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REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FREQUÊNCIA E SUCESSO NO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE SANTA MARIA 2009

FREQUÊNCIA E SUCESSO NO ENSINO BÁSICO · 2020-05-08 · Frequência e Sucesso no Ensino Básico Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009 7 Do preenchimento dos “Módulos

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REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

FREQUÊNCIA E SUCESSO NO

ENSINO BÁSICO

RELATÓRIO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE SANTA MARIA

2009

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ÍNDICE Introdução ……………………………………………………………………… 3 Conclusões ……………………………………………………………………… 5 Recomendações ………………………………………………………………… 13

Anexos …………………………………………………………………………... 16

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INTRODUÇÃO A actividade inspectiva, Frequência e Sucesso no Ensino Básico, acção de

acompanhamento e aferição prevista no Plano de Actividades da Inspecção Regional de

Educação para o ano de 2009 e levada a efeito na Escola Básica e Secundária de Santa

Maria, pretendeu acompanhar e aferir os procedimentos e práticas da Unidade Orgânica,

(UO) visada, ao nível do desempenho e reforço das competências dos Órgãos de

Administração e Gestão e de Coordenação e Orientação Educativa, com vista a atingir

os objectivos inerentes à actividade, designadamente:

- Promover a frequência e o sucesso no Ensino Básico como contributo para a

qualidade do sistema educativo regional;

- Induzir, no corpo docente, práticas que correspondam a uma visão prospectiva

e transformacional do seu desempenho no domínio da frequência e sucesso dos

alunos;

- Acompanhar a operacionalização do Regulamento de Avaliação das

Aprendizagens no Ensino Básico, anexo à Portaria n.º 72/2006, de 24 de Agosto,

da qual faz parte integrante;

- Acompanhar a operacionalização, no âmbito dos alunos sujeitos à escolaridade

obrigatória, do Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, anexo ao

Decreto Legislativo Regional n.º 18/2007/A, de 19 de Julho, do qual faz parte

integrante;

- Acompanhar a operacionalização, no âmbito da prevenção e efeitos do

insucesso escolar e da criação e funcionamento de programas de apoio

educativo, para alunos sujeitos à escolaridade obrigatória, do Regulamento de

Gestão Administrativa e Pedagógica de Alunos, anexo à Portaria n.º 71/2008, de

18 de Agosto, então em vigor, do qual faz parte integrante.

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Importa referir que esta Unidade Orgânica foi das que preencheu os instrumentos,

inicialmente previstos na concepção do roteiro, por lhes atribuir importância, na medida

em que servirão de referenciais, não só para os diferentes órgãos de Administração e

Gestão e de Coordenação e Orientação Educativa, mas também para as próprias

Estruturas de Gestão Intermédia.

Sendo uma Escola Básica e Secundária, no âmbito da definição da amostra, não foram

consideradas as turmas do 1.º ciclo, uma vez que das mesmas, num total de 17, 12

tiveram sucesso de 100%, oscilando as restantes entre os 80% e os 95,6%, abrangendo,

desta forma, 1 ou 2 alunos retidos por turma.

Nestes termos, foi definida uma amostra que contemplou turmas dos anos iniciais e

terminais de ciclo (5.º, 6.º, 7.º e 9.º anos), com recurso aos índices mais elevado e mais

baixo de sucesso e frequência, não só para as turmas com Relatório Analítico e

Prospectivo, RAP, mas também para cada uma das turmas, dentro das restantes turmas

da UO, para os anos acima referidos, que não fora objecto dos RAP, submetidos pelo

Conselho Executivo à IRE, de acordo com o n.º 11 do artigo 15.º do anexo à Portaria n.º

72/2006, de 24 de Agosto.

O facto da UO ter preenchido os instrumentos inicialmente previstos no roteiro

(módulos I, I e III) potenciou uma reflexão sobre algo que existia, sustentando um

debate/recolha de informação mais orientado e substantivo.

Com a informação previamente fornecida pela UO, através dos módulos I, II e III, o

documento de validação da informação (módulos I-A, II-A e III-A), mereceu uma

operacionalização articulada com o documento utilizado nas unidades orgânicas que não

efectuaram o preenchimento dos instrumentos inicialmente previstos na concepção do

roteiro, visando, desta forma, uma recolha de informação o mais aproximada do objecto

da presente actividade.

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CONCLUSÕES A UO serve a população escolar de toda a ilha.

Da apresentação feita, extrai-se, com a abrangência referida e, por informação veiculada

pelos órgãos de Administração e Gestão e de Coordenação e Orientação Educativa, que

não existem problemas relevantes de escolarização, muito embora possa ser

referenciada uma ou outra situação específica de cariz familiar, com reflexo na acção e

no espaço da UO e que, de certa forma, influenciam uma acção/atitude conflituante com

a prática instituinte e instituidora da escola.

Analisados os módulos I, II e III, enviados pela UO, a validação incidiu sobre alguns

dos itens assinalados com asterisco, no sentido de aferir da existência de determinados

documentos e/ou procedimentos orientadores da frequência e do sucesso.

Nestes termos e, sustentados pelos objectivos supra-citados, da actividade desenvolvida

concluiu-se:

Do preenchimento da grelha “Índices de Frequência e Sucesso da Unidade Orgânica” (ANEXO I) • Do confronto dos dados constantes dos RAP com os que a UO disponibilizou, não

foram verificados valores divergentes em termos do número de alunos das turmas dos

RAP.

• Os índices de sucesso e os de frequência não se excluem, ou seja, o estabelecimento

dos índices de sucesso englobam os alunos com que foi estabelecido o índice de

frequência.

• Os alunos transferidos, para fora da UO, não foram considerados.

• Nas turmas do 1.º ciclo verificou-se um índice de frequência e sucesso

significativos, superior a 90%, com tendência para a frequência.

• A nível dos anos iniciais de ciclo (5.º e 7.º anos), a maioria das turmas teve um

índice de sucesso superior a 90%.

• A nível dos anos terminais de ciclo (6.º e 9.º anos), o índice de sucesso igual ou

superior a 90% foi verificado, com ligeira evidência, no 6.º ano.

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• No âmbito dos índices de frequência, os valores apresentados de 100% não

espelham a frequência efectiva, uma vez que repercutem as situações de falta de

aproveitamento por excesso de faltas, faltas justificadas e faltas injustificadas, para além

de situações pontuais de exclusão por faltas.

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Do preenchimento dos “Módulos I-A, II-A e III-A” 5.º ano, turma C (ANEXO II)

• Não foi demonstrada a existência de fichas de auto avaliação, no final do ano

lectivo, nos Processos Individuais compulsados.

• Não foi apresentada evidência de elementos e registos considerados significativos

constantes do processo individual dos alunos, uma vez que a UO ainda não explicitou o

que considera significativo neste âmbito, dando corpo ao disposto na alínea g) do n.º 4

do artigo 6.º do anexo à Portaria n.º 72/2006, de 24 de Agosto.

• Não existem critérios de avaliação definidos em conselho pedagógico, em

cumprimento das disposições constantes no n.º 1 do artigo 7.º do anexo à Portaria n.º

72/2006, de 24 de Agosto, muito embora fossem verificadas as ponderações e a sua

aplicação, assim como um conjunto significativo de instrumentos reguladores da

aprendizagem.

• De entre os formulários de retenção observados, constatou-se existirem, em anexo,

as “aprendizagens” e as “competências não desenvolvidas pelos alunos” sujeitos a

retenção, por disciplina, não só em formato de texto como em grelha; estas eram

assinaladas com um X. Havia referência para as mesmas serem consideradas no PCT do

ano lectivo seguinte.

• A audição obrigatória do CP e do EE, aquando da decisão de 2.ª retenção no mesmo

ciclo, é efectuada, embora os termos em que esta é e deverá ser realizada não estejam

definidos em Regulamento Interno, RI., em cumprimento do disposto no n.º 7 do artigo

15.º do anexo à Portaria n.º 72/2006, de 24 de Agosto.

• No âmbito do RAP, de acordo com informação prestada pelo presidente do órgão de

gestão, os mesmos são lidos, pelo presidente do conselho executivo, CE, antes de serem

enviados para a IRE, muito embora não fossem apresentadas evidências e/ou

consequências dessa mesma leitura.

• Ainda relativamente aos RAP, por informação da presidente do Conselho

Pedagógico, CP, este conselho não tem qualquer intervenção sobre os mesmos.

• Nos processos individuais chamados à observação (dos alunos que integraram as

turmas seleccionadas para amostra) não foram vistos relatórios de avaliação

diagnóstico, em virtude dos mesmos não serem realizados.

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• Como não foram realizados, não foram analisados em conselho pedagógico e, por

conseguinte, não foram comunicados aos Encarregados de Educação (EE), em

cumprimento das disposições constantes nos n.º 1 e 2 do artigo 57.º do anexo à Portaria

n.º 71/2008, de 18 de Agosto.

• Assim, é valorizado como diagnóstico, em substituição dos aludidos relatórios

diagnósticos, como foi referido pelos responsáveis presentes, dos órgãos de

Administração e Gestão e de Coordenação e Orientação Educativa, o que consta do

Plano Individual, PI, em uso na UO, em termos de “problemas/dificuldades

diagnosticadas”, listados em vinte e cinco indicadores genéricos.

