Florencio de Basaldúa - Memória Sobre La Raza Roja en La Prehistoria Universal

BASAUM JA

, A R A ‘/

R O J A

«

****V *

- í -

• 1^

. , 5 ^ '

« «

r ¿ >

i 6 3 ? 3M E M O R I A

SOBRR LA

R A Z A r o j : a

K \ L,

t F R E H I S T O in k U ir fV K R S A L A

PO*

F . D E B A S A L D U A

fiefihWc* Arf^Tiltna; RT~S^*e/èrt9, St-C»' /■/, /</ CÀ kl: tfe U

A rttfU i> u i ; E x J h t ^ ì 6t a t B o i^n tt V/ C k t c o : A u i a r 4 t " C v i U v 4 e l M * t» " ; 4 t

' Emé” ; tt ; jHV«Ht»r de U'S edo tti lìiktîa"; 6v,, ¡re.. 4*«.

tos d erechM d e au lo f)

:e k , s p i n k a k d c o .

\ C A L C U T T A

l«)!!

r -.r** s,;

l*B!KTBD BT

r iU C S B B , » t 'tK K iK D CO.«

CAicitrr*.

AMA E S K A L E R R I A

P R O L O G O i

Duranti^ u n cuarto de sislo, en tiiédio j» voràgioe de ri^gócios d« tì«rra9 que conati- tiiyoD la escnf*ia d© la sc»cì&rlad A rgentina, «etiidié pacieQte i corr^faiitimcnfio Us tésis qns sostento en cstc libro.

E n iD ultitcd de artieulo« publicados cn Jos grande» diàrioi? de Rmsnos .Aires, eapeciàl* m ente en “ I a X a c io n /’ ' ‘ L a P rensa ,”‘ ‘ I a A rgentina, * ’ * ‘ Ba^konia, ’ ' &, à,

,i êsparrao ié Itó p im e ra s seoiillaes d« las ideab qu« aqtii cxpons»o.

Rji m is lifm » “ E rn é ” i “ M iro n e s ,” i «obfft todo en e l tjiic m a n d o Im p riiu ir e l E z in o ^ & o r M inistro do In « tn ic c ió n P ú b lic a . Docto r Fedi^rìco SI. «Pinedo, con ten iendo ìah Con- “ fercncia« q u c d ic té cn la F a c u lta d d e F ilo- *<*!•« i L e tra y ; d e B uenos A ires, t r a t ^ c^si <'BctaBvamente sob re la» ana log iaa d e id iòm a en tre S «kalduncs é In do lían o s.

SnliéJt# la ^ Ì t i e a lientifica de lo® profes o ^ Dobranic h, i CalandrelU, ios doe únicos fil<'lo*o* que poBftéuiüs, pero, y a por la nov t-

<i*, va p o r m odèstia, solo obtuve ejrtiu iu lo , ootuo ob tuve aplausos igarny, los Luro, Jos HolniI)+*rg, los

[Oca, Io» Claros, los Sorondo, así como

ác SU K íiíp lénc ia J o s é F , A IeortA--Prei>idcnte <lc la K ep ú b liea—(ûo d ec id ió fa c ilita r m is « stùd io» env iándom e & e&iès In d ia s O rien ta les cou ia v c é tid a ra d e C ónsul d e la K epubU ta ,

Duramt^^ largo« aÙos so lam en tn dos c iu d a d an o s so h a n o puesto á. m í c a u i ja ñ a : t \ D octo r E a tan is laü S. Zeballo», ox*M m islro d e R e la ciones E x te r io r « d e la R e p ú b li(» , hom bre d r v an ta ilu s trac ió n ; i el seño r MigueJ d e U u am n n ii, c x 'b a sk o , r e r to r d e la fam osa U n iv ersid ad d e S alam jinca ( lü p a ú a ) q u e t r a tó d o rid icu liza r rn is t-?orías. In v ita d o a d isc u tir e tí la m ism a tr ib u n a (véase “ L a P r e n s a " áf^ B uenos A ires de l 3 d e A trosto d e lOOlU re h u v ó la co n tro v e rs ia c ien tífica OD la s U n i- ■vnrsidades d e Euro{|ja ó B uenos A ires, con tá c tic a sem ejante, a la em pleada (o n tr a Cristó b a l Colon, 425 a ñ o s au tos, e a ia in ls iua S alam anca.

m c e r t i d u m b r c m e a ü e b r a b » ; q u e r í a

s a b e r s i e r a o r o p u r o , ó v i l e s l i m a d u r a s d e

b r o a e e , l o q u e h a b í a o b t e n i d o d e I s fE * « i n d u c

c i o n e s Jilo l< > g icss ; i C o m o m i y a m a d u r a e d a d

n o m e p « 'rm it< ' d e s c o n t a r d í a s f n t n i w . . ............

a b a n d o n é t o d o , f a m i l i a , a u i ig o f l , i t i e g ó c io s

b u r a t i v o s , j w r a b n s e a r e n t r e lo « x á b i o s b r a b -

m a n c ¿ i l a p i e d r a d e ro<îic n c c ^ f l M . p a r a

r e s o l v e r o l á r d u o p r o b l e m a .

D o t r á n s i t o p o r E g Í 2>to t u v e

d e s c i f r a r e l o a tE u c h o d e l f a r a ó n M e i

Á

ñ cn d o d€ paso a co rd ia l *rnj> tad d e l ilu s trad o jurinPOTisulto D o c to r H c n rv K . Morlfloa, eu y » c o m p a r ia Kgoé a C a lcu ta e l 8 d e ifovi* cm bre d f 1909.

l ì l iênor M orison m e pn«o en cotiW ìô con dos abogado* d is tiu ^ id o i^ , e l D r. C bakra- v a rtT , i el D r. N . Clifltterj»*e— airibos d e c a s ta h r^h u ian a— v ersad o s co fdÌ"Tna bindj-sAUisVntz, i cerem ootal roligiow). E n la p rim e ra r t - im iou, ce leb rada o n D icìcrab rc 190?^ cn casa d«l D r. C hakravflrty , e ^ u a c d u ra n te do» àora!< a l g u n a d t ioÌs pnac ipa le ti teo iìe s , m ereciendo d e paxtK d o todo« io» m im erosof' caba- IlerriA p resan tes ca lu ro i^ s fclicitacioni'S. : fu é n ù bautiisnio h -a h m a a , cl i m«« dulcc tr itìn it) d e la In d ia .

T um edialaoiputo m o puse » c^scrìbìr oste lib ro , cn la esperanza d^ c i t n viese tradu* cid<* a) H indi-K aroBkriti, ^ imprí^so. an t^s dpi 20 d« M a ro JOlO, á lin d e oCreadarlo á la P à tr ia A rgftn tiaa en *u l* ' glorioso C ín ten á rin .

P e ro flcfior I la r i N a tl i D e , d irec to r d e la Bibliotccsa Tm{>er¡al d e ( ‘a le u ta , p o líg lo ta d istingu ido , a b m ú indignam iìiite d«* la coiiAanâ qu« dejMiaitó eri ol, p o r rcccimoTidaeíon do »ai colftR«, i am igo ai Bcñor C óusul-G eoeral de Cliile. doQ C àrios F ré ra u t, i cs a d n ra s p e n a s si log ré qiif* mt* dcTolvÌera cl ro an u sc rilü orig inai <l me» d e S ctie iubro 1910, griicias a U ín te r- êneiun de l F o re lng Office of Jiid ia .

VIH PROLOGO,

M e lia s id o m u i seosib ie te a e r quo castjgaT A eüte {>oIíôtA q u e Lfrbía e sc rito ei>tiu>¡á9tS8 d rtftK m i honor, r u n lgunn d e Ío.s cuales d*ot&TB q u e n)i té«ú; lilológirA te n d rá resul- tf tJo s sem ejan tes a l d escu b rim ien to dc l N uevo M undo |M jr Colo’i ; p e r« ) n o e fa posib le d e ja i &ín co rrec tiv o ta n ta b a jes» i d es lea ltad .

E l L2 d e 0<5tiibrD ce leb ré u n a g ra n confe- réruîa con loe brjihmanr^H ) pA udita^ d e Ben%' rea, í on aq u e lla fu e ro n a c e p ta d a s jm t u n a n im id a d están dos té«Ls : 1* C om unidad Aft o rí- genca i d e ra z a e n tre los Ro}oa Indostanos» Amcrif*anos, E g íp c iw , i E'dkaldui¿e$ ; 2* in tim o parentíMTo filológico e n tro los id iom a« d e W pueblua citado;*. E l congreso, p o r rabones d e ó td c n p a tr ió tic o , i si¡;ûieudo la op in iou ?cu era l d e l u iiu idu , lu) quitto ad tn itir la p rio rid ad del esk era sobre e l aam ákrit^ . E n Bcnúrt»a, tu v e ocaaion d e conocer á la em in en te («'osoñata M ra. A oiue B eânt, h erm osa a i;n on t*l o te ño d e s u v id a , pero qut-, a n te to d o , i i?obro todo» e« u n a in g k « a i>atrió ta que t r a t a d e fo rm ar € u lo« jóvenes in d ú cs .sentim icnten d<* adheslou i le a lta d Lucia t i ( h ) b Íe iT io in g lé s : câ c r k u

m isión.Mr». B esa iit ec icarsó a sius »iníi'c^y la t r a

d u cc ió n dft m i o b ra a l ÍndÍ-!^ni¿<kT)ta liab ladu e a el B engal, p e ro . . . . d e s m eses dc*puei*, nio devolviftu e l m a n u scrito , d ec la rá n d o le inca- parxâ d e trad u c irlo , por que han o h iú 'td o el

concx iruiento i uso lfi4 palabras léenico- cUnti/icns q w etnpUo en m i o f f a ..................

Im m fHÚataoiente. eu treg iié loe m aDiiscrítos en idiórri» nAciunal A rg en tin o , e n In g le s , i cu F rancés, á la c^^nocída ed iioca TL acker, ftpink & C<y., d e C alcu tu , q iic "C encargaban <l€ hu tra d n rc io n a l ínai*aam 'ikrÍtK p o r cl p réc io d e n n a i m ed ia r u p l ^ c a d a pé^ Io a m an u scrita ,I ............tam p o co h a n en contradi» traduct<u'.p o r que , llan ta lu ism o tr a d u c to r oficial dcJ “ Im p eria l í'our'c-il,” que p re te n d ia la £iÍol«ra do wui Tiíjiia por cada ctWMrtta polain/K, dicfv igDüRkr la equ ivalencia b ittd í d e ia m ay o r p a r te d e loe adjotivot» empleadut^ nil librt).

KclÍTsmeiite, la op iu iim d e K « trad u c to re s citadoy es falsa . L o q u e e n rea lid a d ocurro es que , m ien tra» las cien<îas in d o stau c -b rah - mauaH i cl sab io id iom a sa n iík r itx qu»^ J«s sirvo d e verbo so n cm so rv ad a« con tc d o c u id ad o en e l foüdn d e >íantUíUÍos níú»t«?rióaos, p a ra su rg ir A la In? cu an d o Ilcg\ie e l m o m en to esperado , ^1 id ió tua genera l, e l longuago h ab lad o p o r »1 vulgií d s la* b a ja s c a s ta s , <£ue cu n a titu y en lu •m ínen la m ay o ria d e los 3lM),()ü(},000 d e ifidoti- tano«, h a o lv id ad o laí4 p a la b ra s téenÍco*cÍentí* ficas.

i fîanU ís h a b i ta n te s d e la sá b ia E u ro p a , ó •de n u e s tra A m érica , conocen c l v a lo r íonétici»

I m a tem átieo d e las íórm ailas

C . = 2 r j ^ r ; Ó H = - C . A’ + C .-m , p o t fgen ip lo .

a pesjir do ser e k m e u ta le s ?Mi lib ro se rá tra d u c id o a l h ind i, b ien t r a

ducido , ¡>or uTio d e los m a s ilu s trad o s b ra h a - in an es de l lú d o s t ín , q iic es adem á« P rín c ip e poderoso, i ca to su ced e rá »nui p ron to .

M as com o m e hft s id o ac o rd ad o p o r m i Gobi e n .o cl perm iso q u e so licité jfa ra vo lv e i á la P a t r ia , véom « ob ligado á p u b lic a r a h o ra est« lib ro sol&iiientc c n los 3 id io m as citad«'».

A to d a s las persoita» <|ne <dto cn es to p ró logo « itv ío m i co rd ia l a;»radc<5Ímicnto— auQ á los que m e b a u co m b atid o , |m r q u e rae bau pistimulado— in c lu v ca d o e u tre ellu« a l p ro íeao r D rn iso n R oss ; a l , i lu s tra d o c a ja ta n d e A r t i llería. W . S . B faucker» quo después d e le é r laa p m c b a s im presa« m e iia ii e n v iad o oritiea& m u i a lh ag u rfta s ; i a l M a h ara ja B a b a ilu r d« D h arb an g a , que , com o b rah m an , \ ul com pro- bïfcdo la c x a c r itu d d e la s deaciijH iones i d e la s e t i m ologías reíerent«5 a l r itu a l rcUgiowi b rahm ano .

l)obo e x p rfsa r to d o m i ag radec im ien to a l rteñor F ed rico “W . S m v th , m i in te lig en te am igo, quo con to d a co m p etén cis h a tra d u c id o m i lib ro a l id io m a iûÿlé».

Q uiero e s ta m p a r a q u i e l n o m b re d e m i m u g ar J u a n a C anu t, la i lu s tra d a co lab o rad o ra d e es te lib ro , i d e (niantoü llevo « c t i to s e n estos ú ltim o» d iez años ; es ac to dn ju s tic ia .

E n lü3 dcsiertfte c u a n to cálido« b o sq u es de l Chao« ; e n laa árida« tie rra« d e P a ta - g ó n ia ; en Ia.<* ioroieuCSks k ó rrid a s del m a r , lo m ism o q u e en c l innervante clim a d e O aicuta, ella h a ú d o la abnepcada> U g e a li l com pañera qao h a cn d u lia d o m ís h o ra s d e am arjiitrtt, i em bellecido los d ia s d e o s tú d ío i d e placer. L a m iiger in s tru id a wilu puede scx te m id a p o r loa iacapacíís ó lo?' d<egeuerado&, p o r q u e s i la <«tálua fem enil es bella , A sa W r la a n im a i •ub lim íza . Asi eiitiendo el fetaio ism o.

T erm ino. Com o la selección fís ica p rodu jo la aria tociáfiia d e la sang re , q u e p o r se r fu e rte Ha ;»ol)crnado e l m u ndo d u ra n íe niilos de anos ; a s i la selección in te le c tu a l, p o r la v ir tu d de l L ib ro , p roduce la a risro e rác ia dt^l naW.i, llam ad a á íjubernar la h u m a n id a d fu tu ra . T a i s esk a ld u n d t l P fren ía poseen belleza i for* ta lo?a flftica i ja im prest r ip tib ilid a d d e b u s

Derechos.

P ero les f a l ta g en e ra lizar la in ^ m c c ió o p ú b li-; n ec es itan re u n ir en u n so lo / ¿ r a í N a c io n a l

U fam ilia h o i BubdÍTi<lÍda c e b an d e ría s de po lítica o s tran g e ra ; ca nefiesário proiiciib ir anarqn iíiuo fl i se c ta s euí«rmi??fts q u e solo em plean el veneno , l a l>omba, ó el p u ñ a i ; ck preciáo p ro c la m ar la su p e rio rid a d de l D erecho *obre la F u e rza ; i ensegu ida , esperar, <íon el li^>ro cu la m an o , la h o ra v a p ró x im a d e la P « s iín u d ia l . fu n d am en tad ji 'm e l A rJiitrage U n í-

z

o

PfíEFÁ C rO .

" 1 a E o r o p a d e l e i^ lo v « in tP d w p re c ift loe g id p o s l i u i i u i n o t ) d e loe o tru e C c ^ tio « iit« a ; mÍeuCn»A q u « , » i bíoQ reco B o cvo 1 » p r o grcDos d « QUMtraA cíeociat«( irácC K ft& lo s O riw ic u l« ; (In d U ¿),p o r eg«m pto . s o « « tim a n e s M <)a n u « » m ciT ílieftcion , n o ^ trA B ouh- Tiuubr««, nuteCrsN creéocúH tiviici ó n e g a tiv i4» n u e stm e u in - C6poionea fiW Ûotui. p o l it ie w . n i » « A l e s , 4 0 « coo aid« rsn » e r « ; y r í , p o r U i o e m . lie o e n i ju a >ncIÍiiArs« aoCd Ia eu p ciio * rid ftd d e nuvetr&g nriiw e, lo hAo«f> m irántion oe c n n d o sd é n ," M o B - fJAK. £dt yreinürt* Cinihahoa^ —J^ff9c4 J l f— ParU, 1909.

'*£1 pueblo Bfieko nn Heue relacii'ro w m n in jjiu»8 d e la* otTB.9 n au o n e« «mrop«Aa, ni por

(a ntvK, u i p o r e l id iúnifl. eiiycw ^ r ig e n e s a u » bA olut«uuQ t« de«- w j n o c i d » « ’ Ü T 8 1 « K ü C L r s .

A't>*in:lU Oé-’g ro ^x f, 1907.' £ ] o r i f r e i ) d » I n ; B a » k o t i m

c o n i p l e M m e u t B d ^ o n o c l d u . El L « « l i o « 6 l o D ^ f t t u r a o i s n a . c o i i i o

a I v i t o r v 'O i o l u w d ^ í a r k .B l £ a A k i > h a d a r t o l u ^ r á l o i i c b í -

s i r o 0!4 M C f l d i o « , q u e q u L a n « t r í -

b A d & ú r e a u i u d o n m g u u o e n l o

q a e co n c je rn e a moh n W ^ a ie , ni a l ( U i r e o t « B C o c o n o t r a s l e n j 'u e L » . ’*

M o no A M , O p. <nr. yag. 448

AoUl í

XÍV PREFACIO.

H r a iju i, m is qu erid o s hermaDOA la d o e ta - no», ia. ú ltim a p a U b ra do l a ciencia europea, e n c n a n to a l ilesprécÍo hácift voso tros, O rienta le s , com o hác ia hm -ViuericaDOe, A£ricanos,

♦ i AuytraláftiüH ; i dol dcsprccio é iguoráncia háoi» los Ew kaldun, cu y o m ism o nom bre n ac io n a l ig n o ra n , y a q u e n o los designan s j ü Ó

b a jo el nom bre d e Baskof, ad g e tiv o que solo c o n v ic n c 'á los habitante*» d e {>t)«c|nc8 s a h agea, B ^sa -h y e n lengua EfiVera.

L os BÁbios europeos reconocen el p ra n t&- Íen lo d e K cclns, a n to n d a d in d ís rn tib le en G eografía l l is tó r ie a . E n c u a n to á M r. M organ, b a s ta rá q u e os d ig a su« t i tu le s d e : “ j4 n t í ^ o 4ir^-cU>f ‘j€n€Tal de a n lig ve ia d es E g ip c ia s / ' i d e ‘ ‘ Dekgi^do e n P fr t i a <ltl M in isiério■£¿? / « i r u í w « P úb lica de F ra n c ia ," p a ra que <om p rendá is q u e es u n a d e la s m a s a lta s in te ligencias de l m undo europeo.

P e ro i acaso los europeo» so n om niscientes, ó poseen e l esclusivo m onopolio d e to d o el a a b e i , i d e to d a A u to rid ad cien tífica ?

Si recu erd o q u e los Ing leses n o e ra n 9Ínó pobres salvoges huiê poco m enos d e d o s m il años, V» q u e el t a tu a j e a b ig a rra d o de &us d e sn u d o s <*uerpOR le s v a lió e l ad je tiv o d e V ic-

d ád o lt^ p o r los K om anos ; q u e los F rancos, lo s D eugtch-alem anos, i lo s G odos españolea

d e a b o ra , a<> e ra n siiió tr ib u s b á rb a ra s bá<ia l a m ism a época ; &i evoc^> l a S a n ta Inqub»Ícion,

croada a l solo obgeto d e ahogar laa ciéncias quem ando á los s á b io s ; o el S v llab n s P ap a j, iftstitiK ioaes am b as q u e agoni?Aü rw ie n ahora............ creo te n er derecho p a ra a firm ar qu©

la CiéBcia europea e s tá a u n en l a i n í á n d a ; que tiene m u rh o q u e aprondtn: <le Ja Ciént ia I d e la oxperiéncia ad q u irid as p o r Iw a u tíg n a s civiüsacioiies á c l E g ip to , de l lu d a s t4 Ji. <To América ; ¡, «obre todo , que n o c r e lla w /a lib lo .

Y d e la raism a m a n fra q u e u n homJ^re, p o r uiui e á b » que « a , ai ebt4 s itu a d o r n el fondo de u n vallo a t ^ t o , n o p o d rá }am4s» v er , n i Biqiurra » » p ec h a r , loa g rand iosos p a is a je s que v en a o tro sáb lo colocado e i i la cú sp id e d e la, m ontaña — m í lag ciéncias europea«, encerradas «atre e l ñupaee d e ia B ib lia i de l S jl la b u s I « T « d ü d e io m ilag io el rea lizado , doranU* fas d w tü tjm as ce n tú rias , p o r algunoa esp íritu s

que h a n te n d id o c l vuelo h á e ia Jas M tas r e t í io m <lc la p u ra v e rd a d . H o n o r a eQoe !

Y o n o »01 Qj u n sab io , n i n n íim cstro. K o MI m as que n a es tud ioso p o r am o r a la V erdad VIO e« K îla. i d e lo bclio p o r que es Bueno. r eomo la «angte q u e co rre p o r m is venas e»

d e la R oza H<â d e lo . E sk a ld u n q u e v iven ^ b r e am bas U d e r ^ d e la s m o n tañ as P iren ia ,

i l r Í L . en a ltece r «u nom bre« t to s tr a n d r ., m edio d e su a n tig u o i sábio

itim a E skera , q ue e s t* « o s estrecham en te

em p aren ta d o s con vosi)tiütL c o n lis* E g ípc to s, c o a lo» P iih u a s , i dem ás a irá ic o a h in d ad o res d e la s €ÍvüÍH4CÍonf« A m ericaEas, desde M éxico i Y u c a ta u h a s ta lo» R ichéti i B ogo tá .

E b ta s tioa la s ca?oacs q u e h a u ia^p irad o m i la rg o TÍage desdo e l (oudo d e la s p a m p a s A rg e n tin a s h a s ta l a orÜla d e l sa g ra d o G anga, par» a p la c a r m i sed <Ie sa b e r en el ag u a d e vuestro® íian tuárioe , d o ad c g u a rd á b ce losam ente b a an tíg ú o a contxáinientoR, a<lquíridoR i acuaiu la- d o s d u ia a to m iliares d e a ñ o s [lor los hom bre» d e an e e tca K b u R o ja .

F . DE B A SA L D ü A.

C A P I T O L O I .

l A T ì m R A .

COBTEZA-

TodfìB las teoôniAs co acn e rd ac en q u c de l Táos Tfìrpbroso b ac iò la T ie tfa : lo q no ninjifWQa die« por q u c n o lo saben , m q u e G au siguilica o cch i, o scuridad , tia icb laB ; q u c k te rm inal t i ee aum ontatÌTO, m ui, rancho ; d e m anera que O avrtt, m al p ro n u n ciad o Càos, c sp re sa ^£ac tan len te la id e a d e tin ie liìa u n ix e r^ l , Mas e l id iom a « V era— ero d e autic¡itítuma civi- ^■■^cuiri, m u i su p e rio r a la «orni b a rb à rie actu&I del eakaidun—CA presa con la p a la b ra K a v ia b idea d e creación , la causa , el o r ^ n d e t«do io que h a bido creado ; que ea, com o so v e la m ism a G au-tz-a, ia N oclie, el Caos. T odas las t?oria5 m(Kl< ru a s a d m ite n que e l núcleo p rim itiv o íu é gazeoso, líqvddo ígneo después, i que i m edida q u e ía rad iac ió n se La p rodacido , apareció la l '* pelícu la só lida co n stitu v en tc de lo q u e llam am os co rteza te rre s tre . E n la "^«««ion d e los a g io s fu é a u m en ta n d o e l cspe- w do l a co rteza te rre s tre con crista les i escó- cías, com o se fo rm a ig u a l co rteza en nueatros

1

rri*<oles i en loís líqu idos, caldos, leche, &, &, a l «n fh arac a n te n u e s tra vÍBfca, c le v M o s o v a p o res t i e x te r io r , i en cerran d o ca lo r ¡n terio r- la en tc . L os v ap o re s q n e ío fm a b a a la a tm ó sfera c a ía n condensada* sob re la a rd ie n te co s ila , elevánd<we d e n u ev o p a ia v o lv e r 4 c a e r , en pcri>étuo m ov im ien to , lo c u a l p roduci* dos t^fecto^ ; d e ja r e n la coestra la s p a i t íc u k s sólidas q n c los v apo res tc n ia n cn suspensión , i enfriarse « iu iu lt4ne» i p au U tin sm c n t« la c e r te ra l la a tm ó sfe ra - E fitas llú v iaa d e a g u a h irv ien te , coQ su a sedim entaeione», ín e ro n forinaiido le n ta m e n te los p rim eros te n e n o s d e arcilla, grÓR, i a ren a , hastjv q u e en friadas a tm ósfera , c o r te ja , i ocóanoe, los </émf.ne* ettm o# se h ic ie ro n v isib les p a ra nufertrcs ó rg an o s seiisití- V09, apareciendo la v id a en el «eno d e la s aguas m arin as, que son la s conch illas m ieroacó|iiuaa, i a lg as rudim entáriaí» q u e vem os e u to d a s las p ied ra s (calcárea», mármolei» i « redas. P o r eso, p o r h a b e r aparecido l a v id a e n e l seno de la s ag u as de l m ar, ta n to la toi^ônia brahm ana* b an lan a , como la í^ ip c ia , com o la cskalduu , d ie ro n a l o c e in o e l nom bre d o A /ara*-*m adre, rep re se n tad o p o r ol geroglifico esquem agrdüco d o su s o las, q u e los m odernos alfabeto s b a n aim pliücado c n la le tra M, cu y o valo r io n é tio o eme, ó ama, significa en id iom a esliera mugCT com pleta, m adra, c o n tra c d ú n d e m arc’ darra , “ com o e l m a r ,” p o rq u e engendra,

Efie s i ^ o / W V ^ Sé ^ncTieEtm en e l Dombre

J r r Far& oü eg ipcio , qu6 con o tro Kemejantt*

p e io m u f to míká peqneño , p n e s to <jue es

le p re seu ta rio a d o las ola» d e r io , <Ie a g u a diilcc, conserva en la Is tra K d e los ac tu a le s alfabet^fe, se i cuyo vtloT fonético enr, 6 ne, signiiica. e a ea* kere , deliciosa, ( on so lan te , com o os c l ag u a

iKitabi«. D e m an era q n e e i geroglifico

ee Ice i /a n e , el M enís ogipclo.

NirCLRo.Ori¿laÜ2 a<la la co s tra teirentri*, i e.spcsada

después con l a aedinifm tacion d e g redas, a r cillas, i o tra s m a tcrian ca lcáreas, los metaifí* en fu sio n q u edaron encerrados fo rm ando eí núclec in t f r io t d e la T ie rra . L a expansion d e loe gases com prim idor p ro d u jo en ] w p r im eros tiem p o s te rr ib le e tf rre n io to s , que fue* io n d an d o a lto s relieves A ia co rteza , fo rm ando la oesatüra d e la s co rd illeras q u e festonan h o i la T ierra. Cuando ei» época m u i poste rio r, á fines d e la E d a d T e rc ia d a ó com ienzu» do la L u a lím a r ia , v iv ía el hoo ib re, a l o b serv ar esos íerw m enos seísmicoa producido« p o r e l P u e g o — ^ e n m o v im ien to * ÍM , creó e l m ito d e la S a p ie n te d o fuego—tSwW«—iia b ita rtí^ de l c en tro <3e la T ie n a , cuyos m oyim icntoB periódicos » « q u eb ra jab a n la co rtcza te rre s tre L aciéndola d es ie r ta Í€ a Iv ag e= B u iftí-p cc lo cu a l llam aro n W

a n t^ u o » brahm ancR ó B asngh i, ála M’rp ie iite qnc rodâ e! biaibóliec) m anto M eru. A nàloga tra d ic ió n «o conserva en tre los c sk a ld im d e l P irc n ia , d án d o le cn o e c l ao ra b re df fiukia , d e fiugüJna, i Bwas-pugulua o tro s ; Todos eUo9 con la rad ic itl 9u, fuego, p ro d n rto r d e Ì03 te rrem otos. L a m in iua rad ic à l su , ixiego. tie n en v u es tro s no m b res sa m a k ritz : SM â ó- /^ u - ió a i= r io d e fuego, rom o es el Sol ; tíuocfa = m a r d e fu e g o ; agua-ardiente., ex tra íd o<le l a p alm era , e tc . , e tc .

H e pensado q n c lo« te rrem o to s i erupciones vo lcán icas obedecen á dos («u^âs concordante« : la p rim era , á q u e cu a n d o e l Sol i la L u n a «e ftiicuentran s im u ltá u e a iu m te e a c l a}ismo lado , sobre la linea q u e Uíní su s cen tres con e l c e n tro d e k T íp rra , la« fuerzas d e alTacción de a rab o s astro«, ac tu a n d o a c u m u la d a , provocan veráBdftiíâ a iiig ia s en la ü iasa líq u id a í^nea, d e l in te r io r —f;omo p roduce sobre la» ag u as de l rnar— provocando erupcione» volcánicas, i te r- rcnjotoH, sob re las p a r te s m us delgatlas ó m as d éb iles d e la co rteaa te rre s tre ; i la seg«inda, que coiTíc) l a d en s id ad d e l» m a té iia liqu ida co n ten id a c a e l c e n tro d e l c'iferoíde te rre s tre , d eb e «er m ucho m a y o r sob re U jK n fcria qnc eei e l cen tro — eu razó n d e h fu erza cen tiíh ig a— se v á forn*sando le n tam en te u n núcleo pesado liu la lo u a in te rtro p ica l, núcleo p e rtu rb ad o r q ue , e a u n m om ento dado , pncde ca n ib ía r la

fiituaclon de l e je po la r, rÍd q n e p o r eso d e je de ro U r U T ie rra e n Ijí m hm a, ó rb ita bolar. TM o c*p)icAria e i íjaIIazso dft m am m outiig , con i is ic r n e i {rfutns. e n k n ac tu a le s regiones á rticas , com o se L*n b a ilad o TArias veces, p o r que hubieran m u e rto m siíu , liustBníáneftrncntc, micntrac« pas tabari, &Ì cam b ia r c l ca lo r d e la aoDa tó rr id a q u e ocu|*aban en ír io siberiano. L o m ism o d igo d e esa« E poca» d e frió repentin o , q u e lt)3 gcólofro» m oílem o« h a n co n s ta tad o com o acacidjft e n E u ro p a , dcapues d e l a apiari- <'Íon d e l hom bre en esa región, i e n o tras.

E l H o m b r e .

C ada pais, cada nac ión , couserva o n su s tco- fOüias i trad ic io n es el m ito <le l a c reac ión del Lom bre, i R¡ bien d iscrepan cn la 4poca i m an e ra d e MI a |« r ic i6 ii . con lirm aji toda« c lb s un hecho intcTeMiTite, c r cete : qne dowle o r igen d e « w Irsd ícione» el hom bre v ív ia sobre fcotiaa laR Z onas d e l p la n e ta . Q uiere d ec ir osto q « e h u b o {iluralidad d e crcacúmeH I H u b o p o r

f'ontriirio u n so lo c e n tro d e fo rm ación h u m ana, i p o r em ijiracíoneft »noesiva« se d ispersó »obre la t ie r ra ? Y e n es te supuc^sto i com o « p i lc a r la ex is tenc ia d e la s d iTcrsas m ?*«, ro ja ,

lanca, am arilla , i negra , cn q u e a c ta a lm e n te se halla subdivi d id a l a especie H o m o ?

Uilicil bíTÍa d em o stra r evi<lentom ente bí H'iIk. im o ó vario s centro« d e a ia r i r io n de l

H om bro , i n o cs m i nru iuo d isc u tir oste prob lem a, n i c a b r ía eu los cfttreclios lim ites d e es ta

M em oria.PeK», b asándom e e n la s moclííicacionefl ó

tra a s fo n n ac io n es q u e h a n sn írido la« especies aním aleb, p o r e l l ie tb p d e «u em ig rac ió n de xmo a. <)tro conhnenfctA -hecho d em o strad o p o r U cienc ia , i d e com proîar entudíaTido la íilog^^nia e n los fóftilc« <le nuí'Rtruft ilusoofi d e H is to r ia K a tu ra l— opino q u e c l an im a l H om bre , a l cm ig ra i dt? u n p a n to a o tro d e la tie r ra , Kufrn la s in fluencias d e l n uevo m ed io , ca lo r, ír io , seq u ía , h u m e d ad , lu z , o « n iríd ad , a lim en tac ió n a n im a l ó v egeta l, i eso n o fie qué , €9t> que y o l la m a r ía em anaciones d e l suolo i d e l am b ien te , q u e h ac en qne la p ie l d d b la n co europeo se ooloróe d e n eg ro ro;:izo cu an d o v iene á tcftidir eti paisc« tro{)ic ftle« -com o aq u i- e n C alcu ta, tcTiem<« á la v is ta — a u m en ta n d o la in te n s id a d d e l co lo r id a m e n t^ io en su progenie , au n q u e los p a d re s «can d e la p « ra ra z a o r ig in a r ía ; 6 C(imo sucede c o n loa lísWiuiales do la la^na á r tic a g lac ia l, q n e a u n ijonacn a n su t in te hgeram ente m oreno , p o i q u e so lo L an tm n « c u tr id o c u a tro Kiglos desde qn« a b a n d onaron la ?ôna su b tro p ica l d e L a i ’lo rída , 5 q u e U acción de l n u ev o m edio u o l ia te n id o tie m p o d e b la n q u e a r com p le ja m e n te s u epiderm is.

O tro p ro b lem a, u o tra faz d e l antciioT , div id e la s op in iones d e los sú b io a : cróen u n «

qnc D ios c re ò a l h o m bro ac tn iil á an im ágoE i e é m e ja n z a , lo q u e Bupone q u e m T)iuü »*» U n feo é im poifecti) (-orno d io * ; ó q u e cam b ia do color i d e ía c d o n c s p a ra c o E te n ta i á c a d a raza , k) que es ixrcftpotiio&o i ab su rd o . C réen etro« q u 0 es u n m ono p^rfccrionado i p riin c ro cn H ouío Stupidii;«, i a h o ra en H o m o Sapieus.Y CToén ()tro6, bauáudos«! en los fósil»ts <le«cu- biftrtos en Im tie r ra s a u s tra le s d e la K epúblicA A rgentina p o t el ilu s tre n u tu ra lm ta d o cto r F loren tino A m egliino, d irec to r d e l M useo N acional do B uenos AÍwír, q u e e l lio m b rc acf.nal e* cnntinuacioA p e r ite c i o n sd a d e l lIom úncu luR p rim itivo , i quo los sim ios a o so n in as ijue ncoaa attoJíadiis ó im ^w rfcctas d e la g ran eapécic H u m a n a orig inària . P a rtic ip o d e e s t^ opm ion, <juc p o r m il conceptos m e jarftcf^ m as l< ^ c* , i f s tá d e acu erd o c o e e l desarro llo de Ub ideas q u e os e s to i expoidendo .

E n efecto, loe h o rizo n tes geológicos en que t a n sido halLidos lo» íóailee d e loe P io to - hom os arge jitm os corresponden á los m igraos ho riíon tes e u q u e se e n c o n tró la M yolania Anstralcnsi«. i la M yoU nia A rg e n tin a ^ egcm - plare» eT actam cEte ^ n a lc a d e la g ra n to rtu g a íWTiuda—átr agua dulce— fjue v iv ie ro n w m ul- tÍE ea inen to en A n stra lia i en A m érica . E é ta es u n a de, laa pruebo» m as ev id en tes d e q n c cn » m o to s siglos e x is tia e n tre am b o s con tinen tes ü n a íftja d e t ie r r a q u e los lig ab a , puea n i p o ^ a n

p a s a r á tr a v é s de l m ar, n i ©8 nüu)na.ble biipoLter qne álgttif*n tM rw portó esos fÓHiI«®t^normea.

AdPTnás, l&s ree íe iites »exploraciones <lcl A n- tú r tic o iia n c o n s ta ta d o la w iaW ncia cir u n a llo ra fó&ü qu« les es cum ua.

T a l e ra b ffetensioa a n tiq u ís im a d e l co n tin e n te auntra l, d i)nde v iv ia rl* P ru to -H o m o referido.

DlLÜTlO-

E n to d a ag ru p ació n liu m an a , c iv ilizada ó w lv a^ e , 8« h a conêivado líi t ia d íc ió n d e u n a te rriW f {catástrofe, {junada, p o r la s apua-s, H aniada gencTalm eiite D iluv io ü n iv e ra a l, |>ero que so lo pudo p a rc ia l i E n <iué reg ión d© la t ie r ra o cu rrió ta n famoPü e?iíaeIi«mo 1 M e perrTíitü o p in a r q u e fu é v ie tim a el co n tin e n te a n s tra l, p o r la s rabones <jue us v o i á ex p o n e r ín isrin tam ent« , sin pretí'TKlfr dem os- t r a lo m a lem áticam en to , a s i p o r m i insuüc)ft7>-J e ia e icn tífiea . com o p o r la U jan ia d f l tiem po e n q u e acaeció, d u ra n te e l cual »e h a n b o riad o inuchos rw u erd ü 8 j desaparccieudo en el fondo d e l océano los t**fttimonÍos jiia te ria les d e ta n luc tuoso suceso.

I se ria pofib le eM ablncer e l año , e l siglo, e l m ilónio en que o c n n ió la ca ta s lru fe ? O pino s f irm a trv a m en te ; i*® p o r q u e espero en co n trar Cii VD es tro s Tcroplos la cronología o rdenad»

lleudo la d e 3tlaIlU*^*A>uRha a l In d o s ta n ;2* por q u e U sim ple ini^pecoiÓD d d P lan isferio Celeste Jndoet«tio , co p iad o casi ín teg ra ra<’ntfi por lúa »fetrónomfVs eoropco«, t ie n e nom bres ta n sugercntoR cc íno lo« d e la s con«<telationp,H C ín o |e . cl > 'avio , la B rú ju la , el Ûtar, la Cruz> K ridsüü , &, &, <¿ub m e jia rcccn con- memorativoB'^dol L undiiriieu to de l con tinen te Au&lraJ. i do la euiigraciun d e I o h hom bre» qne ae s a lv s jü ii ; i 3'’ p o r q u e la s íormacjoiieB m adrepóricas pueden ih is tra r e l p u n to .

I .

A lo p rim ero coníest&reis voso tros con ex- hibiciiíe vues tro s AnaI(?B.

I I .

A It) sop iiu lo , rc c o rd iis que :C a n o p a ít '. com pone d e la radicAl C ^n ó Oan

* i r , an d a r, \ f a j a r ; i do la te rm ío a l 07x4= deseo d e ; exp resando e l c o n jn a to el

d e em ijrtar, nom bro ap ro p ia d o ¡>ara r 1 «•p it^n , ó estro lla lu av o r <lel X uvio. Con R cordai' q u e Oan « h a , O a n ^ n - iz a e n eskera , es vuestro d ios p ro tec to r d e los v ia g e ro a ; i que el Tehículo N av io es sencillam en te .V««-6¿ o = íiaê de v ia ja r , on e«kera i Siamskritz, q u ed an « ^ lic a d sa e*tos d o s vocca Arcáica». A ñad iré *íue G anesha sim boliza en vu^'Blras r ito s el ^ 1 v iageto , e l ck Jo «olar ; r r to q u e se colobralja w Améxica b a jo e l m ism o nom bro, ligeram ente

cnntr& Ho en fíuesha, ad o rad o en loe tem p lo s d é B ogo tá com o sím bolo d e l Sol v iagpro, íf tp in U in te re sa n te deacrípcx6n d e ja d a p o r e l ilu s tre H u m b o ld t en su Kbro ‘ 'S itio s d e las Cordii- l e r a s / ’

Eéj p a ra n o ta rse qne l a to c ^ n i a 6 initolo* gia, iiidostaTift d ice : ‘ ‘q u e la es tre lla Canopo, de l N av io , es g o b ern ad a p o r A ^ 9 t iy & '‘ = A (fa , p a lo d e naTÍo ; twlu = g rav itación ; m ^ - i r ; i es Kabidü q u e los palo s de l barco donde se coloca el YcIftFien, sirven p a ra o rd e tta r la g ray i- ta c ió ii q u e «obre ella» e je rc e la fu erza de l c ie n to , qn« liace i r el b a rc o b á c ia ad e lan ta . P e ro e l t c r t o sam sk ritz d ice , adcrrá« que : “ A 8¿bio A fiastifft e ra n n —P ifJ ii— ó M im i, q u e aplanó l<i¿ lifrfae <W polo AustrU, qun ajiti«« e ra n m á s e lev ad as ; q u e o rin ó el m a r e t;uato ria l p a ra sa larlo , i que , rom o «1 m ar á r r i ie o «e hÍJw nicno« fluitlo, se L í e l a , E n c ierra es te m ito fa tra d ic ió n del cam bio de l eje tpT ráqaeo ? P o t lo menoB, d em u estra q u e loa brahm ane« in d o stan o s sa b ía n que erníft.' eiis* t ie ío n a l ta s t ie r ra s e n e l S ur. E n cierra , sin d u tla , la esplicacicm ra« ional de l D iluv io p f t h u n d im e n to d e la* t ie r ra s au s tra le s cn el m a r ; i o tro becLo, rcc icn c o n s ta ta d o p o r los europeo«, e s tu és . q u e la s ag u as m arin as po lares son mcnoR sa linas q u e la s iu te ilro p ica lt« .

V u estro s m ag n ates o s te n ta n e l nom bre d* Navk'al), ó oiejor^sdictio A 'aw y ióa« “ p ad re d e l

m t í o , ” com o t ítu id d e hoDftr co inm em ouitivc ' d e aque l n&vio cn el qne i la m i N au slía co n d u jo a t lo d c s ta n los sub iev iv ien t«s d e l düÚTÍo A uatrsl. Piic la m ism a razo ti be d eco ran con e l dU ilo <le N arpt lúe rcycR d e A tip ín ia , d e estirpe R o j a ; com o o sa ro u e l miftmo t i tu lo de íia b u los r e y « d e ra r ji E o ja d e E la n i ; 1 los reyea tiranos d e 'Habiloiiia^ p o r im itac ió n j n o foT qne d in jié la n n av io s en e l m ar, ftinó p o r que gobcm abau ia N ave de l E s ta d o . E l ao m b re d e «rtw d ad o p o r los crintiano« á los recÍDtoR d e «ns tem plos, rem em o ra ta rn t ie u el m ism o hecho , pero sim bolizando quo los fíele* q u e la írPTuefttftu sah'aT) cl a lm a en l a N a v e m ís tica de su religión,

K a ,lm érica , to d a v ía en l a época d e la no- fa i ta eonqn ista espaC ola q u e a r ra só siis civili-cacicmcé, bc conservaba l a voz N ab o ría ,__Nfúniê m d i= S eñor d e k tie r ra ,— á qn ien p re s ta b an etrvicioA d e cu ltivo , &, «na habitant-ee.

íü i E sk a le ir ia ain lias voces N a b n i í í a g u se jw ftc tv an con el m ism o signilicado d e Sefior. P a t r o n ,c n J f a ¿ w « a i í * a < j u * i a ; c u y a etim ología A '» — t« a ,-N a > io * c e ip a d o , con cu b ie r ta , dc5- ^ b c g rá ticam cn te las v e n ta ja s d e los nav ios « t ta d o s , oa q u e sa lv a ro n d e la catá-stroíe diluvial em ig rando d e A m e-erria .

IjA B r t ' j v i . a d e \u c s tr o p lan ísfério celeste, t^ ü e en Bamskriti? e l n o m b ic d e A dirakanda* «11», com pneBto d e Aá%-cff>Í0 índu-ka¡la cu v a

etim olog ía , í? n a l a la esker* . díi?« ilteralm etit« le v e iid ü L ác ia ia izq ^ jie rd a , P ü d r a íK alía in it* )— j viajar^mTincra-inteli^énfá, que tl««críb« ad iu iia - b lem «nt« la í unción la ag u ja inuuitftda COCI p ie d ra c a la m ita , gu iando l a cnn to d a inteUgimcU.

E l A l t a r c o i la p i ia e jicead id a c s p rc » ücnfiU am erito los sa<;rÍíícit>H relígÍoe<ü« ; i p n i^ b a eopocialuiente q u e la invención ó ccmofí« m ie n to dc l F u eg o es p a triro o n ío d « la raa a H o ja , i \m \e u n a época a n te r io r *1 D iluvio,

E l getog liüco ' r < y i , d e loa (riicgftH f s el

o sq o em a m as wncîllo do los an tig u o » altare« (> jñ r iu d« loy sticrlfieios d e la ra z a K o ja . en UonoT d? l Sol, g ftT itador dc l Fiif'üf'« E n lre los AiO'?rioano9, e s p c e í^ lm ^ te im ire los P ir- Im i->P iV -oa«’ lc con Fucjto— cl fuego e ra coni> . c jd o desde que el hom hrfl d " r a t a K ojft ManVo- C apak— .V anu~<t<ykap7k= O b e z a -a lta -L e i, Le* gifilador —lít'*ralrricnt4^ o n eslcora, sa.lvw lo di’ la catástrof?! de l D iluv io A ü« tral, des-'m âr- c ó COTI «’1 g"utc' on K « o o c iile titak í,j>ara íu n d a r el Impertió so Iq t de l P i iñ , dfsputrt d o vencer á los « lo ^ d o r e s <le la L iuia, A lú * q u e ffobernahan t i a n t ig u o Im pc'rio A f im u ^ l T»jna—Jíí-w#Hí'Urr?iW'(i. cjue H t^rsltaenti» fl’g*' n iü c a en esker* L o s-an tlím o s-h ija« ^^ I» L una- F.l M)lo n o m b re J ? P i r e iá a —P * r-« iM —Fucg^- Je)ic Ío :o— d ^ i d o ^ r lo« K sk ald u n á (a e^rdíUef*

quo h a b ita u m iU ares d e agos de>m uestra su cu lto S olar, cn cu y o honor celeb ran f ic t a s encendiendo fo g a ta s «obre los cum bres, en el oqu inóx io d e veran o , cuan<lc» «I So! culm ina—/(^XM^— n ó cn h o u o r d e n ingún « n J iw n , que tío es s in ó ( o m jp c ió n dc l axcál- eo nom bre c itad o . V ale k p e n a q iio 09 d iga l* m anera com o cn ocasión an á !c« * iu fn tc in- Tcrsft encendía cl íu g a— im y a is .H ij< ) d r i Sol— k pira » « r a d a de l t<m pIo d e l Cozco— /Toífc)** cráneo 6 ca p ita l—C’olocsdü en lo a l to d c l T em plo, a l lado d e ía p ir a fo rm a d a c o n ppdacíto» de m a d w a p erfu m ad a , algodon , i fi lam en to s d e to « Bom acionte com bustib le , a l paw ir el í*oI p o r el m etidiam » c?ovfll>a e n tre »u» m an o s la CliiüdftrH&—chtnda-dfina - ‘ v erdadcran i r n t« b rillan te—qno e ia n u cria t^ I d e roca i>u¡inientado. S Í ^ 7 « d o en OTO i p iedra« preciosas, ¿ la ^ n e r a d e loa lente» m odeu ioa, q u e el S oberano

• I r ta b a al cucílo p<cdi«*nte d'^ un* ca d cn s de <»«. coíno sím bolo d e su lealeza . I cniocadft d ira^w nen tñ sol)rc e l com bustible, m íeu trog en * lta voz in v o cab a a l Sol s u jH id re ,.. . ,a u r f f í í ^ üamft— Se p roduciii c l n ü la ^ o — i el pueb lo p ro rru m p ía en g r ito s d e alcírría. D esfjucs d e lo

en cen d ían en c l S ag rad o fuego , que^ e r o * tM iq u is l le v a b a n á todo3 Ioh h o g a re s de l im perio , a p a g ad o s d « d o t r e s d ía s »nted,

•L v C kcz ca p a la b ra (o m p u ea ta d<? G u r u ^ veiiorablo; i do In ab u n d a n c ia l í s - m u i ; si^-

u L \ 11A7A ROJA.

iiiA caado lo m ism o c n eakera com o e n sampk ii tz — m u í v en e rab le—co m o sím bolo {gráfico dela d iv in id ad . T o r q n e , en efocto, siendo el Sol l a p r in c ip a l d iv in id a d d e n u e s tro s p ad re s , j í com o c n aquella« épocaa c te ia n lo« Ijom ltres q u e c l d )a i l a nocLc, la p r im a v e ia , e l verano c l o toño , i e l inT Íerao , e ra n p to d u c id o e p o r la rotóctVm d e l i*<)i e n to m o d e la t ie r ra — q u e Loi «abeiuo* w á l a itivorsa— re p re sa itá ro n le eu ío rin ii d e ru e d a , com o co n s tru ían su s p rim e ra ,|

ca rro s con c u a tro rad io s —^ , ai^DO q u e hoi

m ism o podei« v e r en, la s to rre s d e la s iglésitR, « n lo« a l to re s , i en lo« lib ro s re l^ io so e d e cató lico« i p ro tea tan te s . E l m u n d o e n te ro i m u i e sp ec íah u eu te los a rcáicos m onum en tos d e 1a A m érica*preüolom bÍana tie n e n g ralw do ¡ esc raiam o á g o o sag rad o , lo c u a l b i io creó^á lo* ig n o ra n te s sa ce rd o te s c ris tian o *___ quee l a p ó s to l T o m á s bÍ2 0 ex i)resam ento el v iage p a r a ^ 'rabarlos e n A m erica !!t O tro s iguo sem eja n te , i i;on e l nüftm o significado d e Sol V iagcro, s e e n c u e n tra escu lp ido sob re ca*i todos los a n tig u o s m o n u m en to s d e l m a n d o , es la Suaa- t ik a — iSw-íirti-i® ” aceÍón-OTÍgiüárÍa-deI-<wlor

re p re se n ta d o b a jo e l geroglífi<;o , q

cap te sa l a a<lora<ióii d e l b o m b ie d e la z a R o ja , i d e la s o tr a s q u e c iv ilizó e n rem o to* ai glos, á la a c c ió n fecnndanfce i benéfica d e l ca lo r .d e l

So), d is tribu ido p o r to d a l a t ie r ra . T odo u n voliJiucQ p o d ría escrib ir sob re ca te a fcé íco i venerable je rog lífico , p e ro too lim ita ré á r t íc - riros su influencia e n la« ciwicia« m atenu iticas, i cü la roUgión (îatiana.

Sébel« qu« “ M ültifiiicar es s a m a r ab rev ia d am en te /' CB d ec ir qu© [lura h a l la r cl p ro d u c to dff lo s m úiu tiK co n ten idos e n d iez Lora« d e tiem po, p , c ., en v e z d e t o íocar e n eo lum ua vertical d iea cA n tiJaJea d e 60 ra ju u to s tfiie contiene c a d a h o ra , i su iuarlug, b a o ta a b o g a r al m ultip licando u n cero d e l m ulU plicador. lo que en am bos co«o9 d a u n p ro d u c to igual de 6íX) m iau to» , p e ro cou su m a ra p id é z en cl 2* caao. E s to q u ie re d ec ir qxie el s ig n o + d e Ja adición es lo m k m o q u e e l signo x d e la m u lti- pKcftción, ó en o tro s té rm in o s , q u e 4 -i x n o son «mo la rep re»pu ta tión gerogUfica d« ía P o ten -

M ultip licadora de l Sol sob re todoy los séres ia tie rra , ro íuerales, vegeta les, I anim ales,

Y s i «bseivai» qne e n to d o s los a lfa b e to s el ^ o x s e p ro n u n c ia f f k i , n o m b re sag rado dej Sol en n u es tro s id iom as R sk e ia i B am ekritz, queda p a te n te s u p arcn tezc« filológíno deade

ínas rem o ta anti¿;üedad-

|V « m o g ftLora c l ro l d e e s te a g n o en la ^ l o n cristiano -b rahm aiu i. Jegus-C riato dcaa-

P^recit) d e la O udea cu a n d o te n ia d o ce años » n o r e a j« e c ió i a j í é d esp u es d e iia b e r cum -

0 tre in ta , N ingún te x to heb reo n i cris-

t ia n o lia p o d id o llen ar esos d iesiocìio añoR J e la v id a do Jcsíi« , n i cx p lica r cóm o, aq u e ! liii- m ildc n iño , cftBi an a lfab e to , aJ« |C iriü la sabi* d a rw i las a l ta s v irtndfw ijuc d em o stró ert «u p red ic ac ió n i m a rtir io , n i la ra a ó n ( ie n tiílc a di» dii n ov ísim o t i tu lo d e C fisto . E « c la ro q u e J * rio se a d m ite e l m ilag ro , Mnó e l mcÍDcinio fu n d am en ta d o , i en es te v o i 4 b a s a r m i bipnWsia.^

E u los te m p lo s d e l a n t ig a o T iid iistan cíwia g ra d o d e sa b e r e ra rsp re sad o p o r u n ti tu lo , i el m as em inen te e ra e l t i tu lo d e Cr¡stii-€n> X-irrin.%m’í n a — p io p iam en t^ -flue rrcro (;d o te ) d c l Sol—i f n ia l i te ra tu ra in d ia n a son vario s \<yi eábion personages eonocidon b a jn n o m b re d^ C ris tn a o K rb isn a , qne v«)30tr< concHíeig. £1 v a lo r fonético d e la. X d e A>(SíUs^ n o so lo K u s a b i hace to d a v ia c u a tro sifílcw )a ra d ic a l d« T ris ló b a l, com o *c v é cn b d e Xt'if'iU Gofen p . e . , cn s u b ca rta« a la verni Is a b e l d e C astilla , s in ó que b o i m ism o lo usw los J e a u ita s s u m onogram a, i a u n puedi ver'«e en los anuncio» de l X m a s d a v eu 1<> diario« d e Calienta d e es to s dia». E l 1. N , R . I - co locado BohEci» t r u ¿ ou qut? m o rió J e s ú s , nun-^ c a h a q i i e t A u ® ^ ^ “ Icsu^-NazarcTìnB-Rcj h i d e o r u m J r ^ i m eí#ubU m e ir r in í- d e l g iie if« d c l fú u jb ó S c P ^ ^ l Eki» m a n a n tia l dfi t<jda 4 - , i foco dH ca lo r c a ii ia t ív o r n p ró d e la d o lieu te i^jipiunídad, «Y cn stis Viltimaa p a l^ j b r s a ; }ie tfd o la .su p re m a iti-,

v o » d ó n d e aque l in ic iad o á su cond ician “ Diviíio C ordem ,” q u e éxpr»^sa tcklaTÌa e l viejo idioma, s i ^ c l o , i m o d ern o la m í inglÓR. l ü miamo a o íü b re X - i m n l s , !o em plea el recahu lario ¿ a u ^ k r i t? p a ra d es ig n a r a l K iir i , q w eom Late í m a ta lo<la se rp ien te venenosa, como Jftíúfl e o in b a tió c o n tra la c ru e ld ad , la ineDtira i la c«el4v ltud h u m a n aa , d e la sic i- b ó lk a Borpiiinte eri&t;aua.

