Na vida, a qualquer instante podemos ser surpreendidos por contratempos e adversidades que nos impedem de levar a cabo os nossos planos, mas deve-mos ter sempre a esperança e a crença de que atingiremos os nossos objecti-vos, ainda que demoremos mais tempo do que o previsto. Dizem os mais sábios que “se tivermos saúde, temos tudo” e disso não há dúvida. Pode o mun-do até virar-se contra nós, sentirmos que tudo desaba à nossa frente, mas se tivermos saúde e nos agarrarmos a essa força seremos capazes de prosseguir.

Eis-nos em 2010! Desejo a todos os leitores do Notícias de Vermoil um fan-tástico ano, pleno de saúde, esperança e optimismo. Acredito que, apesar de tudo, este será um bom ano. Façamos nós por isso! Acreditemos nós nisso!

O Notícias de Vermoil chega finalmente depois de alguns meses de interrup-ção. Volta com uma nova imagem que se espera do agrado de todos, sem publi-cidade e com um aspecto mais moderno. Demos-lhe outra cor, a cor da bandei-ra de Vermoil que é a imagem da beleza, da força, da riqueza e do martírio.

Nesta edição destacamos o lançamento da obra “Vermoil - Retalhos da sua História” e o seu autor - Padre Américo Ferreira e a inauguração do Museu João de Barros, já no dia 24 de Janeiro. Fazemos uma retrospectiva destes seis meses ao nível da freguesia e das colectividades, apresentamos a Associação de Clássicos de Vermoil e entrevistamos o presidente da Junta de Freguesia de Vermoil, Ilídio Manuel da Mota, que partilhou com o Notícias de Vermoil a sua experiência enquanto autarca dos vermoilenses. Muito obrigada!

Permita-me que o convide a ser solidário e como com um gesto tão simples poderá salvar a vida de alguém. Dia 21 de Fevereiro dê sangue!

Fique bem. Até à próxima!

FICHA TÉCNICA

Propriedade: Freguesia de Vermoil

Direcção: Patrícia Pimenta Gaspar

Impressão: Quilate - Artes Gráficas, Lda.

Periodicidade: Trimestral

Tiragem: 900 Exemplares

Depósito Legal: 246512/06

Versão online em www.jf-vermoil.pt

Colaboradores desta edição: Adelino Bento Alunos do projecto “Aldeia Verde” André Mota Associação de Clássicos de Vermoil Associação Dadores Sangue Outeiro Ranha Associação Desportiva da Ranha Associação Vizinhos e Amigos Matos Ranha Atlético Clube de Vermoil Carlos Costa e Cesaltina Costa Catarina Neto Celestino da Ponte Gaspar Centro Social Júlio Antunes Comissão da Capela da Ranha São João Cristina Neto David Mendes Grupo Acólitos Vermoil EB1’s da Freguesia de Vermoil Ilídio Manuel da Mota Irmão Valentim Rodrigues Isabel Mota JI’s da Freguesia de Vermoil Manuel Gameiro Manuel Sobreiro Ferreira Maria Emília Gaspar Mário Jorge Diogo Padre Jorge Guarda Padre Raul Carnide Renato Santos Rui Neto Sociedade Filarmónica Vermoilense Telmo Santos Teresa da Conceição Vítor Oliveira

Editorial 2

A criação de um pólo esco-lar na Freguesia de Vermoil é uma das prioridades do actual executivo. Neste senti-do, a Junta de Freguesia vai organizar um debate, no sen-tido de serem discutidas as vantagens e desvantagens do pólo escolar, no qual estarão

presentes professores, técni-cos, pais e toda a comunida-de vermoilense que queira apresentar as suas propostas.

É no próximo dia 6 de Mar-ço, pelas 21 horas, no salão da Igreja Paroquial.

Venha debater o futuro da educação em Vermoil!

MARQUE NA SUA AGENDA - 06.03.2010

DEBATE SOBRE CRIAÇÃO DE PÓLO ESCOLAR EM VERMOIL

Patrícia Gaspar

patricia@jf-vermoil.pt

JUNTA DE FREGUESIA EDITA LIVRO DE PADRE AMÉRICO FERREIRA

“Vermoil - Retalhos da sua História”

Museu João de Barros inaugurado em Vermoil

N o dia 24 de Janeiro será lançado o livro escrito pelo padre Américo Fer-

reira (ver última pág.)

- Retalhos

guesia de Vermoil, com o apoio do Município de Pombal.

Há alguns meses atrás, o padre Américo Ferreira enviou para Ilí-dio Manuel da Mota, presidente da Junta de Freguesia de Vermoil, um conjunto de textos, resultado de pesquisas, investigações, reco-lha de testemunhos, leituras,... sobre a freguesia de Vermoil, des-de as suas raízes aos tempos actuais, não esquecendo as suas gentes, colectividades, hábitos, práticas e tradições. O documento foi muito bem acolhido pelo exe-cutivo vermoilense que de imedia-to colocou a hipótese de o publi-car, tratando-se de um marco bas-tante importante para a história de Vermoil.

O original, que estará disponível na sede da Freguesia e em www.jf-

vermoil.pt, era demasiado extenso para publicação, como tal a Junta de Freguesia, com o consentimen-to do autor, procedeu a uma revi-são com o intuito de tornar esta obra mais acessível e mais sintéti-

ca. A revisão consistiu numa reor-ganização do trabalho de investi-gação do padre Américo Ferreira,

com o cuidado de manter o seu cariz tão pessoal e peculiar que com a sua linguagem delicada e harmoniosa transmite o amor que tem pela sua terra natal, a saudade que sente dos tempos passados, o orgulho pelo povo batalhador de Vermoil e a confiança num futuro próspero.

chamou, por resultar de um con-junto de informações que juntou e que transformou numa obra tão importante e interessante para os vermoilenses sendo que muitos deles se reverão nas suas palavras, encontra-se disponível na sede da Freguesia de Vermoil, pelo valor de 10 euros.

O livro divide-se em quatro capí-tulos: 1) Vermoil no período da romanização; 2) Génese e conceito da freguesia de Vermoil; 3) O cris-tianismo em Vermoil; e 4) Vermoil e as suas gentes, e não é mais que o espelho de um povo com uma história grande, mas que se estava a perder.

Janeiro poderá passar a signifi-car cultura em Vermoil, pois além

-

Museu João de Barros, na antiga sede de Junta de Freguesia, onde durante alguns anos funcionou uma estação dos correios.

Inicialmente, o objectivo da junta de freguesia incidia na criação de uma Casa da Cultura, com museu, biblioteca, espaço internet, uma pequena sala de reuniões onde se pudessem realizar tertúlias e outras actividades culturais de pequena dimensão. Contudo, não se tendo encontrado o espaço que reunisse esses requisitos, o execu-tivo local decidiu avançar com o

projecto do museu, esperando no futuro poder criar condições para o complementar com outras áreas ligadas à cultura.

Segundo Ilídio Manuel da Mota, presidente da Junta de Freguesia

de Vermoil, o Museu João de Bar-

tudo o que temos da nossa histó-ria, cultura e tradições e ir enri-

Este novo espaço contemplará

áreas como a romanização, o his-toriador João de Barros, a religião, o ensino, actividades e colectivida-des da freguesia. É pretensão da junta de freguesia que o museu não seja estático, mas que seja um espaço onde se desenvolvam diversas actividades, nomeada-mente, exposições temáticas tem-porárias, das quais poderão resul-tar documentos ou artigos que passem a fazer parte do espólio do museu.

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A Palavra do Presidente

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Esperando que todos tenham passado da melhor forma esta quadra festiva, onde se tenham reforçado os laços da vivência

familiar, da amizade e da vida, deixo os meus votos para um Feliz Ano Novo com Paz, Verdade, Liberdade e mais Partilha.

Após uma pausa de 6 meses, está de volta o boletim da freguesia – Notícias de Vermoil. Esta pausa deveu-se à conjunção de

vários factores. O principal foi o facto da realização das eleições autárquicas a 11 de Outubro. Achei por bem, para que não

fosse levantada qualquer dúvida sobre a isenção deste boletim, não o editar no período de campanha e pré-campanha. Entre-

tanto após as eleições, dada a sobrecarga de serviço administrativo, com início de ano lectivo, Bodo das Castanhas, a prepara-

ção do livro do Padre Américo e do Museu João de Barros, não era humanamente possível exigir à Patrícia Gaspar, que acu-

mula o cargo de directora do Notícias de Vermoil, com o de administrativa, de editar novo boletim, que não agora nesta altu-

ra.

Aproveitamos esta pausa para apresentar uma nova imagem do Notícias de Vermoil e para retirar a divulgação das empre-

sas. Agradeço a todos os empresários que contribuíram com o seu donativo para o Notícias de Vermoil, contributo esse que

foi fundamental para a publicação dos anteriores números e para que este projecto seja o que hoje é. Esta alteração vai pesar

no orçamento da Junta de Freguesia, mas os benefícios e retorno do investimento são evidentes e justificam-se plenamente.

Sendo esta a minha primeira Palavra do 2º mandato, agradeço desde já a confiança que os eleitores depositaram, tão

expressamente, em mim e na minha equipa. Tal como no 1º mandato, com dedicação, empenho e espírito de missão espero

cumprir com os objectivos a que me propus.

Felicito através deste meio, a expressiva vitória do Eng.º Narciso Mota, a maior das 5 vezes a que foi a votos. O que é

demonstrativo do reconhecimento que nós pombalenses fazemos da sua obra e da confiança que temos nele para que conti-

nue a fazer o melhor pelo progresso de todo o nosso concelho.

As obras falam por si e elas aí estão aos mais diversos níveis, destaco a continuação das obras de saneamento básico, o asfal-

tamento da estrada de Vermoil aos Matos da Ranha – principal entrada na nossa freguesia –, dinamização do Bodo das Casta-

nhas, apoio às nossas colectividades, serviços na educação, introdução do debate para o Pólo Escolar de Vermoil e a Cultura!

O nosso Padre Américo Ferreira escreveu o livro “Vermoil – Retalhos da Sua História” e ofereceu este trabalho à Junta de

Freguesia de Vermoil. Um documento singular, escrito com a doçura que só o Padre Américo consegue, é um livro com Alma!

Por isso e pela importância que o mesmo tem a nível histórico, cultural e pela projecção que o mesmo dá às nossas gentes,

tradições e actividades, a Junta de Freguesia o decidiu publicar, com o apoio do Município de Pombal. Obrigado Padre Améri-

co! Este livro ficará perpetuado para sempre e Vermoil ficar-lhe-á eternamente grato.

Realço, também, a criação do Museu João de Barros, espaço que reúne o principal que conhecemos da nossa história desde a

romanização. Com destaque para a romanização, para o historiador João de Barros, para a religião, para as actividades, tradi-

ções e ensino das décadas anteriores. O objectivo deste museu é que todos possamos ter contacto com as nossas origens e

fazê-lo crescer com mais pesquisa e com mais dádivas de quem tiver elementos com interesse histórico. Muitos foram os que

doaram e cederam artigos para este museu. A todos o meu obrigado! Os vossos nomes estarão indicados em placa apropriada

no museu, mas sem querer ferir qualquer susceptibilidade, porque todas as dádivas foram importantes, tenho de referir o

nome do Sr. Américo Silva, do Sobral que vive em Sacavém. Este filho de Vermoil, não só doou uma considerável quantidade

de artigos, como pintou o quadro do historiador João de Barros e fez o brasão da freguesia de Vermoil em bronze fundido,

ambos estarão expostos no nosso museu. Os quais ofereceu, como já anteriormente fez com outras pinturas que estão na

igreja velha de Vermoil e na sede da Junta de Freguesia.

Termino com um voto de louvor ao AC Vermoil pelos resultados que tem conseguido ao nível do atletismo, colocando assim

o nome de Vermoil como uma das principais referências a nível distrital e a nível nacional nos reserva muitas esperanças.

Bem hajam!

Ilídio Manuel da Mota

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Passados 12 anos de uma ligação mais estreita à freguesia de Vermoil, permitam-me historiar um pouco a evolução da freguesia no seu todo, transmitindo a minha opinião e visão, sobre os executivos, assim como o papel das associações e seus dirigentes.

