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Ano XVIII - nº 227 - Março. 2016 Página 11 Página 3 Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016 Para crianças - Tríduo Pascal Página 4 Lava-Pés Página 5 Missões Vicentinas Lava-Pés

Folhaorleans marco2016

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Folha de Orleans - março de 2016

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Page 1: Folhaorleans marco2016

Ano XVIII - nº 227 - Março. 2016

Página 11Página 3

Campanha da FraternidadeEcumênica 2016

Para crianças - Tríduo PascalPágina 4

Lava-PésPágina 5

MissõesVicentinas

Lava-Pés

Page 2: Folhaorleans marco2016

Curitiba.março.20162Pa

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Pe. Valeriano Pedro Klidzio

Expe

dien

te MATRIZhttps://www.facebook.com/ParoquiaSantoAntonioOrleans?fref=ts

CAPELA SÃO VICENTE DE PAULOhttps://www.facebook.com/pages/Capela-S%C3%A3o-Vicente-de-Paulo/

189067211290765

CAPELA NOSSA SENHORA DO MONTE CLAROhttps://www.facebook.com/pages/Capela-Nossa-Senhora-do-Monte-Claro/

572404819538490

CAPELA SÃO FRANCISCO DE ASSIShttps://www.facebook.com/profile.php?id=100003629483986&fref=ts

CAPELA SAGRADA FAMÍLIAhttps: www.facebook.com/pages/Cae-Capela-Sagrada-Família/

718405594905032?fref=ts

PARÓQUIA SANTO ANTONIO - ORLEANS. Rodovia do Café, BR-277, Km4 - CEP82.300-980. Telefone: (41) 3285 4101. E-mail: [email protected] Di-retor: Padre Valeriano Pedro Klidzio. Colaboradores: Padre André Marmilicz, EloynaCosta, Leonan Novaes, Rodrigo Bocheneck, Patrícia de Oliveira Muricy, Ana Flávia Go-mes, Silvia Szychta, Gabriel Szychta, Ramon Aurelio Jr. da Cunha (seminarista Seminá-

rio Vicentino Nossa Senhora das Graças), Dayana Bezrutchka, Padre Wilson AlzaleGarcia, Cleber Teodosio e Padre Guilherme Schelbauer- Seminarista. Edição: Pas-

com-Orleans.Diagramação e Arte: Editora Exceuni 3657-2864. Impressão: Press Alternativa Ltda

- 3657-4542 - [email protected] Folha de Orleans não se responsabiliza por matéria assinada ou por conteúdo publicitário.

Nestes casos, são de inteira responsabilidade de seus autores e/ou patrocinadores.Tiragem: 3.000 exemplares - Distribuição gratuita.

CURTA ASFANPAGES DA PARÓQUIA:

A celebração daquaresma, quarenta

dias antes da Páscoa,nos prepara para oponto central da

nossa fé. A ressurrei-ção de Jesus. É um reti-ro, um momento de in-teriorização e de propó-sitos. Nestas atitudesJesus nos propõe, ora-ção, jejum (penitência)e caridade.

A oração é o cami-nho para dialogar comDeus. Em oração, ex-pressamos nossa aber-tura para acolhermos agraça amorosa de Deusque nos conduz à uni-dade. A penitência nosidentifica com a dordos nossos irmãos,lesados nas injustiçase nos direitos pelossistemas econômicose por pessoas semconsciência que seaproveitam dos peque-nos para o seu progres-so pessoal, sem olhar obem comum. A carida-

A nossa casa precisa de cuidados

de é o meio de por emprática o amor miseri-cordioso do Pai a servi-ço dos nossos irmãos eirmãs.

Neste ano a CNBB(Conferência dos Bisposdo Brasil) com maissete igrejas cristãs pro-põe um olhar, para anossa casa. Esta casa éo planeta. Por isso otema da C.F é: casa co-mum, nossa responsa-bilidade, nos fala deunir nossas forças, inte-ligências, e preces nocuidado do planeta Ter-ra, nossa casa. A igrejaconvida a sair da zonade conforto, vencer as

indiferenças, e assumira missão de cuidar doplaneta como nossacasa e proteger a vidaque nele habita, pois, onosso Deus é o Deus davida.

Todos temos direitode viver com dignidade,humanidade. O sanea-mento básico é o focoda campanha. "Querover o direito brotarcomo fonte e correr ajustiça qual um riachoque não seca" (Amós5,24) é o lema da cam-panha. Para pensar, leiaalguns dados que a Ar-quidiocese nos colocano seu subsídio pg.06:

"VOCÊ SABIA?- Que no mundo, um

bilhão de pessoas fa-zem suas necessida-des a céu aberto;

- Que mais de 4.000crianças morrem porano por falta deacesso à água potá-vel e ao saneamentobásico;

- Que na América La-tina, as pessoas têmmais acesso aos ce-lulares do que aosbanheiros;

- Que 120 milhões deLatino-Americanosnão têm acesso aosbanheiros;

- Que o Brasil está en-tre os 20 países domundo onde pesso-as têm menos aces-so aos banheiros;

- Que segundo a Pes-quisa Nacional de sa-neamento básico de2008 do InstitutoBrasileiro de Geogra-fia e Estatística-IBGE,no mínimo, 72,3%

dos resíduos foramdepositados de for-ma inadequada;

- Que as crianças sãoas mais atingidaspela falta de sanea-mento básico e quesubstâncias tóxicasprovocam alergiasrespiratórias, nasais,intestinais e de peleque vão permanecercom essa criança pormuito tempo. "

- Quaresma é tempode conversão, pró-prio para perdoar,pedir perdão e ser-vir...Viva com intensida-

de este tempo de graçae misericórdia de Deus,neste ano Santo.

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Curitiba.março.2016 3CN

BB

A conferência nacional dos bispos doBrasil (CNBB), lançou no último dia 10,a campanha da fraternidade ecumê-nica 2016, cujo tema destaca a pro-

blemática do saneamento básico emtodo o Brasil. A cada ano a CNBB apre-

senta um tema a ser discutido durante operíodo da quaresma, esse tema tem por

objetivo, apontar as necessidades primordi-ais que cercam a realidade de vida dos fiéis eda população de modo geral.

MAS POR QUE “SANEAMENTO”FOI O TEMA DESSE ANO?

Segundo os dados apresentados pela pró-pria CNBB, no Brasil hoje, ainda há uma as-sustadora marca de “pasmem” 100 Milhõesde pessoas sem acesso ao saneamento bási-co, e mesmo em cidades onde existe sanea-mento, há ocorrência de “áreas” onde nãohá água potável, tão pouco tratamento de es-goto, muitas vezes descartados em rios, ouno próprio local onde vivem.

EXPLICAÇÃO DO CARTAZO modelo de sociedade atual, baseia-se no

consumo e na aparência, logo, assumir umcompromisso com a casa comum, implica emuma drástica mudança no estilo de vida daspessoas. Por vezes, há um descaso da socie-dade em relação a atitudes simples, como éo caso do descarte correto do lixo, ligação deresidências a rede de esgoto e a rede de tra-tamento de água, o que acaba sacrificando acasa comum “o local onde vivemos”, e a di-versidade da criação de Deus, acaba por de-

Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016“Casa comum, NOSSA responsabilidade”

saparecer. O planeta, que fora alegre um dia,se entristece, porém, Cristo nos anima a as-sumir a responsabilidade com a casa comum,responsabilidade essa, que nos leva a espe-rança de um novo céu e uma nova terra emsintonia com a humanidade, que busca re-denção.

Toda essa preocupação e sentimento, sãoexpressados através do rosto da mulher emdestaque, além do sentimento de esperan-ça, que um dia, tal mudança de paradigmas eos valores atuais, transforme o rio outrorapoluído em água cristalina, habitado por di-versas espécies de peixes. Há também a es-perança, que renove a terra seca e se torneprodutiva, só assim é possível dançar e cele-brar os sonhos conquistados nesse projeto dacasa comum.

