Fluxo e Estruturas Sediment Ares

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    1/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    2/92

    Transportede

    partculas

    em

    um

    fluido

    As partculas de qualquer tamanho podem ser

    movidas em um fluido atravs dos mecanismos:, , .

    Rolamento/arrasto: os clastos se movem porrolamento ao lon o do fundo dos fluxos de ar e de

    gua sem perder o contato com a superfcie do leito. Saltao: as partculas se movem em uma srie de

    sa os pu os , per en o o con a o com o e o e sen ocarreadas por curtas distncias dentro do fludo, at

    retornar ao leito. Suspenso: a turbulncia dentro do fluxo produz

    movimento para cima suficiente para manter aspart cu as em mov mento entro o u o e ormamais ou menos continua.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    3/92

    Cargadefundo:materialcarreadoporrolamento/arrastoesaltao.

    .

    partculas finas (silte fino e argila) e partculas debaixa densidade so mantidas em suspenso,

    enquanto part cu as e taman o are a se movem porrolamento, arrasto ou saltao.

    Em elevada velocidade de corrente, silte e alguma

    areia podem ficar em suspenso, os granulos e osseixos pequenos em saltao e material mais grossoem rolamento ou arrasto.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    4/92

    Estes processos so essencialmente os mesmos noar e na ua mas velocidades maiores sonecessrias para mover partculas de um

    determinado tamanho no ar por causa da suamenor densidade e menor viscosidade emcomparao coma gua.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    5/92

    Tamanhodo

    gro

    evelocidade

    do

    fluxo

    Ve oci a e crtica: ve oci a e necessria para que uma partcu a sejatransportada.

    Se as oras que agem so re uma partcu a em um uxo ossemconsideradas, ento existiria uma simples relao entre a velocidadecrtica e a massa da partcula.

    A fora de arraste (dragforce) necessria para mover uma partcula aolongo de um fluxo aumentaria com a massa, assim como a fora de

    , .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    6/92

    Umasimplesrelaoentreavelocidadedofluxoeasfor adearrasto(dra )edesustenta o(lift) odemseraplicadasparaostamanhosareiaecascalho.No

    entanto,paraotamanholama,essarelaomaiscomplicada.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    7/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    8/92

    Diagramade

    Hjulstrom

    O Diagrama de

    dimetro da partcula ea velocidade do fluxo

    para mostrar oscampos da eroso,transporte e deposio.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    9/92

    Velocidadededeposio(acimadestevaloromaterial

    transportado): deumseixo:20a30cm/s

    deumgrodeareiamdia:2a3cm/s,

    deumapartculadeargila:zero.

    Portanto, a granulometria das partculas em um fluxo

    pode ser usada como um indicador da velocidade nomomento de deposio dos sedimentos (sedepositadas como partculas isoladas).

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    10/92

    O comportamento de partculas finas em um fluxo, comoindicado no diagrama de Hjulstrom, tem conseqncias

    .

    ,erodida em todas as condies, exceto em gua parada.

    A lama pode acumularse em qualquer ambiente onde ofluxo pra por tempo suficiente. A retomada do fluxo noresuspen e a ama epos a a, a menos que a ve oc a edo fluxo seja relativamente alta.

    Deposio de lama alternada por areia observada emambientes no qual o fluxo intermitente (ex. ambiente de

    mars).

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    11/92

    Var a o no taman o os c astos: acamamento gra ac ona O tamanho do gro em uma camada varivel e pode mostrar um

    , ,ou um padro de aumento da base ao topo, denominado gradao

    inversa (ou reversa).

    A velocidade de sedimentao das partculas em um fluido determinada pelo tamanho da partcula, diferena na densidade entre a

    artcula e o fludo e viscosidade do fluido. A rela o conhecida como

    Lei de Stokes, pode ser expressa em uma equao:V=g.D2.(s f )/18

    Onde:Vovelocidadefinaldesedimentao,

    g aaceleraodevidoagravidade,D odimetrodogro,(s f)adiferenaentreadensidadedapartcula (s)eadensidadedofluido(f),

    a v scos a e o u o.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    12/92

    Uma das implicaes da Lei de Stokes nos processossedimentares que clastos de maior dimetro sedepositam quando a velocidade ainda elevada.

    Portanto, a gradao de partculas resulta na deposiogradual de sedimentos em funo da granulometria e velocidade do fluxo (partculas maiores, maiores

    velocidades, deposio em ambientes de maiorenergia).

