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Ano XVII - nº 217 - Maio. 2015 Gabaon 2015 Pág. 8 e 9 Conheça um pouco da Comunidade Nossa Senhora de Fátima em nossa Paróquia Confira a programação da festa da padroeira Uma história para crianças! "Quem respeita sua mãe é como alguém que ajunta tesouros" (Eclo 3,5) Pág. 5 Pág. 10 INFORMAÇÕES: 41 3285 4101 - CONVITES LIMITADOS! Aconteceu em nossa Paróquia! Pág. 13 Pastoral dos Noivos Pág. 6 Aniversariantes dizimistas “Dízimo: experiência de fé” Pág. 7 9 DE MAIO HORÁRIO: 20H30 ANIMAÇÃO : BANDA CORAÇÃO NATIVO LOCAL: GINÁSIO DE ESPORTES DA MATRIZ JANTAR DANÇANTE EM HOMENAGEM ÀS MÃES

Folhaorleans maio2015

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Folha de Orleans - maio 2015

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Page 1: Folhaorleans maio2015

Ano XVII - nº 217 - Maio. 2015

Gabaon 2015

Pág. 8 e 9

Conheça um pouco da ComunidadeNossa Senhora de Fátima em nossa Paróquia

Confira a programação da festa da padroeira

Umahistória

paracrianças!

"Quem respeita sua mãeé como alguém queajunta tesouros"

(Eclo 3,5)

Pág. 5

Pág. 10INFORMAÇÕES: 41 3285 4101 - CONVITES LIMITADOS!

Aconteceu emnossa Paróquia!

Pág. 13

Pastoral dos NoivosPág. 6

Aniversariantesdizimistas

“Dízimo:experiência

de fé”

Pág. 7

9 DE MAIO

HORÁRIO:20H30

ANIMAÇÃO :BANDA CORAÇÃO

NATIVO

LOCAL:GINÁSIO DE

ESPORTESDA MATRIZ

JANTAR DANÇANTE EMHOMENAGEM ÀS MÃES

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Pe. Valeriano Pedro Klidzio

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MATRIZhttps://www.facebook.com/ParoquiaSantoAntonioOrleans?fref=ts

CAPELA SÃO VICENTE DE PAULOhttps://www.facebook.com/pages/Capela-S%C3%A3o-Vicente-de-Paulo/

189067211290765

CAPELA NOSSA SENHORA DO MONTE CLAROhttps://www.facebook.com/pages/Capela-Nossa-Senhora-do-Monte-Claro/

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CAPELA SÃO FRANCISCO DE ASSIShttps://www.facebook.com/profile.php?id=100003629483986&fref=ts

CAPELA SAGRADA FAMÍLIAhttps: www.facebook.com/pages/Cae-Capela-Sagrada-Família/

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PARÓQUIA SANTO ANTONIO - ORLEANS. Rodovia do Café, BR-277,Km4 - CEP 82.300-980. Telefone: (41) 3285 4101. E-mai l :[email protected] Diretor: Padre Valeriano Pedro Klid-zio. Colaboradores: Padre André Marmilicz, Eloyna Costa, Juliana Tokar-

ski (Jornalista), Tatiana Gomez (Publicitária), Leonan Novaes, RodrigoBocheneck, Paulo de Paula, Patrícia de Oliveira Muricy, Ana Flávia Go-

mes, Silvia Szychta, Gabriel Szychta, Tatiane M. Bueno Bovo, Camila eJúnior Langa e Ramon Aurelio Jr. da Cunha. Edição: Pascom-Orleans. Di-agramação e Arte: Editora Exceuni 3657-2864. Impressão: Press Alter-nativa Ltda - 3657-4542 - [email protected]

A Folha de Orleans não se responsabiliza por matéria assinada ou por conteúdo publicitário.Nestes casos, são de inteira responsabilidade de seus autores e/ou patrocinadores.

Tiragem: 3.000 exemplares-Distribuição gratuita.

CURTA ASFANPAGES DA

PARÓQUIA:

No mês de maio lembra-ria três fatos, três datas e,uma mensagem que o Painos Revela.

1°- DIA DE SÃO JOSÉOPERÁRIO - No maior Par-

que Industrial de Chicago, Es-tados Unidos, os operários serebelaram contra a situaçãodesumana e desrespeitosaem que viviam e trabalha-vam. Eram 340 operários,que a pedido dos poderososforam massacrados, cin-quenta assassinados numconfronto desigual. Isto ocor-reu em 1° de Maio de 1886.São José, homem honesto,trabalhou no silêncio, com osuor do seu rosto ganhava opão para sua família. E comohoje, a maioria dos nossostrabalhadores! Com muitaluta, no mundo inteiro, bus-cam respeito a seus direitosmínimos.

Reconhecendo o valordos trabalhadores o Papa PioXII, proclamou,em 1955,"São José" padroeiro dos tra-balhadores.

2° - NO DIA 10 DE MAIO"DIA DAS MÃES", tambémchamado dia da maternida-de, dia da vida. No Brasil,uma organização de mulhe-res brasileiras buscavam odireito a voto e o respeito dasua dignidade. O PresidenteGetúlio Vargas, para valorizara mulher e sua importânciana sociedade, em 1932 ofici-alizou a data do "Dia das

Três Datas - Uma Mensagem

Mães" no segundo domingode maio. Em 1947 Dom Jai-me de Barros Câmara- Arce-bispo do Rio de Janeiro, de-terminou que essa data fizes-se parte do calendário ofici-al da Igreja Católica.

3°- A ABOLIÇÃO DA ES-CRAVATURA, mais um demo-rado e laborioso movimentopara abolir esta prática desu-mana e cruel com que eramtratados os escravos. Por umdecreto, a Princesa Isabelabolia a escravidão no dia 13de maio de 1888. Libertadospor uma lei, foram abando-nados e discriminados pelopoder público e pela socieda-de.

Estes três fatos nos le-vam a pensar... Cristo Res-suscitou para reunir todoscomo irmãos na mesma dig-nidade, mesmos direitos,mesmos deveres e obriga-ções. Mas, infelizmente o pe-

cado social continua aconte-cendo. Os trabalhadores in-justiçados, sobrecarregadosde taxas e impostos... As mu-lheres discriminadas, assassi-nadas, com um trabalho di-ferenciado, onde, na mesmafunção do homem a mulherrecebe salário menor. Os ne-gros discriminados sem mui-tas oportunidades de estudo,trabalho e participação nasociedade.

Passadas as celebraçõesda Páscoa que com muitareflexão e vivência da pala-vra do Senhor, todos enten-demos a voz de Deus, quepor meio de Cristo, nos con-vida a enfrentar os desafiosque ainda são morte na nos-sa comunidade. "Não tenhaismedo... os apóstolos sentiammedo e nós também o senti-mos". "Eu estarei convoscoaté o fim, do mundo"Mt.28,20. A nossa alegria é

que todas as pastorais, cadauma na sua originalidade, elimitação estão buscando umnovo caminho, o caminho deuma Paróquia Missionária,renovada, procurandoconstruir a "Comunidadede comunidades". Temosuma meta miss ionária.Que o Espírito Santo im-pulsione e ajude a perde-mos nossos medos e pas-semos a ter a coragem dePedro, o amor de MariaMadalena, o ardor missio-nár io dos discípulos deEmaús, a honestidade de SãoJosé, a luta pela vida dasmães, a eliminação corajosadas desigualdades sociais dosnegros, das mulheres e doshumildes... Somos convida-dos a fazer uma experiênciade Igreja Viva. Não somosdiscípulos de um morto, masdo Senhor que venceu a mor-te!

