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MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE OBRA/LOCAL: INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA NO MUNICÍPIO DE GUAJARÁ MIRIM/RO DATA: 14/02/2014 Nº CONTROLE: 01 Fls. 1/98 VOLUME 4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E DE LÓGICA document.docx DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA 1/98 Coordenação Geral de Hidrovias e Portos Interiores Coordenação de Obras Hidroviárias Diretas e Delegadas

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VOLUME 4

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E DE LÓGICA

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ÍNDICE

1. MEMORIAL DESCRITIVO..................................................................................4

1.1. MEMORIAL DESCRITIVO DE ELÉTRICA.......................................................................................4

1.1.1. ELEMENTOS GRÁFICOS........................................................................................................4

1.1.2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES..............................................................................................4

1.1.3. SISTEMAS PROJETADOS.......................................................................................................4

1.1.4. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO...............................................................................................8

1.1.5. GENERALIDADES.................................................................................................................. 17

1.1.6. TESTES ELÉTRICOS.............................................................................................................19

1.1.7. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ELÉTRICOS.................................................................21

1.2. MEMORIAL DESCRITIVO DA SUBESTAÇÃO..............................................................................34

1.2.1. FORNECIMENTO DE ENERGIA............................................................................................34

1.2.2. SUBESTAÇÃO....................................................................................................................... 34

1.2.3. ATERRAMENTO.................................................................................................................... 35

1.2.4. DISPOSITIVO DE PARTIDA...................................................................................................35

1.3. MEMORIAL DESCRITIVO DE TELEFONIA E LÓGICA.................................................................35

1.3.1. ELEMENTOS GRÁFICOS......................................................................................................35

1.3.2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES............................................................................................36

1.3.3. SISTEMAS PROPOSTOS......................................................................................................36

1.3.4. GENERALIDADES.................................................................................................................. 37

1.4. MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA...........................................................39

1.3.1. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES............................................................................................39

1.3.2. GENERALIDADES.................................................................................................................. 40

1.3.3. ESPECIFICAÇÕES................................................................................................................. 42

2. MEMORIAL DE CÁLCULO................................................................................44

2.1. MEMORIAL DE CÁLCULO DE ELÉTRICA...................................................................................44

2.1.1. DIMENSIONAMENTOS.........................................................................................................45

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2.1.2. CORRENTES DE PROJETOS (IB).........................................................................................46

2.1.3. CÁLCULO PELA QUEDA DE TENSÃO:.................................................................................49

2.2. MEMORIAL DE CÁLCULO DA SUBESTAÇÃO............................................................................50

2.2.1. DEMONSTRATIVO DE CÁLCULOS.......................................................................................50

2.3. MEMORIAL DE CÁLCULO DE SPDA...........................................................................................51

3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS...........................................................................52

3.1. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.....................................................52

3.1.1. ESCOPO DO SERVIÇO.........................................................................................................52

3.1.2. ESPECIFICAÇÕES GERAIS..................................................................................................52

3.1.3. MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS.......................................................................54

3.1.4. ESTOCAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS..............................................................54

3.1.5. DANOS A OUTROS SERVIÇOS............................................................................................54

3.1.6. SUPORTES PARA TUBULAÇÕES........................................................................................54

3.1.7. PINTURA DAS TUBULAÇÕES...............................................................................................55

3.1.8. LEGISLAÇÃO......................................................................................................................... 58

3.1.9. ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS ELÉTRICOS..............................................................58

3.2. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO GERADOR................................................................................61

3.3. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA SUBESTAÇÃO..........................................................................63

3.4. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA SPDA........................................................................65

3.4.1. OBJETIVO.............................................................................................................................. 65

3.4.2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES............................................................................................65

3.4.3. ESPECIFICAÇÃO DOS SISTEMAS.......................................................................................65

3.4.4. GENERALIDADES.................................................................................................................. 67

3.4.5. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ELÉTRICOS.................................................................68

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1. MEMORIAL DESCRITIVO

1.1. MEMORIAL DESCRITIVO DE ELÉTRICA

O presente memorial refere-se ao projeto de instalações elétricas das Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte – IP4.

1.1.1. ELEMENTOS GRÁFICOS

Fazem parte do projeto os seguintes elementos gráficos:

- Especificação técnica;

- Projeto.

1.1.2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES

Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observadas as normas a seguir relacionadas:

NBR 5410: Instalações Elétricas em Baixa Tensão, março de 2005.

NBR 5413: Iluminação de Interiores.

NBR 14039: Instalações Elétricas em Média Tensão.

NTU- 01: Norma Técnica Unificada CESP, CPFL e Eletropaulo, 1995.

LIG 2005: Norma Instruções Gerais Eletropaulo.

Eletropaulo: Fornecimento em Tensão Primária, 2004.

1.1.3. SISTEMAS PROJETADOS

ENTRADA E MEDIÇÃO DE ENERGIA

O fornecimento de energia será em alta tensão 13,8KV.

A subestação será interligada a um poste da concessionária, S/Nº, através de ramal aéreo constituído de cabos de alumínio nu 2AWG, com uma distância de até 30 metros aproximadamente até o ponto de interligação.

A medição da energia será em Baixa Tensão, sendo para isso instaladas duas caixas de medição metálicas padronizadas para instalação de medidores de KWh e KVARh, bem como os TC’s da concessionária,conforme indicado no projeto.

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CONCEPÇÃO GERAL DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

A distribuição de energia elétrica será feita através de circuitos com tensões:

220V trifásico para equipamentos de potência como bombas de recalque, elevadores, equipamentos de climatização tipo central;

220V dois pólos mais terra para ar condicionado, chuveiros, bombas de recalque;

127V para iluminação em geral;

127V para tomadas de uso geral;

220V para iluminação fluorescente e lâmpadas de vapores em geral;

127V para iluminação incandescente em geral;

127V dois pólos mais terra para todas as tomadas de uso geral;

127V dois pólos mais terra para todas as tomadas estabilizadas;

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INTERNA

O projeto luminotécnico foi desenvolvido pela equipe de arquitetura.

O comando da iluminação interna será feito através de interruptores monopolares e bipolares para os circuitos 220V.

Serão instalados vários interruptores paralelos para facilitar o comando da iluminação.

Todos os circuitos serão protegidos por disjuntores nos quadros de força.

Foram previstos quadros de distribuição instalados por área.

Para construção dos quadros deverão ser observados as especificações técnicas e diagramas trifilares.

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO EXTERNA

Para iluminação das áreas externas foram previstos circuitos comandados por contatoras.

As contatoras terão opção de acionamento manual ou automático através de foto-célula.

Todos os circuitos de iluminação externa deverão ser protegidos por dispositivo de corrente de fuga DR.

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O dispositivo DR é obrigatório por norma para iluminação e tomadas nas áreas externas.

Tomadas e Pontos de ForçaEm todos os ambientes foram previstas tomadas dois pólos mais terra e universal 127V.

As tomadas 220V serão do tipo três pólos, duas fases mais terra, dessa forma será impossível o uso de tensão errada nas tomadas.

Foi previsto tomada 2 pólos mais terra e universal para ligação de microcomputadores.

Nos pontos de força monofásica e trifásica previstos no projeto deverão ser deixadas caixas de passagem com tampa.

Na ponta dos cabos deverão ser deixados conectores tipo Sindal.

DISPOSITIVO DE CORRENTE DE FUGA DR

Conforme norma NBR 5410 da ABNT foram previstos proteções contra Choques elétricos em pessoas e animais através de dispositivo DR de corrente de fuga de 30mA nos quadros.

A proteção DR é obrigatória em:

Tomadas de áreas úmidas tais como: copas, cozinhas, lavanderias, banheiros e áreas de serviço.

Iluminação externa de jardins e rampas de garagens e etc.

Excluem-se as iluminações externas com altura superior a 2,5m, se instaladas em alvenarias isolantes.

Deverão ter a proteção quando instaladas em postes metálicos.

Tomadas internas, mas que poderão ser utilizadas por equipamentos externos, tais como: cortador de grama, máquina Wap, etc.

Após a conclusão das instalações principalmente os circuitos protegidos por DR deverão ser testados a isolação com megger conforme descrito na especificação técnica.

Os equipamentos a serem utilizados deverão obedecer obrigatoriamente à tabela abaixo:

AparelhoCorrentes de Fuga Admitidas ( mA )Aparelho de

220V Aparelho de 110V

Eletrodoméstico a motor

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FixoPortátil

< 3,5< 0,5

< 2,6< 0,4

Equipamentos Portáteis < 3,0 < 2,3

Ferramenta PortátilComumClasse II

< 0,5< 0,7

< 0,4< 0,08

Luminárias < 0,7 < 0,08

Chuveiro, Torneira(com resistência blindada eisolaçãoclasse II) < 3,0 -

Os chuveiros e torneiras elétricas deverão obrigatoriamente ser do tipo com resistência blindada.

ESTABILIZADORES DE TENSÃO

Conforme projeto, foram previstos estabilizadores de tensão para os equipamentos de computadores.

Os estabilizadores serão do tipo eletrônico com transformador interno abaixador.

Deverão ser equipados com chave by pass interna, de forma a permitir a manutenção dos circuitos eletrônicos mantendo o transformador abaixador em operação durante a manutenção.

Após o estabilizador será instalado o quadro de disjuntores estabilizado.

A carga de tensão estabilizada prevista é de:

- 300 W por usuário;

- Um circuito para cada 4(quatro) usuários;

- Duas tomadas estabilizadas por usuário;

- Fator de demanda igual a 1,0 para todos os circuitos;

- Carga reserva de 10% nos quadros e nos estabilizadores;

- Todos os circuitos terão cabos fase, neutro e terra independente.

ELETROCALHAS DE FORÇA

Para distribuição de cabos de força por todo o prédio, serão empregadas eletrocalhas perfuradas de força sobre o forro.

As derivações das eletrocalhas para os quadros serão feitas com eletrodutos galvanizados.

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Conforme norma os cabos alimentadores deverão ser agrupados em eletrocalhas distintas, ou seja:

- Uma eletrocalha para cabos de força normal;

- Uma eletrocalha para cabos de força emergência;

- Uma eletrocalha para cabos de força essenciais.

FIXAÇÕES

Todos os materiais de fixações serão em aço galvanizado eletrolítico. Não serão utilizados suportes soldados.

Serão empregados vergalhões com rosca total, fixados da seguinte forma:

- Em lajes: com pino e finca pino para eletrodutos de diâmetro até ¾”;

- Em lajes: com chumbadores para eletrodutos de diâmetro superior a ¾”;

- Em paredes de alvenaria: com buchas de nylon e parafusos;

- Em estruturas metálicas: com balancim e grampo C.

1.1.4. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO

Os quadros elétricos deverão ser construídos conforme diagramas trifilares e unifilares.

Nos trifilares encontram-se informações individuais para construção de cada quadro.

As especificações técnicas abaixo também deverão ser fornecidas aos fabricantes dos quadros.

Os quadros serão feitos em chapa 14 USG com dobras soldadas.

Serão do tipo embutido ou aparente conforme indicado no trifilar com porta externa, moldura e porta interna.

Deverá possuir tratamento na chapa a base de jateamento de areia.

Fosfatização com duas demãos de esmalte cinza-claro Asi-70 e com secagem em estufa.

A porta externa deverá ter fecho rápido giratório em baquelite.

Os quadros do tipo embutido terão grau de proteção IP40.

Os quadros do tipo aparente terão grau de proteção IP54.

Os barramentos de cobre interno deverão ser dimensionados para a capacidade de chave geral.

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Deverá conter barra de neutro isolado a terra aterrada.

Os barramentos deverão ser pintados nas cores da ABNT.

- Fases: azul, branco e lilás.

- Neutro: azul claro.

- Terra: verde.

Deverão possuir equipamentos reservas e espaços físicos para futuros equipamentos conforme indicado nos desenhos.

Quando a indicação for de espaço físico deverão ser deixados barramentos de espera para o futuro equipamento.

Todos os dispositivos de indicação instalados na porta externa, tais como botoeiras, lâmpadas ou medidores deverão ter plaqueta de acrílico próximo e acima indicando sua finalidade.

A porta interna deverá conter identificação dos disjuntores com etiquetas acrílicas coladas.

Quando estiver indicado nos desenhos os quadros e painéis deverão ser providos de flanges superiores e/ou inferiores aparafusados deverão ser providos de juntas com borrachas vulcanizadas ou material termoplástico.

Os fabricantes dos quadros e painéis deverão fornecer desenhos dos mesmos para previa aprovação antes de sua fabricação.

ADVERTÊNCIA

Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito. Desligamentos freqüentes são sinais de sobrecarga. Por isso, NUNCA troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior corrente (maior amperagem) simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusível por outro de maior corrente requer, antes, a troca de fios e cabos elétricos, por outros de maior seção (bitola).

Da mesma forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção contra choques elétricos (dispositivos DR), mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem freqüentes e, principalmente, se as tentativas de religar a chave não tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação elétrica apresenta anomalias internas, que só podem ser identificadas e corrigidas por profissionais qualificados.

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Fls. 10/69

A desativação ou remoção da chave significa a eliminação de medida protetora contra choques elétricos e risco de vida para os usuários da instalação.

Painéis De Baixa TensãoEntende-se por painéis os compartimentos para proteções e medições que sejam auto suportantes, apoiados no piso e não fixados ou embutidos em paredes.

Os painéis elétricos deverão ser fabricados conforme diagramas trifilares ou unifilares.

Fabricação de Painéis

Os painéis deverão ser construídos em chapa de aço bitola 14 MSG.

A porta frontal deverá ser em chapa 12 MSG provida de fecho tipo H.

Acabamento em cinza RAL 7032, aplicado em pó, à base de epoxi por processo eletrostático.

O grau de proteção será conforme NBR 6146 sendo:

- IP 40 para painéis com acionamento na porta externa.

- IP 54 para painéis com vedação e sem acionamento na porta externa.

Deverá ter flange superior e porta removível traseira.

A porta dianteira deverá ter as manoplas de acionamento das chaves seccionadoras do lado externo.

Por questões de economia será permitida uma única porta para acesso a varais chaves.

