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Fls. MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 22 DE MAIO N.º 15/2017 Aos vinte e dois dias do mês de maio do ano de dois mil e dezassete, na sala de reuniões do segundo piso do Edifício dos Paços do Concelho, real izou-se a Reunião Extraordinária da Câmara Municipal de Celorico de Basto, sob a Presidência do Presidente da Câmara, Dr. Joaquim Monteiro da Mota e Silva, e com a presença dos Vereadores, Dra. Maria da Graça Gonçalves da Mota, Dr. António Joaquim Gonçalves Bastos, Eng. Inácio da Cunha Gonçalves da Silva, Prof. Carlos Fernando de Marinho de Moura Peixoto, Maria Sofia da Cunha Oliveira e Dr. Joaquim Carvalho Oliveira.---------------------------------------------------------- Quando eram dezoito horas pelo Presidente foi declarada aberta a Reunião, iniciando-se a mesma de acordo com a ordem do dia previamente elaborada.------ ORDEM DO DIA RECONHECIMENTO DE INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL DA OBRA DE VALORIZAÇÃO DA IGREJA PAROQUIAL DE SANTA MARIA DE BORBA DA MONTANHA-------------------------------------------------------- Informação dos serviços técnicos--------------------------------------- Foi solicitado pela Fábrica da Igreja Paroquial de Santa Maria de Borba da Montanha, representada pelo Padre Alexandre Agostinho Teixeira de Sá, Presidente da Fábrica da Igreja Paroquial de Santa Maria de Borba da Montanha, uma declaração de reconhecido interesse para as populações, com vista a submeter uma candidatura de “ Valorização da Igreja Paroquial de Santa Maria de Borba da Montanha” , enquadrada no PDR 2020, operação 10.2.1.6 – Renovação de Aldeias,

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Fls.

MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO

CÂMARA MUNICIPAL

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 22 DE MAIO

N.º 15/2017

Aos vinte e dois dias do mês de maio do ano de dois mil e dezassete, na sala de

reuniões do segundo piso do Edifício dos Paços do Concelho, realizou-se a Reunião

Extraordinária da Câmara Municipal de Celorico de Basto, sob a Presidência do

Presidente da Câmara, Dr. Joaquim Monteiro da Mota e Silva, e com a presença dos

Vereadores, Dra. Maria da Graça Gonçalves da Mota, Dr. António Joaquim

Gonçalves Bastos, Eng. Inácio da Cunha Gonçalves da Silva, Prof. Carlos Fernando

de Marinho de Moura Peixoto, Maria Sofia da Cunha Oliveira e Dr. Joaquim Carvalho

Oliveira.----------------------------------------------------------

Quando eram dezoito horas pelo Presidente foi declarada aberta a Reunião,

iniciando-se a mesma de acordo com a ordem do dia previamente elaborada.------

ORDEM DO DIA

RECONHECIMENTO DE INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL DA OBRA DE

VALORIZAÇÃO DA IGREJA PAROQUIAL DE SANTA MARIA DE BORBA DA

MONTANHA--------------------------------------------------------

Informação dos serviços técnicos---------------------------------------

Foi solicitado pela Fábrica da Igreja Paroquial de Santa Maria de Borba da

Montanha, representada pelo Padre Alexandre Agostinho Teixeira de Sá, Presidente

da Fábrica da Igreja Paroquial de Santa Maria de Borba da Montanha, uma

“ declaração de reconhecido interesse para as populações” , com vista a submeter

uma candidatura de “ Valorização da Igreja Paroquial de Santa Maria de Borba da

Montanha” , enquadrada no PDR 2020, operação 10.2.1.6 – Renovação de Aldeias,

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que consiste na implementação do projeto de reabilitação, conservação e restauro

da Igreja de Santa Maria de Borba da Montanha.----------------------------

A Igreja Paroquial de Santa Maria de Borba da Montanha representa um edifício do

séc. 17/ 18/ 19 e 20. Caracteriza-se por uma planta longitudinal composta por nave

única e capela-mor, mais estreita. A norte, adossada lateralmente encontra-se a

torre sineira quadrangular, junto à fachada principal. A sacristia retangular

encontra-se adossada à nave e capela-mor, também a Norte. Este templo de

invocação de Santa Maria possui as fachadas em cantaria de granito, de aparelho em

fiadas irregulares, com as juntas cimentadas. Os cunhais são apilastrados, na

fachada principal e posterior, encimados por pináculos e rematadas por friso e

cornija sob o beiral. Presentemente, ao nível do seu estado de conservação, este

edifício está a necessitar de algumas obras de conservação, principalmente no que

diz respeito a infiltrações de água.--------------------------------------

Esta Igreja possui um recheio artístico magnífico, a necessitar também de obras de

conservação, sobretudo no que diz respeita ao teto com a nave toda rebocada e

pintada de bege com motivos decorativos, mas também a conservação da talha de

alguns retábulos e alguns painéis pintados. Desse recheio interior artístico

destacam-se a talha nos retábulos laterais do lado do Evangelho e do lado da

Epístola; o centro na pintura emoldurada, representado o Purgatório; o altar reto

com três painéis com marmoreados fingidos e apontamentos de talha dourada; os

retábulos colaterais semelhantes e os altares em forma de urna, em cantaria de

granito, decorados com elementos fitomórficos de talha dourada.---------------

Esta Igreja representa um elemento do património arquitetónico que pela

singularidade do seu recheio artístico possui um potencial de projeção local,

regional e em casos específicos, nacional. Ela deverá ter a capacidade de atrair

vários públicos enquanto elemento de desenvolvimento do território e ao mesmo

tempo manter a sua matriz de espaço aglutinador de memórias e vivências da

comunidade local.---------------------------------------------------

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A sua conservação, restauro, valorização e divulgação virá reforçar todo esse

potencial de projeção, pelo que é nosso entendimento que a Igreja Paroquial de

Santa Maria de Borba da Montanha e sua valorização pode obter o Reconhecimento

do Interesse Público Municipal. O reconhecimento deste bem histórico-cultural

ocorre do valor cultural predominante para o município que ele representa.-------

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o

reconhecimento de interesse público municipal da obra de valorização da Igreja

Paroquial de Santa Maria de Borba da Montanha, de acordo com informação dos

serviços técnicos.---------------------------------------------------

PEDIDO DE APOIO POR PARTE DA JUNTA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE

CARVALHO E BASTO (SANTA TECLA)-----------------------------------

Informação dos serviços----------------------------------------------

A União de Freguesias de Carvalho e Basto (Santa Tecla) vem solicitar apoio para a

construção da casa mortuária, em Carvalho, cujo projeto se encontra já concluído

nos Serviços Municipais.----------------------------------------------

Referem que se trata de um anseio antigo da freguesia, que nunca avançou devido a

falta de espaço e verba.----------------------------------------------

Consideram que no momento foi encontrada uma solução viável a nível de espaço,

deparando-se, no entanto, com dificuldades financeiras para a concretização da

obra, pelo que solicitam um apoio financeiro de 35.000,00 euros, por parte da

Câmara Municipal.---------------------------------------------------

É nosso entendimento que a atribuição do apoio/subsídio em causa está sujeito a

parecer prévio do órgão executivo, nos termos da alínea o) do n.º 1 do artigo 33º da

Lei 75//2013, de 12 de setembro, no qual preceitua que compete à Câmara

Municipal "Deliberar sobre as formas de apoio a entidades e organismos legalmente

existentes, nomeadamente com vista a execução de obras ou a realização de

eventos de interesse para o município, bem como à informação e defesa dos direitos

dos cidadãos".------------------------------------------------------

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Preceitua, ainda, o artigo 25º n.º 1 alínea j) da Lei 75/2013, de 12 de setembro, que

compete à Assembleia Municipal "deliberar sobre formas de apoio às freguesias no

quadro da promoção e salvaguarda articulada dos interesses próprios das

populações".-------------------------------------------------------

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, remeter este

assunto para apreciação e deliberação em ulterior reunião do órgão executivo.-----

PEDIDO DE APOIO POR PARTE DA JUNTA DE FREGUESIA DO REGO------------

Informação dos serviços----------------------------------------------

A Junta de Freguesia do Rego vem solicitar a esta Edilidade um apoio financeiro

para a execução dos arranjos exteriores da obra de construção da Capela

Mortuária.---------------------------------------------------------

Referem ainda que com o evoluir do processo, consideram pertinente além da

construção da Capela, proceder na mesma fase á execução dos arranjos exteriores,

com a construção e pavimentação do espaço envolvente, cuja estimativa orçamental

ascende a 30.000,00€ .-----------------------------------------------

Deste modo, a Junta de Freguesia do Rego, solicita o apoio de 15.000,00€ ,

correspondente a metade do valor estimado, e que é indispensável á sua execução.-

Atenta a solicitação, é nosso entendimento que a atribuição do apoio/subsídio em

causa está sujeito a autorização e deliberação do órgão executivo, nos termos da

alínea o) do n.º 1 do artigo 33º da Lei 75//2013, de 12 de setembro, no qual

preceitua que compete à Câmara Municipal "Deliberar sobre as formas de apoio a

entidades e organismos legalmente existentes, nomeadamente com vista a execução

de obras ou a realização de eventos de interesse para o município, bem como à

informação e defesa dos direitos dos cidadãos".----------------------------

Preceitua, ainda, o artigo 25º n.º 1 alínea j) da Lei 75/2013, de 12 de setembro, que

compete à Assembleia Municipal "deliberar sobre formas de apoio às freguesias no

quadro da promoção e salvaguarda articulada dos interesses próprios das

populações".-------------------------------------------------------

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DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, remeter este

assunto para apreciação e deliberação em ulterior reunião do órgão executivo.-----

PEDIDO DE APOIO POR PARTE DA PASTORAL JUVENIL DE CELORICO DE BASTO /

ARCIPRESTADO-----------------------------------------------------

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar/atribuir o

apoio solicitado por parte da Pastoral Juvenil de Celorico de Basto e Arciprestado

para a celebração do Dia Arquidiocesano da Juventude.----------------------

PROPOSTA - PASSAGEM NO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO DE UMA

ETAPA DA VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA EM 2017--------------------

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta

apresentada, para passagem no concelho de Celorico de Basto de uma etapa da

volta a Portugal em bicicleta em 2017, cujo valor anual do contrato ascende a

2500€ acrescido de IVA à taxa legal em vigor.----------------------------

RECRUTAMENTO DE TÉCNICOS PARA AS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO

CURRICULAR (AEC) ANO ESCOLAR 2017/2018-----------------------------

Informação dos serviços----------------------------------------------

As atividades de enriquecimento curricular (AEC) encontram-se regulamentadas

pela Portaria 644-A/2015, de 24 de agosto, que define as regras a observar no

funcionamento dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e do 1.º

ciclo do ensino básico, bem como na oferta das atividades de animação e de apoio à

família (AAAF), da componente de apoio à família (CAF) e das AEC.-------------

De acordo com o artigo 7º da referida portaria, consideram-se AEC no 1.º ciclo do

ensino básico (1.º CEB), as atividades de caráter facultativo e de natureza

eminentemente lúdica, formativa e cultural que incidam, nomeadamente, nos

domínios desportivo, artístico, científico e tecnológico, de ligação da escola com o

meio, de solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia na educação;-------

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Sendo a autarquia a entidade promotora das AEC para 2017/2018, se os

pressupostos dos anos anteriores se mantiverem e salvaguardando qualquer

alteração de natureza legislativa ou de outra, informa-se:---------------------

“ Recrutamento e contratação dos profissionais (artigo 16º da Portaria 644-

A/2015): Estima-se que sejam necessários 17 técnicos para ministrar as AEC, a

contratar, pelo município, através de um concurso por tempo determinado, na

modalidade de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, a tempo

parcial, sem prejuízo da possibilidade do agrupamento de escolas dispor de recursos

docentes de carreira para ministrar uma ou mais AEC (Decreto-Lei 212/2009, de 3

de Setembro, que estabelece o regime de contratação de técnicos que asseguram as

AEC no 1.º CEB nos agrupamentos de escolas da rede pública, na sua redação atual

(Decreto-Lei 169/2015, de 24 de agosto, que procede à primeira alteração ao

Decreto-Lei 212/2009, de 3 de setembro, permitindo aos municípios a constituição

de parcerias para a concretização das AEC).-------------------------------

Domínio/Duração das AEC (artigo 10º da Portaria 644-A/2015): Cabe ao Conselho

Geral do agrupamento de escolas, mediante parecer do Conselho Pedagógico e

auscultação da entidade promotora deliberar os domínios de oferta das AEC (em

anos anteriores: ensino do inglês, atividade física e desportiva, música e atividades

lúdico-expressivas (plástica e dramática)) e respetivas durações diária e semanal (a

definir posteriormente).----------------------------------------------

Eventualmente, disponibilizam-se também, atividades de apoio educativo/à família e

atividades técnicas especializadas.--------------------------------------

Apoio financeiro (artigo 20º da Portaria 644-A/2015) fica sujeito a contrato

programa a celebrar entre o Ministério da Educação, através da DGEstE, e o

município: O valor máximo da comparticipação financeira anual pelo Ministério da

Educação aos municípios, enquanto entidades promotoras das AEC, será, no

máximo, de 150€ por aluno dos 1.º e 2.º anos de escolaridade (para cinco horas

semanais de AEC) e de 90€ por aluno dos 3.º e 4.º anos de escolaridade (3 horas

semanais de AEC; o inglês para o 3.º e 4.º anos é curricular.) Os últimos dados

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(fevereiro de 2017) referentes ao número de alunos, do 1.º CEB, no Agrupamento

de Escolas de Celorico de Basto são de 612 alunos (289 do 1.º/2.º anos e 323 do

3.º/4.º anos).-------------------------------------------------------

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar o

recrutamento de técnicos para as atividades de enriquecimento curricular (AEC), até

dezassete vagas, para o ano escolar 2017/2018, através de abertura de

procedimento concursal na modalidade de relação jurídica de emprego público por

tempo determinado, a termo resolutivo certo a tempo parcial, ao abrigo do Decreto-

