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Ficha Técnica - juventudemonarquica.files.wordpress.com · factor cultural que em República esta máxima de um país é ... de forma a diminuir a carga de exportação de ... bem

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1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 2

_Ficha Técnica

Equipa Coordenadora:

Frederico Pacheco

Tiago Miranda

Carlos Sá

João Rocha e Silva

Agradecimento especial aos fundadores do PPM, é nestes que nos inspiramos e

seguimos as suas máximas de forma a compreender melhor o nosso País e as

pessoas que neste fazem o seu abrigo, para que assim façamos história e ao longo da

nossa carreira política “Crescemos para Portugal”.

Tiragem

1500 Exemplares

Dezembro 2013

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 3

_Sumário Real

Este documento constitui um passo importante para Juventude Monárquica, parte

juvenil associada ao Partido Popular Monárquico, que promove valores que por nós

estão perdidos na sociedade portuguesa e repercutem a verdadeira falha nacional e

consequente crise.

Se estabelecermos bem o paralelo a crise não é económica mas uma falácia

monumental na compreensão social, na educação, na conduta de liberdade e respeito

mutuo. Como tal estabelecemos as seguintes máximas na nossa visão para Portugal,

com especial incidência e interesse para os jovens na:

Agricultura

Diáspora

Ecologia

Educação

Empreendedorismo

Pescas

Turismo

A par destas matérias, pela nossa origem municipalista, tendemos a defender outras

de contornos gerais que se incidem essencialmente numa componente mais social e

municipal. Esta última, é uma matéria que não abdicamos desde a sua inserção pelos

fundadores Gonçalo Ribeiro Telles e Henrique Barrilaro Ruas. Será inclusive um

fundamento filosófico mais característico e que realmente faz falta ao nosso País,

nomeadamente na questão de passagem de valor cultural que do município passa

para o governo central. Esta sinergia de ordem executiva passaria a ter uma

passagem do particular para o geral, método mais ético e de grande componente

valorativa.

Além deste ponto, defendemos a monarquia como forma de governação pela sua

vertente mais humana, comprovada abrangência democrática por comparação com

outras monarquias, bem como pela vertente matriarcal (neste caso caracter

desenvolvido pela Rainha) que tem um papel de extrema relevância na sociedade e

seria uma aliada à paz mundial, tendo em conta o seu lado maternal. A JM convida o

leitor a pesquisar sobre sociedades de caris matriarcal ou casos em que este decisor

ou líder de opinião ocupa o cargo máximo ou por inerência (Rainha) e visualize por

comparação a posição estratégica e social do país em que rege ou participa. Trata-se

de um elemento fundamental que não se vê numa República, já para não falar do

factor cultural que em República esta máxima de um país é colocada praticamente de

lado e afastada da população. Como tal, compreendemos a sociedade por cada

pessoa que a constitui e faz deste país uma força humana positiva e satisfeita.

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 4

Índice

_Agricultura .................................................................................................................. 5

Leitura Resumo ....................................................................................................................... 5

Leitura Total............................................................................................................................. 5

_Diáspora ..................................................................................................................... 6

Leitura Resumo ....................................................................................................................... 6

Leitura Total............................................................................................................................. 6

_Ecologia ...................................................................................................................... 7

Leitura Resumo ....................................................................................................................... 7

Leitura Total............................................................................................................................. 8

_Educação .................................................................................................................. 10

Leitura Resumo ..................................................................................................................... 10

Leitura Total........................................................................................................................... 11

_Empreendedorismo................................................................................................... 13

Leitura Resumo ..................................................................................................................... 13

Leitura Total........................................................................................................................... 13

_Pescas ...................................................................................................................... 15

Leitura Resumo ..................................................................................................................... 15

Leitura Total........................................................................................................................... 15

_Turismo ..................................................................................................................... 16

Leitura Resumo ..................................................................................................................... 16

Leitura Total........................................................................................................................... 16

Leitura Resumo ..................................................................................................................... 18

Leitura Total........................................................................................................................... 18

_Síntese ..................................................................................................................... 23

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 5

_Agricultura

Leitura Resumo

- Incentivo ao Êxodo Urbano (deslocação de jovens das cidades para o meio rural)

- Orçamentar verba ou abertura de concurso público apoiado para criação de

pólos/cooperativas agricultas para produtos agrícolas (hortícolas, frutos, floricultura e

outros)

- Incentivo à produção nacional e à produção biológica ("Compre o que é nosso" e

"Português Biológico"), através de campanhas sazonais referentes a cada uma destas

duas matérias.

- Incentivo direccionado aos Presidentes de Câmaras e de Juntas de Freguesia a

reorganizar e potenciar uma acção de planificação de plantação dos solos.

- Activação e dinâmica urbana em torno das hortas biológicas urbanas. Fomentando,

em grande percentagem, aos jovens da zona em que estas estão inseridas.

Leitura Total

A agricultura foi em tempos um dos core-business (negócio principal) do nosso país e

que se perdeu com a entrada da I República, recuperou-se qualquer coisa no estado

novo e perdeu-se por completo na II República, com Cavaco Silva, na altura Primeiro-

Ministro. Com a União Europeia a subsidiar os agricultores para simplesmente não

produzirem.

Com isto, fomentou-se a desertificação das zonas rurais, um crescimento

completamente desajustado e cada vez mais centralizado.

Como tal, o que defendemos é um regresso à produção, à agitação agrícola e

perspectivar uma cultura de subsistência, de forma a diminuir a carga de exportação

de produtos desta natureza.