• O PI referido no ponto anterior também serve como PI previsto em termos do artigo

31.º do anexo ao Decreto Legislativo Regional n.º 18/2007, de 19 de Julho, no que diz

respeito à frequência, apesar desta estar ausente do seu articulado.

• Embora todo o processo relativo ao contacto com o EE, no sentido de o informar da

assiduidade do seu educando, seja feito por via postal, registado e com aviso de

recepção, com todas as informações previstas, o que é facto é que não existem

evidências desse contacto nos processos individuais dos alunos seleccionados e que

foram consultados durante a actividade em questão.

• O contacto do órgão de gestão, em parceria com os serviços sociais da zona de

residência do aluno, com o EE, no sentido de promover medidas com vista ao

cumprimento da frequência escolar, não é feito (conversam, partilham informação, mas

agem cada um de per se).

• Todas as informações, relativas à frequência escolar, são transmitidas pela vice-

presidente do órgão de gestão que integra a Comissão de Protecção de Crianças e

Jovens em Risco (CPCJR) e, segundo esta, a Técnica do Instituto de Acção Social (IAS)

que preside à dita comissão, não descura os aspectos relacionados com a frequência

escolar.

• Da mesma forma, não é feito o PI de prevenção do insucesso e abandono escolar em

colaboração com os serviços locais de acção social, conforme prevê o anexo ao Decreto

Legislativo Regional, acima citado, na alínea a) do n.º 6 do seu artigo 31.º.

• O PI elaborado, como já foi referido, restringe-se ao previsto no n.º 3 do artigo 57.º

do anexo à já referida Portaria n.º 71/2008, de 18 de Agosto, sem a coadjuvância do EE,

onde são considerados indicadores relacionados com a aprendizagem, em detrimento

dos específicos a uma efectiva frequência.

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• Na maioria das vezes, o EE toma conhecimento do referido PI, por ocasião da

entrega da avaliação sumativa, assinando-o como forma de compromisso.

• O conselho executivo informa a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em

Risco, CPCJR, assim como o fez, em tempos, com a então Direcção Regional da

Educação, DRE, sem todavia receber informação formal de retorno, destes organismos.

• Não existe Projecto de Apoio Educativo, conforme prevê o artigo 60.º do anexo à

Portaria supra-referida, mas sim um “plano de gestão pedagógica” para o apoio

educativo elaborado pelo órgão de gestão.

• O CP foi ouvido para emissão de parecer, sobre o aludido “plano de gestão

pedagógica”, conforme informação da respectiva presidente, de então.

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Do preenchimento dos “Módulos I-A, II-A e III-A” 6.º ano, turmas C (ANEXO III)

No que concerne aos procedimentos previstos pelos órgãos de Administração e Gestão e

de Coordenação e Orientação Educativa, deu-se conta, tanto para a frequência, como

para o sucesso, que eram idênticos aos tidos para com o 5.º ano de escolaridade, à

excepção do que, designadamente, diz respeito aos anos de fim de ciclo.

Desta forma, verificou-se que:

• Existem fichas de auto avaliação, no final do ano lectivo, nos Processos Individuais,

compulsados.

• Não é transmitida informação detalhada, por escrito, ao EE sobre a possibilidade do

aluno que frequenta o ano terminal de ciclo, concluir este através de exame, conforme

estipula o n.º 10 do artigo 15.º do anexo à Portaria n.º 72/2006, de 24 de Agosto.

• É dada a dita informação ao EE, segundo o presidente do órgão de gestão, pelos DT,

verbalmente.

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Do preenchimento “Módulos I-A, II-A e III-A” 7.º ano, turmas A e E (ANEXO IV)

No âmbito dos procedimentos previstos pelos órgãos de Administração e Gestão e de

Coordenação e Orientação Educativa, constatou-se, tanto para a frequência como para o

sucesso, que eram idênticos aos tidos para com os 5.º e 6.º anos de escolaridade.

Do preenchimento dos “Módulos I-A, II-A e III-A” 9.º ano, turma B (ANEXO V)

No âmbito dos procedimentos previstos pelos órgãos de Administração e Gestão e de

Coordenação e Orientação Educativa, constatou-se, tanto para a frequência como para o

sucesso, que eram idênticos aos tidos para com os 5.º, 6.º e 7.º anos de escolaridade, à

excepção do que, designadamente, diz respeito à conclusão de ciclo através de exame.

Assim verificou-se:

• Duas alunas, após decisão do conselho de turma realizado no final do 3.º período e

após terem obtido a menção de não aprovadas, submeteram-se a exame de conclusão de

ciclo, obtendo aprovação.

• Três alunos, com idade fora da escolaridade obrigatória, foram excluídos por faltas.

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Outros registos

• No preenchimento dos RAP, foram verificados procedimentos que indiciam a não

existência de uma orientação estabilizada para o preenchimento dos mesmos, ou seja,

houve directores de turma (DT) que não identificaram o n.º de alunos da turma; outros

não referenciaram as transferências; houve ainda quem considerasse, no âmbito das

práticas e estratégias curriculares desenvolvidas e a desenvolver, aspectos

comportamentais em detrimento dos curriculares, realidade que inclui o 1.º ciclo.

• Envio à IRE de um acervo de documentação, a acompanhar os RAP, considerado

desnecessário.

• A situação descrita no ponto anterior foi detectada aquando da comparação dos

dados existentes nos RAP com os que foram previamente solicitados à UO, merecendo

um registo actualizado em grelha, anexo I, já explanada a folhas 5 deste relatório.

• Na informação disponibilizada/recolhida, de um modo geral, não foi possível aceder

a conteúdos que evidenciassem o desempenho curricular dos alunos/acção da escola,

nomeadamente através do RAP, PI, PROC. IND.

• Não foram exibidos documentos que mostrassem o processo inerente ao seguimento

da frequência dos alunos, desenvolvido pela escola.

• Foram verificados documentos com espaços em branco, ou seja por preencher, não

estando os mesmos trancados.

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RECOMENDAÇÕES

Analisada e ponderada toda a informação recolhida junto dos órgãos de administração e

gestão e de coordenação e orientação educativa, no âmbito da actividade inspectiva

Frequência e Sucesso no Ensino Básico, na EBS de Santa Maria, recomenda-se:

1 – À Unidade Orgânica

• A definição de critérios de avaliação, em órgão próprio, em cumprimento das

disposições constantes no n.º 1 do artigo 7.º do anexo à Portaria n.º 72/2006, de 24 de

Agosto.

• A elaboração do relatório de avaliação diagnóstico, preciso e objectivo,

evidenciando de forma clara a situação de aprendizagem, designadamente a curricular

do aluno, suporte da elaboração de um PI, para lhe garantir as aprendizagens necessárias

numa prática lectiva individual/individualizada, em conformidade com o disposto no n.º

1 do artigo 28.º do anexo à Portaria n.º 76/2009, de 23 de Setembro (RGAPA), que

revogou a Portaria n.º 71/2008, de 18 de Agosto.

• A reapreciação do modelo em uso na UO, que enforma o PI, de forma a espelhar a

situação curricular e de aprendizagem em que o aluno, a ele sujeito, se encontra, no

cumprimento das disposições constantes no n.º 3 do artigo 28.º do anexo à Portaria n.º

76/2009, de 23 de Setembro.

• A elaboração de um PI (instrumento) que satisfaça as condições previstas no artigo

31.º do anexo ao Decreto Legislativo Regional n.º 18/2007/A, de 19 de Julho, com vista

a fomentar a frequência escolar.

• Que nos PI (instrumentos), com vista a fomentar a frequência e o sucesso, sejam

considerados espaços tendentes ao cumprimento das disposições previstas no n.º 4 do

artigo 28.º do anexo à Portaria n.º 76/2009, de 23 de Setembro.

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• A regulamentação no RI dos termos em que é realizada a audição do Conselho

Pedagógico, bem como dos encarregados de educação aquando de uma segunda

retenção no mesmo ciclo, em cumprimento das disposições verificadas no n.º 7 do

artigo 15.º do anexo à Portaria n.º 72/2006, de 24 de Agosto.

• A elaboração de um projecto de apoio educativo, com vista a sustentar e aprofundar

a acção da UO, na concretização das disposições constantes no n.º 1 do artigo 33.º do

anexo à Portaria n.º 76/2009, de 23 de Setembro.

• O cumprimento das disposições constantes no n.º 10 do artigo 15.º do anexo à

Portaria n.º 72/2006, de 24 de Agosto, independentemente dos encarregados de

educação poderem ser informados dos termos dos artigos 17.º e 20.º do mesmo diploma,

no que respeita aos prazos de inscrição para admissão a exame de conclusão de ciclo.

• Considerar os elementos e registos significativos, que devem integrar o processo

individual do aluno, em cumprimento das disposições constantes no n.º 4 do artigo 6.º

do anexo à Portaria n.º 72/2006, de 24 de Agosto.

• A conclusão de ciclo, através de exame, deve ser objecto de documento que ateste a

aprovação do aluno, com arquivo no respectivo processo individual.

