional, tanto no aspecto comercial como também, no aspecto

pedagógico.

O programa é fornecido gratuitamente para download no site

http://www.google.com.br/intl/pt-BR/earth/download/ge/agree.html.

2.1.1 Requisitos mínimos para funcionamento:

Sistema operacional: Windows XP, Windows Vista ou Windows 7

CPU: Pentium 3 de 500 Mhz

Memória de sistema (RAM): 256 MB XP e 1 GB para Vista ou 7

Disco rígido: 10 GB de espaço livre

Conexão Banda Larga.

Placa gráfica: 3D com 64 MB RAM

Resolução Tela: 1024x768, "High Color de 16 bits" .

2.1.2 – Exemplos de atividades:

a) Qual a latitude e a longitude das capitais dos estados que compõem a região

centro-oeste do Brasil?

b) Localize a coordenada geográfica com 23o 42’ 33’’ de latitude sul e 51o 13’ 55’’ de

longitude oeste. Em que país fica esse lugar?

2.2 Guia Geo

O programa Guia Geográfico possui uma gama de mapas digitais disponível

gratuitamente para os usuários. Sua base de dados é composta basicamente por

mapas dos diversos pontos do planeta, disponíveis em imagens digitais de satélites,

englobando opções de fusos horários, trópicos e paralelos. É conhecido por ser um

programa de fácil navegação, leve e com belas imagens (figura 2).

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Figura 2: Pagina inicial do site www.guiageo.com

É um programa de excelente ajuda aos educadores e educando, que

procuram material de apoio para as atividades das disciplinas, e também pela

facilidade de navegação, até mesmo pelos usuários com pouca experiência. O

endereço do site é http://www.guiageo.com , e seu conteúdo é gratuito devido às

propagandas exibidas no mesmo.

2.2.1 Requisitos mínimos para funcionamento:

Sistema operacional: Windows XP,

CPU: Pentium 3 ou equivalente de 500 Mhz

Memória de sistema (RAM): 256 MB XP e 1 GB para Vista ou 7

Disco rígido: 10 GB de espaço livre

Conexão Banda Larga.

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2.2.2 – Exemplos de atividades:

a) Visualizando a imagem das luzes noturnas do nosso planeta, quais são os locais

onde mais se observam luzes juntas?

b) Com base no mapa físico do continente americano, existem mais países na

América do Norte ou na América do Sul?

2.3 IBGE

Um dos principais programas utilizados, por se tratar de acesso a

informações fornecidas pelo governo, é o do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia

e Estatística), possuindo uma enorme variedade de mapas de cidades, estados,

países, representados nas esferas políticas administrativas, físicos, com a

possibilidade interativa do usuário. Clicando na guia de canais observam-se várias

opções, como cidades@, estados@, países@ e mapas que estão contidos dentro

da listagem denominada “banco de dados” e o link “IBGE teen”, que estão

localizados dentro da listagem de canais temáticos.

Na opção Cidades@, por exemplo, pode-se acessar uma nova página na

parte superior direita; percebe-se uma relação de todos os estados da federação

brasileira; a partir dessa ferramenta, basta clicar que aparece uma listagem dos

municípios pertencentes ao estado pesquisado. No lado esquerdo é possível

visualizar o mapa dos estados com todas as divisões municipais, nessa opção basta

um click no município para obter dados socioeconômicos sobre o mesmo.

As informações são acessadas das mais variadas formas, podendo ser a

respeito da população, extensão territorial, idioma, moeda, fotos, produtos interno

bruto (PIB) e muitas outras informações. O que chama a atenção é que no site,

existe um canal direcionado para os educadores interessados em descobrirem com

seus alunos o acesso à cartografia, tendo opção como mapas direcionados para as

séries iniciais (Figura 3), sendo de fácil interpretação, são mapas bastante coloridos,

tornando a visualização mais interessante. Assim como para as séries iniciais, os

mapas estão também disponíveis para o público juvenil e adulto, contendo

informações de maior relevância e entendimento, com pontos mais complexos. É um

site muito completo, onde o usuário terá uma ampla forma de conhecer as regiões

com um fluxo de informação que vão desde o desenho do terreno até as

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informações políticas, demográficas e outras como dados geo-espaciais vetoriais em

diversas escalas, para usuários avançados.

Figura 3 Interface do link IBGE teens Fonte: http://www.ibge.gov.br

Na (Figura 4); se percebe uma página subdividida em seis campos. No

primeiro campo encontramos os mapas escolares direcionados ao publico infantil,

uma ótima opção para os professores que estão iniciando com os alunos do Ensino

Fundamental I, os primeiros conceitos cartográficos, pois, são mapas que possui

características simples tanto de visualização como de entendimento. Nesse link,

podem ser encontrados os mapas mais básicos para diversos assuntos, como

mapas mundi, mapas continentais e até mapas regionais dos estados brasileiros,

todos em formato PDF.

A segunda opção é direcionada ao público juvenil; o banco de dados é

semelhante ao primeiro, porém, muito mais completo. Os mapas possuem mais

detalhamento como redes hidrográficas, além de informações sócias econômicas e

ambientais.

Na terceira opção encontramos os Mapas Físicos, também estão disponível

em Formato PDF. Nesta opção, os mapas são considerados um pouco mais

complexos, mas também muito interessante, traz informações sobre a realidade

física, com as altitudes mapeadas por cores, as unidades de relevo e os principais

acidentes geográficos existentes no Brasil.

