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Transportede
partculas
em
um
fluido
As partculas de qualquer tamanho podem ser
movidas em um fluido atravs dos mecanismos:, , .
Rolamento/arrasto: os clastos se movem porrolamento ao lon o do fundo dos fluxos de ar e de
gua sem perder o contato com a superfcie do leito. Saltao: as partculas se movem em uma srie de
sa os pu os , per en o o con a o com o e o e sen ocarreadas por curtas distncias dentro do fludo, at
retornar ao leito. Suspenso: a turbulncia dentro do fluxo produz
movimento para cima suficiente para manter aspart cu as em mov mento entro o u o e ormamais ou menos continua.
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Cargadefundo:materialcarreadoporrolamento/arrastoesaltao.
.
partculas finas (silte fino e argila) e partculas debaixa densidade so mantidas em suspenso,
enquanto part cu as e taman o are a se movem porrolamento, arrasto ou saltao.
Em elevada velocidade de corrente, silte e alguma
areia podem ficar em suspenso, os granulos e osseixos pequenos em saltao e material mais grossoem rolamento ou arrasto.
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Estes processos so essencialmente os mesmos noar e na ua mas velocidades maiores sonecessrias para mover partculas de um
determinado tamanho no ar por causa da suamenor densidade e menor viscosidade emcomparao coma gua.
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Tamanhodo
gro
evelocidade
do
fluxo
Ve oci a e crtica: ve oci a e necessria para que uma partcu a sejatransportada.
Se as oras que agem so re uma partcu a em um uxo ossemconsideradas, ento existiria uma simples relao entre a velocidadecrtica e a massa da partcula.
A fora de arraste (dragforce) necessria para mover uma partcula aolongo de um fluxo aumentaria com a massa, assim como a fora de
, .
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Umasimplesrelaoentreavelocidadedofluxoeasfor adearrasto(dra )edesustenta o(lift) odemseraplicadasparaostamanhosareiaecascalho.No
entanto,paraotamanholama,essarelaomaiscomplicada.
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Diagramade
Hjulstrom
O Diagrama de
dimetro da partcula ea velocidade do fluxo
para mostrar oscampos da eroso,transporte e deposio.
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Velocidadededeposio(acimadestevaloromaterial
transportado): deumseixo:20a30cm/s
deumgrodeareiamdia:2a3cm/s,
deumapartculadeargila:zero.
Portanto, a granulometria das partculas em um fluxo
pode ser usada como um indicador da velocidade nomomento de deposio dos sedimentos (sedepositadas como partculas isoladas).
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O comportamento de partculas finas em um fluxo, comoindicado no diagrama de Hjulstrom, tem conseqncias
.
,erodida em todas as condies, exceto em gua parada.
A lama pode acumularse em qualquer ambiente onde ofluxo pra por tempo suficiente. A retomada do fluxo noresuspen e a ama epos a a, a menos que a ve oc a edo fluxo seja relativamente alta.
Deposio de lama alternada por areia observada emambientes no qual o fluxo intermitente (ex. ambiente de
mars).
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Var a o no taman o os c astos: acamamento gra ac ona O tamanho do gro em uma camada varivel e pode mostrar um
, ,ou um padro de aumento da base ao topo, denominado gradao
inversa (ou reversa).
A velocidade de sedimentao das partculas em um fluido determinada pelo tamanho da partcula, diferena na densidade entre a
artcula e o fludo e viscosidade do fluido. A rela o conhecida como
Lei de Stokes, pode ser expressa em uma equao:V=g.D2.(s f )/18
Onde:Vovelocidadefinaldesedimentao,
g aaceleraodevidoagravidade,D odimetrodogro,(s f)adiferenaentreadensidadedapartcula (s)eadensidadedofluido(f),
a v scos a e o u o.
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Uma das implicaes da Lei de Stokes nos processossedimentares que clastos de maior dimetro sedepositam quando a velocidade ainda elevada.
Portanto, a gradao de partculas resulta na deposiogradual de sedimentos em funo da granulometria e velocidade do fluxo (partculas maiores, maiores
velocidades, deposio em ambientes de maiorenergia).