• O desempenho curricular dos alunos/acção da escola deve ser evidenciado, de forma

clara, nos documentos internos que estabelecem procedimentos com vista a fomentar a

frequência e o sucesso, nomeadamente os PI, Formulário de Retenção, FR, e RAP.

• Que os RAP mereçam uma atenção por parte dos órgãos de administração e gestão e

de coordenação e orientação educativa, de forma a reflectirem uma linha orientadora na

sua execução.

• Que seja enviado à IRE, apenas o relatório analítico e prospectivo de onde conste

informação precisa, clara e objectiva, ou seja, completa e estruturalmente harmonizada,

em cumprimento do disposto no n.º 11 do artigo 15.º do anexo à Portaria n.º 72/2006, de

24 de Agosto.

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• O retomar da comunicação com a DREF, em cumprimento das disposições

constantes no n.º 8 do artigo 31.º do anexo ao Decreto Legislativo Regional n.º

18/2007/A, de 19 de Julho propiciando intervenções articuladas e a garantia de

informação de retorno à UO, garantia esta também extensiva à CPCJR.

• A articulação de procedimentos com os serviços de Acção Social, com o objectivo

de promover a adopção das medidas que se mostrem necessárias ao dever de frequência

da escola por parte do aluno, nos termos da alínea b) do n.º 3 do artigo 31.º do anexo ao

Decreto Legislativo Regional n.º 18/2007/A, de 19 de Julho.

• Que os instrumentos sejam objectivos, eficazes, úteis e operacionais, de forma a

rentabilizar a acção docente.

2 – À DREF

• Que a informação de retorno à Unidade Orgânica, aquando da comunicação prevista

no n.º 8 do artigo 31.º do anexo ao Decreto Legislativo Regional n.º 18/2007/A, de 19

de Julho, espelhe a concretização das disposições constantes no n.º 9 do mesmo artigo e

normativo.

• Que em próxima revisão de normativos, designadamente o supra-citado diploma,

sejam previstas formas, no âmbito da frequência escolar, de responsabilização dos

encarregados de educação e dos alunos, como forma de credibilizar e fortalecer a

instituição educativa.

Ponta Delgada, 23 de Novembro de 2009

A Equipa Inspectiva

Maria Filomena Silva (Coordenadora)

Agostinho Tavares Martins

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ANEXOS

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IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ORGÂNICA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE SANTA MARIA ____________________ Endereço: Avenida do Aeroporto Localidade: Vila do Porto, Santa Maria Código postal: 9580-501 Telef.: 296820060 Fax: 296882339 Correio electrónico: [email protected]

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ANEXO I

ÍNDICES DE FREQUÊNCIA E SUCESSO

DA UNIDADE ORGÂNICA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE SANTA MARIA

1.º ciclo do Ensino Básico - Anos de início e fim de ciclo

DADOS ENVIADOS PELA UO

Anos de escolaridade* Identificação da turma

Total de

alunos 1.º ano

2.º ano

3.º ano

4.º ano

Índice de frequência por turma

Índice de sucesso

por turma

OBS. (índices de

sucesso recolhidos nos

RAP)

1 10/6 x X* 100% 80% (2) 2 9/5 X* x 100% 88,9% (1) 3 15/8 X* x 100% 93,3% (1) 4 15/8 X* x 100% 93,3% (1) 5 4/4/4/4 X* X* X* X* 100% 100% 6 15/10 X* x 100% 100% 7 18/10 X* x 100% 100% 8 21 x 95,23% 100% 9 20/13 x X* 100% 100% 10 19 x 100% 100% 11 22 x 100% 100% 12 23 x 100% 95,6% (1) 13 20 x 100% 95% (1) 14 19 x 100% 100% 15 20/13 X* x 100% 100% 16 17/16 X* x 100% 100% 17 21/14 x X* 100% 100%

TOTAL - 17

* Ano dominante OBS: Na turma 8 verificou-se a existência de um aluno com frequência irregular, aproximando-se do absentismo, apesar de frequentar o 1.º ano de escolaridade.

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Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009

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2.º ciclo do Ensino Básico - Anos de início e fim de ciclo

DADOS ENVIADOS PELA UO

Anos de escolaridade Identificação

da turma

Total de

alunos 5.º ano 6.º ano

Índice de frequência por turma

Índice de sucesso por

turma

OBS. (índices de sucesso recolhidos

nos RAP)

A 21 21 100% 90,5% (2) B 21 21 90,47% 90,47% (2) C 20 20 95,23% 85,71% (3) 85% (3)

TOTAL – 3

A 21 21 100% 100% B 24 24 100% 95,8% (1) C 23 23 95,65% 87% (3) 87% (3) D 24 24 100% 91,7% (2)

TOTAL – 4 OBS: Dos alunos retidos, existem dois em que a falta de sucesso está associada à frequência (um em cada ano). Os índices de frequência de 100% verificados não estão isentos de alunos com faltas justificadas e algumas injustificadas, sem contudo estas terem qualquer reflexo no sucesso.

3.º ciclo do ensino básico – Anos de início e fim de ciclo

DADOS ENVIADOS PELA UO

Anos de escolaridade Identificação

da turma

Total de

alunos 7.º ano

8.º ano

9.º ano

Índice de frequência por turma

Índice de sucesso por

turma

OBS. (índices de sucesso recolhidos

nos RAP) *

A 16 16 93,75% 75% (4) 75% (4) B 15 15 100% 93,3% (1) C 16 16 100% 100% D 18 18 100% 100% E 20 20 95% 80% (4) 20% (4)

TOTAL – 5

A 15 15 100% 100% B 20 20 85% 75% (5)* 88,24% (2) C 18 18 100% 88,88% (2)

TOTAL – 3 * Dos cinco alunos, três foram excluídos por faltas e dois foram sujeitos a exame de conclusão de ciclo com aprovação.

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Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009

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OBS: Nas turmas de início do 3.º ciclo, seleccionadas para a amostra e observadas (7.º A e 7.ºE), existem dois alunos retidos em que a falta de sucesso está associada à frequência (um em cada turma). Os índices de frequência de 100% verificados, à semelhança do que acontece no 2.º ciclo, não estão isentos de alunos com faltas justificadas e algumas injustificadas, sem contudo estas terem qualquer reflexo no sucesso.

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___________________________________________________________________ Frequência e Sucesso no Ensino Básico

Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009

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ANEXO II

MÓDULO I-A – (Avaliação das aprendizagens)

N.º de alunos: 3 Ano: 5.º Turma : C

Cumprimento do estabelecido no anexo à Portaria n.º 72/2006, de 24 de Agosto (art. 6.º, 7.º e 15.º)

DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

1- O processo individual do aluno contém: elementos fundamentais de identificação do aluno registos de avaliação propostas e relatórios referentes a eventuais retenções relatórios médicos de avaliação psicológica planos e relatórios de apoio pedagógico projecto educativo individual (do REE) auto-avaliação do aluno no final de cada ano lectivo* N outros elementos e registos considerados significativos* N 2- Critérios e instrumentos de avaliação* critérios de avaliação (aprovação em CP) N instrumentos de avaliação (homologação pelo CE) S 3- Indícios de retenção produções do aluno 4- Medidas de remediação apoio pedagógico apoio individualizado adequação das actividades 5- Retenção do aluno no 2.º e 3.º anos (verificação cumulativa) o aluno não poderá desenvolver as competências necessárias a escola assegura as medidas necessárias à sua recuperação o aluno não foi retido no ano lectivo anterior conhecimento e não oposição do encarregado de educação

6- Retenção do aluno no 4.º ano comunicação por escrito da situação do educando ao EE informar o EE da possibilidade do aluno ser submetido a exame proposta de retenção pelo professor titular da turma decisão do conselho de núcleo registada em acta

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Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009

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DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

7- Alunos retidos, verificar:* formulário de retenção que identifique as aprendizagens e as competências não desenvolvidas

S

comunicação obrigatória ao EE N consideração do caso na elaboração do PCT para o ano seguinte S na decisão de 2.ª retenção no mesmo ciclo, audição obrigatória do Conselho Pedagógico e do EE nos termos definidos no Regulamento Interno

S

encaminhamento obrigatório do aluno, no caso de uma 2.ª retenção em qualquer ciclo do ensino básico, para um programa específico de conclusão de ciclo

S

informação detalhada, por escrito, ao EE sobre a possibilidade do aluno concluir através de exame, quando o ano é terminal de ciclo

_____

homologação da retenção pelo conselho executivo S 8- Retenção no 2.º/3.º ciclos repetição de todas as áreas curriculares em que o aluno ficou retido

frequência de actividades de enriquecimento curricular nas áreas em que o aluno esteja dispensado e repetição das áreas curriculares disciplinares e não disciplinares em que ficou retido

repetição das disciplinas em que ficou retido quando o aluno já tenha ultrapassado a escolaridade obrigatória

9- Acompanhamento da execução dos Relatórios Analíticos e Prospectivos (RAP)*

pelo conselho pedagógico N pelo conselho executivo S * Itens validados.