Sob o ponto de vista de identidade nacional e perspectiva de negócio, a produção

biológica colocar-nos-ia numa posição de garante e qualidade, fomentando produtos

de luxo no que diz respeito ao mercado propriamente dito. Por outro lado, e na nossa

perspectiva, porém sempre sujeito a uma parecer de um ou mais especialistas, os

nossos solos poderiam dar lugar à produção de hortícolas, frutos e floricultura. De

destacar a floricultura no Alentejo, por exemplo, que poderá ter uma maior

envergadura e abrangência desde a venda da flor à exploração do mercado das

essências e perfumes.

A par do ponto anterior é necessário criar condições adequadas e propicias à criação

de uma economia de escala, que preforme níveis e quantidades passíveis de serem

vendidas quer externamente quer internamente e, assim, ir ao encontro de uma auto-

suficiência, que há muito tempo que não ultrapassa os 50%.

Como nada se vende sem um parecer de qualidade, neste âmbito defendemos a

maximização do programa “Compre o que é nosso” e a iniciativa de criação de um

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 6

selo aprovado pelo governo de “produto biológico certificado”. Com isto, queremos

potenciar, à semelhança do que é feito na Bélgica, este nicho e também assim

maximizar a nossa identidade e qualidade para o exterior. Esta moção de marketing

poderá assim acompanhar a já praticada pelos vinhos portugueses.

Por fim, e antes de qualquer acção consciente será necessário a inteira ajuda da

freguesia ou câmara que poderá ter um papel elementar na aplicação e sentido de

futura para a prática agrícola. Um planeamento prévio e inteligente, personalizado

para cada região será um factor crucial para não só potenciar a identidade local dos

seus produtos como uma rentabilidade necessária. É importante neste contexto a

noção de organização social para que uma imagem seja passada de forma eficaz e

haja um acesso instantâneo ao desejado. Estas mesmas câmaras devem incrementar

a continuidade das hortas urbanas, promovendo a auto-sustentabilidade social, a

ocupação, o valor do ser humano e a sua ligação com a natureza. Estas hortas

poderão representar desde um acréscimo nutritivo ao aumento da poupança na

factura mensal, bem como outros incrementos sociais, sendo que deverá ser

direccionada essencialmente para os jovens.

_Diáspora

Leitura Resumo

- Criação de um sentimento português, com valor e que atraia investimento português

de fora para dentro.

- Activação de um plano atractivo para interacção bancária com bancos portugueses.

- Lançamento de programa “Internacional Startup”.

- Fomentar junto das embaixadas a comemoração do dia da fundação de Portugal e

presentear toda a comunidade, de forma a aproximar o país e a cultura nas

comunidades lusas.

- Constante contacto com os PALOP e formação de uma comunidade global de

jovens.

Leitura Total

A Diáspora é, hoje em dia, o princípio activo português de grande valor. Os

portugueses que partiram para uma vida melhor e fora de portas revelaram uma

incessável vontade de atingir o sucesso, reconhecimento que deverá estar nas

intenções de estado e consequente nação. O valor que estas pessoas criam no mundo

é marca e chancela de portugueses que devem-se sentir valorizados, bem como a

noção de que têm sempre o acompanhamento da terra-mãe. Como tal, os jovens que

partem e as comunidades de jovens já existente, devem sentir o aproximar do nosso

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 7

país para nunca sentirem o afastamento de uma nação e, como tal, fidelizarem-se e

sentirem o calor português.

Para este fim, dever-se-ão desenvolver ferramentas e iniciativas de estado que

projectem o país e os portugueses, bem como as suas empresas e investimento

nacional e exportador, assim sendo a criação de condições favoráveis para bancos

portugueses albergarem “Produto Nacional Externo” (dinheiros gerados pelos

portugueses), essencialmente por empresas de famílias portuguesas. Estas mesmas

empresas de sucesso terem a possibilidade de explorar o mercado nacional de forma

atractiva. Para assim, gerar riqueza e emprego aos demais.

Aos desempregados, com capacidade e formação criar condições para seguirem mais

além, nas suas perspectivas, e promover a criação de Startups com conceito externo.

Ou seja, para projectos de novas empresas que se queiram instalar noutros países,

que em consonância com o parágrafo anterior, promover um crescimento mais

enraizado e inteligente.

No quarto ponto da “Leitura Resumida” abordamos a celebração do 5 de Outubro e

fundação de Portugal nas comunidades, para que os jovens sintam a elevação da

nação e o poder histórico que transportam para a transmissão de valores e

sentimentos para as restantes gerações, quer regressem quer optem por ficar nas

diferentes comunidades, mas nunca esquecendo a pátria. Este também se reporta

como o momento português e a nossa verdadeira independência, cujo reflexo deve ser

tido como orgulho nacional dentro e fora de portas. Para tal efeito, é proposto que as

embaixadas dentro do seu orçamento proporcionem esta mesma data e se façam

reunir com as comunidades e promovam o valor nacional e os produtos portugueses,

estes são os nossos maiores embaixadores, também.

Por último, defendemos a partilha de experiências com os jovens PALOP para que

estes percebam também as suas origens linguísticas e a destreza de um povo que

lhes ensinou a comunicar. De igual modo, os nossos jovens visualizem o poder de

transformação e conquista dos portugueses nestas comunidades e ajudem de igual

feição ao seu enobrecimento, sendo que este sentimento é recíproco.

Para este acontecimento, será necessário promover estas iniciativas junto de

associações de jovens, universidades, ou até mesmo entre governos, ou até quiçá

pelas próprias embaixadas.

