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FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FM-IPN-0503-01 V2 1 de 1 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento RA-PMRA-2010 Revisão 00 Data 21/09/2011 Título RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen - 2010 Classificação n o de páginas 32 n o de anexos ---- 2) ELABORAÇÃO, ANÁLISE e APROVAÇÃO Nome Setor Rubrica Data Elaborado Brigitte R. S. Pecequilo GMRA 12/09/2011 Analisado Barbara Paci Mazzilli GMRA 14/09/2011 Aprovado Linda Caldas GMR 21/09/2011 3) DISTRIBUIÇÃO: Nome Unidade Instituição Data Intranet ipen IPEN IPEN 21/09/2011 Demerval Leônidas Rodrigues (Cópia controlada) GRP IPEN 21/09/2011 4) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Rev. Data Descrição da Alteração 5) DOCUMENTOS CORRELACIONADOS Código do Documento Título

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS - qualidade.ipen.brqualidade.ipen.br/Relatorios_SGI/Relatorio Aval PMRA 2010.pdf · A localização dos pontos de coleta pode ser visualizada no mapa

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FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FM-IPN-0503-01 V2 1 de 1

1) IDENTIFICAÇÃO

Código do documento RA-PMRA-2010 Revisão 00 Data 21/09/2011

Título RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen - 2010

Classificação no de páginas 32 no de anexos ----

2) ELABORAÇÃO, ANÁLISE e APROVAÇÃO

Nome Setor Rubrica Data

Elaborado Brigitte R. S. Pecequilo GMRA 12/09/2011

Analisado Barbara Paci Mazzilli GMRA 14/09/2011

Aprovado Linda Caldas GMR 21/09/2011

3) DISTRIBUIÇÃO:

Nome Unidade Instituição Data

Intranet ipen IPEN IPEN 21/09/2011

Demerval Leônidas Rodrigues (Cópia controlada) GRP IPEN 21/09/2011

4) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES

Rev. Data Descrição da Alteração

5) DOCUMENTOS CORRELACIONADOS

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Verifique a LISTA MESTRA de Documentos do SGI do ipen em http://intranet.ipen.br Certifique-se de que esta seja a revisão vigente antes de utilizar este documento.

Cópias impressas sem a identificação “CÓPIA CONTROLADA” não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional.

RELATÓRIO DA MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL

DO IPEN NO ANO DE 2010

LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL

GERÊNCIA DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES

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EQUIPE EXECUTORA

Responsável pelo Laboratório de Radiometria Ambiental:

Barbara Paci Mazzilli

Responsável pela elaboração do relatório:

Brigitte R. S. Pecequilo

Responsáveis pela caracterização das águas de lençol freático:

contagem alfa e beta total: Ana Cláudia Peres

trício: Brigitte R. S. Pecequilo

Responsável pela caracterização das águas de precipitação pluviométrica:

contagem alfa e beta total: Ana Cláudia Peres

Responsável pela caracterização radioativa dos filtros de ar:

espectrometria gama: Sandra Regina Damatto

Responsável pela medida dos dosímetros termoluminescentes:

Laboratório de Dosimetria Termoluminescente da Gerência de Metrologia das Radiações

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1. Introdução

A avaliação do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental (PMRA) do ipen é realizada regularmente, conforme estabelecido no Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen [PMRA, 2008] em conformidade com as normas vigentes da Comissão Nacional de Energia Nuclear [CNENa, 2005 e CNENb, 2005] e envolve todas as instalações nucleares e radiativas do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares.

A apresentação e a análise dos resultados são realizadas segundo as normas vigentes da Comissão Nacional de Energia Nuclear [CNENa, 2005 e CNENc, 2005].

O Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen avalia os níveis de radioatividade aos quais estão expostos os indivíduos do público por meio da análise de amostras de origem atmosférica e aquática, enquanto que a radiação direta no meio ambiente é determinada a partir de medidas com dosímetros termoluminescentes.

A análise dos resultados do PMRA no ano de 2008 [Relatório PMRA, 2009] permitiu a configuração atual, mostrada na tabela 1.