Eitii>\2ío —ím - i7 a n o = p erten ec ie titc i la tw rra p à tria— parece e l p lan o de l eo n tin en fc A w tra l, su proyoecion ¡^ o m étrio a en el espácio, como s i los m eandroK d e l sim bólico r io celeste d ibn jsran el co tito rno siim oao de l h u n d id o Continente d e l Sur,

P o r que debo haceros n o ta r que b vox A w iria , d e donde d eriv a n A u s tro i A n stra l, w form a de— .íw íe - m í- i - r o m p im ie n to , que- ^ fto ta m itii to d e la tie r ra ¡»átña— d e m an era qee ta l uom bre A u str ia , A u stro , A u stra l, aplicados a l su r d e n u e s tro p la n e ta , csplícaii

sencilla cTÍdencia q u e aJli, en la reg ión « l s»T. ec n rrió la g ra n ca tá s tro fe co iy o iecae r-

l ^ h a Iletrado h a s ta n u e s t r « . d W conservado hom bres d e to d a r i z a i d é to d o s los

Jn en lo í, qu^ europee« llam ^ji D iluv io ^ Vt i f l a l . E ia m ism a p a la b ra D ilu v io , si « « » b r e m o s e l fo n c fi.m o d e l aígrlo l> = a d ,

® ^ b iio o ^ con su s C em e n to s • co n s titu tiv o s , w»quifre á nues tro s o jos <•! v a lo r rw il q u e le

’ * ■ 2

dÍ€roii io» liom brcft d e raz a H o ja cuando fo rm aron :— A d i - i l u n - b i a • latcUsjciicia-oiitfQi b rw i< l*-v¡ajar— ro m o sm d u d a U lav ieh íB f<obrt?v¡v¡entes d e aq u e l »iníeRtro d 'u rn a , h u ir d© la p e rd id a p à tr ia en b u sca d e niic’ tít*rras d o n d e v iv ir , ( ‘e r ra ré cate p arég ri b ad é u d o o a n o ta r q u e , lo m iam o q u e palai a u s tr a l <*.* do C liación cakera-tam akrit» , ta m b ié n la v o a A rtico , q u e cspreaa la zoi d e l ¡Voló ncpito, t ie n e e l m ism o o rig en lilológií p u e s A r lz significa Oso, a n im a l q u e liabil a q u e lla t i e n a h e lad a , i c u y a espécie figu ra cu p lan isfe rio cc tcste , eu la coo stc lac io n d e la L a te ru iin a l í tm , tico , es deaioencía la tii ag reg ad a a{ a n t ^ u o n o m b re en n u es tro s dii 2n ic s iíf¿ 2*<¿o8ÍgQÍfica “ re g ió n d e m uehog osofl.|

m .

£ n to d o c l oceáno Ind ico co m prend ido eiit> la s c o s ta s de l O este d e Am óri<* i la s d e Afria<lrepórieM, q a c L an «ido obget<> d e iuf eaaiiCes e.rtíidioR d e loa aébio« 7)arw in , R( F o rb ea . D an n , S em íor, H ein . M arrav ,Acûi, e n e l m agn ifico M useo d e H isl râ tu ra í d e C a lcu ta , á cu v o In te ligen te d l iK t t d eb o d e lica d as at^neioncp, h e te n id o <M'asiei d e obaetVftT «u* coleocíoiieo d e m ad re pora#

coriiK«, &Í qu^ ta m b ié n U sb e rm o sa s íotogr»ña;< de 1m díver>as fo rm as d< b a n c w , »toll«, kSt, &, de las costas dc l E a te d e A u stra lia , d e Aii<'k* laoá, i d e o tro s w lotc» dc l m a r l*Acífico, qnc representan Las tro« m ods)idadc« d e co n s tn ic - Hon Ck»alÍiui, pm piifR tan p o r T)arvr¡n; a ttec iíeñ de fran ja d irec tam en te ad iieridue á las cce t^s ; uxBCifes-barrera se()arados d e la cust» p o r canalca p ro fu n d o « ; i arrccifc» atoll:*, d e fo rm a anular, eon ó sin laguna (c t i t ia l . P a ra espUcnr e^tJkí d iversas form a« D arw in xuponc que fondo fUl oceáno austral ge hundf, espcf ia lm eu te

la zoua tó r r i d a ; i au n q u e fu é co m b atid a por D ac a i o tro«, e sa te o ría es b o i a ( ;e p ttd a por lo6 m as di¡*t¡nguidof4 occanógrftfo«.

R1 resu ltado m as c ie r to d e los e s tu d io s d e D arv in es que los zcK.fitos oiadrepoTa*iH>f'alÍno9 no pueden v iv ir iil enc im a d e l n íve) d e las «^êa‘! nomiate.s, n i á n i^ y o r p n ifu n d u la d de d ir j ü ietrus b a jo e l n iv e l d e la s b a ja s m arcas. Ka decir c\\xn, lus formadtjru’S mvúr€piWiai4 • • producen en lm íw o i d i n m eiros, bnjo el «»4«/<íeí n w r ; beeliü d e la m as gi*ande im por-

p a ra Sf>lucíonur ol p ro b lem a q u e persigo, q w eoiia¡,i> sftbcr eu q u é a n o , e n q c ó si-

o e n q u é m ilén io so p rodu jo e í com pleto diiüiofitü de l C o iititien te A u stra l, cau sa

^ la cmi}»raciou i d ispersión d e loy bo iiib res R o ja q u e v iv is n cn él, h a b ie n d o a lca u

c í a ltís im o g rad o d e r iv i l ia e ió n , û cí*do

(lifnTidíefon u n A raórica , Aaí», en \ f rk i n i Eskalerrift.

A h o ra b ien , en tre lo? variado« m oviraicní d e tTansla<í;<>a c rb iU rift, vo tacion d iu rn a , lanceo in te r tro p ica l, i o tro s miitt'hos m is qn verifica e l p la n e ta q n e h ab itam o s , n inguno f ¿ n in te re sa n te n i a fe c ta ta n d e ce rca á U péc íe h u in a jia com o los m ov im ien tos d e eml sion i Rubm ertiion d e los C ontinentes,

Bnista tre¡>ar i las a l ta s cu inbn í? de l P itcn í d e l H in ia la ia . d e loa A nde«, &. ¿c. t obw*rvar n a tu ra le s» d e la s t ie r ra s í d<í la s rocas fo rm an s u o sa tu ra , paca v e r q u e so n couipni ta s c n s u in m e n sa m ayoría ' ^)or m icrtw cópi {caracoles fú siles, calcdrô», q u e v iv ie ron en fondo d e los aTitignoH txieános. Y si cti'erv 'í c l m a p a - in u iu i a e tu a l, verem o», atlem ás, cst^ o tro in te re sa n te fe n ó m e n o : q u e in ien tra^ heo iisfério n o i te té th casi to d o •K-ujiado p tie r ra s , e l b en iis íé rlo de l s u r e s ta casi tt o c a p a d o p o r v astísim os oceános.

I l i a o cc u tr id o s iem p re lo rnUm o ?N o ; p o r q u e la fa u n a ¡ la flo ta fósiles ohf

v a -la i reco g id a t'tx p eq u eñ as ¡>ero interesan^ {colecciones p o r los valerosos exp lo rado res d* po lo a u s tra l, N ordenskj{)ld . r*har{cot, f>e{ to n , kSt, &, h a n c o n s ta ta d o la p resencia de pecies s in iila ies ¿ la s que v iv ie ro n en igual h o r i io u íe s geológicos d e A iis tra lia , A acklai i A rg e n tin a . N o : p o r q u e desde lúe obser'

h \ R O J A . 2 1

c ionrt dcl »Htrónomo C'cIkíu» en las costo* d^ Sufc» i Nfwiíoga, l'a confttalado qiic »cjuel- Ifts cc«ta» i el to ad o d e lo« maiea B áltico , c*Uc- c'bos d® S und i CalW írtil, i to d o <*Í <'cW'<¡uet«' f'-fénco boreal, Iia^t» Ala^^ka i L a b ra d o r , i r tInüH á razón de un rr m i metro p<H- <ino, « dccir un m etro CAda w^lo ; íe aó m i rio q u e v iene pro* dupíéndoae de>MÍe h a c c mueliofí ialllarc& de «ño», puf’iío que IcmIob l<>b um rcs q u e an tc^ ocup*liau aq iicl casq u e te iôu ubor» laa e^W pas de K uúa i do M ouôlia, que en d c^ ifito s b«Írtt06i>P, i lagoíi a m a rg a ', c^ tiservaji la Lucila de h i océwius prcliistó ricos,

Vueatxoa librof* S ag rados d icen que el ú l- U m t PraL*ya 6 D iluv io A u stra l ne protJujo

p o r acción d e los B ali, m alos íséniow hi)c9 d e A adidi— “ Jflriirfi 8udeituñt f ía h ' '— re m itie n d o qu« los bu en o s se sa lv a ran , refapéadopn p iim ero c a las laonU fiaa , i prni- i-taaijo ertscgiiida s<>bn', la s em barcaciones que «lli c^matruyeron.

y Pomo el Tolúm cn do to d a s la > a g u a s d e l « •« u n es el m i^m o aiempTo, ded u zco , d e los »ntftjfdf^nUs r[M^ a i a b o d e ex p o n e r, f^vf. : “ • » S a í n e n t e e<m el h u n d ir ) le n to d e l f on ti-

A ustra l, aurgierfm d d lo a d o d e lo« ■ • ^ n a l e s tie rra íi de l ca sq u e te esférico boreal.

•ám ltím oy que d ich o m ov im ien to ea de «« w rtro por «jZo, y a que n o c« poftiHlo m cd ii * »Ha tfi-proíiiji d id a d q u e lu v o e l m a r dcl

22 L A U A 2 A R O J A ,

n o r t f , b f ti t í i r t tn e » l¡ r U p ro fn riííidatl a

8C cu c u e iitran 1m p iíra e ra s fo rm aciones con Uua& d e A iirk la n d , A u stra lia , is las i a to ll* <1«| los m a re s I d J í c o Í P acifico d H su r , p a ra sabei ap ro x liriad ám en te— «11 q u e ép o c a se b iiud íf la» tie rríia dé l { 'n n tin cn tc A u s tr a l sob i« lafl ru a lr jí em pegaron á ío tu ia rse la» bancos mí repí>rjco-c<)raliii<)>, ú m ed id a quo so ib a n ru i erjiendo .

A m i pa^c) p o r Eurt)|K t tu v e «»I p roptU ito oo ttíerenc iar a] res2)t*rto con sn A lte la P rin c ip e d e M 6n a ''0 s u n o d e le s pocos m agnat q u e e m p k a n su d iu e r» ¡iileligetileineLtC', exp lo ra n d o el fundo d e 1 (Tk m ares on servicio iJ«l la Cicn<'la ; p e ro hallóbapc anscnfR d e su capí* t a l , i h u b e d e c o n te n ta rm e con escrib irle, si que h a« ta es te m om ento íi&va rec ib ido aa re¡ puesta .

Lew datf)s <ûft h e 2)fd¡dn o b te n e r en otrA tl fuente« oscilan e n tre r>(K i 600 m e tro s para p tü íu n d id a d ó espesor d e las fo n n a rio n es C( aluiar«, se an 5,’í() m e tro s té rm in o m ed io , lo qu< significa q u e hace Hncvfnta « Ci«rf> mil q u e ac ae c ió la c a tá s tro fe d e l b u iid iin irn lo ílel r cm tiiieute A u 's tra l p á td a d e los liom bt d e n u es tro raz a K o ja , o u t o sucest) se llam a ec e l m u iid a en t« ro “ D ilu v io U n iversa l.”

C A P I T U L O U .

\U S T E -E liK T A .

R a z a K o j A-

C t ü u ie /» b b q u e cx la tíó cn la reg ió n a u s tra ldol sn r c id A ala, entxe A u stra lia i A m éiica ,u n oontiaciite v as tís im o , hftbitordo p o r L o m -

brrs de n n a ra sa «^sppx'ial, h a b la n d o u n td io ira^ u H a r , t n cuyo v erh o c u c e rra h a U p ru e b a desu civÍH2a<¡óu- S abem os <jue, m a s qnc p o r eleoior dpi c i i t l í , lo» diversos p ueb los d e la t ie >

*9 d ifcrcn rian eo e l id io m a, esp e jo fiel d e suIn o ra n c ia ó d s eu Ks>)cr, d e Rn b o n d a d i p u r osa de CüHtumbres, ó d e mi e n id d a d i lao ra l^^*®ooipida; y a q u e n o se L an in v c u ta d opakbraa sinó p a r» esp re sa r ideas, 1 q u e , se-snJo la tiq n eza <Iel v o ca b u la rio upado, se deduce‘•Igrndo d e in te le c tu a lid a d do la n ae io n n n e lo emplea.

Opino <iue ñ q u i v jv iú la R a za R o ja , i q u e s u

idioma p rim itiv o lut? e í^ '* il:^ o , d e donde deri- ^ sus r t íw s t ) Som nícr itz; i p a ta op in a r a&i m e fundo en que k » honíhre,« d e r a » R o ja 9 » ac tu a lm en te h a b i ta n en E u ro p a , en A frica, • a Ahia, i e a A m érica, tie n en voccs absoluta«

laerxtc foiietism o i co ii i'»« a l sijni»ficado, fo raismo en palabras <1p wso cutrici c ü la v id a d c l h o g ar, tem o en io» nom bres g riü e o s , í^*{a teo g o n ia , &, &.

Y com o q Í la tra d ic ió n Li«tór¡cji —r i f'íqxüej Ta m ítica— gixatda m em órift d e q u e Ine Roj< A m criesnoft l ia y a a conocido á los E o jo s % ) c ;io í; n i los TtojoR lia k s Idunes h a y a u t^n k c o ü te c to con lo« Kojofl In d o -b iu b m aito * ; en q u e osa ig u a ld ad d e color d e la piel, i esa i«uj d a d filológica d eb iero n esCablrcciê un Aiui errif», a a te s d e e ra igm r á w h a b i ta t p resen te.

lwOMA,

O piiiu qno h m íuii<* C9 an te rio r a l lcng^^Qí »irtxcuíado. Irfe anim ales inferiores que h a b k n . ó quc parcce at»í por que nuestro oído n o , percibe las vibraeioucB d e sai vox, expresan !ni*j sen tim ien tos p o r líicdio d e la n iím ica, con aiiterxao, ó con «us o tro s m ienibroa corîoraks. d ig o que la iii»u£ciencia d e nuestros ó rg a m .. a iid itiv i« , ju n to con n u es tra ignorante ;sobcrb» | d e “ H ijo s d e B io s,” “ K eyes d e la Creación.” es cau sa l d e muchoB crroret», p o r que y o k s he com etido m as do u n a vez , to m o eu el ca¿io aigui-if'M«. Convencido & qui^lMi h n rm i ?as n o h a b k -\A n , i que w lo p o r m ¿Ü o"de Ifl m ím ica se onter^ ' d ian , quise saber s i Kiguoe d e las h o rm ig « negra« craji Ci^mprendid«« p o r las horm igas roja* . íle m i jn rd in . A l eíocto r e o ^ f varias <Ie las que, !

sin carga, rrcorrcD ]&s colniitua» n manerfi de ?cfw, transm iliécdo ó u k iiea con cl rcjiptido morimicQto de ku2» .in trn as . 1 ja* ib a poniendo d n t n d e una d e las p an taa d e lu i pañuelo d e boi- i ilJo, para lievark» » h cîKioma d e trab a jo del <>tro hormigiicrt). N o &é poc «jué ro o tjv » arrimft al oSdo aqu rlla p u n ta <le pañuelo donde ìban p r« a i la» hormigap, i . . . .cual n o **eria m i a«Hn* bfo el o ii Su» gritos ! l ì l m «tal d e su (*e ove c h á m e n te . ¡ c l j j i t o d e aquellsi« Lorm igas ta n»ui seruejantc a t d e l ganso ; j p o r la m ism a ia?ym q ie una g o ta do vÌuo tic tt) , p .e ., n o teñ iría tan «gofifi d e m i ìaifo, lui^ntrai. m ancha i tiñ e a i caef ^ t u a pequeù a t;opa d e ; asi e l g rito de l to sa to r< im perceptible a l d i lu i r e eu c l n ia t de b atm ósieia. raieu tras qne, apheim iado en tre lo8 estrecbrig pUeguew d el paùiielo , «'1 èco d e su '*>8 resuena c laram en te e n n u es tro fírn |iauo. E&ta •’Obaervac ó n m e sugirió la ¡dea d e que

p rop io Lum auo pensAiuiento c» íjitmíojí P«*iiiem«í m ecánica, d e n iov iu ien lo ta n lin o i ruido han au til que m>1o nuestro tim p an o lo oye ;

QUO e\ consiguilraiüctí ínt«nsíiÍcailo má«, P ’d n a ser oído p o r otonj ; i q u e se llegará á rc g i^

el {)cnKamieiit<^ eu e l ío n ó g r¿ o , conio se n u es tra voz vocal. E l conocido »¿bin

J lr , f ro n lM D u«iaud, in v e n to r d e t m icro- í^ o g ra fo , á qu ien homcti el caso bac^ poce»

se o iiipa d c ^ o cntoneea en constru ir cl 'iwmnifimi) que r tg if fn u á k voz d e i.a C o n -

ciEKCiA Ó peiifiaiTÜento H um ano, lo que egerc» r n su d ia g ran ioflü<lici& pn Ias J«f('lar»ci< jtuiìciàle««, i cn la couservacitm d e Jf» onsuei Perdónesem e erí» d ^ re s io n , i volram oB a l tensft] dpi lenguage inim ico d e la Uimi&mdad.

Coid« los mibnios ffnnm»’nns 50 reprodiv m a n d o coueurrpn U9 m ia ñ a s d icuiiaU ticias, que n o cf* poeibk LuÍIar a i tn a b n c n te "hnmli que C4f»*ir¿n df I c n ^ ^ g e . veaiuos lo <ûe ac( t<*rc cu an d o }it>ml)rr8 dO' d iversa ro?ft i di*tiut ifliom a se e iu u e n tra n en b nê:p&idad d e com; n ic a ^ e su peiiíamí(?nto. p a ra Ueuar las r\tt dadcR man dcm cn ta le s de la v ida , p.#. comrt< bebpr. haikaíse. Bospucs de llam ar la ntcncic

o tro Kiigcto, tocHtidole <x)t\ ]& n istio , e l I ' Y an tará la nm no Á la a l tu ra d e b boca ; h»r»

la m ano loe mibcion morim ipnloR que p a ra (o locu i pnírñ los dientcá la carr»^ ú la fruí 1 m overá )a;< m andíbulsK coino uuando S i lo que díwea m aiJftH lar *s quo tien e spd. baMj íce mitfmoft m o v ía lentos ptelimjnarf'w con fnano, in c lin a r lo la cabeza Itácia &tiá¿ , ha<*cmcft a l bpl>fi p a ra íacilírar r l d r .s l ia it ic i d e i hápia e l rHtóm a"0 , l ai lo <jue d c v a i m anifr» tar ea que querciuue hariam iis, d ttpncaj d e llam ar la a tenc ión dpi o tro sugeto. i/nitarci con ff» bpifoe, de»|mfíi d e inc lina r e l bu&io }:c«italmente, l<« m o v iu :ifn t(» qne p&r& n a ^ i bace b ran a m e l a;:;ua, <'iia?cs h a im itado sú) d u d a el liom l'rc p a ta a p R 'rd f r naU ción .

E j íeRuro que »iovimíent<j6 m íinkoe, do que Ub mannft son e l m stn im ento principa), serán eomprcndidofe por el o lto hombrC; i <jue p rt^ vé«rá ¿ \aa ncccsidadf^ <Í€l p ritrepo, y a <iándoÍc alimento, ó agua kí los t i e n e ; y a in<lic¿adolc (uyn m osiaiifn tos d e K u tauo que n o k e t ie n e ; y» enííji, le indiuiftiá, e&Icnticndo la m ano, la dinccióu (]ue dchft seguir |>ara Ue^'sr a l lago ó rio docde ¡)odrá baüar»^. D i entos mismo« diaí*, cTi Epijrto, en Ceylaü, i a q u i en C alcuta, h f ten ido que recurrir á la m ím íca |iiira edpiH:7>&r les dos primeras necehkladft»—pues ver^.'o d e la K epúbü* ca A ^ D t iu á í no poseo loR idionia» epipcio, eeibndé's, n i bcnâji— i siem pre Le á d o perfecta- 'neníic com prendido, i guiitdo ú hüteleB Ó bars donde pude e«ciar el ham bre ó la a td . Y eoo)o Im necesiiladcs d e com unírarlon d e idea* bon •Juíi rediieidtK en tre los hombreti sGlvagrt», es e»id«if$ que la m ím ica, loh movÍmÍí*rit<>» d e Jft maflo «^pecialmefjU), siiplieiw i á todaa su r ne-

Ahora bien, en idiom a cskcra, A'í/- «ignificA i E r a cspresa !a itlea df n-iovíjiiiento, do

p « c u en e l geírficnJar; d r nxaucm que , rciiriídas ^ «ío^ palabras en una sola, â/leru - “ M im H Mafioal,” cspreeau h o i c l nom bre d e l idiojna w c.oüal d e los Exíeoldun, h<nnhrr« d e raza Hoja, qwe habitan on E u ro p a Jad dos vertíentcR d e la C i l l e r a P íi^n ia . E l mi-smo nom bre nacional, Pu«sto fûe uldun Bigniñca itcderoec, espicea la

idc» de “ ^laiin r< K li'ro áa irrac iaft ú ]* c u ^ veui'ioroii cu U, lucb» p o r U vhU pq Ic* reii»

do fíu aparirióji «-obre la l i e i r a ; f gracia«] á la cual ,sc Laii cUferdido i se <If*fipndcn cotiii inda de bérl>aroi5 i tiraiior', p^ra cr>;ih<»n--^íncóJumf^ la pureza de b nfkhilivifoa ¡sangre que corrp por «ur v en as su a lta uioiaüdad. su cUt* inf«üj<eT>ria, ) c) arcáío.) H iom a íor*linado ^ ta m e ii to por onomatope}-ay imitAtivas de la XalurAÍe¿a, r cünibüjidas dêspucí, par» expresar ideas ckulítlca? ó rspiriluaks.

^SiySKBlTZ.

nccísidados íisicas de l hom bre priDÚlívü, viv iendo e« p lc iia ualiin ilcaa, dppArrolIartm jai «.•^lurífu d e iin ilac ióu , >iñ p w a a tra e r el &vr, ó ol c'im díúpedo p a ra casarlcrh, com o p a ra a k ja r Jas üeras v^)igro«i« im iU iido r l r u ^ o do Us c^péí'irs m as tom íbles. E sto lo ho obtervao miieba« v « » s en tre lo» indios J r l i ’bftoo. Y t n la iDÍAma ac tu a l E u ro |n , los cazsdnrcs ae hirvrn d e iñlbat-vhretíkmoa i>aia a tra e r i <a?,ar fú tii- rneut^ U r aves do la i r g ió a E l oírcrciiio eoiUí- n liado d e la im itación d e lofe sjritíw d e aminalcfi; d e l ruido d^ Us aguas d«il¡rj,ndaor cutre {ôjijamib, a renas ó pcSaaco«. nr, « r , v r r , sirv ió ¡)?ira que Ja onomat«j)C}'a v r adcjuíricra la «ignilicacion d e a g u a ; uomo e l rum<ir do los poña« c w arrastrados tirr , arr. arr sirvió p a ra d a r el c<imbrt o/k»- m«U)péioo d** arrt a l jíoñaKco; cowr> do la cora-

binario« d<* arabas ooomatopeyaR o r r —p« Qafco, i se lom ió b p a lab ra n rru con k que

roflotm» Bígnificjíis “ r io coiTcn*<»c); ” que ro r« ’n 'a on los ídloraaii Íi:dy-euiopeo6 (ct>Ti pftrdiíltt do )a a d e ar, valo r fonético d e la le tra R, r) «n lew no m b res: rio , en ca«telIaTio; pwsseau í ri7Íoro. en írancé-«. k , A , &-

A a iri< ô , lúe que v iv jan sobre las o rü k s d«! ooéano, no taron el ii«ieí*ntc m ovim iento d e *us iRuaí*. a l crecer <• b a ja r )as m arcas, movida» una« veces por r l ¡qiftve lje<o do la b i Íí4 ó ag itadas « r w veros p o r e l v ien to f i ir ío s o ^ e la lerapet»tad, pero producirtido siem pre sobre l í« »uijarTr» i la« arenas d e b p la y a el ijicenajite %/z, i u . iiz , d e su tecriójj. T>e est«s d m olBprvncíWifS ¡^ímuHáiit'as fccmó nuestro flnt.icci*or do»* pa lab ras igiMlmcnto «íTnl&tivus i : = r a a t ; é «í2 = p a la b ra , idiíícia.

Mxiclio'i sírIos dropues, cuacdo el e ^ rc íe io continuado d e la « intorjoccioncs propias del fciiinal io ra b re — ol ' ‘ H orao .Stupidus’ ’ <le íos na* t»Tal)sUs—com binada» (o n la incoaante Imila- c*nn dp Uíi onoinatopoyas ap rend idas d e la Xa« i u n l r a , hubieron creado ó tlenarrollado cn a« §&^fl»ula Un nuevo órgano— apopbisis

jiar» la cm isiófi do la p a lab ra articulada, • í l'ombr^' do niWBtm r«?a "Roja, que era v a el ttodem o H om o Sapiens, llam ó á est«’ nnevo ^ ^ n o , A7»«í = glotis, g a r a n ta , gutural.

E n to n c e , com binado c \ a irá i<u nom bro E d - CTa?rniÍLiioa, con la palabra*«¿¡ow í, esprtaáon

30 LA EAZ.l ROJA-

d e l i pdittbm o rficu líd ii, <lió al uupvo id» e l t í tu lo <lcl a n t i j^ o nom bre d d ” lengiisî? e(ci n o d c l n ia r ” —« ? , íürinaT.do a? i e l licm brc v u es tro ilustre 1 K¿h¡o Mioma, oontíaidii ah o m eu Samshritz, ^¡»nificaLdo a veia la iinion d e {a m ím ica i d e l {•'ngiiagc arti lado, p a ra tsp ie sa r h a id faa (o itcelídas por inm inoío « r e b lo d e loe tiombr<s líojoK fn niodrnMi E d ad óen tífica .

I a raz a Hoja, que )tftbíf4iba rafoncTfi ol <iin(i] nent»* A n^tral—U wimcrgida Austonriria—hakíj ali’an zad n u n a l io g rado d e dabiditria ci^'nti 1 c*tftba ea condicionen pro|)i<ias p a ra llevar otro» liáis**» d e la tie rra Ja;« lucf.s de su cÍYli sari<in, f*(:«io v o i A deaioetra lo sü ir.árU m aifí e u el pará^íraío siguienrc.

P cm iiridm c haccros n o ta r que v a •] Lonibre L abia coniiuietadu d íitu lg á<' A d i^ a n n = “ verd d eram en te in te ligen te ,” que la B iblia liebi c ris tiana lla a is AiUin, rerMnocicndo «ropero cj« n o era d e í a ? j Sem ita, cjaó d e raza K oja— fu íi- n m d w f fu ú " “ e ra rojizo «iir.odÍt*e *j ( Ítad< te x to liebre o ; tretli<’lón r^rcg ida p o r ac|ael!os v uestro dn(iqin«ímf) A dán, tiom bre de la t nieibt Ka^nida fron teriza d e la iaia d e Ce\ lan , dor.» los peregrinos cró rn v e r la hiiella de >oi pié.

ILMIÜBACION DB IX*A "RuJOS.

L a fra<tTeión o ase rv ad o . en vuestro» líln sttjâdotí, d e acnu 'do to n la ciencia uic’dem*»]

fíicen q w cl hund iirien to d e mi Iok

abismíí^dci océano dol .sjir «c pi'odujo k iilflm eü tf, tul 7C! á rawm d f n n c c n tím f^ o jM iraño, c^íimo • • W vRloridad d^l m ovicritn to em ergente del f«flquetc chiérico boreal, dsoido a á h ig sr a l equilibrio d? üts aguai^ marinaio. K&ta iiipot^ds pírmif«? crecr que en diversaH épocjw, t« l vez con ¡ntervaln d '' *ig!os, por cooseeiwncia con ¿ivcrpo caudal iut^kclim l, i d lfen m ia r o n e s <]e idiofTJi, « m grírüu '.'njp<» coionisadorcR d e Kojn» liácia drfercut<9 pujitoB d f la 1 ie rra ¿ Como eui^rríuon ? Ün navio», guiados por la b tú ju la , com o ira a am ba hf* referido. Pero ú íucBe ufectaario confirmar ftquelkis a^mi€iklyr<, lié a q u í o tros nuevcw. U fierra ijue cn Uk\o cl m nndo se celeíint < 1 24 h Dirisinbpc, tiene doa iiuinlfTí's ; X m as— Í I i* wh*i6-m'í'n ® lím ite, ruva d<l «ruernTo 8ol— IKíT que es e ia n d o el a s tro luminoso, c l Sol que eoftU ro k 5 tiineblas, lle?a a l Vanite, i la lavu del tró fico d»- ('aisrii (im io, l itr ife su r do la v irfi-

(in fto» rayos Sobre la tie rra , jiara vo l^ tr i a le n ta r el houiixfórío n o rf« ; i el nom i:re d r .Voo^ en heb reo ; N oe i AVW cn fraiicéy e ita- «QO ; AaurAo«, eo «ciego ; XnhtMik, í i i vu iu fcca : Ntíutha rti sarrakritz , &, C o n s e r v a ü c)\c* k radieal A n u « n a v io , * íin to lü de l a r r a oiítici» ^ qne w os pcrwrfui^ps '«Jvaron d e l D iluv io ;

ni-á» r l n r a m r n t c so e u e l < «¡< te ilauü

^ v id a d —í\ nu-ifía-diina propiamente *TÍajar- nano—quo et^presa elaramoüte b que la Uailkyiin

reKsi<«a llam a N arim iento , llcísida. veiiida S alvador, F o r anibax razonw , jmjt la d rl í< m ono Rolax, i p o r la n a tu ra l jilotfcía con iji Ictf salvaflos d c l D iluv io debieron a n m lrn eu tc ta n faxusto suc*‘so, Mts ^.acesore« b o l 9 t ¡elirilan luifis á otrc» |)o r la ^*ueva E n A 'f i» ^ £ r« —q u e g rac ia^ á las i i s v « r om « nixestniK p a d re e ; tr a d id o n que w opnsGira p ííf llu ie n te en verKo d c l paie d** GalfR. qi cii la l d ía «o ca íila r n las a ld ea» :

• I sk » Ib ti.« ship« i'tunc séüiny I»"* '0 n X irm * í s y jri t i iu o sw fu ín ií. '' k k

St*ria m m difiril «aber la íornia. dixiit'iií'i« i m aleria l d * que se com ponían I l s naves qi u ^ r o n lo» bonibre« K njos en ku rmi?racíc ¡icro ú adioítím o« que el buiidÍm i(D to d e Au9t< r ia se p rodnjo lenlaint-nte, fo n íü tm aU w d e hij lo*, podem os ad m itir el prrícceiouíiinlento g rcñvo ad q u iiH o desde la.«« prim era» csnr K a n fi 'v a = \r r n Cauai^>— que fu é hín d n d a ^ in stru m en to usado p a ra v ia ja r , jm>t q u e »ioi hufK« i d e pocA deiiAÍdad, n o solam ente sobro las aûa» sinó q u e es capúz d e «op« m ucL a <;arga Mn h u n d irse ; bae tó las yangac <—t^n*í7rtn-rfcna « 2*ropias*subir-Ír— pcrfeecií d a s e n la« N au-sha d e v u es tro M ann, i d e fu í tiv a m n n te e a las A'<w-e#w « n a \ im cfrradoft, cc cn b ic rta , d e nucRtros E^-keldun.

AM EKICA.

í . 1 ' y r h u

MftBg4>-k:i£>ak • «Lel-altA-capa*‘•i4iid--Tiegislador—fu é el íiiodado r dcl im perio

H e aqu i e l re&úmeü d e las tradiciones d e ícb :^ u u t« d . paoerli)lea é h««tori-

im lígerwí, qnf^ conBij’n a K erre ra en laV llecacU do m " Higt»)rra d e la Conquista de Amérwa,” M adrid Ì74D— " Y m: llam ó Maug«) C'6p*c, que quiprr dccif K ei, í es te cucntftn p o r P rim n I tu fc . . . ,Y d ieen <)ue BaHÓ d o u n a n ie v a

del I)ü u v io ..........Y que per» t ra e r pa^ i laininqiie é l e i« ITijo de l 8o l, h izo qiK su

hijo se casase <xm la Coia (bij» d r i í^)}x?iaiio A h r i qu(* a u ü cu a n d o e«to e r a c o n tra lo

•* t*H ’k;|;l<k p o r c l fn n < iid n t d e la Dina/ftit*, |U^4t4»n loa Ortjim&i qne lo d fb ia d e l io e e t . . . .' « .. Y 0 fué A fu n d ar la < iu d ad <lel Ctyzco, eu

eoAstciu-ó e l C uriunchr ó Tem pk) d e l fc*ol,I*« quiax^ dceif Cercado <k O ro ................V w i elTempi) del R*)l estableció la com unidfld d e lasVíT^ttes Sa^rmdas (Lunare»)___ Y d iv id ió la‘ “d td ilcl (.071 o eu due uiiUde?^, lU m aodo á la

3

34 LA 'BKTi ÛOJA.

c)tieutâl üfifi'f'otct), i Ú la ocxídejilál ^no4 ^* ra q ac un» voz fuera In g a c l d e 11x1.1 o tra vez el d e la o tra p a r te .”

O tra irad ic ió n <lioc, q u e 'n c ív iracocha p o r el lado de l porüenle, i después d e levj

a l Sol en la isla A sia , (hoi Pac k a m il ' p o r el tem p lo d e este nom bre qne 03¡Rtc a rm iñ ad o , que queda u n a l bur K allao do L im a) e n tró cn cl in te rio r d e lius tic? d e l P i r a hac iendc m uchus benelioioft á lob h<b ree ............*' Y q u e cn la provincia d e Uts CaíIÍB q u íü e ru n locam ente a p e d re a r le .. . .Y dic q u e deu le a llí se fiié a l m ar, i en tran d o en sobro u n m anió tendido be fu é (h w ia las tiei d c l Sol BU pad re ) a l oeste, i com o mine » n ^ i v ie ren lo UamaroTi T'íf«c"cAa, quK quicic espum a d i la n w . ”

HastA a ^ u i Is^ Itadieíonea d e los P \ rhuas. A nalicem os alio ra los }i«ihofi i los noml P rim eram ente . leHulta que la a|»<iticiún de

liO iatreb en la h ír tó r ia de l P jrú fu e iníiicdi m en te defpucs d e l DÜuvit), el uno p o r el su r , i e l o tro p o r k s costas de l cerca Callao. RxiRte alli, efe ttivaiucn to , u'>ft pequeña, ciivo nom bre, A sia , ü igniâra ‘ priitcíi c o m e n z a r / ' ¡ conviene con c l com ienzo d< cxpodieion (iv íli¿adora q u e kw K ojoa adora< d e l Sol rea liza ron en A m érica, ««upada ante» m en te jw r los A tñ n u m m a s , adíjxadorc* de^ L um i—A ti-m n o u rru n a « antígiios-liijoi^]

m frw tc ca« , en h a ceroaoias d rJ rio R im ac, existen nd iu tí de tem plos, palacios, f«rt*kzM

i sobre todo t& (fran jiiránxide funerària doiMle el íh u trc m aeslto i ox*Pr?,sÌilenie de la KcpúWk» Arirentiiiñ, U , K, Banuicjito, eucM itró en U i m órrii» d e lue Asricuitorcft f l n iais Ifijii, f ijanubo ; hecho que p o r si solo hace rem on tar » kj&fiAS Edá<l^, pue» éutoucc.^ r l m»*i2 e ra aun ptant* aalvagp. noTnl>re d e lo dieron v«ítrofl padreti a i Coutineute que lleva hu nom bre, al cttuenzac la conquista <lcl Tndn«t«n ; euflio por lab m ism aa rsuones Ilau iarou Aa¿- on^ ibero? , ios otros e n i ^ a n f « Kojoe, ol golfo1 citid^d del «ctw nio nord(»le de l iiia r Kojo.

El liiiüo d e l prim er rei de i Cozco, M m u , e* cl miaiDo del Aírtnu E^fipcio, d e l A íawa d e Y uca tan ,‘ el mÍ«no de vuestro M a m i—Nfto>ìba á quien f^fwsenteis con el l ib r o d e 1» L ei en ia inano,

del dihivio. Fox que eu cskera, como « iW tokrit?, M auu í M n te significa t e i , Legis- l id o r ,

F/t« Matiu fu é fJ prim or Intfti d e l P irú , H ijo ^ iB o l, i sin m avor esfuerzo se v é que ta l titu lo « tt ic ta m e n tc igual 6 vucbtio J .iiu /i, qne en J«9 Paj;odaú «* prpseuta com o em blem a d e la

h ija del Sol.Orcjtmes, a s i Ilamadctí |*or q u e lo« lóbulos

Oe ^ j a s los t^n ian enorro em ente distendidos.^ p r«) i la a ru p lílu d do d i^m etio de lew p m -

Qt«« quG cu eliñ* «o potiiap, paiooe h ab e r gjdo

ioo(U en tre los p r in c ip tk s pefasn t? a R o ja . O bscn 'ando las entátiias d e fihl P a rv ad i, p .r . , en l«s &íjtic|uíiüniay twnjitiii'as U s ¡«godatj huíjterráncaí« do E llo » , A balibi & , se v é que la« (krcjaR do los Dioses— asi U» d^ V** pripcip*)cs personares <Ie su séquit llev&xi grandes aros, i tieiten las o re jas u iui tendida* posfi; íâc 'tüm cnte comooreja« d e loa Ingax AmTÍrünot*, i com o la* Rns parien tes k * Orojoncti.

E l M kera vrrfa, u rríb , «ignifira o ro ; kíti d» p o r < |i»eloreeogÍfliieii la sa^ u a s com 'nüw ui, ur- ó HT-ifi; á iriano, 6 eou vellones do ove]* q u e U r pa]líelas áuxi'aft hc corcda?eu entro h ilo s—6í¿ ,* d e la, la n a b n c n a —M i; d e clnwial W -o» , q u e d ió lugar al m ítico sía^'e i n buN a vellón d e oro, m Cólqiiida ; ú la m cd cn ia Cu d e l Toistin d e O ru ; i á la motteiâ d e Iü Iob i vellón.

A n ch e s 'igaifka "‘s l f i / ’ ‘ 'a lli iiii&u.o;” i y a m*B a r r ib a Lem as TÚrto a l ia tu d ia r e l Kjgno la Cruz que K u r u ó Gv t u a ii^ lfica “ venerabl en esk e ja i e u saoibl<iítz. s i cscribinios e l noi d<?I Tem plo dpi Sol — Veí rable-oro-aili— ven;(«s ijne coinoidc ba^ tau tc K cim la tntdiic'ción que d á el iü s tc r ia d o r ITei de l nom bre .KíífidWfAc ó (Icreado d e uio.

'Eli Sdiiial<iitz la voK ¡canchi si(miüca com o be v e cn e l nom bre do la cu idad K a n ^ j ó cu idad d e oro, L l paicüt«

Pirú'indo'fAno seria asi m ucho m as p ró s io io q«c f l P irú-eskaW uti K iu ii* k a T irh i« o ro venerab lp .

E l titulo de iC oii d ad o á k b ija d d sob^rauu d» l a AtivQurrüna», cuando la to n ió p o i ebp<K<a el prÍm*¡po SÍiichiro<a., « jn lv a le fonéU cam cntc ¿

í A f ie m ; lo m ism o cuando hí re-úeíe ¿ una f lív a rio n de l &uelü, Ccmio cuando «e qmerf ceyresar la » lía jH>eÍci<m social df* fe» por* iorm . K^ta ladicAl Go tien e en f^m ykritz el Dittmo sign»lica<lo d e Alt(^f». vnm o «e w f n U« vocea to rre , i Iiteralem<^nte “ alta-Cfcbi“2i f ío ^ u lu t i tu lo btmcirífico d e la atitiqu í- nm» d u d ad dr> Adit)diu (A vodbya ! I ) p o t qiic

f l m ito K rinlm a pas to reaba alH vacas, ^nibülo <h la \ l t a L nna , &, &. Si cscribi&via « ? titulo a s i : Co*ko-oia, C ü d io s d dude se es- cnbÍ6 orig inariam ente, cimJquipr ¡iaBtí>r del V k ta it io trad u c irá en el ac to .

CoiCíJ ó K otko , signüi<ía f n esk^ra cráneo, fq iii- valenl« a l capu t k t ín o , i c ía ad je tiv o ad-^cuado para calil¡c*r la ciudail a uri, <'A|u*jil, r«bo*a,

penMnt,e d^l im perio so lar, per k> cual I* Uatnaton L' rinkozlco— Cí udad- pTopiü cráneo.

HenKts dicho a n tí* que el I n ^ c^ tabkció P»t ^ b r e la hase de l m ntrim onid d e su b íjo

^ coii l a hi.ia. h f r i e r a d f l w ibfrantircfutidicndo a s i am boa pueblos,

niltüb, SoU r i L unar, i am b as dinostias, reinartAQ altM nativam ente , coTVH) pueblos

lun rum ados. P o r fw) di ’ro a c l nom bre d e Ai ko7,ks>— A poi-h>-fro ® H eroiaiiá (’laiw ai m íu d dp }a cu idad caîitsl, d o rd e retabl SQ lesidencia e l padre d e la K oia , ceíe de LunAre«!; i por la tn iím a razó n cstablfcioroi C okgiu d*' tflR V írgenes, sacrtxiotisas d« Ati, e l m ism o r -c ¡n to d e I f» íâccr.lotes, cn el Tena d e l F ol

O p in o qu** a q u i, on el In tífw U n, C furtló m u i aná!oA;o p a^ a spacigu& r la belicosidad de^ rium *roeía¡m a pob lación in d íg en a d e los nef T irtankares - - AU-^ra-Uina — prn|.5i*forma*j (p o rq o e Ut«Tm in& l ka r fr fiignific& c n sami^] oficio, carpo d e ; (om o en el caí-tellano car|i fran cés charge)— y a que csociaiun en c \ i-ul lirahniáü ico a1 S o l = E kú i *- c re a d o r ; ?.'? blanco. &, &, cl cu lto de la L uiia , A H , baj< nncvo nom bre d^ T cbandra-^S 'rA íS índí'/i« Sef d e la ca:'a “ E-sposa dcj RoJ.” Q aicn o h a ten lam erjte lo* tre s <uerp(« ó c a b e iis T ri-m urti, r o ta r á on el ac to tres íi.'sono {lÜcreiite«, rcp rcw n tando la l '» c l t ip o éh d e la, ■Rara R o j a : la 2^* e l d e Ia raz a T ir íj i v e n c id a ; i la 3* cl prcsíucto generado por m azfíla d e enfiamVa», que es c l t ip o m as gei d e la poblacion in d o stsn a vulgar,

PcTo t n la Trdift cca .o en A m érica la 21

C ¡viliiadora. R oja . ?c deíendi^, u o in tn la n J o sangre les Oiejt>nfs ?inó d cn tio d e ja mi? rasa ; t 0D ¡ard0 e l Inga ci*pofa cn su p ropia fai

lis, tia , herm ana ó liija— cxartam ent-c ro m o lo? Faraone« egipcios, de ra ra R o ja—p a ia fxmp**r- vftr aW Jiitam niW p u ra la estirpe do los K ijos def Sol ; como los braliiaaues, aVetrÍM, liaisia^ i sh^dfitó, tte casan solo c n tie los d e las m im ias rnatro castas nobles, so pena d e inm ed ia ta i cW na Jftím daeión.

Esia Ii<?i q u e h o i íio k ¡» a rv c e o d i o s a é in -

kWLnA, t u v o rn ton ren razó n d e «*r, i ? r a c i f t» á e lk » s a lv ó l a c i^ i l ifA r ió t» a s i á t i c a .

Obhyado a ser conciso, en es ta M em oria, solo me rfRta d^piroR q u e el cHceiiáiio eu que se de- larrollaroii eetos siicesos tu v o p o r n ia rco la CV» diJIera d s loa And^'s—Andt «landiofto— iiom bre t f ^ p ia d o a k niapiífLca grandeza d e aquella CW iljera Aineii< a u a ; w m o in»r la m ism a cauí* otros homi)res de l a / a E o ja lljim aroii Andis Sagrados á la a r tu a l cordillera Caucásica ; i llaman tîerra Andúi a l ram a l púrr>iaco que pa?a p « la provincia áo K ab srra . V ae stra P ícta ttligiosa llam ada Andi. se refiere a su g ra n d e »

Term inada la m ieion Civilizadora d e l V iracocha—ij¿íso.(?m.ío-TA<vi*6em cp, cttpiima d e \i<la de 1» cana (raza)—se fu é á la orilla de l ruar íPacíficii), en tró en agoaa, te n d ió bo r ra n to (hinS la vela) i dcaapa ie tió en el occidentc, di<* el m ito antea citado- Y ei noso tros trasan ioh nn» linea q u e ‘corra a l O este, desde e l paralelo êl Callao, 12® de L a titu d su r, verem os qac

A travesará l<«la PoIinéKia, la Micro: Burnpo, i y iiü ia lra , fimie el ¿>o¿ f/o Atirr a l nudiodúi, com o dice e l sag rada te s to h u rrutno-bckQiftno, p a ra iitilJi a r 1& p à tr ia de P u ru Bum , e l r ^ R e i d e kw IndostAüoe, foxida<]or.< la I f r C iudad, A stiíiap u n * -v 4 í?^W M ín (ó « c u id a d buena d e l priijcipio— Dejemos consí _ e ia d e que cn ol P irú e ra n cocccidne cl hifnict* el /ierro desde la m a$ reu iu ta an tigüedad , seî poácre Z a ra te on su I lir to r ia d e l P ern . ÍK e ca« ckjufR d e G uannco pacii£calian sus prisioi á la L u n a , Àiiifl—Xki’iila = ?oì lüuerto- e» e l Tnigmo i7 lu asla m u erta , en r«Lera. El irw tn im en to em pleado em d p jterro=ií?7íti*,i seRim Am eghino, llam ando la atención e l Tiumbi d e insinmerU. de rrtaUir <lado al fierro. Y ei cu a n to a l g rado cientílico a lca n za d o ôc a titíguo pueblo F ín ian o , b ae ta rá decir que ila rs i ko-Pachakiit<»lc Inga , reform ó e l K alendario , ]'t> las m ism as razones que el F a ra ó n E ^ ip io E v e r^ ftì- ! • p » ra h acer ocúneidir nuevam enj el e<|uinoi:io le a l d e prim avera <;on las fits tí ftgríooIflP, que \*a au d u b n n de?acordt's, è cai do la prec'CRioü dñ loe equinóxíoft. E s te fcol hecho , dom nestia la n iilenária eiiad d e nqu^ll Jm périce, i 3a ciencia d e su s «obcEtno«.

n . K a e .\?.

La.s tradicioricR AmrtiesTias h a n sido adulte-j radsK p er kw LislrrritdoreR d e la C onqiüsía efi-

pañoU, Mmo c a cl caíw d e loe Kara*?, jm es mien- u w la rckcioi» d e los Amauiu.H dít e (jue e stos bocabrts i h ^ r o n p o r rrwr, d e ^ iu b a rc a n d o un {x>co a l n o rtr d^ Ia ac tu a l <’¡u<lad d*' G iiavaqull, Jüode libraron MtDgricuta^ bAtallss <'ontro le ft abw ^rnc«, dejando ej ('am|K) ta n lleno d e cuds-

iûe fu á ncecsarío c re u ju 'lo a ; . . . .d i e e u w í« que lo« K oras c ra u unos ?Íg8nt<» ta n vi- ckMS, quo D ios m v íó fuego* de) ci?Io quemarlo?, i que «u* caqucletce se ven é v n ee rr»

mar.í a verdad es tjue en aqucHce p^ra^^ta sp lia ti

W lado esqueletos íófcdlea............d e m am m outbs—I wí<i6 Boü kj6 Gigante:«— que í i hubieron sido ^WJiados loR IHmjWf* i K aras n o quí’d arian hueso*, « n ó eeikizaR. D ie« el hi»tOTÍader Velaaco q®e cl gran geíc K otitíehé, d tsem im rcó cn aquell a u ism os para;>eH á U ttsbcâ d e iiumero&ot»

llam ados P uru^'fí. nonibr© sem ejante ^ Purii iiicTostano, d e que luego }iablaiYmos.

em leracjon d e ItiK K ara«, c u ro nom bro h a b e r sitio í7«riTí'=em íneütc, sUivo,

< otrio V« p in ta la tradición—d e donde ^ O uaraiiis h ic ifm n el noml>re iy jr fn n

em inente, a ltivo , v a l ie n te ; v ino cm- ® ^ a d o pof ]ü coFt«de 3ilant«. proccdent© del

Indico A nstral, i p ab ló la zotja teua(t>iial ^ America.

í^ b lc c jo p )! ! el c id to d f í Rol, E k i . en au ciudad •^pital Q uito—£í*í./m =-ja s o la r - « tu a d a sobre

U lin fa ñc] (î9 ,A oT Ê kM -tu -oro— ir>Ahir — Z « n = blanco ; ó Sa-t/rí*—p ortailo r do íu í cuvoa BÍgnifica«lüS, fom unea ul c&kera í a l Sar fcrlf.7 , revelan cl g rado alrcm aado p o r h iier fü tre los hom brea d* m?A R o ja d e aquella e« cemoríftjoia.

Hfice m iii pocoa afioe quo los astnm om oe poppos >)an d fív u b ie rto que e l m i vcrdac C onductor d e Fuegr> m aii m archa á U avés de^ l<ís eajstfin«, e ra d e co lo r Klaiicti, i fo u úitci m en te b lanco que lîd^ft laa luce» inas bl d e nue^traí^ ap e ra to s fÍMÍ< o-químic(w proye^ tí^ )b rc c! d isco de l Sol___ resu ltau c n n e g f r«Y a u n en 7íncí<tros d ia» xc reprenenta r Í Pol colore» im propios— eom o en I4 b an d e ra iiaci< Japonesa , á CUTO S f J ro jo llam an E fc i , iioml probablem ente to m a d o i lo» antíg\io» J w barb u d o s, a ltos, dtt la z a R o ja , que , aplastsc p o r la m u ltitu d d e los am arillos inTJiMirfs, iHiei reeliaf ados ha^^ta los v a lk s d e las m ontaña* qx ac tu a lio en te o n ip a n . E l scCor M iuirtn) de R ep ú b lica Ar>n*ntina eu Tokio, d o n &f. ¿ í S agastu iue , b a rccogido m uchas })alabraB Aii ex ac tam en te igualeR á o tras «>kcras i ooa m ism o signilicado. E n la herm osa bandera m í i«atfia A rgen tina , e l Sol e r tá p in ta d o d e col

lOttrilk) nro, graboiizando hf> lum inofos deslinoR ffm f) porvenir le t i f n f rrn^rvadr». P ero 1<>h K iras déjfiron n i Aic^rirt» un rRon'inionto grwdÍo¡av. qiic pnioha. con t<x1a ev k ltrx ib ]& isaaklail de r&za, i ñ r rw ilÌM cion entità 1« Ttfip<'i<is i kis “Rojoa AoifriruncH.

K«!ta TnATAvrlla pifhìi'lórieA. se encuen tra ft I® de IfcfìUKl SUI, á m ai pocnR k "u a f a) de k ciudad i puerto J e MantA. i ct)jisìflto rn utia

d** TrifiravillorAiuenti' eKruJpldiS enpTvnito. sirviendo d e curul«#' p a ra las t«- w»ones 1<iH Geies K artie. Sobre lu i ocnn de g rtn ito . ro v a cunpiile f ró la b ia d a en fom ;a de hemic'lclri «o eiicueutran estiiR —enn-bgas a Ias egi|>ciaa—tjue k » indios Hflinwi “ Se- nsdo de l i s K aras .” corno s« s antepasadoA Ila* Bad»aii á rn tr « t r o . E s ta psJabrA xrm dü cou- ►rváila p o r los íudiW' A m ericaiios p a ra d»-MgnaT i k»' o»perirw ntada« grfcf^ que »• reuiiifin aqu í P » » ;;oW riiar la iiiw íor. K a ra , €S d<" la rn iv o r Wipc>Tt4 ru'ÍQ p a ra m i téMs, put*st«i íjxie lia IVpsdo HasU nuestros dÍ!Mf <!on la signifieaeion d e “ H<nn-

do m adura expericuci»,” d e m ay o r edad, los Diputa<lcK d e las p rim eras Cániaraa

leg isla tivas d e m oderna invención. Sena sig* *wlca «n esulcero i sam skritz , fiinrido en la acepción U m iliai: nÛiniA en cu a n to e l esjjoso debe ''Piar p o r la w g u rid ad d e l a fam ilia ; í valiertu \x>T cuan to tien e e l deber d* defenderla. La

l a t i n a 5 m a í« n iv a tetiúinacioD /u verb i£ ca

la mdioftí rom o cn c s k e » , i tu n e k « tren ciunew a n fe tio rrs q u e debe p o w er cl / ’«íe-r do |> á tn s ; coüio Ias voces iam «kritz c i to ; A 'w iéo<M í*gí^c»l{sjiTio ó a lm im a te , r o prcsonfAji las m ism as n ta lk U d es que deW trn c f e l general í e] egércilo quo defieii<len A su jiátrú <x)mo R¿biaaient€ lo d ice el indiano shlog» (c*J

- 'a p h ta n g a s e n a " eu Iw ocho cualidad» que deben j»06eer lo^ soldadoa d e s u egéwiti R«eordenitxs <5on g ru titi id í l c iu rlirc de l ¡b istradc <lüctcff VTllftvicencio, aiU üt d e Ja Oeogrflfía del E cu ad o r, á qu ien la. rlcncj% oiuversai debe el coaociniíenffl d e estns maraviljoflíu Term ino cs te b rev r resúm e de! prebistóriccr re ino do lo^ iú tran de l E m a d o r, L atiendo n o ta r ij u t su s an to ridades, lo m ism o quo ¡as de l imperio dol H rú , tí*nUn e l t i tn lo d e K urokas, c» decir G u n u iía , que signiüeó « n A m érica lo m iíuno qno significa ac tua lm en te en eskcra i sftuiflktila - ‘ ‘ V enerable, ” “ ado rac ión ’ — come r*-presenl«nf<s d e l Sol cu y o sag iado geroglifico-h se promiDcia (7uru-it = C n iz — m u i vere rabie, an te le cim i in c lin a r Teverenl**n)cnte h cabeza todos lo* cri^lianoa. i especialm ente su s sacfrdo tcs 6 C u fa f, t í lu lo igiidl a l do C ara-ka.

i n . MUTSKA*.