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Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009

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MÓDULO II-A – (Seguimento na frequência) N.º de alunos: 1 Ano: 5.º Turmas: C

Cumprimento do estabelecido no anexo ao Decreto Legislativo Regional n.º 18/2007/A, de 19 de Julho (art. 31.º) DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

1-DT/Prof. 1.º ciclo reúnem com o EE sempre que se verifiquem

três dias de faltas seguidos ou interpolados (1.º ciclo) um número de faltas seguidas ou interpoladas igual ao n.º de horas semanais em qualquer disciplina (2.º e 3.º ciclos)

existência de faltas interpoladas no mesmo dia faltas repetidas a uma mesma disciplina ou a um mesmo tempo lectivo

2-Objectivo da reunião com o EE informar do n.º de faltas injustificadas e entregar documento comprovativo, escrito, assinado no momento, ficando cópia no processo do aluno

dt/prof. 1.º ciclo, em colaboração com o EE, desencadeia o processo da avaliação diagnóstico com vista a determinar as respostas sócio-educativas para o retorno da assiduidade

3- EE foi convocado e não comparece* é-lhe enviado o documento onde foram registadas as faltas injustificadas, por via postal registado e com aviso de recepção, alertando para os efeitos da ultrapassagem dos limites das mesmas

N

o órgão de gestão, em parceria com os serviços de acção social da zona de residência do aluno, contacta directamente o EE, promovendo medidas para o cumprimento da frequência escolar

S

4-Mantendo-se o absentismo (o n.º de faltas injustificadas atinja os 6 dias seguidos ou interpolados para o 1.º ciclo e nos restantes ciclos em qualquer disciplina, o dobro de horas semanais a ela atribuídas) o DT/Prof. do 1.º ciclo desencadeia um dos seguintes procedimentos:*

solicita a comparência do EE, alertando-o para os efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas injustificadas

S

o EE não comparece, o documento comprovativo do n.º de faltas injustificadas é-lhe enviado pelo correio com aviso de recepção, informando ainda sobre os procedimentos que a unidade orgânica vai desencadear

N

informa o conselho executivo por escrito da situação do aluno S

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DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

5-Aluno do ensino básico não sujeito a escolaridade obrigatória e tendo atingido em qualquer disciplina, metade do limite de faltas injustificadas fixado por lei, o Director de Turma ou Professor Tutor desencadeia os seguintes procedimentos:*

solicita a comparência do EE, alertando-o para os efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas injustificadas

S

o EE não comparece, o documento comprovativo do n.º de faltas injustificadas é-lhe enviado pelo correio com aviso de recepção, informando ainda sobre os procedimentos que a unidade orgânica vai desencadear

N

informa o conselho executivo por escrito da situação do aluno S 6- Quando o conselho executivo tiver conhecimento, nos termos dos números anteriores, da existência de um aluno sujeito a escolaridade obrigatória, em risco de ultrapassar o limite de faltas injustificadas ou de abandono escolar, desencadeia os seguintes procedimentos:*

comete ao conselho de turma/núcleo, em colaboração com os serviços locais de acção social, a elaboração de um plano individual de prevenção do insucesso e abandono escolar, previamente regulamentado pelo CP

N

aprova e põe em execução o PI do aluno S informa a comissão de protecção de crianças e jovens em risco S 7- Quando o aluno atinge o limite de faltas injustificadas previstas, o conselho executivo:*

determina os efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas, após ouvir o professor titular/director de turma ou professor tutor e o EE, ou o aluno se maior

S

promove as medidas de encaminhamento que nos termos legais e regulamentares devam ser aplicadas

S

8- Quando, até 20 dias após o início do ano escolar, ou cumprido o estabelecido nos números anteriores, um aluno sujeito a escolaridade obrigatória se mantenha em incumprimento da obrigação de frequência por mais de 10 dias seguidos ou interpolados:*

a unidade orgânica dá conhecimento à DREF N 9- A DREF, em colaboração com a unidade orgânica e com as entidades que para tal sejam relevantes, desenvolve os esforços necessários para reconduzir o aluno à frequência da escola*

* Itens validados.

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MÓDULO III-A – (Prevenção do insucesso)

N.º de alunos: 3 Ano: 5.º Turma : C Cumprimento do estabelecido no anexo à Portaria n.º 71/2008, de 18 de Agosto (RGAPA) (art. 57.º, 60.º, n.º 1, 61.º, n.º 5, 62.º, n.º 1, 63.º e 64.º) DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

1- Aluno em risco de terminar o ano lectivo sem aproveitamento:*

o conselho de turma ou de núcleo elabora relatório de avaliação diagnóstico

N

o CP analisa o relatório de avaliação diagnóstico N o relatório é comunicado ao EE N o DT/Prof. titular de turma elabora um PI coadjuvado pelo EE e/ou outros serviços (SPO e NEE)

S

2- Projecto de Apoio Educativo:* elaborado e aprovado pelo conselho executivo N audição do conselho pedagógico N 3- Programas de Apoio Educativo existência de programas contemplam alunos com maiores dificuldades ou carências de aprendizagem

contemplam alunos em risco de exclusão e abandono escolar precoce

4- Modalidades de Apoio Educativo: aulas de substituição actividades de substituição de aulas e apoio lectivo suplementar condições especiais de avaliação adaptações curriculares estratégias pedagógicas e organizativas específicas 5- Modalidades de Apoio Lectivo substituição de docentes aulas extraordinárias para recuperação de matérias não leccionadas atempadamente

aulas incluídas em programas específicos de recuperação da escolaridade

programas de compensação e actualização de conhecimentos no arranque do ano escolar/início de ciclo

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DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

6- Complemento curricular apoio a programas específicos de ocupação de tempos livres e de actividades de complemento curricular

apoio a programas de entreajuda de alunos do mesmo ou de diferentes níveis de ensino

apoio à realização de actividades dirigidas para o fomento do sucesso educativo

a realização de programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno

7- Estratégias pedagógicas e organizativas específicas ensino diferenciado no interior da sala de aula, integrando o mesmo currículo

programas específicos elaborados pelo professor da área curricular (2.º e 3.º ciclos do EB)

programas interdisciplinares (no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico), mediante proposta do coordenador dos directores de turma ou do director da turma

constituição de grupos de alunos do mesmo nível ou similar, de carácter temporário ou permanente, ao longo do ano lectivo

* Itens validados.

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Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009

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ANEXO III

MÓDULO I-A – (Avaliação das aprendizagens)

N.º de alunos: 2 Ano: 6.º Turma : C

Cumprimento do estabelecido no anexo à Portaria n.º 72/2006, de 24 de Agosto (art. 6.º, 7.º e 15.º)

DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

1- O processo individual do aluno contém: elementos fundamentais de identificação do aluno registos de avaliação propostas e relatórios referentes a eventuais retenções relatórios médicos de avaliação psicológica planos e relatórios de apoio pedagógico projecto educativo individual (do REE) auto-avaliação do aluno no final de cada ano lectivo* S outros elementos e registos considerados significativos* N 2- Critérios e instrumentos de avaliação* critérios de avaliação (aprovação em CP) N instrumentos de avaliação (homologação pelo CE) S 3- Indícios de retenção produções do aluno 4- Medidas de remediação apoio pedagógico apoio individualizado adequação das actividades 5- Retenção do aluno no 2.º e 3.º anos (verificação cumulativa) o aluno não poderá desenvolver as competências necessárias a escola assegura as medidas necessárias à sua recuperação o aluno não foi retido no ano lectivo anterior conhecimento e não oposição do encarregado de educação

6- Retenção do aluno no 4.º ano comunicação por escrito da situação do educando ao EE informar o EE da possibilidade do aluno ser submetido a exame proposta de retenção pelo professor titular da turma decisão do conselho de núcleo registada em acta

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DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

7- Alunos retidos, verificar:* formulário de retenção que identifique as aprendizagens e as competências não desenvolvidas

S

comunicação obrigatória ao EE N consideração do caso na elaboração do PCT para o ano seguinte S na decisão de 2.ª retenção no mesmo ciclo, audição obrigatória do Conselho Pedagógico e do EE nos termos definidos no Regulamento Interno

S

encaminhamento obrigatório do aluno, no caso de uma 2.ª retenção em qualquer ciclo do ensino básico, para um programa específico de conclusão de ciclo

S

informação detalhada, por escrito, ao EE sobre a possibilidade do aluno concluir através de exame, quando o ano é terminal de ciclo

N

homologação da retenção pelo conselho executivo S 8- Retenção no 2.º/3.º ciclos repetição de todas as áreas curriculares em que o aluno ficou retido

frequência de actividades de enriquecimento curricular nas áreas em que o aluno esteja dispensado e repetição das áreas curriculares disciplinares e não disciplinares em que ficou retido

repetição das disciplinas em que ficou retido quando o aluno já tenha ultrapassado a escolaridade obrigatória

9- Acompanhamento da execução dos Relatórios Analíticos e Prospectivos (RAP)*

pelo conselho pedagógico N pelo conselho executivo S * Itens validados.