A missão nos ajuda a le-var o evangelho para a vida,a perceber e acolher os sinaisde Deus nas realidades davida, da família, da comuni-dade e da sociedade. É pre-ciso deixar que a missãotransforme e converta a nos-sa vida brotada da ressurrei-ção e atinja a todos para,novos sentimentos de frater-nidade e cooperação. Seja-mos "Sal da Terra", "luz domundo", "fermento na mas-sa".

Os três fatos citados no

início, são resultados dagrande mensagem do Evan-gelho: a transformação dossinais de morte em sinais devida vem da: Confiança emDeus - Fé no Ressuscitado.Da união da comunidade, eentre eles havia um só sen-timento de fraternidade. Daproclamação e testemunhoda Palavra. “Ide sem medo,anunciai o que vistes e ou-vistes”. Da denúncia das in-justiças, e discriminações.“não haja entre vós nemgregos, nem judeus, todossois de Deus”. Do Anuncioda Boa nova revelada porJesus. “Eu vim para que to-dos tenham vida e a tenhamem abundância”. Usando osmeios que possuímos, rea-lizaremos grandes transfor-mações na Igreja e na soci-edade... E na nossa queridaParóquia de Santo Antonio.

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Após uma serie de ataques acristãos ocorridos em paísescomo “Iraque, Síria, Nigéria, Lí-bia e Quênia” o papa disse emseu discurso, que suas oraçõesestão com os jovens mortos noataque à Universidade Garissa,no Quênia, onde 148 pessoasforam assassinadas por militan-

tes do Al- Shabab, que tem poobjetivo separar os cristãos dosmuçulmanos.

Francisco também conde-nou o que chamou de “silên-cio cúmplice” sobre a mortede cristãos, citando o massa-cre no Quênia e a decapitaçãode 22 egípcios coptas por mili-tantes do autodenominado Esta-do Islâmico na Líbia, em feverei-ro.

Perante cerca de 80 mil pes-soas que se deslocaram à Cida-de do Vaticano, o papa compa-rou e explicou que os apóstoloseram pessoas simples, mas quenão tinham medo de nada, nemmesmo das perseguições “por-

“ Pedimos a Jesus que alivie o sofrimentode tantos irmãos e irmãs perseguidos porcausa de seu nome, assim como de todos

que padecem injustamente pelasconsequências dos conflitos e violência ”

Papa Francisco alerta sobre a perseguição aos cristãostou os cristãos a que enfrentemincompreensões e adversidaderespondendo com amor e com aforça da verdade. No final de suamensagem, o Francisco disse:“Pedimos por paz e liberdadepara muitos homens e mulheressujeitos a antigas e novas formasde escravidão por parte de gru-pos ou indivíduos criminosos”.

“Paz e liberdade para as víti-mas de traficantes de drogas,que muitas vezes estão aliadoscom os poderes que deveriamdefender a paz e a harmonia nafamília. Pedimos por paz paraeste mundo sujeito a traficantesde armas.”

O pontífice pediu também“ajuda” à Virgem Maria para quea Igreja de todo o mundo anun-cie com franqueza e valor a res-surreição de Jesus e o testemu-nho de amor fraternal. E concluiuseu discurso com a frase já tra-dicional “bom almoço a todos”.

Fontes: Radio Vaticano/Portal BBCRodrigo Bochenek

que a sua fé estava baseada naexperiência de Jesus e, por isso,difundiram o cristianismo portodo o mundo”.

“A história da primeira comu-nidade de cristãos vale para aIgreja de todos os tempos e tam-bém para nós”, salientou. Exor-

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No dia 31 de maio, é comemorado o Dia do Divino EspíritoSanto, uma das datas mais importantes no calendário católi-co. O Espírito Santo é a fonte da verdade, o símbolo maior derenovação das forças e energias além de se colocar como oinício de um novo tempo, de uma nova vida cheia de esperan-ça na vida das pessoas.

O dia também representa o momento que o Espírito Santodesceu do céu sobre os apóstolos de Cristo simbolizandoa presença de Deus em suas vidas fazendo-os “nascer de novo”.exatamente 50 dias após a Páscoa. A comemoração da data surgiuno século XVI em Portugal. Naquela época, os nobres e mais os maisricos ofereciam grandes banquetes coletivos para as pessoase também era uma oportunidade para todos aqueles que qui-sessem colaborar com doações e esmolas aos pobres e neces-sitados.

SIGNIFICADOO Espírito Santo simboliza a terceira pessoa da Santíssima

Trindade que é presentada por:- DEUS PAI: 1ª pessoa da Santíssima Trindade. Aquele para

quem nada é impossível. O Pai Eterno é amoroso e criou omundo para manifestar sua bondade, sua glória e beleza.

- JESUS CRISTO: 2ª pessoa da Santíssima Trindade. O Filhopredileto, o ungido e enviado para nos redimir de nossas fal-tas. O verbo que se encarna para nos salvar das trevas, quenos reconcilia com Deus, modelo de nossa santidade.

- ESPÍRITO SANTO: 3ª pessoa da Trindade. É o Paráclito, oEspírito de Verdade, procede do Pai e do Filho, e com Eles éadorado e glorificado.

OS SÍMBOLOSAlguns símbolos marcam as comemorações desse dia e no

Brasil alguns são mais populares: - POMBA BRANCA: acredita-se que o espírito de Deus des-

ceu à Terra no formato de uma pomba branca e por isso ela éum dos símbolos mais populares do Espírto Santo. Ela semprevem acompanhada de sete raios simbolizando os sete dons -Sabedoria, Entendimento, Ciência, Conselho, Fortaleza, Pieda-de e Temor de Deus.

- COROA: simboliza a importância e a responsabilidade defazer caridade à quem não tem (antigamente, quem fazia essepapel era o rei).

- DISTRIBUIÇÃO DE ESMOLAS: também parte da tradição,simboliza humildade de dá continuidade a representação doEspírito Santo em forma de renovar e renascer uma nova vidaa partir da caridade.

Fonte: www.nossasagradafamilia.com.brJuliana Tokarski

31 de MaioDia do Espírito Santo

Padroeira da Fran-ça e heroína da Guer-ra dos Cem Anos, Joa-na d’Arc foi uma im-portante chefe militarfrancesa. Também co-nhecida como Donze-la de Orleans, ela foiresponsável pela li-bertação desta cida-de, que estava há me-ses sob o domínio in-glês. Acusada de here-sia, morreu queimadaviva e tornou-se umadas maiores mártires da histó-ria. Caçula de quatro irmãos efilha dos camponeses Jacquesd’Arc e Isabelle Romée, Joanad’Arc nasceu no dia 6 de janei-ro de 1412 em Domrémy-la-Pucelle, na França. Bastantereligiosa desde a infância,quando Joana tinha 13 anoscomeçou a ouvir vozes divinasque lhe diziam para libertar opovo francês. Como a históriairia provar posteriormente, elatambém possuía uma grandecoragem física e mental.

CONTEXTO HISTÓRICO:Na época de Joana, a co-

roa da França era disputadaentre o delfim Carlos (futuroCarlos VI) e o rei inglês Henri-que VI. O exército de Henriqueestava ocupando grande par-te do norte do reino com osburgúndios (leais ao Duque deBurgúndia e aliados dos ingle-ses), enquanto a situação dodelfim era mais delicada, jáque, cinco anos após a mortede seu pai, ele ainda não ha-via sido coroado rei da Fran-ça.

A vila de Joana ficava nafronteira entre as duas facçõese seus habitantes haviamabandonado suas casas. Gui-ada pelas vozes dos santos,em maio de 1428, Joana via-jou a Vaucouleurs, onde pediupermissão para se unir ao del-fim em sua causa. Ela e suasvisões foram prontamente re-jeitadas e a Joana, com ape-nas 16 anos, foi mandada devolta para casa. No ano se-guinte, destemida, ela retor-nou.