Lei 212/2009, de 3 de setembro, na atual redação, conjugado com o estipulado no

n.º 8 do artigo 10º da Lei 12-A/2010, de 30 de junho, e com a Portaria 644-A/2015,

de 24 de agosto.----------------------------------------------------

PROPOSTA – CELEBRAÇÃO DE CONTRATO PROGRAMA ENTRE A CÂMARA

MUNICIPAL DE CELORICO DE BASTO E O MOTA FUTEBOL CLUBE – APOIO

FINANCEIRO PARA OBRAS DE MELHORAMENTO NO CAMPO DE JOGOS---------

Foi presente proposta do Sr. Presidente da Câmara, cujo teor se transcreve, na

íntegra, para todos os efeitos legais.-------------------------------------

Assunto: Apoio financeiro para melhoramento de infraestruturas do Parque

Desportivo do Ladário-------------------------------------------------

O Mota Futebol Clube é uma entidade que se dedica à prática desportiva e

recreativa, com especial dedicação à modalidade de futebol.-------------------

Considerando que a Câmara Municipal desempenha um papel fundamental no

desenvolvimento desportivo e no incremento da prática e cultura desportivas no

concelho, em interação direta com coletividades desportivas, que fomentam a

atividade no espaço territorial do concelho.-------------------------------

Tal facto tem motivado e impulsionado estas associações a promoverem o

desenvolvimento e apetrechamento das suas infraestruturas, traduzindo-se numa

clara melhoria das condições para a prática e desenvolvimento da atividade

desportiva, permitindo, deste modo, desempenhar o seu papel em matéria de

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formação e desenvolvimento desportivo dos seus atletas, bem como contribuem

para a valorização territorial do concelho.---------------------------------

Considerando que o referido espaço (Parque Desportivo do Ladário), não possuía as

condições mínimas exigidas para a prática desportiva, quer a nível de dimensões,

quer ao nível de infraestruturas, tendo aquele encetado um projeto de reabilitação.-

Considerando que um dos desafios do Clube, que tem o futebol como modalidade

principal, é equipar o seu campo de jogos com bancada, muros de vedação e piso em

relva sintética, conferindo aquele que é o nível qualitativo, de segurança e conforto

exigido para a prática da modalidade, assim como, suficientemente capaz de tornar

atrativa a prática desportiva junto do seu público-alvo - os jovens, objetivo

prioritário, também, no conjunto de obras a realizar pelo Clube.----------------

Os referidos melhoramentos das infraestruturas, entre os se salienta o piso

sintético, apesar de obrigarem a consideráveis investimentos são,

reconhecidamente, uma opção válida do ponto de vista do custo-benefício, por se

verificar reduzido custo de manutenção e um longo período de vida útil.----------

Por outro lado, esta solução permite uma elevada carga de utilização, facultando a

realização de mais treinos e mais jogos em menos tempo, logo o aumento da

capacidade de oferta para a prática desportiva.-----------------------------

Perfilhando esta opção e atentos tais pressupostos, o Município de Celorico de

Basto, tem comparticipado nas obras de beneficiação das infraestruturas dos

campos de futebol de associações e clubes que demonstrem capacidade para a

realização de tais obras e cujas infraestruturas dos seus parques desportivos

ofereçam já condições satisfatórias que justifiquem este percurso evolutivo de

melhoramento ou esteja enquadrada num plano global de melhoramento e

desenvolvimento das instalações existentes.-------------------------------

Considerando que o Município tem uma responsabilidade especial no apoio a estas

entidades, nomeadamente nas obras de melhoramento das suas infraestruturas, para

que, desta forma, se fomente e promova o desporto para todos os cidadãos,

independentemente da sua condição pessoal ou social;-----------------------

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Considerando o investimento necessário à prossecução e concretização das obras de

melhoramento e valorização Parque Desportivo do Ladário, incluindo um campo de

futebol sintético (conforme documento anexo), orçadas num valor global de

175.000,00€ (cento e setenta e cinco mil euros), que permitirá dotar de elevados

níveis de qualidade este equipamento coletivo, bem como dar resposta ao

crescimento da sua procura para a prática desportiva;-----------------------

Considerando que o Mota Futebol Clube reúne condições para garantir a execução

da obra prevista.----------------------------------------------------

Considerando que a comparticipação, ora proposta, se enquadra no planeamento dos

investimentos do Município, em matéria de equipamentos desportivos, bem como

cumpre os requisitos regulamentares previstos no Regulamento Municipal de Apoio

ao Associativismo Desportivo, propõe-se que a Câmara Municipal delibere:-------

1. Atribuir, ao Mota Futebol Clube, com o NIF 506 666 794, atendendo à

competência prevista na alínea o) do n.º 1 do artigo 33º da Lei 75/2013, de 12 de

setembro, um subsídio no montante global de 160.000,00€ (cento e sessenta mil

euros) para apoio à instalação de relvado sintético, de acordo com o prenunciado no

documento Anexo à presente proposta;-----------------------------------

2. Efetuar o pagamento do subsídio, constante do ponto 1, em cinco prestações

anuais no montante de 32.000,00€ (trinta e dois mil euros) cada, nos anos de 2017,