Os barramentos serão de cobre eletrolítico pintado nas cores:

- Fases RST : azul, branco e lilás.

- Neutro : azul claro.

- Terra : verde bandeira.

O suporte para barramento será de resina epóxi e com rosca de latão.

Deverá possuir equipamento reserva e espaço físico para futuros equipamentos conforme indicado nos desenhos.

Quando a indicação for de espaço físico deverão ser deixados os barramentos de espera para futuros equipamentos.

Instrumentos de Medição

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Fls. 11/69

Os conjuntos de medição para quadros e painéis serão constituídos de instrumentos de formato quadrado 96 x 96 mm, escala em quadrante, precisão de 1,5% tipo embutido, quando indicado poderá ser digital.

O amperímetro será para uso com transformador de corrente.

Os transformadores de corrente serão do tipo seco isolado em epóxi com parafusos para fixação em barramento, nas relações indicadas em projeto.

As classes de precisão serão adequadas ao tipo de medição.

Os voltímetros serão para medição direta com chave comutadora e proteção por fusível Diazed.

Os cabos deverão ser conectados aos barramentos através de conectores prensados.

Os chicotes dos cabos deverão ser amarrados com braçadeiras de nylon.

Todos os cabos deverão ser alinhados, retos e dobrados com ângulos de 90.

Os quadros deverão ser entregues, contendo os desenhos de fabricação na porta interna.

Recebimento dos Painéis

Caberá ao fabricante dos painéis o fornecimento de desenhos dos mesmos para prévia aprovação contendo:

- dimensões externas do painel;

- disposição dos equipamentos;

- relação de chaves e instrumentos;

- relação de plaquetas.

Caberá ao fabricante dos painéis o fornecimento junto com o painel, em 3 (três) vias, os desenhos de fabricação contendo:

- desenho com 4 (quatro) vias do painel, esc. 1:10;

- desenho do painel com porta aberta, esc. 1:10;

- relação de plaquetas de acrílico;

- relação de chaves e equipamentos;

- diagrama trifilar;

- diagrama de comando.

TRANSFORMADORES DE MÉDIA TENSÃO

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Fls. 12/69

Os transformadores deverão ser de fabricação nacional, os fabricantes estão descritos na especificação de materiais.

Deverão ter: a potência, a relação de tensão e o nível de isolação descrita no projeto.

Os transformadores a óleo mineral deverão conter os acessórios de acordo com a potência, conforme descrito na NBR 5356, tabela 12 para transformadores a óleo mineral.

Os transformadores a seco deverão conter os acessórios de acordo com a potência, conforme descrito na NBR 10295.

Após a construção os transformadores deverão ser testados na fábrica, na presença de um engenheiro representante da contratante.

Deverão ser efetuados todos os testes prescritos na NBR 7036:

- Relação de Tensões;

- Resistência de Isolação;

- Tensão Induzida;

- Tensão Aplicada;

- Rigidez dielétrica do isolante.

Caberá ao instalador o fornecimento do certificado de teste junto com o equipamento.

FIAÇÃO E CABAGEM DE BAIXA TENSÃO

A fiação e cabagem serão executadas conforme bitolas e classes indicadas na lista de cabos e nos desenhos de projeto.

Não serão aceitas emendas nos circuitos alimentadores principais.

Todas as emendas que se fizerem necessárias nos circuitos de distribuição serão feitas com solda estanho, fita autofusão e fita isolante adesiva.

Serão adotadas as seguintes cores:

- Fases : R - vermelha

S - branca

T - preta

- Neutro : azul claro

- Retorno : cinza ou amarelo.

A partir de 6mm², deverão ser empregados cabos na cor preta.

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Fls. 13/69

Os cabos deverão ser identificados nas duas extremidades com anilhas Hellerman indicando número do circuito e fases:

- Fases com letras R, S, T.

- Neutro com letra N.

- Terra com as letras TR.

Todos os cabos receberão terminal à pressão prensado quando ligados a barramentos.

Todos os circuitos de distribuição deverão ser identificados através de plaquetas, contendo o número do circuito e o destino da alimentação, conforme diagrama trifilar fornecido no projeto.

Serão adotados os seguintes tipos de cabos:

- Alimentadores de quadros elétricos: cabo tipo sintenax 0,6/1 kV.

- Circuitos de iluminação e tomadas: cabo flexível tipo superastic flex da Prysmian ou equivalente, PVC 750 V.

- Circuitos de tomadas em dutos de piso ou canaletas: cabos flexíveis tipo superastic da Prysmian ou equivalente, PVC 750 V.

- Circuitos de iluminação externa diretamente enterrada: cabos com duas isolações tipo PP, PVC 750 V, com 3 condutores.

Para ligação de cabos tipo PP deverá ser adotado as seguintes cores:

- Marrom: terra

- Branco: fase

- Azul claro: neutro.

SISTEMAS DE ELETRODUTOS E CAIXAS

As caixas de passagem deverão ser instaladas conforme indicado nos desenhos e nos locais necessários a passagem de fiação.

Nas instalações embutidas as caixas terão os seguintes tamanhos:

- octogonais 3" x 3" para arandelas;

- octogonais 4" x 4" com fundo móvel para pontos de luz no teto;

- retangular 4" x 2" para tomadas ou interruptores;

- retangular 4" x 2" para telefone.

As caixas embutidas serão em PVC.

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MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE

OBRA/LOCAL: INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA NO MUNICÍPIO DE GUAJARÁ

MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 14/69

As caixas embutidas em paredes de gesso acartonado (dry wall) serão em PVC e deverão ser providas de orelhas de encaixe apropriadas para tal instalação.

As caixas embutidas em lajes serão rigidamente fixadas à forma da edificação a fim de não sofrerem deslocamento durante a concretagem.

Nas instalações aparentes as caixas terão as dimensões indicadas nos desenhos.

As caixas aparentes serão em alumínio fundido e com tampa de alumínio aparafusada.

As caixas aparentes serão fixadas na estrutura ou parede do edifício por meio de chumbadores apropriados.

As caixas sobre o forro serão em PVC 4” x 4” com tampa termoplástica.

Para instalações sobre o forro, terão os seguintes tamanhos:

- ponto de luz 4” x 4” PVC.

- ponto de som 4” x 2” PVC.

- iluminação de emergência 4” x 2” PVC.

Eletrodutos embutidos em laje, piso ou parede, serão em PVC Tigreflex ou equivalente, reforçado na cor laranja.

Eletrodutos sobre o forro serão de PVC Tigreflex ou equivalente, reforçado cor laranja até o diâmetro de 1”.

Acima de 1” os eletrodutos serão de PVC rígido roscados com bucha e arruela de arremate nos quadros.

Eletrodutos aparentes ou sobre forro serão de aço galvanizado eletrolítico, classe semi pesado.

Cada linha de eletroduto entre as caixas e/ou equipamentos deverá ser eletricamente contínua.

Todas as terminações de eletrodutos em caixas de chapa deverão conter buchas e arruelas de alumínio.

Os eletrodutos vazios (secos) deverão ser cuidadosamente vedados, durante a obra. Posteriormente serão limpos e soprados, a fim de comprovar estarem totalmente desobstruídos, isentos de umidade e detritos, deve-se deixar fio-guia para facilitar futura passagem de condutores.

Eletrodutos embutidos em concreto (lajes e dutos subterrâneos) deverão ser rigidamente fixados e espaçados de modo a evitar seu deslocamento durante a concretagem e permitir a passagem dos agregados do concreto.

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MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE

OBRA/LOCAL: INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA NO MUNICÍPIO DE GUAJARÁ

MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 15/69

Os eletrodutos que se projetam de pisos e paredes deverão estar em ângulo reto em relação à superfície.

Toda perfuração em laje, paredes ou vigas, deverá ser previamente aprovada pela fiscalização.

Nas redes externas enterradas, os eletrodutos deverão estar envoltos em concreto ou diretamente enterrados, conforme indicação em planta.

Até o diâmetro de 2 1/2" deverão ser empregados eletrodutos de PVC semi-rígido de parede grossa tipo ponta azul.

Acima de 2 1/2" deverão ser empregados eletrodutos em polietileno de alta densidade (PEAD) tipo Kanaflex ou equivalente.

Disjuntores

Verificar o circuito de fechamento, abertura e proteção com testes de funcionamento;

Controlador de Corrente Térmico (CCT)

Repassar as temporizações do sensor;

Verificar a atuação do sensor observando limites de corrente em função do fator de potência de carga.

Alternador Carregador de Baterias

Realizar testes de funcionamento;

Realizar medição da tensão e corrente de carga das baterias.

Diversos Testes e Ajustes

Verificar instrumentos de medição;

Verificar lâmpadas sinalizadoras;

Verificar fusíveis;

Verificar conexões de comando e de força;

Verificar chaves seletoras;

Realizar teste de falta de rede comercial e verificar a entrada do grupo gerador (para GMS´s com comando automático);

Verificar estado e caminho dos cabos elétricos;

Verificar partes quentes;

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MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 16/69

Executar limpeza interna do quadro, com aspirador de pó a cada 6 (seis) meses, aproximadamente.

ELETRODUTOS ÁREA EXTERNA

Todas as redes de eletrodutos na área externa deverão ser executadas conforme projeto e detalhes construtivos.

Caixas de Passagem

As caixas de passagem deverão ser construídas em alvenaria com tampa de ferro fundido conforme detalhe de projeto.

Não serão aceitas caixas com tampa de concreto feito pela obra.

Todas as caixas deverão ter dreno com brita, antes da colocação da brita o fundo do dreno deverá ter a terra revirada para aumentar a absorção de água.

Todas as caixas quando instaladas em calçadas deverão ter a tampa nivelada com a calçada.

Todas as caixas quando instaladas em jardins deverão ter a tampa 10 cm abaixo do nível da terra.

As tampas das caixas deverão ter a identificação do sistema que comporta conforme indicado no detalhe da tampa constante no projeto.

Os espaçamentos máximos entre as caixas deverão ser:

- Caixas de média tensão : 60 metros entre caixas.

- Caixas de baixa tensão : 25 metros entre caixas.

- Caixas de CFTV ou lógica : 25 metros entre caixas.

- Caixas de telefone : 24 metros entre caixas.

Rede de Dutos

Conforme especificado no projeto, os eletrodutos serão de PVC corrugado da Kanaflex sem emendas.

Os eletrodutos deverão ser instalados com espaçamento entre eles de forma a evitar o aquecimento dos cabos e indução de campo elétrico.

Entre os eletrodutos deverá ser feito um berço de areia para evitar perfuração.

Quando instalados em jardins ou terrenos sem calçada deverá ser prevista uma capa protetora de concreto para evitar perfuração por escavação.

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 17/69

Quando forem instalados em passagem de veículos pesados deverá ser previsto envelope de concreto com armação de ferragem conforme detalhe do projeto.

Redes de dutos não deverão sofrer raios de curvatura inferior a 45º.

Caso seja necessário, deverá ser acrescentada outra caixa de passagem.

Em cruzamento com obstáculos deverá ser feita opção pelo afastamento dos eletrodutos ao invés de sua junção.

A profundidade mínima dos eletrodutos, quando não indicado em projeto, deverá ser:

Na terra com capa de concreto : 15 cm

Na terra sem capa de concreto : 60 cm

Rua de veículos pesados c/envelope de concreto : 45 cm

Sob calçadas de concreto : 15 cm

Abertura e Fechamento de Valas

A abertura de valas poderá ser mecânica quando se tratar de terreno natural.

Quando tratar-se de escavações em regiões que já possuam outras redes enterradas deverá ser feita escavação manual com cuidado, pois poderá haver outras tubulações.

As valas, depois de fechadas, deverão ter o piso recomposto com o mesmo padrão existente quanto a:

- Dureza do concreto;

- Desempenamento;

- Colocação das juntas de dilatação;

- Recomposição do revestimento do piso.

1.1.5. GENERALIDADES

As especificações e desenhos destinam-se a descrição e execução de uma obra completamente acabada.

Eles devem ser considerados complementares entre si e o que constar de um dos documentos é tão obrigatório como se constasse em ambos.

A construtora aceita e concorda que os serviços, objeto dos documentos contratuais, deverão ser complementares em todos os seus detalhes.

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 18/69

No caso de erros ou discrepâncias as especificações deverão prevalecer sobre os desenhos, devendo de qualquer maneira ser comunicado ao proprietário e ao projetista.

Se no contrato constarem condições especiais e especificações gerais, as condições deverão prevalecer sobre as plantas e especificações gerais, quando existirem discrepâncias entre as mesmas.

FORNECIMENTO DE MATERIAIS

Todos os materiais e equipamentos serão de fornecimento da instaladora, de acordo com as especificações e indicações do projeto.

Serão de responsabilidade da instaladora o transporte de material, equipamentos, seu manuseio e sua total integridade até o recebimento final da instalação pela proprietária, salvo contrato firmado de outra forma.

QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAIS

Caso exista quantificação de materiais anexa ao memorial, a mesma deverá ser considerada como orientativa.

Em caso de discrepância entre a quantificação e o projeto, prevalecerá o projeto.

Em caso de discrepância entre a quantificação e o memorial, prevalecerá o memorial.

A contratada não poderá se prevalecer de erro na quantificação, a não ser nos casos de contratação por preço unitário por planilha elaborada a partir da quantificação.

A contratada terá integral responsabilidade no levantamento de materiais necessários para o serviço em escopo, conforme indicação nos desenhos, incluindo outros itens necessários à conclusão da obra.

A contratada deverá prever em seu orçamento todos os materiais e mão-de-obra, necessários para a montagem de equipamentos específicos tais como elevadores, bem como todos os equipamentos que necessitarem de infra-estrutura como quadros elétricos, cabeamento, aparelhos para sinalização não prevista no contrato de fornecimento especificado anteriormente.

A contratada deverá manter contato com os fornecedores dos equipamentos acima citados, quanto à infra-estrutura necessária para a sua montagem.