    A Lei de Stokes apenas prev com exatido a

    velocidade de sedimentao de gros finos (< areiana .

    A turbulncia criada pelo arrasto dos gros maioresca n o o u o re uz a ve oc a e e se menta o.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    13/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    14/92

    forma da partcula tambm um fator importante,pois o efeito arraste maior para os clastos com formaam nar e, portanto, estes se epos tam ma s

    lentamente. por esta razo que gros e mica so comumente

    encontrados concentrados no topo das camadas, pois

    ecan am ma s en amen e o que os gr osprismticos (quartzo ou outros gros de massa.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    15/92

    ir favorecer inicialmente a deposio de areia grossa, quese uida da de osi o de areia mdia e or fim de areia fina.

    O depsito de areia formado desta desacelerao do fluxo

    a resentar radao Normal ( ranodecrescnciaascendente), com reduo no tamanho do gro da basepara o topo.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    16/92

    Por outro lado, um aumento

    longo do tempo pode

    resultar em um aumento notaman o o gr o a asepara o topo, favorecendo aforma o da rada o

    inversa ou reversa(granodecrescncia.

    No entanto, os fluxos que

    aumentam radualmente aintensidade atravs dotempo, assim a gradao

    .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    17/92

    Gradao pode ocorrer em uma ampla variedade deambientes deposicionais.

    A rada o normal uma caracterstica im ortante demuitos depsitos de correntes de turbidez, mas podetambm resultar de tempestades na plataforma

    continental, inundaes sobre os bancos emambientes fluviais e em camadas de topo de deltase tatop .

    Diminuioouaumentonavelocidadedesedimentao.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    18/92

    importante fazer uma distino entre a gradao,que uma tendncia no tamanho de gro dentro deuma n ca cama a, a ten nc a no taman o os

    gros em uma srie de camadas.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    19/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    20/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    21/92

    ens a e

    o

    u oe

    aman o

    aspar cu as

    Umase undaim ortanteim lica odaLeideStokesqueasforasqueatuamsobreumgrosofunoda

    viscosidadeedensidadedomeiofluido,assimcomodamassadapartcula.

    Umclasto caindonoarsemovimentarmaisr idodo

    queseestivessecaindonagua,poisocontrastedadensidadeentreaspartculaseofluidomaioreaviscosidadedofluidomenor.

    Almdisso,osfluidoscommaiorviscosidadeexercemmaioresforasdearraste(drag force)edesustentao(lift force)paraumadeterminadavelocidadedefluxo.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    22/92

    fragmentos to grandes como mataco nas

    apenas partculas de dimetros mm so

    fortes de tempestades.ssa m a o o aman o as par cu as

    carreadas pelo vento um dos critrios que podeser usa o para s ngu r o ma er a epos a opela gua daqueles transportados e depositadospe o en o.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    23/92

    Fluidos de maior viscosidade, como o gelo e os fluxosde detritos (misturas densas de sedimentos e gua)podem transportar mataces em distancias de metros

    ou dezenas de metros.

    Depsitos de till sedimentosg ac a s ma se ec ona os, n o

    estratificados.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    24/92

    Fluxosgravitacionais

    de

    sedimentos

    Correntesdeturbidez

    F uxo

    e

    gros Fluxoliquefeito

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    25/92

    uxo

    e

    e r os Fluxo de detritos so misturas densas e viscosas de

    sedimento e gua, nas quais o volume e a massa de

    sedimento presente so maiores do que os de gua. Umam s ura v scosa e ensa como a , p camen e em umnmero de Reynolds muito baixo, de modo que o fluxo

    selecionamento dinmico do material em diferentes classesde tamanho ocorre durante o fluxo, resultando emdepsitos pobremente selecionados. Entretanto, algumselecionamento pode se desenvolver por queda lenta de

    v vproduzida por ao de cisalhamento na base do fluxo, naz na mais r xima d leit . Material de ual uer tamanh

    de argila a mataco, pode estar presente.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    26/92

    Nas reas continentais os fluxos de detritos ocorrem,

    de gua esparso e concentrado. Em ambiente submarino

    eles so agentes importantes de transporte de sedimentosao longo do talude continental para as bacias ocenicas.