“Quero ver o direito brotar como fonte ecorrer a justiça qual riacho que não seca”

(Am 5,24)

ORAÇÃO OFICIAL DA CAMPANHADA FRATERNIDADE 2016

Deus da vida, da justiça e do amor, Vós fi-zestes com ternura o nosso planeta, moradade todas as espécies e povos. Dai-nos assu-mir, na força da fé e em irmandade ecumêni-ca, a corresponsabilidade na construção deum mundo sustentável e justo, para todos.No seguimento de Jesus, com a Alegria doEvangelho e com a opção pelos pobres.

Dom Pedro Casaldáliga(Prelazia de São Felix do Araguaia)

Fonte de Pesquisa – CNBBPor Rodrigo Bochenek

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VENDE-SEVELAS

NASECRETARIA

Horário deatendimento:

Segunda a Sábadodas 08h às 17h(41) 3285-4101

Depois de muitas edi-ções nas ‘Minas Gerais’, asSantas Missões PopularesVicentinas voltaram aoEstado do Rio, acontecen-do de 16 a 30 de janeirode 2016 na cidade de Ja-peri, na Paróquia NossaSenhora da Conceição,pertencente a Diocese deNova Iguaçu, e nas de-mais comunidades da Pa-róquia: Santo Antônio,Nossa Senhora do RosárioSanta / Águeda, SantaEdwiges / Francisco e SãoJosé, todas na sede domunicípio, porém esten-dendo-se à Comunidadede Nossa Senhora Apare-cida, instalada na zonarural. Uma vez em Japerifoi possível constatar asalegrias e sofrimentosanunciados na carta con-vite à essa missão.

Além da Congregaçãoda Missão, participaramda missão membros dosRegionais da Família Vi-centinas assessoradospela PBCM vindos de BeloHorizonte e do Rio de Ja-

Santas Missões Populares Vicentina, Japeri – RJ 2016“Temos razões para louvar a Deus por isto: pela bondade e misericórdia de Deus, existem

entre nós membros enfermos e moribundos que transformam sua dor e sofrimento em umpalco de paciência, em que todas as suas virtudes brilham de forma radiante. “ (SV XI, 73).

POESIA SOBREAS SMPV

de Alexandro Valadares

A alegria de crescerE olhar para o já vistoE ver, e só agora entenderQue sempre é necessárioficar atento

Quando era inconstanteQueria o mundo mudarAgora me entendocomo genteBusco o me aprimorar

Depois de andar tantoE só assim paracompreenderQue o mundo precisade cristãos dispostos

neiro, entre eles: Filhas daCaridade de São Vicentede Paulo, MissionáriosLeigos Vicentinos e Soci-edade de São Vicente dePaulo.

A acolhida dos missio-nários se deu na Matriz –comunidade Nossa Se-nhora da Conceição. Oforte das missões foramas visitas domiciliares, so-madas por encontros comcrianças, jovens e casais,bem como por forma-ções. O bispo Dom Lucia-no, esteve na abertura ena avaliação final. A Con-gregação da Missão se fez

presente pelos padres:Alexandre Franco, Agnal-do de Paula, DenilsonMathias, Francisco Go-mes, José Valdo e PedroLima, e dos seminaristasda teologia (06) da filoso-fia (05) e um vocaciona-do. O encerramentoaconteceu na Comunida-de São José, com umaeucaristia e uma noitecultural, onde o Pe. Ag-naldo colocou que “mis-são não é só fazer umatarefa, para isso se usariauma técnica, dinheiro...missão é ser, ser missio-nário em todo momento,

é a vida mesma e se dá nodia a dia.” Agradecido, oPároco, Pe. Paulo Macha-do, referiu ao período dasSMP Vicentinas, parafra-seando Mateus 11: “ve-jam: os cegos veem, e oscoxos andam; os leprosossão limpos, e os surdosouvem; ...e aos pobres éanunciado o Evangelho,”rematando que as mis-sões impulsionaram à Pa-róquia olhar para novoshorizontes.

Ao finalizar os traba-lhos os missionários mos-traram-se contentes como trabalho realizado, fatoconstatado no relato doseminarista Ramon Auré-lio “as Santas Missões Po-pulares Vicentinas me fi-zeram sair de mim mes-mo, sair das quatros pa-redes da Igreja e ir ao en-contro do meu próximo,sobretudo daqueles maispobres. Essa foi uma ex-

periência fantástica naqual pude, em cada visitadomiciliar e em cada ce-lebração, encontrar a fédevocional do povo deDeus, o que me encantatanto e motiva-me naperseverança de ser umexcelente padre da mis-são”. Para o seminaristaAlexandro Valadares “Sermissionário é estar emcontato com as contradi-ções da sociedade quesuplica por atenção” Paraele, “participar das SantasMissões é ir em busca daovelha perdida”.

As missões foram umtempo privilegiado de for-talecimento da comuni-dade local, da presençaviva dos agentes pastoraisnas ruas e juntos às famí-lias. A visita da Imagem deNossa Senhora Apareci-da, que coincidentemen-te se deu durante as mis-sões, foi um diferencial

para os missionários quelevavam a imagem daMãe até os doentes e ido-sos alegrando, iluminan-do e distribuindo as gra-ças do Pai por meio dailustre visita. Todo o tra-balho foi ministrado so-bre a confiança da segurabenção de Deus e da pro-teção da Santíssima Vir-gem, que tornaram pos-sível, também naquele lu-gar, a “Pequena Compa-nhia” a realização do seufim: seguir a Cristo Evan-gelizador dos Pobres.

Cleber TeodósioSeminarista da

Congregação da Missão

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Crianças, começamos a viver nomês de fevereiro dias muitos importan-tes de nossa fé. A quaresma, que é otempo que nos preparamos para vivermelhor a Páscoa).

Agora no mês de março, vamos vi-ver sua Paixão, são três dias de muitafé e devoção dos adultos, mas, as cri-anças também devem participar. O im-portante é participem sabendo o por-quê que nestes dias acontecem ritos di-ferentes do que estão acostumados aver nas missas dominicais.

Por isto pedimos a ajuda do PadrePedro, que nos respondeu algumas per-guntas para facilitar o nosso entendi-mento.

O QUE É TRÍDUO PASCAL?São três dias em que os católicos

celebram o centro de sua FÉ: A MORTEe a RESSUREIÇÃO JESUS CRISTO, que éa passagem da MORTE para a VIDA, epara nós, do PECADO para GRAÇA.

Como é esta celebração, o que acon-tece em cada dia?

QUINTA-FEIRAPrimeiro Jesus lava os pés de seus

discípulos, mostrando a humildade,amor e serviço com os irmãos. Na mis-sa o padre lava o pé de 12 pessoas dacomunidade, para nos mostrar que as-

TRÍDUO PASCALO Amor de Jesus por nós

sim como Jesus devemos servir aosnossos irmãos.

A ceia, a última vez que jesus fezuma refeição com seus discípulos, econta a eles que entregará sua vida li-vremente e por AMOR. Foi neste diaque foi instituída a eucarística.

Quando o Padre diz: “Toda vez quecomeres deste pão.... e beberes destecálice ... é o meu corpo e meu sangue”,ele repete as palavras que Jesus usounesta ceia com seus amigos.

A SEXTA-FEIRA SANTA OUSEXTA-FEIRA DA PAIXÃO

Este dia que começa logo após a ce-lebração da quinta-feira, é um dia deAdoração, onde devemos estar em vi-gília com Jesus, acompanhando suador, mas mesmo assim suportou tudopor nós. Em nossa Paróquia fazemos vi-gília, e as crianças da catequese junta-mente com as catequistas também par-

ticipam deste momento, pergunte parasua catequista qual o horário de ado-ração, peça para seus pais trazeremvocê, convide seu amigo, é um momen-to lindo que ficamos com Jesus.