EM ORLEANS:Em abril de 1429, o delfim

deixou vários soldados à dis-posição de Joana, e tambémse juntaram a ela seus irmãosJean e Pierre. Seu estandartefoi pintado com uma imagemde Cristo no juízo final, e a ban-deira que ela carregava nasbatalhas tinha o nome de Je-sus. Quando perguntada so-bre a espada que utilizaria,Joana disse que ela seria acha-da na igreja de Sainte-Cathe-rine-de-FIerbois, o que de fatoaconteceu. Sua estratégia se-guinte se apoiava em rejeitaras táticas cuidadosas e nãoagressivas que caracterizavama liderança francesa duranteas guerras. Obviamente, aaproximação cautelosa nãohavia surtido efeito, e Joanaprocurou outras formas paralidar com a guerra. Em 4 demaio, liderados por Joana, osfranceses atacaram e toma-ram a fortaleza de Saint Loup,e, no dia seguinte, ela liderouuma marcha contra uma se-gunda fortaleza chamadaSaint Jean le Blanc. Em segui-da, em um conselho de guer-ra, Joana exigiu outra ofensi-va, mas foi repreendida e osportões da cidade fechadospara impedir que ela lançasseoutro ataque. Mas Joana e umgrupo de soldados ajudadospor alguns cidadãos abriramos portões, e ela liderou umataque contra a principal for-taleza inglesa em Les Tourel-les, em 7 de maio. Durante ocerco, Joana foi acertada nopescoço com uma flecha, masvoltou rapidamente à luta,

Sant

o do

Mês

Santa Joana d’Arc – 30 de maio“Originária da França, destaca-se como: Líder Militar, santa, mártir”

com seu espírito in-cansável, incentivan-do os franceses atéconseguirem renderos ingleses.

A COROAÇÃO DECARLOS:

A vitória em Or-léans levou o exércitofrancês a reconsiderare adotar medidasagressivas, enquantoJoana pedia que Car-los se apressasse para

receber a coroa em Reims.Com Joana liderando váriastropas e viajando com o del-fim, o exército francês tomoudiversas cidades antes de che-gar a Reims, onde Carlos foicorado em 17 de julho. Joanaparticipou da coroação e, de-pois da cerimônia, se ajoelhoudiante dele, chamando-o deseu rei pela primeira vez. Joa-na logo encorajou o Rei Car-los a sitiar Paris, uma fortale-za inglesa, e o ataque foi con-sumado em 8 de setembro.Joana foi ferida na perna comuma balestra, mas continuoua lutar. Na manhã seguinte, noentanto, recebeu uma ordemreal de recuar.

MORTE E CANONIZAÇÃO:Joana d’Arc foi capturada

pelos borguinhões, aliadosdos ingleses, na primavera de1430, quando tentava libertara cidade de Compiègne. Acu-sada de assassinato e heresia,foi condenada à morte e quei-mada viva, aos 19 anos, no dia30 de maio de 1431, em Ruen,na França. Em 1456, Joanad’Arc foi considerada inocen-te pelo Papa Calisto III e o pro-cesso que a condenou foi con-siderado inválido. Quase cin-co séculos após sua morte, aIgreja Católica autorizou suabeatificação no dia 18 de abrilde 1909. Em 1920, foi canoni-zada pelo Papa Bento XV. Nes-se mesmo ano, ela também setornou santa padroeira daFrança.Fonte: Radio Vaticano/Portal

HistoryRodrigo Bochenek

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"Quem respeita sua mãe é comoalguém que ajunta tesouros" (Eclo 3,5)

Crianças queridas! Naedição passada nós apren-demos quais sãos os símbo-los da Páscoa de Jesus equais são os seus significa-dos para nós cristãos den-tro da nossa liturgia que ce-lebramos. Nesta edição fa-laremos de uma pessoamuito especial e que teveum papel designado porDeus muito importante navida de Jesus. Já sabe dequem estamos falando ?!

Pois bem, estamos falan-do de Maria, mãe de Jesus.Certamente quando fala-mos de Jesus, não podemosesquecer de falar da suaMãe. Jesus assim como nóstambém teve uma mãe, noqual Ele aprendeu desdesua infância a amá-la e arespeitá-la.

Como podemos ver noEvangelho de São Lucas, Je-sus era muito obediente asua mãe, "Jesus desceu,então, com seus pais paraNazaré e era obediente aeles, sua mãe guardava es-sas coisas no coração. E Je-sus ia crescendo em sabe-doria, tamanho e graça di-ante de Deus e dos ho-mens." (Lc 2,51-52)

Qual o filho que não amasua mãe? Aquele que esco-lhe trilhar os caminhos eseguir os mandamentos deDeus, deve seguir os passosde Jesus. Jesus tinha umcarinho mais que especialpela sua mãe. Sua mãe foiuma mulher incrível. Consi-

deramos Maria como a pri-meira catequista de Jesus,pois foi ela quem o ensinoue cuidou dele na sua infân-cia, teve o cuidado de edu-cá-lo e leva-lo ao templopara aprender sobre as es-crituras.

Maria é o exemplo demãe perfeita, pois ela tinhatodas as virtudes que umaboa mãe precisa ter, ela eraobediente a Deus, era co-rajosa, carinhosa, formo-sa e cheia de graça. Amãe que ama seu filho éaquela que caminha comele em todas as fases davida e está presente comele nos momentos maisdifíceis sem abandoná-lo,assim como fez Maria, elaacompanhou seu filho Je-sus até a morte de Cruz deJesus e permaneceu firmeao seu lado.

É visível que quando umfilho ama sua mãe obede-ce-a para mostrar que temum grande respeito por ela.O Evangelho contato por

São João, nos lembra a obe-diência de Jesus a sua mãe,quando diz "Fazei tudo oque ele vos disser" (Jo 2,5).Aqui podemos perceberque mesmo não tendo che-gado a hora de Jesus de darsinais de que ele é o messi-as, ele acaba obedece suamãe e ajuda a resolver oproblema encontrado pelosnoivos em Caná da Galileia.Eis portanto a mãe de Jesuse intercessora nossa, e o fi-lho que não soube dizer nãoao pedido tão humilde desua mãe.

Sendo assim crianças, Je-sus nosso amigo, filho deDeus, ganhou de presentee foi contemplado com umamãe simples, humilde e deum coração cheio de amor,pois Deus vendo que mãe éum ser tão especial, maistão especial que quis queseu Filho tivesse uma tam-bém.

Ao longo de nossa vida,Jesus convida-nos a sermosobedientes e amar nossamãe como ele mesmoamou a sua. Neste mês de-dicado as mães, permane-ce esse chamado constan-te de sermos bons filhos,obedientes, carinhosos,amorosos e sobretudo gra-tos a Deus por conceder anós uma mãe.

Pois as mães são comoMaria, exemplos de amorincondicional.

Seminarista Ramon AurélioJunior da Cunha

ATIVIDADE:

Encontreas virtudes

que uma boamãe precisa

ter a exemplode Maria:

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Curitiba maio 20156

A Pastoral de Encontro deNoivos da Paróquia Santo An-tônio de Orleans atua na pre-paração dos casais que dese-jam receber o Sacramento doMatrimônio, fazendo com

que se sintam chamados a vi-ver de maneira consciente aimportância e o valor destebelo Sacramento: que é assu-mir a responsabilidade de for-mar uma família cristã e pra-ticar os ensinamentos da Igre-ja Católica no lar e na comu-nidade.

O encontro é l ideradopor casais que se colocama serviço para que atravésde seu testemunho e exem-plo de vida familiar possammotivar os noivos a inicia-rem seu matrimônio commaturidade e respeito aocompromisso que irão assu-mir.

