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FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Projeto Pedagógico Complementar Para a Formação de Professores de Psicologia

De acordo com o artigo 13º da Resolução CNE/CES 5/2011, “A Formação de

Professores de Psicologia dar-se-á em um projeto pedagógico complementar e

diferenciado, elaborado em conformidade com a legislação que regulamenta a formação

de professores no País.”

A denominação do curso é formação complementar de professores de

Psicologia, a modalidade de oferta é presencial e o curso está vinculado à Faculdade de

Ciências Humanas e ao Curso de Bacharelado em Psicologia. O número de vagas é o

mesmo para o curso de Bacharelado, no entanto é um curso opcional ao aluno de

Psicologia. O turno de funcionamento será noturno, as aulas serão ministradas no

campus Taquaral.

FORMA DE ACESSO

A forma de ingresso no projeto pedagógico complementar para formação de

Professores em Psicologia se dará pelo processo seletivo do curso de Bacharelado em

Psicologia. O aluno do curso de Bacharelado em Psicologia poderá ingressar no curso

de formação a partir do terceiro semestre.

CARGA HORÁRIA

Conforme o parágrafo 6º, A carga horária para a Formação de Professores de

Psicologia deverá ter, no mínimo, 800 (oitocentas) horas, acrescidas à carga horária do

curso de Psicologia, assim distribuídas: a) Conteúdos específicos da área da Educação:

500 (quinhentas) horas; b) Estágio Curricular Supervisionado: 300 (trezentas) horas.

No Total o curso de formação de professores em Psicologia da Unimep tem uma

carga horária de 816 horas (48 créditos). Os conteúdos específicos perfazem 304 horas

(30 créditos) e os estágios 306 horas (18 créditos).

LIMITES DE CRÉDITO

A matrícula nas disciplinas tem como critério o número limite de créditos do

curso de Bacharelado. O aluno poderá ao mesmo tempo estar matriculado no curso de

Bacharelado e no curso de Formação, no entanto terá que respeitar o limite de créditos

referentes ao semestre em que estará enquadrado.

CONTEÚDOS

A Formação de Professores de Psicologia não se trata de uma habilitação e sim

de um apostilamento ao diploma do Bacharelado em Psicologia e é opcional ao aluno

matriculado no curso. Conforme o parágrafo 7º do artigo 13º “As atividades referentes à

Formação de Professores, a serem assimiladas e adquiridas por meio da

complementação ao curso de Psicologia, serão oferecidas a todos os alunos dos cursos

de graduação em Psicologia, que poderão optar ou não por sua realização.” De acordo

com o 8º artigo, “os alunos que cumprirem satisfatoriamente todas as exigências do

projeto complementar terão apostilado, em seus diplomas do curso de Psicologia, a

licenciatura.”

No parágrafo 3º do referido artigo estão apresentados os conteúdos que a

formação de professor em Psicologia deve oferecer.

a) destaquem e promovam uma visão abrangente do papel social do educador, assim

como a reflexão sobre sua prática e a necessidade de aperfeiçoamento contínuo do

futuro professor; b) articulem e utilizem conhecimentos, competências e habilidades

desenvolvidos no curso de Psicologia para a ampliação e o amadurecimento do papel

de professor; c) considerem as características de aprendizagem e de desenvolvimento

dos alunos, o contexto socioeconômico e cultural em que atuarão na organização

didática de conteúdos, bem como na escolha das estratégias e técnicas a serem

empregadas em sua promoção; d) promovam o conhecimento da organização escolar,

gestão e legislação de ensino referentes à educação no Brasil, assim como a análise

das questões educacionais relativas à dinâmica institucional e à organização do

trabalho docente; e) estimulem a reflexão sobre a realidade escolar brasileira e as

articulações existentes com as políticas públicas educacionais e o contexto

socioeconômico mais amplo.

Estes conteúdos que caracterizam a Formação de Professores de Psicologia

deverão ser adquiridos no decorrer do curso de Psicologia e complementados com

estágios que possibilitem a prática do ensino. A prática profissional do professor-aluno

deve se desenvolver em uma perspectiva de análise do trabalho educativo na sua

complexidade, cujas atividades devem ser planejadas com a intenção de promover a

reflexão e a organização do trabalho em equipes, o enfrentamento de problemas

concretos do processo ensino-aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar, e

a reflexão sobre questões ligadas às políticas educacionais do País, aos projetos político-

pedagógicos institucionais e às ações político-pedagógicas.

OBJETIVOS

O projeto pedagógico complementar para a formação de professores de

Psicologia da Unimep tem estabelecido como objetivos os mesmos apresentados no

parágrafo 1º do artigo 13 da Resolução CNE/CES 5/2011

a) complementar a formação dos psicólogos, articulando os saberes específicos

da área com os conhecimentos didáticos e metodológicos, para atuar na construção de

políticas públicas de educação, na educação básica, no nível médio, no curso Normal,

em cursos profissionalizantes e em cursos técnicos, na educação continuada, assim

como em contextos de educação informal como abrigos, centros socioeducativos,

instituições comunitárias e outros;

b) possibilitar a formação de professores de Psicologia comprometidos com as

transformações político-sociais, adequando sua prática pedagógica às exigências de uma

educação inclusiva;

c) formar professores de Psicologia comprometidos com os valores da

solidariedade e da cidadania, capazes de refletir, expressar e construir, de modo crítico e

criativo, novos contextos de pensamentos e ação.

METODOLOGIA DE DEFINIÇÃO DAS DISCIPLINAS

As disciplinas do projeto pedagógico complementar para a formação de

professores em Psicologia foram definidas com base em conteúdos relacionados aos

objetivos e conteúdos mencionados anteriormente. Para tanto, o processo de escolha das

disciplinas que compõem o curso foi pautado em conteúdos de programas de ensino que

já são oferecidos em cursos existentes na Universidade.

O Núcleo Docente Estruturante analisou as ementas e programas de ensino dos

cursos de Pedagogia e cursos de Licenciatura oferecidos pela Faculdade de Ciências

Humanas da Universidade (Letras Português e Inglês, Filosofia e História). A exceção

refere-se à disciplina LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, que é uma disciplina

institucional e está alocada na faculdade de Ciências da Saúde.

A partir da análise das disciplinas foi possível definir uma matriz curricular para

a formação de professores em Psicologia. Após definição de uma matriz curricular feita

pelo NDE do curso de Psicologia a solicitação à faculdade de Ciências Humanas a

análise das disciplinas que compõem o ementário.