E n Ift hüTuhi o rien ta l d e la atliplaiiM Íc Anclin», donde orfualmeutí* cjúst« k ( iiid ad do ii iy o tá , c*pitftl d e 1» T ^púb íica d e {’olom bia, v iv ió 1»

B»cÌ6)k ^ lo« i iu ù * dcsdc la m as rem ota an ti- UÌkdad, cji te rrito rio d e K u n d in an ian ’-a. L&9

mas KiíígTisí* tra d ito n e « d e este ))uoblo d iivn qiip vmir'ron em barcados, liuyejido d e l d ilùv io quc «ne^ó UnIs la tie rra , 1 a l ofecto roixwrvTin «ft Srati veneración u n a barca, ilam ada

htipco cn la roca viva.DcH© spr la barca eaculpida que iia lló M.Ko««

ter, e itado p o r e l m arqués d e NacUÌIUc vn la pà??. 471 i l i Ru intereKantc libro “ A m eriquc Prchi«- tont]iic.”

riiim bokit, e a s u libro “ Sitioe d e la« Cordf- )b*raft'’ diee que itiditiB llam alian 'Hucliica al fconibre l)k iic o te Z u fw los eu?eno vi cu lto del D ins Si)l —5«o— irvifitiiveiido lai< «olemitéa fcMívidftíles religiüsaR en jaa cuales ¡»erifieaban* su di«« vÍTo-í/j<^#A/í— aífactcáüdoie sobre la tolam iia que les servia d e gnom on para la ■•ídicla d e la po«ieioii de l Sol ^'iap^•ro, cada perodi> dtt 15 anos que , segiiii su cioxitfIcigi&,

-*wiieii«iVa u n nuevo Ciclo Solar, t 's le iui- bVirift do la ro tac ión del Hol V ia ^ ro re«ufrda iturLedÍA(amru(»t el Cíanncsha in d is ta n o , eii}*a « '« lo lo í 'ia - íínne<in-l:tt = M iú V ia je r o - í s p k a • i íundori d e déo?; p ro tec to r do Ico viagero*', í envés tcutpios íeatonan tndofi lo* eaniinos de ^ in d ia , ofreciendo al v iag tro el re íre tcau te

agua de » n o s cocido— i w '^tu ito aíHerpi<?. I/O niiam o djp;o d e « & « fuego; Zmia » b lanco, e n eskera i a a m sk 'iU ¡ i do

acción J e rem ar,” literabuontí,M aplicó cu A>r»ÓJi<'a al ta rc o propubfido, cws llarnan Bo<t<i« los rema Jrm?s J e oücio.

E l d istingii ido lil«aW ) <le 1 J iicoc i'V a pt lie ó fni 1871 u n a O i'»m á1 k a d e l id iom a C tátch i hu<«dánco de la M ulx, liab lado actualm eiitc U tr ib u dft Ioh T u ría , K l íreniTal I lr ib e i V ú \

q a e €«, s d e n iá s d r íin o díplonidlictí. hom bre ciencia, h a pub licado ipcienti’itieiite divei es tud ios sobre las n^tátua*, ídnloB. i mapfi« gec g ráñccs cw ulpidos p o r lo s Miuxlcas sobre Iss AjidinAs^ A !ti»y d e 3f)(K) m etro s sobro cl d e l in a r, cn C!aucA, T ero com o cn es t* bi “ M em oria” uo rs posiblecspir>%ar lo que dci d a rá u n volú iucn , voÍ á c i ta r solameiLtí^ cripc ioüca rccogúlas p o r H iim b o U t cn Itis anti; tejQplos d e los M iiipkflR, i cn a lgunas to( as pralrfic OQlas orilla* de l río Orisam *fna (iioi d e ’‘ Ti b c t « , ” del sob ie la morgrTtA m azoTas. I lc sa lta que algim os îgm)9 de oscnlura pToglíhca, lo m ism o que lu sd c ífus mu rale*, w n ranas, com bitiaiido Us <Jívers*a tu d e s d e e s te b a t rá d o . A hora bien Muif^ ó i / t sigiiilic-a e u cskcia , <íhapú2, zAbiiilida, qne di m os c n la l in “ inm enúo cap ilis in a<ju#a »iviido cv idea teracn tc m u ix la ononiatopoya nud t) p iodiicido j>or la rarífl a l arro jarse de bc?:aalagiia , K n lo d a U reg lón d e l‘tf a n tí M uiskaa, i en c l fcnit'> río de l lirazil, «J am u leto s d e piedra, ja J e reprt w^ntando rni

c:;acUineiitc ú la s d e k u bis-cripéoücs Tfiiiiskas. A m uletos que. seg u a i& tradkioti, dubati latí A tiiazonas á sus a m au tts , (jan recMioccr a l p ad rr su s hijoH, i que Lnsta hm TOBcrvaa el nom bre d e M oirakitd , {, M m r - tronhtá (cuya tcrmloíbl ? /á s ign iíiia p k d j^ , en ffU4»rtní) de m anera que la l nom bre dice IiIpwU m » te ' ‘ p iedra-form a-rsna,” ó m u ix , l i tu lo de 1» w io n que et»tudÍaiuoB. R ecien tem ente apa- rN'ió en cl Kra^jl im Uhro, p re le jid ifrd o demíif- trar quo e] M uiw kjtá d e ja d e t ra ia s\i origen de U CluTtí, por c n h a h t t ja d e r n A m éric a ; pero , á parte d e que e.s dudoao qne u o b a y a esa eppw íe (le piedra, í d e la ím ixîbalidad d e que duiaiiU ' c H f t ^ \ i ^ de Ciiiüii. á K am chai a , i dcísde allí á travc» d e de roda A m érica, haj<ta el R iaa il, no liübÍCT4íi qurdatln aJûxtas en tre las IribtiB del «m m n, creo m ucho ina« probable que h a p a

llevadas p o r lo« miíiinos M uix d e au p a tria » ipruiria—el R um ei^do contiueulie A ustral— )» que tín una de sua isla«, cu A uckland, las u ía n ’<»davia I<j6 indígenas, eou igual dibujo , <lei cual

ÜII egejnplar que a*:abo d e ad q u irir a l i

r v . T \inotTAS-(JxiANCíf£s-GrA J m o s .

Estas nAC¡ou(w ocupaban la zona com pren- j 1 eoxdüíera d e T acaraim o, cl Brazil,^ uyatias, i ej (Xícanc A tlán tico dend»; S an ta ^ ^ b'^r; iüidaíido i>ot e l O. K O. con la

Muix, 6 M uiska. E l m alogrado d<Mtor

rié%*aux, qne I jü o e l via¿ro p o r I k r r » Je í( c<\:;las A tlniitíi’as h a s ta B ogutá, tn v o no tá do Ift c.\Í9tfn e Ía <Ie u iis tiib ii llam ada (Ju^)u ex ac tan irn tc ro m o i a n ^ n aVorigeu d e las Canàri« s— to n valien te i celosa <Ie hii^ Jibei que ]of> conquìdi admires eapañcJc^ n»n< a loj«! s u je ta r l a , i «juc a b o ra v ív t'ii < a paR n iA nU ñas, co n serv an d o to d a s su s an t costumbrc<‘. í 'ré v a u x v is itó u n a <!»• las q u e IcR w rv cn de f iite ira tó tlo P . eonítafim dftí fom u i d e mwnjíleaeiÓTi de « is miiertcís,(tur e x tr a ñ a ignoe& iicia, ú o lv ido , no tu p o 1» i;:nia}da<l dt? p ro^cd ’in ien tf» , n i d e rn m i « t)n io s G uant'he.s d t C ín ¿ iif ls . t > s-íiicnil u n dafci'Íbe e l luarqué '* d e Xá<lai I q u e f t r tu a lm fn te ho rn< n irn tn i :ni *'1

< OTnn refraU> a i i tM tí r o d e n ti In d i' C ftasrio . -VI p r c ^ w g o v is i ta r la ri*i e s fu d ia r e sa tr ib u , i ío to g re f ia r lo» b o n d iia 'm tias q u e v io C r* v au x , jia ra corn> j a m p l ia r ísaft ann lc^ ja s ,

Ke«prrto a lo , G uajiros 6 Tairoua«, di<f Kl» ■Rpi lúf' en la?i pagiriaii 115 ¡i de bti libro "M ' ExploTicíoJK* en Am érica " lo .siqiiicnto :- Um tiijb HermoM^K tlpcih de t o d ^ loí« indí^-ui A m érica; bixs mirada.^ w)u altivas, t u andar p<m<?nte, ísu» f«)nnító cicultuialcfi. Ijo« hoi vau ¡»ietupre vesiidiw á 1» usania d<» k fm{ dores iou iado í, son íuerte-' i yracioeos, i ^5l h<

ItiUd PB todos lüfi egercicins ctnôtaW s es mirfivvfl. Loft rnupcres conw 'rvan Lasüv Ifl m as avAiizada r i t d «i» foinias, d e d u r tz a aclmirabi*^ í ^ ran p írfa fw i dt? contoiüíts, E u la ju v e a ta d px su «oler iff IndriUo, que adi-[»iii're €ii la \c p ^ z un Wnnosu coior (k c íto ^ - U ii ra»#:ü p im rip -I del rv ftc trr d e este p n e b b es su úd io h ic ia la religión CVtólka, por qu© e n ella n o lia n viafo ina-s que k íp f.x»*u»ble d e buft anh’¿.oii« opreForrs 1( 'r aîaüole'', e n cav o iLoml ro fueron padres píBÉÛldod i reílueidi» a U f>«elavÍ(ud. Farece qo* Ve Tairona« n o iie n eu aL oia o tra re lí^ o n qne cl A m or ú ht L therí^d. ' Leyendo esta»

d e l p 'a ti geógrafo, aqu :, p a n ce qite hubieran eido w erita» en h In d ia p a ra dentiib ir t ) col)t, loa tw g e í, la gallard ía , i la eleaanciii nníural d e brahmancí», aVctris!', i taTîann^^,•— tan snundc ta la sen iejanza í t i c a d e Ua* rojos ■>i»tancs con lo« rc jn s Amcrií*auoe— ó la d ts- <ripci«m que d e los jojoR l ik a ld u i i d e l P lrcn ia IÚ40 el Hov. ('?oi<iiii;fo L itte lto n , cn el 5*0. 3‘¿84 de l píj'iü 'lit«) ' • T h e D aily M ail ” de Lwvdwb,

E li cuanto á las ana log ías d« id iom a i d© í^ u n ll ic a entro estod id io iaas con c l Sam>»kri1 z i el *si^ra, l i in s id o y a s o ü a la d a s p o r E . L 'rlcoechea, ® ^ to n . Orozco, i rtu ch o s olr<>8, ballándoae ••••íunidaft en el libro c^crito j,o r D . tV aiirisco

.lte n a n d ''2 i (ionzaU'Z, en tes coikfcríncia? que. ■obre Id iom as d e los In d íg en as d e A m trica

4

M eridionaJ,” d ió on el At«!i€ü d e MaHrid, ei Ma)*o 189‘2, que am p lia ré oportunair.ente.

V . L o s K t C H ) ' .

Toda Is repiüxi c tm ip c n d id a eiitfy eJ 05 gra< d e longitud oeste d e Oi'et'nwich, q n s cort* is tm o en tre las baiiiad d e Cam pcche i d e Tehuí tpptMí, c l 73" de l mi.smo m rrid iano , qic o r ta e{ la^ro M & racaibo; dob lando alL a l S. h a s ta e i ôlfn df* (lio co ó S, }5u»*navertura, f l Im p erio K id ié . E * d t'cir que den tro aus lím ites se Iialían ]¡oi loa estad<K <le n . ja j Tabífcspo i Y u ea ta ii, ¡>erteiiecie)it«R á Mexico B ritish I lo n d u rn s , las rcpüh licas d e CJualemal Hfilvadof, ilonduraí», K icarasu a , Kicit«jP anaijiú , i n n a pequeña p a rte d e las d o Venc7uel i d e Colom bia. L¿k iiac i<íii KicUé, que p riiiá tj' m onte íu é u n koIo ím péiio» se L allaba hubdÍvidxU | en la ¿poca d e la C'orquifttî espufíola, i Ioa n s t tjue a im subsisten llevan loe nom bre» d e E ic l M a iü ; K tfh é -K a J iu a it; K ithé*Kac h¡guelí Kii'Lé-LItétlaik. i alguna» m as quo t)tu|>an riben is d e lo» rÍoi?, i especialm ente islas de lago.' Maua.ûa i N icaragua, i^ jed e al quo táuffuna región do la tie rra pasée ni m a ^ i£ e o s , n i ta n abinalantf*!* m oniim eutca LiiLúiic-js ( oino l<w t onstn iidos por la b iillan t civ iliza/ion d e lo» K iebé , pues la reg ión cn tei que h ab ita ro n enc ierra m as riquezas arqtie-olí gicaa que la¿ con>*ervftdas en tu l< « los mi de l m u n d o . E l sébio argen tino d o cto r Laj

kfl ùanccscs B rs u ^ u i d e B ourgboorg i cl m arqués d« N ádaükc, el yankee Tìrùitoii, el iluBtre HumlK)ldt, Í (>tr<)H m ucboe hom bres do cieiici&< kan descrito xina pArtc de l p a is d e I m KieLc— que han ilustrado m is estúdíos— pero el prccioeo BftTQícnto d«l TTiisionero E g iù a B a rn a tu csccito «e U lin en c l p u erto d e l 2a , en n iy a cop ia debo a) aeíior Zelava, tien«% loaa im p o rtácc ia que todoK k e anteriores, p iics > i6 cereu iá iiias )>» tiempo (ilvidada^ i recogió tradícionf-s t>ralps d e h * lo d ^cn as. que ih u n in an m uchr« p rn to s d e U h istik ia del pueblo K ielté. " C uando la c ò ler» dft C h iù condenó la h u m an id ad á m uerte , BcJiiaente m crceioron tu elem eneia los poco« iMttbrvA bueuce d e la íamiUn K irhé, que b a jo la direcri«! de l pro let« «Seno, en tra ro n cn una l>*rea, c ú e n tia s hf^ o tros e ra n p iecíp ititiu lc« al fcbiwno. Dírspues d e t i a v e ^ r d u ra n te m ucho « H ip o en tre las ne^rae tin íeb k h d e la noche, i • 'i^ndo y a »ulrian las angustiai* d « l ham bre, î*Cí¡»etanclo d e sa lvar, u n a g ran Torñufa d e m ar g ú ó la nave hác ia la costa ; h a lk ro n en e(l& gf^ndcs bosques con árboles £ni talee, desván©- Cíéroae^ las tin ie b k s , Ì llenos d e alegría hicieron ®l sacrificio d e u tia A^ptilu cn hom enag« d e g ra tit u d a i g ran d ios Chivi, elevándole pirám ides ««flWTuoealivag,”

que n o d ice la trad ic ió n es el nom bre de •Q »atíoua p à tr ia , ni ku ub icac ión gcogréfic« ; óaWa perdidos ídn d n d a d u ía n te loe largo»

¡Hgliis tran v iirr id n ? . ü olvidados p o r la s lu^ f!fT>frwionc» u a r id a s « n u iK va p*ti ,\n»erican.i, íjiic* vam f* á tru fa r <W iw roM ujir.

E l n o m b re do si» írraT) dio« C h ñ i , cb «cirwif- a l lew Zinds h h U de* T la ití recogKÍ»« r* bt*rinir«ñcí Pan^, riicorgtdo p iu C'olofi d f fcr»U m ito lo p a d - le* íadi<a do esa ii'’* ; i *1 Z ip a d ? lew Mxiix. E l sanador ci)liaiw l'rani'iwíO F<*ni9do? i González t u la f auíewi ( ju r }«>brc k*B “ hablado« i'oriu d if^ ra » d e la Am ftiica m e r i d i o n a l •''dó m > tín e o do 3íladiid, on 189?^, d i « textualuifrrf “ F í Z ’> * d<‘ B ac« tu , cnyo nom bre i^cueidii d e Cibi. “ d ic tad o d e V ixnn í d e T iv» ; Ä r , 4 c . A m iquc ü o eti exa<*io que eu 1a l i td ia A fiética liai-a d a d o janiÁs e l t i tu lo de (.'i^á ¿ T íxnn , TÚ on'«f^gíüdft q a e «'rW titu lo , com o e l d^ í>»' s(.n altíTat-ionc« lynóti<as i sobre t<)do ortogrÄf ’ d e Shiha, e l tíol, ch decir ^ V i M í ^ t í o deîieg m adiatíal d e C alor, e n e^k^ra i wimBlcriti ; co) m as la rgam ente e^plicaiemcfe a l t r a ta r de cív ilisicion de l Ind 'w tón.

E l líl iilo d e la n a iio n significa H om bres Sol ó A doradores d e l Rol, pues y a sábeme« to d a A m érica i m u í especialm ente el paw de K iclié CRtü cub ierto d e inRLtipcioncs con c) *

bolo d e la su is tic n , la cruz, cuyo

fonético , E l i sigtiilicji S o l ; d e donde deríi»»; Terbo esk ? ta E h 'n , crear, bac«r, i cl n<

áei ^ran » frif ic io E kia m , eekbraflo en los t«in- pku b r ik n a n o s en 1» solem ne íoMivíOad d 4 Sci. L * WrmÍD9ri(>fi Í.Vrf q w cq n ivo le á botabrc, cn T&lenciano, i fs le m J n a l d e m uchra nwQbrf^ d e trib u s r n A inèrica, p . e ., llniU* cli«, Pkün-che, ApaH:be, equivale á hom bre Qe la tribu H iií:í. TUr\m. ^ p u , &c., & c - i r ip if if 'ó origínaiiBTTicTite casa, h a liU c íü iu que dice eeh en oikví», i chaut tu kií'bc, <'<iu-o w' ve tu Qiaulitf-ii-cAans bab ita rio n <ltl A îú la ; Í 1 iia* e h m . ca«v lo*» ó b iillan tc ; rp o p L o l-c írtw casa d i I a cabrTa i d e 1<» r» \'(^ , &c.; &e , : da iv c ílfls « n duda di* A c /u i^ ‘ 'i*»eña;'<'0 .” b a ;o c ü t í s c-avi dadi“ íe guareció ^ ia d u d a el Lorabre )irirrÍlivo.

t íl nom bre del profeta, !¿cr<n, ísi{íí:Üica Ut<ral- nveiite " E l que ¿ i c e / ' *'el qi»e h a b l a ; " í en sfutido rfliÉposo, “ e l iritertt&OT," r l que liabifl

QüBotruft, t'l «ifcoar.do. orno el valo r foiiéíico ^ 1 ?rro^'lítvo S *- t»e, an lfcusin rnê íe p ro n u r/ió fm .- r r i íp ta \t>r v«rbifi<i:da con ’a t tm in a l t u *« w n l j i ' i E s m -fu , q i i í b n í iVxàr.c.s ó

coTTK» a tn lu < o de le» buit.L rt'i que i v tcre tdfü pop loK malo« n n íe Lúw . K* m anjués ^ Kadajllae i Bi'a.-ícur d e cneri}:*»Z art-a por Sana. E l licebo d e f»j'urat u a n tc i - * u ^ «»Ivftdora en la t r a d i t io n K icb 6, »b auálogo al dk* ¡a U oeonia incTostaixa, «t» la cual ítgu ra utia

enc&reeda d e t;o|.'oitar cl rrj)íite I k r u — ^ b '.U d o por Í í» dioso*— ciiai.do los géiúos, ^ n^¿ro9 B ali, t r a ta b a a de ba<;trla cac i a l iriiit.

am bos casos la to r tu g a m arioa rem p m o a ca tástro fe diliiTial. L a repístoncia atribuida la caparazón d e la t o r t u ^ , capuz d e Boportat pest) d e la T ierra, parece lkal)er «ugcrido i I K ícbé la idea d e jiflv¡racnt*r sus calics con gídnes d e granito , cuyas caras eftíemAs llo e*fnilpidiis tortuga», com o ec lian lia llado en su i’ Tuinas.

E a cu a n to a l aacríiicio d e u n a AguilA, c( tcatím onio d e m g ra ti 'u d á ( li iv i , rrco que ( ra ta d e u n erro r, sem ejante a l d e U Art(ptila tW¡ m ito d e H a i( í recogido p o r e l H m niiA ño Pane,'

que luego hablarem os. I2u efecto, el írrwi fiacrilicio a l Si>l r* llam a en t¡am«kríií: Ekiat p ero en m i m anuscrito se h a lla an tepuesta la <liptOüj::a— AetfHâ -^-om o debió ocurrir con d e Brasavur i el d ? N a d ú lla c —i C5tos, crevcndo la p a la b ia m a l cscrita , le agrcearon u n a i resui- t i o d o a á A o fu il j . EJ ed ito r dpi Jd. P ane, qu«] fu é el h ijo d e l A lm iran te Colon, ó el im ppf'o f, le agrejió u n a n , resu ltando A íw fu ila , que cn la fiiti:!ia edipíon h a r tsu lta d o \\ anguila W * 'Tra* ductore , tradiU)R*,"

Saludo es que las ^lírdmid^s rcprcftcntAQ flamifer<í Sol, como lo deniuc^tra su etim< i ’í m “ fuego; f» i^« lengua; con la tem iina l * ó daña prupit» d e : d : m anera que la IHnM M da es descripción de la form a piram idal cn 80 elevan a l cielo las de fuego del a lta t i<iel sacrificio. E s [mes cortoboiativo de b tésj

que sustento o\ hecho dp ronsíru lc {drámid€B Ina rojc* í*ppci<s, CfWiü ]oe rujífl A jneriesjios— cn Kuoor d t 811 dio» íií?*«S<>I, a i q u e los m joa fs - kaiduu dedicsrou su <x)nlÍl]cTa lHi-enia~

Z u c«d& lUia dd Isa tre s (áiarrihles d e Ijsamal m cocueofran etiterradaa el <«ran>n, la c s Ix ta , i la mano derccha dcl p o í c t a Paaa.

Ifih ^ Hbro que im piiin iró dsApue» que esta " M ím o m ” pâ aprohitda p o t vosotros, eábioe bnlunanc^— eu que m eresco ta l honor— publicaré Us mardvillosas ybro* cscülfróricBR que n i- bm i cl T m p n o K ické. litmtájidüDte a q u i á c ita r *okm fntr dos, pero J e Ifv iiiavor íjoportaucia arqueológica; la o^tátua y o cn iti' d e O iirh rn ‘ las »jluinria'i con capitule? d e caliezaa d e E lefante, o ira ^ trom ¡ias arro lladaa figuran las voluta.^ dp kifl órdenes jón ico i cnm pósiío d e la irq u >

griípa.La ffltátua yocents fu é Ijallatla eii 1a¿ ru inas

^ ^ fw histórica c iudad d e Cbichen*ltaa., witer« hajo una CTUCsa capa de tie r ta , ocuraulfida

pcff el viculo del d » íe r to d u ra n te niucLoa miles ^ *íto9, i solrre la coal lifin srro igado

cu\na árboles { iientan 17üO año? d e edad , ^ j n ^ t t p o r o txas ta n ta s c ircum volacionc» d e su

« a ta d ii» aÜ¡, Como «»n la s niliib8 d e PaJen- por I< arraiü£ai'; Rcgou ÍJa d a illa c e n la páj;,

^ 3 de sTj c itado IIWo, E l miamo au to r dcscrihe « a titiia d e la c a r» , e l t r a je , la?

son ignek« é Ida que l l c w i c a sii» piés

l a * T n ó iT i i s G 'i & n t 'h e á < l t l a s i s l á n r u n - íc i s iA .

la c s tá tu a 1'5Ó m etros d e lai'íjo, 0*H0 int*1 anello, i 1 5 0 m etros d e a ito : ucîalnient enc'uentrü d?jio?jtada eu e l Ma*«© Kück M éxico.’’

E l h a lla /^ o d e es t* efttjUim C a n ir ia , en tic a , corrobora k e:?í'rteticii d e là tr ib u Gi e its íla p o r C róvanx, que "hemos c itado aut bab l?r do los M uix d a fV yaU en Cyloml es tá d e acu en lo c o n lo rrfi-tfdo jx ir T T e n e r *

pág ina íl'J d e la P rim era T)^«<la d e s u K * J e A m érica, c d los s íp ü c n tc í' térm inos : ind io s dp (jUíkn^hani e ra n d e buenas c a rv s , co lo r aceitiiuü , com o b s d e CAnáriw .”

E s tu 1106 eusefia que. en m u i rem otos aíÎ» hontibre.s d ? raz ii R o ja q u e « cstableeif Canària*«, san*aror\ e l A lián ticü i se catabl sobr« el litor»! Amcrit'ftao.

H ablem os ab o ra d ? lo* capitele* con e»l de E lefante.

T u r e ol honor d e ser C om isáric Armeni Belftgado d e l a P rov in i'la d'^ >janta F e , cn )». ¡*osi< io n U n iversa l d e riii"*go , en If^üS. in v e n to r d e la segadora ‘ 'E s k a rJa i aHí la suerte d e o W r v a t los reproduccionefl é m onum enfog jirebistóricos d e Ynkfitftii, m( dos p o r la eo m isíju d e sáb lo s enviacla por b ín m o d ? E stad o s U nidor, E n el capirei m onohfo d e Kojkan (H onduras, X o. 837 del logo d e la E sposic iou) v i co&esci» d f

q i» , i m i c n V u ^ ie r , s i n i r r o n d e m ix li- lo á l o s a i*

(ûlMCtM p ic g iv s c j w liiTS » r c l e i d o o r o t t k s vo*

I b U î Sê h ü ja â d e f u ra n to . ¡>oi 1a s e n c il la , r a z ó n

q u e M h f t l t » e le f a n te s e n G r»*cia.

Ip d k n fn tc ' f n c iljezas d'^ e k ia n te en « iw íó Q d o cfthmniiis d e h ? ruina» d e K irigùa, f(A«(BkÊ4d ts en k «oiecciùn a rtiv à e a d<* 7el»ya.Y «ifiii »e ven laR reienms « 8kl>e2*« de elefante en U “ H nrtbera siJe o f S fe la B . K o p a n ” en la coiectiô*! de £otografiaft d'> 1¿s ruina» Mai®«, pubëm U p o r cl expk»radr>r A. P . Maudskvy (1)

A loi Tfgrr'i'o de CbicatfO iricifitré las ftitk^rraLias *l ili»trr bùl)if> nu tn ra lU ta A ip n 'i i io t 'W n t i u oAmeîu«), dÎTrcto:* d 'îl M n « o Naei*>nal d e B.Airea, JLiûgiiràijlojae es te Boñor que ja m ás exl’v*

ilifjuît«*'! de ôqnelU «spéeie <n A m érica. Debiírou lu» a r ju ltr 'c to s K icbôe, t r a ^ r eus

de bu n a tiv a p á t r i i , —el sn n w ip d o CoMÎittrjre A n 4 » l - 6 d : A«i*i. doiidr* aus a » o « de razA ro ja, los indue». e»rulpen e l usi?- ^ p»quid-raii> r n su» nit>:iutuent««, E ti effcte, jkbundîu 1.;! el?[a«tcs e¡*tíul¡.i<U« en le í ftugnifiecK ten-ipli)? fed)tt*rrftntf<i:> d î U ÏTidla, i *** ^ d « Q ta i ió u d í h s riu d irtr* p reh is tó ricas ;

u lijicvarse Icis estraiclris d r las ru inas « Arc^lja iA d to d eü t) q iio »e en cu en tran en el

_^*ï’ ‘ f l ô « i f o d e (.‘aien t* .

* 'h I l i , I 'O m u I Ü r n e r « l d« ) Ve n i <»n ' I n d lU»

» • tc a 1<J«, la l- iu ü s d d * u n m*1Jo rr^^re-

h â llf id o ffor c l eu « n t iÿ w a Ît»*!«*,

■ • ! • * • « de »"atibícitmac, hi Îc L ioi»

S i 6 lo brevem entp cxpuest-^ acrtaa i según í(k R**\-ista d e F d ira b ii^ o d e 7 de <le 1867 ‘ ‘ cl g ra n tem p lo d e Palenque ct poTído exac-tam eate c o a e l g ran tem plo dfl B üdor, d e la is la d e J a v a ; que , «• p m do B o iii^bom g e n la I n t . F l d e pü l ’o p d , todoK los au to res ant(«cit& dop, e ra n t k i? « a , los K ü 'hé , iûeda dînosfrado »piR los rojo*' n ís e s é íc tlosfanus estuv ieron en conie con sufi Jicrm aücs los rojos civi?Í7j:dortR d e A rica , ó que prfx 'cdiau d c l in ism c trwico, D iluv io dispersó.

P crn Ift p rueba m as conv in rcn tc d e la n id a d d * r a s a i d< civiiíracion c n t» k* K icbé , i lc*s ro ]w %pcMW , La hi'h prndn< k el a lfabeto d e am bos Tmpéri<«, c u to d< iri?nU ) debe )a C itncia nux lcrna a l ilu s tre d« I > Plon^^con i á su esposa la Señora ;\I»ce^ darant<í b rg o s años sacrilicAhm tiera|:<*, i ffpTtuna. estud iando rnonum eníce ic (e do Y iilcaian. H<- aq u i am bos a lfa l

D am os a continuación lo que n o podo ilu s tre d o cto r Le P lo n w o n n i m a b r jp ^ d * p añ e ra , p o r que am bos ignoraban cl t>\io¡ Vera i Jas rdeograíiaí repre.spnftdas pw n o s geioglíficoK, m uchos d e loe cuafets ü m en te m odificados, b a n pasado á nuestro b a to fonético^

1 . R eprescü ta to d a en trada , to d a pnert*) b o ca -^ -o a ; e) a n o ; l a (iendft ; e l pozo i la c t '

......... ' 1

ir.*. /V-

• ■ '• ?.v_-'.. <N .• " ' -.. y’: r '-l<■;. / : - Í , , , •, '* '1*

> . i ' ' Ì I r -i , 'I

.0.

■l ’ •

' u

;; T

•«'

J ' i' .V

-'v-

• * *5’; ,

• ' I . . i'v r i

oüa

</> ü íoH u m ; $

V

l i

«/

[ c L

;•

•

>: J

c íL—

ß

\ :

« x :

2

>

7 ^c C ä

oX " ?

<V . . < r ■«i U l <û N ÛQ

I

2- J 4 . Sím bolo d f l w poso. d e b inferio r, do lo p i i im tb ó bajo . K s e l csqiiem u del l ^ b r c •altado i 1a o rien tal, ío ra ian d o u n a P Q , ^ U A c ra so trc 1a cual asienta.

> ' No com prendo el fiimbo]Í5mo ó i d e c ^ í a de eeta b tr s .

i . D*Dc*cendcr ?9- G rito Agndo d e asnm bro l do p lacar X

Sxtisi«} Aíceasion ?ft. Oaomal<'peias d e la csjîración ; 6 del soplo

pw» avivar A fiifgr>. TíQB n w tro cstrcm idadfs (p i« i manee) apoyadas en c l suelo, os k n a to ra l

fro ítu r* hum ana p a ra RopUr e l í u c ^ d e l hogar, '7 On (t K a son ÍÛAles fouétiram en tc . Oa

« radical de l verbo cskcni ^ « « » » e n d a r . cnnü* M r; de l d it« d e loe viagcro« iudiies, Ganf*}iü ; d d sol viagoío d e R ogotá, Gv^&ha. Loa ^p*tcig, i U culebra, Ron re p rc v n ta c ió n k le < ^ á - fic4 de to d a trasliw ion teacsíxft,

^ 2 2 . Keprcftcnta la to rcida, la inccba- que I14 de encender la percusión del pedernal = ocha,

«I fesqnero ó en e l fogón.10. E k " rebaño dom estii Edo, ó BelTálíco (cn

m i^m o tiem po qüe ca el fono- lUTOí) del 3Ígn<> ó le tra L. P o r eso e l s© ^ p le a jiara c a ra r an lm alra salvagetj, \ e l bastón P*®* ral para aíraxiar ovejas icanses.

11. R epresen ta la p rim era e l oleago de iq u e p o r h ab e r sido c n a a d e to d a

’ t ía se llam a m a ta ^ a r fa ó ■ m adre,

] 2 . r o T i ^ U i i l e , c o n to i

^ U ü ) U r u y o n u a v e o I« a g c r e p K S ^ t i t a .

1 3 . L a b o c a a b i e r t a c s p rc P A u d o o l ù>

U ia W rn )g a c i< > ti.

3 5 . £ s m o d ìT ic M iio n df*l j u l m ì t i v o v sq i

d o t a c a s e m a , i <le l a t ie x id a d e l i e a p a l o s

^ ^ c u ) a p f o y c c c i ó c b e r i z o n t a l r * l a i

t r i a u g u i a r . Y o n m o a l l í c e l e b r a t o i i lo 9 p r i i

r i to « . jwRÓ ( le y p u c s á « e r rc lU i< 'fc )

T i i i ü d a d , ò tr t - n n id r i i f . P u l r t - M à d r e - H i j o ,

r t i s t i a i i o f t a c t ú a l o s h a n c í^ tro p c f-d o s u e t i t u j

i a M a d tr* c o n n n E s p í r i t u .

1 6 . N ü C fm ip re iid ü c l ¡? iü ibo IÍ'T rio d '’

f i g u r a . U n f a l o ?

1 7 . ( le l o h u c o o , U - h ) ; n o s o b '

c o E t iü c n tc ó r e c e p t á c u l o d o líqu id«»« , c o u ^ o c l

p ig 'k o . B in ó c o m o fR p rp s iim d e l vaci<> s i d í f a l ,

e s p á c io , q u e interT 'j< jütlx(fiñei> t€ m ira m c ifi.

16— 2 1 , £ A ' t « X . « ¡g n ilir t» j i t w a l m o n t e

c o m o — s x i r Q ^ U t ¡« ig u ílk a ( m e s lc e rs )

c io n - o r i ^ i f i a M u e g o ,” ó a r - ú u a c v c a d o r a d c l ,

s e l la r . s e r j^ ie u te e s e m b o l o d ^ v i d a i n n

e l iN Ín d o , d e ^ o l i e c i y j ; í e l o j o s o l a r e m b l f í

l a P r o v i d ' 'n c Í a . ^ .b * n « C r e a d o * ; 5 la

^ u r u - í 5 •* m u i v c u c ra b lf* .

IS). E q u i v a l e a l s i g n o í , c o n l a p r o n m :c i

g r i e g a .

5 0 , O u o m a t o p c y a d c l r u i d u p r e d i l i í

rjírojar «1 bunifT'ün?, ó la ; tJm bolka la n ^ é f i , esquem a del ra j'o .

E$ di;4H0 de t«;mfvr^ on « len U q\ic n i el alla- f l vrwabulMio M aíi tienen la letra K , que

a pvsíituiila por \n L , i cjiw el idioma £«ker» ito tjenetar>itficri ¡« h b ra ajguiiaquo pmpi?te con TI.

En fin, M aics, -idioma Maia, aí-mifira sábio, ]jp¿fíi1or, ('XKctameiite como et» klíoma B^«ra.(l)

\ 1 . T l A m .

El hermano Rom án l ’nnr*, herm ilajio df* la óni“!! d*t San (5<TÓiiinio> ftió d'^jado j>oi' ni almi* ttnto i Virrci don CriafóHal Cnl<ni fii la isU de Híití para qor^ rcrojpom de lo í naturair« sus üwlKÍonos, »u religión, é idolati'ía, todo lo cual

en 2<) capitulo?, escrito« ?nbre dieziseísp4«ma<.

Sa 6Í único trabajo df* «rden cicntífic*o que egocutadü las españoles^fti puede lia-

Vi*riA\ cipaHol é Coloii—cn América, donde solo ^•c*ban oro, p la ta , ú f ie d ia s preciosas, dea-

Vfcdo mcmumentíé, obras de arte i ,tiliot«cas, degollando d e p « o i roilloxies de indígenos.

£ l origiua], cBCfito en español, no exivtia \ a en 1738 cnando Pint*lo írd ac tó so “ B iblioteca;”

«I in tt'n pantc m anuscnto lia llegado basta es gracifis á F einando ('o lor, qne lo

cii ita liano al final de l capituio I .X I de la

^ 1 ) '*«•»5 "Tcio U jtre tr ai KeTrC"—Loi*í>o> W âtjoc* ‘»10 No. i l U - á p r í l — T o l X X i r .

‘ ‘ H iatórift d e C ristóbal Colon, que e u VcT>ccÍa el a ü o 1Ò7I.

P edro M artyc d e AngLiera, E a£ lln«q t iliiRtre H um bold t— e n tre otroa— lian cc m en tad o 1a obra tm ciária d e l H , P ann w»l trad íc io m s Ì e l leiiûAge H aitian o ¿ pues UQ rcnúroeu d e todus ello»» lo mde cc m en te jMiúblc.

E l nom bre d® la isla ¡ la ü í , ó A i i t “ p a is á<*pero, cacabroso.”

E n t-ftkera æ cs*:ribe I la i tz 6 A ilz-ti, eapi = p fñ a « o , i la te rm inal < i=m iK hos;

manerA que signifi<» “ P a is d em u clio sp c í Lüft haitiano» reverenciaban ídolos llamado« < 6 Z m i , cjüc lo» ind ígenas K iché d e Y \ p ronm ic iaban T zim in , i cn Icnguage tz im ü l « fan tasm as ó dem ónios ; aigni tam bií-n e l nom lire d e laa “ estrellas que ta j d e l c id o eu la época de l D iluv io’ ’ E s le es ó í ’i w dft F ernande? i Gonzalez, qne he referido cn e l cap itu lo M rix .

E n c l vücabnlario haiti»no-íranccs este b re «eli. ca:TÍío a s í CAe»¿¿ o n c h ^ i “ génie, d iîriité, borte d e p e t i t quad ru j E s ta defiüición concuerda con la vo2

chim ino “ m ono, m acaco ; con tracción de *'p«queíiú chilli J o / ’ com o son loa i

chillidos d e l m ono h a itian o . O pino q a c tu a l nom bre sim io d e la eíjw eie m ono, der del z im í ó sem i haitíano j i estoes á t \ tsk>rre Sei

ó qac &igDÍiica h ijo , i iue aplicado iro n o p « K p 'íu i sem ejanza t-on su Qntccesot la teral, «I boutbre.

E! nombre haitisnf) <1r r i ; « <6 lo i'ana , i su adj«tivo c*Jiíkoativo //uw o = úiiico, ó bueno . Recueída. el prim ero el / o t a hebreo, ó cl íf>te grwo-rceiaiio; i todos parecen df-iivar de i rskcn i U O O y'A (bárbaram ente j«romíncia<la h o i Jau - na) qu© significa A lfisim o-B ii«uü; i e l a 'gu jido , Huna, ft© \ é que c b ig i i t l a l csk<ra O n a ^ e l

boetw, el ú táco bueno, com o e l ü m sanw krilz .D iíí P an e que los haitianoK pabion ele qué

F*ii habian v en id o ; cóm o se í u t o ^ t i m ar, •cual cl origen d ? l Sol i d e la L u n a , .p e ro ; ^ » p K i* d » m o n te n o consianó ta n In tcrcsaates

perdidos p o ra la c i;nc ía . L o ún ico que ^ « que se Ham ebau aenii ó zirni los hom bres **^«¿0í dcl d ilu v io ; que £iier<m drppnps d iv ii i-

; que llegaron á u n a T c g ió n d e la i«la lla- C a a n a u iq u e se reíii>»iaron en dos g ru ta s

l i m ontana C an ta ; i que d< a lii sa litron U parte do las gcntí** q u e poblaron k i^la.

^ primer iiombrrí parece ka-u&u 6 gan-nau (pues. I * k ¿«é ticam ente) cn cuyo caa<>, (tim o gon ■

i íKM¿=nftTe, inclicsria q u e v in ieron cm - en ranoaa. K 1 segundo nom bre K anta

sus aficiones filarm ónicas, anákigas á las rojos oskaldunas» llam ados k á n la b ro a ;

*«vadk> d e íy fít^ -ée ít-trria ■ «ís-fdempreK'in- h o i se Óice C an tab ria , b a jo cuyo ngm -

ldt*m 'ía—lA jo fl filósofo V oltaire ¡<¡d

YiK 1(M conoce lahi^t<ui¿i. i la ,accRrfiíía, i exprf*s'*aT e x a c ti» iii? á |B l onrát-toT n tfic i d o »xm f n pU na J ifc 'l» íran c o-cspa¡k>1— e! así.

PwdonaTftn im< lio iio rabk^ rrflisfrc* . ta ijcs im:i breve d i^ rta io ii <iuc m e auj fífiilo d e kontfl, i es qne la íluM iv TJriivt d p h c iu d ad ilo Cam bridge .sr* Ilaoió has^»j ¡KK'i) K aníafctií:»; í <>ri^düákiiíiKcnt»t K> n g a = ' 'táíio*ciu<lad-cánticop;'' n ia n d o lo í ' bro3 d e lu ic ^ ra xivj» raza civ íliw nín BntáTíii'af', lo n ia l cm iytn eu líhroft ({oc impr¿A06 a llí l:tce dos ?igks.

B ffu ii V . ^Tartv'r de An^'hiera irn u 'li« priiüitiTos Tlailiano» fueron trari;<í(.i'iDííi fa»MW; m íu i análoco a l d e los M uir, rfíir:^ am>KW a l rccucrdo '!•’ la eatií«ti'<)fe diûvUL

E l padn* d e (¡üabagiona, p rin ripai d e I la i t í , se llarnalja : uno deta d o n 'í ' d e P an e creo v er n i eytc nomb* uüS a n tig u a dina¿s(ía, Lábü cn trab a ja r í lan p ied ras duras, ven ida d»! uJlram ar, n a d a con las tr ib u s ¡>eláa;'icnR d e lo« I o n io s ; cn rea lidad c«lft nom bre e<juivate I S eño r, en el m oderno c?«keTü, i a l d e reí o la an tigüedad .

O lro d e los arntisuo^ ndlOB liaitianoa ca la Tortuga, salida d-* k . espalda d e Taraci seccionado con la p ied ra M o w a . Á

1a to rtu g a , el a?u a , c l m ar ; i 1a pie- 1a h ab ito b k ; exdctAUiciit« «ûino

k «X« n n isk ritz manne fértil ; ó como clTcrbo eakora ewaituMa » oíB<io de d a r , d e pro* dücir, función d e la tferi:a cnifivfldfl.

En e l « p i t n l o X I l l díf^ f \ I I . I t o :— “ C u a u -

Qp im a pi-T w ina « t á v i v a Ic ^ h a i t i a n o s l lA m a n

9 m a i e u a iu iA . ì d f ^ p u c s t k s u m i i c v “ O p ta / ' S < e am lu tó v o c w r s k e r A - F A m s k i i t i . s im p lific a n d o

bi p r im e fíi í ? o - ¿ v « 2 ■ r u ll i a l t a , m u i e l e v a d a a h n a ;

i h K ^gun du 0 f i " í = 9 ep n ltL jrA ; ' 'o m o d e x i v a d a

(ie O&i», l o m e jo r , i h U i c íim io A T , i i ', c o i a o s i 1 a

m u erte íu e u e ct»m ÍTio á i m a v ú I a m e jo r .

tyi la imposibilidAd d e d a r m ncba ewt^'iiSirm á • f c “ M emòria” vam<w a c o r r r r ta n io s á presentar uiiiifl poca» de loe niurliAS p a lab ras <lel i^lionia iiaitinno ^ m lfB á {a* «leí eskcrA i «ansktifz :

Afni, 4TTI0 . geíe, » ñ o r : es contracción Au>ü, Scftor.

A iuboiia, &t;fvidot, vasallo : deriv a de A n - ab i tien-u de l Señor,

f ^ i t o histórico d e p e r r e r o s : de A n á - Í N Í . aincbíL« palabra.« vaxoniks.

At, uno, Kolo, p rim ero : de lat, m ío ; o de bajAr u ti dedo.

padn*, gjitcccftor: de Tîha &araskritz,®*®irali.

^ i w , A ^ , i r i a r : d e B a ^ - o n , i r v a g A n d o ,

• ionio onda T T ja tin a .

fí 'il , barco, flo tan te : d e f k h n i , canoa d e u n a >*ola

heo ri, h ijuelo d f j ta jiir, b a to jo : de Te'iiKi ?

D e n y z i , am or, h t querido : d e I í í t o calcff, f h i m n i mucLr>, r n i!)skerá.

Boba. r fr j!Írn to : dei¿/v>f?, a r d a r a m s d a i d e (lond> 9U n o m b re u n iv e rsa l b 'X i.

h o n Inienn, d u k e : de- ()n , bueno.B(HTiairl, nom bre d e una e s ta tu a consai

a l S o l; d e B o i ó ií*>íVéCKd/i*speder eeíéiiw), rom o es el diêo Solar,

Buron, pez ( ib u ro n : d e Buru-on, Inscn eabcj cabeza grande, buena,

B u h i, Í9Ja, t i e r r a : d e Ühu, tie rra , en sainsl alLu d e /u r, fierra , en eykem.

Camaj/oa, sodom ita p as iv o ; d e Ka-<i¡ hOrCer cvm n m uger.

Canoa, barco, c a n o a : d e l-ana-Ofi, b a c ^ com o eaüa hueca.

Caurui, oro p u r o : d e K a u ó tfaw-uwa. tiocl osrijridaJ-Eatiga. M ina oscura,

Caunabo señor de l oro, r ie o : d e cauna, i Nabu señor.

Chemmu, ppqueiío cuAdrúj>edo: d e Chii m ono, m araco , cn Eskera.

L a s voces com iinos a l h a itian o , a l sam.\» al eakera q u e acabam os d e ex tra e r d e Jas - , p r im le ia s le tra s A. B . C. Iw gtan parív que mi* hoaorabJc» Jectoiea se den cu en ta d e las cor

poftdienrc; c l r^sto d e l alfabeto , q ae irá Í T i te ^ eu í l libro definitivo quo w crib íi'é ,

H ti niia p ^ la lra cincrafcaô qiic v o i á c ite r , po ique e lla so la ílu m ln u c o n luces nufrid ifloas el oscuro prohleo:a que c s to i etapefiado cn r e s o lv e r ; €5 b p a lab ra haitíA iia C<vr)V>6a= tabac-o, b o jsb áf Oca p la n ta tm b riag ad o ia , qi»c los sacerduteB Rdncian á polvo— co u ;o e l r a p e m o d e rn o — i que **|w aban n íi tia lm tn lo p o i m e d io de u u a c a íli ta kw ca, para csciter .sií <*crcbro.

L™ ftn tipK s Indostanois uRafcfln, p o r i^njales M i l » . Us hojas pu lvcriradaa d e la p la n ta G«íifí'<jta qne prcducian l a f m b r i a ^ z re lig io» .

V J l. M r x ic ü .

Son m nrhoe k a au to re s q u e h a n estud iado la P ^ ia tó s ia d e México, bacienilo r o ta r la acción ¿ « t w c t o r a d e ht* n l l i m o e ro jea T e n i d o s d e A tr-

que, sem cjautes a los españolk«? qiie loa cx- *ôunaron, arraigaron loa an tû rw mOTiumcatoa

pof l e e hom bres d e Y acatan , I jo qao J» podirron dpR tru ir- bus p irám ide", íortalexas, »« á tu a s —sto3t jj.nifln la brillant« civilización de P io jo s , herm ane» do los K icfjé i M aiaa d e Y ura-

que la? oonatruyeron. DI seño r O t m c o i dem ostró eu los “ A naU s de l M usro

^ ^ ^ a l de México ” la« analogioa do r itu a l d« ¡ndutnentária, i d e id ionais. en tre

JísicaAOK, Persa.':, Fenicios i Pelasgos. D uraute ■ S ^ ic ic ^ Q U niversal do Cbíoagü, en 180S,

tu v e ocasión d e conocer a l iiigcidcro R . M«I dem as caballp ios C om iíarics d e i lé i ie o , cox ta iid o esas&u&Irjgiag, i cclijuíci^’iulo uiaciosiai u n a cotryxíión d^ grah&do« cíc los m onum entos, <íue publícaxé o j'o it 'in a m fn t

L o que pncde dccluciisc d e ¡o Cjue dcío M n iif en Mé.vico se lia n M)LrrpTifsfo vaiiüS des tiuy^ndose las unas i laa oírai», i dejandc vrrdadt*ra am aljtau ia do m itcs reli?íoso6 díf d ? a?pam r,

JnntaTTi^nte ro n las cjandioeAa |.li'áu idc" traída.«! p o r )oh rivtllzacôrrs K ojc^ cn Sol, a iv o n om bre T h io l es e v id ^n trm en tí A A 'li- ofo - T odo rut<‘Hgcncia— que p ro re jó fuego á Jos K iché, aparece c l n o m b w J e / Z u ib a p a ra designar la rrg ic ii d e le« “ C a v e n k ^ ” d e d onde GStoe saücKin, Beyuu **1 T u lan evoca la cuicUd ó región d e ThnV *1 cBte, donde nace el Sol, Z u ib a . que en ?uui^t se Ik tn a S h ih a , \ t n CísVera t

facgo . m an an tia l d e ca lo r, fuucioE natiir Sol.

lik voz Thiol cuy» etimología. aeabamoH J« ' se incorporó ul lituali^m o raexicwio, T»o)t, d e s i ín a t la D iv in iiiaJ, coiuo t e v e ej» c u 7 ft t(?rmiiial K o lli espr«*«! la roca ó ¡ád iill^ q u e ís"ík con^tnJÍ(la la piráioLle ¡ i tcdo signilica “ M onum ento D ivino.” A si,déla» madri'S c sk cra -sam sk iitz : A d i- o ^ = “ Intíli^ ü ru v e raa l,” d e riv a n las voces i Tltc'O» en

Dcu» cü h tir i , D ius «D castcllauo, TeoU cn rr:exi- e u o , k , &, 4 . , p a ra n o m b ra r a l Creador.

U t n - m m a l K a l l i e s a f i n d d K a J h ^ w r u a n o ,

M Vichc, K ntla í s í c t^ , i iv a íia sam skritz : e a tffld« c«t^)s idiom as tsp r^ sa las id e a d o pif^^ía t ó m t ü U i U , s í m í j o l o d e a l m c í t í l i b a c i ó n .

^ L o s mexicano« L ercdaron d© lob K iclié el nc.m- d ad o A la ma<lrc d e todos los

dineea, i cuyo fAÍmo logia Tcta-ia-otia eiRnific* U de Senos RacnoK, próvido«, aptua ^meiitaciÓTU

Otro nom bre recogido p o r C lavijjíro e s Tzia- \ k h , d icsade los-jrfecnf »*, "Ift dÍT inidad d e lo* C«)- m*niQ% del m u ndo” a. Ift cu a l ch laba ( oníftgrada k r a n a , cu y a figura se h a lla en les im p í o s i cu h a íeaüvifkde.s religiosaB, según d ice G ira id uc R itlk »*1 Ru e ru d iU ob ra “ M ytholcîc C on i' patée." teuemoR ¡irísen te que la tc im in a l d e

^ aombce lôk significa ; I «'Ecrilimos la ad iea l T z in con la ío n d ii-a c9>na*6nn:^Ti<z, Azi-dio o vi:4-f» = “ e levada, ó fem o ta feemUla

'tee ra lm en lt:; elevada críaniza. ó cddcac icn , cn iffntido f ig u ra d o ; Ift elim ol<^ía co nco ida iá €X- •ctam oníe con el sigidfivada d e D iosa d e los •ÍR «nes,” ó “ D iv in idad d e los eo rd cn zo s del

de los m exieanos.* Una tra d ic ió n ísa h u a refiere fjuc ir» c d c d re« tQüIa llegó a l p s is a n a raz a d e h<mibrca d e rcstro ^ j o , venidea d e la tie rra tú tuada a l «>tro ía d o d c l

dcaide naco cl S o l; cu y o gcfc reLgioto. vestía

u n a tú n ic a b lan ca c u b if i ta d e cm ceí, i cuj cad o te iiía fo rm a d e m üra : i que el g ^ e ó re í, so llam aba H uem ac. que sígnlficahft ‘ i fü a rte ” ó m an o |*odcro&a. Evfrf^ lo* m en lo s d ja d o s á rú paso mcr&cen cif»r Ift g r i n fáeáinídc d e CholulA, xma Cru?, ^âucha d o pelo ta, Y asre« a la tT^dition» d ?sp u e? d e le in a r r n p az eu T u la ó Tu Ib a , c iv ü ira r A paH , e l i^cfo religioso se volvió p a tr ia o r ig in á m , pred ic iendo su rígreso. cxndad A m erirana . Tub* ó Tnlbui, evoca aqi T h u la q iio el marscHés PvthfUB señaló Id la n d íi a n o s auteK d e C risto, en cal caso (juedariftii juntiScadás ]a» Iradicione«. so i efÍKrftri a l vi age efectuado enti« c a n to s rodados, i arenoa. A á podría ereérse Séneca— hijo d e eskalduna 1 romajio- la s tradieinnM d e 1<ik pescadores hiint referen tes é sus v iaaes á A m érica, cuar.do eí

e n su “ M edca ’ ’ la llam ada profceia ' ' V f a tm u soecula ierig— Q uU us oceanvi re itim — L a se t el i n ^ s palcat novoi delegai ofh«%—.V a: 6it tari* vUi T h u k r

Sabem os pox es tu d io s an terio res que ¿Vfl significa nave, nav io , em barcación, como

la teriaínAcíon d e l Nf>é bralim ánico ya h iU h a , i cn e l eakera í ío in m a ,- que las ci son , com o la m itra ó mia tarra ' ‘ k n g o a áe go,* ' s í m U i ^ de i sol v iagcro ó de su

nÚMiio qo© la ó p irám ide lo es d e rus len-gutt ó ItemiiS; i qim la« caochas ó jTtfyo á t p r- ¿0(8 « b gimnáeia ía v o rita d e loe rojo* o^kaldu- T\t\ t é como tndoK 1<» pueblos m jd» <1© A sía d« Africa, i de Aroérica. Tin ( uaiilo al tit iiln del »d é ' ‘ m ano podenus»” —iíu e m a c— parécenoe c a ro frio n d e las voces Eshua-Tmr'Ta, en que Ift ^ m e ra siimifica ‘ ' M ano a lie rU . *' i la segunda xfpreeenta “ P eder, ” d e m anera que cl con jun to concuerda con el signilicado q u e á ese t i tu lo de f d daban los A ineriranos. (ômo la prim era irm a u i ^ a por paalores i guerreros íuó el palo— Hfckilla—A f ü j^ ü a * b a s to n , palo d e m a ta r— el ÍK«shr© mas fuerte, i que m ejo r lo m anejaba, íue por la fuerza tp¡, Mag<i-Ua ó t*omo se dice ahora ^tagartaJ. en ice idiom as d e E u ro p a ; Magseno U a fü '^n 'a en A frica. P o r razones d e auperio ndad in teleiiiial lo í aittíûo« Raêrdot^s « t i t a - l*K)niíak«t' 6 i el aimbt'ílíco bastón de

gue Uñaban, h a p is a d o a l ribialiam o *^fí*ianti, cuyce obii<pos“ » c íí-p (ip o :-“ p ad re d e 0T«]as jisan eon el nom bre d e báculo pastoral. En la aetnm om ia In d ia se llam a M akara, Maga- ^ o Magaraiuraba á la o o n s t e ^ ó n de la B a-

por que el chorro d e ag u a que la n sa a l aire l ^ c c t í w o tom a a lc a c í la fo rm a d e l lá c u lo , com o

ttpreaa ¡n i«ompotucion Maífo-^ra-fu-ura-aha = hoca-a|u4-fcim ia-m aga; ó ‘‘ bastón (m ajía) fo r. ^ ¿ 0 por el ag u a d e la b o c a " que la m a la ba- ^ »1 m arehar,

P a ra te rm in a r el cap ítu lo hobrc Mcsico, cil so k m e u to la tradiclÓ E d e V o tan ó V u U n , el, sacerdote civilizador, íu n d a d o r d e k <'iuiljd Ka<han, que L<ü Ilam araos Palenque, cuj ruioa¿i cauhaii ad m irac ió n á loe &ábiu6 fogoR qoc las cs tú d ia ji. TJÍcvvn q u e pixxídifc' p a is d e C h iu n a ; q iic ctespues d e atravci t ie r ra le los serpif'xitc« C ^ cn , i e l T d iim ,

pais d e Ins T zrndales, i ílulcIó e n e] d e Cb’i la ( iiid ad d e N achan (Palenque) ; fjuc !*llí b lecio e l cu lto d e D ios, i e í colegio &ae«rd<U)« 2 ’lapw íicsí; i que te rm in ad a m ohr» d que corrobor* defiaparieióu en fo rm a <le rayo-scrjiíciitc. qu« j listam ente el tocado d e F ibiba; el ja i» de eerp iea tes C han , recuerda e) em blem a de chin<K, la serpiente-d ragon dft los CLan ani? e l Valxim se paree* a l Varuna, dioe induetfli m ar, que d eb ió n av eg ar ¡ « ra llk*j¡ar lia«ta Ai r i c a ; i cnAn c l uom bre d e l colegio Sacerdc TlapitnoK, Reme ja eatraord ioariam onto >1 de

sacerdo tes Tala'itovtuti que predic-aron la rcH^ d e B iida tm U u n u ah , S iam ; A i nombro iv ad o de l soinbrexc) rb a to i redondo que »í c u y a etim ología TuIda »«ehfera a p la s ta d a ; lo if c ir tu lu r ; describe su toe-a Jo .

