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Síntese Biográfica... FRANCISCO VALDOMIRO LORENZ __Síntese Biográfica__ Nascido na Aldeia de Zabislau na Região de Boêmia, Província da então Tcheco-Eslováquia (que passou por volta de 1989 após a Revolução de Veludo a chamar-se República Tcheca), em 24 de dezembro de 1872, filho de Francisco e Tereza Lorenz, bem cedo o menino Francisco revelava-se um verdadeiro gênio, pois aos quatro anos de idade já era leitor assíduo de livros e jornais e aos 17 já era professor, falando e escrevendo correta e fluentemente inglês, francês, alemão, italiano,hebraico, árabe, grego, chinês e para penetrar na beleza grandiosa do Sermão da Montanha, estudou o aramaico - língua falada por Jesus Cristo. Aos 18 anos publicou sua primeira obra em Esperanto – o Idioma Universal, do qual se tornou um verdadeiro Mestre, sendo um dos fundadores da Associação Universal de Esperanto, em Genebra, Suíça . Em 1891, sua Pátria entra em conflito bélico com outras nações vizinhas e Lorenz, adepto da não violência e um pacifista por convicção, sai da Tchecoslováquia e vai para Portugal onde, em Lisboa, atendendo uma orientação espiritual, segue para o Brasil, aonde chega, através do porto de Santos (São Paulo), em janeiro de 1892. Como Lorenz já falava e escrevia corretamente o português, emprega-se numa empresa inglesa como tradutor. Entretanto, não se adaptando ao clima, parte, já casado com a jovem Ida, para o Rio Grande do Sul, cujo governo lhe doa um lote colonial ( nº 8 ) de terras situado na Linha Apolinaria em São Feliciano (que em 1930 passou a denominar-se Dom Feliciano), onde chega em princípios de 1894, junto com outros pioneiros, imigrantes italianos, alemães e poloneses. Tão logo chegam, iniciativa a tratar daquela terra selvagem e repleta de pragas inimigas das plantações, além de depararem-se com um clima do qual somente muito mais tarde foram, pouco a pouco habituando- se. Na primeira safra, ou o que seria uma safra, nada colheram, e para alimentar-se utilizavam de raízes, mas muitos foram os que morreram de febre, diarréia e por picadura de venenosas serpentes, que eram abundante daquele lugar. Mas, mesmo sob o açoite de vicissitudes e provocações das mais difíceis, o Professor Lorenz não olvida a educação, e, juntamente com outros colonos, constrói um amplo galpão aberto e coberto de capim santa-fé, sob o qual da aulas para mais de 50 crianças, ensinando, além do português, currículos escolares vigente. Foi nessa época, para auxiliar não somente seus alunos, mas também os adultos imigrantes, que Lorenz escreve, a lápis um dicionário Português-Italiano-Polonês – Alemão. Logo as autoridades de Encruzilhada do Sul, de onde Dom Feliciano era o 5º Distrito, tomam conhecimento de que naquela região vivia e trabalhava um verdadeiro Sábio, e então, aproximaram-se daquele homem humilde, e nunca mais deixaram de recorrerem ao Professor Lorenz para a solução dos mais difíceis problemas daquela região . No ano de 1906, o então “Presidente do Estado”, Antonio Augusto Borges de Medeiros, por Decreto, nomeia o Professor Lorenz para reger Escolas Públicas Estadual, e o fez com singular inteligência, lecionando línguas, matemática, português, geografia, história, física, química, agronomia, botânica e zoologia! Além do magistério, jamais deixou de laborar na agricultura, ao mesmo tempo em que escrevia para jornais e revistas do Brasil e do Exterior, e o fazia com notável conhecimento. Francisco Valdomiro Lorenz prestou uma das mais valiosas colaborações ao estudo do espiritualismo, deixando livros publicados sobre Esoterismo, Teosofia, Rosacrusianismo, Espiritismo, Maçonaria, Magnetismo, além de medicina Homeopática e medicina Vegetal. Lorenz foi o maior poliglota que o Brasil conheceu que ao falecer em maio de 1957, falava fluentemente 104 idiomas! ... Em 1929, segundo registro da Loja Maçônica União, de Porto Alegre, o professorado estadual foi submetido naquela Capital, a uma espécie de atualização de capacitação, testes, escritos e orais. O supervisor e dirigente das provas era então Secretario da Educação,...