2018, 2019, 2020 e 2021;---------------------------------------------

3. Efetuar os pagamentos constantes do ponto 2, mediante verificação de obra feita

e de acordo com as disponibilidades financeiras do Município e dos seus fundos

disponíveis;-------------------------------------------------------

4. Submeter a presente proposta a autorização prévia da Assembleia Municipal para

assunção do compromisso plurianual, de acordo com o disposto na alínea c) do n.º 1

do artigo 6º da Lei 8/2012, de 21 de fevereiro;-----------------------------

5. Aprovar a minuta do contrato-programa de atribuição do subsídio em causa,

anexo à presente proposta;--------------------------------------------

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6. Conceder poderes ao Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar o

referido contrato-programa.-------------------------------------------

Minuta de Contrato-Programa-------------------------------------------

Apoio financeiro para obras de melhoramento-------------------------------

Primeiro Outorgante: MUNICÍPIO DE CELORICO DE BASTO, Pessoa Coletiva 506

884 929, aqui representada pelo Dr. Joaquim Mota e Silva, na qualidade de

Presidente da Câmara Municipal.-----

Segundo Outorgante: MOTA FUTEBOL CLUBE, Pessoa Coletiva 506 666 794, aqui

representado pelo Presidente da Direção, Márcio Arlindo Pinto Neves, residente na

xxxxxx, titular do CC xxxxxxx, válido até 00-00-0000.----------------------

Nota Justificativa-----------------------------------------------------

O MOTA FUTEBOL CLUBE é uma associação desportiva que desenvolve atividade

desportiva, especialmente, na modalidade de futebol, com duas vertentes: lúdica e

competitiva – com principal destaque para a participação nas Competições

Federadas da Associação de Futebol de Braga.-----------------------------

Ao longo dos últimos anos tem vindo a executar diversos melhoramentos no seu

campo de jogos, no sentido de dotar o espaço das melhores condições para a prática

desportiva e para que o envolvimento da população seja cada vez maior e o clube

crie uma modalidade duradoura e de sucesso.------------------------------

Verificando uma crescente procura por parte de jovens atletas das freguesias

envolventes e acusando a necessidade de melhoramento das suas infraestruturas, a

coletividade encetou um conjunto de diligências para proceder a obras de

melhoramento das suas infraestruturas, concretamente a construção de uma

bancada, muros de vedação do recinto desportivo e propõe-se proceder à instalação

de relvado sintético.-------------------------------------------------

A sua atividade contribui decisivamente para a salutar ocupação dos mais jovens,

bem como para a atividade e dinâmica social das freguesias envolventes, sendo que,

em matéria de formação desportiva, tem procurado reforçar o seu papel social,

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esforçando-se por atender e receber o crescente número de atletas que tem vindo a

procurar e juntar-se ao clube.-----------------------------------------

No seguimento da execução das obras de melhoramento supra referidas, solicitou o

Mota Futebol Clube, ao Município, um apoio financeiro tendo em vista a instalação

do relvado sintético no Parque Desportivo do Ladário, obra orçada em 175.000,00€

(cento e setenta e cinco mil euros), razão pela qual é celebrado o presente

contrato-programa que se rege pelas seguintes cláusulas.--------------------

Primeira-----------------------------------------------------------

(Objeto)------------------------------------------------------------

1. Constitui objeto do presente contrato-programa, regulado pelo Decreto-Lei

273/2009, de 1 de outubro, a concessão de participação financeira, de acordo com o

artigo 20º do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo,

Capitulo V, denominado “ Apoio para obras de construção, melhoramento ou

conservação de instalações” , destinada a apoiar os custos com obras de

melhoramento, nos termos da solicitação apresentada pelo Segundo Outorgante,

cujos objetivos são explícitos na precedente Nota Justificativa.----------------

2. Em cumprimento da deliberação camarária proferida a xx de maio de 2017, pelo

Primeiro Outorgante foi dito que atribui ao Segundo Outorgante um subsidio no

montante de 160.000,00€ (cento e sessenta mil euros), tendo em vista o apoio

financeiro para a colocação de relvado sintético no Parque Desportivo do Ladário.--

Segunda-----------------------------------------------------------

(Pagamento)--------------------------------------------------------

1. O pagamento previsto no n.º 1 será efetuado de acordo com as disponibilidades

financeiras do Município e, desde que se verifique a existência de fundos

disponíveis, assim como verificação da obra feita.--------------------------

2. O Primeiro Outorgante deverá efetuar o pagamento do subsídio, constante do

ponto 1, em cinco prestações anuais no valor de 32.000,00€ (trinta e dois mil

euros) cada, nos anos de 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021;--------------------

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3. O pagamento poderá ser efetuado, mediante solicitação do Segundo Outorgante,

diretamente à entidade executante da obra, mantendo-se neste caso, o plano e

condições de pagamento previstos no n.º 1 e 2.----------------------------

Terceiro-----------------------------------------------------------

(Obrigações do Segundo Outorgante)--------------------------------------

São Obrigações do Segundo Outorgante:----------------------------------

1. Ter conhecimento do Regime Jurídico que regula o presente contrato-programa,

nomeadamente quanto aos deveres e obrigações perante a entidade concedente

(Decreto-Lei 237/2009, de 1 de outubro).---------------------------------

2. Afetar a verba atribuída exclusivamente nos termos da deliberação tomada, bem

como prestar todas as informações e comprovativos de despesa acerca da execução

do presente contrato-programa, sempre que solicitadas pelo Primeiro Outorgante.-

3. Conceder ao Município a utilização dos seus recintos desportivos para a

dinamização de iniciativas municipais, mediante programação prévia a elaborar entre

os outorgantes, no âmbito do Plano de Atividades Municipal.------------------

Quarta-------------------------------------------------------------

(Cabimento)--------------------------------------------------------

A verba prevista neste Protocolo será devidamente cabimentada no orçamento

referente ao ano em que ocorrerão os pagamentos supra referidos.-------------

Quinta-------------------------------------------------------------

(Não Cumprimento do Acordo)------------------------------------------

A falta de cumprimento do presente Protocolo ou desvio dos seus objetivos por

parte do Segundo Outorgante constitui justa causa de rescisão do mesmo, podendo

implicar a devolução dos montantes recebidos.-----------------------------

Sexta-------------------------------------------------------------

(Divulgação)--------------------------------------------------------

O Segundo Outorgante compromete-se a divulgar pelos instrumentos que entender

adequados, preferencialmente através de meios estáticos instalados no seu recinto,

o apoio concedido pelo Município na área do Desporto.-----------------------

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Sétima-------------------------------------------------------------

(Casos Omissos)-----------------------------------------------------

Qualquer omissão no presente Protocolo será resolvida através de acordo entre os

dois Outorgantes, com respeito pelos objetivos neles definidos.----------------

Declaram ambos os Outorgantes que estão de acordo com as indicações exaradas no

presente Protocolo, pelo qual vão assiná-lo em sinal da sua conformidade.--------