Tabela 1 – Plano do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen

Meio amostrado

Instrumento de

amostragem

Freqûencia de

amostragem

Número de

pontos de amostragem

Critério de escolha dos

pontos*

Tipo de análise

realizada

Radiação direta no

meio ambiente (ar)

Dosímetro TL trimestral 15

perto e fora da zona de influência das

instalações nucleares e radiativas do ipen

Taxa de exposição

Precipitação pluviométrica Pluviômetro mensal 4

Na zona de influência das instalações

nucleares e radiativas do ipen

Alfa e beta total

Água subterrânea Poço bimensal 6

perto das instalações nucleares e radiativas do ipen, do montante

para a jusante do lençol freático*

Alfa e beta total

Trício

Ar Amostrador

contínuo quinzenal 3

Na zona de influência das instalações

nucleares e radiativas do ipen, seguindo a direção preferencial

dos ventos

Emissores gama

*Referências: Marcelino, 1983, RGI-IPEN, 1999 e PMRA, 2008.

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A radiação direta no meio ambiente é determinada a partir da medida com dosímetros termoluminescentes (TL), cuja localização pode ser visualizada no mapa do ipen da Figura 1. A identificação dos pontos encontra-se na Tabela 2.

Existem 6 pontos (poços) para coleta de água subterrânea, 4 pontos para coleta de precipitação pluviométrica e 3 pontos de amostragem de ar, situados perto das instalações nucleares e radiativas do ipen.

Os poços de coleta são numerados de 1 a 6, LF1 a LF6, do montante para a jusante do lençol freático (Marcelino, 1983, RGI-IPEN, 1999 e PMRA, 2008).

A localização dos pontos de coleta pode ser visualizada no mapa do ipen da Figura 1 e a identificação dos pontos encontra-se nas Tabelas 3, 4 e 5, respectivamente para água subterrânea, precipitação pluviométrica e amostragem do ar.

Os pontos de coleta estão identificados nas Tabelas de 1 a 4

Direção preferencial dos ventos

Amostrador de ar TR

Amostrador de ar ES

Amostrador de ar CE

Direção preferencial dos ventos

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Tabela 2 - Identificação das estações de monitoramento com dosímetros termoluminescentes do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen em relação às unidades do IPEN

PONTO

LOCALIZAÇÃO

TL #1 No estacionamento da Gerência de Benefícios e Saúde (GBS)

TL #2 curva da UITAR (Gerência de Rejeitos Radioativos - GRR)

TL #3 em frente à Gerência de Aceleradores Ciclotron (GAC)

TL #4 em frente à UITAR (GRR)

TL #5 em frente ao Centro de Tecnologia das Radiações (CTR)

TL #6 ao lado do Restaurante

TL #7 morro em frente ao CTR

TL #8 em cima da instalação para calibração de instrumentos e irradiação de amostras com radiação gama e X (“bunker” - GMR)

TL #11 Portaria Geral

TL #13 Perimetral

TL #24 Perto da TORRE METEOROLÓGICA (ao lado do CTR)

TL #25 IPEN-MB 01 (Unidade Crítica)

TL #26 Ao lado do almoxarifado da Gerência de Materiais e Patrimônio (GMP)

TL #27 Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA - Celeste)

TL #28 Centro do Combustível Nuclear (CCN)

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Tabela 3 - Identificação dos pontos de coleta (poços) de água subterrânea do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen em relação às unidades do ipen

PONTO POÇO LOCALIZAÇÃO

LF1 AP02 Portaria Geral (Setor

Esportivo)

LF2 AP06 UITAR (GRR)

LF3 AP01 CQMA (Celeste)

LF4 AP03 Galpão da

Salvaguardas

LF5 AP04 Perimetral

LF6 AP05 atrás da UITAR (GRR)

Tabela 5 - Identificação dos pontos de amostragem de ar do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen em relação às unidades do ipen

PONTO LOCALIZAÇÃO

TR ToRre meteorológica (ao lado do

CTR, perto do TL #24 e PL01)

ES em frente ao DIRF/GPR

(EStacionamento)

CE Centro Esportivo (Almoxarifado GMP)

(a partir de 11/08/2005)

Tabela 4 - Identificação dos pontos de coleta de precipitação pluviométrica (pluviômetros) do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen em relação às unidades do ipen

PONTO LOCALIZAÇÃO

PL01 TORRE METEOROLÓGICA (ao lado do prédio do CTR)

PL02 Almoxarifado (GMP)

PL03 CCN

PL04 CQMA (Celeste)

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2. Metodologias

2.1 Metodologia de Coleta

A coleta das amostras é realizada conforme descrito na tabela 6.

