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Unidos somos mais fortes. Se você, amigo, tem sugestões ou até mesmo reclamações, queremos ouvi-lo! Tel: (021) 2518-2098 E-Mail: sinfl[email protected] facebook.com/sinfloresrj www.sinfloresrj.com.br FLORES SUSTENTÁVEIS SÃO DESAFIO EM MERCADO DOMINADO POR EXPORTADORES Na Europa, a data de São Va- lentim é celebrada em 14 de feve- reiro, em pleno inverno - ou seja, na estação oposta a quando as rosas costumam brotar. Porém, basta um rápido passeio pelas flo- riculturas parisienses para conferir que a flor preferida dos namora- dos está por todos os lados. De onde elas vêm? De longe, muito longe: Holanda, Equador, Colômbia, Etiópia e, principalmen- te, do Quênia, o maior exportador de flores cortadas para a Europa. Hoje, o setor estima que 85% das flores vendidas na França venham do exterior – o que repre- senta um fiasco do ponto de vista ambiental. O problema sensibili- zou a florista Hortense Harang, que decidiu abrir a primeira flori- cultura sustentável, a Fleurs d’ici. Ela compra apenas de produtores da região de Paris. “Venho de uma família de apai- xonados por flores e nunca gostei muito das que eu encontrava nas floriculturas, porque elas tinham uma cara meio ‘botoxada’, falsa. Elas não tinham uma aparência natural: todas são bem certinhas, calibradas na medida, como se fossem perfeitas demais - mas se- quer perfume elas têm”, afirma. EMISSÕES DE GASES POLUENTES Antes de abrir o negócio, Hor- tense - que já foi jornalista - se interessou em saber a origem dessas flores perfeitas demais, e constatou uma série de ano- malias. A importação multiplica a pegada de carbono gerada pelas emissões durante o transporte – 6,5 mil quilômetros separam o Quênia da França. Quando a distância a percorrer é menor, como no caso da Holanda, a situação não é menos dramática: muitas espécies são produzidas em estufas iluminadas e aquecidas ar- tificialmente 24 horas por dia, com um custo energético exorbitante. Sem contar o desaparecimento em curso da produção francesa de flo- res: o setor encolhe 4% a cada ano. Na região de Paris, o impacto é ain- da maior: nos anos 1970, havia 200 produtores em Ile de France, e hoje restam apenas 30. Mas isso não é o pior: Horten- se percebeu que não há controle sobre os produtos químicos usa- dos nos grandes países produto- res. Um estudo da associação 60 Millions de Consomateurs mos- trou que, em 2017, rosas vendidas em Paris continham traços de 25 substâncias proibidas na França. “É uma indústria. Elas vêm de enormes fazendas industriais, nas quais, em geral, trabalham mu- lheres que ganham salários muito baixos e recebem agrotóxicos na cara todos os dias”, relata. “Tive acesso a testemunhos de mulhe- res que não podem mais trabalhar aos 40 anos, de tanto que foram intoxicadas pelos produtos quí- micos da horticultura. Além disso, essa produção intensiva utiliza os recursos naturais de maneira des- controlada. No Quênia, o lago Nai- vasha está quase seco por causa do uso intensivo da sua água.” FLORES ORGÂNICAS: O MAIOR DESAFIO Além da produção local e de es- tação, num mundo ideal, a Fleurs d’Ici só venderia plantas orgânicas – mas o setor avança a passos lentos. São tão poucos produtores interessados que a quantidade de flores orgânicas que brotam na França é “quase irrisória”, lamen- ta François Bataillard, diretor da associação Fleurs de Cocagne, a única do país a promover o plantio de flores sem agrotóxicos e que respeitem o meio ambiente. “Na medida em que, a princípio, as flores não são feitas para co- mer, a maioria dos consumidores não dá bola para isso. As pessoas vão comprar uma fruta, um legu- me ou uma carne orgânica porque elas têm consciência de que es- ses produtos vão parar no corpo delas. Mas a verdade é que são raras as pessoas que compram orgânicos porque, em primeiro lu- gar, eles respeitam a terra”, expli- ca o florista. Ele