£ & K ftX L IN fì A S— K S R n iA L ft d .

£>»14 nación qne ociip» a}ioia Iw lie la Jas n> gjones TccinaB del polo botcfll, h a b itó cn rem otos « g l« ]is oriliaA d e i Golfo d e México, l o i a la t i c - TÌd*, i U r rf**tA.s <W fH’éauo Atlántico b a s ta el «ttedjM de ,\V7u«r/—ol Tl»*jlu'land d e L tif—de cuyoiàom iuioy fu é dc« ilo )ada p o r la» invai^loues à i pueUoft guerrero,s, venida» d«l KorocRt« Amc- M ino. Beguo D? C haietice^, csto« pueblos con* BCTTtbaii la tr a d id o a de l D ilùv io , diciondo quc ceunió un irran cataclism o iûe sep aró del Cnnli- Dfnte AmiTÌcaô la« ihlas A ntillas quc an te rio > iw nte calaban adheridaB ù el ; que d ü ia n to

w re trasó el Sol : i q n r L ab iénd ice desbord o k s a^îas dcl laao TheoiHÌ cub ilcron t( 'd a su titira , esccptü u n a m o n ta n a dtixide se iviuglaron ^ q n e iue i'on salvado« de l desastre, E ^ ta tr a - áicíóh (a casi ig\ial i la eie los inilios T chüin tj de

E l diort xuprem o, I k , e ra e lS o l, m ^ y o hc®or ee leb rab ìn u n a g ran ie s lÌT Ìd ad de Ì^îniavera, con m ici, flores, i pa lom as que d*;ja*

en libertad, corno m enâgeras d e »us votos *1 dictó. Sxií revea te n ía n cl t i tu lo do Faracusi, I gcfeB d e lo» guerrero«* Icn ion k m isioa de ' ' ^ k r ktf íron te iab , T ocm siglos, décadas la l v«2, 4nt<3 d e U llegada d e 1 « españolas á La

Eúepm traicionados p o r pucbioe aahagps d e l noiocale, que solicitaron s \i p ro teceión

acosados p o r c l liam brc ; i u n a vea

ftarioda, m€2cladoH en li« sus protentcìrep, i d i d e posicbncs e9tr»tégic«^> proniovierw i un religioso, ftdneilàudoye del p a is que aT-and< los ab<ir%pnes. C n lfivsban el uia*^. Hai S a ra , qnc c r» au p rù ic ip a l alim cnto-

C u a n d o c l a ù o m ii U ts , llio rv a id , hijo^ e¡*candiiiavo E rilc el R o jo , encalló en la» A m érica, d io al lu g a r cl aoTnìirc d e ‘ ‘ p o r q iic cl cab o donde ceimpu?o la qoiU* UAve »e asem eja A la p roa <lc u n navit). “ L e n o h a n n o ta d o n i K a la , n i K ohl, n i M. E . de voiii, cn s u lib ro “ l^éocuverK s dcw Soan« e n A niérique—P aria . Chaltaincl. 1 8 5 9 — p. noW 1 ,*’ €S que k « ind ígenas llarualâii ^ p rom on tò rio , “ JVdKwi ’ ’ <|U€ significa e x a c ^ i io m ism o, cn e^kera i samskrìt?^ —y < tu - i2

s itio ab u n d an te s navca—y a p o r la iortu* prom ontòrio , v a p o r la d e la peniiifciila eut< p o r cl seguro a l 'r ^ o que sub eiiBüuadas del ofrecen á los navios, com o pîede compì con los m ap as d ib u jad o s p o r C. C. K aíu.

U n poco a l oe^te d s N a u s ít, trea canoas- ho. — tripu lados p o r nuevo in d ^ e n a s íueron bionadaB p o r los norm andos, i cscepto un<* b g r ó ep tapar, fueron degolladoe siu me Fücag h o ras dcspwcs u n a b an d a d a d e ce 4 ta c ó ¿ flechazo? á los ásennos, n ia tau d o i gefe T horvald , q u e fu é cTitcrrado t-n el to r io q u e {laniajtm K rotsones p o r las crucci que beúalaron su tu m b a . E s to ocurría

lOCñ, es dcrir casi cinco siglos an te s qii© Criaf t> b«] Colon redewnibriew Am érica.

Lü8 ¡ndfgfTias d e aqîella cost», según «1 anlí* gao je ^ T í fo B ía m se llam íiban piiton-

Skrocitlirfdíii, i tran a c rru ro s ís im c « . C cando el aíSo lT)2i G iovanni V craz jan o exp lo tó c'^tsa cortas por o rden d e l rci F ran co is 1** d e F rancia , noballó \ a Lombre» d e <sta r a z a : “ p o r quo, ¡nradido «I pais p o r trib u s sanguiuóries, hufcictoa ^ KÍupiarsc entro Je« hieles d e l n o itc , p e ra w u erv ar eu iiidepeudcnria, eieudo cotiocidos *Hoía con f l noüibie d e E s t im ó le s .” G ra \ic r . Paria, 1«74.

Tcidos ertos d a to s to n ex tra idus J e los antiguo» libréis t 8>an^ÍTiavnK, cuyas R.spveracioaes

kian sido cieatfficam «nte eom pnibadas bacc poco* añw,

fttad itín ics IreT cjr.cntc h » pccos nom bres • ^ ta d c s ^ tü 'U t m ó r i a , ” d f jan d o p a ra el libio iépiientc lo« vocuibulatios reecsido* p o r el

P, l«C tcau , lin m b o ld , i o tros, dem ostrando ^ ^ K c h s s an&logias d e lenguage en tre Iob ealci- ® ^ s i los pskalilun, i p o r consccueneia con cl

samskritz.T h o n ji ; la rad ica l T h fo sabem os que o lo

qno Dcus» D ios, i e s ta voz ccmlrsceión ^ » eskFra sa m ela ita A di-o to « In tc ligcneia U ni- ’^ l ; term inal wi* parece hab e r sido n m i,

c a tá s tro fe ; d o m onera que Theom i "catá'^tTofe d iv in a com o íu é la que

ptCKÎujo el desbordam iffito d e aqiK l lago, 6 E u norabw Qf* la tr ib u TcKÎUng creo c ontracci<ixi d e Ia<< voccs SÄiuskriti Shi biju:9, id o rado ie it de l (Lew tfnl d e lo« i r d estabíocidúis d e an tig iio i l i 1&3 costas d& C'aliioiiiia, P aracusi : la radj< a l P a r» r* dô Barti. que en ebk^ra i senî^briff .«* poder, g o b ie rn o ; îa tc rttiiüâ l a m crey q CûQtraccion d e îih tfi, v r r . m ira r, deâc,*n v ig ilar : Bâra-llcufâ €«prcsa Ü lera lm eati la« ii c iones d e «obierno de l jçei« ó n i , que c en v igliar i g o b ern a r con îodus los repdk-9

poder. 1 /IS halìfran tes d f l IniRi», ó Itnalai llam aban K w n , en sa inskritz , jK>r qu« Cflt enc:urgadon d e v ig ila r laa *»lvag«¥ trilru s Si d e l norU*. Carabo cs pi nom bre d e u n m arina, i ea p robab le que luä índicw dìe nom bre ¿ las canoas, p o r <ju« navegan de m« flCQicjante a l c a ra to ; com o los norma llam arí)n goei<md á s u s cnibaT eacioncs, \ nr las conalfuyeron a jan tes á esa «ive aifi las a ira io -v e la s d e au ta ñ o , conjo las iioi, ho redarou bua uom biea d e ' aquellas m alina«.

¿ ^ ro , nomliTc de l m oiz cu ltivado en tre lo*, E«krelingas, t a tam b ién e l nom bre <le c9tc e en tre k a Caribes, los Guaranc<, i los Peru E u ö a m sk riu sc llam a S arasa , i 6/tru s/n / g rano ó sim iente comeA-tible d e la K infea acu ' 'K a u ; a l a / ’ sobre cuyo cáliz ag e n ta n

Ef* la a p la n i a L c to tûe loe cgì j ci or c«*dera>ifin «*i;rada, i cnyas ecm illas i tallos w li* i) cn la a’tm fT ítadón. E ti id iom a f^kera

si^fiiillca alim ento , coojida, i ru com- p M ir in n f t i m o l ú j j ic a e s s f i fa - ja n - a U a = g r a n o

««neâiimel}to ; c s to reveía su arcàica afinidad e ia f i m m inde-Am ericano.

E l prim er nomlfTc d e los E sk iflin g a , cfrcce una krmirun'idTi im ial d In d e Tchllinga, cuyo ífeiifii'ado d e “ h ijos ,” cococem cs; la radical E'k-í-ra, con tra ida en hlgrilfioa■liento de la m an o ” 6 " m ím ic a ,” eom o an tes V> dicho a l t r a t a r d e la r a r a i de l idiom a de lüti K'kaWuf), d e n ian e ia «jue ta l titu lo radical dftm jcsiia su pnrcn tcrco con lo« F .^ c tria » ó Sk-^ta-errioí! indcstanofi, con Icrt Esk-andi-naii, Ok kv* Jiik-aUa, con los Esk~oiú¡, k c , &c.

Pero i por que, i cuanáo ram Jjiaron xii nom hre •tcioual de BJcrellnj/íis p o r c l d e E hk im ak ? ®i iocpip eeplira sa tisfa rtm iam en t« la. etim ología d i lü nuevo nombr e — e u el ciial Í í i . s m a n o , t s la ra iüca l de l nom bre n ac io n a l; • • • m a r , o c fá n o ; maloa. " c o p o d e n ieve” lite- » lin íiifo ; “ b laucu” t u sem i J o figurado p o r que • i blanca la iiirtfc ; “ gordo,” “ c ra so ," p o i que loe hobitant<5 J e pawes iievaduf» necf-îtan all- aent«r«k* J e tn l m anera que la ffordura ó »írafa

^toim iüada cu s\m í**gid»' J u ra n te »*1 \e ro n o , íe eu el iav ierno , w i tcém plazo de) alim eulo

^ i< k , diílci] d e obtener^

E bkiuiata sigu ílles pues raz a do *' E ^k d«l helado, b la n c o ” <%>mn es e l que bah itaa . ct* la aab idnria d f l id iom a eekera, com) en época rem otísim a, rimnHo r r a líbre i b iil Ift civilización ricxitífica ile Ja raz a R o ja d i Eakaldiin.

S (p ja : ea el nom bre d ad o p o r los cskandii a los libros donde conservan ptis In d ic ií i«ligiosa5 , pü liücas, i ricn tifitas, i ?ignifici ca c l m ism o que b o i dam os á la vo* íu?>? Jttria. d igna d e m ención ia < ita Líbliea de q u f .Iehoi proh ib ió que A dam i E v a com ieran la lmf< M a n a n u , p o r que enc^^traba la c iín c ia d^'l bí i d e l m al, p o r que, en eskcru, este árbo l i tu fruU se llam au Saâ ’ rr ii es d ec ii “ V cnladera Sag»'*“ “ posesion d e la S aga.” L a rad ica l S«ga p ro p ia solam ente d e la voz Scfjadea, que «lítiif en eekcra “ P legaria ,” “ O ración <le la aü n com o se v e d e la voz sam ^kritz íyiti S a th e a <ûe «¡gniüca ’ V erdad ,* ' ca rac lc ife ti» de la c ie iu ia . T.a íOí»icnHa la tina , )a IranccsQ, 4 c , , & c., prfHêden ev iden tf n icn te d e < f arcáíCAS voccs d e la H aza K oja.

K t B t u e » SoBB C A u é n iC A .

Federico R a tz e l en s u libro “ TjBS T aza» Hs m an as” hizo fluyas la s opiniones d e W hiti q u e o p in ab a que, to d a s las lenguas am eiieai Labian salido de u n a sola i ú n ic a lengua ms(

dé cuy’ txt)nCü se Latí ido a l f ja rd o It'ntair.enle en t i tnnK eurso d e \o9 îglce.

W aitz fspfVKa la m ism a i<lra c«ii t'stas pala* bras i'«-*' Ijls lenguas d e los indígena.'« de Am érica, á p « 4 r d e so enorm e n íim ero i d e ;<u» diferencia», tiraen una .«érie d e CArocfArp» romoncfl, cu au w tnjíûra, que las (liífrcncian d e las lengua» d:) resto dvl n.unclo,’ '

Gailictm o d e H n irb o Ü t srria ló las an a lo g iis e l eskcTA í lo s d ia lec to s A m ericanos,

D «k«ares i Chippcv*aj*s espec ialm en te .Do Charenccv, en m o ljra : D es nílinitâ

d« la longue ba«qne (eskem ) avee les iJiom e« daN ouveaii M o n d e / ' declj. en I8f>7 lo aiûien- í e ' ‘ S iü ‘lu d a , las lenjíiiaa d e A iu érlra ae ^^íéreueiau d e la eskera en c iw ta s ro sas , pero M perecen e x tra o rd in a riam en te e n au < cm- ittu to ”

PrunfT B ey , d ise rtan d o e l m ism o a&o IHt?7 »Qte la Sociedad d e A ntropología, em itió las

opiniones q u e d e CbarencoT.E) jiro le«ir B a u d rim o n t. c a te d rá tic o d e la

^•«Tiltad d e Ciencias d e B órdeos , en s u ' * H istoria d e los B ascce R s lca ld u n as" austlene íg u a ' ^ lífiría«, i ^ rw e u U v a r ia r p a la b ra s iguales ^ t c - loa id iom as A m ericanos Í el eskera,

E l pTüfcíoi' GfttTarel eu ‘ ' R elacionen de ^ í^ h c a con el A n íígno M u n d o ” rcsxime las^ ^ ^ o n e s d e o tro s aift<>res, i eatableee c ju e ;__

^ Conjugación b asca (esliera) ea casi exac ta -

m ente calcada, sobro la Conjugarirm iW America (IOS dol Norte.

P<ii mií’í t r a p a r to honiíts prtsejit& do m arguineíitoft cn a jio v o do la t/^siy pftf los ilu s tre s sábio^ c íU d o g ; pen> abar< el tnuTi'lo ea to ro r*ouLO c a irp o ilo k acción liTiadom 'lo Id Rft?a l lo ja . Opinatn<»?, acler q u e cn toda!« p a r te s lia lla ro u lo i R ojos r^ ra s ¡niliM'ÍDna?, srilire cuyos idtninsa tívo« e je rc ió la miwcna nifiuencia que ••jfí B C tuabnrnte e l to rn ic ism o cirn tífico s.i f iü o d e laft nac iones eolonlzadora» sobr» k u g iia g cs d e los piiobloR s agoto* ó *íu ififii c iv ilizado ra .

C A P I T U L O I V .

O C EA N IA .

^ b e u io s que lo9 hun ib tc» d e C iencia, d e •eoerdr^ con las trad ic io n e s B ralin iano -B an ia - a*«, ad o iiteu U existíûcia d e u n C o n tin en te AMtral que, e n edades prí'h istó rícB s, d esapa- n c ió bftjo la* a ^ n a sd e l cwéano In tüco -P acírtco ; i i(U« kfl ialaa do N u ev a Z e lan d a i l a Polinésia.

n o süq m as qut? cnm bres do m ontañas díl «uuieiyido C on tinen te , E s ta op in ión d e Dumoüt d ’U rv ille , d e M o crenhou t, d e F o rs tc r , de Bn>ca. d e M ousey, i c . , A c., co rro b o ra d ia - ib m rjite , ani f>or los ^óolo^ro^ i b o táü icc* q«e kan halU do o n las isleu* d e ig u a l l a t i t u d la? ciisíuaB .p lau las i laa mismi© in.'êctos—q u e n o lu d ie ran i r ih>t m a r —coruo i>or lo« geólogos I «.tplurndoTe? N o tdensk ío l, C haccot, i fteha- ^ t o j ) . que leco rren el ex trem o sur.

V6a»e lu q iic v a h e d ich o e n e l c a p . I l l de Mernória «obre la s trad ie ionea b an ian o -

-*® flkrit¿ resp e c to a l snn»ergido C o n tin en te A ustral

Si se observa la d is tr ib u c ió n <Ie las is la s qu« la PoUn^flia. c a b h f n d o to d o e l océano

•Pacifico A irntral ; m se e s tu d ia la d irección(>

dtf corrientcî m arin as í lo s \ ¡ent<4 nan tí'S p e rió d icam en te « u acûellas I f t t i t i

v’éaase a l a fec to Jos á t ia s do K crh a llc t, capi d e T>»TÍo d e la f s ru a d r s fm ac ^ e i— He comí d e lác 'ilü ieiite com o T u p a ia , e j T ftiti»ao, d ic ta r a l c a p ita n Forcst-M Ja C a rta ¿'eoj d e las islas d e l m a r d e l s u r , q u e conocía peí D»fmfnW', ÔT q u e la s <5o rric n te s i loa Mfl ía iú lita ro u »us vii^jes juveuiless; i .sobre t< s e (íom preude cóolO alrv ierou d e p n cn tc para pasAgc d e lo« I{4ijo.s liad la Ami^rira.

A si, b© concibe cjoo todfis ó la u iayor d e las i« lis d e l l u a r del »ur sirví.*ron d« refí á lux qnc p u d ie ro n aaW aise d e {& .c&táe d íio v ia l ¡ q u e e;i lo<ja^ la s Ltlan se hab lára id ío iaa ig u a l ó s e m e ja n te ; i q u e pít*ndo ja n te s RUS trad ic io n e s relig iosas seaE biiul d e e^^Craordinaiii) parec id o íue ídolos que repte»eaLAn. E Í ilu s tre alm ÍTantc Tllloa, c o n A raô í I<a C ondanutie iiúd iú ©l Aro9 < m e rid ian o de) i 'e r ú p a ra estab lecer Ja diiu< d c l W ctro, en e l in ío rm e ^ccpeto q u e elcv^J re í dc E sp a ñ a describe laa excelente« c< clones m iiríiiera» d e la s IangadaA~> úlsí giblea— q u e s e n 'ia n á loe A iu erítan o e para navegaciones. E sta» iaiig :id iis—igîales a índo'tA Tias -p u d ie ro n «ervir p a ra iargOR p o r m ar, ilevajidü aním ale« vrvoa i aljiiiK provisiones, p u es , com o d ice L 'lloa, b s ' cu lo e ió n d e ciioaa ó m adores qtê c <

tuven au a rm a ?ó n Ií« p e rm ite sí^guir tix las íae (VKÍula<'innf?< d e las «lae, dd& pt«udoso & ♦Uta, de ta l m an era qu« n o e n t ra n> n n a gt)ta d i agua encitna de l jiíro. L<« “ P a p ia 'i '’ que b í v iíto en T evlan d a n id â d f la ín fum erg í- tíüdad de las “ 1 a n g a d a s ," p ro p a isa d as í vela ó rem o, i gobernada» p o t a u lím iiii v»*rtícal ^•Jocado f*n el c<;nt?<), ciiví) sencillo m ccani^m o í^ k iid * el Al m iran te .

^ dijmo d e n o ta rse q u e toda« la s traa ir io n es é t ll» P<>IÍn6sios co n c u fid an r n dos Lechos

reputo Íiirdam enta le íi ; es e l p rim ero, que u lie ro n d e l íu r u (los a u to re s franceses «•Ptibeu ñowrou eq u iv a len te fonético d e l cas- wllaiio Bnrxi) eu em iiâcionet* snre^ ivas ; i el

que B n rn ?c h a lla a i Si:doc«t»* d e P oli- ®îa( seifiin u th * , i a l Oetit« según otros.

s i^ riftca cabcsa , c a p itá n , c a p ita l en «•kera i sa insk rit?— sogiin se a) ó rgano

a l hom bre <'uya in te ligencia lo cohic» «*ano gcíe p en san te d e los deniá.s, ó A la c iudad àoiìà:; lofiiden las A u to ridades.

AjsÍ, scguu los K anianos, e l m ito d e la crca- d^l hom bre d ice : que lo p rim ero gue

d e la tie rra feié la C'ibi’za, es d ec ir f ív ru , v ir tu d d e M am aniva q u e “ com binó el

•*iia con la art-illa,” E l m ito crisfraac-he- ®*aico d iie qno D ios ío rm ó A dán con arciJia. ®*l^rrvo'j \*a quf. “ A ídnw z” significa en Sauis-

T ie rra F é r t i J , '’ eq u iv a len te a l verbok riti

CRke» “ E m n n a " la qu€ d á , )a q u e prodi J e CUTBS vocc.s rea iilfó el ninnd hp^ráv*«, h r a q u e , m a l t n J n c i J a , a t r i b u i r á raido« cielo los a lro e n to s q u e p ro d o jo e l fndtívo de' t ie rra .

E n e a m s k n t i B u h sií^nilioa t ie r ra prii a rc ilU ; i p ííf o w u a jm a, lag<^ ^tstai Olivas voce« icunidew B ita -p u r ó B liu -u n i m a ró n la v o z .H um cabeza, in « litan d o ' apariciuQ d e la etipécic h u m a n a sobre el d e la t ie r ra , con ca p a c id a d p a ra gobci E n c«kera la a rc illa r o ja se llam a B u rtín i B u -lz-ftn a = p rop io -m ui-húm cdo— d e tpaní q u e la ra d ic a l B u s iín iíic a lo rai^m o que Mvmakrifz B u h ; i com o « r - a g i i a , en « k f se v é fûe e u amlHis id iom as T ívfu cab?j tácTíe lifiialrR ra íces Üblógica:».

i D cdíicesc d e es to (jue lot» primitiva.^ P< nés io s e ra n d e la m inina raz a . í b ab lab a a í ntUTno id iom a d e los E ^ k a ld u Q Í d e loa ín< tañ o » ? <Vpémo3 q u e s í, p u c R n n a d e las niaaj antí^ruas ley en d as s a m sk n tz Br rctierc A Burft^ P a r t í , q u e c o c q u in ó e l lu d o s tá ii i ínndó p rim e ra c iudad , A slin ap u ri— .l?$-í>w>no-/ní cuiáad*buetia-m ui*pfim fra — com o d ice . e tim o log ía cskera , i¿íuai á la ftflm,«krit2 .

N o Reria e x tra ñ o que e i nom bre de l íaij d e l P e rú dpríve d e l*um , ó B u r u ; ram bii dcftpxies en P í tú , cu a n d o e l c u lto d c l S"1 d ia tr ib ü c io n <lel fuego P ir , llevado ca, por

fh»8.iu is i todos lf>s hog»Tefi> croó la voz Fir-o<i

•p o r ta d o re s d e fiiegc^R ntre los iw ia \o s lib ros w tcritos Robrft los

W in ? " !« Viai t r e s que fiobtCAaleo, A d e Q ufttre- fifi« , el J e Leflson, i e l d ? Forn«in<Ier <\rxc. v iv ió 30 sñoH en IT a ^ a ü . a c tu ó d u ra n le 19 afi')« <'«n*o J im , i c a w d o cotí u n a p riuccsa in d ig en a fccoíáó í trad u jo m u lt itu d d o tiad ic io n ca . que poblicü en MTi lib ro dt d ic ad o á su h ija K anuo- bíalaci K alan i.

Debiendo conrTPtarnos á pocas linea«, fltarf*mft^ so lam en te nnoe pocos vcrsofl del **Canto <1c M a ku a k a iim a iu i," íu sc rto en “ Les ^Hynó<Png” T. TI, p . 163, d e Q u a tre fa ses . j »p roducido en la s “ rié«endes d es Ties H aw aii p. 13. con la tradu ijcion dc l B t , A , Lessnn Paiis \ m .

" Lofuy Kulam, Akt o Kiulur fuitia l Tiono k u la n i. Í7e/e d^ K an lu o n an » 1

“ AVo ncwTja Knn tna i a » / ”A mnran las Canoas; sube abordo t ' f Ku hiWiok foi fit a Kapoloa.

De la s p ro fu n d id ad es d e K at»aloa.”

E l d o cto r sigu iendo á F o m au d ^ r,^ d i i c e c l t í tu lo d e l C au to ‘ M akua-kaa-M aua *' ♦a lo» térm ino* sigu ien tes ;

A/fí/ufi. p a d re , p a r ie n te , tienhechoT , p rov isor occiden te, p u e s ta d e l S o l

■Wona, P oderoso , fu e r te , c a rá c te r in teh g cn te .

KfíTuüiMi, E x p re s ió n prop i» d e las Icvi <h\ su r, q u e d ico u q u e U» i ^ s (uerou po! p o i K aoftloá.

E i t í trad u cc ió n de l id iom a polinério, enerdi» e .tac tóm ent« i*on t i »Í¿'nifi< tienf^n esas palabrii^ o a S a m sk r itr i eu

d^rivft de l nou ib r¿ d e la rarnti, b a s tó n eneorvailo , q u e u sa ro n 1<h 1k p iú u it iv a s p a ra s u defensa, p r im e ro ; cu id a r los r tb a íío s , d e s p u e s : i ahora R obfciiar hom bres, com o h ac ian któ MafifOA, i ct>mo actoalm entí* se llam an MakiiA‘tz a ó .\í( i^ * f2r tc :M n eh o p alo . .}ía<j cu y o ce tro d© o ro h a rcompíawidi> s i b as tó n antíj;u<>,

K n u ó ( M i l significa n oche , (K cideafe, J <

se o cu lta e l So).M u m fixc el t i tu lo de l p r iu ie t r»¡

quo b o i decim os M anu ó Meneti, enyo .'¡í C4id o e.s L eí, L 'g i s la d o r : e s ftvideuW qu© d ic ta Ipyca o» poderoso , fu e r te , i d ; ri in te ligen te .

K<%nahj. ó s u equiv*aÍ«Dtc Kaiia-a» n i^ c a lite ra lm en te “ lo ad e cu a d o d'^ Ift caí i 91 usam o« ftste ia s tru in e a to p a ra 3 ñ h a u sad o p rim itiv am e n te— se <'0m | cóm o, pueblos pe.scadores com o ie-s P< slos, a l descubrir u u ev a s islas, d ijo ro a qo«

K an a -a ro * 6 K a o a k esp resion K a Jwlehal^, d e ese verso, indk

acckc K n , de] a c to d e h a k r , h a h r , a l su b ir ©1 ftpuejo. uM ila fthorA.

Noíímcis qup la vo? A ln ^ G e ffi ', em p lead a en el primer Terso, « eq id v a len te d e Ár% 6 «fe. en M tiguu S am *krití, fÜ se tio n c p rese n te ({m U ranidéz et» la c a rre ra , A f> dxa , e ra cím* d w t t ind iapensabb df lo s g o e n e ro s an tíg ü o s, w c t8Bprende ^ r que lo« p rítu itiv c* p as to re s de c*mero«, A r i‘i< a l o b s e r ra r bU brrvvnra i m afíHdad. ad o p ta ro n p a r a s u ra ? a e l t i tu lo d e Arin ó A rya , i p a ra sü geíe sup rem o c l d e R a m , « a tracc ió n d e ■ m a d re -p a d '^ dft1« Ari, Gran C ufnero,” q u e in v a tlíó el In d o - *«n i Ceylan. h&co W315 tt io s , com o lo deowe&Era <>1 m a rq u é s S a in t Têa d ’A lv cy d rc en 8u erud ito lib ro “ M ission do« Tuiín.” L a otpresion K ia nairan d e l sejjUTido verso , • n w p o n d o ex ac ta tnen te e n fìskera, con la ^ libésia , poM eia sign ifica e x h o rta r , an im ar ; ®^íanítf / avancen / e t c . , e to . ; i na\>aa es lo nusm o qne íiQva, la n a v e , la em barcac ión , las Canoa*.

E n nuestra op iu ion lo s P olioésios rm ig ra ro n de lka-ne*M aoiii, ó m e jo r escrito , / jc n - f la u - i í f l Of f “ M aQjj.Qaves-subir,'* q u e es la isla ^ y o r de l A rchipié lago d e N u e v a Z e lan d a ;* la k la B u ru , la a c tu a l B o rneo , p o r las ' ^ n e a siguientes,

^ audàcia i ia d e s tre ja d e lo? M aori p a ra ^ v e g a r es dem asisdo conoc ida p a ra q u e uecc*

fute d em o stró lo a q u í, i la etim ologíft dcl nomt d d s u ú l( i p iin c ip a i 1« cu in p iu eb a . Bon raz.& B o ja , dolÍekoc«pbalos, m p rin c ip a l Di se ll&mba E k i, el Sol, i u e a b sn com o ídok),

C()lj¿a<!o a l cuollo e l eu form a h o m b re -ran a , escu lp ido en ja^íe, ip i» l i i lu ix -e ra -k i í* ó M xñm k'üá q u e &e encuentra», « n A rnéríca dcpide C olom bia »} B ras il, de n o h a í p ie d ra s <le ja d e . Com o en Kan Itiland, U a n t ig u a R a p a N n i. |>erl«neeicnt« i U re p ú b lic a d o C h ik , se h a n ouconl p ied ra» iguales , e s t i tu a s , é in&<;ripci<jnfl» c ^ rá c tc r M aori, »c ^ n c t t l h a a ido cl ca* d e 8118 m i^racio iies p reh is tó ricas h««ta lai costa.«^ d e .América,

M ariner cn su in te re sa n te lib ro “ A n qco< o f th e n a tiv e s o f th e T im «a Is lf tn d ’ ' señala heclto d e q u e los J íy u i ó ^ 'lá . q n c e ra n lo* n ía s nol)le <’a« t* , rec ib ian d e l pueb lo m a rl bom criaffcs q n e los que re n d ía n a l rei. m isinu hechu suced ía en el Indo fitán c*ui los TCTcs n o p erten ec ían á laa c a s ta s S 'h a l ó B rah m an a , qu ienes p o r e l hecho d e ser sa ce rd o te s dt’l ?loj, R k in , e ra n eonniderado* e l p ue ltio m ucho m as nob les q n e los ín va cures' a e n tp a d o re s , d e cu a lq u ie r c a j l a ó nacional q u e fueron.

O tra s tra d ic io n e s Pullttcsia^, v a ln Kei d ich o a n te s , refieren qîc su s an tepagados ced ían d e Burutu i d a S a m i, situada'«

tejoi al occ iJe ttte , B atita m ira r e l m a p a d e 0 « 4m* par* v er <{üe s2 t r a t a d e Horneo— g t n n w - v o i i U (aH esa , com o Ü eff— i do J iva ó l a m , eom o eRcriben loe c-artógrafos ttodem us; qne âcriio '¿ribaya Bíi^nilíca t« b la - M , ptua rico en m aíU raa ap ta » p a ra w u s t r i i o

«on d e íai^zadaB, p a ra v ia jea m arítim o«. í^ôbahleiD onte la re in« is la f* la

R e in a d e S ab a q u e v is itó á Salom oo.Lo quo eonlifm a e l n o m b re do B u ru rjue

Á Horneo, es qMC la p a r te mrtH vecina coutiueiito a s iá tico ee llau ia B urm a— B u m -

W i » h i i o d e l iu r u —y a p o r c j ü c íu é co’oiii?ado f» r lo i d 3 B o n i. > a p o r quo cn e s ta p a r te del «•ntin^üLe v i'io i es 'ahlpcei-ie el fa in to o B u ru 6 P a tu cuando »alvó d e l diluTÍo d e lo9 Asura«, <ine h end ieron e l O oütnnente A u s tra l según Im tradicionc* la d o sU n a s .

L w libro« sag rad o s d e los b rahm ano-ban ia - BCfl dicen qno e l re í B u ru ó ? u r ü “ p roeed ia de M p*ÍH cn d onde el Sol n o b a re nom bra a l m ediodía,” i com o B u m n o a ó B o to eo se b a ila «tioada ju s tam e n te bajo el ecuador, la v e r t icalidad d e los rayos de l so! eolire la ot>lucnn» *oUr no p ro v ec ta so m b ra a l m edicóla.

n a tu ra l q u e los hom brea d e r a t a K oja • Iv a d o s d e Ift c a tis tro íf t Au^-tml, d ic n in el titulo do J ín r f í» G e íe , cabf*7-i> ca p ita l, á la Í»la 9®« 1«? 5¡ rv ió d e p rincipal eeutvo d e acción ,* dftMle la cn a l en v ia ro n colonizadores cuyos

»R troa 9o n f id l e ^ d e haU ar. E n el imi que hof llatiifimoK C'iiitia, ¡ n iv o vci nom bre Bina—ÂU/nu/sala cnoerrada- lo estaK a e;»trr* ru s m urallas, el Rol d e su d a r t^ ¡m peria l «e IJaina H H , i «1 L ibro d e lo» R ito? Liru / K i , es d ec ir linga, eini CÍ<m, h ijo de l gol.

E f verdadero n funbro de l J a p ó n r,s Oi^Pe• P<>l-l)a3o-buerio— B uen sol iinc-ienl

im perio d e l Sol n ac ie n te , com o b«R hijt in ti lu la n ro n ra z ó n . 1 1 H^fior M, d e Tai e n s u in to rosan lí'ym o fc»Uetu sons le nom d e P ay a d e F o n -S a u g ,'’ P n 1K44, J a los gero'flific'os d e (fi-P en , en la j i f 1 refiere lay ^spedieioues vorificadíis por «anerdotes B ndbU tfis L as t^ A m érica, cnv« r ^ « IlfiEtiaba I 'f ty , es J m í t AgK com o lo he. J ic h o a l t r a t a r df* la p re la g tó ría A m tricar

F4 seSor d e 8afia ‘<tnmr, que dm antt> n» a ñ o s ae tu ó <le M inistro A rifen tino en X h a recogido m u lt itu d <Ip d a to s r^íereuM« A ínos, cuyo t ip o étn ico , in Ju m e n té ria , é TTia. tie n en extTaor«ÍÍíiÁrja Romcjanza etm Ealcaidunas, dairw que h a teu id u la fincz» de ofrececDie, i que pub licaré opo rtunam en te .

H e aqu i, com o líl t ln ia p a lab ra , u n nu docum ento que Cürroliora to d a» las itiJu q u e aeabaiioft d e exponer. S rg u n fa “ Re d ’ E d itn h o u rg ’ ' JH 7 d e A bril d e 1«(Í7, el T em plo d e P a le n q u e (Am érica) eorres

CTMtemeüli' eii te n ia ñ o , (lecoración, i a rq u i- trttow , &c., &c., con <*1 g » n T em ple d e B u m - BudOT, en Ia isla d e JíiTa- Y adem ás ie iicn ios jqui otro líu n t.

C A P I T U L O V .

A FR IC A .

V n a g ran i>art« <\e tos K ojos d ilu v io A u stra l, ua\'ogflndo L acia A noroest« , a b o rd a ro n 1<m p rim eros á Ma(La¿ CanAriaa ; i fos w^íundo« aJ con tin c ó te Ai e n tra n d o p o r Ad«ri—/4/r-<na = P u e r ta del herm osa e n tra d a — cn e l m a r in te rio r ci r ib e ra s pob la ron , d án d o le ol nom bre <Ie R o jo , ó d e los R o jos, p o r e l color d f sb R u ja .

1 . 3iI&T)&r.A(«rAB,

Conu7co m n i poco d e U s trad ic iones, Ídi< i relig ión d e loe antí;ruo6 liabitaritet» de isla , q n e e s tu d ia ré á fondo anteen d^ publi<*f* o b ra defin itiva q n ^ segu irá ¿ e s t a “ Memo* . ^ i i i rae ÜDiitaré á cop iar algunus d<* lo* bree d e I w pueb los, rios, i niont>aüas de ro 'ta b lw ie iid o a l la d o la o r to g ra lia - p a ^ m is lectorcxs v ean sil i^rnaldad eou Iu* nontv d e pnebloa, r io s , i raon taña« de i Indotitan EekalcrriA .

Com ienzo p o r e l e s trem o n o rte de Ia i lew 1 2 ° d e la t i tu d so r, i 47^ a l K«te ^ m eridifino d e P a r i s — co ntinuando a l b«r,

o r i e n t a l h a s t « c c tT W e l p e r i p l o d e c a t*

K f t ú - A 'M - f í í — V o i c e r a d a — w la .

C U w A n d r eJ » d r a . ( A l g n n o # c i l i a r » .

f o « « « r r i b c M : A m b i « ! )

. A j i « l r & v l n %

P « e W « 9 » n i b a W v

. A n d t i > ) » i \ i n e 7 n p u - t K ' ì ' U t .^ A i t i \ r A i ' C i e l o n i i

. A n b f t t v n < b ' » 8 ' « k %^ m h iH - a n à r A - z ^ t t n ,

« A f i< 1 r a n i } k o < U t n A ñ d r » . • « r t ' A w í í * * ' « * " ® '

■ U 4 h i n J r B t i 0 ‘ ¡ J u J ‘ i t ' í u d r i i ~ t r i M -

H B a l n r a i r i l m i i o P a i - i t t t i t ' i n d r a - f ^ a .. A B i b a l t > f n < 'O r % n f t j v t h i U i - ó n ü n i ' O H a .

„ A m i I n J i M T i b «

T i r r í U i 1 i n . M i U x A a

y * t h U . 4 Í 0 6 a .

.s

i t i » M n l i í M i ú U k ; J / « i A « j - U n i l n b } ' .

« « M % b « n a i i ) l r y < V o / * n - r « i n b > ' .

•• M « n f ! o k % U u n f í f - k n•• l i l » l i « b u S I t i h a a M .

? f t « b l c i . A h i l c i t o A m t i ' t H .m t i l i t l ' M k k , U l n * < o r r r t - í s « « .

A i h I i i M i o o a i i d H f t H A

. . A l i t M , i u l | 1. 0 ( « ( a i ) &

M A n U x r f k i a t i v

B « l t ( 4 , & I « h a j 4 M ib (k

ÍX e l i lC k ,

- A n « l r a n r i m « l v % A n '< rv> ~ m t> ú ~ ft i9 lo < t ' l t » ~J m C u » \ ¡ a m K f f i i a .

U a h i » A f H b ^ k i ; ^ n f r d ^ w .

A n W M R a , á n ¿ M - < z a .

Lo en U lu d ia rom o ep Eslcalerrifi, laA jnbnin ó A m bú tu designa siem pre

Venernhìes, t i tu lo q o e t ie n e n cn M ada- iits tiiu U d e s ac tíg iiaa pcrtûecicnte« ¿

Í é

J tis T io b )ea . I ta ¡ n a , e u i d i o m a F I o v a — q»

c l nom bre d e l a ù ltim a lu z a r o n q u Ì R t a d c r t ■

M a d a ja sca t— «iqnllicarei, p rin c ip e ; «xac.-tai com o en la In d ia , d f s d e <¡ue R u m a la in^ |H>r e l n o r t p , á la calH*7a d e I&s t r i b u »

pa.«itora3 d e O vejas.

IT. TftLAS C a k a b i a s ,

Hcmo.s d ich o q u e u n a p a r te df los sa lv ad o s d c l d iln v io a u s tra l, ¡« tt ie n J o H nru uavegaron a l nor<»twte h a s ta en trar A d e n —^ f e = l a p n rr tf i cn ol m a r K o jo ^ agreyareiuofi q u e d e ja ru u u n a rn ló n ia snl>re <'OSta su roeste d« l a p en ín su la In d o stJu u . q t» o rg a u ira d a e n re ino ex istía to d av ía á ünes -* Íglo X V II I , b a jo c l m im b re do Cenarla C añara , segnn cl n \a p a püblíca<l<> en 1751 D ’A nville ; i Lis d e9cxi|>clfínes esc rita s p o r l ’ao lino cn su interesant<> lib ro ‘ ‘ V lajípo In d ie O rie n ta li.” R on ia , 18^)5.

O tro gr«tp<) d e em ig ran tes oo‘«líó ia p*' o tc id e u ta l de l A frica, cstahlecíéndojie <t> Uí is la s C anarias, c o n u n a organ ización f)oI I g u a la la C anarí de l Iiulo-stan, pues son los doi^ ú n iru s reinos d e la z a R o ja q n e tie n en snee

< ¡o d e Vírgenes, CtwyfíS, i cn loe q u e la sn«®^ corresponde ó los h i 'o s d e la« herm anas.

Y a los as trónom os europeo^ W ciéron d e U m agDÍñca co n s to la rló n d e la Viríên n C an y a , e l C flK i> = perro d e ios uiodexnos atT»4

^ ttfcûera qn? iia-l* d e cetraoTclinano tiene îK se bftVft detivAcio e l iioutbre d e las iulas Canáriaa de* loR gMndc® ('«n»«, perros, q«o oud u w criàbari...........L&^lâ que los capcHan^sd«l oonq«iista<îüT B e t b o n c o u r t c u u d l a t a r o n que • 0 lo* I n i b i i , l o f |i i« h a « ¡d o c o r r u h c r a d o |>os*

Seriormente,Lo^ fintigiioR gripgíw Ilânîàbâniaa Is la s d e

Im Dioses, )o e rom anos ísJa.9 A fo rta aa d as , loa Arabes Kallf*düt ó E ternaft, i t<id<>« ojlos íaa de^ribiaiL cum o d e clim a delicíuso, destinado 4 R aidervìa d e la s a lm as elegíilas en tftil herm osoPanino.

8Í rec'i)rdamos q iir r l nom bre d e la VírL'en, d eriv a d e Ja analog ía (¡ue h a lla ro n Jos

totímjop ob^stvadoTf^s m tr e «1 hym en, i la k b l l i «(lie c ie ira la c a l id a d d e las Canas, Can¿î•//^--“ i r w n te lilla ,” corresponde b ien á U idea g r o ^ a d e V írífinidad. Y « trnem o^ presente q iie la C ona, ó cañ a , fu e cl p rim er ^ n in < rn U > flo tador quo j i r r i ó d« C anoa— C a n c-o a= ir d e cafia, o sob re ea&as—.se ct)ui- íêude p o r qué , á loa (p ft tc^níau e i üffi<úo =

de navesrar sobre ) 'an^'«das d e cañas, ó Canoas, se 1 « llam ó Caiia-nria. P o r análoga f ^ n etim ológica, p o r v iv ir on cu i'vas o scu ras—

0Û alturaa=(?f>, Hondí^ h ac ían kus caaas Be llam arodG oanchesó(ìiìancheti.

, Ka 1345, e l liísto riadc jr á ra b e E l E d ría l. reÉi- j nebdo la cxpcd ic ion d e lo« ocho M aghrinog

que, »lleudo de Listoa, fueror» á exi los oisros del Sur, dife <iue »1 iiiíeiiUr b a r c a T ©n uuft de b » Íh Ia s (Janárias ' « rcnic&doR de larirhag, i hecho« prisonei un<>8 honibres de alta estatura, de co or1 caldcado, í cabello Ucio, cuya? rrtngeret; dp estracudiuÁria belleza.”

Kl obispo católico q ue robcmal« h. di Canátia cn los albores del aiglo XVI, íirc asi : DÍPgo-EpiiH-'opus es dec»los homhrr,i Rojo de las iBlas Canárii*.

El libro escrito por el «áblo S. Beríl ' ‘Aatiquités CanfixienncB ’ ’ . Parí», 1 í<79, muestra Ja importaacia de las lu crlj grabadas sobre las {corrientes d© lava, cn maco i cn ctnR localidades de Ia< ifla* ria?, por cuauto revela <ine sus aiitíô* tantes conocían 1» eacritum i 1 arte de plr con instrumentos de accro.Estas in«TÍp<5Í<mfB rupestres, reprcdacidtí I eu U planelia V de la otr¿ del General fra*M r. F a td h e rb e * ' <’o lec tió n Coiupl^t** ties In^ tto n s K um id iquea, '* P arí« , J870, no co rro b o ra n la s opiuione-'* d e BcTthi’lo t &ipó. d e m u e s tra u la sem ejanza d e lo« ca’'a< (;au á rio s cíon los erabado:» sob re la s ro cw j ü a lia ia i d e to d o e l n o ro es te A írícano , ociij A ctua liuen tc p o r los m oros i p o r Jo» ÍTidoi R aijos T u a teg s, an tiqu ísín joy vecinos E g ip to , CUTO v erd a d ero n om bre— .4íua-flí

B *k* tk* -* fena-sítío -^ icc s u oficio d e pAStowfl,¡ describe h a reaos* reg ió n q u e o cu p tn -

E l P »)tì XTrbftao V , o n la B n Ja d e 2 d e 8e- ttMsbrr d« 1369 que d ir ig ió á la s O bispo» «1pBstceloaa i T o rto v i, recom endándo les e l ia - K diat-) en \áo d e m ieÍoaetos d la» isk « C aná- ria^ Ifs in fo ru ja q u e ftUí n a tn ra le e :— “ n o

mag lei n i se c ta q u c la íjíotíiííot»S»Í « ¿ í Za L u n a .''

Sn f l ra a n u M iíio d e B ocaccic , c i ta d o p o rin a s tili M illares en la s pá^j. 210, 211, ül*¿, 213 df *u e re d ito lib ro “ H is to r ia G en e ra l d e las Was CaniriaB. ” L a s P a b ia s , I8K2. se descri- ^ la« hciaiosAS casas , i cl T em plo d onde los C»iiários a d o ra b a n U estitn^» d e u u hom bre diaeodo, fOt% una « í / ^ « t la iM n o , qne i^ ^ ro n los invasocee llev án d o la á TÁ!*hoa. Cwocian pnea U eR fericidaa d e la T ie rra?

B« lá»tiuia q u e to d o s los iavasorf»» te n g a n H v k io d e ro b a r los m oaum entofi d e lo? pueblos ÍIsquistadoR , s in co m p re n d e r «u sigfdficación í lin darse c u e n ta d e l inm enso d a a o q u e «au*

á la Ciencia. E l c i ta d o m a n u sc r ito nos (jne los C anàrio* c o n o c ia a a l ?.Í86cma

^ i i n a l e a s u c u n ta b ilid a d , s ien d o d e n o ta r analogia» q n e t ie n e n anu n om b res num erale*

los eakeraa i B a m sk h tí, e*p<HHalm«ite laa 6-7-9-ÍO-17, com o a q u í ae v e :

l ít t .bi.

rt—áia«Iut(iAecNdMti

6-S lm usetlÍ H—Se«setU7 - 8 í t t i^ -TanA tli 9 — A I d k i a k ( w a -

lO-Mu'i.T^17—Sklti-MirxTa.

I c o .U u.Boat Hd.

»orULo ^ A i d e - A i

AmAi,

A d o rab an a l Sol bajo e l noin1)rede Maj M agic, os d ec ir , M aba ó M a ^ e h , el e l O ran S a i Creador.

L o s revea te n ía n e l t i tu lo dp JImRei, se m ejan te a l d o A f^^zu a , CfU? eii eylcera lica M audo , P o d e r , l u i p é d o ; í «•u)'a M en, M eno, M e;ia, M unu la cncon trai A m érica , e n e l íud<fet»n, i en K gipto t i t a lo d e lo» T«egisbidores, i K oyes que ro n a n t ig u a s nac iones d e r a a i Rc>Ja.. coi C an átia .

l í l v e s tid o d e lo» reyes d e CanárÍBs pí* di c ia b a poco de l d e »na sú b d ito s , < rítiíi$dc ina ígn ia re a i e n n iia especie do m itra d« O b ispo , quR lle v a b a n s<il>Te lu cabeas, A b íeu G alindoz,

L os reye» se c a sa b a n con su s lit^rmana* « o iis e m ir a s i la ea lirpp tc a l , com o r n Eüil e n A sia, i en America, los revfw d e raza D* e s to n o s ofrece d o s egcm pios, u t io el G u a a ia m a ca sa d o co n sn h e rm a n a la p rit I k o ; i o tro , e l h ijo dcest& 8, O u ad a rñ a , con 5U h e rm a n a ía re iiia A rt is g a , q n e rcn

«a 14ü2, cuaridu BetiiCECO urt ù iie ió la iôoquls- tA de i»s C»aàri&ij, Í e l m ism o q u c od Ias p la y a s d i A ^ in - E g i i i lo d o i r o tó e u 1405.

Cada d is tr i to te n ia sui^ ca})itaDCS ó O u a ù « (?w l* -im = G u6 trc io— qui^ c o n s t i tu ía n e l go bierno \o t% ì, i re iin id o e c n asam b leo . so b ro

cerros, c o u a flico to s ta l la d o s b e tm c lrc u la r- m M c e u la t()(4 , <v>nBlÌtuÌaa c ! T a g o ro r— D o g o -

T odos ju n to « , A àam l>)«i— p a r a ^ o b e iiia c i «àm iaieilrar juB líci^ .

Igual co s tu m b re ten liiii lo s ro jo s K a ra , d e Kítu, eu la a c tu a l R e p ú b lic a d e l K cuador, R l^ e llid o T agoro , llev ad o p o r u u a d e la s mits vàkke fam ilia» d e l liid o fttan . «♦* r e lk r e á e s ta nieto» co s tu m b re d e la lu d i a a n t ig u a ; ¡ es M nbl- que la cu m b re d c l m o n te T a b o t b ay a t«i<io el m ism o d es tin o ,

íll ncerd6< 'io cRfcil» en m an o s d e Ciint/as, iu»£ñradas, i d e Faicaneti— A ^ i >

íw w sp ftd riH esp iritu a les . J e a r r ib a — w endo ei^tos c a ic o s p o r los m&s ceicanoK

pWichtcft de l r^ i ; cc ^ tu m b re análoga, á la de ^ tfyea d e E ^ p t o , é In g a s d e l P irú .

C rd a n e n c l a lm a ìm m o r ta l q u e l la m a b a n e ro a n a d a s d e l d io s S o l, á d u u d e v o lv ía n

^ 8 b n en as : la s m a la s p e r te n e c ía n a l g è n io de as t in ie b la s , Ga ’o i o t — Mu c h o

locho— q \i0 la s a to r m e n t í ib a cn y u d c l in te r io r d e l V o lc a n T e iJ e .

* f id u c a b a u a l p u e b lo o a ed ific io» CBpe<'iale«

p a re vM onea, ó m ugcrf» . A le n d Ía a ÍM F*» á la» vftto n e s r n €ft»as S a n ta s qu« m a b a u A lm ogaríoi— (A iiw f ó oríma-i in te r io r á<?] a lm i) —D «dicáb a n w á la ñ an z a femerüiiA la? virgcne« H arim aj Afitiv> irftñ-f*a- vcM adcras-altaíí-alíDfts- e&oueU, lla m a d a U m isg a— í*mf*<w?<»-»eÍtio — ‘ * á düfide « e n v ia b a a los n iños h¿<!(HUO á m a y o r L 'n iv e m á a d ,’ ' seg\in di h iito ria d o c d e C a n á tia s Bûor M arin i Cubas ol C a p itu lo X X T U d(? s u e m d itd o h n .

A bundahftti las oveja?« i la» c a b ra s en C»*Ay r ia s , dcágT iando c o n la voz A n d am a n al b añ o , jta la b ra com ún a l ^ am sk ritz i a l wl cn v a etim ologia e í .Ir ì-d a n a ’t m n n ^ à ^ ^ ’ ' d ad í^R m cn tñ 'o a ro ero s ; 6 d a r la n a ; ó dai, c a rn e ; prodxictos n a tn ra le a d t l rebaño .

R©cono<'e e l h is to ria d o r M illares, cn U p ífr 277 d e Sü lib ro , la sem ejan za d e los dial d « c o n tro A m érica eon f l id iom a C anino» ' ro m o la ig u a ld a d lenéU ca i d e aignificado eo W a lg u n as vooee ; p e io , ig n o ra «I balla íg» A océriea d e b r s tá tu a y n ce n te d e iku íûai C an àrio ; i la e s t r a ñ a a n a l< ^ a f « t r c b fu»D «^ d e c o m b a tir d e loa € a n á tio s , i d e los prisii d e g u e rra d e los M exicanos, p a ra do se r ?*cciíieaáo*, co m o refiere cl conocido“ “ to r ia d o t Solis : ‘ E l lu g a r q u e o c n p a b » co m b atien te s—d ie e M illares e u fe pe? , co n sis tia c b d o s p ied ras u n poco ele^'ada^;

aedw vara J e c ircu ito , u n » P ^r» c* d a u n o d e lof de* guerreros, á la« cu a les s u b ía n esto» , gin •erJes p erm itid o A bandonar s u e s tre ch o cam po, i m n d o com o a n n a s ofensiva» tr^ s piedcas, on i a lg u n a s Taijonan, cuch illo s depidf^rTuI a o b sid ian a . C onsistía U h ab ilid a d en ev itar las p ied ra s cinr c a d a n n o la n za b a , jnp»r con d e s t r e » e l paU>, i d a reo d e cu ch illa das; te?>\iltando c o n f re q u c n ria quí* a lg u n o pete* ck TÍctima d e la s h e r id a s d e s u ad v c rsá rio .

E ita descripción jia recc ca lc ad a w»bre )a qiu? d kieloriadoT Seflis no» iia d e ja d o d e los com bates d e los p r¡ijc íj* le s m cx ica iios prlBonfroK, {>ata escapar a l u c r ít íc jo .