_Ecologia

Leitura Resumo

- Instituir medidas que reduzam o consumo de sacos plásticos, em grande parte

distribuídos pelos super e hipermercados. Temos a 3ª maior zona económica

exclusiva da Europa e há que dar o exemplo. Os sacos plásticos traduzem-se numa

ameaça para o meio quer na poluição, quer na ameaça a espécies marítimas.

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 8

- Proporcionar de forma activa nas escolas, no plano curricular e educativo, a

explanação deste tema de forma teórico-prática.

- Propor à Assembleia a ratificação da lei de Poluição Activa que visa a aplicação de

coimas a quem seja visto pelas autoridades ou devidamente comprovado pelo(s)

cidadão(s).

- Cumprir com um programa de rastreio territorial com vista a identificar pontos de

risco de incêndio e necessidades de combate e limpeza das matas. Assim criar

condições ecológicas e naturais para actuação e limpeza.

- Concepção de pulmões urbanos, no seio dos parques de cidade e nestes criar

condições de socialização e lazer, bem como zonas de prática desportiva.

- Concepção do quarteirão “zona eco” em cada município, com circulação triada.

Leitura Total

Este é um ponto onde o PPM tem maior opinião e acção política, uma vez ter um

passado que o identificam, além de partido Monárquico, também um partido ecológico.

Relembramos à data de 18 de Março de 1982, aquando a intervenção na AR pelo

deputado do PPM, Luís Coimbra:

“Nós, no PPM, temos todas as razões para estarmos solidários com a actuação do

Governo nesta matéria e confiamos igualmente na capacidade técnica e científica e no

patriotismo dos elementos que constituem a Comissão Técnica Portuguesa. Mas que

fique bem claro dentro e fora desta Assembleia que:

1) O PPM jamais aceitará a construção de centrais nucleares em Portugal;

Risos do PS e do PCP.

Entretanto, assumiu a presidência o Sr. Vice-Presidente Américo de Sá.

2) O PPM jamais aceitará que Portugal construa em Espanha centrais nucleares

aproveitando-se da localização das centrais nucleares espanholas;

3) O PPM jamais aceitará que uma eventual adesão ao Mercado Comum implique da

nossa parte a aceitação tio direito de livre estabelecimento de novas indústrias em

Portugal de carácter nuclear."

Nesta exposição firmemente defendida pelo PPM, que tomou forma e valência na rota

nacional, discutia-se a implementação de um Central Nuclear em Portugal e a

participação portuguesa numa central “Ibérica”.

Felizmente o PPM ganhou a batalha pelas suas convicções e plano de estratégia para

Portugal.

Como tal, pretendemos seguir essa corrente e visão dinâmica e integrada com a

natureza desde os centros urbanos, à metodologia ética que levam a um maior

respeito pela natureza e, consequentemente, uma melhor nação.

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 9

Como tal, como juventude temos alguns pontos que acreditamos essenciais para

suscitar um desenvolvimento de intelecto e de paradigma social. A problemática que

assola os oceanos mundiais em torno dos imensos sacos plásticos que aqui são

despejados e que ameaçam e fazem sofrer espécies marinhas que fazem deste o seu

lar terá que caminhar para um fim. Assim a nossa proposta é canalizar uma

consciencialização a empresários em adoptar um novo hábito de consumo. Falamos

essencialmente das grandes superfícies comerciais que adoptam o saco plástico como

o meio de transporte pós-venda dos seus produtos, muitos são pagos outros gratuitos.

Os que são pagos, já preconiza uma evolução correcta na consciência da população

porém ainda não suficiente porque ainda os disponibiliza.

Como nação Mundial que detém a 3ª maior Zona Económica Exclusiva Europeia e

como os grandes exploradores marítimos mundiais temos que dar um grande exemplo

à humanidade.

De forma contínua e como método de passagem de conceitos e boas práticas

acreditamos que as escolas são o meio ideal para protagonizar boas práticas e abrir a

consciência de cada jovem, bem como a sua predisposição para dar continuidade a

uma educação ambiental eficiente e ecológica. Assim sendo, defendemos a promoção

e inclusão de um plano curricular com a administração de matérias de cariz ecológico

seja inserido numa cadeira/disciplina já existente ou simplesmente na adição de uma

nova. Este novo conceito teórico-prático deverá ter caracter obrigatório, dado que a

natureza também não se opõe ou mantém-nos no seu plano de obrigatoriedade.

Esta evolução e progresso educativo irão contribuir de forma activa para o salto

necessário para o término, por exemplo do ponto anterior.

Num ponto seguinte, damos conta de um mal cultural, não tão intenso como em outras

culturas ou civilizações, mas fortemente condicionador do meio, trata-se da poluição

na primeira pessoa. Um cidadão que deita lixo para o chão, fuma na via pública e deita

a beata para o chão, entre outras acções directamente visíveis e naturalmente

identificáveis deverá ser alvo de coima e repulsa social. Mais uma vez trata-se de uma

medida que não é nova, e que teve um extremo sucesso na reeducação social e

contínuo progresso ecológico. Não acreditando na viabilidade de um polícia municipal

(mas sim numa única polícia nacional, de cariz público, matéria defendida em artigo

político, a 8 de Maio de 2013 e disponível para leitura na página de Facebook) seria

em primeira instância esta a responsável pela averiguação e aplicação das coimas,

contribuindo este valor para melhoramentos dos espaços verdes e criação de

condições de limpeza da via pública para animais e lixeiros.