destaca que o cultivo de or- gânicas demanda os mesmos cui- dados que os alimentos. Porém, a produção da espécie mais apre- ciada pelos consumidores, a rosa, é “extremamente laboriosa” – a começar pelo fato de que ela não existe na natureza; é uma invenção do homem. “A roseira é frágil, exi- gente. Ela não foi concebida para sobreviver na natureza sem maio- res cuidados. Costumo dizer que elas são divas hipocondríacas”, brinca o diretor da associação sem fins lucrativos, que batalha pelo au- mento do setor na França. Fonte: http://br.rfi.fr/economia *Este informativo é uma publicação mensal, criado e produzido pela Bella Comunicações – 3403-0687 – [email protected] - sob responsabilidade do SINFLORES. Tiragem 1.000 exemplares com distribuição gratuita. O SINFLORES não se responsabiliza por opiniões e conceitos emitidos em artigos assinados. É proibida a reprodução total ou parcial deste informativo. Sindicato do Comércio Varejista de Flores Naturais do Estado do Rio de Janeiro SEDE ADMINISTRATIVA: Avenida Passos, n° 122 3° andar – Parte – Centro Rio de Janeiro, RJ – CEP: 20051-040 SEDE PRÓPRIA: Rua Ana Néri, n° 191 – Benfica Rio de Janeiro, RJ – CEP: 20911-441 CNPJ DO SINFLORES: 35.813.815/0001-74 NOVO ENDEREÇO DA CCP CCP (COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA) Avenida Passos, 122 – 3° Andar Tel: 2517-2619 / 98460-2711 Daniele MENSAGEM DO PRESIDENTE Amigo lojista, Sua empresa não anda tendo um bom desempenho? Isso não significa que é a hora de jogar toalha. Pelo contrário, essa pode ser a chance de dar um novo rumo para o seu negócio e torná-lo tão próspero quanto nunca foi antes. E quando devo dar essa virada de rumo na minha empresa? A principal for- ma de diagnosticar um negócio em de- clínio é quando você não sabe o motivo ou não tem ideia de como alterar esse plano. Por isso, você precisará de uma nova visão, uma perspectiva externa. Muitas pessoas deixam seu orgulho influenciar nas decisões importantes da sua vida. A sua empresa não fica fora disso. Então, deixe o orgulho de lado e procure uma ajuda externa. Com uma visão fora do cotidiano, você e seus fun- cionários ficarão mais empenhados e tranquilos para dar um novo passo no seu empreendimento. Por falar em funcionários, uma per- gunta frequente vem à tona: Eles devem ser informados sobre o plano de recupe- ração? É claro! Eles serão fatores fun- damentais para alavancar a sua empre- sa em tempos de crise. Apesar de eles serem mais céticos do que os clientes, a sinceridade é essencial para criar uma boa relação. Mas não deixe o desespero bater na sua porta. Essa virada não ocorrerá da noite para o dia, a mudança estrutural em sua empresa pode durar meses. Paciên- cia é a palavra-chave para um futuro de sucesso. Planos de emergência podem ser essenciais para um período mais pró- ximo, porém um planejamento elaborado é muito mais eficaz em longo prazo. — Mario Ferreira “80% do que leva as pessoas ao sucesso é se mostrar para o mundo” – Woody Allen SINFLORES INFORMATIVO • VIVA FLORES - EDIÇÃO 16 Herbácea anual muito ramifi- cada, altura de 0,50 – 0,70 m, fo- lhas longas denteadas em grande quantidade. Flores perfumadas em capítulos globosos lembrando um alfineteiro. As cores das flores podem ser brancas, rosas e púrpuras, em longo pecíolo acima da planta. O florescimento ocorre no verão e atrai borboletas. Pode ser cultiva- da em todo o país, inclusive nos Estados mais ao Sul. É uma planta de cultivo muito an- tigo que retorna aos jardins nova- mente. Suas flores de cores suaves e a folhagem delicada propiciam um bom complemento para espaços de folhagens somente verdes. Também cultivadas em vasos solitárias ou em conjunto com plantas mais altas como dracenas fazem belo efeito. SAUDADE Nome Técnico: Scabiosa atro- purpurea L. Nomes Populares: Saudade, al- mofada-de-alfinetes, flor-de-viúva Família: Dipsacaceae Origem: Europa FLOR EM DESTAQUE