Past

oral

de

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de

Noi

vos Matrimônio: Sacramento de Serviço

E disse Jesus: Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher; e os dois não serão senão uma sócarne. Assim, já não são dois, mas uma só carne. Não separe, pois, o homem o que Deus uniu. (Marcos 10,7-9.)

Através de palestras, dinâ-micas e debates são passadasaos noivos reflexões como:Que tipo de família desejamformar, como irão receber eeducar seus filhos, a necessi-dade do diálogo, da oração, dafidelidade, do perdão e doa-ção à vida familiar.

A Igreja se preocupa e de-seja a felicidade de todos, eestá aberta a acolher e condu-zir aqueles que desejam viveruma vida plena em Jesus Cris-to.

Fica o nosso convite paraque a comunidade possa co-nhecer esse trabalho nos aju-dando com sua participaçãonesta Pastoral bem como aoscasais que desejam se unir emmatrimônio a nos procurarematravés da Secretaria Paroquial.

Camila e Junior LangaCasal coordenador

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Curitiba maio 2015 7

Pastoraldo Dízimo

Dizimistas Aniversariantes de Maio.2015Darci Gregório de Almeida

Elaine T Vieira SiqueiraElaine Teresinha SiqueiraJoão Paulo G dos Santos

Jorje Germano G dos SantosJosé Ari Antunes

José de Andrade Vaz FilhoJosé Pereira

Marcos A R SilvaMaria Ap da Silva

Maria do Carmo HartmanMaria do Rosário SilvaMaria Eli dos Santos

Maria Helena BernardoMaria José AmaralMaria Ximendes

Matilde Cabral FontaneliRaquel S Gonçalves

Romildo Antonio SouzaRosangela Oliveira Ferreira

Rosemaraj Alves GasparSandra M ara BartSandra M da Silva

Sebastião Pereira da SilvaSimone ReginaVacir PadilhaZilda Santana

CAPELA SAGRADA FAMÍLIAAfonso Homan

Cleonice RodriguesDaiane C. K. Novacowski

Leandro liçaLuiz Carlos da Silva

Maria Martins HomanMaria Santina OliveiraMauro P. de Menezes

Natália LitzaPaulo Vichinhevski

Tomas Liça netoVera da Silva

CASAMENTOSGeneroso Horning Martins

e Gislene Aparecida Marques MartinsProtasio Rompkovski

e Genoveva RompkoskiJo Ao Maria Schripietcz

e Dulce Sal.Ete SchripietczAntonio Marianoe Maria Van Il Da

Henrique Pereira da Silvae Maria Roseli Koslowski

Marco Antonio Caparroz de Medeirose Adeli Regina Prizybicien Medeiros

Ricardo Luis Lopes Kfourie Andressa Carolina L Kfouri

Luiz Martins Pereirae Ilda Ortiz dos Santos Pereira

Juscelia Bianchin Marcantee Jose Valdir Marcante

Ricardo dos Reise Patricia D Agostin Longo dos Reis

Alzira Wergrzen e Alirio ZenMauro Ferreira dos Santose Edineia da Cunha Santos

Tereza Alves Moreno e Manoel MorenoCasemiro Mizerski

e Noecy Mello MizerskiMaria Sucheviz e Germano Sucheviz

Paulo Cesar Mochinskie Mirian Maria Kloss MochinskiIgnacio Grossel e Paula Grossel

Sirlei Langa de Limae Edison Franco de Ilma

CAPELA SÃO FRANCISCO DE ASSISCarlos Alberto J Barbosa

Cássia Rosiane de M SilvaCassiane Hirt

Cícera da Silva SantanaCícero Padilha

Claresdina Alves Cardoso

MATRIZValter Demiti

Tadeu Pedro GoinskiArlete Carignano

Therezinha dos Santos PauloAntonio Travalha

Agostinho MochenskiLeonilda de Matos Lemes

Cristina LangaIldete Batista da Suva

Robson de Oliveira BerehulkaJussania Roman

Tania Regina Felisberto BoaventuraRosely Lemes Simao

Roberto Taffarel MachadoVando Dobranski

Ilda da GamaSilvia Szychta BizinelliJoel Chicora da Silva

Afonso KlisievskiNilton Leopoldo Zanin

Irene DamsOnisia Pereira Soares

Clair Fontoura do NascimentoAugusto BelinovskiAloise Moczenski

Silvia Leticia Fagundes CardosoVera Regina Giebmeyer dos Santos

Sandra Mara Araujo PrimoSonia Maria Marujo Aver

Pedrinho RossaValdete Alves de Souza

Alfina Siqueira dos SantosDarata Priscila Paz

Jose Luiz DallagranaAntonio Paulo Riglowski

Elza Gonqalves dos SantosLuciane Silvia Rossa

Juracyr J.ViezzerMarcia Regina Tuletzki

Cristina A.GralakJuraci Antonio Boaron

João Rosseti

CAPELA NOSSA SENHORADO MONTE CLARO

Augusto e Ana DeringCecilia PoncheckEduvirgens Lissa

Graziele AuerMarta Lissa LauMonica Ossoski

Sérgio e Doralidia VosniakaSofia Dering

Terezinha P. PonchekiTerezinha V. SilvaWillian M. Lipka

CAPELA NOSSA SENHORA DE FÁTIMAGenovefa M. Szychta

IdalinoMaria Amélia NovakMaria Marli de Lara

Silvia e Rildo ZanelatoValtair Ferreira

Zeferino Natalia Homann

CAPELA SÃO VICENTE DE PAULOAngela Mª BatistaAntonio Moreira

Diác. José de OliveiraEdwirgem MikolaeskiJosé Carlos Marques

Maria MalaquiasOscar MirandaPedro N. Rocha

NOSSA SENHORA DO CARMOAntonio SuanskiSergio Homann

Tereza C. da Silva

PARÓQUIA SANTO ANTONIO - ORLEANSRod. do Café, Km 4 - Tel.: 3285-4101 - E-mail: [email protected]

A nossa família, reconhecendo quanto recebemos de Deus e tendo em vista o crescimentode nossa comunidade, decidimos, livre e conscientemente contribuir, mensalmente, com o Dízimo.

FICHA DA FAMÍLIA DIZIMISTA- CÓDIGO: _____________

FAÇA VOCÊ TAMBÉM ESSA OFERENDA SENDO DIZIMISTAPreencha a ficha de cadastro abaixo e entregue no plantão do dízimo ou na secretaria paroquial.

Titular: _______________________________________________Nasc. ____/____/____Cônjuge: ______________________________________________Nasc. ____/____/____Data do casamento: ____/____/____Rua ______________________________________ N.º ________Complemento __________________________________________Bairro ________________________________________________

CEP __________________________________________________Email _________________________________________________COMUNIDADE: _________________________________________OBSERVAÇÕES: _________________________________________Data da Inscrição ____/____/____

Assinatura do Dizimista __________________________________

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Curitiba maio 2015Curitiba maio 2015 9

A Comunidade Nossa Se-nhora de Fátima, localizadaà Rua Matheus Mazuroski,18, bairro Riviera na grandeCuritiba, é uma das sete co-munidades pertencentes àParóquia de Santo Antoniode Orleans. A mesma foi cri-ada há 13 anos com intuído

Comunidade Nossa Senhora de Fátima

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de melhor servir, como Igre-ja, os paroquianos locais.

A criação da comunidadepartiu do desejo de morado-res e da disponibilidade doPadre Eusébio Spisla, CM deser presença missionária deJesus Cristo no referido bair-ro, criando uma capela local,

facilitando a participaçãodos fieis na vida da Igreja.