Não há dúvida de que a evolução da freguesia foi significativa quer em termos de infra-estruturas (saneamento básico, abasteci-mento de água, abertura e construção de estradas etc.), quer em termos sociais, culturais, desportivos ou recreativos, merecendo particular destaque as melhorias ao nível da educação, assim como a profissionalização dos serviços da Junta de Freguesia. Para este sucesso muitos foram os que deram e outros que continuam a dar o seu contributo, mas para que houvesse evolução algumas coisas tiveram que alterar, e assim aconteceu aplicando a máxima da economia “de que a concorrência pode ser saudável”, e foi efectiva-mente o que aconteceu porque há precisamente doze anos um grupo de cidadãos da freguesia liderados pelo Sr. Manuel Gomes Fer-reira, alertados para a situação de que era necessário inverter o clima de alguma apatia que se verificava decidiu avançar politica-mente com um projecto alternativo e, porque foi bem alicerçado, colheu a simpatia dos eleitores da freguesia posicionando essa lista em 2º lugar nas eleições autárquicas de 1997, e não tenho qualquer dúvida de que foi esse o grande momento de viragem, porque alguns desses elementos conscientes das responsabilidades que o povo da freguesia acabava de lhe conferir, passaram a participar mais activamente, integrando o executivo da Junta de Freguesia, sendo membros da Assembleia de Freguesia, dando o seu contribu-to nas associações, assim como nas comissões de festas da paróquia. Assume particular destaque e por isso é digno de realce o facto de que depois de alguma disputa característica daqueles momentos, tanto os que entraram em cena como os que já estavam viram este momento como uma oportunidade para a freguesia e todos souberam agarrá-la, sem excepção, pelo que o resultado está à vista de todos. Mas porque todo este processo foi feito por pessoas, vou citar as que mais se destacaram ao longo destes anos, e assim embora fale deles mais à frente, quero deixar desde já o registo para dois Jovens que participaram activamente neste processo e que hoje são das grandes referências desta Comunidade, o Ilídio da Mota, nosso presidente de Junta desde 2005 e Filipe Leitão, grande mentor da dinâmica que o Atlético Clube de Vermoil empreendeu nos últimos anos.

Uma palavra de apreço para o Sr. José Mota Marques que conheci mais de perto a partir do acto eleitoral de 1997, pois com os seus defeitos e virtudes, deu um grande contributo para o desenvolvimento da freguesia, sendo de destacar as obras que executou por administração directa, com realce para o saneamento básico na sede de freguesia, poupando assim muito dinheiro ao município de Pombal, salientando também a forma louvável como reagiu quando surgiu aquele grupo de pessoas insatisfeitas com a apatia que se verificava, pois soube compreender o movimento e assim soube liderar ainda que à sua maneira, esses dois executivos em que também participaram e bem os Srs. Elias Mota Ferreira Gomes e Manuel Gomes Ferreira, com destaque para este que liderou o gru-po de cidadãos acima referido. Para o Sr. José Mota Marques vai também uma referência especial pela sua dedicação em tempos idos à Sociedade Filarmónica Vermoilense e à Associação Desportiva de Vermoil, duas associações com um papel importante na comuni-dade, sendo que esta última se encontra inactiva há alguns anos.

Mas não há dúvida de que a grande evolução e dinâmica da freguesia no seu todo se deu nos últimos quatro anos e muito do méri-to vai para o executivo da Junta de Freguesia, superiormente presidido pelo Ilídio Manuel da Mota e bem coadjuvado pelo Carlos Santos e pelo Diogo Botas. Foi bom de ver a forma empenhada como abraçaram a causa pública, assim como a união demonstrada, o que lhes permitiu olhar para a freguesia de uma forma abrangente, quebrando algumas barreiras que até ali pareciam intransponí-veis, tendo sempre por base a força do diálogo, factores estes que contribuíram decisivamente para um mandato pleno de execu-ções, das quais destaco: a profissionalização e reorganização dos serviços da Junta de Freguesia, tanto em termos administrativos como operacionais, as acções em prol da educação, dotando todas as escolas de condições quer em termos de instalações, quer em termos de meios humanos para acompanhamento das crianças, e de tantas outras coisas que me escuso de falar porque são conheci-mento geral e muitas estão à vista de todos. Bem hajam por tudo aquilo que fizeram em prol da freguesia.

A dinâmica deste executivo acabou por ser contagiante para a maior parte das nossas associações, sendo de notar o papel prepon-derante que têm na nossa comunidade, pois poucas freguesias se podem orgulhar de uma complementaridade tão significativa, ao nível de actividades disponibilizadas.

Numa próxima edição farei uma abordagem mais pormenorizada, do papel importante de todas estas associações na nossa comu-nidade, assim como dos seus dirigentes.

Mas não posso terminar esta minha intervenção sem deixar aqui expressa a minha indignação por aquilo que se esta a passar com o Campo de Futebol de Vermoil, pertença da Associação Desportiva de Vermoil. É normal que um clube cesse ou suspenda a sua actividade, o que não é normal é que não se coloquem aquelas instalações ao serviço da comunidade, um clube não é o feudo dos seus dirigentes, e todos sabemos o investimento público que ali foi colocado naquele parque desportivo, por isso faço um apelo aos órgãos sociais para que repensem a forma de actuar e assim de uma forma clara e inequívoca, coloquem aquele espaço ao serviço da comunidade, evitando assim que meia dúzia de pessoas, num universo de tantos sócios arquem com a responsabilidade das atitudes que estão a tomar.

Manuel Sobreiro Ferreira

A Mensagem do Presidente da Assembleia

ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS

Ilídio Manuel da Mota e Narciso Mota com vitórias históricas O ano de 2009 ficou marcado

por três momentos eleitorais, a 7 de Junho para o Parlamento Euro-peu, a 27 de Setembro para a Assembleia da República e a 11 de Outubro realizaram-se as autár-quicas.

À Assembleia de Freguesia de Vermoil candidataram-se Jorge Manuel Mateus Mora da Silva, pelo PS, Hilário Silva Oliveira, pela CDU e Ilídio Manuel da Mota, pelo PSD, que se recandidatou.

A campanha eleitoral decorreu de forma bastante saudável, e ain-

sem para uma vitória do candidato do PSD, os resultados da noite de 11 de Outubro superaram todas as expectativas e o PSD conseguiu 8

deputados para a assembleia con-tra 1 do PS.

Para Ilídio Manuel da Mota, os 76,47% representam um reconhe-cimento dos vermoilenses pelo trabalho desenvolvido no manda-to anterior, mas também um redo-brar do sentido de responsabilida-de.

Em relação à Câmara Municipal de Pombal, a vitória de Narciso Mota superou todas as expectati-vas, conquistando 65,79% dos votos, o seu melhor resultado de sempre. Ao nível do concelho, dezasseis freguesias são agora lideradas pelo PSD, sendo o Louri-çal a única freguesia do PS.

Foi no dia 26 de Outu-bro que se procedeu à instalação da Assem-bleia de Freguesia de Vermoil para o qua-driénio de 2009/2013.

Estiveram presentes Ilídio Manuel da Mota, eleito presidente da Junta de Freguesia, Dio-go de Oliveira Botas, Carlos José Mendes dos Santos, Manuel Sobreiro Ferreira, Maria Eugénia Rodrigues Mendes, Car-los Manuel Ferreira Cos-

ta, Daniel Brito Ferreira, Ana Paula Gaspar da Costa, Jorge Manuel Fer-reira e Jorge Manuel Mateus Mora da Silva.

Instalada a assembleia seguiram-se a eleição do Secretário e Tesoureiro da Junta de Freguesia de Vermoil e a eleição da Mesa da Assembleia de Freguesia de Vermoil, sendo que à semelhança do mandato anterior, Carlos José Mendes dos Santos volta a assumir o

cargo de secretário e Diogo de Oliveira Botas o de tesoureiro, tendo ambos sido eleitos por unanimidade.

Para a mesa da Assem-bleia foi aprovada por unanimidade a única lis-ta apresentada, sendo o presidente da mesa Manuel Sobreiro Ferrei-ra, 1º secretário Daniel Brito Ferreira e 2º secre-tário Ana Paula Gaspar Costa, sendo os restantes membros eleitos, vogais

deste órgão deliberativo. O momento solene da

tomada de posse que decorreu na sede da Jun-ta de Freguesia foi pre-senciado por dezenas de pessoas que fizeram questão de marcar pre-sença e acompanhar este acontecimento impor-tante para a freguesia de Vermoil que deposita toda a confiança nesta equipa.

Assembleia de Freguesia tomou posse a 26 de Outubro

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Assembleia de Freguesia pautada pela unanimidade Município de Pombal delega competências à Junta de Freguesia

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A primeira Assembleia de Fre-guesia do novo mandato realizou-se na sede da Junta de Freguesia no dia 29 de Dezembro.

Na Actividade da Freguesia de 22 de Setembro de 2009 a 18 de Dezembro de 2009 Ilídio Manuel da Mota mencionou alguns dos trabalhos realizados. Na área da Educação e Formação destacou a gestão das refeições dos alunos fornecidas pela Centro Social Júlio Antunes, bem como o assegura-mento do prolongamento de horá-rio para 34 crianças no âmbito da Componente de Apoio à Família e das Actividades de Enriquecimen-to Curricular para 129 alunos. Mencionou ainda a realização da Acção de Formação de Nutricio-nismo e Segurança Alimentar diri-gida às auxiliares das escolas. Na área do Saneamento Básico e de Abastecimento de Água referiu o apoio ao Município de Pombal na construção de saneamento básico e água de rede nos Matos da Ranha, Ranha de Cima, Moinho da Mata e Chãs. No que concerne à

área do Urbanismo, Espaços Públicos, Ambiente, Desporto e Cultura, o destaque foi para a cria-ção do Museu João de Barros e o lançamento do livro do Padre

- Reta-

de um Roteiro Turístico da Fre-guesia de Vermoil, entre muitos outros. Na área da Rede Viária e Pedonal, o destaque foi para o apoio da Freguesia de Vermoil no asfaltamento da estrada de Ver-moil aos Matos da Ranha. Ao nível da Acção Social e Associativismo, salientou a emissão de parecer positivo ao Município de Pombal para apoio em obras na habitação de família carenciada e a cedência de espaço e apoio à Segurança Social para preenchimento de can-didaturas ao Complemento Soli-dário para Idosos.

Após a apresentação da activida-de, a assembleia aprovou por una-nimidade a proposta da Junta para a Tabela de Taxas 2010, o Anexo A do Regulamento das Feiras e Mer-cados e o Anexo A do Regulamen-

to dos Cemitérios. O Plano Pluria-nual de Investimento para 2010 - 2013 foi aprovado por unanimida-de, tal como o Orçamento de Receita e Despesa para o ano financeiro de 2010, no valor de 475 mil euros.

Foi aprovado por unanimidade o Plano de Actividades 2010 - 2013 donde se destaca na área da Edu-

ção e construção do Pólo Escolar,

promovendo acções para debate sobre o modelo de pólo escolar a adoptar na freguesia.

O último ponto de discussão na assembleia - também aprovado por unanimidade - foi introduzido no início da mesma - de delegação de competências e transferência de meios financeiros entre o Município de Pombal e a

qual são delegadas à Freguesia competências municipais nos seguintes domínios: rede viária, trânsito, espaços verdes, equipa-mentos colectivos, e educação.

Junta de Freguesia inaugura Galeria dos Antigos Presidentes de Junta No dia 5 de Outubro, numa ceri-

mónia simples, mas carregada de simbolismo, a Junta de Freguesia de Vermoil inaugurou a Galeria dos Antigos Presidentes da Junta de Freguesia de Vermoil como forma de prestar homenagem

terra, trabalhando para a nossa

Manuel da Mota, presidente da autarquia local.

Estiveram presentes alguns dos antigos presidentes bem como familiares de presidentes já faleci-dos que assistiram à cerimónia com alguma emoção pela digna homenagem que deste modo lhes é prestada.

A recolha e trabalho de investi-

gação foram realizados por David Mendes, licenciado em História, ao serviço da Freguesia de Ver-

moil no âmbito da celebração de um contrato com o Centro de Emprego.

PEDIDO DE DESCULPA

A Junta de Freguesia de Vermoil

apresenta um pedido público de desculpa ao senhor Adelino Fer-reira Mendes, do Outeiro da Ranha, que presidiu à Junta de Freguesia entre 1983 e 1986, que por lapso não foi convidado, devido a confusão com o seu nome, tendo sido convidada outra pessoa em seu lugar. O tempo não se repete e nada poderá corrigir esta falha tão grande. A Junta de Freguesia de Vermoil lamenta o grave equívoco e presta aqui a mais profunda homenagem a Adelino Ferreira Mendes que lide-rou a Freguesia de Vermoil.

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Quando e como iniciou a vida política?