FLORES SUSTENTÁVEIS SÃO DESAFIO EM MERCADO …sinfloresrj.com.br/pdf/revista-online/Revista_Online-Fevereiro... · ma de diagnosticar um negócio em de-clínio é quando você não

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Unidos somos mais fortes. Se você, amigo, tem sugestões ou até mesmo reclamações, queremos ouvi-lo!

Tel: (021) 2518-2098

E-Mail: sinfl [email protected]

facebook.com/sinfl oresrj

www.sinfl oresrj.com.br

FLORES SUSTENTÁVEIS SÃO DESAFIO EM MERCADO DOMINADO POR EXPORTADORES

Na Europa, a data de São Va-lentim é celebrada em 14 de feve-reiro, em pleno inverno - ou seja, na estação oposta a quando as rosas costumam brotar. Porém, basta um rápido passeio pelas fl o-riculturas parisienses para conferir que a fl or preferida dos namora-dos está por todos os lados.

De onde elas vêm? De longe, muito longe: Holanda, Equador, Colômbia, Etiópia e, principalmen-te, do Quênia, o maior exportador de fl ores cortadas para a Europa.

Hoje, o setor estima que 85% das fl ores vendidas na França venham do exterior – o que repre-senta um fi asco do ponto de vista ambiental. O problema sensibili-zou a fl orista Hortense Harang, que decidiu abrir a primeira fl ori-cultura sustentável, a Fleurs d’ici. Ela compra apenas de produtores da região de Paris.

“Venho de uma família de apai-xonados por fl ores e nunca gostei muito das que eu encontrava nas fl oriculturas, porque elas tinham uma cara meio ‘botoxada’, falsa. Elas não tinham uma aparência natural: todas são bem certinhas, calibradas na medida, como se fossem perfeitas demais - mas se-quer perfume elas têm”, afi rma.

EMISSÕES DE GASES POLUENTES

Antes de abrir o negócio, Hor-tense - que já foi jornalista - se interessou em saber a origem dessas fl ores perfeitas demais, e constatou uma série de ano-malias. A importação multiplica a pegada de carbono gerada pelas emissões durante o transporte – 6,5 mil quilômetros separam o Quênia da França.

Quando a distância a percorrer é menor, como no caso da Holanda, a situação não é menos dramática: muitas espécies são produzidas em

estufas iluminadas e aquecidas ar-tifi cialmente 24 horas por dia, com um custo energético exorbitante. Sem contar o desaparecimento em curso da produção francesa de fl o-res: o setor encolhe 4% a cada ano. Na região de Paris, o impacto é ain-da maior: nos anos 1970, havia 200 produtores em Ile de France, e hoje restam apenas 30.

Mas isso não é o pior: Horten-se percebeu que não há controle sobre os produtos químicos usa-dos nos grandes países produto-res. Um estudo da associação 60 Millions de Consomateurs mos-trou que, em 2017, rosas vendidas em Paris continham traços de 25 substâncias proibidas na França.

“É uma indústria. Elas vêm de enormes fazendas industriais, nas quais, em geral, trabalham mu-lheres que ganham salários muito baixos e recebem agrotóxicos na cara todos os dias”, relata. “Tive acesso a testemunhos de mulhe-res que não podem mais trabalhar aos 40 anos, de tanto que foram intoxicadas pelos produtos quí-micos da horticultura. Além disso, essa produção intensiva utiliza os recursos naturais de maneira des-controlada. No Quênia, o lago Nai-vasha está quase seco por causa do uso intensivo da sua água.”

FLORES ORGÂNICAS:O MAIOR DESAFIO

Além da produção local e de es-tação, num mundo ideal, a Fleurs

d’Ici só venderia plantas orgânicas – mas o setor avança a passos lentos. São tão poucos produtores interessados que a quantidade de fl ores orgânicas que brotam na França é “quase irrisória”, lamen-ta François Bataillard, diretor da associação Fleurs de Cocagne, a única do país a promover o plantio de fl ores sem agrotóxicos e que respeitem o meio ambiente.

“Na medida em que, a princípio, as fl ores não são feitas para co-mer, a maioria dos consumidores não dá bola para isso. As pessoas vão comprar uma fruta, um legu-me ou uma carne orgânica porque elas têm consciência de que es-ses produtos vão parar no corpo delas. Mas a verdade é que são raras as pessoas que compram orgânicos porque, em primeiro lu-gar, eles respeitam a terra”, expli-ca o fl orista.

