Fls. - Município de Celorico de Basto · Bento Tenreiro, no regime da separação de bens; e João Pedro de Almeida e Sousa Tenreiro, contribuinte fiscal 154 012 980, residente no

Fls.

MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO

CÂMARA MUNICIPAL

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 10 DE ABRIL

N.º 11/2017

Aos dez dias do mês de abril do ano de dois mil e dezassete, na sala de reuniões do

segundo piso do Edifício dos Paços do Concelho, realizou-se a Reunião

Extraordinária da Câmara Municipal de Celorico de Basto, sob a Presidência do

Presidente da Câmara, Dr. Joaquim Monteiro da Mota e Silva, e com a presença dos

Vereadores, Dr. António Joaquim Gonçalves Bastos, Eng. Inácio da Cunha Gonçalves

da Silva, Prof. Carlos Fernando de Marinho de Moura Peixoto e Dr. Joaquim

Carvalho Oliveira.---------------------------------------------------

I – Ausência da Senhora Vereadora, Dra. Maria da Graça Gonçalves da Mota, a qual

foi considerada justificada.--------------------------------------------

II – Ausência da Senhora Vereadora, Maria Sofia da Cunha Oliveira, a qual foi

considerada justificada.-----------------------------------------------

Quando eram dezasseis horas e cinquenta e cinco minutos pelo Presidente foi

declarada aberta a Reunião, iniciando-se a mesma de acordo com a ordem do dia

previamente elaborada.-----------------------------------------------

ORDEM DO DIA

SISTEMA DE GESTÃO E EXPLORAÇÃO DE ÁGUAS E SANEAMENTO------------

COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO TÂMEGA E SOUSA (CIM-TS) - CONCURSO

PÚBLICO PARA AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA – AGRUPAMENTO DE

ENTIDADES ADJUDICANTES – RELATÓRIO FINAL-------------------------

Fls.

Foi presente exposição da comunidade intermunicipal do Tâmega e sousa – CIM-

TS, cujo teor se transcreve, na íntegra, para todos os efeitos.-----------------

“ Na sequência da Constituição do Agrupamento de Entidades Adjudicantes para

Aquisição de Energia Elétrica no Mercado Liberalizado, aprovada pelo Conselho

Intermunicipal, decorreu o respetivo concurso público internacional, Concluída a

entrega de propostas e consequente análise das mesmas, somos a remeter para

vossa apreciação e envio aos órgãos respetivos: o Relatório Preliminar, o Relatório

Final do concurso e consequente Proposta de Adjudicação individual por lotes aos

respetivos concorrentes vencedores; Parecer Jurídico sobre o Procedimento, do

Professor Marques de Carvalho, já anteriormente remetido.-------------------

De acordo com o parecer jurídico junto somos a esclarecer que:---------------

. Todos os membros do Agrupamento, na qualidade de entidade adjudicante, têm de

proceder à deliberação de adjudicação do respetivo procedimento;--------------

Assim sendo, solicitamos que agendem este ponto para apreciação dos órgãos

competentes, com a seguinte informação:---------------------------------

Considerando que:--------------------------------------------------

1. O prazo de entrega das propostas expirou no dia 24 de janeiro de 2017, às 17h30.

O Júri do procedimento procedeu à abertura das propostas e consequente publicação

da lista de candidatos, conforme o seguinte quadro:-------------------------

Concorrentes Proposta n.º Data/Hora

Endesa Energia S.A. – Sucursal Portugal

(ENDESA) 1 24-01-2017/09:55:19

Galp Power S.A. (GALP) 2 24-01-2017/11:56:17

EDP Comercial – Comercialização de Energia S.A.

(EDP) 3 24-01-2017/16:34:18

ENAT – Energias Lda. (ENAT) 4 24-01-2017/17:36:40

2. O Júri do Concurso procedeu à análise das propostas, nos termos do disposto nos

artigos 70º e 146º, ambos do Código dos Contratos Públicos, verificando-se que: a

proposta número 4 do concorrente “ ENAT – Energias Lda. (ENAT)” foi

Fls.

submetida após o término do prazo para submissão de propostas, sendo por isso

motivo de exclusão do concorrente. A proposta número 2 do concorrente “ Galp

Power S.A. (GALP)” para o Lote 1 – Iluminação Pública (IP) apresenta um valor

superior ao valor unitário máximo admissível para o período de “ Ponta” , sendo

por isso motivo de exclusão do concorrente no referido lote.------------------

3. Em cumprimento do disposto no artigo 147º do CCP, o Júri fixou o prazo de 5

dias para que os concorrentes se pudessem pronunciar, por escrito, ao abrigo da

audiência prévia, não tendo existido observações/reclamações por parte dos

mesmos.----------------------------------------------------------

4. A adjudicação deverá ser efetuada individualmente para cada um dos Lotes

colocados a Concurso, segundo o critério do preço mais baixo, conforme previsto no

n.º 1 e no n.º 2 do artigo 11º do Programa de Concurso.----------------------

5. Após a análise das propostas, o Júri do Concurso considerou que as propostas,

por lotes, que se encontram em condições de serem selecionadas são as seguintes:-

a. Lote 1 (Iluminação Pública (IP))---------------------------------------

Descrição Preço proposto (€ /kWh)


Ponta 0,07010

Cheias 0,06690

Vazio 0,05300

b. Lote 2 (Fornecimento em Média Tensão (MT))---------------------------


Galp Power S.A.

Ponta 0,06110

Cheias 0,05550

Vazio 0,04760

Super Vazio 0,04060

c. Lote 3 (Fornecimento em Baixa Tensão Especial (BTE))--------------------

Fls.


Galp Power S.A.