Às três horas da tarde, acontece acelebração de ADORAÇÃO À CRUZ DEJESUS, neste dia também é feita pro-cissão e como gestão de nosso agrade-cimento a Jesus, beijamos a cruz.

SÁBADO SANTOÉ um dia de silêncio, em que não há

liturgia. É nesta noite que celebramosa Vigília Pascal, em que a palavra deDeus mostra a todos nós como DEUS éfiel, e cumpriu suas promessas, pois eleressuscitou Jesus, e nós também deve-mos ressuscitar a cada Páscoa.

Você pode ouvir que neste dia a ce-lebração é longa, mas é muito bonita edevemos prestar bastante atenção,pois, vamos entender o sentido de to-dos estes dias quando JESUS ressusci-tar.

POR QUE DEVEMOS IRÀ IGREJA OS TRÊS DIAS?

Porque é assim que a igreja vive oAMOR DE JESUS POR NÓS, com sua apaixão, morte e ressurreição de Cristo,e quem não participa de um dos diasnão entende de onde vem tantoAMOR.

Convidamos as crianças de nossacomunidade que leram este artigo, apedirem para seus pais, avós, padrinhose madrinhas para que as levem esteano para viver este lindo momento.

Aos pais, que expliquem para suascrianças e as levem a viver este mo-mento, mesmo os bem pequenos, paraque possam começar a entender estelindo mistério, onde o centro é JESUS eseu infinito AMOR.

Dayana BerzrutchkaAgradeço a colaboração de

Rodrigo Bezrutchhka e do nossoquerido Pároco Padre Pedro.

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O anjo Gabriel enviado por Deusa uma cidade da Galileia, chamadaNazaré, a uma virgem desposadacom um homem, cujo nome eraJosé, da casa de Davi; e o nome davirgem era Maria. E, entrando o anjoaonde ela estava, disse: Salve, agra-ciada; o Senhor é contigo; benditaés tu entre as mulheres. E, vendo-o, ela turbou-se muito com aquelaspalavras, e considerava: "que sau-dação seria esta?" Disse-lhe, então,o anjo: "Maria, não temas, porqueachaste graça diante de Deus". Eisque em teu ventre conceberás edarás à luz um filho, e pôr-lhe-ás onome de Jesus. Este será grande, eserá chamado filho do Altíssimo; eo Senhor Deus lhe dará o trono deDavi, seu pai; E reinará eternamen-te na casa de Jacó, e o seu reino nãoterá fim. Disse Maria ao anjo:"Como se fará isto, visto que não co-nheço homem algum?". Respon-dendo, o anjo disse-lhe: Descerásobre ti o Espírito Santo, e a virtudedo Altíssimo te cobrirá com a suasombra; por isso também o Santo,que de ti há de nascer, será chama-do Filho de Deus. E eis que tambémIsabel, tua prima, concebeu um fi-lho em sua velhice; e é este o sextomês para aquela que era chamadaestéril; Porque para Deus nada é im-possível. Disse então Maria: "Eisaqui a serva do Senhor, cumpra-se

Dia 25 de Março - Festa da Anunciação do SenhorO Senhor também manda seus Anjos nos chamar a servi-lo.

em mim segundo a tua palavra". Eo anjo ausentou-se dela. Lucas 1:26-38

O texto do evangelho de Lucas,nos faz refletir como nós, em 2016,devemos agir quando recebemos oconvite através dos anjos enviadospor Deus para nos dar recados, nosfazer pedidos, nos dar missões.

Sim com toda a certeza nós re-cebemos o anúncio do Senhor emnossas vidas, na caminhada cristã,que deve ser vivida em todos os

lugares, na família, no trabalho. Umexemplo, começou as atividades dacatequese 2016 em nossa paróquia,e como acompanho há três anos aminha filha, foi com alegria quepude ver novos catequistas se apre-sentando ao serviço da evangeliza-ção.

O Seminário Vicentino NossaSenhora das Graças, recebeu novosseminaristas. Jovens que se colo-cam à serviço de Deus, se abrem aoaprendizado. Este é um exemplo

para os jovens de nossa comunida-de, não estou dizendo que todos de-vem tronar-se religiosos ou religio-sas, acredito muito em vocação,mas ouça o convite de nosso Páro-co, e nas redes sociais que a Paró-quia faz, chamando a participar dosGrupos de Jovens e Adolescentes.Vá conhecer, pois não podemos di-zer que não gostamos, é ruim, senão experimentamos, é a mesmacoisa quando a mãe manda comeralgo, a gente experimenta, gosta evira o alimento preferido. Esta festana verdade deve abrir nossos olhos,mas principalmente o nosso cora-ção para que fiquemos atentos aospequenos ruídos, sinais do chama-do de Deus, seguir o exemplo deMaria, que mesmo com medo dian-te ao novo desafio o aceitou. Conhe-cemos esta história, sabemos quenão foi nada fácil ser mãe do Salva-dor, e para nós também não seráfácil seguir e anunciar este Salvador,mas com certeza temos uma vanta-gem, temos Maria ao nosso lado, anos proteger e interceder por nós.

Fique atendo, pois Deus temuma Missão a cada um de nós, ecada um é indispensável para aconstrução de seu reino, pensebem, o seu NÃO, pode ser o cimen-to que falta para juntar dois tijolose sustentar um pilar.

Patrícia Muricy - Pascom

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Curitiba.março.2016 7

Maria StellaMarlene Oliveira da Cruz

Miguel Pereira de AlmeidaMirian Pires de OliveiraMoises Ferreira da Silva

Nelson BogutNereu Barbosa de Macedo

Noecy Mello MizerskiOlivino Crispim

Orozina da Silva DinizPaulo Cezar StrassocavaPedro Joao Ziolkowski

Raimundo Cicero GranjeiroRegilaine Maria de Souza Mikus

Reni Maria BrugnaroRoberto Hudson Reis

Rosa JunglesRosemari Ferreira Prestes do Santos

Silvia Riglowski KuligTania Travensoli

Tereza Paula da Silva LaraValdevina Taborda Ribas

Vicente WisniewskiZenaide Gonçalves Banak

SÃO FRANCISCO - JD. GABINETOAdilce M.SouzaAdilce Moreira SAdriana M. SouzaAdriana Morura SAlicia VerissimaAlicia Verissima

Amilton de Oliveira SantosAmilton O Santos

André LAndré Linhares

Antonia C FerreiraAntonio C. Ferreira

Antonio VieraDenoreu B do SantosDinoriu B. do Santos

Dionice O. PereiraDionoce O P

Djalma N. Mendes J.Eliane Fretas A O

Elvira Castilho

MATRIZAdriana Aparecida Gonçalves Reis

Afonso VrubleskiAlaide Rodrigues de Freitas

Aldo MenezesAlicio Kremer

Aline Fazan Cioni GuimarãesAnesio Simao

Antonio Andrade VazAntonio Pedro Santos

Catarina Zanin do SantosClaudio Marcelo Fruhauf Torres

Cleonice de Lima Silverio CendronDaniel WuicikDirce Rangel

Edesio ObrzutElias Borges Seixas

Elizabete Gonçalves de Lima ToshislkEloilson Chicora Macedo

Eufrasia FagundesFabio de Oliveira Justino

Gervasio Jose KnautHelio Jose Ercole

Ilza Genoveva CostaInes Goinski

Ines N. GaideskiIraci Nottar

João Vieira de SouzaJose Antonio Tosati

Jose Goncalves de SouzaKelly Leonor Alves do Santos

Leandro Gomes MascaroLeilane Lau

Lucia RemenhukLudovico Gomeg

Luiz Carlos do SantosLuiz Noel Ceccatto

Luiz Pedro GrochoskiMadalena Samal Ferreira

Marco Antonio LoticeMargarida Ferreira Rodrigues

Maria da Gloria SiqueiraMaria da Silva Pinto

Maria de Lourdes HriszkoMaria de Lourdes P. S. SantosMaria Do Carmo Debur Rossa

Maria Inês S. Bergamasco

Past

oral

do

Díz

imo

Dizimistas Aniversariantes de Março.2016

Dizimistas Falecidos!A equipe do Dízimo da Paróquia Santo Antonio-Orleans, pede às famílias dos dizimistas falecidos, a gentileza de

comunicar o pesar para o plantão do dízimo nas missas ou para a secretaria paroquial, evitando assim, maioresconstrangimentos.