Ya d a d o fln tcriorm »nt© la c tim o lo s ia d e Kjd'OiIa ra m a d* b a s tó n , palo—

i dar6 a q n i la d e T ah o n a , rec o rd a n d o p a ra ello que ea eskera ü a ú t aiím ifica hoz , RPj¿adora,

A W nim r’n to d e p if^ lfa i iU x uâdo p a ra seâi; f w lo« o n tk u tB ; i q u e la te rm in a l o n o a s ^ íf^ o . • rv e p a ra ra lI f c a r la b o n d a d dc l su5tA ntivo totericir. h a , cn n serv a e n id io m a g u ara n í ^ signitícado d e p ie d ra d n ra . T>*bonft p u « , 6 ¡Inona îôifica B u en a p ie d ra . B u e n cuchillo .

primiero* signos d e U int«?ligencia b n raa n a TJP los s ib io s nKxlemoí* h a n p o d ido co n s ta ta r , • • w lierííü á p ie d ra s c o r ta n te s e n c o n tra d a s en

. c a v e ru a s , p o r c u v a rax ó n l la m a n E d a d^ P ied ra á t a n re m o ta ép o c a . E » p rec i« i- “Jente ly significa A ch aria— ¿IcAa-nrw

à

“ O H c io d e p i e d r a ' ' — n u m b » d a d o p o fS

a u lig i io s l ib ro s s s g rad o » d e )o9 br&lit J&H t r ib u s p r io ii tÌT s? q ne a|>ftrece(i e u ]«>& a ll df^ la H is tó f la In d ia ,

C n ñ to d a 1» to p o n im ia Can&rieose t s de. c iò n ta n eskéiilc» corno i ArguÌD-ogoi, M u u ?u ia , ÍC, k , ¿Í, la que d a i« t im in*e¿ en e! lib ro q u e seR uirá é e s ta ' * i l e i sirv iéndonos <le las (d)ras c w n tf ts |w>r cüuK s 7 u a silab a r, L’rb iu a , M u sica , l)llo*,i Ilare», G aK ndo, f i p ftd rr A m 'hicf» , Ì otfos».

111. EniPTO.

Lo* bom bees d e raz a “R o ja cjue vinií B u ru , ó d e otra.s t ie r ra s del sufnerji ncnt<5 A u lira i» d ie ro n cl n o m b re d e Ac

P u e r ta delicio&a— à Is pueit* sopara ei m a r in tlieo d e l m a r iu tc r io r . qu« « la rtjn M ar R o jo p o t e l co lo r d e la piel de nu^^vos pob ladores. L os lun toriadorM fei i griéfios t ra d u je ro n cM e nom bre i ì-ub t ¡TOS idiom a«, p o r «us eq u is 's len t^s “ f in ti i “ P o e n i / ' d e l c im i d e r iv a e l co lo r /)«’ d ec ir }H>ent’lza d e l a c tu a l id iom a ca?t«ÌI 1 franci'ft. P e ro d eh o n o ta r q u e lof> FeniCH colonos d e ra z a S em ita , pero n o d e r a »

TimL* la a n t ig u a to p o n im ia de l jna r o s ta llena d o nom bren d e llliac ió n eskei k r i ta , q u e dareinoH àm p lla m en te ju n to enn a n tig u o s m ap as , lim itán d o n o s en e^ta '

f» ” i s e ü a b r ^cÎ^lnc‘n te 1<« tr e s nomlkw» iQM i n t i l es: Sm aí, Z akur, i Pot-osi.

S k \K —¿ifi'i*(ii ' ' dc)iríoBa, cm nplí*tanjeiit« ' Y c íec tiv am etite la ponín^nla di? S inaí

« lav o antí;'uiim€nt«'- m u ch o m as cercnda de íRM i qno ac ta a lrren W , pues t*l r io Jo rd a n ¿amnwbd- su» a ;;iias •'l golfo fie A siou- ffübcros, hoí d e A k ab , b a» to ip e e itfrrem ot<í < j# t» g ó l»s oiudadort d e ftodomA í O oruorm , d*k>ct> las fÍc*Tras d e l ftur, le v a n ta n d o c l n iv ^ l dH »uclo i ob ligando ¿ ru s ag u as á ostanear»^ Mi«l m ar M ucr+o; p ''ro d e jan d o v in ib b c l H e ja

U k u r . E l *iS d e O c tn b r r d e 1009 a l pa><ar • t tR n n cru p n <1<* is lo tes ro raU nsos qu«í «u fcifiUan en ei n ia r Tío jo , b á c k lo3 15'^ d e í.a tiluk l

llsnK>nní estracndim irianif*nt^ la a te n - **0B Im formaH eacu ltu ra lc s d e uno d e ellos, *>»«14iido un c o l o r í p e r ro , a c o s ta d o solnre sus ío a tro c l hocico cst<^ndidn lia e ia e l su r• • a e d tu d do e scn d riü a r e l I to rizon to , i sob re

bmck? s ito ten ta u n a p írá n ú d e c u a d ra n - lü f tr clr r H'Ug aristaft i ap la n a d o s eostado«- R oíc'ial d e g u a rd ia d e l v a p o r ' 'C a lc d o n ia , '’ ^**audo m i observac ión , lu e d ijo sencU lam entc . fc rp fe u n perit>, v e rd a d ? i m ofeíráudorac el

n áu tico ag reg ó , es es te is lo te , el llan iad o ^W ur. C o in rideucia casu a l e n tro t-l n o m b ro i b iorm a ? P o r ipie v o so lro f ra a b e is v en e rab le s

binaiicg, que Vhacora e s d n o m b re •<aTns*

k r itz P e n o , n o m b re an a to g o a l C’Î qup aigaifica P erro en oskrra ; i semrjae^ n o m b re Z a h ê r con q n c se dés igna e«to cou fig u ra <le P e rro , A pe&si; d e haber cxirrido m u c h o s nilliarf^H d** aûoi. dcJ pi

, d e lo9 hom îirps K ojo3 p o t a ttu i.P otosí. A ur.09 c u a re n la KilÔToetros

O este d e A d e n ex is te v u ce rro , tic o en mí q u e tie n e e l n o m b re d e Pot<»Î ; i v< sa b é is q u e ex is te o tro (î?irrf> F o io H eu la c< lie ra d e los A ndes d e AiuécM û , r rp u ta d o r iq u e z a d e s a s m in é ra le s . K o c ita r ía caso flínó «api e ra q u e lo,« n o m b res ropouí st5 re p ita n cn a n d o lo* hom b res d e u n a mií ra a a e n c u c u tra n e n o tra s p a r re s de l moi la s m U m as cau sas u a lu ia le s o u e ju e t i f íc t t j rcp e tic io ii d c l n o m b re . P o r esi) existe A m érica la c o id ille ra A n d ía , qne h o i decün( Aude!^; p u t ceo ao llam ó c o rd ille ra Aodia,* S a g ra d a , »1 O áucáso a c tu a l : i p o r «so tia m a n hoi m ism o AndÍE la s doa m as u cordillor&9 d e N a v a rra , i d e laa is las CanárÍJ to d o s cu y o s n o m b res fueron im puestofl I io a ib rc í d e r a r a K o ja , que h ab la ro n esker» ó sa m sk ritz .

Eíi in d u d a b le q u e n ia n d o loa R ojon De i lo s m ese tas d e A b isío ia— /lé í* m -e « io — ‘del e io so -n id ü -c e rra d o ''— fáciles d o d e fe n d e r U estrftS a í o r m a ^ u i c a tn iL o a d a d e su lo r tu e io n g e o ló g ie # e n c o n tra ro n o c u p a d o el

por h o m b re <le r a » X egra ; p c jo es U m b ie n ■tíudilfli? < tto nu&ndo d esd a a lli, sigu iendo U i eoTTÍetites d e ios b ra sc a d e l cío N ilo . 11^?#- tm i E g ip to , y » LaW an s id o dom in ad o s p o r loa Büjot», fo m ia n d o la b a se d e la pob lación . J iM ta m p n le co m o aucedió e n A bía cu a n d o los w jo 8 d e M an u N a iish a c o lo n ira ro n e l Jndos- tto , díB pues d o T fu c er á \ m Negroí», com o l»ñO lo demotJlcareipoB.

ix « m as antigiu)S m o nnm etiloa d o E g ip to -(•pre^cntíni á lo« gefes i sa ce rd o te s egipcio» eon el c ú t is ríe "c o lo r d e ladritlo (¡uernndo,'' n decir R o io ; m ieütcfts q u e lo» « ííc ios r e p u tados viles, b a rb e ro s , c a rn ice ro s , c iaba l«arua- dorfs, son egercldoíi p o r n eg ro s ; i t a n sem e- jantpR í»on cn au perfil i a c t i tu d e s corporaleg con los ncf»tos q u e h o i eg e ic en Ijûale« oficios en I& In d ia , q u e p areccn h e tm a ito s , d e la n iis roa f»2a N eg rito . E b ta ?s ta m b ié n la o p in io n d e

, Cbfcujpollioü, d e E b e rs , d e M a rie tte J ie i, \ d e <Ie M organ , el m as e ru d ito d e lo d o s los cgip-

J biólogos <|ue c;uiiu2C0.S ain t Iv é s d ’A K e y d r e .c n la p á g . 1 3 9 de su

“ M ission d es J i ü f s ' ’ d i c e : “ L a m a s a n t ic u a de tt>das, l a Hnâ Jio ia , q u e h a b ia d e ja d o su >«mep*a c iv iliz ac ió n á los p u e b lo s neg ros, m>

■ « ia t i a y a— h a c e 40,üOO a iio i— sin ó en mino*V fi*. > lüi ipÍRin(í se l a e n c u e n tra , u o ;«alamen* •í, ** A m érica d o n d e v iv e v iy ie g e n c r a d a . .«íqó ' que ex is te so b ro laa o r illa s R ^ i l o , e n tre los

« b a r b u d o s , varo n ilip u r a .”

i ' n o soUm<'at<i c n t r c loft B ifila ri? , sìqó en la s m o n ta ñ a s di^ Et i o p i a — ' d»*l seo d e m ie i,” couied<»res d e m ì^l— r n la» nobli^s do A b itin i* , cn v o so b e ra n o coi e l s im b ò lico t i tu lo d e N a g its , jiiiùloijo al »ha sarT\skrit?5. i a l N cg ìi^ ia cskerfv, ?<f* < 01

p ’ir a la n o b ilf s im i r a z a R o ja , c u y a s ’’ai SA e ^ tk n d e i i b a i t a U s l«lnq C unàrisH ^Hir me d e los T u a r e ^ — A iii(u jn— i d e los M«^h*

= r e i V ig ila n te — U srm ta ñ a s d e i A t l a s - *-4 —P u e r ta P o d e i q iip v ig ila la P ii e r ta d e l M e d itrn ú n cO ,

E l nnm S rf' d r l ro n tin e iilt* , A fiic a , r tp u e r to d e f i s v o r rà eske ta tì A l u r i ^ e c r r n a r , a l im e n ta r s e ; c o n lu l»*rm inal ( r a i ^ ‘ c a p a z d e p ro d u c ir ; d e m a n e ra qii'* A ìstì» r o n t r a id o e n A f a r i- " a ó A liic ,'i , sign ifica Ht montA ''i* a ia a p to , c a p á 2 ile p todueÌT al ir to s ,” i e» j^fibido q u e d e s d r l a n»as rcm< A n tig ü e d ad b a s i a la é p o c a d e l Im p è r io Ho: n o , s e t i tn l a h a a l A fr ic a ‘ 'G rsn f* ro d e l Muf {»or BUI rico» Cereale»,

N y tfm o s q u c r l n o m b re ¿ j /d r su b s is te v ia , i>ata d e s ig n a r la reg irm d e i a lto e n t ro los 1 1 ° i lo s 14^ d«’ lo t i tn d norte^JE.if.e d e l g ra u la g o T a n a ; p ro b « b !ri d o n d p *e r« ta b l ie ìf ro n lo ^ K o io s a l su b ii A d e n , p a r a se g u ir lu e g o h i c i a Ü>.'ipto.

' A lgmios h s n p re te n d id o q a c ta vo?, A ír ic a é<*ríva d<il B e rb c r A u ‘r i ; , a , q n f d e s ig n a «ola- ffl€Qti* la p ro v in c ia d e C a rta g o .

O tros, com o t-l y a c i ta d o inarciué» S a in t Iv és i'A W e y d re , d ic e n q n e d e r iv a d e l B c rb e t l e - rat& , qne ea <*l L o u b im d e lo s P ro le ta '« 6 cl

J ^ l u b i i n d e i l o i « é s ; m a s o lv id a n q u e r s to s eran pas to rc* i q u e «e ee ta l^ lec i^ ron crm su s

V *«baños, E U a .'f^n u u a veffión a d e r a a d a , din;. par.a su n u t r i c ió n ; d e m a n e ra q u e L e a b in «* f W m - A d e c u a d a , capá?: d e r e b a ñ e « - c o m o

.dice li te ra lm e n te f«u e tim o lo g ía e^k c ra , es el aom bre lin;al d o n d e íu c to n ¡n s ta la d o a lo» piAtOTo« H e b re o s p o r c l F a r a ó n d e E jitp lo .

• E l n o fü b re d e F a rn o u , a n o d e los vario» titu le s qne te n ia e l H ei, c o r ro b o ra la eliraol«^-

' tpie a ra b s m o » d e d a r a l A fr ic a , A fn n c n .En efecto el K ei era el pôIo due&o d e to d o s los

^ ^ o d u c tf k s de l K pípto , especia lm en te d e lo? K cereales, quo a lm acen ab an rus emi>leadoR, i

los <^ne racnîialm ento se d is tr ib u ía n on tre los ^ciudadanos de l Im pério - E r a p u e s e lq n e d ab a

de eo tü e r= .4 /a f ; b ie n « on ; de m anera qnt» el titulo de Far aón— = E l qne d á bien de ío m e t.'’

L a m ism a eonfusion^ I o« m ism o s erro rc s ee han producid«) te spc ' t o d e la voz K jiíp lo , pret<endien

i ’ do que el v e rd a d ero nom bre d e e s ta región d e la T ierra es e l M israím d e los ho lneos, e l M ast d f

. ios á rab es , e l F ik a b it d e los tu rc o s ; olvidíín-i

doM q n c to d o s esos no iubren *on cU<lne p u eb lo s esttangaroA i sa lvagds, qun rU siqi ex U tian cu an d o y a b r illa b a la Civil): e^ p c ift.

K ecoK leuios (irevÍA m en te quo E k i eigoi Süí, c u v a voz v e rb iííca d a p o t la tetmÍD*l fo rm a ¿'Án'/u, q u e «i^mifica “ Isolar, " " a d c d o r d e l ^ 1 : ’ ’ n o m b re d a d o p o t o tr a n a c í« ' H ojns a l pAÍ< ó n a c ió n d e lu» E h 'tu , que escrib e K ilu . K itn , ó Q u ito , e a la rcpú^ d e l K cu a d o t, en A m érica , i cjue am bos pufl reco n o cían c l Sol com o en D ios. A de m as i = L ib re , d e m odo q u e idéo^rá ricaiü^n tc 1* K kücü ii c o n tra íd a e n E k i lu significa “ Tloin bren L ib re s ’ * ftjnóním o d i ‘*H onib t^s d f l Soi-

Herodot«», en e l p& rágrafo IV d o su L ihrv — “ E u to r p c '’— tcfitíén d o sé á los iiiJorntet Q®* le üierOQ los sace rdo te« de l T em p lo d e Vuk can o , e r M em phi«, d ice lo si«;uie/iíe “ ÍÍJ <jue «1 p r im e r boü ib re q n e re in ó sobre Rjrij fu e M anu , ú M ena ó M cnes, i q u e ba^* «w niid'} e«cej>tuada ki n o m a d o T hebas, todo E ji^p to n o era s in ó u n ^ a c p a u ta a o ; nue to a c c s n o ap a rec ía n a d a en( im a d e la s ai d e t« la g la s t ie r ra s qup se ven h o i aba jo (aJ n o r te ) de l lago MoerLs ; i sinoDibarj'O, desd*j «1 m a r ( iíe d ite r rá n e o l b a s ta e l lago, ¡*iití'ení ¡K)t e l l io , h a i s ie te día« d r naTogac.jó)j.” ag re g a e n e l p a rá ^ . V :— ‘E u efecto , e* d e u te p a ra to d o b ae ti o b se rv ad o r, aunqoe

bftvB » c ib id o in fo rm es pp^vK», v ipodo sola- M u tc eet* p a r te d « l q u e íoe G n eg t»tii iU ü con RUS n»ve*, q u - « tr» t& á t tw rrfts c o f n u i s t t d Q S i l a s a g u a » , «>9 d t c i r

n 9¿adn* fo r <Í r ío ; 1« nüam o q u e I»« »ierras c|W&« h e lla a » rrib* (a l *ur) <kl lago M oerií 4 u « n te tre s •h&9 d e n av eM cio n .’ ' K giti'K A M w w p a la b ra esk cra c u y a íiR m fieacioo ac- t m l n t el d íre io o á rio e lim o ló s ico d e N óv ía de Safcedo, os ‘ C om posfum d e c o m r loa l panwlftii; hcckurft ; la o b r* ; '— i U iieraos «1 cuen te q u e 8C com pone d e i a rad ic a l E g iit '^ W r r , c re a r ; d e r iv a d a de l nom bre dt*l So^

i J ^ H c r e a d o ió b a c c d o r ; í do la le rm m a rio n * w m « affu a , v v e in n ie d iá tam ^n te q u e Egin*

UT4 ó E gifn -ura e ^ p r w ad u iirab lcm o n te la •cclón d e U« ag u as d e l r ío d e los E k l tu , que por U ifidim entacsón d e loa d e t r i tu s q n c acam pan, vtii e levando le n tam en te c l n iv e l d e loe p a n ta - tiuf. df*! U f l ta d e l r io N ílo . C uan d o lo» Lom* b r ^ d e d e a c ia , d c l fu tu ro , c.«túdien la caritíd;id ¿e luao q u e an u a lm eiite d ep o s ita t i K ilo j í lo que han avaciíad t) ^ lu t ie r ra s h a c ia e l u ia i d esde k íu n d ac io u ele A le jan d ría , p o r cgeroplo,

*« to íiccs te n d rá n positivos eleuíento® d e cál* c«lo p a ra t( f i i t ro k r e l ti'^miM) trAngcnrrido desde la ap a ric ió n d e los K ojoa en E g ip to , i luui especialm ente de^de ta fn m iac iú n d e Mem* phie—.Ü í-r tf-^ u iM -fo rn ia , iQodo^ h ec h u ra de Heite— ^ r e l le i M cne h a s ta b u es tro s dia^.

T a n ac ió n Ó I r ib ú d e los R o jo s Bísliar» q i(r f*Pieüetc la r i t a ant<‘r)c»r, subsiste eii A frica , t<obre h m argen d(?re«'I)a. <\«\ c u tre h » 10'^ i 1 « 2«® fie L a t i tu d uorla^J Max K o jo «1 E s te , q u e n o díí^ta «bió ci<*n d e l N ili). O cupan •’! uúí*üio tc rr ító iío hace m up^ leim os m ilU tc« d e auoft, i loa bro« d e »Uí* pueblos í <;iadaJ«« <ciiya eliUK Tu> dam os a q u i poc ía l ta d e e«¡iúcio) de fil c ion eskera*san isk ritz : M oroc 6 A sur, B G a rn a ta , H ag sra , A aanaga, S u ak io , 1>«‘ K aiia r ik , S u a rd a , A io a ra , S a rra , O a jb i, Deiidui,

lA ssu a u , E sn é , K a n in k , T ebas, D eudora,&, &í, & .

R ecordarcinoe Hoiam eute q u e Thcâa p rim itiv o íiüü ibre fué Out'S—O tó o c f l loh6,>( 't)a<«l d e l dea ierto—(u^ la p rim era i* im p o r ta n te c a p ita l d e lofi H o jos, i » ad je tivo« “ l a c iu d ad d e l D enierto '* i c iu d a d d e la s P u e r ta s ,” e s tá n conteuido* la e tim ología d e s u no iubre, i;<7M »d& «Ierto; d e d o n d e A te -b asa , i alioi 'le b a s . E h te nom bre paree« eorre-sj^Dd« la ubiiâcioii d e l s a n tu a r io d e A m m on-K a. en d es ie rto , á c n a a 300 m illas a l O este T fl puc:< ex sab id o q a e Ía6 e l p r in c ip a l D ios d© te b an o s . K ep reôn tában ln con e l m aya ó cu lo pa>»tt)ral en u n a lu a n o ; ten iendo U a ^ r a e l ^ l ¿ I a v e , sím bolo d e la vida1 vcs tiac l fh 'ín lí s n g o to á la c in tu ra ; ado rnaba í®

«èlio im c o lU t il« ñorr*» ; i lleTOba » I r e ru « U a la CnronaH oja. M ucho« higU>s despuci*, « tu d i» el rei M enu ó Maxiii iiu b o conqui>»ta<lt>«I W jo f \ D clffl, añ ad ie ro n ft ì s C oronaR (^ del BÍÜ6, i «u em anación cl F a ra o u , la ( V w a B h p c fj, ¡ymliolo d e Iw bU iicas ninteai» ^ w ü o c e te u »obre e) d e lta .^ Todo E om brc d iv in o en c ie rra s iem p re im

u u in iiité rio ideog iàlico : com ò to ilo a ttib ro tn jio tiindco c n tio r ra , en la lc*ngua ori- y n ir ia , la descripc ión to U l , ó Ia ca lid a d m as » lie n tp de l lu g a r ; lo d ifíc il de l caso es saber

l a trad u c ir razo tiad íim eatc .^ Cual €$ «I se n tid o teo lóg ico d e ¿Unmon-Tla Ì f E! so&or r , P ic r re t , coTisers'ador d e l M ii^ o

EgyfKío de l Lem\ re , lo defina a s i :— “ /ím m m i- ií* en lenûaíre c g j 'p c io signíUca twuüo,

i parece la reproeeutacioD d e u n dirw iu- friaib ie , que p a ra h acersc v isib le 5« e a c a m a

bajo fe ío i'm a d e Soh P rod iic f a s i tc ^ o s 1<»> •étPí, hom bres ó an im ales , i la p a la b ra qno

^ • ip rc a a es^ p ro d u cc ió n es K em n m , la m isn ia ^tte sirve p a ra dcsígnac fes P n x lu cc io n cs d e la t ie r ra " {Die. D ’A rch- E g y p ., p . . 55).

Teniendo p re se n te <jiic e l gcrc^Kfico R , se ffonuncia A r , i q u e r o p r ^ i i t a a l ho m b re , »1 vaio ii ■ / í r r a en m a rrh a * * an ; habrem oa

[ ís^ ie lto el sim boli?n io d e tta®* A n 'a , c l v a io n , *1 Sol en g e n d rad o r d e las tc o g o ti í^ b rabn iano -

^«gipcias. E n CÌ lu d o s ta n , el soberano cs la

O ína nacían dcl Sol, de dond^ deriv*» %xi titi do EUcbi^—.írrfs-*'Aw4s»taud2, rayo d?I ©I V arón Coludo—f*x»<4ftmcntc rom o «I te lla n o K ei— E r m , ó A tr» i,—^ntÍRuam «

Tf»nAfemos p re«ea le fa in h ie a q n e fonl m e n te la u cam elia fr« 'cum t«m ente s« cn o, d ' m odo q u e e l p r im itiv o Animun*8^ escrib ió d esp u és ,\m m ofi-ta.

8 i r f s ta b W o m o s a h o ra ía o r to g i's f li’ n o m bro d iv in o , resi tita rá — .4 m /t-C m e-.ii M adc«ÎIi]n .P adre —ftxp rc íion adm irab le m tifé río d e / a <;OBíT<w^n. L os ca tó liro» q W tfx lo lo h a n c o p i id o , i pipI ' i o m p ^ n ia l c<»pii d e la« a n t ig u t« teogon ias , le llam ao d e la S an tís im a T rin id a d ,” defin>ûc “ P adre*H ijo-E 9piritw S a n to .” dcíinitioB iifl|>ortA u n iuAulto á U M sd re , A ustitu? cl an g u ^ to ro l d e su^ hiDcioiies procrei con u n n o m b re— £ :rp ifitu ¿¡anta—q u e riadil s i^ i f i c a , ts{ vez con c l dt>aco d e id cali íM 1« funciones m a te r ia I t r d e la pri>erc4ciwi.

To!* sAbic« braîm ancs IlaniJidOT á o b ia , sab en q u e la p a la b ra w g ra d a A. L'. K., v u lg a rm a n tr p rcm unciada 0 M . rcp redco^ e n c a d a u n a d e su9 le tr s a Ioa e lem en tos de 'r r in id a il r r« d » > ra . E l sá b ío E . B u rn o t^»u “ D ir tio n n a írc C lassiqae SaraîkritR 'FiaB’ <;ai«,'* P a r i^ —1806— d ic e a s í : “ ü m , iü‘ s ílab o mj!jtÍ<;o, com puesto d e a , « , m , r»'pi ta n d o cn au u n id a d fo n é tica i gráfica la Jr« » * -

i t é B m h m a-V Ístiau -8b»ba............ P r r onombre víejie p ro b ab le m en te , p o r contrae*

e i« de A v ^ , n . d e A m cjne siguific« cn f o n d a : « t e / ‘ €S to,' i qup in d ic a lo q n e v a á següir.

EiMcaHrf <vh es d e n so enuí a n te r io r á los c u lto r MjmU les, 6 reu n id o s, d e los t r e s d ioses c i ta d o s . ' '

^ n ad a d« eso és c z a c to . K e p ie se a ta L U. M. en fo rm a m ís tica lo m ism o qne lefffeBüuU Ia 2 ‘r ím u r ii - T r^ s cu e rp o s, cn ío rm a M te r ia l ; c* d e c ir^ - .^ m j-C 'm f-J ía w sa » “ P a d re Bjo*ft!adre ' ’— pues sab em o s q n e la ono- M tOjKva d e la ^ acc ió n d ^ l peeho m a te rn o ma, m . m a .. .h $ . c re a d o las p^tlabrat« sinón im as

A im , m a d re , seno iiia le m a l.I Lufgo, la t^fKigouía d e los R o jo s E g ipc ios■ fun d am o n ta lm eu te ig u a l ú la teo g o n ia de k« Ttojos Indoaânos, i a m b a s T rio idades Ifuales, rox rcsponden á la e tim ología cskcra de los R o jos C slia ldun .

L » ta a n tf ) ú d e r i ^ r O m del A v a i de l A v t m i^ckIs. p a ra ol id iom a sam&lCTÍtz,. . .n o valo ^ p e n a d e re fu ta rlo .

I<ft p a la h n K f^nan q u e e n eg ipcio significa p roducir,” êgun la c i ta a n te r io r d e l P to íe -

»ot F ié rre t, es fo rm a d a d e la ie tra ra d ic a l X = Sol g e n e ra d o r ; i d e la te rm in a l e m a n »

dar p ro d n c ic : d e m a n e ra qne X - ^ ¡ n ó Kc** p ro d u cir , dar> g en e ra r r l Sol.

Bl que v is te d e c in tu ra a b a jo e l cuerpo ^ A m iiion-R a es ex a c ta m e n te e l d^M i qoe

8

Visitan Ijoi m ism o tM ú \ lo? l io jos Indc r o m o o l C h ir ip á <le If'ft a r t i j n o a R ajo# At catiOB, <^ne to d a v ía a s a n lo« hom ltrc^ d? o n las p a m p a s rte la E ^ p ú b lic a Arg^nt P a r a coETcncerê ‘lo e s ta afirm ación v<T e l d ib u jo qne se h a lla f,i> la pag , TiH) del c itad o lib ro d e l p ro feso r P íé r re t , quo lo át a « ¡ “ 3 h e n li a» nom bre egipcio d e una r íe d e p a ñ o , so jo ta d o m Sa« ca d eras p<ír n do R na d n tn r a , q u e v la ten los hom bre« fn M ta r ió n ó ^pcxifl.”

P a ra dcnw>Btrat a u n m a s que lo« Roí Egipcio» lleg aro n d e l S u r, i n o d e l Ehte p re te n d e la m avoría^de los o u topeos, a; m os lo quo d ice H « ro d o to r n <*1 p a rá " .• ‘ E u te rp e ” “ E l D e lta n o es m a« que tic d e a la v io n , i to d a v ía d e fo rm ació n rrcient Y o n o croo q u e los E g ip c io s q u e hab ita! reg ió n d e l D c lu na iíie ron c o u é l, s in ó q u ^ te n dosde q u e e l bonxbte ñ ié croado, e l D e lta a? fo n n ó , m ucbos v itiieron á »obre la<s n u ev a s tie r ra s , pero m uelios se d a ro n d o n d e a n te s e s tab a ri. E s por esta ‘jiie d t^de a n t ^ i o d ieron d la T eba ida f l de E ijijyío ."

E l m ism o I le ro d o to , c n cl p a r á ^ Xl.W ‘' E u te rp e ’ ’ n o s su m in is tra o tr a p reeb« h ita b le d e la co m u n id ad d e raz;*, rcl'gi* id io ina e n tre Jos Rojîs E d p c io s y lo? In d o s ta m « , cu an d o d ic e :— “ T o d o s los

l*m »n pftrte d e la n o m a d e T e b a s , ó q u e h&n OOmn j n f b u n te m p lo á J ú p i t e r T cb * n o (Am- ■ochRd) a b s tirn e n d e carnercj, j ? o h m e n le

^ tcñ fican cabra*«. P e ro aq n e tlo s q u e h a n le» t in ta d o \m tcn ip lti á ae a b s tie n e n d eatórsa, y ssc ri^ c an c a rn e ro s ’ ' Y ag re g a e n el ptráir. X L V I.— “ Lo* pob lado-vs d e la e iu d ad íe ü en d e s v en e ran Ía.s eah ras . esjiecialD iente t e m achos c a b r ío s . , R n L en g u a ¡a M en- ié* fÍ?Q¡fi<a a la vez C abrón , y P a n . '*

£ ü effícto, vosotro.s loe S acerdo tes B rah - uanos qup ??)<> escuchaÍH, u b e i s quo e a el fian Sacrifií'io In g a n 'E k ia m — q m se cele>)rA ana ve?* aJ añ o eu lio n c r <Ioi Sol, a) lleg ar a ] m as

I »lt<o sitio »obre el h o rizo n te , se ínmoÍAUU M e- •®Aí ó M ^fida, q u e es u n macho cabrio, eHcién-

de los tle peV» rrîo, en n o m b re d e todoé loa k<*oibre«. P a n . L a v o z la g a n se com pone de Í a » a 8 c c n d e r ; j a n » a n d a r : v to d o ju n to

presa la a¡»ceuRÍon so la r a l tró p ic o do ^ w c r q u e es e l m as a l to s itio d e l hem isfério *5tto a l o n a d o e n m rev o lu c ió n a n u a l p o r el ^ 1 , R kia . S e v é qne M enda es e í m ism o Men- 4e ó cab ro egipcio.

lôeo ¿ po<ío, á m ed id a que las a g u a s de l r io Kilo deposita linn su ío cu n d c lim o so b re los fa n tin o s do Ja em b o cad u ra , j m odelado c o n las

que e l sim oiun ileval>& d e l S ah a ra , levau- el n iv e l d e l D e lf \ hac ién d o lo h a b ita b le

el a g r ic u lto r egíji^cio, cl pueb lo R o jo so

m u ltip lic ab a y av an fu lâ lia rm v] norf« «■ collinans3 pftm iela». o f ^ t i í s a c ió u p u reIi¿fio3A d e ^tis t r ib u s 6 n ó m as era t(x lt« fc’ patriarcal» ?o b c raa íla cacia u n a p n r un S a c c rd o tr , PalÍuih, t í tu lo q iie ap a rece cl<eific €Q la s luonftp^nla'í J e M enifis b a io e l ntn di* P àih , »ícubolo p a te rn a l <1 Kr», por h u ir le la o r ^ ü i 2&cion d c l m u n d o . Ek e l rea lid a d estos P a th a h — com o ]os Vnft te v rx d< lo» J lo jo s E la m , cn Asia— ü t^ a i i ro u c l m a n d o «cwn&l ej^pcio, p reparándo lo »cr rrg id o s p o r u tia »ola Iêy ó M a n u , 6 \ q u e dignifica F^ñ, L ^ is la d o r , t í tu lo «m i d e l h o m b re q a e co n ^ titn y ó la u n id a d del pó rio d e E g ip to , e n época re<5Íenle, hacf s ie te m il añoR. E s to s t í tu lo s d e royes de tig u a s n ó m a s, P a th » h , P ta ) i, P a te s i, ti< i iDÍMoa ra d ira l P u l ó B a l q u e «intdfica í 'om o la voz griega M onarca, com o la vox k e ra B u itró n q u e sign itica rei—‘ ' b u en a -m an c ra*nno ’ ’— y e s .sum am ente cáic ít, p u e s n o c o n s ta h ís tó ri en m en te , rii tm d ic ió n , que ja m á s los R o jo s E'<kal h a y a n te n id o R^î.

A si. cu a o d o > fanu ó M ene prc*eiamó la <Iad de l im perio ► v a su s anteciísores li^l llogadi» ftl is tm o d e Pelu&R— B e -h izM ‘> “ pl* c ié h a j a ” —<Iespues d e fo n d a r Scraper m ie n tra s ia o tr a co lu m n a a v a n z ó p o r la» f*' b c ra s de l í í i io h a s ta Sala, q u e prlm itiv^m «

iJÍb llamo Iz a n , (lespnes do c o o s tru ír la n ia ra - '-»Hlofci p irám id e d e G fzeh cn h o n o r de l Rol, r iS n e de líw Roj os — del S ol"’— * t* m o d ice s a ctim oliJgía.1 Opioo. A un caw ndü c a re r ro d e docum en tos jBAfccwntes, quo algnnah u ó m as h a b la n u trav c -

y ^ k l o el iwtmo d e P e lu sa , y aT an zad o h a s ta e l .pRUíeaso, ert m u y re m o ta a n tig ü e d a d , p u e s fi»' W albores d e la h is to r ia « K o iitra m o s e l nom -• hre tie S y ria— Z im n * “ b la n c o ,” y u n o d e los M ihilo? de l Sol— ; e l d« g ran d e , e!c-

* n d a , ” eom ^ n o m b re ffropráfieo d e la co rd illera ' ûe hoy llam anos € a ú c a « o ; y Robre to d o eneon- , liam os u n a C olonia d e N egro* E tio p e s cs tab ie-

cida á o rillas de l M ar N eg ro ,* ' que a n te s ; » llam ó E fn n « cerrado , p o rque a u u u o ^

había p ro d u cid o e l te rre m o to q u e lo pu so en ^í9iimQÍ( ac ión c o n el M ed ite rráneo p o r m edio

^ «"trecho d e lo» D ardanclo«—iX írtfííí'-r/rt* i ' “ v ib ia i. te m b la r com o á to m o ,’ '— q u e van\(y

«i D iluv io d e D eucaH on, y la ap aric ió n d e U hueva r a a d e los l*e]asgO f^5^í-o«i<>» “ m uy de negro, m u l a t o p r o d u c i d a p o r la m e z d a de san g re e tió p ica , e o n la d e los b lancos * cy ta s^ i, 'íf- /ü — " k £ cnccrrado«— tjne v iv ía u «n las e s te p ts ru*as, rercad ii» d e nm ralU s,

T ertn ina té e r te c a p ítu lo h ac ien d o n o ta r que el P a n te ó n Egíj>cÍo ex is te u n a d i o « (on

^ « é e w de rana , que' lo s sab io s eu ropeos n o han *! P ^ id o ex p lica r, e itió a s im ilán d o la a l geroglí-

fico ' ' U a m , " seg iude dyl d isco Kol*r/' ^ •a k n te á k n jc s 'pcrio^n d e nnos (Pierret^ d t . 2ÍL).

E r U r)ioM *raus, o n E g ip to , evoca in U m e n te Jaw R a n a s d e los iud jj’fnsB de U iid i P o lin es ia , q u e so e n c u en tra n « i Amfric*» w p o e ia lraen le en el C alendàrio d e loe Muii re fe ren te s s in d a d a á u n acoQleciia c u s tic o , corno e l d e l <lili;vio austr»!. inW rpreU ción eg ip c ia q u e an teced e , c< c o n el e lem a n to « r * “ a g a a .” e n q u e vit r a n a ; i con la voz oskera « f/u«> -!ltjauo , af* t:4ieo ; “ la rgo periodo d e a ñ o s ,” corno P ie rre t.

IV . Ckonolo« i ¿ .

I C nando oc u n ie ro n Jíb sucesos qut* ací nuA d e embozar ? D esdo iuego debem os d o n a r 1a ciiuioloi^ía B íb lica p o r »b.sur< ta n to , q u e los ca tó lico s ilu stcadoe eomo K . P . J tw u lía M ir, en su m aîiííica obra *' C reación ” d ec la ra q n e n o d eb e comj com o diaR so la res d e '¿ i hora^ lu!< ¿leis di* la C reatüón, s in o com o " D í a s Genceitd e cíurccio» ind e fin id a___ d e t a l n ia n e » <1 ^co incidan c o n la d u m o io n req u e rid a jk» c ien c ia m o d ern a p a ra las ío rn iacíoae» de d iversos lj<>riz«)ntes 2 eoló<’Ícos.

T om arem os las c i ta s do los a u to re s p a ra confron taría is c o n las c iíia» rcstiIUi

i t noedtro« cálen ing personaU s, d q a a d o su ttÜniAt iou al criterio dt?Kapa.aoiiado d« mía .|iUo9 o y ^ n t^ . ,í gócmtf«, qne tívíó 2379 aüM a n t ^ d f Uí«ha, fué irío traad ü p o r loa sa c e rd o te d t Safc qut au villa ten ia w h o m il aCos de ftnti?u<*dad, i quf la pvímitW s Atenas tué fondada m ü %f\m autes. E s d m t que I» c iudad prclasto* ñ<^ do AWníw, »im ada cn Is en trada »x'r del

|fcóa!oro Cim^-ríano, hobrc el m ar Ne?rc», cuyo " • ^ r r i to de tuvo la invasión d e lo* AtUfitc?, r t « d r i a hoi 11,379 a&os, \ é a s c «d “ CVufyi'/’

I f l "C r> jiias" de P la tó n , de donde tom o el áato,

Herodt)to, en A p a r á j^ f o X L T lt d« ' Ku* lerpc” d i c c : - “ Frf lo c v r to qnc el Hérculea

¿ EfiíjK'ío es nno de sns m as an tiguos Dio»«*,, puPí»to <iuc diezípiete m il ano» a« íes dcl

Íttin ad o d e A oiásis a n m e n ia ro n el xiúm ^to BUS D ioses d e ochü q u e erun i doce, i q n e • ' ío tr e cuto^ n u ev o s e - ia b a H ércu les . Y ?!. como A iiiásis rí'íiio 5C>y a ñ o s a j ite s d e J*C,

^ CU) a era com enzó hace 1010 años, ro rûlta. qnc ' la cntcsda d e H ércules en eJ P an teó n Kgípeio - Sf vetifi</» bacc d i^ n u e v e m i cualroofntns\> ute/tía i nueve año^.

“ 151 uii»ino Ile ro d o to (citado por S , Tves d ’A lve\d rc en la pág. &SS de su Up. ( it .) vio 011 los Tem plos d e t^gípto on Ralon, reservado para laa está toae d e los Soberano» PontíficesL

h a c ia 11,000 añoa. R a b ia m 300 q a e n o fu e ro n escu lp iilas e a p w s

p a ra m o strá iac la s , ae g u rsm c a te — lo qne p ro m é J io d e 4 0 a n o s p a ra c a d a ro iiíiü c Com o Ilfro d o lc í v iv id 418 añoA a. J e J . sultA <juo hace trece m il fresdcní/is iW> año* comftar.ó b s ír ie d e loa Soberanee Por íices d e E g ip to .

“ l> iodoro (op , a n t , , p , m , refiere que c iv ilisac ió u E g ip c ia se rem o n ta á c icu to orh» t a siglo$ a n te s d e l r c i M e f ie s /’ C ifra <ûe iiiad a c o n fo8 6710 añüB dcl re in a d o de Mi h a s ta ho i, a r io ja n n o fo taT d e w in ticw U fo «¿í iêiecienioii diez aiínx paxa el dcw rroH o <k a n t ig u a civ iU sarió ii E g ipcia .

L os zodiaco?' d e l T einpfo d e IíptuI co n s tru id o s t a l ver, a n te s q u e U d»Tia»tÍA M enos, se i'u n las traOi< ioncft E g ip c ia s , que a^ ito rídad , fu e ro n refaccionados p o r Ffok» X n i ; i e iitúcrran la c lave d e gTsndo?^ m ist¿i referente!» i lo s ürfgenos, reb /'io n , i <ien< a s tio n ó m íc a d e los E g íp c it« , E l w ibio Mari B ei h a recog ido e n 4 v o lú m e n es iü foho lU* p eq u eñ ísim a p a r to d e las inscripciones qo«' <íubron los m u ro s ; i e llas i lo s ¿o d iac o í, edti^ d iad o s p o r a s tró n o m o s eu ropeos com pai la d iv e rsa ? itn a ( io n q u e h o i o c u p a n e n e l ciel la s e s tre lla s d ib u ja d a s en el zod iaco d e P e í ra li , re v e la n q u e h a n tra n sc u rrid o quiTiCt añ o s desdo en to n ces h a^ ta ho i, l i e ¡»roj

• Adínso Die conserva la vid»i estud iar ¿ fondo jnteresaTíte problem a, qac pnbÜCAró eu au

oportTjnidsd.Sep:uu el sábio Toioard (Die. LAm)xu>5e. T.

XTTI, JAS,. 447) la prim^tr» piiám ide íué eri- gidi PT\ hon<'t d" ftouryd. E s te n o m b « o» gno de loe titu lo? sagrados dcl sol—2u n = ‘'e l BWncü,” — portôe y a en aquella rd a d rem ota los &stt6nom<« de rasa Kojn M bian que lo*

de *u lusí son U a n n ts; lo cual recicn lia. ndo constatado por Ior aatróuoinos europeo«. Otru dft los TiomlireB daiIoR por los Egipcio? •1 Sol c* J3hou, c» d^cir S tf* “ calor, fn^go " ; tuva o sta tu eU puedo vcrec e a cl a rtn á rio B, » la de los di osea, en el M useo dcl Louvre. Patw. V en fin. llam ábanle GÍ7.«b —E k i- tz ti^ "E l g ran Creatôr ’— " mni 6oi" —gefft de lo9 diosos i p*drc d e los hom brea, T«>do8

•ifianbtes con ijîialcs í*Ígnüicado», pertenecen Ü fe src iica feogonía b rakm ans i egipcia^ i á

^ idiomas saniskritz i w keta .

(Ahora bien, seguu el hÍ'*torÍtvdoi á ra b e A bu- ^ 7 d * e í-B A lk y :— “ la in*<;rípcion gTa1)ada tiobtí' ^ {»rimcra p irá in id o £uc tra d u c ú la a l á ra l)e . ' j ella f i^ b a la íe rh a d e s a co n s tru co ió u en el i tiempo en «jue la L y ra rc b a ila b a en e l s ^ n o de

V Cin«;cif; v e r ile a d o s los cálculo»^ s e e n c u e n tra [ ^ vocea t r e in ta i se is m il año%, c* decir : pîlftnoH a n te s Oc la H e g ira .” fiaitit

^ ''cs d 'A lv o y d ro , c/t RU oLca, com en ta a d o el

¡lárrafo tra i ís r r lp to , dico :— “ E s te ovali es ev id ea tem o u to e x a g e n d a ; rn as n o del o lv id a r quo M ancthoD a s ig n a á la T lis tó w '

v 'f^ $ ? p to u n a d u rac ió n d e f/r tÔ t m il aíloí*.Pf*ro e l docnm pnt-e m a s in te re sa n te , pi)r

^3 u n d ec rc to oficial. rec<inocido auteutw © ’ to d o s loa lio m b res d e c ienc ia , es la s te k át b íe r ta en E g ip to e l a ñ o 1866, en los ru li S a n . co n tec leu d o t r e s c o p ia s ignale» d e l Dcí* R eal, en le n g n as geroglifica, dem otK grio” » . F u é g rab a d o c n Ja v illa de e l a ñ o TX d el re in a d o de l te rc e r P toloi E v erg e tfi I — i d ic e a ? i “ P a ra ijne 1 « c iones se cnccdan «cjûn u n a reg la abôtoi m e n te fija , d e c o n fo rm id a d c o n ?1 «>rdeB m utido , i p a ro quf^ n o M iolva i s u t td e r q « pancffirias iiu c d e b ia n t*ckhrar»e culo »eau eu v e ra n o — á c a u sa de l cum bio de d ia c a d a e u jitro a ñ o s c r e l o r to de l (S o th is , Siirio, ó Z u rm )— n i q u '' o tr a s [tai de v e ra n o v e n g a n á c e le b ra n « en invierofl h n sucedido a n te ^ . ' f;omo ac'iha d e :^>eeder\ e a lo sucesivo e l añ o te n d r é 55^0 d ias. otroR 0 d ia s c o i iip lm e n tá r io s , i éc inl< adem ás u n d jaco n « « g rad o á los d ioses Eve» m d a ctuUro a n o s " . . .

Ig u a le s c a u a a s d e te rm in a ro n la c o i

ordena tía p o r e l ‘* lnga ó L ú ig a m ” R oca c a le n d à rio d e los J l o j o o P irljiia s d e co m o lo d ice e l e ru d ito a rg c u lin o docto» \

F. cn SU o b ra — " L p r 'Rhces AryeuneRdu P crou” P a r ís . 1871— ; i U s m ism as qii«¿eferminaTon la corrcwiÓT» de l C 'aleiidário^ ía tó lico p o r el P a p a G rego rio X IV . E l m i« n i^ ^ fe f tó n w iio BC h » p ro d u c id o en c l Indo& tajjfc ie s tf to tra vez p o r irodneirse, com o lo d e m o ^ tr í^ ” Mmos cn e l C a p ítu lo ' I n d o s ta n , '’ ex p lican d o U “ PreeeaiÓD dt? los E q u ín ó x iiw .”

G R E C IA .

H o m b res d e r a r a R o j» , )ierm anM d e los qi d e v er sob re U s ribera« d e l M ío i

m a r R n jo j l le ^ ^ r o n d e los n iare« d^l su r á c o s ta s J c l g o l f o d e P erd ía— Be»-ír«m=rero ad o ’ •eu m igraciones s u r« » va».a n tig u o s b is to rU d o rea lla m a n O a n , Ofirêt, i lo s Reles d e las espedícioncs, cu y o vcrdac n o m ilie d eb íú se r (fo a n , G oan-tz, qne m e n te significa : i r ; a n d i r á n n a : marci à '' concierto , ' ’ cs d ec ir , n n i ^ a r ordenad*ii B c ro « ' fija 69t*s m igraciones en novefUa » m il ochocieitío^ u n o í A. C. segun se 1 « en fra:«m entoa IX , X , X I d e U ediclÓQ l»eTiormaJ

E a d ig n o d ? n o ta rse <iuc los m as antiguo#! Kerojílílicos d ? cst<* pueblo , so ii co tu puesto» coa b a rc a s a d o r i i íd s s co n b a n d e ras d e div< fo rm as, i c o n cisnes, q u e cn eskera s? Ifara»^ A n fza r , d e d o nd« parece d e r iv a r el noni' A m a , ó A nzan itft, ¿ d o p o r los sab ios moder-] no« i la e sc ritu ra i a ] id iom a q u ^ h a b la r« » ' toa h o m b res, licúales b a rc a s c o n di^f b an d e ras , com o in d ican d o d is tin tiv o s d e t r ib u í , se e n c u e n tra n g ra b a d a s sob re los m as »n íij

I ay>uiìmento»de E g ip to ; i p n ed o n vor*c igiialcB* fwneg « a kw g e n ^ li lic o s a tc à ìc o s g rab ad o s

•obre cono» d e a f c illa q n ? cu b re n loe v aso s d e ! (¿e u iU relig iosa liaU ados e n la U tm ba d e l rei

; ' Mene**, CTI K egadftb . , \ fo r ^ in . K 'c h . orvj.; E s ì p . 1 ? 9 7 — 5 5 3 — l t >8

t lx>3 iioiubrcB d e U s d i v e r t s tr ib u s q u e ponieron la costa o rien ta l de l líolío d e Persia íneron im puesto ' á los territorio« que ocuparon,

‘ k ban p e rd u rad o ha'^ta la e d a d hi^^tórica, y a «jue d e u n a d e e llas -«irîo Z u r i, m a l llam ado (Y '^ . ó C y ru s ; son Ia>< tr ib u s S;*gardia, Pare* tékena , d a t ie n 'v , M ard ia , O zena, A n tsa n a , í SleAii, la ú ltim a d e la s cuale-s tu v o p o r c a p ita l á

^ Sut?a, i d ió Ru nom bre a l Un'otre im pèrio de Elam jam á* vcncidn ¡lor loa sem itas. E q ol

^ Congreso d e A n tropo log ía p reh is tó rica , cele- y h(*do en i íó n a c o en l&OC, el profesor O- )Jon*

d em o stró , bateándose e n la eB tra tü icación de los teriecios escavados, que la? I la c lia s puli- aientada? d* 8 u sa i de l N ilo t e r i a n iWn?^ M tí Mo» d e an tig u ln la d ; con to p ae d e v e rse e u ja pág ‘¿T I d e Is “ K ev . d ’A n tro p .” P a r is , 19(>6.

Am bos im pèrio«, E g ip c io i E la m ita , desde la rem o ta a n tig ü e d a d en tend ieron m esfera

áe acción sob re to d a e l A sia M enor, conto b prueba 1« t->poním Ía d e l pais, i lo s docum en tos ®íHôiitrados e n f l nrc^liívo eg ipcio d<* A m am a, *egun C. B ezold en “ T h e T e ll EJ A m am a ^ b l e t a / ' 1892, q n e restab lecen la o rtog ra fía

a iitie u 'i do las p r in c ip a lis d u d a J e s del mciiiir. Y cf>ni<i la cimifc d e Ic« prim ítí G tieg«» e s tu v o p rec isam ontc cn la a ltip lan d « e s ta Tfglótt, e ra conven ien t« esponeroe a n te c e d e n te s p a ra qu9 com prendíétieia có/M pcneípó cl id iom a eskcra*M m «kritz en iüS G rice 'S , d e qu ienes vam os á ocnparnoíi.

ÍA to p o n im ia es eseucialnientr* eskera-sa k r i tz ; S v ria ó Z i i r ia » “ b la n c o ,” lite ra lm e t id eo g tá tit^ m e jito significa ‘‘T ie m del ( UVM <^)9ta8 b a ñ a b a e l m a r K geo, ‘ d e l Sol'*. M cdn f ú ^ i f ic a luiég. eosccha, ag ríco la , i e s tá d e acu erd o con la df^scri q u e d e j<u9 m a iav illo sa s cosecha» no« tía ja d o I l« o d o to .

ArmenÍB— vi r r i- fn fn ia —L eí d e Pie «lia- pce9a la a n t ig u a co s tu m b re d e g rab a r Le ye« sob re p ío d ra , com o la d io r i ta d e J to a * n iu ra b i, i e l d e c á lt^ ü de M oisés, que lo c o p i ^

= c a tr e »îxas— íu«‘ llai d o el re in o rjue a b a rc a b a to d o c l C aúcaso orieD* ta l . d o n d e n ac en los rio s , q u e acfualuii Re D am a Os e t a— ■ v e rd a d e ram e n tc fn a—

com o ^ a<jaella reg ión ..-líi<Í4=e!eví6da, íue e l p rim itiv o nom bre

la co rd ille ra q u e h o i llam am os Caúcaftn, I en S11 e s tre m o o ce id en ta l, d c l la d o 9uc, lioha^ e l c u lto ú c la S e rp ien te a u n fte conservan nom b res d e l m o n t^ S bugus, e l d e la p ro \in c ia S »kbum , i el d e la c iu d a d m a r i t im a 5 « ^ ^

eí*

•E l pI áfí U S erp ien tp q j p h a b tt« clinterior fie la T ie rra , <jue a l tun/ersf* produco

^ »rremot-oe, seg ú n las tred íc io n c s reli^îosas í^ lnd< j»U no« i E «k sld u n es. V éase “ E*udes P «bi« tnriquef.” p a r M orran d e Cliap.II , do ttde h a b la d e es tas se rp ie n te s iW

^ C*úca%o.

fKn ?a épíKn rem o tís im a q u e es tam o s e r ta - diADdo el m a r que haiiat)* U costa opcidcn ta i dcl Aiídi, ü C aucaan, e ra el ‘‘ ú ltim o in a r” *».■<?• ^ íw , <]ue loe geógrafo« hnn llam ad o Ayk^nos ifíio rando s u s í^ ü íc a c ío n . D íéconle taoibiiîi

f el nom bre d e E .w t q u e »Ignific* “ ce rm d o .” p o r ,* qne to d a v ía n o se h a b ía p ro d w id o Ja c a tá s tro fe■ TOÍcáiíica <ûe le puao en (Jo inun iríc jon <;on el j (Dar Me<Uterráneo p o r mecJúi d e l ( a r a í d e I lofl D ar dónelos— D ard ar-e la ó IX irtíur-eno-e/d « p lí te m b la t, estremecerse* en tcra irien to com o ^ átomo«— í (íuy^ ¡ a r to <’on traJ lla m a d a M ar d e j f IÍAîiiara—-W ar-niur = Jiervor, ag iU c ió n d e las

^ »guas— es Rem cjanto a l n o m b re a n t ig u o d c l m ar Wm de A zof < De a n te s ae líam ó Marímarusa-**-

iíf»rm (if-«2tt«»gu jrigaí, ru id o , her^'oc d e l m a r— i'» describiendo en am b o a casos los ru id o s ^ í*Í8niÍcce d e l fenóm eno volcámcô tjne fJ • causó e l h u n d im ie n to d e la A tlá n tid a . E?