De algum modo não con-sidero que seja vida políti-ca, mas antes uma maneira de estar activo e disponível para servir a minha terra. Em 1997 fui convidado a integrar uma lista do CDS-PP, convite esse que aceitei

como independente tendo sido eleito para a oposição da assembleia de freguesia, tendo ficado com o cargo de 1º secretário. Em 2001, não foi constituída lista deste partido, tendo sido convidado com outros ele-mentos a integrar a lista do PSD, lista que integrei

como independente, tendo sido reeleito para a assem-bleia de freguesia, onde me foi confiado de novo o car-go de 1º secretário. Em 2005 fui convidado pelo Sr. Presidente da Câmara, Eng. Narciso Mota, a encabeçar a lista do PSD. Após um período de reflexão e depois de reunir um con-junto de pessoas que me pudessem apoiar nessa missão, criei uma equipa muito jovem e muito dinâ-mica, que construiu um programa para a freguesia de Vermoil e que obteve a confiança da maioria da população, tendo sido então eleito presidente de junta.

Um mandato, uma expe-riência nova. Qual o balanço?

Bastante positivo. Pois consegui com a minha equipa dar cumprimento à maioria dos objectivos a que nos tínhamos propos-to, tendo cumprido com o programa. Foram profissio-nalizados os serviços da junta de freguesia, ao nível administrativo nas várias áreas da competência da junta, com a implementa-ção do balcão de atendi-mento municipal, com os serviços dos CTT, a abertu-ra de segunda a sexta-feira. Aquisição de equipamento como: elevador; camioneta; Bobcat; equipamento infor-mático. Intensificação da limpeza e manutenção das vias e bermas. Contratação de pessoal, para serviços administrativos, para ser-viços de auxílio à educação, para serviços na rede viá-ria. Fez-se qualificação urbana, com construção de passeios e requalificação de espaços. Requalificaram-se todos os espaços esco-lares, criaram-se serviços de almoços para as escolas, bem como actividades de tempos livres e de enrique-cimento curricular. Foi criado o Notícias de Ver-moil e o site da Freguesia de Vermoil. Na rede viária

foram redimensionadas e asfaltadas as estradas de Vermoil à Ranha e da Cal-varia à Ponte Nova, bem como diversas estradas em vários lugares da freguesia. Foram redimensionadas as estradas de Vermoil à Mata do Casal Galego e de Ver-moil aos Matos. Foi inicia-da e construída a rede de saneamento básico e água de rede na Ranha, Matos, Moinho da Mata, Chãs, Lago e Venda Nova. Foram criadas as brigadas de 1ª Intervenção para fogos florestais. Apoiaram-se como nunca as associações e colectividades. Deu-se uma forte dinamização ao Bodo das Castanhas. Traba-lhou-se a acção social, pro-moveu-se a união e distri-bui-se o investimento e os serviços por toda a fregue-sia.

O que o levou a assumir uma 2ª candidatura?

Ao longo destes 4 primei-ros anos, foram surgindo novos projectos para os quais vi que posso dar o meu contributo e os quais gostaria de ver nascer. Sen-ti necessidade de dar conti-nuidade ao trabalho que tem sido desenvolvido e de terminar outros que se encontravam em curso. Por sentir que ainda posso acrescentar valor à fregue-sia neste cargo. Ao nível da equipa que me tem acom-panhado, o sentimento era o mesmo, como todos esta-vam disponíveis para dar esta continuidade decidi apresentar a recandidatu-ra, com a mesma equipa, pela continuidade e para novos projectos.

Foi uma reeleição bas-tante esmagadora e signi-ficativa. Em que medida aumentou o seu sentido de responsabilidade?

Foi realmente uma vitória bastante dilatada (8-1 na assembleia de freguesia de Vermoil é inédito!). Penso que este resultado espelha o balanço positivo do pri-

ILÍDIO MANUEL DA MOTA

Nasceu, cresceu e vive em Vermoil. Fez o ensino pri-mário em Vermoil, do 5º ao 9º ano estudou na secun-dária de Pombal, completou o 12º ano na secundária Dr. Bernardino Machado na Figueira da Foz, onde tirou o curso técnico profissional de informática. Des-de muito novo ocupou os seus tempos livres e tempo de férias na loja de móveis dos pais, onde tem a sua vida profissional desde 1990, sendo actualmente director geral da empresa. É casado e pai de 2 meni-nas, uma com 6 anos outra com ano e meio. A nível social, teve uma breve passagem pela Sociedade Filar-mónica Vermoilense, como vice-presidente, foi vice-presidente do Conselho Económico da Paróquia de Vermoil, foi 1º secretário da assembleia de freguesia de Vermoil de 1997 a 2005 e é presidente da junta de freguesia de Vermoil desde 2005, estando actualmen-te a iniciar o 2º mandato.

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meiro mandato e pelas pes-soas terem gostado não só do nosso trabalho, mas também, pela nossa manei-ra de ser e de estar na Jun-ta de Freguesia e no poder local. Parece-me que foi uma maneira de reconhe-cerem o trabalho que reali-zamos e, também, de nos darem força para levarmos a cabo o novo programa. Claro que com um resulta-do destes, a responsabili-dade é de facto acrescida. Pelo que podem esperar a mesma dedicação e empe-nho a que tenho habituado os Vermoilenses.

Quais são os grandes projectos para este man-dato?

O principal projecto para este mandato é, de facto, o pólo escolar. Isto porque temos muitas crianças nas nossas escolas, mais de duzentas. As escolas são da década de 60, por muito que as procuremos requali-ficar e renovar, esses melhoramentos não cor-respondem às exigências de hoje e prejudicam de alguma forma a educação das nossas crianças. Outro factor, que deve ter-se em conta, é que com a concen-tração no pólo escolar, evi-taremos a divisão das crianças. Actualmente temos crianças de diferen-tes anos nas mesmas tur-mas, isto é negativo para o ensino, quer para os pro-fessores quer para os alu-nos. Se conseguíssemos o pólo escolar, conseguíamos criar turmas completas de cada ano, conseguiríamos outras condições como ginásio, um refeitório. Acho que é indispensável, mes-mo até para a fixação de famílias, que se questio-nam sobre as condições que têm para os filhos nes-tas escolas, e tendo essas condições vão querer resi-dir na freguesia de Ver-moil. Os Vermoilenses são muito bairristas, gostam de viver na sua terra, têm todas as condições para

isso a outros níveis. Neste momento as condições da educação são apenas razoáveis, têm que ser melhoradas. Há necessida-de de lutarmos por esse projecto e de arranjarmos o melhor local para o fazer, claro que não descuramos outras situações. A nível da rede viária tem estado com uma óptima taxa de execu-ção de asfalto. A nível do saneamento básico, tam-bém tem sido uma priori-dade de o conseguirmos e temo-lo conseguido. A Câmara tem construído

bastante saneamento bási-co na freguesia de Vermoil. Neste momento já serve a sede de freguesia, Soalhei-ras, Pedrosos, Olival, Ranha e nos Matos (em curso), também já está executado no Moinho da Mata e é para seguir para a Lagoa, Mata do Casal Galego, Sobral e Chãs.

A educação é uma área à qual a JFV deu maior atenção e na qual inves-tiu muito. O pólo escolar será uma realidade até 2013?

Espero que sim. É uma obra da Câmara Municipal de Pombal, não da Junta. O nosso objectivo é conseguir que a câmara o faça, e real-mente já o tem no Plano

Plurianual da Câmara, foi aprovado na Assembleia Municipal. Está previsto para iniciar em 2012. Espe-ro que esse objectivo da câmara se venha a cumprir.

A nível cultural, a Junta de Freguesia tem investi-do também bastante. Prova disso será o lança-mento do livro “Vermoil – Retalhos da sua Histó-ria” e a inauguração do Museu João de Barros. É uma forma de fazer che-gar Vermoil mais além e de dar a conhecer Ver-moil?

Esse é o objectivo, para não esquecermos a nossa história, a nossa cultura, as nossas tradições e raízes. Ao longo destes séculos a freguesia de Vermoil per-deu muita da sua história, porque não se guardaram documentos e não se pre-servou a mesma. Penso que isto pode ser um marco, onde se recupere aquilo que for possível, donde a partir daqui possam apare-cer pessoas que têm conhe-cimentos ou eventualmen-te tenham documentos que sustentem acontecimentos ou tradições. Espero que o museu desperte esta sensi-bilidade e que quem tem consigo algo da nossa his-tória/tradição/actividade o partilhe no museu com

toda a comunidade. Ao nível da junta vamos pro-curar continuar a pesquisa para enriquecer o museu. Não quero um museu está-tico, a intenção é este ser como uma criança que nas-ceu agora e tem apenas esta pequena dimensão, mas que vá crescendo. A ideia é este ir enriquecen-do ao longo dos anos, com exposições temporárias temáticas, guardando o melhor desses temas no museu e ir pesquisando para que cresça e um dia seja adulto! É um museu não diria pobre, mas muito humilde. Quanto ao livro “Vermoil – Retalhos da sua História” é uma obra do Padre Américo, realmente uma pessoa muito ligada a Vermoil, com grande for-mação, muita cultura, pro-vas dadas fora da nossa freguesia, do país e se calhar do mundo, um filho da terra, que nunca esque-ceu Vermoil. Decidiu reunir um conjunto de documen-tos e fez este livro com uma linguagem muito doce, muito própria dele, que a Junta de Freguesia decidiu editar. Para não se tornar demasiado grande houve certas abordagens que não foram colocadas no livro, que vão estar disponíveis no Museu e na Junta de Freguesia. Agradeço ao Padre Américo por esta dádiva. Temos ainda um projecto iniciado em 2006 – o Notícias de Vermoil – que tem levado Vermoil mais longe, dá a conhecer Vermoil fora da terra e também àqueles que estão longe e são nossos, os nos-sos emigrantes e que gos-tam de ter notícias da sua terra, e às vezes até as pes-soas que estão aqui e não sabem o que se faz na esco-la, ou o que se faz naquela associação ou o que é que a junta fez, e é uma maneira de estarmos em comunida-de. Este é não só um modo de comunicação, mas tam-bém de cultura até por

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alguns dos temas que abordou, como a “Raiz do Tempo” ou os “Moinhos de Vermoil”.

As ruínas da Telhada são um património demasiado valioso para a freguesia de Vermoil. Quais os projectos que a Junta tem para a sua preservação e dinamização?

No mandato anterior conseguimos que a Câmara fizesse a aquisição do terreno, onde foram encontrados importantes descobertas do tempo da romanização. Há, segundo os documentos que o arqueólogo nos deixou, um enorme potencial a este nível, pensa-se que numa área de superior a 50.000m2 existam ruínas romanas. A ideia é que se faça uma candidatura para que se consigam fundos, para conseguirmos fazer mais exploração, para preservar e expor ao público. É um processo len-to, demorado e os meios são escas-sos, temos que acudir às coisas mais urgentes primeiro, as que tocam no dia-a-dia das pessoas e a cultura vai ficando um pouco para trás… O patri-mónio está lá, está guardado e prote-gido, não se está a degradar e há-de chegar o dia de o podermos ver. Espero que durante este mandato haja algumas novidades nesse senti-do.

Estamos a viver uma época de crise económica e de valores, em que o desemprego está a crescer. De que modo pode a JFV apoiar as pessoas mais atingidas pela crise, em termos sociais?

É um problema que temos à nossa porta, temos pessoas desempregadas, mas não são só aqueles que estão sem emprego, são aqueles que anteci-param o desemprego ou aqueles que por estarem desempregados saíram da terra e é isso que me alarma um pouco mais. Vivemos o fenómeno da emigração há 40, 50 anos atrás e actualmente estamos a verificar uma nova vaga de emigração para outros destinos. Muitos ainda vão para Fran-ça, mas muitos vão para Angola e outros destinos mais longínquos. Começamos a ver famílias divididas por essa emigração e é um flagelo. A nível de apoio da Junta não temos sentido que as pessoas sintam essa necessidade, até porque muitas delas estão a receber o subsídio de desem-prego e, de algum modo, estão ampa-radas… os meios da junta, são muito parcos. Procuramos promover o emprego com serviços, como para as

auxiliares de acção educativa das escolas. As refeições servidas nas escolas, são confeccionadas pelo nos-so Centro Social Júlio Antunes, cria-mos e ajudamos a criar emprego aqui. Entretanto, esperamos que as empresas e trabalhadores procurem envergar esforços no sentido de man-ter os postos de trabalho, procurando diversificar e racionalizar os recursos que dispõem. Para mim esta crise económica vem na sequência da crise de valores da nossa sociedade, crise esta muito grave e profunda, que só vejo a ser agravada com decisões e Leis que os governantes cegamente vão tomando, a reboque de interes-ses egoístas de pequenos grupos… infelizmente acho que isto vai conti-nuar assim e as consequências vão ser muito negativas na economia, sociedade e para o nosso futuro.

O pólo empresarial seria uma mais valia para a freguesia? Em que medida?