O trabalho inicial foi bemmissionário, quando o casalAliane Sales e Antonio Sales(Toninho), e outros interes-sados passavam de casa emcasa convidado às pessoas aparticiparem das celebra-

ções que, inicialmente, eramrealizadas em garagens dasresidências de vizinhoscomo Cizisnando Mazuroski,Isabel Mazuroski, etc. Se amemória não nos trai, a pri-meira dessas missas, queeram verdadeiros círculosbíblicos, aconteceu no dia 14

de setembro de 2001. O de-sejo de construir um localpróprio para o culto foi sefortalecendo de forma quesurgiu na história de nossacomunidade a generosidadeda benfeitora Teófila Mazu-roski, que doou um terrenopara a construção da primei-

ra capela do bairro, tamanhafoi nossa alegria que saímosdas garagens e passamos acelebrar a Santa Missa noreferido terreno.

Em aproximadamenteum ano a capela foi ergui-da, e felizes, acolhemosos comunitários para eu-caristia de consagração damesma, que tem comopadroeira Nossa Senhorade Fátima, em 20 de se-tembro de 2002, essa foipresidida pelo então padreEusébio Spisla, CM.

Como tudo na vida, eprincipalmente na Igreja, ocaminho não foi fácil. Os pro-blemas aconteceram, masnão foram maiores que ospoderes de Deus e a prote-ção da Virgem em nossa vidacomunitária. A fé do povopassou a ser fortalecida comencontros eucarísticos, comconsagração do Pão ou não,aos sábados e missas segui-das de novenas a Nossa Se-

nhora de Fátima aos dias 13de cada mês, impreterivel-mente.

Por volta de 2010, com aajuda de Deus e o esforço denossos trabalhos, construí-mos um modesto salãopara a capela, onde pas-sou a ser celebrada a fes-ta da padroeira, pelo cres-cente número de fieis quefrequentam a mesma,bem como serve de apoiopara as pastorais que in-tegram nossa Capela. Ul-timamente o salão tam-bém tem gerado alguma

renda para a capela, quan-do a preço amigo, se alugapara festas sociais/familiaresdos comunitários.

A Capela tem como pas-toral o Movimento das Ca-pelinhas que visita as famíli-as do bairro; a recitação doterço que ocorre todas asquartas-feiras às 19h na ca-pela; a liturgia munida decantores, coroinhas, orna-mentação e leitores; o dízi-mo, a catequese e a crismaque se dão aos sábados noperíodo da tarde no salão,atencedido pelo grupo de

teatro comunitário e prosse-guido pela mais nova açãopastoral local: o grupo dejovens Juventude MarianaVicentina.

No decorrer do tempo àcomunidade teve várias co-ordenações. Atualmente, amesma está sendo presididapela senhora Aliane Sales eseu conselho comunitário.Em fevereiro do correnteano, passou a acompanhar acomunidade, o seminaristavicentino Cleber Teodosio,que chegou com o desejoaprender e colaborar com a

capela da melhor maneirapossível.

Estamos felizes por es-tarmos em nosso 13º ano defundação. A data, não pode-ria ser mais sugestiva, pois étambém nesse dia 13 demaio que celebramos a fes-ta de nossa padroeira nossasenhora de Fátima, de formaque aproveitamos o ensejopara covidar você e sua fa-mília a virem celebrar conos-co esse momento rico dealegria, fé e renovação espi-ritual. Conforme a progra-mação no cartaz a seguir:

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Curitiba maio 2015Curitiba maio 2015 9

A Comunidade Nossa Se-nhora de Fátima, localizadaà Rua Matheus Mazuroski,18, bairro Riviera na grandeCuritiba, é uma das sete co-munidades pertencentes àParóquia de Santo Antoniode Orleans. A mesma foi cri-ada há 13 anos com intuído

Comunidade Nossa Senhora de Fátima

8

de melhor servir, como Igre-ja, os paroquianos locais.

A criação da comunidadepartiu do desejo de morado-res e da disponibilidade doPadre Eusébio Spisla, CM deser presença missionária deJesus Cristo no referido bair-ro, criando uma capela local,

facilitando a participaçãodos fieis na vida da Igreja.

O trabalho inicial foi bemmissionário, quando o casalAliane Sales e Antonio Sales(Toninho), e outros interes-sados passavam de casa emcasa convidado às pessoas aparticiparem das celebra-

ções que, inicialmente, eramrealizadas em garagens dasresidências de vizinhoscomo Cizisnando Mazuroski,Isabel Mazuroski, etc. Se amemória não nos trai, a pri-meira dessas missas, queeram verdadeiros círculosbíblicos, aconteceu no dia 14

de setembro de 2001. O de-sejo de construir um localpróprio para o culto foi sefortalecendo de forma quesurgiu na história de nossacomunidade a generosidadeda benfeitora Teófila Mazu-roski, que doou um terrenopara a construção da primei-

ra capela do bairro, tamanhafoi nossa alegria que saímosdas garagens e passamos acelebrar a Santa Missa noreferido terreno.

Em aproximadamenteum ano a capela foi ergui-da, e felizes, acolhemosos comunitários para eu-caristia de consagração damesma, que tem comopadroeira Nossa Senhorade Fátima, em 20 de se-tembro de 2002, essa foipresidida pelo então padreEusébio Spisla, CM.

Como tudo na vida, eprincipalmente na Igreja, ocaminho não foi fácil. Os pro-blemas aconteceram, masnão foram maiores que ospoderes de Deus e a prote-ção da Virgem em nossa vidacomunitária. A fé do povopassou a ser fortalecida comencontros eucarísticos, comconsagração do Pão ou não,aos sábados e missas segui-das de novenas a Nossa Se-

nhora de Fátima aos dias 13de cada mês, impreterivel-mente.

Por volta de 2010, com aajuda de Deus e o esforço denossos trabalhos, construí-mos um modesto salãopara a capela, onde pas-sou a ser celebrada a fes-ta da padroeira, pelo cres-cente número de fieis quefrequentam a mesma,bem como serve de apoiopara as pastorais que in-tegram nossa Capela. Ul-timamente o salão tam-bém tem gerado alguma

renda para a capela, quan-do a preço amigo, se alugapara festas sociais/familiaresdos comunitários.

A Capela tem como pas-toral o Movimento das Ca-pelinhas que visita as famíli-as do bairro; a recitação doterço que ocorre todas asquartas-feiras às 19h na ca-pela; a liturgia munida decantores, coroinhas, orna-mentação e leitores; o dízi-mo, a catequese e a crismaque se dão aos sábados noperíodo da tarde no salão,atencedido pelo grupo de

teatro comunitário e prosse-guido pela mais nova açãopastoral local: o grupo dejovens Juventude MarianaVicentina.

No decorrer do tempo àcomunidade teve várias co-ordenações. Atualmente, amesma está sendo presididapela senhora Aliane Sales eseu conselho comunitário.Em fevereiro do correnteano, passou a acompanhar acomunidade, o seminaristavicentino Cleber Teodosio,que chegou com o desejoaprender e colaborar com a

capela da melhor maneirapossível.

Estamos felizes por es-tarmos em nosso 13º ano defundação. A data, não pode-ria ser mais sugestiva, pois étambém nesse dia 13 demaio que celebramos a fes-ta de nossa padroeira nossasenhora de Fátima, de formaque aproveitamos o ensejopara covidar você e sua fa-mília a virem celebrar conos-co esse momento rico dealegria, fé e renovação espi-ritual. Conforme a progra-mação no cartaz a seguir:

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Curitiba maio 201510

Folha de Liturgia VII: A Liturgia das HorasEmbora muitos ainda pensem que a

Oração das Horas é exclusiva de sacerdo-tes e consagrados, ela é a oração quotidi-

ana pública e comum do povo de Deus,e considerada entre as principais fun-

ções da Igreja, constituída por hinos, sal-mos, leituras e preces.