Obrigado!

Erenita S. JungesErenita Souza J

Esdete A. S. LeiteGerandir Ap. G. Silva

Gereni A. SouzaIrene D. Santos

Irene Domingues SantosIvete T RosaIvete T. Rosa

Jenadi Apª Gomes da SilvaJoana Apª S. RodriguesJoão Zanin do Santos

Jose Leite FJose Leite Fragoso

Jose R. Soares Jose Rodrigues Soares

Jose Santos BJose Santos BarbosaJosefina C. Rodrigues

Josefina Cardoso RodriguesLuis R U P Boa

Luiza B MonteiraLuiza B. MonteiroLurdes Gomes FLurdes Gomes F.Mª Apª de Abreu

Mª Solidade AmaralMadareua Carol F.

Margarida F RodriguesMargarida F. Rodrigues

Maria Apª de AbreuMarinho P S

Marinho P SantanaMaristela C

Maristela CaldasMaurinho P.SantanaNelzete Apª Galvão

Neuza ONeuza Oguiben

Nilzete Apª A. GalvãoOlindo At. Maria

Rita Lúcia de SouzaRoberto B. de Lima

Rodrigo S ARodrigues L. de A.

Rosa de LimaRosa Lima

Serru R. de LimaSirlei R. de LimaZaneri do Santos

NOSSA SENHORA DO MONTE CLARO-RIVIERGuilherme Poncheki

Josefina Dobrzanski BurdaLídia Stasievski

Lúcio LissaMarcia R. L. RoziskiMaria G. BelinoskiRosália Ponchek

Tereza A. MazurekThaís C. Litza

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA- RIVIERWilson Antonio Antunes

NOSSA SENHORA DO CARMO- PASSAÚNAArlete K. Leme

Leandro de S. R. do Santos

SÃO VICENTE DE PAULO- JD. VITORIAÂngela Mª Bezerra

Edmundo MikolaeskiGeni Lemes

Josefa C. BrandãoJucinei J. Silva

Lindamira Ap.de PaulaNelson FernandesOzil E do SantosRosa MikolaeskiRuth T. da Silva

CAPELA SAGRADA FAMILIAEunice Rosa da Silva

Fatima L.S. VichinisvkiJoão e Tereza PereiraLuiz e Vera da Silva

Luiz TodorosvkiMaria Aparecida da Silva

Matilde KososkiMilton Antônio da Silva

Reinaldo LitzaWillian Afonso Litza

Wilson Dontin

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O encontro teve início às09:30 horas, com a acolhi-da dos jovens na Matriz daParóquia Santo Antônio deOrleans. Em seguida, os jo-vens/adolescentes “poucomais de 60” participaram daSanta Missa, celebrada peloPadre Pedro Klidzio queacolheu os grupos que vie-

Dia de Convivência – 14/02/2016

ram de diversas paróquiaspertencentes ao setor San-ta Felicidade/Orleans. Apósa missa, os grupos foramencaminhados até o teatro,onde rezaram, cantaram,dançaram e participaram deuma dinâmica, cujo objeti-vo era compreender a im-portância de Cristo em nos-

sas vidas. No período da tar-de, foram encaminhados atrês oficinas, que são funda-mentais no desenvolvimen-to dos grupos em comu-nhão com a igreja:- Liturgia, ministrada pelo

Leonan (Matriz)- Música, ministrada pelo

Marco e pelo Luciano (TR

– Turma do Retiro)- Dinâmica, ministrada

pela Cibele e pelo Birilo(TR – Turma do Retiro)Após as oficinas, os jo-

vens partilharam o queaprenderam em cada umadelas, também, as parábo-las da misericórdia “aborda-das em cada oficina” sendo

elas: A Ovelha perdida, Opai Misericordioso e o Sa-maritano.

Para finalizar o encontrocom chave de ouro, os jo-vens tiveram que resolveros 10 enigmas do caça aotesouro, encerrando comuma oração coletiva.

Rodrigo Bochenek

Entre os dias 06 e 09/02, aconteceu o "superretiro" de carnaval organi-zado pela Renovação Ca-rismática Católica de Curi-tiba.

Foram três dias de lou-vor, animação, oração,adoração e celebração daSanta Missa.

Durante o Gabaon,houveram palestras, ora-ções, adoração ao Santís-simo Sacramento, apre-sentação de grupos dedança e teatro, celebra-ções eucarísticas, intera-ção entre grupos de jo-

Gabaon 2016

vens, grupos de oração, en-tre outras pastorais e movi-mentos, contando também,

com trabalhos voltados es-pecialmente ao público in-fantil.

O evento ocorreu no gi-násio de esportes da PUC/PR - Rua Imaculada Concei-

ção, 1155 Prado Velho, Cu-ritiba, Pr.

Rodrigo Bochenek

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Curitiba.março.2016 9

1) QUAL É A REALIDADE ENCONTRADADIANTE DA SUA MISSÃO NO PAÍS

DE MOÇAMBIQUE, NA ÁFRICA?Esta missão, na qual estou atualmente, está

próximo ao centro do País em uma província (Es-tado) chamada TETE, e estou morando em umpovoado chamado MAVUDZI-PONTE, no qual seencontra à 55 km da capital. Nesta missão aten-demos 63 comunidades de difícil acesso, sendoque a comunidade mais distante está a cerca de110 km, no qual percorro 220 km entre a ida e avolta. E cada uma delas recebe por ano apenasuma visita do padre, devido às limitações dosmeios para realizar a missão. Há dois internatosque já existiam lá, um masculino, que está aos cui-dados dos padres de nossa Congregação, e o ou-tro internato feminino, que está aos cuidados dasFilhas da Caridade, nossas irmãs vicentinas. Nodistrito existe apenas uma escola, que tem o en-sino fundamental e médio completo. E dentro doterritório da paróquia, falam duas línguas, NGUEe THEOA.

2) PADRE GUILHERME, QUALA REALIDADE SOCIAL DA MISSÃO?

No povoado em que estou, 99% da populaçãovive da agricultura primitiva. Suas casas em maio-ria são feitas de pau-a-pique e não há saneamen-to básico. Vivemos com a temperatura de 43°C,com a sensação bem superior de 50°C nos dias depico no verão. A perspectiva de vida em nosso paísdos homens chega a ser de 40 anos, e a das mu-lheres apenas um ano a menos. A doença que maisgera morte é a malária, pois seu tratamento e ascondições de saúde deste país são precárias e dedifícil acesso, no qual o governo oferece apenas onecessário. A população faz apenas duas alimen-tações ao dia, que consiste na comida chamadade XIMA. Esta refeição é composta por uma fari-nha de milho branco com um molho de folhasverdes (abobora, mandioca, feijão verde e etc.),

mas, essa comida não supre totalmente os nutri-entes que deveria ter uma boa alimentação, e as-sim, infelizmente provoca na maioria das pessoasuma profunda anemia crônica.

3) COMO A CAMPANHA MISSIONÁRIAFEITA AQUI NO BRASIL ESTÁ AJUDANDO

EM MOÇAMBIQUE?Com a ajuda dos estudantes locais e do povoa-

do em geral, conseguimos fabricar 50 mil tijolospara a construção das salas de aulas. Neste mêsdemos início ao recolhimento de pedras com oobjetivo de construirmos os alicerces das novassalas de aula. Este projeto tem a pretensão debeneficiar mais 600 novos alunos divididos nosperíodos matutino, vespertino e noturno. Há um

ExcursãoAparecidado Norte

Em MaioDias 20; 21 e 22.05.2016

Informações - Contato:Sandra Prado/ Serginho Prado

Entrevista com o Misionário Pe. Guilherme Schelbauer, cm.dado interessante, neste ano foram matriculados1800 alunos em nossa escola, mas ainda conta-mos apenas com sete salas para atender este nú-mero. A escola conta com o governo do Estadoapenas no pagamento de professores, diretores.Mais um fato curioso é que tudo depende de nós,manutenção, animação, disposição e até trocarportas e janelas.