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta

apresentada, atribuir, ao Mota Futebol Clube, com o NIF 506 666 794, atendendo à

competência prevista na alínea o) do n.º 1 do artigo 33º da Lei 75/2013, de 12 de

setembro, um subsídio no montante global de 160.000,00€ (cento e sessenta mil

euros) para apoio à instalação de relvado sintético, de acordo com o prenunciado no

documento Anexo à presente proposta; efetuar o pagamento do subsídio, constante

do ponto 1, em cinco prestações anuais no montante de 32.000,00€ (trinta e dois

mil euros) cada, nos anos de 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021; efetuar os pagamentos

constantes do ponto 2, mediante verificação de obra feita e de acordo com as

disponibilidades financeiras do Município e dos seus fundos disponíveis; submeter a

presente proposta a autorização prévia da Assembleia Municipal para assunção do

compromisso plurianual, de acordo com o disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 6º

da Lei 8/2012, de 21 de fevereiro; aprovar a minuta do contrato-programa de

atribuição do subsídio em causa, anexo à presente proposta; conceder poderes ao

Senhor Presidente da Câmara Municipal para outorgar o referido contrato-

programa. Mais deliberando aprovar/atribuir apoio monetário no valor de 10.000€

(dez mil euros) para a edificação de bancada e muros de vedação do recinto

desportivo.--------------------------------------------------------

ALTERAÇÃO /APROVAÇÃO DAS CLÁUSULAS DO EMPRÉSTIMO DE LONGO PRAZO,

PARA A REALIZAÇÃO DO INVESTIMENTO “ ARRUAMENTO AGRA/BRITELO” E

DA CONSTRUÇÃO DA ETAR DE CANEDO DE BASTO E DA ETAR DE CODESSOSO

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Fls.

COM RESPETIVOS COLETORES E RAMAIS DE LIGAÇÃO ATÉ 750.000,00 € POR 20

ANOS-------------------------------------------------------------

Contrato de Empréstimo-----------------------------------------------

Entre a:----------------------------------------------------------

Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Terras do Sousa, Ave, Basto e Tâmega C.R.L.,

com sede na Praça da república, n.º 228 em Felgueiras, BIPC 501 603 719,

matriculada na Conservatória do Registo Comercial de felgueiras, com o capital

social mínimo de dez milhões de euros, representada pelos seus Administradores

signatários, abreviadamente designada por Caixa Agrícola.--------------------

E o:--------------------------------------------------------------

Município de Celorico de Basto, autarquia local, com sede na Praça Cardeal D.

António Ribeiro, no concelho de Celorico de Basto, NIPC 506 884 929, representado

pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Dr. Joaquim Mota

e Silva, adiante designado por Mutuário.----------------------------------

*É celebrado o presente Contrato de Empréstimo, que se rege pelas cláusulas

seguintes:---------------------------------------------------------

Cláusula Primeira (Empréstimo, finalidade e pressupostos)--------------------

1. O Presente Contrato regula os termos e condições do empréstimo até ao

montante global de setecentos e cinquenta mil euros (€ 750.000,00), a conceder pela

Caixa Agrícola ao Município, ao abrigo da Lei 73/2013 (Regime Financeiro das

Finanças Locais e das Entidades Intermunicipais), do qual uma parcela de

quinhentos e cinquenta mil euros (€ 550.000,00) se destina a financiar a realização

do investimento “ Arruamento Agra/Britelo” e a outra parcela de duzentos mil

euros (€ 200.000,00] destinada à construção da Etar de Canedo de Basto e da Etar

de Codessoso, com respetivos Coletores e Ramais de Ligação.-----------------

2. O Município de Celorico de Basto e o outorgante seu Presidente declaram que

este crédito tem previsão orçamental, obedece aos requisitos legais e tem

enquadramento nos limites financeiros permitidos por Lei, nomeadamente no

Regime Financeiro das Finanças Locais e das Entidades Intermunicipais, aprovado

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Fls.

pela Lei 73/2013, e que a sua contratação foi aprovada nos termos das deliberações

da sua Assembleia Municipal de 23 de fevereiro de 2017 e da sua Câmara Municipal

de 20 de fevereiro de 2017 (conforme extratos das respetivas atas que são aqui

Anexos 1 e 2).-----------------------------------------------------

3. O presente empréstimo pressupõe e fica sujeito ao visto prévio favorável do

Tribunal de Contas e à sua comunicação e comprovação à Caixa Agrícola, nos vinte

dias posteriores à sua emissão, do que depende o crédito e a disponibilização da

quantia a mutuar pela Caixa Agrícola ao Município Mutuário.------------------

Cláusula Segunda (Crédito e Confissão de dívida)---------------------------

1. Nos termos e condições deste Contrato e subordinado à comprovação do visto

prévio favorável do Tribunal de Contas e à verificação dos demais pressupostos da

Cláusula Primeira, a Caixa Agrícola concederá ao Município Mutuário um

empréstimo do referido montante de setecentos e cinquenta mil euros

(€ 750.000,00).-----------------------------------------------------

2. A quantia do empréstimo será mutuada por crédito na conta de depósitos à ordem

titulada em nome do Município Mutuário, na Caixa Agrícola, com o IBAN PT50 0045

1323 4028 4335 1084 0, neste contrato e nos atos conexos designada por «Conta

D.O.», associada a este empréstimo.-------------------------------------

3. A quantia do empréstimo será disponibilizada e mutuada por tranches, nos

montantes que o Município Mutuário solicitar, em função da realização dos

investimentos, e cada tranche deverá ser solicitada com a antecedência mínima de

cinco dias, durante um período de utilização de vinte e quatro meses a contar da

data do visto favorável do Tribunal de Contas, que o Município tem de comprovar à

Caixa Agrícola no prazo máximo de vinte dias de calendário seguidos após a sua

emissão – a qual será a data de referência para a contagem dos prazos e efeitos

deste Contrato e que neste se designa como «Data do Crédito».----------------

4. O Município Mutuário confessa-se devedor à Caixa Agrícola das quantias

mutuadas ao abrigo deste contrato e através do respetivo crédito na sua referida

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Fls.

