54
1 A clarificação das competências a alcançar no final da Educação Básica toma como referentes os pressupostos da lei de bases do sistema educativo, susten- tando-se num conjunto de valores e de princípios que a seguir se enunciam: • A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social; • A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica; • O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas pertenças e opções; • A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão; • O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo; • O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo; • A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património natural e cultural; • A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que regulam o relacionamento com o saber e com os outros. À saída da Educação Básica, o aluno deverá ser capaz de: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; (2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; (3) Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio; (4) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação; (5) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados; (6) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável; (7) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; (8) Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa; (9) Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns; (10) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e inter- pessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. Princípios e valores orientadores do currículo Competências gerais Referenciação dos princípios e valores orientadores do currículo às competências gerais Quadro 1 in «Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais», M.E. (DEB), Outubro, 2001.

Fichas da Texto 5º

  • Upload
    jgorito

  • View
    975

  • Download
    53

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Fichas de História e Geografia de Portugal

Citation preview

1

A c

lari

ficaç

ão d

as c

ompe

tênc

ias

a al

canç

ar n

o fin

al d

a Ed

ucaç

ão B

ásic

a to

ma

com

o re

fere

ntes

os

pres

supo

stos

da

lei d

e ba

ses

do s

iste

ma

educ

ativ

o, s

uste

n-ta

ndo-

se n

um c

onju

nto

de v

alor

es e

de

prin

cípi

os q

ue a

seg

uir s

e en

unci

am:

• A

con

stru

ção

e a

tom

ada

de c

onsc

iênc

ia d

a id

entid

ade

pess

oal e

soc

ial;

• A

par

ticip

ação

na

vida

cív

ica

de fo

rma

livre

, res

pons

ável

, sol

idár

ia e

crít

ica;

• O

resp

eito

e a

val

oriza

ção

da d

iver

sida

de d

os in

diví

duos

e d

os g

rupo

s qu

anto

às

suas

perte

nças

e o

pçõe

s;

• A

val

oriza

ção

de d

ifere

ntes

form

as d

e co

nhec

imen

to, c

omun

icaç

ão e

exp

ress

ão;

• O

des

envo

lvim

ento

do

sent

ido

de a

prec

iaçã

o es

tétic

a do

mun

do;

• O

des

envo

lvim

ento

da

curio

sida

de in

tele

ctua

l, do

gos

to p

elo

sabe

r, pe

lo tr

abal

ho e

pel

oes

tudo

;

• A

con

stru

ção

de u

ma

cons

ciên

cia

ecol

ógic

a co

nduc

ente

à v

alor

izaçã

o e

pres

erva

ção

dopa

trim

ónio

nat

ural

e c

ultu

ral;

• A

val

oriza

ção

das

dim

ensõ

es r

elac

iona

is d

a ap

rend

izage

m e

dos

prin

cípi

os é

ticos

que

regu

lam

o re

laci

onam

ento

com

o s

aber

e c

om o

s ou

tros.

À s

aída

da

Educ

ação

Bás

ica,

o a

luno

dev

erá

ser c

apaz

de:

(1) M

obili

zar s

aber

es c

ultu

rais

, cie

ntífi

cos

e te

cnol

ógic

os p

ara

com

pree

nder

a re

alid

ade

epa

ra a

bord

ar s

ituaç

ões

e pr

oble

mas

do

quot

idia

no;

(2) U

sar

adeq

uada

men

te li

ngua

gens

das

dife

rent

es á

reas

do

sabe

r cu

ltura

l, ci

entíf

ico

ete

cnol

ógic

o pa

ra s

e ex

pres

sar;

(3) U

sar

corre

ctam

ente

a lí

ngua

por

tugu

esa

para

com

unic

ar d

e fo

rma

adeq

uada

e p

ara

estru

tura

r pen

sam

ento

pró

prio

;

(4) U

sar l

íngu

as e

stra

ngei

ras

para

com

unic

ar a

dequ

adam

ente

em

situ

açõe

s do

quo

tidia

noe

para

apr

opria

ção

de in

form

ação

;

(5) A

dopt

ar m

etod

olog

ias

pers

onal

izada

s de

tra

balh

o e

de a

pren

diza

gem

ade

quad

as a

obje

ctiv

os v

isad

os;

(6) P

esqu

isar

, sel

ecci

onar

e o

rgan

izar

info

rmaç

ão p

ara

a tra

nsfo

rmar

em

con

heci

men

tom

obili

záve

l;

(7) A

dopt

ar e

stra

tégi

as a

dequ

adas

à re

solu

ção

de p

robl

emas

e à

tom

ada

de d

ecis

ões;

(8) R

ealiz

ar a

ctiv

idad

es d

e fo

rma

autó

nom

a, re

spon

sáve

l e c

riativ

a;

(9) C

oope

rar c

om o

utro

s em

tare

fas

e pr

ojec

tos

com

uns;

(10)

Rel

acio

nar h

arm

onio

sam

ente

o c

orpo

com

o e

spaç

o, n

uma

pers

pect

iva

pess

oal e

inte

r-pe

ssoa

l pro

mot

ora

da s

aúde

e d

a qu

alid

ade

de v

ida.

Prin

cípi

os e

val

ores

ori

enta

dore

s do

cur

rícu

loCo

mpe

tênc

ias

gera

is

Refe

renc

iaçã

o do

s pr

incí

pios

e v

alor

es o

rien

tado

res

do c

urrí

culo

às

com

petê

ncia

s ge

rais

Q

uadr

o 1

in«C

urríc

ulo

Nac

iona

l do

Ensi

no B

ásic

o –

Com

petê

ncia

s Es

senc

iais

», M

.E. (

DEB)

, Out

ubro

, 200

1.

2

• M

obili

zar

sabe

res

cultu

rais

,ci

entíf

icos

e

tecn

ológ

icos

pa

ra c

ompr

eend

era

real

idad

e e

para

abo

rdar

situ

açõe

s e

prob

lem

as

do q

uotid

iano

.

Com

petê

ncia

sge

rais

• Pr

esta

r ate

nção

a s

ituaç

ões

e pr

o-bl

emas

man

ifest

ando

env

olvi

-m

ento

e c

urio

sida

de.

• Qu

estio

nar a

real

idad

e ob

serv

ada.

• Id

entif

icar

e a

rticu

lar

sabe

res

eco

nhec

imen

tos

para

com

pree

nder

uma

situ

ação

ou

prob

lem

a.•

Pôr

em

acç

ão p

roce

dim

ento

s ne

-ce

ssár

ios

para

a c

ompr

eens

ão d

are

alid

ade

e pa

ra a

res

oluç

ão d

epr

oble

mas

. •

Ava

liar a

ade

quaç

ão d

os s

aber

ese

proc

edim

ento

s m

obili

zado

s e

proc

eder

a a

just

amen

tos

nece

s-sá

rios.O

pera

cion

aliz

ação

tran

sver

sal

Esta

ope

raci

onal

izaçã

o es

pecí

fica

será

fei

ta n

a pe

rspe

ctiv

ade

cad

a di

scip

lina

ou á

rea

curr

icul

ar t

endo

em

con

ta o

ssa

bere

s, p

roce

dim

ento

s, in

stru

men

tos

e té

cnic

as e

ssen

ciai

sde

cad

a ár

ea d

o sa

ber

e vi

sand

o o

dese

nvol

vim

ento

pel

oal

uno

dest

as c

ompe

tênc

ias.

Not

as:

1. E

sta

oper

acio

naliz

ação

dev

erá

ter e

m c

onta

os

cont

exto

ses

pecíf

icos

de in

terv

ençã

o e

as n

eces

sidad

es d

eles

dec

or-

rent

es, n

a pe

rspe

ctiva

da

Gest

ão Fl

exíve

l do

Currí

culo

.

2. P

ara

o ca

so e

spec

ífico

da

disc

iplin

a de

His

tória

e G

eogr

a-fia

de

Portu

gal d

ever

ão s

er ti

das

em c

onta

as

orie

ntaç

ões

deco

rrent

es d

as c

ompe

tênc

ias

espe

cífic

as e

res

pect

ivas

expe

riênc

ias

de a

pren

diza

gem

, exp

ress

as n

o do

cum

ento

ofic

ial d

o Cu

rrícu

lo N

acio

nal d

o En

sino

Bás

ico

(Qua

dro

4).

Ope

raci

onal

izaç

ão e

spec

ífica

• A

bord

ar o

s co

nteú

dos

da á

rea

do s

aber

com

bas

e em

situ

açõe

s e

prob

lem

as.

• R

enta

biliz

ar a

s qu

estõ

es e

mer

gent

es d

o qu

otid

iano

e d

a vi

da d

oal

uno.

Org

aniza

r o e

nsin

o co

m b

ase

em m

ater

iais

e re

curs

os d

iver

sific

a-do

s, d

ando

ate

nção

a s

ituaç

ões

do q

uotid

iano

. •

Org

aniza

r o

ensi

no p

reve

ndo

a ex

perim

enta

ção

de t

écni

cas,

ins-

trum

ento

s e

form

as d

e tra

balh

o di

vers

ifica

dos.

Pro

mov

er in

tenc

iona

lmen

te, n

a sa

la d

e au

la e

fora

del

a, a

ctiv

ida-

des

dirig

idas

à o

bser

vaçã

o e

ao q

uest

iona

men

to d

a re

alid

ade

e à

inte

graç

ão d

e sa

bere

s.

• O

rgan

izar

activ

idad

es c

oope

rativ

as d

e ap

rend

izage

m, o

rient

adas

para

a in

tegr

ação

e tr

oca

de s

aber

es.

• D

esen

volv

er a

ctiv

idad

es in

tegr

ador

as d

e di

fere

ntes

sab

eres

,no

mea

dam

ente

a re

aliza

ção

de p

roje

ctos

.

Acç

ões

a de

senv

olve

r por

cad

a pr

ofes

sor

Com

petê

ncia

s ge

rais

do

alun

o à

saíd

a do

Ens

ino

Bás

ico:

ope

raci

onal

izaç

ão tr

ansv

ersa

l e a

cçõe

s a

dese

nvol

ver p

elo

prof

esso

r (2.

oci

clo)

Pr

opos

ta d

e le

itura

art

icul

ada

Qua

dro

2

3

• U

sar

adeq

uada

men

telin

guag

ens

das

dife

rent

es á

reas

do s

aber

cul

tura

l,ci

entíf

ico

e te

cnol

ógic

o pa

rase

exp

ress

ar.

• U

sar

corr

ecta

men

te a

língu

a po

rtug

uesa

para

com

unic

arde

form

a ad

equa

da e

pa

ra e

stru

tura

r pe

nsam

ento

pr

ópri

o.

Com

petê

ncia

sge

rais

• R

econ

hece

r, co

nfro

ntar

e h

arm

o-ni

zar

dive

rsas

ling

uage

ns p

ara

aco

mun

icaç

ão d

e um

a in

form

ação

,de

um

a id

eia,

de

uma

inte

nção

.•

Util

izar

form

as d

e co

mun

icaç

ãodi

vers

ifica

das,

ade

quan

do li

ngua

-ge

ns e

téc

nica

s ao

s co

ntex

tos

eàs

nec

essi

dade

s.•

Val

oriza

r as

dife

rent

es fo

rmas

de

lingu

agem

.

• Va

loriz

ar e

apr

ecia

r a lí

ngua

por

tu-

gues

a, q

uer c

omo

língu

a m

ater

na,

quer

com

o lín

gua

de a

colh

imen

to.

• U

sar

a lín

gua

portu

gues

a de

for

-m

a ad

equa

da à

s si

tuaç

ões

deco

mun

icaç

ão c

riada

s na

s di

ver-

sas

área

s do

sab

er, n

uma

pers

-pe

ctiv

a de

con

stru

ção

pess

oal d

oco

nhec

imen

to.

• U

sar a

líng

ua p

ortu

gues

a no

res-

peito

de

regr

as d

o se

u fu

ncio

na-

men

to.

• P

rom

over

o g

osto

pel

o us

o co

r-re

cto

e ad

equa

do d

a lín

gua

portu

-gu

esa.

• A

uto-

aval

iar a

cor

recç

ão e

a a

de-

quaç

ão d

os d

esem

penh

os li

nguí

s-tic

os, n

a pe

rspe

ctiv

a do

seu

ape

r-fe

içoa

men

to.

Ope

raci

onal

izaç

ãotr

ansv

ersa

l

Esta

ope

raci

onal

izaçã

o es

pecí

fica

será

fei

ta n

a pe

rspe

ctiv

ade

cad

a di

scip

lina

ou á

rea

curr

icul

ar t

endo

em

con

ta o

ssa

bere

s, p

roce

dim

ento

s, in

stru

men

tos

e té

cnic

as e

ssen

ciai

sde

cad

a ár

ea d

o sa

ber

e vi

sand

o o

dese

nvol

vim

ento

pel

oal

uno

dest

as c

ompe

tênc

ias.

Not

as:

1. E

sta

oper

acio

naliz

ação

dev

erá

ter e

m c

onta

os

cont

exto

ses

pecíf

icos

de in

terv

ençã

o e

as n

eces

sidad

es d

eles

dec

or-

rent

es, n

a pe

rspe

ctiva

da

Gest

ão Fl

exíve

l do

Currí

culo

.2.

Par

a o

caso

esp

ecífi

co d

a di

scip

lina

de H

istó

ria e

Geo

gra-

fia d

e Po

rtuga

l dev

erão

ser

tida

s em

con

ta a

s or

ient

açõe

sde

corre

ntes

das

com

petê

ncia

s es

pecí

ficas

e r

espe

ctiv

asex

periê

ncia

s de

apr

endi

zage

m, e

xpre

ssas

no

docu

men

toof

icia

l do

Currí

culo

Nac

iona

l do

Ensi

no B

ásic

o (Q

uadr

o 4)

.

Esta

ope

raci

onal

izaçã

o es

pecí

fica

será

fei

ta n

a pe

rspe

ctiv

ade

cad

a di

scip

lina

ou á

rea

curr

icul

ar t

endo

em

con

ta o

ssa

bere

s, p

roce

dim

ento

s, in

stru

men

tos

e té

cnic

as e

ssen

ciai

sde

cad

a ár

ea d

o sa

ber

e vi

sand

o o

dese

nvol

vim

ento

pel

oal

uno

dest

as c

ompe

tênc

ias.

Not

as:

1. E

sta

oper

acio

naliz

ação

dev

erá

ter e

m c

onta

os

cont

exto

ses

pecíf

icos

de in

terv

ençã

o e

as n

eces

sidad

es d

eles

dec

or-

rent

es, n

a pe

rspe

ctiva

da

Gest

ão Fl

exíve

l do

Currí

culo

.

2. P

ara

o ca

so e

spec

ífico

da

disc

iplin

a de

His

tória

e G

eogr

a-fia

de

Portu

gal d

ever

ão s

er ti

das

em c

onta

as

orie

ntaç

ões

deco

rrent

es d

as c

ompe

tênc

ias

espe

cífic

as e

res

pect

ivas

expe

riênc

ias

de a

pren

diza

gem

, exp

ress

as n

o do

cum

ento

ofic

ial d

o Cu

rrícu

lo N

acio

nal d

o En

sino

Bás

ico

(Qua

dro

4).

Ope

raci

onal

izaç

ão e

spec

ífica

• O

rgan

izar o

ens

ino

prev

endo

a u

tiliza

ção

de li

ngua

gens

de

com

u-ni

caçã

o di

vers

ifica

das.

Org

aniza

r o e

nsin

o co

m b

ase

em m

ater

iais

e re

curs

os e

m q

ue s

ãout

iliza

das

lingu

agen

s es

pecí

ficas

. •

Pro

mov

er in

tenc

iona

lmen

te, n

a sa

la d

e au

la e

fora

del

a, a

ctiv

ida-

des

dife

renc

iada

s de

com

unic

ação

e d

e ex

pres

são.