Ele destaca que o cultivo de or-gânicas demanda os mesmos cui-dados que os alimentos. Porém, a produção da espécie mais apre-ciada pelos consumidores, a rosa, é “extremamente laboriosa” – a começar pelo fato de que ela não existe na natureza; é uma invenção do homem. “A roseira é frágil, exi-gente. Ela não foi concebida para sobreviver na natureza sem maio-res cuidados. Costumo dizer que elas são divas hipocondríacas”, brinca o diretor da associação sem fi ns lucrativos, que batalha pelo au-mento do setor na França.

Fonte: http://br.rfi .fr/economia

*Este informativo é uma publicação mensal, criado e produzido pela Bella Comunicações – 3403-0687 – [email protected] - sob responsabilidade do SINFLORES. Tiragem 1.000 exemplares com distribuição gratuita. O SINFLORES não se responsabiliza por opiniões e conceitos emitidos em artigos assinados. É proibida a reprodução total ou parcial deste informativo.

Sindicato do Comércio Varejista de Flores Naturaisdo Estado do Rio de Janeiro

SEDE ADMINISTRATIVA:Avenida Passos, n° 122 3° andar – Parte – Centro

Rio de Janeiro, RJ – CEP: 20051-040

SEDE PRÓPRIA:Rua Ana Néri, n° 191 – Benfi ca

Rio de Janeiro, RJ – CEP: 20911-441

CNPJ DO SINFLORES: 35.813.815/0001-74

NOVO ENDEREÇO DA CCPCCP (COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA)

Avenida Passos, 122 – 3° Andar

Tel: 2517-2619 / 98460-2711 Daniele

MENSAGEM DO PRESIDENTE

Amigo lojista,

Sua empresa não anda tendo um bom desempenho? Isso não signifi ca que é a hora de jogar toalha. Pelo contrário, essa pode ser a chance de dar um novo rumo para o seu negócio e torná-lo tão próspero quanto nunca foi antes.

E quando devo dar essa virada de rumo na minha empresa? A principal for-ma de diagnosticar um negócio em de-clínio é quando você não sabe o motivo ou não tem ideia de como alterar esse plano. Por isso, você precisará de uma nova visão, uma perspectiva externa.

Muitas pessoas deixam seu orgulho infl uenciar nas decisões importantes da sua vida. A sua empresa não fi ca fora disso. Então, deixe o orgulho de lado e procure uma ajuda externa. Com uma visão fora do cotidiano, você e seus fun-cionários fi carão mais empenhados e tranquilos para dar um novo passo no seu empreendimento.

Por falar em funcionários, uma per-gunta frequente vem à tona: Eles devem ser informados sobre o plano de recupe-ração? É claro! Eles serão fatores fun-damentais para alavancar a sua empre-sa em tempos de crise. Apesar de eles serem mais céticos do que os clientes, a sinceridade é essencial para criar uma boa relação.

Mas não deixe o desespero bater na sua porta. Essa virada não ocorrerá da noite para o dia, a mudança estrutural em sua empresa pode durar meses. Paciên-cia é a palavra-chave para um futuro de sucesso. Planos de emergência podem ser essenciais para um período mais pró-ximo, porém um planejamento elaborado é muito mais efi caz em longo prazo.

— Mario Ferreira

“80% do que leva as pessoas ao sucesso é se mostrar

para o mundo”

– Woody Allen

SINFLORES INFORMATIVO • VIVA FLORES - EDIÇÃO 16

Herbácea anual muito ramifi -cada, altura de 0,50 – 0,70 m, fo-lhas longas denteadas em grande quantidade. Flores perfumadas em capítulos globosos lembrando um alfi neteiro.

As cores das fl ores podem ser brancas, rosas e púrpuras, em longo pecíolo acima da planta. O fl orescimento ocorre no verão e atrai borboletas. Pode ser cultiva-da em todo o país, inclusive nos

Estados mais ao Sul.

É uma planta de cultivo muito an-tigo que retorna aos jardins nova-mente. Suas fl ores de cores suaves e a folhagem delicada propiciam um bom complemento para espaços de folhagens somente verdes.

