1
Fonte chaveada Controlador PWM A fonte da Figura 12.1 é um exemplo retirado do datasheet do fabricante do controlador PWM UC3842, um tipo bastante usado em fontes chaveadas. O transformador tem um secundário auxiliar, cuja tensão é retificada para alimentação do CI. Conforme fabricante, a freqüência aproximada de operação é dada por: f = 1,8 / (Rt Ct). Onde Rt é o resistor entre os pinos 4/8 e Ct, o capacitor entre pino 4 e massa (10K e 4,7 nF no circuito). Calculando para esses valores, o resultado é cerca de 38 kHz. Um MOSFET é usado como elemento de chaveamento, por se mostrar mais adequado para a aplicação. O pino 3 é um limitador de corrente, que recebe sinal de um resistor de baixo valor na linha do chaveamento. Notar que não há retorno da tensão de saída para o controle da modulação dos pulsos. Isto é feito de forma indireta pela tensão do secundário auxiliar aplicada, através dos componentes, nos pinos 1 e 2. Assim, a regulação é dependente do acoplamento indutivo entre os enrolamentos do transformador e, certamente, não é das melhores. O ideal seria um retorno com isolação elétrica conforme item anterior. Fig 12.1

fonte chaveada

  • Upload
    leo456

  • View
    272

  • Download
    15

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: fonte chaveada

Fonte chaveada Controlador PWM

A fonte da Figura 12.1 é um exemplo retirado do datasheet do fabricante do controlador PWM UC3842, um tipo bastante usado em fontes chaveadas.

O transformador tem um secundário auxiliar, cuja tensão é retificada para alimentação do CI.

Conforme fabricante, a freqüência aproximada de operação é dada por:

f = 1,8 / (Rt Ct). Onde Rt é o resistor entre os pinos 4/8 e Ct, o capacitor entre pino 4 e massa (10K e 4,7 nF no circuito). Calculando para esses valores, o resultado é cerca de 38 kHz.

Um MOSFET é usado como elemento de chaveamento, por se mostrar mais adequado para a aplicação.

O pino 3 é um limitador de corrente, que recebe sinal de um resistor de baixo valor na linha do chaveamento.

Notar que não há retorno da tensão de saída para o controle da modulação dos pulsos. Isto é feito de forma indireta pela tensão do secundário auxiliar aplicada, através dos componentes, nos pinos 1 e 2. Assim, a regulação é dependente do acoplamento indutivo entre os enrolamentos do transformador e, certamente, não é das melhores. O ideal seria um retorno com isolação elétrica conforme item anterior.

Fig 12.1