MATERIAIS DE COMPLEMENTAÇÕES

Serão também de fornecimento da contratante, quer constem ou não nos desenhos referentes a cada um dos serviços, o seguinte material:

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 19/69

- materiais para complementação de tubulação tais como: braçadeiras, chumbadores, parafusos, porcas, arruelas, arames galvanizados para fiação, materiais de vedação para rosca, graxas, etc.

- materiais para complementação de fiação tais como: conectores, terminais, fita isolante e de vedação, materiais para emendas, derivados, etc.

- materiais para uso geral tais como: eletrodo de solda elétrica, oxigênio, acetileno, estopas, folhas de serra, cossinetes, brocas, ponteiras, etc.

PROJETO

A contratada não deve prevalecer-se de qualquer erro involuntário, ou de qualquer omissão eventualmente existente para eximir-se de suas responsabilidades.

A construtora abriga-se a satisfazer a todos os requisitos constantes nos desenhos e nas especificações.

As cotas que constam nos desenhos deverão predominar, caso haja discrepâncias entre as escalas e as dimensões. O engenheiro residente deverá efetuar todas as correções e interpretações que forem necessárias para o término da obra de maneira satisfatória.

Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos, detalhes parcialmente desenhados para qualquer área ou local em particular, deverão ser considerados para áreas ou locais semelhantes, a não ser que haja indicação ou anotação em contrário.

Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necessários serão julgados e decididos de comum acordo entre a construtora e o proprietário.

ALTERAÇÕES DE PROJETO

O projeto poderá ser modificado e/ou acrescido a qualquer tempo, a critério exclusivo do proprietário, que de comum acordo com o empreiteiro, fixará as implicações e acertos decorrentes visando à boa continuidade da obra.

1.1.6. TESTES ELÉTRICOS

Após a conclusão das instalações, todos os quadros, cabos e equipamentos deverão ser testados quanto a:

- tensão;

- continuidade do circuito;

- resistência de instalação.

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 20/69

Todos os resultados deverão estar de acordo com os preceitos de norma NBR 5410.

Testes de IsolaçãoTodos os cabos partindo do centro de medição e os circuitos partindo do quadro de distribuição deverão sofrer teste de isolação com megger.

Circuitos que apresentem isolação muito menor do que o valor mínimo estipulado pela norma NBR 5410, deverão ser examinados quanto às emendas ou imprensamente rupturada da isolação na hora de fechar as caixas.

Os certificados de testes deverão ser entregues ao proprietário ou fiscalização, devidamente assinados pelo executor.

MÉTODO DE ENSAIO

O teste de isolação deverá ser executado após conclusão das instalações elétricas, inclusive fechamento dos quadros e instalações das tomadas.

O teste deverá ser executado na fiação a partir dos disjuntores dos quadros.

Todos os disjuntores deverão estar desligados inclusive o disjuntor ou chave geral do quadro.

Certificar-se que nenhum equipamento ou eletrodoméstico estará ligado às tomadas durante o teste, sob risco de queimarem com a tensão de ensaio de 500V.

O cabo terra do megger deverá ser ligado na barra de terra do quadro para os testes fase / terra.

Os circuitos deverão ser testados um a um e a leitura anotada na planilha de teste.

Para teste do fio neutro, os mesmos deverão ser desligados da barra de neutro que na maioria dos sistemas encontram-se aterrados.

Os circuitos que apresentarem isolação baixa em relação à maioria, mesmo com valor acima do especificado em norma, deverão ser considerados como defeituosos e examinados nas emendas, nas tomadas e nas caixas de passagem até encontrar-se o ponto mal isolado.

TESTE DE TRANSFORMADORES DE MÉDIA TENSÃO

Os transformadores deverão ser de fabricação nacional, dos fabricantes descritos na especificação de materiais.

Deverão ter a potência, relação de tensão e nível de isolação descrita no projeto.

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 21/69

Os transformadores a óleo mineral deverão conter os acessórios de acordo com a potência, conforme descrito na NBR 5356, tabela 12 para transformadores a óleo mineral.

Os transformadores a seco deverão conter os acessórios de acordo com a potência, conforme descrito na NBR 10295.

Após a construção, os transformadores deverão ser testados na fábrica, na presença de um engenheiro representante da contratante.

Deverão ser efetuados todos os testes prescritos na NBR 7036:

- Relação de tensões;

- Resistência de isolação;

- Tensão induzida;

- Tensão aplicada;

- Rigidez dielétrica do isolante.

Caberá ao instalador o fornecimento de certificado de teste junto ao equipamento.

TESTE DE INSTALAÇÕES DE MÉDIA TENSÃO

Após conclusão das instalações de média tensão deverão ser feitos os testes prescritos na norma NBR 14039:1998 inspeção visual e ensaios.

Os ensaios de certificação e verificação final das instalações devem incluir no mínimo os seguintes:

- Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais.

- Resistência de isolamento da instalação elétrica (megger).

- Ensaio de tensão aplicada.

- Ensaios de funcionamento.

No caso de não-conformidade em qualquer dos ensaios esse deve ser repetido após a correção do problema.

1.1.7. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ELÉTRICOS

Fazem parte integrante destas especificações os desenhos, detalhes, trifilares e listas de cabos.

Somente poderão ser empregados materiais similares aos apresentados nestas especificações com autorização do proprietário ou representante do mesmo.

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 22/69

Em caso de dúvida ou dificuldade em encontrar material especificado, o projetista poderá ser consultado através de seu contratante.

ILUMINAÇÃO E FORÇA

Duto para cabos subterrâneos em polietileno de alta densidade corrugado flexível, fornecido em lances de 50 ou 100 metros, com diâmetros de 2”, 3”, 4”, com arame guia de aço revestido de PVC.

Ref.: Kanaflex Kanalex-KL ou equivalente.

Eletrodutos de aço galvanizado a fogo classe pesado NBR 5598, em barras de 3 m, rosca BSP, com costura, inclusive curvas e luvas.

Ref.: Paschoal Thomeu, Apollo, Mannesmann ou equivalente.

Eletrodutos de aço c/ galvanização eletrolítica classe pesada NBR 5598, em barras de 3 m, rosca BSP, com costura, inclusive curvas e luvas.

Ref.: Paschoal Thomeu, Apollo, Mannesmann ou equivalente.

Eletrodutos de PVC rígido, NBR 6150, em barras de 3 m, rosca BSP, com costura, inclusive curvas e luvas.

Ref.: Tigre, Brasilit ou equivalente.

Eletrodutos de PVC semi-rígido, parede grossa, ponta azul diâmetro 3/4 a 2".

Ref.: Peba, Magestic, Manplast ou equivalente.

Eletrodutos de PVC flexível reforçado laranja Tigreflex.

Ref.: Tigre ou equivalente.

Caixa de passagem em PVC 4” x 2”, para instalação em alvenaria.

Ref.: 689014-Pial Legrand ou equivalente.

Caixa de passagem em PVC 4” x 4”, para instalação em alvenaria.

Ref.: 689015-Pial Legrand ou equivalente.

Caixa de passagem em PVC 4” x 2”, para instalação em dry wall

Ref.: 689024-Pial Legrand ou equivalente.

Caixa de passagem em PVC 4” x 4”, para instalação em dry wall

Ref.: 689025-Pial Legrand ou equivalente.

Par de buchas e arruelas em alumínio silício para acabamento em eletrodutos.

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DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 23/69

Ref.: Pascoal Thomeu, Wetzel ou equivalente.

Caixa de passagem em chapa metálica fosfatizada com tampa parafusada.

Ref.: Pascoal Thomeu, Moferco, Peterco ou equivalente.

Caixa tipo condulete em alumínio silício com junta de PVC na tampa.

Ref.: Wetzel, Peterco, Daisa, Moferco ou equivalente.

Perfilado perfurado 38 x 38 mm em chapa 14, barras de 6 m, galvanização eletrolítico, inclusive acessório de fixação.

Ref.: Marvitec, Sisa, Pascoal Thomeu ou equivalente.

Eletroduto de aço flexível revestido de PVC preto tipo seal - tubo diâmetro ½” a 2”.

Ref.: S.P.T.F., Aba-Flex ou equivalente.

Cabo com duas isolações de PVC flexível com 2, 3 ou 4 condutores.

Ref.: Prysmian, Siemens, Ficap, Furukawa, Imbrac ,Nambei ou equivalente.

Cabos com isolação em PVC antichama ( Superastic Flex ), 70º para tensão de 750V.

Ref.: Prysmian, Siemens, Ficap, Furukawa, Imbrac, Nambei ou equivalente.

Cabos com isolação em PVC (Sintenax), 70º para tensão de 0,6/1 kV

Ref.: Prysmian, Siemens, Ficap, Furukawa, Imbrac, Nambei ou equivalente.

Cabos com isolação em polietileno reticulado (XLPE), 90º para tensão de 0,6/1kV.

Ref.: Prysmian, Siemens, Ficap, Furukawa, Imbrac ou equivalente.

Cabos com isolação em etileno-propileno (EPR),90º para tensão de 0,6/1kV.

Ref.: Prysmian, Siemens, Ficap, Furukawa, Imbrac ou equivalente.

Terminais para cabos a compressão em latão forjado estanhado.

Ref.: Magnet, Burndy, AMP ou equivalente.

Terminais para cabos a pressão em latão forjado.

Ref.: Magnet, Burndy, AMP ou equivalente.

Marcadores para condutores elétricos em PVC flexível.

Ref.: Linha Helagrip, Ovalgrip da Hellerman ou equivalente.

Braçadeiras de nylon para amarração de cabos.

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DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 24/69

Ref.: Hellerman ou equivalente.

Hastes de aterramento em aço revestido de cobre.

Ref.: Magnet, Érico ou equivalente.

Fita isolante adesiva e fita isolante autofusão.

Ref.: Prysmian, Scotch 3M ou equivalente.

Interruptores e Tomadas Linha Thesi da Bticino

Interruptor monopolar paralelo de embutir.

Ref.: Thesi – Bticino ou equivalente.

Interruptor monopolar intermediário de embutir.

Ref.: Thesi – Bticino ou equivalente.

Interruptor bipolar simples tecla dupla.

Ref.: Thesi – Bticino ou equivalente.

Pulsador campainha sino gravado.

Ref.: Thesi – Bticino ou equivalente.

Variador luminoso rotativo 115V 500W.

Ref.: Thesi – Bticino ou equivalente.

Tomada padrão ABNT – NBR 14136 - 2 pólos mais terra 10A.

Ref.: Thesi – Bticino ou equivalente.

Tomada padrão ABNT – NBR 14136 - 2 pólos mais terra 20A.

Ref.: Thesi – Bticino ou equivalente.

Tomada 2 pólos mais terra 25A 230V.

Ref.: Thesi – Bticino ou equivalente.

Interruptores e Tomadas Linha Duomo Bianco da Siemens

Interruptor monopolar paralelo de embutir.

Ref.: 5TA9 706 - Duomo Bianco – Siemens ou equivalente.

Interruptor monopolar intermediário de embutir.

Ref.: 5TA9 705 - Duomo Bianco – Siemens ou equivalente.

Pulsador campainha sino gravado.

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DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 25/69

Ref.: 5TD9 701 - Duomo Bianco – Siemens ou equivalente.

Variador luminosidade rotativo 127V 400W.

Ref.: 5TG9 733 - Duomo Bianco – Siemens ou equivalente.

Tomada padrão ABNT – NBR 14136 - 2 pólos mais terra 10A.

Ref.: 5UB9-713 - Duomo Bianco – Siemens ou equivalente.

Tomada padrão ABNT – NBR 14136 - 2 pólos mais terra 20A.

Ref.: 5UB9-714 - Duomo Bianco – Siemens ou equivalente.

Tomada 2 pólos mais terra 20A 220V.

Ref.: 5UB9 708 - Duomo Bianco – Siemens ou equivalente.

Interruptores e Tomadas Linha Pialplus.

Interruptor monopolar simples de embutir horizontal.

Ref.: Pialplus 611110 ou equivalente.

Interruptor monopolar paralelo de embutir.

Ref.: Pialplus 611111 ou equivalente.

Interruptor monopolar intermediário de embutir.

Ref.: Pialplus 612107 ou equivalente.

Interruptor bipolar simples vertical.

Ref.: Pialplus 612105 ou equivalente.

Interruptor bipolar paralelo vertical.

Ref.: Pialplus 612108 ou equivalente.

Conjunto 1 interruptor simples e uma tomada universal.

Ref.: Pialplus 614103 ou equivalente.

Pulsador campainha.

Ref.: Pialplus 611102 ou equivalente.

Variador luminoso rotativo 110V 400W.

Ref.: Pialplus 611119 ou equivalente.

Tomada padrão ABNT – NBR 14136 - 2 pólos mais terra 10A.

Ref.: Pialplus 6150 40 ou equivalente.

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MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE

OBRA/LOCAL: INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA NO MUNICÍPIO DE GUAJARÁ

MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 26/69

Tomada padrão ABNT – NBR 14136 - 2 pólos mais terra 20A.

Ref.: Pialplus 6150 60 ou equivalente.

Pulsador para minuteria com lâmpadas gravada.

Ref.: Pialplus 611103 ou equivalente.

Tomada para micro 2 pólos mais terra pino chato 110V.

Ref.: Pialpus 615114 ou equivalente.

Tomada 2 pólos mais terra 25A 220V.

Ref.: Pialplus 615122 ou equivalente.

Tomada para antena coletiva de TV.

Ref.: Pialplus modelo a ser definir pelo instalador da Antena.

Minuteria individual para hall 127 V.

Ref.: Pialplus 611115 ou equivalente.

Caixa de latão 4”x 4” para duas tomadas dois pólos mais terra com tampa articulada retrátil de embutir no piso.

Ref.: Krone 6872114900 ou equivalente.

Caixa padrão para medidores ou seccionadoras em chapa com fundo de madeira e visores de vidro.

Ref.: Paschoal Thomeu, Cemar ou equivalente.

Interruptor estanque a prova de umidade IP 443 10A.

Ref.: Aquatic Pial 64201 ou equivalente.

Caixa de alumínio para piso com tampa antiderrapante.

Ref.: CPAD Wetzel ou equivalente.

Push Button para instalação ao tempo em caixa de alumínio.

