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ISSN 0104-1037Em Aberto, Brasília, v. 19, n. 75, p. 1-189, jul. 2002.
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tern
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sso
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sáve
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re-
curs
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am e
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dis
por
da e
duca
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ade
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me-
did
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qu
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ão d
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istó
ria
nos
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e a
tom
ar d
ecis
ões
ráp
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tan
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rasi
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rece
de
dis
cuss
ões
apro
fun
dad
asn
essa
áre
a, e
spec
ialm
ente
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que,
con
sid
eran
do
as c
ontr
ibu
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sin
tern
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edu
zi-l
as à
nos
sa r
eali
dad
e. E
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o Pa
ísin
gres
sa n
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mil
ênio
com
um
a n
um
eros
a p
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laçã
o, c
ujo
ní-
vel d
e vi
da
situ
a-se
mu
ito
abai
xo d
o d
esej
ável
e q
ue
se c
arac
teri
zap
ela
sube
du
caçã
o, t
anto
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pon
to d
e vi
sta
quan
tita
tivo
, ou
sej
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ação
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ma
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ra d
e u
m
10
Em Aberto, Brasília, v. 19, n. 75, p. 9-22, jul. 2002.
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un
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mes
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du
caçã
o C
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rom
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um
en
con
tro
inte
rnac
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al,
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bro
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s p
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nio
, so
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do
tem
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nú
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ade
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por
aca
dêm
i-co
s d
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ís, e
ntr
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to, a
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dad
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e p
rior
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a e
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nh
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amen
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ida
com
os
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balh
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un
ção
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cos,
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e ar
tigo
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ção
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mas
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form
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oman
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tóri
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ma
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ssem
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ga n
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reit
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Com
o n
as n
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e, n
a se
gun
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mod
ern
idad
e, a
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cass
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idad
e as
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sen
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ias.
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um
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orta
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roce
sso
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caci
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pod
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idad
e
11
Em Aberto, Brasília, v. 19, n. 75, p. 9-22, jul. 2002.
cen
tral
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ora,
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ção
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ção
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to, n
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mil
itar
ou
,ai
nda
, no
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eira
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ção
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stri
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rati
fica
ção
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clar
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s qu
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ão t
ives
se e
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oje,
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lin
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tis
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mam
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ma
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vol
um
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ssam
os, p
ois,
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epen
der
mai
s in
tim
amen
te d
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caçã
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ênci
a e
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tecn
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ia, r
ecu
rsos
fugi
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s e
con
cen
trad
osem
cer
tas
regi
ões.
No
red
imen
sion
amen
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ivis
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acio
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s p
aíse
s qu
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rias
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Os
que
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têm
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uer
ed
uca
ção
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nem
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r m
onta
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s. C
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sso
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ade,
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dem
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ção,
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ão e
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, seg
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que
pou
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f. G
omes
, 199
6). H
á, p
orém
,es
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segu
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tiva
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ção
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nos
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ção
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paí
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mig
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ação
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ci,
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idad
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uto
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12
Em Aberto, Brasília, v. 19, n. 75, p. 9-22, jul. 2002.
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o ci
vil,
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ças
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das
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sta
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reza
dos
fin
s –
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li-
gios
os –
just
ific
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hor
ror
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ara
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s pe
ssoa
s,n
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tão,
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en
fren
tar a
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em
qu
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tão
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ados
popu
laçõ
es c
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, in
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ões,
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ores
, vid
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mas
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ra,
em q
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não
se
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oder
nid
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e d
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ion
ais
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fran
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rica
s e
dess
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rica
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so, h
omen
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s qu
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pro
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s de
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001)
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Est
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nac
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pode
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tare
s do
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lhei
ros.
Est
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mos
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ões,
nu
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reit
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erra
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cf. “
Bin
Lad
en...
”, 2
001)
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blo
cos
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bu
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dita
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nid
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cult
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uto
s m
ais
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stic
ados
des
sa m
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oder
nid
ade
14
Em Aberto, Brasília, v. 19, n. 75, p. 9-22, jul. 2002.
con
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as s
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dad
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apit
alis
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oder
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ões
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enos
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ouco
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dên
cias
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ocid
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, sem
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s às
en
con
tra-
das,
par
ece,
en
tre
cert
os p
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as, h
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ão e
mba
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No
enta
nto
, o ó
dio
dos
sepa
rati
smos
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os fu
nda
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tali
smos
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elm
ente
, pas
sa p
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caçã
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, qu
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n-
ven
ce g
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ões
e ge
raçõ
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cias
plu
riss
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ser
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, ger
açõe
s a
fio,
até
desa
guar
em e
m c
onfl
itos
arm
ados
em
ple
no
sécu
lo 2
1. C
urr
ícu
los
esco
lare
s po
dem
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sin
ar a
não
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er c
onvi
ver,
con
tan
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tóri
a, a
Geo
graf
ia e
ou
tros
com
pon
ente
s de
mod
o vi
esad
o. C
urr
ícu
los
esco
la-
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pode
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mbé
m m
ante
r o
foco
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det
erm
inad
os c
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o, g
eran
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ispo
stos
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erri
dam
ente
cer
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cois
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ia, c
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ou
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ficá
cia,
pode
for
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es e
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ar a
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nic
o e
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ria
cole
tiva
. En
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m, a
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caçã
o, d
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as f
orm
as, p
ode
con
ven
cer
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mas
o o
utr
o n
ão. Q
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ou ti
tula
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dir
eito
s, m
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ou
tro
é in
dign
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les.