¿igno d e l e e r « e l ad m ira b le lib ro d e M ureau d e ^ Joonéjj, q u e a e a b o d e c i ta r , p i r la erud ic ión

II c la rid ad con quo o sp o n e su te s is sobro la

P ri'h is tó ric a , q u e «xií*ííó hacc 113<0 añi la c fjtra lla dc l B ó 'fo ro C'iinoriaiiü, «omo d ich o en e l |>arágraf<> TV d cí Capítulo A frica , e ii e s ta M em ória,

D esd e iin» ópcK'-a ro m n íííím a , Cjue 9Ídn posib le to d a v ia íi ja r crcnológíc u n r e í eg ipcio , O&irls—O h Z w r í - ; Oh S«4! b la n c o !— cjce fú« d iv ín Í2:ad<) íHir «*j» ^rai hechos, llevó u n o g é rrito d e negro* Rtk H la concjul^ta de l A »ia M enor, d e jiícd o sohr«; o rilla s d e l M ar A ík fn o s , ó P o n to A *kcnoÔ > a»ken-oao “ Eiileraiüt*iítp*últinsc>-al m a r— p a ra la g u a rd a i defeosA d e h *<Ifl Cancat»<), las negros E linpee, ^ ( ^ r d o t e s rn cftig ad o s d e ru cd u c a c ió n l ad m ín i« tr» r¡ó n d e la Tolonia,

L a s ú n icas inî'HpríoncR halladaî en T íp p tt , re fe ren te s á la co n q u is ta d e l A ila M cnoc « n i k t • s te la s d e S eso^í-R a, d e T hou tlunén I , x d e lU a - , sés, d e U X TX d itifis tia , e n t re 1600*H(N)A . C - ; pero es d e e sp e ra r q u e se l ia l í s í^ ^ : a lg n n d ia las de l ^^rao O sirii. E n tr e Ine d iT tt' sos t í tn io s d e O siris v o i 4 c itu ros a q u í 0 ^ m e n te don, p o r la co n c o n la n c ía con n u c s tr« * a n tig u o s m i t o s : es c l u n o N eb-er-djfr, i «egundo N fh -u a , <]ue u io iisien r P íe r re t iJ respectivam ente, p o r *' E ! se ñ o r superiof^ to d o , '’ i ' E l Ú n ico ^ f i t o r ” ; q u e y o esc N 'ih u ’tr r i-e d t^ 8eñor*fictra*henno*» * i «*KI Señor, f l G e íc ; co n co rd an te s con ^

ftkritz i cl c»kerancia d r l<>s hOaibtCB d e ra z a R o ja en U inora de l C iu c a « ', cn época rem o ta ,

,Tlft com probada |>or e l nom bre jieográfic-o dv j t f l k to lló n , I be r i a— - ‘ 'n u ' ‘To

£né im puesta c itan d o lle^rarcui ¿ ■^■■cubrir c l im e’?" in a r q u e b«ñabji bub costa« ;

COOU) iW maron Ib e r ia a l p a ís quo Iw ña el pMáTiticn (Kfepaña aetiu*!) cn an d o los E«kaf- é m » U eíaron á d e ''i 'n b rir e l n u ev o m a r , eu HyBôriHe« vitfcri todaT Í».

iiOS nezro« E tio p e« estab le^ iJog sob re lafl Vfiberax del m a r A sken le ítnpuflicrtin el uuevo

¿■•■nbre d e M a r n ó p o r q u e sus agua«» a n negras, M i p o r q n e su« pobladoret» e ra n

; d e la m ism a mflTícva q u e llam am í« i i a r A m arillo , m a r Rnj<>, m a r B lan co , á los

ínjtreK ouyoi* pob ladores rll>€rerios so n d e raz as íttva p ie l « a m a rilla , ro ja , ó b la n c a ; i n ó por i l coUir d f' RU.S a^naK.

lia jo ia d ile cc ió n d e Jos ingeniero« ea re rd o tcs , nei^rcw E tio p e s co n s tru y e ro n m u ra lla s gi-

^ lü tc z c a ^ en to d o a lo« p aso s d e la co rd illera _ i¡?l C 'aúcaso, c e rra n d o con iguales ío rtificac ioo -

• • tod ift U b p lan ic ies ad y a ce a le» a l Cáspín, P ir d onde p u d ie ra n p e n e tr a r b tr ib u » e^lvages

ne tM'upab«n U s es tep as d e R u s ia , d esd e el ícper i el T)un, h a s ta e l V olga, í desde cl

A trek a l J lu fg h a b , d o n d e com ionsan la s e s íri- ione,s «Ktc'idcntale»« d e la. co rd ille ra Im a la ía ,

9

cuvoR £)4S<M fo rtifica ro n á *u v<*x Im li l>rftLmaacs.

T ^ s Ku&rrdcioncs CECArga<Iab dt? I» Jel d e las m 'iralU « i de la s igilancÍA d? )oa bl ftiilvagM de estepas dc l Tiort<*, fueroa IIj d as Khusiias, p a k b ra que segua cl }"% Ht M oreau de Jo u n és ac halU rs£ir<?sadfr m. st*ila8 egipcia» p o r el « g iio Kous, &c;.'uidí» tri# represen tado p o r u n ojo abierto. E a s m a cskcra la voz “ el que v^nlm ente v e ," m im , rt;¿ibtra, descubre; e«pli<^ el citado geroglífico, i <:ocre^[Hind«. titu lo dado á la gnatnícion m ilita r de aq’ región.

líOS süWageK d e r a r ¿ b la n c a , rcc ib ierou d e íí* entonccís c l n o m b rr d e S pítas— A>í*tó—verdí* d e ia m c n tc cnr<'rrad<>s«—(juc dcr^fribe »u 'Jt c ion- encerrado« e n tre k » uíovch d»<l ü o rt^ í uiuTiiliftS d c J sa r . P o r hallA rse rodeadlo de ra lia» c o n tra la» trÍ(>u.H sa lvages d e l noftS^¿' Im p erio de l i4«dio ” es coüoc ido ahora uDJubre d e C h ina , q n c ant^.s se d ijo 8 ina— as Ia e n c e rrad a— ; i voso tro s sal>e¡s q u í t . v K a m a v firu d io el nombrí^ d^ S ita— B t* '| i Y crd id e ra m e n te e n c e rra d a — a la hcrni‘ i fiel espo?a d e R a m , q u e fu e enc í^ rad* kavaT w b a jo la se p tu p le m uralla I J in la

P u e r ta s e a c o u ta c to , dorButc* larsop ra&A n eg ra K tíopo co tí la. ra¿ » blanc^' HeiU,

ion m csíclftnío ru sAii^re, c re an d o u n n uevo tip o huma tío qu« ^ llam ó o « i l u i

negro, M ula to— com o lo h a n rw ojiociilo y s | m Dátui'BlistAA c h is to ríá doren,

Ti^to» Pc'lasgos, eslo i J tín h ta t, rjnt* en )m tíb ím g del 51a r hab i» r con«truÍd<‘ dos

udades con e l nombro de A tenas—"P iicrtJi dcH cíosa” — ?ítuada,UT¿A er. te Cól- û id a— AToífco“ á x i l a , “ sen o e sc o n d id o ’ ' — m kpuPTta, dí*l r io vn yñ c o rr ie n te a ia i r e a b a pa"i* ttf ld e o ro (M organ , p . 2 9 1 ); t la o tra A tería en U e n tra d a d^'l B óí'foro C*Ítnemno, q u e ex is tía !i4<'c l l '3 7 0 ftños sc ím n los <Iatob c'ontenidoa en el C ry tia« d e TUtOQ, que bem o5 c ita d o ftl tr» ta r el C a p ítu lo d e la c ro n o lo ^ a d e E g ip to , I cuya df*scTtpcion puede verse ♦•ii el cap , V II de " E tu d c s Pr6fiistc>rique8’ ' d e l lA utas vecíes

Bci*ftdo M oreau d« Jo u n ^ s . E s to s mUmofl Pe*

frieron á c o n s tru ir m ucho m a s ta rd e U actual c iu d ad d e A ten as, eu Ift G rec ia , que an tes se llam ó P e l ig ^ id e j t í n qui^ cpoca ? ^Dei^TicR J e 1& C B tástrofr A tlá n tid a ,

Con cstoa a n te c e d e n te s i la v is ta pod rem os com prender las palabra.s d o P la tó n q u e vam os 4 í^xlractar b tc v rm rn U ; i exp licarüoa cónu),

t

i troves d e lo» sig los, cotkí*erva e l id io tua griego m u ltitu d d o p a la b ra s aná logan á la s de t id iom a 1 UP h a b la n to d a v ía lt>s llo jo » IndcMitsno» i Eskftidun.

■

11. PtATOy.

E n c l C m tv io , ó P ro p ie d a d d e Uig nomt P la to n Biipone u n d iá logo cn el rjuo Se ospüca á H orm ógeiiey e liiün log ía <Íe al; vocea d e l id iom a grie^^'n, t a l cu a l h cn$ei SU9 an tcpasadoR d e la “ J£dúd d e o r o " i siodo ¡ ú lo« prim itivoft pol^ludoros d r i Áf D arem o s a q u i im as pocas p a la b ra s gric'^ scgn idas d e su eq u iv a le n te psketa ó scfcuisl

“ Lo* nom bre» d e Eskantnndrioa i de AstH nax d id n s p o r e l ;x )e ta a l lu jo d e H ec to r, se ría fác iles d e co m p ren d er sí co n cu erd an con f\x sign ifieación . P o rq u e los liombroR le llao»* ' h a n A s ly a n a x p o i q u e d e ^1 d ep en d ía la de£ei do la v illa i d e sn» e x ten sa s m urallas. mugoTcs 1© lla m a b a n E sk a ra au d rio s . ”

S i rec o rd a m o s q u e P árí» , h ijo d e H ccíi r a p tó á E le n a c a u sa n d o a s i la g u erra d e Troj cj» c v id e c te q iic c l n o m b re do E skam anário*! co m p u esto d e Esk-ernan-andradm que fica “ P re te o so r do M ugcres D eshones CBUfical>a e x a c ta tii«n te su co n d u c ta - E l títu l A a ty a n a x ó A z i i - e n a - t z a » " ^ lm cntcraioec s a b io ,” p ro n u s tíc ad o r, quo d a b a n lo« homí a l íiijo d e l re í, en carg ad o d e 1« defensa d« c iu d a d , e s tá c s p rc sa d o en la é tim o ( o ^ .

“ E l nom bre d e la d lv ítiic lad es, p o r deciri a s i, u n d isc u iso ; d iv ídese c n d o s jia rtc« , d e 1** quo ú o s « rv im o 8 a l5p rn a ti ''ú m e n té , pues mieD“.

Iras ODOS h n o m b n n 7)ia, lo s o tro s le llam an Zenn. E s to s ñ'ys n o m b i:s reu n id o s espwaftn k M turalfT « d e l D io*, i t a l es, dcc im os nosotros, la función tjc e los n o m b res d e b e n d e iem - peñar. E n efec to n o h a i cau aa d « Ttda. m as

jp o d c m a (’on) q u e e l am o i re i d e to d a » Us

J E l geroglíñco D t i 'n u e e l v a k r fonético* Ad, ó A f , re p re se n ta tiv o rio U e n tra d a

iatelecítua! ; b p u e r ta ; cl d c l t i d e los r io s ; legUL h»s casos. Asi e sc r ito el tum ibre á ^ ia = “ ín tc liy eD fia ,’ ' en enkera i fcritz, ca lid a d ind i^p íâ '^b le d - loe d ioses. Zcna 6 sf-mí-« v ig ilan te , defensor, en eskera i •am ükritx, co rresponde c l a t r ib u to co n serv ador d e la d iv ÍD id id c read o ra . U n a d^ las an -

i íb u la s grtpga» r iñ e r e q u e J ú p i‘ c r ae |fc ít& )n o ’'tos«'ó e a to ro — Z n r n .— jia rá fecu n d ar

4 1* b e lla R aropa^ h ija d e A g c n o r ; t a l vea por que e l toco salvaste e s u n o d e los aním alen iiias V inflantes, lo q u e ebplicaria có m o la dup - lie ic íóü d e l nom bre d iv in o Z eaa h s p<Nltdü form ar lu voz eskcr» Z e:cn-x* Toro.

l " S abes tu tp iienes e ra u los T)cmo*ao8, » e e p m H esiodo { ^ o sabe» que .xegüu él, la

ífe Oro fu e la 1’“ ta za d e los bom bres 7 He aq u i lo q u e dJoe H esiodo : -D esde q u e el f>estif>.* hi»:o d eá jja teeec los h o a ib io s d ' la

^ H aza d e O ro , se les lU m a Dcmontott, h a b ita n te s *í>^t&das d e la t ie r ra , l í e n o s le b u ü d a d , gnord»*«

nos tu te la fCK de io* m ortales. £1 le« IlatM Da»m'»n« p o rq u e e ran «ábíos, i Damoneì q u e e ra n ìn te ìig n iteg i j-ene^wo«. E?t8 n n a p a lab ra d? nncstro »ntisruo idinm».”

E n idioma. esU era D eraon loa a© rom j d e A d i- fm o n -ia , cu y a Rignifieaeion litera l “ I r-à a c d o - in te lig c n r ia ” ; ó en tr tto í t^rrrnt D em onio es " U n bec iu te lig e n te <âe h« beœ fic io s. ’ ' R erorílarem oR a q u í nu* la tio* logia c a tó lica ic c ii t ia rw , reflejo <Ie la^ reliaon* et* ae ite iio res . re su m e la lu c h a bimbóHca de L a z c o n tra las Tíniel>las. d e l B ien eontr» ?í; M al, de l B lanco co n tro el Neÿfro, en doe b ra s eq u iv a le n te s ; D io s c o n tra c l 7)?«? vDee» d e l id iom a eskera*& vni?kiitz C|ije d< esci'ib irsc t Àdì~<**'f~ I r te lg e i ic ia U iùvei coQ tfa . 4 = T nteligeiici^-N cgro-m iÀ N egro m u i in te ligen te .

B e lz eb ù , o tro n o m b re d e l d iab lo , con*U r a d i l i 1 Rei, n€ç,to, p e ro con la desp rccííl te rm in a l ?;« « h e d io n d o ; d em o n stran d o esto t; n o m b res q u e lo*« D em onios ín e ro n l<» b c n e fa e to re s ^ e lûîi a n tig u o s Oriepjos, Jo«(íi< d e la Jádad d e O ro ; m ie n tra s el J i M re[iresi'nlA cn lo» m u e r d o s de l b la n c o ,., sup rem aefa de l n eg ro E tio p e , l)a jo cu y o lút* t r a b a jó du ran te , {argoR bí"Io« en la« itiinas la rordillerA C oncásica, E l B . F . las» f'* '**, en 1550 ; el Congo en 1900, &, i . &, íc ró z rev an ch a d e l b lanco ,

“ P ero q u é Héro* ^ ^ô cs d iííc ilde coD iptcnJetlo , p o r q u e e s ta p a la b ra e a á no hft » m b ia d o d es^ e au o rigen , i n<w m u e s tra k » 2a cíel A m or, E re* . N o sabes qup kift H rro ea so n sem i-dioee« I T odos soü fcjoa d e l A m or d e u n fXfw p o r utia, m o rta l, ó

^ d t u n m o rta l f>or u n a D ioa* ; i ai csam infts k éníigu;* le n g a a de l A rica lo v e r i s to d av ía

f iBejor. u u e s e lla t<* en 'o fm rá C|oe c l n o m b re d d [ Amor a l cu a l d eb e n los H éro es s u nacíiidcTJto,

cfiu n o liÄ s id o a ltf fa d Q en su denrfniinaclóu.; U a tn o r .scjisual, únIcA eJaw^ d e a m o r que

I Íw n o c íc ro n los G riegos, conw 'íte cn e l ea len ta- I ; o w ü to J e b M n ^ re , en la exc itación áf< lo s c u

tido«, d e m a n e ra que “ ‘R riteram ciit’?, ficm ^b tarnen te a b ra s a d o .” c o n tra íd o cn hro%, describe aque l e s ta d o p a to ló g ico q u e vulgar* irwjite d '’cim oe " .V m isa d n d-i a tn o f ' ' E l héroe, ♦I g uerrero q u e eom '>ate cn J e fe c s a d e * u v id a , de ]& ía m tlía , d e la j á t r io , ó J e l id e a l, tien e 9u 8An;»re v q a n á lo g a cTaUaciÓD. E roa , en

^^leogrtage co rrien te , equ iva le i loco, ex a lta d o , j 'i como sinm prc «ou ó e^fan los en am o rad o s , locos i d i am or.I \í> rg, a n t ig a o nom bre d e M arte , d ios d e h

guerra, raprc«a to d o lo q u e es m áscu lo , varón , A n ó n ; i to d o b q u e e? va lero so , J n d r e io n ; 1 todo lo que es inconm ov ib le n rm lo n , i en eete

f^ íw tid o ta l n o m b re condice p e rfe c ta m e n te con U q g uerrero d io s .”

A rra s ig n iáca en esk era v a ry n , i d l . . e x a c ta m e n te com o e l f i n eam Kkrííz i trn ie iif lo p w w n tc lo que an te a hcm oa dj d c l v a lo r fo n é tico dc l gecgMfico R -^ n r . . m a n e ra q n c tía c L ia c^ en r rn ) iJ a d nrra-ckiét “ v a io ü c o lu d o ; ' c o n o ue <IÍrc h o i Tiaji u n a Cok., jior q u e u ^ n iiu a , dos, Ire^s, ó coK s di^ cab a llo cam o iiLsíanta de a tav ia m o s d e épocas «ilvnftes. F l t í t i ^ A ndreíon d u d o p o r los grieffoa á lo» valei

í-uerreroB. <lf*riva <7e A m írn -ia -o n * ir -b ie n ,” ev o can d o la s p r im itiv a s é(>oet% fa h u m a n id a d f n la q n c la m u g cr, Ifi e4po*a‘ A jid w . d e íen illa valeroaam eut«; A «n« hij s u m arid o , ó r u p e rio n a ; con firm a la oiânis c ion m ilita r d e las \aW oH a^ Amazona« de r ira i d t l P o n to t $ i í i o ; i sob retodo ju s i_ e l t i tu lo d e C h and ra ó E chr-A ndra , í|Ui' la U jroíiía b rahm stna d i6 á la l u n a , la Rsjjosa tic a de l Sol, M a rra /í, giierrert» quf* rcn b a í« tr iu n fa d^ la s tin e b ia s d e la no<ihp iadu»t*o»J

i l J C oi'R T DE G i:REL!N.

E l D icc ió n á rio etim o lóg ico d e la Tênj G riega, piiJjItrado en ParÍ3 A a ñ o 37í^2 por i lo 't r p filólogo C o u rt t h G chclin , rae p e n a ü í ¡JOotar niu iílias pa lítb ras ex a c ta m e n te igu»ii(lli ü trs» d e l Id io m a E sk e ra . co n la rai«m a « Í ® “1 Ilcacion. D aré a q u í u n a s pocan, com o pfeseatand ,o eii n n a co lu o in a la,s palab ra«

gas i en o lr a coluirm a • Fsk'T'

G kik«:(D,Alfhme, Piiiits,

I M r l A i i t e J a i i t * , d x r d o .

I/íMR. J* b a -

Ihki.^ Pa»i.M M ' d o . A b r A f ^ r . d n r d n

W hrter.8« ' Pi O)

1)^r i)v iu« CBD I-JN

Hnc^r. rasa. V r*I l ó o . IC 1 h f > ^ i r i « (

? Wm%no' B n r , t r o r , C » t i f . E l » v n » ; ¡ o t i ,

i* o ri)añ a , enjín&ncn». tf>r« H u tc o , vikllc, CA'vi SA.

> K v in tn iu t p o u n iu n t u u ul- U i o t . ) , l u i n u l l u .

X < ^ ia e i t . < * l o ^ l n « o . V « t i c e *

<fur.ÍWj"Oí, *#npi, lunin», {pUs-

KXB, úiiuo'tiJ.'id, cvlfu.< > n i J u r a . Í a l u d i : < » o n

)a

V é ifí i . i ; l a non, t ie rn o .

N«?i o H'infs. j$«rr)4ÍAr, Pf.flevo.

•'stmdiile,

^ C k W lo , v a llo , |»cÍo

t« '« , V Í£ íla iK Ís . a lc n o io n .

' ^ o n J o , m a n o ü q u i*trd » .

H o n i b ^ v i l , m k lo .

IS«hVlln, eaca* )n , . doniíe M apcead« t,

« n b h .

fron teriw i la s p a lab ras

KARBBv!Â«»RIIT2.A f h . A l l í V f M .

)oc*<, |«Í''.icho. K irlia, ca* chillo ilnp^«<paU

.4cA'i«. Dftido »1« ina ari tijmliia.

A'ln't. !*•"^nto . VÍmo, ji>pv de I*

i : t « ,C*l<’i'-íibi itf". Siírrfii,

<,Vlui dcl ('urti|XiE et4> ru A l l í l(*a R »k.

AVA«*A< 4 AI) k Ift elliosa>‘<

t?o. í/n». 00'’". Arrilm, lUU) B.

fíeiy, l¿ccl»o, oecniiáa'l,V,brc¿o

Oviit'. ijncrr^, talallA, r©fi k'gK, «-.m&atc.

</r>r<nW4. Al!«t». Giiv-I •

ScMO. axil*. reS4SA, snbAcc».

Cr*"o. t5<nrio, piii' Büc, sriiPío.

Stalí^. ’ UUiiCO, tHan<i, biuii<Io.

K^l N«inoA/OXH-íS. ('ofitift liv Uí

||i|ICIR))A-Of'Mno. c'lanatcn

di: oe;i<aa.Jl*>i. Ofcbfllo. P ü iíío ,

(Ah*l)er(k <yfa(L i'erro vÍf!¡il»tiUi

ladrido.£iM-ffQi. Maiio Aplu, capar.

Z i l a i» . H o m b re bel)ar'n ,

ICeciioliu Iftb F>í!, uMribae)) 1%

IV . A bíié j . Kspaoxollb,

E I A ltì te E ip a g n o IIr, a n to r d e l lib ro ‘ ' OrigiB» d n FrAiiQaift, ” p u b lic ó en P a n cl añ o 1900, u e ru d ito lib ro con cl t í tu lo d e “ Origin© dw B asque« ,” d e l • m i vam os á to m a r nn*« poca« p a la b ra s , e n tre la» fe n tc n a s íûc p resen ta coa® iguftle^ e n tro e l Grieíro l el

O p o rtu o a m ento , cu n n d o publi< |ue cl vnlám«^* n cocfesjMmd’c n tc , I>aré la r r í t f r a q a e mcf el in te re sa n te tr a b a jo de l seño r E><paí^c

OtUEQO ,

A Un..V u m n s . U a d r « .

inrlr«. Mufer,AImc*)' < 119 piKd «n noOrAl'.Sitkntì. in fo .

AltUt«. H ija.K < ftT»u . C o « ro , Afix'fìHikia. Zitrrns. Pie), i*»!«! v, cntiR, P*VÌ i>j«. IUIk> dffl o}(X iUttnn, Braco.•^4« lut. M*iio.VeÌHtr. MiUDi, ««no. W ts.

¡k rò M . V i«nirc>C«uier&, cotÌb.

K o jo .^nt>, MAiOiUiiur«. HuMn. t a i M i ie n l i i ì t . 0«bb»llo«ÌA rln. B r u u n -a t . C a b i'a d e l Ikm-

(jue.À i i - t . O » r n « r o .

<!ord«ro.SeléH, Hftlfon«V*M. Dub9,

KSEE8¿S«Mi;KttI2« j a o . rwira..tTJlU..indr«. Ah>(ft. M<««r lTno4:«n(ii4.

h ijo s .

H i jo .

A l a b a , l l i j n .

O u r j t m i z . C ' ü u r p O . Jjtrru. Pí«l iVpi. Oio.2Jeí/>, K r t r o .

fCikn. Münft,V v iU » . T e to , »«0«.

O u e ís .S 4 M . V i e n t r e .

^» ta . Cwl«ra, iTo&k O d o t . H a n jr i* « .

A t u y . H i)«h a .

P . a h a U L iûnkftz. tíamasA

A r i . O » ? n c r o .

A ' i M r i . C o r d s r t

Bila». K » ] p o « .

SSdcLo,

ofttiao.>Hr. nohU.JitfveA B ri. A l»n3o .

U iiu . C lo ra i . Cji)« t ie n e

A co1?a . i« w r . Kn««.

' A f t K P io a n te ,JM , Ool, hAFiA.21« S. CiM, l)&bitkC(On. iU t. l'i)«r«ic

Atht. RMaa<lilla. U s a .•Alt. Cecokl.

i U io K . Q u c in iin '« » ih r * - Hdoc,

A ir. Liin%. A ^ lro <ûa glre* SffH*». D ia .^ « • » . S o o h ^ - A r c noc-

tornv: 94« ot, 13ii«Ti:>-e«'.(n.

\-$jiun.n». U lth n o -e s tio .

EsRR&t-SAtCaKBlTZ. A r i i t . H © b 1 e . iT u '^ f tw r i . h i s s '« .

AlaiBO.I ^ O r 9 . Cfpr^fl. Form a, como

AMljTU /HTQur*. Ku«/, nogal. zI zmH. O r t v ^ .A s a . O o l, h « r ti i ,F'fffa- L» flAB», l8.W«acioo. A t i . P i i ^ r t a ,O i k t . Z ftM to Alifo. £»ci)<iilla< (»&'>•A i r O r m L A r t o . M a is .E k i . S o l.

U f a . L u n a* A s t r o n iu a r t« . Deft.

r ; a u . ^ o c h « , cvciinda«!.

Udat^n. OtOMO.Q ueda d em o stra d o €i p a te n te z c o filol6;á<'o

w t te lo« id io m as e?kcra-sam ''k rinz i e l griejio.Q uiote íihoro d e ja r bimbier» co n s tan c ia de

que Iw TiioBontentos a rq y it fc tó n ic o s q a e RmHa- toii los c in r í l t s d e F íilia s I T ra x ité lf* , on los íiUs m as gloriosos d e la civ ilización H elén ica, S'>'i cop iados í h lo« m odelos rsynilpídos ir>ucLoa ttiles d e a ü o s a n te s p o r la cÍTÍlizaeiou d e los

IWmbrffl d e E azrt Boji».

I - is m agníficas grecas d f l an tiq u ís im o Tora- Plo S u b tí'rp ín e o d e A v a u ta . q u e p u w len ad -

r " ...........................................................

c a v e — T em ples ü í A j a n l a ” — K aodenb— Indi* ^ p u b l ic a d o p o r J o h n G riffiths cn 1H97, en Lomlff:«. lo com pruoban .

E l p ro feso r M organ en la n o ta 3 —pag, ele su e ru d ito lib ro í a -í p rc iu iírea dvH ticH'« ” d cm n jfitra q ae ni H órd?Q jó n íe ^ c l d ó rico feüií Inventíion d e Ins g rieg o » ; rnpiai eí p rlm oro d e los p a lac io i dt* S irg o u en Khtta.

IK D ÍA .

*1.0« europeo* n o r<mt>cen 1a I n d ù pitió tu a épc>ca recienW , aljjo a«l b h is to ria de u n ftolc) d U co m p arad o con u n sig lo c i is - Unt'iu. Lo.'i a u to ri“« il-, (xrcìdento eoroieiizan rp o r D ario 1" lu jo d e T lystaspe , cju© cl aiko 510

* A. C. in^Tidió la s rib e ra s d**I I tid o ; s ipue ii ctiu A lejandro M agno cûe ol a fto 527 A . C. d e rro tó i Poru9, lu n d a n d o u n o dt* su9 se n c rs le e la d i- Wkstia R flfucida , q u e (Tesajwirecio b a jo cl sabio dpi jta tr io fa M ah arach ia T c liá iid rag u u p ta—

“ Casa-tieriorA—-g u e rre ra ,” li- teraL uffite , ó la LitHd O w w T a siin b ó lic a iu e a te

»“- b a s ta q a e ap ro v o cL an d o la d e b ilid a d p a rc ia l los d iverso? reyezuelo s d e l IndosL au. Mali>

)nd.'Rl-(51iaCTVcvÌ»la. t i a jo la re lig io n d e M aho- iJia W t a la s r ib e ra s de l sa g m d ü G anga, en 10*^4 D . C.

Kik es tà b rev e ‘ M em oria " n o o s h ab la rá esos hucbdi*, i m e c o ^ a u n d e los confem*

íránt'o^ ; com o la llegada d e V asco d e Clama M 140H ; Ias cnnquiÛ g d c J )u p le ÌT ; e l U a ta d o

Pari^ d e 17fl3 q u e la« e n tre g ó á In ffla te r ra , ^ û e }\a l'om stitiddo el Im p èrio A nglo In d ia n o ,

&. lo d o s es to s sucesKx^ los c o n jen ta ré eù

c l vo lu m en res|*eclivo . V o i pues á M )m erainentc U s tm Jiríorif*s <le la Prcl d<*I In d ü s ta n c n c n a n to He refiere á lo» á la llegada d e lo9 c iv ilizudü tes d e R a n con P u r u i M arín KaLnsh»), i á b h iüt:i lacioncx d e s u id iom a aanislcTitz con tá

1. ACKABLIB.1.a n ía s a n t ig u a ácn<'n< I nac ión «t

lib ros sag rado» pe ra d es ig n a r le» raz a do ftO! q u e v iv ía n cn la In d ia , os A charia— . JrAf Oficio á e la p i« d ra— cn y o so lo títuJo q u e v iv ieron c u U época ó E d n d dé q u e loR Li$tori»dotc>« «cñalan (o m o la m a n ife s ta rlo u d e la la tcU g e n c ia bum ai

L o Al lia rías fu c ío n los in v e n to res d e 1» de la s p u n ta g do H echa, d e 1*« f'jclii d e \A BÁchas d e {liwira, £»ar* ku d e fe n » los a ta q u e s d e la s g ig a n tk 'a a a i íe r« c « i

viv iirn e n aq u e lla e d a d rcraotísira* , c a z a r an im ales p a ra s u a lim en to .

E s d ig n o d e n o ta r io *\\\t A iiorubre pricnora in v en c ió n hum/in&> la IH '.d ra taH

— se co n serv a in a lte rn h ie en idioroaR mcxlomoK earopeon , a u n que s u ra iz i sn e lliao lo g ia eskera-sarnsk»

E l h a l la í i 'o d e e«tûelctos d e ovi^ja*^ i d e perro« « C A a¿u rrfi. ju n ta m e n te * csqneletc© h u m a n o s , e n las {-apaa m as d e la s grufcis <nie h a b i ta ro n Ior Aoliaii*9’ b a n doft co?aft m u í 'in te r e s a n te s ; es I»

1* form acioo d e! Icnffuagc h u m an o r#< f ro to d« la oH«crvacion d e la iis tiiw Jeaa , i d e la im itación di* íu x nxido:í ú ofiom atopeyae ; i la He- gruida ]ft genealo jáa de) p e rro , q u e loa n a tu - tallistas n o li&Q p od ido Lfilkc.

I a o n o m ato p eâ a r. a r , . .t?fr priMlut icU p o r *»ÍaífíW ír(?de k s p ird c a s s i re sb a la r p o r )a.« lade-

n% d e la» B iontafta». ó p o r los raudaIca <io hirvió p a r» lla m a r arrota í lo9 ca«/c« roda- i eom o la o veja ps oTÍunda d e países

J e m o n ta ñ a , sv )e Ik m ó vínr», eou - l i e m d o e n c l A rif» d e los id io m as greco-lsiino»

rec ib ieron t a l n o m b re do los lenguagcs «■kota-KamñWrit;^.

li¡* o iiom atop^va r A a . . . . r A a , . . .cArt. resul* ( tant^ d^l go lpear u n a co n tra o tra Ja*) p ied ras 1 duras que ta l la b a ol hom bre p rim itiv o , pnM lujo■ «4 nom bre O haris— A ch t^n r ia — ' * p ie d ra ta - f liada,” —q u e s irv ió p a ra d c M g n a r í la r a z a d o

I^ A c a ib ro s q u e in v e n ta ro n aq u e l a r to . V eom o el perro fiió bu co m p añ e ro e a aq u e lla " K d a d

( te iu o ta ,” q u e cn eskora «e d ic e « /m « , d ie ro n *l p e n o dom esticado e l nom bro d e C h a k u rru n , flue h<n decim os C f^ k u r et» esker«., i C h a h r a en sanL skrit?; i e l n o m b re do rha<»l e l |>etro * lvago , ?u h erm an o ó unteceeor.

La pereuslun d e p ie d ra s d e la m iarn^ especie Á eh, ó d e « n a do e s ta clas:^ e o n tra otr&

.fctfugiuosa d e U s lla m a d a s m i'n a ó cam p an il, <"iucen la ex p lo sió n d e cblejâ.!» j i cu a n d o esta»

ohLsps-s caycrojv sab re h ipcbas s,cii5, brt F iw go , q iip p e r 9 c t dclÌcÌi)eo = pm , pii tu c a l

t a r su s pobrcB eucrpos d ran u d o s , UsiuroRÌ coiiReivar iu<*xtingalblc.

A ch -cn ì «'»ptt*.s6 puk*s l a id e a d c l F'tego rf<i do90, d a n d o ocig:*n a s u do ificarión i i H fíauÍ2 ACÍón c ie su cu lto , K i i “ V ayu t i b a jo <*1 t í tu lo d© A c h n ì P u ra n a cclebratt Incioes c l NacimÌPutc»—/¿ « n a K a lfta —d«l V ucgo ; q n e df*»juic*», t'iiam li) eli K¡dí<H Pa^ aacn lica ro n co rd ero s b lancos " 2f<W, coni b a jo ol mi«m o n o m b re d e A c h n i. f t i cl ta n , Í A cb -zu ii ó r n t r e tos E'ikaldilfl.

O t r a < n i< m ia to » o ^“a , j)r< x liJC ÌA a \ m c l c ì

r o t e o < le l a c o m b u s t i ó n d e l a s r e b in a s

m a d era , ó d e la s m a tr i ia ^ ftra fas, d ió o rigc«’

L i v o z p i f y C l i v o ^ j e r o g l i f i c o g r i o g o ' ^ ^ r e j

se n ta e sq u em étífam eíitíí la p ira 6 alfm sacrificio . T erm in a ré e«(e jmrH^'mfo liaf doóa n o ta r q u c n u e s tro s lib ros sagrados á I4 m ís tú 's phposa d « A chiii, SuTira. qiw esk cra «ignillca M adida ; q u e los sie te bw i a trib u id o s p o r los bac**nlntes bra})inan«6 D ioa A chnì, d esd e la m a s r í tn o lé anti¿:ii< iit) w>n sitió los iie te colorfs, ó r a r o s Utè 1a cu y a s iu n a p ro d u ce e l co lo r b la n c o —2 *»n, i<xs í*nroj)eog h a n log rado a is la r rec íílm e n te ; i « a ü n q u e A A ijniis dH , cl “ X'i^í co rd c ro ” d 'i lo? c ris tian o s , n o ph m as ejn«

r

còpia de l A c h ñ i ù*'hfi dn la a rc4 ica teuô ida Achni ia , c iiv a T rin id a d ae com pone do A c ^ a » P i«di», l 'a ^ r r : S u ljra 6 M udr/'; i ’ni*=d«Hcia (del caIo f <h\ fuego) H ijo, p ro d n c to n a tu ra l d e su« padres.

U . J A f K A .

E n K anari^. ?obrc ’a ciispid'* d« u n onrro d»' g ran itu ^ ilu a d o en la? cercanía» d e la a id e e de iWljôlu, lla m a d a la .san ta , he IfVHn la la <*oloBaì

• ¿ e*t4tiia de l d ìo s J a in a , osciilp lda c n la roca v isa . |{cprc‘W‘T>tfl n n hoTnbrr d esn u d o , d e a tìé tica s fo ru ia s , liermosai» facci ones do ro :a Roja, fin a i o n d u la d a c-abi^llcra, i cuy:iR o í r jas- tienen e l ló b u lo p e rfo rad o i d is ten d id o , « a fo rm a id é n tic a ¿ la s d e los Orfj<mfg d c Ia fam ilia de los Tngaft ó L ingas d í 'l P i r ú , i á la» dn la<í cflebr&s p in i ijras d e lo« Tem ploa su b te rrá n eo s de A v a n ta , rep ro d u c id a s en los g rabs don iri4*15.> de GriQitb q a e m as a rr ib a h e cita<io. Según cl doctor B uchan ap la roh>s»l e s tá tn a m ide s e te n ta i tw a pied tre,s pul;*adM d e a lto— 22 m etroa 3281 dieR m iU m etros—i e s d e u n a ^>Ia pi»*za,

E l g en e ra l S ir A r th u r \VcUc«ley, co ns ideran do U itnposiliilidad d e t r a n s |)o rU r t a n en o n u e |>Mo, o p in a qiJt? e l ce rro e ra p rim itiv am en t« rnncho inaia a l to , i q u e la fpfcátua fu é esculpida

d e s la s ta n d o la m o n ta ñ a , lo q n e m e p a- ^ Wee verosím il i Q uíph, ó m e jo r d icho , qoé í l a ta de ho m b res rea lizó o b ra t a n xnarav illosa ?

i

A trib u y en algiuicw s u êrección á los Tjrt«¿ k a tíis , fMíto ra e rro r ev id en te , jto r que fna T ir ta n tk a ra s d e ra¿ a Nc^frito, i au tó ck i n o se rom 'ibe eom o (n id ieran se r ta n d es i'* d i¿ r[5ie eri>;ieiaa raom im entgH en IioDur ds ■ am o s. R^Kla. v er colcmsleB f*Ktííí«ia» ^ culplQa^ sob re am b o s costado» d e l e^tr«“ V a lle o Df T ir la n k a r , ú ltim a s tr ib u s esist^ 'n t*nK u e n L u n . i rcfuîiads« ]&s atifiatiuchád* d e l a lto I li in a la ia ; a d o ra n d o c l D io» de a n te p a ^ d o s , la Lu n a — 1 Lablando id io m a d is t in to del flom gkritz. KI n o rab«^ TÍrtaokar<^s d eb e ha lje rles t id o im puesto los Bojr»«, d esch b ie iu lo ku e u lto . com o w íu ll* dft la c o irp o sú ¡ o n / í ? w V í r ? i - i « m « L u n ^ r re r ie n t^ a p a s io n a d n s ; ó e a o tro s termiñC^p “ AdoradoiH 's d e l a L u iia r re e ie u re ,* ’ cu i'* s ím bolo i i s in aiiii Jo« M usulm auos, «uh vie vcc’iuíM d-1 T urkcR tau otif^ntal.

L os dive*^<»^ nom bres q u e «irven jiar* defc^ ' n a r el Coloso pru»tban q u e fu e eacolj^ído lüH RojOd : G u m at Isw ara , JaÍTiadev*a, J a in j^ w ara , <'us*as etim oIociaR e o n : baru = A lta -g b r ia -ra la b r j- jro K ie rrd , c» d ‘ I(utb<íijaê a l dío» q u e h s b la : ' ’ Ja>fn¡~< 'L)ios a ltís im o ; A lti< ínia-Pakibttü b ie tu o , ó A ltís im o d ios q u e h a b la 6 gobie c un p a la b r a ? . . ,i n o á pa lo s , co raosuo le sucídtf*’

Como e l rolü«o s f rtiv isa dofde ü rh o ib«z= 35 '7Í4 m ftro « en { 'onroriio. cl pueb lo le llam a oítlinftri^m entrt A t h m n o m bro m is i ico d?l ocnduetDr dol ca rro f^ Ia r , ol <jua p recede a l a^tro, es <iocír la A u ro ra nom bro com nn a l ^kora i a l «am^kritz. En id b m a o«kera «o e tnp lcú com >nt-*m fnW W vo z J uh i-h t-fi — e\ di* arcÜMt, d A lii.ln jo , pam n o m b ra r á IJioft ; i «e <Üce p a radeaignar a l se iío r, a l cabaífero . R vidento- iiipnro eatas (lc»s ^>îlul>ra» d o n en n n <'omuji orùien, i so n iguales a l J n m in d ù .

S o cxi?C«, 6 n o e-o h a e ticon frado , d o c a m rn to escrito quo rffic ra la ópoca d« la eroecíon de osta o s tá tu a colosal, 411? dobo «er. p o r lo m is- Bio, an tiq iiis im a .

I I I , TRINinAT) CoUÍOaÓNICA. *

L a p rim e ra m an ifes tac ió n d ? la a l ta ii{t<ílcc- tm l id a d p o lid iá d e Li r&zn K o ja , en c l In d o s- tan , la onctmtTamofi en la T rin id a d Cosrao- fó n ic» , ofttab lív id a vn la epoca r m o t í s i r a a de

llegada d e M a n u KaUí>ba dende Ia< t ie r ra s del sum erg ido (Jo n ttre n te A u stra l.

E n ver, d e im jx)nor jw r la fn c rz a e l m i to fiol ])ic^ ^til quo a d o ra b a n los R o jos, d es tru yendo c l cu lto d e Ía D it^ a L u u a a d o ra d a por ^ N ecrritos aborígorics, las sábiox sacerduÍM l^ fth n ian rs pencaron ip ie e ra m ejoc reu n ir actibos cu lto s , u n if ic in d o lo s p o r m c«io d e l

T n a t i im o i i io d e a m b o s d K w e s . c o m o i’ n if i

&mba^ n m s <lando só lida ¿ la nn a c io n a lid a d Itulo^taiiA.

rcübikblem entí^ e a Ja raí « n a época, 6 mxá c o r ta d iferencia, lo» Olojoy pÍ'pÍIÍ de l r i rv i pap itaneados p o r M a n n í io K apdjfl i p o r i u mismAft lazone* d e ó n le n polificov ficabaii e l cu lto dc l D io» Sol, d e emulen cl ó e ra liijo , con e l c a ito dt* laLkiua, A l t . fid<'rada p o r Io r a n tó c tc co ^ Att Eiüia«, < a;«ndo ó Io r l ’r ín r ip r« lierederoe aníba*» monarquía:®, i f f i t f l b l e r i e n d o fn T em plo dpi K ozkii, c a p ita l de l Iiiiperi®» Col^îo d e lutt Pñc«rdotA< d e l So 1 y el C'o' d e las >áarer(lotÍA«kfi d e la L una .

E h a -T c h a n d m -M a n n a c o n y titu v c ro n e s ta T rin id a d Coí<mogóiiicíi v a le n te s i P a d rc - ila d rc * H ijo d c la h e r o f l* ^ T fin id a d d e l am o r hum ano .

Com o e l so l t ie n e cn id iin n a sa n i-k riUrio8 nom bre« , q u e esp re san d iversos a trih 48 h lb a , is h a , S h u li, A riu n a , Xruiapadi, v a r ía á veces e l p r im e r n o o ib rc iládofe e r p le f^ n a s ó Mandraí*— / ’wat^*i?orrrt “ Bl d á v e rd a d e ram e iile .” — d e c u y a pBplirActoD l i j a no3 o cu p a rem o s cn el libri> corre« d ie n te . K em n s d ich o an te e a i a l e» c l s' c* d o i eo ra p o s id o u do T c h a n d ra , p o r lo ‘ uaJ- d iré ahora, que M anna sa m » k rití, e s e l

eekcra, :<igni(icando ‘ 'L i i Qne d a , ' “ La

fíoducp /* función i i» tn ra l d e U T ic r » .E l m u n á q u e , seû n I» I lib lia h eb re a , Cftia

d^l ciclo p u ra a lim í'n tó r á loe ju ilítts d u ra n te los 40 a ñ o s d o s n peregrin»ri<>ei p o r la j>^QÍüsula Ó 4 S ina í, ct> \\u la m en tab le e rro r d - Ira d u cc io n . K uiica b a n ca ído d c l d é lo cfidornicoft »w d»« •obre loft br>qoí*ablertütt b a raâ iie» ; p e ro siem pre e l a^ iicu lto c la}>orí<)so h a o b te n id o abiiii- d in U púntenlo, q u e m a n a d e lo« íecund<w seno;» d f la T li^na c u ltiv a d a .

IV . T r i n i d a d T i l o s ó f i c a .

A m ed id a q n c la C iencia a v a n z a b a Ourantí^ H largo tra n sc u rso d e lo» sig los, lo» aacerdnlí*« brahm anes com preiK líendo q u e la s ñíerxSR nkBtoiÍA]cs d e Sol, L u n a , i T ie rra , u o pod ían

¡ poseer la ItiteL «enc ía uccc«ftria p a ta el té g i- “ eo de l U n iverso , a van ja ro n u n [»aso m as tn 9US coucepcione« ío<)16¿sicaa h im un irando h dxvitff'/^ffrl, 6 m e jü t d ich o , e lev an d o la in te li- íieneia h u m a n a h aa ta e l ro l d iv ino . 1 .a a c tu a l teología crÍBtiatia es tó e n e s té m ism o ó rd en de Meas, a l en seü a r q u e Jesua K ris t« , " U ijo del UórnJfri'," ea a l m i?m o tiomiH) H ijo d^ Dio«.

P a ra h a c e r v ia b le la n u ev a l l i n id a d , los sacerdotes b ra h m a n e s eii«^ñaron a l pueblo lo •lue V&U109 á co p iar d c l lib ro ' ‘ R í'lig itin b rah - ® ane*’ e sc rito en 1570, e n A m sterdam ^ p o f el • « r d o t c A b ra h am H ogcr, que t n la pág. dicQ « s i :— '*¿44 e l Com ienzo d e los tiempofl

h&bia u n a l la m a « li V a ra x tin i, queui/fca «.si olení« ¡ m u i «ublinie po tûri» , E o * ; in u g e r p a r ió trc.s lújoí-. E l p rim ero , que nmri4 " co a < inco <ab<?2a«. fii6 llflm add p » r ?ú ii í í r a ín r t ó que q u b r e d e d r < 1le d io e l p o d er d e ci'oar l< jdis lo s cosas v isíhk t é írs is ib le a . ü ! secundo , r&ci]>ió cl iioz d e V ix n u ó W irsiiii. i »u m a d re le (onüi p v ih r d e c< n se rv a r UmIo lo que <Tfaa» su h w m ano . E l W rcer h ijo llam ad o ico a fitió H |MHlrr d " d e s ln ú r i ar.iqy íln r • ' lo que aus horm a noK biib ieseu c i-a d o i cooaef Tad<>. Eytiw tf íf l hctmaTK)« tu v ie ro n p«í e sp o sa ía misTiia m a d re <nie loa onge»* v d r ó . - t

E s te n u ev a T r in iJ a d íu é adoro d a cn T enipk« f l]amftdc)K en los cu a les se Hacriftcab» jlili rarneco en la ftesta soÍBticial dol KHarn^ 3

\ 'am o h » h o ra á e x tn d iir la elynologí* d« fa u x i n o m b r « sAmsIcritz df la T iiu id a d Indo»» 4 ta u a , co n las rad ica le s del* id iom a • aXrnu S abem os q u e P n ra ó P a ta iig iiifica Podeí» rcg iineii, g o b ie rn o ; t t os a b u n d a n ri» l, moi» * m ucho ; azti, cisne ia , s u b id iu i i , vatic in io . En e l le n g u a je v u lg a r, re n n id a s en u n a las d<* ú U i.naa p a lab ras , r ^ d i , nJiacii 6 cftrao d éb i< i* ^ esc rib ir le íz -a tli (ione e n s a n is la i is el í^ntido d e F u e rza , a t r ih n to d e Ih b i ó I sh a n í, la KaO^* ra le z a . P ara-tz-oH ‘ K ég im eii d e abunda s u b id u i ía .’*

P a m -íf tíic f t^ H c ? in ie n fn o rz a s do laK itup ilcK i. E sp reea p u e s o«te n o m b re îm - hò]ho, cnam boi* c»eh>¡«. la sab iduría , q u e pvcsid«' i dirige el m t)\ imic^tito dol Kosm o».

K! p iim e c h ijo se llam » U Lrum a— Rfíríí-m /w -'- ^ I I i jo do la c a lte z s” on cu y o ir>icTn\jro re- é à t el oow bro , ó rjjan o d e la in to ligeiu ia , o u ro t\iH ivo p ro ííüee la su m a d o <^bsot^'fl^íio'loa do U N atu ra lez a q u e lU iriam os C iencia. Y <í<min 8] osfnoTT/) ce re b ra l llamaTTkoa Croo'ior, d o aq i;í h te rn :in a l . l » w = ‘m a d ie ,” la C rondara p o r

I « c e le n t i i , cjxio loi* sace rd o te s d ie ro n a i vg« índo iiiimSrr' ilra lim a ó liura-anui do e s te dicm. O tro ;n ito d ice <âe P u n í ó B h n tu íu c c l p rin ip r spT lu m iauü o reado p o r T)uiv, i <iue aparr^ció p tim oraroenle In. cnheza, i d esp u és e l Ciiorpo, “ b ro ta n d o d e ]a tio rr» . ' Y com o en tómti- lirit7 ae llo ina á la tierra . B h u . l ì m i , s i ag re g amos ¡a tc rm iu a l u r, ura , f»ru«»a2:uü, aosultará, •i'it el nom bre B h ti-u ru aignifi<^ qxic fu é fo rm ado do l ie r ra i aK«ia. De a q n i d e r iv a RÍn d a d a la trad ic ió n B ib lit a. q u e d ice quR A dau fué ío n iia d o d e arciiíí?, q u e en cslcera se lla m a B ttz ./ina , c u y a r id íc a l es l a m ism a d e l aam s- k ritz B h u , tie rra .

f tc jnnda perso n a d e e s ta T rin id a d es \ i s - u n ó W itann , com o escribo el « ic c rd o te K üger, j an m isión es la d e C o n ssn a r lo c rc ad « p o r B bran ia . E n esVkerti B itz - acm ou d e v id a ; ” de ir \m o l n o m b re d e B izk cy a ó

m iem b ro v ir il. | > o ^ n c e « ol in u tn iT n r 'f t to a p t ó j l

c¿i[>a& df* sem in ac ; i U vo z ií?c?a« reviTip, » v iv a r. }¿£ |m tts ft%iácnto <|ue e l uomKre D io s b ra lim an o <?ncari4ft<l(> d e ]& Crinsm xu d e lo« 6CTC8 creados, e» t \ esk era B ja tu ó S U í noa, pron im ciailü ‘EJ q u e v ¿ , d «juía n d a d e tra iru in d o sém en .” E s ü* quo lo? ogricnít<)re‘'á a l d e r ra m a r occ iilla í «BUrco, p a i» eonicrv*arIa.s » iPultíplicArláa.

L a te rc c m p e iso n a d e e e ta T rin id ad es .^hií ol d e s tr j ic to r d e to d o lo croado jH)f B hrui i c<.a^k*rv»do p o r B itzn u . E « tc nom bre conipono d e 1& raU tcal e^kem S u « K iic u o . i la U rm iiia l <'ontrB.ido cuS u ib n , ó H hiba, i » id í l ic a Iií<*rri{meütc la acck d e l Sol q u e con bus a rd ie n te s fistu e g o — qiiem ». s e ra , destruye* to jH v id» seg** ta l i an im al.

Y com o lus t r e s eV m entot;, C reador, r'üUíet». vador, i F*eatruetor a c tú a n sob re to d a U Í W l — tu ra lc a a , puede decúvsc que so n los c,>jm>w# hijo# d e P a ra ’i'.ôzlt, las sa b ia s k y c a q 'í« y . G o b ie rn an el K osm os. ft’

• E l » c r i í íc io E k í im ce leb rad o e n e l o q t) iü ü X » 'Í Í Í de p rim a v e ra cs , com o lo espr*»^» s u iioinbt«, en h o n o r d o l D io s Í A n - a n á i» ' ‘E l g ran Sol’’ qiio voso tro s d ec ii M a h a DtVii, e l d h qnc >u©l- vfl ú p a s a r p o t e l oeusd<>r— £i*i-iíí¿t-oro * Sol* l)ios-todi»»-~|K>r q u e en ose m o m en to nlum bi« .' igiiatm eiLte aiuboi» bom isíc iios, i »1 c n t r s r en 9Í ,

íióp ieo d “ C áneer b cn e fícú * i

los liA biU ntca d»*l n u r t^ , <iondP w tÁ e l IndíM* tan.

P o r la s lüísm a* razone», (<>m sci» meaos dd diíereucifí, Iok R o jo s In g a s d c l P ín i ccle^’ra.ban U Tírí*ta d e l SoL ó á c i Fuej-o , er» el tem p lo del K ozko , ftl p a » r e l a s lro a l hom íslério S uf, en e l tró p ic o d e C aiiricóm io-

Como e l an im a l wicvificado es u o t o \'e ’a , ó ü ii c a r a s i o « I n o n ib re d e l tem p lo fn¿ llam ad o Pak<M¿-dano • “ }/> q u e e s de l C títie ro ,” q u e h o i r.; escribe i p ro n u n c ia P n - •jodn, Y rom o e l i^crific io e r* »iffiio d e a leg ría i d e p a s e n tre lo« h o m b ro s e l nom bre de l an i- tnal sacarificado fue sím bolo d e P a ? . q u e en la tin ae r v r ib e Pa.r, iu'ual a l p rim itiv ii PaP’O it^ “ I d en P a z / ’ qoe h o i lo» « ic e rJo tc » tr ia tian o s , c u ro sím bolo es e l “ D iv ino fVudoro” d icen a l te rm in a r el sa rr if iro d e la M im , V obis = i d en P a ; : ; Q ue la P a z acá con voso tro s ( como e] aiitig\i<^ r i tu a l b r^hm ano .

V- Ad i-OSO.

C uando la c ivL isac ion d e loe B o jo s d c l I n - ^ doetén h u b o llegado a l m ae ftlto OcaatroUo, loB a ib io s aacordotes b ta b m a n e a q u e d isp o n ían dfil irnToenao m a te ri» ! rncntílico acn iu iilado d u ra n te la rgos ai^loB d c observan io n , com prcn* dicroi\ q u e h a h ia aljío m as quo Sol» L u n a , i T ierra, a lgo m u i su p e rio r a l h om b re , A B b ru n iü ,

H ítznu , i 8 b ib a ; q u e e s ta b a en trxlo, q u e al)^rca]»a. W o . i y o 'jc riu b ji el Ui <*nn Hú Kfihidnria itijin ita . Y c* ta nufiT*!? i t i í s u p i 'r a b l e r o iL c e p c io n l e u ló i f i r f t U »'í'pi

¿tor u it í l ío d c la jia lab r» “ In tR li^ i Con la t«nn¡n>il O s o - - " E n te ram en te , perfe '^ :a .” A « , Adí-âo, eo n tra id u «n Ju ttílíg 'n c ÍJ üiiiverAfll, qoo (gobierna ♦*! Kc

l y i es lc ''rt eom o en sa ia sk r itf A4Í su in te lig e n c ia , com o e n b s voeesí d í i m o i c ü o u ia : ^ í i = p r i r ' ( i j ) ¡ < ) ; A d t k á f

C a u 'i a p r i m e r a ; A d i ' / x u • • ^ í k z u m b u U t

T reíoo to cIp ü u d is tr ito ; Adh>‘ ^yim=iki\ot h a e e ’

• ja n d a , m a n e r a fr<r, i n t e l i ; ; e n t c J d i í

e n o\ a e t u a l «<l,*er» d í r i i m o s A d i- r r a - u ,

Avj¿¿3, Con ieua{ sen tido ,

\ f . L.VS Gu a teo Castas .