No que diz respeito aos fogos, uma matéria sistematicamente falada todos os anos, e

todos os anos uma problemática social e nacional, dever-se-á cessar por completo

esta temática com uma prática governativa que parte do estado e sua governação até

cada freguesia. A JM acredita que grande parte das causas de incêndio parte da não

limpeza das matas e campos baldios, pelo que a solução passa pela sua limpeza.

Sendo que o processo é uma dor de cabeça para todos os governantes devido aos

encargos e custos, poder-se-á reduzir este impacto recorrendo a trabalho de cariz

social com a reunião de desempregados com subsídio de desemprego, militares e

cabras. Na primeira sugestão grande parte dos desempregados do nosso país são

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 10

jovens cujo poder de acção e em prol da nação deverá ser aproveitado e

posteriormente valorizado. Ou seja, não entrando em descrédito, antes pelo contrário

recebendo uma distinção meritória e com relevo aquando a sua entrevista.

A referência aos militares será no reconhecimento do terreno e ajuda aos cidadãos

que voluntariamente se dedicarem a este projecto. Estes são essenciais para a

reunião de condições e com sentido preventivo perante situações e meios. Por último

a referência animal seria a sua utilização para fins de pastoreio e igual limpeza das

matas. As cabras são exímios e especialistas na eliminação de elementos naturais

extremamente inflamáveis. Assim a constituição de um rebanho municipal seria um

ponto extremamente útil e que entraria num plano de reciclagem natural.

Por último, no que diz respeito ao ponto de criação de "pulmões urbanos" com o

impulsionamento de parques da cidade ou até mesmo a construção dos mesmos, na

nossa noção estratégica para o país e para a identidade municipal seria uma máxima

que deveria ser levada a sério e até mesmo fundamental para a elevação de uma vila

a cidade.

Nestes parques providos de elementos verdes e com materiais reciclados, seria

importante a inclusão de estruturas para a prática de desportos de manutenção física

e de ordem radical, como a implementação de half-pipes, por exemplo. São sítios

propícios a esta prática e claro, também, ideais para as mesmas.

No que diz respeito à concepção de zonas de circulação verdes ou “eco”, esta ideia

passaria por cada município definir zonas interiores da cidade que sejam definidas

para certos veículos ou grupo de veículos durantes 3 a 4 dias por semana, de modo a

diminuir a poluição nos grandes centros e melhorar a circulação nesses locais.

Tornando-se fundamental uma política de activação de meios complementares e

ecológicos, servindo para uma consciencialização da população para o uso de

transportes alternativos e combate ao domínio dos agentes petrolíferos e toda a

indústria.

_Educação

Leitura Resumo

- Potenciar a administração educativa para uma perspectiva de autoconhecimento,

portanto com uma visão cultural e mais personalizada. Assim, promovendo áreas das

7 artes para complementação do posto educativo, bem como uma componente de

cariz social, actuando directamente com os menos desfavorecidos (intra e extra escola

ou universidade).

- Acreditamos na credibilização do professor, como uma das figuras principais do

nosso país, como tal deverá corresponder a certos direitos e deveres perante a

sociedade. A preparação do professor para leccionar e a sua apetência para lidar com

os jovens deve ser reconhecida a par da sua majoração e papel no centro educativo.

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 11

Dever-lhes-á ser dada uma estabilidade emocional e preparação constante para as

mudanças e evolução social.

- Emancipar o ensino tecnológico e profissional.

- Alteração da regência leccionada nos termos actuais do mestrado, envolvendo de

forma interactiva com uma empresa ou projecto pessoal.

- Promoção de serviço de pequeno-almoço para alunos mais carenciados até aos 18

anos, ajudando à sua estabilidade e nutrição para o desempenho das actividades

curriculares.

- Criação de bancos de livros nas escolas, para servir alunos mais carenciados.

- Criação do programa “CulturaPlus” para actuar directamente nos bairros sociais.

- Renovar a afluência aos coretos das cidades, com bandas filarmónicas e clássicas

actuando para as populações.

Leitura Total

A Educação é uma matéria que tem insurgido várias vezes nos diferentes governos e

que pela instabilidade governativa ou pela constante mudança de políticas tem vindo a

sofrer alterações nada benéficas para a sua prosperidade. Tudo começa na posição

dos professores, com uma nação ainda não preparada para perceber a essência das

várias mudanças de paradigmas e direcções que são administradas, leva a que haja

uma consequente descredibilização da classe que lecciona, os professores.

Fragilizados pela mudança, porque em nada os beneficia ou pelo menos não atende

ao que até agora estavam habituados, coloca em causa o seu estado de espírito

perante a profissão e perante o aluno, ao passo que os alunos e pais que vêem tais

mudanças desenvolvem um anticorpo inato que leva à sua desvalorização total por

meio destas duas forças originadas. Tudo por causa de uma República sem Rei nem

Roque, não existe uma ideia, uma linha, uma posição de futuro e objectivo definido, tal

que nos permita dizer, daqui a 20 anos seremos “y”, porque sabemos que não será

assim, dado que surgirá um novo governo que trará outras políticas para a sua

governação. Perante este estado de sítio os alunos sentem-se mais livres e perdem a

noção da realidade e da sua posição de futuro e imagem perante o educador. A JM

considera esta matéria a essência da nação e é sobre esta que se deve concentrar

grande percentagem das nossas forças enquanto nação. Como tal, desenvolvemos

pontos que consideremos importantes, sendo matérias que trarão resultados positivos

para o desenvolvimento da educação no nosso Portugal.

