Formulário de inscrição para a mostra de s aberes 2014 (respostas)

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content.xml Indicao de data e hora Escola ? Expositores Ttulo do Trabalho? Temtica? Nveis e Modalidades RESUMO EXPADIDO (deve conter no corpo do texto: justificativa, objetivos, metodologia e resultados obtidos). Colocar no final do texto as PALAVRAS-CHAVES. Palavras-Chaves Informe seu Email Informe telefone pra contato 10/14/2014 14:31:52 ESCOLA MUNICIPAL ROTARY ROSELI FERREIRA DA COSTA GONALVES OS GNEROS TEXTUAIS E O ENSINO DA LNGUA MATERNA: A PARTIR DA SEQUNCIA DIDTICA DO GNERO HISTRIA EM QUADRINHOS CHAPEUZINHO VERMELHO LETRAMENTO E LINGUAGEM C I RESUMONeste trabalho apresento como instrumento de ensino os gneros textuais, Pois eles esto ligados ao nosso cotidiano, tanto os informais como tambm os formais so usados no processo de interao nos diferentes contextos sociais. Portanto, precisamos conhec-los para us-los adequadamente em cada momento e situaes que nos encontramos. Para tanto, torna-se interessante que o aluno comece a conhec-lo e aprenda us-lo desde os primeiros anos do ensino fundamental. Alm, disso o gnero textual pode ser utilizando como instrumento no processo de desenvolvimento das habilidades tanto, na escrita quanto na leitura. Seguindo este pressuposto pesquisei e desenvolvi algumas sequncias didticas utilizando gneros textuais como: fbula, poema, histria em quadrinhos, quadrilha entre outros. Entre elas destaco histria em quadrinhos, no qual foi apresentada a histria de Chapeuzinho Vermelho. Para a realizao das atividades foram propostos alguns objetivos entre eles esto: Compreenso e valorizao da cultura escrita (letramento); Construo do princpio alfabtico (alfabetizao); Leitura e interpretao de textos; Produo de textos escritos. O trabalho teve como durao uma semana (5 dias), ele foi desenvolvido em forma de sequencia didtica. Foi realizado na escola Municipal Rotary com alunos do 10 ano do ensino fundamental do segundo turno, turma C11304. Os alunos realizaram vrias atividades como leitura, interpretao oral e escrita, ditado de palavras retiradas do texto, brincadeiras envolvendo a histria, montagens da histria levando em considerao a ordem ou sequncia, formao de palavras com o alfabeto mvel, cruzadinhas, msica entre outras. Busquei fundamentar minhas concepes a respeito dos gneros textuais a partir de Bakhtin, Bronckart, Marcuschi, Schneuwly e Dolz e outros autores do interacionismo sociodiscursivo. A partir da observao e das anlises de atividades propostas e realizadas pelos alunos, posso afirmar que houve envolvimento por partes dos alunos em todas as atividades propostas em sala de aula, houve avanos significativos na leitura, na escrita e na produo textual do aluno. Fazendo-me acreditar que alcancei os objetivos propostos na realizao do trabalho.

PALAVRAS CHAVES: Gneros textuais. Alfabetizao. Ensino da lngua materna.

Gneros textuais. Alfabetizao. Ensino da lngua materna. 10/20/2014 20:24:50 Marcus Vinicius Leo Azevedo de Sena Professor Marcus Vinicius Leo Azevedo de Sena TER RELIGIO NO SER DIFERENTE (Ecumenismo) ESTUDO, ANLISE E COMPREENSO DE ELEMENTOS RELIGIOSOS DA RELIGIO CATLICA, PROTESTANTE, ESPRITA E AFRO-BRASILEIRA. C III, C IV A Escola Municipal Remigio Fernandez, localizada no distrito de Mosqueiro, vem apresentando, atravs de seus educadores, uma gama de eventos relacionados ao ambiente religioso. Neste projeto os professores, a equipe tcnica e os funcionrios em geral da escola, se organizaro para realizar uma grande aula ecumnica para seu corpo estudantil. O intuito e demonstrando em um nico momento que varias religies podem ser trabalhadas no mesmo espao escolar, mostrando para os alunos e para a comunidade o significado de ecumenismo.

PALAVRAS -CHAVES: ESCOLA, ECUMENISMO, DIVERSIDADE RELIGIOSA PALAVRAS -CHAVES: ESCOLA, ECUMENISMO, DIVERSIDADE RELIGIOSA [email protected] 10/21/2014 10:29:57 Prof. Josino Viana Francy Taissa Nunes Barbosa SEQUNCIA DIDTICA: PROPAGANDA Incluso e Cidadania EJA Justificativa:

A sequncia didtica trabalha com um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para trabalhar assuntos e organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcanar para a aprendizagem de seus alunos. Optamos por trabalhar com o gnero propaganda, porque um modo especfico de apresentar informao sobre um produto, marca, empresa ou poltica que visa influenciar as pessoas para uma causa, posio ou atuao. Por meio deste projeto, buscamos trabalhar o gnero propaganda e relacion-lo ao cotidiano dos alunos de forma participativa, a fim de trabalhar principalmente a oralidade, a leitura e a escrita. Relacionamos a propaganda a contedos da Lngua Portuguesa, Matemtica e a alguns temas transversais como cidadania.

Objetivos:

- Sondar o conhecimento prvio dos alunos sobre o gnero propaganda;

- Apresentar o gnero propaganda evidenciando a sua finalidade e os diversos tipos: propaganda publicitria comercial; propaganda poltica; propaganda enganosa.

- Apresentar os mtodos usuais para transmitir mensagens de propaganda: revistas, comerciais, folhetos, rdio, televiso e sites da internet.

- Trabalhar assuntos referentes a Lngua Portuguesa, Matemtica e temas transversais.

Metodologia:

- Roda de conversa sobre o que alunos sabem sobre propaganda.

- Registro da fala da turma no quadro.

- Produo dos alunos: pedir a eles que montem empresas de produtos na rea de roupa, sapato, alimentos, eletrodomsticos, entre outros, nomear a empresa, fazer cartazes, anunciar o preo e apresentar os produtos para a turma, tentando convenc-los a comprar.

Disciplina(s) envolvida(s):

Mdulo 1: A propaganda e a matemtica.

Objetivos:- Relacionar os conhecimentos do gnero propaganda com os contedos da matemtica.

- Desenvolver junto com os alunos, uma viso ampla do conhecimento.Metodologia:- Trabalhamos os preos que foram citados pelos alunos relacionando-os com o sistema monetrio brasileiro, explicando a soma com cdulas e moedas.

- Trabalhamos a soma dos produtos anunciados, colocando os valores no quadro valor de lugar e explicando o sistema de numerao decimal com o auxlio do material dourado e do baco.

- Produo dos alunos: pedimos a eles que construssem o baco utilizando materiais reciclveis ou outros de sua preferncia.

- Sabendo que toda propaganda na TV e da rdio tem um tempo de durao, ento trabalhamos com as medidas de tempo.

Mdulo 2: A propaganda e a Lngua Portuguesa

Objetivos:

- Relacionar a propaganda a outros contedos da Lngua Portuguesa como os substantivos e verbos por exemplo.

Metodologia:

Como a propaganda est voltada principalmente para a venda de produtos, objetos, utiliza muitos verbos no modo imperativo, entre outros, relacionamos o gnero com os contedos de substantivos e verbos.

- Produo dos alunos: pedir que recortem de jornais e revistas substantivos prprios, comuns, abstratos, etc., e colem no caderno, assim como os verbos em seus diferentes modos e tempos.

- Propaganda poltica - Eleies 2014:

Objetivos:

Desenvolver a cidadania;Trabalhar a leitura e escrita;Compreender seus direitos e obrigaes;Compreender caractersticas fundamentais das eleies, constituindo a noo de identidade nacional;Questionar a realidade;Construir o conceito de democracia, eleio, voto, ttulo de eleitor;Identificar os candidatos, seus partidos polticos e siglas.

Metodologia:

Analisar propagandas e programas eleitorais; Desenvolver um processo de eleio em sala de aula.Produo dos alunos:

Os alunos foram motivados a formar grupos, criar siglas de partidos, escolher candidatos a Governador, elaborar propostas de campanha na rea da sade, educao, transporte,saneamento bsico e fazer folders;Organizamos debates com os alunos, onde cada candidato teve oportunidade de esclarecer suas propostas;Organizamos o dia da eleio (mesrio, apuradores, local da votao e apurao, fiscal de boca de urna);Apuramos os votos dos candidatos;Divulgamos a apurao e realizamos uma cerimnia de posse do governador eleito e discurso de posse.

Resultados obtidos:

Avaliamos que essa sequncia didtica, que envolveu o gnero propaganda, teve um xito muito grande, visto que os alunos realizaram as atividades propostas e elogiaram bastante, demonstraram interesse em participar das mesmas e tiveram avanos significativos no que tange ao processo de aprendizagem da Lngua Portuguesa, da Matemtica, bem como os temas transversais que foram trabalhados.

Sequncia didtica. Propaganda. Cidadania. [email protected] 10/22/2014 9:37:08 E.M. PALMIRA DE OLIVREIRA GABRIEL Biblioteca Luzia Sousa e Wlia Arajo Informtica Ana Lcia Diniz Turma CII Prof Cristina Almeida 1 Turno

Projeto: Recontando a Moa do Txi (Walcyr Monteiro) no aplicativo HagQu.(Histria em Quadrinhos). A Moa do Txi C II Projeto: Recontando a Moa do Txi(Walcyr Monteiro) no aplicativo HagQu.(Histria em Quadrinhos)Belm Par 2014

Projeto: Recontando a Moa do Txi (Walcyr Monteiro)

I- Justificativa:A escola um espao social de troca de conhecimento.Com o intuito de conduzir os alunos a despertar o gosto e o interesse pela leitura, elaboramos esse projeto Recontando a Moa do Txi, obra do autor paraense Walcyr Monteiro, assim como obras de outros autores paraenses como Eneida de Moraes, Juraci Siqueira, etc. a fim de proporcionar aos alunos o conhecimento das obras de autores do Par.

II- Objetivo Geral:Incentivar a prtica da leitura por meio das obras de autores paraenses, utilizando dinmicas diversas, dentre elas a estria em quadrinhos.

III- Objetivos Especficos:a) Desenvolver a linguagem oral e escrita.b) Promover a expresso corporal por meio do teatro e dana.c) Conhecer a linguagem digital por meio de atividades no laboratrio de informticad) Etc..

IV- Procedimentos Metodolgicos:O Projeto Recontando a Moa do Txi ter como atividade inicial a apresentao da obra do autor paraense Walcyr Monteiro com os alunos da turma reunidos na biblioteca, tendo em vista a clientela da escola no geral j ter participado em outro momento de atividades envolvendo o autor em evidnciaA turma includa no projeto ser a turma de CII 2 ano, na regncia da professora Cristina Almeida em parceria com a biblioteca e o laboratrio de informtica da Escola.As atividades sero desenvolvidas nos trs ambientes: biblioteca, sala de aula e informtica, com culminncia no ptio da Escola.

V- Perodo: 27/08 27/09/2014-Elaborao do Projeto.-Roda da conversa com os alunos do CII 2 ano.-Leitura do texto.-Vdeo.-Reescrita do texto (em quadrinho).-Ilustrao do texto.-Montagens de painel(com a produo dos alunos).-Dramatizao-Digitao do quadrinho no laboratrio de informtica-Culminncia: acontecer na semana da criana (socializar com todos os alunos do turno), com apresentao das atividades a partir do vdeo produzido no laboratrio pelos professores em parceria.

VI- Recursos HumanosMaterial: Computador, Pincel, Papel 40 quilos, Tinta, DVD.

VII- Avaliao: Sero avaliados os seguintes itens.

