Fisioterapia, 3º ano Zita Sousa CR-2 (CSH) 2014/2015 o us ... · Suporte PsicossocialProfissional em Pacientes com IC ESTSP-CS Zita Sousa . ... Maior instabilidade elétrica do coração,

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Fisioterapia, 3º ano

CR-2

2014/2015

Zita Sousa

(CSH)

[email protected]

1. Fatores Psicossociais de Risco em Pacientes com Insuficiência

Cardíaca (IC)

2. Suporte Psicossocial em Pacientes com IC

3. Suporte Psicossocial Profissional em Pacientes com IC

ESTSP-CSH Zita Sousa

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1. FATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM PACIENTES

COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC)


Fatores de Risco na IC

� A IC é uma doença que merece particular atenção dos profissionais de

saúde devido à elevada taxa de incapacidade, morbilidade e mortalidade (e.g.,

Handler & Coghlan, 2007; Mendes, 2013; Soares et al., 2008).


Fatores de risco não modificáveis(hereditários) (Ex. idade, história familiar de doença coronária)

Fatores de risco modificáveis(comportamentais e psicossociais)

Trata-se de uma patologia

complexa que deriva não só de

um fator mas de um conjunto

alargado de fatores

(Rodrigues, Guerra & Maciel, 2010).

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� Fatores de risco comportamentais

� Hiperlipidemia

� Hipertensão arterial

� Diabetes

� Tabagismo

� Hábitos alimentares

� Obesidade

� Sedentarismo



� Fatores de risco psicossociais

1. Stress e emoções

2. Crenças e Perceção de controlo

3. Traços de personalidade

4. Suporte social


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Fatores Psicossociais de Risco na IC

1. Stress e Emoções

� O stress, agudo ou crónico, tem sido considerado um fator de risco para a IC.

� A saúde é afetada quando o indivíduo vivencia intensamente o stress porque

este implica várias alterações no organismo, tais como:

� Ativação do sistema fisiológico (aumento do ritmo cardíaco, pressão

arterial, respiração, etc),

� Ativação de funções mentais:

• Alterações no sistema cognitivo (preocupações, falta de concentração e

falhas de memória) e

• Alterações no sistema psicomotor (hiperatividade, consumo de

substâncias, etc.) (Rodrigues, Guerra & Maciel, 2010).




� A exposição continuada a estímulos geradores de stress torna o indivíduo

vulnerável a sintomas físicos, nomeadamente:

� Hipertensão arterial,

� Taquicardia,

� Maior instabilidade elétrica do coração,

� Aceleração de aterosclerose,

� Fragilidade do sistema imunológico,

� Bloqueio das artérias,

� Etc…


Doenças cardiovasculares

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� A exposição continuada a estímulos geradores de stress torna o indivíduo

vulnerável a sintomas psicológicos, nomeadamente:

� Ansiedade,

� Irritação,

� Depressão,

� Sentimentos de culpa,

� Diminuição da capacidade cognitiva ,

� Diminuição da sensibilidade aos outros,

� Etc…


Doenças cardiovasculares



� Os indivíduos com IC tendem a vivenciar mais intensivamente as

situações de stress, logo…


Conjunto de fatores de risco

para a IC

Desenvolvimento da IC

Agravamento da IC devido ao

Stress

Menor adesãoaos tratamentos

Menor Qualidade de Vida

relacionada com a saúde

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� A relação stress-doença é mediada pela adoção de comportamentos não

saudáveis, como:

� Aumento de consumos prejudiciais (tabaco, álcool, café),

� Maus hábitos alimentares,

� Redução/Extinção do exercício físico.

� Existe, todavia, outros fatores que medeiam a relação stress-doença

como:

� Acontecimentos de vida,

� Controlo percebido do stressor,

� Traços de personalidade,

� Suporte social (Rodrigues, Guerra & Maciel, 2010).




� Acontecimentos de vida

� Os acontecimentos de vida podem ser entendidos num contínuo que vai

desde os pequenos acontecimentos quotidianos aos acontecimentos mais

traumáticos.