A Lei de Stokes apenas prev com exatido a
velocidade de sedimentao de gros finos (< areiana .
A turbulncia criada pelo arrasto dos gros maioresca n o o u o re uz a ve oc a e e se menta o.
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forma da partcula tambm um fator importante,pois o efeito arraste maior para os clastos com formaam nar e, portanto, estes se epos tam ma s
lentamente. por esta razo que gros e mica so comumente
encontrados concentrados no topo das camadas, pois
ecan am ma s en amen e o que os gr osprismticos (quartzo ou outros gros de massa.
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ir favorecer inicialmente a deposio de areia grossa, quese uida da de osi o de areia mdia e or fim de areia fina.
O depsito de areia formado desta desacelerao do fluxo
a resentar radao Normal ( ranodecrescnciaascendente), com reduo no tamanho do gro da basepara o topo.
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Por outro lado, um aumento
longo do tempo pode
resultar em um aumento notaman o o gr o a asepara o topo, favorecendo aforma o da rada o
inversa ou reversa(granodecrescncia.
No entanto, os fluxos que
aumentam radualmente aintensidade atravs dotempo, assim a gradao
.
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Gradao pode ocorrer em uma ampla variedade deambientes deposicionais.
A rada o normal uma caracterstica im ortante demuitos depsitos de correntes de turbidez, mas podetambm resultar de tempestades na plataforma
continental, inundaes sobre os bancos emambientes fluviais e em camadas de topo de deltase tatop .
Diminuioouaumentonavelocidadedesedimentao.
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importante fazer uma distino entre a gradao,que uma tendncia no tamanho de gro dentro deuma n ca cama a, a ten nc a no taman o os
gros em uma srie de camadas.
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ens a e
o
u oe
aman o
aspar cu as
Umase undaim ortanteim lica odaLeideStokesqueasforasqueatuamsobreumgrosofunoda
viscosidadeedensidadedomeiofluido,assimcomodamassadapartcula.
Umclasto caindonoarsemovimentarmaisr idodo
queseestivessecaindonagua,poisocontrastedadensidadeentreaspartculaseofluidomaioreaviscosidadedofluidomenor.
Almdisso,osfluidoscommaiorviscosidadeexercemmaioresforasdearraste(drag force)edesustentao(lift force)paraumadeterminadavelocidadedefluxo.
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fragmentos to grandes como mataco nas
apenas partculas de dimetros mm so
fortes de tempestades.ssa m a o o aman o as par cu as
carreadas pelo vento um dos critrios que podeser usa o para s ngu r o ma er a epos a opela gua daqueles transportados e depositadospe o en o.
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Fluidos de maior viscosidade, como o gelo e os fluxosde detritos (misturas densas de sedimentos e gua)podem transportar mataces em distancias de metros
ou dezenas de metros.
Depsitos de till sedimentosg ac a s ma se ec ona os, n o
estratificados.
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Fluxosgravitacionais
de
sedimentos
Correntesdeturbidez
F uxo
e
gros Fluxoliquefeito
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uxo
e
e r os Fluxo de detritos so misturas densas e viscosas de
sedimento e gua, nas quais o volume e a massa de
sedimento presente so maiores do que os de gua. Umam s ura v scosa e ensa como a , p camen e em umnmero de Reynolds muito baixo, de modo que o fluxo
selecionamento dinmico do material em diferentes classesde tamanho ocorre durante o fluxo, resultando emdepsitos pobremente selecionados. Entretanto, algumselecionamento pode se desenvolver por queda lenta de
v vproduzida por ao de cisalhamento na base do fluxo, naz na mais r xima d leit . Material de ual uer tamanh
de argila a mataco, pode estar presente.
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Nas reas continentais os fluxos de detritos ocorrem,
de gua esparso e concentrado. Em ambiente submarino
eles so agentes importantes de transporte de sedimentosao longo do talude continental para as bacias ocenicas.