As disciplinas que compõem o núcleo comum das licenciaturas pertencentes à

Faculdade de Ciências Humanas São: Psicologia e Cultura e Estágio

Multidisciplinar. Cabe destacar que a disciplina Psicologia e Cultura é uma disciplina

da área de Psicologia, mas a mesma não faz parte da matriz do curso de Bacharelado do

referido curso.

Um outro conjunto de disciplinas que fazem parte do curso de formação de

professores em Psicologia é oferecido no curso de Pedagogia: Política Educacional e

Educação Básica; Gestão Escolar I: A Organização do Trabalho Pedagógico na

Escola; Didática I; Estudos Sobre Infância e Cultura; Educação e Linguagens

Tecnológicas e Psicologia e Educação I e II. Estas duas últimas disciplinas também

são oferecidas pela área de Psicologia, mas também não compõem a matriz curricular

do curso de Bacharelado em Psicologia.

Além do estágio Multidisplinar, já mencionado anteriormente, os estágios

supervisionados em prática de ensino de Psicologia I e II são oferecidos pelo curso de

Psicologia. Estes dois estágios foram definidos pelos professores da área de Psicologia e

Edcuação e os mesmos serão propostos conforme o regulamento de estágio do curso de

Bacharelado.

EIXOS ESTRUTURANTES

a) Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais, que prepara o formando para

compreender a complexidade da realidade educacional do País e fortalece a elaboração

de políticas públicas que se articulem com as finalidades da educação inclusiva;

b) Psicologia e Instituições Educacionais, que prepara o formando para a compreensão

das dinâmicas e políticas institucionais e para o desenvolvimento de ações coletivas que

envolvam os diferentes setores e protagonistas das instituições, em articulação com as

demais instâncias sociais, tendo como perspectiva a elaboração de projetos político-

pedagógicos autônomos e emancipatórios;

c) Filosofia, Psicologia e Educação, que proporciona ao formando o conhecimento das

diferentes abordagens teóricas que caracterizam o saber educacional e pedagógico e as

práticas profissionais, articulando-os com os pressupostos filosóficos e conceitos

psicológicos subjacentes;

d) Disciplinaridade e interdisciplinaridade, que possibilita ao formando reconhecer o

campo específico da Educação e percebê-lo nas possibilidades de interação com a área

da Psicologia, assim como com outras áreas do saber, em uma perspectiva de educação

continuada.

As disciplinas do curso estão distribuídas nos quatro eixos estruturantes. As

disciplinas referentes a cada eixo estão alocadas em semestres distintos, de modo que a

formação possa ser gradual e as disciplinas em cada um dos semestres se relacionarem e

se complementarem.

No Eixo Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais há Três disciplinas,

somando 170 horas e 10 créditos (Política Educacional e Educação Básica, Gestão

Escolar I: A Organização do Trabalho Pedagógico na Escola, Libras – Língua Brasileira

de Sinais). Estas disciplinas são oferecidas no 4º, 7º e 8º semestres respectivamente.

No Eixo Psicologia e Instituições Educacionais, também há três disciplinas,

totalizando 170 horas e 10 créditos (Psicologia e Edcuação I e II, Didática I). A primeira

disciplina é oferecida no 4º semestre e as outras duas no 6º semestre.

No Eixo, Filosofia, Psicologia e Educação há duas disciplinas (Psicologia e

Cultura e Avaliação do Processo Educativo). Estas duas disciplinas perfazem um total

de 102 horas e 6 créditos e são oferecidas no 4º e 5º semestres respectivamente.

No Eixo, Disciplinaridade e interdisciplinaridade, também há duas disciplinas

oferecidas com total de 102 horas e 6 créditos (Estudos Sobre Infância e Cultura e

Educação e Linguagens Tecnológicas) e são oferecidas respectivamente no 3º e 5º

semestres.

RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ACORDO COM OS EIXOS

ESTRUTURANTES, SEMESTRE, NÚMERO DE CRÉDITOS E CARGA

HORÁRIA

Conteúdos específicos da área da Educação

a) Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais

DISCIPLINA SEMESTRE Nº de

créditos

Carga

Horária

POLÍTICA EDUCACIONAL E

EDUCAÇÃO BÁSICA

4º 04 68

GESTÃO ESCOLAR I: A

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

PEDAGÓGICO NA ESCOLA

7º 02 34

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA

DE SINAIS

8º 02 34

TOTAL 08 136

b) Psicologia e Instituições Educacionais


créditos

Carga

Horária

PSICOLOGIA E EDCUAÇÃO I 3º 04 68

DIDÁTICA I 6º 04 68

PSICOLOGIA E EDCUAÇÃO II 6º 02 34

TOTAL 10 170

c) Filosofia, Psicologia e Educação


créditos

Carga

Horária

PSICOLOGIA E CULTURA 4º 02 34

AVALIAÇÃO DO PROCESSO

EDUCATIVO

5º 04 68

TOTAL 06 102

d) Disciplinaridade e interdisciplinaridade


créditos

Carga

Horária

ESTUDOS SOBRE INFÂNCIA E

CULTURA

3º 02 34

EDUCAÇÃO E LINGUAGENS

TECNOLÓGICAS

5º 04 68

TOTAL 06 102

Estágios Curriculares Supervisionados


créditos

Carga

Horária

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MULTISCIPLINAR

7º 04 68


EM PRÁTICA DE ENSINO DE

PSICOLOGIA I

8º 06 102


EM PRÁTICA DE ENSINO DE

PSICOLOGIA II

9º 08 136

CLASSIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS POR ÁREA DE CONHECIMENTO

(Área geral, Básica e Específica)