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MÓDULO II-A – (Seguimento na frequência) N.º de alunos: 1 Ano: 6.º Turmas: C

Cumprimento do estabelecido no anexo ao Decreto Legislativo Regional n.º 18/2007/A, de 19 de Julho (art. 31.º) DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

1-DT/Prof. 1.º ciclo reúnem com o EE sempre que se verifiquem

três dias de faltas seguidos ou interpolados (1.º ciclo) um número de faltas seguidas ou interpoladas igual ao n.º de horas semanais em qualquer disciplina (2.º e 3.º ciclos)

existência de faltas interpoladas no mesmo dia faltas repetidas a uma mesma disciplina ou a um mesmo tempo lectivo

2-Objectivo da reunião com o EE informar do n.º de faltas injustificadas e entregar documento comprovativo, escrito, assinado no momento, ficando cópia no processo do aluno

dt/prof. 1.º ciclo, em colaboração com o EE, desencadeia o processo da avaliação diagnóstico com vista a determinar as respostas sócio-educativas para o retorno da assiduidade

3- EE foi convocado e não comparece* é-lhe enviado o documento onde foram registadas as faltas injustificadas, por via postal registado e com aviso de recepção, alertando para os efeitos da ultrapassagem dos limites das mesmas

N

o órgão de gestão, em parceria com os serviços de acção social da zona de residência do aluno, contacta directamente o EE, promovendo medidas para o cumprimento da frequência escolar

S

4-Mantendo-se o absentismo (o n.º de faltas injustificadas atinja os 6 dias seguidos ou interpolados para o 1.º ciclo e nos restantes ciclos em qualquer disciplina, o dobro de horas semanais a ela atribuídas) o DT/Prof. do 1.º ciclo desencadeia um dos seguintes procedimentos:*

solicita a comparência do EE, alertando-o para os efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas injustificadas

S

o EE não comparece, o documento comprovativo do n.º de faltas injustificadas é-lhe enviado pelo correio com aviso de recepção, informando ainda sobre os procedimentos que a unidade orgânica vai desencadear

N

informa o conselho executivo por escrito da situação do aluno S

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DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

5-Aluno do ensino básico não sujeito a escolaridade obrigatória e tendo atingido em qualquer disciplina, metade do limite de faltas injustificadas fixado por lei, o Director de Turma ou Professor Tutor desencadeia os seguintes procedimentos:*

solicita a comparência do EE, alertando-o para os efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas injustificadas

S

o EE não comparece, o documento comprovativo do n.º de faltas injustificadas é-lhe enviado pelo correio com aviso de recepção, informando ainda sobre os procedimentos que a unidade orgânica vai desencadear

N

informa o conselho executivo por escrito da situação do aluno S 6- Quando o conselho executivo tiver conhecimento, nos termos dos números anteriores, da existência de um aluno sujeito a escolaridade obrigatória, em risco de ultrapassar o limite de faltas injustificadas ou de abandono escolar, desencadeia os seguintes procedimentos:*

comete ao conselho de turma/núcleo, em colaboração com os serviços locais de acção social, a elaboração de um plano individual de prevenção do insucesso e abandono escolar, previamente regulamentado pelo CP

N

aprova e põe em execução o PI do aluno S informa a comissão de protecção de crianças e jovens em risco S 7- Quando o aluno atinge o limite de faltas injustificadas previstas, o conselho executivo:*

determina os efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas, após ouvir o professor titular/director de turma ou professor tutor e o EE, ou o aluno se maior

S

promove as medidas de encaminhamento que nos termos legais e regulamentares devam ser aplicadas

S

8- Quando, até 20 dias após o início do ano escolar, ou cumprido o estabelecido nos números anteriores, um aluno sujeito a escolaridade obrigatória se mantenha em incumprimento da obrigação de frequência por mais de 10 dias seguidos ou interpolados:*

a unidade orgânica dá conhecimento à DREF N 9- A DREF, em colaboração com a unidade orgânica e com as entidades que para tal sejam relevantes, desenvolve os esforços necessários para reconduzir o aluno à frequência da escola*

* Itens validados.

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MÓDULO III-A – (Prevenção do insucesso)

N.º de alunos: 2 Ano: 6.º Turma : C Cumprimento do estabelecido no anexo à Portaria n.º 71/2008, de 18 de Agosto (RGAPA) (art. 57.º, 60.º-n.º 1, 61.º-n.º 5, 62.º-n.º 1, 63.º e 64.º) DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

1- Aluno em risco de terminar o ano lectivo sem aproveitamento:*

o conselho de turma ou de núcleo elabora relatório de avaliação diagnóstico

N

o CP analisa o relatório de avaliação diagnóstico N o relatório é comunicado ao EE N o DT/Prof. titular de turma elabora um PI coadjuvado pelo EE e/ou outros serviços (SPO e NEE)

S

2- Projecto de Apoio Educativo:* elaborado e aprovado pelo conselho executivo N audição do conselho pedagógico N 3- Programas de Apoio Educativo existência de programas contemplam alunos com maiores dificuldades ou carências de aprendizagem

contemplam alunos em risco de exclusão e abandono escolar precoce

4- Modalidades de Apoio Educativo: aulas de substituição actividades de substituição de aulas e apoio lectivo suplementar condições especiais de avaliação adaptações curriculares estratégias pedagógicas e organizativas específicas 5- Modalidades de Apoio Lectivo substituição de docentes aulas extraordinárias para recuperação de matérias não leccionadas atempadamente

aulas incluídas em programas específicos de recuperação da escolaridade

programas de compensação e actualização de conhecimentos no arranque do ano escolar/início de ciclo

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Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009

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DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

6- Complemento curricular apoio a programas específicos de ocupação de tempos livres e de actividades de complemento curricular

apoio a programas de entreajuda de alunos do mesmo ou de diferentes níveis de ensino

apoio à realização de actividades dirigidas para o fomento do sucesso educativo

a realização de programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno

7- Estratégias pedagógicas e organizativas específicas ensino diferenciado no interior da sala de aula, integrando o mesmo currículo

programas específicos elaborados pelo professor da área curricular (2.º e 3.º ciclos do EB)

programas interdisciplinares (no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico), mediante proposta do coordenador dos directores de turma ou do director da turma

constituição de grupos de alunos do mesmo nível ou similar, de carácter temporário ou permanente, ao longo do ano lectivo

* Itens validados.

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___________________________________________________________________ Frequência e Sucesso no Ensino Básico

Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009

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ANEXO IV

MÓDULO I-A – (Avaliação das aprendizagens)

N.º de alunos: 4 Ano: 7.º Turma : A e E

Cumprimento do estabelecido no anexo à Portaria n.º 72/2006, de 24 de Agosto (art. 6.º, 7.º e 15.º)

DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

1- O processo individual do aluno contém: elementos fundamentais de identificação do aluno registos de avaliação propostas e relatórios referentes a eventuais retenções relatórios médicos de avaliação psicológica planos e relatórios de apoio pedagógico projecto educativo individual (do REE) auto-avaliação do aluno no final de cada ano lectivo* S outros elementos e registos considerados significativos* N 2- Critérios e instrumentos de avaliação* critérios de avaliação (aprovação em CP) N instrumentos de avaliação (homologação pelo CE) S 3- Indícios de retenção produções do aluno 4- Medidas de remediação apoio pedagógico apoio individualizado adequação das actividades 5- Retenção do aluno no 2.º e 3.º anos (verificação cumulativa) o aluno não poderá desenvolver as competências necessárias a escola assegura as medidas necessárias à sua recuperação o aluno não foi retido no ano lectivo anterior conhecimento e não oposição do encarregado de educação

6- Retenção do aluno no 4.º ano comunicação por escrito da situação do educando ao EE informar o EE da possibilidade do aluno ser submetido a exame proposta de retenção pelo professor titular da turma decisão do conselho de núcleo registada em acta

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Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009

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DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

7- Alunos retidos, verificar:* formulário de retenção que identifique as aprendizagens e as competências não desenvolvidas

S

comunicação obrigatória ao EE N consideração do caso na elaboração do PCT para o ano seguinte S na decisão de 2.ª retenção no mesmo ciclo, audição obrigatória do Conselho Pedagógico e do EE nos termos definidos no Regulamento Interno

S

encaminhamento obrigatório do aluno, no caso de uma 2.ª retenção em qualquer ciclo do ensino básico, para um programa específico de conclusão de ciclo

S

informação detalhada, por escrito, ao EE sobre a possibilidade do aluno concluir através de exame, quando o ano é terminal de ciclo

_____

homologação da retenção pelo conselho executivo S 8- Retenção no 2.º/3.º ciclos repetição de todas as áreas curriculares em que o aluno ficou retido

frequência de actividades de enriquecimento curricular nas áreas em que o aluno esteja dispensado e repetição das áreas curriculares disciplinares e não disciplinares em que ficou retido

repetição das disciplinas em que ficou retido quando o aluno já tenha ultrapassado a escolaridade obrigatória

9- Acompanhamento da execução dos Relatórios Analíticos e Prospectivos (RAP)*

pelo conselho pedagógico N pelo conselho executivo S * Itens validados.