A deposio por fluxos de detritos ocorre quando o atrito x .
depsitos so tipicamente conglomerados suportados pelamatriz, embora depsitos suportados por clastos tambmocorram, se a proporo de clastos grandes alta namistura de sedimento. Eles so pobremente selecionados e
, ,orientao preferencial dos clastos, exceto em zonas decisalhamento que podem formar na base do fluxo.
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Fluxo de detrito de pequena escala mostrando o desenvolvimento dediques marginais e lobos deposicionais, devido a alta viscosidade. Jazida
.
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Conglomerados suportados pela matriz (diamictitos) depositados por fluxo dedetritos Observar o pobre selecionamento dos conglomerados e a distribuio
.
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Correntesde
Turbidez
orren es e ur ez s o m s uras r as esedimentos temporariamente suspensos na gua,
densas do que os fluxos de detritos e com um Nmerode Reynolds relativamente alto, so usualmente fluxos
turbulentos. A denominao de correntes deturbidez resulta do fato delas serem misturas turvas
turbulentos. O depsito de uma corrente de turbidez
denominado de turbidito. A mistura de sedimentopode conter cascalho, areia e lama, desde pequenasconcentraes, da ordem de poucas partes por mil, atconcen ra es e 10 em peso.
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O sedimento inicialmente em suspenso em uma correntede turbidez comea a entrar em contato com a superfcie dov
saltao. medida que o material vai depositando a
densidade d flux reduzida. O fluxo em uma corrente de turbidez mantido pela
diferen a de densidade entre a mistura sedimento ua e a
gua, e se essa diferena diminuda a velocidade do fluxodiminui.
Na cabea da corrente a turbulncia provoca a mistura dacorrente com a gua, diluindo a corrente de turbidez, o queam m re uz a erena e ens a e. me a que
mais sedimento depositado pelo fluxo em desacelerao,
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Os primeiros materiais depositados por uma corrente deturbidez so os que tm granulao mais grossa,
cada vez mais fina. Portanto, um turbidito caracterizado
por uma estrutura gradativa normal. Outras estruturas ocorrem dentro do depsito com
gradao, que refletem as mudanas que ocorrem nosrocessos, durante o fluxo, ue de endem da densidade
inicial da mistura. A seqncia de Bouma, assim nomeadaem homenagem ao primeiro gelogo que a descreveu temsido am lamente utilizada como um modelo idealrepresentativo do padro e estruturas sedimentares queocorre nos turbiditos.
Bouma, referidas como divises a at e, da base para otopo da sequncia, e anotadas como Ta, Tb, e assim por
.
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1. Diviso a (Ta) consiste de areia e grnulos, pobrementeselecionados, com estrutura macia. atribuda deposio por umfluxo em desacelerao, cuja parte basal apresenta uma hiperconcentrao e part cu as e on e a tur u nc a re uz a. x stemuito pouco selecionamento nessa zona basal e nenhuma estrutura
sedimentar se forma; 2. Diviso b (Tb) e caracterizada por areia laminada: a granulao
normalmente mais fina do que na diviso a e o material mais bem.
regime de fluxo superior;
. ,constituda de areia fina a mdia, com laminao cruzada, muitas vezescom laminaes cavalgantes. Resulta da migrao de marcas
onduladas, em condies de velocidade moderada, representando,portanto, uma re u o na ve oc a e o uxo, compara a com adiviso b, inferior, com laminao plana. As laminaes cavalgantes seformam quando a taxa de sedimentao comparvel com a taxa de
,deposio por correntes de turbidez;
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.produto da deposio por uma corrente com baixa
velocidade, em desacelerao. A laminao plana ocorredevido separao dos gros de granulao fina, pormesta laminao menos definida do que na diviso b;
5. Diviso e (Te) Forma o topo do turbidito e consiste dese mentos nos, e taman o s te e arg a. sse mater adepositado partir de suspenso medida que a corrente
. , ,indistinguvel do material que se depositou partir doambiente fluido.
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Em realidade, a seqncia de Bouma caracterizaal uns turbiditos com baixa concentra o desedimentos em suspenso (densidade < 1,1 g cm3).