Tabela 6 – Meio amostrador, frequência de amostragem e tipo de amostra coletada

Meio amostrado Freqûencia de

amostragem

Amostra coletada

Água subterrânea bimensal água

Precipitação pluviométrica mensal água

Ar quinzenal Filtro de papel

Filtro de carvão ativado

Radiação direta no meio ambiente (ar)

trimestral Dosímetro termoluminescente (CaSO4:Dy)

2.2 Metodologia de Medida e Análise

2.2.1 – Água Subterrânea

As amostras da água, coletadas quinzenalmente dos poços de monitoramento, após pré-tratamento, foram analisadas para a determinação da radioatividade alfa e beta total e radionuclídeos emissores gama.

A radioatividade alfa e beta total foi medida com um detector proporcional de fluxo gasoso e de baixa radiação de fundo Berthold LB-770.

A concentração de trício é determinada por cintilação líquida.

2.2.2 – Precipitação Pluviométrica

As amostras da água coletada mensalmente dos pluviômetros, após pré-tratamento, foram analisadas para a determinação da radioatividade alfa e beta total.

A radioatividade alfa e beta total foi medida com um detector proporcional de fluxo gasoso e de baixa radiação de fundo Berthold LB-770.

2.2.3 – Ar

Os filtros de papel e de carvão coletados quinzenalmente dos 3 amostradores de ar foram analisadas para a determinação de radionuclídeos emissores gama.

O período de amostragem é quinzenal e os filtros de papel e carvão são trocados em dias e semanas alternadas nos três amostradores de ar, para permitir a medida e a identificação de radionuclídeos com meia-vida curta, como 67Ga (3,26 dias) e 131I(8 d) [DAMRI, 1991].

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Os radionuclídeos emissores gama foram determinados por espectrometria gama passiva de alta resolução.

Para os filtros de papel foi usado um sistema de aquisição de dados composto de um detector coaxial de germânio hiperpuro, de faixa estendida, com eficiência nominal de 15%, com eletrônica convencional e um analisador multicanal de 4096 canais.

Para os filtros de carvão foi utilizado um sistema de aquisição de dados composto de um detector coaxial de germânio hiperpuro de baixa radiação de fundo e eficiência nominal 20%, com eletrônica convencional, e um analisador multicanal de 2048.

2.2.4 – Análise

A análise de todos os espectros gama é realizada com o código WinnerGamma [Interwinner, 2004] para microcomputador. A biblioteca de radionuclídeos é construída a partir do termo-fonte das instalações do ipen para efluentes líquidos e gasosos [TERMO-FONTE-L, 2009] e gasosos [TERMO-FONTE-G, 2010]

Todas as metodologias de medida são periodicamente verificadas com sucesso, no Programa Nacional de Intercomparação – PNI – coordenado pelo IRD-CNEN/RJ [PNI, 2010].

O preparo, a calibração e a leitura dos dosímetros termoluminescentes são realizados pelo Laboratório de Dosimetria Termoluminescente (LDT) do ipen. Ao Laboratório de Radiometria Ambiental (LRA) cabe somente a escolha dos pontos de monitoramento, a troca dos dosímetros e a interpretação dos resultados.

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2.3 Amostras Monitoradas

2.3.1 Água Subterrânea

As amostras foram coletadas bimensalmente nos poços (Tab. 3) de coleta de água subterrânea no campus do ipen (Fig. 1), respeitadas as condições de estiagem dos poços. Para o poço da UITAR foram coletadas amostras dos dois poços, AP02 (LF1), até sua desativação em 17/07/2009 e AP02N, até sua desativação em 11/09/2009.

Considerações sobre os poços de monitoramento de água subterrânea

LF1

No final de 2007, tendo em vista que as futuras instalações do depósito de rejeitos pertencente à Gerência de Rejeitos Radioativos (GRR) incluiriam o poço de coleta AP02, foi ativado um novo poço de coleta, doravante denominado AP02N, perto da Unidade Integrada de Tratamento e Armazenamento de Rejeitos (UITAR) (ver Tabela 3). As amostras de água subterrânea dos dois poços foram coletadas até o início das obras de infraestrutura.

Em julho de 2009, foi iníciada a construção do novo edifício da GRR, e, em 16/07/2009, após a última coleta de água, o poço AP02 foi desativado em seguida.

A partir do início dos trabalhos de fundação do edifício, no canteiro da obra, o poço AP02N ficou em condições adversas, impossibilitando a coleta de água, conforme estabelecido no PMRA.