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MÓDULO II-A – (Seguimento na frequência) N.º de alunos: 2 Ano: 7.º Turmas: A e E

Cumprimento do estabelecido no anexo ao Decreto Legislativo Regional n.º 18/2007/A, de 19 de Julho (art. 31.º) DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

1-DT/Prof. 1.º ciclo reúnem com o EE sempre que se verifiquem

três dias de faltas seguidos ou interpolados (1.º ciclo) um número de faltas seguidas ou interpoladas igual ao n.º de horas semanais em qualquer disciplina (2.º e 3.º ciclos)

existência de faltas interpoladas no mesmo dia faltas repetidas a uma mesma disciplina ou a um mesmo tempo lectivo

2-Objectivo da reunião com o EE informar do n.º de faltas injustificadas e entregar documento comprovativo, escrito, assinado no momento, ficando cópia no processo do aluno

dt/prof. 1.º ciclo, em colaboração com o EE, desencadeia o processo da avaliação diagnóstico com vista a determinar as respostas sócio-educativas para o retorno da assiduidade

3- EE foi convocado e não comparece* é-lhe enviado o documento onde foram registadas as faltas injustificadas, por via postal registado e com aviso de recepção, alertando para os efeitos da ultrapassagem dos limites das mesmas

N

o órgão de gestão, em parceria com os serviços de acção social da zona de residência do aluno, contacta directamente o EE, promovendo medidas para o cumprimento da frequência escolar

S

4-Mantendo-se o absentismo (o n.º de faltas injustificadas atinja os 6 dias seguidos ou interpolados para o 1.º ciclo e nos restantes ciclos em qualquer disciplina, o dobro de horas semanais a ela atribuídas) o DT/Prof. do 1.º ciclo desencadeia um dos seguintes procedimentos:*

solicita a comparência do EE, alertando-o para os efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas injustificadas

S

o EE não comparece, o documento comprovativo do n.º de faltas injustificadas é-lhe enviado pelo correio com aviso de recepção, informando ainda sobre os procedimentos que a unidade orgânica vai desencadear

N

informa o conselho executivo por escrito da situação do aluno S

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DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

5-Aluno do ensino básico não sujeito a escolaridade obrigatória e tendo atingido em qualquer disciplina, metade do limite de faltas injustificadas fixado por lei, o Director de Turma ou Professor Tutor desencadeia os seguintes procedimentos:*

solicita a comparência do EE, alertando-o para os efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas injustificadas

S

o EE não comparece, o documento comprovativo do n.º de faltas injustificadas é-lhe enviado pelo correio com aviso de recepção, informando ainda sobre os procedimentos que a unidade orgânica vai desencadear

N

informa o conselho executivo por escrito da situação do aluno S 6- Quando o conselho executivo tiver conhecimento, nos termos dos números anteriores, da existência de um aluno sujeito a escolaridade obrigatória, em risco de ultrapassar o limite de faltas injustificadas ou de abandono escolar, desencadeia os seguintes procedimentos:*

comete ao conselho de turma/núcleo, em colaboração com os serviços locais de acção social, a elaboração de um plano individual de prevenção do insucesso e abandono escolar, previamente regulamentado pelo CP

N

aprova e põe em execução o PI do aluno S informa a comissão de protecção de crianças e jovens em risco S 7- Quando o aluno atinge o limite de faltas injustificadas previstas, o conselho executivo:*

determina os efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas, após ouvir o professor titular/director de turma ou professor tutor e o EE, ou o aluno se maior

S

promove as medidas de encaminhamento que nos termos legais e regulamentares devam ser aplicadas

S

8- Quando, até 20 dias após o início do ano escolar, ou cumprido o estabelecido nos números anteriores, um aluno sujeito a escolaridade obrigatória se mantenha em incumprimento da obrigação de frequência por mais de 10 dias seguidos ou interpolados:*

a unidade orgânica dá conhecimento à DREF N 9- A DREF, em colaboração com a unidade orgânica e com as entidades que para tal sejam relevantes, desenvolve os esforços necessários para reconduzir o aluno à frequência da escola*

* Itens validados.

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MÓDULO III-A – (Prevenção do insucesso)

N.º de alunos: 4 Ano: 7.º Turma : A e E Cumprimento do estabelecido no anexo à Portaria n.º 71/2008, de 18 de Agosto (RGAPA) (art. 57.º, 60.º-n.º 1, 61.º-n.º 5, 62.º-n.º 1, 63.º e 64.º) DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

1- Aluno em risco de terminar o ano lectivo sem aproveitamento:*

o conselho de turma ou de núcleo elabora relatório de avaliação diagnóstico

N

o CP analisa o relatório de avaliação diagnóstico N o relatório é comunicado ao EE N o DT/Prof. titular de turma elabora um PI coadjuvado pelo EE e/ou outros serviços (SPO e NEE)

S

2- Projecto de Apoio Educativo:* elaborado e aprovado pelo conselho executivo N audição do conselho pedagógico N 3- Programas de Apoio Educativo existência de programas contemplam alunos com maiores dificuldades ou carências de aprendizagem

contemplam alunos em risco de exclusão e abandono escolar precoce

4- Modalidades de Apoio Educativo: aulas de substituição actividades de substituição de aulas e apoio lectivo suplementar condições especiais de avaliação adaptações curriculares estratégias pedagógicas e organizativas específicas 5- Modalidades de Apoio Lectivo substituição de docentes aulas extraordinárias para recuperação de matérias não leccionadas atempadamente

aulas incluídas em programas específicos de recuperação da escolaridade

programas de compensação e actualização de conhecimentos no arranque do ano escolar/início de ciclo

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DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

6- Complemento curricular apoio a programas específicos de ocupação de tempos livres e de actividades de complemento curricular

apoio a programas de entreajuda de alunos do mesmo ou de diferentes níveis de ensino

apoio à realização de actividades dirigidas para o fomento do sucesso educativo

a realização de programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno

7- Estratégias pedagógicas e organizativas específicas ensino diferenciado no interior da sala de aula, integrando o mesmo currículo

programas específicos elaborados pelo professor da área curricular (2.º e 3.º ciclos do EB)

programas interdisciplinares (no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico), mediante proposta do coordenador dos directores de turma ou do director da turma

constituição de grupos de alunos do mesmo nível ou similar, de carácter temporário ou permanente, ao longo do ano lectivo

* Itens validados.

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ANEXO V

MÓDULO I-A – (Avaliação das aprendizagens)

N.º de alunos: 3 Ano: 9.º Turma : B

Cumprimento do estabelecido no anexo à Portaria n.º 72/2006, de 24 de Agosto (art. 6.º, 7.º e 15.º)

DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

1- O processo individual do aluno contém: elementos fundamentais de identificação do aluno registos de avaliação propostas e relatórios referentes a eventuais retenções relatórios médicos de avaliação psicológica planos e relatórios de apoio pedagógico projecto educativo individual (do REE) auto-avaliação do aluno no final de cada ano lectivo* S outros elementos e registos considerados significativos* N 2- Critérios e instrumentos de avaliação* critérios de avaliação (aprovação em CP) N instrumentos de avaliação (homologação pelo CE) S 3- Indícios de retenção produções do aluno 4- Medidas de remediação apoio pedagógico apoio individualizado adequação das actividades 5- Retenção do aluno no 2.º e 3.º anos (verificação cumulativa) o aluno não poderá desenvolver as competências necessárias a escola assegura as medidas necessárias à sua recuperação o aluno não foi retido no ano lectivo anterior conhecimento e não oposição do encarregado de educação

6- Retenção do aluno no 4.º ano comunicação por escrito da situação do educando ao EE informar o EE da possibilidade do aluno ser submetido a exame proposta de retenção pelo professor titular da turma decisão do conselho de núcleo registada em acta

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DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

7- Alunos retidos, verificar:* formulário de retenção que identifique as aprendizagens e as competências não desenvolvidas

S

comunicação obrigatória ao EE N consideração do caso na elaboração do PCT para o ano seguinte S na decisão de 2.ª retenção no mesmo ciclo, audição obrigatória do Conselho Pedagógico e do EE nos termos definidos no Regulamento Interno

S

encaminhamento obrigatório do aluno, no caso de uma 2.ª retenção em qualquer ciclo do ensino básico, para um programa específico de conclusão de ciclo

S

informação detalhada, por escrito, ao EE sobre a possibilidade do aluno concluir através de exame, quando o ano é terminal de ciclo

N

homologação da retenção pelo conselho executivo S 8- Retenção no 2.º/3.º ciclos repetição de todas as áreas curriculares em que o aluno ficou retido

frequência de actividades de enriquecimento curricular nas áreas em que o aluno esteja dispensado e repetição das áreas curriculares disciplinares e não disciplinares em que ficou retido

repetição das disciplinas em que ficou retido quando o aluno já tenha ultrapassado a escolaridade obrigatória

9- Acompanhamento da execução dos Relatórios Analíticos e Prospectivos (RAP)*

pelo conselho pedagógico N pelo conselho executivo S * Itens validados.