4) PADRE GUILHERME, EM UMA PALAVRANOS DIGA QUAL O SENTIMENTO PELA AJUDA

DE NOSSA PAROQUIA E PARA TODOS QUEAJUDARAM NESTA CAMPANHA E O POR QUÊ?

GRATIDÃO, porque foi esta a paróquia que maisse destacou na campanha missionária. Consegui-mos construir uma sala de aula, só com o valor ea ajuda arrecadada desta paróquia. Era algo ines-perado pela nossa comunidade em Moçambique.Em uma conversa com o Pe. Ilson, partilhava o de-sejo de construir mais salas de aula e não imaginaque este projeto poderia vir a se concretizar. Logo,o Pe. Ilson me sugeriu que escrevesse o projetoque deu certo e foi aprovado pela nossa Congre-gação da Missão, com total apoio da Província doSul, onde suas paróquias, e outros membros dafamília vicentina acolheram esta iniciativa encan-tadora e que certamente irá ajudar muitas pesso-as carentes. Termino dizendo assim "Um sonho,um projeto, e uma realidade. E o pouco que cadaum doou com amor, nas mãos de Deus se multi-plicou! E assim a paróquia de Orleans mostrougenerosamente seu espírito missionário, mesmoque não podendo ir à missão tão longe colaboroude coração com a aqueles que estão na missão.Que Deus cubra-os sempre com suas bênçãos, eque nossa Mãe Maria esteja sempre a caminharcom vocês!

TADENDA KWENE KWENE! ZIKOMO KOMBIRI(MUITO OBRIGADO nas línguas NGUE e

THEOA)Por Seminarista Ramon Aurélio

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No Domingo de ramos,celebramos a Entrada Mes-siânica de Jesus em Jerusa-lém. Isto é, a entrada de Je-sus reconhecido e aclamadopelo povo como o Messias,salvador, cuja vinda haviasido prometida havia sécu-los. Neste dia, a igreja come-mora o Cristo Senhor, queentra em Jerusalém paracumprir plenamente o seumistério pascal.

Aclamamos Jesus dizen-do: “Bendito é aquele quevem em nome do Senhor” e“Hosana” (do hebraico,“Salvai-nos!” e se tornouuma exclamação de triunfo,alegria e confiança).

Jesus é um Rei de paz,humildade e amor. Enquan-to muitos esperavam um reipoliticamente forte, que li-bertasse Israel da opressãoromana, Jesus falava do rei-no dos céus e da libertação

Domingo de Ramos da Paixão do Senhor

do pecado. Ele se apresentaà multidão montado em umjumentinho. Zacarias haviaanunciado: “Eis que o teu reivem a ti, manso e montadonum jumento, num jumenti-nho, num potro de jumenta”(Zc 9, 9).

Os ramos que usamos

para aclamar o Senhor po-dem ser mantidos em casaaté o próximo ano, quandodevem ser queimados. Outambém, pode-se colocar nostúmulos para afirmar nossafé na nossa ressurreição emJesus. Porém, o uso dessesramos nunca pode ser su-

persticioso. Não é o ramo queabençoa, protege ou que sal-va. Isto quem faz é Deus!

Neste dia, realizamos umaverdadeira procissão, em quetodos caminham, não só osacerdote e os ministros(MESCs, acólitos e leitores).Note também que não há ato

penitencial no início da ce-lebração. Pois, a procissão jámanifesta penitência.

Depois de toda a aclama-ção, meditamos o evange-lho da Paixão do Senhor.Parece contraditório, mas, aliturgia, como sempre, foimuito bem planejada. Opovo que aclama e louva oSenhor, é o mesmo que, li-derado pelo sumo sacerdo-te Caifás, prefere soltar Bar-rabás e crucificar Jesus. Enós, quantas vezes O louva-mos e aclamamos, e logodepois O traímos como Ju-das, ou O negamos comoPedro, e fugimos da cruzcomo os outros? Quantasvezes O aclamamos na fren-te dos outros para depoisesperar um benefício mate-rial simplesmente, esquecen-do da parte de nos preocu-parmos com a vida eterna?

Leonan Novaes

"DESDE 1997"

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E quem de nós não quer serfeliz! Então, nestas líneas, al-guns elementos que nos aju-darão na compreensão destegesto pleno de amor, acolhidae entrega de nosso Mestre eSenhor e que, como seus dis-cípulos e discípulas, somoschamados a vivenciar.

O “lava-pés” de João emrelação aos outros evangelis-tas. Vai ser o evangelista Joãoo único a nos relatar esta cena,no capítulo 13,1-17. Em João,diferente dos demais evange-listas, o lava-pés, acontece“antes da festa da Páscoa”,quer dizer, não é a Ceia Pascal(na qual se institui a Eucaris-tia), mas sim será a “últimaceia”. É só darmos uma olha-da aos outros evangelhos,Mateus 26,26-29; Marcos14,22-25; Lucas 22,17-20: nãose menciona nada do “lava-pés”. E por sua vez, em João,não se menciona nada da CeiaPascal de Jesus com seus dis-cípulos1.

O “lava-pés” no texto bíbli-co, João 13,1-17. É significati-

Se, compreendermos o gesto do “lava-pés”,e o pusermos em prática, seremos felizes. João 13,17

vo que nestes 17 versículosapareça 9 vezes a expressão“lavar os pés”, e lembremos,que quando algo se repete –não só na Bíblia- e, mais ain-da, insistentemente e sem ne-cessidade, é porque é de capi-tal importância. E, relendo otexto podemos ver, aindamais, sua ênfase: a ação dacena só começa no versículo 4;os anteriores, 1-3 são introdu-tórios para contextualizar aoleitor-ouvinte; e nos dois últi-mos versículos, 16-17, encon-tramos uma conclusão. Isto é,entre os versículos 4-15 (12versículos) temos 9 repetições,insistentes e até exageradas do“lavar os pés”. Quer dizer, oautor não quer que fique dú-vida sobre o que Jesus fez eque agora está pedindo aosseus: “por isso vocês devemlavar os pés uns dos outros...vocês devem fazer a mesmacoisa que eu fiz... se vocês com-preenderam isso, serão felizesse o puserem em prática”.

O gesto. Por tanto, na últi-ma ceia de Jesus, no evange-

lho de João, não será o gestode partir o pão e repartir o vi-nho que vai significar a doaçãoextrema do Senhor –amor ple-no- mas sim o gesto de ‘tirar omanto, cingido de uma toalhacomo avental, ajoelhar-se di-ante de cada um e lavar-lhe ospés’: colocados à mesa (os se-nhores), Ele se levanta (o ser-vo de pé, deixando seu lugar“de honra”), tira o manto (adignidade do senhor, a própriavida, tudo), pega a toalha-avental (ferramenta de servi-ço), e ‘começa’ a lavar os pés(durante -e não antes- da ceia,significando que não é purifi-cação e sim gesto de acolhida2,entrega e serviço). O senhoresvaziando-se a si mesmo,mas sem deixar de ser “mes-tre, nem senhor”: é o senhorque se torna servidor. Mudan-ça completa de critérios! E quetal o final: depois de lavar ospés... Jesus vestiu o manto ese põe de novo à mesa (voltaà posição de “honra”), sem ti-rar o avental (conservando adisposição de servidor). Ele

continuará sendo sempreaquele que serve3.