    A deposio por fluxos de detritos ocorre quando o atrito x .

    depsitos so tipicamente conglomerados suportados pelamatriz, embora depsitos suportados por clastos tambmocorram, se a proporo de clastos grandes alta namistura de sedimento. Eles so pobremente selecionados e

    , ,orientao preferencial dos clastos, exceto em zonas decisalhamento que podem formar na base do fluxo.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    27/92

    Fluxo de detrito de pequena escala mostrando o desenvolvimento dediques marginais e lobos deposicionais, devido a alta viscosidade. Jazida

    .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    28/92

    Conglomerados suportados pela matriz (diamictitos) depositados por fluxo dedetritos Observar o pobre selecionamento dos conglomerados e a distribuio

    .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    29/92

    Correntesde

    Turbidez

    orren es e ur ez s o m s uras r as esedimentos temporariamente suspensos na gua,

    densas do que os fluxos de detritos e com um Nmerode Reynolds relativamente alto, so usualmente fluxos

    turbulentos. A denominao de correntes deturbidez resulta do fato delas serem misturas turvas

    turbulentos. O depsito de uma corrente de turbidez

    denominado de turbidito. A mistura de sedimentopode conter cascalho, areia e lama, desde pequenasconcentraes, da ordem de poucas partes por mil, atconcen ra es e 10 em peso.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    30/92

    O sedimento inicialmente em suspenso em uma correntede turbidez comea a entrar em contato com a superfcie dov

    saltao. medida que o material vai depositando a

    densidade d flux reduzida. O fluxo em uma corrente de turbidez mantido pela

    diferen a de densidade entre a mistura sedimento ua e a

    gua, e se essa diferena diminuda a velocidade do fluxodiminui.

    Na cabea da corrente a turbulncia provoca a mistura dacorrente com a gua, diluindo a corrente de turbidez, o queam m re uz a erena e ens a e. me a que

    mais sedimento depositado pelo fluxo em desacelerao,

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    31/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    32/92

    Os primeiros materiais depositados por uma corrente deturbidez so os que tm granulao mais grossa,

    cada vez mais fina. Portanto, um turbidito caracterizado

    por uma estrutura gradativa normal. Outras estruturas ocorrem dentro do depsito com

    gradao, que refletem as mudanas que ocorrem nosrocessos, durante o fluxo, ue de endem da densidade

    inicial da mistura. A seqncia de Bouma, assim nomeadaem homenagem ao primeiro gelogo que a descreveu temsido am lamente utilizada como um modelo idealrepresentativo do padro e estruturas sedimentares queocorre nos turbiditos.

    Bouma, referidas como divises a at e, da base para otopo da sequncia, e anotadas como Ta, Tb, e assim por

    .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    33/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    34/92

    1. Diviso a (Ta) consiste de areia e grnulos, pobrementeselecionados, com estrutura macia. atribuda deposio por umfluxo em desacelerao, cuja parte basal apresenta uma hiperconcentrao e part cu as e on e a tur u nc a re uz a. x stemuito pouco selecionamento nessa zona basal e nenhuma estrutura

    sedimentar se forma; 2. Diviso b (Tb) e caracterizada por areia laminada: a granulao

    normalmente mais fina do que na diviso a e o material mais bem.

    regime de fluxo superior;

    . ,constituda de areia fina a mdia, com laminao cruzada, muitas vezescom laminaes cavalgantes. Resulta da migrao de marcas

    onduladas, em condies de velocidade moderada, representando,portanto, uma re u o na ve oc a e o uxo, compara a com adiviso b, inferior, com laminao plana. As laminaes cavalgantes seformam quando a taxa de sedimentao comparvel com a taxa de

    ,deposio por correntes de turbidez;

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    35/92

    .produto da deposio por uma corrente com baixa

    velocidade, em desacelerao. A laminao plana ocorredevido separao dos gros de granulao fina, pormesta laminao menos definida do que na diviso b;

    5. Diviso e (Te) Forma o topo do turbidito e consiste dese mentos nos, e taman o s te e arg a. sse mater adepositado partir de suspenso medida que a corrente

    . , ,indistinguvel do material que se depositou partir doambiente fluido.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    36/92

    Em realidade, a seqncia de Bouma caracterizaal uns turbiditos com baixa concentra o desedimentos em suspenso (densidade < 1,1 g cm3).