� O impacto que esses acontecimentos têm na saúde do indivíduo advém da

quantidade e intensidade dos mesmos, bem como da personalidade e do

suporte social (Amaral & Pereira, 2004).


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� Acontecimentos de vida correlacionam-se com o stress, porque indivíduos

com elevados níveis de stress tendem a manifestar uma preocupação

excessiva pelos acontecimentos do dia-a-dia (Amaral & Pereira, 2004).

� Acontecimentos imprevistos (ex., divórcio, viuvez, desemprego, gravidez,

casamento ou reforma) podem ser suscetíveis de despoletar doenças.

� O stress causado pelos acontecimentos do quotidiano pode ser suficiente

para desencadear IC (Rodrigues, Guerra & Maciel, 2010).





� O impacto dos acontecimentos de vida na saúde está documentado na

investigação, mas existe a ressalva de que este impacto depende de:

� Avaliação do acontecimento / Controlo percebido do stressor,

� Traços de personalidade,

� Suporte social.


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2. Crenças e perceção de controlo

� Controlo percebido do stressor

� O impacto dos stressores depende da forma como o indivíduo avalia os

acontecimentos. Assim, se o indivíduo perceciona o acontecimento

como envolvendo perdas ou danos, então ele será stressante e terá

implicações no organismo (Lazarus & Folkman, 1984).

� As crenças relativas à doença/saúde estão associados a diversos aspetos,

como a sensação de estar ou não apto para trabalhar, de ter ou não

força e vigor, de se sentir ou não doente, ou de estar ou não

socialmente ativo (Williams, 1983).



2. Crenças e perceção de controlo

� Controlo percebido do stressor

� Não só os acontecimentos de vida stressantes, mas também as crenças que o

indivíduo desenvolve acerca dos mesmas, podem originar sentimentos

negativos como a raiva, desesperança e depressão - fatores que

predispõem para a IC (Rodrigues, Guerra & Maciel, 2010).

� As crenças acabam por influenciar a própria capacidade para lidar com os

problemas.

� Parece existir uma associação entre a perceção negativa de

acontecimentos de vida e a IC (Matos, 2002).


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� Parece existir uma correlação entre determinados perfis de personalidade,

e consequentes padrões de comportamento, e a IC (Trigo, Rocha, & Coelho, 2000).

� Friedmann e Rosenmann (1959) identificaram, através de testes psicológicos, 2

padrões de comportamento: A e o B.

� Tipo A – propensos a vivenciar o stress porque são indivíduos com

características como hostilidade, extrema competitividade, sentido de

urgência na realização de tarefas, reações explosivas, sacrifício do descanso

em prole do trabalho…

� Tipo B – indivíduos com características como tranquilidade, lentidão, não

compromisso com prazos rígidos e importância dada ao descanso.




� Pacientes com padrão de comportamento do Tipo A têm maior

predisposição para a IC.

� A hostilidade (ira, irritação, desconfiança, atitudes e emoções

agressivas face a situações stressantes) tem um forte impacto na IC!

� Mais recentemente, assume-se uma abordagem holística, com a tendência

de abandonar a ideia de um componente tóxico específico (padrão Tipo A)

para se reconhecerem os malefícios não só da personalidade, mas

também das emoções negativas (ex, depressão) no funcionamento de

diversos órgãos ou no desempenho psicossocial (Trigo, Silva & Rocha, 2005).


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4. Suporte social

� Os indivíduos confrontados com acontecimentos de vida que implicam uma

rutura súbita na sua rede social (ex, divórcio, morte de um significativo) tendem a

apresentar maior fragilidade na saúde física e mental.

� A ausência de suporte social é geradora de stress.



4. Suporte social

� O isolamento social ou baixo suporte social tende a associar-se à doença

IC, por dificultar o processo de reabilitação cardíaca e aumentar as

taxas de morbidade e mortalidade (Rodrigues, Guerra & Maciel, 2010).

� Pacientes com IC com fraco suporte social apresentam menor

probabilidade de sobrevivência comparativamente a pacientes com IC

com elevado apoio social.