Já nos Atos dos Apóstolos, diversas ve-zes, encontramos citações de momentos em

que eles se retiravam para orar em determina-dos momentos do dia. No acontecimento de Pente-costes eles estavam reunidos às nove horas (At 2, 1-15). “Pedro subiu ao terraço para orar pelas doze ho-ras” (At 10, 9). “Pedro e João subiam ao templo àhora da oração, às quinze horas” (At 3, 1). Quandoestavam presos, “Por volta de meia-noite, Paulo eSilas, em oração, louvavam a Deus enquanto os ou-tros presos os ouviam” (At 16, 25).

Também seguindo o mandamento e o exemplode Cristo, que se retirava frequentemente para orar,e que disse: “vigiai e orai para não cairdes em tenta-ção” (Mt 26, 41), a Igreja com o passar do tempo foiestruturando e organizando essas orações das ho-ras, enriquecendo-as com leituras. Também chama-da de Oficio Divino, desenvolveu-se principalmentecomo oração comunitária e forma a oração da Igre-ja com Cristo e a Cristo. A Liturgia das Horas após oConcilio Vaticano II apresenta sete momentos do dia:Laudes ao amanhecer, Terça às 9H, Sexta às 12H,Nona às 15H, Vésperas ao entardecer, Completasao deitar-se e Oficio de Leituras a qualquer hora oupela madrugada. Vou me ater aqui apenas às maisimportantes e mais incentivadas a nós leigos.

As Laudes destinam-se a santificar o tempo damanhã. (...) belamente expresso nestas palavras deS. Basílio Magno: “O louvor da manhã tem por fina-lidade consagrar a Deus os primeiros movimentosda nossa alma e do nosso espírito, e, antes de nosocuparmos com qualquer outra coisa, deixar quenosso coração se regozije pensando em Deus, con-forme está escrito: “Quando me lembro do Senhor,minha alma desfalece” (Salmo 76,4); e ainda paraque o corpo não se entregue ao trabalho antes de

LITU

RGIA fazermos o que está escrito: “Eu Vos invoco, Senhor,

pela manhã, e ouvis a minha voz: de manhã vou àvossa presença e espero confiante” (Salmo 5,4-5)”.

Esta Hora, recitada ao despontar da luz de umnovo dia, evoca também a Ressurreição do SenhorJesus, a Luz verdadeira que ilumina todos os homens(Jo 1,9), o “Sol de Justiça” (Ml 4,2), “que nasce doalto” (Lc 1,78). Neste sentido, compreende-se per-feitamente a recomendação de S. Cipriano: “Deve-mos orar logo de manhã para celebrar, na oraçãomatinal, a Ressurreição do Senhor”.

As Vésperas são celebradas à tarde, ao declinardo dia, para “agradecer o que nele temos recebidoou o bem que nele fizemos”. Relembramos tambéma nossa redenção por meio da oração, que eleva-mos “como incenso na presença do Senhor”, e naqual o “levantar nossas mãos” é como sacrifício ves-pertino, isto é, a santa ceia e a sua morte. Oramos epedimos que a luz que não tem ocaso venha de novoa nós, rogamos pela vinda gloriosa de Cristo, o qualnos trará a graça da luz eterna.

As completas nos inspiram total confiança emDeus. Possui também sentido penitencial, pois temo momento de ato penitencial no começo. Mas, nãosó. A Igreja, ou seja, nós louvamos a Deus pelos en-contros com Cristo e pela nossa experiência com oSenhor ao longo do dia.

Essas informações são da Instrução Geral da Li-turgia das Horas. E, a intenção deste texto é desper-tar interesse e curiosidade pela beleza e grande ri-queza dessa forma de oração litúrgica tão importanteda nossa fé. O Oficio Divino é primordialmente umaoração comunitária, na igreja, mas pode e deve serrezado também individualmente, em uma pausa notrabalho, ou em casa em família. Os textos podemser encontrados facilmente em aplicativos parasmartphone, em diversos endereços na internet, porexemplo, www.liturgiadashoras.org, ou ainda nas li-vrarias católicas diversas versões, das mais fáceis atéas mais difíceis de manusear.

Não perca na próxima edição o significado doofertório da missa!

Leonan Novaes

COMPLETASHINO

Ó Jesus Redentor,do universo Senhor,Verbo eterno do Pai,Luz da Luz invisível,que dos vossos remidosvigilante cuidais.

Vós, artista do mundo,e de todos os temposo sinal divisor,no silêncio da noiterenovai nosso corpoque lutando cansou.

Afastai o inimigo,vós, que os fundos abismosdestruís, ó Jesus!Não consiga o Malignoseduzir os remidospelo sangue da Cruz

Quando o corpo cansadofor de noite embaladopelo sono e a calma,de tal modo adormeça,que ao dormir nossa carnenão cochile nossa alma.

Escutai-nos, ó Verbo,por quem Deus fez o mundo,e o conduz e mantém.Com o Pai e o Espírito,vós reinais sobre os vivospelos séculos. Amém.

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Curitiba maio 2015 11

Acon

tece

u

Semana Santa - Paróquia Santo Antonio de Orleans

Na semana Santa a Igrejapropõe aos cristãos os sagradosmistérios da Paixão, Morte eRessurreição do Filho de Deus,tornado Homem, para no martí-rio da Cruz na vitória sobre amorte, oferecer a todos os ho-mens a graça da salvação. Vive-mos, em nossas comunidades,intensamente este mistério deAmor.

Todos os momentos forampossíveis pela dedicação e parti-cipação de nossos Padres, Pedro,Ilson e Wilson, diácono Augusto,pastorais, em especial Liturgia,canto, acólitos e coroinhas, eMec`s que se fizeram presentese atuantes todos os dias.

SEGUE O REGISTRODESTES MOMENTOS

Batismo, Eucaristia e Crisma!

Nossas Crianças também receberam o Sacramento da Eucaristia nos dias 18 e 19 e Crisma 26 em abril

Os catecúmenos de nossa Paróquia receberam os sacramentos nesta Páscoa. Que o Espirito Santo os guie na caminhada junto a Jesus.

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Curitiba maio 201512

90 anos de Dona Marta Lau

Acon

tece

u

Movimento de Irmãosacolhe em seu grupo o novocasal que participou do últi-mo encontro. Reinaldo e Zé-lia já são paroquianos hámuitos anos. Na foto acom-panhados pelos padrinhosSérgio e Nice.

É com alegriaque a comunida-de de Nossa Se-nhora do MonteClaro celebra oaniversário de 90anos de donaMarta Lau, matri-arca de nossa co-munidade.

Nossa igrejaestá construídano pedaço de ter-ra doado por ela epor seu esposoFelix Lau. São 40anos de existên-cia de comunida-de e no mínimo35anos foram de do-ação e serviço emnossas promo-ções, desde otempo que haviaapenas um pe-queno barracãocoberto e todos osp r e p a r a t i v o seram feitos emsua casa, mesmocom a idade avan-çando, até quepode,estava presente nos trabalhos de preparação daspromoções. E o mais importante, sempre presente nascelebrações, até hoje, com o auxílio da bengala ali estáela todo domingo exemplo vivo para todos nós que pre-cisamos nos alimentar da palavra e da eucaristia semprepara estarmos com Deus, dona Marta lhe desejamos pa-rabéns, que Deus e nossa Mãe de Monte claro proteja eacompanhe todos os seus dias, felicidades e muito obri-gado do povo do Revier.

Terço da Divina Misericórdia com ladainha

FormaçãoMissionária

25/04 emCampo Largo

Movimento de IrmãosOficina de Redes Sociais

Algumaspastorais que

marcarampresença

foram: dízimo,liturgia, Cae,

Movimento deIrmãos ejovens e

contamos comalguns leigos

também.Venha

participarconosco!

