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sumaeconomica.com.br CONSULTORIA E PUBLICAÇÕES MARÇO DE 2016 | Edição: 454 ISSN 0100-8595 Riscos e oportunidades em uma economia em crise Fraco desempenho do PIB em 2015

Fraco desempenho do PIB em 2015 - Suma Economica · Crise política e econômica THE STATE OF THE ECONOMY Political and Economic Crisis ANÁLISE DA CONJUNTURA Dissonâncias, riscos

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sumaeconomica.com.br CONSULTORIA E PUBLICAÇÕESMARÇO DE 2016 | Edição: 454

ISSN

0100

-859

5

Riscos eoportunidades emuma economia em crise

Fraco desempenhodo PIB em 2015

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Orçamento operacional e de vendas

Baixe um leitor de QR code em seu celular, aproxime o telefone do código

e aproveite as promoções no site:www.suma.com.br

Saiba como identificar e aproveitar oportunidades, controlar custos, diminuir riscos e avaliar os rumos da empresa.

Um orçamento operacional e de vendas bem feito precisa envolver todo o pessoal-chave de sua empresa: finanças, RH, logística, marketing, vendas, produção e pessoal de apoio.

Saiba como maximizar os lucros fazendo o trade-off entre preços e quantidade de vendas, como preparar a matriz de preços de sua empresa para atingir o melhor resultado financeiro. Aprenda melhorar o mix de seus produtos e fazer a estratégia de preços.

O planejamento do orçamentário é um diferencial que determina muitas vezes o sucesso ou fracasso de uma empresa. Aprenda a calcular todos os aspectos essenciais de seu negócio, tais como a receita à vista, o cálculo das despesas proporcionais a venda, o prazo de recebimento, a projeção futura de resultados e outros.

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Revista Suma Economica 3

O Estado da Economiathe state of the economy

Orçamento operacional e de vendas

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Saiba como identificar e aproveitar oportunidades, controlar custos, diminuir riscos e avaliar os rumos da empresa.

Um orçamento operacional e de vendas bem feito precisa envolver todo o pessoal-chave de sua empresa: finanças, RH, logística, marketing, vendas, produção e pessoal de apoio.

Saiba como maximizar os lucros fazendo o trade-off entre preços e quantidade de vendas, como preparar a matriz de preços de sua empresa para atingir o melhor resultado financeiro. Aprenda melhorar o mix de seus produtos e fazer a estratégia de preços.

O planejamento do orçamentário é um diferencial que determina muitas vezes o sucesso ou fracasso de uma empresa. Aprenda a calcular todos os aspectos essenciais de seu negócio, tais como a receita à vista, o cálculo das despesas proporcionais a venda, o prazo de recebimento, a projeção futura de resultados e outros.

O país atravessa uma das mais graves crises políticas da sua história, comparável ao fim do Império e à Revolução de 1930. Com a diferença de que,

nos casos anteriores, a divisão do país limitava-se à classe política e à uma pequena elite intelectualizada concentrada nas capitais.

Atualmente, a situação política possui um alcance crescente, que se espalha em todas as classes sociais e se torna maior, na medida em que, nos últimos dois anos, a crise econômica agravou-se, mês a mês, culminando com uma queda de 5,9% no PIB do último trimestre de 2015. E que continua piorando. Ocorre uma imensa perda de riquezas, que se reflete sobre as empresas, sobre a vida das famílias e sobre as expectativas da sociedade como um todo, em relação ao futuro dos negócios e do desemprego.

O desenvolvimento - ou fim - da crise passa por três cenários básicos, com possíveis interações e alterações, pois é impossível qualquer tipo de previsão em um ambiente tão instável como o atual. Os cenários são:

1. Os fatos recentes, na vida política, são assimilados, ou contornados e; de forma recorrente, a cada três ou quatro meses surge um fato novo, que mantém a tensão na área política até o fim do atual mandato presidencial. Neste cenário, a crise econômica se prolonga e aprofunda-se, de acordo com o maior ou menor impacto das denúncias sobre a confiança dos investidores, dos empresários e da população em geral.

2. A crise política e econômica continua intensa, forçando a saída da Presidente, cujo substituto promove um “choque de confiança”, reduzindo o tamanho do Estado e conseguindo mudar a expectativa em relação ao futuro do país. O que, em um prazo de seis meses a um ano, permitiria o início da recuperação.

3. O substituto da atual Presidente não consegue promover mudanças, mantém o “status quo”, com o aprofundamento da crise.

Considerando, de forma conservadora e sem manifestar interesse por um cenário específico, existe 1/3 de probabilidade para cada um dos eventos. O que significa 2/3 de possibilidade de a atual crise prolongar-se e 1/3 de que a situação demore de 180 a 360 dias para se mudar as expectativas em relação à economia.

Ou seja, o mais prudente é se preparar para a continuidade da recessão por um longo período de tempo.

Por outro lado, o mercado de ações já está “precificando” uma eventual saída da Presidente, com valorização no preço dos papéis. Se considerarmos que

a Bolsa tem uma profunda antipatia pelo atual governo - e um “grande desejo de mudanças” - o comportamento dos compradores pode ser influenciado por esta emoção. Entretanto, é uma decisão lógica. Havendo uma substituição na presidência, os preços vão disparar, permitindo grandes ganhos. Se não houver, os preços já estão baixos e a perda será pequena.

No mercado de juros, com o aumento nas incertezas e com as dificuldades que atravessam as empresas, os juros para descontos de duplicatas e empréstimos de curto prazo, que já estão nas alturas, tendem a continuar aumentando e ficarão, cada vez mais, escassos. Quanto às aplicações financeiras, com o Banco Central mantendo os juros básicos, a inflação, pouco a pouco, estará corroendo uma parte substancial do ganho real dos investidores. Logo, deslocar parte das aplicações financeiras para ativo real, seja em ações de empresas sólidas ou em imóveis (apesar da baixa liquidez), é a alternativa mais prudente.

O dólar, com o aumento da probabilidade de um “impeachment”, caiu, refletindo a expectativa de que, com a troca de governo, o fluxo de capital estrangeiro, para o Brasil, aumentará muito, pois existe grande liquidez no mercado internacional e falta de alternativas de grande porte para a aplicação de recursos.

Na nossa avaliação, ainda que exista uma propensão ao aumento nos investimentos externos, no caso de ocorrer uma mudança de governo, manter o real desvalorizado será uma política a ser adotada por qualquer governo, pois as raízes da atual recessão estão na supervalorização do real, que arrasou a indústria e o emprego industrial.

Crise política e econômica

Neste ambiente de incertezas, é importante que você fique atento para as seguintes tendências:

•O preço dos ativos no país (ações, imóveis, participações acionárias, dólar etc) continuará dependendo, cada vez mais, da situação política.

•Ospreçosdosativosreaisestãoficandomaisatraentes,na medida em que a inflação não cede e os riscospolíticos já reduziram os seus preços.

•Crise aprofundando-se, com queda do PIB de 3% a 4%, ou mais, no decorrer deste ano, afetando intensamente todos os setores.

•Proteção do capital de giro para as empresas continua mais importante do que ganhar “market share”. Contudo, para as empresas com acesso ao mercado internacional e com apetite por risco, é uma oportunidade de ouro tomar empréstimos a custos baixíssimos e ganhar mercado.

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Índice

DIRETOR: Alexis Cavicchini - [email protected]

BANCO DE DADOS E PESQUISA ECONÔMICA: Fernando Lopes de Mello - [email protected]

COLABORAÇÃO:Alexis Cavichini Filho - Jorge Clapp - Laís Sá

TRADUÇÃO:Melanie Siqueira

PROjETO GRAfICO E DIAGRAMAÇÃO:CRIA Comunicação - www.criavisual.com.br

DIRETORIA COMERCIAL:Salete Gondim - [email protected]

ATENDIMENTO:Maristella Orlando - [email protected]

WEB DESIGNER/INTERNET:Alessandra Moura - [email protected]

CENTRAL DE ATENDIMENTO AO CLIENTE:(0xx21) 2501-2001www.sumaeconomica.com.br

CIRCULAÇÃO:Otacílio Vieira Filho

RIO DE jANEIRO: Rua Baronesa do Engenho Novo, 189 - Cep 20961-210Engenho Novo - Rio de Janeiro - RJ.Tel.: (0xx21) 2501-2001 - Fax: (0xx21) 2501-2648

TIRAGEM DESTA EDIÇÃO: 45.000 exemplares.

Todas as análises e estatísticas são cuidadosamente preparadas pela equipe da SUMA ECONOMICA, de acordo com os últimos dados disponíveis no seu fechamento. Contudo, o uso destas informações para fins comerciais e de investimento é de exclusiva responsabilidade e risco dos seus usuários.

O ESTADO DA ECONOMIACrise política e econômica

THE STATE OF THE ECONOMYPolitical and Economic Crisis

ANÁLISE DA CONJUNTURADissonâncias, riscos e oportunidades em uma economia em crise

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Riscos e oportunidades em uma economia

em crise

A revista SUMA ECONOMICA é uma publicação mensal da COP EDITORA LTDA.Suma Economica

Fraco desempenho do PIB em 2015

PRINCIPAIS INDICADORES08

EVOLUÇÃO E PREVISÕES12

31

CÂMBIO & COMÉRCIO EXTERIORExportação de aço começa ano em queda

20

AÇÕESVolta da perspectiva de impeachment embala mercado

FUNDOS DE INVESTIMENTO

22 Ano inicia com captação líquida

SEGUROS

23Alta no faturamentode 2015

VENDAS DO COMÉRCIO

24Portas estão se fechando

26

PRODUÇÃO INDUSTRIALIndústria de máquinas com dificuldades

18

TAXA DE JUROSExcesso de liquidez, dívida pública e inflaçãocrescente

33

ECONOMIA INTERNACIONALMetas ainda não cumpridas

34

AGRÍCOLA E COMMODITIESPerdendo espaço

ATUALIZAÇÃO DE ATIVOS36

ESTATÍSTICA38

BRIEFINGS06

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Revista Suma Economica 5

The State of the Economyo estado da economia

O ur country is facing one of the most serious political crises of its history, comparable to the end of the Empire and the Revolution of 1930. The difference

is that, in previous cases, the division of the country was limited to the political class and to an intellectual elite concentrated in capitals.

Presently, the political situation reaches an increasing breadth, which spreads in all social classes and becomes larger. Over the past two years, the economic crisis has worsened, month by month, culminating with a fall of 5.9% GDP in the last quarter of 2015. It keeps worsening. A huge loss in wealth is felt and reflected on companies, on the lives of families, and on the expectations of society as a whole over the future of business and unemployment.

The development - or eliminatation - of the crisis goes through three basic scenarios with possible interactions and changes, since it is impossible to predict precisely in such an unstable environment like the current one. The scenarios are:

1. The recent events in political life are assimilated, or contoured. Recurrently, every three or four months, there is a new fact that keeps the tension in the political arena, up to the end of the current presidential term. In this scenario, the economic crisis continues and deepens, according to the greater or lesser impact of complaints on the confidence of investors, entrepreneurs and the general population.

2. The political and economic crisis continues unabated, tossing out the President, whose substitute fosters a “confidence shock”, reducing the size of government and changing expectations for the future of the country.In a period of six months to a year recovery would begin.

3. The substitute for Dilma is not able to make changes, maintaining the “status quo”, and deepening the crisis.

Considering conservatively and without expressing interest in one particular scenario, there is 1/3 probability for each event. Possibility of crisis to prolong is therefore two thirds. One third probability for the situation to take 180-360 days to change expectations about the economy.

It is thus prudent to prepare for the continuation of the recession for a long period of time.

On the other hand, the stock market is already “pricing” a possible exit of the President through appreciation in the price of securities. If we consider

that the stock market has a deep dislike of the current government - and a great desire for change - buyers’ behavior may be influenced by this emotion. However, it is a logical decision. If there is a replacement in office, prices will skyrocket, allowing big gains. If not, prices are already low, and the loss will be small.

Considering interest rates, with the increase in uncertainty and the difficulties faced by companies, interest on notes receivable and short-term loans, which are already high, are likely to continue escalating and will get increasingly scarce. As for investments, with the central bank keeping this basic interest rate, inflation, little by little, will be eating up a substantial part of the actual gain of investors. Therefore, shifting some of financial investments to assets such as real estate (despite low liquidity), and equity from blue chips is the most prudent choice.

Increased likelihood of “impeachment” drops the dollar, reflecting the expectation that, with government change, the flow of foreign capital to Brazil will increase a lot, as there is high liquidity in the international market and lack of major alternatives to invest.

In our assessment, although there is a tendency to augment foreign investment, in the event of Administration transition, maintaing a devalued currency is a policy to be adopted by any government, since current recession roots are in BRL overvaluation, which devastated our industry and industrial employment.

Political and Economic Crisis

In this uncertain environment, it is important that you pay attention to the following trends:

•The price of assets in the country (equity, real estate, dollar etc.) will continue to depend, increasingly, on the political situation.

•Real asset prices are becoming more attractive to the extentthat inflationisnotyielding,andpoliticalriskshave reduced their prices.

•Crisis deepening, with GDP decline of 3% to 4% or moreduringthisyear,greatlyaffectingallsectors.

•Working capital as a protection for companiesremainsmoreimportantthanwinning“marketshare”.However, for companies with access to international marketsandriskappetiteitisagoldenopportunitytoborrowatverylowcostsandgainmarketshare.

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Revista Suma Economica6

Briefings

Vendas de Fertilizantes caem em 2015No ano passado, as vendas de fertilizantes ao consumidor final caíram 6,23% na compara-ção com 2014, atingindo 30,2 milhões de toneladas. Os números foram divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda). Já a produção cresceu 3,4%, ficando em 9,1 milhões de toneladas.

Na esteira da valorização do dólar, as importações caíram 12,3% e ficaram em 21 milhões de toneladas. As vendas externas recuaram 22,2% e atingiram 526 mil toneladas.

Volume do setor de serviçosDe acordo com o IBGE, o volume do setor de serviços apresentou queda de 5,0% em dezembro na comparação com o mesmo mês de 2014. Em 12 meses, o resultado apontou uma queda de 3,6%.

Em receita, houve queda de 0,3% frente ao mês de dezembro de 2014, com o resultado acumulado no ano fechando em alta de 1,3%.

O destaque no volume de serviços ficou para Serviços de Transporte Aéreo com alta de 16,3% no último mês do ano, seguido Serviços de Tecnologia da Informação com 8,2% de alta. Pelo lado negativo, queda de 12,5% em Serviços Médico-profissionais.

Por estado, os destaques foram Roraima, com alta de 12,6% no volume de serviços, seguido pelo estado do Mato Grosso, com crescimento de 10,5%. Pelo lado negativo a maior queda foi apresentada pelo Espírito Santo: 9,9%.

Comportamento da Demanda por crédito por parte das empresas De acordo com o Serasa Experian, a demanda das empresas por crédito caiu 11,2% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2015. Frente a dezembro de 2015, houve alta de 4,4%. O resultado acumulado em 12 meses aponta para uma desaceleração de 3,3%.

Por porte de empresa, todas apresentaram queda em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2015, com re-trações de dois dígitos em todas as categorias. Frente ao mês de dezembro, alta em micro e pequenas empresas, e quedas entre médias e grandes. Em 12 meses, todos fecharam em queda, sendo, esta retração, de dois dígitos em médias e grandes empresas.

Na análise por setor, houve retração generalizada na procura por crédito frente ao mês de janeiro de 2015. Na com-paração com dezembro, alta em todas as pesquisadas.

Na pesquisa por região, frente ao mês de janeiro do ano passado, queda em todas elas. Na comparação com dezem-bro, alta generalizada, e em 12 meses, todas as regiões apresentam retração.

Crescem as exportações globais de café As exportações globais de café ficaram em 9,31 milhões de sacas em dezembro do ano passado, de acordo com a Organização Internacional de Café (OIC).

O total exportado do ano ficou em 70,17 milhões de toneladas para o tipo arábica, enquanto o tipo robusta apresentou volume exportado de 42,3 milhões de toneladas.

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PORTFÓLIO

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