Então para a superação das políticas, hoje em dia aplicadas, manifestamos interesse

em, cada vez mais, fomentar as actividades extracurriculares com a exploração de

partições no seio escolar que explorem as 7 artes culturais, que não só trará um

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 12

enriquecimento do educando como o envolverá e desembocará um comprovado

estado de concentração extra para a receptividade de conhecimento, explorado na

sala de aula. Acreditamos seriamente que as actividades de responsabilidade social

intra e extra escola ou universidade transpõem uma consciência mais assertiva da

realidade nacional e prepara o aluno para a integração social e intercooperação.

Este ponto é igualmente importante para o desenvolvimento cognitivo que coloca o ser

humano num posto de hipersensibilidade dos seus 5 sentidos. Portanto, será uma

matéria a ter em conta e que a JM defende como máxima para o progresso da nação.

Factualmente verificando na projecção do professor nos dias de hoje e verificando o

seu passado, constatamos que as condições de educação (conhecimento + boas

práticas) reflectem hoje melhores ferramentas para desenvolver a profissão,

conteúdos mais organizados, bem como substância académica. O caso da

alfabetização se centrar nos 2% da população jovem é também um bom indicativo,

porém os resultados nacionais não comprovam tal democratização de informação e

conduta educativa.

O que nós propomos e projectamos é que haja uma minuciosa reforma na educação

para 25 anos, com linhas de projecção e condutas, que ditem desde a avaliação

educativa, critérios de colocação favoráveis e democrático-meritórios, os órgãos

escolares, o apoio extracurricular, os escalões de beneficência, as matérias

abordadas, os planos extracurriculares, potenciar a diminuição da dimensão das

turmas, planos de reeducação e esclarecimentos (flagelos sociais).

No que diz respeito, ao leque de escolhas educativas após conclusão do 9º ano de

escolaridade, verificamos que existe uma carência enorme em pessoas especializadas

em determinadas áreas técnicas e profissionais que poderão inverter a taxa de

desemprego e alargar o mercado. Estamos a falar portanto da falta de carpinteiros,

electricistas, canalizadores, técnico de obras, etc. Como tal, seria importante alargar e

interagir com os alunos onde as dificuldades de aprendizagem teórica lhes fosse

reconhecida e assim direcciona-los para uma área que poderá se tornar como uma

mais-valia para as suas apetências práticas.

Centrando agora nos estudantes, nomeadamente, os que iniciam o processo de

mestrado, incluímos uma visão inovadora que consideramos furtuita para ambos os

lados interessados. Em artigo divulgado a 24 de Novembro de 2012, denominado

“Governo da Formiga e da Cigarra?” consideramos que seria interessante para a

substância de mercado, actualmente, praticada potenciar uma intrusão do futuro

mestre com uma dada empresa com “…medidas de alcance interactivo e com visão

profissional, modelando uma qualificação académica, já a operacionalizar

directamente com as empresas, ou seja, o mestrado obtido 60% numa empresa e os

restantes 40% na universidade. Este modelo de sistema integrado, a todos os níveis,

não só contribui para a experiência de um novo qualificado, mas também uma

vantagem enorme para o sector empresarial. Quantos milhões iriamos poupar e

quantos milhões as empresas encaixariam, nunca descorando da vantagem enorme

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 13

para o estudante…”. É igualmente importante a preparação dos empresários para a

elucidação e importância desta metodologia, bem como a continuidade na contratação

paralela a este formato (convencional) e manutenção dos seus colaboradores.

Acrescentamos ainda neste ponto duas considerações que achamos por bem serem

inseridas dado que fomenta um pouco de educação e polidez para com as classes

mais desfavorecidas e socialmente indevidamente excluídas. Como tal, em primeira

instância, consideramos que nos Bairros Sociais a falta de ocupação das populações e

a ausência de actividades didácticas e socialmente apreciadas leva a uma evolução

cultural muito própria, passando de grupos de referência para grupos de referência,

gerando na maior parte das vezes o vandalismo, furtos, formação de gangs, etc. Então

que propomos é que seja iniciado um programa intitulado “CulturaPlus” que irá

enriquecer e dar o devido acréscimo cultural às populações sediadas num bairro

social. Somos da opinião que o estado ao conceber este género de populações deverá

dar o devido acompanhamento e potenciar a formação pessoal das pessoas que ali

vivem. Este programa poderia, assim, expandir quer na prática desportiva, quer na

reabilitação conjunta do bairro, quer no âmbito musical, bem como na conduta de boas

maneiras e responsabilidade social.

_Empreendedorismo

Leitura Resumo

- Estruturar um plano curricular para que em cada IEFP seja administrado cursos de

empreendedorismo aos jovens desempregados recém-licenciados. Promovendo a

informação e parceria com actuais empresas bem lançadas nesta matéria.

- Promoção e incentivo à retoma do comércio tradicional.

- Lançar concursos de negócios chave-na-mão.

- Criar departamento de apoio ao jovem empresário, com ferramentas e meios de

soluções empresariais com enfoque na exportação, facilitando o ponto anterior.

- Fundo Exportação

Leitura Total

O Empreendedorismo revela-se o fio condutor económico de uma nação, dado na sua

grande maioria as PME’s, fruto desta máxima, se revelarem como o motor de

referência para potenciar o aumento dos índices de exportação. Ora, o défice de

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 14

exportações face às importações, sentido em Portugal, necessita de algumas medidas

que irão mudar o paradigma e as actuais estratégias que em nada favorecem esta

missão.