Conta D.O., como acima previsto, e obriga-se a cumprir o contrato, a reembolsar o

empréstimo e pagar os respetivos juros, comissões e despesas, como contratado.--

Cláusula Terceira (Prazo e Reembolso de capital)---------------------------

1. O empréstimo é concedido pelo prazo de vinte anos, a contar da «Data do Crédito»

referida no número 3. (três) da Cláusula Segunda. --------------------------

2. O reembolso do empréstimo tem um período de carência de capital de dois anos a

contar da referida «Data do Crédito». ------------------------------------

3. O capital do empréstimo será reembolsado, após o referido período de carência,

em prestações constantes de capital e juros, com periodicidade trimestral e

sucessiva, a primeira com vencimento e pagamento três meses a contar do termo do

período de carência referido no número anterior, e cada uma das demais no

correspondente dia de cada período trimestral subsequente, sendo a última na data

do termo do prazo do empréstimo, conforme plano de amortização entregue ao

Mutuário e que este declara recebido, no qual são previstas as prestações de

pagamento do empréstimo. -------------------------------------------

4. O Mutuário poderá proceder a amortizações antecipadas, parciais ou à total, do

empréstimo, sem penalização ou comissão de reembolso antecipado, pressupondo o

prévio pagamento dos juros devidos, incluindo os do período de contagem corrido, e

desde que feitas nas datas das prestações de reembolso previstas no número

anterior e solicitadas com trinta dias de antecedência.-----------------------

Cláusula Quarta (Juros)-----------------------------------------------

1. A quantia mutuada vence juros, postecipados e contados dia a dia, à taxa de juro

anual nominal que resultar da média aritmética simples das cotações diárias da taxa

Euribor a doze meses, durante o mês anterior a cada período anual de contagem e

arredondada à milésima de ponto percentual, por excesso se a quarta casa decimal

for igual ou superior a cinco, ou por defeito se for inferior, e depois acrescida do

“ spread” ou margem de um vírgula cinco pontos percentuais, o que se traduz na

taxa de juro nominal atual de um vírgula trezentos e noventa e quatro pontos

percentuais. -------------------------------------------------------

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Fls.

2. A taxa anual efetiva (TAE) deste contrato, calculada nos termos do Decreto-Lei

220/94, de 23 de agosto, é de um vírgula seiscentos e treze por cento.----------

3. Os juros sobre o capital devido serão pagos postecipadamente, com periodicidade

trimestral, a contar da «Data do Crédito», inclusive durante o período de carência de

capital, sendo que após o decurso deste, os juros serão contabilizados e pagos nas

prestações constantes de capital e juros, nos termos e nas datas como previsto nos

números dois e três da cláusula terceira.---------------------------------

4. Em caso de mora no pagamento de qualquer obrigação ou quantia serão devidos

pelo Mutuário juros moratórios calculados à taxa que resultar da aplicação de uma

sobretaxa anual de 3% (três) por cento a acrescer à taxa de juros remuneratórios

em vigor nesse momento, que incidirá sobre o capital vencido e não pago, que se

vencem e são exigíveis diariamente e sem dependência de interpelação nem de

aviso prévio.-------------------------------------------------------

5. Ainda em caso de mora no pagamento de qualquer prestação, a Caixa Agrícola

poderá ainda, querendo, cobrar uma comissão de recuperação de valores em dívida,

a acrescer à sobretaxa de mora a que se refere supra o número anterior, comissão

essa que não poderá exceder 4% (quatro por cento) do valor da prestação vencida e

não paga, sempre com os montantes mínimos e máximos que em cada momento

constarem do Preçário, que reproduzirá o estabelecido por lei e atualizado

anualmente de acordo com o índice de preço ao consumidor, mediante portaria

governamental, sendo que, nesta data, o mínimo ascende a € 12,00 (doze euros) e o

máximo a € 150,00 (cento e cinquenta euros), salvo se o valor da prestação vencida

e não paga for superior a € 50.000,00 (cinquenta mil euros) circunstância em que o

máximo da comissão devida poderá corresponder a 0,5% (zero vírgula cinco por

cento) do valor da prestação.------------------------------------------

6. A taxa de juro nominal aplicável em cada período será adequada em função das

variações que ocorrerem, com referência ao indexante acima previsto para a sua

determinação, aplicando-se automaticamente e sem necessidade de qualquer

comunicação prévia ou posterior, tomando em consideração que a taxa de referência

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Fls.

aplicável e as suas modificações são as usadas com carácter de generalidade no

sistema bancário e publicadas pelos meios adequados, e se encontram publicitadas e

acessíveis nas instalações ao público nos balcões da Caixa Agrícola.------------

7. Mas se o indexante previsto for substituído ou deixar de ser usado, a Caixa

Agrícola poderá aplicar, após comunicação ao Mutuário, outro indexante e/ou outra

taxa de juro, com equivalência aos acima previstos e aos praticados para operações

idênticas no sistema bancário e em conformidade com as Instruções do Banco de

Portugal, considerando-se aceite pelo Mutuário se este não optar pela resolução do

contrato, que terá de ser feita por escrito e entregue à Caixa Agrícola, nos dez dias

seguintes à sobredita comunicação dela; caso em que o Mutuário se obriga a

reembolsar as quantias mutuadas e a pagar os juros e demais quantias devidas, na

totalidade, no prazo de trinta dias a contar daquela comunicação da Caixa Agrícola,

aplicando-se nesse período a última taxa vigente.--------------------------

Cláusula Quinta (Processamento)----------------------------------------

1. A quantia mutuada e as obrigações relativas ao empréstimo são processadas em

conta interna constituída pela Caixa Agrícola, com a numeração que o sistema

atribuir e que poderá ser alterada, que funcionará por contrapartida da «Conta D.O.»

do Mutuário com o IBAN PT50 0045 1323 4028 4335 1084 0, supra indicada no

número um da Cláusula Segunda.---------------------------------------

2. O crédito do capital mutuado e os débitos das obrigações de pagamento

emergentes deste contrato serão processados e efetuados na referida «Conta D.O.»,

que o Mutuário e os seus representantes se obrigam a ter suficientemente

provisionada, nas datas de vencimento das obrigações do Mutuário, e que autorizam

a Caixa Agrícola a movimentar e debitar, para efetivar quaisquer pagamentos.-----

3. Os extratos das referidas contas, as notas de lançamento e débito, emitidas pela

Caixa Agrícola e relacionadas com o empréstimo constituem documentos bastantes

para prova da dívida do Mutuário e dos registos e movimentação dessas contas.---

Cláusula Sexta (Condições gerais)---------------------------------------

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Fls.