Desta maneira, a coleta de água subterrânea do poço AP02N para avaliação do PMRA do ipen foi suspensa em 11/09/2009, até o término da obra. Em 3/11/2010 o poço foi novamente ativado, tendo sido iniciada já a coleta da água subterrânea. Doravante, este poço passará a ser denominado LF1.

Conseqüentemente, a avaliação do PMRA em 2010 para o ponto LF1 se refere somente ao último bimestre do ano.

LF2

Em 23 de agosto de 2010, o poço LF2 de monitoramento de água subterrânea do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do IPEN foi temporariamente desativado, por ter sido acidentalmente soterrado pelas obras para ampliação do laboratório de calibração de instrumentos (LCI/GMR). Este poço é de suma importância para a avaliação anual do PMRA, pois apresentava níveis altos de trício e seu acompanhamento vinha sendo executado continuamente desde 2002.

O poço foi reativado em 04/11/2010.

2.3.2 Precipitação Pluviométrica

A coleta de água de chuva foi realizada mensalmente nos 4 pluviômetros (Tab. 4) do campus do ipen (Fig. 1).

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2.3.3 Amostragem de ar

Os filtros de papel e carvão ativado dos amostradores de ar (Tab. 5) no campus do ipen foram trocados a cada 15 dias.

Os amostradores de ar do PMRA estão em funcionamento há mais de 5 anos, operando ao ar livre, sujeitos às intempéries do clima, o que reduz a sua vida útil. Neste ano de 2010, tivemos as seguintes interrupções:

AMOSTRADOR Período fora de operação

TR

(Torre Meteorológica) de 5/03/2010 em diante

CE

(Centro Esportivo)

de 04/12/2009 a 09/04/2010

de 13/08/2010 a 3/11/2010

A PARTIR DE 4/11/2010 INSTALADO AMOSTRADOR NOVO STAPLEX IGUAL AO ANTERIOR

ES

(Estacionamento)

O AMOSTRADOR OPEROU CONTINUAMENTE, SEM INTERRUPÇÃO

2.3.4 Radiação Direta no Meio Ambiente

Cinco estações foram colocadas em pontos de concentrações máximas previstas e as dez restantes em pontos mais distantes, supostos fora da influência das instalações do ipen. A troca dos dosímetros foi trimestral, respeitando a sazonalidade.

A partir de 29/7/2010, a estação de monitoramento TL #8 (em cima da instalação para calibração de instrumentos e irradiação de amostras com radiação gama e X (“bunker” – GMR) foi desativada por causa das obras para ampliação do laboratório de calibração de instrumentos (LCI/GMR).

O resultado representa somente o primeiro semestre de 2010.

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3. Resultados

3.1 Água Subterrânea

A coleta bimensal é convencionalmente representada pelo segundo mês de coleta, a saber: janeiro e fevereiro: fev/10, março e abril: abr/10, etc..

3.1.1 Alfa e Beta total

As concentrações alfa e beta total determinadas com o detector proporcional de fluxo gasoso Berthold LB 770 na água subterrânea coletada dos poços de monitoramento do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen podem ser visualizadas nas Figuras 2 e 3, agrupadas para cada poço em relação ao mês da coleta.

Fig.2 Concentração alfa total da coleta bimensal de água nos poços de água subterrânea do PMRA do ipen no ano de 2010.

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Fig.3 Concentração beta total da coleta bimensal de água nos poços de água subterrânea do PMRA do ipen no ano de 2010.

3.1.2 Trício

Não foi possível determinar a concentração de trício nas águas dos poços de água subterrânea, porque o cintilador líquido Packard TRI-CARB TR 2100 do LRA está inoperante e, por ser antigo, não há interesse do representante em consertá-lo. O equipamento semelhante do LRR também apresenta problemas e sua utilização não é recomendada, uma vez que as últimas medidas de trício da intercomparação do PNI/IRD realizadas nele não apresentaram resultados satisfatórios.

Em 2011, foi adquirido um novo cintilador líquido, que já está em operação e as medidas de trício foram reiniciadas.

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3.2 Precipitação Pluviométrica

A coleta dos pluviômetros é realizada em função da precipitação pluviométrica. Na Figura 4 é mostrado o volume mensal coletado para cada um dos 4 pluviômetros em operação no ipen. Na Figura 5 é mostrada a precipitação pluviométrica mensal para cada um dos 4 pluviômetros em operação no ipen. Na Figura 6, são mostrados os índices pluviométricos médios de 2011 para os 4 pluviômetros em operação no ipen, juntamente com os índices pluviométricos da cidade de São Paulo [CIIAGRO, 2010 e INMET, 2010].