� Indivíduos com tendência para o isolamento manifestam com maior

frequência um estilo de vida prejudicial à saúde (ex, consumo excessivo de

álcool, tabaco, menor cuidado com a alimentação), menor adesão ao tratamento e

baixa auto-estima!


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4. Suporte social

� A falta de suporte social afeta negativamente a adaptação à doença, não

só por parte do paciente, mas também da sua família!! A indisponibilidade

dos familiares, por exemplo, no acompanhamento dos pacientes nos seus

tratamentos pode ser uma fonte de stress, caso não exista suporte social para

a colmatar.

� Ainda, por vezes existe suporte social mas inadequado (ex, promotora de

dependência), o que conduz também à intensificação dos efeitos negativos

dos acontecimentos de vida.



4. Suporte social

� Conclui-se que…

� … A falta de suporte social ou sua inadequação apresenta-se como

um fator de risco no início e prognóstico nos pacientes com IC.


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2. SUPORTE PSICOSSOCIAL EM PACIENTES COM

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC)


Suporte Psicossocial na IC

� Genericamente, o suporte psicossocial…

� … caracteriza-se pela perceção que o indivíduo tem acerca do apoio

disponível e recebido,

� … consiste na presença ou ausência de recursos:

� internos (predisposição biológica, capacidade cognitiva) que influencia a

perceção do meio social, e

� externos (apoio da família, amigos e outros) que permite relações de

suporte e partilha e, consequentemente, melhor capacidade do indivíduo

para lidar com as situações problemáticas da vida,

� … o que minimiza o impacto de agentes stressores e melhora as

estratégias de coping.


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� O suporte psicossocial…

� … constitui um fator protetor na saúde do indivíduo.

� … é um dos recursos psicossociais mais utilizado pelo indivíduo

para lidar com os efeitos psicológicos adversos do stress.

� Indivíduos com uma rede social alargada recebem mais apoio perante a

ocorrência de acontecimentos de vida stressantes e negativos, e não sentem

tanto os efeitos negativos do stress na sua saúde.



� A relevância do suporte psicossocial assume contornos particulares em

pacientes com características específicas de personalidade e/ou emoções

negativas.

� Indivíduos com padrão de comportamento Tipo A tendem a ter mais

dificuldades em manter laços estreitos com pares.

� Indivíduos hostis tendem a ter menos contactos sociais e maior

insatisfação com o suporte social.


Stress

Necessidade particular de se trabalhar o suporte psicossocial.

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� O encorajamento e a confiança que familiares e amigos fornecem em

momentos difíceis da vida do indivíduo fortalecem-no para enfrentar as

ameaças e desafios do dia-a-dia (Rodrigues, Guerra & Maciel, 2010).

� O suporte familiar mostra-se efetivo em reduzir o medo, a angústia e a

depressão nos pacientes com IC (provavelmente por se tratarem de relações

privilegiadamente próximas e emocionalmente fortes).

� A relação conjugal tende a ser um importante indicador de suporte

social. Por esta razão é que a perda do cônjuge e o facto dos pacientes

viverem sozinhos aumenta a probabilidade de morrer de IC.


Suporte Psicossociais na Insuficiência Cardíaca (IC)

� Além do apoio familiar, o apoio que o indivíduo recebe também, por

exemplo, da entidade patronal e dos colegas de trabalho é fundamental

para minimizar a sua ansiedade!

� Estando mais capazes de lidar com o stress, os pacientes com IC têm:

� Maior probabilidade de não agravarem a sua condição de saúde,

� Recuperação mais rápida da cirurgia,

� Maior recetividade à hospitalização,

� Melhor adaptação à doença,

� Menor probabilidade de desenvolver problemas psicológicos (ex,

depressão).


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� Conclui-se que…

� … O suporte psicossocial tem um efeito protetor contra a morte

prematura e é benéfico para a qualidade de vida relacionada com a

saúde dos pacientes com IC.