ÁREA GERAL

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

ÁREA BÁSICA

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO I

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO II

POLÍTICA EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO BÁSICA

AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO

EDUCAÇÃO E LINGUAGENS TECNOLÓGICAS

DIDÁTICA I

ÁREA ESPECÍFICA

ESTUDOS SOBRE INFÂNCIA E CULTURA

PSICOLOGIA E CULTURA

GESTÃO ESCOLAR I: A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA

ESCOLA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO MULTIDISCIPLINAR

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE ENSINO DE PSICOLOGIA I

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE ENSINO DE PSICOLOGIA II

AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO

DISCIPLINA AVALIAÇÃO

DE

RECUPERAÇÃO

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NÃO

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO I SIM

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO II SIM

POLÍTICA EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO

BÁSICA

SIM

AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO SIM

EDUCAÇÃO E LINGUAGENS TECNOLÓGICAS NÃO

DIDÁTICA I SIM

ESTUDOS SOBRE INFÂNCIA E CULTURA SIM

PSICOLOGIA E CULTURA SIM

GESTÃO ESCOLAR I: A ORGANIZAÇÃO DO

TRABALHO PEDAGÓGICO NA ESCOLA

NÃO


MULTIDISCIPLINAR

NÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE

ENSINO DE PSICOLOGIA I

NÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE

ENSINO DE PSICOLOGIA II

NÃO

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS

DISCIPLINA EQUIVALÊNCIA DISCIPLINAS

COM QUE

ESTABELECE

EQUIVALÊNCIA

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE

SINAIS

SIM Todos os cursos

Da Unimep

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO I NÃO ---

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO II NÃO ---

POLÍTICA EDUCACIONAL E

EDUCAÇÃO BÁSICA

NÃO ---

AVALIAÇÃO DO PROCESSO

EDUCATIVO

NÃO ---

EDUCAÇÃO E LINGUAGENS

TECNOLÓGICAS

NÃO ---

DIDÁTICA I NÃO ---

ESTUDOS SOBRE INFÂNCIA E

CULTURA

NÃO ---

PSICOLOGIA E CULTURA NÃO ---

GESTÃO ESCOLAR I: A

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

PEDAGÓGICO NA ESCOLA

NÃO ---


MULTIDISCIPLINAR

NÃO ---

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

PRÁTICA DE ENSINO DE PSICOLOGIA

I

NÃO ---

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

PRÁTICA DE ENSINO DE PSICOLOGIA

II

NÃO ---

EMENTÁRIO

3º SEMESTRE

Código DISCIPLINA Créditos

ESTUDOS SOBRE INFÂNCIA E CULTURA 02

Infância como objeto de estudo transdisciplinar. Infância, história e experiência: o lugar social da criança na

modernidade. A criança e a sociedade contemporânea. Diversidade cultural e práticas infantis. A cultura da

infância e a infância na cultura. Diferentes visões de infância: literatura, música, cinema, televisão,

publicidade, museus e artes visuais. A criança e a indústria cultural: produtos culturais e mídias..

Natureza da Disciplina Faculdade Área

Teórica Ciências Humanas Específica


PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO I 04

A história da interlocução entre Psicologia e Educação: suas implicações para a prática pedagógica. Concepções de sujeito e a relação desenvolvimento/aprendizagem. O lugar da teoria construtivista na

educação.


Teórica Ciências Humanas Básica

4º SEMESTRE


6199-4 PSICOLOGIA E CULTURA 02

Compreensão da construção social dos indivíduos e das mediações da cultura, destacando a educação (formal,

informal e não formal) como processo socializador e das sociabilidades, especialmente realizados pelas

instituições: família, escola, trabalho e mídia.




POLÍTICA EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO BÁSICA 04

Breve história da política educacional brasileira. Principais condicionantes econômicos, políticos, culturais e

sociais que determinam a política educacional brasileira. Reformas Educacionais no Brasil. Tendências das

políticas educacionais contemporâneas. Legislação como instrumento das políticas públicas para a educação

básica.



5º SEMESTRE


AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO 04

Avaliação no contexto do sistema e da educação escolar. A evolução histórica da avaliação, seus conceitos e

suas funções. Avaliação e medida educacional. A avaliação do processo educativo: natureza, concepções,

procedimentos. Técnicas e instrumentos de avaliação. Perspectivas atuais da avaliação da aprendizagem.




EDUCAÇÃO E LINGUAGENS TECNOLÓGICAS

04

Educação, arte, linguagem, mídia e tecnologias na escola e na cultura. A pesquisa, produção e atuação docente

com as novas tecnologias no contexto educacional. Práticas didático-pedagógicas e atividades de ensino-

aprendizagem a partir de ferramentas e recursos da Internet e outras mídias eletrônicas.



6º SEMESTRE


DIDÁTICA I 04

História da Didática. Fundamentos da Didática. Pressupostos teórico-práticos no ensino da Didática.

Concepções de Didática. Educação escolar, Pedagogia e Didática. Didática e a organização do trabalho

pedagógico.




PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO II 02

A teoria de Vygotsky e suas contribuições para a compreensão do processo ensino/aprendizagem.



7º SEMESTRE


GESTÃO ESCOLAR I: A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

PEDAGÓGICO NA ESCOLA 02

Gestão democrática na educação. Organização do trabalho pedagógico na escola. Formação continuada de

professores.




6235-6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO MULTIDISCIPLINAR 04

Estágio supervisionado a ser desenvolvido por meio de projetos multidisciplinares.


Prática Ciências Humanas Específica

8º SEMESTRE


LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

02

Estudo introdutório da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto digital, parâmetros linguisticos e relações

pronominais e verbais. Os usos da Libras nos diversos contextos sociais. Atividades práticas envolvendo a

língua em seu funcionamento.


Prática Ciências da Saúde Geral


ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE ENSINO DE

PSICOLOGIA I 06

Estudo dos problemas sociais, das transformações culturais e da realidade educacional brasileira. As relações

éticas pedagógicas do professor em sala de aula e a importância da formação continuada. A inserção da

psicologia no Ensino Médio.



9º SEMESTRE


ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE ENSINO DE

PSICOLOGIA II 08

Estudo dos problemas sociais, das transformações culturais e da realidade educacional brasileira. As relações

éticas pedagógicas do professor em sala de aula e a importância da formação continuada. A inserção da

psicologia no Ensino Médio.