Mensagem. “Por isso vocêsdevem lavar os pés uns dosoutros. Eu lhes dei um exem-plo: vocês devem fazer a mes-ma coisa que eu fiz. Eu garan-to a vocês: o servo não é mai-or do que o seu senhor, nem omensageiro é maior do queaquele que o enviou.” João13,14-16.4

Conclusão. “Deus desceaté à extrema baixeza da nos-sa queda: ajoelha-se diante denós e lava os nossos pés sujos,para que possamos ser admi-tidos à Sua mesa. (...) Em queconsiste ‘lavar os pés uns aosoutros?’ Que significa concre-tamente? Eis que, qualquerobra de misericórdia pelo ou-tro, especialmente por quemsofre e por quantos são pou-co estimados, é um serviço delava-pés. Para isto nos chamao Senhor: descer, aprender ahumildade e a coragem dabondade e também a disponi-bilidade de aceitar a recusa e,contudo, confiar na bondade

e perseverar nela. Mas existeainda uma dimensão maisprofunda. O Senhor nos limpada nossa indignidade com aforça purificadora de sua mi-sericórdia. Lavar os pés unsaos outros significa, sobretu-do perdoar-nos incansavel-mente uns aos outros, reco-meçar sempre de novo juntos,mesmo que possa parecer inú-til. Significa purificar-nos unsaos outros suportando-nosmutuamente e aceitando sersuportados pelos outros; pu-rificar-nos uns aos outros do-ando-nos reciprocamente àforça santificadora da Palavrade Deus e introduzindo-nos noSacramento do amor divino.

O Senhor nos purifica e,por isso, ousamos nos aproxi-mar da sua mesa. Peçamos-lheque conceda a todos nós a gra-ça de podermos ser, um dia epara sempre, hóspedes doeterno banquete nupcial.Amém!” (Bento XVI, Basílicade São João de Latrão, 13 deabril de 2006).Pe. Wilson Alzate Garcia, CM

(Footnotes)1 Para o evangelho de João a verdadeira Páscoa é a que Jesus, novo e definitivo Cordeiro Pascal, celebrará com sua morte na cruz.2 Lavar os pés, mais que um gesto de humildade é de acolhida na própria casa. É Jesus revelando o acolhimento misericordioso de Deus na casa paterna, através do amor e serviço quepurifica os “pés sujos” de qualquer pessoa que queira seguir Jesus.3 De fato, Jesus só é despojado do avental na cruz, pois é aí que conclui rá o seu serviço. Aí… ‘lhe será tirado ’ o avental!4 Se na ‘Ceia Pascal ’ de Marcos, Mateus e Lucas nosso Mestre e Senhor institui o Sacramento da Eucaristia, na ‘Última Ceia’ de João se dá o Mandamento do Amor/Serviço pleno queda identidade aos seus discípulos e discípulas: “ Assim como eu amei vocês, vocês devem se amar uns aos outros... assim todos reconhecerão que vocês são meus discípulos“. João 13,34-35

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ConsagraçãoEm uma quarta-feira dia 08 de fevereiro

de 1933 nossa igreja matriz era consagrada.Após 83 anos na segunda-feira dia 08, os fi-éis reuniram-se novamente para Missa emlouvor a este templo, que faz parte da vidado bairro Orleans e de sua comunidade.

Encontro de Noivos

Dia 10/02 foi aniver-sário do Padre WilsonGarcia, para nós o PadreGarcia, que conquistoua todos com seu caris-ma, carinho e Amor aDeus.

Desejamos muitasfelicidades e muitosanos de convivência co-nosco.

Nós Paroquianos desejamos que Jesus lhe con-duza e Maria lhe proteja.

Aniversário do Padre Garcia

Catecúmenos são recebidos na Capela São Francis-co de Assis. Que nós enquanto comunidade orante,rezemos por todos os catecúmenos, para que perse-verem no caminho da Fé e do Amor em Cristo.

A Comunidade São Francisco de Assis, agradece aparticipação de todos que compareceram e nos aju-daram na Noite do Pastel no dia 20/02.

Dia 20/02 aconteceu a posse donovo CAE e CCP na comunidade Nossa Sra. de

Monte Claro. Que o Espirito Santo ilumine a todos.

está promovendoAção entre Amigos!

Colabore conosco comprando umnúmero por apenas R$1,00 e concor-ra a especial Cesta de Páscoa! Reche-ada de deliciosos chocolates!

Os números estão sendo vendidosna comunidade antes e depois dascelebrações.

Homenagem

Missa da Catequese

Aconteceu dia 13/02 Missa de início da catequese,igreja cheia com muita alegria nosso Pároco recebeuas famílias de nossa comunidade para um novo anocom os pequenos, onde os catequistas com muito cari-nho e amor irão prepará-los para vida cristã.

nos dias 20 e 21/02 na Matriz

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EM BREVEMISSA para pessoas com

Deficiência AuditivaCom IntérpreteCom IntérpreteCom IntérpreteCom IntérpreteCom Intérprete

Acompanhe nova data em nossaAcompanhe nova data em nossaAcompanhe nova data em nossaAcompanhe nova data em nossaAcompanhe nova data em nossapágina no facebook: www.facebook.com/página no facebook: www.facebook.com/página no facebook: www.facebook.com/página no facebook: www.facebook.com/página no facebook: www.facebook.com/

ParoquiaSantoAntonioOrleansParoquiaSantoAntonioOrleansParoquiaSantoAntonioOrleansParoquiaSantoAntonioOrleansParoquiaSantoAntonioOrleansParóquia Santo Antonio Orleans

Fone 41- 3285.4101

Reunião Movimento de Irmãos na primeira terça feira do mês,Às 20 horas no Centro de Formação.Convidamos a todos encontristas a participar conosco.Shalom!

A Coordenação Arquidiocesana do Movimento de Irmãos promove nodia 13 de Março o tradicional almoço das famílias - tradicional almoçoitaliano - no Bosque São Cristóvão.

Convites à venda com membros da pastoral.

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Pe André Marmilick

Um dos textos bíblicosque mais me fascinam e meajudam a entender o misté-rio da nossa vida, da nossaexistência, é o texto do mon-te Tabor. Jesus convida algunsdos seus discípulos para su-birem a montanha e rezaremcom ele. Lá na montanha, Je-sus se transfigura, seu rostobrilha e ele antecipa a glória.Na conversa com Elias e Moi-sés, ele se revela ao mundocomo o enviado pelo Pai, su-perando a lei e os profetas.Os discípulos dormem equando se acordam, ficamfascinados com aquela cena.Pedro inclusive sugere a Je-sus que permaneçam namontanha, fazendo três ten-das, uma para Jesus, outrapara Elias e outra para Moi-sés. Jesus o repreende, poisele não sabia o que estava fa-lando. Se Jesus permaneces-se no monte Tabor, simples-

Subir a montanhamente não realizaria a sua mis-são. Era necessário descer, fa-zer o caminho do calvário e dara vida para nos salvar.

Jesus sobe a montanhapara buscar forças no encon-tro com Deus, pois sabia o do-loroso percurso que o espera-va pela frente. Ele desce reno-vado e pronto para encarar ador, a cruz, o sofrimento. Ali-ás, ano passado nós estivemosnesse monte no mês de julho,onde tive a grande alegria decelebrar uma missa num do-mingo, juntamente com o gru-po de peregrinos brasileiros.Foi simplesmente maravilhosoe inesquecível aquele momen-to e a experiência vivida nomonte Tabor. Subir a monta-nha quer dizer, se afastar poralguns momentos, horas ouaté dias do corre e corre davida, dos seus enormes desa-fios, dificuldades e exigências,e no silêncio, no deserto, no

encontro com Deus, renovar acoragem de seguir em frente.A força da oração, do encon-tro com Deus, é um alimentofundamental para não desani-marmos frente a intempériesda existência. Para nós, católi-cos, a missa é por excelênciaesse momento em que subi-mos a montanha para escutara palavra de Deus, receber aeucaristia, e depois, voltarcom ânimo redobrado para asemana que se inicia. Deixa-mos por alguns momentos osafazeres normais, e caminha-mos em direção à Igreja paraestar com Deus e os irmãos,para rezar e depois descer amontanha e prosseguir na lon-ga jornada da existência.