Ref.: R-80 Wetzel ou equivalente.

Caixa de alumínio para instalação aparente nas dimensões indicada no projeto.

Ref.: CP Wetzel ou equivalente.

Conector curvo para box e conector reto para box em alumínio silício diâmetro ½” a 4”.

Ref.: Wetzel CCA e CRA ou equivalente.

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MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE

OBRA/LOCAL: INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA NO MUNICÍPIO DE GUAJARÁ

MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 27/69

Tomada 3P+T 63A uso externo.

Ref.: Steck 54509 ou equivalente.

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E MANOBRA

Disjuntores em caixa moldados mono, bi ou tripolares, atendendo a curva B para iluminação e tomadas e curva C para motores, tipo europeu DIM 4,5 KA em 380V. Para quadros elétricos tipo embutir ou sobrepor.

Ref.: Siemens 5SX ou Klokner-Moeller, Schneider, ABB, GE ou equivalente.

Disjuntores em caixa abertos, alta corrente de curto circuito, motorizados ou não, para instalação em painéis de baixa tensão tipo Power.

Ref.: ABB, Merlin Gerin, Siemens 3WN6, Beghim ou equivalente.

Dispositivo de proteção a corrente diferencial – residual, DR, alta sensibilidade 30mA, 2 ou 4 pólos corrente nominal 25A, 40A, 63A.

Ref. Siemens modelo 5SM1, Steck modelo DR, Legrand modelo IDR UNIC, Merlin Gerin modelo RCCB, GE modelo DR ou equivalente.

Contatora tripolares em caixa moldada para montagem em trilho DIN em quadros elétricos.

Ref.: Siemens, Telemecanique Pial Legrand Lexic ou equivalente.

Contatora monopolar em caixa moldada para montagem em trilho DIN em quadros elétricos, com bobina 24 V ou 230 V ou equivalente.

Ref.: Pial Legrand Lexic 16, 20 Ampères.

Relê térmico para contatoras.

Ref.: Siemens, Telemecanique, Klockner-Moeller ou equivalente.

Chave seccionadora sob carga para montagem em quadros de distribuição ou painéis sem porta a fusíveis.

Ref.: Siemens : 5TW 40A, 63A, 125A ou equivalente.

Pial Legrand Lexic: 20A, 32A, 63A, 100A, 125A ou equivalente.

o Holec S32

o ABB: OT 25A, 32A, 40A, 63A, 80A, 125A, 160A.

Seccionadora fusível tipo NH sob carga para quadros ou centro de medição.

Ref.: Siemens 3NP 40 160A ou 3NP 42 250A ou equivalente.

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 28/69

Seccionadores-fusíveis tipo NH acionado sem carga.

Ref.: Siemens 3NN 400A 3NN630A ou similar Semitrans, Eletromec, Pial-Legrand e TEE ou equivalente.

Seccionadoras sob carga para instalação em painéis com porta fusível incorporada, conforme unifilar de painéis.

Ref. Linha Ergonfuse: 160A, 250A, 400A, 630 A ou equivalente.

Beghim linha snap-switch: 160A, 250A, 400A, 600A, 800A, 1000A ou equivalente.

o Vistop Legrand: 63 A, 125 A, 250 A, 400 A.

Holec Ergofuse: 160, 250, 400, 630 A.

ABB: OS e OESA 32... 800A

Seccionadoras sob carga tripolares para instalação em painéis, sem porta fusível incorporado.

Ref. Siemens: S32/Ergon 160A, 200A, 250A, 400A, 630, 800A, 1000, 1250A, 1600A ou equivalente.

Snap-Switch Beghim : 160A, 250A, 400A, 600A, 800A, 1000A ou equivalente.

ABB: OETL 200A, 315A, 500A, 630A, 1000A, 1250A, 1600A ou equivalente.

Fusível de baixa tensão tipo NH e Diazed.

Ref.: Siemens, TEE, Eletromec, Beghim ou equivalente.

Chaves de partida direta em caixa termoplástica.

Ref.: Siemens, ABB, WEG ou equivalente.

Chaves de partida estrela triângulo em caixa metálica ou termoplástica.

Ref.: Siemens, ABB, WEG ou equivalente.

Chave estática de partida (soft starter).

Ref.: SSW (WEG), PSS/PSD/PSDH (ABB), SMC-2 (Rockwell), SIKOSTART (SIEMENS), LH4 (SCHNEIDER ELETRIC) ou equivalente.

Interruptor automático por presença 60hz IP 33 raio de alcance 10 metros tempo regulável de 10 s a 10 min 600W.

Ref.: Pial Legrand 64244 para 110V, 64245 para 220V ou equivalente.

Minuteria eletrônica temporizada de 15Seg a 5 min com redução de luminosidade nos últimos 10 Seg. 1000W em 127V e 2000W em 220V.

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 29/69

Ref.: Pial Legrand 49785 ou equivalente.

Dispositivos para instalação na porta de painéis e quadros tais como chaves rotativas, push-buton vermelho ou verde, lâmpadas sinalizadoras coloridas, sempre no diâmetro de furação 20,5 mm.

Ref.: Blidex, Rafix Siemens, Kacon ou equivalente.

Protetor contra surtos, transientes de sobretensão e descargas atmosféricas. Instalação em painéis de baixa tensão, 4KV / 50KA – Classe ‘ 1 ‘

Ref.: Siemens, ABB, Obo Bettermann ou equivalente.

RELES E MEDIDORES

Voltímetros e amperímetros analógicos com ponteiro, sistema ferro móvel para painéis e quadros 96 x 96mm.

Ref.: Linha FM Kron medidores ou equivalente.

Voltímetros e amperímetros digitais, sistema para painéis e quadros 91 x 48mm.

Ref.: Linha DG 96 Kron medidores ou equivalente.

Transformadores de corrente para baixa tensão em epóxi tipo janela.

Ref.: Kron medidores ou equivalente.

Medidores de energia predial baixa tensão.

Ref.: Kron medidores ou equivalente.

Relê de falta de fase, desequilíbrio e mínima tensão trifásica.

Tensão nominal: 220V ou equivalente.

Para proteção de motores elétricos.

Ref.: Relê UNSX da WARD, Altronic, Coel ou equivalente.

Relê de falta de fase, desequilíbrio, inversão de fases e mínima tensão trifásica.

Tensão nominal: 110V, para proteção do disjuntor geral da cabina.

Ref.: UNSX da WARD, Altronic , Coel ou equivalente.

Relê de proteção para motores com tempo definido trifásico com leitura de tensão corrente, rotor travado e curto circuito.

Ref.: ECR 3DD da Kron ou equivalente.

Interruptor horário programável analógico.

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 30/69

Ref.: Pial Legrand ou equivalente.

Relê fotoelétrico bivolt IP 433 com 3 regulagens de sensibilidade potência 1200VA

Ref.: Pial Legrand 642 46 ou equivalente.

Multimedidor de energia para leitura de tensão corrente freqüência, potência ativa, reativa, aparente e fator de potência.

Saída RS 485 para conexão a sistema de supervisão predial.

Ref.: PM600 Schneider, 1403 Power Monitor II Allen Bradley ou equivalente.

LUMINÁRIAS, LÂMPADAS E REATORES

O modelo e fabricante das luminárias constam na legenda ou serão definidos no projeto de arquitetura.

Lâmpadas incandescentes tipo Standart 60 ou 100W.

Ref.: Philips, Osram ou equivalente.

Lâmpada fluorescente HO 110W.

Ref.: Philips, Osram ou equivalente.

Tomadinha com rabicho para lâmpada HO 110W.

Ref.: Westhinghouse Philips, Osram ou equivalente.

Lâmpada fluorescente 32W tonalidade super 84.

Ref.: TLDRS 32/84 Philips, L 32/31-830 Osram Philips, Osram ou equivalente.

Lâmpada a vapor de sódio 250W-220V.

Ref.: SON/T 250W Philips, Vialox NAV 250 Osram Philips, Osram ou equivalente.

Lâmpada a vapor metálica 70W-220V.

Ref.: MNH 70W Philips, HQI 70 Osram Philips, Osram ou equivalente.

Lâmpada a vapor metálica 400W-220V.

Ref.: MNH 400W Philips, HQI TS 400 Osram Philips, Osram ou equivalente.

Lâmpadas fluorescentes compactas simples nas potências de 5, 7, 9,11 e 13 W.

Ref.: DULUX S Osram Philips, Osram ou equivalente..

Lâmpadas fluorescentes compactas duplas nas potências de 9,18 e 26 W.

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 31/69

Ref.: DULUX D Osram Philips, Osram ou equivalente.

Lâmpadas fluorescentes compactas triplas nas potências de 18 e 26 W.

Ref.: DULUX T Osram Philips, Osram ou equivalente.

Transformador eletrônico para lâmpadas halógenas de 20W a 50W 220V/12V.

Ref. ET-E 50A22/236 P - Philips Philips, Osram ou equivalente.

Reator para lâmpada fluorescente 32W, eletrônico 110 ou 220V.

Ref.: Quiktronic QTIS Osram Philips, Osram ou equivalente.

Reator para lâmpada fluorescente dimerizável de 36W duplo e eletrônico.

Ref.: Quiktronic HF 2x36 W DIM Philips, Osram ou equivalente.

Reator para lâmpada a vapor de sódio 250W de alta pressão.

Ref.: RVS250A26-OC-IG Philips, RQI 250 IG 400 + Capacitor 30 microF Osram Philips, Osram ou equivalente.

Reator para lâmpada de vapor metálico 70 W.

Ref.: RVS70A26-OC Philips, RQI 70 IG 400 + Capacitor 12 microF Osram Philips, Osram ou equivalente..

Reator para lâmpada de vapor de sódio 400W.

Ref.: RVS400A26-OC-IG Philips, RQI 400 IG 400 + Capacitor 45 microF Osram Philips, Osram ou equivalente.

MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES EM MÉDIA TENSÃO

Cubículo de média tensão blindado, modulado compacto com disjuntores a vácuo ou SF6, seccionadora em gás SF6, homologado junto à concessionária, 13,2 KV, 630 A Nível básico de isolação 95KV.

Ref.: Siemens, Schneider Philips, Osram ou equivalente.

Transformador abaixador trifásico, uso externo.

Relação de tensões primário 13,8 - 13,2 - 12,6 KV delta secundário estrela com neutro 220/127 ou 380/220 ou 440V.

Nível básico de isolação 95KV Refrigeração a óleo mineral.

Ref.: Itaipú, Trafo, Tusa, Siemens Philips, Osram ou equivalente.

Transformador a seco encapsulados em resina epóxi, tipo GEAFOL trifásico, uso interno.

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MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 32/69

Relação de tensões primário 13,8 - 13,2 - 12,6 KV delta secundário estrela com neutro 220/127 ou 380/220 ou 440V.NBR 10295.

Ref.: Siemens ou equivalente.

Transformador de corrente a seco uso interno encapsulado em resina epóxi 15 KV NBI 110 KV corrente secundária 5A corrente primária conforme projeto.

Ref.: Brasformer, Isolet, Blindex Brown Boveri ou equivalente.

Transformador de potencial a seco uso interno encapsulado em resina epóxi 15 KV NBI 110 KV potência até 1000W tensão primária 2200V até 25 KV tensão secundária 110/220V.

Ref.: Brasformer, Isolet, Blindex Brown Boveri ou equivalente.

Seccionadora fusível, tensão nominal 13, 8KV uso externo corrente nominal 100A, NBI 95 KV com fusíveis para manobra com vara.

Ref.: Inepar, Hitachi, AEL, Beghim ou equivalente.

Pára-raios tipo válvula uso externo tensão nominal 12 KV 5 kA tensão disrruptiva 70KV.

Ref.: Inepar, Hitachi, Balestro, AEL ou equivalente..

Ferragens galvanizadas a fogo para fixações ao poste.

Ref.: Dibrás, Mecril ou equivalente.

Isoladores de porcelana.

Ref.: Dibrás ou equivalente.

Cabos de força singelos, de cobre com blindagem, com isolação 8,7/15 KV.

Ref.: Prysmian ou equivalente.

Mufla tipo enfaixada, uso interno, 8,7/15 KV.

Ref.: 3M, Prysmian, KIT ou equivalente.

ESTABILIZADOR DE TENSÃO

Estabilizador de tensão monofásico ou trifásico neutro aterrado.

Potência, tensão de entrada e saída indicada em projeto.

Faixa de operação + 20% da tensão nominal.

Voltímetro digital de entrada e saída.

Transformador isolador interno específico para informática.

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 33/69

Amperímetro digital de saída.

Frequencímetro digital de saída.

Chave By Pass manual.

Rearme automático.

Pré-aviso de sub e sobre tensão.

Alerta de eminência de desligamento.

Ref.: CM Comandos Lineares Linha Perfection Microprocessada ou equivalente.

MATERIAIS DE FIXAÇÃO

Vergalhão rosca total 1/4” ou 3/8” galvanizado eletrolítico em barras de 3 metros.

Ref.: Sisa, Mopa ou equivalente.

Braçadeiras de fixação em aço galvanizado eletrolítico.

Ref.: Sisa, Mopa ou equivalente.

Chumbador em aço com rosca interna ¼” ou 3/8” para fixação em lajes de concreto.

Ref.: Walsywa ou equivalente.

Pino 30x30x1/4” em aço para fixação com finca pino 22L em laje com pistola.

Ref.: Walsywa ou equivalente.

Conduite em aço zincado flexível em conformidade com a NBR 7008 e NBR 7013 diâmetro 3/8” a 4”

Ref.: CSZ Sealflex zincado da SPTF ou equivalente.

ELETROCALHAS

Eletrocalha lisa com abas viradas para dentro, galvanização eletrolítica, em peças de 3 metros, inclusive curvas e acessórios.

Ref.: Duto aéreo simples tipo C da SISA, Mopa ou equivalente.

Leito para cabos com abas viradas para dentro tipo leve, galvanização eletrolítica, em peças de 3 metros, inclusive curvas e acessórios.

Ref.: Duto aéreo simples tipo C da SISA, Mopa ou equivalente.