1. As prestações de capital e de juros e as demais obrigações contratuais são

exigíveis e devem ser pagas pelo Mutuário nas datas dos seus vencimentos,

independentemente de qualquer aviso ou interpelação.-----------------------

2. Todos os pagamentos, seja qual for a indicação do Mutuário, mesmo os realizados

através da referida Conta D.O., serão imputados pela ordem seguinte: a despesas e

encargos, a comissões, a juros de mora, a juros remuneratórios vencidos, a capital

vencido e depois a juros remuneratórios e a capital vincendos.-----------------

3. O empréstimo fica isento de comissões; mas são da conta do Mutuário os custos e

encargos relativos a este contrato e ao empréstimo, incluindo registos e a

intervenção da Caixa Agrícola em atos, os encargos e comissões de recuperação de

valores em dívida, e os de comunicações, correio e expedição, como previsto na sua

Tabela e demais informação disponibilizada ao Mutuário, atualizáveis de acordo com

as variações do mercado e os usos e práticas bancárias, e com os inerentes

impostos, mas ficando expressa a exclusão de comissões.--------------------

4. A falta ou demora da Caixa Agrícola na cobrança de créditos e na efetivação de

débitos na Conta D.O., ou no exercício de algum direito ou faculdade, não representa

a concessão de moratória, nem significa renúncia ou perda de qualquer prazo ou

direito e à perceção dos créditos e quantias que lhe sejam devidas.-------------

5. O Mutuário obriga-se a fornecer prontamente à Caixa Agrícola, sempre que ela

solicite ou sobrevenha algum facto que o justifique, (i) os documentos e informações

relativos aos requisitos e condições previstos na Cláusula Primeira, (ii) os relativos

à aplicação das quantias mutuadas, (iii) e a dar imediato conhecimento à Caixa

Agrícola de todo e qualquer ato ou diligência administrativa, judicial ou extrajudicial

de que seja citado ou interpelado, ou fato que de alguma forma possa afetar ou pôr

em risco o cumprimento das suas obrigações contratuais.---------------------

6. Ficam autorizadas e aceites, sem necessidade de outro consentimento ou

comunicação, a cessão da posição contratual e a cessão de créditos, total ou parcial,

que a Caixa Agrícola pretenda fazer e nas condições que entender.-------------

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Fls.

7. Este Contrato e os inerentes títulos e créditos constituem ativos elegíveis para

operações de política monetária do Eurosistema, nos termos da Lei 5/98 e das

Instruções do Banco de Portugal 7/2012 e 3/2015, e também do Decreto-Lei

105/2004, e suas alterações, sobre o regime jurídico dos acordos de garantia

financeira, pelo que o Mutuário declara sem reservas ou quaisquer limitações e para

os devidos efeitos legais e regulamentares, que expressamente renuncia:--------

a) Aos direitos decorrentes das regras do segredo bancário, nos citados termos

regulamentares, ficando entendido que a Caixa Agrícola, ou a entidade por ela

autorizada ou a quem ceda o crédito emergente do presente contrato, e o Banco de

Portugal ou a entidade por este indicada poderão aceder, utilizar e dispor das

informações, documentos e/ou quaisquer elementos cobertos por segredo bancário e

respeitantes ao Mutuário, ao presente contrato e empréstimo.-----------------

b) A quaisquer direitos de compensação perante o Banco de Portugal e/ou perante a

Caixa Agrícola, e/ou perante qualquer entidade a quem o crédito seja cedido,

independentemente da sua origem e justificação.---------------------------

Cláusula Sétima (Incumprimento, exigibilidade e salvaguardas)-----------------

1. O não cumprimento pontual de quaisquer obrigações do Mutuário para com a

Caixa Agrícola, emergentes deste contrato, produz o vencimento antecipado e a

exigibilidade imediata de todas as demais obrigações do mesmo, sem embargo de

outros direitos conferidos por lei ou contrato, e especialmente nos casos

seguintes:---------------------------------------------------------

a) Se não for paga alguma das prestações de capital ou de juros, no respetivo prazo,

ou os juros moratórios e os encargos, ou outras quantias devidas, nas datas

estabelecidas ou que forem indicadas pela Caixa Agrícola.--------------------

b) Se não forem respeitadas as obrigações relativas a garantias e à movimentação e

crédito da Conta D.O., ou se sobrevier alguma oposição, apreensão ou providência

judicial, administrativa ou extrajudicial, ou outro fato que as afete.--------------

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Fls.

c) Se as quantias mutuadas forem usadas em fim diferente do contratado; e se não

forem entregues os documentos ou não forem prestadas as informações que o

devam ser à Caixa Agrícola, ou neles/as haja falsidade, defeito ou omissão.-------

2. Em caso de incumprimento e nos acima referidos, a Caixa Agrícola fica autorizada

a movimentar e debitar a referida «Conta D.O.», ou outras contas bancárias nela

tituladas pelo Mutuário ou sua Câmara Municipal, para obter o pagamento das

obrigações emergentes deste contrato, além de a Caixa Agrícola poder reclamar o

pagamento e retenção das verbas previstas no artigo 60º da citada Lei 73/2013.---

3. Este empréstimo e as obrigações do Mutuário dele decorrentes terão um

tratamento pari passu com quaisquer outros empréstimos, contratos e obrigações do

Mutuário perante a Caixa Agrícola, e assim devem ser cumpridos.--------------

4. O empréstimo e o bom cumprimento das obrigações dele decorrentes beneficiam

das garantias admissíveis nos termos do direito, em especial na Lei 73/2013

(Regime Financeiro das Finanças Locais e das Entidades Intermunicipais), podendo a

Caixa Agrícola recorrer aos procedimentos previstos nessa lei e ao cativo das

dotações do Mutuário do Fundo de Equilíbrio Financeiro, do Fundo Geral Municipal e

do Fundo de Apoio Municipal, das receitas de impostos e derramas, e dos preços da

venda e fornecimento de bens e prestações de serviços, que não sejam

especialmente consignadas, e que o Mutuário se compromete a processar na sua

referida Conta D.O. na Caixa Agrícola, associada ao empréstimo, para assegurar e

fazer o pagamento do que seja devido nos termos deste contrato.--------------

Cláusula Oitava (Tramitação de Dados)-----------------------------------

Os dados deste contrato, do empréstimo e da sobredita Conta D.O., e dos respetivos

intervenientes, e os dados pessoais com eles relacionados, podem ser e destinam-

se a ser processados informaticamente e usados pela Caixa Agrícola, que também

poderá recolher informação adicional, designadamente para administração,

fiscalização e execução da operação de crédito, garantias, seguros, produtos e

serviços associados, bem como poderá facultar esses elementos a entidade à qual o

crédito seja cedido, com salvaguarda da confidência e das regras legais, e às

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Fls.

autoridades e entidades judiciais, administrativas e de supervisão, bancária,

financeira ou outra, e quando seja devido por imposição legal, nomeadamente em

cumprimento da Instrução 21/2008 do Banco de Portugal, nos termos da qual cabe à

Caixa Agrícola comunicar à Central de Responsabilidades de Crédito no Banco de

Portugal as responsabilidades em nome do Mutuário, relacionadas com o presente

contrato.----------------------------------------------------------

Cláusula Nona (Lei, Foro e Comunicações)--------------------------------

1. O presente contrato rege-se pela lei portuguesa.-------------------------

2. Para solucionar questões relacionadas com este contrato fica designado como

competente, no que por lei for disponível, o foro da Comarca da Caixa Agrícola.---