Quem nunca sobre a mon-tanha, ou seja, vive muito ape-gado às coisas desse mundo,facilmente se esvazia e podenão encontrar mais sentidonaquilo que faz. No entanto,

quando ele sobe a montanhae se encontra com o Senhor dasua vida, se reencontra consi-go mesmo e com o criadorpara continuar a dura lida diá-ria com ânimo novo e comuma razão mais profunda paraa sua existência. Precisamosencontrar momentos no nos-so dia a dia para subirmos amontanha e nos afastarmosdos tantos problemas que noscercam. Ali, no encontro comDeus, vivemos a experiênciada transfiguração, nos renova-mos e voltamos com novasenergias e razões para a nossacaminhada diária.

No entanto, não podemospermanecer na montanha, es-perando que Deus faça tudopor nós e resolva os nossosproblemas. A estada ali é rápi-da, por vezes um pouco maislonga, mas depois precisamosdescer e arregaçar as mangase fazer a nossa parte. Não po-

demos esperar que Deusfaça aquilo que é de nossaresponsabilidade. Ele nãotira os problemas da vida,pois esses fazem parte danossa existência, mas ele nosdá forças para os enfrentar-mos com coragem e deter-minação. É preciso encon-trar o equilíbrio entre a ora-ção e o trabalho, ação e con-templação. Subir a monta-nha para estar com Deus edescer depois, cheios do seuespirito e continuar com co-ragem a dura lida do dia adia, é a grande lição do mon-te Tabor.

Você sabia que o únicoparente que a gente esco-lhe é a pessoa com a qualcasamos?

Os outros já existem ouvão existir, independente-mente de nós. Por isso ébom fazer uma boa escolha;sem pressa, conhecendobem a pessoa que irá nosacompanhar por toda a

Ter maturidade para casarvida. Não basear esta esco-lha em motivos externos,mas sim no valor próprio, na"Riqueza" interior. Não brin-que com sua vida muitomenos com a do outro. Res-peite, conserve integridadepara amanha não vir pagaras consequências de abusoe de erros cometidos porimprudência.

Quando decidir casar,que seja uma decisão dealma e coração e não com opensamento já voltado parauma separação. Casar jápensando em separação éamor reduzido a consórcio,tornando uma brincadeira.Depois, vê-se por aí tantaslágrimas, e tantos sonos in-terrompidos.

O que começa mal sópode terminar pior ainda.Contudo, não há razão parater medo de assumir estecompromisso. Principal-mente se você amar real-mente e procurar evitar oserros vistos nos outros ca-sais ou até mesmo na pró-pria família. Dificuldades esofrimentos existirão, mas

se houver amor tudo se re-solve, pois quem ama su-porta tudo, vence tudo. Ecomo já se expressava al-guém: "quem não quer so-frer não deve amar, massem amor, que valor ou sen-tido ter vida!

José AlbertoColaboração:

Gabriel Szychta

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ADVOCACIA BOVOTatiane Mahfond Bueno Bovo - Bacharel em Direito

A origem da páscoa remonta ascivilizações mais remotas, como a Ju-daica e a Egípcia, tendo um significa-do diferente em cada cultura. Para oJudaísmo, Pessach (Páscoa) represen-ta a libertação do povo de Israel noEgito, já no Cristianismo a Páscoa re-presenta a morte e ressurreição deJesus.

Na idade média, o povo Bretão ti-nha por hábito homenagear a DeusaOstera, ou Esther (em inglês), que car-regava um coelho e ovos em sua mão.Para o povo pagão a Deusa Ostera erao símbolo da fertilidade bem como re-presentava a chegada de uma novavida.

Nesta época, com o início da pri-mavera, havia a tradição de decorarovos para dar de presente na Páscoa.Na Inglaterra, no século X, duranteo reinado de Eduardo I (900-924),o Rei tinha o costume de banharovos em ouro e ofertá-los para osseus amigos e aliados, demonstran-do o nascimento e a renovação, umsímbolo da vida.

A tradição do Coelho da Páscoa foitrazida à América por imigrantes ale-mães em meados de 1700, nesta épo-ca o chocolate era um produto valio-so, consumido somente pelos nobres,e poucos tinham o privilegio de de-gusta-lo.

Conforme o tempo foi passando omercado de chocolates foi crescendoe à produção de cacau foi se expan-dindo em diversos Países, inclusive noBrasil, em especial na região do nor-deste.

Infelizmente por razões comerciaiso verdadeiro sentido da Páscoa foidistorcido, virando um grande comér-cio. Neste período as lojas ficam chei-as de chocolates, ovos maravilhososque despertam a atenção das pesso-

Consumismo x Páscoa

as e o desejo em compra-los e pre-sentear seus entes queridos.

Atualmente pouca se recorda doverdadeiro significado desta festa,bem como quase ninguém tem co-nhecimento da história da celebração.

A Páscoa é um momento de re-flexão, estamos no período da Qua-resma, onde nós cristãos nos prepa-ramos através de jejum e outras for-mas de penitência, nos abstendo porexemplo de carne e praticando cari-dade e orações.

Páscoa é o tempo onde lembra-mos a passagem de Jesus aqui na ter-ra, onde permaneceu 40 dias no de-serto enfrentando dificuldades, ten-tações, medo, angustia, culminandocom puro sofrimento que suportou nacruz por mim e por você.

O Domingo de Páscoa é o dia emque celebramos a ressureição de Je-sus, ELE VENCEU A MORTE, foi vitori-oso, temos que lembrar de Cristo nãosomente na Páscoa, mas sim todos osdias, colocando em prática seus ensi-namentos que ele nos deixou.

Devemos deixar em segundo pla-no o consumismo e a festa pascalcomo sendo àquela da troca de ovosde chocolate, pois a verdadeira Pás-coa é tempo de renovação, e de ale-gria em Jesus Cristo! Que Deus façabrotar em seu coração amor, esperan-ça, caridade, saúde, sonhos e fé!!!!!

Uma ótima Páscoa para você e suafamília.

Foi em março de 2015 que jovensda nossa paróquia começaram asmovimentações para a JornadaMundial da Juventude 2016, queocorre em julho, na Polônia, com otema: “Bem aventurados os miseri-cordiosos, pois obterão a misericór-dia!” Mt 5, 7. Desde então, eventosforam promovidos em prol destamissão dada pelo próprio São JoãoPaulo II, Patrono da JMJ 2016. “Nos-sas vendas de doces e salgados apósás missas já é tradição, os paroqui-anos nos cobram quando não esta-mos oferecendo nossos quitutes!”diz Thiago, 25, um dos jovens queembarcam rumo à Polônia em julho.

Carregamos o lema “SOMOSPOVO DA CRUZ”, que se justifica porsi só. Porém, muitos nos perguntamcomo o escolhemos, e decidimoscompartilhar.

Em 15 de fevereiro do ano pas-sado, 21 cristãos egípcios foram de-capitados pelo Estado Islâmico. Asimagens, fortes e chocantes, foramdivulgadas pelos próprios executo-res. Nelas, há legendas onde as víti-mas são chamadas de “O povo daCruz”. De fato, não há definiçãomelhor para o que somos, para oque é ser CRISTÃO. Muitas vezes nosdeixamos levar por rótulos e hosti-lidades, e acabamos por perder de

Somos Povo da Cruz!

vista a identidade que reúne a to-dos nós, que temos a grande honrade sermos chamados de cristãos.Mas, aos olhos dos perseguidores,é apenas isso que nos define: somoso povo dos que tem como estandar-te a Cruz vitoriosa de Cristo, a qualvale a nossa própria vida. E, aosolhos de Deus, somos também, ape-nas, o povo da cruz: os filhos que,seguindo os passos do Filho, sabemque devem abraçar a cruz de cadadia, até o fim, para seguir o Senhorcom Fidelidade.