    A maioria deles no se ajusta ao esquema e consiste decamadas de areia macia que tm uma fina camada delama no topo. Aplicandose a terminologia da

    , ,

    vezes a d esto faltando.

    ocorre e que a maioria dos turbiditos pode ser dividida

    em duas unidades: 1) uma unidade inferior comlaminao horizontal (englobando as divises a e bde Bouma); 2) uma unidade superior com laminao

    .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    37/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    38/92

    Fluxosde

    Gros

    Considere um grupo de partculas depositado sobre

    gradativamente inclinada. Os ros vo ermanecer sem movimento sobre a

    superfcie enquanto o ngulo de declive () for inferiora um determinado valor crtico, de modo que antens a e a componente tangenc a a grav a e

    (gt) seja menor do que a soma das intensidades da

    das foras de atrito (das partculas entre si e com osubstrato).

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    39/92

    Quando o ngulo de declive alcanar o valor crtico, max, alguns gros iro fluir ao longo da superfcie

    inclinada como uma avalanche ou fluxo de gros. As partculas so separadas, uma das outras, por

    colises repetidas. Os fluxos de gros congelam,rap amente, t o ogo a energ a c n t ca as part cu ascai abaixo de um valor crtico.

    super c e orma a pe os gr os remanescentes temum ngulo de inclinao residual, r, denominado de

    ngu o e repouso, e 5 a 15 graus menor o que max. Isso acontece tanto em condies subareas,

    .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    40/92

    A) Gros em repouso sobre uma superfcie horizontal. B Gros sem movimentosobre uma superfcie inclinada. As partculas permanecem sem se movimentarem

    porque o angulo de declive da superfcie est abaixo de um valor crtico, de modo quegt < gn + foras de atrito. C) Se um ngulo de declive max alcanado, as partculascomeam a se deslocar, no sentido de mergulho do declive, sob a ao da componentetangencial da gravidade. As esferas se separam e se movimentam prontamente nosentido de T, Nesse movimento elas colidem umas com as outras, sendo ento

    dispersadas para fora do declive (no sentido de N), Um ngulo define o ngulo mdiode deslocamento das esferas, resultante das colises.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    41/92

    O fluxo de gros mais efetivo em materiais bemse ec ona os que escem, so a a o a grav a e, aolongo de um forte declive, tal como a face de

    uma forma de leito subaqutica. Tipicamente, osfluxos de gros apresentam gradao inversa, devido,principalmente, a um processo denominado depeneiramento cintico, em que os gros menores so , .gros podem ocorrer em sedimentos mais grossos,

    combinados com outros rocessos de fluxo de massa,em um contexto subaqutico de forte declive, tal comoa frente de um leque costeiro.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    42/92

    FluxosLiquefeitos

    que a o a mu ana e es a o e uma massa esedimentos com granulao de areia ou cascalho, de slido

    ara semelhante a de um l uido. Resulta do colapso temporrio dos contatos entre os gros

    de sedimentos com empacotamento muito aberto. A energia para provocar a desagregao granular pode ser

    provida pelas altas aceleraes experimentadas durante

    por um terremoto.

    Variaes de presso devido passagem de grandes ondasde tempestade sobre um fundo arenoso ou lamoso tambmpodem causar liquefao, do mesmo modo que a chegada

    repetitivo do p em areias saturadas em uma praia ou rio).

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    43/92

    Os gros separados so momentaneamente suspensos noprprio fluido intersticial, o que provoca a eliminao doatrito entre os gros.

    Se o sedimento liquefeito estiver repousando sobre uma, ,

    corpo de sedimento liquefeito fluir declive abaixo,transformandose, medida que flui, em um fluxo dedetritos ou em uma corrente de turbidez.

    Se estiver repousando sobre uma superfcie horizontal, a

    novamente no leito, se dispondo em um novo

    empacotamento, mais fechado. A redeposio provoca umdeslocamento efetivo, para cima, da gua dos poros, cujovolume proporcional diferena de porosidade antes e

    .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    44/92

    Quando ocorre a liquefao, qualquer contraste dedensidade dentro das camadas da mistura sedimento

    mais leve. Tubos e pilares verticais de escape de fluido

    formam e que podem dar origem a estruturas em pires, ouprovocar a ascenso do sedimento liquefeito, que podeextravasar na superfcie, formando vulces de areia (essas