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DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 34/69

1.2. MEMORIAL DESCRITIVO DA SUBESTAÇÃO

A presente obra visa instalar uma subestação aérea de 225KVA, a fim de fornecer energia em baixa tensão (220/127 V) à Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes.

1.2.1. FORNECIMENTO DE ENERGIA

O fornecimento de energia será em alta tensão 13,8KV. A subestação será interligada a um poste da concessionaria, S/Nº, através de ramal aéreo constituído de cabos de alumínio nu 2AWG, com uma distância de até 30 metros aproximadamente até o ponto de interligação.

1.2.2. SUBESTAÇÃO

TIPO

A SUBESTAÇÃO será Aérea, em um poste duplo ‘’T’’ de concreto 11m/1000Kgf.

MEDIÇÃO

A medição da energia será em Baixa Tensão, sendo para isso instaladas duas caixas de medição metálicas padronizadas para instalação de medidores de KWh e KVARh, bem como os TC’s da concessionária,conforme indicado no projeto.

TRANSFORMADORES

O transformador será trifásico de 225KVA, 60 Hz, refrigerado à óleo sendo tensões primárias 13.8/13.2/12.6/12.0/11.4/10.8/10.2 kV, ligação em triângulo, e tensões secundárias de 220/127 V, ligação em estrela.

PROTEÇÃO

Primário

O primário terá proteção contra descargas atmosféricas através de pára-raios tipo válvula, corrente de descarga nominal igual a 10KA, classe 12KV, com separador automático, firmemente aterrado. Possuirá também no poste de derivação da Manaus Energia, chave porta fusível tipo XS - 100A, classe 15KV, conforme indicado no projeto.

Secundário

A proteção será feita por chave seccionadora tripolar blindada 800A / 600V e fusível NH 630A.

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DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 35/69

ALIMENTADORES

Os cabos alimentadores no secundário do transformador serão 2X3F#185mm2 para as fases e 1x1N#185mm2 para o neutro, isolação EPR.

1.2.3. ATERRAMENTO

A subestação será aterrada através de haste de aterramento em aço cobreado de 5/8”x2,40m formando uma malha de no mínimo quatro hastes dispostas em linhas distanciadas entre si a 2,40m, interligadas através de cabos de cobre nu 25mm 2, afixadas por conectores apropriados.

A resistência de terra oferecida por esta malha, deverá ser no máximo 10 OHMS lida em qualquer época do ano, para que possa ser ampliado o número de hastes, quantas vezes se fizerem necessárias para que se obtenha este resultado.

Todas as partes metálicas não energizadas da subestação serão efetivamente aterradas, desde o secundário dos pára-raios até a caixa metálica de medição, passando inclusive pelo neutro e carcaça do transformador.

1.2.4. DISPOSITIVO DE PARTIDA

Todos os motores acima de 5CV terão dispositivo de partida estrela/triângulo.

1.3. MEMORIAL DESCRITIVO DE TELEFONIA E LÓGICA

O presente memorial refere-se ao projeto de instalações telefônicas e lógica da Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte.

1.3.1. ELEMENTOS GRÁFICOS

Fazem parte do projeto os seguintes elementos gráficos:

Memorial descritivo.

Projeto.

1.3.2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES

Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observadas as normas a seguir relacionadas:

NBR 5410 : Instalações Elétricas em Baixa Tensão, Março de 2005.

NBR 5419 : Proteção Contra Descargas Atmosféricas, Agosto de 2005.

NBR 5413 : Iluminação de Interiores.

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DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 36/69

NBR 14039 : Instalações Elétricas em Média Tensão.

NTU- 01 : Norma Técnica Unificada CESP, CPFL e Eletropaulo, 1995.

LIG 2005 : Norma Instruções Gerais Eletropaulo.

Eletropaulo : Fornecimento em Tensão Primária, 2004.

1.3.3. SISTEMAS PROPOSTOS

SISTEMA TELEFÔNICO

Foi prevista uma rede de tubulação seca para distribuição telefônica em toda a obra.

A entrada será aérea junto ao centro de medição com capacidade para 5 (cinco) troncos telefônicos.

Devido ao número de pontos previstos não será necessário à aprovação junto à concessionária.

A rede telefônica foi projetada com a possibilidade de instalação de sistema tipo PABX eletrônico.

Caberá ao instalador a execução dos dutos, eletrodutos e eletrocalhas secos.

Caberá ao proprietário a contratação de empresa especializada para execução de fiação posteriormente.

SISTEMA DE LÓGICA

Relativamente ao Sistema de Lógica, o projeto contempla apenas a disposição dos

eletrodutos e caixas de passagem, sem cabeação (“duto seco”).

A tubulação foi projetada para 2 (dois) pontos por usuário, sendo um para dados e um para telefone.

Os eletrodutos aparentes deverão ser galvanizados para criarem blindagem magnética sobre os cabos.

1.3.4. GENERALIDADES

As especificações e desenhos destinam-se a descrição e execução de uma obra completamente acabada.

Eles devem ser considerados complementares entre si e o que constar de um dos documentos é tão obrigatório como se constasse em ambos.

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Nº CONTROLE: 01

Fls. 37/69

A construtora aceita e concorda que os serviços, objeto dos documentos contratuais, deverão ser complementares em todos os seus detalhes.

No caso de erros ou discrepâncias as especificações deverão prevalecer sobre os desenhos, devendo de qualquer maneira ser comunicado ao proprietário e ao projetista.

Se no contrato constarem condições especiais e especificações gerais, as condições deverão prevalecer sobre as plantas e especificações gerais, quando existirem discrepâncias entre as mesmas.

FORNECIMENTO DE MATERIAIS

Todos os materiais e equipamentos serão de fornecimento da instaladora, de acordo com as especificações e indicações do projeto.

Serão de responsabilidade da instaladora o transporte de material, equipamentos, seu manuseio e sua total integridade até o recebimento final da instalação pela proprietária, salvo contrato firmado de outra forma.

QUANTIFICAÇÃO DE MATERIAIS

Caso exista quantificação de materiais anexa ao memorial, a mesma deverá ser considerada como orientativa.

Em caso de discrepância entre a quantificação e o projeto, prevalecerá o projeto.

Em caso de discrepância entre a quantificação e o memorial, prevalecerá o memorial.

A contratada não poderá se prevalecer de erro na quantificação, a não ser nos casos de contratação por preço unitário por planilha elaborada a partir da quantificação.

A contratada terá integral responsabilidade no levantamento de materiais necessários para o serviço em escopo, conforme indicação nos desenhos, incluindo outros itens necessários à conclusão da obra.

A contratada deverá prever em seu orçamento todos os materiais e mão-de-obra, necessários para a montagem de equipamentos específicos tais como elevadores, bem como todos os equipamentos que necessitarem de infra-estrutura como quadros elétricos, cabeações, aparelhos para sinalização não prevista no contrato de fornecimento especificado anteriormente.

A contratada deverá manter contato com os fornecedores dos equipamentos acima citados, quanto à infra-estrutura necessária para a sua montagem.

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MATERIAIS DE COMPLEMENTAÇÕES

Serão também de fornecimento da contratante, quer constem ou não nos desenhos referentes a cada um dos serviços, o seguinte material:

- materiais para complementação de tubulação tais como: braçadeiras, chumbadores, parafusos, porcas, arruelas, arames galvanizados para fiação, materiais de vedação para rosca, graxas, etc.

- materiais para complementação de fiação tais como: conectores, terminais, fita isolante e de vedação, materiais para emendas, derivados, etc.

- materiais para uso geral tais como: eletrodo de solda elétrica, oxigênio, acetileno, estopas, folhas de serra, cossinetes, brocas, ponteiras, etc.

PROJETO

A contratada não deve prevalecer-se de qualquer erro involuntário, ou de qualquer omissão eventualmente existente para eximir-se de suas responsabilidades.

A construtora abriga-se a satisfazer a todos os requisitos constantes nos desenhos e nas especificações.

As cotas que constam nos desenhos deverão predominar, caso haja discrepâncias entre as escalas e as dimensões. O engenheiro residente deverá efetuar todas as correções e interpretações que forem necessárias para o término da obra de maneira satisfatória.

Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos, detalhes parcialmente desenhados para qualquer área ou local em particular, deverão ser considerados para áreas ou locais semelhantes, a não ser que haja indicação ou anotação em contrário.

Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necessários serão julgados e decididos

de comum acordo entre a construtora e o proprietário.

ALTERAÇÕES DE PROJETO

O projeto poderá ser modificado e/ou acrescido a qualquer tempo, a critério exclusivo do proprietário, que de comum acordo com o empreiteiro, fixará as implicações e acertos decorrentes visando à boa continuidade da obra.

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1.4. MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA

O CFTV tem como objetivo fundamental propiciar e garantir a eficiência no monitoramento das diversas áreas do empreendimento, por meio de solução integrada tanto a nível de hardware quanto de software utilizando-se de aplicativos próprios que farão o processamento e armazenamento dos dados de vídeos, proporcionando melhor visualização e acompanhamento das informações necessárias para a tomada de decisões de segurança e promovendo a redução de investimentos nos custos operacionais de um modo geral.

1.3.1. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES

Apenas as normas que são aceitas e aprovadas internacionalmente serão consideradas para especificação dos equipamentos. As principais associações e organismos emissores de normas pertinentes a estas especificações são:

NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão; NBR 5474 - Eletrotécnica e Eletrônicos - conectores elétricos; NBR 5471 - Condutores Elétricos; Normas Americanas EIA/TIA; NBR 14565 – Normas de Cabeamento Estruturado para Rede Interna de

Telecomunicações; Normas da ABNT e do INMETRO; Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais,

inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA / CONFEA; ONVIF (Open Network Video Interface Forum), Demais Normas pertinentes e as publicadas posteriormente à publicação destas

especificações; Portaria RFB nº 3.518, de 30 de setembro de 2011.

O sistema a ser fornecido deverá atender ainda às diversas prescrições estabelecidas pela ONVIF, de forma que componentes produzidos pelos diversos fabricantes membros possam ser utilizados sem entraves técnicos.

Os benefícios de um padrão aberto para vídeo de rede devem incluir:

Interoperabilidade - produtos de vários fabricantes podem ser usados nos sistemas do estádio e devem reconhecer os mesmos protocolos e linguagens.

Flexibilidade - os usuários finais e integradores não são bloqueados dentro das soluções proprietárias com base em escolhas tecnológicas de fabricantes individuais.

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1.3.2. GENERALIDADES

ENCARGOS DA CONCESSIONÁRIA As condições gerais e as especiais desta especificação são consideradas como parte integrante das especificações globais do Sistema e são obrigações contratuais da Concessionária, que deverá prever todos os materiais e serviços necessários, de modo a entregar um sistema completo, em condições de funcionamento.

Para tanto, deverão incluir toda a supervisão, materiais, mão-de-obra, equipamentos, máquinas, projeto executivo e treinamento para concluir a implantação do sistema.

Todos os equipamentos que forem especificados no singular terão sentido amplo e a Concessionária deverá prever e instalar o número de equipamentos indicados nas plantas e nas especificações, de acordo com o requerido, de modo a prover um sistema completo.

ESCOPOO objetivo desta especificação é definir o sistema em sua forma acabada, testada e pronta para a operação. A não ser que claramente indicado em contrário nesta especificação, toda vez que a palavra "fornecer" é utilizada, ela significa "fornecer e instalar equipamentos completos e em perfeitas condições, prontos para uso e, com todas as configurações de hardware e software exigidas para seu perfeito funcionamento e integração ao sistema como um todo".

Todas as emendas de circuitos vitais deverão ser soldados, isolados com fita auto fusão e protegidos com fitas isolantes de PVC, e executada a continuidade de aterramento onde necessário.

Toda a alimentação elétrica necessária para o sistema deverá ser fornecida por uma rede de energia ininterrupta (NO-BREAK) conforme projeto elétrico específico e escopo da Instaladora de elétrica.

Hardware, softwares, componentes que não foram especificados, planilhados ou mostrados em desenho, mas que serão necessários para que os sistemas trabalhem e operem de maneira satisfatória, deverão ser incluídos no fornecimento e instalados como se tivessem sido especificados, fazendo parte, portanto, do contrato de fornecimento e instalação, sem ônus para o Poder Concedente.

As especificações deste documento estabelecem os requisitos mínimos. Os equipamentos e materiais relacionados deverão ser fornecidos completos, de forma a exercerem todas as funções dentro do sistema, conforme fabricante escolhido.

REQUISITOS FUNDAMENTAIS DO SISTEMA A Concessionária deverá atender os seguintes requisitos técnicos fundamentais gerais:

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CONECTIVIDADE Existência de facilidade de interligação entre equipamentos de fornecedores e naturezas distintas, com o intuito de formar um único meio de transmissão de dados, possuindo:

MODERNABILIDADE Suporte para diferentes tecnologias, consagradas ou emergentes, sem alterações na estrutura e topologia da rede e de seus componentes.

ARQUITETURA E CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS O CFTV deverá ser constituído de um sistema baseado em câmeras IP.

Os respectivos programas/ferramentas necessários a sua parametrização, instalação e operação deverão ter uma interface homem máquina gráfica, orientada a objetos, operando em ambiente padrão de mercado, tipo 'Windows” na sua versão mais atual;

O CFTV deverá permitir que um número ilimitado de usuários o acessem simultaneamente de forma “online”, local ou remotamente via internet;

A Rede Lan Ethernet TCP/IP do CFTV será compartilhada para trafego de dados dos sistemas de Controle de Acesso e Automação. O Servidores/Gravadores NVRs e Storage de armazenamento do Sistema de CFTV estará locados na Sala de Storage.

Tanto o hardware quanto o software, das unidades controladoras e das estações de trabalho, deverão ser um produto padrão de mercado consolidado em supervisão e controle de sistemas de CFTV.

1.3.3. ESPECIFICAÇÕES

O sistema de vigilância CFTV deverá conter:

Câmeras Color fixas nas áreas internas e externas. Sendo as internas tipo dome;

Unidades de gravação digital de imagens baseadas em microcomputador (PC-DVR);

Unidade de armazenamento e visualização de dados (unidade de backup); Monitores de Vídeo; Fontes de alimentação 24VAC para as câmeras .