Ren

tabi

lizar

os

mei

os d

e co

mun

icaç

ão s

ocia

l e o

mei

o en

volv

ente

. •

Ren

tabi

lizar

as

pote

ncia

lidad

es d

as t

ecno

logi

as d

e in

form

ação

ede

com

unic

ação

no

uso

adeq

uado

de

dife

rent

es li

ngua

gens

. •

Apo

iar o

alu

no n

a es

colh

a de

ling

uage

ns q

ue m

elho

r se

adeq

uem

aos

obje

ctiv

os v

isad

os, e

m a

rticu

laçã

o co

m o

s se

us in

tere

sses

. •

Des

envo

lver

a re

aliza

ção

de p

roje

ctos

que

impl

ique

m o

uso

de

di-

fere

ntes

ling

uage

ns.

• O

rgan

izar o

ens

ino

prev

endo

situ

açõe

s de

refle

xão

e de

uso

da

lín-

gua

portu

gues

a, c

onsi

dera

ndo

a he

tero

gene

idad

e lin

guís

tica

dos

alun

os.

• P

rom

over

a id

entif

icaç

ão e

a a

rticu

laçã

o do

s co

ntrib

utos

de

cada

área

do

sabe

r com

vis

ta a

o us

o co

rrect

amen

te e

stru

tura

do d

a lín

-gu

a po

rtugu

esa.

Org

aniz

ar o

ens

ino

valo

rizan

do s

ituaç

ões

de in

tera

cção

e d

eex

pres

são

oral

e e

scrit

a qu

e pe

rmita

m a

o al

uno

inte

rven

ções

per

-so

naliz

adas

, aut

ónom

as e

crít

icas

. •

Ren

tabi

lizar

os

mei

os d

e co

mun

icaç

ão s

ocia

l e o

mei

o en

volv

ente

na a

pren

diza

gem

da

língu

a po

rtugu

esa.

Ren

tabi

lizar

as

pote

ncia

lidad

es d

as t

ecno

logi

as d

e in

form

ação

ede

com

unic

ação

no

uso

adeq

uado

da

língu

a po

rtugu

esa.

Acç

ões

a de

senv

olve

r por

cad

a pr

ofes

sor

4

• U

sar l

íngu

ases

tran

geir

as

para

com

unic

ar

adeq

uada

men

teem

situ

açõe

s do

quo

tidia

no e

para

apr

opri

ação

de in

form

ação

.

• A

dopt

ar

met

odol

ogia

spe

rson

aliz

adas

de tr

abal

ho e

de a

pren

diza

gem

adeq

uada

s a

obje

ctiv

os

visa

dos.

Com

petê

ncia

sge

rais

• C

ompr

eend

er te

xtos

ora

is e

esc

ri-to

s em

líng

uas

estra

ngei

ras

para

dive

rsifi

caçã

o da

s fo

ntes

dos

sa-

bere

s cu

ltura

is, c

ient

ífico

s e

tec-

noló

gico

s.

• In

tera

gir,

oral

men

te e

por

esc

rito,

em l

íngu

as e

stra

ngei

ras,

par

aal

arga

r e

cons

olid

ar r

elac

iona

-m

ento

s co

m in

terlo

cuto

res/

par-

ceiro

s es

trang

eiro

s.

• Us

ar a

info

rmaç

ão s

obre

cul

tura

ses

trang

eira

s di

spon

ibili

zada

pel

om

eio

envo

lvent

e e,

par

ticul

arm

en-

te, p

elos

med

ia, c

om v

ista

à re

ali-

zaçã

o de

troc

as in

terc

ultu

rais.

Auto

-ava

liar o

s de

sem

penh

os li

n-gu

ístico

s em

líng

uas

estra

ngei

ras,

quan

to à

ade

quaç

ão e

efic

ácia

.

• E

xprim

ir dú

vida

s e

dific

ulda

des.

Pla

near

e o

rgan

izar a

s su

as a

cti-

vida

des

de a

pren

diza

gem

. •

Iden

tific

ar, s

elec

cion

ar e

apl

icar

mét

odos

de

traba

lho.

Con

front

ar d

ifere

ntes

mét

odos

de

trab

alho

par

a a

real

izaç

ão d

am

esm

a ta

refa

. •

Auto

-ava

liar e

aju

star

os

mét

odos

de tr

abal

ho à

sua

form

a de

apr

en-

der e

aos

obj

ectiv

os vi

sado

s.

Ope

raci

onal

izaç

ãotr

ansv

ersa

l

Esta

ope

raci

onal

izaçã

o es

pecí

fica

será

fei

ta n

a pe

rspe

ctiv

ade

cad

a di

scip

lina

ou á

rea

curr

icul

ar t

endo

em

con

ta o

ssa

bere

s, p

roce

dim

ento

s, in

stru

men

tos

e té

cnic

as e

ssen

ciai

sde

cad

a ár

ea d

o sa

ber

e vi

sand

o o

dese

nvol

vim

ento

pel

oal

uno

dest

as c

ompe

tênc

ias.

Not

as:

1. E

sta

oper

acio

naliz

ação

dev

erá

ter e

m c

onta

os

cont

exto

ses

pecíf

icos

de in

terv

ençã

o e

as n

eces

sidad

es d

eles

dec

or-

rent

es, n

a pe

rspe

ctiva

da

Gest

ão Fl

exíve

l do

Currí

culo

.2.

Par

a o

caso

esp

ecífi

co d

a di

scip

lina

de H

istó

ria e

Geo

gra-

fia d

e Po

rtuga

l dev

erão

ser

tida

s em

con

ta a

s or

ient

açõe

sde

corre

ntes

das

com

petê

ncia

s es

pecí

ficas

e r

espe

ctiv

asex

periê

ncia

s de

apr

endi

zage

m, e

xpre

ssas

no

docu

men

toof

icia

l do

Currí

culo

Nac

iona

l do

Ensi

no B

ásic

o (Q

uadr

o 4)

.

Ope

raci

onal

izaç

ão e

spec

ífica

• O

rgan

izar

o en

sino

pre

vend

o o

recu

rso

a m

ater

iais

ped

agóg

icos

em lí

ngua

est

rang

eira

. •

Ren

tabi

lizar

o re

curs

o a

info

rmaç

ão e

m lí

ngua

est

rang

eira

ace

ssí-

vel n

a in

tern

et e

out

ros

recu

rsos

info

rmát

icos

. •

Org

aniza

r ac

tivid

ades

coo

pera

tivas

de

apre

ndiza

gem

em

situ

a-çõ

es d

e in

tera

cção

ent

re d

iver

sas

língu

as e

cul

tura

s.

• P

rom

over

act

ivid

ades

de

inte

rcâm

bio

pres

enci

al o

u vi

rtual

, com

utili

zaçã

o, c

ada

vez m

ais

inte

nsa,

das

tecn

olog

ias

de in

form

ação

eco

mun

icaç

ão.

• P

rom

over

a re

aliza

ção

de p

roje

ctos

em

que

sej

a ne

cess

ário

util

izar

língu

as e

stra

ngei

ras.

• O

rgan

izar

o en

sino

pre

vend

o a

expe

rimen

taçã

o de

téc

nica

s, in

s-tru

men

tos

e fo

rmas

de

traba

lho

dive

rsifi

cado

s.

• P

rom

over

inte

ncio

nalm

ente

, na

sala

de

aula

e fo

ra d

ela,

act

ivid

a-de

s di

rigid

as à

exp

ress

ão e

ao

escl

arec

imen

to d

e dú

vida

s e

dedi

ficul

dade

s.

• O

rgan

izar a

ctiv

idad

es c

oope

rativ

as d

e ap

rend

izage

m.

• O

rgan

izar o

ens

ino

com

bas

e em

mat

eria

is e

recu

rsos

div

ersi

fica-

dos,

ade

quad

os à

s di

fere

ntes

form

as d

e ap

rend

izage

m.

• A

poia

r o a

luno

na

desc

ober

ta d

as d

iver

sas

form

as d

e or

gani

zaçã

oda

sua

apr

endi

zage

m.

Acç

ões

a de

senv

olve

r por

cad

a pr

ofes

sor

5

• P

esqu

isar

,se

lecc

iona

r e

orga

niza

r in

form

ação

par

aa

tran

sfor

mar

em

con

heci

men

tom

obili

záve

l.

• A

dopt

ar

estr

atég

ias

adeq

uada

s à

reso

luçã

o de

pro

blem

as

e à

tom

ada

de d

ecis

ões.

Com

petê

ncia

sge

rais

• P

esqu

isar

, sel

ecci

onar

, org

aniza

re

inte

rpre

tar i

nfor

maç

ão d

e fo

rma

críti

ca e

m f

unçã

o de

que

stõe

s,ne

cess

idad

es o

u pr

oble

mas

a re

-so

lver

e re

spec

tivos

con

text

os.

• R

enta

biliz

ar a

s te

cnol

ogia

s da

in-

form

ação

e c

omun

icaç

ão n

as t

a-re

fas

de c

onst

ruçã

o de

con

heci

-m

ento

.•

Com

unic

ar, u

tiliza

ndo

form

as d

i-ve

rsifi

cada

s, o

con

heci

men

to r

e-su

ltant

e da

inte

rpre

taçã

o da

in-

form

ação

. •

Auto

-ava

liar

as a

pren

diza

gens

,co

nfro

ntan

do o

con

hecim

ento

pro

-du

zido

com

os

obje

ctiv

os v

isad

ose

com

a p

ersp

ectiv

a de

out

ros.

• Id

entif

icar

situ

açõe

s pr

oble

mát

i-ca

s em

ter

mos

de

leva

ntam

ento

de q

uest

ões.

Sele

ccio

nar i

nfor

maç

ão e

org

aniza

res

traté

gias

cria

tivas

face

às

ques

-tõ

es co

loca

das p

or u

m p

robl

ema.

Deb

ater

a p

ertin

ênci

a da

s es

tra-

tégi

as a

dopt

adas

em

fun

ção

deum

pro

blem

a.

• C

onfro

ntar

dife

rent

es p

ersp

ecti-

vas

face

a u

m p

robl

ema,

de

mod

oa

tom

ar d

ecis

ões

adeq

uada

s.

• Pr

opor

situ

açõe

s de

inte

rven

ção,

indi

vidua

l e/o

u co

lect

iva, q

ue c

ons-

titua

m to

mad

as d

e de

cisão

face

aum

pro

blem

a, e

m co

ntex

to.

Ope

raci

onal

izaç

ãotr

ansv

ersa

l

Esta

ope

raci

onal

izaçã

o es

pecí

fica

será

fei

ta n

a pe

rspe

ctiv

ade

cad

a di

scip

lina

ou á

rea

curr

icul

ar t

endo

em

con

ta o

ssa

bere

s, p

roce

dim

ento

s, in

stru

men

tos

e té

cnic

as e

ssen

ciai

sde

cad

a ár

ea d

o sa

ber

e vi

sand

o o

dese

nvol

vim

ento

pel

oal

uno

dest

as c

ompe

tênc

ias.

Not

as:

1. E

sta

oper

acio

naliz

ação

dev

erá

ter e

m c

onta

os

cont

exto

ses

pecíf

icos

de in

terv

ençã

o e

as n

eces

sidad

es d

eles

dec

or-

rent

es, n

a pe

rspe

ctiva

da

Gest

ão Fl

exíve

l do

Currí

culo

.

2. P

ara

o ca

so e

spec

ífico

da

disc

iplin

a de

His

tória

e G

eogr

a-fia

de

Portu

gal d

ever

ão s

er ti

das

em c

onta

as

orie

ntaç

ões

deco

rrent

es d

as c

ompe

tênc

ias

espe

cífic

as e

res

pect

ivas

expe

riênc

ias

de a

pren

diza

gem

, exp

ress

as n

o do

cum

ento

ofic

ial d

o Cu

rrícu

lo N

acio

nal d

o En

sino

Bás

ico

(Qua

dro

4).

Esta

ope

raci

onal

izaçã

o es

pecí

fica

será

fei

ta n

a pe

rspe

ctiv

ade

cad

a di

scip

lina

ou á

rea

curr

icul

ar t

endo

em

con

ta o

ssa

bere

s, p

roce

dim

ento

s, in

stru

men

tos

e té

cnic

as e

ssen

ciai

sde

cad

a ár

ea d

o sa

ber

e vi

sand

o o

dese

nvol

vim

ento

pel

oal

uno

dest

as c

ompe

tênc

ias.

Not

as:

1. E

sta

oper

acio

naliz

ação

dev

erá

ter e

m c

onta

os

cont

exto

ses

pecíf

icos

de in

terv

ençã

o e

as n

eces

sidad

es d

eles

dec

or-

rent

es, n

a pe

rspe

ctiva

da

Gest

ão Fl

exíve

l do

Currí

culo

.

2. P

ara

o ca

so e

spec

ífico

da

disc

iplin

a de

His

tória

e G

eogr

a-fia

de

Portu

gal d

ever

ão s

er ti

das

em c

onta

as

orie

ntaç

ões

deco

rrent

es d

as c

ompe

tênc

ias

espe

cífic

as e

res

pect

ivas

expe

riênc

ias

de a

pren

diza

gem

, exp

ress

as n

o do

cum

ento

ofic

ial d

o Cu

rrícu

lo N

acio

nal d

o En

sino

Bás

ico

(Qua

dro

4).

Ope

raci

onal

izaç

ão e

spec

ífica

• O

rgan

izar o

ens

ino

prev

endo

a p

esqu

isa,

sel

ecçã

o e

trata

men

to d

ein

form

ação

. •

Pro

mov

er in

tenc

iona

lmen

te, n

a sa

la d

e au

la e

fora

del

a, a

ctiv

ida-

des

dirig

idas

a p

esqu

isa,

sel

ecçã

o, o

rgan

izaçã

o e

inte

rpre

taçã

o de

info

rmaç

ão.

• O

rgan

izar o

ens

ino

prev

endo

a u

tiliza

ção

de fo

ntes

de

info

rmaç

ãodi

vers

as e

das

tecn

olog

ias

da in

form

ação

e c

omun

icaç

ão.

• P

rom

over

act

ivid

ades

inte

grad

oras

dos

con

heci

men

tos,

nom

eada

-m

ente

, a re

aliza

ção

de p

roje

ctos

.

• P

rom

over

inte

ncio

nalm

ente

, na

sala

de

aula

e fo

ra d

ela,

act

ivid

a-de

s qu

e pe

rmita

m a

o al

uno

faze

r esc

olha

s, c

onfro

ntar

pon

tos

devi

sta

e re

solv

er p

robl

emas

. •

Org

aniza

r o e

nsin

o pr

even

do a

util

izaçã

o de

font

es d

e in

form

ação

dive

rsas

e d

as t

ecno

logi

as d

a in

form

ação

e c

omun

icaç

ão p

ara

ode

senv

olvi

men

to d

e es

traté

gias

de

reso

luçã

o de

pro

blem

as.

• P

rom

over

inte

ncio

nalm

ente

, na

sala

de

aula

e fo

ra d

ela,

act

ivid

a-de

s de

sim

ulaç

ão e

jogo

s de

pap

éis

que

perm

itam

a p

erce

pção

de

dife

rent

es p

onto

s de

vis

ta.

• P

rom

over

a re

aliza

ção

de p

roje

ctos

que

env

olva

m a

reso

luçã

o de

prob

lem

as e

a to

mad

a de

dec

isõe

s.

Acç

ões

a de

senv

olve

r por

cad

a pr

ofes

sor

6

• Re

aliz

ar

activ

idad

esde

form

a au

tóno

ma,

re

spon

sáve

l e

cria

tiva.

• Co

oper

ar

com

out

ros

em ta

refa

s e

proj

ecto

sco

mun

s.

Com

petê

ncia

sge

rais

• R

ealiz

ar ta

refa

s po

r ini

ciat

iva

pró-

pria

.•

Iden

tific

ar, s

elec

cion

ar e

apl

icar

mét

odos

de

traba

lho,

num

a pe

rs-

pect

iva

críti

ca e

cria

tiva.

• R

espo

nsab

iliza

r-se

por r

ealiz

ar in

-te

gral

men

te u

ma

tare

fa.