Participao no decorrer das atividades, assim como a frequncia das crianas em atividades subsequentes nos espaos alternativos em relao a leitura.Resultados: Participao ativa dos alunos e uma melhor escrita e leitura de forma interpretativa. Recriao da histria a "Moa do Txi" no aplicativo HagQu (Histria em Quadrinhos) que da apoio ao domnio da linguagem oral e escrita.

Moa/Txi/Quadrinhos [email protected] 10/22/2014 15:04:08 Escola Municpal Antonio Carvalho Brasil Oziel Ferreira Luz Quer barato v feira! D - Educao e tecnologia da informao e comunicao C I, C II Este projeto surgiu das conversas com as professoras titulares das turmas, percebe-se que muito comum ter familiares dos alunos trabalhando nas Feiras Livre de Belm ou muitos trabalham com vendas de Lanches, DVD's e Aa. E tambm vermos crianas pequenas manuseando dinheiro, para comprar o lanche na escola. Esse contato muito importante, pois aos poucos a criana vai aprendendo as primeiras noes matemticas, alm de criar noo de valor das coisas e a importncia de se juntar e economizar dinheiro.Observamos que os alunos apresentam algumas dvidas ao manusear o dinheiro, na hora do recreio alguns vo at a professora pedir que conte quanto os pais deram de dinheiro, e o que d para comprar com o mesmo.Percebendo estas dificuldades o principal objetivo do projeto foi de proporcionar os alunos o uso do dinhreiro de maneira consciente e conhecer os produtos vendidos nas feiras, atravs da visita a um supermecado e atividades digitais que oportuniza a simulao de: compras, calculo matemtico com cdulas e moedas, leitura e interpretao de encartes, ordenar nmeros e conhecer o nosso sistema monetrio e numrico por meio das informaes contidas nas embalagens de alimentos e bebidas, como: tabela nutricional, peso, data, validade, local de produo e cdigo de barras. Feira, atividades digitais, aprendizagem [email protected] 10/22/2014 18:51:15 E.M. REPPLICA DE PORTUGAL Izabel Eleonora Conte Ferreira Pedagoga /E.M. Repplica de PortugalVera Alice Nogueira da SilvaPedagoga /E.M. Repplica de PortugalLeonice da Rocha Cardoso Pedagoga/ E.M. Repplica de Portugal O PROCESSO DE APRENDIZAGEM PELA MUSICALIZAO LETRAMENTO E LINGUAGENS EJA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM PELA MUSICALIZAOIzabel Eleonora Conte Ferreira Pedagoga /E.M. Repplica de PortugalVera Alice Nogueira da SilvaPedagoga /E.M. Repplica de PortugalLeonice da Rocha Cardoso Pedagoga/ E.M. Repplica de Portugal

O presente trabalho tem como referncia o projeto Letramento na perspectiva dos gneros textuais desenvolvido pela escola atravs da Equipe Tcnica de Jovens e Adultos-ETEJA/DIED/SEMEC por meio de formaes continuadas aos professores da primeira e segunda totalidades. O projeto em questo tem como objetivo favorecer a alfabetizao e letramento a partir do trabalho com gneros textuais que possibilitem aos alunos prticas sociais da leitura e da escrita, observando seus propsitos em nossa sociedade. Conforme destaca Magda Soares (1999, p. 3), letramento significa estado ou condio de quem no s sabe ler e escrever, mas exerce as prticas sociais de leitura e de escrita que circulam na sociedade em que vive, conjugando-as com as prticas sociais de interao oral.Neste contexto, a E.M. Repblica de Portugal desenvolveu o projeto de sequncia didtica intitulado O processo de aprendizagem pela musicalizao com as turmas de primeira e segunda totalidades . Segundo Schneuwly e Dolz (2004) a sequncia didtica possibilita a estruturao do trabalho de modo sistemtico e aprofundado, visando a aprendizagem de determinado gnero textual. Com o objetivo de fomentar o conhecimento dos educandos sobre o gnero pardia , as professoras planejaram suas atividades a partir dos seguintes objetivos especficos: Possibilitar a leitura e reconhecimento do gnero textual pardia. Favorecer ao aluno o posicionamento crtico em relao ao tema trabalhado. Estimular a troca de impresses com outros leitores a respeito dos textos lidos. Ampliar o vocabulrio favorecendo o desenvolvimento da oralidade e autonomia da escrita. Proporcionar, a partir do trabalho com os gneros textuais, o dilogo entre as reas de conhecimento trabalhadas. Favorecer a produo do gnero pardia, observando sua estrutura e finalidade. Realizar sarau literrio com a pardia construda pela turma e apresentao coreogrfica da parodia pelos alunos.Como metodologia utilizou-se roda de conversas, aula expositiva e dialogada, objetivando a interdisciplinaridade entre as reas de conhecimento. Deste modo, iniciamos no primeiro momento uma roda de conversa a partir das canes do autor regional Rui Barata , compartilhando suas poesias e canes, o que possibilitou a sensibilizao e o conhecimento da bibliografia do referido autor. Ver figuras 01 e 02 FIGURA 01- Ensaio e Gravao da Pardia/ 1 Totalidade Arquivo das autoras, 2014.

FIGURA 02- Pesquisa no dicionrio com as palavras da msica original/2 Totalidade - Arquivo das autoras, 2014.

A partir do contato com a obra do autor os alunos realizaram a leitura da mesma, selecionando em seguida a msica que seria trabalhada com o ttulo Esse rio minha rua para compor uma pardia. Apresentamos abaixo a produo da pardia. Ver quadro 01

QUADRO 01: pardia produzida pelos alunos de1 e 2Totalidades -2014

Para a produo da pardia analisamos a letra inicial, os elementos da cultura que a msica original retrata. A partir da produo da pardia os alunos realizaram ensaios e gravao da mesma. Ressaltamos que diversos aspectos das reas de conhecimento foram abordados.Os resultados revelaram o envolvimento dos professores, da coordenao pedaggica, equipe tcnica da SEMEC/ETEJA o que veio propiciar a participao dos alunos nas diversas fases da elaborao do trabalho, contribuindo tambm para o melhor desenvolvimento da oralidade e escrita manifestadas nas atividades orais e escritas realizadas nas diversas reas do conhecimento, bem como o aprofundamento dos alunos sobre o gnero pardia, conforme demonstrado no quadro 02.REAS DE CONHECIMENTO CONHECIMENTOS ABORDADOSCdigo e Linguagens Separao silbica; nmero de slabas; Encontro voclico e consonantal; artigo, pronomes, substantivos e adjetivos; sinnimos; uso de dicionrio; vocabulrio regional.Cincias da Natureza Estados fsicos da matria; a vegetao regional; os tipos de solos; espcies vegetais e animais; hbitos de higiene; astronomia; as formas geomtricas; medidas de capacidade e medidas de comprimento. Cincias da Sociedade Espao geogrfico (memria do bairro e da rua, e suas origens); Meios de transportes locais; tipos de moradia; zona de rural e urbana. QUADRO 02: Construdo pelas autoras a partir do planejamento do pedaggico1 e 2Totalidades - 2014

Ressaltamos que as atividades do projeto esto ainda em processo de concluso e de realizaes de culminncias.Palavras-Chaves: Letramento. Gneros Textuais. Educao de Jovens e Adultos.REFERNCIASSOARES, Magda. Portugus: uma proposta para o letramento. Manual do Professor. So Paulo: Moderna, 1999. SCHNEUWLY, Bernard e DOLZ, Joaquim. Gneros orais e escritos na escola. Traduo e organizao de Roxane Rojo e Glas S. Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. http://pt.wikipedia.org/wiki/Rui_Barata. Acesso em Maio de 2014.http://pt.wikipedia.org/wiki/Pardia . Acesso em Maio de 2014. Palavras-Chaves: Letramento. Gneros Textuais. Educao de Jovens e Adultos. [email protected] 88823413/81293336 10/22/2014 20:49:02 Escola Maria Luiza Pinto Amaral Andreza de Sousa Moreira, Ingred de Lourdes Pereira e Marcia Ferreira Freitas Mundo que l Leitura e Gneros literrios EJA I- JustificativaVivemos numa cultura predominantemente escrita, num mundo permeado por diferentes objetos escritos, impressos ou virtuais, que exercem sobre ns uma constante interao atravs da ao leitora.A todo instante nos deparamos com a linguagem escrita: em jornais, revistas, panfletos, cartazes, outdoors, placas de trnsito, e-mails, blogs, sites, whatsapp e outros; um mundo escrito que se pe diante de nossos olhos, nos caracterizando como verdadeiros leitores ambulantes e, agora, navegantes. A urgncia da comunicao inevitvel, e os indivduos (crianas ou adultos) se deparam com situaes comunicativas a todo momento, e necessrio estar preparado para o reconhecimento das variedades textuais que circulam em sociedade. Este projeto justifica-se pelo incentivo leitura, no apenas como simples decodificao de linguagem verbal, mas como instrumento de conhecimento, reflexo e percepo dos assuntos relativos ao mundo em que vivemos. O aluno deve desenvolver a capacidade de ler e de interpretar textos em mltiplas linguagens.II- ObjetivosFavorecer a leitura, o estudo e a apropriao dos gneros textuais diversificados de acordo com cada totalidade do conhecimento. Exercitar a leitura de textos contnuos e no contnuos. Exercitar as habilidades de: observar, localizar, sequenciar, relacionar textos e informaes com diferentes linguagens.Reconhecer e apropriar-se de recursos de linguagem utilizados para apresentao da intencionalidade do texto por quem o produziu

III- MetodologiaPara que o trabalho com foco na leitura torne-se prazeroso e produtivo fundamental que o aluno se envolva num trabalho interativo, coletivo e ldico. Esta proposta foi pensada em torno dos gneros do discurso, para que o aluno identifique e execute os domnios que Shneuwly e Dolz julgam como essenciais: O NARRAR, O RELATAR, O EXPOR, O ARGUMENTAR e O INSTRUIR.Esses domnios so trabalhados nos gneros de acordo com a relevncia social do discurso ( gneros que o aluno toma contato dentro ou fora da escola). O estudo dos gneros permite delimitar o que se deve buscar num texto, e isso implica na mobilizao de conhecimentos anteriores e na atitude de antecipao facilitadora por parte do professor. Para Paulino: Um dos determinantes dos modos de ler tem sido os gneros dos textos. Estes tm carter histrico relativo e por isso devem ser levados em conta no momento da leitura.(PAULINO, 2001)Por isso, devemos refletir sobre a leitura, tendo em vista quais posturas devemos assumir para transforma-la em prazer, aprendizado e enriquecimento para os educandos. A fim de alcanar os objetivos propostos neste projeto, a metodologia ser diversificada com leitura de textos, exibio de filmes, anlise de letras musicais adequados s atividades desenvolvidas em cada totalidade. Os gneros textuais previamente selecionados foram: Poesia, Cordel, Conto Folclrico e Crnica para a 3 totalidade e Poesia, os Gneros Digitais, Propaganda e Biografia para a 4 totalidade. IV- Resultados ObtidosO projeto atendeu as turmas de 3 e 4 totalidades, em parceria com as aulas de informtica educativa, lngua portuguesa e oficina de artesanato. A forma de apresentao foi flexvel, procurando explorar as potencialidades e os talentos de nossos alunos. Essa exposio deu-se ao final de cada bimestre onde foi proposto a elaborao de atividades especificas ao termino do estudo de cada gnero textual. Nestes momentos foi possvel perceber o nvel de integrao dos alunos, participao e envolvimento nas atividades propostas, bem como a observao do avano nas praticas de leitura e escrita. Leitura, escrita, variedades textuais, comunicao, linguagem, texto, gneros, produo. [email protected] 99128778 10/23/2014 0:31:50 U.P.PAULO ALMEIDA BRASIL PROF LUCI DOS ANJOSPROF GENOVA RIBEIROPROF ANDREZA SOUZA ERA UMA VEZ... O ENCONTRO DOS ENCANTADOS NO MUNDO FANTSTICO DO PAULO ALMEIDA. CONTO E RECONTO. E I, C I O RESPECTIVO TRABALHO APRESENTA UMA TEMTICA DO CONTO E RECONTO, ONDE OS ALUNOS POR MEIO DE REPRESENTAO DOS PERSONAGENS DO MUNDO ENCANTADO, POSSA ESTAR ADQUIRINDO MAIS CONHECIMENTOS A CERCA DA LITERATURA REGIONAL E NACIONAL, COMO TAMBM FOMENTAR O GOSTO PELA LEITURA.DESTA FORMA DE ATUAO, PROCUROU-SE CORRESPONDER COM AS ORIENTES DO EXPERTIZE, ONDE PRIORIZA PARA A ALFABETIZAO A UTILIZAO DA LITRATURA NO UNIVERSO INFANTIL.OJETIVA-SE ASSIM: FAZER COM AS PARTICIPAES DOS ALUNOS NAS REFERIDAS APRESENTAES, AGUE CADA VEZ MAIS A LEITURA E A QUE CONTAGIE OS SEUS FAMILIARES, COM O INTUTO DE FORMAR LEITORES ASSIDUOS.DESTA FORMA,ESPERA-SE QUE O GOSTO E HBITO DA LEITURA SEJA CADA VEZ MAIS FORTALECIDO A PARTIR DE NOSSAS AES, ESTENDENDO-SE A COMUNIDADE PARA TRANSFORMAO DA REALIDADE.PALAVRAS CHAVES:LITERATURA,MUSICAL,HBITO E LEITURA LITERATURA, MUSICAL,HBIO DE LEITURA;CONTO E RECONTO lucimaria_oliveira@hotmail,com 81558511 10/23/2014 11:35:16 EMEIF Prof Ciro Pimenta Roseane Cardias Pinheiro Campos. O SUPERMERCADO NA SALA DE AULA: A FUNO SOCIAL DA MATEMTICA E DA LEITURA. Letramento e Linguagens C I O Projeto em questo se fez necessrio a partir da observao de que os alunos, de uma maneira geral, apresentavam dificuldade no domnio das operaes fundamentais. Houve a necessidade tambm de apresentar aos alunos, atividades nas quais o sistema monetrio pudesse ser utilizado, pois as ltimas provas enviadas pela secretaria abordavam esse conhecimento. Alm do mais os processos inerentes leitura e escrita precisavam de um direcionamento, pois a turma ainda possui um nmero significativo de alunos silbicos e silbicos alfabticos que precisam avanar. Neste sentido O Supermercado na sala de aula: a funo social da matemtica e da leitura. se apresenta como uma proposta vivel e bastante acessvel no que diz respeito a recursos que podem estar sendo utilizados em sala. As disciplinas portugus e cincias vm como suporte para o foco principal que a matemtica. Os textos que sero utilizados e os conhecimentos oriundos deles fazem um elo com tudo o que gerado pela matemtica e criam com ela um todo harmnico e inseparvel. Os objetivos deste trabalho so, em suma:Compreender os processos que envolvem as quatro operaes de forma simples e concreta.Saber utilizar o sistema monetrio atravs de cdulas fictcias.Entender a necessidade de se classificar, seriar e agrupar os produtos contidos nas embalagens.Perceber que o formato das embalagens so inspirados em formas geomtricas utilizadas milhares de anos pela sociedade e que as mesmas podem ser comparadas com os slidos.Entender que os produtos comprados em supermercado so medidos por uma unidade padro que facilita a vida das pessoas em sociedade.Reconhecer que alguns produtos contidos nas embalagens fazem parte da nossa pirmide alimentar pela sua importncia.Identificar as embalagens que podem ser recicladas e coletadas atravs da coleta seletiva do lixo.Conhecer o tempo de decomposio das embalagens e seu impacto para o meio ambiente.Desenvolver a leitura e interpretao de palavras, frases e textos.Perceber a funo social da leitura e escrita contida nos rtulos e embalagens O Supermercado na sala de aula. Arquivo pessoal. Ano 2014.As atividades ocorreram de acordo com a seguinte metodologia, no perodo de 25 de setembro 31 de outubro :Trazer diversos rtulos e embalagens para a sala de aula.Agrupar, classificar e seriar as embalagens.Colocar preos nos produtos contidos nas embalagens.Confeccionar cdulas de 1,00 / 10,00 e 100,00. Aluno produzindo cdula fictcia. Arquivo pessoal. Ano 2014Conferir os valores das cdulas de cada grupo e compor e decompor as quantidades em unidade, dezena e centena.Organizar uma feirinha dividindo a turma em vendedores e consumidores que devero utilizar o dinheirinho do mesmo modo que fazem em seu cotidiano.Utilizar o material dourado para reforar a noo de composio de quantidades em unidades, dezenas e centenas.Brincar de trilha.Traar formas geomtricas percebidas nas embalagens.Utilizar o sistema de medidas de massa e capacidade com alguns produtos.Comparar as embalagens com os slidos geomtricos.Fazer a escolha de uma das embalagens para criar uma propaganda que pode ser apresentada de forma oral e escrita.Pesquisar receitas que possam conter produtos das embalagens trabalhadas.Construir em sala uma receita vivel de ser realizada, registrando os ingredientes e o modo de fazer.Ouvir e ler histrias que abordem temas relacionados aos assuntos trabalhados.Produzir palavras, frases e textos.Registrar no caderno, no material do aluno, no livro e outros todos os assuntos abordados neste projeto.

A proposta foi aceita com entusiasmo pela turma, todos os alunos demonstraram interesse e envolvimento com a cada tarefa, facilitando o alcance dos objetivos propostos. Matemtica; supermercado; operaes; linguagens. [email protected] 81240929 10/23/2014 14:57:25 PROF. HONORATO FILGUEIRAS WILMA HELENA DA ROCHA FALCO A CONTRIBUIO DE PEDRO TEIXEIRA NO PROCESSO DE CONSTITUIO E AFIRMAO DA SOBERANIA TERRITORIAL DE PORTUGAL SOBRE A AMAZNIA BRASILEIRA PATRIMNIO E MEMRIA C III, C IV PROJETO: A CONTRIBUIO DE PEDRO TEIXEIRA NO PROCESSO DE CONSTITUIO E AFIRMAO DA SOBERANIA TERRITORIAL DE PORTUGAL SOBRE A AMAZNIA BRASILEIRA

OBJETIVO GERAL:Estudar a contribuio de Pedro Teixeira no processo de constituio e afirmao da soberania territorial de Portugal na Amaznia brasileira;

OBJETIVOS ESPECFICOS:Propiciar aos estudantes e demais pessoas da comunidade educativa conhecimentos sobre a vida e a obra de Pedro Teixeira;Pesquisar as contribuies da historiografia dos portugueses no bairro da Cidade Velha, em Belm do Par;Subsidiar prticas de ensino, pesquisa e extenso sobre a conquista da Amaznia; Propor acervo bibliogrfico sobre os feitos de Pedro Teixeira na conquista da Amaznia;

JUSTIFICATIVA:O Brasil tem soberania sobre mais de 62% de toda a Amaznia, pois sabemos que ela no est presente apenas em nosso territrio, mas, inclusive em 8 pases da Amrica do Sul, que so: Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Venezuela, Colmbia, Equador, Peru e Bolvia. E a Pedro Teixeira se deve a conquista desta rea que abrange quase a metade do nosso territrio. Como podemos destacar com os fragmentos a seguir:No contexto de disputas territoriais, em 1637, trs anos antes do fim da Unio Ibrica, os portugueses iniciaram, com a justificativa de defenderem a rea da Amaznia das invases de outras naes da Europa, a partir da Capitania do Gro-Par, sob o comando do governador do Estado do Maranho, Jcome Raimundo de Noronha (1636-1638), uma expedio para subir o rio Amazonas e o rio Napo, at chegar a Quito, no Equador. Essa expedio tinha a tarefa de tomar posse, em nome da coroa portuguesa, de todas as terras por onde passasse, pois os portugueses sabiam de possveis expedies espanholas para a conquista da dita rea. Esta foi a famosa expedio de Pedro Teixeira, a primeira a percorrer todo o rio Amazonas, no sentido leste para oeste, ou seja, subindo e descendo o rio.Ainda podemos destacar:A expanso portuguesa na Amaznia, em luta com a Natureza, evoca o caos primitivo, com uma ordem de grandeza que tem algo de sobre humano. Razo para com toda a justia destacar o vitorioso percurso do bandeirante Pedro Teixeira naquela densa floresta do norte do Brasil, no sculo XVII.O governador Castelo Branco recebe aviso em 7 de Agosto de 1616 de que, entrada do rio Gurup, embarcaes estrangeiras esperavam uma grande armada, transportando apetrechos e gente para estabelecer uma colnia na regio. Imediatamente, ordenou ao comandante Pedro Teixeira e ao alferes Gaspar Freitas de Macedo que se dirigissem ao local para expulsar os intrusos.Teixeira organizou vrias canoas de guerra armadas com vinte soldados e muitos ndios guerreiros da tribo Tupinamb Convocou para auxiliares Pedro de Castro Cardoso, o alferes Joo Flix, os sargentos Mathias de Almeida, Manuel Mateus Maciel e Antnio Soares Saraiva, partindo de imediato para Gurup.Ao aproximarem-se foram recebidos agressivamente. Avanaram, abordando o navio holands, atearam fogo e retiraram-se nas canoas. A embarcao inimiga foi incendiada. Todos os tripulantes morreram, uns queimados e outros afogados.Mesmo ferido, Pedro Teixeira retornou ao local para ver o navio ir a pique. Este foi o primeiro embate, dando vitria a Portugal, feito que o levou a ser promovido ao posto de Capito, por Despacho Rgio de 28 de Agosto de 1618.Por isso lembramos que a dominao de Portugal, atravs de Pedro Teixeira, sobre a Amaznia foi decisiva e precisa ser lembrada e perpetuada tanto por portugueses, quanto por brasileiros. Assim, precisamos ativar o interesse de estudantes e demais pessoas no assunto, mas para isso, necessrio partir das sries iniciais. Ento, esta iniciativa seria o resgate da verdadeira importncia deste personagem na Histria e Geografia da Amaznia e do Brasil. E, como ainda no temos relatos em livros didticos, sobre a vida e reais contribuies deste personagem que nos propomos a explorar a importncia impar dele no ensino e na pesquisa sobre a conquista da Amaznia.O perfil sumrio de Pedro Teixeira destaca os seguintes feitos, para que possamos conhecer o verdadeiro significado deste personagem para nossa regio e futura anexao da maior parte do territrio brasileiro: Pedro Teixeira nasceu na Vila de Cantanhede, a 20 Km a Nordeste de Coimbra, Portugal, em 1587. Veio para o Brasil em 1607. De sua famlia sabe-se pouco. Foi casado com Ana da Cunha, aoreana. Sabe-se que era de fsico e temperamento muito forte, talhado para a vida agreste. Sua atuao d testemunho desta condio fsica e psquica do homem. Pedro Teixeira comandou diversas Batalhas Navais contra os invasores estrangeiros da Amaznia: Em 1616, como alferes, Pedro Teixeira acompanhou a expedio de Caldeira Castelo Branco para fundar o Par. Levantaram o Forte do Prespio para a defesa, que deu origem vila e depois cidade de Belm. Em 12.01.1616 fundada a Igreja de N. S. de Belm. Ainda em 1616, atacou e se apoderou de uma nau holandesa, destruiu-a e levou os canhes para o Par. Em 1616 com seus homens, faz a 1 Viagem por terra de Belm a So Luis do Maranho, em dois meses. Viagem muito penosa mas teve sucesso. Em 1625 derrota e expulsa os holandeses do seu Forte no Xingu. Expulsa tambm os ingleses da margem esquerda do Amazonas. Em 1626 sobe o rio Amazonas e o Tapajs, e faz um bom relacionamento com os ndios. Em 1629, com Pedro Favela, toma o Forte Torrega, no Amazonas, onde estavam aquartelados 2.000 homens. Vence os ingleses, escoceses e irlandeses que o defendiam (24.10).Em 1631, com expedio comandada por Jcomo Raimundo de Noronha, ataca o novo forte em que estavam os ingleses, na outra margem do Amazonas. Destri o forte e os ingleses so trazidos prisioneiros a Belm.Em 1637, parte com destino a Quito, no ento vice-reino do Peru, atual Equador. Percorreu o Amazonas, do Atlntico at s suas nascentes pelo Rio Napo. Voltou pelo mesmo caminho, fazendo a viagem de ida e volta: subida edescida.(Outubro de 1637 a Dezembro de 1639)Em 1640, Pedro Teixeira foi nomeado Capito-Mor e Governador da capitania do Par.Assume aos 22 de fevereiro. Governa at maio de 1641. Pretendia ir a Portugal, prestar contas ao rei, de seus feitos, mas no pode seguir viagem por motivos de sade. Morre em Belm, no dia 06.06.1641. Est enterrado na Catedral de Belm do ParPor isso, falar sobre a Amaznia significa realizar uma viagem no tempo e procurar compreender o que os europeus imaginavam a respeito desse imenso territrio, considerado fantstico e morada da amazonas, como eles pensavam.

METODOLOGIA:ETAPAS DO TRABALHO:1-Explanao do tema para os alunos em sala de aula2-Pesquisa bibliogrfica sobre a importncia de Pedro Teixeira na conquista da Amaznia.3-Visita monitorada s reas onde Pedro Teixeira esteve no bairro da Cidade Velha, incluindo o Forte do Castelo, o busto na Av. Presidente Vargas e os restos mortais na Catedral Metropolitana de Belm. 4-Sesso de vdeo na sala de informtica CURIUA-CATU: A GRANDE EXPEDIO, atravs do you tube pelo link www.youtube.com/watch?v=Z4FkcnZoVB85-Diviso dos alunos em equipes para realizao dos seguintes trabalhos:- Seleo de mapas da expedio de Pedro Teixeira, para construo de um mural cartogrfico. -Busca de imagens de Pedro Teixeira para confeco de mural fotogrfico.- Elaborao de pardias sobre a expedio e conquista da Amaznia por Pedro Teixeira, para exposio em um varal e apresentao das mesmas. - Pintura em telas das reas que lembram a vinda de Pedro Teixeira e dos portugueses pela cidade de Belm (Forte do Castelo, baia do Guajar, tupinambs, drogas do serto, etc.)- Construo de maquetes sobre algumas reas de Belm que lembram a presena portuguesa no bairro da Cidade Velha.- Produo do jornal-mural sobre as notcias envolvendo todas as etapas do trabalho.6- Mostra Cultural da produo cientfico-cultural sobre o trabalho realizado. Envolvendo:- Palestra com Antnio Bacellar- Varal de poesias - Apresentao musical- Exposies dos trabalhos confeccionados pelos alunos

Bibliografia e links para pesquisahttp://bandeirantes-sp.com.br/estudos8.htmlhttp://mecadante.jusbrasil.com.br/politica/4294889/conheca-em-detalhes-a-historia-de-pedro-teixeirahttp://www.povosdamazonia.am.gov.br/htm/htm/historia8.htmhttp://www.multirio.rj.gov.br/historia/modulo01/exp_pedro_teixeira.htmlhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Teixeira_(militar)http://www.publico.pt/temas/jornal/os-indios-chamavamlhe-o-homem-branco-bom-18383663http://www.submarino.net/jubileu/expedi%E7%E3o.htm LIVRO: Histria de Belm e do Gro-Par, Ernesto Cruz, Editora PEDRO TEIXEIRA, AMAZNIA, OCUPAO, PRESENA PORTUGUESA, CONQUISTA DA AMAZNIA, SOBERANIA [email protected] 81405747 e 82046077 10/23/2014 18:39:24 Escola Municipal de Educao Infantil e Ensino Fundamental "DR. Lauro Chaves" Adlia ValenteMaricilda da Silva e SilvaMrcia Regina Marques CabralRisete Pereira GlinsVerena Corra RIbeiro LETRAMENTO DE JOVENS E ADULTOS: UTILIZANDO CHARGES E QUADRINHOS Gneros Textuais EJA JUSTIFICATIVAO letramento de jovens e adultos no pode ser desenvolvido atravs das perspectivas do ensino fundamental normal, pois os educandos no tm as mesmas caractersticas. Os jovens e os adultos da eja possuem muitas experincias pessoais, profissionais, de relaes sociais construdas em suas vidas.Entretando perceber que isso um passo importante para conseguir fazer com que esses alunos consigam obter um porcesso de ensino- apredizado adequado o que proporcionou a contruo deste projeto. Procurando alguma forma de ajudar os alunos de 2 totalidade. Entende- se a necessidade de promover algum trabalho diferenciado que traga para sala de aula suas vivncias e os quadrinhos e as charges so instrumentos que utilizam a imagem para chamar a teno do leitor e tambm no deixa de utilizar a linguagem com propsitos especficos e definidos pelo seu criador, deixando de ser neutro.Nesse contexto apresentar diferentes tipos de gneros textuais ajuda o educando a desenvolver seu nvel de letramento, fazendo-o perceber o que est escrito, compreender, interpretar o que leu. Portanto, mais importante que decodificar smbolos (letras e palavras), preciso compreender como funciona a linguagem em suas representaes oral e escrita, pois assim que os educandos podem exerce sua cidadania conseguindo mais oportunidades de agir no mundo de forma autnomo e crtica.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL:

Possibilitar um caminho para o desenvolvimento da leitura e do letramento dos alunos.

OBJETIVOS ESPECFICOS:

Desenvolver com alunos de 2 Totalidade da escola municipal de belm vrios trabalhos a serem desenvolvidos em sala de aula utilizando como recurso, charges e quadrinhosEstimular e aprimorar o ensinamento na Eja.

METODOLOGIA

1 ATIVIDADE 1 PASSO: Fazer a leitura das charges em sala de aula2 PASSO: Pedir para que os alunos recontem a histria s atravs das imagens, retiradas do texto.3 PASSO: Discutir o contexto social que a charge est inserida e verificar pelas vivncias dos alunos se realmente assim que acontece.4 PASSO:Proporcionar a contruo de texto a partir das charges apresentadas.5 PASSO: Fazer a leitura do seu texto.

2 ATIVIDADE

1 PASSO: Colocar a charge ou quadrinho para que todos possam ler juntos.2 PASSO: Discutir o contexto social que a charge ou quadrinho est inserida.3 PASSO: Propor para que eles elaborem um final diferente para a charge ou quadrinho.4 PASSO: Expor os diferentes finais para a classe fazendo com que percebam as diversas possibilidades de idias.

3 ATIVIDADE

1 PASSO: Levar para sala jornais e revistas e pedir para que os alunos elaborem uma charge com imagens retiradas daqueles materiais.2 PASSO: Solicitar que imaginem uma idia da prpria vivncia deles, de algo que aconteceu com eles ou com pessoas que eles conhecem sem identificar nomes.3 PASSO: Pedir para que faam a leitura de suas charges.

RESULTADOS OBTIDOS

AT O MOMENTO OS ALUNOS AINDA ESTO NO PROCESSO DE REALIZAO DO TRABALHO Letramento - Quadrinhos - Charge - Leitura - Escrita [email protected] 9137731155 10/24/2014 2:09:20 ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR CIRO DAS CHAGAS PIMENTA MARCOS ANTONIO SILVA;MARIA FRANCISCA DO NASCIMENTO SANTANA;TELMACO PEREIRA DA SILVA JUNIOR ENTRE POEMAS E CRNICAS: O MISTICISMO AMAZNICO. LEITURA E GNEROS LITERRIOS. EJA ENTRE POEMAS E CRNICAS: O MISTICISMO AMAZNICOMarcos Antonio SilvaMestre em Educao Escola Ciro Pimenta

Maria Francisca do Nascimento SantanaEspecialista em Psicopedagogia Escola Ciro Pimenta

Telmaco Pereira da Silva JniorEspecialista em Currculo e Avaliao Escola Ciro PimentaRESUMONa possibilidade de atrair a ateno dos alunos para os escritores paraenses, elaboramos esse projeto para apresentar as contribuies literrias de autores paraenses. As temticas relacionadas aos aspectos sociais de nossa cidade contriburam para discusses em torno da leitura de suas obras. Em reunio com professores elegemos os seguintes autores: Eneida de Villas Boas Costa de Moraes, Bento Bruno de Menezes Costa e Walcyr Monteiro. O projeto Entre Poemas e Crnicas: o misticismo amaznico objetiva contextualizar a identidade cultural amaznida por meio da literatura paraense no que tange aos aspectos da miscigenao histrica social de Belm; ao longo das atividades elaboradas proporcionamos momentos de leitura com acesso s produes literrias amaznicas; dinamizamos o processo de aquisio de conhecimentos por meio de atividades artsticas expositivas e construmos caminhos de interrelao entre o contexto histrico de Belm, o cotidiano e as reas de conhecimento curricular da EJA. Para sistematizao do projeto, otimizao do tempo e melhor assimilao de contedos a serem reelaborados por meio de apresentaes produzidas pelos alunos em prol de uma culminncia que elegemos as seguintes obras para serem trabalhadas: Promessa em Azul e Branco (Eneida de Moraes); So Benedito da Praia: folclore do ver-o-peso (Bruno de Menezes); A Lenda dos Ciganos do Igarap das Almas (Walcyr Monteiro). Oportunizamos o contato com obras literrias paraenses, o empenho nas atividades em grupo com as dificuldades de algumas relaes interpessoais. A necessidade da criatividade quanto produo de trabalhos expositivos que culminaram em apresentaes dialogadas. Neste sentido, houve o aprimoramento no gosto pela leitura na exposio oral. Aprendizado interdisciplinar e a iniciao pesquisa extra classe.

Palavras-Chaves: EJA, Literatura Paraense, Cultura Amaznida. EJA, Literatura Paraense, Cultura Amaznida. [email protected] (91) 8876-5145/ 8446-1963 10/24/2014 11:27:47 Escola Municipal Edson Luis Alessandra Helena Xavier Tavares Miranda, Ana Cristina Cordeiro Ramos, Ana Cristina de Andrade Rodrigues, Ana Lcia Cunha de Oliveira, Heliana Gaia Gonalves, Marilda do Socorro Barros de Andrade. Lendo e Relendo para a Educao Infantil. Leitura e Gneros Literrios E I, C III O "Lendo e Relendo para a Educao Infantil" uma ao desenvolvida pela biblioteca em parceria com os professores do Ciclo II de ensino e Educao Infantil, com o objetivo de oferecer o texto literrio s crianas, da Educao Infantil, de forma sistemtica e significativa. Os mediadores de leitura no so os professores, e sim os alunos do CII, previamente trabalhados por seus professores.Uma vez por semana (sexta-feira), promove-se o encontro entre as crianas, tendo como ponte os livros de diferentes gneros textuais ( do conto de fada parlenda), sempre respeitando a faixa etria das crianas e seus interesses.A ao est no seu segundo ano. Ao longo desse perodo foi possvel perceber que o texto literrio vem contribuindo para o desenvolvimento da leitura dos alunos do CII, alm de oportunizar s crianas da educao infantil o encontro com o livro, antes mesmo de serem alfabetizados, ajudando-as na ampliao do vocabulrio, a interagir com personagens, a brincar, imaginar e, principalmente, a descobrir desde cedo, o valor de um livro e das inmeras descobertas que ele pode oferecer. Educao Infantil- leitura - aluno - escola - conhecimento - livro [email protected] 81667642/ 88751112 10/24/2014 17:18:37 EMEIF. Professora Madalena Travassos Alessandra Jorlena Santos da Cunha Carvalho, Ana Cristina Raiol Gomes e Mayara Ferreira de Almeida. Educando com a horta escolar e a gastronomia. Educao Ambiental E I RESUMOAlessandra Jorlena S. da C. CarvalhoAna Cristina Gomes RaiolMayara Ferreira Almeida

O processo de urbanizao no Brasil, trouxe mudanas na forma de vida das pessoas, entre elas a perda de alguns costumes que faziam parte do dia a dia do povo brasileiro como por exemplo, cultivar e preparar seus prprios alimentos, longe de contaminao microbiolgicas ou por agrotxicos, consequentemente se alimentavam de forma mais saudvel. Pensar em prticas educativas que entenda o aluno como sujeito integral e que leve a reflexo, por meio dela, mudanas de hbitos tanto no ambiente escolar como familiar, se faz necessrio no processo de ensino-aprendizagem. A horta escolar uma ferramenta importante dentro da escola, como estratgia viva na qual ser possvel, estudar, pesquisar, debater sobre questes alimentar, ambiental e nutricional, com trabalhos dinmicos, participativos e interdisciplinar, o qual aguar a curiosidade dos alunos por meio de descobertas, gerando assim mltiplas aprendizagens, envolvendo todos da escola, alunos, pais e comunidade. Tendo como objetivos de promover uma educao ambiental e por meio dela uma mudana de hbitos alimentares. Trabalhar a importncia de uma alimentao saudvel, valorizando seus nutrientes, minerais, fibras e protenas; Proporcionar atividades pedaggicas diversificadas por meio do cultivo de hortalias, verduras e legumes; Estimular os alunos da Rede de Ensino para explorar a Horta Escolar como possvel laboratrio de prticas educativas; Aproveitar as reas livres da escola para a produo de espcies hortcolas a fim de colaborar para enriquecimento do cardpio escolar; Desde a produo da compostagem, construo dos canteiros, plantao, cultivo, cuidados e colheita. Sendo essas etapas mediadas pelos professores com orientao da Coordenao Pedaggica e apoio de todos os funcionrios da escola, assim como pais e comunidade. Temos como propostas atividades como: ficha tcnica da hortalias, verduras e legumes, linha do tempo, jornal da horta, feiras, livros de receitas, aulas prticas de culinria, criao de mural, produo de texto, poema, msicas, dramatizaes, desenhos, relatos da vivencias na horta entre outras, interligando a sala de aula com as prticas da horta no contexto escolar. Resultados obtidos. Envolvimento dos funcionrios, alunos, pais e comunidade com o projeto; Relao da atividade em sala de aula com as atividades prticas na horta; Manuseio adequado das ferramentas; Mudana de hbitos alimentares e de posturas tanto na escola quanto em casa.

PALAVRAS-CHAVES: Educao ambiental e interdisciplinaridade. Educao Ambiental e interdisciplinaridade [email protected] 91-81578881 10/25/2014 22:12:31 Donatila Santana Lopes Jos Guilherme Valente Maia Narrativa em trnsito: "Perna de moa" do conto para os quadrinhos Leitura e Gneros literrios EJA NARRATIVA EM TRNSITO: PERNA DE MOA DO CONTO PARA OS QUADRINHOS

Jos Guilherme Valente Maia Especialista Donatila Santana LopesCada educador, para alcanar o fim a que se prope, busca estratgias que realmente possam enriquecer cada vez mais a formao de seus alunos, investigando a melhor maneira de fazer com que o estudante compreenda os contedos ministrados, preferencialmente de forma contextualizada. Percebendo a necessidade de os discentes ampliarem seu universo de leitura e entenderem os elementos de uma narrativa, desenvolvemos um trabalho de adaptao do conto Perna de moa, do escritor paraense Alfredo Garcia. A atividade pretende atender a uma demanda da turma da quarta totalidade, da escola Donatila Santana Lopes, alm de incorporar prtica de ensino as recomendaes de trabalhar formas contemporneas de linguagem e manifestaes artsticas.JUSTIFICATIVAIniciativas como a do presente trabalho so pertinentes aos em ambiente escolar, pois so de grande valia aos alunos, haja vista que permitem ao discente uma maior conscientizao de seu processo de aprendizagem, pois o insere na construo do conhecimento e incentiva-o na prtica da pesquisa, revelando para este que seus limites esto muito alm do que imaginam. Tais atividades tambm so de supra importncia ao professor porque possibilitam o desenvolvimento da escrita, aliado ao processo de leitura, compreenso, interpretao e reflexo sobre as obras envolvidas na adaptao, assim como o trabalho com gneros textuais, afinal, como afirma (ANTUNES, 2005, p. 35), saber us-los constitui uma exigncia do mundo letrado em que circulamos; certamente, essa a verdadeira competncia que cabe escola desenvolver. Da, a convenincia de se providenciar a entrada, na escola, de gneros textuais diferentes, levando em considerao aqueles que, de fato, aparecem socialmente.

Sabemos que a apropriao de um gnero nos dias atuais uma habilidade necessria a qualquer pessoa, seja estudante ou no, at porque a todo o momento estamos nos comunicando e por meio dos gneros que interagimos. atravs do domnio destes, de saber us-los em situaes e contextos adequados que os indivduos garantem o sucesso diante de seus objetivos comunicativos. Os gneros privilegiam a natureza funcional e interativa da lngua e as atividades que buscam aprimorar o domnio destes por partes do aluno devem ser multiplicadas, at porque, como observa (Marcuschi,2002, p. 35) O trabalho com gneros textuais uma extraordinria oportunidade de se lidar com a lngua em seus mais diversos usos autnticos no dia-a-dia. Pois nada do que fizermos linguisticamente estar fora de ser feito em algum gnero. Assim, tudo o que fizermos linguisticamente pode ser tratado em um ou outro gnero.

OBJETIVOSTrabalhar a lngua portuguesa por meio de gneros textuaisIncentivar a leitura, compreenso e produo textualConscientizar o aluno de que ele parte integrante e indispensvel da construo do conhecimentoPromover a interdisciplinaridade entre lngua portuguesa e artes

A construo do trabalho iniciou-se pela apresentao do gnero conto aos alunos, com a leitura de alguns contos do livro Memrias do Quintal, do escritor Alfredo Garcia. Em seguida, analisou-se a estrutura do texto, os elementos da narrativa, caractersticas tpicas de um conto e particulares aos textos examinados, questionando a turma qual conto mais a agradou. Assim chegamos ao texto Perna de moa, que encantou a todos por sua atmosfera potica e ldica, a qual conduz o leitor a identificar-se com imagens infantis presentes nas lembranas saudosas de um tempo que no volta mais.Escolhida a narrativa com que se iria trabalhar, passamos a estudar o gnero histrias em quadrinhos: sua estrutura, linguagem, seguida de leitura e observao de elementos deste gnero (bales, diviso da histria, palavras, expresses e gestos das personagens), continuando pelas anlises de causa e efeito, examinando tempo e espao e, ao final, houve um debate de como poderamos adaptar o conto Perna de moa para uma HQ. Considerando os levantamentos da turma do recorte do conto que poderia ser adaptado, do tempo disponvel para realizao das atividades e da vontade de todos de que o produto final chegasse ao maior nmero de pessoas possvel, iniciamos a parte prtica do trabalho. Foram formados trs grandes grupos:Equipe de desenhoEquipe da seleo de falas Equipe de gravao das falasDessa maneira, procuramos fazer dos estudantes, de fato, protagonistas da construo do saber e do produto final de suas pesquisas e esforos, uma vez que acreditamos ser prioridade a criao de

oportunidades (oportunidades dirias) para o aluno construir, analisar, discutir, levanta hipteses, a partir da leitura de diferentes gneros de textos nica instncia em que o aluno pode chegar a compreender como, de fato, a lngua que ele fala funciona. (ANTUNES, 2003, p.120)

Prontos os desenhos, selecionadas e gravadas as falas dos personagens pelos alunos, montou-se um arquivo em udio, gravado pelos alunos, que reproduzisse a fala dos personagens dos quadrinhos. Montou-se tambm um arquivo em Power point com a sequncia dos quadrinhos sincronizado com o arquivo em udio, configurando-se este o resultado final do trabalho.

REFERNCIASANTUNES, Irand. Aula de portugus: encontro e interao. So Paulo: Parbola Editorial, 2003. 181 p.ANTUNES, Irand. Lutar com palavras: coeso e coerncia. So Paulo: Parbola Editorial, 2005. 199 p.BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais: Lngua Portuguesa. Braslia: MEC/SEF, 1997. COSTA, Srgio Roberto. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica Editora, 2008. 182 p.KOCH, Ingedore Grunfeld Villaa; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratgias de produo textual. 2. ed. So Paulo: Contexto, 2010. 220 p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaa; TRAVAGLIA, Luis Carlos. Texto e coerncia. - 13. ed. - So Paulo: Cortez, 2011. 110 p.MARCUSCHI, Luis Antnio. Da fala para a escrita: atividades de retextualizao. - 3. ed. So Paulo: Cortez, 2001.

Jos Guilherme Valente Maia: graduado em Letras, licenciatura plena em Lngua Portuguesa pela Universidade Federal do Par; ps-graduado (especializao) em Lngua e Literatura portuguesa e artes pela Universidade Federal do Par; graduando de Letras Lngua Inglesa pela Universidade Estadual do Par. Atualmente trabalha como professor de Lngua Portuguesa na escola Donatila Santana Lopes (SEMEC - Belm) e como professor de Lngua Inglesa na escola Menino Jesus (Rede privada Capito Poo). gneros textuais, "Perna de Moa", Alfredo Garcia [email protected] 81908850/87662992 10/26/2014 15:37:46 Unidade de Educao Infantil Catalina 1 Ana Shirley Ramos Santos Pedagoga UEI Catalina IAndr Miranda Batista Pedagogo UEI Catalina I

PINCELANDO A LINGUAGEM PLSTICA-VISUALBrincando com Portinari na Educao Infantil Letramento e Linguagens E I JUSTIFICATIVA

O presente projeto foi realizado na Unidade de Educao Infantil Catalina I no perodo de agosto a novembro de 2013, que teve por objetivo geral oportunizar o acesso s obras de Cndido Portinari pelas crianas nas turmas da UEI, possibilitando momentos ldicos, tendo como tema principal os quadros que retratam a infncia, mais especificamente brinquedos e brincadeiras, vislumbrando ampliar tanto o repertrio delas, quanto contribuir para o seu pleno desenvolvimento. Sob o ttulo de PINCELANDO A LINGUAGEM PLSTICA-VISUAL: BRINCANDO COM PORTINARI NA EDUCAO INFANTILFoi um projeto no qual oportunizou-se as crianas um ambiente alfabetizador por meio da linguagem artstica e de suas prprias vivncias significativas atravs das brincadeiras, j que Portinari retratou em muitos de seus quadros brinquedos e brincadeiras de sua poca e que muitas crianas vivenciam at hoje, como futebol e cantigas de roda.

OBJETIVOS:Apreciar obras de arte que estabeleceram significado interpretativo; Conhecer a biografia de Portinari; Relacionar a pintura de Portinari a sua histria de vida; Conhecer alguns dos principais aspectos da produo de Cndido Portinari; Conhecer brincadeiras representadas na arte de Portinari; Reproduzir na UEI as brincadeiras contidas nas pinturas de Portinari; Interagir harmoniosamente com os colegas e professor; Trabalhar linguagem no-verbal estimulando o desenvolvimento das habilidades estticas na observao de artes; Fazer a releitura das obras a partir de suas vivncias; Socializar com os colegas, bem como com a comunidade suas produes individuais e coletivas.

METODOLOGIA:

Buscou-se mediante pesquisa documental referncias sobre as questes inerentes acerca do Pintor Cndido Portinari e as obras que retratam a sua infncia, tendo como norte que no ato de brincar, os indivduos expressam aquilo que vivem socialmente, resultando dessa experincia a formao crtico-poltica e formao cultural.Perceber a importncia do ldico no processo de desenvolvimento das crianas e possibilitar ao indivduo a capacidade de sonhar, imaginar, jogar com a realidade de modo a possibilitar a real funo proposta pela prxis social de brincar. Foi desenvolvido atravs das atividades ldicas pedaggicas o senso de organizao, esprito crtico, respeito mtuo, aprendizagem, contedos e socializao, atravs de brincadeiras.Alm disso, atravs do projeto visou-se o ato de criao como um estmulo da aprendizagem, que surgiu como uma das metodologias de apreender o real por intermdio de atividades ldico-criativas que se constituram em formas de pensar, produzir, criar e recriar a realidade vivenciada pela criana no seu processo de descoberta.Portanto, ao estudar Cndido Portinari instigou-se nas crianas curiosidade em compreender a arte como forma de expresso, de compreenso, despertando o desejo do fazer artstico.Tendo essas referncias, este projeto foi desenvolvido com as turmas do Maternal I e II Jardim I e II, no qual as turmas adequaram os contedos a serem trabalhados de acordo a faixa etria das crianas respeitando o nvel de desenvolvimento de cada turma e objetivos traados em concordncia com a linguagem em questo.Durante a realizao do projeto foram desenvolvidas atividades como desenhos livres e com interferncias, releituras, colagens, modelagens, escritas e leituras permeadas pelas linguagens que fundamentavam o projeto: Artes Plsticas, Oral/Escrita, das Brincadeiras e Linguagem Musical.

RESULTADOS OBTIDOSDiante do trabalho realizado por meio deste projeto, pudemos perceber o quanto o trabalho se torna significativo para as crianas quando envolvemos contedos do seu cotidiano, como no caso dos brinquedos e brincadeiras e, concomitante a isso o uso da arte fez com que explorssemos os aspectos cognitivos, sociais e emocionais das crianas proporcionando a explorao da sua imaginao e criatividade do momento das releituras.Palavras-chave: Brinquedos, Brincadeiras e Vivncias. Brinquedos, Brincadeiras e Vivncias. [email protected] 9181668194 10/26/2014 23:12:00 Miguel Pernambuco Filho Professoras Aline Renata Campos e Mrcia Goretti Santos da Silva A Literatura Regional contribuindo na linguagem oral e escrita com o livro de Andersen Ribeiro A lenda da chuva vespertina de Belm Letramento e linguagens C I Escola Municipal Miguel Pernambuco FilhoDiretora: Nazar BarbosaProfessoras: Aline Renata Campos Mrcia Goretti Santos da SilvaSrie: C1 2 Ano N de turmas: 2Nome do Projeto: A Literatura Regional contribuindo na linguagem oral e escrita com o livro de Andersen Ribeiro A lenda da chuva vespertina de BelmTemtica: Letramento e linguagens

JustificativaDiante do resultado obtido na avaliao diagnstica de maro de 2014 dos alunos do C1 2ano da Escola Municipal Miguel Pernambuco Filho, atravs da qual observamos que alguns alunos ainda se encontravam no nvel silbico da escrita, optamos por trabalhar o livro A lenda da chuva vespertina de Belm de Andersen Medeiros, visando uma interveno pedaggica adequada partindo de um livro que apresenta uma narrativa ldica, atrativa e possibilita trabalhar de forma contextualizada a leitura, o letramento e a produo de textos.... importante que a criana seja um bom ouvinte, isto , tenha uma escuta dirigida e seja um bom comunicador, com domnio do vocabulrio e conhecimento das regras gramaticais da lngua. Assim, mais tarde ela ter sucesso na leitura, na escrita e em habilidades relacionadas. (IABCD, p.10).

Objetivos do ProjetoGeral:Desenvolver a linguagem oral e escrita dos alunos a partir de textos literrios.

Especficos:Promover atividades que possibilitem criana evoluir no seu processo de leitura e construo da escrita;Propiciar s crianas atividades de reflexo entre a linguagem oral e a escrita;Estimular nos alunos a reflexo sobre valores e comportamentos.

ContedosAlfabetoPalavras com diferentes estruturas silbicas (CV, VC, CCV)FrasesLeitura de imagensConto e recontoFenmenos da naturezaEnchentes / alagamentosCidade de BelmValores

MetodologiaPara a apropriao da leitura e do Sistema de Escrita Alfabtica foram realizadas as seguintes atividades:Apresentao e discusso sobre a capa do livro;Leitura da histria pela professora;Leitura compartilhada;Escolha de palavras para confeco de glossrio;Escrita de palavras representadas por desenhos e com alfabeto mvel (alunos silbicos e silbicos alfabticos); Construo de frases e pequenos textos a partir de imagens da histria lida;Produo de desenhos a partir de trechos da histria;Reescrita da histria pelos alunos a partir da discusso da narrativa;Confeco de livros sobre a histria trabalhada;Atividades sobre os valores apresentados na narrativa;Relato de experincias dos pais sobre situaes vividas ou presenciadas durante chuvas em Belm.

De acordo com Souza e Leal (2012), as situaes de leitura compartilhada ajudam as crianas a desenvolver conhecimentos sobre a escrita e estratgias de leitura que sero mobilizadas nas situaes de leitura autnoma, ou seja, aquelas em que elas precisam ler sem ajuda. (2012, p.10).

O que os alunos puderam aprender com este projeto:A histria A lenda da chuva vespertina de Belm foi escolhida por apresentar uma temtica que faz parte do cotidiano das crianas belenenses e trabalhar os problemas vivenciados com as chuvas de forma ldica e atraente para as crianas.Ao explor-la pudemos trabalhar os cdigos escritos, a formao de palavras, o tamanho e a posio das palavras no texto, o destaque de palavras que serviram de referncia para a formao de novas palavras, possibilitando aos alunos que estavam no nvel silbico e silbico-alfabtico desenvolverem-se no processo de construo da leitura e escrita, e propiciar relatos de experincias vividas ou observadas pelas crianas e familiares, de tal forma que pudssemos trabalhar a linguagem oral bem como a reflexo acerca de valores, comportamentos e atitudes, buscando o enriquecimento do vocabulrio de cada aluno, visando melhora na produo de textos. literatura, letramento e linguagem [email protected] (91) 9638-8372/8085-3022 10/27/2014 12:22:20 Escola Prof Avertano Rocha Ftima Sena PinheiroMaria Luisa Nunes MirandaArles Coimbra Ttulo: Memrias da literatura paraense, hoje - A escola socializando experincias. Leitura e gneros literrios C III, C IV Justificativa

A importncia de se utilizar a literatura nas prticas de ensino da leitura, e possibilitar a produo escrita de modo a desenvolver a compreenso e autonomia desse ato; So atividades realizadas a partir da literatura de autores paraenses e dentre eles destacamos os escritores e poetas: Rufino Almeida, Luiz Peixoto Ramos, Juraci Siqueira, e Edvandro Pessoato. A contribuio da literatura para o processo de desenvolvimento da aprendizagem do aluno, imprescindvel. A leitura de textos desse gnero, alm de possibilitar o deleite com o ato de ler textos poticos, manifesta a sensibilidade desses alunos a se tornarem escritores, ou seja, autores de suas percepes e reflexes, o que enriquece as experincias, para a construo de maturidade intelectual a longo prazo, isto , a autonomia e segurana sem medo de escrever.socializar experincias pedaggicas vivenciadas pelos alunos e professores de cunho literrio, a partir de obras de autores atuais da literatura infanto juvenil paraenseObjetivo:Socializar experincias pedaggicas vivenciadas pelos alunos e professores de cunho literrio, a partir de obras de autores da literatura infanto juvenil paraense. Metodologia:A organizao do trabalho est baseada nos princpios de prticas de produo escrita atravs de dinmicas interativas. Cada turma orientada pelo professor, constri a sua produo; Resultado:Proporcionou uma diversidade de atividades produzidas a partir do tema abordado, como: 1) Leitura do texto As palavras e o poeta, que desencadeou na criao de poemas a partir da contextualizao das palavras do texto do autor paraense e interface com o texto o menino que descobriu as palavras; 2) Dramatizao da fbula o sapinho guloso; 3)Criao de vdeo sobre o sapinho guloso; 4)Confeco de HQ impressa sobre o peixinho chamado arco ires 5)Coletnea de textos sobre as obras dos escritores em forma de poemas; 6) Traduo do livro o sapinho guloso para o ingls; 7)Livro digital; 8) Pardia As palavras e o poeta" leitura, escrita, literatura [email protected] 99893364 - 89005800 10/27/2014 12:22:20 Escola Prof Avertano Rocha Ftima Sena PinheiroMaria Luisa Nunes MirandaArles Coimbra Ttulo: Memrias da literatura paraense, hoje - A escola socializando experincias. Leitura e gneros literrios C III, C IV Justificativa

A importncia de se utilizar a literatura nas prticas de ensino da leitura, e possibilitar a produo escrita de modo a desenvolver a compreenso e autonomia desse ato; So atividades realizadas a partir da literatura de autores paraenses e dentre eles destacamos os escritores e poetas: Rufino Almeida, Luiz Peixoto Ramos, Juraci Siqueira, e Edvandro Pessoato. A contribuio da literatura para o processo de desenvolvimento da aprendizagem do aluno, imprescindvel. A leitura de textos desse gnero, alm de possibilitar o deleite com o ato de ler textos poticos, manifesta a sensibilidade desses alunos a se tornarem escritores, ou seja, autores de suas percepes e reflexes, o que enriquece as experincias, para a construo de maturidade intelectual a longo prazo, isto , a autonomia e segurana sem medo de escrever.socializar experincias pedaggicas vivenciadas pelos alunos e professores de cunho literrio, a partir de obras de autores atuais da literatura infanto juvenil paraenseObjetivo:Socializar experincias pedaggicas vivenciadas pelos alunos e professores de cunho literrio, a partir de obras de autores da literatura infanto juvenil paraense. Metodologia:A organizao do trabalho est baseada nos princpios de prticas de produo escrita atravs de dinmicas interativas. Cada turma orientada pelo professor, constri a sua produo; Resultado:Proporcionou uma diversidade de atividades produzidas a partir do tema abordado, como: 1) Leitura do texto As palavras e o poeta, que desencadeou na criao de poemas a partir da contextualizao das palavras do texto do autor paraense e interface com o texto o menino que descobriu as palavras; 2) Dramatizao da fbula o sapinho guloso; 3)Criao de vdeo sobre o sapinho guloso; 4)Confeco de HQ impressa sobre o peixinho chamado arco ires 5)Coletnea de textos sobre as obras dos escritores em forma de poemas; 6) Traduo do livro o sapinho guloso para o ingls; 7)Livro digital; 8) Pardia As palavras e o poeta" leitura, escrita, literatura [email protected] 99893364 - 89005800 10/27/2014 12:29:09 ESCOLA MUNICIPAL EDSON LUS ALEX CZAR MESQUITA TORRES BRASIL: OLHARES E DIVERSIDADE DAS PAISAGENS DIVERSIDADE E INTERCULTURALIDADE EJA BRASIL: OLHARES E DIVERSIDADE DAS PAISAGENS

Alex Csar Mesquita Torres Prof Geografia/E.M. Edson LusLcia Danielly dos Santos Costa Coord. Pedaggica/E.M. Edson Lus

De acordo com Fraidenraich (2010), a Educao de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil convive historicamente com um alto ndice de evaso. Dos 8 milhes de pessoas que frequentaram o curso at 2006, 42,7% no chegaram a termin-lo, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (Pnad) de 2007. Junto a isso 14,1 milhes com mais de 15 anos (9,7% da populao) no sabem ler nem escrever e mais de 38 milhes so analfabetos funcionais, incapazes de entender um texto mais complexo. Perante os dados apresentados e ao considerar a heterogeneidade do pblico da EJA, seus interesses e expectativas em relao escola, alm de suas habilidades e vivncias que se percebeu a importncia do trabalho com contedos significativos e concretos, para que a partir da esses alunos sejam capazes de intervir na realidade e construir a articulao entre escola e comunidade que muitas vezes aparentam estar distantes uma da outra sem qualquer relao. Assim surge o projeto Brasil: olhares e diversidade das paisagens elaborado como projeto de ao para cumprimento das horas extraclasse no ano letivo de 2014, o qual trata sobre a diversidade e os diversos olhares que podemos ter desse territrio chamado Brasil.O tema tambm vem ao encontro do momento atual por qual o pas est passando: ano de copa do mundo, de eleies presidenciais e estaduais e de inmeros protestos que esto ocorrendo pas a fora. E, como cidados brasileiros, todos devem estar engajados para a construo de um pas melhor. Dessa forma, o projeto tenta suscitar nos alunos a capacidade de reflexo e pretende que ao longo do seu desenvolvimento os mesmos tornem-se cidados mais crticos e conhecedores e cumpridores de seus direitos e deveres. Como principais objetivos pretende-se estimular o pensamento crtico no aluno, valorizando a importncia de conhecer a realidade da populao brasileira, para que se tornem capazes de debater e intervir sobre fatos e acontecimentos naturais, sociais, polticos, econmicos e culturais do Brasil, incentivando-os na realizao de pesquisas e acreditando de que so capazes de produzir novos conhecimentos.O projeto envolve trs culminncias para que sejam apresentados os resultados das pesquisas sobre os temas sugeridos. Cada turma tem um professor coordenador para cada culminncia - cada professor desenvolve, de acordo com o propsito do projeto, seu plano de ao para a turma que ir coordenar - sendo que os outros faro trabalhos paralelos em sala de aula sobre os temas trabalhados. Os alunos so orientados a realizarem as pesquisas durante as semanas subsequentes s orientaes do professor coordenador, fora de sala de aula em horrios disponveis. Aps a reunio das informaes colhidas pelos alunos, sero designados horrios durante as aulas para que essas informaes sejam selecionadas e montadas para a exposio.Os resultados obtidos at o momento (o projeto ainda encontra-se em andamento) foram extremamente positivos para todos os envolvidos, pois, os principais objetivos foram alcanados: maior cooperao e entrosamento entre o corpo discente e docente; desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita, atravs das pesquisas e produes para as culminncias; despertar do esprito de investigao, explorao e interpretao; visualizao de como o Brasil est inserido no mundo, desde sua localizao geogrfica at como grande centro de cultura e economia, aproveitando o momento em que todos os olhares estavam voltados ao nosso pas devido a copa do mundo. Uma das grandes dificuldades encontradas convencer o aluno que esses outros tipos de atividades so aulas, pois, para eles, aula quando o professor est na sala escrevendo no quadro. Sempre encontramos resistncia no incio das mesmas, por isso sempre iniciamos com trabalho de sensibilizao, para que os alunos acreditem que esse tipo de trabalho pode ser muito proveitoso.

Palavras-chave: Brasil, reflexo, diversidade.

FRAIDENRAICH, Vernica. Disponvel em: http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/modalidades/eja-plano-18045.shtl. Acesso em: 25/03/2014.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil. Acesso em: 25/03/2014.

Alx Czar Mesquita Torres. Licenciado Pleno em Geografia pelo IFPA. Especialista em Educao para relaes tnicos-raciais (IFPA). Mestrando em Antropologia Social (UFPA). Professor da SEDUC/PA desde 2011. Professor da SEMEC de Belm/PA desde 2013. Lcia Danielly dos Santos Costa. Graduada em Turismo (UFPA) e Pedagogia (FACI). Especialista em Gesto Educacional e Docncia do Ensino Bsico e Superior. Coordenadora Pedaggica da SEMEC de Belm/PA desde 2012. Palavras-chave: Brasil, reflexo, diversidade. [email protected] 9608-5118 10/27/2014 16:50:30 Escola Municipal Nestor Nonato de Lima Ana Ldia CoelhoJean Carlos Machado Aprendendo com a cultura Indgena Diversidade e Interculturalidade EJA JUSTIFICATIVAA cultura indgena esta presente no nosso dia a dia, como: na fala, no alimento, entre outros. Est inserido cultura urbana de forma direta e indireta. E importante que saibamos sobre seu modo de viver, suas tradies, seus hbitos e crenas. OBJETIVOS:oPromover uma discusso acerca da diversidade tnica, social e cultural no Brasil.oPerceber a forma como utilizam as linhas nas grafias da pintura corporal.oCompreender as relaes de tempo, espao e cultura e sua influncia na identidade social do povo brasileiro.oConhecer Interpretar os significados da grafia indgena;oConhecer e vivenciar os jogos e msicas indgenas;oConfeccionar mscaras de argila e papel mach, e pint-las conforme as grafias indgenas;oIntroduzir conceitos de simetria e assimetria, Cores primria e secundrias.oMostrar como os povos indgenas viviam, vivem e como produzem sua arte;oDar ao aluno, a possibilidade de vivenciar e experimentar, as etapas de construo do grafismo indgena de forma a concretizar o estudo e contextualizar a produo artstica;oProduzir artes indgenas: grafismo do corpo..CRONOGRAMA DE ATIVIDADES1 MOMENTO: Produo textual sobre o conhecimento prvio dos alunos sobre a cultura indgena no Brasil.2 MOMENTO: Assistir o vdeo sobre O povo Brasileiro de Darcy Ribeiro para discusso sobre os ndios de hoje e ontem.3 MOMENTO: Realizao das atividades, desenho e pintura de um grafismo indgena;4 MOMENTO: Pesquisar uma tribo indgena e apresent-la na prxima aula. Enfatizando grafismo e seus significados.(sugesto:pintar algum do grupo e explicar o significado da pintura)5 MOMENTO: Arte indgena: Grafismo corporal e cermica; Produo de grafismo em papel A4. Origem da tintura.6 MOMENTO: Confeco de mscara e pintura conforme o aprendizado sobre grafismo indgena. cultura, indio, grafismo, pintura [email protected] 32723924 10/27/2014 16:55:47 Escola Municipal Nestor Nonato de Lima ANA LIDIA HOLANDAHERLANE LAURA COUTINHO Pop arte em Belm Artes e Matemtica DIVERSIDADE E INTERCULTURALIDADE EJA JustificativaInspirada no consumo exagerado da populao, os artistas buscaram critica-los de forma divertida e irnica, forma essa que inspiram nossos artistas at os dias atuais, como Odair Mindelo e Guataara Monteiro, artistas paraenses que levam a cultura do nosso Par para o mundo.ObjetivoReconhecer com quantas formas geomtricas esto to presentes em todo o universo atravs das formas e figuras geomtricas e suas dimenses.Promover a insero dos jovens no universo pop da Arte;Propiciar pesquisas sobre os artistas de promovem a cultura paraense;Introduzir o conceito de Patrimnio de Cultural Material e Imaterial, cores saturadas; positivo e negativo e o gnero das pinturas;Praticar o desenho e a pintura;Confeccionar luminrias estampadas com os patrimnios culturais do Par, inspirados no movimento Pop.CRONOGRAMA DE ATIVIDADES1 MOMENTO: Produo textual sobre o conhecimento prvio dos alunos sobre o Patrimnio Material e Imaterial de Belm.2 MOMENTO: Assistir o vdeo sobre Patrimnio material e Imaterial de Belm para discusso sobre a conservao dos mesmos, hoje e ontem.3 MOMENTO: Leitura de obras do artistas pop paraenses e universais e realizao das atividades.4 MOMENTO: Pesquisar biografia dos artistas para a prxima aula. Enfatizando as cores, formas, geometria, seus significados.(sugesto: desenhar e pintar algum patrimnio cultural de Belm do grupo e explicar o significado da pintura)5 MOMENTO introduo do conceito de geometria6 MOMENTO: confeco de luminrias de aro de miriti e tecido pintados com os desenhos realizados na aula anterior. arte, patrimnio, pop, cultura [email protected] 32723924 10/27/2014 17:31:03 ESCOLA MUNICIPAL WALTER LEITE CAMINHA Profa. Araci Elias Profa. Virgnia Gusmo Profa. Elkelane Pimenta Prof. Sebastio Jnior Prof. Bartolomeu GihardProfa. Gorete CarneiroProfa. Rozinete Neves Sustentabilidade e os 3Rs EDUCAO AMBIENTAL EJA Ser enviado por e-mail Meio Ambiente. Sustentabilidade. 3rs. [email protected] 81598330 10/27/2014 18:10:57 HUMBERTO DE JESUS CALDAS PEREIRA HUMBERTO DE JESUS CALDAS PEREIRA AVIO DE PAPEL: alem de uma brincadeira LEITURA, ESCRITA E INTERPRETAO - HISTRIA DA AVIAO - MAPA DO BRASIL E MUNDI - MEIOS DE TRANSPORTE - POLUIO AMBIENTAL - UNIDADES DE MEDIDAS: metro, centmetro e milmetro - NMEROS ORDINAIS - SITUAES ADITIVAS, MULTIPLICATIVAS, SUBTRATIVAS E DISTRIBUTIVAS. C II O objetivo desta prtica pedaggica, foi proporcionar aulas com dinamismo para atrair a ateno e participao dos estudantes. Desse modo, possibilitando satisfao para ensinar e maiores ndices de aprendizagem.A atividade teve inicio com a construo de um avio de papel atravs de dobraduras, posteriormente uma abordagem sobre a poluio ambiental causada com avies de papel jogados no igarap aur e rio guam. Posterior a isso, a exposio oral da Histria da aviao, escrita dos nomes e numerao de cada avio, explicitao sobre os tipos de meios de transporte. Em seguida apresentou-se a trena e fita mtrica e seus modos de uso, dividimos a turma em dois grupos, distribuiu-se uma trena e uma fita mtrica a cada grupo, escolheu-se dois relatores representando cada grupo e posteriormente e fomos para o lanamento na area externa da U.P.Durante os lanamentos cada estudante fez a medida da sua jogada e anotaram no papel do grupo seus respectivos numeros de metros, ao final voltou-se para a sala e o professor passou para a lousa atravs de uma tabela informativa as informaes obtidas nas jogadas dos avies. Em seguida cada estudante construiu em seus cadernos um grfico na tentativa de encontrar quem conseguiu maior distancia nas jogadas. Aps serem definidas as ordens de cada um, orientou-se para a somatria dos pontos de cada grupo para se definir um vencedor.Aps a soma construiu-se situaes problemas de subtrao, diviso e multiplicao com os nmeros obtidos na tabela informativa, isto com orientaes individuais e coletivas de resoluo, assim como exemplificaes na lousa para compreenso de comandos das questes.De um total de cinco aulas, ao final de cada aula fez-se avaliao oral participativa, na qual cada estudante expressou suas aprendizagens e dificuldades, com anotaes do professor para planejamentos das prximas aulas que pudessem minimizar as dificuldades encontradas. Ao final das cinco aulas percebeu-se o entusiasmo dos estudantes em continuar a atividade, haja vista que todos puderam compreender atravs de uma brincadeira assuntos ainda no entendidos com outras metodologias. Palavras Chave: Educao Interdisciplinaridade Brincadeira. [email protected] 91 83624745 10/27/2014 19:08:35 LICEU ESCOLA DE ARTES E OFCIOS "MESTRE RAIMUNDO CARDOSO ANDSON ROBSON SAMPAIO OLIVEIRA JARDIM VERTICAL EDUCAO AMBIENTAL C III A alternativa mais ecolgica para o lixo a coleta seletiva e reciclagem de materiais. Separa-se todo lixo: resto de alimentos, plsticos, papis, metais e vidros, para posterior reaproveitamento como matria prima para a indstria.Entre os benefcios ambientais da reciclagem do lixo, podemos citar alguns exemplos como reduo do gasto de energia, menor produo de lixo, diminuio da poluio do ar, gua e solo, entre outros.Seguindo esse raciocnio, o projeto Jardim Vertical vem trazer pra dentro de sala o pensamento de Lavoisier, na qual ele diz: Nada natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma. Ou seja, vem ensinando aos alunos que muitas coisas que so jogadas fora poderiam ser reutilizadas para outros fins.

OBJETIVOS- Relacionar a sustentabilidade com o processo de reciclagem;- Desenvolver a criatividade dos alunos na reutilizao de matrias que podem ser reciclados;- Instigar o lado artstico na construo de objetos reciclados;- Mostrar o uso de ferramentas de marcenaria, trabalhando assim a questo motora dos alunos;- Ensinar que o aluno parte integrante do meio ambiente, modelando assim, o ambiente em que vive.

METODOLOGIAO projeto foi desenvolvido em trs etapas. A primeira ministrada dentro de sala, com aulas tericas, mostrando o quanto material jogado fora no meio ambiente que poderiam ser reaproveitados, e mostrando tambm as ideias de diversas pessoas que reutilizam materiais, ajudando assim a reduo na produo de lixo. A segunda etapa foi feita com oficinas de construo de materiais reciclados, como brinquedos, matrias de escritrio, materiais decorativos e etc. Por fim, foi produzido o Jardim Vertical com caixotes de madeira que vem com frutas e legumes para a merenda dos alunos. Esse jardim foi instalado na parede da entrada da escola junto com vasos de cermica produzido pelos prprios alunos.

RESULTADOS OBTIDOSOs resultados foram bem significativos, pois os alunos ficaram muito motivados a criar seu prprio jardim vertical na sua casa. muitas pessoas ao entrar na escola tiram fotos no jardim. A me de um aluno certo vez at disse: "Sempre tive vontade de ter um desse em casa, agora vou pedir para meu filho fazer pra mim." mostrando assim um bom resultado do projeto.

Palavras Chaves: Sustentabilidade, Reciclagem, Educao Ambiental, Jardim.

Palavras Chaves: Sustentabilidade, Reciclagem, Educao Ambiental, Jardim. [email protected] (91) 83142904 10/28/2014 16:21:07 Walcila Castro Cardoso Walcila Castro Cardoso HALLOWEEN AMAZNICO Lendas Amaznicas C IV JUSTIFICATIVA: O Halloween uma celebrao muito popular em alguns pases de lngua anglo-saxnica (especialmente nos EUA), cujo significado se refere noite sagrada de 31 de Outubro, vspera do feriado religioso Dia de Todos os Santos. No contexto da globalizao, diante da invaso cultural, vinda com os filmes de Hollywood, necessrio envolver o estudante na reflexo sobre como ler e perceber criticamente esse "enlatado cultural". Uma das possibilidades de se fazer tal reflexo recriar esse evento, incluindo elementos da cultura regional.

OBJETIVO:Envolver o estudante em uma reflexo crtica sobre como ler e perceber o "enlatado cultural" norte-americano, difundido pelos filmes de Hollywood.

METODOLOGIA:Houve primeiro debate e reflexo sobre a cultura global e a cultura regional. A cultura global foi vista a partir de filmes de Hollywood. A cultura regional a partir de lendas do imaginrio amaznico.No segundo momento, houve a criao dos desenhos a partir da reflexo sobre as lendas amaznicas. Em seguida, os estudantes preparam o roteiro do filme para fazerem as filmagens.No terceiro momento, foi feita a filmagem do curta metragem na escola. Seguida de edio e concluso do filme. No quarto momento, haver a culminncia do evento com a exposio dos trabalhos.

Lendas regionais [email protected] (91) 87034846 10/29/2014 16:06:51 E. M. E. I. E. F. Des. Maroja Neto Anderson Marcio Barbosa Cavalcante;Everaldo Marcelo Souza da Costa;Fabricio Moraes Pereira. INTERDISCIPLINARIDADE, EDUCAO PATRIMONIAL E AMBIENTAL NA EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS K - Educao Ambiental EJA JUSTIFICATIVA E OBJETIVOA educao de jovens e adultos tema para reflexo em diversos mbitos, como o poltico, social, cultural e, at mesmo, pelo vis ambiental. Nesta tica, importante procurar estabelecer relaes entre os princpios desta modalidade de educao, que visa a qualificao profissional, o desenvolvimento comunitrio, a formao poltica e valorizao cultural (DI PIERRO; JOIA; RIBEIRO, 2001), com os conhecimentos advindos das mais diversas reas do conhecimento

O objetivo deste trabalho analisar os aspectos polticos, sociais, culturais e ambientais discutidos por alunos de 3 e 4 Totalidades de Conhecimento (Segundo Segmento do Ensino Fundamental) da E.M.E.I.E.F. Des. Maroja Neto, localizada no Distrito de Mosqueiro, a partir de concepes das disciplinas Cincias Naturais, Histria e Matemtica, em excurso no Parque Zoobotnico do Museu Emlio Goeldi, Belm, Par.

METODOLOGIAFoi selecionado um grupo de 17 alunos das 3 e 4 Totalidades, para participarem da excurso, junto com os professores de Histria, Cincias Naturais e Matemtica e uma coordenadora pedaggica da escola.

Para esta atividade, foi desenvolvido pelos professores e alunos um roteiro norteador para a expedio interdisciplinar, contemplando as referidas disciplinas dentro de um direcionamento, para posterior discusso.

A atividade ocorreu no dia 27 de Agosto de 2014, no perodo matutino (9h s 12h), sendo orientada por um estagirio do prprio Parque. Ao final da excurso, houve discusses acerca das informaes obtidas e a anlise crtica das mesmas.

RESULTADOS OBTIDOSOs ambientes visitados foram os viveiros de aves, rpteis, mamferos e peixes, alm de outras reas livres com acesso a espcimes da flora e fauna amaznica e brasileira.

Dentre as discusses propostas, importante ressaltar a posio dos alunos, principalmente ao conhecimento sobre alguns animais, os quais os mesmos relatam ter contato em seu ambiente, em reas prximas de suas residncias, alm das plantas que chamaram ateno, como o Guajar, a Samaumeira e a Vitria-Rgia.

Foram visitadas duas exposies dentro do espao Rocinha: Parque Zoobotnico do Museu Goeldi: O Primeiro do Brasil, voltada para a conservao da biodiversidade e da cultura indgena, e Vises A Arte Rupestre de Monte Alegre, onde so ilustrados, entre diversas gravuras, registros que datam de onze mil anos atrs.

Como patrimnio, a conservao deste tipo de instituio, no apenas pelo seu valor histrico-cultural, mas pelos seus aspectos simblicos, naturais, de sua representatividade tcnica e social, devem ser valorizadas junto aos indivduos que o reconhecem como sinais de sua identidade (ZANIRATO, 2009), aproximando, as pessoas, do ambiente natural conservado.

O fato de o Parque estar em rea urbana reflete a necessidade de instituies que promovam a conservao da biodiversidade e o uso sustentvel dos recursos naturais (PRIMACK; RODRIGUES, 2001; BRITO, 2013), avivando a conscincia do valor cultural e simblico de diversos bens, no restringindo somente a bens culturais mveis ou imveis, apropriando a natureza como um bem patrimonial (PELEGRINI, 2006).

Qualquer estrutura ambiental tem desenvolvimento lgico e, naturalmente, pode ser modelada (JOLLIVET; PAV, 1998). Por exemplo, preciso apropriao do pensamento matemtico para determinar como as estruturas do Parque so projetadas, para as espcies e espcimes de fauna e flora a partir dos viveiros e das reas livres. Alm da manuteno da rotina de alimentao para manter os animais saudveis, diminuindo o estresse, garantindo o mximo de sanidade aos mesmos.

Tendo em vista o objetivo da atividade, importante perceber a preocupao, do corpo discente, com relao s questes ambientais e de conservao do patrimnio histrico, a partir do que foi discutido, demonstrando viso crtica sobre o que foi abordado, promovendo sensibilizao da percepo patrimonial e ambiental dos participantes.

Alm da temtica patrimonial-ambiental, os conhecimentos das disciplinas que integraram a excurso foram de grande importncia para a construo do conhecimento pelos alunos, que produziram um relatrio como culminncia da atividade.

Palavras-chave: excurso; conservao; patrimnio e meio ambiente. excurso; conservao; patrimnio e meio ambiente. [email protected] (91)81152796 / 87210708 10/29/2014 16:37:41 Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Ins de Mendona Maroja Eliezer Rgo da Neves Barreiro: Lendas criadas e recriadas no imaginrio coletivo dos seus moradores. Leitura e Gneros Literrios C III, C IV Justificativa: Na jornada pedaggica da escola de 2014 optou-se em trabalhar o tema do um pas chamado Belm . Dentro desta perspectiva elaborou-se o projeto : Barreiro: Lendas criadas e recriadas no imaginrio coletivo dos seus moradores, tendo como intenconalidade contribuir com a implementao de um modelo curricular , que resgate e valorize o imginrio coletivo dos seus moradores. o projeto ter como referncia os trabalhos realizados no ano de 2013, pela biblioteca Maurcio de sousa Barreiro: Lendas criadas e recriadas no imaginrio coletivo dos seus moradores. no qual foram abordados os autores; Dalcidio Jurandir, Ruy Barata, Eneida de Moraes ... Objetivos: desenvolver a capacidade de criao e recriaao dos educando; estimular a leitura e escrita dos discentes; identificar o gnero textual dos HQ.Metodologia: realizou-se um concurso junto ao alunado onde foram escolhidos as melhores redaes produzidas. aps as escolhas os discentes participaram de oficinas de redao e confeco de histria em quadrinho. a culminancia do projeto se materiazou com a premiao das trs melhores histrias em quadrinhos produzidas pelos alunosResultados Obtidos: elevao da auto estima de professores e alunos; estimulo a leitura e escrita; envolvimento da comunidade escolar, estimulo da criatividades dos discentes e melhoria na produo e interpretao de textos.

lendas, imaginrio coletivo, Barreiro, historia em quadrinho, interpretao e leitura. [email protected] (91)96238015 10/29/2014 16:43:00 EMEIF PROF HONORATO FILGUEIRAS PROF. VNIA EUNICE BAHIA EDUCAO AMBIENTAL E IMPLANTAO DA COLETA SELETIVA DE RESDUOS SLIDOS EM ESCOLAS PBLICAS NO MUNICPIO DE BELM (PA). EDUCAO AMBIENTAL C I, C II, C III, C IV, EJA A questo ambiental, no Brasil e no mundo, tornou-se um tema amplamente debatido em todos os meios, em vista da crescente degradao ambiental existente atualmente e pelo fato de que um ambiente em equilbrio reflete na qualidade de vida da populao. Nesse contexto, surge a questo dos resduos slidos (lixo) como uma das mais srias ameaas ao planeta. Nossa populao cresce em nveis geomtricos e, juntamente com ela, cresce a produo do lixo. Do total de resduos descartados em residncias e indstrias, apenas 4.300 toneladas ou aproximadamente 2% do total, so destinados coleta seletiva. Mudar esse cenrio envolve a reduo de padres sociais de consumo, a reutilizao dos materiais e a reciclagem. Apenas um quarto dos resduos coletados diariamente no Estado do Par tem destinao adequada (ABRELPE, 2011). Um grande eixo problemtico justificou a execuo deste projeto: Os problemas ligados ao despejo de resduos domsticos nos canais e bueiros localizados s proximidades da escola pblica selecionada para o referido estudo e a respectiva proteo ambiental das reas de seu entorno. O principal objetivo do referido estudo estimular a mudana prtica de atitudes e a formao de novos hbitos com relao utilizao dos recursos naturais e favorecer a reflexo sobre a responsabilidade tica do ser