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Flaskô - Fábrica Ocupada

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Guia Flaskô

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O que é a Flaskô e o Movimento das Fábricas Ocupadas?

A Flaskô é uma fábrica sob o controle dos trabalhadores há quase 9 anos. Os patrões passaram anos e anos sugando o suor e o sangue dos trabalhadores e um belo dia decidiram não pagar mais os salários e fechar a fábrica. Diante da ameaça e sem alternativas os operários e ope-

rárias decidiram se organizar e ocupar a fábrica retomando a produção após expulsarem os patrões.Assim começa a história da Flaskô sob o controle dos trabalhadores. Atualmente produzem bombonas e tambores plásticos para os setores de alimentação, químicos, fertilizantes e outros usos.O Movimento das Fábricas Ocupadas se inicia em 2002, com a ocupação das fábricas Cipla e Inter-fibras localizadas em Santa Catarina, na cidade de Joinville. O Movimento das Fábricas Ocupadas se constituiu como um importante movimento da classe trabalhadora que sempre apresentou como pauta de sua luta uma perspectiva classista. Não se limitando a discutir soluções corporativas e de renda para os trabalhadores desempregados ou ameaçados de demissão. Mas abrindo a perspectiva da discussão da necessidade da defesa do parque fabril, sempre ameaçado pelos patrões que apenas desejam lucrar cada vez mais, na maior parte das vezes ligadas ao capital internacional.Por isso o movimento organizou-se nacional e internacionalmente colocando-se a perspectiva de ocu-pação das fábricas como um passo inicial no sentido da expropriação do conjunto da burguesia e a planificação da economia de acordo com os interesses dos explorado.Ao contrário de transformarem os trabalhadores em meros empreendedores de negócios falidos pe-los patrões o movimento sempre pautou suas ações no sentido de apontar que o estrago burguês e seus governos não apresentam saídas para a defesa dos empregos, pois atua como uma agência de negócios para os lucros dos patrões.

A luta pela estatização da Fábrica Ocupada Flaskô Atualmente os trabalhadores apresentaram ao Senado Federal dois projetos de Lei com o ob-jetivo de resolver a situação da própria Flaskô e mais do que isso de clarificar a legislação brasi-leira no sentido de facilitar as desapropriações de fábricas falidas e ocupadas.

O que é a desapropriação?

Desapropriar é o ato de tirar a propriedade de algum. Já existem várias previsões legais na cons-tituição brasileira e em lei especificas.Muitos acham que desapropriar é algo diferente de expropriar. Na realidade são sinônimos, é ape-nas uma diferença na origem das palavras. No Brasil tradicionalmente utilizamos desapropriar. Mas ambas as palavras tem o mesmo sentido.Os trabalhadores da Flaskô lutam para que a fá-brica seja desapropriada e transformada em pro-priedade do estatal. Para todos entenderem, os trabalhadores querem que a propriedade da fábri-ca que hoje é do patrão seja tomada e colocada oficialmente sob o controle dos trabalhadores. Por vários motivos, o principal são as enormes dívidas de impostos que os patrões roubaram durante anos e que deveriam ter se transformado em polí-tica pública. Por isso é um dever quase moral que sua propriedade seja tomada e passada para o controle dos operários.Lembrando que na área ocupada da fábrica existe a Vila Operária, na qual mora mais de 550 famí-lias, e também a Fábrica de Cultura e Esporte com atividades para toda a comunidade.

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Mapa da Flaskô

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Para mais informações:

www.fabricasocupadas.org.brwww.memoriaoperaria.org.br

Para nos visitar ligue: (19) 3864-2624

Endereço: Rua Marcos Dutra Pereira, n° 300, Pq. Bandeirantes, Sumaré-SP

E-mails para contato: [email protected]@[email protected]@yahoo.com.br

Expediente: Ademir Soares de Moraes, Aldemir Tavares Pontes, Alexandre Mandl, Almir Cunha, Angelo Luiz Zova, Antonio Carlos da Silva, Antonio de Araujo, Antonio Lazaro de Andrade, Antonio Sapucaio da Cruz, Antonio Severo da Silva, Arionaldo de Menezes, Adelia Cristina Borges, Bernardino Luiz de Souza, Bruno Rampone, Carlos Donizete Borges, Clau-dionor Denardi, Claudemir de Menezes, Delzuito de Miranda, Derci Calado, Doraci Custodio do Prado, Eliene Rezende, Edna Dorta, Elizeu Domingues, Erivaldo Justino Ferreira, Eurico Rocha Filho, Fernando Martins, Francisco Lima, Francisco Chagas Filho, Francisco de Olivei-ra, Filipe Jordão Monteiro, Geovani Carlos da Silva, Geraldo Lemes da Silva, Gildo Costa de Araujo, Iran Soares de Almeida, Ivan Soares de Almeida, Joseane Lombardi Verago, João Evangelista Dias, Jorge Rodrigues, José Maria Cordeiro Peão, Leo Barbosa Rocha, Leonar-do José, Lucia Maria Silva, Luciano Claudino, Luana Raposo, Luiz Antonio Forni, Luiz Carlos Kraieski, Luiz Gonzaga de Oliveira, Luiz Roberto Vilar, Manoel Porto de Carvalho, Maria Costa de Almeida, Marcelo dos Santos, Maria Aparecida de Souza Carlos, Maria Aparecida Cota, Moacir Justino, Mauricio do Amaral, Marcio Denardi, Osvaldo da Costa Neto, Osvaldo Denardi, Pedro Luiz Moreira, Pedro Alem Santinho, Regina Nicolau, Rafael Gironi Dias, Sal-viano José da Silva, Sebastião de Brito, Suely Fontes Pontes, Suellen Cristina, Tania Gomes de Lucena, Thiago Pereira.

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