Francisco Valdomiro Lorenz

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Page 1: Francisco Valdomiro Lorenz

Síntese Biográfica...FRANCISCO VALDOMIRO LORENZ

__Síntese Biográfica__

Nascido na Aldeia de Zabislau na Região de Boêmia, Província da então Tcheco-Eslováquia (que passou por volta de 1989 após a Revolução de Veludo a chamar-se República Tcheca), em 24 de

dezembro de 1872, filho de Francisco e Tereza Lorenz, bem cedo o menino Francisco revelava-se um verdadeiro gênio, pois aos quatro anos de idade já era leitor assíduo de livros e jornais e aos 17

já era professor, falando e escrevendo correta e fluentemente inglês, francês, alemão, italiano,hebraico, árabe, grego, chinês e para penetrar na beleza grandiosa do Sermão da Montanha,

estudou o aramaico - língua falada por Jesus Cristo. Aos 18 anos publicou sua primeira obra em Esperanto – o Idioma Universal, do qual se tornou um verdadeiro Mestre, sendo um dos fundadores da Associação Universal de Esperanto, em Genebra, Suíça . Em 1891, sua Pátria entra em conflito bélico com outras nações vizinhas e Lorenz, adepto da não violência e um pacifista por convicção, sai da Tchecoslováquia e vai para Portugal onde, em Lisboa, atendendo uma orientação espiritual,

segue para o Brasil, aonde chega, através do porto de Santos (São Paulo), em janeiro de 1892. Como Lorenz já falava e escrevia corretamente o português, emprega-se numa empresa inglesa

como tradutor. Entretanto, não se adaptando ao clima, parte, já casado com a jovem Ida, para o Rio Grande do Sul, cujo governo lhe doa um lote colonial ( nº 8 ) de terras situado na Linha Apolinaria em São Feliciano (que em 1930 passou a denominar-se Dom Feliciano), onde chega em princípios de 1894, junto com outros pioneiros, imigrantes italianos, alemães e poloneses. Tão logo chegam,

iniciativa a tratar daquela terra selvagem e repleta de pragas inimigas das plantações, além de depararem-se com um clima do qual somente muito mais tarde foram, pouco a pouco habituando-se. Na primeira safra, ou o que seria uma safra, nada colheram, e para alimentar-se utilizavam de

raízes, mas muitos foram os que morreram de febre,

diarréia e por picadura de venenosas serpentes, que eram abundante daquele lugar. Mas, mesmo sob o açoite de vicissitudes e provocações das mais difíceis, o Professor Lorenz não olvida a educação, e, juntamente com outros colonos, constrói um amplo galpão aberto e coberto de capim santa-fé, sob o qual da aulas para mais de 50 crianças, ensinando, além do português, currículos escolares

vigente. Foi nessa época, para auxiliar não somente seus alunos, mas também os adultos imigrantes, que Lorenz escreve, a lápis um dicionário Português-Italiano-Polonês – Alemão. Logo as

autoridades de Encruzilhada do Sul, de onde Dom Feliciano era o 5º Distrito, tomam conhecimento de que naquela região vivia e trabalhava um verdadeiro Sábio, e então, aproximaram-se daquele

homem humilde, e nunca mais deixaram de recorrerem ao Professor Lorenz para a solução dos mais difíceis problemas daquela região . No ano de 1906, o então “Presidente do Estado”, Antonio