Matriz Curricular

Faculdade: Ciências Humanas Curso: Psicologia Turno: Noturno Campus: Taquaral Modalidade: Presencial Título oferecido: Licenciado em Psicologia Duração do Curso: 6 semestres Início da vigência da Matriz Curricular: 1s2014

Resumo Carga horária Créditos

Disciplinas: 816 horas 48 Aprovação do Conselho Universitário: Res. Consun nº ____, de

___/___/20___

At. Complementares: horas ___,___

%

Total da carga horária: 816 horas 48

3º semestre

Disciplinas

Àrea de

Formação

Natureza

Créditos

Carga Horária Faculdade de alocação

T P T/P TR DV Total PR SPR EaD TR Total

ESTUDOS SOBRE INFÂNCIA E CULTURA ESPECÍFICA 02 N 02 34 34 Fac. de Ciências Humanas

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO I BÁSICA 04 N 04 68 68 Fac. de Ciências Humanas

Total do semestre: 2 disciplinas 06 06 102 102

4º semestre

Disciplinas

Àrea de

Formação

Natureza

Créditos



PSICOLOGIA E CULTURA ESPECÍFICA 02 N 02 34 34 Fac. de Ciências Humanas

POLÍTICA EDUCACIOAL E EDUCAÇÃO BÁSICA BÁSICA 04 N 04 68 68 Fac. de Ciências Humanas


5º semestre

Disciplinas

Àrea de

Formação

Natureza

Créditos



AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO BÁSICA 04 N 04 68 68 Fac. de Ciências Humanas

EDUCAÇÃO E LINGUGENS TECNOLÓGICAS BÁSICA 04 N 04 68 68 Fac. de Ciências Humanas


6º semestre

Disciplinas

Àrea de

Formação

Natureza

Créditos



DIDÁTICA I ESPECÍFICA 04 N 04 68 68 Fac. de Ciências Humanas

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO II BÁSICA 02 N 02 34 34 Fac. de Ciências Humanas


7º semestre

Disciplinas

Àrea de

Formação

Natureza

Créditos



GESTÃO ESCOLAR I: A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA ESCOLA

ESPECÍFICA 02 N 02 34 34

Fac. de Ciências Humanas

ESTÁGIO SUPERVISIONADO MULTIDISCIPLINAR ESPECÍFICA 04 S 04 68 68 Fac. de Ciências Humanas

Total do semestre: 2 disciplinas 02 04 06 102 102

8º semestre

Disciplinas

Àrea de

Formação

Natureza

Créditos



LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS GERAL 02 S 02 34 34 Fac. de Ciências da Saúde

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE ENSINO DE PSICOLOGIA I

ESPECÍFICA 06 S 06 102 102



9º semestre

Disciplinas

Àrea de

Formação

Natureza

Créditos



ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE ENSINO DE PSICOLOGIA II

ESPECÍFICA 08 S 08 136 136


Total do semestre: 1 disciplina 08 08 136 136

Resumo da Carga Horária

Créditos

Carga Horária

T/P T P TR

Total PR SPR EaD TR Total

Disciplinas do Curso 28 20 48 816 816 horas

__% __% __% __% 100%

Atividades Complementares ______ horas _____%

Total 816 horas 100%

Legenda: T = Teórico

P = Prático T/P = Teórico-prático

TR = Trabalho DV = Divisão de Turmas (S = Sim N

=Não)

PR = Presencial SPR = Semi Presencial Ead = A Distância

Res. Consun nº___/___

Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP

Rua Rangel Pestana, 762 - Cx. Postal 68 - Tel. ()19) 430.151513400-911 - Piracicaba - SP

Original - Secretaria Acadêmica

Cópias - Secretaria da Faculdade, Coordenação do Curso e

Professor da Disciplina.

PROGRAMA DE ENSINO Prof.ª Dr.ª Claudia da Silva Santana Diretora da Faculdade de Ciências Humanas

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: ESTUDOS SOBRE INFÂNCIA E CULTURA PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE: 2014

VALOR DO CRÉDITO – 17 HORAS – Nº DE CRÉDITOS: 02 APROVADO PELA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS EM

OBJETIVOS DA DISCIPLINA CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA

Objetivos Gerais Compreender o surgimento da noção de Infância na Modernidade em seu contexto histórico e social. Refletir sobre as noções de infância, história e experiência e suas relações com o lugar social da criança na modernidade e na contempoaneidade. Objetivos Específicos: Analisar a cultura da infância e as relações da infância com a cultura. Conhecer diferentes percepções sobre a infância expressas na literatura, música, cinema, fotografia, televisão, publicidade, museus e artes visuais. Refletir acerca da relação criança e indústria cultural, identificando o impacto das mídias e produtos culturais sobre os novos modos de ser criança na sociedade contemporânea.

Infância como objeto de estudo transdisciplinar. Infância, história e experiência: o lugar social da criança na modernidade. A criança e a sociedade contemporânea. Diversidade cultural e práticas infantis. A cultura da infância e a infância na cultura. Diferentes visões de infância: literatura, música, cinema, fotografia, televisão, publicidade, museus e artes visuais. A criança e a indústria cultural: produtos culturais e mídias.

Básica COHN, Clarisse. Antropologia da criança. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2005. CORSARO, William. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed, 2011. VASCONCELLOS, Vera Maria de Ramos e SARMENTO, Manuel Jacinto (Orgs.). Infância invisível. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2007. Complementar BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades/Editora 34, 2002. DEMARTINI, Zeila de B. Fotos, memória, identidade: revisitando a infância. In: MOTA, Aldenira e PACHECO, Dirceu C. (Orgs.). Escolas em imagens. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. FANTIN, Monica. Cinema, crianças e educação: além do arco-íris. São Paulo: Editora Annablume, 2011. GIRARDELLO, Gilka; FANTIN, Mônica (Orgs.). Práticas culturais e consumo de mídias entre crianças. Florianópolis : NUP/CED/UFSC, 2009. PRIORE. Mary (org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2000. STEINBERG, Shirley R. e KINCHELOE, Joe L.(orgs.) A construção corporativa da infância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.






PROGRAMA DE ENSINO

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO: Pedagogia CAMPUS: Taquaral

DISCIPLINA: Psicologia e Educação I PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE:

VALOR DO CRÉDITO - 17 HORAS - Nº DE CRÉDITOS: 04 APROVADO PELA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS EM


Geral

- Compreender o caráter histórico da relação entre Psicologia e Educação e suas implicações para a prática pedagógica

Específico

- Reconhecer a pluralidade e a diversidade das correntes teóricas em psicologia

- Dimensionar limites e possibilidades dos diálogos entre psicologias e educação

- Apropriar-se das principais contribuições da psicologia quanto as relações gerais entre o desenvolvimento humano e o processo de ensino/aprendizagem

- Compreender os princípios da teoria construtivista e seu lugar nas práticas educativas.