    O deslocamento de fluido (gua dos poros) para cima,atravs de um pacote de sedimentos, discutidoanteriormente, pode ser suficiente para provocar asuspenso dos gros situados acima, em um processo

    em massa, ou restrita a condutos, similares a tubos,freqentemente arranjados em formas poligonais.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    45/92

    Modelo de liquefao de um corpo de partculas arenosas, que pode resultar davibrao provocada, por exemplo, por um terremoto ou pela passagem de ondas

    .pelo menos toca outra partcula, de modo que os gros se suportammutuamente, como em um corpo de areia que se comporta como um slido. Em

    ,parcialmente liquefeito. Em C nenhum se toca, de modo semelhante a umcorpo de areia totalmente liquefeito.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    46/92

    EstruturasSedimentares

    estruturassedimentaresprimriasousindeposicionais

    INORGNICAS ORGNICAS

    secundrias

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    47/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    48/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    49/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    50/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    51/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    52/92

    Estruturas

    sedimentares

    pr

    deposionais ou

    erosivas

    O fluxo da ua sobre sedimentos de ositados oderesultar na remoo parcial e localizada de sedimento dasuperfcie do leito (eroso localizada). Quando a ao

    erosiva ocorre sobre um substrato lamoso coesivo afeio resultante, por exemplo, uma escavao feita pelacorrente ou por um objeto transportado pela corrente pode

    preservada se uma camada de sedimento arenoso ou siltosodeposita sobre a superfcie lamosa. A feio erosiva na,

    seu contramolde na base da camada de areia constitui umaestrutura sedimentar denominada de marca de sola.

    ,camadas de arenitos e siltitos (excepcionalmenteconglomerados, calcrios), sobrepostos diretamente a

    . , ,das camadas.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    53/92

    arcas

    e

    so a arcas eescava oporcorrentes

    Marcas

    de

    obstculos

    TurboglifosSulcosecristaslongitudinais

    MarcasdeescavaoporobjetosMarcasdesulco(grooves)Marcasespigadas(chevron)MarcasdeimpactoMarcasdericochete(bounce marks)Marcasdesaltao emarcasderolamento

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    54/92

    Marcas

    de

    obstculos

    marcas

    em

    forma

    de

    ferradura

    comoladocncavovoltadoparajusantedacorrente.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    55/92

    Turboglifos marcas com forma bulbosa. A parte maisali nt nariz v lta a n nti m ntant a

    corrente. So geradas a partir de pequenas

    irre ularidades do leito.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    56/92

    Su cos e cristas ongitu inais constituem pa res ecristas e sulcos paralelos. Em seo transversal as cristasso arredondadas, enquanto que, os sulcos tm perfilaguado. As cristas tm espaamento entre 0,5 a 1 cm erelevo de uns poucos milmetros. Resultam da ao erosiva

    da corrente, associada ao adro de fluxo na re io muitoprxima ao leito. E uma estrutura direcional, indicativa dadireo (mas no do sentido) da corrente .

    Marcasproduzidasporobjetostransportadospelacorrente

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    57/92

    Marcas de sulco

    constituem cristas alongadas resultantesdo preenchimento de depresses alongadas escavadas por,

    substrato coesivo. Ocorrem isoladas ou em grupos de marcas

    aralelas. uma estrutura direci nal indicativa da dire dacorrente. Em raros casos, o objeto que provocou a escavaopermanece no lado de jusante da marca que, nesse caso,indica o sentido da corrente.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    58/92

    v ,

    forma de V, alinhadas para formar uma crista, com osvrtices dos vs fechando na direo da corrente. Origem:causa a por um e e o e suc o, na super c e amosa,devido ao de redemoinhos gerados por objetos

    transportados pelas correntes, muito prximos a superfcieo un o sem, entretanto, toc a. uma marca rec onaindicativa do sentido da corrente .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    59/92

    Marcas de impacto As marcas de impacto so assimtricas, emforma de protuberncias, com relevo abrupto e saliente do lado deusante da corrente. Para o lado de montante, o relevo diminui

    gradativamente para a superfcie do leito Origem: preenchimentode depresses assimtricas resultantes do impacto, com alto ngulo

    de incidncia de ob etos sobre uma su erfcie lamosa. Soestruturas direcionais indicativas do sentido da corrente

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    60/92

    Marcas de ricochete (bounce marks) So semelhantes smarcas de impacto, porm simtricas. Origem: preenchimentode depresses resultantes do impacto de objetos sobre umasuper c e amosa, com a xo ngu o e nc nc a