O Sistema de Controle de acesso deverá ser composto dos seguintes componentes:

Software de Gerenciamento Leitores de Proximidade

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Cartões de Proximidade Controladoras Remotas Unidade Gerenciadora de Rede Interfaces de Comunicação Catracas Fechaduras Eletromagnéticas

CABOSFará parte do projeto de CFTV e Energia Ininterrupta/Estabilizada.

INFRAESTRUTURA SECA E INTERLIGAÇÕES Eletrocalhas:

- Eletrocalha em chapa de aço 18, galvanizada à fogo conforme NBR 6323.

Leitos:

- Leito do tipo pesado em chapa aço, galvanizada à fogo conforme NBR 6323, de alta resistência mecânica para cabos, construído com duas longarinas em perfil "u" de 19x100mm e travessas em canaletas perfil "c" 38x38mm, distanciadas a cada 2m, dispostas alternadamente, sendo uma perfurada com o fundo voltado para baixo e uma lisa com o fundo voltado para cima. Longarinas em chapa #18 e travessas em chapa de #16. Inclui serviços de fixação de leitos para cabos mais componentes de fixação (parafusos, tirantes, porcas, arruelas, perfilado, etc) Fornecidos em peças de 3 metros.

Eletrodutos rígidos:

- Eletroduto de aço carbono tipo pesado, com costura, galvanizado à fogo conforme NBR 6323, rebarba interna removida, com uma luva em uma das extremidades e um tampão plástico na outra. Fornecidos em varas de 3 metros conforme NBR5598.

Eletrodutos flexíveis:

- Eletroduto flexível de PVC, tipo reforçado, antichamas, conforme NBR 15465.

Dutos flexíveis para áreas externas:

- Duto de PEAD (polietileno de alta densidade), cor preta, de seção circular, com corrugação helicoidal, flexível, impermeável, com arame guia de aço galvanizado e revestido em PVC no interior do duto, atendendo a ABNT NBR 13.897 e 13.898.

Conduletes múltiplos:

- Condulete múltiplo fabricado em liga de alumínio fundido, adaptável para várias opções de montagem com entradas rosqueadas, com ou sem tampa aparafusada ao corpo, tampão para fechamento das saídas não utilizadas em borracha neoprene e livres de rebarbas nas partes que ficam em contato com os condutores.

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ESPECIFICAÇÕES GERAIS - Todos os serviços serão executados em estrita concordância com as normas aplicáveis, utilizando ferramentas e métodos adequados, obedecendo às instalações do projeto e aos itens abaixo:

- Todas as Câmeras e Componentes do Sistema de CFTV devem ter plaquetas identificadoras.

- Toda conexão de sinal de vídeo e alimentação do Sistema de CFTV será de responsabilidade do fornecedor do CFTV.

- Toda derivação ou mudança de direção dos eletrodutos, tanto na horizontal como na vertical, será executada através de conduletes, não sendo permitido o emprego de curva pré-fabricada nem curvatura no próprio eletroduto, salvo indicação em contrário.

- Todas as caixas de ligação, eletrodutos e quadros serão adequadamente nivelados e fixados com braçadeiras para perfil, de modo a constituírem um sistema de boa aparência e ótima rigidez mecânica.

- Antes da enfiação, os eletrodutos, caixas de ligação e de passagem serão devidamente limpos.

- Sempre que possível serão evitadas as emendas dos eletrodutos. Quando inevitáveis estas serão executadas através de conexões apropriadas de modo a permitir continuidade da superfície interna do eletroduto.

- Todos os eletrodutos serão devidamente pintados, conforme norma da ABNT;

- Todas as ligações dos cabos aos bornes dos quadros elétricos serão feitos por terminal pré-isolado, de compressão.

- Toda a emenda de cabos ou fios elétricos será executada através de conectores apropriados e isolados, somente dentro das caixas de passagem ou ligação, não sendo admitidas, em hipótese alguma, emendas no interior dos eletrodutos. O isolamento das emendas e derivações terá, no mínimo, características equivalentes às do condutor considerado.

- Todos os cabos verticais serão fixados às caixas de ligação e leitos, a fim de reduzir a tensão mecânica nos mesmos devido ao seu peso próprio.

- Todas as partes metálicas não destinadas à condução de energia, como quadros, caixas, etc., serão solidamente aterrados utilizando-se a malha de terra.

ENSAIOS Para efeito de entrega e aceitação do CFTV, deverão ser efetuados ensaios

para verificação das condições de funcionamento de todos os equipamentos, em atendimento às exigências normativas. Tais ensaios deverão ser executados pela Concessionária, que para tanto deve dispor de todos os equipamentos, instrumentos e pessoal técnico capacitado e demais meios necessários.

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AS BUILT A instaladora deverá fornecer ao final dos serviços, versão as built (como

executado) dos projetos. Este projeto as built deverá ser assinado pelo Engenheiro Responsável Técnico pela instalação.

Nos projetos as buit deverão ser registrados todos os percursos e componentes da instalação, bem como as modificações realizadas em relação ao projeto executivo.

Deverá ser emitido junto ao projeto as built, um documento indicando os endereços IP de cada ativo de rede instalado para as diversas disciplinas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS Desde que atenda às premissas técnicas de projeto e as aqui especificadas,

promovendo o perfeito funcionamento do sistema. A Concessionária poderá optar por outros fabricantes dos equipamentos que comporão o sistema de CFTV.

2. MEMORIAL DE CÁLCULO

2.1. MEMORIAL DE CÁLCULO DE ELÉTRICA

Para elaboração deste projeto foram consultadas as normas regulamentadoras locais assim como também a NBR 5410, para que as instalações possam ser feitas com maior segurança, respeitando todos os critérios de seletividade como também, considerando-se os princípios de conservação de energia, através da redução de perdas nas instalações elétricas, observando-se as condições técnicas a seguir estabelecidas:

*A rede elétrica foi posicionada em projeto, somente após verificada as seguintes condições:

- Interferência com as outras redes subterrâneas.

- Localização dos quadros de força e luminárias.

- Menor distancia entre os pontos de carga, para que não haja perda de cargas.

2.1.1. DIMENSIONAMENTOS

Para o cálculo dos condutores desta instalação elétrica; foi definido que os condutores seriam de cobre com isolamento de PVC 1kV para a alimentação dos quadros de Distribuição e cobre com isolamento PVC 750V para os circuitos dos equipamentos.

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Através da NBR-5410 determinamos as seguintes condições:- Maneira de Instalar na tabela 28 ref. B-1 “Condutores isolados, cabos unipolares ou multipolares em eletroduto embutido em alvenaria” e “Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto aparente de seção circular sobre parede ou espaçado da mesma”.

- Temperaturas características dos condutores, tabela 30 ref. “Cloreto de Polivinila ( PVC)”.

Para calcular os condutores dos circuitos terminais e circuitos de distribuição, observou-se os critérios de Ampacidade e Queda de Tensão. É importante ressaltar que o critério de ampacidade observou-se as questões relacionadas a:

– Rendimento;

– Fator de potência;

– Fator de utilização;

– Fator de demanda;

– Temperatura;

– Agrupamento e Proximidades dos eletrodutos, sendo que neste caso fez-se observância a disposição horizontal e vertical.

Para o dimensionamento de queda de tensão observou-se os limites estabelecidos nas normas técnicas vigentes.

Pelo exposto adotou-se a maior bitola que os referidos critérios indicaram. Sendo assim, os dimensionamentos foram determinados como se segue:

2.1.2. CORRENTES DE PROJETOS (IB)

IB = Pn * a * u * i * d * e * f

onde:

Pn = potência nominal, depende de cada circuito.

a = 1 / fp* , ƒp = fator de potência, η= rendimento

ƒp = 0,90 para circuito de iluminação, ƒp = 1,0 para circuito de força

η = 0,80 para circuito de iluminação , η = 1,0 para circuito de força

u = fator de utilização

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u = 1,0

i = fator de demanda

i = 1,0

d = prev. de aumento de carga

d = 1,0 para circuitos de iluminação

d = 1,0 para circuitos de força e alimentação geral

e = fator para circuito de motores

e = 1,0

f = 1 / Vn , sendo que Vn =220V para circuitos monofásicos

f = 1 / (Vn √❑3 ), sendo que Vn = 380V para circuitos trifásicos

A corrente a ser considerada será:

I = IB / ( K1*K2*K3), onde :

k1 = fator de correção de temperatura

K2 = fator de agrupamento

K3 = fator de agrupamento de dutos (K3=1)

Da tabela 35 da NBR-5410, temos para a condição deste projeto:

K1 = 1,06

Da tabela 37 da NBR-5410, temos para a condição deste projeto:

K2 = 0,80; e

K2 = 1,00 para alimentação geral.

De posse da corrente “ I ” determinamos a bitola do condutor por tabela 31 da

NBR 5410. Os resultados são apresentados nas tabelas abaixo:

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2.1.3. CÁLCULO PELA QUEDA DE TENSÃO:

Circuito Monofásico:

Sc = ( 200 * * S Lc * Ic ) / ( V * Vfn )

Circuito Trifásico:

Sc = ( 173,2 * * S Lc * Ic ) / ( V * Vff ), onde:

ρ= resistividade do material condutor, para o projeto em questão, no qual

está sendo utilizado cobre esta constante se equivale a = 1/56*mm2 /m.

Lc = comprimento do circ. em metros

Ic = corrente total do circ. em amperes

Vq = queda de tensão máxima admitida no projeto

Vfn = tensão entre fase e neutro

f = tensão entres fases.

A tabela 46 da NBR-5410 recomenda que a queda de tensão entre a origem da instalação e o ponto mais afastado da carga não pode exceder 7% para utilizações diversas e 4% para circ. de iluminação.

De posse do valor de “ Sc ” determinamos a bitola do condutor pelo Critério de Queda de Tensão.

Pelo critério de Queda de Tensão foi calculado somente a alimentação trifásica do quadro de distribuição.

Foi previsto uma reserva de carga, para instalações futuras. Os condutores adotados dos circuitos monofásicos de iluminação e tomadas foram através do cálculo da Ampacidade porque os valores são superiores ao cálculo da queda de tensão. E o condutor adotado do circuito trifásico da alimentação foi através do cálculo de Queda de Tensão.

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2.2. MEMORIAL DE CÁLCULO DA SUBESTAÇÃO

2.2.1. DEMONSTRATIVO DE CÁLCULOS

Para dimensionamento da subestação elétrica do terminal portuário foram adotados os seguintes parâmetros , Segue abaixo tabela com demonstrativo de cálculo .

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2.3. MEMORIAL DE CÁLCULO DE SPDA

Para dimensionamento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas foram adotadas as condições técnicas exigidas para instalação e manutenção dos sistemas conforme a NBR 5419 /2001.

Vale ressaltar que um SPDA projetado e instalado conforme esta Norma não pode assegurar a proteção absoluta de uma estrutura, de pessoas e bens. Entretanto, a aplicação desta Norma reduz de forma significativa os riscos de danos devidos às descargas atmosféricas.

O posicionamento dos captores foi dimensionado conforme a tabela abaixo .

A área de exposição equivalente (Ae) é a área, em metros quadrados, do plano da estrutura prolongada em todas as direções, de modo a levar em conta sua altura. Os limites da área de exposição equivalente estão afastados do perímetro da estrutura por uma distância correspondente à altura da estrutura no ponto considerado. Assim, para uma estrutura retangular simples de comprimento L, largura W e altura H, a área de exposição equivalente tem um comprimento L +2H e uma largura W + 2H, com quatro cantos arredondados formados por segmentos de círculo de raio H, em metros. Então,conforme a figura B.2, resulta:

AE=LW+2LWH+ π2 ( m2 )

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3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

3.1. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

O objetivo desta especificação técnica é definir os critérios básicos requeridos para aquisição dos materiais e equipamentos para a execução da Intalação Portuária Pública de Pequeno Porte.

3.1.1. ESCOPO DO SERVIÇO

Deverão ser fornecidos pela empreiteira todos os materiais e a mão-de-obra requerida para a execução completa das instalações elétricas de modo a se terem prontos para operar os sistemas de instalações elétricas, som, cftv, telefonia, eletrodutos para sistema de lógica/dados, alarme de incêndios e proteção contra descargas atmosféricas, consistindo de todos os eletrodutos, fiações, quadros, chaves, disjuntores, transformador, luminárias, lâmpadas, tomadas, interruptores, avisadores sonoros, pára-raios etc., conforme mostrado nos desenhos de projeto e aqui especificado.

O fornecimento e instalação deverá ser completo incluindo todos os materiais indicados nos desenhos e descritos nesta especificação, inclusive itens acidentais não citados, mas que sejam indispensáveis à completa execução do serviço.

3.1.2. ESPECIFICAÇÕES GERAIS

Esta especificação e os desenhos de projeto devem ser usados sempre em conjunto, nunca separadamente, deste modo eles se completam descrevendo o serviço a ser executado e o material ou equipamento a ser utilizado.

Qualquer ponto mostrado nos desenhos e não descrito na especificação ou descrito nesta última e não mostrado nos desenhos deverá ser considerado como se estivesse tanto em um como no outro.

Quando houver diferença entre os desenhos e a especificação a empreiteira não deverá continuar os serviços antes de solicitar e/ou receber instruções da fiscalização, assim como qualquer modificação ou adaptação sensível da obra ao projeto deverá ser informada com antecedência à fiscalização da obra.

Entenda-se como critérios de medição válidos somente aqueles que possuem itens correspondentes na planilha oçamentária.

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ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ELÉTRICOS

Fazem parte integrante destas especificações os desenhos, detalhes, trifilares e listas de cabos.

Somente poderão ser empregados materiais similares aos apresentados nestas especificações com autorização do proprietário ou representante do mesmo.

Em caso de dúvida ou dificuldade em encontrar material especificado, o projetista poderá ser consultado através de seu contratante.

SISTEMA TELEFÔNICO

Tomada padrão Telebrás 4 pólos tipo embutido com espelho 4” x 2”.

Ref.: Linha Silentoque Pial 5103,

Linha Classic Pial 64534 e Linha Pialplus 615103 ou equivalente.