Unidade I – Breve posicionamento do diálogo entre psicologia e educação

- Contexto histórico do surgimento da psicologia e suas abordagens;

- Discussão crítica sobre o “psicologismo” em educação;

- Apresentação de temáticas da psicologia pertinentes à educação

Unidade II- Abordagem inatista-maturacionista

- Contextualização histórica da abordagem e de sua relação com a educação

- O peso dos fatores hereditários na determinação do psiquismo e a importância dada ao conceito de maturação;

- O desenvolvimento como prioritário com relação ao processo de ensino/aprendizagem

Unidade II Abordagem comportamental

- Contextualização histórica da abordagem e de sua relação com a educação;

- O peso dos fatores ambientais na determinação do psiquismo e a diferentes paradigmas de

Básica:

CRUZ, M.N. DA e FONTANA. R (1997). Psicologia e

trabalho pedagógico. São Paulo: Atual.

PIAGET. J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro, Forence Universitária, 1980 OLIVEIRA, M. K. de; SOUZA, D. T. R.; REGO, T. C.

(org). Psicologia, educação e as temáticas da vida

contemporânea. . São Paulo, moderna, 2002.

Complementar: MORTIER, Eduardo. Linguagem e Formação de Conceito no Ensino de Ciências. Editora UFMG, 2000. PALANGANA, IZILDA Desenvolvimento e

Aprendizagem em Piaget e Vigotski. Plexus. 1994.

PIAGET, J. A epìstemologia genética; Sabedoria e ilusões

da filosofia; Problemas de psicologia genética. (Os

pensadores). São Paulo: Martins Fontes. 1978.

SKINNER, B. F. (1980). Contingências de reforço. (Os

pensadores). São Paulo: Abril.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

condicionamento;

- O processo de ensino/aprendizagem como o modo pelo qual o desenvolvimento se dá.

Unidade IV- Abordagem interacionista-construtivista

- Contextualização histórica da abordagem e de sua relação com a educação;

- O peso na interação entre o sujeito cognoscente e o objeto de conhecimento, e a importância dada aos conceitos da adaptação e equilibração;

- O papel ativo do sujeito cognoscente como prioritário no processo de ensino/aprendizagem




Cópias - Secretaria da Faculdade e Professor da Disciplina

PROGRAMA DE ENSINO

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO:

DISCIPLINA: PSICOLOGIA E CULTURA PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE:



Geral Compreender a construção social dos indivíduos e de suas possibilidades de objetivação nos processos de socialização e de sociabilidade. Específicos Compreender a estrutura e a dinâmica relacional das instituições socializantes na relação com as transformações a partir da década de 60 do século XX; Refletir acerca dos conflitos e dilemas vividos no cotidiano das escolas brasileiras e os grandes desafios. Compreender a constituição social dos indivíduos e o processo de constituição da sua identidade numa perspectiva sócio-histórica; Apreender a concepção de sujeito psíquico, na sua plurideterminação biológica, psicológica e social; Compreender os processos de socialização envolvidos na construção social dos indivíduos, como a família, a escola, o trabalho e a mídia, elucidando as contribuições que a psicologia traz à prática, para resolução de questões do cotidiano, ligadas à área de educação; Desenvolver a consciência crítica, com a finalidade de aguçar a curiosidade e questionamento a cerca da realidade social, como meio para a capacitação e competência profissional;

Unidade I. A construção social dos indivíduos em uma perspectiva dialética. Unidade II. Instituições socializantes e espaços de sociabilidades a família nuclear e os múltiplos familiares na

atualidade. a escola como preparação para o mundo do

trabalho e seus desafios contemporâneos. o mundo do trabalho e as doenças ocupacionais. a mídia e a formação das gerações atuais. Unidade III. Conflitos, dilemas e desafios na escola. desempenho acadêmico em questão. inclusão de pessoas com necessidades especiais

e outros grupos estigmatizados. violência na escola.

Básica: BERGER, P.L. A construção social da realidade. (Trad. F. S. Fernandes). Petrópolis: Vozes, 1973. PUCCI, B.; ZUIM, A. (orgs.). Teoria Crítica em Educação: a questão da formação cultural. Petrópolis: Vozes, 1995. ROMANELLI, G. A Família Contemporânea em Debate. São Paulo: Cortez; EDUC, 1995. Complementar: NETTO, João. P. Cotidiano, conhecimento e crít ica. São Paulo: Cortez, 2001. LANE, S. T. M. In: Psicologia Social: o homem em movimento. 1ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

LANE, S.T.M. & SAWAIA, B.B. (orgs ) . Novas Veredas da Psicologia Social . Ed.

Brasi l iense/EDUC. São Paulo. Cortez, 1995

HELLER, O Cotidiano e a História. 6ª ed.São Paulo: Paz e Terra, 2000. OLIVEIRA, E. C. S.; MARTINS, S. T. F. Violência, sociedade e escola: da recusa do diálogo à falência da palavra. Psicologia & Sociedade, São Paulo, v. 19, n. 1, p. 90-98, jan./abr. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v19n1/a13v19n1.pdf. Acesso em: 4 out. 2010.

http://www.scielo.br/pdf/psoc/v19n1/a13v19n1.pdf








DISCIPLINA: POLÍTICA EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO BÁSICA PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE: 2014

VALOR DO CRÉDITO – 17 HORAS – Nº DE CRÉDITOS: 04 APROVADO PELA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS EM: 2013


Gerais Proporcionar aos alunos, numa perspectiva crítica, conhecimentos para a compreensão e análise de aspectos referentes à organização e à legislação da Educação Básica e à política educacional no Brasil, como elementos para formação profissional e intervenção na realidade educacional brasileira em relação à educação. Específicos

Desenvolver no futuro pedagogo interesse pela investigação na área educacional, sobretudo as políticas públicas para este setor;

Contribuir para a formação de um profissional consciente e crítico, capaz de entender as políticas educacionais como instrumento, através do qual o Estado regula, acentuando ou amenizando as tendências em marcha;

Propiciar ao aluno reflexão critica sobre os principais condicionantes das políticas educacionais;

Criar condições para um contato com a legislação educacional brasileira para a educação básica.

1. Política: concepções e conceitos; 2. Políticas públicas e educação: principais

tendências em jogo; 3. Contexto histórico: Reconstrução do processo

histórico que engendra as políticas educacionais; 4. Constituições brasileiras e educação básica; 5. Lei Federal nº9394/96 LDBEN: organização,

estrutura e funcionamento da educação básica; 6. Ensino de nove anos: anos iniciais do ensino

fundamental; 7. Financiamento da educação básica: FUNDEB; 8. Plano nacional de educação (PNE).

