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7/21/2019 Fiel Sumo Sacerdote http://slidepdf.com/reader/full/fiel-sumo-sacerdote 1/11 Prefácio Esse livro é composto de mensagem dada pelo irmão Alzemendes para a igreja em Goianésia- Goiás, em março de 2012.

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Servir a igreja e ao Senhor requer de nós bem mais do que imaginamos.

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Prefácio

Esse livro é composto de mensagem dada pelo irmão

Alzemendes para a igreja em Goianésia- Goiás, em marçode 2012.

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CAPÍTULO 1

A FUNÇAO GERAL DO SUMO-SACERDOTE

!" #$ 2"1%& Ap '"10

Graças ao (en)or, neste cap*t+lo primeiro, veremos a +nçes geraisdo s+mo sacerdote. Em cada per*odo da )istria o (en)or temlevantado pessoas para c+idarem do se+ povo, no inicio, o (en)orlevanto+ Adão, A$raão, /sa+e, ac, osé, esses oram os patriarcas,

o princ*pio do povo de e+s. epois, no Egito, o (en)or levanto+3oisés, +e e4erce+ a +nção de sacerdote do (en)or até essa +nçãoser passada para o se+ irmão Arão. #oje o (en)or tam$ém tem noslevantados para sermos 5eis s+mos sacerdotes, e +e por meio doEsp*rito de e+s em nosso Esp*rito, possamos dar ca$o a comissão dee+s, a s+a economia.

6s precisamos entender +e ser s+mo sacerdote não é +m t*t+lo,mais sim +ma +nção. Em Eésios 7"11 8a+lo mostra +e o (en)orconcede+ +ns para apstolos, o+tros para proetas, o+tros para

evangelistas e o+tros para pastores e mestres. (er apstolos,pastores, etc., não é t*t+los, nem posiçes, nem pro5sses, mais+nçes e essas +nçes tem +m encargo espec*5co +e é nosreveladas no vers*c+lo 12, +e diz" 9com vista ao apereiçoamentodos santos para o desempen)o do serviço, para a edi5cação do :orpode :risto;. 8ortanto vemos +e essas +nçes são para apereiçoar ossantos e edi5car o :orpo de :risto.

Crescimento ! "i! e De#s

3ais agora podemos nos perg+ntar. :omo +e os santos sãoapereiçoados e como o :orpo de :risto é edi5cado< A resposta ésimples" 8or meio do crescimento da vida divina no interior do crenteregenerado e salvo. Essa é a economia de e+s no novo testamento.= novo testamento ala $asicamente de +ma coisa" = e+s >ri+nocomo vida, entrando para dentro do )omem tripartido ? maisprecisamente dentro do esp*rito do )omem@, e essa vida crescendodentro do )omem, o apereiçoando e o capacitando a governar com

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:risto no reino milenar e posteriormente no reino eterno. ?#$ 2"'-%&Ap 2"2@.

= res+ltado desse crescimento da vida divina no )omem é reveladono vers*c+lo 1B do cap*t+lo 7 de Eésios" 9Até +e todos c)eg+emos a

+nidade da é e do pleno con)ecimento do 5l)o de e+s, C pereitavaronilidade, C medida da estat+ra da plenit+de de :risto.; = +e éser 9C medida da estat+ra da plenit+de de :risto;< D sermos ig+ais a:risto em vida e nat+reza, porém sem a deidade, o+ seja, sem sermosadorados. Em 2 :o B"1 é dito" 9E todos ns, com o rostodesvendado, contemplamos, como por espel)o, a glria do (en)or,somos transormados de glria em glria, na s+a prpria imagem,como pelo (en)or, o Esp*rito;.Feja +e no 5nal do vers*c+lo é dito +esomos transormados na s+a prpria imagem,? /magem representa o

interior, a 9aparncia; interior@ o+ seja, interiormente seremos ig+aisa e+s.

8ortanto podemos dizer +e, primeiro, a +nção do (+mo sacerdote élevar a vida de e+s para o povo de e+s, no vel)o testamento os+mo sacerdote cond+zia as pessoas C o$edincia da lei, a seg+iremcorretamente a ei esta$elecida por 3oisés, )oje por meio da palavrade e+s, ele cond+z as pessoas ao Esp*rito e a Fida ?o "[email protected]+nção )oje é pregar Esp*rito e vida, é in+ndir a vida de e+s paradentro das pessoas, para elas serem apereiçoadas e capacitadas arece$er o galardão. /nelizmente )oje o cristianismo prega tantascoisas, +e no 5nal desviaram o povo de e+s da vida de e+s, )ojeé mais pregado a+ilo +e :risto az, do +e a+ilo +e :risto é, ens vemos em todo o evangel)o de oão o (en)or se apresentar comovida.