Tomada com plug RJ11 com espelho 4”x 2”.

Ref.: Linha Thesi Bticino,

Linha Pialplus 615111 ou equivalente.

Tampa cega para caixa 4” x 4”.

Ref.: Linha elite Pial 8500,

Linha Pialplus 618510 ou equivalente.

Eletroduto de aço com galvanização eletrolítica classe pesada NBR 5598 em barras de 3 m, rosca BSP, com costura, inclusive curvas e luvas.

Ref.: Paschoal Thomeu, Apollo, Mannesmann ou equivalente.

Eletroduto de PVC rígido, NBR 6150, em barras de 3 m, rosca BSP, com costura, inclusive curvas e luvas.

Ref.: Tigre, Brasilit ou equivalente.

Caixa de distribuição ou passagem, de embutir, pintura martela na cor cinza, fundo em compensado de madeira, fecho triângulo, padrão Telebrás.

Ref.: Pascoal Thomeu, ou equivalente.

Par de buchas e arruela em zamack.

Ref.: Pascoal Thomeu.

Abrigo de alumínio para entrada aérea.

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Ref.: qualquer

Braçadeira D galvanizada a fogo.

Ref..: Sisa, Mopa, ou equivalente.

Tampa de ferro fundido para caixa padrão R1 ou R2 , uso somente na calçada externa - Ref.: Oripiranga, ou equivalente.

3.1.3. MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

Os materiais e equipamentos a serem empregados na execução da obra deverão ser novos, isentos de falha ou defeitos, e deverão estar em concordância com esta especificação e com os desenhos de projeto.

O serviço deverá ser executado por profissionais competentes e a construção, sob todos os aspectos, deverá ser de primeira classe.

O andamento dos serviços aqui especificados deverá acompanhar os serviços de revestimento e acabamentos civis não devendo, sob qualquer hipótese, provocar atrasos na obra.

3.1.4. ESTOCAGEM DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Todos os materiais e equipamentos deverão ser cuidadosamente manuseados para evitar quebras ou danos; peças apresentando defeitos não poderão ser utilizadas na obra.

Os materiais e equipamentos só poderão ser desembalados no momento de serem empregados na construção, devendo ser estocados de acordo com as instruções dos fabricantes e protegidos das intempéries.

3.1.5. DANOS A OUTROS SERVIÇOS

A instaladora será responsável por quaisquer danos, eventuais ou não, causados a outros serviços pela execução deste, ou por negligência de seus profissionais, não cabendo ao DNIT quaisquer responsabilidades sobre possíveis ocorrências no local da obra.

3.1.6. SUPORTES PARA TUBULAÇÕES

A empreiteira deverá considerar em seu orçamento todos os suportes necessários para uma fixação das tubulações a serem instaladas na obra.

O detalhamento destes suportes será de responsabilidade da instaladora, que deverá considerar os padrões que a mesma utiliza normalmente para este tipo de instalação.

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Todos os suportes deverão ser fixados nas estruturas de concreto através de chumbadores do tipo “Walsiwa” ou equivalente, ou nas alvenarias utilizando ferro redondo com chumbador tipo “L”. As distâncias máximas entre suportes para os diversos tipos de tubulações deverá seguir as recomendações seguintes:

a) Distâncias máximas entre suportes para tubulações de aço carbono

- ¾”.................................................................................. 3,00 metros

- 1”.................................................................................. 3,50 metros

- 1 ¼”.............................................................................. 3,50 metros

- 1 ½”.............................................................................. 4,00 metros

- 2”.................................................................................. 4,50 metros

- 21/2”............................................................................. 5,00 metros

- 3”.................................................................................. 5,50 metros

- 4”.................................................................................. 6,50 metros

b) Distâncias máximas entre suportes para tubulações de PVC rígido

- ¾”................................................................................. 1,10 metros

- 1”.................................................................................. 1,30 metros

- 1 ¼”.............................................................................. 1,50 metros

- 1 ½”.............................................................................. 1,50 metros

- 2”.................................................................................. 1,80 metros

- 21/2”............................................................................. 2,00 metros

- 3”.................................................................................. 2,00 metros

- 4”.................................................................................. 2,40 metros

- 6”.................................................................................. 2,80 metros

Todos os suportes deverão ser pintados de acordo com o item 8 desta especificação.

3.1.7. PINTURA DAS TUBULAÇÕES

Todas as tubulações aparentes das instalações de elétrica deverão receber pintura de identificação de acordo com as especificações a seguir:

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GENERALIDADES

Todos os serviços de pintura a serem feitos nas instalações executadas pela instaladora serão de sua completa responsabilidade.

Todas as tintas de acabamento deverão ser de primeira linha e de tipos compatíveis com as tintas de base aplicadas, sendo de responsabilidade da instaladora o uso de tintas de fundo e de acabamento compatíveis entre sí.

Os materiais e equipamentos recebidos, do fornecedor, com pintura de acabamento deverão ser somente retocados ou repintados, caso seja necessário.

TINTAS

As tintas de fundo e de acabamento deverão ser compradas do mesmo fabricante.

Todos os materiais deverão ser colocados na obra em quantidade suficiente para que não ocorra atraso nos trabalhos.

PREPARO DAS SUPERFÍCIES

Toda superfície a ser pintada deverá ser completamente seca e deverá estar livre de qualquer tipo de sujeira, óleo, graxa, respingos de solda, focos de ferrugem, etc.

Todas as superfícies fornecidas com “Primer” aplicado na fábrica ou com pintura final deverão ser examinadas pela instaladora para verificação da existência de pontos de ferrugem, falhas de pintura ou danos causados durante o transporte e montagem.

Caso exista qualquer anomalia igual as citadas acima as superfícies deverão ser completamente limpas, escovadas com escova de aço e retocadas com o mesmo tipo de pintura já utilizada, seguindo as mesmas especificações usadas para uma superfície pintada pela primeira vez.

Deve-se tomar especial cuidado para evitar ferrugem e/ou contaminação das superfícies limpas ou com “Primer”. As superfícies limpas devem ser pintadas no máximo 06 (seis) horas após efetuada a limpeza e/ou antes que ocorram corrosões prejudiciais ou recontaminação.

APLICAÇÃO

Para a aplicação de tinta deverão ser observados com rigor os seguintes fatores: umidade relativa do ar, temperatura ambiente, “Pot Life”, intervalo de tempo entre a aplicação das demãos (mínimo e máximo), etc.

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A tinta de fundo (“Primer”) deverá estar em condições de ser submetida a prova de toque após duas horas de aplicação e seca para receber a demão subsequente de acabamento após 12 horas.

A tinta deverá apresentar viscosidade adequada para ser aplicada a revólver, sem adição de solventes, em qualquer posição.

O separador de água e óleo deverá ser utilizado na linha do compressor que servirá o revolver de pintura.

Todo pessoal da instaladora envolvido no manuseio e aplicação de tintas, solventes e demais serviços de pintura deverá seguir normas rígidas de segurança de modo a evitar acidentes.

INSPEÇÃO

Todos os serviços executados pela instaladora estarão sujeitos a inspeção por parte da fiscalização.

ESQUEMA DE PINTURA

As tubulações metálicas deverão receber pintura de identificação de acordo com o seguinte esquema:

- Tubulações de aço carbono galvanizado

. Limpeza manual com tinner;

. Uma demão de wash-primer de 15 micras;

. Uma demão de cromato de zinco; e

. Duas demãos de esmalte sintético.

CORES PADRONIZADAS

As cores fundamentais a serem aplicadas sobre as tubulações seguirão as prescrições da norma NBR-6493 – “Emprego de cores fundamentais para tubulações industriais”.

As tubulações, conexões e acessórios das instalações hidráulico-sanitárias, receberão as seguintes cores:

SISTEMA COR BASE CÓDIGO MUNSELL

ELETRODUTOS CINZA ESCURO N 3.5

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3.1.8. LEGISLAÇÃO

Para a execução dos serviços constantes do projeto, a instaladora se obriga a cumprir todas as leis, portarias, normas técnicas da ABNT, e as relativas á execução dos serviços emanadas dos órgãos públicos federais, estaduais e municipais.

3.1.9. ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS ELÉTRICOS

As especificações técnicas dos materiais para a execução das instalações elétricas, lógica e telefonia, do IP4, constantes deste relatório, serve de subsídio para aquisição dos mesmos, que deverão ser de primeira qualidade, novos e perfeitos.

Os materiais deverão obedecer, em suas características, as especificações a seguir e as normas da ABNT que a eles se aplicarem.

ELETRODUTOS

Eletrodutos Em Aço Carbono

Deverão ser em aço carbono galvanizado, com costura, classe LI (pesado), isento de rebarbas, com roscas nas extremidade e 01 luva., em barras de 03 metros, fabricados de acordo com a NBR- 5624.

Eletrodutos Em Pvc Rígido

Deverão ser fabricados em PVC rígido, tipo roscável, classe B, anti-chama, em barras de 03 metros, fabricados de acordo com a NBR- 6150 da ABNT.

PERFILADOS

Deverão ser fabricados em chapa de aço 12 MSG, do tipo perfurado, galvanizados eletrolíticamente, fornecidos em barras de 06 metros.

ELETROCALHAS

Deverão ser fabricadas em chapa de aço 12 MSG, do tipo lisa, com tampa, galvanizadas eletrolíticamente, fornecimento completo com acessórios.

FIOS E CABOS

Deverão ser de cobre eletrolítico, com isolação em cloreto de polivinila não propagante de chama, tipo BWF para 70 º C, terão tensão de isolamento 0,75 kV para os circuitos de força e iluminação e 0,6/kV para os alimentadores dos quadros de luz e de força. Deverão atender as normas NBR- 6148 e 7288, respectivamente.

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LUMINÁRIAS

As luminárias terão seus modelos adequados ao ambiente em que serão instaladas, de acordo com o tipo de trabalho e utilização do local, conforme descrito a seguir:

- Luminária circular de embutir para 2 lâmpadas fluorescentes compactas de 26 w, corpo em alumínio na cor branca e refletor em alumínio, com vidro protetor temperado.

- Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas fluorescentes de 32 w, corpo em chapa tratada e pintura na cor branca, refletor e aletas parabólicas com acabamento especular de alto brilho e ótimo controle de ofuscamento.

- Luminária pendente para 1 lâmpada elipsoidal multivapor metálico de 400w, corpo em chapa de aço tratada e pintura na cor branca, refletor em acrílico prismático transparente.

- Luminária para poste tipo pétala, para 1 lâmpada de vapor metálico de 250w, corpo em chapa de aço tratada, pintada na cor preta, refletor de alumínio anodizado, difusor em vidro transparente.

- Projetor de sobrepor para lâmpada incandescente de 100w, corpo em alumínio, refletor em alumínio anodizado e difusor em vidro transparente.

- Poste de aço carbono galvanizado para iluminação esportiva, com projetores para lâmpadas de vapor de mercúrio de 400w.

- Luminária para lâmpada incandescente de 100 Watts,em alumínio, porta lâmpada em porcelana.

INTERRUPTORES DE USO GERAL

Deverão ser em material termoplástico, fabricados de acordo com a NBR-6147 da ABNT.

TOMADAS DE USO GERAL

Deverão ser em material termoplástico, polarizadas, fabricadas de acordo com a NBR-6147 da ABNT.

TOMADAS DE PISO

Caixas 4”x 4” para tomadas de piso em liga de alumínio silicio completas, com placa em liga de latão fundido, com unha redonda dupla , acabamento escovado com para uma tomada tipo 2P+T, uma tomada 4P padrão Telebrás e uma tomada RJ 45 para lógica.

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BUCHAS E ARRUELAS

Deverão ser fabricadas em Zamak.

CAIXAS DE PASSAGEM E LIGAÇÃO

Deverão ser em aço carbono esmaltado, chapa # 16, estampadas, fabricadas de acordo com a NBR- 6527 da ABNT.

TERMINAIS E CONECTORES

Deverão ser fabricados em bronze alta resistência mecânica e a corrosão, com alta condutividade elétrica.

QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ E FORÇA

Os quadros deverão ser construidos em chapa de aço tratada, com porta frontal com trinco, sobreporta, na cor cinza RAL 7032, gráu de proteção IP-54.

Serão do tipo sobrepor ou embutidos, com barramento de cobre eletrolítico, devidamente dimensionado para suportar as correntes dos dispositivos de proteção.

Os disjuntores serão em caixa moldada com isolação para 600 Volts e capacidade de interrupção mínima para 5 kA até 100 kA, e 20 kA para maiores. Para circuitos trifásicos e bifásicos somente deverão ser utilizados disjuntores tripolares e bipolares.

QUADROS DE TELEFONIA E LÓGICA

Deverão ser em chapa de aço, fabricados de acordo com o padrão Telebrás.

TERMINAL AÉREO

Deverá ser em aço galvanizado , dotados de dispositivos de fixação.

CABO DE COBRE NÚ

Deverá ser formado por 19 fios de cobre eletrolítico, classe de encordoamento 2 A, tempera meio dura.

SUPORTES ISOLADORES

Deverão ser em aço galvanizado, com dispositivo de fixação.

HASTES DE ATERRAMENTO

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Fls. 61/69

Deverão ser do tipo copperweld, com núcleo de aço SAE-1010/1020 trefilado, revestidas de cobre eletrolítico pelo processo de eletrodeposição.

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

Deverá ser em cimento amianto Ø 300x400 mm, com tampa de ferro maleável redonda, com alça.

DISJUNTOR GERAL

Deverá ser do tipo tripolar, nas especificações indicadas nos desenhos de projeto.

ISOLADOR TIPO PEDESTAL

Deverá ser em cerâmica, com classe de isolação de 15 kV.

ISOLADOR TIPO ROLDANA

Deverá ser em cerâmica, para média tensão;

PÁRA-RAIOS

Deverá ser do tipo pára-raios de sistema de 13,2 kV, neutro aterrado.

3.2. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO GERADOR

Grupo Gerador Silenciado de 100 KVA em regime stand-by, 220/127 volts, 60 Hz, 1800 RPM, com quadro de transferência e comando manual.