A maioria deles no se ajusta ao esquema e consiste decamadas de areia macia que tm uma fina camada delama no topo. Aplicandose a terminologia da
, ,
vezes a d esto faltando.
ocorre e que a maioria dos turbiditos pode ser dividida
em duas unidades: 1) uma unidade inferior comlaminao horizontal (englobando as divises a e bde Bouma); 2) uma unidade superior com laminao
.
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Fluxosde
Gros
Considere um grupo de partculas depositado sobre
gradativamente inclinada. Os ros vo ermanecer sem movimento sobre a
superfcie enquanto o ngulo de declive () for inferiora um determinado valor crtico, de modo que antens a e a componente tangenc a a grav a e
(gt) seja menor do que a soma das intensidades da
das foras de atrito (das partculas entre si e com osubstrato).
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Quando o ngulo de declive alcanar o valor crtico, max, alguns gros iro fluir ao longo da superfcie
inclinada como uma avalanche ou fluxo de gros. As partculas so separadas, uma das outras, por
colises repetidas. Os fluxos de gros congelam,rap amente, t o ogo a energ a c n t ca as part cu ascai abaixo de um valor crtico.
super c e orma a pe os gr os remanescentes temum ngulo de inclinao residual, r, denominado de
ngu o e repouso, e 5 a 15 graus menor o que max. Isso acontece tanto em condies subareas,
.
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A) Gros em repouso sobre uma superfcie horizontal. B Gros sem movimentosobre uma superfcie inclinada. As partculas permanecem sem se movimentarem
porque o angulo de declive da superfcie est abaixo de um valor crtico, de modo quegt < gn + foras de atrito. C) Se um ngulo de declive max alcanado, as partculascomeam a se deslocar, no sentido de mergulho do declive, sob a ao da componentetangencial da gravidade. As esferas se separam e se movimentam prontamente nosentido de T, Nesse movimento elas colidem umas com as outras, sendo ento
dispersadas para fora do declive (no sentido de N), Um ngulo define o ngulo mdiode deslocamento das esferas, resultante das colises.
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O fluxo de gros mais efetivo em materiais bemse ec ona os que escem, so a a o a grav a e, aolongo de um forte declive, tal como a face de
uma forma de leito subaqutica. Tipicamente, osfluxos de gros apresentam gradao inversa, devido,principalmente, a um processo denominado depeneiramento cintico, em que os gros menores so , .gros podem ocorrer em sedimentos mais grossos,
combinados com outros rocessos de fluxo de massa,em um contexto subaqutico de forte declive, tal comoa frente de um leque costeiro.
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FluxosLiquefeitos
que a o a mu ana e es a o e uma massa esedimentos com granulao de areia ou cascalho, de slido
ara semelhante a de um l uido. Resulta do colapso temporrio dos contatos entre os gros
de sedimentos com empacotamento muito aberto. A energia para provocar a desagregao granular pode ser
provida pelas altas aceleraes experimentadas durante
por um terremoto.
Variaes de presso devido passagem de grandes ondasde tempestade sobre um fundo arenoso ou lamoso tambmpodem causar liquefao, do mesmo modo que a chegada
repetitivo do p em areias saturadas em uma praia ou rio).
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Os gros separados so momentaneamente suspensos noprprio fluido intersticial, o que provoca a eliminao doatrito entre os gros.
Se o sedimento liquefeito estiver repousando sobre uma, ,
corpo de sedimento liquefeito fluir declive abaixo,transformandose, medida que flui, em um fluxo dedetritos ou em uma corrente de turbidez.
Se estiver repousando sobre uma superfcie horizontal, a
novamente no leito, se dispondo em um novo
empacotamento, mais fechado. A redeposio provoca umdeslocamento efetivo, para cima, da gua dos poros, cujovolume proporcional diferena de porosidade antes e
.
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Quando ocorre a liquefao, qualquer contraste dedensidade dentro das camadas da mistura sedimento
mais leve. Tubos e pilares verticais de escape de fluido
formam e que podem dar origem a estruturas em pires, ouprovocar a ascenso do sedimento liquefeito, que podeextravasar na superfcie, formando vulces de areia (essas
O deslocamento de fluido (gua dos poros) para cima,atravs de um pacote de sedimentos, discutidoanteriormente, pode ser suficiente para provocar asuspenso dos gros situados acima, em um processo
em massa, ou restrita a condutos, similares a tubos,freqentemente arranjados em formas poligonais.