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    61/92

    Formam quando um objeto toca uma superfcie,

    de depresses dispostas linearmente. As marcas de

    rolamento so roduzidas or a o de um ob etorolando sobre uma superfcie lamosa.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    62/92

    ana s: o ormas eros vas que po em resu ar aao de correntes fluindo sobre um substrato mole.

    variados. Em geral, os canais so preenchidos porsedimentos de natureza diferente do material dosubstrato. bastante comum a acumulao demateriais de granulao mais grossa, tais como, seixos

    , , , ,base do canal (depsitos residuais de canal). O maior

    arte do material de reenchimento arenoso, muitoembora, o preenchimento com material lamosotambm possa ocorrer (p.ex.:canais em plancies demar , cana s uv a s a an ona os, en re ou ros .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    63/92

    1 2

    3

    1) camadashorizontais maiscomumemcanaisnosubmersos;

    usualmente, em canais submersos;canais reenchid s assimetricamente reenchid s emgeral, por correntes que passam diagonalmente.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    64/92

    struturas e escava o e preenc mento:

    Resultam do preenchimento de pequenas depresses, , ,

    fundo de canais. Apresentam eixo de maior paralelo

    maior do que declive jusante; preenchidos, em geral,or sedimentos mais rosseiros do ue o substrato

    dimenses variando de poucos centmetros a algunsmetros.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    65/92

    ESTRUTURASSINDEPOSICIONAIS

    EM

    ROCHAS

    ARENOSAS

    e rochas arenosos (siliciclsticos e carbonticos) refletem

    uma variedade de rocessos sedimentares. Essas estruturasso indicadores claros dos tipos e caractersticas dascorrentes que movimentam os sedimentos. O meio detransporte pode ser a gua ou o ar. A deposio de areia poderesultar da cessao de um episdio de transporte de carga deeito, a acumu ao urante um uxo regu ar com excesso

    de suprimento de sedimento, ou ainda, da deposio, a partir

    e uma corren e e a a n ens a e, em esace era o. posa deposio, a partir da suspenso, as partculas arenosas

    ,

    antes de cessar totalmente o movimento.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    66/92

    produzidaspor

    correntes

    aquosas

    unidirecionais

    Marcasonduladasdecorrente(ripples) arcason u a as ecorren eees ra ca ocruza a

    depequenoporte(laminaocruzada)

    porte)

    Formasdeleitoplano

    M d l d d

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    67/92

    Marcasonduladasdecorrentes

    So formas de leito que se desenvolvem em leitos comgranulao de silte a areia mdia, to logo as partculascomeam a se movimentar sob a ao do fluxo. Elas podem

    presentes no leito, bem abaixo da intensidade crtica dofluxo para incio do movimento em leitos aplainados. Asmarcas on u a as e corrente no ocorrem em se mentos

    cujo tamanho das partculas superior a 0,6 mm., ,

    de onda (L) de 5 a 40 centmetros. O comprimento de onda aproximadamente 1000 vezes o tamanho do gro, muito

    em ora esta re ao este a su e ta a uma gran e var ao.ndice da marca (razo entre o comprimento e a altura da

    ndula varia ti icamente de 10 a 0.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    68/92

    Retas sinuosas linguiformes

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    69/92

    pequenoporte

    (laminao

    cruzada

    )

    , da face dorsal da ondulao. Esses gros se aproximam da linha dacrista com diferentes velocidades. Aqueles que se movem com

    crista (devido reduo brusca da velocidade do fluxo) e acumulamna parte mais alta da face frontal da ondulao, aumentando o

    radiente neste local. Quando a altura (gradiente) do material acumulado atinge um valor

    crtico, este se torna instvel e flui por avalanche (fluxo de gros),de ositandose ao lon o da face frontal da ondula o com umngulo de repouso prximo ao ngulo crtico mximo para areia, emtorno de 30.

    mais adiante na face frontal e depositados por um processo referidocomo queda de gros. Os processos de eroso da face dorsal ede osi o na face frontal resultam na mi ra o das marcasonduladas para jusante.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    70/92

    A formao das marcas onduladas requer velocidades moderadasdo fluxo sobre um leito constitudo de areias com granulao, .