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MÓDULO II-A – (Seguimento na frequência) N.º de alunos: 3 Ano: 9.º Turmas: B

Cumprimento do estabelecido no anexo ao Decreto Legislativo Regional n.º 18/2007/A, de 19 de Julho (art. 31.º) DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

1-DT/Prof. 1.º ciclo reúnem com o EE sempre que se verifiquem

três dias de faltas seguidos ou interpolados (1.º ciclo) um número de faltas seguidas ou interpoladas igual ao n.º de horas semanais em qualquer disciplina (2.º e 3.º ciclos)

existência de faltas interpoladas no mesmo dia faltas repetidas a uma mesma disciplina ou a um mesmo tempo lectivo

2-Objectivo da reunião com o EE informar do n.º de faltas injustificadas e entregar documento comprovativo, escrito, assinado no momento, ficando cópia no processo do aluno

dt/prof. 1.º ciclo, em colaboração com o EE, desencadeia o processo da avaliação diagnóstico com vista a determinar as respostas sócio-educativas para o retorno da assiduidade

3- EE foi convocado e não comparece* é-lhe enviado o documento onde foram registadas as faltas injustificadas, por via postal registado e com aviso de recepção, alertando para os efeitos da ultrapassagem dos limites das mesmas

N

o órgão de gestão, em parceria com os serviços de acção social da zona de residência do aluno, contacta directamente o EE, promovendo medidas para o cumprimento da frequência escolar

S

4-Mantendo-se o absentismo (o n.º de faltas injustificadas atinja os 6 dias seguidos ou interpolados para o 1.º ciclo e nos restantes ciclos em qualquer disciplina, o dobro de horas semanais a ela atribuídas) o DT/Prof. do 1.º ciclo desencadeia um dos seguintes procedimentos:*

solicita a comparência do EE, alertando-o para os efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas injustificadas

S

o EE não comparece, o documento comprovativo do n.º de faltas injustificadas é-lhe enviado pelo correio com aviso de recepção, informando ainda sobre os procedimentos que a unidade orgânica vai desencadear

N

informa o conselho executivo por escrito da situação do aluno S

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DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

5-Aluno do ensino básico não sujeito a escolaridade obrigatória e tendo atingido em qualquer disciplina, metade do limite de faltas injustificadas fixado por lei, o Director de Turma ou Professor Tutor desencadeia os seguintes procedimentos:*

solicita a comparência do EE, alertando-o para os efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas injustificadas

S

o EE não comparece, o documento comprovativo do n.º de faltas injustificadas é-lhe enviado pelo correio com aviso de recepção, informando ainda sobre os procedimentos que a unidade orgânica vai desencadear

N

informa o conselho executivo por escrito da situação do aluno S 6- Quando o conselho executivo tiver conhecimento, nos termos dos números anteriores, da existência de um aluno sujeito a escolaridade obrigatória, em risco de ultrapassar o limite de faltas injustificadas ou de abandono escolar, desencadeia os seguintes procedimentos:*

comete ao conselho de turma/núcleo, em colaboração com os serviços locais de acção social, a elaboração de um plano individual de prevenção do insucesso e abandono escolar, previamente regulamentado pelo CP

N

aprova e põe em execução o PI do aluno S informa a comissão de protecção de crianças e jovens em risco S 7- Quando o aluno atinge o limite de faltas injustificadas previstas, o conselho executivo:*

determina os efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas, após ouvir o professor titular/director de turma ou professor tutor e o EE, ou o aluno se maior

S

promove as medidas de encaminhamento que nos termos legais e regulamentares devam ser aplicadas

S

8- Quando, até 20 dias após o início do ano escolar, ou cumprido o estabelecido nos números anteriores, um aluno sujeito a escolaridade obrigatória se mantenha em incumprimento da obrigação de frequência por mais de 10 dias seguidos ou interpolados:*

a unidade orgânica dá conhecimento à DREF N 9- A DREF, em colaboração com a unidade orgânica e com as entidades que para tal sejam relevantes, desenvolve os esforços necessários para reconduzir o aluno à frequência da escola*

* Itens validados.

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MÓDULO III-A – (Prevenção do insucesso)

N.º de alunos: 3 Ano: 9.º Turma : B Cumprimento do estabelecido no anexo à Portaria n.º 71/2008, de 18 de Agosto (RGAPA) (art. 57.º, 60.º-n.º 1, 61.º-n.º 5, 62.º-n.º 1, 63.º e 64.º) DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

1- Aluno em risco de terminar o ano lectivo sem aproveitamento:*

o conselho de turma ou de núcleo elabora relatório de avaliação diagnóstico

N

o CP analisa o relatório de avaliação diagnóstico N o relatório é comunicado ao EE N o DT/Prof. titular de turma elabora um PI coadjuvado pelo EE e/ou outros serviços (SPO e NEE)

S

2- Projecto de Apoio Educativo:* elaborado e aprovado pelo conselho executivo N audição do conselho pedagógico N 3- Programas de Apoio Educativo existência de programas contemplam alunos com maiores dificuldades ou carências de aprendizagem

contemplam alunos em risco de exclusão e abandono escolar precoce

4- Modalidades de Apoio Educativo: aulas de substituição actividades de substituição de aulas e apoio lectivo suplementar condições especiais de avaliação adaptações curriculares estratégias pedagógicas e organizativas específicas 5- Modalidades de Apoio Lectivo substituição de docentes aulas extraordinárias para recuperação de matérias não leccionadas atempadamente

aulas incluídas em programas específicos de recuperação da escolaridade

programas de compensação e actualização de conhecimentos no arranque do ano escolar/início de ciclo

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DOCUMENTOS VALIDAÇÃO (assinalar

com S ou N os itens que suscitam questionamento face ao registo da UO)

6- Complemento curricular apoio a programas específicos de ocupação de tempos livres e de actividades de complemento curricular

apoio a programas de entreajuda de alunos do mesmo ou de diferentes níveis de ensino

apoio à realização de actividades dirigidas para o fomento do sucesso educativo

a realização de programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno

7- Estratégias pedagógicas e organizativas específicas ensino diferenciado no interior da sala de aula, integrando o mesmo currículo

programas específicos elaborados pelo professor da área curricular (2.º e 3.º ciclos do EB)

programas interdisciplinares (no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico), mediante proposta do coordenador dos directores de turma ou do director da turma

constituição de grupos de alunos do mesmo nível ou similar, de carácter temporário ou permanente, ao longo do ano lectivo

* Itens validados.

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ANEXO VI

RECOLHA DE INDICADORES (5.º ano)

INDICADORES EXISTÊNCIA

SIM NÃO

1- FUNDAMENTAÇÃO (dos índices de frequência e sucesso na amostra das turmas da UO)

Continuidade Pedagógica turma X docentes X Aprendizagem aluno (individualização) X grupos de alunos (diferenciação) X turma (generalização) X Frequência docente X discente (frequência regular) X discente (sem abandono) X Disciplina docente X discente X Acompanhamento Familiar no espaço escolar (contactos) X fora do espaço escolar (apoio/contactos) X 2 - ACÇÃO Definição de critérios (e instrumentos) de avaliação X de constituição de turmas X de atribuição de turmas X Acompanhamento/análise/regulamentação (CP) relatório de avaliação diagnóstico X plano individual X Seguimento (aprova e põe em execução), desencadeamento e/ou participação (CE)

plano individual X informa CPCJ X informa a DREF X

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RECOLHA DE INDICADORES (5.º ano)

INDICADORES EXISTÊNCIA

SIM NÃO

1- FUNDAMENTAÇÃO (dos índices de frequência e sucesso na amostra das turmas dos RAP)

Continuidade Pedagógica turma X docentes X Aprendizagem aluno (individualização) X grupos de alunos (diferenciação) X turma (generalização) X Frequência docente X discente (frequência regular) X discente (sem abandono) X Disciplina docente X discente X Acompanhamento Familiar no espaço escolar (contactos) X fora do espaço escolar (apoio/contactos) X 2 - ACÇÃO Definição de critérios (e instrumentos) de avaliação X de constituição de turmas X de atribuição de turmas X Acompanhamento/análise/regulamentação (CP) relatório de avaliação diagnóstico X plano individual X Seguimento (aprova e põe em execução), desencadeamento e/ou participação (CE)

plano individual X informa CPCJ X informa a DREF X

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INDICADORES EXISTÊNCIA

SIM NÃO

3- RELAÇÃO (amostra das turmas da UO com a das turmas dos RAP)

com todos os indicadores X X com a maioria dos indicadores da fundamentação com a maioria dos indicadores da acção com alguns dos indicadores da fundamentação com alguns dos indicadores da acção

REFORÇAR E REVERTER (registo de informação síntese da equipa inspectiva) A nível do 5.º ano A relação verificada entre indicadores/frequência e sucesso da turma da UO sem e com RAP (5.º B e 5.º C) não apresenta divergências. Merece referência: • “continuidade pedagógica” - não existe porque os alunos iniciam o 2.º ciclo na EBS; • “aprendizagem” - privilegia os alunos com necessidades educativas especiais ou os alunos que beneficiam de plano individual (PI), centrando-se tendencialmente a aprendizagem na turma; • “acompanhamento familiar” - de um modo geral, os pais e encarregados de educação não contactam a escola por sua iniciativa, mas sim por solicitação; • “acompanhamento/análise/regulamentação do CP” - não existe relatório de avaliação diagnóstico, limitando-se o diagnóstico a um elenco de problemas/dificuldades diagnosticadas, muito gerais e que integram o PI. Esta situação é extensiva ao universo da UO.