Ponta 0,06440

Cheias 0,05810

Vazio Normal 0,05140

Super Vazio 0,04180

d. Lote 4 (Fornecimento em Baixa Tensão Normal (BTN): P>20,7 KVA)----------



Ponta 0,06480

Cheias 0,06410

Vazio Normal 0,05430

e. Lote 5 (Fornecimento em Baixa Tensão Normal (BTN): P≤ 20,7 KVA)---------



Simples 0,06350

Bi-horário fora do vazio 0,06840

Bi-horário vazio 0,05420

Tri-horário ponta 0,07430

Tri-horário cheias 0,06670

Tri-horário vazio 0,05420

Pelo que o júri propõe a aprovação:-------------------------------------

a. Da adjudicação individual por lotes, dos contratos de fornecimento de energia

elétrica em regime de mercado livre aos concorrentes propostos pelo júri do

concurso, de acordo com o indicado no Relatório Final do Concurso enviado em

anexo a este documento.----------------------------------------------

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o Relatório

Preliminar, o Relatório Final do concurso público para aquisição de energia elétrica

Fls.

e consequente Proposta de Adjudicação individual por lotes aos respetivos

concorrentes vencedores.---------------------------------------------

APRESENTAÇÃO/PROPOSTA DE “ ACADEMIA DE VERÃO – FUTEVÓLEI” –

PROJETO DESPORTIVO E SOCIAL PARA JOVENS---------------------------

Informação dos serviços----------------------------------------------

Trata-se de uma proposta para a criação de uma academia de futevólei, sendo um

desporto muito apreciado pelos jovens e que se enquadra perfeitamente nos vários

campos de férias que se organizam no nosso concelho.-----------------------

Para a sua criação é da responsabilidade do Município, caso assim se entenda,

proceder ao pagamento da quantia de 2200€ (dois mil e duzentos euros) à

Federação, disponibilizar o espaço com areia (junto ao parque de campismo) e apoio

logístico.----------------------------------------------------------

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta

apresentada pela Federação Nacional de Futevólei, para criação de academia de

futevólei.----------------------------------------------------------

PARECER PARA CONSTITUIÇÃO DE COMPROPRIEDADE - NOS TERMOS DO

ARTIGO 54º DA LEI 91/95, DE 2 DE SETEMBRO, ALTERADA E REPUBLICADA

PELA LEI 70/2015, DE 16 DE JULHO-------------------------------------

Informação da Divisão do Urbanismo-------------------------------------

Reapreciada a situação, informa-se: a questão prende-se com o facto de existir um

prédio urbano - registado sob a ficha 844/20040510 e com a matriz 237U da

freguesia de Vale de Bouro, e que por herança entrou na posse dos irmãos José

João Rodrigues Teixeira e José Marçal Gonçalves Teixeira, completamente inserido

dentro do prédio rustico 394/19950419 com a matriz predial rustica 611 da mesma

freguesia, que também por herança foi atribuído a apenas um dos irmãos, no caso a

José João Rodrigues Teixeira. As obras executadas na década de 1990 não foram

licenciadas e a única hipótese de as regularizar, à data de hoje, é reunindo o prédio

Fls.

urbano ao rústico, o que só será possível tendo os dois os mesmos proprietários.

Esta situação foi inclusivamente a conclusão a que se chegou em reunião efetuada

com um dos proprietários, a pedido deste, e para verificar as hipóteses de resolução

urbanística da edificação existente. Face ao exposto, é meu entendimento não haver

qualquer impedimento à constituição da compropriedade - que aliás se destina a

repor a situação dos dois prédios estarem, historicamente, na posse da mesma

pessoa - e que é condição sine qua non para a legalização do prédio urbano.------

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, emitir parecer

favorável à constituição de compropriedade do prédio rustico 394/19950419 com a

matriz predial rustica 611 da freguesia de Vale de Bouro, nos termos do artigo 54º

da Lei 91/95, de 2 de setembro, alterada e republicada pela Lei 70/2015, de 16 de

julho.------------------------------------------------------------

PROPOSTA DE MINUTA DE ALVARÁ DE REPARCELAMENTO 1/2017-----------

Minuta de Alvará de Reparcelamento relativo ao processo da Unidade de Execução

de Grupilheiras/Agra. A emissão do alvará é regida subsidiariamente pelo disposto

no RJIGT e pelo RJUE.-----------------------------------------------

Minuta-----------------------------------------------------------

Alvará de Reparcelamento 1/2017----------------------------------------

Nos termos dos artigos 150º e 162º a 169º do Decreto-Lei 80/2015, de 14 de maio,

(RJIGT)e do artigo 74º e do n.º 5 do artigo 78º do Decreto-Lei 555/99, de 16 de

dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei 136/2014, de 9 de setembro,

(RJUE), é emitido o Alvará de Reparcelamento 1/2017 referente à Unidade de

Execução de Grupilheiras/Agra, delimitada e aprovada pela Câmara Municipal de

Celorico de Basto em reunião ordinária realizada no dia 18 de julho de 2016, em

obediência ao disposto pelo n.º 2 do artigo 71º do Regulamento do Plano de

Urbanização de Celorico de Basto publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º

153, de 8 de agosto de 2012, e do Diário da República, 2.ª Série, n.º 168, de 1 de

setembro de 2016.--------------------------------------------------

Fls.

