29
A FRATERNIDADE, O BÊBADO, E A DECISÃO SURPREENDENTE DO PRESIDENTE GRUPO ETERNOS APRENDIZES MAIS UM POWER POINT DO JURA EM PROSA E VERSO 5 DE JULHO DE 2011 CLIQUE PARA AVANÇAR OS SLIDES

FraterniDade 1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Muito bom

Citation preview

A FRATERNIDADE, O BBADO, E A DECISO SURPREENDENTE DO PRESIDENTE GRUPO ETERNOS APRENDIZESMAIS UM POWER POINT DOJURA EM PROSA E VERSO5 DE JULHO DE 2011CLIQUE PARA AVANAROS SLIDESEra uma reunio de uma Fraternidade sria, que se reunia de portas fechadas, e da qual s os membros da Fraternidade, que se denominavam de Irmos, podiam participar. A reunio estava comeando. Estava em andamento o ritual de abertura da Sesso,quando ouviu-se batidas na porta,de modo a se identificar que era um Irmo quem estava batendo. O Presidente pediu que o Irmo que fazia o papel de Mestre de Cerimnias dessa reunio fosse verifcar quem batia na porta do salo. O Irmo foi at a porta, abriua, conversou com quem batia e voltou informando que era um Irmo do !uadro da "raternidade quem batia.S que estava to bbado que no se agentava em p!" disse que temia que o irmo ca#sse a qualquer momento e se mac$ucasse, de to bbado que estava. O Presidente, diante da situao, meditou durante algum tempo, pensou da seguinte forma: Se eu deixar meu Irmo l fora, nesse estado, ele poder cair na rua, ser atropelado por algum veculo, ser acidentado gravemente na queda, ser roubado, etc... E tomou uma deciso que surpreendeu a todos:Mandou que o Irmo que fazia o papel de Mestre de Cerimnias colocasse uma cadeira no fundo do salo, #unto a outro Irmo, amparasse o Irmo embria$ado e o colocasse sentado nessa cadeira, sob a assist%ncia do Irmo que estivesse pr&'imo a ele.A ordem foi cumprida e o Irmo, to logo foi colocado sentado adormeceu profundamente. A reunio prosseguiu sem problemas, os assuntos da %rdem do &ia foram tratados como de costume, e o Irmo embriagado continuava profundamente adormecido, quase em coma alcolico. Chegou, ento, o momento em que a palavra foi franqueada para tratar de qualquer assunto. A vrios Irmos se manifestaram, uns criticando e condenando a atitude do Irmo embriagado, achando que se tratava de uma falta gravssima, passvel de expulso da Fraternidade'ns pedindo imediata punio do mesmo com severidade. %utros criticando abertamente a deciso do (residente, declarando que ele errara ao dar acesso ao Irmo embriagado, que isto profanava o ambiente da reunio, que no era admiss#vel que um (residente da )raternidade tomasse aquela atitude que ofendia a todos. A palavra continuou franqueada, todos fi*eram uso da mesma e c$egou a $ora do (residente falar, ve* que as normas da )raternidade e+igiam que ele fosse o ,ltimo a se pronunciar. % (residente disse- - .eus Irmos- %uvi com ateno a todos os pronunciamentos. Estais todos certos em no aprovar a atitude do Irmo, que veio a este local de trabal$o embriagado. Entretanto, vou contar um caso que certamente poder/ levar a aliviar o vosso 0ulgamento, a respeito da deciso que tomei. (restai ateno- !Em um presdio havia um preso, condenado por crimes terrveis alguns cometidos com requintes de perversidade"homicdios, assaltos e vrias outras a#$es criminosas foram cometidos por ele Sua culpa tin$a sido provada, sem margem de d,vidas, em 0ulgamento legal e ele fora condenado a v/rias penas, que totali*avam mais que o seu tempo de vida futura. (odia-se di*er que fora condenado a priso perp!tua. Esse condenado recebia com freqncia quase di/ria, a visita de uma 0ovem, que l$e levava roupa lavada, um lanc$e, um livro ou alguma utilidade. 1/ era con$ecida pelos guardas do pres#dio pela sua assiduidade e dedicao ao preso. %m dia, a &ire#o do presdio foi mudada e o novo &iretor mandou que se '(esse um levantamento das pessoas que freq)entava, com regularidade o presdioA 0ovem em questo foi uma das pessoas notadas pela investigao. )e*-se uma investigao da sua vida pessoal e familiar e nada foi constatado. Era uma pessoa trabal$adora, $onesta e querida por todos que a con$eciam. 2um dia de visita, ento, o &iretor do pres#dio mandou c$am/-la ao seu gabinete e disse-l$e- -.in$a 0ovem. 3 muito estran$o que voc ven$a com freqncia a este pres#dio e d assistncia com tanta dedicao a um preso, pessoa que, quando em liberdade era perverso, verdadeiro monstro, cometia os mais atro*es crimes, no tin$a compai+o nem respeitava a vida do seu pr+imo. (orque voc o assiste com tanta dedicao 4 A 0ovem respondeu- - 5udo o que o Sen$or falou ! verdade. Essepresoest/pagandopelos crimes que cometeu. .as $/ um motivo que me far/ vir aqui sempre, se poss#vel at! o fim dos meus dias e prestar-l$e min$a assistncia pessoal. - ()( * M(+ I,M-O.Areunio foi a seguir encerrada, e todos se retiraram pensativos, carregando o Irmo adormecido. GRUPO ETERNOS APRENDIZESFORMATAO: Jura em Pr!a e Ver!TE"TO: De um S#$e Ma%&'#()Au$r#a De!('*e(#+aTEMA DAS FOTOS: AVES , FOTOS: Da #'$er'e$ , -r.+#$!/ 0ua'+ *a1#am 'a! 2$!/ 2ram ma'$#+!3VISITEM:44435uraem6r!ae1er!3(m37r