• V

alor

izar a

real

izaçã

o de

act

ivid

a-de

s in

tele

ctua

is, a

rtíst

icas

e m

o-to

ras

que

envo

lvam

esf

orço

, per

-sis

tênc

ia, i

nicia

tiva

e cr

iativ

idad

e.•

Ava

liar

e co

ntro

lar

o de

senv

olvi

-m

ento

das

tare

fas

que

se p

ropõ

ere

aliza

r.

• Pa

rticip

ar e

m a

ctivi

dade

s in

terp

es-

soai

s e

de g

rupo

, res

peita

ndo

nor-

mas

, reg

ras

e cr

itério

s de

act

ua-

ção,

de

conv

ivênc

ia e

de

traba

lho

em vá

rios c

onte

xtos

. •

Man

ifest

ar s

entid

o de

res

pons

a-bi

lidad

e, d

e fle

xibi

lidad

e e

dere

spei

to p

elo

seu

traba

lho

e pe

lodo

s ou

tros.

Com

unic

ar, d

iscu

tir e

def

ende

rde

scob

erta

s e

idei

as p

rópr

ias,

dand

o es

paço

s de

inte

rven

ção

aos

seus

par

ceiro

s.

• A

valia

r e

ajus

tar

os m

étod

os d

etra

balh

o à

sua

form

a de

apr

ende

r,às

nec

essi

dade

s do

gru

po e

aos

obje

ctiv

os v

isad

os.

Ope

raci

onal

izaç

ãotr

ansv

ersa

l

Esta

ope

raci

onal

izaçã

o es

pecí

fica

será

fei

ta n

a pe

rspe

ctiv

ade

cad

a di

scip

lina

ou á

rea

curr

icul

ar t

endo

em

con

ta o

ssa

bere

s, p

roce

dim

ento

s, in

stru

men

tos

e té

cnic

as e

ssen

ciai

sde

cad

a ár

ea d

o sa

ber

e vi

sand

o o

dese

nvol

vim

ento

pel

oal

uno

dest

as c

ompe

tênc

ias.

Not

as:

1. E

sta

oper

acio

naliz

ação

dev

erá

ter e

m c

onta

os

cont

exto

ses

pecíf

icos

de in

terv

ençã

o e

as n

eces

sidad

es d

eles

dec

or-

rent

es, n

a pe

rspe

ctiva

da

Gest

ão Fl

exíve

l do

Currí

culo

.

2. P

ara

o ca

so e

spec

ífico

da

disc

iplin

a de

His

tória

e G

eogr

a-fia

de

Portu

gal d

ever

ão s

er ti

das

em c

onta

as

orie

ntaç

ões

deco

rrent

es d

as c

ompe

tênc

ias

espe

cífic

as e

res

pect

ivas

expe

riênc

ias

de a

pren

diza

gem

, exp

ress

as n

o do

cum

ento

ofic

ial d

o Cu

rrícu

lo N

acio

nal d

o En

sino

Bás

ico

(Qua

dro

4).

Esta

ope

raci

onal

izaçã

o es

pecí

fica

será

fei

ta n

a pe

rspe

ctiv

ade

cad

a di

scip

lina

ou á

rea

curr

icul

ar t

endo

em

con

ta o

ssa

bere

s, p

roce

dim

ento

s, in

stru

men

tos

e té

cnic

as e

ssen

ciai

sde

cad

a ár

ea d

o sa

ber

e vi

sand

o o

dese

nvol

vim

ento

pel

oal

uno

dest

as c

ompe

tênc

ias.

Not

as:

1. E

sta

oper

acio

naliz

ação

dev

erá

ter e

m c

onta

os

cont

exto

ses

pecíf

icos

de in

terv

ençã

o e

as n

eces

sidad

es d

eles

dec

or-

rent

es, n

a pe

rspe

ctiva

da

Gest

ão Fl

exíve

l do

Currí

culo

.

2. P

ara

o ca

so e

spec

ífico

da

disc

iplin

a de

His

tória

e G

eogr

a-fia

de

Portu

gal d

ever

ão s

er ti

das

em c

onta

as

orie

ntaç

ões

deco

rrent

es d

as c

ompe

tênc

ias

espe

cífic

as e

res

pect

ivas

expe

riênc

ias

de a

pren

diza

gem

, exp

ress

as n

o do

cum

ento

ofic

ial d

o Cu

rrícu

lo N

acio

nal d

o En

sino

Bás

ico

(Qua

dro

4).

Ope

raci

onal

izaç

ão e

spec

ífica

• O

rgan

izar

o en

sino

pre

vend

o a

real

izaçã

o de

act

ivid

ades

por

ini-

ciat

iva

do a

luno

. •

Pro

mov

er in

tenc

iona

lmen

te, n

a sa

la d

e au

la e

fora

del

a, a

ctiv

ida-

des

dirig

idas

à e

xper

imen

taçã

o de

situ

açõe

s pe

lo a

luno

e à

expr

essã

o da

sua

cria

tivid

ade.

Orga

niza

r act

ivida

des

coop

erat

ivas

de a

pren

diza

gem

rent

abili

zado

-ra

s da

auto

nom

ia, r

espo

nsab

iliza

ção

e cr

iativ

idad

e de

cada

alu

no.

• O

rgan

izar o

ens

ino

com

bas

e em

mat

eria

is e

recu

rsos

div

ersi

fica-

dos

que

favo

reça

m a

aut

onom

ia e

a c

riativ

idad

e do

alu

no.

• A

poia

r o a

luno

na

desc

ober

ta d

as d

iver

sas

form

as d

e or

gani

zaçã

oda

sua

apr

endi

zage

m e

na

cons

truçã

o da

sua

aut

onom

ia p

ara

apre

nder

. •

Cria

r na

esco

la e

spaç

os e

tem

pos

para

inte

rven

ção

livre

do

alun

o.

• V

alor

izar,

na a

valia

ção

da a

pren

diza

gem

do

alun

o, a

pro

duçã

o de

traba

lhos

livr

es e

con

cebi

dos

pelo

pró

prio

.

• O

rgan

izar o

ens

ino

prev

endo

e o

rient

ando

a e

xecu

ção

de a

ctiv

ida-

des

indi

vidu

ais,

a p

ares

, em

gru

pos

e co

lect

ivas

. •

Pro

mov

er in

tenc

iona

lmen

te, n

a sa

la d

e au

la e

fora

del

a, a

ctiv

ida-

des

dirig

idas

par

a o

traba

lho

coop

erat

ivo,

des

de a

sua

con

cepç

ãoà

sua

aval

iaçã

o e

com

unic

ação

aos

out

ros.

Pro

pici

ar s

ituaç

ões

de a

pren

diza

gem

con

duce

ntes

à p

rom

oção

da

auto

-est

ima

e da

aut

ocon

fianç

a.

• F

omen

tar a

ctiv

idad

es c

oope

rativ

as d

e ap

rend

izage

m c

om e

xplic

i-ta

ção

de p

apéi

s e

resp

onsa

bilid

ades

. •

Org

aniza

r o e

nsin

o co

m b

ase

em m

ater

iais

e re

curs

os d

iver

sific

a-do

s ad

equa

dos

a fo

rmas

de

traba

lho

coop

erat

ivo.

Apo

iar o

alu

no n

a de

scob

erta

das

div

ersa

s fo

rmas

de

orga

niza

ção

da s

ua a

pren

diza

gem

em

inte

racç

ão c

om o

utro

s.

• D

esen

volv

er a

real

izaçã

o co

oper

ativ

a de

pro

ject

os .

Acç

ões

a de

senv

olve

r por

cad

a pr

ofes

sor

7

• Re

laci

onar

ha

rmon

iosa

men

teo

corp

o co

m o

esp

aço,

num

a pe

rspe

ctiv

a pe

ssoa

l e

inte

rpes

soal

pr

omot

ora

da s

aúde

e

da q

ualid

ade

de v

ida.

Com

petê

ncia

sge

rais

• M

obili

zar

e co

orde

nar

os a

spec

-to

s ps

icom

otor

es n

eces

sário

s ao

dese

mpe

nho

de ta

refa

s.

• E

stab

elec

er e

res

peita

r re

gras

para

o u

so c

olec

tivo

de e

spaç

os.

• R

ealiz

ar d

ifere

ntes

tip

os d

e ac

ti-vi

dade

s fís

icas

, pro

mot

oras

de

saúd

e, d

o be

m-e

star

e d

a qu

ali-

dade

de

vida

. •

Man

ifest

ar r

espe

ito p

or n

orm

asde

seg

uran

ça p

esso

al e

col

ectiv

a.

Ope

raci

onal

izaç

ãotr

ansv

ersa

lO

pera

cion

aliz

ação

esp

ecífi

ca

• O

rgan

izar o

ens

ino

prev

endo

a re

aliza

ção

de a

ctiv

idad

es e

m q

ue é

nece

ssár

io e

stab

elec

er re

gras

e c

ritér

ios

de a

ctua

ção.

Org

aniza

r o e

nsin

o pr

even

do a

real

izaçã

o de

jogo

s di

vers

ifica

dos

de m

odo

a pr

omov

er o

des

envo

lvim

ento

har

mon

ioso

do

corp

o em

rela

ção

ao e

spaç

o e

ao te

mpo

. •

Pro

mov

er in

tenc

iona

lmen

te, n

a sa

la d

e au

la e

fora

del

a, a

ctiv

ida-

des

dirig

idas

à a

prop

riaçã

o de

háb

itos

de v

ida

saud

ávei

s e

à re

s-po

nsab

iliza

ção

face

à s

ua p

rópr

ia s

egur

ança

e à

dos

out

ros.

Org

aniza

r act

ivid

ades

div

ersi

ficad

as q

ue p

rom

ovam

o d

esen

volv

i-m

ento

psi

com

otor

impl

icad

o no

des

empe

nho

de d

ifere

ntes

ta-

refa

s.

• O

rgan

izar

activ

idad

es c

oope

rativ

as d

e ap

rend

izage

m e

pro

ject

osco

nduc

ente

s à

tom

ada

de c

onsc

iênc

ia d

e si

, dos

out

ros

e do

mei

o.

• O

rgan

izar

o en

sino

com

bas

e em

mat

eria

is e

rec

urso

s di

vers

ifi-

cado

s.

Acç

ões

a de

senv

olve

r por

cad

a pr

ofes

sor

Base

ado

em «

Currí

culo

Nac

iona

l do

Ensi

no B

ásic

o –

Com

petê

ncia

s Es

senc

iais

», M

.E. (

DEB)

, Out

ubro

, 200

1.

8

Art

icul

ação

ent

re a

s co

mpe

tênc

ias

gera

is e

as

com

petê

ncia

s es

pecí

ficas

da

His

tóri

a (1

.oní

vel)

e en

tre

as c

ompe

tênc

ias

gera

is e

as

expe

riên

cias

de

apre

ndiz

agem

(2.o

níve

l)Q

uadr

o 3

Art

icul

ação

ao

1.o

níve

l A

rtic

ulaç

ão a

o 2.

oní

vel

Com

petê

ncia

s ge

rais

Com

petê

ncia

s es

pecí

ficas

Com

petê

ncia

s ge

rais

Expe

riên

cias

de

apre

ndiz

agem

(G

enér

icas

e e

spec

ífica

s)

Base

ado

em «

Currí

culo

Nac

iona

l do

Ensi

no B

ásic

o –

Com

petê

ncia

s Es

senc

iais

», M

.E. (

DEB)

, Out

ubro

, 200

1.

• M

obili

zar

sabe

res

cultu

rais

, cie

ntífi

-co

s e

tecn

ológ

icos

par

a co

mpr

een-

der a

real

idad

e e

para

abo

rdar

situ

a-çõ

es e

pro

blem

as d

o qu

otid

iano

.

• U

sar a

dequ

adam

ente

ling

uage

ns d

asdi

fere

ntes

áre

as d

o sa

ber

cultu

ral,

cien

tífic

o e

tecn

ológ

ico

para

se

ex-

pres

sar.

• U

sar

corr

ecta

men

te a

lín

gua

port

u-gu

esa

para

com

unic

ar d

e fo

rma

ade-

quad

a e

para

est

rutu

rar o

pen

sam

ento

próp

rio.

• Pe

squi

sar,

sele

ccio

nar

e or

gani

zar

info

rmaç

ão p

ara

a tr

ansf

orm

ar e

mco

nhec

imen

to m

obili

záve

l.

• Co

mpr

eens

ão h

istó

rica

: –

Tem

pora

lidad

e–

Espa

cial

idad

e–

Cont

extu

aliza

ção

• Co

mun

icaç

ão e

m H

istó

ria.

• Tr

atam

ento

de

info

rmaç

ão/u

tiliz

ação

de fo

ntes

.

• A

dopt

ar m

etod

olog

ias

pers

onal

iza-

das

de t

raba

lho

e de

apr

endi

zage

mad

equa

das

aos

obje

ctiv

os v

isad

os.

• Re

aliz

ar a

ctiv

idad

es d

e fo

rma

autó

-no

ma

e cr

iativ

a.

• Co

oper

ar c

om o

utro

s em

tar

efas

epr

ojec

tos

com

uns.

• Re

laci

onar

har

mon

iosa

men

te o

cor

poco

m o

esp

aço,

num

a pe

rspe

ctiv

a pe

ssoa

l e in

terp

esso

al p

rom

otor

a da

saúd

e e

da q

ualid

ade

de v

ida.

A ar

ticul

ação

, nes

te n

ível

, é c

onse

guid

aqu

ando

as

com

petê

ncia

s ge

rais

def

inem

um a

mbi

ente

de

apre

ndiza

gem

que

pre

s-su

põe

uma

orga

niza

ção

do e

nsin

o/ap

ren-

diza

gem

cen

trad

a na

acç

ão/in

terv

ençã

oau

tóno

ma

e re

laci

onal

/coo

pera

tiva

doal

uno.

Dev

erá

enqu

adra

r as

exp

eriê

ncia

s de

apre

ndiza

gem

, que

r de

car

ácte

r ge

néric

o,qu

er e

spec

ífico

.

9

• U

tiliz

ação

de

técn

icas

de

inve

stig

ação

.

• In

terp

reta

ção

de in

form

ação

hist

óric

a di

vers

a e

com

dife

rent

es p

ersp

ectiv

as.

1. O

bser

va e

des

crev

e as

pect

os d

a re

alid

ade

físic

a e

soci

al.

Reco

lhe,

regi

sta

e tra

ta d

ifere

ntes

tipo

s de

info

rmaç

ão.

Iden

tific

a pr

oble

mas

.Fo

rmul

a hi

póte

ses

sim

ples

.El

abor

a co

nclu

sões

sim

ples

.

2. O

rgan

iza e

ela

bora

o A

tlas

da A

ula

e o

Fris

o Cr

onol

ógic

o.

3. A

nalis

a do

cum

ento

s es

crito

s.

4. A

nalis

a do

cum

enta

ção

icon

ográ

fica.

5. A

nalis

a do

cum

enta

ção

gráf

ica.

6. A

nalis

a do

cum

enta

ção

carto

gráf

ica.

7. O

rgan

iza d

ossi

ers

tem

átic

os.

8. O

rgan

iza fi

chei

ros t

emát

icos,

de co

ncei

tos o

u de

refe

rênc

ias b

iblio

gráf

icas.

No

conj

unto

dos

três

cic

los,

tant

o qu

anto

pos

síve

l, de

ver-s

e-á

utili

zar m

eios

info

rmát

icos

com

o su

porte

da

com

unic

ação

, rec

orre

ndo

a pr

ogra

mas

de

pro-

cess

amen

to d

e te

xto

e co

nsul

ta d

e sí

tios

da In

tern

et q

ue v

eicu

lem

info

rma-

ção

hist

óric

o-ge

ográ

fica.

1. P

rese

nte

ao lo

ngo

de to

do o

Man

ual,

nom

eada

-m

ente

nas

pro

post

as d

e pe

squi

sa, d

e ar

ticul

a-çã

o co

m Á

rea

de P

roje

cto,

de

elab

oraç

ão d

am

onog

rafia

«Hi

stór

ia L

ocal

».