“Porque a palavra da Cruz é lou-cura para os que perecem; mas paranós, que somos salvos, é o poder deDeus. “ (1 Coríntios 1, 18).

Os Jovens e a equipe de colabo-radores agradecem imensamente atodos que, de qualquer forma, nosajudaram a realizar os festivais deprêmios de janeiro e fevereiro! QueSão João Paulo II abençoe cada ume sua família. MUITO OBRIGADO!

Lauren Obrzut

Os Jovens e a equipe de colaboradores agrade-cem imensamente a todos que, de qualquer forma,nos ajudaram a realizar os festivais de prêmios dejaneiro e fevereiro! Que São João Paulo II abençoecada um e sua família. MUITO OBRIGADO!

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Paróquia Santo Antônio - Orleans

Você gostaria de participar de alguma pastoral?Nome _________________ E-mail__________________________________________________________________Telefone ________________ Idade______ Profissão ___________________________________________________Endereço _______________________________________________________________________________________Casado ( )Solteiro ( ) - Filhos ( ) Quantos ___ ( ) Idades _____________________________________Você gostaria de participar de alguma pastoral ou conselho? Sim ( ) Não ( ). Qual desses abaixo?

CATEQUESE ( )DÍZIMO ( )BATISMO ( )LITURGIA ( )CATECUMENATO ( )COMUNICAÇÃO ( )

CURSILHO ( )MOVIMENTO DE IRMÃOS ( )APOSTOLADO DA ORAÇÃO ( )LEGIÃO DE MARIA ( )ADOLESCENTES ( )CAPELINHAS ( )

ENCONTRO DE NOIVOS ( )ACÓLITOS E COROINHAS ( )CANTOS LITÚRGICOS ( )MINISTROS DA EUCARISTIA ( )ASSUNTOS ECONÔMICOS ( )AÇÃO SOCIAL ( )

Entregar na secretaria ou no plantão do dízimo, que se faz presente em cada missa.

PROGRAMAÇÃO MISSAS/CELEBRAÇÕES - MARÇO.201602.03.2016 QUARTA-FEIRA

Missa e Novena de Nossa Senhora Das Graças Matriz 19:00hs

04.03.2016 SEXTA-FEIRAMatriz-Apostolado de Oração- Hora Santa 18:00hsMatriz-Missa e V ia Sacra 19:00hs

05.03.2016 1° SÁBADO DO MÊSMissa Matriz 2° Escrutínio do Catecumenato 19:30hsNossa Senhora do Carmo-Passaúna (Confissão antes da Missa) 17:00hsCapela São Francisco-Jd.Gabineto 19:00hsCapela São Vicente de Paulo-Jd. V itória (Confissão após a missa) 20:30hs

06.03.2016 1° DOMINGO DO MÊSMissa Matriz 08:00hs-10:00hs-19:00hsNossa Senhora do Monte Claro-Rivier 08:30hsSagrada Família- Jardim Guarani (Confissão após a missa) 10:00hs

09.03.2016 QUARTA-FEIRAMatriz, Missa e Novena Nossa Senhora das Graças 19:00hs

11.03.2016 SEXTA-FEIRAMissa Matriz- V ia Sacra e confissões na Matriz 19:00hs

12.03.2016 2° SÁBADO DO MÊSMissa Matriz 19:30hsMatriz- Missa de abertura Retiro Paroquial 08:00hs

13.03.2016 2° DOMINGO DO MÊSMissa Matriz 08:00hs-10:00hs-19:00hsBatizados após a Missa das 10:00hsMatriz- 3° Escrutínio do Catecumenato e Retiro do Catecumenato 10:00hsMatriz- Retiro Paroquial com peregrinação até ao Santuário Schoenstatt, para receber indulgênciaMissa e Novena Nossa Senhora de Fátima-Riviera (Confissões após a Missa) 20:30hs

16.03.2016 QUARTA-FEIRAMissa e Novena Nossa Senhora Das Graças- Matriz 19:00hs

18.03.2016 SEXTA-FEIRAMissa, após Via Sacra e confissões 19:00hsConfissões na Capela Nossa Senhora do Monte Claro-Rivier 20:00hs

19.03.2016 3° SÁBADO DO MÊS- BENÇÃO DE RAMOSMissa Matriz 19:30hsNossa Senhora do Carmo-Passaúna (Missa e benção de Ramos) 17:00hsCapela São Francisco-Jd.Gabineto (Missa,benção de Ramos e confissões após a Missa) 19:00hs

20.03.2016 3° DOMINGO DO MÊS- BENÇÃO DE RAMOSMissa Matriz 08:00hs-10:00hs-19:00hs

Procissão de Ramos na missa das 10hsCapela Sagrada Família - Guarani (Missa e benção de Ramos) 08:30hsCapela Nossa Senhora do Monte Claro - Rivier (Missa e benção de Ramos) 10:00hsFestival de prêmios do chocalate 14:00hs

23.03.2016 QUARTA-FEIRA MISSA DOS ENFERMOSMatriz-Missa dos enfermos com unção dos doentes 16:00hsMatriz-Missa e Novena Nossa Senhora Das Graças 19:00hsMatriz- Confissão e entrega do simbolo- Catecumenato 20:00hsCapela São Francisco-Jd.Gabineto- Missa dos enfermos 16:00hsSagrada Família- Jardim Guarani Missa dos enfermos 17:00hs

24.03.2016 QUINTA-FEIRA CEIACatedral- Missa do Crisma 09:00hsCapela Nossa Senhora do Monte Claro-Rivier 19:00hsSagrada Família- Jardim Guarani 20:30hsCapela São Francisco-Jd.Gabineto 19:00hsMatriz- Transladação do Santissimo (Após a missa confissão e vigília) 20:30hs

25.03.2016 SEXTA-FEIRA -CELEBRAÇÃO DA PAIXÃOMatriz- Confissões das 07:30 as 11:30 e das 13:30 as 14:30Matriz- Celebração da Paixão 15:00hsCapela Nossa Senhora do Monte Claro-Rivier -Celebração da Paixão 15:00hsCapela São Francisco-Jd.Gabineto -Celebração da Paixão 17:00hsSagrada Família- Jardim Guarani -Celebração da Paixão 17:00hsCapela São V icente de Paulo-Jd. V itória (Celebração com Diácono) 17:00hsNossa Senhora de Fátima-Riviera (Celebração com Diácono) 15:00hsProcissão Cristo Morto, Início Capela São Vicente até a Matriz 19:00hs

26.03.2016 SÁBADO DE ALELUIA- BENÇÃO DE ALIMENTOSMatriz 10:00hs e 16:00hsSagrada Família- Jardim Guarani 14:00hsNossa Senhora do Carmo-Passaúna 14:30hsCapela São Francisco-Jd.Gabineto 17:00hsCapela São Vicente de Paulo-Jd. V itória 16:30hs

26.03.2016 SÁBADO DE ALELUIA- CELEBRAÇÃO VIGÍLIAMatriz 21:00hsCapela Nossa Senhora do Monte Claro-Rivier (Com benção dos alimentos) 19:00hsSagrada Família- Jardim Guarani 20:30hsCapela São Francisco-Jd.Gabineto 18:00hs

27.03.2016 4° DOMINGO DO MÊS-PÁSCOAMatriz- Missa da Aurora 06:00hsMatriz- Missa 08:00 e 10:00hsNossa Senhora do Carmo-Passaúna 08:30hs

30.03.2016 QUARTA-FEIRAMissa e Novena Nossa Senhora Das Graças- Matriz 19:00hs

OBS.: NO PERÍODO DA QUARESMA, CONFISSÕES NA MATRIZ MEIA HORA ANTES DAS MISSAS. NAS CAPELAS CONFORME PROGRAMAÇÃO.