O sistema de execução adotado é o de cooperação, de acordo com o n.º 1 do artigo

147º e artigo 165º do RJIGT, e os direitos e obrigações das partes são definidos por

contrato de urbanização entre o município e os particulares proprietários dos

prédios abrangidos pela operação urbanística que consta do Anexo I.------------

Os intervenientes são:-------------------------------------------------

Município de Celorico de Basto, pessoa coletiva 506 884 929, com sede na Praça

Cardeal Dom António Ribeiro, 4890-291 Celorico de Basto;-------------------

António José de Almeida e Sousa Tenreiro, contribuinte fiscal 116 448 091,

residente na Rua do Mato da Mina, n.º 27, Casa Golf, 16, 2710-692, Sintra, natural

da freguesia de Campo Grande, concelho de Lisboa, casado com Luísa Maria Dinis

Bento Tenreiro, no regime da separação de bens; e João Pedro de Almeida e Sousa

Tenreiro, contribuinte fiscal 154 012 980, residente no Largo Dr. Sérgio de Castro

nº 1, 7480-119 Avis, concelho de Avis, natural de Lisboa, casado com Maria João

Corte Real Pereira Duarte Tenreiro, no regime da separação de bens;-----------

António Augusto de Oliveira e esposa Maria Coelho de Moura Oliveira, casados no

regime da comunhão geral de bens, titulares do Bilhete de Identidade 1867000,

emitido em 09/04/1986, pelos SIC de Lisboa e 8967654, emitido em 18/07/2002,

pelos SIC de Braga, e com o contribuinte fiscal 138 593 191 e 153 817 267,

respetivamente, residentes na Travessa do Alto da Pereira, n.º 136, da União das

freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe, deste concelho de Celorico de Basto,----

A operação de reparcelamento abrange uma área total de 44.591,24 metros

quadrados, e incide sobre os prédios que constam do seguinte quadro:-----------

Descrição

Predial

Artigo

Matricial

Freguesia Proprietário

Área registada

do prédio

Área do

prédio objeto

da Operação

Urbanística

471/199110

18 42 R

Britelo, Gémeos

e Ourilhe

António José de

Almeida e Sousa

Tenreiro

e

João Pedro de

30.800,00 m² 20.941,23 m²

467/199110

18 2061 R

Britelo, Gémeos

e Ourilhe 7.658,00 m² 7.658,00 m²

468/199110 2064 R Britelo, Gémeos 4.420,00 m² 4.420,00 m²

Fls.

18 e Ourilhe Almeida e Sousa

Tenreiro 463/199110

18 2067 R

Britelo, Gémeos

e Ourilhe 1.500,00 m² 1.500,00 m²

464/199110

18 2070 R

Britelo, Gémeos

e Ourilhe 3.460,00 m² 943,91 m²

465/199110

18 2073 R

Britelo, Gémeos

e Ourilhe 3.750,00 m² 3.648,80 m²

460/199110

18 44 R

Britelo, Gémeos

e Ourilhe 2.610,00 m² 2.610,00 m²

8/19850220 2689 R Britelo, Gémeos

e Ourilhe

António Augusto de

Oliveira, c.c.

Maria Coelho de

Moura Oliveira

3.117,00 m² 2.869,30 m²

Área total

da operação

de

reparcelame

nto

44.591,24 m²

Nota: o prédio registado sob a ficha 8/19850220 é constituído pelas matrizes

prediais 2689 e 1690, ambas rústicas, e pela matriz predial urbana 1361, todas da

União das Freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe. A operação de reparcelamento

incide apenas em parte da matriz predial rústica 2689.-----------------------

A operação de reparcelamento, após a realização de inquérito público realizado de -

-/--/2017 a --/--/2017 foi aprovada em reunião da Câmara Municipal do dia -- do

mês --- de 2017.---------------------------------------------------

A operação exige a execução de obras de urbanização, cujo projeto de execução foi

aprovado em reunião de Câmara Municipal realizada a 8 de junho de 2016, e por

cuja execução, nos termos do Contrato de Urbanização celebrado entre a Câmara

Municipal e os proprietários abrangidos, fica a Camara Municipal responsável,

assumindo os encargos respetivos.--------------------------------------

A operação de reparcelamento respeita o disposto no Plano de Urbanização de

Celorico de Basto publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 8 de

agosto de 2012, e do Diário da República, 2.ª Série, n.º 168, de 1 de setembro de

2016, e a Unidade de Execução aprovada corresponde a parte da Sub Unidade

Fls.

Operativa 2, apresentando, de acordo com as plantas que constituem os anexos 7, 8,

9a e 9b, as seguintes características:------------------------------------

- Área total submetida à Operação de Reparcelamento: 44.570,14 m²------------

- Área total a integrar no domínio público (para infraestruturas viárias e zonas

verdes): 10.714,26 m²------------------------------------------------

- Área total dos lotes: 33.855,88 m²-------------------------------------

- Área total de implantação: 6.518,10 m²---------------------------------

- Área total de construção (acima do solo): 13.036,20 m²---------------------

- Área total de construção (abaixo da cota de soleira): 6.518,10 m²-------------

- Volume total de construção: 55.053,75 m³-------------------------------

- Número de lotes: 43-----------------------------------------------

- Número máximo de fogos: 68-----------------------------------------

- Características dos lotes:---------------------------------------------

Lote 01 - com a área de 879,00m², destinado a habitação, comércio e serviços, com

o máximo de dois pisos acima do solo e um piso abaixo do solo, número máximo de

fogos 6, número máximo de frações 6, com área de implantação máxima de

250,00m2, sendo 200,00 m2 do edifício principal e 50,00 m2 de anexos, área de

construção máxima de 650,00 m2, sendo 600,00 m2 do edifício principal e 50,00 m2

dos anexos, volume de construção máximo de 1650,00 m³, sendo 1500,00m3 do

edifício principal e 150,00 m3 dos anexos, a confrontar de norte com lote 02 e lote

07, de sul com arruamento e Maria Celeste Oliveira Leite, de nascente com Joaquim

Filipe Alves Leite e Frederico Alves Leite e de poente com arruamento e lote 02.--

Lote 02 - com a área de 1085,55m², destinado a habitação, comércio e serviços,

com o máximo de dois pisos acima do solo e um piso abaixo do solo, número

máximo de fogos 6, número máximo de frações 6, com área de implantação máxima

de 250,00m2, sendo 200,00 m2 do edifício principal e 50,00 m2 de anexos, área de




Fls.