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Curitiba maio 2015 13

O casamento nada mais é que um vín-culo jurídico entre o homem e uma mu-lher regulando uma união que cria umacomunhão de vida plena, tendo comofundamento a igualdade em direitos eobrigações de ambos os cônjuges, ces-sando o matrimônio, dentre outras hipó-teses, pela morte de um dos cônjuges oupelo divórcio, conforme leciona os arts.1511 e 1571 do Código Civil Brasileiro de2002.

Tal forma de união pode ser regula-mentada por vários regimes de bens, queficam a critério dos cônjuges a melhorescolha, podendo ser:

- Casamento em Comunhão Parcialde Bens, é aquele onde os bens adquiri-dos após a data do casamento serão co-muns ao casal. De igual sorte, todos osbens adquiridos por cada um individual-mente antes da data do casamento per-manecem de propriedade individual decada um, inclusive bens cuja aquisiçãotiver por título uma causa anterior, comopor exemplo uma herança. (arts. 1568 a1666 do CCB/02);

- Casamento em Comunhão Univer-sal de Bens, é aquele onde todos os bensatuais e futuros de ambos os cônjugesserão comuns ao casal. Para dar entradaao processo de habilitação de casamen-to civil com este regime, é necessário queo casal compareça a um tabelionato denotas e faça uma escritura de pacto ante-nupcial, antes de dar entrada no casa-mento no cartório. (arts. 1667 a 1671 doCCB/02);

- Casamento em Regime de Separa-ção Total de Bens, é aquele onde todosos bens atuais e futuros de ambos os côn-juges permanecerão sempre de proprie-

Casamento e União estáveldade individual de cada um. Do mesmomodo a comunhão universal de bens,para dar entrada ao processo de habili-tação de casamento civil com este regi-me, é necessário que o casal compareçaa um tabelionato de notas e faça umaescritura de pacto ante-nupcial, antes dedar entrada no casamento no cartório.(art. 1687 e 1688 do CCB/02).

Por fim, o casal poderá regulamentarseu casamento no regime chamado deParticipação Final nos Aquestos. Os bensque os cônjuges possuíam antes do ca-samento e aqueles que adquiriram após,permanecem próprios de cada um, comose fosse uma separação total de bens.Todavia, se houver a dissolução do casa-mento (divórcio ou óbito), os bens queforam adquiridos na constância do casa-mento serão partilhados em comum.

A União Estável seria a relação deconvivência entre dois cidadãos que éduradoura e estabelecida com o objeti-vo de constituição familiar. O Novo Có-digo Civil não menciona o prazo mínimode duração da convivência para que seatribua a condição de união estável, nãosendo necessário também que os sujei-tos envolvidos morem juntos, ou seja,podem até ter domicílios diversos, masserá considerada união estável, desdeque existam elementos que o provem,como por exemplo, a existência de filhos.Na união estável prevalece o regime dacomunhão parcial de bens, mas podehaver um contrato entre as partes sobreos bens dos companheiros com a mes-ma flexibilidade admitida no pacto ante-nupcial.

Dr. Guilherme BovoOAB/PR n.º 76.098

CONVITES LIMITADOS!GARANTA JÁ O SEU!

Page 14: Folhaorleans maio2015

Curitiba maio 201514

ÁgapeDomingo às 19:00

Capela São Francisco de Assis

HORÁRIOS DOSGRUPOS DE JOVENS

Anjos em ResgateSábado às 19:30

Capela Sagrada Família

AUFAAdolescentes Unidos

Fazendo AcontecerDomingo às 17:00

Capela São Vicente de Paulo

JUCJovens Unidos em Cristo

Sábado às 17:30 na Matriz

JMVJuventude Mariana

VicentinaSábado às 19:00

Capela Nossa Senhora de Fátima

MUSA - Mocidade Unida aServiço do Amor

Domingo às 19:00Capela São Vicente de Paulo

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Vem

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08/05 - 19HS - MATRIZ- Vigília das Crianças do Crisma- Confissão dos Pais

13/05 - 20HS - MATRIZ- Crisma da Matriz

14/05 – 20HS - MATRIZ- Crisma das Comunidades

ENCONTRO DOCATECUMENATO 201523/05 às 18h - Matriz

DIA 16 DE MAIO às 14 HORASCENTRO DE FORMAÇÃO DA MATRIZ

INSCRIÇÕES NO LOCAL INFORME-SE: 3285.4101

Encontro dos Grupos de Jovens daParóquia Santo Antonio - Orleans

Dia 17/05 – Das 15h às 20h na Matriz

OFICINA DE REDES SOCIAISPARA PASTORAIS

O encontro tem por objetivo reunir a cada dois me-ses os grupos de jovens para que os mesmos pos-sam se conhecer melhor, criando laços para que tra-balhem unidos por uma Paróquia una.

A TREZENADE SANTOANTÔNIO

Em preparaçãopara Festa do

PadroeiroSerá de

31 de Maioa 12 de Junho -

na Matriz

1 ANO DO TERÇO DOS HOMENSO movimento do terço dos homens está de

aniversário. No dia 6 de maio próximo completa1 ano. A Paróquia Santo Antonio está em festa!Parabéns aos participantes!

Gabriel Szychta e Olivio

CASAMENTO COMUNITÁRIOEstão abertas as inscrições para o casamentocomunitário que acontecerá dia 26/09/2015. Asinscrições e o processo de casamento precisamser agendados com antecedência na secretariaparoquial.

Page 15: Folhaorleans maio2015

Curitiba maio 2015 15

Nossa Senhora abençoa não somen-te aqueles que propagam seu Rosário,mas ela recompensa copiosamente àaqueles que com seu exemplo atrai osdemais a esta devoção. Ao rezarmos oRosário, brincamos com "bolinhas"... Osorantes do Rosário são uma grande po-tência para Glória de Deus e da queridaMãe de Deus.

Seja uma simples vovozinha, sejam osnossos filhos ou quem for... Os que re-zam o terço são uma grande potência.Em suma: O Rosário é nosso breviário defamília. Cada vez que rezamos o Rosário

"O Rosário é o Segredo do Meu Imaculado Coração"

Pe André Marmilick

O nosso papa Francisco é com certe-za uma das vozes mais ouvidas no pla-neta em nossos dias. Ele fala com auto-ridade, pois tudo aquilo que sai de suaboca, é profundamente vivido no seu co-ração. É um homem que encanta pelasua simplicidade, humildade e profundaternura, sobretudo, diante das pessoasmais pobres e necessitadas. Ele quebratodos os protocolos, dispensa seguran-ças, para no meio da rua para abraçar aspessoas, enfim, é alguém comum, dopovo, um dos nossos. Para mim, ele seassemelha muito ao modo de ser de Je-sus, homem profundamente simples,terno e humano.

Falando para as famílias, ele apresen-ta três palavras que deveriam ser ensi-nadas para os filhos desde a mais tenraidade. Elas deveriam ser vividas primei-ramente na relação entre os pais paraserem seguidas e vivenciadas pelos fi-lhos. São palavras simples, do dia a dia,que o nosso papa chama de palavras má-gicas, porque realmente transformam efazem toda a diferença na relação entrepais e filhos.

A primeira palavra que deveria ser vi-vida e repassada para os filhos é: por fa-vor. Num mundo onde as crianças se tor-naram tão poderosas, exigentes e insa-

Três Palavras Mágicas

tisfeitas, cobrando demais de seus pais, épreciso ensiná-las a serem mais humildes.Dizer, por favor, demonstra respeito como outro, enquanto o contrário é cobrançae exigência. O verdadeiro amor não cobra,mas, se coloca numa atitude de aberturae aceitação. Como é bom ver os pais se tra-tando de modo terno e respeitoso! Comoé bom ver filhos aprendendo essa palavramágica, que muda completamente o mun-do das relações! Quem não sabe dizer, porfavor, demonstra sua superioridade, tra-tando os outros como seus súditos e nãocomo irmãos.