(eg+ndo, é +nção do (+mo sacerdote introd+zir o povo de e+s noHeino de e+s,isso se dá por meio da vida divina no interior do)omem, pelo apereiçoamento dos dons +e o (en)or distri$+i a cada

cristão? 3t 27"17-B0@. :ada +m de ns temos pelo menos +m dom,+e em 3ate+s é comparado ao talento, esse talento o+ dom, precisase apereiçoado até se tornar +m ministério e assim seremos Iteis nao$ra do (en)or, precisamos tam$ém praticar e levar os irmão apraticar a palavra do (en)or, e assim, a palavra de e+s ser tornarárealidade para ns.A palavra de e+s é verdade, porem essa verdadeprecisa se tornar realidade para ns, e isso se dá pela prática dapalavra de e+s.A palavra é Esp*rito e é Fida ? o "B@, mais se não apraticarmos ela se torna para ns apenas letras mortas e semsentido, não passará de mero con)ecimento.

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C!$%t#&o '

AS FUNÇ(ES ESPECÍF)CAS DO SUMO SACERDOTE

6esse cap*t+lo alaremos a respeito das +nçes espec*5cas do (+mo(acerdote, essas +nçes estão diretamente relacionadas C +nçãodos pres$*teros na igreja. 6ão +e elas se limitem apenas aospres$*teros, precisam tam$ém ser praticada por toda a igreja. A o$rado (en)or, a edi5cação do se+ corpo, e o esta$elecimento do se+reino não pode ser eita por alg+ns indiv*d+os apenas, mais por toda aigreja.

Co*rir o S!nt#ário Nm + , 1!

Em nImeros 7" 1'a diz" J#avendo, pois, Arão e se+s 5l)os,ao partirdo arraial, aca$ado de co$rir o sant+ário e todos os mveis dele,entãoos 5l)os de coate virão para leva-loJ?...@. Arão e se+s 5l)os eram ossacerdotes do povo de /srael, Arão era da tri$o de evi, +e noepisdio do $ezerro de o+ro, oi a Inica tri$o a 5car do lado do

(en)or, por isso o (en)or a tomo+ para )erança. a tri$o de evi, o(en)or escol)e+ a casa de Arão para o5ciar como sacerdotes,en+anto o restante da tri$o de evi tin)a a +nção de servir nosant+ário.

Kmas das +nçes de Arão e se+s 5l)os era co$rir o sant+ário +andoo povo de /srael ia partir. Aparentemente esse vers*c+lo não tem nadaa ver com a realidade da igreja )oje, mais se trazermos para o ladoespirit+al, veremos o +ão é precioso esse vers*c+lo, e +e podemospraticá-lo no viver da igreja. 8rimeiramente precisamos C +z dapalavra compreender o +e é o sant+ário de e+s. L+ando o (en)or

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tiro+ o povo de /srael do Egito, Ele oriento+ +e osse constr+*do +msant+ário, de onde Ele p+desse estar presente com o se+ povo.epois +e o povo c)ego+ a :anaã, oi criando por meio de (alomãoo templo, +e tin)a a mesma +nção do sant+ário, e )oje< L+al é o

sant+ário de e+s< (erá +e )oje o sant+ário de e+s é +m $elotemplo< =+ +ma $ela constr+ção< 6ão. Em 1 :or*ntios B"1 8a+loescreve" J6ão sa$eis +e sois sant+ário de e+s, e +e o Esp*rito dee+s )a$ita em vs<J 6essa passagem vemos +e ns somos osant+ário de e+s, a )a$itação e a casa do (en)or.

3ais o +e é co$rir o sant+ário nos dias de )oje< M simples. igamos+e alg+m irmão ven)a a pecar, se desviar, a nossa +nção é enco$riro irmão, e como azemos isso< 8or meio de oração, jej+m, para +e o(en)or to+e no coração desse irmão e o leve ao arrependimento. Ao

invés de sairmos contando para todo m+ndo o erro do irmão, nscomo pres$*teros devemos nos ajoel)ar e clamar pela misericrdia do(en)or, e pelo arrependimento do irmão. Km grande e4emplo dissoera 3oisés, +antas vezes o povo de /srael pecava, e 3oisés sederramava aos pés do (en)or, e por amor a 3oisés o (en)orperdoava o povo. =+ seja, 3oisés pedia perdão de +m pecado +e elenem tin)a cometido, mais s+as oraçes eram o+vidas e o povoperdoado.