07, de sul com arruamento e lote 01, de nascente lote 01 e lotes 07 e de poente

com arruamento e lote 03.--------------------------------------------








07, de sul com arruamento e lote 02, de nascente lote 02 e lotes 07 e de poente

com arruamento e lote 04.--------------------------------------------




200,00m2, área de construção máxima de 600,00 m2, volume de construção máximo

de 1500,00 m³, a confrontar de norte com lote 05 e lote 06, de sul com arruamento

e lote 03, de nascente lote 03 e lotes 06 e de poente com arruamento e lote 05.---




200,00m2, área de construção máxima de 600,00 m2, volume de construção máximo

de 1500,00 m³, a confrontar de norte com arruamento e lote 06, de sul com

arruamento e lote 04, de nascente lote 04 e lote 06 e de poente com arruamento.--







Fls.

edifício principal e 150,00 m3 dos anexos, a confrontar de norte com arruamento e

lote 07, de sul com lote 03 e lote 04, de nascente com lote 03 e lotes 07 e de

poente com arruamento e lote 05.---------------------------------------







edifício principal e 219,00 m3 dos anexos, a confrontar de norte com lote

arruamento e lote 08, de sul com lote 01 e Frederico Alves Leite, de nascente com

Manuel Eleutério Teixeira da Cunha e lote 08 e de poente com arruamento e lote

06.--------------------------------------------------------------







edifício principal e 186,00 m3 dos anexos, a confrontar de norte com lote

arruamento e lote 09, de sul com lote 07 e Laurentino Teixeira da Cunha, de

nascente com Laurentino Teixeira da Cunha e lote 09 e de poente com arruamento

e lote 07.---------------------------------------------------------

Lote 09 - com a área de 1239,04m², destinado a habitação, com o máximo de dois

pisos acima do solo e um piso abaixo do solo, com área de implantação máxima de





Fls.

lote 10, de sul com lote 08 e Herdeiros de Domingos Pereira e de Maria da Glória

Pereira, de nascente com Herdeiros de Domingos Pereira e de Maria da Glória

Pereira e lote 10 e de poente com arruamento e lote 08.---------------------









Pereira e lotes 09 e de poente com arruamento e lote 09.---------------------

















Fls.






construção máxima de 470,00m2, sendo 420,00 m2 do edifício principal e 50,00 m2


edifício principal e 150,00 m3 dos anexos, a confrontar de norte com arruamentos,

de sul com lote 12 e Herdeiros de Domingos Pereira e de Maria da Glória Pereira,

de nascente com Herdeiros de Domingos Pereira e de Maria da Glória Pereira e

arruamento e de poente com arruamento e lote 12.--------------------------






edifício principal e 150,00 m3 dos anexos, a confrontar de norte com António José

de Almeida e Sousa Tenreiro e João Pedro de Almeida e Sousa Tenreiro e lote 15,

de sul com António José de Almeida e Sousa Tenreiro e João Pedro de Almeida e

Sousa Tenreiro e arruamento, de nascente com arruamento e lote 15 e de poente

com António José de Almeida e Sousa Tenreiro e João Pedro de Almeida e Sousa

Tenreiro.---------------------------------------------------------








Fls.

de sul com lote 14 e arruamento, de nascente com arruamento e lote 16 e de poente


Tenreiro e lote 14.--------------------------------------------------










Tenreiro e lote 15.--------------------------------------------------










Tenreiro e lote 16.--------------------------------------------------







Fls.




Tenreiro e lote 17.--------------------------------------------------










Tenreiro e lote 18.--------------------------------------------------










Tenreiro e lote 19.--------------------------------------------------

Lote 21 - com a área de 1067,24², destinado a habitação, com o máximo de dois




dos anexos, volume de construção máximo de 1567,50m³, sendo 1471,50m3 do

Fls.





Tenreiro e lote 20.--------------------------------------------------










Tenreiro e lote 21.--------------------------------------------------










Tenreiro e lote 22.--------------------------------------------------





Fls.






Tenreiro e lote 23.--------------------------------------------------










Tenreiro e lote 24.--------------------------------------------------










Tenreiro e lote 25.--------------------------------------------------




Fls.







Tenreiro e lote 26.--------------------------------------------------










Tenreiro e lote 27.--------------------------------------------------










Tenreiro e lote 28.--------------------------------------------------



Fls.






de Almeida e Sousa Tenreiro e João Pedro de Almeida e Sousa Tenreiro e

arruamento, de sul com lote 29 e arruamento, de nascente com arruamentos e de

poente com António José de Almeida e Sousa Tenreiro e João Pedro de Almeida e

Sousa Tenreiro e lote 29.---------------------------------------------



117,10 m2, área de construção máxima de 351,30m2, volume de construção máximo

de 878,25m³, a confrontar de norte com arruamento e lote 32, de sul com Herdeiros

de Domingos Pereira e de Maria da Glória Pereira e arruamento, de nascente com

Herdeiros de Domingos Pereira e de Maria da Glória Pereira e lote 32 e de poente

com arruamentos.---------------------------------------------------






edifício principal e 150,00 m3 dos anexos, a confrontar de norte com lote 33 e

arruamento, de sul com lote 31 e Herdeiros de Domingos Pereira e de Maria da

Glória Pereira, de nascente com lote 33 e de poente arruamento e lote 31.--------






Fls.