    marcas est relacionado com processos de separao do fluxo depequena escala sobre pequenas irregularidades do leito,

    varreduras, discutidos anteriormente). No caso de leitosconstitudos de partculas com tamanho maior do que 0,6 mm, a

    necessria para a formao dessas marcas. Como a formao das

    marcas onduladas controlada por processos no interior dacamada limite (re io do fluxo afetada elo atrito com o leito),no existem restries para a sua formao relacionada com aprofundidade do fluxo, de modo que elas podem se formar emguas com profundidades variando de alguns milmetros aqu metros. sso contrasta com outras ormas e e to, ta scomo, as dunas subaquticas e as marcas onduladas formadaspor ao de ondas, cujas formaes dependem da profundidade

    a gua.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    71/92

    Migraodeumamarcaonduladaporerosonafacedorsaledeposionafacefrontal(fluxodegrosequedadegros)resultandonaformaodeestratificaocruzadadepequenoporte(laminaocruzada).

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    72/92

    Migrao de marcasonduladas quando existe

    sedimento por suspenso,mas a quantidade dese men o epos a a naface dorsal menor do que aque erodida, originandoaminaes cruza as com

    ngulo de acavalamento(AAC) inferior ao ngulo demergulho da face dorsal(AMFD). Os contatos entreos estratos cruzados soerosivos. As linhas vermelhas tracejadas

    ondulaes.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    73/92

    Laminaes cruzadascavalgantes crticas.

    marcas onduladas quandoexiste deposio

    sedimento por suspensoe a quantidade de

    face dorsal igual a que erodida (taxa de=

    migrao), originandoestratos cruzados com

    ngu o e nc na o assuperfcies que separam aslaminas (AAC) igual ao

    ngu o e mergu o a

    face dorsal da (AMFD).

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    74/92

    Migrao de marcasonduladas quando

    concomitante desedimento por

    quantidade desedimento depositada

    do que a que erodida,originando estratos

    de acavalamento(AAC) maior do que o

    ngu o e mergu o aface dorsal (AMFD)(laminao cruzadacava gan e o po 2 ou

    supercrtica)

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    75/92

    Migrao de marcasonduladas quando noh de osi oconcomitante de areiapor suspenso durante a

    migrao. A quantidadede areia depositada naface frontal igual a que erodida da face dorsal eas marcas m gram

    corrente abaixo, semdeixar nenhuma camada

    (etapas de 1 a 4). Essasmarcas onduladas

    podero ser preservadasse o movimento cessa eas mesmas foremsoterradas por

    sedimentos lamosos.

    A depender da forma da crista da ondulao diferentes

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    76/92

    A depender da forma da crista da ondulao, diferentespadres tridimensionais de laminao cruzada se formam.

    cruzadas que mergulham todas no mesmo sentido do fluxo

    e situadas n mesm lan den minada de lamina ocruzada planar .

    Marcas onduladas sinuosas ou li uiformes tm as facesfrontais encurvadas, gerando lminas com mergulhos queformam um ngulo com o sentido do fluxo, bem comooutras que mergu am no mesmo sent o. me a queessas ondulaes migram, elas do origem a estratificaes

    ,principalmente nas depresses rasas, em forma de calha,resentes nas re ies entre marcas ad acentes,

    denominadas de laminaes cruzadas acanaladas .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    77/92

    Estratificaocruzadaacanalada

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    78/92

    As dunas subaquticas (leitos de rios, praias, esturios e amb.ar n o t m con gurao s m ar s marcas on u a as,

    mas apresentam dimenses maiores. O comprimento de

    onda varia geralmente de 0,6 m a centenas de metros, a alturade 0,05 m a 10 m ou mais. Em planta, as cristas das dunassubaquticas tm formas semelhantes s cristas das marcasonduladas, com adi o de cristas com morfolo ia luniforme.O padro do fluxo sobre as dunas similar ao das marcas

    onduladas. A separao do fluxo tambm importante, comum vrtice do ti o rolo ue se desenvolve na frente daondulao, e ocorrncia de escavao no ponto de reconexo.

    granulao de areia grossa e cascalho, mas no soencontradas em areias muito finas.

    am m ormam es ra ca es cruza as e gran e por e .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    79/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    80/92

    Classificao

    das

    estratificaes

    cruzadasEm relao espessura das sequncias a denominao deestratificao cruzada pode ser aplicada a qualquer tipo de

    ,espessura.

    a. s ra ca o cruza a e pequeno por e am na o

    cruzada) refere

    se a uma sequncia cruzada com espessurainferior a 5 cm. Resultam, na sua quase totalidade, dam gra o e marcas on u a as.

    b. Estratifica o cruzada de rande orte acamamentocruzado) a espessura da sequncia cruzada superior a 5cm. So, em geral, originadas pela migrao de dunassuba uticas.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    81/92

    Classificao

    das

    estratificaes

    cruzadasEmrelaoformadascamadasoulminasfrontais

    a. Estratificao cruzada angular os estratos oulminas frontais so planos e formam um determinadocom a super c e m tante n er or.