3. SUPORTE PSICOSSOCIAL PROFISSIONAL EM PACIENTES

COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC)


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Suporte Psicossocial Profissional na IC

� O suporte social deverá ser diversificado, não sendo exclusivamente familiar,

mas também profissional.

� O suporte social profissional pode contribuir para uma promoção e

modificação no estilo de vida dos pacientes com IC e, consequentemente,

contribuir para a melhoria da qualidade de vida relacionada com a

saúde (Alves, Pinto & Fassarela, 2013).



� O suporte social é multidimensional (psicológico e não-psicológico)!!


O suporte social pode assumir várias formas:

- Apoio emocional (ex, incentivo à expressão de afeto, escuta ativa),

- Apoio motivacional (ex, apoio em decisões),

- Apoio informativo (ex, educação para a saúde),

- Apoio e partilha social (ex, companheirismo, presença),

- Apoio instrumental (ex, resolução de um problema específico).

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� Providenciar suporte psicossocial profissional implica obter informação

relevante para suportar o processo de decisão clínica.

� A Escala Europeia de Autocuidado na Insuficiência Cardíaca (EEAIC) é

um instrumento válido, útil, simples, de fácil utilização, que permite recolher

informação sobre os comportamentos de autocuidado nos pacientes com IC

(Pereira, 2013).

� O autocuidado é uma ação deliberada que os indivíduos, família e

comunidade realizam para manter uma boa saúde (OMS, 2009).



� Escala Europeia de Autocuidado na Insuficiência Cardíaca (EEAIC)

Instruções

Esta escala contém afirmações sobre o Autocuidado na Insuficiência Cardíaca.

Para cada afirmação assinale o número que melhor se aplica a si.

As alternativas de resposta constituem uma escala variando entre os extremos de

1=“Concordo Totalmente” a 5=“Discordo Totalmente”.

Mesmo que sinta incerteza sobre uma determinada afirmação, assinale o

número que acha ser o mais adequado a si.


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� Escala Europeia de Autocuidado na Insuficiência Cardíaca (EEAIC)

12 itens


Concordo totalmente

1 2 3 4

Discordo totalmente

5

1.Peso-me todos os dias

2.Se fico com falta de ar, faço por me acalmar

3.Se a minha falta de ar aumenta, contacto o meu médico ou enfermeiro

4.Se os meus pés ou as minhas pernas ficarem mais inchados(as) que o habitual, contacto o meu médico ou enfermeiro

5.Se aumento 2 quilos numa semana, contacto o meu médico ou enfermeiro

Suporte Psicossocial Profissional na ICESTSP-CSH Zita Sousa

Concordo totalmente

1 2 3 4

Discordo totalmente

5

6. Limito a quantidade de líquidos que bebo (não mais do que 1,5-2 litros por dia)

7.Faço um momento para o descanso durante o dia

8.Se sinto um aumento da fadiga, contacto o meu médico ou enfermeiro

9.Faço uma dieta com pouco sal

10.Tomo a medicação tal como foi receitada

11.Tomo a vacina da gripe todos os anos

12.Faço exercício regularmente

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� Providenciar suporte psicossocial profissional implica avaliar a satisfação

dos pacientes com o suporte social.

� A Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS) é uma medida de

perceção de suporte social (Pais-Ribeiro, 1999).

� A perceção de suporte social é uma dimensão fundamental nos processos

cognitivos e emocionais ligados ao bem-estar e à qualidade de vida.



� Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS)

Instruções

Esta escala contém afirmações sobre a Satisfação com o Suporte Social.

Para cada afirmação assinale o número que melhor se aplica a si.

As alternativas de resposta constituem uma escala variando entre os extremos de

1=“Concordo Totalmente” a 5=“Discordo Totalmente”.

Marque o nº que melhor qualifica a sua forma de pensar sobre cada afirmação.


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15 itens


Itens:

Concordo totalmente

1

Concordo na maior parte

das vezes

2

Não concordo

nem discordo

3

Discordo na maior parte

das vezes

4

Discordo totalmente

5




Concordo total

mente1

Con. na

maior parte

2

Não con. nem disc.