Consideramos que deveremos aproveitar o momento menos bom dos mercados

nacionais para transformar as ameaças em oportunidades e a melhor forma é

efectivamente olhar para o facto de actualmente a taxa de desemprego se centrar nos

16% e converter este mesmo facto em oportunidade. Existe uma tendência cultural em

agarrar demasiado os contextos negativos e deixar que ganhem raízes, quando

devemos procurar alterar a circunstância presente. Como transformamos esta faixa da

social em oportunidade?

Com milhares de jovens e adultos licenciados e mestrados em grandes áreas de

desenvoltura económica, logo à partida a valência de mudança se torna mais facilitada

e ágil, uma vez que detemos um corpo de portugueses com conhecimentos suficientes

para vingar. Ora, este universo está inscrito nos vários IEFP’s espalhados por Portugal

e há que mover estas pessoas, com um plano curricular estruturado e bem composto,

e bagagem de conhecimentos que comportem uma autonomia viável para o individuo

lançar o seu negócio. Muitas vezes a concentração em arranjar um novo emprego ou

singrar na área cria uma nébula que cobre a possibilidade do individuo considerar esta

saída como uma oportunidade de emprego, que o é. A par desta majoração de

conhecimento, o acompanhamento ou intervenção das empresas que têm singrado no

mercado com sucesso e outras entidades especializadas na área de lançamento de

novos negócios e PME’s consiste numa peça essencial no tabuleiro de jogo, de forma

a sustentar um comprimento de etapas e posteriormente serem úteis para qualquer

magnitude de dúvidas.

Assim, com este plano esclarecedor e com faculdades que geram uma lucidez mais

vocacionada para o lançamento, em pleno, de um dado negócio irá resultar numa

descida mínima da taxa de desemprego em cerca de 20%.

Esta medida será uma etapa basilar para sustentar duas que consideramos

importantes para o aumento de sucesso da entrada no mundo empresarial, são elas a

sustentação de medidas de apoio ao regresso ao comércio tradicional, é elementar ter

as “lojas de rua” cheias, desde as lojas de lembranças, passando por restaurantes e

cafés, às empresas comuns de serviços. O lançamento de concursos de negócios

chave-na-mão seria igualmente uma medida fulcral e útil para dinamizar não só o país

como o próprio município que sustenta parte da sua estratégia nesta medida. O

negócio chave-na-mão iria ser importante para os recém-formados do curso de

empreendedorismo do IEFP (desempregados) e/ou investidores.

Outra medida, a criação de um departamento de apoio ao jovem empresário, com

ferramentas e meios de soluções empresariais com enfoque na exportação,

facilitando, assim, o ponto anterior, contribuindo para um hábil apoio de cariz urgente,

sendo facilitado o rumo estratégico ou financeiro correcto a adoptar.

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 15

Por fim, o “Fundo Exportação” seria uma alavanca extremamente interessante para

promover e incidir todas as estratégias nas valências e potenciais de empresas que

pretendam alavancar uma iniciativa de projecção internacional, mas que de momento

não possuem meios ou estrutura para o iniciar.

Seria um programa com imposições de projecto inicial e teria de assegurar certos

requisitos de âmbito de emprego, valores e projecção futura, para assegurar o melhor

investimento de estado.

_Pescas

Leitura Resumo

- Promover a arte e o licenciamento de pescadores a par do incentivo de investimento

na pesca em alto mar.

- Coagir junto dos municípios uma unidade de valência técnica que avalie a estratégia

ideal de renovação das embarcações e atraia investidores para os vários polos de

pesca. Dado que a quota Europeia aumentou e as embarcações diminuíram face ao

ano transacto.

Leitura Total

A este ponto habita uma essência tão portuguesa e mestria de tempos centenários

que, hoje em dia, em nada são considerados pelo seu devido valor. As pescas

convergem num ponto de auto-sustentabilidade necessárias para uma população,

acrescendo à nossa gastronomia que pede tal valência nacional. Uma nação

concertada para esta estima não só aumenta a qualidade turística como nos coloca

num patamar de exportação considerável.

Como tal, defendemos que deverá haver uma evolução no licenciamento dos que a

praticam, como arte profissional constantemente formada e informada e uma

promoção natural a par de outras formações técnicas que deverão coexistir. Assim,

será um meio interessante para investidores sentirem segurança e motivação para

considerar este meio como rentável para o seu investimento, ajudando por sua vez ao

crescimento do país.

Outro ponto para nós interessante seria os próprios municípios costeiros investirem

numa equipa técnica para avaliação das potencialidades do município quanto a este

fim. Esta corporação teria como fim proceder a uma renovação das embarcações de

forma sustentável, aumentado a capacidade de resposta e exportação.

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 16

_Turismo

Leitura Resumo

- Transformar Portugal na praia da Europa.

- Potenciar os vários hotspots turísticos segmentados em Praia, Campo, Desportos

Náuticos, Religiosos, Deportos de Luxo (Golf e Automobilismo, por exemplo),

Gastronomia e Cultura (desde a beleza das cidades ao eventos).

- Estimular o turismo rural, de forma a desenvolver o interior do país.

- Despoletar uma campanha de orgulho nacional de forma a tornar cada jovem

português que em viagem aproveite e promova produtos nacionais e ofereça a um

potencial consumidor estrangeiro (canal horeca).

Leitura Total

O Turismo ao longo dos tempos foi surgindo um pouco de forma amadora, e talvez

iniciada pela construção do santuário de Fátima e facilitado pela história que

transportamos, por exemplo com os vários mosteiros, bem como mais tarde pela

ampliação dos meios de transporte.