Básica AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. Campinas: Autores Associados, 2004. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012. SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 2008. Complementar BIANCHETTI, Roberto Gerardo. Modelo neoliberal e políticas educacionais. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005. (Coleção Questões de nossa época; v 56). FÁVERO, Osmar. A educação nas constituintes brasileiras (1823–1988). Campinas, SP: Autores Associados, 2005. NEVES, Lúcia Maria Wanderley (0rg.). Educação e política no limiar do século XXI. Campina: Autores Associados, 2008. PLANK, David Nathan. Política educacional no Brasil: caminhos para a salvação pública. Tradução de Posfácio de Paulino Motter Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.


OLIVEIRA, Romualdo Portela de (Org.). Política

educacional: impasses e alternativas. São Paulo: Cortez

Editora, 1995.

RIBEIRO, João Ubaldo. Política: quem manda, por que

manda, como manda. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1986.

Suplementar

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado Federal. Centro Gráfico, 1988.








DISCIPLINA: AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE: 2014



Gerais Analisar as práticas avaliativas do cotidiano escolar, objetivando a compreensão da avaliação dos processos de ensino-aprendizagem como instrumento de reflexão da prática educativa, promoção da aprendizagem e melhoria da qualidade de ensino. Específicos Analisar as diferentes concepções de avaliação e as configurações da avaliação educacional presentes na educação básica, bem como entender a construção social e histórica que envolve o processo de avaliação educacional; Conhecer a trajetória da avaliação e a evolução histórica de seu conceito; Caracterizar as funções, critérios e categorias da avaliação educacional, bem como as etapas inerentes ao processo avaliativo da aprendizagem; Identificar técnicas e instrumentos de avaliação do rendimento escolar; Assumir e utilizar a avaliação processual e investigativa enquanto um diagnóstico constante para a reorientação da prática educativa e na perspectiva de promover a melhoria do processo ensino aprendizagem

Unidade I 1. Avaliação e aprendizagem: Conceitos. 2. A evolução histórica da avaliação e sua relação

com a atualidade. 3. A construção do preconceito e suas influências no

processo de avaliação e a construção do fracasso.

4. Princípios da avaliação no contexto da sociedade brasileira: competência / competitividade; avaliação qualitativa / avaliação quantitativa;

5. Função da avaliação nos processos de ensino e aprendizagem.

Unidade II 1. Modalidades e Características da avaliação

escolar. 2. A avaliação formativa como meio de superação da

prática classificatória e excludente. 3. Avaliação emancipatória, mediadora. 4. A avaliação da aprendizagem: diagnóstica,

processual, investigativa, inclusiva, conduzindo a prática pedagógica.

5. A objetividade e a subjetividade na avaliação: a visão construtiva do erro.

Unidade III 1. Instrumentos de avaliação / verificação do

rendimento escolar. 2. Procedimentos tradicionais de avaliação da

aprendizagem: arguição e prova dissertativa. A observação e a auto-avaliação. Vantagens e limitações.

Básica ESTEBAN, Maria Teresa; AFONSO, Almerindo Janela. (Org.). Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2010. v. 1. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Mito e desafio. 41. ed. Porto Alegre, UFRGS, 2011. LUCKÉSI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e preposições. 17. ed. São Paulo. Cortez, 2005. Complementar COLLARES, Cecília Azevedo Lima; MOYSÉS, Maria Aparecida Affonso. Preconceitos no cotidiano escolar: ensino e medicalização. São Paulo. Cortez, 1996. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 20. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003. SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 8. ed. São Paulo. Cortez Editora. 2010. SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. ESTEBAN. Maria Teresa. (Org.). Práticas avaliativas e aprendizagens significativas em diferentes áreas do currículo. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.


3. Procedimentos inovadores de avaliação da aprendizagem: trabalho individual e em equipe; relatório de pesquisa e diário; portfólio; conselho de classe.

4. Registros de avaliação: a reflexão sobre o significado da prática educativa.

Unidade IV

Desafios e perspectivas atuais para o processo de avaliação da aprendizagem: uma nova relação com as idéias e com a realidade.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2008.








DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E LINGUAGENS TECNOLOGICAS PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE: 2014



Gerais Refletir sobre a relação entre educação, arte, linguagem, mídia e tecnologias na escola e na cultura; Analisar as novas linguagens que se configuram no contexto cultural contemporâneo e suas relações com a cultura das mídias e com a cibercultura. Específicos Discutir as relações entre infância, cultura e mídia; Conhecer os pressupostos dos estudos em mídia-educação e suas possibilidades na educação de crianças; Identificar os campos de pesquisa, produção e atuação docente com as novas tecnologias no contexto escolar; Analisar os princípios constitutivos do hipertexto (não-linearidade, heterogeneidade e interatividade) em seus fundamentos teóricos e possíveis implicações para o processo de ensino-aprendizagem em âmbito escolar; Analisar experiências de produção artísticas e midiáticas para uso em contextos educativos; Realizar exercícios em práticas didático-pedagógicas e atividades de ensino-aprendizagem a partir de ferramentas e recursos da Internet e outras mídias eletrônicas.

1. Educação, linguagem, mídia e tecnologias na escola e na cultura;

2. Arte, educação, mídias e linguagens tecnológicas contemporâneas - experiências pedagógica e cultural;

3. Novas linguagens no contexto cultural contemporâneo e suas relações com a cultura das mídias e com a cibercultura – desafio às praticas educativas;

4. Os princípios constitutivos do hipertexto (não-linearidade, heterogeneidade e interatividade) em seus fundamentos teóricos e possíveis implicações para o processo de ensino-aprendizagem em âmbito escolar.

5. Tecnologia Educacional: questões éticas, políticas e técnicas;

6. A pesquisa, produção e atuação docente com as novas tecnologias no contexto escolar;

7. Práticas didático-pedagógicas e atividades de ensino-aprendizagem a partir de ferramentas e recursos da Internet e outras mídias eletrônicas.