Na Fig. 6 podemos observar que a média do ipen apresenta valores mais altos do que os valores informados pelo INMET e CIIAGRO. Esta discrepância é explicada pelo nosso período de coleta em dezembro, que foi estendido além de 31/12/2010, até 5/01/2011.

Fig.4 Volume mensal coletado da precipitação pluviométrica nos pluviômetros do PMRA do ipen em 2010.

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Fig.5 Precipitação pluviométrica mensal nos pluviômetros do PMRA do ipen em 2010.

Fig.6 Índice pluviométrico médio mensal no ipen e na cidade de São Paulo em 2010.

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3.2.1 Alfa e Beta total

As concentrações alfa e beta total determinadas com o detector proporcional de fluxo gasoso Berthold LB 770 na água coletada nos pluviômetros do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental do ipen podem ser visualizadas nas Figuras 7 e 8, agrupadas para cada pluviômetro em relação ao mês da coleta.

0,00

0,02

0,04

0,06

0,08

0,10

0,12

0,14

0,16

PL 01 (Torre) PL 02 (CE) PL 03 (IEO) PL 04 (Repro)

Co

nce

ntr

ação

(B

q.L

-1)

PLUVIÔMETRO

ALFA TOTAL Precipitação PluviométricaPMRA ipen 2010

jan/10

fev/10

mar/10

abr/10

mai/10

jun/10

jul/10

ago/10

set/10

out/10

nov/10

dez/10

PL02 fev/2010: concentração < 0,01 Bq.L-1

Fig. 7 Concentração alfa total da coleta mensal de precipitação pluviométrica do PMRA do ipen no ano de 2010.

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0

0,05

0,1

0,15

0,2

0,25

0,3

0,35

0,4

0,45

PL 01 (Torre) PL 02 (CE) PL 03 (IEO) PL 04 (Repro)

Co

nce

ntr

ação

(B

q.L

-1)

PLUVIÔMETRO

BETA TOTAL Precipitação PluviométricaPMRA ipen 2010

jan/10

fev/10

mar/10

abr/10

mai/10

jun/10

jul/10

ago/10

set/10

out/10

nov/10

dez/10

Fig. 8 Concentração beta total da coleta mensal de precipitação pluviométrica do PMRA do ipen no ano de 2010.

3.3 Amostragem de ar

3.3.1 Espectrometria gama em filtro de papel

3.3.1.1 67Ga

As concentrações de 67Ga no filtro de papel determinadas a partir da amostragem do ar para os 3 amostradores, são mostradas nas Figuras 9, 10 e 11.

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0

0,5

1

1,5

C (m

Bq

.m-3

)

Data de coleta do filtro

PMRA ipen 2010Amostragem de ar

Amostrador CE (Centro Esportivo)Ga-67 em filtro de papel

amostrador quebrado outras datas sem valor janeiro a março concentração de Ga-67 < 0,06 mBq.m-3

agosto a outubro

Fig. 9 Concentração de 67Ga no filtro de papel do amostrador do ar localizado no Centro Esportivo do ipen, no ano de 2010.

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0

0,5

1

1,5

2

C (m

Bq

.m-3

)

Data de coleta do filtro

PMRA ipen 2010 Amostragem de ar

Amostrador ES (Estacionamento DIRF/GPR)Ga-67 em filtro de papel

Datas sem valor: concentração Ga-67 < 0,06 mBq.m-3

Fig. 10 Concentração de 67Ga no filtro de papel do amostrador do ar localizado no Estacionamento do DIRF, ipen, no ano de 2010.

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0

1

C (m

Bq

.m-3

)

Data de coleta do filtro

PMRA ipen 2010Amostragem de ar

Amostrador TR (Torre Meteorológica)Ga-67 em filtro de papel

Amostrador quebrado a partir de março/2010

Outras datas sem valor: concentração Ga-67 < 0,06 mBq.m-3

Fig. 11 Concentração de 67Ga no filtro de papel do amostrador do ar localizado perto da Torre Meteorológica do ipen, no ano de 2010.

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3.3.1.2 131I

As concentrações de 131I no filtro de papel determinadas a partir da amostragem do ar para os 3 amostradores, são mostradas nas Figuras 12, 13 e 14.