Augusto Borges de Medeiros, por Decreto, nomeia o Professor Lorenz para reger Escolas Públicas Estadual, e o fez com singular inteligência, lecionando línguas, matemática, português, geografia, história, física, química, agronomia, botânica e zoologia! Além do magistério, jamais deixou de laborar na agricultura, ao mesmo tempo em que escrevia para jornais e revistas do Brasil e do

Exterior, e o fazia com notável conhecimento.Francisco Valdomiro Lorenz prestou uma das mais valiosas colaborações ao estudo do

espiritualismo, deixando livros publicados sobre Esoterismo, Teosofia, Rosacrusianismo, Espiritismo, Maçonaria, Magnetismo, além de medicina Homeopática e medicina Vegetal. Lorenz foi o maior poliglota que o Brasil conheceu que ao falecer em maio de 1957, falava fluentemente

104 idiomas! ... Em 1929, segundo registro da Loja Maçônica União, de Porto Alegre, o professorado estadual foi submetido naquela Capital, a uma espécie de atualização de capacitação,

testes, escritos e orais. O supervisor e dirigente das provas era então Secretario da Educação,...

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Dr.Maurício Cardoso e a prova oral eram chamado pelo nome de professorado, obedecendo as letras do alfabeto; quando o professor Lorenz , isto é professor Francisco foi chamado, não foram poucos que esboçaram um sorriso ao verem aquele professor modestamente trajado, de bombachas, lenço

no pescoço e chapéu panamá nas mãos , aproximar-se da mesa examinadora .Entretanto, logo em seguida constataram estarem frente um fenômeno de inteligência. Quando o Dr.

Maurício pergunta ao professor Lorenz se além do latim e inglês ele falava alguma outra língua, Lorenz humildemente responde que falava 52 idiomas, o que causou exclamação de espanto à toda

sala, e, a pedido do Secretário, Lorenz conversou com todos em japonês, francês, alemão, árabe, italiano e outras línguas . O Dr.Maurício Cardoso solicitou à todos que ficassem de pé, e indicando a Lorenz sua cadeira, assim expressou-se: “- Mestre, vinde sentar no lugar que é seu e que eu estava

indevidamente ocupando...”, o que Lorenz imensamente constrangido, responde: “ – Por favor, Excelência, se fui aprovado, permita- me retirar-me...” Poucos dias depois o Professor recebe, na colônia Dom Feliciano, o convite para comparecer no Palácio Piratini, em Porto Alegre, para uma

audiência com então Presidente do Estado Dr.Getúlio Vargas, o qual, na referida audiência, convida Lorenz para assumir a Secretaria Estadual de Relações Exteriores, em bora desvanecido com o

convite , pediu licença ao Dr. Getúlio para não aceitá-lo, pois segundo o Professor Lorenz, “ nada mais belo e importante do que conduzir as crianças rumo ao saber...” Embora relutante, o

governador do Estado aceito a recusa de Lorenz, o qual recusou também o convite de Getúlio Vargas, quando Presidente, da Repúplica, para assumir o Ministério das Relações Exteriores. Não sabia, talves, o saudoso Presidente, que Lorenz viera à esta Vida, não para as efêmeras glórias do

poder e de aparências, mas sim, para auxiliar a evolução espiritual da humanidade !...Segundo registros na Biblioteca Pública Municipal...