2. E

labo

raçã

o do

Atla

s de

Aul

a e

do F

riso

Cron

o-ló

gico

.

3. A

nális

e de

text

os.

4. A

nális

e de

imag

ens.

5. A

nális

e de

grá

ficos

, esq

uem

as e

qua

dros

.

6. A

nális

e de

map

as.

7. P

ropo

sta

de a

ctiv

idad

e «D

esco

bre

a Hi

stór

ia d

atu

a Lo

calid

ade»

.

8. E

labo

raçã

o de

um

glo

ssár

io.

Núc

leos

de

com

petê

ncia

ses

trut

uran

tes

Tratamento de informação/Utilização de fontesCo

mpe

tênc

ias

espe

cífic

asEx

peri

ênci

as d

e ap

rend

izag

emA

lgun

s ex

empl

os d

e ex

peri

ênci

as d

eap

rend

izag

em p

revi

stas

no

man

ual

Com

petê

ncia

s es

pecí

ficas

da

His

tóri

a e

resp

ectiv

as e

xper

iênc

ias

de a

pren

diza

gem

(2.o

cicl

o)Q

uadr

o 4

10

• A

plic

ação

dos

con

ceito

s de

mud

ança

/per

man

ênci

a na

car

acte

riza

ção

das

soci

edad

es q

ue s

e co

nstit

uíra

m n

o es

paço

po

rtug

uês

em d

ifere

ntes

perí

odos

.

• Id

entif

icaç

ão, l

ocal

izaç

ão

no te

mpo

e c

arac

teri

zaçã

o de

alte

raçõ

es s

igni

ficat

ivas

da s

ocie

dade

por

tugu

esa.

• E

stab

elec

imen

to d

e re

laçõ

espa

ssad

o/pr

esen

te,

espe

cific

ando

con

trib

utos

para

o P

ortu

gal

cont

empo

râne

o, u

tiliz

ando

corr

ecta

men

te o

voc

abul

ário

espe

cífic

o da

dis

cipl

ina.

1. C

onst

rói e

inte

rpre

ta fr

isos

cro

noló

gico

s re

spei

tant

es a

dife

rent

es e

sca-

las

de e

spaç

o, t

empo

e q

uadr

o de

ref

erên

cia

(indi

vidu

al, f

amili

ar, l

ocal

,re

gion

al, n

acio

nal,

inte

rnac

iona

l, cu

ltura

l, et

c.).

2. In

terp

reta

/ela

bora

linh

as/á

rvor

es g

enea

lógi

cas

a pr

opós

ito d

e ac

onte

ci-

men

tos

sign

ifica

tivos

(cris

es d

inás

ticas

, por

ex.

).

3. U

tiliz

a un

idad

es d

e re

ferê

ncia

tem

pora

l com

ênf

ase

para

o m

iléni

o,sé

culo

, déc

ada

e re

spec

tiva

orde

naçã

o.

4. C

onta

cta

com

dife

rent

es s

iste

mas

de

data

ção

(cal

endá

rios

e ac

onte

ci-

men

tos

de re

ferê

ncia

em

dife

rent

es c

ultu

ras

e m

omen

tos

hist

óric

os) c

ompa

rticu

lar

dest

aque

par

a o

conh

ecim

ento

e m

anip

ulaç

ão d

o ca

lend

ário

cris

tão.

5. S

eria

, ord

ena

e co

mpa

ra fa

ctos

, aco

ntec

imen

tos,

situ

açõe

s, o

bjec

tos

oupr

oces

sos

atra

vés

de q

uadr

os, m

apas

, grá

ficos

, tab

elas

, etc

., qu

e pr

opor

-ci

onem

a e

xplic

itaçã

o de

mud

ança

s, c

ontin

uida

des

e si

mul

tane

idad

es.

6. A

prop

ria e

em

preg

a co

ncei

tos

e vo

cabu

lário

de

supo

rte à

s re

pres

enta

-çõ

es e

con

stru

ção

de r

elaç

ões

da t

empo

ralid

ade

(con

stitu

ição

de

umgl

ossá

rio).

7. U

tiliza

con

ceito

s de

tem

po n

a pr

oduç

ão d

e pe

quen

as b

iogr

afia

s, d

iário

s e

narra

tivas

.

1. E

labo

raçã

o do

Fris

o Cr

onol

ógic

o: H

istó

ria N

a-ci

onal

e H

istó

ria L

ocal

; con

stru

ção

de u

m Q

ua-

dro

Cron

ológ

ico

da h

istó

ria p

esso

al/f

amili

ar.

2. In

terp

reta

ção

de á

rvor

es g

enea

lógi

cas,

con

stru

-çã

o de

um

esq

uem

a ge

neal

ógic

o da

fam

ília

doal

uno.

3. C

onst

ruçã

o de

bar

ras

cron

ológ

icas

; loc

aliza

ção

tem

pora

l de

acon

tecim

ento

s hi

stór

icos;

orde

naçã

ocr

onol

ógic

a de

aco

ntec

imen

tos

hist

óric

os.

4. Id

entif

icaç

ão d

os a

cont

ecim

ento

s de

refe

rênc

iada

era

cris

tã e

muç

ulm

ana.

5. C

ompl

etar

qua

dros

, esq

uem

as; e

labo

raçã

o de

map

as e

grá

ficos

.

6. E

labo

raçã

o de

um

glo

ssár

io.

7. E

labo

raçã

o de

bio

graf

ias

e di

ário

s.

Núc

leos

de

com

petê

ncia

ses

trut

uran

tes

Compreensão histórica (1)Co

mpe

tênc

ias

espe

cífic

asEx

peri

ênci

as d

e ap

rend

izag

emA

lgun

s ex

empl

os d

e ex

peri

ênci

as d

eap

rend

izag

em p

revi

stas

no

man

ual

Tem

pora

lidad

e

11

• C

onhe

cim

ento

da

loca

lizaç

ãore

lativ

a do

terr

itóri

o po

rtug

uês.

• C

arac

teri

zaçã

o do

s pr

inci

pais

cont

rast

es n

a di

stri

buiç

ãoes

paci

al d

as a

ctiv

idad

es

econ

ómic

as e

form

as d

eor

gani

zaçã

o do

esp

aço

port

uguê

s em

dife

rent

espe

ríod

os, r

elac

iona

ndo-

asco

m fa

ctor

es fí

sico

s e

hum

anos

, util

izan

do

corr

ecta

men

te v

ocab

ulár

ioes

pecí

fico

da d

isci

plin

a be

mco

mo

técn

icas

ade

quad

as

de e

xpre

ssão

grá

fica.

1. M

anus

eia

o gl

obo

e pl

anta

s/m

apas

de

dife

rent

es n

atur

ezas

, esc

alas

ere

alid

ades

rep

rese

ntad

as (p

olíti

cos,

geo

gráf

icos

, clim

átic

os, h

istó

ricos

,ec

onóm

icos

, rel

igio

sos.

..).

2. F

amili

ariza

-se

e us

a si

mbo

logi

a e

conv

ençõ

es u

tiliza

das

nos

map

as.

3. R

econ

hece

, int

erpr

eta

e ut

iliza

esc

alas

.

4. U

tiliza

sis

tem

as d

e or

ient

ação

(ros

a-do

s-ve

ntos

/pon

tos

card

eais

).

5. E

labo

ra, e

m m

apas

mud

os, i

tiner

ário

s e

perc

urso

s (ro

tas,

via

gens

, etc

.).

6. C

onfro

nta

a ob

serv

ação

dire

cta

dos

espa

ços

com

dife

rent

es m

odal

idad

esda

sua

repr

esen

taçã

o, it

iner

ário

s no

terre

no e

a re

spec

tiva

reco

nstit

uiçã

ogr

áfic

a.

7. O

rgan

iza o

atla

s da

aul

a.

8. A

prop

ria e

em

preg

a co

ncei

tos

e vo

cabu

lário

de

supo

rte à

s re

pres

enta

-çõ

es e

con

stru

ção

de re

laçõ

es d

a es

paci

alid

ade

(con

stru

ção

de u

m g

los-

sário

).

1. O

bser

vaçã

o, a

nális

e e

repr

oduç

ão d

e m

apas

.

2. In

terp

reta

ção,

pre

ench

imen

to e

ela

bora

ção

dele

gend

as.

3. E

xplic

ação

e a

plic

ação

de

esca

las.

4. L

ocal

izaçã

o de

esp

aços

, rel

ativ

amen

te a

out

ros

espa

ços.

5. Id

entif

icaç

ão e

pre

ench

imen

to d

e ro

tas:

dos

povo

s do

Med

iterrâ

neo,

do

com

érci

o ex

tern

opo

rtugu

ês n

o sé

c. X

III, d

e Va

sco

da G

ama

e Pe

-dr

o Ál

vare

s Ca

bral

. Loc

aliza

ção

do lo

cal/r

egiã

oon

de v

ive

por r

efer

ênci

a ao

terri

tório

nac

iona

l eca

ract

eriz

ação

geo

gráf

ica

dess

e m

esm

o es

-pa

ço, p

ossi

bilit

ando

o c

onfro

nto

com

as

cara

c-te

rístic

as d

e ou

tros

terri

tório

s (h

istó

ria lo

cal).

6. e

7. O

rgan

izaçã

o do

Atla

s de

Aul

a.

8. E

labo

raçã

o de

um

glo

ssár

io.

Núc

leos

de

com

petê

ncia

ses

trut

uran

tes

Compreensão histórica (1)Co

mpe

tênc

ias

espe

cífic

asEx

peri

ênci

as d

e ap

rend

izag

emA

lgun

s ex

empl

os d

e ex

peri

ênci

as d

eap

rend

izag

em p

revi

stas

no

man

ual

Espa

cialid

ade*

* ve

r qua

dro

5

12

• D

istin

ção

de c

arac

terí

stic

asco

ncre

tas

de s

ocie

dade

s qu

ese

con

stitu

íram

no

espa

çopo

rtug

uês

em d

ifere

ntes

perí

odos

e e

stab

elec

e re

laçõ

es e

ntre

os

seus

di

vers

os d

omín

ios,

util

izan

doco

rrec

tam

ente

o v

ocab

ulár

ioes

pecí

fico

da d

isci

plin

a.

1. P

artic

ipa

na (r

e)co

nstru

ção

do c

onhe

cim

ento

his

tóric

o.

2. O

bser

va, c

arac

teriz

a e

inte

rpre

ta g

ravu

ras,

fot

ogra

fias,

víd

eos/

film

es e

obje

ctos

refe

rent

es a

vár

ios

dom

ínio

s da

vid

a es

tuda

da d

as s

ocie

dade

s,na

s vá

rias

époc

as.

3. R

ealiz

a pe

quen

as p

esqu

isas

sob

re t

emas

de

hist

ória

reg

iona

l e lo

cal,

inte

gran

do-a

s no

qua

dro

da H

istó

ria d

e Po

rtuga

l.

4. P

artic

ipa

em v

isita

s de

est

udo/

traba

lho.

5. O

rgan

iza d

ossi

ers

tem

átic

os.

6. O

rgan

iza u

m g

loss

ário

com

voc

abul

ário

de

supo

rte à

repr

esen

taçã

o da

sre

laçõ

es e

ntre

os

vário

s do

mín

ios

da s

ocie

dade

.

7. Tr

abal

ha c

om fo

ntes

de

dive

rsos

tipo

s e

com

múl

tipla

s pe

rspe

ctiv

as d

osvá

rios

perío

dos,

par

a co

nhec

imen

to d

as id

eias

, val

ores

e a

titud

es c

arac

-te

rístic

as d

e ca

da s

ocie

dade

e é

poca

.

8. P

rodu

z peq

uena

s bi

ogra

fias,

diá

rios,

nar

rativ

as e

resu

mos

.

9. R

econ

stitu

i o f

unci

onam

ento

das

inst

ituiç

ões

de c

ada

soci

edad

e ou

époc

a.

10. P

artic

ipa

em d

ram

atiza

ções

/rec

onst

ituiç

ão d

e si

tuaç

ões

hist

óric

as.

1. E

nvol

vim

ento

act

ivo

do a

luno

na

(re)c

onst

ruçã

odo

con

hecim

ento

hist

órico

atra

vés

das

prop

osta

sin

serid

as n

o ei

xo d

e le

itura

ver

tical

«Ac

ção!

!!».

2. O

bser

vaçã

o e

inte

rpre

taçã

o de

gra

vura

s, f

oto-

graf

ias,

Víd

eo «

A Re

volu

ção

de 1

383/

85 e

su-

gest

ões

de c

onsu

lta e

rec

olha

de

info

rmaç

ãoem

«A

tua

curio

sida

de le

va-t

e m

ais

long

e...

Outro

s Re

curs

os»,

a p

ropó

sito

de

activ

idad

essu

gerid

as e

m «

Mai

s Ac

ção!

»

3. E

labo

raçã

o da

mon

ogra

fia/d

ossi

er«H

istó

riaLo

cal»

, com

pro

post

as q

ue a

com

panh

am o

de-

senv

olvi

men

to d

as m

atér

ias.

4. S

uges

tões

de

visi

tas

de e

stud

o, a

pro

pósi

to d

oste

mas

abo

rdad

os, e

m «

A tu

a cu

riosi

dade

leva

--te

mai

s lo

nge.

..».

5. E

labo

raçã

o de

um

a m

onog

rafia

/dos

sier

«His

-tó

ria L

ocal

» e

suge

stão

de

activ

idad

es e

m«M

ais

Acçã

o!»,

per

miti

ndo

a su

a or

gani

zaçã

oem

dos

sier

ste

mát

icos

.

6. E

labo

raçã

o de

um

glo

ssár

io.

7. P

ropo

stas

de

Pesq

uisa

e D

ebat

e («M

ais

Acçã

o!»)

e Re

flexã

o («

Refle

cte

sobr

e...»

).

8. E

labo

raçã

o de

bio

graf

ias,

diá

rios,

nar

rativ

as e

resu

mos

.

Núc

leos

de

com

petê

ncia

ses

trut

uran

tes

Compreensão histórica (1)Co

mpe

tênc

ias

espe

cífic

asEx

peri

ênci

as d

e ap

rend

izag

emA

lgun

s ex

empl

os d

e ex

peri

ênci

as d

eap

rend

izag

em p

revi

stas

no

man

ual

Cont

extu

aliza

ção

13

• U

tiliz

ação

de

dife

rent

es

form

as d

e co

mun

icaç

ãoes

crita

.

• D

esen

volv

imen

to

da c

omun

icaç

ão o

ral.

• E

nriq

ueci

men

to

da c

omun

icaç

ão.

• R

ecri

ação

de

situ

açõe

s hi

stór

icas

.

• U

tiliz

ação

de

mei

os

info

rmát

icos

.

1. P

rodu

z pe

quen

as b

iogr

afia

s, d

iário

s, n

arra

tivas

e r

esum

os n

o re

laci

ona-

men

to d

e as

pect

os d

a Hi

stór

ia e

Geo

graf

ia d

e Po

rtuga

l, fa

zend

o us

o co

r-re

cto

do v

ocab

ulár

io e

spec

ífico

.

2. N

arra

/des

crev

e, p

eque

nas

apre

sent

açõe

s or

ais

de tr

abal

hos

e pe

quen

osde

bate

s ao

nív

el d

a tu

rma,

sob

re t

emas

de

Hist

ória

e G

eogr

afia

de

Portu

gal e

m q

ue s

e va

loriz

e a

expr

essã

o or

al.

3. A

nalis

a e

prod

uz m

ater

iais

icon

ográ

ficos

(gra

vura

s, fo

togr

afia

s) e

, ain

da,

map

as/p

lant

as, g

ráfic

os, t

abel

as, q

uadr

os, f

risos

cro

noló

gico

s, g

enea

lo-

gias

, util

izand

o os

cód

igos

que

lhes

são

esp

ecífi

cos.

4. E

xpre

ssa

idei

as e

situ

açõe

s so

b a

form

a pl

ástic

a, d

ram

átic

a ou

out

ra.