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ANEXO VII

RECOLHA DE INDICADORES (6.º ano)

INDICADORES EXISTÊNCIA

SIM NÃO

1- FUNDAMENTAÇÃO (dos índices de frequência e sucesso na amostra das turmas da UO)

Continuidade Pedagógica turma X docentes X Aprendizagem aluno (individualização) X grupos de alunos (diferenciação) X turma (generalização) X Frequência docente X discente (frequência regular) X discente (sem abandono) X Disciplina docente X discente X Acompanhamento Familiar no espaço escolar (contactos) X fora do espaço escolar (apoio/contactos) X 2 - ACÇÃO Definição de critérios (e instrumentos) de avaliação X de constituição de turmas X de atribuição de turmas X Acompanhamento/análise/regulamentação (CP) relatório de avaliação diagnóstico X plano individual X Seguimento (aprova e põe em execução), desencadeamento e/ou participação (CE)

plano individual X informa CPCJ X informa a DREF X

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___________________________________________________________________ Frequência e Sucesso no Ensino Básico

Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009

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RECOLHA DE INDICADORES (6.º ano)

INDICADORES EXISTÊNCIA

SIM NÃO

1- FUNDAMENTAÇÃO (dos índices de frequência e sucesso na amostra das turmas dos RAP)

Continuidade Pedagógica turma X docentes X Aprendizagem aluno (individualização) X grupos de alunos (diferenciação) X turma (generalização) X Frequência docente X discente (frequência regular) X discente (sem abandono) X Disciplina docente X discente X Acompanhamento Familiar no espaço escolar (contactos) X fora do espaço escolar (apoio/contactos) X 2 - ACÇÃO Definição de critérios (e instrumentos) de avaliação X de constituição de turmas X de atribuição de turmas X Acompanhamento/análise/regulamentação (CP) relatório de avaliação diagnóstico X plano individual X Seguimento (aprova e põe em execução), desencadeamento e/ou participação (CE)

plano individual X informa CPCJ X informa a DREF X

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___________________________________________________________________ Frequência e Sucesso no Ensino Básico

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INDICADORES EXISTÊNCIA

SIM NÃO

3- RELAÇÃO (amostra das turmas da UO com a das turmas dos RAP)

com todos os indicadores com a maioria dos indicadores da fundamentação X X com a maioria dos indicadores da acção com alguns dos indicadores da fundamentação com alguns dos indicadores da acção

REFORÇAR E REVERTER (registo de informação síntese da equipa inspectiva) A nível do 6.º ano A relação verificada entre indicadores/frequência e sucesso da turma da UO sem e com RAP (6.º A e 6.º C) não apresenta divergências significativas, acontecendo em “aprendizagem” e “acompanhamento familiar”. É de referir: • “aprendizagem” – não contempla o aluno (6.º C) e o grupo de alunos (6.º A); • “acompanhamento familiar” - os pais dos alunos da turma C, na sua generalidade, não comparecem na escola por sua iniciativa, mas sim quando solicitados.

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Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009

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ANEXO VIII

RECOLHA DE INDICADORES (7.º ano)

INDICADORES EXISTÊNCIA

SIM NÃO

1- FUNDAMENTAÇÃO (dos índices de frequência e sucesso na amostra das turmas da UO)

Continuidade Pedagógica turma X docentes X Aprendizagem aluno (individualização) X grupos de alunos (diferenciação) X turma (generalização) X Frequência docente X discente (frequência regular) X discente (sem abandono) X Disciplina docente X discente X Acompanhamento Familiar no espaço escolar (contactos) X fora do espaço escolar (apoio/contactos) X 2 - ACÇÃO Definição de critérios (e instrumentos) de avaliação X de constituição de turmas X de atribuição de turmas X Acompanhamento/análise/regulamentação (CP) relatório de avaliação diagnóstico X plano individual X Seguimento (aprova e põe em execução), desencadeamento e/ou participação (CE)

plano individual X informa CPCJ X informa a DREF X

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RECOLHA DE INDICADORES (7.º ano)

INDICADORES EXISTÊNCIA

SIM NÃO

1- FUNDAMENTAÇÃO (dos índices de frequência e sucesso na amostra das turmas dos RAP)

Continuidade Pedagógica turma X docentes X Aprendizagem aluno (individualização) X grupos de alunos (diferenciação) X turma (generalização) X Frequência docente X discente (frequência regular) X discente (sem abandono) X Disciplina docente X discente X Acompanhamento Familiar no espaço escolar (contactos) X fora do espaço escolar (apoio/contactos) X 2 - ACÇÃO Definição de critérios (e instrumentos) de avaliação X de constituição de turmas X de atribuição de turmas X Acompanhamento/análise/regulamentação (CP) relatório de avaliação diagnóstico X plano individual X Seguimento (aprova e põe em execução), desencadeamento e/ou participação (CE)

plano individual X informa CPCJ X informa a DREF X

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INDICADORES EXISTÊNCIA

SIM NÃO

3- RELAÇÃO (amostra das turmas da UO com a das turmas dos RAP)

com todos os indicadores com a maioria dos indicadores da fundamentação X X com a maioria dos indicadores da acção com alguns dos indicadores da fundamentação com alguns dos indicadores da acção

REFORÇAR E REVERTER (registo de informação síntese da equipa inspectiva) A nível do 7.º ano A relação verificada entre indicadores/frequência e sucesso das turmas da UO sem e com RAP (7.º C e D e 7.º A e E) apresenta algumas divergências, visíveis em “aprendizagem” e “acompanhamento familiar”. É de mencionar: • “continuidade pedagógica” - existe apenas em relação às turmas, o que não acontece com o corpo docente; • “aprendizagem” - nas turmas C e D está orientada para a turma; nas turmas A e E, para além da turma, está também orientada para os grupos de alunos; • “acompanhamento familiar” - os pais e os encarregados de educação das turmas C e D, com especial ênfase para os da turma C, contactam com frequência a escola, o que não acontece com as turmas A e E, que o fazem com mais frequência fora do espaço escolar.

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ANEXO IX

RECOLHA DE INDICADORES (9.º ano)

INDICADORES EXISTÊNCIA

1- FUNDAMENTAÇÃO (maior índice de frequência e sucesso na amostra das turmas da UO)

SIM NÃO

Continuidade Pedagógica turma X docentes X Individualização da Aprendizagem aluno X grupos de alunos X turma X Frequência docente X discente (frequência regular) X discente (sem abandono) X Disciplina docente X discente X Acompanhamento Familiar no espaço escolar (contactos) X fora do espaço escolar (apoio/contactos) X 2 - ACÇÃO Definição de critérios (e instrumentos) de avaliação X de constituição de turmas X de atribuição de turmas X Acompanhamento/análise/regulamentação (CP) relatório de avaliação diagnóstico X plano individual X Seguimento (aprova e põe em execução), desencadeamento e/ou participação (CE)

plano individual X informa CPCJ X informa a DREF X

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___________________________________________________________________ Frequência e Sucesso no Ensino Básico

Escola Básica e Secundária de Santa Maria - 2009

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RECOLHA DE INDICADORES (9.º ano)

INDICADORES EXISTÊNCIA

SIM NÃO

1- FUNDAMENTAÇÃO (dos índices de frequência e sucesso na amostra das turmas dos RAP)

Continuidade Pedagógica turma X docentes X Aprendizagem aluno (individualização) X grupos de alunos (diferenciação) X turma (generalização) X Frequência docente X discente (frequência regular) X discente (abandono) X Disciplina docente X discente X Acompanhamento Familiar no espaço escolar (contactos) X fora do espaço escolar (apoio/contactos) X 2 - ACÇÃO Definição de critérios (e instrumentos) de avaliação X de constituição de turmas X de atribuição de turmas X Acompanhamento/análise/regulamentação (CP) relatório de avaliação diagnóstico X plano individual X Seguimento (aprova e põe em execução), desencadeamento e/ou participação (CE)

plano individual X informa CPCJ X informa a DREF X

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INDICADORES EXISTÊNCIA

SIM NÃO

3- RELAÇÃO (amostra das turmas da UO com a das turmas dos RAP)

com todos os indicadores com a maioria dos indicadores da fundamentação X X com a maioria dos indicadores da acção com alguns dos indicadores da fundamentação com alguns dos indicadores da acção REFORÇAR E REVERTER (registo de informação síntese da equipa inspectiva) A nível do 9.º ano A relação verificada entre indicadores/frequência e sucesso das turmas da UO sem e com RAP (9.º A e 9.º B) apresenta algumas divergências, visíveis em “frequência” e “acompanhamento familiar”. Salienta-se: • “aprendizagem” - duas alunas, após decisão do CT de avaliação de não aprovadas, concluíam o ciclo, com aprovação através de exame; • “frequência” - três alunos da turma B, não sujeitos à escolaridade obrigatória, foram excluídos por faltas; • “acompanhamento familiar” - os pais e encarregados de educação da turma A demonstraram um grande entusiasmo e empenhamento na colaboração com a escola.

DATA: 2009/11/20 A EQUIPA INSPECTIVA: Maria Filomena Silva e Agostinho Tavares Martins