lote 34, de sul com Herdeiros de Domingos Pereira e de Maria da Glória Pereira, de

nascente com lote 34 e de poente com arruamento e lote 32.------------------







lote 35, de sul com Herdeiros de Domingos Pereira e de Maria da Glória Pereira, de

nascente com Herdeiros de Domingos Pereira e de Maria da Glória Pereira e lote 35

e de poente com arruamento e lote 33.-----------------------------------







lote 36, de sul com Herdeiros de Domingos Pereira e de Maria da Glória Pereira e

lote 34, de nascente com Herdeiros de Domingos Pereira e de Maria da Glória









Fls.



















lote 37, de nascente com António Augusto de Oliveira e Maria Coelho de Moura

Oliveira e lote 39 e de poente com arruamento e lote 37.---------------------







lote 40, de sul com António Augusto de Oliveira e maria Coelho de Moura Oliveira e



Fls.


























edifício principal e 150,00 m3 dos anexos, a confrontar de norte com arruamentos,

de sul com António Augusto de Oliveira e Maria Coelho de Moura Oliveira e lote 41,

de nascente com António Augusto de Oliveira e Maria Coelho de Moura Oliveira e

arruamento e de poente com arruamento e lote 41.--------------------------

Fls.


o máximo de dois pisos acima do solo e um piso abaixo do solo, com área de

implantação máxima de 262,00m2, sendo 212,00 m2 do edifício principal e 50,00 m2

de anexos, área de construção máxima de 686,00 m2, sendo 436,00 m2 do edifício

principal e 50,00 m2 dos anexos, volume de construção máximo de 1740,00 m³,

sendo 1590,00m3 do edifício principal e 150,00 m3 dos anexos, a confrontar de norte

com arruamento e António Augusto de Oliveira e Maria Coelho de Moura Oliveira,

de sul com António Augusto de Oliveira e Maria Coelho de Moura Oliveira, de

nascente com António Augusto de Oliveira e Maria Coelho de Moura Oliveira e

arruamento e de poente com arruamento e António Augusto de Oliveira e Maria

Coelho de Moura Oliveira.---------------------------------------------

- Adjudicação dos lotes, nos termos do artigo 164º do Decreto-Lei 80/2015, de 14 de

maio, (RJIGT):-------------------------------------------------------

Os lotes numerados com 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 11, 13, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28,

30, 32, 34, 36, 38 e 39 são adjudicados a António José de Almeida e Sousa Tenreiro,

contribuinte fiscal 116 448 091, residente na Rua do Mato da Mina, n.º 27, Casa

Golf, 16, 2710-692, Sintra, natural da freguesia de Campo Grande, concelho de

Lisboa, casado com Luísa Maria Dinis Bento Tenreiro, no regime da separação de

bens; e João Pedro de Almeida e Sousa Tenreiro, contribuinte fiscal 154 012 980,

residente no Largo Dr. Sérgio de Castro, nº 1, 7480-119 Avis, concelho de Avis,

natural de Lisboa, casado com Maria João Corte Real Pereira Duarte Tenreiro, no

regime da separação de bens;------------------------------------------

Os lotes numerados com 8, 10, 12, 15, 17, 19, 21, 23, 25, 27, 29, 31, 33, 35, 37, e

40 são adjudicados ao Município de Celorico de Basto, pessoa coletiva número 506

884 929, com sede na Praça Cardeal Dom António Ribeiro, 4890-291 Celorico de

Basto;------------------------------------------------------------

Os lotes numerados com 41, 42, e 43 são adjudicados a António Augusto de Oliveira

e esposa Maria Coelho de Moura Oliveira, casados no regime da comunhão geral de

bens, titulares do Bilhete de Identidade 1867000, emitido em 09/04/1986, pelos SIC

Fls.

de Lisboa e 8967654, emitido em 18/07/2002, pelos SIC de Braga, e com o

contribuinte fiscal 138 593 191 e 153 817 267, respetivamente, residentes na

Travessa do Alto da Pereira, n.º 136, da União das freguesias de Britelo, Gémeos e

Ourilhe, deste concelho de Celorico de Basto.-----------------------------

- São cedidos à Câmara Municipal, para integração no domínio público municipal

10.714,26 m² de terreno destinados a infraestruturas viárias – arruamentos,

estacionamento, passeios, vias cicláveis e espaços ajardinados, conforme planta que

constitui o anexo 6, e contrato de urbanização que constitui o Anexo 1.----------

- Prazo máximo para a conclusão das operações de edificação previstas na operação

de loteamento: 10 anos.----------------------------------------------

- Prazo para a conclusão das obras de urbanização: 6 meses, de acordo como

Contrato de Urbanização.---------------------------------------------

- Caução: Nos termos do Contrato de Urbanização, sendo as obras de urbanização

exclusivamente executadas pelo Município de Celorico de Basto, a suas expensas,

ficam os particulares dispensados da sua prestação.-------------------------

- Condicionamentos na edificação:--------------------------------------

É de cumprimento obrigatório o disposto pela Memória Descritiva e pelas peças

desenhadas que informam a Unidade de Execução de Grupilheiras/Agra,

nomeadamente:-----------------------------------------------------

1. As vedações dos lotes, deverão cumprir as seguintes condições:-------------

a) O coroamento dos muros deve ser horizontal, admitindo-se quebras verticais no

seu alinhamento horizontal superior;-------------------------------------

b) Os muros confinantes com o espaço público terão uma altura máxima de 1,20m,

medida no ponto médio do seu desenvolvimento, podendo todavia a vedação elevar-

se acima desta altura com sebes vivas, grades ou redes até 2,00 m;-------------

c) Os muros de meação entre lotes ou parcelas terão uma altura máxima de 2,00m;-

d) As vedações, sejam ou não realizadas por muro, devem apresentar uniformidade

nos materiais e nas alturas adotadas para a mesma frente urbana, entendendo-se

esta como a correspondente ao plano de fachadas de um dado alinhamento,

Fls.