5. U

tiliza

os

mei

os in

form

átic

os n

a re

colh

a de

info

rmaç

ão e

na

prod

ução

de

traba

lhos

de

pesq

uisa

.

No

conj

unto

dos

três

cic

los,

tant

o qu

anto

pos

síve

l, de

ver-s

e-á

utili

zar m

eios

info

rmát

icos

com

o su

porte

da

com

unic

ação

, rec

orre

ndo

a pr

ogra

mas

de

pro-

cess

amen

to d

e te

xto

e co

nsul

ta d

e sí

tios

da In

tern

et q

ue v

eicu

lem

info

rma-

ção

hist

óric

o-ge

ográ

fica.

1. E

labo

raçã

o de

bio

graf

ias,

diá

rios,

nar

rativ

as e

resu

mos

.

2. P

ropo

stas

de

deba

tes

e pr

opos

tas

de re

aliza

ção

de e

ntre

vist

as e

m «

Mai

s Ac

ção!

».

3. A

nális

e de

imag

ens,

map

as/p

lant

as, g

ráfic

os,

tabe

las,

qua

dros

, fris

os c

rono

lógi

cos,

gen

ealo

-gi

as. E

labo

raçã

o de

map

as, g

ráfic

os, t

abel

as,

quad

ros,

cro

nolo

gias

, gen

ealo

gias

.

4. D

esen

ho d

e em

barc

açõe

s, de

arc

os d

e vo

lta p

er-

feita

e e

m o

giva

. Pro

post

as d

e dr

amat

izaçã

o.

5. P

ropo

stas

de

pesq

uisa

na

Inte

rnet

, CD-

ROM

eap

licaç

ão d

a té

cnic

a de

trab

alho

de

elab

oraç

ãode

grá

ficos

com

util

izaç

ão d

o Pr

ogra

ma

Mi-

cros

oft E

xcel

(«De

safio

s» e

«M

ais

Acçã

o!»)

.

Núc

leos

de

com

petê

ncia

ses

trut

uran

tes

Comunicação em História

Com

petê

ncia

s es

pecí

ficas

Expe

riên

cias

de

apre

ndiz

agem

Alg

uns

exem

plos

de

expe

riên

cias

de

apre

ndiz

agem

pre

vist

as n

o m

anua

l

*Bas

eado

em

«Cu

rrícu

lo N

acio

nal d

o En

sino

Bás

ico

– Co

mpe

tênc

ias

Esse

ncia

is»,

M.E

. (DE

B), O

utub

ro, 2

001.

(1) N

a ex

plor

ação

de

cada

um

dos

tem

as e

sub

tem

as n

a lin

ha d

e co

nteú

dos

(Pro

gram

a em

vig

or)/t

emat

izaçã

o (p

ropo

sta

no d

ocum

ento

em

aná

lise)

, «as

dim

ensõ

es d

a Te

mpo

ralid

ade,

Esp

acia

lidad

e e

Cont

extu

aliza

ção

são

nece

ssar

iam

ente

trab

alha

das

de fo

rma

sim

ultâ

nea

e ar

ticul

ada

entre

si»

, tal

com

o é

suge

rido

no d

ocum

ento

.

Not

a:As

act

ivid

ades

e a

s si

tuaç

ões

de a

pren

diza

gem

, pro

post

as a

o lo

ngo

do M

anua

l, pr

ocur

am c

onte

mpl

ar a

s ex

periê

ncia

s de

apr

endi

zage

m s

uger

idas

nes

te d

ocum

ento

. No

enta

nto,

tenh

a-se

em

con

ta q

ue o

des

envo

lvi-

men

to d

as c

ompe

tênc

ias

espe

cífic

as d

a di

scip

lina,

por

refe

rênc

ia a

o pe

rfil d

o al

uno

com

pete

nte

em H

istó

ria, a

o ní

vel d

o 2.

oci

clo,

dev

e se

r con

side

rado

num

a ló

gica

de

cicl

o.

14

• A

loca

lizaç

ão

• O

con

heci

men

to d

os lu

gare

s e

regi

ões

• O

din

amis

mo

das

inte

r-re

laçõ

es

entr

e es

paço

s

Com

petê

ncia

s(d

omín

ios)

Expe

riên

cias

de

apre

ndiz

agem

Ser c

apaz

de:

• C

ompa

rar r

epre

sent

açõe

s di

vers

as d

a su

perfí

cie

da Te

rra, u

tiliza

ndo

o co

ncei

to d

e es

cala

.

• L

er g

lobo

s, m

apas

e p

lant

as d

e vá

rias

esca

las,

util

izand

o a

lege

nda.

• L

ocal

izar P

ortu

gal,

a Pe

níns

ula

Ibér

ica

e a

Euro

pa n

o M

undo

, com

plet

ando

e c

onst

ruin

do m

apas

.

• D

escr

ever

a lo

caliz

ação

rela

tiva

do lu

gar o

nde

vive

, util

izand

o co

mo

refe

rênc

ia a

regi

ão d

o Pa

ís o

nde

se lo

caliz

a, o

Paí

s, a

Pen

ínsu

la Ib

éric

a, a

Euro

pa e

o M

undo

.

Ser c

apaz

de:

• U

tiliza

r voc

abul

ário

geo

gráf

ico,

em

des

criç

ões

escr

itas

e or

ais

de lu

gare

s e

regi

ões.

• F

orm

ular

que

stõe

s ge

ográ

ficas

sim

ples

(Ond

e se

loca

liza?

Com

o se

dis

tribu

i?) p

ara

conh

ecer

e c

ompr

eend

er o

luga

r, a

regi

ão e

o p

aís

onde

viv

e.

• D

iscu

tir a

spec

tos

geog

ráfic

os d

os lu

gare

s/re

giõe

s/as

sunt

os e

m e

stud

o, re

corre

ndo

a pr

ogra

mas

de

tele

visã

o, fi

lmes

víd

eo, n

otíc

ias

da im

pren

saes

crita

, liv

ros

e en

cicl

opéd

ias.

• R

ecol

her i

nfor

maç

ão s

obre

as

cara

cter

ístic

as fí

sica

s (re

levo

, clim

a e

rios)

, soc

iais

e e

conó

mic

as d

o te

rritó

rio p

ortu

guês

, util

izand

o um

con

junt

ode

recu

rsos

que

incl

uem

mat

eria

l aud

iovi

sual

, CD-

ROM

, Int

erne

t, m

apas

de

vária

s es

cala

s, g

ráfic

os e

qua

dros

de

dado

s es

tatís

ticos

.

• A

pres

enta

r a in

form

ação

reco

lhid

a de

form

a cl

ara

e ad

equa

da, u

tiliza

ndo

map

as, d

iagr

amas

, grá

ficos

(lin

eare

s e

de b

arra

s), d

escr

içõe

s es

crita

se

orai

s si

mpl

es e

/ou

mat

eria

l aud

iovi

sual

.

• U

tiliza

r téc

nica

s de

trab

alho

de

cam

po, u

tiliza

ndo

inst

rum

ento

s de

pes

quis

a ad

equa

dos

(map

as/e

sboç

os/e

ntre

vist

as/in

quér

itos)

.

Ser c

apaz

de:

• R

econ

hece

r o

mod

o co

mo

os d

ifere

ntes

esp

aços

se

inte

gram

em

con

text

os g

eogr

áfic

os s

uces

siva

men

te m

ais

vast

os (a

ldei

a/ba

irro

navi

la/c

idad

e; a

cid

ade

na re

gião

; a re

gião

no

país

) atra

vés

da re

colh

a de

info

rmaç

ão v

aria

da s

obre

mov

imen

tos

de p

esso

as e

ben

s.

• E

nten

der c

omo

as p

esso

as p

odem

act

uar f

ace

às c

arac

terís

ticas

físi

cas

do te

rritó

rio u

tiliza

ndo

o es

tudo

de

caso

s re

ais,

apo

iado

s po

r fot

ogra

fias,

film

es, t

exto

s, e

ntre

vist

as c

om fa

mili

ares

e o

u el

emen

tos

da c

omun

idad

e.

• D

esen

volv

er o

sen

tido

de p

erte

nça

e re

spon

sabi

lidad

e do

esp

aço

onde

viv

e o

alun

o, e

nvol

vend

o-o

dire

ctam

ente

na

mel

horia

do

seu

próp

rioam

bien

te.

Com

petê

ncia

s es

pecí

ficas

da

Geo

graf

ia e

resp

ectiv

as e

xper

iênc

ias

de a

pren

diza

gem

(2.o

cicl

o)

Qua

dro

5

15

Apresenta-se, igualmente, o quadro conceptual subjacente ao enunciado destas competências e experiências de aprendizagem(Esquema I):

Esquema I

Estas dimensões concorrem, de acordo com o documento*, no sentido de que os alunos sejam capazes de «saber pensar o espaço» ede «actuar no meio em que vivem».

«O conhecimento de Portugal é importante para compreender a realidade em que vivemos, o modo como as características dos ter-ritórios condicionaram e condicionam, positiva ou negativamente, a história do povo português, a forma como o nosso território seencontra organizado, as relações que as pessoas e as organizações que aí vivem e trabalham mantêm com o espaço que os rodeia. Acapacidade de intervenção no Meio pelas populações vai criar, por um lado, um conjunto de relações complexas entre os diferentescontextos geográficos, e, pelo outro, condições de qualidade ambiental, qualidade de vida, crescimento económico e desenvolvimentohumano.»

«As competências específicas da Geografia para este ciclo [2.o ciclo] são definidas relativamente ao conhecimento do territórioportuguês, de modo a desenvolver uma identidade de base territorial, tendo em conta a relação entre o ambiente, a sociedade, a cul-tura e o património, permitindo ao indivíduo consolidar o sentimento de pertença ao país e a capacidade de intervenção cívica.»

*Baseado em «Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais», M.E. (DEB), Outubro, 2001 – Geografia.

2.o Ciclo

A Descoberta de Portugal e da Península Ibérica

O conhecim

ento dos lugares e regiõesA

loca

lizaç

ão

O Dinamismo das Inter-relações entre Espaços

O Território PortuguêsA Península Ibérica na Europa e no Mundo

A Descoberta do Espaço Geográfico Português

Perfil do aluno competente em História – 2.o cicloQuadro 6

• Situa-se no país e no mundo em que vive, aplicando as noções operatórias de espaço e de tempo.• Utiliza conhecimentos básicos sobre a realidade portuguesa, do presente e do passado, aplicando as noções de evolução e de

multicausalidade.• Aplica, na abordagem da realidade física e social, técnicas elementares de pesquisa e a organização sistemática de dados,

utilizando técnicas diversas de comunicação.• Explica e valoriza elementos do património histórico português.• Manifesta respeito por outros povos e culturas.

in «Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais», M.E. (DEB), Outubro, 2001.

ESCOLA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

NOME 5.o N.o

APRECIAÇÃO DATA / /200

O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.

1. Identifica as formas de representação da Terra, escrevendo na coluna da direita, o número correspondente.

2. Indica qual das formas de representação da superfície terrestre se aproxima mais da realidade.

______________________________________________________________________________________ .

2.1 Justifica a tua resposta. ___________________________________________________________________ .

3. Explica por que razão chamam à Terra «planeta azul».

______________________________________________________________________________________ .

4. Observa o mapa.

4.1 Dá um título ao mapa. ___________________________________________________________

4.2 Faz a legenda do mapa:

1. GLOBO

2. PLANISFÉRIO

3. MAPA

� Representa toda a superfície terrestre, num plano.

� Representa uma parte da superfície terrestre, num plano.

� Representa toda a superfície terrestre em três dimensões, com uma forma esférica.

2

1

3

4

5

5

E

E

A

B

D

C

F

Equador

0 2500 km

N

Fig. 1

A – __________________________________

B – __________________________________

C – __________________________________

D – __________________________________

E – __________________________________

F – __________________________________

1 – __________________________________

2 – __________________________________

3 – __________________________________

4 – __________________________________

5 – __________________________________

5. Completa a rosa-dos-ventos.

6. Observa novamente as figuras 1 e 2.

6.1 Indica em que hemisfério se encontra a maior parte dos continentes. _____________________________________

6.2 Refere os nomes dos continentes que se localizam:

• a oeste da Europa ________________________

• a este da Europa _________________________

• a sul da Europa __________________________

6.3 Identifica o oceano que se situa a oeste de África e a este da América. ____________________________________

7. Observa o mapa.

7.1 Completa a legenda do mapa.

7.2 Indica a localização da Península Ibérica em relação à Europa.

____________________________________________________________________________________ .

Fig. 2

N

OC

EA

NO

AT

NT

ICO

Mar Mediterrâneo

R. Min

ho

R. Min

h

R. DouroD ro

R. R Tejo

R. Sado

R. Guadiana

R. Guadalquiviruiv

R. Ebro

R. Jucar

CCCoorddilheira Canttáábbbrriiccaa

CCoorddiilheira Centrrall

CCoorddiillhheiiraBBéétic

aa

Pirenéus

CCorddiillheeiirraIbériiccaa

Altitude acima de 1000mRio

N

PirePiren ss

PRINCIPAIS RIOS DA PENÍNSULA IBÉRICA

__________________

__________________

____________________________________

Fig. 3

Fig. 4

4 __________________

3 __________________

1 __________________

2 __________________

8.1 Identifica as formas de relevo representadas na figura 4.

09. Completa os espaços em branco, relativamente ao relevo da Península Ibérica.

A Península Ibérica apresenta uma grande variedade de formas de relevo. No centro da Península existe um exten-

so planalto – a _________________ _________________. Este planalto é atravessado por um conjunto montanhoso

chamado _________________ _________________. À volta desse planalto encontram-se as seguintes cordilheiras:

_________________, _________________ e _________________.

A nordeste da Península, localiza-se uma cadeia de montanhas que «separa» a Península Ibérica da Europa; são

os _________________.

As maiores planícies localizam-se junto do rio _________________, a oriente; do rio _________________, a sul;

dos rios Tejo-Sado, na costa _________________.

10. Explica por que é que a maior parte dos grandes rios peninsulares desagua no oceano Atlântico.

______________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________ .

7.3 Identifica os limites da Península Ibérica a:

08. Lê a frase e observa a figura.

A superfície da Terra não tem sempre a mesma forma. Como sabes, umas vezes é plana, outras não, surgindo peque-nas ou grandes elevações.

• norte _________________________

• oeste _________________________

• sul ___________________________

• sudeste __________________________

• nordeste _________________________

11. Lê a seguinte frase:

A Península Ibérica, apesar de se localizar na Zona Temperada do Norte, apresenta regiões climáticas diferentes.

11.1 Refere dois factores responsáveis pela existência dessas diferenças climáticas, na Península Ibérica.

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________ .

11.2 Indica os três elementos que nos permitem caracterizar o clima de uma região.

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________ .

11.3 Identifica as características das regiões climáticas da Península Ibérica, escrevendo, na coluna da direita, onúmero correspondente.

11.4 Explica por que é que a vegetação varia, na Península Ibérica, de região para região.

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________ .

1. ATLÂNTICA

2. CONTINENTAL

3. MEDITERRÂNICA

� Temperaturas elevadas no Verão e Invernos suaves.Fraca precipitação.

� Temperaturas moderadas.Grande precipitação.

� Temperaturas excessivas: muito calor no Verão e muito frio no Inverno.Precipitação fraca, com neve no Inverno.

1. Lê a frase: Há muitos milhares de anos a Península Ibérica já era habitada.

1.1 Completa o quadro seguinte, sobre as primeiras comunidades que habitaram a Península.

1.2 Refere três aplicações do fogo na vida dos primeiros homens:

• _________________________________________________________________________________ .

• _________________________________________________________________________________ .

• _________________________________________________________________________________ .

1.3 Explica por que é que:

• os povos recolectores viviam em grupo.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________ .

• eram nómadas.____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________ .

ESCOLA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

NOME 5.o N.o

APRECIAÇÃO DATA / /200

O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.

Os primeiros habitantes da Península Ibérica eram ______________ , isto é, recolhiam os alimentos da Natureza. Usavam

utensílios de ______________ e de ______________ . Viviam em grupos e, à noite, recolhiam-se nas ______________

e nas ______________ . Mudavam constantemente de local, portanto, eram ______________ .