C!rre.!r ! i.re/! Nm +, '1-'0

:omo nos mostra a palavra do (en)or, os gersonitas são da tri$o deevi, a tri$o separada pelo o (en)or para servi-lo. Kma das s+as+nçes era transportar o sant+ário +ando o povo de /srael m+dava

de acampamento, essa +nção s termino+ +ando o povo de /sraeloi introd+zido na $oa terra de :anaã. :anaã tipi5ca )oje d+as coisas":risto e o reino. 8ortanto +ma importante +nção dos sacerdotes )ojeé primeiro, levar a igreja para dentro de :risto para depois poderemser introd+zidos no reino.

L+ando :risto inicio+ se+ ministério Ele inicio+ dizendo" 9Arrependei-vos, por+e está pr4imo o reino dos cé+s; 3t 7"1%.3+itos até )ojeperg+ntam onde está esse reino< 6a realidade o Heino +e estavapr4imo não era o reino em se+ sentido literal, mais espirit+al. = +e

é o reino< = reino é o l+gar onde e+s governa, onde a s+aa+toridade é e4pressa e onde a s+a vontade é eita, )oje a vontade

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do (en)or é eita do cé+, porem essa vontade precisa ser eitatam$ém a+i na terra. ?3t "10@ A morte do (en)or não oi apenaspara nos salvar, mais tam$ém oi para trazer o reino para dentro dens, e a medida +e esse reino cresce em ns,somos mais

preparados para entramos no Heino eterno.8ortando como sacerdotes, devemos introd+zir :risto e o reino paradentro das pessoas, aj+dando-as a serem apereiçoadas, tendo +mcrescimento de vida ade+ado tornando-se mad+ros para +ando o(en)or voltar eles estejam preparados para gan)arem o reino comogalardão. /sso é introd+zir a igreja no Heino.

Ler o &i"ro ! Lei Dt 1,11-12 L" 13, 0,11

Em lev*tico 10" "11 = sen)or diz" 9 Nalo+ tam$ém o (en)or a Arãodizendo" Fin)o o+ $e$ida orte t+ e te+s 5l)os não $e$ereis +andoentrardes na tenda da congregação, para +e não morrais?...@;? v -Oa@. A primeira coisa a+i, oi não $e$er $e$ida orte +ando oremo5ciarem na tenda da congregação, mais por +< = +e isso implicaconosco< L+ando alg+ém $e$e alg+ma $e$ida orte ela perde aso$riedade, não conseg+e controlar a si mesmo, não tem

a+tocontrole. 8ortanto ao servirmos ao (en)or, precisamos manter aso$riedade espirit+al, não nos 9em$riagando; com coisas +e não éEsp*rito e Fida.

6o nosso serviço ao (en)or, sempre encontramos algo +e nos dei4adistra*dos em relação C vontade de e+s, em relação C s+a economia.Encontramos do+trinas, leis, regras, religies vãs, t+do isso nos distraide comermos da arvore da Fida, +e é a prpria vida de e+s, e nosmantermos s$rios para a s+a o$ra.

6o vers*c+lo 11 prosseg+e" 9e para ensinardes aos 5l)os de /sraeltodos os estat+tos +e o (en)or l)es tem alado por intermédio de3oisés.; Em e+teronPmio B1" 11-1B o (en)or completa" ;L+andotodo o /srael vier a comparecer perante o (en)or, te+ e+s, no l+gar+e te escol)er lerás esta lei diante de todo o /srael. Aj+ntai o povo,os)omens, as m+l)eres, os meninos e o estrangeiro +e está dentro davossa cidade, para +e o+çam, e aprenda, e temam o (en)or, vossoe+s, e c+idem de c+mprir as palavras desta lei;.

A +nção sacerdote é ler a palavra do (en)or para se+ povo, mais nãoapenas para enc)er o povo de con)ecimento, mais de vida, por+e a

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palavra do (en)or é Esp*rito e Fida ?o "B@.= desejo do (en)or é+e nos alimentemos ele por meio da s+a palavra e com issoprod+za a edi5cação do :orpo de :risto.Ao pregarmos a palavra do(en)or temos +e ter em mente o ato de levarmos os crentes a

desr+tar da vida de e+s, aprender, temer e praticar.