8. Uso e apropriação das mídias na educação.

Básica BELLONI, Maria Luísa. O que é mídia-educação. Campinas, Editora Autores Associados, 2001. FANTIN, Monica; GIRARDELLO, Gilka. Liga, roda, clica: estudos em mídia, cultura e infância. Campinas, SP: Papirus, 2008. PRETTO, Nelson De Luca. Escritos sobre educação, comunicação e cultura. Campinas, SP: Papirus, 2008. Complementar CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Unesp, 2001. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede – a era da informação: economia, sociedade e cultura. Volume 1. São Paulo: Paz & Terra, 2002. COSTA, Cristina. Educação, imagens e mídias. São Paulo: Cortez, 2005. SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998. SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2008.








DISCIPLINA: DIDÁTICA I PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE: 2014



Gerais Refletir acerca do cotidiano educacional, proporcionando aos alunos o conhecimento teórico e prático do campo da didática, buscando identificar e compreender elementos que compõem a formação do educador e constituem a prática educativa deste. Específicos Desenvolver, através de estudo da Didática, interesse pela pesquisa e senso crítico, tornando-o capaz de utilizar o conhecimento prático-teórico da Didática na análise e compreensão dos problemas educacionais; Planejar ações no sentido de superar a dicotomia teoria/prática no estudo do processo didático; Realizar estudo e análise sobre o fazer Didático no processo de organização do trabalho pedagógico. Refletir criticamente sobre o papel da Didática na formação de pedagogos para a escola.

1. Didática História; Fundamentos; Concepções. 2. Pedagogia e Didática; 3. Pressupostos teórico-prático do fazer didático; 4. Didática, educação escolar e formação de

pedagogos; 5. Didática e a organização do trabalho pedagógico.

BÁSICA

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes

necessários à prática educativa. 43. ed. São Paulo: Paz e

Terra, 2011.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 34. ed. São Paulo:

Cortez, 2012. VEIGA, Ilma Passos A. (Org.). Repensando Didática. 25

ed. Campinas: Papirus, 1999.

COMPLEMENTAR

ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de E.; OLIVEIRA, Maria Rita

N. S. (Orgs.). Alternativas do ensino de Didática. 12 ed.

Campinas: Papirus, 2011.

CANDAU, Vera Maria (Org.). A Didática em questão.

33. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

__________. (Org.). Rumo a uma nova didática. 22. ed.

Petrópolis: Vozes, 2012.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos para quê?

12. ed. São Paulo: Cortez, 2011.






PROGRAMA DE ENSINO

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO: Pedagogia CAMPUS: Taquaral

DISCIPLINA: Psicologia e Educação II PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE:



Geral

- Apropriar-se dos pressupostos e conceitos da teoria histórico-cultural e suas contribuições para o processo de ensino/aprendizagem

Específico

- compreender o contexto histórico do surgimento da abordagem Vygotskiana

- compreender o processo de transformação das funções psicológicas elementares em superiores a partir da relação homen/sociedade.

- Apropriar-se da relação entre aprendizagem e desenvolvimento humano como um processo dialético e semiótico.

Unidade I: introdução ao pensamento Vygotskiano - Contexto histórico do surgimento da teoria histórico-cultural - pressupostos filosóficos e metodológicos: materialismo dialético

Unidade II: principais teses elaboradas por

Vygotsky - relação homem e sociedade e a origem mediada das funções psicológicas superiores; - a diferença entre o psiquismo animal e humano; - a transformação biológica do cérebro humano a partir da relação homem sociedade

Unidade III: o desenvolvimento da consciência

humana - a relação entre aprendizagem e desenvolvimento: zonas do desenvolvimento proximal - a mediação simbólica - a relação entre linguagem e pensamento - a formação de conceitos cotidianos e científicos - o papel do brinquedo no desenvolvimento infantil - o desenvolvimento da linguagem escrita

Unidade IV- Implicações da teoria para a prática docente

Básica: CRUZ, M.N. DA e FONTANA. R (1997). Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984 REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995 . Complementar: VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Marins Fontes, 1987. PALANGANA, IZILDA Desenvolvimento e Aprendizagem em Piaget e Vigotski. Plexus. 1994. PIAGET. J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro, Forence Universitária, 1980 OLIVEIRA, M. K. de; SOUZA, D. T. R.; REGO, T. C. (org). Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. . São Paulo, moderna, 2002 LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e socias. São Paulo: Ícone, 1990.








DISCIPLINA: GESTÃO ESCOLAR I: A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA ESCOLA PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE: 2014



Gerais Compreender a gestão escolar democrática como processo político e pedagógico sustentado no diálogo e participação ativa dos sujeitos do universo escolar. Específicos Compreender as relações entre política, poder e democracia na escola; Analisar o conceito de qualidade da educação, considerando suas múltiplas significações e dimensões; Analisar a gestão democrática na perspectiva da descentralização, autonomia e participação em colegiados; Compreender as implicações da gestão democrática para a organização do trabalho pedagógico e formação continuada dos profissionais da escola.

1. Política, poder e democracia na gestão escolar A natureza política da gestão escolar; Relações de poder na escola e democracia.

2. Gestão democrática na escola Democratização, Participação e Autonomia; Dimensões, fatores e indicadores de qualidade

da educação e da escola; Colegiados em nível de sistemas e de escolas.

3. Organização do trabalho pedagógico na escola: Projeto Político-Pedagógico e Regimento Escolar;

Trabalho docente coletivo e formação continuada.

Básica FERREIRA, Naura Syria Carapeto Gestão e organização escolar. Curitiba: IESDE, 2009. OLIVEIRA Inês Barbosa (Org.). Democracia no cotidiano da escola. Petrópolis, RJ: DEP et Alii; Brasília, DF: CNPq, 2009. PARO, Vitor Henrique Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2007. Complementar DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas. Conselhos de classe e avaliação: perspectivas na gestão pedagógica da escola. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura, organização. São Paulo: Cortez, 2012. OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 2008. PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar da escola pública. São Paulo: Ática, 2008. VEIGA, Ilma Passos de Alencar. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2004.







FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO:

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO MULTIDISCIPLINAR PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE: 1S/2014



Geral: Possibilitar ao discente integrar-se em projetos multidisciplinares de forma dialógica. Específicos: Proporcionar experiências multidisciplinares por meio de diferentes referências no âmbito de cada área de saber representada nesses projetos Apresentar os trabalhos resultantes dessa experiência mediante os PCNs de cada área

envolvida nesses projetos.

Elaboração de projeto multidisciplinar de ensino. BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação.