Qu
e eu
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o u
mbi
go d
o m
un
do, m
as o
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é u
ma
excr
escê
nci
a. P
ior
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da, p
ode
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de q
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todo
s sã
o h
um
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e ti
tula
res
de d
irei
tos,
por
ém n
ão l
evar
nec
essa
riam
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à p
ráti
cade
sses
val
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. Se
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uca
ção
tudo
isso
pod
e fa
zer,
por
que
não
pod
eria
ser
tam
bém
efe
tiva
em
fav
or d
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z? P
or q
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não
pod
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apo
iar-
sen
os p
ilar
es d
e ap
ren
der a
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hec
er, a
faze
r, vi
ver j
un
tos,
viv
er c
om o
sou
tros
e a
pren
der
a se
r? (
Del
ors,
200
0). S
e n
ão a
pren
derm
os a
viv
erco
m o
s ou
tros
, em
face
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quad
ro a
tual
, ser
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sob
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da h
um
anid
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As
opçõ
es s
e re
duze
m, e
ntã
o, a
um
a só
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vive
r ou
con
vive
r. N
ão c
onvi
ver
é de
safi
ar a
mor
te. P
or is
so m
esm
o, o
s co
nfe
-re
nci
stas
, an
tes
dos
acon
teci
men
tos
trág
icos
já m
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onad
os, i
nda
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ram
sob
re a
s fa
ces
e re
spos
tas
da e
duca
ção.
A e
du
caçã
o: f
aces
e r
esp
osta
s
Mit
ter
anal
isa
os d
esaf
ios
da
segu
nd
a m
oder
nid
ade
àed
uca
ção,
des
taca
nd
o qu
e se
su
bmet
eram
ao
dec
lín
io o
s si
stem
asso
ciai
s qu
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lhar
am n
a ta
refa
de
aju
star
su
a ed
uca
ção
às c
ambi
-an
tes
mu
dan
ças
das
con
diç
ões
tecn
ológ
icas
, ec
onôm
icas
, p
olít
i-ca
s e
cult
ura
is. C
om e
feit
o, v
ária
s te
nd
ênci
as t
eóri
cas
têm
red
uzi
-d
o a
edu
caçã
o a
um
a ca
ixa
de
ferr
amen
tas
cap
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e in
crem
enta
r a
riqu
eza
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ind
ivíd
uos
e n
açõe
s. E
la n
ão s
eria
mai
s d
o qu
e u
ma
das
engr
enag
ens
de
um
a ve
rsão
atu
aliz
ada
e m
ais
sofi
stic
ada
do
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ecl
ássi
co T
empo
s m
oder
nos
, d
e C
hap
lin
. M
ais
ain
da,
a e
du
caçã
oco
nfu
nd
e-se
com
a e
scol
ariz
ação
, qu
and
o h
oje
outr
os a
gen
tes
edu
-ca
cion
ais
torn
am-s
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ais
imp
orta
nte
s qu
e a
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la,
a fa
míl
ia e
aig
reja
. Mes
mo
em p
aíse
s cu
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scol
a é
de
tem
po
inte
gral
, cri
ança
se
adol
esce
nte
s te
nd
em a
pas
sar
mai
s te
mp
o ex
pos
tos
à m
ídia
, en
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anto
a c
onvi
vên
cia
com
a fa
míl
ia r
edu
z-se
dra
stic
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te, s
ubs
-ti
tuíd
a, in
clu
sive
, pel
os g
rup
os d
e co
lega
s. M
itte
r ab
ord
a as
imp
li-
caçõ
es e
du
caci
onai
s, d
esta
can
do
os v
alor
es e
a id
enti
dad
e. O
u s
eja,
mos
tra
que
a ed
uca
ção
é a
pró
pri
a ch
ave
da
con
diç
ão h
um
ana,
em
vez
de
um
sim
ple
s fa
tor
pro
du
tivo
.E
m s
egu
ida,
Cow
en a
bord
a a
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ma
tem
átic
a d
o p
on-
to d
e vi
sta
da
cris
e d
a u
niv
ersi
dad
e e
lan
ça u
m a
viso
par
a o
Bra
sil,
nes
se p
roce
sso
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glob
aliz
ação
– in
terd
epen
dên
cia.
Ele
dec
lara
qu
e,ao
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trár
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izem
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os, a
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niv
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trê
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mas
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rais
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ado
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a su
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stão
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o p
rim
eiro
cas
o, a
red
efin
ição
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base
de
hab
ilid
ades
tra
nsm
itid
a p
elas
esc
olas
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ela
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assi
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tod
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coor
ted
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ade
é d
estr
uti
va d
a fo
rma
cult
ura
l tan
to n
os c
urr
ícu
los
quan
to
15
Em Aberto, Brasília, v. 19, n. 75, p. 9-22, jul. 2002.
nos
mét
odos
. A r
edef
iniç
ão d
a u
niv
ersi
dad
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mo
fon
te c
ruci
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eh
abil
idad
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ento
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e ta
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ento
dev
ese
r or
gan
izad
o em
pac
otes
e c
apac
itaç
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rad
uaç
ão p
adro
ni-
zad
a, é
des
tru
tiva
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form
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ltu
ral d
e al
gun
s p
aíse
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laçã
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Est
ado,
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ersi
dad
e, p
ela
exp
an-
são,
se
torn
ou m
uit
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ra. D
aí s
erem
cob
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etor
nos
pú
blic
os e
pri
vad
os d
os s
eus
serv
iços
e o
s co
nse
qüen
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esfo
rços
no
sen
tid
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e in