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Modelo de liquefao de um corpo de partculas arenosas, que pode resultar davibrao provocada, por exemplo, por um terremoto ou pela passagem de ondas
.pelo menos toca outra partcula, de modo que os gros se suportammutuamente, como em um corpo de areia que se comporta como um slido. Em
,parcialmente liquefeito. Em C nenhum se toca, de modo semelhante a umcorpo de areia totalmente liquefeito.
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EstruturasSedimentares
estruturassedimentaresprimriasousindeposicionais
INORGNICAS ORGNICAS
secundrias
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Estruturas
sedimentares
pr
deposionais ou
erosivas
O fluxo da ua sobre sedimentos de ositados oderesultar na remoo parcial e localizada de sedimento dasuperfcie do leito (eroso localizada). Quando a ao
erosiva ocorre sobre um substrato lamoso coesivo afeio resultante, por exemplo, uma escavao feita pelacorrente ou por um objeto transportado pela corrente pode
preservada se uma camada de sedimento arenoso ou siltosodeposita sobre a superfcie lamosa. A feio erosiva na,
seu contramolde na base da camada de areia constitui umaestrutura sedimentar denominada de marca de sola.
,camadas de arenitos e siltitos (excepcionalmenteconglomerados, calcrios), sobrepostos diretamente a
. , ,das camadas.
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arcas
e
so a arcas eescava oporcorrentes
Marcas
de
obstculos
TurboglifosSulcosecristaslongitudinais
MarcasdeescavaoporobjetosMarcasdesulco(grooves)Marcasespigadas(chevron)MarcasdeimpactoMarcasdericochete(bounce marks)Marcasdesaltao emarcasderolamento
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Marcas
de
obstculos
marcas
em
forma
de
ferradura
comoladocncavovoltadoparajusantedacorrente.
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Turboglifos marcas com forma bulbosa. A parte maisali nt nariz v lta a n nti m ntant a
corrente. So geradas a partir de pequenas
irre ularidades do leito.
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Su cos e cristas ongitu inais constituem pa res ecristas e sulcos paralelos. Em seo transversal as cristasso arredondadas, enquanto que, os sulcos tm perfilaguado. As cristas tm espaamento entre 0,5 a 1 cm erelevo de uns poucos milmetros. Resultam da ao erosiva
da corrente, associada ao adro de fluxo na re io muitoprxima ao leito. E uma estrutura direcional, indicativa dadireo (mas no do sentido) da corrente .
Marcasproduzidasporobjetostransportadospelacorrente
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Marcas de sulco
constituem cristas alongadas resultantesdo preenchimento de depresses alongadas escavadas por,
substrato coesivo. Ocorrem isoladas ou em grupos de marcas
aralelas. uma estrutura direci nal indicativa da dire dacorrente. Em raros casos, o objeto que provocou a escavaopermanece no lado de jusante da marca que, nesse caso,indica o sentido da corrente.
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v ,
forma de V, alinhadas para formar uma crista, com osvrtices dos vs fechando na direo da corrente. Origem:causa a por um e e o e suc o, na super c e amosa,devido ao de redemoinhos gerados por objetos
transportados pelas correntes, muito prximos a superfcieo un o sem, entretanto, toc a. uma marca rec onaindicativa do sentido da corrente .
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Marcas de impacto As marcas de impacto so assimtricas, emforma de protuberncias, com relevo abrupto e saliente do lado deusante da corrente. Para o lado de montante, o relevo diminui
gradativamente para a superfcie do leito Origem: preenchimentode depresses assimtricas resultantes do impacto, com alto ngulo
de incidncia de ob etos sobre uma su erfcie lamosa. Soestruturas direcionais indicativas do sentido da corrente
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Marcas de ricochete (bounce marks) So semelhantes smarcas de impacto, porm simtricas. Origem: preenchimentode depresses resultantes do impacto de objetos sobre umasuper c e amosa, com a xo ngu o e nc nc a
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Formam quando um objeto toca uma superfcie,
de depresses dispostas linearmente. As marcas de
rolamento so roduzidas or a o de um ob etorolando sobre uma superfcie lamosa.