.U fjnu CA la L ei, e l n o (w n n^brc— i C ito fesplira có m o en las iradicic |U eb lo R o jo de l I tu lo s ía n ap a recen vaiíos i m ; r n n \ o a p a ie tíe ro n v a ria s M ane ó ó M enps en T ^ ip to ; a m ed ida q iif K sütíc< p ro g ro m b a , lo cp ie e x k ia m ifv a« L cy^so lad o res ” M auu.

y.[ p rítitP io d e !üs M anu d c l Ind o stan sin d u d a M a tm .Ytí«xA« pues la trddiviofi

• io sa d ic c k \n e i i i é tc t lc o d o i l í f D ü ú t Í o , i { » g w -

^ 0^ i €éC\iUT*ra'< a rc à ic i s lo rcp in se iiU n E n d in d o s » b t e l a * n g n a ^ x b l m a t — e o m o 9 5 v e

« U l à m in * V I I i l e i l ì h r o ‘V i i j i i i o a l l e In c U i

O rientile” d e iV a Pa>lmc>. Tlom:k 1‘ íW— ó M v p e ^ n d o s o l i t e u n b a t e o , ^ n i i c ì o p o r l a d i n s a

t i d i ^ a k a n d ì k A l l a . c o m a l o r e p r e s e u t A e l gra^w i*

X X V < M l i b r o ; “ 1 1 ie l l i u d n r a n t h e o n "

tit B d « o r Moor. ìn .p reso e n M aflras f n ÌS ftl.lo COI)!)tu» Ift cfìittologia, pu r* -Voti =

MV“, n a u • ; r i 'i = iuacK (^ : d e n ia tk tra quo todo • in o m b ra — ‘'P ’*l *ri-pnUfitc d ' ' n i '- io x .” » pue« cl ge[e d e l«>s

r»jc« salvail'Ki d e l diU ivin A ii 'l r à l , q u e vinr» 4 e«aL*l«:prv rn e l coutinenLe A « litic o , ori»*

» p d i i p o t Ifv iunu in ftrab ìf n iuchcdm iib rc d?W mbtc» d e ta x a N’ec rlto , aAoradorp« d e la

} Lutta, i p o r connetuencia d s civ ilizac ión ÌTife- óof. H euiftì reicriiV) cn n i p a rá g ra ín ante* lio r Pómo M anu K au^ha «olacionó e! p robleiu» » liiíiosü p o t el ro a tr im o n io d s l d ios Sol con la àit»A L u n a ; i v am o s á v er ab o ra d e q u e m a ja ra reso lv ió ol m a? difieil prol»lem a d e Ia •ttpre m acia d ? ìa ra z a R o j» , re p re se n ta n te de ^ Civilización. Conocía s in ^ u d » la s leyes d e

’Selección geucraV ’ en v ir tu d á^. la s a i a l f s Síej'^raiL h s eap4cic^ á quo se eucogcn

8 Bemillas en carg ad as d 2 siv p ropagacitm ; degeneran cu an d o p re d o m ín a a lar, mal»'*

inicutcs. y com o lu m u g e i Ncgritw p o r su

a lfe tu Dii J a d , p « r s u sum isión liam ilde , i t i - io |M>r w ahundftuc ia i le ru n d id id , t r a pelig ro te n ta d o r p a » el esca lo n ù m e ro d e . b res d e t a s i K o ja , crec» la L r ì de Curtas, en tu d d e ]fi cu» l or» co ndenado á la d«;ir*ol prc*dut;to d e Ja m excla d e smngce en tre la za ^ ,

" D u r a k z . srd ¿ e x / ' ey e l raw> d e d p re b e n d a do e s tà I d d e ca^ ta« ; d v m , i d i i ia od iosa lei, ju z tó n d o L i c o n e l critèrio cif tiip o iù n eo , i sobro ì^kIo co n ì*1 lib am m o o ep to d e Is ‘ Ig u a id a d a n te In L e i” que iru p à t r ia ,\ri»entiria ; p o r o n o c c u i r i a q u e ¿TÓdas a olla., s in ofubión d e sati}:;r», m najvado cn c l in< lostau l a civilÌ7aoic»n a c i njftft- d o fMTidcntAl, j la pure;â d e 1« nob ilisitaa n r t K o ja , ¿ (]uo te n ô f i Lonor d e jw rtc n c re r '

H e c re ido n ecesaria ea ta b rev e digr«àeiV corno cToo co iiv cn ica te agro;;ac q u e en el mu* m e n to ac fiw l, es iiid ispe iisab lc n o rnievo M anu, u n a n u e v a l ^ i . quo n b ra la s p u erta » de i N uev* T em pio SocÌB.1 a todos los Itonjbre», á tond ic ion q u e se a u h is lm ià o s % Lahon'ui^g, p o r que p ro g reso im ind la l ex ije j& “ Selección l ì t id e »

i e i c e tro «Sciai c o ao co rìcederi s i ma#rico , ó a l m a s fo rzu d o , s in o h i m as iluRfradoi* t a l aerà 1& n u ev a a ris to c rá c ia d e l fu tu ro .

Ia o rgan ización soc ia l c ita b le c id a p o r M ani, e n e l i r f 31 , C kap. I — f r u ì , conco rdan te c«d 6*1 ìli, p . 130, 4 c . , Ac., dico cn tM Ù m cn :— ‘ Tai*

quo la o^j)éoÍo hurnaiv i pucd?» crecer i m n íti- plicArso o rd en a d a m onte , h io» o reó c u s tn )

I a p rifuora nflció d e au hoCA, i rec ib ió tA nom bw <!? Brahn'ina. con e l » tr íl íu tn d e la

'ciencia c^crit» , i la. m isión d e se rv ir a l Señor, é in stn iíx á &üf< dem os horawncw. La. segunda

ió d e siw mancK. [M)C lo <ni»l llam o 8 h h t - rjn , i s u m isión consiAte en p r n le je r ¿ do*

más }ierm ano3, soberm irlog, i d e fen Jrrlo « , La t i e r r a n a c ió d e mi v ie n tre , i rec ib ió e l t« 'n ibrv de ñ y v y fl. i s ii debec con“Íafe e» j»rovecc al •lím enle) do los dcm á'i horm nno“, c u ítiv á n d o Iflj!. tiorrfls i apa<'*tiitóado los iobaTtiis, qti«* con<i* tiln v en la v e rd a d e ra riq u eza de l pal«. lA c u » r t; i i ú lchiia < ^ l a iiae ió d o lo« p iés, p o r locîal «e llam ó SA u'lm . i s u m isión <'<»nKÍ'jte cn b a c e r to J o tra b a jo Tnecátiícü, eo rporo l, rec U m ad o p o r l»s art«9 , OQ serv ic io d e s ú s o tro s herm anos.”

L a etlníoIogÍA esk é iica d e ea tos c u a tro nom bren r s l a iügoieiite.

l^ r^bm aua— B ara-rm an-a— " E l q u e d a Oo- binruo*’— y com o e s l* ca^fca e ra la cncargfida át. tra n sm itir la c ien -ía ^g frila , sciûn d ice el t e s to li te ra l d e M anu, d -b em o s an poner ló- R ieainento «jue a l lleg ar a l ín d o s ta a los K üjo», tfé ia n d e la a n t ig u a p á tr ia , A n iíe r n a , e l fu - Kioryido c o n tin e n te aiLstral, u n a c iv ilizac ión Codificada.

Sic^batrva— E t k ' t J t ú n - f r r i A ^ " M a n ü - c u s - tóv\ia-páfccía’ '— ; ó b j e n í ’í».l-«Ha-errío = “ iía n o *

v ic ilan tp -p á rrj a ’ '^ A m bag oliriioJogi i^s pinta»'" m u i frr4{¡(^»infní^ i t m isión d e lo tjup lo« e u n í- ' peos lla m a n ‘ 'R ta z o S ^ c u ls i , '’ r ^ r d t o , c:iyo d o b er Cüu.si>'tp c n ‘ 'i>oI<?ader tv » I 14 armaiA en lu m 'ino i'l h o n o r j la f i j a d d« fa P á lr ia . '* J e x a c ta m e n te com o la fv.ncior. c o n f ia J i por M an 11 á b.^ S k sh a try a . C'onio en tre los l i« tihí f íca lu fo n Uiilítíir indosfano llirura e l a? S fm ^ u d í — Sem -bn f~ a4 i ^ ‘‘ Tnw^llacncia-t v¡g¡lantA ” — q iif eii»n¡f¡<^ O cnera lísñnü Je e jé rc ito s d e t ip r n i ; A lm ira n te d r Ij< esruad* ra s d e l m a r ; croo q u e I» R pptnda e t i m o l o ^ ' d e S lifilia try i c« la m an e x a c ta . E n cn a n to 4 la ra d ic a l S'Ar, q u e y o osotibo R.t/c, p o r que tal cs e l valoc fonético de l ¿feioglífico Ü, la encon- tram oft en ei t i tu lo S lcanda— H sk-andÍA ^ "M an o -f(M iiJe’ d a j o c» la inifolo^n» bmli- m in íc a hI h ijo d e S h iva. ¿ 'cneralísirao de Ioh egúrcito* csleate*.

O tro t í tu lo d a d o á loa Skaliatrvaj* e l el de K u tc r ry , qn« el K . M arco d e lla Tom bSi i * í sáb io je im it* IIaii:?ledi*n e s c r ib n i ^c» ta m b ié n d e filiac ión «skera—G 'ul - “ S o ldado d e ia |>átrífl.”

E n fin la radical E sk e n tra en la composición dcl nom bre ce tro— .sA**/u*í’r r t= “ Foim** ^ acción*de-mano'*—que adeenás de dc>CTiWffl la a n t ^ a form a de l cetro—u n a m ano abicrtft-^ representa la acción do csle instrum ento jôde- ^ r030 de nuestro cuer¡K>, pues cn ía wwmo d? I ^

Rachiad indoi^tano«. como<rn 2a?m »o J p lo^ftol- d v ic« oumpfHi», c ' t á I& scg u riá d fld d e íft ráC rirt.

E l n o m b re d c 1& f<*TC«ra eaet» iioblt», encai'âila d e la alim<íntai;l<>n d c la « o trn s t r e “,

cl qnc m e o f ie te míVvoK'R diftcnlfodc» < ti- molí'iyleas. E n Cjikeni S o .A u * a lim e n to com i- tL»: rAÍ2* ülniadaTicia, itm i m u c h o ; jfljn, q\i« tam b ién ê |»rom incífl ?/cw = fm ?ftr, d ev o ra r, couwr. S e ria ducs u c í 'o s a m a d m itir »jue U priin iti v tt !<>ciici<m Tin zh¡-< 'h it'^vx ~ t ’ouker- murho-fllím f’n fo . v h u b íc ia <Kmtr*ido cu H<\i~ (hi'ijri con ig u a l sÍ2!iiJicacion <nuí e l nom bre samskHti? B níghy 'i. CV>n lu a v o r » ró p io d« m a teria les filológicos, qiin esp ero d© vo«olroH vencral)lc,< brabm anf**, te rm in a ré f l e s tú d iu d e e s te n o m b re en e l lib ro r&íi|>ecfívo.

D e j a r ú c o n s t a n c i a a < ju i d e q u e B f t c h e io s

g r ie ^ < í, 6 B a c o l a t i n o , e l m i í r u o a d ^ e l i v o e s -

k e r a B a zka , a l i a i e n t o , c o m ilo T ía , a <ûe e r a t a n

A t tc io n a d o e l d i o s n o m b r a d o . Y c i iD u , q u e e l

ó Y a n i q u e e n e s k e r a s i;> iiíl)e a c o i n e r ,

t r a g a r , y.e p a r e c e e - s tT » o rd in á » 'if im c n te a l d i o s

y a m e n c n r h ía d o d c d i^ v o r a r lo a j í c c a d o r e s

c o n d e n a d o s a l i n f i e r n o d e t e o g o n i a b i a l í *

r u á n i e a , l l a m a d o P a l a la n i .

t i líonibrp df* la c u a r ta ca**a, la ú ltin :a , la iii- íerloTcJ© la s ina tittiad a* .p o r M anu , o s la ¿>hudrao S udra , la *ervil.

E n eak e ta Churra Bi'jnifiea v il. ru in , mÍ?CTa* ble. Crtío q u e e s te rônibre puede rep resen ta rse

ío n ó tín m o n te Shvrm 6 Sudm . vos cuyo li^ U (ic«do tn s^m skrilz coincide con <1 cvker»# puoa ««»lamente Ioí* h o m b r^ v i l^ , ruÍoe!\, * mi«orahl^p. puwien *cr servili'» de otros hombre«. OpiQO que M ann cr^ó etît cAsfa ¿» ixoblea p ara lo? veneidt's autót'tono* de í &a Nogrit^í, ¡MU' ser la m as n iu iie ro ^ d e U* q g t . com ponen <»1 im perio iiuíiMtano,

V II . K aLENDAIÍIO i/JSAB.

Lfl. L o n a o frrcc tñTi contíüH íis oAnilíns en w CoTiiifii, e ii tam afio , i en ?u a |« r ie iu n so}»ff <*l hi*rizonte, qui^ lo« bom brw í pnm itivcw üc pailieron mono« de anotaríoR. \OcmjÍK w ia flaeiie ia si*brf* h s ukAreAs efs ta n evulent« p o r rá z o u do s u s in c ro n ism o ; i hfti t» l re la rb c * k'iitre ol e s ta d o d e la L n o a con IluviiiR» w ' c \ m o v im ien to d e U s à v ia ve;»etal, i con A Unjo ó m é n a ltu o f am eni no , q n e tu e ronsìilert A ^ Ift I.Ufln. com o la re g e n te d e la s fuer«*? m«* roriofta-^ ijue p res id e a ♦•! m o v im ien to del E le m en to H ú m ed o , s í v ía «an?Tf, m*di^píinâbles p a ra Ift p ro c tcao íó n aTüia»l 6 v ece ta l.

P o r pao e l cu lto d e la D iosa L u n a íu é cvnfii* d o imíveTHjilmente a l sace rdoc io fem eom ú I i a u n creo ijiie ia primifivA o r^ a n ia t Ít»n d e iM íamiUas en <le la sq u e au n «nbwí'te®a lg u n as tr ib u » e n U In d ia , eobro 1» f ro n t« » tlcl Tibet— « e <Íeliió i e saa tulíiTLas obsorvuion-

n la n a re s ; com o fu ero n orga.DÚad9>s m uchos sÍi¿los dcspuea c u jP a fm « c iian d o c l piogreao cientítico jw im itió o b se rv a r loa m ov im ien tos d f l Sül, prcM'la.máu(iolc d o to d o e l RÍ»tcma p lan e ta rio , ¿ q\»icn obed»tce la L n n a , i cuvo sim bólico HfUf<iin ma«cülÍTxo d e liia p r im a r e n la OTcranizacioQ fo-mÍlÍar.s7

Tarfk c o n ta r lo» d ía s d e c a d a lu n a c ió n , e l m edio m a s seocUlo d e q u e p u d o d is p m c r c l ho iubre p rim itiv o fu é c ) d e <Ifp<)Wtar u n a p ied ra cada d ia , e n n a m lsn io m o n fo n , A.'^í llegó á Mkbec ijxi© cAfU lu n a c ió n c o n s ta d e vein tiocho dias. Y com o la s pJedj'as <Ip q u e ae se rv ia , p o r Bcr íragm cnta< las laft llam ó kaH a, com o llam ó í» m a l p a s to r q u e te n ia a s u ca rg o esc oficio , re su ltó l a p a la b ra fo m p u e ^ ta h iU a r ia , q u e los «riegos d i)c ro n k a le n d ^ r , i lo s la tin o s k a leu d á -

rio.E n id io m a esk era « co n scrv a b ra d ic a l ka li^

p a ra d es ig n a r los cam inos en iped iado» , t^ne cn la c iu d a d se lla m a ü k a l r a ; Ioh d ep ó s ito s d e p ie d ra íragm en tak la k a Ü c s U m i ; pic-dras d e «>onda kaÍA , q u e s irv en j« ra . ase sturar las euibareaeíone^ e n los ó p u e r to s ab r ig a dos ; k a lla r . d a ñ o , q u e <’o n la p ie tlra se coin- h a tia , &, &.

t u t r e lew R ojo« c iv ilizado res d o A m érica aparece Li m ism a ra d ic a l t a í í a e n los uom lire» d e lo« l*aláeios K eales, K iill»»,' i e i t l a s f ’o r ta le - zatí d e 3U egéreito , iT<íüao—AaW a-on = b u en a

%

p ie d ra — p o r q n c palac ios i ío r t« le s u a n o c o n s tra id à s d e p ie d ra ¡)arti<ía kalta , d e dooda parccrQ d e r iv a r la£ voces ta lla , ta llar, intlo-ruropf^Ä!«.

R n «vm skritz ka lla sign ifica ta ra b ie o pi«ir» p o i t id a ó la b ra d a , com o ^ v e en los iiomt Ä o n V i t a l i i i = p ie d ra rjuem ada, ó cnnegi p o r la s l la m a ? ; T i W i v t u í í d — p ie d ra iln i ó p in ta d a ; ¿ aÌiim i na— piîiia. ile imaiit&r, &> P e ro d o n d e ap arco ? m as ev id en te o m el l id o d e k a lp u d ári» , 6 c u e u ta d e l tiem po,Aíiia= tie m p o ; pü ka lp a j^ran c ic b .Anuiaa-^ lis tic o ; e u kuU u-kalla = tie m p o añ ad id o ò .gado, <]Ue eap resa e u bum^kritz. A <Iia aradidft« a l ftño b isiesto ; í c n o tro s m il m as que opofK. C anam ente osfiudiaicm os e n el L ib ro cortcspoo* d ie n te .

P o r e s tra ñ o atavism o,* ios actualcR eskaUo* n a k d c la m o n ta n a d e ja n u n a p ie d re ri ta ceroa <le la c r u í q u e Ín d ica la s e ta p a s cte < leacao» í. e n e l c a m ia o ; lo s co v as—70 ¿ -m = * n b ir a l tu r ü —q u e ap acR n tan ó g u ia n rebaTíos d e lla iu * i‘'W 2am <z=oveja am erica n a— p o r la s sen d w e le v a d a s d c los A n d es— /4«Jt-¿2»»m oi a lto -^J d e ja n ía m b ic n u n a p ie d i^ e it« , i n n am w :* * ^ d o k o k a , e u e l tdtic» d e descanso , que llam **. A p ac h e ta — o;*rt-ocÄrt-rto = “ dcscan*í>- sxiavft’ ' — ; com o voso tro s ín d o stau o s d ep o Ä * ta ia u n a p ic d re c ita i u n a flor, o n los s a n tu íw ó o n el cam ino a l p ie d e l á rb o l consagf*dö

f LA RA2A HOJA. 103f

“ Diui v ia je ro ’ ’—dios ¿ I pTüWctot d o Ittó vlíkgeto?. L os tro s pueb lo s i-d tado ' so n d e KazA K o ja , lo q u e ©SjiUca la b lB il i tu d d e costiin tbre9 ._ L» L u n a c rec ien te hc lla m a on samskriipZ V ur- Wfgpehftha, poT «|ue ap aro ce á 1» v is ta u q p e d a ,

d e l globo )uT>ar Ílam inf»áo. K s lo <ine x^'.i l a etiiúologi!^ c sk e ra d e B tfrv-^^l-p í6 f:a

C ab eia-u n ’poqukU).” Tj* L u n » Heiia 9<' a en ttaoiskritK P vm a lc h a n d rn , <\iic flÍTÍa-

Vfiiüs cn c?kcTa fítírifcna'<'f'h'%indra = " Cabeza* |^ líc io « i-S c u o n » .. '’ E l n o m b re saju^kritR de ’ I* L u iii m e n g u a n te e s A i/irn lia , <juí e n eskera,

w cribe A d c r iz n s : '^ M ui C orn u d a etim u- | lo p » quo d e r r i b e l a fc.Tma d e la p a r t« ilumi*

M da d e nucitT<) 'ía t é ü t i , 1<»3 cuernos d e )rLuna.

E l a ñ o liu ia r tio n e en sa n isk r its dofl nom b res ^¡¿T()t(indra’SidhftniI<¡: i 8<»fa'Sx<l}iaiifif¡. Com o t y a conocom os el 9Íüüijioa<lo do l'c liaD dr* , »»b- ^ l ia te m c K í «o la iuen t« ia e tim o log ía esk ^ tica

3 4e los o tro s d o s nom bres. bo«A —• » “ P ncgo H o m o n ag e ’ *— p o r q u e ee c e le b ra n » |« ftciíficjo en e l q\io «e q u em a la o fre n d a . E n ' «sker.i se lla tu a S o m a a l a íre c b o ó res id u o d e la I molienda d e ln ia iz , a rro z , tr ig o , &., Je, i e s po*

' | í Í b lo qne t a l ín e se la o lre n d a q u em ad a «n e l • t l ta r , p o r q u e lo m isino los c r c y e n t« d e h o i

^ «omo los d e a n ta ñ o , q o e m a n la g r a s a . . . . i se I tornen l a m e jo r carne,

S i d r a n d a — E s i'f i la ^ a n d ia — ‘ ‘ 'cTrado-^sW fr '«if>Ti«''rtn<ie*’ — Ciclo. A m bos nom bw s a ü o km ftr d csc ríb cn c] t t r a u C m íulo rcoom á* 2H>r fm estpo i loa sim bólico* Tioinlxwqn« le d a n )o5 bT*hrt.ane?>.

D ejo eo n s tán c ia d o que c-tuno lo« R o j « b ' d ostanod , ta m b ié n los Hoja*! c s Iy ild u n e k W v ie ro n prim H ’v a m e n tc $u K alcndário que a u n se p o n sc m i, á p e s a i d e regir m e n te c i k a len d á rio ^ U r .

isk

oCcIal' Wm

mv i l , KALC^DÍIIIO t<OLAB,

E l k& lend irío so la r cs m ucho m a^ riun lnao qukí e l lun&r, p o r que la <>h?icrvaci6n d e !<« mo* v in d e ü tw d e lotfkción. tra ric lac íón , &, A, deí Sol, exigpTi im a jíran su m a d e conociuii cien líllco^, i Iatôr RiLflos d e obscrvacióo«'^

R!n s«m .''k rit/, la as tro iiom i» so la r se IImu» S u r ta í>idhanda. m iya com poyieton Z u r i f i - t t ^ ' edfi’un'Un bem os e* tndÍado m a s a r r ib a , i s?* n iltca ‘ B b ínco i Sol )-c c reado -g rande ,” csdctflí» G ra n á c lo d e l h la ao o Sol.

S a m b k a u â b a— esprcMi ta m b ie c la id«^ ^ rotacit>n. p?ru c o n re lac ió n a l ticrrvpo etripleédfr p o t e l a ^ tro en vo lv e r a l p u n to d e p artid a , qo» los as tró n o m o s in d u es re su m e n cn 1^ Í rw í* “ T ragaderi) d e l T ie m p o .''

L a com posic ión cskcrica d o íiam hhab**k cs— Sa rn f^h iln -sa robâ “ T ragodí-io-fucrza de im puU ioQ -circulo |*erfecto’ ’— que copres* biíB

J É

k idt*a d e “ E l 'lic‘nn>o desapatf^cído niíen- tr»s la tu e rz a d e ím puL uon de l a s tro describe el citciilo p e rfec to d e la ro ta c ió n a n u a l . '’ K a-

|tu r« lm e u te q u e e s ta defin ic íóu corresjx jndo á k id e a dcl tu I ^ o q u e c ré e qu« e s cl «<>1 el que gira a l red e d o r n u es tro ,

t : Oasi im <;eutenaT d e nc*inl>res a a m íl í i i t í tiene Rol e n U teoffon ía b ra h m a n a , <*0^ espon*

êuLes á .>u co Ik t, g rande ó íuQcioneft- H emos d ad o b l e tim o lo g ía d e alcuno» d e d io« , £A íia, E h ia , fiü<ilu. / .u ñ a , <ú ; d e inaneva <jue íolo ai^reâtemoH aq u í la esp licacion ^ /«• «ara , M ith ra , M nrthaH áa, d e ja n d o los dem ás paia cl l i b r o r e s p c l iv o . T ^w ab^ , siegan el mito teo?6nic'<), a t e n tó c o n tra la \ Í d a di* su feírinann B th u m a q u e re su c itó ; hecho qíus Mr. W ilío td co m p ara co n e l a se s in a to d e A bel por s u lie ro ian o T aia , re ferid o p > t la Hfl»lia Wbtc'a,

Jiz-bara= ' ‘ P a la b rA - r6 ^ V n . ” E s in d u d a b h que e l h o m b re p e iw sb a en sn e$tad<* <lt bfctbárie p r im itiv a , an te« que bu b ;e?e apren* ilido la cieneia d e l a palab ra» I t z , con la cual gobierna, Ixtra, en e l a c tu a l e s ta d o d c civili« *acÍ6u ; j*ero lejo« d e q u e l a p a la b ra h ay a CQuerto a l p f'iisam iento “ qn« d á e l ( en^bru” ó ‘ 'q u e d á la ca b ez a ’ '^ B w f u * w i n a , m as b ifu le d á n u ev a v id a , le re su c ita , com o relierc cl c itado m ito . E u c u a n to a l n d to b íblico, J b tr e í ^ i f i c A " K e b a i io ,” G an a d o l a n a r ; í (» V n »

A p to , in d u strio so ; d e u ianer* qo» bm u e rte d e l P as to reo p r im itiv o p o r U TndusCri» e s t i oftpre»sda en e l aimbolL^rao d e loe nombnk» i 63 fenóm eno soc ia l <ju- ocu rre actix»l*ínt« eti to d a A m érica, i m u i c^pceía)m cnt« eo n i am a d a R e p ú b lic a A rêu tina ,

M iT H tu—A/ikt-tofm = “ Propíflm ent« g ijo /* F o fo ia d e — Noc<jnozeo It*p o t latt q u e fu e im p u e s to eafí’ noo ibw l i t a i v e * d e s c r i p t i v o d e u n ( ¡ o r t o a s p ^ t o

los ra y o s s o la r e s c u a T td o ¡ » e t ie t r a i i por rond i]¡i e n n n a habitA cion ob?cura , 6 entr® foliflgc d e l bosque ; 6 p o r la s Lfîgua» F \

q u e e l tí*loftoópio p e rm ite \ c r en e l ei di^tío a c í Sol.

fcil hecho p«5Ítiv'0 es «jue en las an tí^ ru « tea d f los revea iadiies> rom o a t;tu a lm ciite e a h d s l*er»ia. utio d e ioe M inistfos llcval>a ol titai? d e M i!h a , v e ra h Lrnuua H-,1 R“ ’i, su con fiden te , «1 eno^reado d e tra n sm itir m ento, la« ó edenes de l m oaarcí^. K1 rnÍto<*- •tóltío refiere q n e el E sp ír itu S an to de?f*endi6 so b re las cabejias d e lew Á pó sto ío s e a fo rm ado “ L engua« d e Fuet.'ti” p a r a infundirle« d n ria , y e« p o r eso q u e los Obispo* llevan s n ca b ez a n a som b rero llam ad o jW^/m en forana d e lein»uu. E l g rab a d o No. 57 d e la pág . í3J* T . V I d e “ Cíiromoni&s e tC d u tn m e s K elisie***^ p o r P ic a r t-P a r ís 1805^— re p re se u ta una* P '^ d ra« esculpido« c n lo rrn a d e Ij?ngua , bs}o ^

A

nom bre d e M i f f f i , sem cjantew á 1« q u e rep rc - M Ptan e n tre 1ns ca tó licos y bebreoe Iab “ T a b la s d e b L o i” d e MoùsIb, copU diis d e vxioatraa PagodA«. Y enfiu , a q u i , <?n C u lcu ta , vcmo>s diarianîf^Ttle M u ra a , c o n ‘ 'F o r m a d eL engua” ftobr« 1m c a b o ta i d e los r a n d a rju© NÍTi?n e n la c iudad ,

M a r tu a n d a . Lft rad ic a l sign ifica r u « k c r a R a v a , L im it« , d»*RÎu'nandt) espcc ia lm en tft K ÜQ&a q n e sép ara las açoias de l m a r , àf- la tic rn i e n jü ta . Com o a p ecar d e s u lû r ia la s olaa w> e s tre lla n im po ton tes , ?in p a « a t el lim ite }aniài*, e l osW aldun im itâ cl p reccd in iicn tü ob- bervadü e o la n& turalezs, i ru a n d o pe vc a t a cado p o r ü tro hoTTibre t r a z a e o n s u inaUillft— M ifÎ.a’iUa— B a sto û -m a ta r—ii o a linea—m 'i ra— f»ohro c l Roelt),' p re r iû ic n d o a l ad '^crsario que RÍ la pas* lo m a ta rá . K l c o m b a tien te qiift liace m uebâs vecc« ra y a s es M a rra 'tffi, d e <londc d frív ó ?1 nom bre df* M arte , dion d e la fxuerra . que se co n serv a en la voz M artu-sf't/t— âi9. martcA, secu n d o de* 1« «ém ana, i í l nom bre M artlia iida—M nrTo/t-a’'i^ùi G ran G uerrero— corres[)onde pncâ a l t i tu lo ftim bóliro d e l IH i» Sol q u e co m b a te co n tra las tin ieb la s d e la K<M'he.

E x ií t« en J a ip u r u n a resÿon o cu p a d a p o r u u a t r ib u llam ad a M arvîri i d ed icad a h o i al Comercio i á la a g r iru ltu ja . Creo w incm bargo íu u d áo d o m c e u l a e tim ología d o b u nom bre

¿ f a r ro -a r i =* Oficio P c lM ir— <|ae h a ¡*Ído »

a n te s runi g u errera . Ix i m ism o m e a trev o & '' <lcc»r do los M arinH d e a q u i, i d e ia cordilIsBfcJ Ap&lacha, e n A raérif» .

V I I I , L o s M Z 8 E S I E L 2 0 D IA O O .

E l nom bre d e M ts , d ad o 4 c a d a r o ta c ío B

L u n a r , d e r iv a á f K m e o Abuiidancífl^M uger; sití d u d a e n ro ro n dc l lio jo sanûíaeo quG an u n td a la m u g cr es tó en pondÍ< ioD d* Rer fec lindada, fenóm eno q u e coincida» norm al- m o n te con e l periodo lunar,

L os uom brca d c lo« signos clel zodiaco bn*!]* m an o , relacioníbdo c o n los nom bres d e ios m e»« d e l K aiendárit) europeo , i con la positúon del Sül e n tre los signos d c iû zod iaro , so n f'w si* guientt*?, se" im ¿ “r a P a o l in o :

1, Al 7*. 0 Sol «e Al 1»«, curoeMDd« *«w d*11 ld*lM. Tkuro, |i AVHi, '

111. niUiun». „ Srmint«, u«r*.rv. Karhidt^, C* 11 Ju«M,V. Slob., L», »9

TT, Kaisa, „ Vífgi., 1 1 Atomic.V T t . Tula, ., l,iW, 99

VIII, BclinvbiU. „ ItoesTpl««!#, »» 4>cii.ibr*>IX, niiftaiiali«. , , PAgi'Ánn, 1 1

ynvMtkV*X , ll

M f l M i M *

X I . KuMblia. „ Aqiwcl'ia, n7 , 0 ^ .

I l l , üaitym. >t

L oa n o m b re i <lel Icalrndario europeo son ^

cop iados de l in d o stan o , con dos errores 8 0 l f i '

acción dft M u g e r; G onorar—p o r Virgo.

" qü« lV ?ar4 ¿ ser k an i» . s in d u d a ; i M ak»ra- l ur t kbhí i — - B a s tó n c o r r o -

a i II-»üU^-Hoca— p o r C o p r itó rn ío / / 'E l oruOitc) canuclit» F ra r a o lin o , en Iar

pdg. 3W . 304 (le su O p. c it. ia J ip n a d o corítr» lo* q u e haTY co m o tiJo t«roa£io d isp9.rate, describ iendo lü qiift e» nn» d ire :—' 'B a le n a <ê soffia, q u e a p p re la bocca e s e t ta T a r^ u a p e r la h o c f^ e p e r le naricú, lo rh e d en o ta q n e q u es t« e im a Balena, d a francesi chia- m a ta Snu fiûr, b a len a assa i com une ne i m are d e l lad iB . L e c o rn a ag g in n le a lla B a le n a nel Z odiaco In d ic o dol tògnor Jo n e s , m i sem brano cAêxc u u a a ^ i u n t * poetica , anaU)«ia preeâ d a g e t t i d ’a c q u a c h e U la ba{cna p er b n a r ic i’ '_ ............51 p rim o mosse dc l an n o civ ile A ré

bico ap p o lla ii M ulin i n n 6 N o n cquelita im a com Jii;iione do] vocabolo âm sor- d ám ico M<vjafa ó M f^h a r fi. B a ln ia . M ostro m arin o t ^ i i>otrebe dim oH trarp a l An-q n r ti l d u P e rro n quo gli A rab i sono s t a t i di*- ce |-^ll d e i b ra h m a u i noli A ritm e tica , e nella div ixione dello zodiaco. ’

K e ( o i^ m o s lo j-a .licho an te r io rm en te sobre e l « ignitì(«do d e la v o z M fuja ó A ia / ;« " P a lo , B a -to n enco rvado , com ò u sa ro n los antiguo« M a ^ p a ra g u ia r s u r reb añ o s ; b a ito n qne lo9 « tu a l e a P a p a s i O bispos lla m a n “ B á m lo P a s to ra l ” ; pero m a ? eom iinm ento c sa d o p o r ••m M agostad—A i = M ucb o l ’a l c a en

b à rb a ra - , p a r* a p a c e n ta r el rcbaft« hnm ano . Y cnnjo e l ch o rro J c a im a qii© lanza a l a ire la b a llen a afertFi la fo rm a d e «ina i seme- ja n te ¿ u n J U n iìo , palo , ó IjARton c n < 'o c /a d ^ IM>r qiif^ ili a v a n z a r r i m óní^truo el aifua c»9 bAcia a t r á s , lo« an ticn ios bom b res dn R üza Roja, an tep a sad o s iiiic^troy, a l o b se rv a r »'ste liacfc» (liPTon ó. la B a lk ita el nom bre d e M agaiatiiraba. M ak ara tiirv h h a , que la describe e ^ c la m ^ t« .«

Perm itidm e n n a d is r f^ o n que acaû d« au ie rjn n e F r^ Paolino. Aci-smética o Aritm ètica se rom pone d e ia radicai Piedra» can to ro d a d o ; d e la ahundancdal m u ch o ; d f la voz hacina, rnon ton ; i d e I» term inal A«—acción, trabajo de, Eí indudable quo el bom hrc prim itivo iie aÌrrÌó de p iedras ainonfônadas j>ara con ta r log di** IraeiscurriiW , aus ganados, &, & ; como aiío^ e l naufrago Kulit4rir> de )a Í>da (’hilen» Ju a n Fernandez de Afuera, el inaríucro Sílj^rit* vnlcarm eute llam ado RoJAmon C r u ^ i en I» novela, (xmtó los <lias, i los años de larM aislam iento, am ontonando piedras, i tarfacido ei tronco de uji árbol, á posar d e haber olvidado su idiòm a. .4rrt-> am ontr)!iar-m uchas,*piedras” — ea pregada ac* tuafm entr. por ol vocablo A rü m rh m — " . b ilid a d ," pertenece ¿ los ÍJioina? oí*k«ra*2* is # '^ . k r ítz , i e s invención d e n u e s tra antiijaíîn*® K aza Koja.

T om aré iit>c)s pocos nom líres «leí ztwlíaco «olür l) r» b m áiiico : "Ktimbba, A ry a , Jdn lia, i K arkidaflB , p -ira d c m o n s tr jrc a ftu co n co rd an cia con e l id iom a cftV i'ra; d e jan d o los d«'raá^ fiooibros p a m el lib ro q u e «e-ruírá á en ta Mc- u ó i 'ia , s i m i tésig m erccc \u e s l r a A u to rirada flprol*a<'Íón. K uM Bnx. Uocim o» K obdtu á lo có a c a ? o ; K 'J n a l rec ip ien te p a ra líqu idon , d c m an era que ^n c j'tro kxim bha sanii^Vritj: empresa ex a c tam e n te lo m iürao q u e e i c®kera Ku^'a* Jlf*i'ipieutc fie líc ju idos.ó .4 7»ii7rí«fu d e los ia tin o s ABV A .Eaei el C arnero á o e^kaM nu, que anterionníT xte beraos cs tn d iad o . IíOs eiiiope«« lian tra d u c id o . i r k ’.'i. c m ^ i ia l s ig a ifirac ió n . Ilí^nA . í s o es el lnurv^' ta tin o , n i e l to ro b r a vio e l q u e los brabnianeí» cjuisi(*rofi h o n ra r colo* c jíndolo t n cl zodiaco, s \n 6 e l m an so i labnríoRo b u e i d e la s lab o res ae ríco la s , q u e en eskera dcfim o s rrf’Vt" B iiei luanô- ■= U n b u eu

K.utKiUAOA. K sto nom bre hignifica en la tin <’a n rro . C nn^rr do los id io m a i cas te lla n o i ÍTñTicéH. Correspo»^de fil i>eric)do m as cá lido de l ftfio b o rea l, a l m ea d e Ju n io , cuand í) e l sol l le i» a l o strem o n o rte d e eaUs tró p ic o , i sus Tkyo& a rd ien te* q u em an com o len^jua d e £occt. K a r r a -d - i - (m ' * S itio -so l-llam a — c ^ p r e ^ ev id en tem en te la acción dc l w>l en aq u e lla es tac ió n d e l afio . que voso tro s llam aia ia r fr /d a 'ja .

E a e s k e i a lla m a in < * s a l c r u s t á c e o ( ’a n c e r ,

k í i r r a m a r r o — /C flm J*C fW i?> M * a u l l i d o de q u e -

m o d u la— p o r e l d o lo r q u e m a n te d e )a luorde- d ü ia d e e s te an f ib io , n o m b re e u cuy» ra d k U ftpar«ce e l h a r d e v u e s tro Í¿arb)d»g».

IX , S o l I L u n a .

L a a c c ió n c«injunfB de l m I i d e la luna , <!»• p ues d e s u sim bòlico m a tr im ò n io , e s tà esjJE»* sa d a eu lo? S agm do? lib ro s Ijralunaiiefi con k i no m b res E h a v a i TJkiia, i s u ap o sen to io n la voz Lohgti. K

E k a y a t ie n e en « am sk rite la acc[»eÌon d e . Ru com posición cti m ológie* es— -a •» E ! liàb ì 1-« ajjaz- fik'l.

Ü KT1A, s ^ i i i c a en sa m sk ritx C rc^r, gem erai.E n esk era U /.an sigiiiiica “ el a c to de l Criador p o n iendo en acción Io q u e n o e ra . e«to ca, «i S e r” se ^ u n e l e ru d ito X o 'Ì j d e S alcedo en su D icc ionàrio E tim olófiico . T . I l , p . '’-^L Tolo*«a, 1887. S i «grt*^m <e la te rm in a l c)ìi>, te n d re m o s forjnad?» Ift voz esk era Vkae* t ia , i^ne c o n tra id a en U kiia s ia n iñ i* el ac to de d a r v id a , d e r re a r , d e j-enerar, fun<y<m n a tu ra i d e *08 E sposos O lest.es,

IrOSUA, es e l n o m b re ¡«n'.skrit!^ d e Io* apO'8*n tos ocuj)«dos c a d a d ia p o r l<w Usposoti D ivinos. E s ta \0 7 sedefyiom pim o en ¿ o « d o r m i r , j/o= a l tu r a ; a g a » aìtio- L o - i j o - a g n = i?Ìtio*alW ',; <lorinif— E n m i u ltim a expedi'îon d e estudio A tr a v é s d e l g ra jt C haco a rg e n tin o , traz an d o i -

cl can&l unirá i ia à ia el .Ande? fialteno con el gtftn rio ParaTi», tu v e ocasion d e observar qu#*. ta n lo el ín<Uo salvagc <'Cjmo el honibrc cívílizaao, por Umor d(^ »er «uüdcB i AtACâos, m archa» BÜeneiosaiDcnte duran te cl dia ; i que aolacnento h í b k en d cam pam ento, eUîcndo Meuipie p ara dorm ir u n « tío a lto . WnV) p o r quo ía rilita b \ ip U n c ia y c* m w fácil d e doíeud^r, cuAnto por que cs mat* fresco i m as seco.

Y se m e ocu rre q u e en circunstáncin.« atiá- loga# fse ío -m ó la p a la b ra L o = a o n n ÍT , <íomo el b t o c n e l tra m iu ílo e« tauque ; cl Lo-ijo ó I/>- S'OB=lwblar, d o los «riegOR ; í e l I ^ j o - a ^ u = S itio a l to p a ra d o n n íc , d e vue’Ntro m ito .

L os Rábios xacerdotea b rah m a n es p a ra ro ó t- d ín a r ki3 n ttibu toR g enerado res d c l D io s Solador« d o p o r la ra7A H o ja , c iv ilitad o ra , con los d e su e s p o ^ ifl H iosa L una , a d o ra d a p o r la a u lo c tc n n N e jr i to , c re a ro n la T rim u rti, l e n t í sim a T riu id a d de l n u ev o r n ltü , q o e lo sim bo

liza.E l So), c^m 9US ad o rad o res d « r a í a K oja ,

r e p r r s rn ta l>ion M r c ; l a Lunfi, co n n u 3 ado- padorcfl los Tcncidoa d e ra z a N ejiiito , represen* t a Dioaa M a d w : i )a T ie rra , es d ee ir laa nueva» generacionee que h a b ia n d e poblarla» e r^ o n d ra d a s p o t la \u iió n d e la s dos an fc rio res , rep re se n ta e) D ios I h w p ro d u c to <iel anaor, v incnio d e fam ilia , g a ra n tía d e la P a z s o d a i

e a t r c coiiquÍBtadorf« i co nqu istados. TaI « ifc Í J - ¡inpr«sünn quo h a n o a u y a d o e n n ii aln ia lae 2Ww.Mr'i = “ T res C uerpos,” m ganiskríts, qii© h é p od ido (M^nWmplar a q u í, ó en ?r»badoa d« l¡])ro8 ; &9Í p o i ]'s d ife renc ia <lc* siis n i í ^ ii8Íonómic«)H, com o p o r el a l to eoncept(> «ientí- fnv) q n e lo e iutipira la a n t ig u a tiiml>oli>íría br»h- m aiui.

X . r,A INVASION A r ia .

E l m a rq u é s S a in t Tves d ’AlveTiIrc en mi in te re sa n te lii’ro “ M ission dea Ju if« ,” que ta n ta s v e ie s hem os c itad o cn e s ta M^mórÍA,[)r e ta rd e d e m o stra r q u e K an ia , &| frc n t« d e lui

« w rc i to o rtodoxos aectá n o s d e la religión d e l C ordero -Jâm — vino dfwdo la AniLÓricA. en la fT tre m id a d d e U s G álías, i a Fr^nrÍA d c tu a l, á c o m b a tir c o n tm frsh o u , Oefn de loé F em in istas , cu v o s íia b ó líro e s ta n d a r te e ra )a L im a C W ie n tc , J í l té rc iin o <?o s e c a iu p a i^ fu é ]a c o n q u is ta d e Ccilan, con la a y u d a dcl lieró ico m o n o H an L u m an , i el tru in fo d e sa rpU pon i d e au ra z a , oonm cm oradott p o r dos fundac iones m em orab los. P rim ero , Ja d e la •ciudad d e A yodya— A d i-o d ia — C o n d n rto , co- inun icac inn-d iv ina— sede d e l Suau» P onlificado ,M)lne CTjya «im bólíca Ti ar a— ó Ati-a>(t=

A lli-In tcü ^ e ü c ía” — deecaaaaba sob re los cnei- Los d c l ca m e ro , sím bolo de l v a ró n eiiên- d rador» a l m ism o tiem po q u e d o la pu jan za

iû tc Je rtiia l ; com o se v© « n la s ti»T»5 d e los afccerdotfts cU K in iv e i B áb iloo ia , í en ia cab era «leí "raro aacordole SIoípcs.

I .a Keîmda conm em ora c ion fue e l esta!)le- c irre n to <1e la N u ev a 'Eni, in serib iéndu la en rl to d iaco con c l sÍíjiíü A r ie s , a l pattar el Pîl por esa Gc«fttcl ación e l d ia d e N av id a d — A u«*i>a» tlfina *» P ro p ia m e n te - via j a r-n a vio— n o m b re d^ la aritig iia E ra , co nm em orativa de l v iago dp los K o jo í al* Jû d u â tan , g u iados p o r M anu Kstiinba, cl líTgisl&dor d e la s m a ch o s Naviís. Rn c l a c lu a l id iom a eskera N a v id a d k d¡c« E g u b e iria— í^ '/w -ó c rr ía ^ K u c v a V erdad— p o t <|ue eJ (itero tu v o in t+ rés e n v in c u la r la u n a ic a fecha con la n n e v a d o c trin a «jne b a c e n accr Á Josna e l 25 d e D iciem bre p a ra p m lic a r la .VííCírt Vf^rdfvd. P e ro \h vw rdadeia etim ología ne refiere a l d ia 24 , a l rogreeo de l Sol h á d a c l n o r te , i es í?K *ftrrí'ía* N u ev o Sol. A dem as, com o la V e rd a d ea L u z i e.sta em au a de i Sol, am b as e tim olog ias son a ió lc g a í i ccmc<)rdantep.

A h o ra b ie n a c a u sa do la p re c e d o u d e los <»f|mnóxi!ts, se p roduce en los signos d e l zodiaco u n m oT im ieu tü re tró g ra d o d e c in cu e n ta i dos aeguüdos d o s decimcie, r a d a a ñ o d e m a u e ia q u e , te n ien d o p resen to q u e esa nocfce corresp onde a c tu a lm e n te a l S& gitário, á úienlo teinta, fjradoê d e l p u n to d e |>artÍdA, d iv id id a es ta c i f r a p o r la p recesión re s u lta q u e la E ra A ria íu é e s tab lec id a en la In d ia b a c e odiO m il teiaci’

^ o x cinco oftíM, c i íra q u e difiere Bolainenle doco Años con e l lam oso cÓFipnô d e A níano,

G u sta v o L e H on c n en libro I a » CivIU- aa c io n es 'd o l a In d ia " d ic e iîie lo s A n as m- v ad iero n la In d ia e n tra n d o p o r la. ‘ ' l*ucrta

p o r e l valle d e K K asm ir, a l K , 0 . df l H im ftiai» . “ 'ín rem o ta« nod iM delos tiem po» p . ?♦ . tü m l —p e ro qne 1» pran exp<4íi'ion d s K ao i, qu^ co n s titu y e cl n ien to d e l Rfw xnyM U , se verificó un o s q u in « fli^los A . n . , es d ec ir baoe ircs 7hil cu^troaeníO f •

Estf^ a u to r a t i ib u y c a la invaoioD Aria la c re a r io u d e la c a s ta d e los V aishvM o a g t ic n l to rc s - p a g .9 5 o p ,c i t - ¡ concode ejolíinieata on<-e BÍgIní*> mf'í ci«» cíe a n tig ü e d a d a lo»U'Diplo:' d e E Id a n ía !!'

Monsi-ûr Boê ded ica t r e s pág inas solam en te d e Kü “ D icc ionario d e jVKjuití'cMira’* á U det>erip<'i<Hi d e la s m arav illosaa escultura* d e loe 'IV m plos sub te rráneo» d e Elefanta»a tr ib u vendóles ocô nnos d e existerío»*c ifra n o ta b le m e n te d ife ren te d e la que ila Le B on , pcm» m a ch o m as an to ri^ -ida , p o r ser a rq u ite c to , i L e B o n lite r ;ito . KI s iL io 1/1« a r M<M)r e u Ifl |>4íi> d e s u n \n i in te resa n te hbn> “ T h e H iiid u P antlieoQ ’ — M adra-s e a tra ñ a d e q u e loa sacerdo tes b tah m an e« bayan o m itido la h ia tó ria d e tU m a e a e l P unteo»J u d io ___ olv idándose d e q u e los pueb lo s á v Ûaado9, q u e tie n e n ia noción d e s u digriidad

usicùnial, 1 0 p u « l r n end iosar á los *\a<> k s in v ad en i axihvujiaií, p o r la &Ìurazoii d c la fae r- ra d e loft a r m » ^ , F ra n c ia p o r o s j e m p l o i e f i

d i -saria il G uillerm o 1, á Mf^ltkc, i 4 B ism ark ?

O phio q u e a iitli-ao h a b i ta t d** lew P aato rcx A rias e s ta b a en ias e s tcp th qudo periòd ico d e tó d o ‘ los SciU.«, b ianco* b á rb a ro s del Tiort«*, e l eaCí*so d e p o b lac ión , In faU a de pA'^tod, cl i-QÌrianiieuro de l c lim a, la invasion d i' o t ta s t r ib u s m a “ .»alvagea. c l de'ico d e ocupar m ejiires c liinas, 6 to<laf< es«? caiiSAs jn u ta s , •lete rm in a ro n la in v a s io n dn la Pcrsìu. i d e l U d o ^ ta u . L a L u c h a e a tr e cl b ie n i cl m a l en tre A rh itM H i O rm nzd es cl m ito rom nem o* ra tiv o d e la b à rb a ra in v a s io n A ria , on Peri<ia; com ò e) T la m a ra n a lo e* d e l a iü v a á o n d e los mihmoA en la in d ia . A r k i r m n ^ A r iit em an— “ P ro d u c to r d e C arneroe.” “ P a s to r in v ad e con «ÜÍ4 te b a ù o s la 'i t ie r ra s reg a d as i cu ltiv a d a s b a jo m ojone» ó cercadas, d c O r m u z d ^ Oro-mvga-iz « ‘ ‘ T o d o -d e lim itad o , cercadi>-mui ' ’ —fcspreKion q u e describe la v id a labarioHa i lelí?; d e l a g r ic a lto r ¡»ersa, h a s ta q u e e l gènio d e l m a l, el <liablo p a« ío r A rhim aji» in v a d e i d es tro z a su s cam pos cu ltiv ad o s.

L a s trad ic io n e s b ra lim an as señ a la u e l ru m b o qj»; t r a jo la in v jis io n A ria , v en u la de l vec ino T urqne .s tan , d esp u cs d e a t ra v e s a r e l m acis«

12

d e la co rd ille ra H im o la ia p o r la “ P u e r ta A ria /* ¡íftrd establecerRf' e u A yodliy» , cn U s c io n cs df*l ^ u í, pues \*u s ltn a e io a seo g iíllc» » , a p ro x im a d a m e n te d e 26* 2:5' d e L a t . N . i á f t j $ 2^ ñ ' a l E . d e Crecntt-icli.

E n e l U^ rc) q u e »«;'u¡rá ú âtf* rM Íim on ¿ M eiuúria , dem oíffra rem os ám p lia iu en te rjiv í*! HaTn&vaiKt. e>4 a n te t a l o u n c a n to d e tn u d e la ra r ji B cíja ¡nvadld ji, sob re ísiva^-ot» raa a B lan ca , jíracias á la bené iíca in iln en ti» d® la A g ric u ltu ra sob re v \ bosque í e l pastor.

M e H tnitar^ a q iñ ú e s tu d ia r so lam ente Ift e tim o lo g ía d e laa voces C iiialrra, S ita , l i a n Hum a n , i lia lab lja it, b árb ítram en fe corranipido c n C eilan i Ceylon.

CuiAKiM- L os espesoQ bow jues v írgenes q w riibria»! e l s u d o d e l a isla S a la b h a n êrv iau de rch ig io á f e r a » í á sa lvagea, q u e se conairlem- b a n iuvencíblcB ¿ T óm o h a c e r p a ra civílí- asarlos ? U n in<m o,T Iaiihum an, tu v o 5ina iní*pi*** c i o n : ocdenó quo se a ta ra n ram a s fc ra s i a lgodon , roc iados ro n ac e ita i a lcoho l Sur»— Sti-wro*» * ‘ A giia-fuf»gi)/’ ‘ 'a f-uard ípn lc—a a’» U i^ a r h i a —/-^Kí»<*ola, ca u d a— i q n t ^ p ren d ie ra fuego . U n a v c i llam ean te—Aun* s U a m a — d ió K a^nhum an ^ v u e lta á tcxla I& is la , m ccnd iáronso los boaquM , 'p ie d ó e l H'»ek» lim p io , i ab o n a ilo jxvr la s cen ísae i d e tr i tu s . í ^ fieras i lo» sa l^^gcs íc c ro n vencidos i cín'í1>' w d o s . C h ia -h ir ra v C h ak ra significa pops ^

1

<}ucniK?íin ih ' (o d o n-.WiK) ó vegctacióft sa lv a le .

U u tcKla la AniéiÌeji ì iA s u r , a lU donde alca lino la io f lu c n c la riviU iiK lorii d e lo» Rojo« d f! K ozk t),de K i tu , & c.. & r.; »e co n serv a la sim a voz C h a ira rom o sltió jiim o d i ' “ T ierr» c u l t iv a d a ." Y en I a í reíponcB snibtropicaleg, com<» h lie v h to Mv l i P m v itic Ía <lc Kwlta i cn ♦'11'crritoil<i d e M úiowvs, d o n d e la vegetación íotivstal TOíipa^fH'C' aiinalnient»*, se lla m a roíâr, ó / / a o t r CVMl'rci a l tralw ijo d e q u e o ia r el bonque.

V uestros d io ses S h íb a . Yí»hm3, ¿co., &c., tie n en cu la m an o uü d isco q u e h a c e n g ira r , i llamal'? C h a ir a , s in ó n ín io d e T lotacioii A i'rtcnla ó K o tae io n í s ‘lar,

S iT \ según c) m ito b ra liin au o íü é robada^de h casa de sti toposo p o r e l rn'gro R a v a n a , quí' la co iise tvó o.îrnTada b a jo la se p tu p le o iuratl» <le su c iu d a d , Lanl ca— ] ^l >or ajzrí- ci)la-accÍ0Ti'’ -A iasta q u e H a n h n m a n In lib e rtó , en trc^án d c lft á »ii esjMWO.

físi-ífi, qnn lite ra lm en te mollifica ‘*ProprÍ».- DHíntc ent erra<la” e^ e l nombro d e la « m il la A zi) v a r k d a la K cji A , que “ V erd ad eram en te en c ie rra la Vu, d e Hii e s p e c ie , ' ' i la rpteo n ce n ad » du ian t« u u periodo d e me«os, ó m urallas, cn el seno de la negra t ie r ra , Rorge al íin m ultip licada i rcjuvcTiocida p ara alegría d e eu am o i señor.

e?>. « n el |xx*ma Jlsni& vuna. cl G rnn Héroe, el oscuro i hiicoild© iu lñ t t tn te que i fu erza <lc abnegar Ít)n i sacrific io . s:tlv»Tíclo 4 Sita,, hacís la fe lic idad d e au í^ u o r .

At^di-FJumanta significa e n wkt*ra R l tjrrm H éroe, com o ca cn to d a soc iedad cnj¿aeiu4d* e l ag rú 'u lto c in te lig e n te . laLoiioao i a b r c f l a » , qut? d á d e corriOT i en riquece la X acion.

K \i. \BH.Ui, eegun e l P . F i a P ao lin o , en la p a g . ‘l e s u O p. ( ¡fcada, si?níJ¡c& en »«ama- k r í tz ' /ío íf i d fl i fr o h f ^ o , " »njuivalent« á l ú ^ d e bueno? uep;oc¡uy, ó I s la Coírierci*!. E í csactíiT netite e l si^ iiü íciido q u e tien e en k erii la locucion « “ L o que «ca ru e rc if tl;” L o q u e p u f d r venderse ; ca d ec ií lo (jue hacc t¿»Tutr. L a lu!«tór¡a d c l (.’uruercio autÍRUO h a h ec h o fan io»a la riq u eza com ercial d e la I s la S a la b h a n ; q u e iro n sen 'a lodo* sus p rr^ tíjjlü s a c tíia ln ien tc b a jo la a c tiv a e^plot*- c ió n injiles«, con e l nomhrt-í d e isla i Ce¡/l<'ti/

X I . V O O A B Ü L A B IO Ü A K E l U 'S A i l S S R i r Z .

A dem ás d e U a voces sa n isk ritz cu y » e tim olog ía esk cra bemo9 d a d o e n la s pág inas qne aiitece^len, v am o s á p re se n ta r uniks rxjcas nía» á kv considerac ión d e loia jueces, lo» Sithío» b tahm aneii.