0

0,2

0,4

0,6

0,8

C (m

Bq

.m-3

)

Data de coleta do filtro

PMRA ipen 2010Amostragem de ar

Amostrador CE (Centro Esportivo)I-131 em filtro de papel

amostrador quebrado:janeiro a marçoagosto a outubro

outras datas sem valor:concentração I-131 < 0,04 mBq.m-3

Fig. 12 Concentração de 131I no filtro de papel do amostrador do ar localizado no Centro Esportivo do ipen, no ano de 2010.

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0

0,5

1

1,5

2

2,5

C (m

Bq

.m-3

)

Data de coleta do filtro

PMRA ipen 2010 Amostragem de ar

Amostrador ES (Estacionamento DIRF/GPR)I-131 em filtro de papel

Datas sem valor: concentração I-131 < 0,04 mBq.m-3

Fig. 13 Concentração de 131I no filtro de papel do amostrador do ar localizado no Estacionamento do DIRF, ipen, no ano de 2010.

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0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

C (m

Bq

.m-3

)

Data de coleta do filtro

PMRA ipen 2010Amostragem de ar

Amostrador TR (Torre Meteorológica)I-131 em filtro de papel

Amostrador quebrado a partir de março/2010

Fig. 14 Concentração de 131I no filtro de papel do amostrador do ar localizado perto da Torre Meteorológica do ipen, no ano de 2010.

3.3.2 Espectrometria gama em filtro de carvão

3.3.2.1 131I

As concentrações de 131I no filtro de carvão determinadas a partir da amostragem do ar para os 3 amostradores, são mostradas nas Figuras 15, 16 e 17.

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Cópias impressas sem a identificação “CÓPIA CONTROLADA” não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional.

0

500

C (m

Bq

.m-3

)

Data de coleta do filtro

PMRA ipen 2010Amostragem de ar

Amostrador CE (Centro Esportivo)I-131 em filtro de carvão

amostrador quebrado: janeiro a marçoagosto a outubro

Fig. 15 Concentração de 131I no filtro de carvão do amostrador do ar localizado no Centro Esportivo do ipen, no ano de 2010.

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0

100

200

300

400

500

600

700

800

C (m

Bq

.m-3

)

Data de coleta do filtro

PMRA ipen 2010Amostragem de ar

Amostrador ES (EstacionamentoDIRF/GPR)I-131 em filtro de carvâo

Fig. 16 Concentração de 131I no filtro de carvão do amostrador do ar localizado no Estacionamento do DIRF, ipen, no ano de 2010.

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0

250

500

750

1000

1250

1500

C (m

Bq

.m-3

)

Data de coleta do filtro

PMRA ipen 2010Amostragem de ar

Amostrador TR (Torre Meteorológica)I-131 em filtro de carvão

Amostrador quebrado a partir de março/2010

Fig. 17 Concentração de 131I no filtro de carvão do amostrador do ar localizado perto da Torre Meteorológica do ipen, no ano de 2010.

3.4 Radiação Direta no Meio Ambiente

A exposição externa anual em C/kg para cada estação de monitoramento é calculada integrando os dados trimestrais.

No início de 2006, a estação de monitoramento # 13, situada na perimetral do ipen (ver Figura 1 e Tabela 2), foi danificada pelas obras de terraplanagem do Parque Tecnológico situado dentro do ipen e conseguimos retomar o monitoramento somente em 09/04/2008.

A radiação de fundo média anual nas cercanias do ipen foi calculada considerando os resultados trimestrais para as 10 estações de monitoramento consideradas fora da influência das instalações do ipen. A dose equivalente é calculada conforme os procedimentos do ICRP-60 [ICRP, 1990]. A Figura 18 mostra as doses equivalentes para os 5 pontos de níveis máximos previstos, após descontada a radiação de fundo e para a radiação de fundo média anual ao redor das instalações do ipen.

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Cópias impressas sem a identificação “CÓPIA CONTROLADA” não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional.

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

1,60

1,80

curva UITAR TLD#2

ciclotron TLD#3

em frente à UITAR TLD#4

bunker TLD#8

reprocessamento TLD#27

H (m

Sv.a

no

-1)

estação de monitoramento

PMRA ipen 2010Radiação direta no meio ambiente com dosímetros termoluminescentes (TLD)

(dose somente devida à instalação, após subtração da Radiação de Fundo anual média )

DOSÍMETRO DESATIVADO A PARTIR DE 29/7/2010 POR CAUSA DAS OBRAS PARA AMPLIAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS (LCI/GMR)

O resultado representa somente seis meses, de janeiro a junho de 2010

Fig. 18 Doses equivalentes referentes ao ano de 2010, devidas à radiação gama no meio ambiente para as instalações do ipen e nas cercanias, determinadas a partir de dosimetros termoluminescentes.