3

Disc. na

maior parte

4

Discordo

totalmente

5

1. Por vezes sinto-me só no mundo e sem apoio

2. Não saio com amigos tantas vezes quantas eu gostaria

3. Os amigos não me procuram tantas vezes quantas eu gostaria

4. Quando preciso de desabafar com alguém encontro facilmente amigos com quem o fazer

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Concordo total

mente1

Con. na

maior parte

2

Não con. nem disc.

3

Disc. na

maior parte

4

Discordo

totalmente

5

5. Mesmo nas situações mais embaraçosas, se precisar de apoio de emergência tenho várias pessoas a quem posso recorrer

6. Às vezes sinto falta de alguém verdadeiramente íntimo que me compreenda e com quem possa desabafar sobre coisas íntimas

7. Sinto falta de atividades sociais que me satisfaçam


Concordo total

mente1

Con. na

maior parte

2

Não con. nem disc.

3

Disc. na

maior parte

4

Discordo

totalmente

5

8. Gostava de participar mais em atividades de organizações (por ex. clubes desportivos, escuteiros,partidos políticos, etc)

9. Estou satisfeito com a forma como me relaciono com a minha família

10. Estou satisfeito com a quantidade de tempo que passo com a minha família

11. Estou satisfeito com o que faço em conjunto com a minha família

12. Estou satisfeito com a quantidade de amigos que tenho

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Concordo total

mente1

Con. na

maior parte

2

Não con. nem disc.

3

Disc. na

maior parte

4

Discordo

totalmente

5

13. Estou satisfeito com a quantidade de tempo que passo com os meus amigos

14. Estou satisfeito com as actividades e coisas que faço com o meu grupo de amigos

15. Estou satisfeito com o tipo de amigos que tenho



Cotação

� Itens Invertidos: 4 , 5 , 9 , 10 , 11 , 12 , 13 , 14 , 15.

� A nota para a escala total pode variar entre 15 – 75.

� À nota mais baixa corresponde uma perceção de menor suporte social.

� À nota mais alta corresponde uma perceção de maior suporte social.


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Cotação

� Organização dos itens por Fatores de suporte social:


Fatores de SS Inclui os itens:

F1 – Satisfação com Amigos mede a satisfação com as amizades/amigos que tem

3, 12, 13, 14, 15

F2 – Intimidade mede a perceção da existência de suporte social íntimo

1, 4, 5, 6

F3 - Satisfação com a Família mede a satisfação com o suporte social familiar existente

9, 10, 11

F4 – Atividades Sociais mede a satisfação com as atividades sociais que realiza

2, 7, 8



� Ferreira, Ribeiro & Guerreiro (2004) desenvolveram um estudo de adaptação da ESSS

a uma amostra da população com doenças das artérias coronárias e esta

mostrou-se válida e sensível.


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Bibliografia• Alves, A.S., Pinto, V.A:E. & Fassarella, C.S. (2013). O enfermeiro como educador na reabilitação cardíaca dentro

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Leal (eds.), Actas do 5º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde: Psicologia da Saúde num Mundo em Mudança (pp. 459-471). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

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Dissertação de Mestrado em Educação para a Saúde. Faculdade de Medicina, Universidade do Porto, Portugal.• OMS - Organização Mundial de Saúde (2009). Autocuidado no Contexto da Atenção Primária à Saúde.

Tailândia.• Pais-Ribeiro, J.L. (1999). Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS). Análise Psicológica, 3(XVII), 547-558.• Pereira, F.A. (2013). O autocuidado na insuficiência cardíaca: tradução, adaptação e validação da European Heart

Failure Self-care Behaviour Scale para o contexto português. Dissertação de Mestrado em Ciências de Enfermagem. Instituto de Ciências biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto, Portugal.

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Fisioterapia, 3º ano Zita Sousa CR-2 (CSH) 2014/2015 o us ... · Suporte PsicossocialProfissional em Pacientes com IC ESTSP-CS Zita Sousa . ... Maior instabilidade elétrica do coração,