3. As comunicações dos Contraentes devem ser feitas por escrito devidamente

assinado, dirigido à contraparte para o respetivo endereço acima mencionado nas

suas identificações, os quais também são indicados para efeitos de citação e

notificação judicial, e cujas alterações Mutuário se obriga a comunicar nos trinta dias

posteriores à sua ocorrência.------------------------------------------

Felgueiras, 22 de maio de dois mil e dezassete.----------------------------

Isento de Imposto de Selo nos termos do artigo 6º do Código do Imposto de Selo.--

Pela Caixa Agrícola, os seus Administradores signatários:--------------------

Pelo Mutuário, o Presidente da Câmara do Município de Celorico de Basto:-------

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a alteração

às cláusulas do empréstimo de longo prazo para a realização do investimento

“ Arruamento Agra/Britelo” e da construção da ETAR de Canedo de Basto e da

ETAR de Codessoso com respetivos coletores e ramais de ligação até € 750.000,00

por 20 anos.-------------------------------------------------------

INFORMAÇÃO - PARA CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO N.º 4 DO ARTIGO 49º DA

LEI 42/2016 DE 28 DE DEZEMBRO---------------------------------------

Informação dos serviços técnicos---------------------------------------

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Fls.

A Lei 42/2016, de 28 de dezembro, que aprovou o Orçamento de Estado para o ano

de 2017, estabelece nos artigos 49º a 51º regras especificas aplicáveis aos

contratos de aquisições de serviços.-------------------------------------

Nessa esteira, determina o n.º 4 do artigo 49º, que “ a celebração ou renovação de

contrato de aquisição de serviços é obrigatoriamente comunicada, no prazo de 30

dias contados da assinatura do contrato, ao membro do Governo responsável pela

área das finanças, em termos a fixar por portaria deste” .--------------------

Os termos e tramitação da referida comunicação, na presente data, ainda se

encontram por regulamentar.------------------------------------------

Não obstante, de acordo com o previsto no n.º 12 do mesmo artigo “ nas autarquias

locais e nas entidades do setor empresarial local, a comunicação prevista no n.º 4 é

feita ao órgão executivo (…)” .-----------------------------------------

Face ao exposto, para efeitos do cumprimento do acima exposto, e de acordo com

as informações prestadas pelos serviços, apresenta-se a V. Exa. um mapa, que se

anexa, onde constam os contratos celebrados e/ou renovados por esta Edilidade no

período mencionado no referido documento, e que por brevidade aqui damos por

reproduzido.-------------------------------------------------------

Compulsados os referidos procedimentos, atinentes à celebração dos contratos em

apreço, constatou-se a efetiva necessidade de celebração e/ou renovação dos

mesmos, por serem fundamentais ao bom funcionamento desta Autarquia.--------

Trata-se de contratos que não revestem a natureza de trabalho subordinado, sendo

inconveniente o recurso à modalidade de relação jurídica de emprego publico

constituída ou a constituir.--------------------------------------------

No que se reporta à necessidade da existência de cabimento orçamental, emitida

pelo órgão, serviço ou entidade requerente, constata-se que os mesmos foram

oportunamente emitidos para cada procedimento, conforme resulta da análise do

mapa em anexo, e que aqui se dão por reproduzido.-------------------------

Mais se informa que, no referido período, não foi celebrado qualquer contrato

escrito de prestação de serviços.---------------------------------------

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Fls.

Procedimentos de celebração de contratos de aquisição de serviços por AJUSTE DIRETO

N.º Processo

Data de

adjudicação/co

ntrato

Objeto Fornecedor Valor S/IVA

B615/2016 10-05-2017 Execução de Ligação Elétrica

Eventual

AJF –

Engenharia e

Construção, Lda.

50,00€

B726/2016 10-05-2017

Atualização do banner e

reprogramação de central

telefónica no parque de

campismo

Digitâmega,

Unipessoal, Lda. 4.320,00€

B81/2017 15-03-2017 Publicação obrigatória de

edital e regulamento Arcada Nova 126,00€

B184/2017 27-04-2017

Ação de formação na área da

informática – Biblioteca

Municipal

Agostinho Filipe

Fernandes

Salgado

300,00€

B250/2017 20-04-2017 Aluguer de som Joaquim Carlos

Ribeiro da Costa 150,00€

B257/2017 10-05-2017 Aluguer de charrete e

cavaleiros

Manuel

Rodrigues

Correia,

Unipessoal, Lda.

300,00€

B260/2017 17-05-2017 Atividades culturais –

aluguer de som

Palcorosmaninho

– Unipessoal,

Lda.

300,00€

B275/2017 17-05-2017 Aluguer de som – atividades

culturais

Palcorosmaninho

– Unipessoal,

Lda.

3.450,00€

B282/2017 10-05-2017

Realização de trabalhos

técnicos e/ou especializados

(auditoria energética)

Lusoclima –

Soluções de

Engenharia, S.A.

2.900,00€

B305/2017 17-05-2017 Serviços bancários

“ referência multibanco” Novo Banco, SA 1.845,00€

A433/2017 15-05-2017 Verificar sistema ride control

e bateria não carrega Agrifer 875,68€

A434/2017 15-05-2017 Substituição motor arranque e

interruptor Pintauto 381,35€

A435/2017 15-05-2017 Reparar ar condicionado Pintauto 526,33€

A445/2017 15-05-2017 Reparação elétrica Ignição Apelativa

Unipessoal, Lda. 315,50€

A493/2017 18-05-2017 Substituir afinador de travão Felguimola 97,60€

A494/2017 18-05-2017 Reparar tração da frente e

eliminar fugas Agripalmeira 1.374,76€

A506/2017 16-05-2017 Alinhar direção e 4

calibragens

Alves

Magalhães,

Pneus

26,20€

A507/2017 15-05-2017 Reparação eletrónica My Pwer,

Unipessoal Lda. 495,00€

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Fls.

DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal tomou conhecimento da celebração/renovação

dos contratos de aquisição de serviços, nos termos e para os efeitos do disposto no

n.º 4 do artigo 49º da Lei 42/2016, de 28 de dezembro (diploma legal que aprovou o

Orçamento de Estado para o ano de 2017).--------------------------------

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a ata sob a forma de minuta,

nos precisos termos do disposto no artigo 57º da Lei 75/2013, de 12 de Setembro,

com vista à sua executoriedade imediata.----------------------------------

E nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu como encerrada a reunião quando

eram dezoito horas e vinte e cinco minutos, para constar se lavrou a presente ata, e

eu, Maria Cristina Teixeira Ramos, redigi e vou assinar, junto do Presidente.-------

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