4. Discussão

Os resultados de todas as amostras mostram-se coerentes, quando analisados em conjunto.

A monitoração da concentração de trício no poço LF2 de coleta de água subterrânea, realizada desde o ano de 2000, apresentou valores muito acima das concentrações dos outros poços desde fevereiro de 2004, atingindo seu máximo em fevereiro de 2005 e depois decrescendo gradativamente, até o final de 2008, como mostrado na Figura 19. Infelizmente, por não termos mais o equipamento necessário para a medida (cintilador líquido Packard TRI-CARB TR 2100), no ano de 2009 a monitoração foi descontinuada, e não foi possível verificar se continuou a tendência de dispersão do radionuclídeo.

Em 2011, foi adquirido um novo cintilador líquido, que já está em operação e as medidas de trício foram reiniciadas.

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0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

Co

ncen

tração

(B

q.m

3)

Data de coleta

Trício PMRA ipenPoço LF2

2000-2008

Datas sem valor

< 20,6 Bq.L-3 (2000 a 2007)

concentração < 43,8 Bq.L-3 (2008)

Fig. 19 Concentração de trício na água subterrânea do poço LF2 (atrás da UITAR), no período 2000 - 2008

A avaliação da radioatividade na água subterrânea, um dos pontos-chave do Programa de Monitoração Radiológica Ambiental (PMRA) do IPEN, também foi prejudicada, pois a construção de uma edificação da Unidade Integrada de Tratamento e Armazenamento de Rejeitos (UITAR) da Gerência de Rejeitos Radioativos (GRR) perto do ponto LF1, inviabilizou o poço e a coleta. O ponto foi reativado em 03/11/2010, portanto a avaliação deste ponto representa somente o último bimestre de 2010. O ponto LF2 ficou inoperante de 23/8/2010 a 4/11/2010. Como o ponto LF1 é considerado "Ponto zero" em relação à direção de escoamento do lençol freático, a avaliação do conjunto de poços de coleta foi incompleta.

Para a água subterrânea, as concentrações alfa e beta total nos últimos 5 anos (2006 a 2010) apresentaram o mesmo comportamento, como mostrado na Fig. 20, indicando que a liberação de radionuclídeos pelas instalações do ipen não está alterando os níveis de radioatividade no meio ambiente considerado.

Para a precipitação pluviométrica, as concentrações alfa e beta total nos últimos 4 anos (2007 a 2010) apresentaram o mesmo comportamento, como mostrado na Fig. 21, indicando que a liberação de radionuclídeos pelas instalações do ipen não está alterando os níveis de radioatividade no meio ambiente considerado.

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0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

alfa beta alfa beta alfa beta alfa beta

LF3 (AP01) LF1 (AP02) LF4 (AP03) LF5 (AP04)

Co

ncen

tração

(B

q.L

-1)

POÇO DE COLETA

ALFA e BETA TOTAL PMRA ipen 2006-2010

água subterrânea2006

2007

2008

2009

2010

LF1 (AP02): ago/09 a ago/10 poço interditado (galpão novo GRR)

LF5 (AP04): abr/06 amostra perdida no pré-tratamento

LF6 (AP05): destruido (terraplanagem Parque Tecnológico) 2006reativado em março/07

LF2 (AP06): set/06 e out/06 poço sem águaago/10 e out/10 poço interditado (novo bunker)

Datas sem valor: concentração < 0,01 Bq .L-1

Fig. 20 Concentrações alfa e beta total da coleta bimensal de água nos poços de água subterrânea do PMRA do ipen no período 2006 a 2010.

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0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

alfa beta alfa beta alfa beta alfa beta

PL01 PL02 PL03 PL04

Co

ncen

tração

(B

q.L

-1)

PLUVIÔMETRO

ALFA e BETA TOTAL PMRA ipen 2006-2010

precipitação pluviométrica

2007

2008

Estiagem: junho/07 e agosto/07julho/08

Outras datas sem valor: concentração < 0,01 Bq.L-1

2009

2010

Fig. 21 Concentrações alfa e beta total da coleta mensal de precipitação pluviométrica do PMRA do ipen no período 2007 a 2010.