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ana s: o ormas eros vas que po em resu ar aao de correntes fluindo sobre um substrato mole.
variados. Em geral, os canais so preenchidos porsedimentos de natureza diferente do material dosubstrato. bastante comum a acumulao demateriais de granulao mais grossa, tais como, seixos
, , , ,base do canal (depsitos residuais de canal). O maior
arte do material de reenchimento arenoso, muitoembora, o preenchimento com material lamosotambm possa ocorrer (p.ex.:canais em plancies demar , cana s uv a s a an ona os, en re ou ros .
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1 2
3
1) camadashorizontais maiscomumemcanaisnosubmersos;
usualmente, em canais submersos;canais reenchid s assimetricamente reenchid s emgeral, por correntes que passam diagonalmente.
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struturas e escava o e preenc mento:
Resultam do preenchimento de pequenas depresses, , ,
fundo de canais. Apresentam eixo de maior paralelo
maior do que declive jusante; preenchidos, em geral,or sedimentos mais rosseiros do ue o substrato
dimenses variando de poucos centmetros a algunsmetros.
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ESTRUTURASSINDEPOSICIONAIS
EM
ROCHAS
ARENOSAS
e rochas arenosos (siliciclsticos e carbonticos) refletem
uma variedade de rocessos sedimentares. Essas estruturasso indicadores claros dos tipos e caractersticas dascorrentes que movimentam os sedimentos. O meio detransporte pode ser a gua ou o ar. A deposio de areia poderesultar da cessao de um episdio de transporte de carga deeito, a acumu ao urante um uxo regu ar com excesso
de suprimento de sedimento, ou ainda, da deposio, a partir
e uma corren e e a a n ens a e, em esace era o. posa deposio, a partir da suspenso, as partculas arenosas
,
antes de cessar totalmente o movimento.
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produzidaspor
correntes
aquosas
unidirecionais
Marcasonduladasdecorrente(ripples) arcason u a as ecorren eees ra ca ocruza a
depequenoporte(laminaocruzada)
porte)
Formasdeleitoplano
M d l d d
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Marcasonduladasdecorrentes
So formas de leito que se desenvolvem em leitos comgranulao de silte a areia mdia, to logo as partculascomeam a se movimentar sob a ao do fluxo. Elas podem
presentes no leito, bem abaixo da intensidade crtica dofluxo para incio do movimento em leitos aplainados. Asmarcas on u a as e corrente no ocorrem em se mentos
cujo tamanho das partculas superior a 0,6 mm., ,
de onda (L) de 5 a 40 centmetros. O comprimento de onda aproximadamente 1000 vezes o tamanho do gro, muito
em ora esta re ao este a su e ta a uma gran e var ao.ndice da marca (razo entre o comprimento e a altura da
ndula varia ti icamente de 10 a 0.
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Retas sinuosas linguiformes
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pequenoporte
(laminao
cruzada
)
, da face dorsal da ondulao. Esses gros se aproximam da linha dacrista com diferentes velocidades. Aqueles que se movem com
crista (devido reduo brusca da velocidade do fluxo) e acumulamna parte mais alta da face frontal da ondulao, aumentando o
radiente neste local. Quando a altura (gradiente) do material acumulado atinge um valor
crtico, este se torna instvel e flui por avalanche (fluxo de gros),de ositandose ao lon o da face frontal da ondula o com umngulo de repouso prximo ao ngulo crtico mximo para areia, emtorno de 30.
mais adiante na face frontal e depositados por um processo referidocomo queda de gros. Os processos de eroso da face dorsal ede osi o na face frontal resultam na mi ra o das marcasonduladas para jusante.