Às pinturas e gravuras, feitas na pedra, por estes homens, dá-se o nome de ______________ ______________ e repre-

sentam, normalmente ______________ __ ______________ .

Comunidades Agro-Pastoris

Comunidades Recolectoras

Mais tarde, as alterações climáticas permitiram que os Homens se tornassem capazes de produzir os seus próprios alimentos,

dedicando-se à ___________ e à ___________ . Passaram a habitar num local fixo, isto é, tornaram-se _____________ .

Fabricaram novos utensílios como ______________ , ______________ e ______________ . Dedicaram-se a outras acti-

vidades como a ______________ e a ______________ .

Prestavam culto aos seus mortos e até construíam túmulos para os sepultar: as ________________ ou _______________ .

2. Lê a frase e observa o mapa.Vários povos, originários de outras regiões, chegaram à Península Ibérica provocando alterações na maneira de viverdos seus habitantes.

2.1 Identifica o povo, vindo do Norte de África, que se fixou a su-deste da Península Ibérica.

_________________________________________________

________________________________________________ .

2.2 Indica o nome do povo, proveniente da Europa Central, que sefixou no centro e nordeste da Península.

_________________________________________________

________________________________________________ .

2.3 Refere a importante técnica introduzida por este povo na Península Ibérica.

_______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________ .

2.4 Completa:

A mistura de dois povos indicados na figura 1 deu origem a várias tribos de _______________________________ .

Uma delas a dos _________________________ ocupou a região entre os rios Douro e Tejo, conhecida por Lusitânia.

3. Lê o texto.

3.1 Baseando-te no texto que acabaste de ler, preenche o esquema seguinte.

3.2 Transcreve, do texto, uma frase que justifique a seguinte afirmação: Para além das riquezas existentes, outrasrazões justificaram a vinda destes povos à Península Ibérica.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________ .

OC

EA

NO

AT

NT

ICO

Mar Mediterrâneo

0 200 km

R. Tejo

R. Douro

Lusitanos

osno

Celtas

CeCelCeltaCeltasCeltasCeltasCeltaseltast

Iberos

oIIIbIbIbIbIbeIbebeberberberoberoberoeroeroerororoosososossssssss

Celtiberos

tibeltibeeltiberoseltiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberos

Celtiberosss

Ce

N

A Península Ibérica é uma região onde existem muitos pastos. Está muito aberta ao comércio, pois os seus portossão abrigados e os seus rios muito navegáveis. Na região dos Iberos existem raízes tintureiras e ricos campos comvides, oliveiras, cevada, trigo e outras plantas. Também é muito abundante em rebanhos, caça e cavalos selvagens.Nas costas da Península, abundam as indústrias de salga e conserva de peixe.

A tanta riqueza que têm estes locais, junta-se a abundância de minerais. Até agora, nem ouro, nem prata, nem ocobre, nem o ferro se encontram em nenhum local da terra tão abundantes e excelentes.

Estrabão, Geografia (adaptado)

Vegetais Animais Minerais

As Riquezas da Península Ibérica

Fig. 1

4. Observa o mapa.

4.1 Identifica os povos do Mediterrâneo que chegaram à Península Ibérica por mar, fazendo a legenda do mapa.

A – B – C –

4.2 Refere a principal actividade desenvolvida por estes povos na Península Ibérica.

____________________________________________________________________________________

4.3 Completa os espaços em branco.

Estes povos, vinham à Península Ibérica procurar o _________ , o _________ , o _________ , e o _________

de que necessitavam para o fabrico de vários objectos e, para troca, traziam nos seus barcos, os seus produtos: arti-

gos de _________ e _________ , objectos de _________ e _________ .

5. Preenche o seguinte crucigrama:

1. Chama-se arte ... por ser feita na rocha.2. Grande descoberta das comunidades agro-pastoris.3. A Península Ibérica atraiu muitos povos, por ser rica nes-

tes produtos.4. Estes monumentos eram constituídos por grandes pedras.5. Povos, do Centro da Europa, que invadiram a Península

Ibérica.6. Povo do Mediterrâneo que, ao contrário dos Fenícios e

Gregos, chegou a dominar os povos peninsulares do sul edo sudeste.

7. Aldeias ou povoados dos Lusitanos.8. Chamavam-se assim, por viverem da recolha dos alimen-

tos que a Natureza lhes oferecia.

PRI

MEIROSOVOP

12

34

56

78

Mar Negro

Mar Mediterrâneo

OCITNÂLTA

ON

AEC

O

0 500 km

N

C

A

B

1. Lê a frase e observa o mapa.No séc III a. C., os Romanos chegaram à Península Ibérica.

1.1 Assinala o local de origem dos Romanos, escrevendo um R.

1.2 Escreve Península Ibérica e Mar Mediterrâneo, nos locais apropriados.

1.3 Completa: o Império Romano, no século II, estendia-se por três continentes: a ____________ , a _____________e a _____________ .

1.4 Refere duas razões da vinda dos Romanos, à Península Ibérica.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

1.5 Explica por que é que os Romanos chamavam, ao Mediterrâneo, «Mare Nostrum» (nosso mar) _______________

____________________________________________________________________________________

2. Lê a frase:Os Romanos, apesar de terem um exército disciplinado e bem equipado, tiveram dificuldade em conquistar a PenínsulaIbérica.

ESCOLA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

NOME 5.o N.o

APRECIAÇÃO DATA / /200

O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.

EGIPTO

FENÍCIA

GRÉCIA

GÁLIA

Mar Negro

Cartago

O C E A N OA T L Â N T I C O

Império Romano no século II d.C.

N

0 1000 km

2.1 Identifica o povo peninsular que ofereceu mais resistência aos Romanos.

____________________________________________________________________________________

2.2 Aponta dois factores que tenham facilitado essa resistência.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

3. Lê a frase:

3.1 Explica o que se entende por «romanização» da Península Ibérica.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

3.2 Refere três vestígios deixados pelos Romanos na Península Ibérica.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

3.3 Estabelece a correspondência, através dos números, entre o nome latino e o nome actual das seguintes cidades por-tuguesas:

4. Justifica a seguinte afirmação: A existência de uma enorme rede de vias de comunicação e o latim, contribuírampara o domínio, pelos Romanos, de um tão vasto império.

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

A romanização manifestou-se em todo o território português por uma profunda transformação das paisagens emodos de viver. (...)

Orlando Ribeiro, Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico.

1. Aquae Flaviae

2. Ebora

3. Olisipo

4. Pax Julia

5. Scallabis

6. Bracara Augusta

� Braga

� Lisboa

� Santarém

� Beja

� Évora

� Chaves

11. Alguns dos primeiros cristãos foram atirados às feras, nosespectáculos de...

12. Refrescavam os pátios interiores das casas.13. Faziam com que as estradas atravessassem os rios.14. Embelezavam os pátios interiores das casas.15. Abasteciam de água, as casas.16. Existem umas ... romanas, em S. Pedro do Sul.17. Serviam para transportar a água que abastecia as cidades.18. Vias de comunicação cobertas por lajes.19. O mesmo que residências.10. Os Romanos, gostavam de assistir a estes espectáculos.

6. Lê a frase e observa o friso cronológico.O nascimento de Cristo, tornou-se um marco na contagem do tempo.

6.1 Escreve nos séculos correspondentes do friso cronológico, as seguintes datas:

218 a.C. – 50 a.C. – 550 – 300 – 350 a.C. – 620 – 910 – 701

6.2 Indica um ano que pertença a cada um dos seguintes séculos:

7. Lê a frase: Em 409, os Bárbaros invadiram o Império Romano.

7.1 Pinta, no friso cronológico, o século correspondente à invasão da Península Ibérica, pelos Bárbaros.

7.2 Identifica o povo bárbaro que dominou, totalmente, a Península.

____________________________________________________________________________________

Anos

Séculos XV VIII III a.C. XX V

Nascimento de Cristo

X IX VIII VII VI V IV III II I I II III IV V VI VII VIII IX X

5. Preenche o seguinte crucigrama:

CONSTRUÇÕESANAMOR

12

34

567

89

10

1. Lê o texto e observa o mapa representado na figura 1.

1.1 Identifica o povo, a que o texto se refere.

____________________________________________________________________________________

1.2 Transcreve do texto, frases ou expressões que comprovem que:

• a conquista da península, por este povo, foi rápida.

________________________________________________

• nem toda a península foi dominada, por este povo.

_________________________________________________

1.3 Refere uma característica natural da região das Astúrias que facilitou a resistência de «um punhado de Cristãos».

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

1.4 Escreve, no local correcto do mapa (fig. 1): Arábia, Norte de África, Estreito de Gibraltar e Astúrias.

ESCOLA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

NOME 5.o N.o

APRECIAÇÃO DATA / /200

O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.

A vitória de 711 abriu-lhes as portas da Península e de tal maneira que em 713 já se encontrava praticamenteconquistada por eles.

Entretanto, as montanhas das Astúrias continuavam livres do Islão e lá pôde estabelecer-se e resistir umpunhado de Cristãos.

J. P. Machado, Árabes na Península, Dicionário de História de Portugal (adaptado)

EGIPTO

PENÍNSULAIBÉRICA

GÁLIA

Mar Mediterrâneo

Meca

Medina

Mar Negro

Mar C

áspio

Mar Verm

elho

Arábia Império Muçulmano no século VIII

N

0 1000 km

Fig. 1

4.1 Completa a legenda do mapa da figura 2.

4.2 Assinala, com uma seta, a direcção da invasão muçulmana da Península.

4.3 Faz a legenda do mapa da figura 3, identificando os reinos cristãos que se formaram na Península Ibérica.

5. Explica o que foi a reconquista cristã.

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

5.1 Completa:

A reconquista cristã avançou no sentido _________________ _________________.

Fig.2 A Península Ibérica no início do séc.VIII. Fig.3 A Península Ibérica no início do séc. XI.

2. Completa as frases:

Os Muçulmanos, originários da _________________, chegaram à Península Ibérica, através dos territórios que

foram conquistando no ________ ___ ________ . Atravessaram o estreito de _________________ e enfrentaram os

_________________ que, nessa altura, dominavam a Península. Conquistaram, rapidamente, toda a Península Ibérica,

com excepção da região das _________________.

3. Menciona duas razões da expansão muçulmana.

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

4. Observa os mapas (figuras 2 e 3):

Portucale

R. M

inho

R. Douroro

R. Ebroro

R. Tejo

R. Guadianana

R. Guadalquivirq

A - Reino de _______________C - Reino de _______________

B - Reino de _______________

OC

EA

NO

AT

NT

ICO

Mar Mediterrâneo200 km

N

A

BC

R. Minho

R. Douro

R. Mondego

R. Tejo

R. JúcarrR. Guadiana

R. Guadalquivir

R. Ebro

ASTA ÚRIASN

Território _______________

200 km

Território _______________

7. Lê a frase e observa as figuras.Não admira, portanto, que os seus vestígios sejam tantos.

7.1 Refere a influência dos Muçulmanos, na acti-vidade económica relacionada com as figuras.

___________________________________

___________________________________

___________________________________

___________________________________

___________________________________________

___________________________________________

___________________________________________

___________________________________________

___________________________________________Fig.5 Nora.

Fig.4 Picota.

1. A fuga de Maomet de Meca para esta cidade, marca o início da era muçulmana.2. Faz parte da caridade islâmica, dar ... aos pobres.3. O mesmo que crente do Islamismo.4. Nome do Deus do Islamismo.5. Profeta do Islamismo.6. Número de vezes que os crentes do Islamismo têm que rezar, por dia.7. Templo religioso.8. Cidade santa.9. Livro sagrado.

7.2 Enumera três tipos de ciências que se desenvolveram, na Península Ibérica, por influência dos Muçulmanos.

____________________________________________________________________________________

8. Preenche o seguinte crucigrama:

6. Observa o Quadro Cronológico:

6.1 Pinta, no friso cronológico, os séculos correspondentes às datas dos seguintes acontecimentos:

• Chegada dos Muçulmanos à Península Ibérica. • Expulsão dos Muçulmanos da Península.

6.2 Calcula o número de séculos que os Muçulmanos permaneceram na Península Ibérica.

____________________________________________________________________________________

ISLAMISMO

12

34

56

78

9

1711 – Chegada dos Muçulmanos à Península Ibérica.1718 – Formação do Reino das Astúrias.1722 – Início da Reconquista Cristã.

1249 – Reconquista do Algarve.1492 – Expulsão dos Muçulmanos da Península.

I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV

1. Lê o texto.

1.1 Copia do texto, uma expressão que prove que o conde D. Henrique ficava dependente do reino de Leão.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

1.2 Refere, por palavras tuas, outra obrigação imposta pelo rei de Leão ao conde D. Henrique.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

2. Lê a frase e observa o Quadro cronológico.

A partir do momento em que D. Afonso Henriques passou a governar o Condado Portucalense, lutou para alcançar doisimportantes objectivos.

2.1 Explica os motivos da batalha travada em 1128.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

ESCOLA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

NOME 5.o N.o

APRECIAÇÃO DATA / /200

O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.

O CONDADO PORTUCALENSE

Deu Afonso VI de Leão a D. Henrique com sua filha em casamento (...) todo o condado cuja nomeação eraCondado Portucalense, com a condição de que o Conde o servisse sempre e fosse a suas cortes e a seus chamados.E lhe assinalou certa terra de Mouros que conquistasse e que, tomando-a, a acrescentasse em seu condado.

Crónica dos Cinco Reis (adaptado)

1128

1136

1139

1140

1143

1147

1147

1179

D. Afonso Henriques derrota D. Teresa na Batalha de S. Mamede.

D. Afonso Henriques vence D. Afonso VII, em Cerneja (Galiza).

D. Afonso Henriques vence os Mouros, na batalha de Ourique.

D. Afonso Henriques vence D. Afonso VII, em Arcos de Valdevez (Minho).

D. Afonso Henriques e D. Afonso VII (rei de Leão e Castela) assinam o tratado de Zamora.

D. Afonso Henriques conquista Santarém.

D. Afonso Henriques conquista Lisboa.

Bula do Papa Alexandre III reconhece a independência de Portugal.

Anos Acontecimentos

2.2 Completa o esquema seguinte:

D. Afonso Henriques

Adversário Adversário

Objectivo Objectivo

2.3 Transcreve do Quadro cronológico:

• duas batalhas que tiveram como objectivo a independência do Condado Portucalense;

____________________________________________________________________________________

• uma batalha travada pelo alargamento do território.

____________________________________________________________________________________

2.4 Localiza no tempo o tratado de Zamora:

2.5 Explica o significado deste tratado.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

3. Define Monarquia hereditária. ________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

Ano Século

4. Explica por que é que D. Afonso Henriques mandou reforçar a linha de defesa natural do Tejo, com a construção denovos castelos.

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

5. Lê o texto.

5.1 Completa:

Através deste documento, o Papa confirmava a ____________________________ e D. Afonso Henriques como

seu ________________________ .

5.2 Transcreve do texto a expressão que explica por que é que o Papa reconheceu a independência de Portugal.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

6. Lê a frase e observa o Quadro cronológico e a figura.

Resolvido o problema da independência, tinha que se continuar o alargamento do território português.

6.1 Escreve os nomes de duas localidades conquistadas, mais do que uma vez, aos Mouros entre 1185 e 1249.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

Ao nosso muito amado filho em Jesus Cristo, Afonso, rei dos portugueses e seus descendentes para perpétuamemória.

É sabido que, como bom príncipe católico, tendes feito vários serviços à Sacrossanta Igreja, destruindo valorosa-mente os inimigos do nome cristão, dilatando a Fé Católica por muitos trabalhos de guerra.