“Francisco Valdomiro Lorenz” de Dom Feliciano-RS., naquela região o Professor era conhecido como Dr,Lorenz, uma vez que atendia, gratuitamente, dezenas de pessoas diariamente com a

Medicina Homeopática, na qual foi um verdadeiro Mestre, escrevendo inclusive livros sobre o medicamento homeopático. F. V. Lorenz nunca esteve ligado á nenhuma denominação religiosa, não

obstante conhecer todas, tanto do ocidente como do oriente; embora há quem diga ou escreva que Lorenz teria sido “espírita”, temos o depoimento do Sr, Nei da Silva Pinheiro, de Porto Alegre, que

foi amigo pessoal de Lorenz, e ex-Presidente da Federação Espírita do Rio Grande do Sul, que afirma-nos que Lorenz nunca esteve na Federação ou em um Centro Espírita , em bora prestasse valiosas colaborações, com, artigos, para a Revista “A Reencarnação”, da FERGS. No entanto, vultuosos documentos atestam que Lorenz esteve, desde 1910 até sua desencarnação, em 1957,

ligado ao Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento, do qual foi Delegado Geral do Estado do Rio Grande do Sul e para quem prestou inestimáveis colaborações, mormente com a publicação de

dezenas de livros, cujo direitos autorais doou-os à Ordem, e também é de sua autoria o capítulo “Diálogos Iniciáticos”, do livros de Instruções Reservadas do Círculos Esotérico, através do qual

fica convicto da singular inteligência de Lorenz. É do conhecimento público que Lojas Maçônicas, Tattwas Esotéricos e Centros Espíritas levam nome de Francisco V. Lorenz para homenagear sua memória. No Círculo Esotérico, Lorenz é considerado Patrono e nas hostes maçônicas alcançou o

grau máximo. Pela Editora Pensamento, publicou os seguintes livros: Kabala, Os Melhores Remédios, Caseiros, Ciências Herméticas, Homeopatia Prática e Utilitária, Ensinos Paternos

(poesias), Esperanto Sem Mestre, O Filho de Zanoni, O que deve Saber um Aprendiz, Pedreiro Livre, História da Maçonaria Francesa, História da Maçonaria Egípcia, O que Deve Saber um

Mestre Maçom, A Força que Paralisa a Bala, Horóscopo Cabalístico,...

Contos e Apólogos, Grafologia, Mensagens Rosacrucianas, a Voz do Antigo Egito e muitos outros. Ao todo, foram 77 obras de autoria de Lorenz, além de muitas dezenas de traduções. De parceria com o inigualável médium Espírita Chico Xavier, editou pela Federação Espírita Brasileira, em 1944, o livro Vozes dos Poetas do Mundo Espiritual, poesias de espíritos de Olavo Bilac, Castro

Alves, Cruz e Sousa, Casimiro Cunha e outros...Além de falar e escrever em 104 idiomas, Lorenz traduziu para 365 idiomas a oração do Pai Nosso,

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no sentido de reverenciar o Supremo Arquiteto do Universo a cada dia do ano, em línguas diferentes, Não obstante Francisco Lorenz possuir muitas faculdades medianímicas, conforme lemos no livro “Fatos Mediúnicos na Vida de F.V.Lorenz”, de autoria de seu filho Waldomiro

Lorenz, o professor Lorenz aperfeiçôo o máximo que foi possível a faculdade de intuição, pela qual serviu caridosa e gratuitamente seus semelhantes. Na cidade de Dom Feliciano ainda existe um

prédio construído pelo Professor para atendimento aos enfermos, inclusive com enfermeiras e leitos aonde seus clientes, que chegavam de todas as colônias, repousavam e ficavam em observação. Em 1918, ano em que o Brasil e os brasileiros foram acometidos pela chamada “ febre espanhola”, em

Dom Feliciano e região não ouve óbito nenhum, pois Lorenz antecipadamente, usou a medicina preventiva .

Em conversação com seu filho Waldomiro, em maio de 1947, Lorenz disse-lhe que faleceria daquela data a 10 anos, o que se cumpriu matematicamente, pois o Professor faleceu em 24 de maio

de 1957...falecimento ocorrido em sua residência, a rua Felicíssimo de Azevedo, 420, no bairro Cristal, em Porto Alegre-RS, cujos restos mortais foram sepultados no Cemitério São João daquela

Capital. Pobre, materialmente, deixou um legado de valor inestimável à toda Humanidade corporificado no Trabalho, Amor, Sabedoria, Humildade e Caridade que colocou, ininterruptamente,

a serviço de todas as gerações. No alvorecer do dia 19 de janeiro de 1959, Francisco...