É uma mais-valia e fundamental para que no futuro a freguesia cresça economicamente e não se torne numa aldeia dormitório. Aparente-mente nesta altura não faz falta, dada a conjuntura económica de crise que vivemos. Mas estes projectos são sempre de longo prazo e é a única forma de conquistarmos novas empresas e de as concentrar. Actual-mente o tecido empresarial e indus-trial da freguesia de Vermoil é consi-derável mas está muito disperso. É necessário ter o pólo empresarial para não deixar fugir investimento para outras freguesias e até para angariar investimentos vindos de empresários de outras freguesias.

E a ponte sobre o rio Arunca?

Bem… já os antigos diziam “o que nasce torto, tarde, mal ou nunca se endireita” e por muito que me custe parece que se aplica bem este ditado. Lembro-me que há 30 anos passava esta ponte a medo, pois a mesma tinha partes da plataforma em madei-ra muito degradada, tinha buracos e víamos a água do rio através desses buracos. Depois foi requalificada. Entretanto aquando da construção da passagem desnivelada sobre o cami-nho-de-ferro, não foi conseguido que fosse feita uma nova ponte em con-junto, o que foi uma pena… e que ago-ra tem custos muito mais acrescidos. Tendo o traçado rodoviário ficado muito prejudicado. Mais recentemen-te com as cheias de 2006, a ponte foi

abalada, tendo o pilar central cedido e a plataforma acompanho… A meu ver e de acordo com estudos e pro-jectos já realizados, terá de se cons-truir uma nova ponte a jusante da actual, para garantir 3 factores ele-mentares: 1º Garantir a passagem das águas em leito de cheia; 2º Garantir com traçado rodoviário; 3º Garantir a protecção das habitações ali existentes, não subindo a cota da ponte junto das mesmas. Esta ponte é indispensável para Vermoil e para os lugares da “borda” de Santiago de Litém. Em 2007, o projecto esteve quase a ir para concurso público, mas a falta de apoio do governo central ao município de Pombal para fazer face aos prejuízos das cheias e o facto de o presidente da Junta da Freguesia de Santiago achar que esta ponte não era prioridade ditaram o protelamen-to da obra (foi uma a puxar para cada lado… assim não dá!). Agora que a Câmara recebeu apoio do Estado, espero que todos se esforcem para que se encontre a melhor solução e que a obra avance. Esperando que seja feita uma ponte de raiz, pois esta pelo seu histórico não tem “remendo”… e para ser “remendo” já poderia ter sido feito… há muito tem-po! O assunto é urgente, não sendo eu técnico no assunto, para mim a ponte não oferece condições de segu-rança, nem serve o traçado rodoviá-rio, que de resto se tem revelado perigoso, dados os acidentes que ali têm ocorrido (penso sempre duas vezes antes de passar por lá...).

Como vê o Associativismo em Vermoil?

Muito bem. O associativismo em Vermoil, tem sido sempre muito vivo, substituindo-se muitas vezes ao poder autárquico e governativo, para servir a população. Temos associa-ções que foram criadas para o abaste-cimento de água em rede, para satis-fazer a carência da rede pública. Temos associações que formam as nossas crianças no desporto e cultu-ra. Temos associações que cuidam dos nossos idosos e outras que pro-movem o seu entretenimento. Temos, também, associações que nobremen-te promovem a recolha de sangue para os hospitais do nosso país. De facto o associativismo da freguesia de Vermoil, de um modo geral, tem sabi-do gerir os apoios que tem recebido e tem tido um espírito de missão e de serviço irrepreensível. É necessário que mais pessoas se dediquem a

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estas causas e se disponibilizem para integrar as direcções, para render os que há tantos anos trabalham ardua-mente em prol da comunidade. É muito gratificante poder dar do nos-so suor e tempo para a vida comuni-tária.

É necessário ser-se um bom ges-tor para conciliar vida familiar, profissional e autárquica?

Sem dúvida. Não é fácil conciliar tudo isto. Por vezes tenho de deixar algumas coisas para trás. Tem havido alturas em que me tenho de dedicar mais a umas coisas que a outras, mas de algum modo com algum sacrifício pessoal tudo se con-segue fazer. No entanto posso dizer que tempos livres não tenho… A família é de facto a primeira a sofrer, não sobra muito tempo para estar com a minha mulher e com as minhas filhas, mas com a com-preensão delas e por ser para uma boa causa tudo se conse-gue… são apenas alguns anos… No entanto, após ter conseguido a profissionaliza-ção dos serviços da junta, há algum alívio da vida autárqui-ca, o que permite conciliar melhor toda esta actividade. Bem como ter conseguido estar bem rodeado quer na junta, com o meu executivo, pessoal administrativo e dos serviços, quer por estar bem rodeado, também, no meu tra-balho e na família!

Como se define enquanto presi-dente?

Não é fácil responder como me defi-no. Talvez me possa definir como uma pessoa humilde, que gosta de estar ao dispor dos outros, de servir, gosto de partilhar, promover o diálo-go e consensos. Considero-me uma pessoa simples, acessível e disponí-vel.

Como define o povo vermoilense?

É um povo muito acessível, muito compreensível, tolerante, que sabe estar, que sabe exigir também. Sabe apresentar os seus problemas e necessidades. É um povo empreende-dor com bom espírito e muito ambi-cioso. É uma honra representar os Vermoilenses!

O que espera o presidente da Junta da Assembleia de Freguesia?

Espera-se que esta lance desafios

ao executivo da junta, no sentido de satisfazer as necessidades da popula-ção e de melhorar a qualidade de vida desta. Espera-se, também, que esta analise os projectos da junta e os discuta, para potenciar os mesmos, aprovando os assuntos que são colo-cados à deliberação desta, caso assim o entenda, e fiscalizando a nossa acção, fazendo crítica construtiva e objectiva. A assembleia de freguesia, quer no mandato actual quer no anterior, tem sido muito cooperante com o executivo, o que tem facilitado a nossa acção e faz com que possa-mos assim ter melhores desempe-

nhos.

O pior e melhor na vida autárqui-ca.

O pior momento que vivi na minha vida autárquica foram as cheias de 2006, foi uma situação inesperada. De repente vi devastadas uma série de infra-estruturas e obras, bem como habitações inundadas e muitas famílias fragilizadas com isso. O melhor momento, se calhar, foi poder ajudar e contribuir para fazer face a esta mesma calamidade. Outro exce-lente momento é o Bodo das Casta-nhas, é como que uma marca da acti-vidade da junta, onde culmina toda uma série de trabalho e se inicia outra. É um momento de festa, de partilha e de entreajuda com todas as forças vivas da nossa terra. Ver Ver-moil a receber milhares de pessoas naquele fim-de-semana e saírem daqui com enorme satisfação, pela festa, pela feira, pelos frutos secos,

pelas actividades que a cada último fim-de-semana de Outubro aqui se realiza. Uma feira secular com histó-ria! É de facto um enriquecimento muito grande para todos nós.

Uma mensagem aos Vermoilen-ses para 2010

Que encarem este ano da melhor maneira, com esperança, que lutem pelos seus direitos, pela liberdade, que lutem pela família e pelos valores da vida. Não esperem que outros venham fazer por nós ou que deci-dam por nós. Mantenham o espírito aberto mas que sejam fiéis aos seus

princípios. Que haja mais espí-rito de entreajuda para que vençamos os desafios, sejam humildes na ambição e procu-rem deixar um mundo melhor aos seus filhos do que aquele que estamos a construir actualmente. As coisas não estão a ir pelo bom caminho, é necessário inverter e um momento de crise é o ideal para repensar, reorganizar e dar valor ao que de facto tem. Não me refiro só à crise finan-ceira, mas, também à crise de valores.

Agradecendo esta entrevista, quero sublinhar que todo o trabalho da junta de freguesia tem sido possível graças à união do meu executivo da junta, o Diogo e o Carlos, que são incansáveis e trabalham arduamente para uma fregue-

sia melhor, bem como a todo o pessoal da junta de freguesia, tendo de desta-car o Espanhol e a Patrícia Gaspar, pelos profissionais que são, pela sua polivalência e pela forma como ves-tem a camisola, assim como a Natália e todos as auxiliares. Quero agradecer ao Manuel Sobreiro, nosso presidente da assembleia, que nos dá força, ideias e nos abre novos horizontes com as suas sugestões e ideias para uma maior evolução de Vermoil. Agradeço aos técnicos do município, aos verea-dores e em especial ao Sr. Presidente da Câmara de Pombal, Eng. Narciso Mota, com quem tenho trabalhado em estreita parceria e graças a ele se tem conseguido construir um Vermoil melhor. Uma palavra de obrigado à minha família, que me tem apoiado e compreendido pelo tempo e dedica-ção que lhes retiro.

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Bodo das Castanhas voltou a ser sucesso Junta de Freguesia garante novidades para próximo certame

Foi nos dias 23, 24 e 25 de Outu-bro de 2009 que se realizou o 4º Encontro de Autocaravanas em Vermoil, ao qual já demos o nome de Acampamento do Bodo das Castanhas. Como já vai sendo hábito, os companheiros autoca-ravanistas começam por chegar na quinta-feira e assim têm um fim de semana prolongado, mas nem todos podem fazer isso por-que alguns ainda trabalham.

Foi um fim de semana bastante bom porque os companheiros cada vez gostam mais de Vermoil e cada vez há mais caravanas e assim juntamos neste encontro companheiros de norte a sul do país e ainda alguns estrangeiros, como por exemplo, dois casais espanhóis. Isto é a prova de que os vermoilenses sabem receber, são os companheiros que o dizem

e é a razão pela qual na hora da

pequenas coisas que nos fazem pensar já no próximo evento.

Este encontro, à semelhança de outros serve para arranjar alguns fundos que vão direitinhos para a Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Vermoil e o Sr. Fer-nando Margato e o Adelino Bento asseguraram a manutenção aos autacaravanistas durante os dias em que estiveram em Vermoil.

Os vermoilenses e principal-mente os comerciantes apercebe-ram-se que durante aquele fim de semana havia mais pessoas do que o costume, que eram os auto-caravanistas que eram à volta de 130 pessoas que neste pequeno meio fazem a diferença e assim Vermoil vai sendo cada vez mais

conhecido e esperamos que estes eventos tenham cada vez mais qualidade para o bem de todos os que neles participam.

Neste encontro do Bodo das Castanhas oferecermos aos com-panheiros um pequeno magusto no sábado, dia 24. Tivemos de pedir a ajuda aos companheiros porque nós os dois Fernando Margato e Adelino Bento não conseguimos dar conta do recado. Para os companheiros que nos ajudaram, o nosso muito obriga-do. Ao centro de Turismo de Lei-ria-Fátima, à Junta de Freguesia de Vermoil, ao Celestino e ao Fer-nando Margato, um muito obriga-do em nome da Associação Cultu-ral Desportiva e Recreativa de Vermoil.

Adelino Bento Autocaravanista e membro da

A.C.D.R. Vermoil

Caravanas invadiram Vermoil

O Bodo das Castanhas rea-lizado no último fim de semana de Outubro,

organizado pela Junta de Fregue-sia de Vermoil voltou a repetir o sucesso das edições anteriores. De acordo com Ilídio Manuel da Mota

para cumprir o pleno só falta ter

dado ser este o único período de tempo inactivo de todo o evento. Contudo, a fim de colmatar esse vazio, a Junta vai no próximo Bodo das Castanhas organizar uma concentração de vespas e veículos motorizados antigos, com o apoio da Associação de Clássi-cos de Vermoil recentemente cria-

da. (ver pág. 14)

A organização orgulha-se do programa que proporciona a todos os que visitam Vermoil nes-te fim de semana e que podem saborear o melhor que a gastrono-mia vermoilense tem para ofere-cer. As tasquinhas, nesta edição, estiveram a cargo da Sociedade Filarmónica Vermoilense, da Associação Desportiva da Ranha e da Associação de Vizinhos e Ami-gos dos Matos da Ranha. Ao Atlé-tico Clube de Vermoil, por ter representado a freguesia nas tas-quinhas em Pombal, coube a tas-quinha das castanhas, da ginja e todas as doçarias relacionadas com os frutos secos, com a novi-dade da venda de castanhas assa-das pelo arraial da feira.

A Sociedade Filarmónica propor-cionou mais um bonito concerto, e Augusto Canário e Naty Vieira animaram a noite com os cantares à desgarrada. A tarde de sábado foi dedicada às crianças com muita animação e a noite abrilhantada com a actuação do Rancho Típico de Pombal e o baile com Dinis Bri-tes. No Domingo realizou-se o I Raid BTT na Rota dos Moinhos, organizado pela BTTralhos, com

promover a prática desportiva, permite a descoberta das belezas naturais da freguesia de Vermoil. O Rancho Folclórico Rosas do Lena e os Acordeões em sintonia proporcionaram uma tarde bas-tante agradável.