Os resultados das concentrações de 131I, obtidos para os 3 amostradores de ar são coerentes com aqueles obtidos na amostragem realizada nas próprias instalações da GPR e da GAC [DEGCP, 2010, TERMO-FONTE-G, 2010].

Os valores mais altos para a radiação externa, obtidos com dosímetros termoluminescentes, foram encontrados nas proximidades da Unidade Integrada de Tratamento e Armazenamento de Rejeitos (UITAR), como conseqüência do manuseio de rejeitos radioativos, e nas proximidades da instalação para calibração de instrumentos e irradiação de amostras com radiação gama e X (GMR - bunker) (pontos 4 e 8), como conseqüência da operação normal do cíclotron. Para os pontos fora da influência direta das instalações nucleares e radioativas do ipen, o valor médio da radiação de fundo (RF) é sempre da ordem de valores obtidos por outros pesquisadores para a cidade de São Paulo [Yoshimura, 2004; Carneiro, 2009].

A dose equivalente devida à exposição da radiação gama no meio ambiente, obtida com os dosímetros termoluminescentes foi calculada segundo os procedimentos do ICRP 60 [ICRP,1990]. O maior valor foi obtido para o ponto de máxima concentração prevista (2,25 mSv/a perto da UITAR) e é conseqüência do manuseio de rejeitos radioativos. O valor 1,14 mSv/a obtido para o ponto situado em cima do bunker, que avalia a radiação gama devida à operação normal do ciclotron, representa somente o primeiro semestre, já que a estação de monitoramento foi desativada devido às obras para ampliação do laboratório de calibração

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de instrumentos (LCI/GMR). Estamos no aguardo da finalização das obras, para que possamos estabelecer uma nova localização, que possa monitorar o cíclotron.

A dose equivalente anual de 2010 encontrada para a radiação de fundo no ipen é 0,61 mSv/a. Cabe ressaltar que, não havendo dados de monitoração ambiental pré-operacional para o reator IEA-R1, em operação normal desde a década de 1960, não há como comparar os resultados atuais. Contudo, a média dos resultados da monitoração da radiação direta no meio ambiente no período 1993 – 2010, [Pecequilo e outros, 2005 e relatórios anuais do PMRA], como visto na Figura 22, apresenta uma dose equivalente anual

para a radiação de fundo no ipen igual a 0,97 0,20 mSv/a, o que mostra que a dose permaneceu abaixo do valor de1 mSv/a, recomendado pelo ICRP-60 para o indivíduo do público [ICRP, 1990].

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

H (m

Sv.a

-1)

ANO

BG médio anual IPEN no período 1993 - 2010Radiação direta no meio ambiente com dosímetros termoluminescentes

Fig. 22 Dose equivalente anual para a radiação de fundo no ipen, no período de 1993 a 2010

Todos os resultados obtidos até o momento confirmam que a liberação dos efluentes radioativos líquidos e gasosos provenientes da operação normal das instalações nucleares e radioativas do ipen está sendo devidamente controlada.

De acordo com o PMRA do ipen, em 2010, o impacto radiológico provocado pelo conjunto de liberações líquidas e gasosas de material radioativo de todas as instalações do ipen foi desprezível, quando comparado com os limites recomendados pela norma vigente no país [CNENa, 2005].

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6. Referências Bibliográficas

CARNEIRO J.C.G., BETTI, F., SANCHES, M.P., SORDI, G.M.A.A. and PECEQUILO, B.R.S. Assessment of the environmental outdoor gamma radiation levels in São Paulo City. 8th LOWRAD, September 28-30, 2009, Rio de Janeiro, Brazil

CIIAGRO Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas. Boletim Climático São Paulo. Boletim Personalizado. Disponível em: http://www.ciiagro.sp.gov.br. Acesso em 04/01/2011.

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DEGCP-Relatório de avaliação das doses efetivas nos grupos críticos da população decorrentes da operação rotineira das instalações do IPEN no ano de 2010. Documento interno LRA/GMR. São Paulo, 2011.

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MARCELINO , SERGIO. Avaliação Geohidrológica do Local para a Estocagem dos

Rejeitos Radioativos do Ipen - Cnen/Sp. 1983. DISSERTACAO (MESTRADO) -

INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGETICAS E NUCLEARES - IPEN/CNEN-SP, SAO

PAULO. 208 P.

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Título Código Rev.

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL DO ipen - 2010

RA-PMRA-2010 00

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