Também cultivadas em vasos solitárias ou em conjunto com plantas mais altas como dracenas fazem belo efeito.

SAUDADENome Técnico: Scabiosa atro-purpurea L.Nomes Populares: Saudade, al-mofada-de-alfi netes, fl or-de-viúvaFamília: DipsacaceaeOrigem: Europa

FLOR EM DESTAQUE

SINFLORES INFORMATIVO • VIVA FLORES - EDIÇÃO 16

COMO PENSAR EM GESTÃO DE TALENTOS NAS PEQUENAS EMPRESAS?

CARACTERÍSTICAS QUE TODO LÍDER DEVE DESENVOLVER

As pequenas empresas estão em franco crescimento no Brasil, representando 27% do PIB (Produ-to Interno Bruto) e 54% das vagas formais no mercado de trabalho, de acordo com dados do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Mi-cro e Pequenas Empresas) divul-gados em 2017. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma pequena em-presa no Brasil é aquela com até 49 funcionários, se for do setor comercial ou de serviços, ou com até 99 funcionários, se for do setor industrial. O faturamento também

é fator determinante para sua qua-lificação como pequena empresa: o valor máximo deve ser de R$ 3,6 milhões ao ano.

Não podemos pensar que o fato de a empresa ter poucos funcioná-rios vai isentá-la da necessidade de “cuidar” de quem trabalha no negócio e “acompanhar” seu po-tencial. Em muitos casos, os profis-sionais começam sua carreira nas pequenas empresas. A oportunida-de pode não ser o “emprego dos sonhos”, mas é considerada um grande passo para o início de uma carreira promissora. Para que isso se torne realidade, é fundamental que o indivíduo seja “lapidado”, “orientado” e “preparado” para os maiores desafios do mercado.

Neste cenário, o clima organi-zacional é um aspecto importante para garantir que os profissionais se sintam motivados a crescerem junto com o negócio e se mante-nham engajados em suas tarefas, aproveitando oportunidades de aprendizado e desenvolvimento.

Investir em um ambiente de traba-lho agradável, tanto do ponto de vista visual quanto comportamen-tal que estimule o crescimento, é um dos primeiros passos para contar com um clima organizacio-nal favorável.

As pequenas empresas podem evoluir consideravelmente com um ambiente de estímulo ao aprendi-zado e ao desenvolvimento. Veja a seguir três fatores, interligados e igualmente importantes, que con-tribuem para este processo:

- Financeiro: Um fato que pa-rece óbvio (mas nem sempre se-guido à risca) é ter um orçamento anual para oferecer salários atua-lizados com o padrão de mercado e benefícios ou compensações atraentes aos funcionários. Caso contrário, aumentam as chances deles saírem em busca de outras oportunidades, com a justificativa de procurarem maior “estabilidade financeira”.

Fonte: http://www.administradores.com.br(Juliane Yamaoka — Gerente da Efi)

O líder dentro de uma organiza-ção torna-se o ponto de equilíbrio e peça-chave para fazer a diferen-ça e buscar resultados, ele deve mais que todos acreditar no po-tencial da empresa e de sua equi-pe, infelizmente, podemos notar nas empresas muito bons profis-sionais que são alçados ao papel de líderes, mas por inabilidade ou despreparo não conseguem desenvolver esse papel adequa-damente, o que causa muitos pro-blemas para empresa em relação à clima e resultados.

Assim, só poderá ser agente motivador quem estiver motivado e, partindo desse princípio, exis-tem características de lideranças que devem ser identificadas e po-

tencializadas. Desenvolver essas competências torna-se fundamen-tal para o sucesso de um líder, o resultado da empresa e o aumen-to de sua capacidade de empre-gabilidade. Podemos destacar alguns pontos fundamentais para atingir este objetivo:

- O primeiro diferencial é que o líder deve ser um apaixonado pelo que faz, se isso não ocorre não haverá inspiração e entusiasmo, assim se quer se tornar um líder, tenha em mente que fazer o que ama e amar o que faz;

- Um líder deve ser um profissio-nal em que as pessoas confiem, por isso deve ser sincero e ter en-gajamento. Também é importante

que demonstre maturidade com base em experiências passadas e teóricas, pois tem que estar em busca pela melhoria contínua a re-ciclagem.

Fonte: http://cio.com.br/carreira