O Bodo das Castanhas é motivo de orgulho para a organização que agradece a entrega, colaboração e empenho de toda a comunidade e saúda todos os que visitam Ver-moil no último fim de semana de Outubro.

Porque as imagens valem mais do que as palavras veja as fotos na próxima página.

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FILARMÓNICA VERMOILENSE COMEMOROU 116 ANOS A Filarmónica Vermoi-

lense festejou 116 anos de história. As comemora-ções decorreram no dia 22 de Novembro e tive-ram início com a cele-bração de missa em homenagem a todos os músicos que passaram por esta colectividade, seguindo-se o almoço na sede da filarmónica, onde estiveram presen-tes cerca de 200 sócios e amigos.

Nesta comemoração foram apresentados qua-tro novos elementos que integraram a Filarmónica e prestou-se homenagem aos 9 elementos com mais de 15 anos de casa. A colectividade apresen-tou ainda os três instru-mentos recentemente adquiridos, duas trom-pas no valor de cinco mil euros e um fagote, no valor de mil e quinhentos euros, oferecido pelo sócio Adelino Abreu.

A festa terminou com

os brilhantes concertos da Sociedade Filarmóni-ca Vestiarense de Alco-baça e da Sociedade Filarmónica Vermoilen-se.

Em Agosto, a Filarmó-nica voltou a oferecer a toda a população, mas especialmente aos emi-grantes, um concerto que

à semelhança do que tinha acontecido no ano anterior lotou a igreja

ram tanto que pediram

Luís Ferreira, presidente

da SFV. Participou tam-bém no encontro de ban-das do concelho, em Pombal, sendo este momento, na opinião do

mais importante para todos os músicos, por-que mostram uns aos outros o trabalho que

ticipação no Bodo das Castanhas, Luís Ferreira refere que correu muito bem e que foi o melhor ano de sempre, enalte-cendo o esforço que a Junta de Freguesia tem

feito para colmatar os espaços vazios do certa-me.

No próximo trimestre a Filarmónica Vermoilense participará no Concurso de Bandas em Vila Fran-ca de Xira, de 29 de Abril a 2 de Maio e realizará na sua sede, no final do 2º período escolar, a audi-ção dos alunos das acti-vidades de enriqueci-mento curricular das escolas das freguesias de Vermoil, São Simão de Litém e Santiago de Litém. O grande objecti-vo da SFV para 2010 é a remodelação do rés-do-chão da sede, que consis-tirá na ampliação da sala de ensaio, criação de mais salas de música,

criação de sala de pro-fessores e reestruturação do bar e do museu. Para tal, esta colectividade conta com o apoio do Município de Pombal e da Freguesia de Vermoil.

Associação de Clássicos nasce em Vermoil Alguns amigos das ves-

niram, no dia 15 de Janei-ro, na sede da Associação de Caçadores de Vermoil, na Calvaria, com o intui-to de definir os órgãos sociais daquela que é a mais recente associação vermoilense - Associa-ção de Clássicos de Ver-moil.

A direcção é composta por Carlos Santos, Jorge Ferreira, Vítor Lopes e os vogais Paulo da Ponte e Manuel Antunes. Manuel Sobreiro Ferreira é o pre-sidente da assembleia, Manuel da Ponte, o vice presidente e Vítor Mar-

ques, o tesoureiro. Nel-son Nascimento, José Miguel Palmeiro e Manuel João dos Santos integram o conselho fis-cal.

Apesar desta organiza-

ção ficou bem patente

cargos, somos um por

revelou Vítor Lopes. Foi ainda apresentada

uma proposta de logóti-

po que será sujeita a alguns ajustes. Realizar-se-á em breve uma reu-nião para assinatura da acta, tomada de posse e apresentação do plano de actividades.

A criação desta asso-ciação surge pelo gosto das concentrações de vespas, carros e motas antigas, pelo espírito que se encontra neste tipo de iniciativas e pelo incenti-vo da Junta de Freguesia de Vermoil que conside-ra esta associação uma mais valia para a fregue-sia, pois será uma forma de levar o nome de Ver-moil mais além.

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CINCO COLHEITAS DE SANGUE EM 2010 A Associação de Dadores de San-

gue do Outeiro da Ranha foi nos últimos seis meses palco de duas colheitas de sangue, em Agosto e em Dezembro. Na última recolha inscreveram-se 241 pessoas, das quais 181 puderam dar sangue.

da associação, estava bastante satisfeita com a adesão da comu-nidade, revelando que há cada vez mais pessoas a querer dar sangue.

Ao contrário dos anos anteriores em que se realizaram quatro reco-lhas, este realizar-se-ão cinco, sendo a primeira no próximo dia 21 de Fevereiro.

Leonor Gomes apela a todas as pessoas que pertençam ao grupo

de potenciais dadores de sangue que compareçam. A não esquecer,

dia 21 de Fevereiro, dê sangue e poderá salvar uma vida!

A partir de Fevereiro vão decor-rer na sede os cursos de culinária e de informática e a ADSOR está a perspectivar a realização ainda de outros cursos. As actividades não param, continuam as danças de salão, os bordados e a ginástica.

Leonor Gomes deixa um agrade-cimento muito especial a todos os que apoiaram a ADSOR, após o

as pessoas que têm colaborado connosco, à Câmara Municipal que nos apoiou ao longo de todo o ano e a Adelino Duarte da Mota

Carlos Gameiro Mota, presidente da Asso-ciação de Vizinhos e A m i g o s dos Matos da Ranha

(AVAMR) revela que uma das prioridades da sua equipa é o renascimento do rancho. Contudo, con-

fizemos cinco ou seis reu-niões, mas faltam sempre pessoas. Chegámos a fazer um ensaio, mas ainda fal-tam alguns pares. Tocado-

O rancho terminou por-

que os membros faltavam aos ensaios e às actua-ções. Espera que se ultra-passe esta fase, conside-rando o rancho uma mais valia para os Matos da Ranha e para a freguesia, pois na sua opinião é uma tradição bastante impor-tante, sendo que quem quiser integrar o rancho não tem de ser obrigato-

riamente dos Matos da Ranha ou da freguesia de

afirma. Outra das prioridades de

Carlos Mota prende-se

AVAMR, contando com o apoio, nas questões buro-cráticas, do Município de Pombal e da Freguesia de Vermoil.

O bar mantém-se aberto apenas aos fins-de-

que vale é a saída da missa

Faz um balanço positivo

da participação no Bodo das Castanhas sendo este evento a principal fonte de receita da colectividade. Para Março está agendado o almoço do Dia do Pai, organizado pela comissão da capela, que decorrerá no salão da associação.

Rancho é prioridade para Matos da Ranha O balanço de

Manuel Mendes Fer-reira, presidente da Associação Desporti-va da Ranha (ADR) desde Julho passado, não é muito positivo,

vérsias juntas, desde os assaltos às instala-ções da colectividade às intempéries que se fizeram sentir nas últimas semanas que provocaram alguns

Do ponto de vista

resultados, o balanço

algum humor. Orgulha-se dos 107

atletas inscritos e da colaboração de alguns pais dos atletas, mas desabafa que deviam ser mais a trabalhar em prol desta associa-ção. Com tantos atle-tas e tantos jogos, lamenta os jogos de

pais das c r i a n -ças vão ver os

n ã o entendo porque não há assis-tência, mas isto já acontece há muito tempo. Há sempre mais pessoas de fora a

No próximo dia 6 de

Março o clube da Ranha festeja o 33º aniversário com um jantar, na sede da Associação de Dado-res de Sangue do Outeiro da Ranha, para sócios, como for-ma de obter algum dinheiro.

Iniciará também uma campanha de angariação de fundos para a aquisição de uma carrinha, apelan-do o presidente da ADR à contribuição de todas as pessoas.

ADR CELEBRA 33 ANOS

Festas de Vermoil decorreram com sucesso! De 21 a 24 de Agosto, realizaram-

se em Vermoil as tradicionais fes-tas em Honra do Sagrado Coração de Jesus. A organização destes fes-tejos só foi possível graças à boa vontade, solidariedade e volunta-riado da Comissão de Festas cons-tituída por moradores dos lugares de Mata de Casal Galego, Sobral e Lagoa. De realçar, no entanto, que contámos com a preciosa ajuda de moradores de outros lugares e, desde já, aqui fica a promessa de retribuímos quando chegar a sua vez.

Pela originalidade da iniciativa, realça-se a Noite de Fados que foi abrilhantada por Tânia Pataco e os seus acompanhantes. A festa con-tinuou no sábado com a abertura do arraial ainda durante a tarde, bem como a abertura da quermes-se e do bar. Da ementa constava porco no espeto que serviu de iguaria a quem provou este deli-cioso petisco. A noite foi animada com o tributo aos ABBA e uma Banda de Camião que colocou a população a mexer ao som de rit-mos portugueses e também lati-nos.

No Domingo à tarde, realizou-se o ponto alto dos festejos com a Procissão pelas ruas de Vermoil, tradição que se mantém há já lon-gas décadas. Os andores dos

vários pontos da Freguesia reflec-tiam o empenho e dedicação de quem neles investiu carinhosa-mente horas e horas. Apesar da crise, é de realçar o empenho com que as pessoas contribuíram no peditório geral. No final da tarde, o folclore ocupou também um lugar de destaque na animação das fes-tas. A Comissão de Festas foi pre-

senteada pela Direcção do Rancho Folclórico da Bajouca com um lin-díssimo jarrão, não fossem os bajouquenses exímios na arte de trabalhar o barro!

Devido ao grande sucesso do ano anterior, a Comissão resolveu aca-bar a noite de Domingo com a actuação do lendário grupo MOV. A animação era contagiante e não havia doença reumática que impe-disse de dar um pezinho de dança. Todos pularam ao som das melho-

res músicas de rock portuguesas e estrangeiras. Foi um momento muito bonito que aproximou gera-ções, fazendo esquecer as habi-tuais divergências!

A festa terminou na Segunda-Feira com Luciano da Bahia e suas Bailarinas. O sorteio das rifas rea-lizou-se por volta da meia-noite e meia e alguns presentes foram bafejados pela sorte. Os menos afortunados terão de tentar a sua sorte novamente para a próxima. A noite prolongou-se horas fora, com um teclista que misturava vários ritmos, não esquecendo o sensacional kizomba, que a todos

Destas festividades, não faltaram

ainda os torneios de futsal, tendo a equipa do Fernando Areia das Meirinhas saído vitoriosa.

O balanço que fazemos deste festejo é o mais positivo possível. Esta iniciativa contou com a pre-ciosa colaboração de muitos ele-mentos que já não moram em Ver-moil, mas que não querem ver perdidos os laços à Freguesia que os viu nascer!

Aqui ficam os agradecimentos, em nome da Comissão de Festas, a todos os que, de forma directa ou indirecta, contribuíram para o sucesso destas festividades.

Catarina e Cristina Neto

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Os emigrantes estiveram em Santo António Realizou-se no dia 9 de

Agosto, em Santo Antó-nio das Pinheiras, a festa do Emigrante que teve como pano de fundo o convívio entre todos aqueles que só se encon-tram uma vez por ano, visto que andam espa-lhados por uma grande parte do mundo e estes pequenos convívios ser-vem para nos aproxi-marmos mais uns dos outros e nos tornarmos

cada vez mais amigo do seu amigo e saber que ainda prevalecem alguns dos costumes dos nossos antepassados que, infe-lizmente, são cada vez menos, visto que a época assim o quer.

A Associação Cultural e Recreativa de Santo António das Pinheiras mais uma vez organizou a festa do Emigrante e todos os que nela partici-param não estão arre-

pendidos, apesar de todo o trabalho que ela dá. Mas o importante é que todos fiquem contentes e que todos desde já fiquem à espera da pró-xima festa porque é a prova de que todos fica-ram contentes.

A comissão espera que todos os vermoilenses e os nossos vizinhos tives-sem ficado contentes com tudo o que se fez porque foi feito com a

intenção de contentar todos. Esperamos que estes acontecimentos se prolonguem por muitos anos com esta ou com outra direcção, porque o que conta é que todos os vermoilenses se sintam orgulhosos deste recan-to. A direcção agradece a todos os que têm ajuda-do a associação.

Um bem-haja.