P e lo p a ra q u e la c r ít ic a p u ed a esfendere* Lfl-sta \cr* qnft n o siendo h ra ljm anc» , n ¡ poseyend o aus lib ro s S a c a d o » , se in te re sa n p o r es ta

c iw e voi á se iv írm c J e las vocossa m « k titz «Ifl H ú-ciotiário Sam?krÍt»*Frt»n< 6», iI h Mr . B u m o n i.— Pari»— 1866— v d«]E tim o lóg ico Ba4*Vongfido, N ov ia d e Salcedo, T oJüsa,— 18^7— quf* f s tâ u a l a lca n ce d«* todo ♦*1 mxindo, F.n **1 I J h r o corrcR poadieu tc ptc* î>eiitarô ü u tn illac d e voc^s équ ivalen tes.

>)Oi>vier» PâCr«.Atnti, F*‘Miuic VkhkÍ<^,

»îiChvre.J»lù iF''*

aiJv»rMÍr*.

— Unitc.]u«FriiCtÍAM «00*

Jalre.Î k i a f i t U < t . I S a i . w M « V w i u e t

) H t( .

C h u t l i i . X i i i l n . V i? . B«(i,A h ; « « t

iD m o m d 'I n d r a rfti d«A KukjT«s.

U is u i DO r i t«n ^ fMoio.

t í i tr i . E ip < v e d a cÛiil4 lj«r> b * c « « .

• J a r U r a . K i s . D i O .

O u d a , Rr^llA. F ro4« t:« i'. d ^ f- oiidiv.

• . 'H r H , l u s M t i J l e U l . I* C IV

n p ir i tn eU <'c*^«rH/Twui.

< io fra . M v n tâ jn it tton<

K ì é \^ ^

Rkkkva.A b » r« s . K »lr«ùA J« f;sn a< lo .

. , Q « l« C o d e OTPjaii.

AtL Siomillii, e rm o .A rei'irô. (A r ie r iA ^ f K n«

•hiffn. A ) Ì q rt« iiijttft.Jht I74,u.akim n Spoi.i. VpkIriJ.

toc» denc lkT fN lftc lM « heb i-

t* .K » ro . V ii , A h y eo to . d«a* pr«<ri«l<le.

I n )Mki(9 n u ie ftita

d e l M Qjo))te«> 1 « r^gloM ( 1 « I b s n i i h « B ,

^ •a r i. ' I t ì g o A ah 'isjs» lêr« b ac€ 0 |> M ft. . ..

c o ^ u r d c d ii h a c i e n d a .

T i Ì | 0 , c * r « > l p « j ) i -

f e r o ,

<7u(U. ItkC ftlla. C o ta tm t«

< • » « « , R ev e re n c l.a , veoc- r s o io n .

{/O'ÒHTu C a b e i i a k U . T v . I V .

O'o ÌBrtn. rrO|'Ìi*ii»ci'W de*' vnilv.

HAVSKKnv:.

K rAl|rli«bee.DMiffTie 9pcciAl«mei>t« le ScleiU

K o u A t l e r , « i » O r l c r 'C V 9 .

iCnna. Kob^ftns. Kiiht*.

K a t t l . ) ( ? k i n « f l j l o .

Knnfn. Vlcrge.

K u H i i ' t . T o u t o b i ^ e t p o l i t .

¿ ' a x f i a . T r n i ) . h i r c h » q n c

i'onA ^ 4 o U : t > r a . L o v v y i g p u v .

K / y t H r t f a , | ) ^ s i r « i i x , a i c i d n .

m jv,K i t n t s l i t . L a s m T , I ' e m r i h '

d e V i s n H .

Ksl. l/cmpiAr, mc«Mici' 1$ l e n i | K .

Kulu. Teii*|>*<.

K a lÿ i i K u b i le , ftili'n it, t v x ' t i e e y n n l i l n .

K i^ . Îflil.

H t h t i l - , J e i ) , p ) a . i « i i i l '

A c i i o u i .

A ' a r u . C h « u < l , p i q u a i ^ t ,

C'holenr,A i i r t r k « . Co'iAt«).'tr>i&M <1re

; ( io i i t la lu tra I ' l e ( K i p d l e , p o u « l i c u 6 e ,

K < x ’ i ' f v n c t i o i i . tn<>.

t ù r .

£«Ksr. V.J C . s e p r o n i i B o i \ K u i - i k i » .

j M M n b r u d e l ^ > 1 ( > r a d « r ,

*k(n. 'Von. Ir . aniJftr, matchAr

l i s c i a .

X i t f i M . I ' i j n t A i l c U l iM ie c t t ,

l l o l i v l o i ^

XitiS'Xif. Ir, SOI' teOiûA,

K i i u n ~ i a , I r c o n I n l a U l t o

i l n 1)1 c n & i » .

X t t n l i u . C M <1*^^

K t ’ O ' i n . p o a > i v n * i « l M

iick

» o u i T Î n g i ' f O .

A'lj'fliUti mt t . ( ) « - - i r t ( ’ i u J m * .

K e i h i . P i e « l t a . i ( « » r c

» i n k b A i i s A c l T k P M & « '

K i t i S A . M i l * .

< )u U i e t : a « ' i r

E l i f Z A . A l n i i n l i m c i r t

Hoi,K i h U f l C A H u i H f l u - | i 1 a e ^

NMlOl'M'».i'rtrrn. Ll.iwn xU

n r i l o i .A ' l i k ^ , 1 ’ i ^ r r A

| i a i ' « ^ t e n b r a i . ^ * 9 i l c

J a j l i : » | « j ' e < v o p © l » c h «

n i l l K U A .

A > ! O n c i A . | i r p f « » l f > n .

'SaUSKUTZ J i í i x i i a . ( I r & n e . T c i c .

K a i» tift4 u . H ftin m a mn«« ojcprÍMbto*

¿«hrif. Hu&cli^, OrO'ipe.

K - 4 U r i r t Í ) > l . < ' « T « l l Í A r , « l ü i

iiiiintn on éiépiuvnt.

K a p iiu iir t. SucM um «Im ro l ' ) « » Biiif«« l i ü n u *

iiitkn. dic«! <1>* l’n^r F.iinUI«, téúninn

d# ;j%rsnt».ArdSDi*» am*

OMV.

/»Uia. Rvl ti«« CÍ<*UT, mai- t r o d u S»a\'fe'A.

i^Û"3. RÁtb ftndesia r ^ r n p » ,

J l y i i U a . ' J ' r a d i t i o n o r a J « .

l i i e n . e n p r i ' i f t c l t S e ' i .

(•gu, <)díit, ra a sM d o gA*t A & l lZ .

' 'r in p r t . ^ iM n v io n . ls v « r du

CJdîraita, Les stx moia ' i « T e t é .

l ' f i o a n n t « . A n n * o >

0 " d « , d o t , f

7 ' r t i r n L O u i r » .

f ' i » S u tr Í tB t« n (o .

X t r « . * * u r « , a n b í t ^ n e e , i ' » -

»ene«. La sor üea f r u í M

U ^ S S B i'.A .

2 Í 9 i ^ > c . Clabcso. J ^ a p u - a l a .

KtpH-nlnt. C><ljCM riMpy*- 4î«b1e. V A nidorta.

K n ^ lirn . D rc ico , M Í* n to « illa . r«derH * <1^ A n iriu iM »Olí Ul« Mkia« iHÍiol*

K o/)ir I ñ i l a r r u . C a b e z a <t<* I C ^ o : <iuc « e i i t i «H le« n ii c« i

A tB ¡¿o iq U rio , conlidoQê«

Kipmioo e n tT c xm an t«« . C e tiM lls > L u « U»l

r « ; o Í"c«tvH Ia ¿<>t, a l rÍ«Loa>A u, m u n d ia l .

¡ l i a u l í w . P n U h r& M s A ii-C Ílk U O S .

I f i - v lm r t t i . P « U lii 'A d e v«> p a rro sioM .

C*H. H lei)» h iia o o .<h)M, »»íiuüt. P a n .

V i i a . K e í i o , v e r a n o .

í t a l t u a . EsllO.AptO*<]»lÍCÍOAO.

U H e -M 'a ~ A O.CIQO-Sl. rV£«iT. A lto .

Agivfr MlCil« d«l>*

c a d a .r i - d a r m . P r v p lo <lei * r» ^ - C 'n e . c a n a s n c l« ,

)aaitn<i. g a r u - i f U » . M i m e u l o - g r f t i t o .

.‘b i r « . M r Ia , a t i t « d t Ia Acitítpíft A m ír ic A .

X i r . C 'R O N O I iO Q U .

K r o b o i i i S a t u r n o s o d l o s n o m b r e s d o n a

m j s m o p l f t ü € l a , a f j n e l q u e lo s a n t i g ü e n S A tró -

n o m o s o r e i t r t h a l l a r s e m a ^ a l e j a d o á A

R ^ t u u n o e s r e p r e s e n t a d o e n f o r m a d o a :> c ta n 6

v e n e r a b l e , c o n a ) a 8 < ju c s i m b o l i z a n l a r a p ’d é t

oo D q n p M i e la e i t i e u i jK j . t e n i e n d o e n " u m u ñ o

i z q u ip D J a U c l e p s i d r a q n e c u e n t a U s L o ra s

p a s a d n s . i e a l a m a n o d e r e c h a l a g u a d a C a o o d

q u e s í e g : i Ia v i d a d e l o a h o m b r« í« . K ? q u e »yt-

m u l a r e v o l a c i ó n « » d o ra l d e f t a t u r r i o e » d e u n o «

7 0 o ñ o s ( n o t e n g o á m a n o l a r i f r » n T tt f ta 'i I»

Í n m r n « u m a v o r í a d e loi5 h o m b r e a n o v e i a n l a

v u e l t a e n t e r a d e s u p e i i h ó h o ; p o r »*so lo « ¡nim

b ó l o s r o n q u e l o r e p r e s e n t J i n , i e l n< > m bro S a -

i u r n o — F f- u t o r - o ^ m — " B i e ; i - v o l v e r - n o " — p o r

q u e e l t Íe m [> o p e s a d o e a b í e o q u e n o v u e lv e

j a m i i .

K r o k o s , ej* a in o n im o d e “ E l c o r o n a d o ” r o m o lo l la n ia ) )a n kw a n t r o s ; lo «liee e t im o lo g ía — Gor-on-ni>a • v o i-b íen * a rrÍb a— j>or < |ue a^ i e o m o l a c o ro n a ne l le v a a r r ib a dvs la « a W u , i ? o u la s c o ro n a s d e ít> rm a e in n la r» A9Í 9o n la s C'orüKan ú a n il lo s cine a d o rn a n á e s te p la n e ta s v e r d a d e r a m a r a v i l la d e lo*A h u r a b i e n , l o s a n i l l o ' « c o r o n a s d o e s t e p l a n e t a

n o s o n v i s i b l e s p a r a c l o j o h u m a n o , i m u i

v e c e s h e p o d i d o v e r , c o u e l a n t e o j o d e m i

d o H to » e l g l o b o c e n t i a l i s u s a n i l l o t t ó e o i o n a « ;

lo c u a l q u i e r e d e c i r q u e l a c i e u c i a d e lo s b o m -

d e VAX» K o ja , cine U im puB iew r îiom l)rea tf tn adiuirHblem cT.te .le»cri p rivo*, d isp o n ía d« iii^ttu iaentO B Ó pticos t-nu i v a l e n t« á Ina m oder

n a tc le v ó p io s piiropeos.N o d e otTa m a n e m cnncibe corno p ad ie ta n

<^n edades ror»>tisim a.s verificar cálculo? asU o- n ó m ie o ' d«‘ nofl »tidá«ía ta l i adm irab lo .

E l a d je tiv o pÉkTeit*rA <**1iaùo, p ^ ro u o m - «iiientru o tm p a ra e5pTe>*ar <*l aso m b ro d e mi d im a a n te l a tfran d erà d*-! tiem po abarcad^»— 1.32U,000.(Km ftùos p o r lus sébiue iw1rònoiru5S b ra b m a a o s . en sn K a lp a . R eeicn hw .e m ^ i o <ÌQÌo t|n c h s m as em in en tes euro|>oos—L a r le ta , LyÛ, ZabnrcrtVi'fu > lo r |;au ,& c .. & o r a r o p k c n - <loel a b s u rd o m ol J e d e l à H ib liabebrea-cat^V iea, <(.naU 3 GOlO años d e «ntian<*dad p a ra la C reac ió n de) M n a d o .l ia n t«nld.> M m lu e n la a d m ira b le au d à c ia d e h a b la m o s d e 2 CK>,('iO ano^ p a ra la época d e la ta l la d e îa s ta c l i a s i flep>iM <1‘, piedrft- lîâ lU d a» en la s caverna* de l P ire tiia , ol p rim e ro ; d e d e años o m o p er ip lo d e liiMniKj iijw lo p o r LycU ¡ta ra la estra* t i t ic a d ó n d e la contra ' te r re s tre ; d e nâa d« lu o .iw o anos dexde la ecm statA iinn d e la apo-

géiii eTi fÓBÌles iium aDO »; i e n tin , d e in as d e '«iete m il afioH paTa e l ad v e n im ien to d e ìli c irilizae io n d e Ioa R ojo« en e l v a lle de l Xik», se jiun Mor^-Oü.

K m P fto lino eu la» ¡>ág, 3<)7, 308 d e s u c ita d a o b ra no>i rch c re cóm o lœ l-irahmanes, Îun d d n -

tlose <»n q n c a l té rm iü o d e l Yiujn, é ü r a a ciclo anoiualÍB ticu, w produj<» 1» <D ainnció ji do la L im a cxm f ! Sol, c l 1“ d e A bril, o«;tab]«ciectA O 'tft fecha |»ara p rim er d ia d e l año . Mas A nil u f t i l lili P fv rn u cn !a (ú ) '. dJO, i ntnut, del lib ro q u e oscrib ió p»rn c o n ih a tir A f*ra FnnUno,

e l t i tu lo * 'V oyaso a u \ L ídea O rien ta les* ’ F ari» , IfiOÍ. dem ueyli'a la i'xistpí^cia d e o tros oaleadáriüH , i A n r ru t d i ' HVa PfvoÍino.

K l co m irn zo <lcl a ñ o brshiiiajvo fo é friable* Hcío e l d ia <)ue el Sol e s t l en Tíkiuóxlu, a l p a « f d f l hcm isíc riy S u r a l hr’m ísferio n o rie , que «• o l cvrreipofidieD*’»* h1 21 rfc M' i f t o , (• sea p rim er d ia d e la P riira v 'e ra B orea l. V ro m o e sa ft*cha co rrespondo actualu ieat-» i>ara voso tros »1 ir>cc d e Á h i l , re su lta jsna dlfkTcnrla d « 23 dia5. T eiiiendo r n cu c n fa eme la P w ee" ión d e lo* eq uinó.TÍoti d e íf tm iii« n n Ti*rrfl'C) atiiial d e cin- m e n ta i <los Rcgnndos d<>* dccinio'«—com o y a lo h rm o s tra n s c r ip to d e S. d '- \ lv e v d re al i i j a r la fe rh a dft la L i vas ion \ r i a - ' 1 d ív id in< * p o r e s ta e iira los ’2'S dia* rcd u rld o » á «cgnndoe. re su lta rá u ti curK’ie n tc <íe tri^ñ/fi i O'^ho íáH nr-'fHl/i i orh^ flúos, fo rila e u i)ue iiic inuusnrad* la K ra SolaT qu© Iioi r i^ r p a r a los b u b o ian e* .

R ecordem os q n c loe tra n s to rn o s in tro Ju c i- doK e n las c e re iu ó a ia s r i'lijio sa^ <{U0 prcsi<li** )o« rito » aj'ríi'o la* dr. los K ojo9 l ’in iau o ^ i o í o s , a rauî» d e la P recesió n rq jin o x U l, o b % ó á sus soberano» á miKlificarlo* rr''j»x;tX’''0*

Op'üiA quo í a dU oteuoia d o 23 f f i U "Fecha d»* P rln iu v c ra . o Afio N ac v n ,

deix ' im puUM üS jí m ociüieor A i-a lcndano h raJim ano. íKUQtí) e s snniA inetito « i-tc re sarito , »fU p a » ia. C 'kücia rm v t* rsa l com o po ra U Hi>*tória J e la In d ia ; í com o so lam en te vo«>tro9 poseéis l a Jocum í^fitacíót» nw -esán», y y oa l a solw*ito cnearcciJam oni»* par» ilu s tca r la o b ra d o tin itlv a q n e seg u irá á ost*» M om ória-

E SK A L -K H K JA .

U»<) «le \o9 po(y»« p rob lem as ^tnicfw que la C iencia DUMlfrna n o L a p od ido resol i^cr, o* cl q a e se reíierí* á lo» orícwne» íle U n ac ió n d e Icrt

c l [juftMo d e 1» M ano Poderos»— “ m an o ; rr2c?uK — poder'>«a--finc' doad^

C'<iades r*^niotas h a L íta las la d e ra s ñ o r » i sur d e ¡a oordilJera P ire n ia — / '¿ > * fuego ; e s t a *OfluiosM?— p o r q w j^>bro .sos pi<achtw eitcen- d»a iupgoR e n L onor d e l mA, sn IHo«, ruando a} llev'ar a l IrópÍi'o d e C á n rc r cu ltid o ab a alli— / r o —a l t u r a ; ^ n = en la — el <Ila ( jo jn , <ju? to d a v ía í*e ce leb ra o n i^ iia l if<’h a b a jo e l Dom* b re rris fia » iz a d o d e S uu J u a n ,

i)es<Ie O icjiarte , Echante. P o ?^ , i Garibax, l ia n t j M ofeta . tìorU*?. i ü o u a o '. desde c l P . L a r ra m c n d i a u to r dc l p r iu ie r D írc io n ir io tri* lÍD«iit5 E sk e ra d a f ín -c a s tc lla n o , L a s ta A star- k ia . qno 080rí[)iíkt0n en los s ig los X V II i X V II I ; d esd o N ov ia d e Sake<lo. an tt) r d e l prim er D iccirm drio E tim o lóg ico dol id iò m a eskcra, h a s le A ir 'fu ib^ l, D a r r ik a r te ra i e l prr?L ítero d r* rto t -b :iru r, a u to re s d e los tre s ú ltim o* D ir- o ionários ; d esd e C haho . I tu rr iz a , As^karate i Cam pión» L a^ ia JJa tittT o la , V iceu t« d e Agúirre;

»G a ra t, i el ab&le J /E y p a i'iio llv , nuestro«» conte inporánoo^—i utrcw inxicho« q u e o m ito — to d a u n a p láv ad e luw konâdos eniàìt«)» i ta> . l ia n dedicíodo U s luccs d e s u gènio a l « s tù d io de l iciiótíia, A reco cer Iradúíoneft, á Ítives- tJtí»c ÍuK orígeTiM dr* Iri R o ja Khkuldim.

J i n t r c lf>« C A tra n g e ro s w>ti m n c l io » ¡ m n i d is *

l ín y u i i lo H lo s íÁ b io ^ q u e h a n « « t i i d i a d u e s t a »

r r t i s n ia » m a t é r i í ^ , y a d e s d e o \ p u n t o d « M » ta

A f i t r o p o m é t n i j o c o m o Q u a tT O -la ^ e » , H r o u a r d e l

i L a r t c t f l ; y a • 'n t ;a n in d < í La fa?: b i i ^ tó r i c a i

U n g ü U U c o m o <¡\ i l u s t r o H u m b o l d t , < l ia l io ^

r l a b a t e I i i u h u u ^ p t ? , í e l p n » c i ¡ > e y> 7 hu ‘ ie » n í, M d ^ a r m e n t c l l a m a d o N a p o l e o n ; \ a , e n f i n ,

a b a r c a n d o t^ x lo s lo s to m a ': ’, t o m o c l í^ c u d i to

a l e m t t n d o c t o r l l a n n e i n a n , r e d a c t o r < ie “ I . a

R e v i s t a R ^ k a l d u n ' ’ p u b l i c a d a e u B e r l i n h a ^ t a

o l r t t c i e u t e í a l l e c i n i e u t o d t* e ^ t e s á b í o ; ó c o m o

e l i l u s t r e g e ó g r a f o R e r lu '« . c o y o í i o p i o i o a e s

t i c b e II ^ r a n a u t o ñ d o d c n e l i n m i d n < lc C ie n *

c i a s .

I.OS p rim eros ki^torladiirefl baaV nnâdos. ea tó lico» '»eucillos obsesionados p o t ia R ib lía , to m a d a •ul'btcTum , oblijiados á e n c u a d ra r la cronología c-ska-Wun d e n tro d f l eí^trechn m arco d e O.üCN) an o s , establecido;« p o r c i lib ro heb reo to m o d a ta d e la C rcocion d c l M undo, tu v ie ro n que encoger a l Coloso p a r a v es tir le c o n ropas de p igm eo, i re su ltó u u a d e fó s io ., . .e l sem ita T u b a i, trenitor d e los Ci*kuldun d e raz a R o ja II

I áy* an tro p ó lo j'o '' c'OiitcntGron cou iu<-dif ánûlc» íaciú!. Ía <’a p a c id a d r ra n p a n a , i k»

<*í«tetura d e Iw esqapletoe liu o íanos, cn lan tlivprsas ca verna» í P iirad^ro« <1 1 F itm ift, lo <|Uf* s irv ió p a ra iCcmoa^rai que Ia Uoltciu^ ()op|m1í& p redo iü itia en la ra ^ a E sk a ld iu i. coitio e n tf«lus lar» triU n^ d c K az a K oja .

L o s íilólo"oft. H n g ü h las i lite ra to« , ó dedic a ro n ^ a ten c iu ii ex i'ln s ivam cn t« a l <*i<lúdl0 1 €xposicx<‘n dp la» forrna» graniatícaloy« dpi pfr* k í 'ra ; 6 s c 'c o if te n ta io a con yeñaU r la« n n a b - í í t ó d e u tia diX 'cna d e nom brfP topiuíímiw>6 igiialcK, r n t r c loft ele Ja ib e r ia o cc id cn ta l ro n o tro s tan to ft n<>ni))rf*í« d c la Ib e r ia d c l ( ’áuca*o; i u tta m è d ia docípna d c nom bre« e«kcr»H J e cnt- d a d c s i río s d e E á k a le ir ia , Iguale^? a otrri-, tan te* nomhre.5 Banjílcritz d e lio » í <úiidades dol in - den ia íi. S o lam en te n n a op in ion d e 31arc»» V arro n , ro<'o>pda |m)V P lín io , p royeiító un r iv o

lu z e n tre t a n t a tu ü e b k . o rie n ta n d o ol en* p Jritu de l ihjHtcu je<uit» L a r ia m e rd l Lárla la Ib e r ia O rien ta l, cu tía p io b a b lc d** lc#9 e^kal" d iin d o la Iberia, ó E n jiana a c tu a l ; <'ouií> If» dici? en la páy . .'^6 d e l Ítit<*resante opúnculo e*- <TÍto a n te s d f l a p u b lk a c icm d e a a f)Ícciotiá- ciu,

KÌ rcuíim en <le to d a» la s o b ra s c itad a« p o e íb c tn n p eo d ía rs^ . p o r lo q n c a l id iom a etkcra a la n e , e n ; — es o n id io m a arnionio*<v d c voccs sonoras, d e o tg au izac io n cra iua t

p e rfe c ta í m c i »»ipenor a ifts g ta m a -tica? d e lo3 á e n m imeblo.^ e n ro p c m ” :—i re«- [*ecto a k « orígor^í* étníct«s d e oate pn^W » d e H az a R o ja :— ‘ ' q u e U raíâ J e le* íiankos-eskal- <lun q u e o cu p an l«s d e ía C ord ilV iaP ire m ir a . e a c l Rolf(» d e K an tó ltr ia , es d e oî- gr.n dfi^<nu<ycidn, s iu ^ » re a te z c o d e nm îm a d a * e c im la s o tr a s n a ílo n e s e u r o p e a ^ ;" com o lo a:>e|»uiu K evlíis c n hu ú lli in o lib ro <«)bre

geccrafia d o Earoiwi.

n .

T re s cam ino« di\'CTw>h, co nvergen tes en el án g u lo de l golfo d o K a u tá b r ia , h a n r e m id o S 1«H lie rm an o s d e raz a K o ja . llam ad o s E ek a ld n n , p« io q u e los fíbtrftTiirerns rtitioccn ta m b ié n b a jo loa noDilíte* d e K ln ta b r e s , d « !ben»s, i d e

Basko».J a p r iü íc ra c o n ie ti te pntcesTia de l S u r, ran ia

de^prfD did* d e los R o jo s sa lv ad o s de l d ilu v io a u s tra l, q n é después d e d esem b arcar en ol nific K o jo , d e jio b la r la s tiorraf* J e A la r , i el a t to N ilo , fu n d aro n e l imi>écio d e Ejáipt-o b a jo el c e tro í las L eyes d e l s im bó lico M anu , M ene. ó M ena. U n o d e los hij<« d e M sa u , A iTOR. q n e los grieÔá lU n ia n c rcoueam eu tc A to ri, mar< 1»<» a l f re n t« d e l a e sp e tiic ió n . co s tea n d o e l m a r M ed ite rrán eo lia« la lleg ar á la ca trec b a p u e r ta d e p ied ra , K ftIpo— K<4Ío = p ie d r a ; can«o— al p ie d e la cu a l d e sc a n só sin d u d a di'

)fv« fa tig as d c l pa?o de l e s tre ch o d e G Ib w k ar, *•1 Egi'huTU rniie-tarra d e los au tigno« .

T o d a la to p o n im ìa d< l n o r te a frican o « <»• k e ra . com o s i la e sp « d ie i6 u irxiiada jx jr A ltor— ^?to= «¡»ad re; o fo = to ilo —e l P a t r ia r c i do la> tradicioT>es E slcaldun , h n ìji r ra av an zad o Jea- ta m e ü t4 . Peroiita^seiue c i ta r u n lif*<*ho —q u t p» prrc ixo corroborM , ó d e s t r u i r —refen d o hac# dos ó t r e s a ñ o s p o r u n d ia rio d e h av o iia : [jar e te <jue u n a t r ib n d e U s m ontaña'^ de l í»iir Oranéfi, r«c'Jiazaba to d a in te rveiic ìo ti irancesa , h n s t a <¡ue a n o d e log ofìcinle-s c:«t>6 s u rm iftau- 7A p o r quo h ab U h a n csko ra , id io m a aa tÌT o del oficial francés. S i ol lieclio es ex ac to ?eri fác il constat*rl<) o fic ìabnen tc ; s in o lo e«, cleW

c lin iin a d a e&& to n te r ía .

<ômo u n n a c v o m a r , el A lliuU c-o, bañaba kw (^'»taK de l o«»te i de l nort-e d e la nuev» p à tr ia , lla m á ro n la Ibo ria— /z s = n ia r ; —

quft p ro b a b le ra e n tr «e d ijo cntoticc?“ P ü is d e l m a r n iie v o .’‘ E<*la

csp ed x d o n c o n s tita y ó pI n ù c leo fu u d am cn U f de U n a n o n li^ k a ld u n , w n o ra en tonces de to d a la p en in su U , corno lo a r r e d i la s u arcaica to p o n im i» e a k e » , com enzando p o r K a d ir a ^ A sien to , sede, e s ta b le c im ie n to ; i te rm in an d o cn los <fc'fUuf*|iiedra. ro c a ;M cendor, siibi?— los tre p a d o re s d e la [>eriasco9a ex tre m id a d de l PÌrez3Ìa.

U l .

L a segamela co rríen to in m ^ r a tó t ia prcvReíIa d « l K ste ; im i pos d esp rend idos d e Tts colon ia s íundflda» p o r lo« R o joa M ha<Ios dol d i lù v i» A u s tm l, q u e desde la m as r e m o ts a n t i ^ e - d a d liailam o« estab lec idos e u laa r ib e ra s dei m a r d e P e tg ia .

E n e! ca p itn ln Qrécia heñ ios c itad o á B e fo » q u e a tr ib u y e wotvnM « do9 m i l ochocientós a no i, d c a n tk ü o á a d á la llegada d o loa rojo» sa lvados d e l d ilu v io a u s tr a l á la s c o s ta s de l m a r d e P è r sia ; hem os consitafado la cir<íiin»laacia d c i^ne la n ac ió n A n zan itíi te n ia cisnes « o n í t a r (en e«kera>— p in ta d la e n las b a n d e r a d e su s b a r c o s ; qne M ontcUug atriV uye n o monivs d e rein- ie nno9 dc; a n tig ü e d a d ¿ la s h ac h as d e pied ra en c o n trad a s e n tre las Toinas d e siw pueb lo s ; q u e alK, en tro e l m a r C àspio a l n o r te , cl m ar In d ic o i el d e P ersiit a l «ur, e l r io in d o a l e s te , i la Mesoi><)támia a l oei^te, b rilló p o r su s r ie m ia si 5u a m o r a la L ib e rta d e l p u eb lo p a s to ril que c o n s titu ia e l r r in u d c E ia n — Í^í’s i r e l ^ ñ o ; <in _ tr ib u » te n ía n no m b res t a n c^kerascom o S(i<jaTdiííy TarH ahcna, G ob im a , M ardia^ O zcna. % A n d ia , &o., S o ,, * e . , com op uede verse en b H is to r ia d e l A sia M enor, on a u t i l l o ? m a p a s d e g eo g ra fía , i espccU lraen tc en lo i g ra b a d o s d e lai* pág . 403, 4a5 , d c la y a c i ta d a o b ra d e M organ.

Lob A rL em f oiilatt— prtU.'<co ;H ntorkU il *-s<>ber&noi« d e aque llM niotitañaii, s €4cribleron e a s l^ v e s i fin M s tú rú »obre c<H ; i d e eíliK e l re í J tiin -ra n rf tb i, Autori i t í cftVbre decálojj'ü írta)»A<lo e n durísim * dííH r i ta , q u e r jjp ió , ¿ c \iyn trad u cc ió nd«be a l je 'ûita V . Kchiel en p p o t» rftCÍf*r»te. ' *

VA ol)e!b<co d e M an ich to —M n ñ ti‘ii£-tu " P«- l»br& d e la L ei— d ^ ^ e u b ie r to .e u Bus«, bft d ^ m o stra d o boí'« 5 .70^ aíÍ<« estaliAn Cf'difi* cmd»s Ia4 L eves d e la p rop it^ Iad , 1 v ig in c itf ' la e« e rit« ra fon^tic* e u a ritígno iuip^rio.Rsft te x W c u « trad u c c ió n La sido : “ iáíto* d ic c cl r(»l M n n ic b tir ’ sígrúficA ^n WAUdtd ^

d ice la L î,'* pitee, com o ys, lo h/H90* d irh o , l a voz .Wí»«tf i»o e» n o m b re propio A« pcrhona. s in o di^ la L e í, e n id iom a c«kuia.

üb& 6rv< ^ siTtó Ia co rre lac ió n d e noPkLfi*í Mf i n n e l leg islador iudos^taiio ; M e iu , el la d o r o g íp c io ; ó M ino» , «1 legislAdor fd e Z e r « t a ó C re ta ; M a n ic ^ t i , el k p ^ la d o r de S ü s a ; M anu-d'^h, c l lenhladoT d e U r a r t e ; M u n i t - ^ ó M ango, e l 1-yÍslador dffl l ' i í ú ; o t io Afino* q u e fu u d ó e n S icilia la s ciud i* !« d e T ria, i E g ion , d án d o les leves, sc3«ui Tlcru* d o to L V II , p . 1 7 0 ; í cn fin las \o c cs

HÍnónimAs d e L**Í, co iê rv ad a» en ^1idiónu^ ‘'«kcra .

P u e s b ien , e n el tran sc u rso J e lo» sigkrfi, k * H ojo» i'iv íltfad o res d e E la n , coloníjcaroo **1

rchv ) (le UfTi r t o— ; a r i ^ = c a t t t ^ <>ntTé rio s dftl C áncuso q«ie v i e r t a sii9 ap u .^ a l A rúxe i a l A r7«nía, « i pleüA A rm en ia .

cuRiulü su H oniioacion l!e-<í k<s r ib e ra s u n :m ev o a»ar, e\ E é in o ó ( ♦ 'irido , poT <iü9 n w i n o 9 f li&bift p n ^ iu c id o U c s lw - tpofft se ísm ica q u e abn<') A «.anal d« lo* D arrtar nelüH, llam aro n a l llmTla— /» - ív m V i-M ar nuevo—'ju e llam os l>>eria O n e n tt i .

reím i, co n el t ' r a r t e , ifí»isTió l a itiva* 6ÍÚI1 S ov ta , £#fí'T, i d n m tckídvia h a a ta la é|HH:a

I te ro d o to , fo m ta n d o la X \ I I l a a tia p ía a i fd o -p e n a , ja i i t^ <»u tr ib u s H a s t ia s í piru'«, sejsun le fw r? ^-ste hi'.t^^riador, l i . T l t - • 1 0 3 - i m . l i l .

F ro b a b le o jín to la iuvaiîou d e los llanco ft Ksitíi* íleM im inó la RinigracioD hkcifí fKx id e a le <le algiiQOS ihcTtw ; c-rjino nw « ta rd e ia d es tru c ción <ie M elena p o r \m Ic to c íh e s jia r ía n o í Jp* c id ió A 7nucli<>« «le cD oi i e in is ra r a l P i r c iú a ; i sim los griegiíB wy«>3 ra s tro s b a e iw ^ iitrad o «1 labo rio so a b a te l ’Kspafinolle* en tro le s E sk al-

d u n ,U n a p a r te co aú d ecab )c d e e * w emii&aiite^

qriedó íítí ka« punita&aft l>alLání<AS. Jo n d ft n ini ftnbsifttcn w m b a tie m lo va lerosam en l« p o r la l i b e i t a d . ftoQ los R s U ip ífa n a i—A’< i=sirittüo ; {j^n t — pORPr; larra = p rop iarneu te— v u ljia t- m e n tc llam ad o s A lb a i i r a p s ,^ r que o cu p an U st ie r ra s d s J Ib e n ia , q u e c n eeU e» , des igna ,U

o rilla , la r ib e ra , á lo la rgo d e l m a r A dhá* tico .

Rs f i r i l SfiTiur e l cam ino rm > rrid o p o r los ilo jo a 15«k»lfluu d e la Ib e rU Caucí^îc*, á tra»

c l su r d p E u ro p a b a s ta la l bo ria o cc iJea t« !, p o r lo» nom breg geográfico» d e la s m o n ta ñ as i rio^ <ûe atravesATon, ^H>r Iok nom bre» d e ciudad f“‘Y =• hcrm o«« \ u ñ a = c i u d a d - ^ ue brtU aroii b aco c u a tro m il a ñ o s jx>r e l poder do s u civ iliaaciou . (4 c3 lleh m o d £ H u M ito tiír e m itió c n 1K21 la id e a <1p q u e los fintíiîioa il*©- ro s lia b ia n o cu p a d o to d o c l occidenti^ > p1 su r d o la E u ro p a , e u su in te re sa n te lib io ' ' P rú ju n g iUr V n tersM huno &>cr d ie V rlK vvh n er ffiípfl* t \U n ^ ¡ '' te o r ia cpie h a perm anec ido olvidada» kastA q u e lia rm e m a n v o lv ió í* trab a rla en au R e v is ta b ask o n g ad a d e B erlin ; i recítente- m e n te Worice en e l TÁf). IV , p . '>7— I9ü5.

T a n ím p o r t in tc ci? ol e s tu d io filofógico de los n o m b res topon ím icos, q u e T h , IlEi6rAC*H en !a ñí**. t iw U s ijTfi:<iu£s X I , p . 46 , 1893, i r l e ru d ito Ju ix lA N c n ?u O nnU , t , I , p . 258, — d icen q u e : “ u n a d e las piinci* Í»aloA cucationes ijuo Lai tjue reso lv e r o» la Jo loa id ió m as q u e b a n im p u e sto los nom bres to[H>tiímicos i la gcoCTaíía eu ro p ea , i q u e ep p o ciaTm óntc se rv irá p a ra reso lv e r e ljp fo b lc ro a

«del p a te n tc z n o ó d e ìa d iie re n c ia d o In le n c i » 4 c l R>)rc), 6 ib erica ,, o o d la à e ìoa T a rté sl< «__ " I a M p< m iniia p cT m itir ia r c ^ ) lv e r e u elt i d o A d p a re n tc tc o s i e s tu v ie se b ie n ¡>iobfl(5o q u e lo s HOenbre» d e In jia w s T a r té s io ? . é<ii r a d ic a l ib é r ic a — eskera— tío s o n poR teríore^ á U e x p a n s ió n d e l E a ta d o d e l K i)ru .”

E*tA h e rn io sa t * r e a t-o rre^p o n d e a lo:^ h o m - b r e s lliifttradoH d e E sk file rr ía , s in d is tin c ió n d e •cradi) re lig io so , tií p o l í t ic o , p ax a g lo r ía d e la

i l u s t r e ra í:a .

L a te rc e ra c o rr ie n te in m ijíra to n a se iiK p ro d u c id o h a c e m il q u in ie n to s año», a l ir iu m p ir las h o rd a s de l n o r te K‘b te e l im perio rom ano . E n tr e los in v aso res E sk itud inaxos— ¿V?^= m an o ; ' aw íí= s g ran d e ; navio— 'ûe tri]m * lan<lo i^riiu les l>arco8 remercw a b o rd a ro n las corta«* d e l A tlán tiv o , in n n d a n d o la O alia , üTohts B re tañ a « , l a Ib e r ia i P o r tu g a l. lle ?ó al go lfo d e n i / k a i f t - p r o h f i n n ; j/am « l o s ap to^ , ó d'5 los varonc«, u n a invasion fo rm id ab le d e N av a rro s— .VflM—nfivio ; arra = lio n ib re s— valeroín:« H o m b rea d e m a r . Com o el íd ión ia d e lo* invasore« n a v a rro s ine»« id é n tic o a l eskor» , íra te rn i?aT cn ic m o d ía ta - m e n te , d iós^V s la^ h e rm o » ^ t ie r ra s q u e baila e l E b ro , 1 a l lí lú n d a ro n la i ln s tre P ro v in c ia tXn Is ttv a rra , n tia d e laR sie te q u e fo rm an h o i la

p à tr ia E s k a le n ia , na '-ion d e log lìbi-c}< E^•':aì- d u u . T ales flou la* tnuILcionf^ don»nìCnt»da» reco g id as p o r e l e ru d ito T ra g ia . q u e m e iitero lt C r^bsiuitidas p o r ol fîkor Ksoborn-K'<f*l'C'rrÌ, -ii^fuisimo P re s id en te d e l a D ip u te c ìo n K oral <ift N a v a rra , c» e l Onii^jrefto * ‘ rio -J lidcp i'ndon* e ia ” q u e ce leb ram os e l a f to 1B9* cn la c iudad d e I ru ti ia , P am p lu n a .

V.

E s d i^ ^ o d o n o ta r q u e la enu iiraciun d^ lo» E sh re lia^ as— =* m a n o ; era = m ov im ien to ; UnfjfiA (s) ® Itijo d e— salidos d e lo flo ric la cfi d ifccc ìo n á loii t i e n a s de l iiu rle , o rig in ó la ro f - diH caeion d e m n o m b re nacicn ial en el d e EáVt mabví ■ - 'K sl ' = niaufi ; ìz = ni a r ; ¡nalva—b la c - cr»— cu a n d o o cn p a ro n la*: ti<’Tras cubierta.^ de n ievo en l a rcg ìo n bnrt*al. E s pi»*iMo que si* tiunaB p a -a ra ji a l T l 'le , c o n 'o n 'a m lo larad ic a i —M ann, sienbulo d e «<ii nacionali- d a -l, i n iod ilicau d o la te rm in a l seg u n s u ocupac ión . ó l a n a tilia le x » de l y u e k hai) i( ado.

E l liecbo re a i es <ine a « n v iv e o n pueblo E t k es la s b ianca« p lan ic ies d e l c írc u lo ¡*olar á r tic o ; q iie a n a p a r te d e osto* E i(f\ o cupa ftV d u ca iio d e Fiulàndia^, d e ffiid ien d c su s f u e ro s c o n tra lo;« ia jp a z o a de l oso to s o ; q u e , m as a» s u r v iv e n las n ac io n e s : i'sA 'anflinava, Ioh £ '# ía l- d a s , lo s ¿ íA o tia , &, k ; b a s t» cerrsT la rad c n a d e u n ió n d e l«w ho íub rt's d e K az a R u ja cu el

P «is d e loa J7d íu ldan . Y n o p u ed e cspìvcaree üinó d e e ^ ta m a n e ra e l h ec b o se ñ a la d o p o r P a d re L a lfitea u , p o r H u m b o ld , i Iji n ia v o r p a r te d e loia a n t ig u o s cscrlbore«, d e la s e s tre c h a s an a -

q u e c x b ü a n e n tre los id íó n ia s d« loa in d io s A ínericanos i c l id iò m a d e la ru z a E sh al- <Iun, ÿ rac ia» la s n sa le s se cn te iid ie to n desde e l p r im o r Taonicnto.

P e tlío d e TAúCtc^ ctL KU “ dc Z’in -ronstance 'inanixtin uw/?--*,’ ' liv , I, p - 30*31, — ie o tc^ítuaU'Qontc : ‘ ' L os B ask o s p a sab a n p o r h a b e i tra f ic a d o d e ^ lc m u i a n l isu o « tiem pun <;ou loa Vniericonos d e l K o td e« te , i ta n ea a^-í q u e ítw Cnn<idümc4 íw ím íü M n una iut*jócio9 con io’ on otra kru^nfi if’ie en eld e lo i B asito li."

E n ap o v o d e c«ta, a s e n ió n M r. P a u l GaRat* el, en s u lib ro “ R a p p o r ts d c I’A jn éri'iu e c t d e r a n c ie n C o n t in e n t ’ *— n o ta 4 , p . 213, P a r ís , 1850— c íta u n d o cn n ie iito a u tó ^ ra ío puîUcado p o r d o n L. G oyetche e u s n lib ro “ S- Jc a ii d e L u z historictne e t p itto rcscinc” — p . 14‘1— n a > o n a i v a ria s p a lab ra» E sk e iaA m ericanas pn f.licadns p o r d o n Jos-^ P é re z ttn el T , V Ü , p . d e la “ R e v u e A n ié ñ c o ín e , '’ q u e n o coDo^ro. ^

E ü fin , M ichelet, en la p . *272 d e s u lib ro “ L a M e t ' ’ refiere cl d escu b rim ien to d e A m ér ic a p o r e l e sk a ld u n J u a n <Íc E c h a id e m u ch ís i moa anoí» au tc * q n e la cyîedicion d c C ris tó b a l

C olon , á qiii^D ftcompaO&rcm ta m b is n varios m a rin o s eska ld iin , coiicwedores d c l c tm m o d e A m érica.

T odos es to s docimienfcos loa p n tlicA ré en el íib ro respectivo .

R K S t'M E N .

A L 'j s 1\ d v - B b a i )M A K e s .

l i e t r a t a d o d ? comíCDSir e n e s ta s Vueves péginati lo s c te raen to s d em o stra tiv o s d e U » u tíj-iícd ád d e los hom bree d e B azA R o ja — fjirtH-(i(*Tri— !^)brw Ja t ie r ra . H e referid o I4 c a tá s tro fe deld ilÚ T Ío , ó siib iuerîon d e l C ontin e n té A u s tra l, q u e 1ü>> o b lig ó á d ispersar?« so b re tw la s los co n tin en tes .

H e señ alad o los ra s tro * com une? d e su id io m a , d e su cu ito , d e «us c icnc ias, i d e sn s a r te s , q u e a t« s tíg \ian la s a b id u r ía i la podeiofta civi- lis ac ió n «Icíinzíidft cn aq u e lla s edades rem oti* s im as p o r los h o m b res d e R a z a R o ja .

Y com o a c tu a lm e n te so lo v iv en co n s titu id o s c n agrupflpcioTi n ac io n a l loa E sV a lJu n d e lP ire - iiiík, i lo s B rab n ian e s d e l In d o s ta n , b e c«n(H»n- tm d o esp ec ia lm en te sn lire am b o s pneb lo? la iciavor su ioa d e d em o strac io n es d e su com ún OTÍ^jen; de l p a re n te sc o e u lre su s id iòm a» E sk - e ra -S n m -k tltz ; i d e ii is A.s¡iirsc;nne« com ún ei* en e l p o r re n ir. SÍ «m bos pueb lo s n « t u n e r a n o tr o t i tu lo q u e «cr los c r ra d o re s d e la K « uela—

oZ n^tab l^k ; íp o r q u e U h Koím (le p a ln .e rs , ó la s tab líJla? do m a d e ta . »on ¡n** trum ent<)« <iondc so e scrib e la p a W ira ) m erecer ía n d e la H itm aü id a d e n te ra rcspefucfla v ene. rac io u , |K>r q u e e s la E sfcch , i u ó e l p u ñ a l, m f l cañ tm , e l a rm a re d e n to ra d e Jos hom bre* d e l fu tu ro . A<jui, erx la In d ia , lie 3 j)rendid‘> v u e s tra m o ra l q u e o« p ro h íb e m a ta r , » v iic^tia ?al> i(lnrú qiic os bace to le ra n te » con to d o credo relioíoso, c o n to d a fo rm a <le gobiprun . A qui, f n la In d ia , h e v ia to el re sp e to á la m ugcr, ia p ro tecc ió n a j n m o , c o n s titu id » et» cu lto religioso. A qu í, la d n lm r a i l a b o íid a d son ta ti g ran d es, i se e g e rc ita n desde hac‘c ta n to « m illa re s d e a ñ o s , q u e los to ro s i la« va<'as d e jan a tro fia rse , c a e r , d e sap a re ce r ifm* c u e r n o s . . . . p o r q a e n o 1l« n ec es itan p a ra defender&c- L 'ontem plo v u e s tra tí 'ju e z a inm ensa , hasw la en e l t r a b a jo í en {a s o b i i e d a d ; i j>aitic ipo de v u e s tm conO aina e n e l P o rv e n ir, se g u ro de q u e p ro n to lu c irá p a ra e l M nndo to d o el Sol d e la Ju s t ic ia i d e la L ib e rta d .

A J a i E s k « a l b u r .

JDe p ié , er'Tuidu sob re la« c u m b re s d e la cord ille ra P íre n ia v iv e el pucM o E^jcaldun, a te n to fliem pre a l ru m o r d e l to r re n te hnn ja iio que avanT ü á s u b \ uiravlo, p e ro qne e s tre lla coJi* t r a el v a lo r d e s u J1ano P oderosa—A«ií*—lo a n o ;

podfr«>sa— i retr«>cedc á la s Han» r a s N ,

corno Rft es tteH an las* íú r i t^ ctel K a n tà b r ic o <^(miTa la% ron% q u e sn ^ t^ n ta n •'I P ire n e , ì cou- v e r t id a s e n e sp u m a cat*n v e r ri d a s á lo« abif*mf« \ - de l m ar.

M ucha« veces, e» c in c n e n ta aiglos, la o la in v a so in <Ic los b lancos b á rb a ro « d e l n o r te , ó ©1 to r t f í i te d e los to s ta d o s beraifas de l «ur, lia it ín u ru lad o co n su s h o rd a s la s l la n e ra s de E u ro p a . d c r ru ja b a n d o Im p erio s— R o m a— de:»t ro zan d o m otium ent»« , sum evîéndo r ív ili- Xftcinnps, h a y til q u e crs e l rn d o b a ta l la r de Iba&etA d o b lo c l f ra n c o la c e rv i/ , a n te •'i b razo k aV aldun ; cîmo d o b ló la ccfn el A -iareco en la s NavfcS tì»* T o lo « , cu an d o c l egército c sp ab o ^ com o Cn e l Í!n»díkle1e el jx ído. bu i» d r iro ta d o d f l ca m p o d e la acción .

Con»o la s ¿ " u ila s deíiendf*T» ? a n id o <'onlra c l q u e v iene á ro b arles sn s h ijue los, aî el K «kalduQ h a d e len d ia o m í h o g ar, s u raz a , í u id iom a- bu l ib e r ta d ; s u h«)«ar m odelo d-.* v id u d e s ; s u ra¿ a , l a m a» b e lla i v a ro n il de* K nropa ; id iò m a, tcsor.» d e a rc à ic a sa b id u ría ; íQ U !)ertad m odelo d e las l ib e r ta d e s com unale« \ eü E o n a ia , m odelo d e la C o n ^ titu rii'n d e lo>>E . E . IJ. XI. de l N . A n ié iica , germ en d e 1» In - depeudeiic ia A rgen tina .

Y es te pueb lo E sk a ld u n ijue ja m á s lle v ó sus urmaK p a ra stibyufi;ar i o tro s p u eb lo s, e n pre-

m ío d o s u beru ism o c inco veces m ilcuário , €•11 ag raJec irD Íen to a l á r b o l d e la L ib e r ta d que

b s franceses J levaron de l P ire n ia p a ia p lan - U rk ) e n e l íü w o o lu g a r d o ndo ro d ó e n P a ria ¡a Cftl»c2a d e l in fo rtu n a d o L u ís X V I ; e n a g » . d ec im ien tíí a l asifo q u e d ie ro n i lo s ^ o a es* paiiole« d esp n cs de] G u a d a k te , i e n prem io <le i& J ib írU d q n c les co n serv aro n e n las N a v a s d e T o f o 9 a . . . .b a s id o su h v u ^ ad o , ha s id o re p a r tid o , e n tre F rancis, i E sp a ú a , ftin maij ra7 ^ n q u o 1« r a tó n d e la fuerza >)rnta !l

A n tes q u e c l C anciller d e / ie r r^ p r o c la ro i r a co n ru d a f ta n q n c s a que : " L a forre jjr im e U d io ít , ’ y a E sp a ñ a i FrAQcia h a b ía n cnn«iamado e l co lia rd e a te n ta d o c o n tra la In d e p tn d c a c ia lísk -a ld iia . C u a re n ta inilloneB d e franccse», v e in te m illones d e españo les, c o n tra u n solo m illón d e E sk -a ld u n n Q ué ^ h n ia II

M as v iv e e l e s p ír i tu in m o r ta l ile) K slíftM ur, au Id iòm a v ive , es bb<>ri<>so, es so b rio , es^túdia, p o r q n e ]a esj>»-ricncja le h a enneñado q u e ea In C k n c ia ©1 a rm a de l fu tu ro ; i d esd e las alta* cum bre« d e l P íre n ia v é lo q u e to d a v a no pn ed en vor lo» q u e h a b i ta n la s p lan ic ies b a jn s : vé su rjiir sob re e l ho riio n tí^ d «ol d e Justácia. la la » d e l J rh ítm tfe ü m ie r fa l q u e g o bernará á la H u m a n id a d R eg en e rad a , Y e«pera ! E s la

d o c tr in a A tseatÍDA quR I n d n ía r á m afiana sob re la ticn ra . E l a rb itra g e ><eró L e i L-ni- v c t m I ,

\[ ^ h i á , p u eb lo E yk-a ldun V

K . D S B A 8 A L Ü U A .

B8'*TÍto en « I v á M a y o

1 9 1 0 . l « r C « i i *

tenario <le U Indapcn<1 e n n i t Arb'vHilnt»

I in p rM O i o C tlc u t f t « I í 1 a « F e b r e r o

d e 1 9 1 1 .

toUeisÁrlo del ■ u l « r .

*•t

ÿ ' .«

S " .

l i ' " ■■

F '" ' ; .

f e : - : ■ ■' s ' • -.'¡V ',' <;1 •, . I•r»* ■•

.3'■'<w

*j"î' i ' »'

■; - . V / •'•V .1- ’' n ' ' . . ' ! • - #

• I . , ' ■ • • ' * • *

Í N D I C E ,

P ao /í> * < jPierACHo

C A P I T U L O I —L i Ti»:itQA V

»'firtcí • • <"Noclti' ...K l U u m b ro l l i lu 'X k •••

C A F I T U L Ü I t - Al'HTt-KBMA;

IW íi KojA IdU'MiS h kATi»SwDi'Jinr?,l'!m kci'«<'Íoíi J e li>" R o jo s

ÇAriTL'LO i n —Aj«rrí«'* :

l*yrhasH KatmMuinkiiB •••T & i r o ( I w»-O n u i irti^lA H K ic h »lla iL iMcxi<yE « k p T l ) n ^ e — E é k i m H l c »

& «»tifnfin S o b r« A m c rÍu k

C A P I T C L O I V —Oc»*M* >

C A P IT C J * íJ V —Arni«.*

i|iv lan i^ .icC iAriOA

Ktfipto . . .

C ro n o lo ^ ú t

J324‘J ittc\

XiM*i i47OU01OTTaT»

»1

W2

\ir211«

2 t > S I N D I C R .

«C A IU T C iA ^ V i —

C S h b : i «

PU ii-nn —0>i;rc d** C'«b«lin «•.

J . i^pagMoU« C A P I T U L O V I I —

lt<9(A ...^cluirìesJifnaT r ì n t r l A H <

T r i n i t i a d F ì l u e O i w

A l t i f i v > . . .

I ^ ^ C u t r o C f t S U A . . .

K i» la a d » r iu L n u k f .l £ u U s o d f t r Ì i > . . .

L u e m e « ;« ì « l Z m iu c ii 1 L u u *

I a I i i V A » Ì o n A r i a

V o(T«Im)LaH o E ^ Ic s rS '^ u m u k r i tr Oronulop*

C A W T t’L O V i l i -

C A P I T U L O I X —FUMi.uk:« :

A I / ) « I n d o ' B r H l u z i a i i u e

A lu s R>.k-41tÌD0

1 2 4l ’Ai1961 3 8

HI14214T>

J 4 7

)4H1 «l.HIWmIftx1 7 «17+

1 ^

IKH

21)1JUÌ

é

f

■«e.‘> ■ ,À ,/. >«

%>'

' i l .

¿ • - 3 Î Ç ^ î f î 4 - ' . : 7 - ^ •• V ’

. . _ f c * a ^ _ 4 . * _ ^ _ ' f .

. ; í ^ - : ? ; ■- - Î '

r ^ - ’¿K * * * : •' i , ' . .• <1 ' " Tt» iT 'l 4 4 . , 1^ - . w - «• - •

% 'T ’ “t - ' f ; ^ ;ÿt’*. ''4i f - r ■ '* ■' ¿* .a -?- •'•’-> 15

t - n ' Ü . •

^ v / ' i i t " s ; : . : ; : - Æ

ñV-, Í . V - 7 ^ ' ï »

i S Ä > J ^ Î V ^ ! Ï 2TS i^ • j Î ; - r m a , 3 h ‘ * . - Ü f i

V . v I . "A ■> ? ? ra. -r'-, — é=?:.: ,Â * ;

A _ Æ -• ir • ;ê « . ' : ' • . .. ' i ' / ^^-f :, V .¡ ¡ s i ' ! ' '

J'T.L-îTt.-. • -•- '•'. -i-“'’ .*

»

w mv«>*S>>. *•’*».«

'>>* :

« *Z'*}iS-

; v i , V> *'

iC Ç »

.fc«*

•V.‘ i

Ul .?»

»Vv -Vv.S’ -

• á f : '

î v_K-

S R f i a v V N j m w : . •Í' v.Vi

' i .

'ú '

.V * '• V¿NV -,'

5* > .

•tV.O

«.*»,

k « •- A 'S

r i v ^ X V i yH i

i ••• • ' . , ' ‘ - , w /

. . ‘ ■’ w .^ X i - •« f c ï r J

Documents

Florencio de Basaldúa - Memória Sobre La Raza Roja en La Prehistoria Universal