Confirmamos Portugal com inteira honra e dignidade de Reino. (...)Bula «Manifestis Probatum» 1179

D. Sancho I

D. Afonso II

D. Sancho II

D. Afonso III

1189

1217

1232123412381239

1249

Silves e Alvor

Alcácer do Sal

Serpa e MouraBeja e Aljustrel

MértolaCacela, Tavira e Alvor

Faro e Silves

Reinados Anos Conquistas

Viseuu

Braga

Leiria

CoimbraC

ntarn ém

sboasb

Guimarães

Beja

ÉvorraElvassssss

MouraurararaaaaaaaAlcAlcááácercc

Bragannnnnnnnnnnça

C. RodrigoAlmeidaSabugal

Leãoe

Castela

Aljustrelju

MMMMMMMMMMMértolaCacelaCaCa

TTaFaroFaroSilves

00 50 km

OC

EA

NO

AT

NT

I CO

N

6.2 Risca o que estiver errado:

As localidades conquistadas mais do que uma vez, pelos Portugueses, situam-se a Norte/Sul do rio Tejo.

6.3 Explica por que é que essas localidades tiveram de ser reconquistadas, pela segunda vez.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

6.4 D. Afonso III, intitulou-se «Rei de Portugal e dos Algarves». Explica porquê.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

7. Completa:

Após a conquista do Algarve, as ___________________ do território português, ainda não ficaram totalmente defini-

das. Verificavam-se conflitos entre __________________ e _________________ . Para os resolver, foi assinado o

tratado de _________________ , em 1297.

8. Assinala na sopa de letras e escreve nas linhas respectivas:

• Na horizontal – nomes de 4 batalhas travadas por D. Afonso Henriques.

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

• Na vertical – nomes de 7 localidades conquistadas aos Mouros, entre os reinados de D. Afonso Henriques e de D.Afonso III.

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

E

U

T

A

L

I

S

B

O

A

C

S.

L

E

I

R

I

A

L

H

U

J

A

M

P

A

G

C

O

E

E

O

T

G

J

A

T

S

L

O

S

A

N

T

A

R

É

M

E

L

P

S

L

I

G

T

C

I

R

E

L

A

L

V

S

I

L

V

E

S

N

D

B

E

J

A

I

O

L

B

R

D

D

E

N

T

J

L

R

U

O

O

N

I

A

I

P

I

P

D

O

R

I

R

E

X

T

U

N

A

B

E

Y

I

M

B

J

O

L

N

O

I

O

V

C

Q

R

F

A

R

O

T

P

H

M

E

A

U

O

K

D

P

I

S

L

K

O

Z

L

E

T

A

V

I

R

A

1. Lê a frase e observa o mapa.

O território português apresenta características diferentes de região para região, quanto ao relevo, rios e clima.

1.1 Indica os limites de Portugal Continental a:

Norte ___________________________

Sul _____________________________

Este ____________________________

Oeste ___________________________

1.2 Completa as frases:

• Em Portugal Continental, as zonas de maior altitude localizam-se a _____________________________ do rio

______________________ .

• O relevo apresenta grandes contrastes entre o ________________ e o ________________ .

• A maior altitude em Portugal Continental localiza-se na serra ________________ .

1.3 Identifica os rios assinalados no mapa com os números:

1 – __________________________ 3 – __________________________

2 – __________________________ 4 – __________________________

1.4 Indica três diferenças entre os rios do Norte e os rios do Sul de Portugal Continental.

ESCOLA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

NOME 5.o N.o

APRECIAÇÃO DATA / /200

O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.

Rios do Norte Rios do Sul

0 100 km

Altitude:

0 a 200 m

200 a 500 m

500 a 1000 m

acima de 1000 m

Ri

Rio Sado

Rio Mira

Monchique

Ossa

MarvãoMontejunto

Gardunha

Marão

Gerês

Montesinho

Montemuro

MalcataEstrela

Arrábida

4

3

2

1

o

2. Lê a frase:

Podem distinguir-se em Portugal Continental três regiões climáticas.

2.1 Estabelece a correspondência, através dos números, entre cada região climática e as respectivas características detemperatura e precipitação.

3. Lê o texto:

3.1 Indica as duas principais actividades a que se dedicava a população nesta época.

____________________________________________________________________________________

3.2 Menciona quatro produtos agrícolas cultivados no século XIII e referidos no texto.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

3.3 Selecciona do texto:

• dois produtos que sirvam de matérias-primas para o fabrico de outros produtos.

____________________________________________________________________________________

• um produto transformado. _______________________________________________________________

4. Identifica dois recursos naturais existentes no mar.

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

Não era muito variada a produção agrária, predominando as terras de semeadura, as vinhas, os linhares, comalguns pomares à mistura. Entre os cereais predominavam o trigo e o milhete que desempenhavam o primeiro lugarno Minho, enquanto o centeio e a cevada predominavam nas regiões mais do interior. A cevada, necessária para aforragem do gado, existia praticamente por toda a parte. Do linho provinha a matéria-prima para uma das poucasactividades industriais do país (...). Também o vinho se mostrava importante. Entre a fruta produzida, detinham olugar cimeiro as maçãs e as castanhas.

Milhete – variedade de milho miúdo.Oliveira Marques, História de Portugal (adaptado)

1 – Marítima

2 – Continental

3 – Mediterrânica

� Invernos muito frios e Verões quentes.Fraca precipitação.

� Temperaturas amenas no Inverno e Verões quentes.Fraca precipitação.

� Temperaturas amenas ao longo de todo o ano.Chuvas abundantes, sobretudo no Inverno.

5. Lê a frase:Através do artesanato obtinham-se produtos essenciais para a vida das populações.

5.1 Completa o quadro, identificando matérias-primas e respectivos produtos finais:

6. Observa os mapas.

6.1 Completa os espaços que se encontram na parte inferior de cada um dos mapas.

6.2 Distingue comércio interno de comércio externo.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

Leite

Tigela de barro

Uvas

Azeite

Cereais

Matérias-primas Produtos finais

As principais feiras no século XIII.

Comércio __________________

Principais rotas comerciais, no século XIII.

Comércio ____________________

0 50 km

OC

EA

NO

AT

NT

ICO

N

R. Sado

Coimbra

Porto

Lisboa

R. Minho

R. Douro

R. Mondego

R. G

uad

iana

R. Tejo

Faro

Aveiro

Viana do Castelo

Lisboa

Valência

Barcelona

Almeria

Toulouse

BordéusLa Rochelle

Ypres

BrugesGand

Génova

Ceuta

ÁFRICA

EUROPA

PortoBaiona Marselha

RomaNápoles

Atenas

•TunesSalé

Londres

OC

EA

NO

AT

NT

ICO

M A R M E D I T E R R Â N E O

Sevilha

Cádis

0 500 km

N

Rotas comerciais no Atlântico e no Mediterrâneo

Exportação: fruta, linho, azeite, sal, peles, peixe, têxteis, mel, sebo e couros

Importação: lã, cereais, armas, munições, tecidos, cobre, couros, sedas, armaduras e especiarias

7.1 Coloca no � respectivo, um E ou um I, conforme se trate de um produto exportado ou importado, por Portugal, noséculo XIII.

7.2 Completa o seguinte crucigrama. Todas as palavras estão relacionadas com as actividades económicas.

� Açúcar

� Adornos

� Armas

� Azeite

� Cera

� Especiarias

� Frutos secos

� Mel

� Peixe seco

� Sal

� Cereais

� Cortiça

� Couros

� Tecidos

� Sedas

11. Actividade praticada nos mares e nos rios.12. Actividade de compra e venda de mercadorias.13. Espécie de gado.14. Peixe capturado em abundância, na costa portu-

guesa.15. Nos meios rurais, os camponeses produziam para

consumo...16. Cereal que também é conhecido por milhete.17. Actividade de extracção do sal.18. Levavam os produtos de terra em terra.19. Produção agrícola muito importante, na alimentação

das populações.10. Actividade de transformação de matérias-primas.

ECONÓMICAS

12

34

56

78910

6.3 Explica o que eram feiras francas.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

6.4 Explica o objectivo com que foram criadas.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

7. Lê a seguinte lista de produtos:

1. Lê a frase e observa as figuras.

Os grupos sociais existentes em Portugal, no séc. XIII, tinham as suas funções e modos de vida próprios.

——————————— ———————————————— ————————––––—————

1.1 Identifica os grupos sociais existentes em Portugal, no séc. XIII, fazendo a legenda das figuras.

2. Sublinha a expressão correcta:No século XIII, a maior parte das terras pertencia...

• à nobreza • ao clero e à nobreza • ao clero• à nobreza e ao povo • ao rei, ao clero e à nobreza

3. Completa as frases seguintes, utilizando as palavras da coluna à direita (podes utilizá-las mais do que uma vez).

4. Preenche o esquema seguinte:

ESCOLA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

NOME 5.o N.o

APRECIAÇÃO DATA / /200

O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.

O ____________________ e a ____________________ eram grupossociais privilegiados: tinham muitas ____________________ , não pagavam____________________ e tinham muitos ______________________ nassuas terras.

O ____________________ executava todas as _____________________________ e tinha muitos ___________________ , por exemplo, o paga-mento de pesados ____________________ .

• actividades económicas• clero• impostos• nobreza • poderes• povo• propriedades• deveres

Principal ocupação Principal ocupação Uma distracção Principal ocupação Uma distracção

Clero Nobreza Povo

5. Lê o texto.

5.1 Explica o que era uma carta de foral.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

5.2 Identifica:

• Quem doou esta carta de foral ____________________________________________________________

• A quem foi doada esta carta de foral _______________________________________________________

5.3 Transcreve, do texto, duas obrigações dos moradores de Vila Franca de Xira.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

5.4 Indica quais as formas de pagamento de impostos referidas no texto.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

6. Lê a frase:Os moradores dos concelhos gozavam de uma certa autonomia.

6.1 Estabelece a ligação, através de setas, entre os órgãos representativos da autonomia dos concelhos e as respecti-vas funções:

Em nome de Deus, Ámen. Este é o foro de Vila Franca de Xira e do seu termo, o qual deu D. Froila Ermiges aospovoadores e moradores dela. (...)

Todos os moradores de Xira dêem (...) a dízima das telhas. Dêem a dízima dos fornos do pão. Todo aquele quematar homem e for preso (...), pague 60 soldos; (...) o que ferir homem e for preso (...), pague 30 soldos. (...)

Os pescadores de Vila Franca dêem dízima. (...)Da carga do pão ou do sal que os homens de fora venderem ou comprarem (...) dêem três dinheiros. (...)Os moradores dêem em cada ano um alqueire de trigo e uma galinha.

Foral de Vila Franca de Xira, 1212, (adaptado)

• Aplicar a justiça.

• Decidir sobre os assuntos importantes do concelho.

• Eleger os juízes e os mordomos.

• Chefiar militarmente o concelho.

• Cobrar os impostos.

Funções

Assembleia dos homens-bons

Órgãos

Juízes

Mordomos

Alcaide

7. Lê o texto:

7.1 Transcreve, do texto, as medidas tomadas por D. Dinis, para merecer ser chamado «O rei dos três arados».

7.2 Explica por que é que a plantação do pinhal de Leiria lhe fez merecer o «Arado do Mar».

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

A D. Dinis tem a História chamado «O Lavrador»; seria mais justo chamar-lhe «O rei dos três arados»...D. Dinis promulgou sábias leis para defender a Agricultura. E foi esse o arado da Terra.Até então, a nossa Língua quase não existia. D. Dinis protegeu as Letras, fundou uma Universidade, e fez, ele

próprio, versos admiráveis. Deu-nos, assim, o arado da Língua.Semeando o pinhal de Leiria, tornou possível a conquista do Mar (...). E eis assim o terceiro arado – o arado do

Mar.Adolfo Simões Muller, Meu Portugal Meu Gigante.

Arado da Terra

Arado da Língua

Arado do Mar

1. Lê a frase:O século XIV foi um período de crise económica e social.

1.1 Aponta duas causas da crise agrícola que se verificou no século XIV.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

2. Lê, com atenção, os textos:

ESCOLA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

NOME 5.o N.o

APRECIAÇÃO DATA / /200

O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.

Texto A El-rei de Castela, quando soube que El-rei D. Fer-

nando tinha morrido, escreveu logo, ele e a rainha suamulher, à rainha D. Leonor para que fizesse reconhecerD. Beatriz como rainha. D. Leonor logo o mandou fazer atodos os condes e mestres e ricos-homens que estavampresentes quando chegou este recado.

(...) Os da cidade, quando isto ouviram disseram unsaos outros: «Agora se vende Portugal, que tantas cabe-ças e sangue custou a ganhar, quando foi conquistadoaos Mouros.

Fernão Lopes, Crónica de D. Fernando (adaptado)

Texto B E tendo assim El-rei a cidade cercada por mar e por

terra com grande multidão de gente, navios e galés (...)gastavam-se os mantimentos cada vez mais (...).

Na cidade não havia trigo para vender e se o haviaera muito pouco e tão caro que as pobres gentes nãopodiam chegar a ele. E começaram a comer pão de ba-gaço de azeitona e raízes de ervas (...).

Fernão Lopes, Crónica de D. João I (adaptado)

2.1 Indica quem devia suceder a D. Fernando no trono, quando ele morresse.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

2.2 Transcreve uma frase do texto que demonstra a reacção à aclamação de D. Beatriz, por parte de alguns habitantesde Lisboa.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

2.3 Identifica a cidade referida no texto B.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

3. Explica os motivos que levaram o rei de Castela a invadir Portugal.

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

4. Lê o texto:

4.1 Identifica:

• Os «grandes» ________________________________________________________________________

• Os «pequenos» _______________________________________________________________________

• O «Messias de Lisboa» __________________________________________________________________

4.2 Explica por que motivo, «os pequenos» chamavam traidores, aos «grandes».

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

4.3 Completa as expressões:

Os «grandes» apoiavam D. Beatriz, porque _____________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

Os «pequenos» apoiavam o Mestre de Avis, porque _______________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

5. Assinala com V ou F, conforme se trate de afirmações verdadeiras ou falsas:

� D. Beatriz era a única filha de D. Fernando.

� D. Leonor Teles foi aclamada rainha, após a morte de D. Fernando.

� D. João, Mestre de Avis era tio de D. Fernando.

� D. Beatriz estava casada com o rei de Castela.

Desta maneira que tendes ouvido se levantaram os povos, havendo grande divisão entre os grandes e os pequenos.Os grandes, escarnecendo dos pequenos, chamavam-lhes povo do Messias de Lisboa, que cuidavam que os havia

de livrar da sujeição de el-rei de Castela.E os pequenos aos grandes chamavam-lhes traidores que tinham por partido os castelhanos, para darem o reino

a quem não pertencia.Fernão Lopes, Crónica de D. João I (adaptado)

6. Lê a frase:

Para resolver a questão da sucessão ao trono, reuniram-se Cortes em Coimbra, em 1385.

6.1 Identifica os candidatos ao trono. ___________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

6.2 Completa:

• O candidato escolhido foi _______________________________________________________________ .

• Na sua defesa, distinguiu-se o legista ______________________________________________________ .

• Iniciou-se assim a 2.a dinastia, conhecida por dinastia de ________________________________________ .

7. Atenta nos seguintes acontecimentos:

7.1 Coloca-os por ordem cronológica – do mais antigo para o mais recente – numerando-os de 1 a 6.

8. Preenche o crucigrama e encontrarás vários nomes e factos, ligados à Revolução de 1383/85.

� Batalha de Aljubarrota

� Morte de D. Fernando

� Batalha dos Atoleiros

� Casamento de D. Beatriz com o rei de Castela

� Tratado de paz com Castela

� Cortes de Coimbra

II

REPME

NDEPENDÊNCI G OA

123

45

67

8910

11

12

11. D. João era mestre desta Ordem Militar.12. Esposa de D. Fernando.13. Este título quer dizer, chefe máximo dos exércitos.14. Epidemia que atingiu Portugal, em meados do século XIV.15. Apelido do grande herói militar da Revolução de 1383/85.16. Filha de D. Fernando.17. Rei cuja morte provocou um problema de sucessão.18. Legista que defendeu o Mestre de Avis, nas Cortes de

Coimbra.19. Mãe dos candidatos ao trono, D. João e D. Dinis.10. Período de tempo em que reis da mesma família sucedem

uns aos outros.11. A população de Lisboa resistiu ao ... castelhano.12. Para comemorar a vitória nesta batalha, D. João I mandou

construir o Mosteiro da Batalha.