    . strat ca o cruza a tangenc a os estratos oulminas frontais so curvos e diminuem

    , ,formando um contato tangencial com a superfcielimitante inferior da sequncia.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    82/92

    A forma das lminas frontais das estratificaes cruzadas depende dobalano entre o material que deposita por avalanche, na face frontal e, .

    material que deposita por suspenso pequena (sedimento comgranulao muito grossa para ser colocado em suspenso), o processo

    e ava anc e pre om na, as m nas ron a s ser o p anas e er o ainclinao correspondente ao ngulo de repouso do sedimento. Omesmo efeito resulta se a altura da face dorsal grande emcomparao com a pro un i a e o uxo. Nesse caso, quase to o

    o material em suspenso ser depositado no declive da face frontal,onde ele ser recoberto pelo material depositado por avalanche. Emambos os casos, os contatos das lminas frontais com a superfcie dofundo sero angulares.

    ,suspenso ou se a altura da face dorsal pequena, em relao profundidade, a sedimentao por suspenso ser equiparada

    encurvada. Os contatos entre as lminas frontais com a superfcie do

    fundo sero tangenciais.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    83/92

    Classificao

    dasestratificaes

    cruzadas

    Em relao forma da superfcie limitante basal da

    se uncia cruzada

    a. Estratificao cruzada planar a superfcie basal dasequncia cruzada plana. Conforme discutido

    anteriormente, resulta da migrao de ondulaes (marcas.

    b. Estratifica o cruzada acanalada a su erfcie basalda sequncia cruzada em forma de calha. So originadaspela migrao de ondulaes com cristas sinuosas,

    ngu ormes ou un ormes.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    84/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    85/92

    Formasde

    leito

    plano

    A forma de leito denominada de leito plano de estgio

    granulao de areia grossa ou maior (acima de 0,6 mm),quando a velocidade crtica atingida e os gros comeam ase mover sobre o leito. O sedimento depositado pode

    apresentar uma laminao plana pobremente definida. Emcon es e ve oc a e ma s a a ocorre a orma e e odenominada de leito plano de estgio superior (ou leito

    areia, produzindo uma laminao plana bem definida, comespessura equivalente soma do dimetro de alguns gros.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    86/92

    nt unas m um uxo aquoso r p o ou supercr t co so re um e to

    arenoso ondas estacionrias podem se formartemporariamente na superfcie da gua, aumentando dealtura e, eventualmente, quebrando no sentido demontante. A areia no leito forma ondulaes, em fase comas ondas a uosas na su erfcie da ua, denominadas deantidunas.

    Quando preservada, a antiduna exibe uma estratificao

    montante (portanto, no sentido contrrio ao da corrente).Entretanto, essas estruturas so raramente preservadas,

    , ,elas so retrabalhadas pelo fluxo subcrtico, resultando naformao de laminaes planas de estgio superior.

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    87/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    88/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    89/92

    Outrostipos

    de

    estratificao

    cruzada

    ESTRATIFICAOCRUZADALONGITUDINAL

    Essa estrutura constituda de cosse uncias de camadascom mergulhos suaves combinados com sequncias deestratos de escala menor. Elas ocorrem como unidades

    origem dessa estrutura est, em geral, associada ao

    desenvolvimento de barras arenosas em trechos curvos dos.(5 a 15o), que se estendem atravs de toda a espessura daunidade registram as sucessivas posies da barra ao migrar

    .associadas, indicam uma direo de fluxo subparalela direo das camadas inclinadas (estratificao cruzada

    , .

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    90/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    91/92

  • 8/3/2019 Fluxo e Estruturas Sediment Ares

    92/92

    ESTRATIFICA OCRUZADADEPREENCHIMENTODECANAIS