MOTOR

A diesel da marca Deutz TD 226 B-4 ou equivalente, de 4 cilindros em linha, ciclo de 4 (quatro) tempos, injeção direta, potência de 125 Hp a 1800 RPM, turbo alimentado, sistema de refrigeração a água, através de radiador de calor tropicalizado com governador de velocidade mecânico.

QUADRO DO MOTOR

Indicador de pressão de óleo, indicador de temperatura de água, tacômetro, RPM, horimetro, medidor de tensão em 24 vcc (bateria).

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Fls. 62/69

ALTERNADOR

Marca CROMACO ou equivalente, modelo G2R 200, MB/4 Síncrono, com regulador de tensão eletrônico, tipo BRUSHLESS, potência de 100 kva EM STAND-BY, TENSÃO DE SAÍDA 220/127 VOLTS, TRIFÁSICO, 60 Hz, 04 (quatro) pólos a 1800 RPM, classe de isolamento H- 150ºC, fator de potência 0,8 indutivo, passo encurtado 2/3, ligação em 220 dupla estrela, proteção IP 23, rotor e estator bobinado para minimizar aquecimento.

BASE METÁLICA PARA MOTOR E GERADOR

Construída em perfil tipo “U” com chapa dobrada, com travessas de reforço transversais para fixação dos suportes do motor e do gerador, e equipado com pontos de fixação dos coxins anti-vibratórios.

ACOPLAMENTO

O acoplamento do motor ao gerador é feito através de disco padrão SAE 11,5 e através do acoplamento do flange adaptador do gerador a carcaça do volante do motor. Padrão SAE 3.

QUADRO DE COMANDO E TRANSFERÊNCIA MANUAL MOTOGERADOR

01 Gabinete metálico embutido no Container Silenciado contendo um (1) contador tripolar de 250 amperes, categoria AC3, bobina auxiliar em 220 Vca, para alimentação de carga pelo gerador.

01 Display Digital para leitura de Frequência (Hz); Tensão (Volts), corrente (Amps), horimetro (Horas); Voltagem de bateria (dc), Rotação do motor (RPM).

- 01 Carregador de bateria automático de 24 volts;

- 02 Fusível Diazed de proteção do sistema lógico;

- 03 Bases de fusíveis NH com fusíveis ação ultra rápida;

- 01 Conjunto de Barramento em cobre eletrolítico montados com isoladores de epóxi.

Teclas seletoras de operação: para função automática, função teste, função manual.

Função cadeado eletrônico: para partida e parada do motor na função manual; para abertura e fechamento da disjuntor do gerador na função manual; para abertura e fechamento da disjuntor da rede na função manual. Para reset de alarmes.

SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO

Ciclo de teste automático pré-programado;

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Fls. 63/69

Controle de horas trabalhadas para manutenções (óleo/água) pré-programadas;

Ciclo de partida em 03 (três) tentativas;

Controle de Pressão Baixa de óleo lubrificante;

Controle de alta temperatura de água no circuito refrigeração.

DIMENSÃO DO CONTAINER

Massa: 1100 kg;

Largura: 1000 mm;

Comprimento: 2900 mm;

Altura: 1650 mm.

ACESSÓRIOS

Tanque de combustível de 200 litros, flexível de aço inox 2 ½” , silencioso industrial, baterias com cabos e terminais, jogo de coxins anti-vibratórios entre o motor diesel e o alternador e a base de acoplamento.

3.3. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA SUBESTAÇÃO

A presente obra visa instalar uma subestação aérea de 225KVA, a fim de fornecer energia em baixa tensão (220/127 V) ao IP4.

FORNECIMENTO DE ENERGIA

O fornecimento de energia será em alta tensão 13,8KV.

A subestação será interligada a um poste da concessionária local, através de ramal aéreo constituído de cabos de alumínio nu 2AWG, com uma distância de 30 metros aproximadamente até o ponto de interligação.

SUBESTAÇÃO

Tipo

A SUBESTAÇÃO será Aérea, em um poste duplo ‘’T’’ de concreto 11m/1000Kgf.

Medição

A medição da energia será em Baixa Tensão, sendo para isso instaladas duas caixas de medição metálicas padronizadas para instalação de medidores de KWh e KVARh, bem como os TC’s da concessionária,conforme indicado no projeto.

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MEMORIAL DESCRITIVO - IP4 - INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE

OBRA/LOCAL: INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA NO MUNICÍPIO DE GUAJARÁ

MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 64/69

Transformadores

O transformador será trifásico de 225KVA, 60 Hz, refrigerado à óleo sendo tensões primárias 13.8/13.2/12.6/12.0/11.4/10.8/10.2 kV, ligação em triângulo, e tensões secundárias de 220/127 V, ligação em estrela.

PROTEÇÃO

Primário

O primário terá proteção contra descargas atmosféricas através de pára-raios tipo válvula, corrente de descarga nominal igual a 10KA, classe 12KV, com separador automático, firmemente aterrado. Possuirá também no poste de derivação da Manaus Energia, chave porta fusível tipo XS - 100A, classe 15KV, conforme indicado no projeto.

Secundário

A proteção será feita por chave seccionadora tripolar blindada 800A / 600V e fusível NH 630A.

ALIMENTADORES

Os cabos alimentadores no secundário do transformador serão 2X3F#185mm2 para as fases e 1x1N#185mm2 para o neutro, isolação EPR.

ATERRAMENTO

A subestação será aterrada através de haste de aterramento em aço cobreado de 5/8”x2,40m formando uma malha de no mínimo quatro hastes dispostas em linhas distanciadas entre si a 2,40m, interligadas através de cabos de cobre nu 25mm 2, afixadas por conectores apropriados.

A resistência de terra oferecida por esta malha, deverá ser no máximo 10 OHMS lida em qualquer época do ano, para que possa ser ampliado o número de hastes, quantas vezes se fizerem necessárias para que se obtenha este resultado.

Todas as partes metálicas não energizadas da subestação serão efetivamente aterradas, desde o secundário dos pára-raios até a caixa metálica de medição, passando inclusive pelo neutro e carcaça do transformador.

DISPOSITIVO DE PARTIDA

Todos os motores acima de 5CV terão dispositivo de partida estrela/triângulo.

3.4. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA SPDA

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MIRIM/RO

DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 65/69

Esta Especificação define a sistemática a ser empregada na realização das obras das instalações elétricas. Neste documento encontram-se os requisitos concernentes a material, equipamento, execução e controle de qualidade dos materiais empregados, além dos critérios para aceitação, rejeição e medição dos serviços.

3.4.1. OBJETIVO

O relatório ora apresentado enfoca principalmente a concepção de projeto dos sistemas de utilidades do terminal portuário, incluindo: caminhamento, dimensionamento, especificações técnicas e desenhos que completam o perfeito entendimento do projeto executivo.

3.4.2. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES

Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foi observada a norma a seguir relacionada:

NBR 5419: Proteção Contra Descargas Atmosféricas, Agosto de 2005.

3.4.3. ESPECIFICAÇÃO DOS SISTEMAS

PÁRA-RAIOS

Captor

Para proteção contra descargas atmosféricas foi prevista proteção tipo gaiola de Faraday.

Descidas

Serão instaladas descidas no reservatório elevado de água , conforme projeto.

As descidas serão compostas de cabos de cobre concretados dentro dos pilares.

Serão instaladas várias descidas ao redor dos edifícios conforme desenhos de projeto.

Aterramento

Foram previstas no pavimento térreo ,diversas hastes de aterramento.

A malha de aterramento será executada através de cabo de cobre nu #35mm², enterrado a 0,5m de profundidade, contornando toda a edificação e interligando todas as hastes.

Na conexão dos cabos de descida com o cabo da malha de aterramento haverá uma caixa de inspeção com haste de cobre de 5/8”x3m.

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DATA: 14/02/2014

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Fls. 66/69

Instalação

As instalações de pára-raios deverão ser executadas conforme projeto e detalhes em anexo.

Os captores e hastes deverão ser instalados nas posições indicadas em plantas de forma a darem ampla cobertura à área a ser protegida.

Caso o instalador sinta a necessidade de acréscimo de captores, hastes ou descidas deverão ser feita consulta preliminar ao projetista para verificação das conseqüências dessas mudanças.

Na execução das instalações de pára-raios devem ser interligados massas metálicas nas tubulações, telhados, estruturas metálicas e mastros de antena de recepção.

Os cabos de descida devem ser instalados o mais aprumado possível.

Devem-se evitar ao máximo as curvas nos cabos, quando necessárias deverão ter grau de curvatura suave não formando pontos.

É vetado o uso de emendas nas descidas.

Os suportes horizontais serão distanciados entre si de 2 m no máximo.

Aconselha-se para edifícios a instalação de um suporte vertical por pavimento nas descidas.

Materiais Empregados

Todos os captores deverão ser de latão cromado.

Todos os suportes e mastros deverão ser de aço galvanizado a fogo.

Todos os cabos condutores deverão ser de cobre nú eletrolítico 98% de condutividade recozida.

Todos os isoladores dos suportes deverão ser de PVC rígido com o nome do fabricante gravado.

Todas as hastes de aterramento serão de aço revestido de cobre.

A quantidade de hastes apresentadas em projeto é estimativa, sendo que se a resistência desejada não for obtida, deverão ser acrescidas tantas hastes quantas se tornarem necessárias.

Todas as conexões aparentes serão conectadas a pressão de latão.

Inspeção

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DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 67/69

As hastes indicadas em projeto deverão ter caixas de inspeção conforme indicado em projeto.

As caixas poderão ser de concreto ou manilha de barro vidrado.

Testes

Caberá ao instalador após conclusão da instalação de pára-raios a execução de medição de resistência ôhmica.

A resistência de terra não deve ser superior a 10 ohms, em qualquer época do ano.

A medição deverá ser executada utilizando-se Megger terrômetro, com haste de tensão e haste de corrente.

É vetado o uso de água ou sal nas hastes durante o teste.

Caso não seja obtido o valor desejado e verificada a exatidão do método de teste, deverão ser instaladas mais hastes até obtenção do valor de 10 ohms ou tratamento químico de efeito permanente.

Caso existam outras hastes de aterramento nas proximidades, tal como aterramento de transformadores, a mesma deverá ser conectada às hastes de pára-raios.

3.4.4. GENERALIDADES

As especificações e desenhos destinam-se a descrição e execução de uma obra completamente acabada.

Eles devem ser considerados complementares entre si e o que constar de um dos documentos é tão obrigatório como se constasse em ambos.

A construtora aceita e concorda que os serviços, objeto dos documentos contratuais, deverão ser complementares em todos os seus detalhes.

No caso de erros ou discrepâncias as especificações deverão prevalecer sobre os desenhos, devendo de qualquer maneira ser comunicado ao proprietário e ao projetista.

Se no contrato constarem condições especiais e especificações gerais, as condições deverão prevalecer sobre as plantas e especificações gerais, quando existirem discrepâncias entre as mesmas.

FORNECIMENTO DE MATERIAIS

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DATA: 14/02/2014

Nº CONTROLE: 01

Fls. 68/69

Todos os materiais e equipamentos serão de fornecimento da instaladora, de acordo com as especificações e indicações do projeto.

Serão de responsabilidade da instaladora o transporte de material, equipamentos, seu manuseio e sua total integridade até o recebimento final da instalação pela proprietária, salvo contrato firmado de outra forma.

PROJETO

A contratada não deve prevalecer-se de qualquer erro involuntário, ou de qualquer omissão eventualmente existente para eximir-se de suas responsabilidades.

A construtora abriga-se a satisfazer a todos os requisitos constantes nos desenhos e nas especificações.

As cotas que constam nos desenhos deverão predominar, caso haja discrepâncias entre as escalas e as dimensões. O engenheiro residente deverá efetuar todas as correções e interpretações que forem necessárias para o término da obra de maneira satisfatória.

Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos, detalhes parcialmente desenhados para qualquer área ou local em particular, deverão ser considerados para áreas ou locais semelhantes, a não ser que haja indicação ou anotação em contrário.

Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necessários serão julgados e decididos de comum acordo entre a construtora e o proprietário.

ALTERAÇÕES DO PROJETO

O projeto poderá ser modificado e/ou acrescido a qualquer tempo, a critério exclusivo do proprietário, que de comum acordo com o empreiteiro, fixará as implicações e acertos decorrentes visando à boa continuidade da obra.

3.4.5. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ELÉTRICOS

Fazem parte integrante destas especificações os desenhos, detalhes, trifilares e listas de cabos.

Somente poderão ser empregados materiais similares aos apresentados nestas especificações com autorização do proprietário ou representante do mesmo.

Em caso de dúvida ou dificuldade em encontrar material especificado, o projetista poderá ser consultado através de seu contratante.

PÁRA-RAIOS

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Nº CONTROLE: 01

Fls. 69/69

Suporte isolador para descida em aço galvanizado a fogo com roldana de PVC.

Ref.: Nortec, Gamatec, Paraklim ou equivalente.

Haste de cobre com alma de aço, diâmetro ¾” por 3m.

Ref.: Nortec, Gamatec, Magnet ou equivalente.

Conector para haste em latão forjado.

Ref.: Nortec, Gamatec, Magnet ou equivalente.

Mastro para pára-raios em aço galvanizado a fogo, DIN 2440, diâmetro 2".

Ref.: Mannesmann ou equivalente.

Luva de redução de 2"x 1/2", galvanizado a fogo.

Ref.: Nortec, Gamatec ou equivalente.

Pára-raios tipo Franklin em latão cromado, tamanho grande.

Ref.: Nortec, Magnet, Paraklim ou equivalente.

Base para mastro em aço galvanizado a fogo.

Ref.: Nortec, Paraklim ou equivalente.

Tubo de PVC para proteção contra contato indireto, altura 3m diâmetro 1 1/2" (PVC rígido preto NBR 6150)

Ref.: Tigre, Brasilit ou equivalente.

Terminal aéreo em aço zincado a fogo.

Ref.: Nortec, Gamatec, Paraklim ou equivalente.

Materiais para conexões de aterramento.

Ref.: Linha Cadweld da Érico do Brasil ou equivalente.

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