confrontante com arruamento público e limitada pelos arruamentos que neste

convergem.--------------------------------------------------------

e) Nos lotes onde sejam permitidas outras funções que não as habitacionais, cujos

projetos tenham como opção a não edificação de muro de vedação em relação a via

pública, estes deverão garantir nos seus projetos duas premissas:--------------

i. Soluções de transição com os lotes contíguos por forma a garantir um desenho de

compatibilidade e coerência arquitetónica com os eventuais muros existentes ou a

criar;------------------------------------------------------------

ii. Soluções que identifiquem com clareza o espaço público e o espaço privado dos

lotes.------------------------------------------------------------

2. O acesso aos lotes para veículos será obrigatoriamente feito de acordo com a

Planta de Síntese, devendo sempre respeitar o acesso indicado pelo desenho urbano

dos arruamentos;---------------------------------------------------

3. As cotas de soleira deverão obedecer aos seguintes princípios:--------------

a) As cotas de soleira serão obrigatoriamente 1,50 metros acima da cota do passeio,

no ponto central de cada lote.------------------------------------------

b) As cotas de soleira indicadas nos desenho são indicativas e poderão estar

sujeitas a ajustes.---------------------------------------------------

4. Em caso de ocorrência de vestígios arqueológicos, no subsolo ou à superfície,

durante a realização de qualquer obra, na área do Plano:---------------------

a) É obrigatória a comunicação imediata à Câmara Municipal e à entidade de tutela

competente;-------------------------------------------------------

b) Os trabalhos em curso devem ser imediatamente suspensos;----------------

c) Os trabalhos só podem ser retomados após parecer da Câmara Municipal e da

entidade de tutela competente e, caso os achados o justifiquem, deve garantir-se o

acompanhamento das obras por um arqueólogo.----------------------------

d) Na eventualidade da execução de trabalhos arqueológicos suspende-se a

contagem dos prazos para efeitos relativos à validade da licença da obra em causa.-

e) A suspensão dos trabalhos a que se refere a alínea b) do presente ponto tem

Fls.

como consequência a prorrogação automática, por tempo equivalente ao da

suspensão, da licença de obra.-----------------------------------------

f) Os trabalhos suspensos só podem ser retomados depois da entidade tutelar e da

Câmara Municipal se pronunciarem.-------------------------------------

g) As intervenções arqueológicas necessárias devem ser integralmente financiadas

pelo respetivo promotor da obra de urbanização ou edificação em causa, em acordo

com a legislação em vigor.--------------------------------------------

5. Edifícios--------------------------------------------------------

a) Os edifícios destinam-se exclusivamente ao uso habitacional, com exceção dos

lotes numerados de 01 a 08, e ainda os lotes 30, 41 e 42, que poderão admitir

comércio e serviços, desde que compatíveis com o uso habitacional, tendo como

referência para os usos compatíveis, aqueles que se encontram definidos no Plano

de Urbanização da Vila de Celorico de Basto;------------------------------

b) A área de implantação dos edifícios, a altura da fachada e a área de construção

dos edifícios são as definidas no quadro síntese do ponto III.7 desta memória

descritiva;---------------------------------------------------------

c) A ocupação do subsolo destinada a estacionamento, áreas técnicas e arrumos é

feita de acordo com a implantação de caves assinalada na Planta de Implantação.---

d) Os afastamentos mínimos às estremas dos lotes e os alinhamentos entre

edificações encontram-se definidos na Planta de Implantação;-----------------

e) Os alinhamentos referidos na alínea anterior podem ser de duas ordens:-------

i. Alinhamentos obrigatórios: São aqueles identificados na Planta de Síntese

(desenhos n.º 4, n.º 5 e n.º 6) por um traço grosso contínuo em que identifica o

alinhamento obrigatório da fachada do edifício, não sendo admitidos para estas

situações corpos salientes, com exceção de varandas ou palas de ensombramento,

sem nunca interferir com a leitura do alinhamento principal.-------------------

ii. Alinhamentos máximos da construção: São aqueles identificados na Planta de

Síntese (desenhos n.º 4, n.º 5 e n.º 6) por um traço grosso descontínuo em que

identifica o alinhamento máximo a que a construção poderá andar, admitindo-se

Fls.

recuos ou outras formas de alçados desalinhados do contorno do polígono de

implantação.-------------------------------------------------------

6. Os edifícios anexos devem obedecer aos seguintes princípios:---------------

a) Os edifícios anexos, entendidos como dependências cobertas não incorporadas no

edifício principal e destinadas ao uso particular dos fogos ou frações, deverão

localizar-se no lote dentro da mancha inscrita para o efeito;------------------

b) A localização dos anexos deverá, sempre que possível, localizar-se de forma

contígua aos edifícios anexos dos lotes circunvizinhos, por forma a evitar

empenas;---------------------------------------------------------

c) A área máxima dos anexos não poderá ultrapassar a constante na descrição dos

lotes (e indicada na tabela da Memória Descritiva).--------------------------

d) Os edifícios anexos só poderão ter um piso, com pé-direito máximo de 1,40m, e

altura, cobertura incluída, de 3,50m.-------------------------------------

7. As áreas de logradouro devem obedecer aos seguintes princípios:------------

a) As áreas privadas de logradouro destinam-se às atividades complementares da

afeta à do edifício a que estão associadas e à valorização paisagística desse mesmo

edifício e função.----------------------------------------------------

b) Estas áreas são arborizadas ou ajardinadas, admitindo-se a sua

impermeabilização até 10% da sua área.----------------------------------

c) Nas áreas de circulação e estacionamento afetas aos serviços identificadas na

Planta de Implantação o pavimento utilizado deve ser permeável ou semipermeável.-

Dado e passado para que sirva de título à operação de reparcelamento e para os

efeitos prescritos nos Decreto-Lei 80/2015, de 14 de maio, (RJIGT) e Decreto-Lei

555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei 136/2014, de

9 de setembro, (RJUE).-----------------------------------------------

Em Anexo, como parte integrante do presente alvará:------------------------

- Anexo 1: Contrato de Urbanização;------------------------------------

- Anexo 2: Ata da Reunião da Câmara Municipal que aprovou a delimitação da

Unidade de Execução;------------------------------------------------

Fls.