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Na quarta opção estão os mapas temáticos, também em formato PDF;

encontram-se disponível para download com diversos temas, nas áreas ambientais,

uso da terra, infra-estrutura e logística.

A Quinta opção permite fazer download, oferece ao usuário a possibilidade de

trabalhar com informações espaciais, navegar sobre os mapas, consultar bancos de

dados, exige do usuário um pouco mais de experiências no uso da ferramenta.

A sexta opção é a de bases cartográficas; é uma opção bastante complexa

para ser manuseada, exige experiência no uso do SIG. Nesta opção estão

disponíveis arquivos de dados geoespaciais vetoriais, em diferentes escalas e

formatos, e arquivos geoespaciais em formato raster (imagem), de fotografias aéreas

em formato JPG, cartas em formato PDF, além das redes do Sistema Geodésico

Brasileiro, para consulta, download e impressão.

Figura 4 Interface do link “Mapas” com as opções para seleção de vários formatos de mapas

Fonte: http://www.ibge.gov.b

O site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística que pode ser acessado

através do endereço eletrônico http://www.ibge.gov.br.

2.3.1 Requisitos mínimos de funcionamento

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O IBGE é um site considerado leva, não sendo necessário um computador

com configuração alta, sugestão de configuração para acesso

Sistema operacional: Windows XP,

CPU: Pentium 3 ou equivalente de 500 Mhz

Memória de sistema (RAM): 256 MB para XP e 1 GB para Vista ou 7

Disco rígido: 10 GB de espaço livre

Conexão Banda Larga.

2.3.2 – Atividades

a) Procure qual a população das cidades de São Paulo e de Presidente Prudente.

Depois procure no Google Earth essas cidades e observe os tamanhos. Qual sua

conclusão?

b) Observando as informações sobre os países da América do Sul, qual é o idioma

que a maioria usa?

03 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Será realizada uma sondagem através de um questionário para verificar o

nível de conhecimento dos professores e alunos com relação ao uso do computador,

seus periféricos, bem como a utilização dos softwares básicos disponíveis e

inerentes ao programa operacional, e também o desenvolvimento e prática com que

professor e aluno utilizam os computadores do laboratório de informática da escola,

local esse escolhido para o desenvolvimento das tarefas do projeto.

O material será aplicado também no Colégio Estadual João Plath, no

município de Mauá da Serra - PR, utilizando como ferramenta pedagógica, além dos

computadores, os equipamentos que os alunos possuem tais como: celulares, ipad,

smartphones, tablets ou qualquer outro aparelho, com o objetivo de incentivar o

interesse pela geografia cartográfica e também a descoberta da geografia no

formato digital.

O acesso ao laboratório de informática da escola, além de ser uma

ferramenta de divulgação do projeto, será também um espaço utilizado para

palestras com um profissional de cursos de informática básica, primeiro com os

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professores, para realçar a importância de ter a tecnologia como meio de alcançar

os alunos e desenvolver um bom conteúdo, e, posteriormente, com os alunos, para

um treinamento e, por conseguinte, um aprimoramento dos comandos e acessos

que precisamos ter para um bom desempenho das ferramentas apresentadas para

acessar os mapas digitais.

Vale ressaltar que no Projeto de Implementação Pedagógica na Escola foram

objetos de pesquisa, nove softwares; porém, analisando melhor o tempo

disponibilizado para execução, optamos por trabalhar com três aplicativos on-line.

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04 REFERÊNCIA

CAMARGO, C. P. O mundo cabe na tela do seu computador. Disponível em:

http://www.baixaki.com.br/download/marble.htm, acesso em: 10/Nov/2012

MAINART, Domingos de A. SANTOS, Ciro M; A importância da tecnologia no

processo ensino-aprendizagem. XI Congresso Virtual Brasileiro. Minas Gerais,

2010.

VALENTE, José Armando. O computador na sociedade do conhecimento.

Campinas/SP: UNICAMP / NIED, 1999.

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05 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Atlas Geográfico Escolar IBGE. Disponível em:

http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/atlasescolar/index.shtm. Acesso em: 10/Nov/2012

BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em foco. Petrópolis-RJ, 2001. Disponível

em: < http:// www.pedagogiaemfoco.pro.br/ineud01.htm > Acesso em 30/ out. /2012.

FERNANDES, Elisangela. A tecnologia precisa estar presente na sala de aula.

Nova Escola, São Paulo, n.233, Jun./Jul. 2010.

FRANCISCHETT, Mafalda Nesi: A cartografia no ensino de geografia:

construindo os caminhos do cotidiano, Rio de Janeiro, Litteris Ed. KroArt, 2002.

LARA, Tíscar. Blogs para educar: Uso dos blogs em uma pedagogia

construtivista. Telos, n.65. Out.-Dez. 2005.

MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda. Novas

Tecnologias e Mediação Pedagógica. 7. ed. Campinas: Papirus, 2003.

MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadora com tecnologias

audiovisuais e telemáticas. In: Moran, José Manuel; MASETO; Marcos Tarciso;

BEHRENS, Marilda A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 8. ed. Campinas:

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MOURA, Leda Maria Corrêa. Geografia Ensino Médio. Curitiba: SEED-PR, 2006.

VEIGA, Marise Schmidt. Computador e Educação? Uma ótima combinação. In: