auido
en e l l r , a s s i antiguos corao mftdernosj del dibu-
jo,y colorjdo;del pintaral templè.al olio.de l a iluminacion,
y eíìofadoj del pint a r al
frescojde l a s encamaciones,
de poli-
el
modo
pinturas
sagradas,
• * I
Faxardojmprejsor de l i l r o s ,
a U
LicenciadclOdinavio.
O
c l Licenciado don Christoualde Matilla P r o u i s o r , '
I v Vicario General de Sc u i l l a , y s u Arçobispado.Porla
presente,y por lo
que fe
pueda imprimir, y
imprimad libro i n t i t u l a d o , Antiruedád,
jgrandevas de la p i n t a r a ,Compuestopor Francisco
Pacheco»
atento
nos
nuestra
c e n s u r a s , y parecer
que han da
dopersonas Dcctaft,a quien
lohemosremitido.Dada en Se
24.de Diz
jembrc,de 1541.años.
cisco Pacheco,para poderimprimir e s t e
íibro,por
tiem
libro aqüa-
tro marauedis
cada pliego.
IBRO RIMERO '
CA i . Qu.e cosa s e a pintura , y comoe s a r t e l i b e r a l ,
y
fu difi n i c i o n.y explicación. f o l i o i .
Cap. 2 .
Del origen,y
antigüedad de
entre l a p i n t u r a ,
y
la
e s c u l t u r a ¿ y l a s
razones
preferida, s o l . 1
9.
Cap. 4 * . n que fe prosiguen l a s respuestas en fauor déla
pin-
t u r a.f o l.30.
Cap. y . Deo t r a s razones s u e l t a s en que l a pintura fe
auentaja
alaefcultura,foI.48.
fauores, que han recebido l o s samo-
' pintores, l o s
do.fol.62.
Cap.7.En que fe l l e n a a delante l a materia
de l
defcriue el túmulo he choa Micael Angel.fbl.77.
Cap. 8. Deotros famosos pintores de s t e tiempo , fauoreci-
dos
con p a r t i c u l a r e s
honras
Cap.ç.Delosnobles,
y santos que exercitaron l a pintura , y
de algunos efectos marauíUofos procedidos de l l a sol. 1 1
o .
Cap.
10. Del as diferentes maneras de nobleza,qu acompa
ña a l a pint u r a , y déla \ t i l id ad
v n i u e r f a l que t r a e ,
sol. 128.
Cap.i 1 . Del a pintura, y de l a s
Imagenes,y
de fu fruto, y l a
autoridad que tienen en l a Igle si a C a t o l i c a i f o l
.
139.
Cap. 1 2. Det r e s estados de p i n t o r e s , que
comiêçan,median,
yllcganalfin.fol.ií^.
LIBRO
decoro
guardar
en l a i n u e n c i o r » . rol. 180.
Cap. 3 .En
decoro,
C
ip-4-En que s e concluye la a prouacion déla pintura del jui-
zio, y
la materia
Cap.
6 . En que
íé prosigue l a s partes del debuxo,s o l . 245.
Cap. 7. E que s e concluyen l a s proporciones prometidas^
• sol. 26 x .
partes pertene
.
1
materia delcolorido^fol. 302.'
Cap. 1 1. Quedeclara entre v a r i a s maneras de pintura
qual
' fe deuc
sin cuidadomuchospintores,y po
niéndolo no consiguen fu i n t e n tó. £¡A. 3 23,
IBRO ERCERO
-
fu
antigüedad,
fu primer muent -r;fo .3Í8.
Cap.v.Delmododepintara
38 2.
a olio sobre otras mate,
r i a s
DsLaPintvras. fl
. ' fuanto el a i r e% la tierra, i mars u s t e n t a
}
el c o n c i e r t o de mú s c u l o s f
i
parte
a c r e c i e n t as
elbello colorido, i los mejores
modos c o n qüe florece? o los c o l o r e s ?
I.
DEL
guedad
dela
primera
invención.
DOSo l a s ( e n t r e o t r a s j son l a s
que
i l u s t r a n , i ennoblece
al ombre,l a nobleza, i c l a r i d a d de fu s progenitores,
ju
Asá
son tanto
mas
,
cuanto mas i l u s t r e s i antiguos
ion fu s inventores . Por e s t a
c a u s a
e s mu a proposito t r a t a r a l
principio deste libr o (después de s udifi n i c i o nj déla
antigüe
dad i origen
no nos
valdremos en
i
ion
del
favorque l e haze LeónB a t i s t a Alberto en f u .
libro,cuando
dize; yo
ra fuef
según s e n t e n c i a de Poetas
) aquel hermoso Narciso, que
flor : porque siendo l a pintura la flor de
todas
toda l a Fabula
sola. Porque que
pi n t a r
,
l a fuente?
poéticos , aviendo de
de
l a Escul
tura: porque quieren algunosde s i i sp r of e s s o r e s s er en
esto pre
feridos , i
íù origê no
primer en el que
fue
la
primera E s e u l t u r a . -p u e s de a q u e l l a
massa
figura redonda
condecendiendo con e l l o s enesta consideración , de
B¿
que
que
meentiendo v a l e r , meparece a mij que puestoqne Dios
hizo al ombrede barro no imitô el t r a b aj o , i fatiga del
Escultor
cuyo
derivado de
trumentos de
i golpes
de martillo
en
maderos,
marmo
les,
i o t r a s pi e dr a s du r a s ; comol o hizierqw l o s
antiguos inven
de
la
E s t a t u a r i a .
Adeinas,que e l l a b r a r
, i
de barro
que
do de barro con
gafo , fueron celebrados en
l a b r a r de barro , i en l a
p i n t u r a ,
co-
I pertenece
l a
in
C*P. i x . vención que l o s Griegos llama,
Plástica,
que e s
avernosdicho: que
según
opinion
L;t.J4. del mesiuo Plinio, fijeprimeroque la E s t a t u a r i a .
Antesconeí-
c*p,
Artes i rnitâ
que claroesqueenlos cinco dias antesde lacreaciódeLom bre
* con una oenzillamueftra de fu voluntad,hizo Dios el c i e l o ,
la
t ie r r a ,
las
aguas
todas la s
densas c o f a s ladornandoel c i e l o de
So l ,
Luna,
i E s t r e l l a s , l a t i e r r a deyervas , i
f l o r e s , l o s arboles
de hojas, i
crio
aves
dividiendo l a luzde l a sombra ; EtAivifit l u c e r n a tenebris
tappel-
l a v i t q-J u o e m dt e m ¡e t
tenebfcirnoñé^n
qparece mas
vi -
vamente representada la P i n t u r a. Porque mediante l a
variedad
de l o s colores se dividen l a s c o f a s entre f i . 1
noavrâquië
grande obra : pues s i todas
e s t a s
c o l a s c r i a d a s fueran de
s o l o
v a r i ed ad, i
dis ti n c ión de tantos c o l o r e s . Cone s t e mesmos e n t
i
miento
despuésde
qued' el
corifajamaos -tenebroso
e n el primero , t
elfegundo
di a
d' elrepofò
a
lu^Jafa^ a l e g r o d' elpr ojundos
i e l celefiial
c o n t a n t o
refplandor
Con que
fe
adorna
e l à e l o depurpureas tint a s *
i
el t r a n s l u c id o e f m a l t ef o b e r a n o ,
c o n inflamadas
lu^esidiftinta s:
mu efi r a s t u dieftra i pade r of a mano
cuandu c o n t a n t a marauillapintai
los
grandes Signos
d' e l E t b e r e o c l a u f l r »
dela parte d'
el E l i c e t id'£ l A ujt r o.
jtlufano Pavon,a / a s , i fa Ida
de
o r o b o rd af l ej de
mati^diutno,
do vive
elrojìcler,do4a efmeralda
i
fiuo
a l fiera Pardo l a liflada ejj/aldas
l a piel a l Tigreye n modoperegrino:
i la tie r r a amenissima, qu' e [m a l t
a
fysa
*T od o
va
diverfi
e n c o l o r d' el v a r i o vélos
t odo bo lan t e gênera
a t r evid o
qu el a it e iniebl a
biendem
prejlo
i elque
de ti> mi tncultoÀngeniOy ensermo> ipocq,
Juerias,alcancejy* a tijolo invec*.
DizeirtaraviUoíàmente,
porque
imita
côpef
pues l o s coloresíônlavida delrelieva
i vesse
claramente, pues
el s o p l o del Señordâdo
l e vida l o
pintó,
negro, l o
una perfetissima encatnacion
mate, i
abriendo divinamente
íu s
o j o s : dando el colorde la ba rbj,i o a b e l l o , con tanto l
u s t r e i de
coro que
todo juntp
hiziefle
una c r i a t u r a comocifra, i fuma de
todo l o que avi a criado a n t e s . Casi e s t o
mesmo
•
e s t i l o , ornato po é t i c o ,) dixoel
mesmo
Vnmundo e n br e veforma
reducido,
p r op r i o r e t r a t o de la mente eterna.,
hi^p D i o s , qu
es
el o m b r e , ya efeogid»
morador defuJ{cgia s e mp i t e r n a ,
i Vauras i t i p l e de immortalsentido
inspiró dentr o e n l a
mansión
que
exterior p a r t e avive, i mueva
los miembrosf r i o s de l a i rv ag e n nueva»
Vifiólo de una ropa que compufo
en extremo bien h e c h a i ajujlada, *
de
un
que
m u e j l r e
c o l o r a d a ,
comos i a l g u n o e n t r e Acúcenospufo
l a fyfa, e n bella confuso n m ez c l a d a s
-ode'llndio
marfil
i pinta
l a l impi a t e^ c o n l a Sydonia tinta. •
Conque dueda amparada bien
i que
divino s e c r i ójúntame
t e, cuando íe infudio i ' aima que e s vida del
cuerpo. Masatodo
e s t e díícuríb pucdê respôder l o i
Escultores;
me
nos pintar sobre la Escultura que hazerla : i . q t i e n e
muchome
nor parte el P
en ella:
i no
no
es
este el p r i n c ip a l estudio
de
la p i n r u r a . Pero t a n poco le
negará
e s t á l a figura ne
c e s i i r a d a d e l l a , para conseguir a verdadera imitación
de l o na
turas i
e l
P i n t o r a s s i
ayuda
rà
MasnilosEseultoresni-Pintores
es
justo
s i
delta obra que
e s Arte
que imitaron l i n e a s ,1 c o l o r e s .
Pero
de
a l o s que tan de
atrás
quieren ennoblecer fu Arte,digamos
l o que haze
anuestro p r o *
pofítO; tomando laantiguedad de lasAte s désele que l a s
exer--
citarononibres,queesmas conforme
En l o s
antiguos ai d i v e r s a s
opiniones cerca
deste l u g a r )
porque no a fa l t ad o entre e l l o s
quien afirmase
Reyes.i
Empera
c»t.tl
dores la cxercitaron. Pero l o s Egkios,comotestifica Plini o,
a
f i rman que e s t a Arte fe inuentòentre ello?, ieis mil años
antes t i l » , j r .
quesepafialeaGrecia
: i
con c *t' ¡¿
Swj?. -
en
parientede
i«úw|(
Dédalo,según A r i s t o t e l e s j i según Teofrasto,P.olignoto
Ate- »-
n i e n s e . I puso bien
primero a l Egicio,i
que l a s mas de las Artes
aprendieron l o s
de l o s w*1. » / # / .
I i g i c i o s , eomodizeDiodoroeníu B i b l i o t e c a .
Principalmente
¿¡.'¿¡/l'
«ju e e l l o s hazian demostración de fu s p r i n c i p a l e s
sentimientos cunü»
i misterios cô l a P i n t u r a G e r o g l i f i c a .
Pero
,
s i
e s menefter Iiaze r o r r a
de uneva I s i e s f o r ç o í l b , potlabrevedadoporocra c a a i
â , q u e
e s ta fi gu r a
de marinol íè l a b r e íìn
hazer
primero
modelo,
i pr o n t a .
reíôluçion
e s t o s verros
no
emiêdan
ovU. \.ù ' . fi n
de
íàna como
4. Dizentambien,quclaEfculturaabraçaitienemuchasmas.
coíàs f i l e t a s assi , quela pintura , como
el
l a b r a t
de b n r r o , i
l a
i
r e t r a t a r cô cera de
.
s e imitan
l a s c o î t s n a t u r a l e s ; el l a b r a r de e s t u c o ,
de yeíb,enm»
dera,enmarfil,enmarmol, en bronze, en oro, enplata:
el va-
ziar de
de
r e l e v a r
en las p i ed r a s
fi na s , i s to r ia s , i
figuras,
i cd tfi c i o s. c i e l t K
ìIolOS. Que
iòloíaber manejartanta
negocio demuchadificult ad e i ng e nio. Demasdestoabraça tï
bien l a verdadera
i estudio de la buena
, i hermoía
mane
r a del debuxo, de las r e g l a s de la perfpetiva p r a t i c a ,
d e la Arqui
t e t u r a ,
dcíûsordenes, 1 proporcioncs
i'otras muchas
queennuracro ,
i
maestria
dexan
a t r a s l a s de la Pintu
r a.
f.
Otra razon, que haze f u e r ç a , tocante a íû duracion: i
eternì
dad^cí,
la
memoria de las c o s a s p a s s ad a s , la
Eícultura
conserva
mas ,
en l e r v i c i o , i beneficio
de l o s
de s er estimada,puesguarda
en s i c l nombre de quien es ce
lebradodella. I quatido íucedieraotro gênerai di l uvi o , en
que
perecieranlas demas obras de l o s ombres, l o s íìmulacros,i
est*
tuas
marmol, i
vivieranenonradcius Aitifíccs:co
rao em cu 1ns rçliquia s de l a antigucdad en Roma, i en o t t a
s
partes
del mund^. Qjedeípuesde tâtos s i g l o s d u r a n , i
seiuftê
t a u , contralas injurias
del
piutu
ta, que potsi sin ad.lentes de s u e r a , bien que dure a gâ
tiempo
perece, i s e a c a b a . en l a ma s íêgura í gtiardada parte.
í-
1 passaadoadeiance,alamaspoderoíaraz jn , di*en;
qimi-
tandoeltasdos Artes a Naturaleza , ia l ìí c u l t u r a e s mas
no
ble, porque haze e s t o mas p e r f e t a r n e n r e , íâcando de
l o n a t u r a l
cou
maci-
ços
con
todas.par.tes
; i portodos
cuatro pe r f i l e s : i eítolohazeaun tiempo i t ì
una
a l a pin.
Eícnlturaredonda,manifíestaio qL'efccíiêtade Berruguete fa
igualrnente por rodas par re=,
i dâdo/èlo a
cuatro
co/â e r a , acudir a e s t a
tan grâde t i t i * ¥
obligacion.
Pero
en u-
•nâ superficie Uana ; manifestandoa una luz un s o l o lado , o
apa-
jriencia, i con
simples,
i
colores
vistaJacuaino
e&el mas c i e r t o íêntido; antes cuâdo
vernosalguna coíâ, i duda
e
o no,nos f c r v i œ o s , p a r a c e r t i f i c a r n o s ,
del
ta&oi cuyo
deíênganono se puede
corno cxclamó Lucrecio. I íabe intrAfo •
mosqiieeítehallaen una ef t a t u a todo l o queven iosojo^, l
o
cual fàlta enla r n n t u r a . Pixrque de dos c oíà s que ai en
toJos l o s
cuerpos que
ion ia íûftanci a , i l o s accidentes , l o s e s e u l t o r e s
i -
tnitan.màsIaíûstanC a,iIospintores ío s a c c i d e n t e s .
Pordôde
la figura de r e l i e v o tiezieioasdelo naturalcuantoalosustâcial
ff .
i afsi
íêr
, i la pintura el pareccr. - - p o r - q u e s e B s r q J . *
'
Uega
con
mas
P
RIER
pazde
movimientos vidafsi f u e r a p o s s ib l e) i e st a ría a
cargo de l
de
acciones
i
del Pin to r . I por esto l o s
Idolos
délos
antiguos
engañar
quilo ha -
zer creer q hablavan , fe aprovechó de la e s c u l t u r a ,
comose
vio en
l a ultima, que
e s c u l t o r e s
modernos dan,
sétima , porque en todo esforcemos fu
p a r t e , p a r a q u i t a r toda sospechade p a s s i o n . J L
a e íc u l t ur a di ze a :
es o r i g i n a l
de
s i todos
l o s l i b r o s que o i
a i e s c r i t o s
faltaflen, i l a n o t i c i a de l o s buenos e
dificios, ea ana
el
quiere
se
àde ha l l a r: i con e l l a
s e
a de reduzir e s tá pi ofe s s ió,
c o '
(a
e s t o
respondan l o s A r'qui t e t o s) por e l mesmo
camino
quiere
que vaya la pintura : i que s s e perdie s se la buena manera del
de
buxo con la e í c u l t u r a s e avi a de bolvera
reformar
están l a s buenas medidas, la verdad
e l desnudo, l o s escóreos,
l a s luzes, i í o r a b r a s :
i
aísi e s la fuente de s t a s p r o f e s s i o n e s ; i pac
ticularmëte de la pintur a. Comos e vé en las
Academias deRo
r a a j i de o t r a s p a r t e s , donde an
sálidoorabresfamosos.que des
pués de elegida na be l l a figura de e s c u l t u r a cercádola
todosen
torno, s e
a i m i t a r l a . I
siendo e s t a verdad,
averiguada
co
s a e s que e l p r i n c ip a l exemplar objetivode l a
pinturaes la eícul
desta manera
s e r a el verdadero
o r i g i n a l , i la pintura l a co
pia. A
demás que
hazen primero modelos
de
b u l t o * i l o s i m i t a n , i ponen en pintu
r a. Micael Angel e s c o f a mui s a b id a que h a s t a edad de
cinquen
t a años l a b r ó
e s c u l t u r a ,
i l a
tuvo
por pr i n c ipa l pr o fe s s i o n : i
con
l a muchafuerça deíüs estudios i fatigas luego que s e puso a
pin
ta r
que en
que fué el debu-
I deste divino varó
hazë regla para facilitar
que
tf
qneel que pint a r e l ev a r . Otras muchas razonesañaden a
estas,1
pero en l o
e s e n c i a l las que hazë fuer ça ion
l a s
a quesera tiempo reíponder por orden , con la templança,i bre
vedad ue e s justo . Aunque
responden l o s pintores I t a l i a n o s G,,rt„
gM
comod i ¿e el Basari . / * r » - 1 *»
i
A
*,'sl¡%£
engrandece l a e s c u l t u r a , i haze la pintura mas vulgar , i
deme- ' * ni
ños estima, íe
numero,
comode
Médi
mui umildes, i baxos íüe
l e avej: pocos , i no por ef lb dexan de s er estimados aquellos ,
î
tenidos
al u s o
iacomodadaal adorno de
nobles, i
Tetaplos, i a infinit o s menesteres -mas v i s t o
ía , i alegre , i no de tanto t r a ba jo c o r po r a l , porelfo
e s apetecí»
da de
tâtos t
I
por
e s t a c a u í â tambien(como fe dira en p a r t i c u l a r c a p
i t u l o ) l o s Filo
fofos,
, Emperadores
, i
Monarcas del tsp.t .tu»
mnndo[dequien no íè
Ie è que aprendieíïèn l a e s c u l t u r a ) exerci dis
táronla pintura en todas l a s edades , por l a quietud í f c l
animo,
limpieza,
i
deléite,que h a l l a r o n en ella:
i
Además , que no
d . e
l o s muchos o pocos, s i n o
de l o s
r a r o s co
mo o s Escultores v a l i e n t e s . I acontecerá (no
digo
en
una c i u
dad, n i una Provincia, pero en un Reino(no h a l l a r l e
seis
c ¡
me
v a l i e n t e s . I
l a
g a l l a rd i a ,d iípo
íicion,ifùerçascorporalesnosontarfapropositoalas Arteslibc .
;
ralescomoa l a s mecánicas . feomo sintiere» l o s s a b i o s
antiguos^ Xm»f. t*
Antes
entendimiento,l a
l o
p r i n c ip a l /«r¿c*r.
délias fe e x e r c i t a con la especulación de las
potencias de 1 ' alma
h a l l a antes en
fugetos d e l i c a d o s , qen robustos. Cmnes;
D a r t t t
VA, a r t e s
tn
m e d i t a t t o n e ' c o n f i f t e r e . Todas las a r te
s
coq
medí
» . cafii, l i c i ó n , dixodivinamente Vegio.I l o s c a f o ;
sucedidos en fav o r
de l a e l c u l t u r a son pocos(com j veremosjrespeto de l o
iftume-
r a b l e s
que favorecen la p i n t u r a. I l o s que
vieron
iiìnMit
e s t a t u a s fexemptas indignos,} comollevados de desordenada
pa
C4M*
de
toda
de
l a e s c u l t u r a de oro,
i
la
de
plata, dando el mejor ín
gar a la Elcultura, era escultor,que a s er de o t r a f a c u l t
a d t r o c a
r a l o s lugares , i l o s metales.
I
razones h a s t a aora
ion aparentes, passemos a responder a l a s demás,
a
La
qse
de
preciosos r a a t e r i a t e s , i d e l a
dificul
taddel
obraren
la dureza de l l o s , no ennoblece la e s c u l t u r a -
por
que
la materia faunqueVea p r e c i o s a Jnodâalabança
a l ' arte,que
l o recibe déla Naturaleza.
I'el
m
yor
cuerpo (como
íê a dicho)a n t e s la haze mas lêrvil.
Porque pregíi
ma rfil,
marmol,o otra
piedra d u r a , ometal p r e c i o s o , que el que l a b r a s e
madera,cera,o
barro?claro e s que
l o
n a t u r a l ,f e r i a
mayorEs
cultor
: porque es tanto mas noble l a forma que la materia cuan
to l o ei 1 ' alma respeto del cuerpo.
Lindo
íela sòalBicho Bandinelo a e s t e proposito , en
un Adami
Evade
TífsíM. r a a rmol: de quien preguntando a una d i s c r e t a
Señora, que l e
p a r e c í a
de
diajuzgar, pero
de
que
era
i
admira
de l a s cuatro
p o s t r i m e r i a s , i
Tor-
barro
Okrgk
, i
de íu
nombre : i s e r á n valentísimos Eseultores en la memoria
délos
ombres
dura.
Po:qne«lingemo,iperfecion de fu s formas vence a l o s que la
bwroninfcüccúiente
Como
aoseránwvor
rPint o r el que
p i n t a s e en laminas de bronze,plota, i oro:o g a s t a -
e o l t ramarino,
i
sobre
basa
r r a s ,
de poco
p r e c i o . Tambiénl a l i g e r ez a ,
i
en e l obrar
, i uruildad de , l a p r o f e s s i o n de
l a pintara , i mas semejante a Dios que de nada haze c o f a s
pre- n¡n. ta.
ciólas. Díganlo t a n t a s
obrasdeantiguos,
i
entre
he- ' G*t'tm
zimos mención a r r i b a) quepagoel Reí de Lidia a l
ramoflbBu
l a r c o
pesándola a
largamente
c 'f
si o n,U acabemos,con que también fe s a c a n ,
i
antigua , i moderna , i
pe
queños ,
que
corren por el mundo. I s e vazian in finitas c o f a s ,
que e s mastacil modo
de c o p i a r , i
de menos ingenio,
que las co
que
s i s e co pi a muchoe s por s o r mas acornó
dado para
adornar v a r i o s l u g a r e s ,
comol o
t a antes de s t a; tratando de
l o s muchos P i n t o r e s .
5
A
$ qoe no e r r a r
l o s
s e
,
i eícuíaramos l a r e sp u e s t a .
Mas
en
mos
dificultad, en
e l
do
s e
idesto s i r v e n l s cartones
del tamaño de
l o que
s e
pinta. I s e rv i rá n al Eseultor l o s
modelos, i la s medidas , i
cua
parano e r r a r. Ademas
ue
que
bronze.no
admite pieç a s: pues vemos en todas M,r^
estas materias excelentes r e p a r o s .
Porvéturanoestimuchas
¿ l e l a s e s t a t u a s antiguas de l a c afâ
del
Duquede Alcalá repara
das con dife rête s pieças de marmol? l o s seis Reyes g/ 'j*
quehizo
luán B a t i s t a Monegroen el Atrio de San Loreuço e l £,//.
™*£
Real,figuras valentísimas, de diez
de
a l t o con fu Q t r M s c . %
çoc o l ó , cuyas cabe ç as , i carnes sonde blanquifsimomarmol ,
i
todo
de o t r a
piedra ?
I
que
el B a í a r i en mu-
chas
pa r t e s
de fu istoria, particularmente en la vidadel Bacho, s u r i .
<jue emêdava
fu s e s t a t u a s con
pieças :
grade
Da
de
estâ ea Florencia , anadiò
* * * * * Iaefpalcb,#ûapieroad2otr6 mirmat( ? Pues de l o s v a l i
e n t e s
Eí c i i l t o r e s q
l e íc an conocido , t que merecio por-
e lïò
^
diesseun a b i t o
60.1. de Santiago. Idelosantiguos s e cuentaque eníâblavan en
l a s
pie
de
o t r a s rormas,que parecian de unapieça.
Bueno
que l o s que
an
l a b r a io en b a r r o , i c e r a , i
l o s
que labraron raade
, i l o s de nuestro
tiempo, que son
pieças
en
su e s c u l c u r a no
taerecieflèníer côtadosentre
l o s
va l L -n te s Es e ul c o r e s .
Pues
nimo
Sevilla,ensoIoelbra
ço
pusotantas
pieças
cipaí. I s i
de
en l a c e r a , b a r r o , o
raaderaf
mejòresescúltores losquelabran elmaríìl,
marmol, o bron
l a
de
sepodia bazerun l i b r o , i no pequeûo.
Pero
deseubramos
con
brevedad algo eu e s t a r e íp u e s t a cuarta . (i dexemos l o
del
baxo relievo para mejorocafiouj la invention de l a s istorias
co
piosií simas, cercos
de ciudades
, d i s p o s i t i o n de campo, i exer-
c i t o s de
escuadrones
de gêteapie,iacavallo.de b a t a l l a s
eumar
de gl o r i a s ,
que s e r i a nuncaaca-
bà*r . c o í a s de
que uíâpocas vezes la
e s e u l t u r a . Luegol a difi-
cultaldeloseícorços, figuras eiftonas de l aire, que
vuelaUisu
4 benobaxai, que e s t e r r i b l e
JLanoticiadetodosloscuerpos
de l a Arquiretu r a
,
s i i s
dife r e n t i a s de ornatos, i
tarjas. El
nerlosiuelos, encasamentos, iedificios, t a n t o s ,
itanvariosen
# > , perspetira.co&dificultosiísima . de que c a s i
íìempre e s t a r a tf-
«uûdj«l J B i c u l c o r . £1 colonr o temple
i que e s de pocos, el l a -
brar
ladulcifíma invención depiutarao
lío, en l i e n c o s , tabla?; i pied r a s , i laminas de codos
merales. El
iluminar sobre
parecerseparado,
de l o s demás : l a pintura agradabledc l o s paiks : l a
ingeniosa , i - .
utü es e l o s mapas: el estoíado s o b r e oro , con t a n t a
diversidad
de
Caprichos :
l a s l a b o r e s gravadas ,en variedadde c of a s. Las •
pintorasde vid r i e r a s ,
tan vist o s a s
: , e l
eígr fiar
•
,
debuxandograndesistorias(comose
ve
en
nuestro Alcaçar./ e l n ie la r , el c r a sf l o r , de qufan l o
s pl a
teros, i
el esmaltar.
pintura Mosiicadc piedr a s de colores
L o s Damascos, i l a bo r e s c e xi da s délas s e d a s te l a s
, i brocados.
£1 talla r en todos metales ,
i en cobre
agua fuerte:
las l a b o r e s , i pi nt ur a s de l
gua
dameci,el debuxarfobreínadera, tnarfil,i o t r a s pi edr a s .
Lapir»
tura de l o s
azu l ej o s ,
i vasos debarro, i vidrio, con i storias , i f i
g u r a s , , i otras c ofasí l a belli fsima invención de l o s
paños de Coc
te, dondecon taiitapropriedad fe imitan
las
obras masperfecas
de la Naturaleza: i coo-tantarcomodidad, i grandeza s e lleva s
e
mejanteadorno a cualquieracuidad,ocaíáde
dados
r i q u i f s i m o 5 de seda , ioromatizado»
; t a n t a
l a b o r , tanta •
figura, o istoria, en l o s costososornamentos,con t a n t a
viveza;
rperfecion,como fe enene l
I finalmente
deftegeneroqueabraça l a pintura , i fon
miem
bros,o
en
la
e s c u l t u r a
dcceradecoloreSyadvierto.que l o s v a l i e n t e s que
tenemos
Àlodéldebu Ntf^
que
espropriode] Pin t o r , i de 1 l o aa
tomadotodas l a s demás Artes.Loprimero , porqcomoemos
|>rovado{c5autoridad
de Atenagoras i P l i n í o j r u e r o r j Pintores c »% %
los queprimero hallaron l o s perfiles ,
i
fe Uamava
pintura, comov i r a o s ; c | i t s t
c o n s t i -
constituyeron l o s antiguos en
e l numerode l a s Ar t e s liberales?
Lotercero,porque de dos p a r t e s que tiene la
pintura
1 a mas principaliporque el
colorido no haze mas que
acrecêtar
• con
accidentes
ro : i de ninguna s a e r t e
puede aver
ayadcbuxo.
Pero e l Escultorpuede començar relebando, fu o b r a ;
ohazien
do modelos en b u l t o ,
comoházia
:
hazen
* * * * *
quédense
que las
ex e r c i t a r r
íìempre. I porque no cansemos al curioso , ni perdamos l o mu
cho
proposito , acabe
l o , i
s i g u i e n t e íe
responderá
a
la s
t r e s razones u l t i m a s , que son
l a s mas f u e r t e s * i pido que fe lean^ i consideren con
aten
c ión.
e s t a razón quintaque las deí capi
t u l o pastado , a que íe reípjndiò b a s t a n t e mente. I
aísi
nuestra
obligaciónMe
mas
perfeto e s l o eterno que l o temporal, quien l o duda?
pero
Mas
s i l a durado en l a s c o fa s n a tu r a le s
o a r t i
riciales a q u i s t a r a mayor
nobleza,
las piedra s,
l o s a r b o l e s , i l o s animales l o s edificios , i
Simulacros
,
, de
una colima
l o muestran
MacC
sagrada E s c r i t u r a . ' . '
Cuanta
' 4 -
dtpo l v o ,q t en t e r r e n a e af a Oiora,
qu e l o c io l e e nt er pc c e , i g a s t a elufo
Sinenace
i
marchita defparece,
de
de
la r o a t e r i a . Pero s i
yo provasse que
la pintu
r a
e s tandurable comol a e f c u l t u r a ; i no íòl o e l t o ,
pero que he- •
cha en materia mas fragil
e s mai perpétua: i
haze que la mesina
e í c u l c u r a se cóferve mas t i ë p o , no a v r i a andado m
a l . Pues prue
volo
t r a e r doè Racioncro Pablo
de Ceípedes
l a
duracioude l a s pin- c»rt» i *
t u r a s que e l c i t a ; Plinio r efiere de algunas p i n t u r
a s de un t e r a -
plo de heiudadde Ardea, que
suer
tiempo
vas,irecienpintadas.
TambieneoLanubiociudad
Roma,estava
Atlantes Helena pintados demudos,de e x c e l e i »
. ti ssima forma , i s e manteniau freícas , aunque e l templo e s
t a va
arruinado. I de
t a b l a s pintadashaze memoria , mucho
mas
antiguas
aun duravan. I mas-adelantedize^ Fabio M%Lií.
i l u s t r i s s i m o Romano.elprimeroquedioíòbrenombrede Pin-
}ì'c*t-4
toresasusdescendientes, pintòeltemplodelaSaluden Ro
ma , i
fus p i n t u r a s duraron 450.
anos
imperio de Clau
déli a s.
1 dize Cespedes
,
bien
l a b r a d a , porque yo è
visto alguna de
I
otni
t r at ada.
debuxodelpintor, abiertaporquieníepacortar l a piedra, / è r à
fui.*.}*
tan durablecomol a
c l valorque no t i e n c la
materia;Algunos
pieníàn
i pint a r sobre pied r a;
Pues dize
Plinio'
j $ •
cs
f . t que preguntando.a Pr axi t e l e s , que obras íuyasde marmol
a p r #
vava> refpondiaique a q u c l l a s en quien Niciasffamoso
Piuto r
íû
i s pintava
, o retocava l a e s c u l t u r a
de
dize ; paííb a l o s Romanos la ihvencion de
p i n t a r sobre piedra,
rsehállòenelprincipadode Claudio. Estoclaro esqsenadu-
t able. Lapintura del
particularmë
gen
de
S.
Sébastian
Patron de Roma fcuva autoridad t r a e por
nsuMar exemploalos PintoreseLdoctisiimoBaronioJtestifíca
cono»
£n ro C<tf
l a Cartuxa de Sevilla, que
t r s x o
el
A
piifsimoMarques deTarira a l a C a p i l l a
de s e e n t i e r r o : it l di a de
todos Santos del aíío 1631 vide en un camarin del Duquede
Alcala
San Fran*
trìmtr* c^co en lin P3^ » 1 k° * r a uu PaPagay°ent r e unas c e r
e z a s , i flo-
pAr.itGi res. Idéstegenerode pinturatratael B a í â r i
largamente
enìu
durable en materia
fragilí*.
f i e s en pared,o l o b r c barro,o
madera
estâ,que
que el
bron«e,o piedr a s d u r a s . Pues en Roma en tiê
de sigufù
deVr-
f* l , b - * • b i n o , entraron en las Grutas de >an Pedro , i
h a l l a r o n algunos
pedaços de pintura que
j i . e l ticpo
no u v i e s s e quitado
el
luíhe, i viveza a l o s co ores(de£-
to s e hablarâ mas l a r g o en-íh
l u g a r .
Estava en
pared sobre
t a n
durablecomo
las
e l t a t ù a s . Trasestolas p^irurasde
Mcrida
en
vieja,o
.
Zeusisque
riempo
J
j
f i s cuido
P l i n i o e l c r i v i ò. Añadoaesto una pintura
nuevarnete
h a l l a d a euRoma,que
s o l o bastava por i l u s t r e exeraplo de dura
cion.
Cuyadescripcion
me
envió
lipo-f
venios
r a arrimado
de
las
bodas,
coronado
de
.
; Aa parte i sq u i e rd a e f t a n l o s que ofrecen el i n c i e
n s o para e l
S a c r if i c i o de Ci
t a r i
s t r i a s . Aa
parte derecha e s t á n calentando el agua lustral
para
e s p o s a .
La
pintura
e s de colores al f r e s e o en una pared. Hallosseen
Roma
t o s
el Cardenal Aldobridino
en un jardin,
t i e n e cer
ca del Palaciode MonteCaballo. I sacando la pa rt d e n t e r a , s
e a
comodò en un cernedor de l mismoja rdin donde o i esta,defen-
dido
cubi 10, estavan
t a n vivoscomol o s que s e pudieran aora poner.
La copia d e s t a pi n t u r a , que tendra de ancho casi t r e s
v a r a s , i
dos de
hazer e l Duquede
hallâdose en
Ro
in a el año 1 6 2 y . i l a truxo a fus c a fa s
de
Sevilla.
—
c i e r n a no puede tener menos que mil, i t r e z i e n t o s
años de a n t i
fuedad. Antes que
descaecieflencon el Imperio : que
s e passòa
Cons t a n t i n op l a , h a s t a que Micael Angel
, i
Rafael r e s u c i t a r o n Iapintura^no
se h a l l a de aquehnedio tiempo
cosa
de pintur a.i
e s c u l t u r a .
Puessobre b a r r o , ya s e vé la invención de l o s
azulejos
, i va
sos de Pifa, de Talavera, i China , que también usaron l o s a n t
i
guos: comor efiere Céspedes,diziendo ¡ Tal
fue r t e de
pintura J ¡ * ¡
V i
yo en el estudiodè Totnio del Cavallero , i lu s t r e Romano
en un vasoantiguode b a r r o , bien grande , labrado el vientre
de
s o l l a g e s
,
en figura
de una
grave Matrona
s por orden aquello» Héroes q a s i stie-
ron e i a q u e l l a guerra,', con unas l e t r a s Griegas en
que
cada
uno
tenia
pared,
o tabla, que por
s er va en
l a Igle si a , pordemanodel g l o r i o s o Evangelista
San
Lucas(de
imagé .
Quio
turaes ,
ideigualantiguedadalosdiripulosdeCristo.
ideíu
Resta
quelapnKura preserve a í a e s e u l t u r a , pues clara e s t a c
(
f i
l a
con
V a g u a , i r e s i s t a n a las inclemencias del
tic
po, sepintan, i dan de color la s r exas, s o s balcones , ventanas
, i
puertas :
que
e s e u l t u r a , i
l a defiende , i
magines antiguas de devoción a i en España,
como
l a de Guada
l upe, hechas demaJera, que con l a encarnación de polimento,
i muchomejor con l a de mate , fe conservan ; i aquella t e l a l a
s
defiende , estando pordedentro
polvo:
coa l a Eseultu
SrtM. r a , pero l a vence. Pues sobrebronze también s e pi n t av
a , que a
l a s monedas
a n t i g u a s , comonota Antonio Agustino, s e l es da-
pS rs*8de verde o de otros
c o l o r e s , que s e vén
en algunas.en
virtud
dt
Umt- de laquai fe s u s t e n t a n , estando interiormente el
metalhecb^>
n $ i * t . c e n i z a . •* • m
Perootromas'altomodode conservarse t i e n e la pintura , a
imitado de las I s t o r i a s antiguas , i E s e r i t u r a
Sagra
da : que e s e l cuidado de renovar, i t r a s l ada r, e
imitarlas
pinto
deltiëpo , i del olvido ; i algunas
vezes
DeLaPítï 3/
vezes este cuidadosucle s er con v e n t a j a s ,
porqnecó-mejorluz
de
a r te fe r e s t a u r a ,
i
renueva
laantiguadevociô.
Comocreo
yo
q sea hecho en alguna?Imagines a n t i g u a s de pinturaen
Eípa-
ñ
ginal, i antiguapintada en l a pareden el
Sagrarioantiguo.aven.
tajadamente t r a s l a d a d a a
la que pintó
en t a b l a
luán fiatií
l a Yrazqucz i n s i g n e Escultor, i Pintor. I cuando a todoesto
fe
opu s i e r a
que
ria de l a s gentes, fier do mala, i
dañosacomo
quemen»
duxo la Id o l a t r ia , seria p e r n i c i o s a por fu excmploa
l o s venide
r o s : pueslo
fue
en fus p r i n c ipi o s , i o i l o e s entre Japones, i
Chí
nos,erederos de l a ciega Gentilidad. I aunque le uviera
ayuda
do l a
por l a mayor
parteJhizier a menosdaño: pero todo l o a c a ba , i consume e l t
i5
po
desta r e s p u e s t a
propusimos. I
p a l a b r a de Dios
depor medio, que no puede faltar. Gnut.**t
Deia poca duración , i fin de l a s c o f a s umnnas, (
argumento
común
l o que
eso i vio
de Céspedes ,
dad de
l a
tinta ; de
, . ».
ampolla de
vidrio Cristalina
qu e l p e r f e t o b a r n i sguarde, distinta
de o t r a , dofe c o n s e r v a ^ tdofe afina
e h o , c o n quemat cómodos e pinta,
te n efias o t r a , que a l a par
disima
a l a l e t r a , i debuxo, o s c u r a tinta,
de
Caparrosa hecha, Agalla,i Gomal
t o n e l licor que dálafértil S o r n a. - -
Tiene
umorpor
figlot
infinitos:
Ea
o ro, o elbrm^e, n i ornamento
Pa r io , n i e n l o s c o l o r e s esquìfitos:
l a vaga Fama c o n r obu s te slientot
en
los
c a n e r o s g r ì t o s ,
.
l a ciudadde A l cides.
f(uesuera,\fibien
sue fegu r a estrella
- i el Hadoensusavor c o n s t a nte, i cierto)
<on l a s o b e r v i a
§ e p u l t u r a ,
i
bella,
de l a s c e n iç a; a el Espofo muerto: • ' • >
l a magnamma
quel l a
n o c h e o s c u t a d e o l v i d o , i~desconciertOí
l a
tint a la
dexara, i l o s c o l o r e s
de ver s o s ,
i
erudito s efiritoresf
,
montes
Anfiteatrosyi Arcos l e v a n t ados
de poderoja mano,
n oble %elo, ,
portiena dejparsjdos, i a s o l a d e s ,
finpolvoya, que c u b r e
elyermo
fuel»;
de
vtve, ie l nombre depajsadag l o r i a .
J )e Priamo inselices o l o un dia
deshiqpelfyinOy tantemidvisuerte:
t r e c e l a i nc u l ta ye r va , do c r e c i a
lagran Ciudad, g o u i e r n o ,
i
alta
suer
te:
vient e s p a n t o s a con
igualporfia.
marmeles,
l legae lfinte st rimer o, i elolvid»
c ub r e e n o s c a r o j e n o cuanto
afido.
W**kit tyk
Humoembu e l t o e n las nuhlas , sombra van*
f o m o s ,
qmaimn o
deudaùer
ta
mos i tribut.» \
Todofe anegaen
e l a n th o imper
iô de
fus
Efpantofif i t nombres u e , efpantofo • . » * , .
el bierro
agudoy a
faber
ondofi,,
. qu'enf»
fi a ng r ebe.viá departe a p a r t é .
Caverna aoradel Leon velloso, . •
f i e
y
ado n»umano a c e n t o mas br amido s
de fieras r é s o n a n t e s[on
oidos.
Vos fentifies tambien menos amigos -
l o s trïftes Hadosxon diseurf o e f t r a n o y
no tantapor
lo s
- , ,
t n a s p o r v u e f i r o v a l o r u l t im o
dano:
quìtò vueftra vengança
te> a l v e n c t d o r l a
palmait
RO ri
Que > J i l a edadbambrt e n t a l l e v c t
l a s penas
e n r i s c a d a s , t
lubidasì
el
fier
ceva
de piedr asarrancadas, i e s p a rqdatì
íts a l ta s t o r t e s c o n ejlranaprueva
a l trempa
s
biendeje, i a b r e el duro lado e n t a nt »
t l m a r m o l l í f o , el Simulacre
Santo*.
D* elgranSenor l a o m n i p o t e n t e man»
que lasruedasformóa'elancho mundo% .
cuanto adorna elpavimento umano,
i elmart i c u a n t o a s c o nd e en e l p r o s u n d tz
no vemos que r e f r é n a o va a l a mano
de l a Natura elgranpoderfegttnd».
pues todo c u a n t o a lu^Jacar l e plaise ,
a c a b a , i c o n morirsueurfo baqe.
Cuantas o b r a s l a t i e r r a avara afcottde
que ya cenivp,
dmîde el b r o n \e
l a b r ad o , i o r o ,
i donde
gr a ci a s d'
el Afshio templo?
dealt a memoriapcregrinoexemplo.
s o l o el dec o r o qu e l t n g e n i o a i q u i t r »
felibra d' e lm o r i r t of edifi e r e.
Noc r e o que otrofuejse el Sacro ri»
que alvencedor A q u i l e s , i
liger»
le biq> t l c u e r p o c o n fatal r o c t o
impéné t r ab l e
alomicida
a ^ e r o
que a q u e i l a trompa t ijbno r ofo b rio
a el c l a r o v e r s o d' el e t e r n o Homero
que vtviendo
e n
l a
l o s