A segunda palavra que os pais deveri-am ensinar aos seus filhos, na visão donosso papa, é: obrigado. Quem sabe agra-

decer reconhece a importância do outro eaprende que sozinho não pode fazer nada.Agradecer é um gesto de humildade, poisninguém vive sozinho e precisamos uns dosoutros para vivermos de modo saudável epleno. Num mundo onde as pessoas exi-gem demais, como se todos e tudo deves-sem estar a seu serviço, a palavra muitoobrigado faz toda a diferença. Desde onosso despertar, precisamos aprenderagradecer a noite que tivemos e o dia quecomeça e o pão nosso de cada dia, a casaque nos dá segurança, enfim, temos mil eum motivos para agradecer. Como é tristeouvir certas pessoas dizerem que não temnada para agradecer, vendo a vida demodo tão trágico e catastrófico. São pes-soas de mal com a vida, que nunca deixa-ram falar o coração, pois quando ele fala,brotam dele espontaneamente palavras deprofunda gratidão a Deus e aos irmãos.

A terceira palavra mágica, como pro-posta de vida para as nossas famílias é, medesculpe. A pessoa orgulhosa nunca reco-nhece o seu erro, pelo contrário, sempreacusa os outros por seus erros e falhascomo se fossem eles os eternos culpa-dos quando as coisas não andam bem emsua vida. E pior, quando erram, justificamseus erros, acusando os outros que a in-duziram a errar. Na família, aprendemos a

ser humildes, vendo em primeiro lugaros pais que se perdoam e ensinam osseus filhos a pedir perdão. Talvezessa seja uma das atitudes mais di-f íceis, pois a arrogância, a mágoa, osressentimentos, não permitem tirara trave do olho e reconhecer o seuerro. Todos nós somos humanos e fa-lhamos, até quando não queremos.Tantas vezes um olhar ou uma pala-vra dita sem pensar ou um gesto, aca-bam ofendendo o outro. Nessas ho-ras, saiba reconhecer o erro e pedir per-dão. Isso faz a diferença.

erguemos um muro ao redor do nossoSantuário e oferecemo-nos, como instru-mentos, á Mãe de Deus. Quero lutar, afim de que tu e Jesus o Salvador, e o Paieterno possam triunfar sobre Satanás esobre o seu reino... Aí está o gancho quenos permite dizer que o Rosário desven-da as grandes "Potências de fundo, ocul-tar e invisíveis", "Que te ama, ó excelsaMaria".

Quando eu rezo a Ave Maria, a corteCelestial se regozija, a terra se perde emadmiração, eu esqueço o mundo e meucoração transborda do amor de Deus.

Quando rezo a Ave Maria; todos ostemores se dissipam e minhas paixõesse apaziguam.

Se eu rezo a Ave Maria, a devoçãocresce dentro de mim e desperta a con-trição pelo pecado.

Quando rezo a Ave Maria, a espe-rança fica forte em meu peito, e o fres-cor da consolação inunda minha almamais e mais, porque eu rezo a Ave Maria,meu espírito se regozija, a tristeza vai em-bora quando eu rezo a Ave Maria.

Colaboração: Gabriel Szychta

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Curitiba maio 201516

PROGRAMAÇÃO 2015DE 18/05 a 22/05

TERMAS DE ITÁ - SCValor de R$ 1.295,00

* 04 pernoites* Pensão Completa

PROGRAMAÇÃO MISSAS/CELEBRAÇÕES - MAIO 201501.05.2015 - Sexta-Feira

Missa Matriz 19hSão Fracisco de Assis Mil Ave-Marias A partir das 13hsSão Fracisco de Assis-Missa 18h

02.05.2015 - 1°Sabado do Mês Missa Noss.Sra.Carmo-Passaúna 17hCapela São Francisco-Jd.Gabineto 19hCapela São Vicente-Jd. Vitoria 20h30Matriz 19h30

03.05.2015 - 1°Domingo do MêsMissa Matriz 08h-10h-19hNossa Senhora do Monte Claro-Rivier 08h30Missa Sagrada Familia 10h

08.05.2015 - Sexta-FeiraMatriz - Vigilia das Criançasdo Crisma e Confissão Pais 19h

09.05.2015 - 2° Sábado do MêsMissa Matriz 19h30Jantar Dançante - Dia das Mães 20h30

10.05.2015 - 2°Domingodo MêsMissa Matriz 08h-10h--19h

12.05.2015 - Terça-FeiraFormação do Clero-Casa Mossunguê Das 08 as 17h

13.05.2015 - Quarta-FeiraFormação do Clero-Casa Mossunguê Das 08 as 17hMatriz-Trezena Santo Antonio 19h

Não Haverá Missa às 19hMatriz-Crisma Matriz 20hCapela Nossa Senhora de FátimaNovena C.Missa 20h30

14.05.2015 - Quinta-FeiraFormação do CleroCasa Mossunguê Das 08:30 as 17hMatriz- Crisma das Comunidades 20h

16.05.2015 - 3° Sabado do MêsMissa Matriz 19h30Nossa.Sra do Carmo-Passaúna 17hCapela São Francisco-Jd.Gabineto 19hCapela São Vicente de Paula-Jd. Vitoria 20h30Pré- Catecumenato 18h

17.05.2015 - 3° Domingo do MêsMissa Matriz 08h-10h-19hNossa Senhora do Monte Claro-Rivier 08h30Sagrada Familia-Guarani 10h

23.05.2015 - 4° Sábado do MêsMissa Matriz 19h30Capela São Francisco - Jd. Gabineto 19hNossa Senhora de Fátima - Mazuroski 20h30Encontro Catecumenato 18h

24.05.2015 - 4° Domingo do MêsMissa Matriz 08:00-10:00-19hSagrada Familia - Guarani 08h30Nossa Senhora do Monte Claro-Rivier 10h

30.05.2015 - 5° Sábado do MêsMissa Matriz 19h30

31.05.2015 - 5° Domingo do MêsMissa Matriz 08h-10h-19hInicio - Trezena de Santo Antonio 19h

Ainda hoje, esta é uma dú-vida mais comuns entre o públi-co em geral. A.A. É uma irman-dade leiga e não está qualifica-da para responder tecnicamen-te esta pergunta, porém, comoportadores do alcoolismo, enca-ramos os fatos referentes a essadoença em particular e tivemosque dar respostas à perguntasrealistas sobre nosso modo debeber e seus defeitos. Sabemospor experiência própria que res-ponder sim à quatro ou maisdessas perguntas, indica clarastendências ao alcoolismo.1. Já tentou parar de beber por

uma semana ou mais, massó conseguiu por algunsdias?

2. Gostaria que as pessoas nãose intrometessem na suavida e parassem de falar o

Como identificar um alcoólatra

que você deve fazer em rela-ção à bebida?

3. Já mudou de tipo de bebidana esperança de que isso iriaimpedi-lo de ficar bêbado?

4. Tomou algum trago pela ma-nhã nos últimos 12 meses?

5. Você inveja as pessoas quepodem beber sem criar pro-blemas?

6. Você teve problemas relacio-nados com sua maneira debeber nos últimos doze me-ses?

7. Sua maneira de beber jácausou problemas em seular?

8. Tentou conseguir doses ex-tras de bebidas em festasonde as quantidades eramlimitadas?

9. Você diz a si mesmo quepode parar de beber quan-do quiser, mesmo sabendoque fica bêbado sem que-rer?

10. Faltou ao serviço ou à esco-la por causa da bebida?

11. Já teve "apagamentos" du-rante a bebedeira?

12. Já pensou que sua vida po-deria ser melhor se você nãobebesse?Informações sobre as

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Texto: Tatiana Gomez

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