Adelino Bento

Vermoil homenageou o seu pároco O padre Raul Rodrigues

Carnide, pároco de Ver-moil e Meirinhas, que no ano de 2009 celebrou as bodas de ouro da sua ordenação sacerdotal, foi homenageado no dia 29 de Novembro, em Ver-moil. No final da adora-ção eucarística, em que a assembleia rezou pelas vocações sacerdotais e agradeceu a Deus o dom da vocação e do longo e dedicado serviço presta-do à Igreja por este sacerdote, o mesmo recebeu vários gestos de reconhecimento e grati-dão do vigário da vigara-ria de Colmeias, da comunidade paroquial, incluindo as crianças da catequese, e da Junta de Freguesia.

Participaram na oração e associaram-se à home-nagem diversos sacerdo-tes das paróquias vizi-nhas e naturais de Ver-

moil. O Vigário Geral da Diocese também esteve presente e apresentou o percurso biográfico do

sacerdote homenageado. Por seu lado, o padre Filipe Lopes, vigário da vigararia de Colmeias, interveio para felicitar o Padre Raul Carnide e exortar a comunidade

paroquial ao apreço, aju-da e colaboração com o seu pároco, e à oração confiante e perseverante

pelas vocações sacerdo-tais.

À oração, homenagem ao padre Raul e celebra-ção do ano sacerdotal, os fiéis presentes associa-ram também a entrega

de ofertas para as obras de renovação e remode-lação do Seminário Dio-cesano de Leiria. Iniciati-va semelhante já se reali-zara na paróquia de Mei-rinhas e nas igrejas da Ranha de S. João e Matos da Ranha, ambas da paróquia de Vermoil. Desta forma correspon-deram ao apelo do bispo diocesano, D. António Marto, que, numa nota sobre a campanha de angariação de fundos

va em cada centro de

que todos possamos amar esta obra e contri-buir generosamente para com ela com a consciên-cia de que o nosso Semi-nário é uma casa no coração da Diocese e ao serviço de toda a Dioce-

Padre Jorge Guarda

CRIANÇAS CELEBRARAM A FESTA DA LUZ No passado dia 3 de

Janeiro realizou-se, na igreja paroquial de Vermoil, a celebração da Festa da Luz, das crianças do 3º ano de catequese. Foi com imensa alegria que vimos a nossa igreja cheia de pais, padri-nhos, avós e familia-res mais próximos destas crianças.

Fizeram assim a renovação dos votos do seu baptismo. Foi uma cerimónia feita

às escuras, mas muito bonita. Quero desde já agradecer ao Sr. Padre Raul pela sua colabo-ração, assim como às catequistas dos Matos e da Ranha de São João - Lena e D.ª Angelina, por termos feito esta celebração em conjunto. Espero e faço votos que daqui em diante possamos fazer mais actividades juntos. A próxima será a Festa do Perdão.

Um muito obrigado a todos os pais e padrinhos pela sua presença. Desejo a todos os meus since-ros votos de um bom ano novo. A catequista do

Emília Gaspar.

GAV - Grupo Acólitos de Vermoil

Ao serviço da Igreja e da Comunidade…

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Se tivéssemos escolhido uma data, teria sido, de facto, a ideal. Foi no passado dia 30 de Novembro de 2009, que se ofi-cializou a existência de um gru-po de Acólitos, na igreja de Ver-moil.

Com o entusiasmo de todos, escolhemos como marco, o dia da homenagem ao Reverentís-simo Padre Raul Carnide, pelo seu Jubileu Sacerdotal. Além do serviço que pretendemos pres-tar à igreja, como seus servos, queremos estar junto de toda a comunidade e servi-la. Assim, e aproveitando o dia da fundação do GAV, foram eleitos os repre-sentantes do mesmo, a saber: Presidente: Telmo Santos, Vice-presidente: Francisca Sousa e Secretário: Beatriz Mendes. Aproveitamos, ainda, para agradecer aos que colaboram connosco.

Sempre!

Contacte-nos: g r u p o a c o l i t o s d e v e r -moil@gmail.com Visite-nos no Facebook: Grupo Acólitos de Vermoil em http://www.facebook.com/h o m e . p h p # / p r o f i l e . p h p ?v=info&ref=profile&id=100000532203719

Natal, tempo de reflexão No dia 20 de Dezembro, realizá-

mos mais uma festa de Natal da nossa catequese de Vermoil. Foi uma tarde muito agradável, que começou por revelar o que cada ano havia preparado para a festa e finalizou com um lanche partilha-do. O salão estava cheio.

Os pais das nossas crianças e

entre nós catequistas, nas nos-sas reuniões, as maiores

os pais mandam os seus filhos para a catequese, mas não os

nham à missa, não se apresen-tam nas reuniões marcadas, não se preocupam em falar com o catequista, em conhecê-lo e saber

filho à catequese, implica para os seus pais muito mais do que o ir levar à hora marcada da catequese e ir buscá-lo quando terminar.

A criança e/ou adolescente não compreende porque é que os pais o mandam à catequese, mas não

bilidade na criança que não a dei-

xará sossegada no seu interior e muitos tornam-se revoltados pois não sabem em que direcção seguir. E nós catequistas: quantas vezes fizemos as coisas da melhor forma? Fizemos o que deveríamos ter feito? E agimos bem? E traba-

lhamos bem com as nossas crian-ças e adolescentes? Procuremos reflectir sobre tudo isto e ajudar-mo-nos: pais, catequistas, comuni-dade. Procuremos seguir um rumo e saber porque o seguimos ou

não sabem o que fazem, nem por-que o fazem. Seguir Jesus é segui-Lo sempre; não é só quando me

apetece e naquilo que me apetece; amá-Lo é sempre e para sempre; descobrir o Seu maravilhoso caminho é um desafio de todos os dias!

Muitos dos nossos pais estavam presentes na festa de natal de

catequese dos seus filhos. Um bom sinal?! Com toda a certeza. Reiniciámos os encontros de catequese nos dias 9 e 10 de Janeiro e vamos ainda mais confiantes, continuar o nosso trabalho de pessoas comuns: com os nossos afazeres e empregos, com as nossas ale-grias e tristezas, com as nossas preocupações e problemas. Todos somos já pais, alguns já

somos avós. Todos, voluntariamente, empres-

tamos algum do nosso tempo a Jesus, para falar Dele, para teste-munhar o Seu amor por todos, para falar do nosso amor por Ele, para evangelizar a Sua mensagem de A TODOS AMAR SEM DISTINÇÃO.

A catequista, Isabel Mota

Comissão compra órgão para capela da Ranha de São João Nos últimos meses, a comissão

da capela da Ranha de São João, que assumiu funções há quase um ano, tem-se confrontado com des-pesas que não esperava. O órgão que existia avariou e a comissão viu-se forçada a proceder à aquisi-ção de um novo cujo preço ronda os cinco mil euros.

Carlos Alberto Guardado Ferrei-ra, membro da comissão lança o apelo a toda a comunidade paro-quial que queira contribuir para este investimento tão necessário. A comissão está também a anali-sar a possibilidade de colocar um novo sistema de som, mas de acordo com Carlos Ferreira, tudo dependerá dos valores, já que o dinheiro não é muito.

Além disso estão também a reali-zar a reconstrução do coreto, cuja finalização está prevista para

concluído, porque o tempo não tem estado bom, falta fazer a

agradece a todas as empresas e particulares que contribuíram para a reconstrução do coreto, com o fornecimento de material

possível reerguer aquele monu-mento. Carlos Ferreira revela ain-da que as festas em honra da Nos-sa Senhora da Nazaré que decor-reram nos dias 14, 15 e 16 de Agos-to foram muito boas, sendo o balanço bastante positivo. Para Abril está agendada, a festa em honra de São Jorge.

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ALDEIA VERDE - Um projecto sustentável No âmbito de Área Projecto,

Luís Santos, Fábio Carreira, Elodie Domingues Márcia Ferreira, Samuel Ruivo e Johnny Varalonga, alunos do 12º A, do Colégio João de Barros, coordenados pela pro-fessora Paula Lopes, desenvolve-ram um projecto Aldeia Verde que visa alertar a comunidade local, para os problemas de uma má gestão da mesma em termos ambientais; demonstrar as alter-nativas, assim como, as soluções essenciais e mais vantajosas para a prática de uma política ecológica e sustentável; sensibilizar a popu-lação para implementar medidas e acções, de forma a garantir uma melhor qualidade de vida, promo-ver a realização de compostagem doméstica na localidade; sensibili-zar a população para o uso das lâmpadas económicas; promover a afluência aos pontos reciclagem; e promover a recolha de óleo ali-mentar usado nas casas e restau-rantes.

Das razões para a implementa-

ção deste projecto apontam o fac-to de existirem muitos problemas a nível ambiental em todas as populações no mundo inteiro, deparando-se com o facto de que a maior parte da população não tem práticas ecológicas e susten-táveis.

Em Novembro fizeram inquéri-tos à população e têm previsto para o dia 20 de Março, na Asso-ciação de Vizinhos e Amigos dos Matos da Ranha a realização de um congresso/convívio sobre esta temática, aberto a toda a comuni-dade que queira participar!

Resultados do inquérito

Foram inquiridas 30 pessoas,

do lugar dos Matos da Ranha (16 residem próximo de um ecoponto e 14 residem longe), com idades compreendidas entre os 14 e os 69 anos, 19 do sexo masculino e 11 do sexo feminino. O estudo teve tam-bém em conta o número de pes-soas que constitui o agregado

familiar e o nível de escolaridade. Concluiu-se que 50% da popu-

lação inquirida faz reciclagem de papel, plásticos/embalagens e vidro, sendo superior a percenta-gem entre os que residem próxi-mos de um ecoponto. Verificou-se que à medida que a idade avança, o número de pessoas que faz reci-clagem diminui; e que o compor-tamento da reciclagem está tam-bém relacionado com o nível de escolaridade, sendo que 80% das pessoas que faz reciclagem tem o ensino secundário/superior.

Entre as razões para o facto de não terem a reciclagem como

pontos. 70% da população inquiri-da considera existirem ecopontos insuficientes na localidade onde residem. 50% da população não sabe definir o processo de com-postagem e apenas 23% faz reci-clagem do óleo alimentar, ainda que 78% manifeste intenção de o fazer.

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Celestino da Ponte Gaspar recria vila em maqueta Foi há precisamente

um ano que Celestino da Ponte Gaspar, residente no Olival iniciou a mon-tagem da maqueta que tem exposta na sua casa.

Este vermoilense nasci-do a 14 de Março de 1943 emigrou para França aos 18 anos de idade, onde viveu e trabalhou duran-te cerca de 42 anos, é casado com Maria de Jesus Santos, tem duas filhas e uma neta.

É com muito orgulho que exibe o seu trabalho que iniciou em Janeiro de 2009 com a pintura da bancada e colocação das raias dos comboios.

e a partir de Abril come-cei a colocar as peças. A minha mulher não me

deixava estar muito aqui, havia as batatas para semear e outras coisas para fazer. Mas cheguei a estar aqui até às duas horas da manhã, só que fazia muitas interrup-

graça. Todas as peças que

compõem a maqueta trouxe-as de França, que ia comprando aos pou-cos, umas novas e outras usadas. Outras foram construídas por si, como as árvores, uma casa, uns

barracões e os túneis. A ideia para a construção desta vila em miniatura surgiu da visita a uma exposição em Paris.

Ainda que exija muita manutenção, a sua obra de arte está terminada e

crianças das escolas viessem cá ver. É pena estar muito escondida. Gostava que estivesse numa exposição para que todos pudessem

misto de orgulho e triste-za, apresentando-se dis-ponível para receber todos aqueles que quei-ram admirar o seu traba-lho.

O Natal das crianças

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A festa de Natal da escola de Outeiro da Ranha, ocorreu no dia 18 de Dezembro de 2009, no salão da capela da Ranha de São João. A festa foi às 14 horas, onde participaram os meninos da Pré e os meninos da Escola do pri-meiro ciclo.

As apresentações ficaram a car-go do Rafael e da Inês (ambos do quarto ano). Os meninos da pré-escola iniciaram cantando umas belas canções, para dar um ar natalício à festa. Depois foi uma mãe cantar uma canção alusiva ao Natal.

Logo a seguir, foi a sala do pri-meiro e segundo ano que canta-

declamaram algumas poesias. Novamente foi a mesma mãe cantar uma melodia. A seguir foram os meninos do terceiro

Logo a seguir, foi a minha sala,

os meninos do quarto ano, apre-sentando uma peça de teatro

Depois foi a vez das mães que

fizeram uma peça de teatro cha-

fizeram outro teatro sobre o mal que faz comer doces.

Por fim, a professora de música chamou uma turma de cada vez, para cantar as canções que pre-parou para a festa. Para finalizar, o Pai Natal deu presentes a todos e as professoras deram um cho-colate a cada menino. Mais tarde

o lanche que os pais trouxeram.