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A formao das marcas onduladas requer velocidades moderadasdo fluxo sobre um leito constitudo de areias com granulao, .
marcas est relacionado com processos de separao do fluxo depequena escala sobre pequenas irregularidades do leito,
varreduras, discutidos anteriormente). No caso de leitosconstitudos de partculas com tamanho maior do que 0,6 mm, a
necessria para a formao dessas marcas. Como a formao das
marcas onduladas controlada por processos no interior dacamada limite (re io do fluxo afetada elo atrito com o leito),no existem restries para a sua formao relacionada com aprofundidade do fluxo, de modo que elas podem se formar emguas com profundidades variando de alguns milmetros aqu metros. sso contrasta com outras ormas e e to, ta scomo, as dunas subaquticas e as marcas onduladas formadaspor ao de ondas, cujas formaes dependem da profundidade
a gua.
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Migraodeumamarcaonduladaporerosonafacedorsaledeposionafacefrontal(fluxodegrosequedadegros)resultandonaformaodeestratificaocruzadadepequenoporte(laminaocruzada).
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Migrao de marcasonduladas quando existe
sedimento por suspenso,mas a quantidade dese men o epos a a naface dorsal menor do que aque erodida, originandoaminaes cruza as com
ngulo de acavalamento(AAC) inferior ao ngulo demergulho da face dorsal(AMFD). Os contatos entreos estratos cruzados soerosivos. As linhas vermelhas tracejadas
ondulaes.
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Laminaes cruzadascavalgantes crticas.
marcas onduladas quandoexiste deposio
sedimento por suspensoe a quantidade de
face dorsal igual a que erodida (taxa de=
migrao), originandoestratos cruzados com
ngu o e nc na o assuperfcies que separam aslaminas (AAC) igual ao
ngu o e mergu o a
face dorsal da (AMFD).
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Migrao de marcasonduladas quando
concomitante desedimento por
quantidade desedimento depositada
do que a que erodida,originando estratos
de acavalamento(AAC) maior do que o
ngu o e mergu o aface dorsal (AMFD)(laminao cruzadacava gan e o po 2 ou
supercrtica)
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Migrao de marcasonduladas quando noh de osi oconcomitante de areiapor suspenso durante a
migrao. A quantidadede areia depositada naface frontal igual a que erodida da face dorsal eas marcas m gram
corrente abaixo, semdeixar nenhuma camada
(etapas de 1 a 4). Essasmarcas onduladas
podero ser preservadasse o movimento cessa eas mesmas foremsoterradas por
sedimentos lamosos.
A depender da forma da crista da ondulao diferentes
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A depender da forma da crista da ondulao, diferentespadres tridimensionais de laminao cruzada se formam.
cruzadas que mergulham todas no mesmo sentido do fluxo
e situadas n mesm lan den minada de lamina ocruzada planar .
Marcas onduladas sinuosas ou li uiformes tm as facesfrontais encurvadas, gerando lminas com mergulhos queformam um ngulo com o sentido do fluxo, bem comooutras que mergu am no mesmo sent o. me a queessas ondulaes migram, elas do origem a estratificaes
,principalmente nas depresses rasas, em forma de calha,resentes nas re ies entre marcas ad acentes,
denominadas de laminaes cruzadas acanaladas .
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Estratificaocruzadaacanalada
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As dunas subaquticas (leitos de rios, praias, esturios e amb.ar n o t m con gurao s m ar s marcas on u a as,
mas apresentam dimenses maiores. O comprimento de
onda varia geralmente de 0,6 m a centenas de metros, a alturade 0,05 m a 10 m ou mais. Em planta, as cristas das dunassubaquticas tm formas semelhantes s cristas das marcasonduladas, com adi o de cristas com morfolo ia luniforme.O padro do fluxo sobre as dunas similar ao das marcas
onduladas. A separao do fluxo tambm importante, comum vrtice do ti o rolo ue se desenvolve na frente daondulao, e ocorrncia de escavao no ponto de reconexo.
granulao de areia grossa e cascalho, mas no soencontradas em areias muito finas.
am m ormam es ra ca es cruza as e gran e por e .