Cândido Xavier, em Uberaba-MG; a mensagem psicografada através do notável médium das Alterosas mereceu um livro- “ O Esperanto como Revelação”, editado pelo Instituto de Difusão

Espírita, de Araras-SP, livro que traz as biografias de Francisco Cândido Xavier, Francisco Valdomiro Lorenz, e Luiz Lázaro Zamenhof. No prefacio de “O esperanto como Revelação”,

escreve Emmanuel o que, data vênia, transcrevemos:” Aqueles que atingiram a Espiritualidade superior não cessam de criar alegria e cultura, elevação e beleza. Aqui temos Lorenz de volta o

companheiro infatigável do plano físico, em plenitude de trabalho, no mundo espiritual... “No final do aludido prefácio, afirma Emmanuel!!. Apresentando-lhe a nova realização aos leitores e amigos, não temos que lhe destacar nobreza e mérito, sobejamente conhecidos no mundo, mas sim reafirmar

o nosso caminho e admiração pelo companheiro incansável do bem eterno, ao mesmo tempo que rogamos do Cristo de Deus o sustente e inspire sempre, engrandeça e abençoe”. (Emmanuel).

Em 1990 em reuniões de Educação Mediúnica em Cruz Alta no centro espírita Mãos Unidas, o professor Lorenz escreve novamente através do médium Antônio Matte Noroefé, espírita praticante e amigo dos animais, domiciliado atualmente em Cacequi (RS); o modesto trabalho psicografado

torna-se livro – “Parábolas que nosso Jesus contou” Editado pela sociedade editora Espírita. F. Lorenz, do Rio de Janeiro – RJ, livro que traz comentário relativo a algumas parábolas, dirigido especialmente ao “mundo infantil.” Após o prefácio de parábolas que Jesus contou” o professor

Lorenz escreve a dedicatória que transcrevemos: “A ti criança, que inicia uma nova vida no corpo físico, é que oferecemos e entregamos, com ternura, este nosso modesto trabalho. São comentários simples e despretensiosos de algumas parábolas que Jesus contou. Que possamos atingir o Reino dos Céus o mais rápido possível, desde agora, através do bem praticado, São os firmes e sinceros

desejos deste velho irmão menor".Francisco Valdomiro Lorenz Cruz Alta RS,... , Dezembro 1991.

Reverenciamos, pois, a memória desse Sábio e Universal Gênio divulgando sua Obra e sua Vida para que futuras gerações espelhem-se na figura singular que foi o Professor Francisco Valdomiro

Lorenz!...

Fontes de consulta: O Esperanto como Revelação (IDE)Revista O Reformador números diversos (FEB)

Grandes Espíritas do Brasil (FEB)Revista O Pensamento, do Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento.

Biblioteca Pública Municipal “Francisco Valdomiro Lorenz” de Dom Feliciano-RS.“Fatos Mediúnicos na Vida de F.V.Lorenz”, de autoria de seu filho Waldomiro Lorenz.

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Acervo de documentos "bem cuidados" escritos a mão, pelo seu filho Waldomiro Lorenz,que se encontrão na Casa de Cultura do Imigrante,nas estantes da biblioteca municipal"Francisco

Valdomiro Lorenz de Don Feliciano.Jornal Folha de Cacequi,Coluna de Antônio Noroefé, 10 de maio e 27 de junho de 1999.

Jornal Correio do Povo, Coluna do leitor, Texto de Antônio Noroefé.

Colaboração de: Cláudio Roberto dos Santos PedrozoRua;Tuiui, N° 995, Santa Maria - RS. CEP/ 97.015-661.

Fone:(55-9999-3403) ou (55-3221-1276)