Aluno da EB1 Outeiro da Ranha

Festa de Natal no JI de Vermoil

O pai Natal na EB1 de Vermoil

A diversão das crianças na festa de Natal da

EB1 e do JI dos Matos da Ranha

No dia 10 de Novembro, os alunos da EB1 dos Matos da Ranha, em conjunto com as professoras e as auxiliares, fizeram o magusto no pátio da escola.

tro. Depois puxámos fogo à caruma e esperámos que as castanhas assassem. Enquanto esperáva-mos que as castanhas assassem fomos brincar todos juntos. Assim que as castanhas ficaram prontas, foram chamar-nos para as apanhar e colocar dentro de um saco de papel. Comemo-las bem quentinhas com suminho de laranja. Estava tudo muito saboroso! Este dia foi muito divertido!

Composição colectiva dos alunos da E.B.1 de Matos da Ranha

“O magusto na escola” Exposição de Anjos Os alu-

nos da escola EB1 de Vermoil, ao partici-p a r e m (com a colabora-ção dos pais) na Exposição de Anjos, p r o p o s t a pela Casa da Cultura de Santiago de Litém, obti-veram um Certificado de

Participação, pois a ade-rência foi bastante signi-ficativa.

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JOCAIXAS INVESTE NO PROGRESSO A Jocaixas - Indústria de caixas

de estores para construção civil, Lda, sedeada no lugar da Palhaça - Vermoil, de Carlos Manuel Ferrei-ra Costa, 43 anos, natural de Ver-moil e da esposa Cesaltina Ferreira Santos Costa, de 44 anos, natural de Santiago de Litém, iniciou em 1984 em nome individual como

Surgiu numa fase mais difícil

para o empresário vermoilense que após a morte da mãe e que até então tinha trabalhado para a Joponte, decidiu começar a fazer uns tanques e umas pias para animais domésti-

tendo feito os moldes em madeira. Construiu o barracão, comprou outros moldes e come-çou a fazer também gar-rafeiras e fugas de cha-minés. Mais tarde, em

produção das caixas de estores em cimento. A ideia surgiu por ter tra-balhado com José Men-

tinha lá moldes de cai-xas de estores corridos e lembrei-me que também podia fazer as caixas de estores e mandei

Filho de famílias humildes afir-

ma que quando fez o primeiro telheiro e comprou os primeiros moldes, ficou a dever cinquenta

meses, paguei logo tudo, porque as garrafeiras e as fugas tinham

empresário com satisfação. Com o apoio de Adélio, Altino e

Eduardo que trabalhavam para Carlos Costa à peça, começaram a fazer alguns biscates de constru-

altura tive uma ajuda muito gran-

Em 1989, fez sociedade com o

irmão António João Ferreira da Costa, que não tinha grandes pos-ses e fê-lo com o intuito de o aju-dar. Nessa altura tinham um bar-racão e uma barraca em contra placado, mas que se começou a deteriorar com as chuvas e deixou de haver condições para trabalhar naquelas instalações. Propôs ao irmão que se fizessem obras, que se construísse um barracão, mas este não aceitou e deixou a socie-dade.

Em 1996 - data de início da empresa enquanto Jocaixas - Car-los Costa criou sociedade com

uma casa de luxo para o irmão e inventou uma caixa em esferovi-te... e propôs-me se nós fazíamos

com quem lançou a caixa de esto-res isolada em esferovite, cimento e leca. Um ano mais tarde Adriano Jorge deixou a sociedade e entrou Cesaltina Costa a quem coube, entre muitos outros trabalhos, a organização da área administrati-va e facturação.

O investimento na Jocaixas foi aumentando gradualmente, com a aquisição de barracões, empilha-dor, camioneta Mitsubishi, central.

Desde há quatro anos que os empresários tinham previsto um

fazia agora ou parava, por exigên-

revela. Carlos Costa orgulha-se dos seus

colaboradore, entre os quais o

uma peça fundamental para a empresa seguir em frente e a Célia que desde 2003 está a trabalhar connosco e que tem sido também

uma peça fundamental, com novas ideias e muito

Recentemente investiu na Jocaixas cerca de 850 mil euros em barracões, a pon-te rolante, máquinas, mol-des, pavimentação e veda-ção em cimento armado de toda a área, construção de escritório, com recepção e sala de reuniões, garagens com portões automáticos para o pessoal, colocou uma cortina arbórea em volta de todos os muros. Para fazer face à crise, além de todos os produtos que já comercializava, a Jocaixas passou a fazer capeamento de muros, tampas para cai-

xas de esgoto, aumento da produ-ção de caneletes, devido a uma maior procura por parte das empresas de construção, e sepul-turas pré-fabricadas em betão armado para inumação temporá-ria, cuja patente espera registar.

A empresa tem já várias patentes registadas: caixa isolada de esto-res, de esferovite, leca e wallmate, taco para fixação do rolamento dos estores.

Quanto à crise, foi a partir de

ta empresa vermoilense. Carlos Costa não perspectiva um bom ano de 2010, contudo espera que as alternativas sejam bem sucedi-das e que haja um aumento na procura dos artigos da Jocaixas.

Carlos Costa e Cesaltina Costa sócios-gerentes da Jocaixas

Boletim Informativo do Centro Social Júlio Antunes

nº 17 Dezembro de 2009 Edição Bimestral

EDITORIAL

Ano 2010 – ano da concretização de um sonho

Vai o Centro Social Júlio Antunes completar no próximo ano, o 15º. Aniversário da sua fundação.

Nascendo da boa vontade de um grupo de pessoas solidárias com os mais desprotegidos principalmente os idosos da

comunidade de Vermoil, tem tido o seu desenvolvimento continuo, apesar das crises. O ano 2010 será o ano da confirmação

da esperança daqueles que não a perderam e que sempre acreditaram que o LAR de Vermoil havia de ser uma realidade.

Não tem sido fácil, pois os apoios à construção das nossas instalações por parte das Entidades Oficiais não têm sido os

mais necessários. Com a inauguração das actuais instalações do centro de dia e convívio e o Serviço de Apoio Domiciliário no

ano 2002, ficou concluída 1ª fase do sonho desse grupo de vermoilenses. Mas a razão da criação do Centro Social tinha mais

objectivos, que era a construção de um LAR de idosos e posteriormente uma creche para apoio aos jovens e suas famílias.

Podemos informar que a inauguração do lar se prevê durante o 1º trimestre de 2010, ficando assim concluída a 2ª fase

deste sonho. Mas esta instituição continua na senda do seu desenvolvimento e do progresso de Vermoil e assim simultanea-

mente com inauguração do Lar de idosos será lançada a 1ª pedra para a construção da Creche. Será o inicio de uma 3ª fase,

que esperamos venha a estar concluída no primeiro trimestre do próximo ano 2011. A Direcção do Centro Social Júlio Antu-

nes faz votos para que o ano de 2010, seja realmente um ANO FELIZ para toda a comunidade de Vermoilense.

A Direcção

ACTIVIDADES DOS ÚLTIMOS

DOIS MESES

Bodo das Castanhas

O Centro Social participou mais uma vez na Feira do Bodo das

Castanhas, que se realizou de 23 a 25 de Outubro de 2009.

Estavam expostos os trabalhos realizados pelos utentes.

Convívio com as formandas do Curso de Geriatria

No passado dia 27 de Outubro 09 as formandas do curso de

Geriatria de Carnide visitaram o Centro Social Júlio Antunes.

Durante a tarde, dançaram e realizaram jogos com os idosos.

Foi uma tarde divertida.

Festival dos Talentos

28 de Outubro 2009

Os utentes do Centro Social -

Srª Celestina e o Sr. Manuel

Gameiro – apresentaram no

Festival dos Talentos uma

Desgarrada.

BolinhoBolinho

30 de Outubro2009

Os meninos do Jardim de Infância de Vermoil vie-ram pedir o bolinho ao Centro Social Júlio Antunes.

Encontro Interinstitucional 4 de Novembro 2009

O encontro foi muito engraçado. As alunas do curso de

geriatria de Carnide realizaram um teatro e depois cantaram

para nós. Foi uma tarde bem passada.

Os Utentes

Organizado por: Centro Social Júlio Antunes - Vermoil, San-

ta Casa da Misericórdia de Pombal, Lar da Felicidade,

APRAP – Associação de Pensionistas e Reformados de

Pombal, Centro Social de Carnide.

Magusto

10 de Novembro 2009

Pai Natal nas Escolas.....

Obrigado por nos receberem.

FESTA DE NATALFESTA DE NATAL

No passado dia 16 de Dezembro de 2009 realizou-se, por mais um

ano consecutivo, a Festa de Natal.

Estavam presentes os elementos da direcção, o Sr. Prior Raúl, os

utentes de Centro de Dia, do Centro de Convívio e do Serviço de

Apoio Domiciliário.

Após o almoço passou o Pai Natal com prendas.

A festa terminou com um bailarico.

Festa de Natal da Câmara Municipal de Pombal

ANIVERSÁRIOS:

02/08 – Mª Jesus Carlos

10/08 – Florinda

21/08 – Emília de Jesus

30/09 – Maria de Jesus

01/10 – Angelina

22/10 – Fernando

21/12 – Joaquina Mendes

04/01 – Maria Conceição Branco

06/01 - Conceição

PARABÉNS!

Acção de Sensibilização

“Idosos em Segurança” -

Burlas e Roubos

Promovida pela Guarda

Nacional Republicana

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O Atlético Clube de Vermoil não pára...

No passado dia 15 de Agosto o salão paroquial de Vermoil foi pequeno para acolher as cerca de 200 pes-soas que se reuniram a fim de comemorar os 25 anos do Atlético Clube de Ver-moil.

O clube nasceu da amizade entre três dos seus fundadores, sendo esse o valor que preva-lece até hoje, pois ao longo deste quarto de século tem sido a ami-zade que muitas vezes tem sustentado a vida do clube, na medida em

que ao longo de 25 anos nem tudo foram troféus e vitórias.

O clube ofereceu, a todos os amigos e sócios presen-tes, uma revista alusiva aos

… em Agosto comemorou as Bodas de Prata

… em Novembro organizou a 16ª Tripla Légua

A 16ª Tripla Légua vol-tou a bater o record no número de participantes. (veja os resultados em www.acvermoil.com).

Ao nível dos escalões da formação, o Atlético Clube de Vermoil (ACV) , segundo a direcção, está entre as três melhores da zona centro e é a melhor a nível distrital.

O clube orgulha-se do crescente número de participantes, o que se deve à organização e introdução de novidades, como a escola de massa-

gem. A preparação da Tripla

Légua inicia em Agosto, com a concepção da publicidade e promoção, seguindo-se a prospec-ção de patrocínios e o trabalho intensifica-se uma quinzena antes do evento desportivo ver-moilense, que há já três anos é campeonato dis-trital de estrada.

Estão envolvidas cerca de 60 pessoas que de forma voluntária contri-buem para o sucesso da prova. O ACV agradece a

todas as entidades, empresas e população o apoio dado à tripla légua, com especial referência à comissão da igreja de Vermoil por todo o apoio logístico cedido à prova.

O ACV tem muito orgu-lho nas gerações mais novas e em se ter intro-duzido na tripla légua as provas para os escalões de formação, tendo con-seguido que esta seja uma das provas de refe-rência ao nível da zona

mas Daniel Ponte (ACV), considera que tal adesão se deve ao que se oferece a todas as crianças que participam, uma meda-lha, um reforço alimentar e uma t-aberta é muito importan-

Actualmente estão ins-

critos 126 atletas e 25 crianças com idades até aos 10 anos.

Tem como patrocina-dor principal a Derovo e adquiriu recentemente novos equipamentos para todos os atletas.

Além da vertente social, com a participação nas Tasquinhas em Pombal e no Bodo das Castanhas em Vermoil, o ACV tem participado em inúmeras provas atingindo excelentes resultados.

No último fim de semana de Janeiro, vai participar, no dia 30 na Expocentro (Pombal) e no dia 31 em Espinho, nos apuramentos para a 2ª divisão nacional de atletismo sénior, em pista coberta, femininos e masculinos.

É a primeira vez que o ACV entra numa fase de apuramentos ao nível sénior, tratando-se portanto de um marco histórico para a fre-guesia e para o concelho, caso o apuramento seja uma realidade, uma vez que nenhuma equipa do concelho o conseguiu.

A direcção do ACV convida todas as pessoas a irem à Expocentro apoiar os seus atletas.

Boa sorte ACV!