ESCOLA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

NOME 5.o N.o

APRECIAÇÃO DATA / /200

O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.

1. Lê a frase:Com a subida ao trono de D.João I, em 1385, Portugal entrou num período de estabilidade política. Mas era preciso encon-trar soluções para os problemas económicos e sociais que se mantinham. Inicia-se, assim, a expansão portuguesa.

1.1 Como sabes, no início do século XV, o conhecimento do mundo era muito limitado. Indica os nomes de:

1.2 Refere duas das lendas que tornavam o Oceano Atlântico num «mar tenebroso».

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

1.3 Justifica a seguinte afirmação: Portugal tinha condições geográficas favoráveis à expansão.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

1.4 Explica o principal interesse de cada um dos grupos sociais, na expansão.

2. Lê a frase:A conquista de Ceuta marca o início da expansão portuguesa.

2.1 Refere:

• O ano em que foi conquistada. ____________________________________________________________

• Dois motivos que levaram os portugueses a conquistá-la.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

Dois continentes que eram desconhecidos Dois continentes que eram apenas parcialmente conhecidos

Clero Nobreza Burguesia Povo

2.2 Justifica a seguinte afirmação: «A conquista de Ceuta não conduziu aos resultados esperados».

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

3. Lê a frase:

O rumo tomado de seguida foi avançar pela costa Atlântica para chegar aos locais de origem do ouro e das especiarias.Mas foram muitas as dificuldades que os portugueses enfrentaram nessas viagens. Para solucionar algumas delas, pas-sou a utilizar-se a navegação astronómica.

3.1 Explica o que entendes por navegação astronómica.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

4. Observa as figuras.

————————————— ————————————— —————————————

4.1 Identifica instrumentos utilizados neste tipo de navegação, fazendo a legenda das figuras.

5. Lê a frase:

À medida que as viagens avançavam, foi necessário encontrar novos tipos de embarcações.

5.1 Completa, utilizando as palavras da coluna à direita, as seguintes frases:

Foi numa ___________________________ que Gil Eanes passou o Cabo_______________________ .

Para dobrar o Cabo da Boa Esperança, ____________________ utilizouuma _______________________ .

Foi numa __________________________ que Vasco da Gama chegou à_______________________ .

• Barca • Bartolomeu Dias• Bojador• Caravela• Índia• Nau

5.2 Refere a principal vantagem que apresentava a caravela, sobre os barcos anteriormente utilizados.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

6. Completa a cronologia dos principais acontecimentos da expansão do século XV.

6.2 Preenche de forma correcta os espaços em branco:

A descoberta da __________________ por _____________ ______________ deu origem a um conflito entre

D. João II e os reis de Castela, o qual foi resolvido através do tratado de ___________________ .

6.3 Explica em que consistiu o tratado de Tordesilhas.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

7. Lê o texto seguinte:

7.1 Explica a razão da «resistência» provocada pelos mouros. __________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

7.2 Enumera os principais produtos que os portugueses queriam trazer da Índia. ____________________________

____________________________________________________________________________________

1419 – Redescoberta da Madeira.

1427 – Descoberta dos Açores.

1434 – __________ __________ dobra o cabo Bojador.

1471 – Navegadores de Fernão Gomes chegam à zona da Mina.

1482 – Diogo Cão chega à foz do rio __________ .

1488 – __________ __________ dobra o cabo da Boa Esperança.

1494 – Os reis de Portugal e Espanha assinam o tratado de __________ .

1498 – __________ __________ chega à Índia.

____ – Pedro Álvares Cabral descobre o Brasil.

Cronologia

Após a descoberta do caminho marítimo para a Índia, logo foi enviada uma armada com a missão de negociarum tratado com o samorim de Calecut e estabelecer lá uma feitoria. Encontrou esta armada, como era natural, amesma resistência provocada pelos mouros que íamos substituir no negócio das especiarias. Vários portuguesesforam mortos.

António Sérgio, As Duas Políticas Nacionais

8. Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos da Expansão Portuguesa, numerando-os de 1 a 6:

9. Lê a frase:Muitas são as pessoas ligadas a estas viagens marítimas. Algumas ficaram célebres, ligadas a determinados aconteci-mentos históricos.

9.1 Faz a seguinte correspondência: identifica o nome com o número do acontecimento respectivo.

10. Completa a legenda do mapa, indicando o número referente a cada região.

� Descoberta da Madeira � Passagem do Cabo Bojador

� Passagem do Cabo da Boa Esperança � Descoberta dos Açores

� Descoberta do Brasil � Chegada a Calecut

1 – Passagem do Cabo Bojador � Bartolomeu Dias

2 – Chegada ao Zaire � Diogo Cão

3 – Passagem do Cabo da Boa Esperança � Gil Eanes

4 – Chegada a Calecut � Pedro Álvares Cabral

5 – Descoberta do Brasil � Vasco da Gama

OCI

TN

ÂLT

AO

NAE

CO

OCIDNÍONAECO6

7

8

9

5

1

2 3

4

0 3000 km

N

Legenda:

� Cabo Bojador

� Ceuta

� Açores

� Madeira

� S. Tomé e Princípe

� Cabo da Boa Esperança

� Cabo Verde

� Brasil

� Índia

ESCOLA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

NOME 5.o N.o

APRECIAÇÃO DATA / /200

O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.

1. Lê a frase e observa a figura.No séc. XVI, Portugal possuía um vasto império. Era preciso fazer o seu aproveitamento económico.

1.1 Observa o mapa e identifica os continentes em que se localizavam os territórios do Império português, escrevendoos seus nomes no local correcto do mapa.

OCI

TN

ÂLT

AO

NAE

CO

OCIDNÍONAECO

OCIFÍ

CA

PO

NAECO

OCI FÍ

CA

PO

NA

EC

O OCEÂNIA

EUROPA

0 3000 km

N

Principais rotascomerciais portuguesas

Territórios portugueses

• Forma de colonização:

• Principais actividades económicas:

• Principais produções:

• Origem dos primeiros colonos:

• Principal actividade económica:

• Principais produtos:

– trazidos pelos Portugueses:

– levados pelos Portugueses:

• Principal actividade económica:

• Principais produtos:

– trazidos pelos Portugueses:

– levados pelos Portugueses:

• Forma de colonização:

• Principais produções:

• Mão-de-obra utilizada:

O Im

péri

o Po

rtug

uês

nos

sécu

los

XV e

XVI

Cost

a O

cide

ntal

Afr

ican

aA

rqui

péla

gos

daM

adei

ra e

dos

Aço

res

Ori

ente

Bra

sil

1.2 Preenche o quadro seguinte:

1.3 Completa, agora, o seguinte crucigrama:

I

P R T U G U Ê S

MPÉRIO

12

34

56

1. Serviu para povoar e aproveitar os recursos naturais dos Arquipélagos Atlânticos e do Brasil.2. Feitoria da Costa Ocidental Africana.3. Principais produtos que os Portugueses traziam da Índia.4. O Brasil situa-se neste continente.5. Os Portugueses criaram-nas para desenvolver relações comerciais na Costa Africana e no Oriente.6. A colonização da Madeira, dos Açores e do Brasil foi feita através da divisão em....

2. Lê a frase:No século XVI, o contacto entre os Portugueses e os povos de outros continentes deu a conhecer ao Mundo, muitosmodos de vida diferentes.

2.1 Escreve um pequeno texto sobre o importante papel desempenhado por Portugal, nesta época.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

3. Lê a frase:No século XVI, a Lisboa manuelina tornou-se a capital de um vasto império e uma das mais movimentadas cidadeseuropeias.

3.1 Estabelece a correspondência entre as duas colunas, escrevendo nos � da coluna da direita, o número correcto:

1. Local onde eram construídas as embarcações.

2. O mais importante edifício manuelino.

3. Era lá que se descarregavam as mercadorias vindas do Oriente.

4. Passou a ser a residência de D. Manuel.

5. Chamam-lhe o pai do teatro português.

6. É considerado o maior poeta português.

7. Cruz de Cristo, escudo, esfera armilar, cordas.

� Ribeira das Naus

� Casa da Índia

� Estilo Manuelino

� Gil Vicente

� Luís Vaz de Camões

� Mosteiro do Jerónimos

� Paço da Ribeira

3.2 Explica por que é que D. Manuel I mandou construir o Paço da Ribeira.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

3.3 Explica por que era tão grande o poder de D. Manuel I.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

4. Lê os textos A e B:

4.1 Achas que os Portugueses do século XVI tinham bons hábitos de trabalho?

Justifica com uma frase do texto A. _________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

5. Lê a frase:Os escravos negros existiam sobretudo em Lisboa.

5.1 Confirma esta afirmação, transcrevendo uma frase do texto A.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

Texto ASe algures a agricultura foi tida em desprezo, é in-

contestavelmente em Portugal. Em Portugal tem-se comogrande desonra exercer uma profissão. Os escravospululam por toda a parte. Todo o serviço é feito porescravos. Estou em crer que em Lisboa os escravos eescravas são mais que os portugueses livres. Dificil-mente se encontra uma casa em que não haja pelo menosuma escrava. É ela que vai ao mercado comprar as coisas necessárias, que lava roupa, acarreta água, fazos despejos à hora conveniente: numa palavra, é umaescrava, não se distinguindo de uma besta de cargasenão na figura.

Nicolau ClenardoCartas a Látomo, 1535 (adaptado)

Texto BSe quisesse condescender com os costumes desta

terra, começaria por sustentar uma mula e quatro cria-dos. Mas como seria possível? – Jejuando em casa,enquanto brilhava fora!

Eis o que faz um cortesão... E até creio que chega ahavê-los com menos rendimento que eu que trazem umacomitiva de oito criados, os quais sustentam sabe Deuscomo...

Mas para que serve tal séquito? Não falta que fazera cada um, embora todos levem vida regalada: doiscaminham adiante; o terceiro leva o chapéu; o quarto ocapote; o quinto pega na rédea da cavalgadura; o sextoé para segurar os sapatos de seda; o sétimo traz umaescova para limpar os pêlos do fato; o oitavo um panopara enxugar o suor da besta, enquanto o amo ouvemissa ou conversa com algum amigo.

Nicolau ClenardoCartas a Látomo, 1535 (adaptado)

5.2 Menciona as tarefas que eram executadas pelos escravos.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

5.3 O luxo que os Portugueses ostentavam estaria de acordo com as suas posses? Justifica a tua resposta com umafrase do texto B.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

5.4 Escreve a tua opinião sobre a maneira de viver dos Portugueses desta época, baseando-te nos textos A e B e nosteus conhecimentos.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

ESCOLA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

NOME 5.o N.o

APRECIAÇÃO DATA / /200

O(A) PROF.(A) O ENC. DE EDUC.

1. Lê a frase:Quando D. Sebastião assumiu o governo do reino, a situação de Portugal era de crise.

1.1 Refere a solução encontrada por D. Sebastião para combater essa crise.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

2. Lê o texto:

2.2 Indica:

– de onde partiu o exército de D. Sebastião. ____________________________________________________

____________________________________________________________________________________

– o local onde se travou o combate. _________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

2.3 Transcreve do texto, uma expressão que mostre o gosto dos fidalgos portugueses pela exibição da sua riqueza.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

2.4 Achas que o exército português ia preparado para combater?

____________________________________________________________________________________

Justifica a tua resposta.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

A ribeira de Lisboa oferecia um espectáculo tão variado, que excitava vivamente a curiosidade do povo. Mas oluxo que ostentavam os fidalgos causava-lhe justificado assombro.

Todos disputavam primazias na riqueza dos vestidos, na pintura das armas, na profusão de jóias e atavios. Dir-se--ia que, em vez de partir para a guerra, iam, antes tomar parte numa sumptuosa festa de núpcias. E mais o pareciaainda nas baixelas de prata, na profusão dos manjares e gulodices, conservas, doces, vinhos generosos, que abarro-tavam os paióis dos seus navios. Apesar de D. Sebastião ter fixado em seis o número de criados que podiam acom-panhar cada fidalgo, havia quem levasse cinquenta...

Damião Peres, História de Portugal (adaptado)

3. Lê a frase:O desaparecimento de D. Sebastião esteve na origem de um grave problema de sucessão ao trono.

3.1 Preenche o quadro seguinte, identificando os dois candidatos com maiores apoios, os grupos sociais que osapoiavam e respectivos motivos.

3.2 Identifica o candidato que foi aclamado rei de Portugal.

____________________________________________________________________________________

4. Lê o texto:

Candidatos Grupos sociais apoiantes Motivos do apoio

Promessas de Filipe II

Dom Filipe II, por graça de Deus, Rei de Portugal e dos Algarves (...). Aos que esta minha carta virem faço saber,que nas Cortes que fiz celebrar na Vila de Tomar (...) para o que fiz chamar os três estados destes meus Reinos (...)me aprouve conceder-lhe as ditas mercês (...):

[Guardarei] todos os (...) usos e costumes, privilégios e liberdades concedidos a estes Reinos pelos reis deles (...).Que havendo de se pôr nestes [Reinos], Vice-rei ou pessoa que os tenham de governar, sejam portugueses (...). Que todos os cargos superiores e inferiores, assim da justiça como da fazenda e do governo dos lugares, sejam

para portugueses e não para estrangeiros.Que os tratos da Índia e da Guiné e de outras [colónias] pertencentes a estes Reinos (...) não se tirem deles, nem

haja [qualquer] mudança do que ao presente se usa.Que o ouro ou a prata, que se lavrar em moeda nestes reinos, se lavrarão com os cunhos de armas de Portugal

sem outra mesura.Carta do rei Filipe II de Espanha (adaptado)

Promessas de D. Filipe I Medidas tomadas durante os reinados de D. Filipe II e D. Filipe III

14.1 Preenche a coluna da esquerda, retirando do texto três promessas de Filipe I. Indica, na coluna da direita, como osseus sucessores faltaram a essas promessas.

4.2 Explica por que é que o descontentamento contra o domínio filipino foi crescendo entra a burguesia.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

4.3 Explica o que foi a «revolta do Manuelinho».

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

5. Lê o texto:

5.1 Indica a data (dia, mês e ano) em que ocorreu o episódio descrito no texto.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

5.2 Identifica o grupo social a que pertencia D. Miguel de Almeida.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

Impacientes esperavam as nove horas; e como nunca o relógio lhes pareceu mais vagaroso. Tanto que deu a pri-meira, sem aguardarem a última, arrebatados, saíram todos das carroças e avançaram ao Paço (...). Neste tempoandava D. Miguel de Almeida, venerável e brioso, com a espada na mão gritando:

– Liberdade, Portugueses! Viva El-Rei D. João IV!D. Luís de Menezes in História de Portugal Restaurado (adaptado)

6. Lê a frase:Uma vez aclamado rei, D. João IV teve de tomar medidas para assegurar a independência de Portugal.

6.1 Indica duas dessas medidas.

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

6.2 Explica o que foi a «Guerra da Restauração». ___________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

7. Preenche o crucigrama seguinte:

11. Nome da batalha em que D. Sebastião desapareceu.12. Tio-avô de D. Sebastião que assumiu a regência do reino, após o seu desaparecimento.13. Grupo social que apoiou D. Filipe II, de Espanha.14. Rei que teve o cognome de «Desejado».15. Grupo social que apoiou D. António, prior do Crato.16. Nome da dinastia em que Portugal esteve unido a Espanha.17. Nome da cidade em que se reuniram as Cortes que aclamaram D. João IV.18. Cidade onde se deu a «Revolta do Manuelinho».19. Local onde se reuniram as Cortes que aclamaram D. Filipe II de Espanha, como rei de Portugal.10. Local onde se travou a primeira batalha da Guerra da Restauração.11. Apelido do secretário da Duquesa de Mântua.12. Com D. João IV, iniciou-se esta dinastia.

12

1 U

11 C

3 I14 Ã

R9I10

É8

I6B7

O5

N2

A