Sem noção do que poderiam obter foram construindo dimensão e hoje somos um País

de grande reconhecimento de norte a sul, com especial incidência no Porto, Lisboa e

Algarve. Mas este reconhecimento em nada teve que ver com as estratégias voltadas

para este sector, não recordamos de nenhuma estratégia governamental que tenha

sido estabelecida ao logo dos anos para este efeito e em concreto.

Hoje em dia, muitos especialistas de marketing e empresários discutem qual o melhor

posicionamento a tomar, de que forma nos deveremos diferenciar, que valores devem

emancipar pelo mundo, quais os locais que deveremos centrar, etc. O que na verdade

somos reconhecidos é pela nossa fantástica costa Atlântica e suas praias fantásticas

de norte a sul do país. Com este facto tão peremptório e notório arriscamos dizer que

somos a “Praia Europeia”, este nosso novo posicionamento eleva-nos para um

segmento de lazer dual, onde por um lado temos um mar desportivo e a explorar as

suas profundidades e beleza e por outro lado um extenso areal em que do conjunto de

poeiras que o constituem se erguem monumentos centenários, parques verdejantes,

museus, referências gastronómicas e conventuais divergindo por entre o rural e o

citadino. Esta descrição quase cinematográfica é efectivamente aquilo que somos e

devemos transparecer para o resto do continente e para o mundo. Assim, uma

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 17

segmentação dos diferentes universos que dispomos em 92 0903 km² de área, sendo

eles:

- Praia

- Campo/Rural

- Desportos Náuticos

- Religião

- Deportos de Luxo (Golf e Automobilismo, por exemplo)

- Gastronomia

- Cultura (desde a beleza das cidades ao eventos)

Com esta segmentação bem definida, as estratégias de actuação serão certamente

mais eficazes e esclarecedoras para quem procura estas áreas para aplicar o seu

tempo de lazer ou turismo.

Efectivamente, detemos um manancial suis generis que deveremos explorar ao

máximo e garantir uma exposição positiva, para nos voltar a colocar, de forma

metafórica, ao sabor das velas que dos Descobrimentos nos garantiram o mundo.

Se nos centrarmos, concretamente, no interior do país, pelo turismo rural que, cada

vez mais, mostra sinais de uma constante evolução e procura, poderemos

potencializar este sector de forma eficaz que ajude ao desenvolvimento do interior do

país, do Alentejo a Trás-os-Montes. As várias quintas, hotéis e habitações rurais

reúnem um sem fim conceito turístico que se enaltece pela riqueza envolvente desde

as paisagens à insistente gastronomia local, portanto o valor cultural e históricos estão

presentes e prontos para serem saboreados pelos “de fora”, de forma interessada e

atenta. Este potencial tem de ser explorado e tornado uma realidade no nosso país por

uma aposta na desenvoltura nacional. O Glamping uma forma de campismo de luxo,

tem cada vez mais procura, dada a liberdade instituída, desfrutando dos fantásticos

lugares excelentes de contacto com a natureza. Ora, este género de turismo tem de

ser estruturado e incentivado à aposta dos investidores. Será essencial para o

desenvolvimento do interior do país.

Por último, propomos uma campanha de âmbito nacional que deverá estimular o

governo português a desenvolver, e ao bom jeito da juventude, a envolvência das

Redes Sociais será crucial. Lançamos a questão: Porque não dispor ao português que

viaja em turismo para outros países a cedência de amostras de produtos nacionais

(vinho, azeite, etc) para oferecer nos restaurantes, mercearias, hotéis e até cafés.

Assim corroborando na divulgação de orgulho nacional e produtos produzidos dentro

do nosso chão.

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 18

_Monarquia

Leitura Resumo

- Liberdade de sufrágio relativamente à opção de regime.

- Regime matriarca, sensorial e desrepressivo.

- Mais liberdade democrática.

- Mais propenso ao desenvolvimento humano.

- Mais adequado à nossa condição cultural.

- Mais liberdade de imprensa.

- Visão a longo prazo.

Leitura Total

Neste ponto abordaremos a nossa posição de defesa de regime, tratando-se de uma

questão legítima e que necessita de ser esclarecida perante todos os jovens de forma

a ponderarem e a optarem sem que seja imposto.

Então lançamos a grande questão: “E se voltássemos à Monarquia?”

Enquanto a ONU lança a nova receita para as cozinhas ocidentais, no combate à

pobreza com a introdução de insectos na nossa ementa diária, simplesmente pensei

que se pensasse de uma forma mais dinâmica e cultural poderia evitar o possível

enxame de aerossóis, by “Raid”, passando publicidade.

Pois bem, tudo aponta que outro regime de governo será mais consensual neste

espectro, porém a realidade nos vários case studies Europeus e no Resto do Mundo,

apontam para uma conclusão límpida nesta questão. Senão vejamos os índices de

democracia nos vários países retratados:

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 19

Portugal não aparece neste índice, pelo que valeu o primeiro ponto a ter em conta. Ou

seja, a República Portuguesa não só não consta considerada neste índice de

democraticidade como os regimes monárquicos dão o exemplo de excelência neste

espectro.