APURAMENTO PARA A 2ª DIVISÃO NACIONAL

Vamos apoiar o Atlético de Vermoil

Reflexão em tempos de mudança Em seu livro de reflexões “Recuperar a criação por

uma religião humanizada”, o teólogo espanhol, padre Andrés Torres Queiruga e professor na faculdade de S. Tiago de Compostela, fala-nos de como perceber hoje a presença de Deus no nosso meio. Para nós, que fomos educados com uma rigorosa ideia de religião, segundo a qual a vida profana não era nem devia ser mais que um vale de lágrimas, que era preciso atravessar com muita atenção e sumo cuidado, não tanto para merecer a glória como para evitar cair de ponta-cabeça no infer-no, vigiados sempre pelo olho terrível de um Deus mais justo que bondoso.

As feridas foram muitas, dolorosas e difíceis de curar. Pode ser que algumas não tenham remédio. Lançar Deus do próprio coração por sentir-se incompatível com ele é decisão dura que não se toma sem conse-quências, a mesma coisa que ocorre quando alguém decide que não cabem sob o mesmo tecto, ele e a pes-soa com quem convive. Chegar à conclusão de que a vida sem Deus é mais plena e rica do que com ele, deixa cicatrizes que ensombrecem a alegria da liberdade conquistada.

Se, apesar de tudo, ainda fica um raio de esperança, é porque, há estudiosos da palavra de Deus que nos ilu-minam e dão novas pistas para podermos perceber um pouco mais claro a presença de Deus no mundo de hoje. Vamos descobrindo que Deus continua aí, vítima das limitações humanas, inclusive, das da própria inte-ligência, mas também das do próprio carácter, ou seja, do temor, da prevenção, do egoísmo, da segurança…. Todas essas interferências psicológicas, que se situam entre nós e a realidade de nos afastar dela, envolvendo-a de nuvem espessa que às vezes a faz tão difícil de entender. Deste processo de ocultação, destes véus tecidos ao longo de tantos séculos de história, não se livrou nem Deus, como, por outro lado, é lógico, sub-metido como está aos mesmos avatares e dificuldades que qualquer outro objecto de conhecimento, pelo menos quando se refere o assunto à teologia, à escuta da palavra de Deus.

Logo podemos imaginar e pensar que aquele Deus expulso do coração por incompatibilidade, não era Deus, e sim fantasma construído com essas limitações humanas: um ser cruel, capaz de castigar eternamente, com infinito rancor; um ser arbitrário e caprichoso, disposto a ajudar a uns e não outros; um ser infantil, empenhado em assuntos tão “transcendentes” como a salvação ou a condenação eternas dependem do cum-primento ou não cumprimento de alguns ritos mera-mente formais, como a missa dominical ou a abstinên-cia nas sextas-feiras da quaresma.

Irmão Valentim Rodrigues (...continua)

Filhoses à moda da Avó Ingredientes:

1Kg de farinha de trigo tipo 65; raspa e sumo de 2 Laranjas; 30gr

de fermento padeiro; 100gr de açúcar; ½ Cálice de whisky; sal

q.b.; água morna q.b.

Molho:

2 copos de açúcar; 1 Copo de água; Casca de 1 Laranja; ½ Cálice

de whisky; 2 Paus de canela

Modo de Confecção

Numa taça junta-se a água morna, o sal, o açúcar, a raspa e o

sumo das laranjas e o whisky. Seguidamente, junte a farinha e

amasse o preparado com a palma da mão. Para saber se o prepa-

rado está no ponto, levante as mãos. Se a massa escorrer facil-

mente pelos dedos, pare de amassar. Deixe a massa levedar apro-

ximadamente 45minutos. Seguidamente frite, doseando com aju-

da de colheres de sopa, em óleo abundante.

Para a preparação do molho:

Num tacho coloque a água, o açúcar, a canela, a casca da laranja

e deixe ferver em lume brando. Junte o whisky e deixe ferver em

lume brando até ficar em ponto pérola.

Deixe arrefecer e passe as filhoses por este molho.

Teresa Conceição

Casal da Quinta

CULINÁRIA

FOTO NOTÍCIA

Manuel Gameiro, residente na Rua da Tiroeira, ao lado da cabaça que plantou em Maio de 2009, quando lhe ofereceram uma guia que tratou apenas com água e estrume. Atingiu pro-porções como nunca visto e foi alvo de muitas visitas e curiosi-dade.

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Vida paroquial BAPTISMOS

1 de Agosto - Ana Raquel dos Santos Nascimento, filha de Afon-so Domingos Pires do Nascimento e de Maria Cecília dos Santos Fer-nandes, da Chã.

2 de Agosto - Lucas Carvalho da Ponte, filho de Miguel Nogueira Carvalho e de Sofia Manuela da Ponte Carvalho, das Soalheiras.

9 de Agosto - Erica Silva Macedo, filha de Filipe da Ponte Macedo e de Ana Rita Gonçalves Silva, de Vermoil.

14 de Agosto - Diogo Marques Agostinho, filho de Helder Pereira Agostinho e de Fátima Mendes Marques Agostinho, de Ranha de São João.

14 de Agosto - fi, filha de Habas Saifi e de Matilde Gameiro Soares, de Carvalhais (Pombal).

15 de Agosto - Juliana Beatriz Sousa Borges, filha de Pedro Celestino Borges da Silva e de San-dra Sofia Rodrigues de Sousa Bor-ges, de Carvalhais (Pombal).

16 de Agosto - Diogo Dias da Conceição, filho de Filipe Manuel Mendes da Conceição e de Paula Margarida Ferreira Dias da Con-ceição, de Outeiro da Ranha.

17 de Agosto - Alba Agostinho, filha de Paulo Manuel Mendes Martinho e de Júlia das Neves Domingues, de Ranha de São João.

23 de Agosto - nandes, filha de Carlos José Men-des Fernandes e de Arlete Gonçal-ves Fernandes, dos Matos da Ranha

24 de Agosto - Guilhermino Pin-to Calvario, filho de Jorge Manuel dos Santos Calvario e de Telma Mariana Ferreira Pinto, de Outeiro da Ranha

29 de Agosto - Ana Leonor Pinto dos Santos Ferreira Gomes, filha de Nuno Elias Morgado da Mota Ferreira Gomes e de Ana Sofia Soares Pinto dos Santos Ferreira Gomes, de Outeiro da Ranha

30 de Agosto - Pereira, filho de Manuel Domin-gues Pereira e de Elisabete Domin-gues dos Santos Pereira, de Carva-lhais (Pombal)

6 de Setembro - Rodrigues, filho de Paulo Sérgio Simões Rodrigues e de Anabela da Ponte Lopes Rodrigues, de Chã de Baixo

13 de Setembro - Pimenta, filho de Adelino Manuel Lopes Pimenta e de Anabela Tere-sa Tomás da Mota, de Outeiro da Ranha

20 de Setembro - Mariana Gomes Ferreira, filha de Daniel Brito Ferreira e de Ana Paula Neves Gomes, de Outeiro da Ranha

18 de Outubro - Katrin Mota Rodrigues, filha de Pedro Alexan-dre Domingues Rodrigues e de Célia Natália Gonçalves Mota Rodrigues, de Guistola (Pombal)

25 de Outubro - Gameiro, filho de Rui Costa Gameiro e de Cidália Gaspar Fer-reira, de Chã de Baixo

21 de Novembro - Martim Diogo Pataco de Jesus, filho de Helder Jorge Mendes de Jesus e de Tânia Maria Dores Pataco, de Galiana (Redinha)

29 de Novembro - Margarida Carvalho Martins, filha de Luís António da Conceição Martins e de Dina Maria Roque Carvalho, do Moinho da Mata

27 de Dezembro - Filipa Silva Maia, filha de Hugo José dos San-tos Maia e de Maria Cristina Jesus Silva Maia, da Lagoa

27 de Dezembro - Domingues Lopes, filho de João Paulo Ferreira Lopes e de Dionísia Dulce Neves Domingues Lopes, da Lagoa

27 de Dezembro - Miguel Fer-nandes Lopes Ferreira, filho de Vitor Manuel Fernandes Ferreira e de Ana Cristina Mota Lopes, de Chã de Cima

CASAMENTOS 8 de Agosto - Nelson Marques e

Jessica Alves, naturais de Auber-villiers

14 de Agosto - Agostinho e Fátima Mendes Mar-ques Agostinho, ele de Pombal e ela da Ranha de São João.

15 de Agosto - çalves Fernandes e Sónia Mariza da Mota Ribeiro, ele de Cantanhe-de e ela de Vermoil, residentes em Paris - França.

15 de Agosto - Edgar da Mota Leal e Melanie Berenger Francisco, ele de Pombal e ela de França, onde residem.

22 de Agosto - Igor Jovanovic e Noémia da Mota Teixeira, ele da Suíça e ela de Vermoil, residentes na Suíça.

23 de Agosto - Joel Claude Marie Trifol e Silvia dos Santos Natário, naturais de França, onde residem St. Maur des Fossés.

5 de Setembro - da Mota Ferreira Gomes e Sónia Marques Ferreira, residentes no Outeiro da Ranha.

13 de Setembro - Patrick Ferreira dos Santos e Inês Catarina Ferreira das Neves, dos Matos da Ranha.

20 de Setembro - Ulisses Rodrigo Jerónimo das Neves e Paula Cris-tina dos Santos Ferreira, de Pom-bal, residentes na Suíça

BODAS DE OURO 28 de Novembro -

Silva e Júlia de Jesus Ferreira, na Capela da Ranha São João

26 de Dezembro - Manuel Men-des e Arminda das Neves Rodri-gues, residentes em Outeiro da Ranha

27 de Dezembro -

nos Matos da Ranha BODAS DE PRATA

25 de Agosto - Raul Jorge Lopes Gaspar e Leonilde Gaspar Costa, em Vermoil

26

Contactos ÚteisContactos Úteis

B.V. Pombal 236 212 122

B.V. Louriçal 236 961 188

B.V. Albergaria dos Doze 236 931 343

Hospital Dist. de Pombal 236 210 000

Hospital de Santo André 244 817 000

Hospital dos Covões 239 800 100

Centro de Saúde de Pombal 236 200 970

Centro de Saúde de Vermoil 236 941 227

Policlínica de Vermoil 236 942 024

Farmácia Mendes 236 941 115

Serviço Nacional de Saúde 112

Protecção da Floresta 117

Intoxicações (24 horas) 808 250 143

GNR Pombal 236 244 909

PSP Pombal 236 210 190

Câmara Municipal 236 210 500

Biblioteca Municipal 236 210 521

EDP 800 246 246

Iluminação Pública 800 506 506

Piquete das Águas 967 609 987

Portugal Telecom 236 500 500

CTT/Correios Pombal 236 209 520

Rodoviária da B. Litoral 236 212 058

Rodoviária do Tejo 244 815 717

Caminhos de Ferro (CP) 808 208 208

Casa Paroquial de Vermoil 236 941 269

Viatura de 1ª Intervenção 966 161 105

Contacte a sua Freguesia

Morada Freguesia de Vermoil Rua João de Barros, nº32 3105-442 Vermoil (Pombal - Portugal) NIF: 507674065 Telefones 236 941 756 236 942 340 Fax 236 942 339 E-mails: Geral info@jf-vermoil.pt Presidente presidente@jf-vermoil.pt Educação patricia@jf-vermoil.pt Assembleia assembleia@jf-vermoil.pt

NECROLOGIA

Adelina Ferreira

Matos da Ranha

De 80 anos de idade

18-12-2009

Adelino de Jesus Mendes

Soalheiras

De 60 anos de idade

20-10-2009

Aires Mendes

Outeiro da Ranha

De 91 anos de idade

20-12-2009

António Gomes da Silva

Penedos

De 84 anos de idade

04-12-2009

Manuel Antunes Ferreira Marto

Tiroeira

De 91 anos de idade

19-09-2009

Inácia Maria

Ranha de São João

De 90 anos de idade

06-11-2009

José Maria Tubarão Gaspar

Soalheiras

De 74 anos de idade

03-12-2009

Manuel da Ponte Silva

Vermoil

De 80 anos de idade

01-10-2009

Manuel Marques

Lagoa

De 88 anos de idade

11-12-2009

Maria Ferreira

Outeiro da Ranha

De 83 anos de idade

26-11-2009

Maria Marques

Canavieira

De 85 anos de idade

31-10-2009

Rosa da Ponte

Soalheiras

De 82 anos de idade

10-09-2009

António Fontes Peixoto Gouveia

Outeiro da Ranha

De 64 anos de idade

16.12.2009

Miguel Nazaré Costa

Outeiro da Ranha

De 76 anos de idade

27.08.2009

Manuel Francisco da Ponte

Falecido em Lisboa

De 68 anos de idade

04.01.2010

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Cândida Pereira Esteves

Chã de Cima

De 75 anos de idade

15.01.2010