- Anexo 3: Ata da Reunião da Câmara Municipal que aprovou o Projeto das

Infraestruturas;-----------------------------------------------------

- Anexo 4: Memória descritiva;----------------------------------------

- Anexo 5: Planta da situação existente;----------------------------------

- Anexo 6: Planta das áreas de cedência ao domínio público municipal;----------

- Anexo 7: Planta de trabalho;-----------------------------------------

- Anexo 8: Planta de síntese escala 1/1000;-------------------------------

- Anexo 9a: Planta de síntese, escala 1/500, setor sudoeste;------------------

- Anexo 9b: Planta de síntese, escala 1/500, setor nordeste;------------------

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o Alvará

de Reparcelamento 1/2017 relativo ao processo da Unidade de Execução de

Grupilheiras/Agra.---------------------------------------------------

PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DA LAMEIRA - DESAFETAÇÃO DE

UMA PARCELA DO DOMÍNIO PÚBLICO E CERTIDÃO PARA REGISTO PREDIAL----

Informação dos serviços técnicos---------------------------------------

A alteração do Plano de Pormenor da Zona Industrial da Lameira foi aprovada pela

Assembleia Municipal em 23 de fevereiro de 2017.--------------------------

Este procedimento determinou alterações às características dos lotes, sendo agora

necessário que os proprietários procedam à alteração da descrição dos respetivos

lotes no Registo Predial. Para esse efeito, a Câmara Municipal deverá emitir uma

certidão, de acordo com a minuta que se anexa, a remeter à Conservatória.-------

Sucintamente, desta alteração resultou o aumento da área de intervenção do plano, a

redução do n.º de lotes de 18 para 17 e a alteração da área dos lotes n.º 1, 10 e 11.

São alteradas as áreas de implantação, áreas de construção e volume dos lotes 1 e

10, enquanto nos restantes lotes apenas é alterado o volume de construção. É ainda

alterado o destino dos lotes, de acordo com o definido no regulamento do plano,

sendo agora admitidas atividades industriais, comerciais ou de serviços e ainda

equipamentos em qualquer deles.---------------------------------------

Fls.

O lote n.º 1 corresponde a um prédio constituído, ao abrigo de suspensão parcial do

PP e do PDM em 2012, pela anexação dos anteriores lotes n.º 1 e 15 e de um prédio

contíguo, para efeito do licenciamento da unidade industrial existente, do qual são

agora desanexadas uma área a ceder ao domínio público e uma parcela sobrante

exterior ao limite do PP.----------------------------------------------

O lote n.º 10 é objeto de um aumento de área determinada pela presente alteração

do PP, resultante da anexação de duas parcelas contíguas, uma com 977,3 m², do

mesmo proprietário, e outra com 238,8 m², anteriormente destinada a área verde. É

ainda desanexada uma área de 194,1 m² que é integrada no lote n.º 11, também do

mesmo proprietário, para retificação do limite entre os lotes.------------------

A referida parcela com 238,8 m², identificada na certidão como parcela P1,

corresponde a uma área que na versão inicial do plano de pormenor era destinada a

área de verde público de enquadramento e, portanto, integrada no domínio público

municipal.---------------------------------------------------------

Assim terá que ser aprovada pela Assembleia Municipal a desafetação dessa parcela

do domínio público para integrar o domínio privado municipal, fundamentada pela

necessidade de execução da alteração do plano. Só após essa desafetação poderá

ser integrada no lote n.º 10.-------------------------------------------

Certidão-----------------------------------------------------------

Para todos os efeitos previstos no Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação,

certifica-se que o Plano de Pormenor da Zona Industrial da Lameira, publicado pela

Declaração n.º 172/98 (2.ª série) de 13 de maio e alterado por deliberação da

Assembleia Municipal de 23 de fevereiro de 2017, abrange uma área 51.381,6 m,

repartida pelas freguesias do Rego e de Basto (S. Clemente), e dá origem à

constituição de 17 lotes que abaixo se descrevem, sendo a área total dos lotes de

33.513,9 m, e sendo a área restante destinada a área de arruamentos, passeios e

estacionamento com 14.674,6 m² e áreas verdes de enquadramento com 3.193,1 m².

A área total de implantação é de 15.563,4 m, a área total de construção máxima é

de 25.921,8 m e o volume total de construção máximo é de 136.283,5 m.--------

Fls.

Com a presente alteração é aumentada a área de intervenção do plano, é eliminado o

lote n.º 15 e é alterada a área dos lotes n.º 1, 10 e 11. São ainda alterados os

parâmetros construtivos dos lotes n.º 1 e 10, nos restantes lotes apenas é alterado

o volume de construção, decorrente do aumento da cércea.-------------------

O lote n.º 1 corresponde prédio registado com n.º 3209/20121002 da freguesia do

Rego, constituído pela anexação dos anteriores lotes n.º 1 e 15 e de um prédio

contíguo, ao abrigo de suspensão parcial do plano de pormenor e do plano diretor

municipal, do qual são desanexadas uma área de 945 m² a ceder ao domínio público

e uma parcela sobrante com 2137,2 m² exterior ao limite do plano.-------------

O lote n.º 10 é objeto de um aumento de área resultante da anexação de duas

parcelas que se descrevem a seguir. É ainda desanexada uma área de 194,1 m² que

é integrada no lote n.º 11, para retificação do limite entre os lotes.-------------