Enc!rre.!os o !4eite ! &#minári! Nm +,15!

Em nImeros 7 "1a o (en)or dá mais +ma instr+ção a respeito doserviço do sacerdcio" 9 Eleazar, 5l)o de Arão, o sacerdote, terá a se+cargo o azeite da l+minária...; A+i vemos d+as coisas, azeite el+minária, para entendermos mel)or essa instr+ção, precisamos ver apará$ola das dez virgens em 3ate+s 2'.

Em 3ate+s 2'"1-1B o (en)or ala de dez virgens +e tomando as s+aslQmpadas sa*ram a encontrar com noivo, entres as dez virgens cincoeram néscias e cinco pr+dentes. As dez virgens tin)am trs coisas emcom+m, a lQmpada, a vasil)a e o azeite. As pr+dentes além de teremo azeite na lQmpada, tam$ém tin)am na vasil)a, e as néscias tin)aazeite somente nas lQmpadas. >ardando em vir o noivo elasdormiram, c)egando, porém o noivo elas se levantaram e começarama prepara as s+as lQmpadas, porem as virgens néscias não tin)am

mais azeite e não p+deram desr+tar do galardão com o noivo.As dez virgens representam todos os crentes, o+ seja, a totalidade dopovo de e+s. A vasil)a representa a nossa alma, a lQmpada o nossoesp*rito, o azeite representa a vida de e+s e o noivo representa:risto. As virgens pr+dentes além de terem azeite na lQmpada,tam$ém tin)a em s+as vasil)as, o+ seja, além de terem a vida dee+s em se+ esp*rito, tam$ém tin)a em s+a alma. As néscias tin)amsomente a vida de e+s em se+ esp*rito e por isso não podeparticipar do galardão com :risto. 6ossa +nção como sacerdote é

levar não apenas os 5l)os de e+s a terem a vida de e+s em se+esp*rito mais tam$ém em s+a alma.

L+ando cremos em e+s rece$emos a s+a vida em ns, em nossoesp*rito, porém essa vida precisa do nosso esp*rito se e4pandir paratodo o nosso ser, nos transormando totalmente a ponto de estarmospreparados para rece$er o galardão de :risto, +e é o reino, e a+nção dos sacerdotes é nos aj+dar a o$ter esse crescimento de vida.

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CAPÍTULO

O CAR6TER DO SUMO SACERDOTE

Ser Fie& 7* ',18

= primeiro re+isito do caráter do s+mo sacerdote é ser 5el. Em

#e$re+s 2"1% diz" 9por isso mesmo, convin)a +e,em todas as coisas,se tornasse semel)ante aos irmãos, para ser misericordioso e 5el

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s+mo sacerdote nas coisas reerentes a e+s e para azer propiciaçãopelos pecados do povo;.A+i precisamos ser 5el em +e< 6as coisasreerentes a e+s. 8recisamos ser 5eis C comissão +e o (en)or nosdá e principalmente 5eis a palavra do (en)or. #oje em dia vemos

tantas pessoas det+rpando a palavra de e+s, distorcendo o +e osen)or tem alado, visando interesse prprio, o+ mesmo porignorQncia da palavra, por não ter con)ecimento ade+ado dapalavra, mais precisamos ser 5éis, e ,+ando ministrarmos apalavra,o açamos com 5delidade.

=+tra coisa +e precisamos atenção na palavra é discernirmos o +eé o centro da vontade de e+s e4posto na !*$lia. A $*$lia nos ensinam+itas coisas, so$re vários ass+ntos e temas, mais ns precisamossa$er +al dentre esses ensinamento está relacionado ao desejo

central de e+s. 6ão podemos 5car perdendo tempo com coisas semsentido o+ sem +tilidade, dando nase em ensinamentos vãos, maissermos 5eis no desejo de e+s.

Alg+ns )oje enatizam m+ito o 9g+ardar o sá$ado;, c+ra ,li$ertaçes,milagres, prosperidade, isso é errado< :laro +e não, mais não é anase da o$ra do sen)or. = sen)or deseja ser tra$al)ado em nspara entrarmos no reino e o tomarmos como )erança.