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Classificao
das
estratificaes
cruzadasEm relao espessura das sequncias a denominao deestratificao cruzada pode ser aplicada a qualquer tipo de
,espessura.
a. s ra ca o cruza a e pequeno por e am na o
cruzada) refere
se a uma sequncia cruzada com espessurainferior a 5 cm. Resultam, na sua quase totalidade, dam gra o e marcas on u a as.
b. Estratifica o cruzada de rande orte acamamentocruzado) a espessura da sequncia cruzada superior a 5cm. So, em geral, originadas pela migrao de dunassuba uticas.
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Classificao
das
estratificaes
cruzadasEmrelaoformadascamadasoulminasfrontais
a. Estratificao cruzada angular os estratos oulminas frontais so planos e formam um determinadocom a super c e m tante n er or.
. strat ca o cruza a tangenc a os estratos oulminas frontais so curvos e diminuem
, ,formando um contato tangencial com a superfcielimitante inferior da sequncia.
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A forma das lminas frontais das estratificaes cruzadas depende dobalano entre o material que deposita por avalanche, na face frontal e, .
material que deposita por suspenso pequena (sedimento comgranulao muito grossa para ser colocado em suspenso), o processo
e ava anc e pre om na, as m nas ron a s ser o p anas e er o ainclinao correspondente ao ngulo de repouso do sedimento. Omesmo efeito resulta se a altura da face dorsal grande emcomparao com a pro un i a e o uxo. Nesse caso, quase to o
o material em suspenso ser depositado no declive da face frontal,onde ele ser recoberto pelo material depositado por avalanche. Emambos os casos, os contatos das lminas frontais com a superfcie dofundo sero angulares.
,suspenso ou se a altura da face dorsal pequena, em relao profundidade, a sedimentao por suspenso ser equiparada
encurvada. Os contatos entre as lminas frontais com a superfcie do
fundo sero tangenciais.
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Classificao
dasestratificaes
cruzadas
Em relao forma da superfcie limitante basal da
se uncia cruzada
a. Estratificao cruzada planar a superfcie basal dasequncia cruzada plana. Conforme discutido
anteriormente, resulta da migrao de ondulaes (marcas.
b. Estratifica o cruzada acanalada a su erfcie basalda sequncia cruzada em forma de calha. So originadaspela migrao de ondulaes com cristas sinuosas,
ngu ormes ou un ormes.
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Formasde
leito
plano
A forma de leito denominada de leito plano de estgio
granulao de areia grossa ou maior (acima de 0,6 mm),quando a velocidade crtica atingida e os gros comeam ase mover sobre o leito. O sedimento depositado pode
apresentar uma laminao plana pobremente definida. Emcon es e ve oc a e ma s a a ocorre a orma e e odenominada de leito plano de estgio superior (ou leito
areia, produzindo uma laminao plana bem definida, comespessura equivalente soma do dimetro de alguns gros.
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nt unas m um uxo aquoso r p o ou supercr t co so re um e to
arenoso ondas estacionrias podem se formartemporariamente na superfcie da gua, aumentando dealtura e, eventualmente, quebrando no sentido demontante. A areia no leito forma ondulaes, em fase comas ondas a uosas na su erfcie da ua, denominadas deantidunas.
Quando preservada, a antiduna exibe uma estratificao
montante (portanto, no sentido contrrio ao da corrente).Entretanto, essas estruturas so raramente preservadas,
, ,elas so retrabalhadas pelo fluxo subcrtico, resultando naformao de laminaes planas de estgio superior.
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Outrostipos
de
estratificao
cruzada
ESTRATIFICAOCRUZADALONGITUDINAL
Essa estrutura constituda de cosse uncias de camadascom mergulhos suaves combinados com sequncias deestratos de escala menor. Elas ocorrem como unidades
origem dessa estrutura est, em geral, associada ao
desenvolvimento de barras arenosas em trechos curvos dos.(5 a 15o), que se estendem atravs de toda a espessura daunidade registram as sucessivas posies da barra ao migrar
.associadas, indicam uma direo de fluxo subparalela direo das camadas inclinadas (estratificao cruzada
, .
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ESTRATIFICA OCRUZADADEPREENCHIMENTODECANAIS