Posteriormente, consideramos outro valor social de referência, mais centrado no

indivíduo que se trata do índice de desenvolvimento humano:

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 20

In Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

Mais uma vez surpreendente, a República Portuguesa volta a não aparecer em dois

pontos cruciais da nossa vida. Com estes dois gráficos concluímos dois factos

assinalados em “Leitura Resumo”, um regime monárquico é mais democrático e mais

propenso ao desenvolvimento humano. Quanto ao ponto de abordagem democrática

difundem-se, constantemente, questões relacionadas quanto à liberdade de decisão

relativa à escolha da figura de chefe de estado, ora o que defendemos à partida é que

seja rasurado o artigo 288º alínea b da Constituição da República para que o regime

seja referendado, dado que não existe liberdade democrática para o fazer. Ao passo,

que antes de 1910 a população portuguesa tinha essa possibilidade e mesmo assim

mataram o Rei. Haveria necessidade, ou foi uma necessidade?

E se pensássemos que efectivamente a Monarquia fosse o melhor regime para

Portugal?

Bom, creio que a única análise que se possa fazer neste sentido resume-se à

transposição dos dados analisados por Geert Hofstede:

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 21

PDI – Índice de distância ao poder

IDV – Individualismo

MAS – Masculinidade/Feminilidade

UAI – Índice de Aversão à Incerteza

LTO – Orientação a longo prazo

Cultural Insights, in geert-hofstede.com

Passando pelos pontos essenciais ao tema, logo deparamo-nos com um índice de

individualismo baixo, o que confere uma cultura com uma visão de família e ou grupos

sociais, portanto movendo-se em massa. Isto leva-nos a pensar que o conceito de

família é muito forte e necessária na nossa cultura, o que num sistema actual em nada

é semelhante à condição portuguesa, dado partir de um indivíduo para as famílias, o

que ínsita é a uma desunião e um afastamento colectivo, de forma a dispersar a

condição e história portuguesa. Portanto, com um regime Monárquico a visão altera-se

convergindo a visão de família do todo para o particular, nunca deixando de parte este

conceito e cultura. Outro ponto, remete-nos para a “Orientação a longo prazo” que,

efectivamente, demonstra a necessidade de regularização desta variável por forma a

considerarmos as nossas valências a logo prazo, a actual situação é desvantajosa

para este facto e não torna a nossa expressão relatada para fins futuros. Ao passo,

que com um Rei mais centrado na nação do que na sustentação do regime, confere

uma visão alargada do que será melhor para todos os portugueses.

Atendendo a estes índices relevantes para o equilíbrio da nação, efectivamente uma

Monarquia cobre estes índices de forma perfeita e passa a assentar “que nem uma

luva” na nossa cultura. Dado que o individuo/cidadão não tendo orientação inata para

uma visão longo prazo, toda uma população não irá reflectir esta acção, pelo que será

necessária uma figura que haja em contraciclo de forma a balancear esta tendência.

Ao mesmo tempo e por tradição existe um sentido familiar que vem dar concordância

de valores à cultura portuguesa.

Se a esta análise tudo aponta que haja uma mudança natural e óbvia, outra questão

surge: Então porque é que não se dá esta mudança?

Em primeira instância, a Constituição não permite referendar o regime, em segunda

instância, esta clara análise, com o UAI (Índice de Aversão à Incerteza) e o facto de

estarmos perante uma maioria geracional que não viveu numa Monarquia, esta tende

a não aderir a algo que é novo sob o ponto de vista experiencial.

Portanto, cabe-nos a nós cidadãos, deste país que tanto amamos, parar e avaliarmos

por nós próprios os pontos fortes, fracos, as ameaças e as oportunidades e chegar a

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 22

uma conclusão natural, que certamente irá coincidir com o que avaliamos aqui. Não

pensarmos que o Rei servirá luxos mas sim toda a população por igual dado que foi

assim que todos os portugueses o desejaram aquando a eleição de um regime

monárquico.

Vejam só que para a classe jornalista seria bom:

Uma monarquia considera-se uma tendência e um meio diversificado a todos os níveis

para o desenvolvimento humano.

1º SUBSCRITOR: FREDERICO PACHECO 23

_Síntese

No Manifesto Ideológico Geral da Juventude, decidimos em primeira instância

desenvolver um culminar de um conceito e estrutura positiva e de progresso nos

assuntos que sentimos que carecem de desenvolvimento e projecção.

Estes vários temas de cariz político-estratégico reúnem o que a nosso parecer deveria

ser contemplado à cerca de 30 anos atrás para que não tivéssemos caído neste foço

enorme, do qual hoje estamos a ter dificuldades extremas. Com estas políticas em que

em alguns casos as tornamos tão específicas pela necessidade de causa, reflecte na

nossa vivência e a minúcia com que exploramos cada ideia e cada medida política.

Sabemos que o nosso caminho é longo, mas tangível e cada vez mais apaixonante

pela forma como vemos o nosso Portugal, esta praia mundial que todos quando a

vêem ficam rendidos e fidelizados. Sabemos, igualmente da nossa missão e objectivos

imediatos para chegar à opinião pública com os nossos valores e respeito pelo

próximo. Assim, consideramos que o nosso primeiro passo é fazer chegar a cada

Jovem Português interno e externo esta proposta e amostra de políticas que

pretendemos considerar para o desenvolvimento da Nação. Como tal, um manifesto

que pretendemos que cative os jovens e se identifiquem com as pessoas que

constituem a Juventude e acrescentem valor e novas propostas ao nosso manifesto.

No fundo, este retracta um livro aberto pronto para receber assinaturas e propostas

dos milhões de jovens portugueses. Porque no fundo este manifesto pretende ser um

acto participativo comum que em voz alta nos leva a dizer “Crescemos para Portugal”.