Ser"o 9e& e $r#ente Mt '+, +

= seg+ndo re+isito é sermos servos 5eis e pr+dente. Kma coisa ésermos apenas 5el, o+tra é e+ ser (EHF= N/E E 8HKE6>E. Aprimeira dierença é sermos servos. = +e é +m servo< Alg+nscristãos saem de casa, vão para a re+nião da igrejaoram,cantam,lo+vam,leem a $*$lia e depois dizem +e são servos dosen)or, mais o +e é servir o (en)or< (ervir o (en)or é dei4armos asnossas coisas de lado e priorizar as coisas do (en)or, é pagar +m

preço para +e a vontade e o desejo do (en)or sejam realizados. #ojem+itas pessoas proc+ram o (en)or para gan)ar algo do (en)or, +ns+erem saIde, o+tros c+ras, o+tro emprego, o+ seja, $+sca o (en)orapenas por interesse. 3ais o +e o (en)or +er é +m gr+po depessoas +e vivam por meio da vida de e+s, +e esteja de$ai4o daorientação do Esp*rito, e +e ten)a o desejo de pagar +m preço paratrazer o Heino de e+s. Esse é o verdadeiro servo.

A seg+nda parte é ser pr+dente. Kma pessoa pr+dente é +ma pessoaca+telosa, moderada, +e não age sem pensar o+ toma decises sem

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entendimento, é +ma pessoa +e não az nada $aseado no se+con)ecimento prprio, mais az t+do na dependncia de e+s.

Fieis Ministros Rm 1,21, 1-15 C& 1,82 +,8

Em Homanos 1'" 1'-1, o apstolo 8a+lo nos mostra +e pela graçade e+s ele se torno+ ministro de :risto es+s para os gentios. 6ocap*t+lo 1" ' ele a5rma +e rece$e+ graça e apostolado por amor nonome do (en)or e em Gálatas 1"1, Ele mostra +e rece$e+ oapostolado não da parte de )omens nem por intermédio de )omemnen)+m, mais por es+s :risto e por e+s pai ?F.1@. /sso vem nos

mostrar +e a +nção de apstolo, de ministro de e+s não procedede )omens mais de e+s. E por proceder diretamente de e+s,precisamos ser 5el a Ele, o$edecendo ao se+ alar e não o alar de)omens. = prprio e+s em ns nos envia, apereiçoa e prepara paraa s+a o$ra.

Em :olossenses 1"% e 7"% 8a+la ala so$re 5el ministro. L+al é a+nção do ministro< A +nção é ministrar Esp*rito e Fida Cs pessoas,por meio da palavra de e+s. Em oão "B, :risto nos disse +e apalavra ele é Esp*rito e é Fida. =+ seja, a +nção do ministro é por

meio da palavra, levar a vida de e+s para dentro do )omem. (er 5elministro é primeiro, ser 5el a essa comissão dada por e+s, seg+ndo,pregar a palavra de e+s com 5delidade, sem distorção da palavra,sem tirar o+ colocar nada na palavra de e+s, pregando-a comp+reza.

Em 2 >imteo 2"2, 8a+lo admoesta a >imteo a transmitir a palavrade e+s a )omens 5eis e idPneos para instr+ir a o+tros. 8ortanto,

além de sermos 5eis ministros, precisamos passar essa palavra para)omens 5eis e idPneos, o+ seja, capacitados para ensinar os o+tros.8recisamos apereiçoar os o+tros para levar a vida de e+s para os)omens. A +nção de ministro, além de pregar vida, é capacitar o+trospara serem 5eis ministros de e+s.

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Misericorioso 7* ', 182 Lc 5, 5

Em #e$re+s 2"1% e +cas "B, vamos a necessidade de sermosmisericordiosos. A misericrdia procede do amor +e sentimos pelo(en)or e pelos irmãos. L+anto mais amamos o (en)or, mais amamos

os irmãos, e, +anto mais amamos os irmãos, mais somosmisericordiosos com eles. = res+ltado da misericrdia é desejarmospagar +m preço para vermos os irmãos ade+ados diante do (en)or.L+ando vemos +m irmão em pecado, se desviando da verdade,agindo independente de e+s, nosso coração nos constrange a pagar+m preço de oração, jej+m, para +e a+ele irmão se arrependa evolte ao (en)or. Ao invés de j+lgarmos o+ criticarmos alg+m irmão+e está inade+ado, ns nos colocamos diante do (en)or em avordo arrependimento desse irmão, essa é a verdadeira misericrdia.