PROGRAMA DE ENSINO

FACULDADE: Todas as Faculdades CURSO: Todos os Cursos CAMPUS Taquaral

DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE: 2S/2013

VALOR DO CRÉDITO: 17 horas Nº DE CRÉDITOS: 02P APROVADO PELA FACULDADE: de Ciências da Saúde

OBJETIVOS TERMINAIS DA DISCIPLINA CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA

GERAIS

Propiciar aos alunos conhecimento introdutório da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Possibilitar uma nova visão sobre a surdez e sobre a realidade dos sujeitos surdos.

ESPECÍFICOS

Desenvolver com os alunos capacidade de compreensão e de uso da Libras por meio de diálogos e de atividades práticas que possibilitem a vivência da e na língua por meio de situações comunicativas;

Levar os alunos, pela relação estabelecida entre eles e o professor e por intermédio de discussões, a uma maior compreensão das especificidades da surdez, contexto da Libras;

Propor a reflexão sobre a cultura e identidade do Surdo, conhecendo sua realidade e os diversos contextos sociais do uso da LIBRAS.

Uso e recepção do alfabeto digital;

Numerais em Libras;

Cumprimentos e saudações em Libras;

Vocabulário básico: situações do cotidiano;

Parâmetros linguísticos;

Pronomes pessoais e suas relações espaciais constitutivas;

Verbos direcionais;

Uso das expressões faciais como constitutivas de sentidos em Libras;

Desenvolvimento de diálogos e narrativas em Libras.

BÁSICA:

QUADROS, RONICE M. DE.; KARNOPP, LODENIR B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SACKS, OLIVER. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990, 1998, 2000,2002.

SOARES, MARIA APARECIDA LEITE. A educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1999.

COMPLEMENTAR:

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo, Co-Editora(s): Imprensa Oficial, 2001.

FELIPE, TANYA A.; MONTEIRO, MYRNA S. Libras em Contexto: Curso Básico, livro do estudante/cursista. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Especial, 2001.

IGUMA, ANDRÉA; PEREIRA, CLAUDIA BARBOSA. Saúde em Libras: Vocabulário ilustrado: Apoio para atendimento do paciente surdo. (org).São Paulo: Áurea Editora, 2010.

LODI, ANA C.B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S.R.L.; TESKE, O. (orgs.) Letramento e Minorias. 2ed. Porto Alegre: Meditação, 2003.

MOURA, MARIA CECILIA DE. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

BRASIL. Decreto Nº 5.626. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000. Publicada no Diário Oficial da União em 22/12/2005. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm







PROGRAMA DE ENSINO

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO: PSICOLOGIA - LICENCIATURA CAMPUS: Taquaral

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE ENSINO DE PSICOLOGIA I PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE:



- OBJETIVO GERAL - Possibilitar que os alunos problematizem as

questões reais e as necessidades no ensino da Psicologia e que construam conhecimentos e respostas concretas para a prática docente do professor de psicologia

- - OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Orientar o aluno para desenvolver levantamento

e análise de dados juntamente a uma instituição de ensino médio Execução de projetos de ensino na disciplina de psicologia

- Estudo sobre a realidade do ensino brasileiro

- A psicologia no ensino médio: Proposta

curricular da rede oficial de ensino e outros estudos

- O ensino da Psicologia no ensino médio: Objetivo, conteúdo, procedimento de ensino e avaliação

- Reflexão e fundamentação teórica da prática docente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUZZO, R. S. L. (org.) Psicologia Escolar: LDB e Educação Hoje. Editora Alínea, 1999. ENGUITA, M. F. Educar em Tempos Incertos. Porto Alegre: Artmed, 2004. MEC/SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais:Ensino Médio /Ministério da Educação, Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Brasília, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MRECH, L. M. - Casa de Ferreiro, Espeto de Pau: o Campo da Psicologia no Ensino Médio. Campinas: Papirus, 2001. AZZI, R. G. e SADALLA, A.M.F.A. (Orgs). Psicologia e Formação Docente: Desafios e Conversas. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2002. MEC/SEMTEC. Orientações curriculares para o Ensino Médio – Ciências Humanas e suas tecnologias, 2002. MASSIMI, M. Projetos de Lei Prevendo a Inserção da Psicologia nos Currículos do Ensino Superior e Secundário no Brasil no Século XIX. Psicologia:Teoria e Pesquisa. Brasília, 1993, 9, (2): p.261-269. ROMANELLI, O. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2001.





PROGRAMA DE ENSINO

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO: PSICOLOGIA - LICENCIATURA CAMPUS: Taquaral

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE ENSINO DE PSICOLOGIA II PROGRAMA EM VIGÊNCIA A PARTIR DE:



- OBJETIVO GERAL - Possibilitar que os alunos problematizem as

questões reais e as necessidades no ensino da Psicologia e que construam conhecimentos e respostas concretas para a prática docente do professor de psicologia

- - OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Orientar o aluno para desenvolver levantamento

e análise de dados juntamente a uma instituição de ensino médio Execução de projetos de ensino na disciplina de psicologia

- Estudo sobre a realidade do ensino brasileiro

- A psicologia no ensino médio: Proposta

curricular da rede oficial de ensino e outros estudos

- O ensino da Psicologia no ensino médio: Objetivo, conteúdo, procedimento de ensino e avaliação

- Reflexão e fundamentação teórica da prática docente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUZZO, R. S. L. (org.) Psicologia Escolar: LDB e Educação Hoje. Editora Alínea, 1999. ENGUITA, M. F. Educar em Tempos Incertos. Porto Alegre: Artmed, 2004. MEC/SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais:Ensino Médio /Ministério da Educação, Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Brasília, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MRECH, L. M. - Casa de Ferreiro, Espeto de Pau: o Campo da Psicologia no Ensino Médio. Campinas: Papirus, 2001. AZZI, R. G. e SADALLA, A.M.F.A. (Orgs). Psicologia e Formação Docente: Desafios e Conversas. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2002. MEC/SEMTEC. Orientações curriculares para o Ensino Médio – Ciências Humanas e suas tecnologias, 2002. MASSIMI, M. Projetos de Lei Prevendo a Inserção da Psicologia nos Currículos do Ensino Superior e Secundário no Brasil no Século XIX. Psicologia:Teoria e Pesquisa. Brasília, 1993, 9, (2): p.261-269. ROMANELLI, O. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2001.

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FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Projeto Pedagógico …c7%c3O... · Psicologia. O aluno do curso de Bacharelado em Psicologia poderá ingressar no curso de formação a partir do terceiro