Parcela P1 - com a área de 238,8 m, destinada a ser anexada ao lote n.º 10, a

confrontar de norte com a parcela P2, de nascente com herdeiros de Júlio da Cunha,

de sul com arruamento e de poente com o lote n.º 10. Esta parcela, anteriormente

destinada a área verde, é desafetada do domínio público municipal.-------------

Parcela P2 - com a área de 977,3 m, destinada a ser anexada ao lote n.º 10, a

confrontar de norte e nascente com herdeiros de Júlio da Cunha, de sul com o lote

n.º 10 e a parcela P1 e de poente com Albano Leite da Silva, Lda.. Esta parcela é

incluída na área de intervenção do plano por via da presente alteração.----------

O destino dos lotes abaixo referido como "construção de edifício para atividades

económicas" deve ser entendido como a possibilidade de instalar qualquer dos usos

identificados no artigo 6.º do Regulamento do Plano, designadamente unidades

industriais ou de armazenagem, atividades de comércio e serviços e ainda

equipamentos.------------------------------------------------------

É possível a associação de lotes, nos termos do artigo 9.º do Regulamento do Plano.

A descrição dos lotes abaixo apresentada não prejudica a situação dos lotes

alterados pela anexação de lotes confinantes anteriormente à entrada em vigor da

alteração do Plano.--------------------------------------------------

Fls.

Lote n.º 1 - com a área 11943,8 m, destinado à construção de edifício para

atividades económicas, com a área de implantação máxima de 5588 m, área de

construção máxima de 5971 m e volume de construção máximo de 61468 m, com o

máximo de 2 pisos, a confrontar de norte com Manuel Osório Aragão, de nascente

com arruamento, de sul com área verde pública e de poente com herdeiros de

Joaquim Alves da Mota.-----------------------------------------------

Lote n.º 2 - com a área 614 m, destinado à construção de edifício para atividades

económicas, com a área de implantação máxima de 307,5 m, área de construção

máxima de 615 m, volume de construção máximo de 2306,3 m, com o máximo de 2

pisos, a confrontar de norte e sul com arruamentos, de nascente com o lote n.º 3 e

de poente com área verde pública.--------------------------------------





de poente com o lote n.º 2.--------------------------------------------














Fls.











pisos, a confrontar de norte e sul com arruamentos, de Nascente com o lote n.º 9 e

de Poente com o lote n.º 7.--------------------------------------------




pisos, a confrontar de norte, nascente e sul com arruamentos e de poente com o

lote n.º 8.---------------------------------------------------------


económicas, com a área de implantação máxima de 2100 m, área de construção

máxima de 4200 m, volume de construção máximo de 15750 m, com o máximo de

2 pisos, a confrontar de norte e nascente com herdeiros de Júlio da Cunha, de sul

com arruamento e de poente com Albano Leite da Silva, Lda., lote n.º 11 e

arruamento.-------------------------------------------------------

Lote n.º 11 - com a área 2028,1 m, destinado à construção de edifício para

atividades económicas, com a área de implantação máxima de 799,6 m, área de

construção máxima de 1599,2 m, volume de construção máximo de 5997 m, com o

máximo de 2 pisos, a confrontar de norte com Albano Leite da Silva, Lda., de

nascente com o lote n.º 10 e de sul e poente com arruamentos.----------------

Fls.



máxima de 1188 m, volume de construção máximo de 4455 m, com o máximo de 2

pisos, a confrontar de norte com o lote n.º 13, de nascente e sul com arruamentos e

de poente com o lote n.º 14.-------------------------------------------




pisos, a confrontar de norte e nascente com arruamentos, de sul com o lote n.º 12 e

de poente com o lote n.º 14.-------------------------------------------



máxima de 2932,4 m, volume de construção máximo de 10996,5 m, com o máximo

de 2 pisos, a confrontar de norte, poente e sul com arruamentos e de nascente com

os lotes n.º 12 e 13.-------------------------------------------------



máxima de 1292,8 m, volume de construção máximo de 4848 m, com o máximo de

2 pisos, a confrontar de norte com Avelino Teixeira, de nascente com o lote n.º 17,

de sul com arruamento e de poente área verde pública e arruamento.------------




pisos, a confrontar de norte com Avelino Teixeira, de nascente com o lote n.º 18, de

sul com arruamento e de poente com o lote n.º 16.--------------------------



máxima de 1430,4 m, volume de construção máximo de 5364 m, com o máximo de

Fls.

2 pisos, a confrontar de norte com Albano Leite da Silva, Lda., de nascente e sul

com arruamentos e de poente com o lote n.º 17.----------------------------

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar o

proposto, deliberando que seja iniciado o procedimento tendente à desafetação do

domínio público da referida parcela de terreno com a á rea de 238,8m²

(identificada na certidão como parcela P1), correspondente a uma área que na

versão inicial do plano de pormenor (Plano de Pormenor da Zona Industrial da

Lameira) era destinada a área de verde público e enquadramento. Mais deliberando

submeter este assunto a apreciação e decisão da Assembleia Municipal.----------

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a ata sob a forma de minuta,

nos precisos termos do disposto no artigo 57º da Lei 75/2013, de 12 de Setembro,

com vista à sua executoriedade imediata.----------------------------------

E nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu como encerrada a reunião quando

eram dezoito horas e quarenta minutos, para constar se lavrou a presente ata, e eu,

Maria Cristina Teixeira Ramos, redigi e vou assinar, junto do Presidente.----------

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Fls. - Município de Celorico de Basto · Bento Tenreiro, no regime da separação de bens; e João Pedro de Almeida e Sousa Tenreiro, contribuinte fiscal 154 012 980, residente no