21
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO TÉCNICO DE MECÂNICA JOÃO DOS SANTOS NETO NÍCOLAS THOMAS PLETSCH SÉRGIO GUILHERME SCHMITT RIBEIRO GERADOR DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DO CALOR ORIENTADOR: RAMON FERNANDO HANS Novo Hamburgo 2016

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA …gaia.liberato.com.br/mecanica/Gerador_de_eletricidade_atraves_de... · quando submetido às diferenças de temperatura encontradas

  • Upload
    hahanh

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA

CURSO TÉCNICO DE MECÂNICA

JOÃO DOS SANTOS NETO

NÍCOLAS THOMAS PLETSCH

SÉRGIO GUILHERME SCHMITT RIBEIRO

GERADOR DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DO CALOR

ORIENTADOR: RAMON FERNANDO HANS

Novo Hamburgo

2016

JOÃO DOS SANTOS NETO

NÍCOLAS THOMAS PLETSCH

SÉRGIO GUILHERME SCHMITT RIBEIRO

GERADOR DE ELETRICIDADE ATRÁVES DO CALOR

Projeto de Integração Disciplinar apresentado ao Curso de Mecânica na Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha. Orientador: Professor Ramon Fernando Hans

Novo Hamburgo, setembro de 2016.

FOLHA DE ASSINATURAS

JOÃO DOS SANTOS NETO

NÍCOLAS THOMAS PLETSCH

SÉRGIO GUILHERME SCHMITT RIBEIRO

GERADOR DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DO CALOR

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA

CURSO TÉCNICO DE MECÂNICA

Novo Hamburgo, setembro de 2016.

_______________________________________

João dos Santos Neto – (51) 9909 2646

_______________________________________

Nícolas Thomas Pletsch – (51) 8268 3672

_______________________________________

Sérgio Guilherme Schmitt Ribeiro – (51) 8540 8991

_______________________________________

Ramon Fernando Hans

Professor Orientador

AGRADECIMENTOS

À Fundação Liberato Salzano Vieira da Cunha, por emprestar os laboratórios

necessários para a aplicação dos procedimentos.

RESUMO

O projeto é um estudo sobre as aplicações dos efeitos Seebeck e Peltier, sendo

testados no módulo de Peltier, popularmente conhecido como pastilha termoelétrica.

O efeito Seebeck consiste em usar o dispositivo para usar a diferença de

temperatura entre uma face da pastilha e a outra, gerando assim uma corrente

elétrica. Esta pesquisa tem o objetivo de testar o módulo e seu comportamento

quando submetido às diferenças de temperatura encontradas dentro de uma casa,

obtendo assim uma variável nova para a equação que define o efeito Seebeck e

definindo se é rentável utilizar o módulo para a produção de energia elétrica ou não.

Palavras-chave: Efeito Seebeck. Efeito Peltier. Corrente elétrica.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Termopar.....................................................................................................11

Figura 2: Materiais......................................................................................................13

Figura 3: Copo de plástico com água quente sobre uma superfície do módulo........14

Figura 4: Valores das tensões para diferentes materiais...........................................15

Figura 5: Curva do efeito Seebeck.............................................................................16

Figura 6: Medição feita em casa................................................................................17

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Tensão em função da diferença de temperatura.....................18

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................8

2 REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................... 10

2.1 Telureto de Bismuto .................................................................................................... 10

2.2 Termopares .................................................................................................................... 10

2.3 Efeito Peltier .................................................................................................................. 11

2.4 Efeito Seebeck .............................................................................................................. 12

2.5 Movimento dos elétrons............................................................................................. 12

3 METODOLOGIA ............................................................................................................ 14

3.1 Desenvolvimento.......................................................................................................... 14

3.2 Materiais ......................................................................................................................... 14

3.3 Testes .............................................................................................................................. 15

3.4 Medições ........................................................................................................................ 17

4 ANÁLISE ......................................................................................................................... 18

5 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 19

REFERÊNCIAS..........................................................................................................20

8

1 INTRODUÇÃO

O módulo de Peltier é um termopar, ou seja, um dispositivo com dois metais

diferentes que com uma diferenciação de temperatura produz uma corrente elétrica.

Existem dois efeitos que funcionam a partir desta pastilha termoelétrica, um deles

sendo o efeito Seebeck e o outro o efeito Peltier. O efeito Seebeck foi descoberto

por acidente em 1821 pelo físico Thomas Seebeck, onde com uma diferença de

temperatura submetida a dois metais diferentes, gera-se uma corrente elétrica. E há

também o efeito inverso, denominado Peltier, que foi descoberto em 1834 pelo físico

Jean Peltier, onde com uma corrente elétrica, dois metais podem criar uma diferença

de temperatura, e este efeito é usado até hoje em bebedouros.

Os termopares são utilizados em sensores para medir a temperatura com o

efeito Seebeck, o que levou o grupo a estudar o assunto para conhecer, entender e

testar o comportamento do módulo de Peltier verificando se as fórmulas existentes

irão funcionar. A partir deste estudo, propor a possibilidade de utilização das

variações de temperatura em ambientes.

Desse modo, foi testado em laboratório o módulo de Peltier para comparar

os resultados com as equações existentes. Foi necessário compilar os resultados

das varias medições e obter o gráfico de comportamento para obter a constante

Seebeck real, comparando com a teoria existente. Também foi necessário estudar o

comportamento dos materiais como o ferro e outros.

A variação da temperatura está presente em todos os ambientes, isto é,

grande parte dessa energia é dissipada no ambiente. Um exemplo em grande escala

do mau aproveitamento de energia térmica na atualidade, segundo VIEIRA (2010 p.

231):

As usinas termoelétricas norte-americanas transformam o combustível, geralmente o carvão, em uma media de 34 por cento de eletricidade e 66

por cento de calor desperdiçado, jogando fora uma quantidade de calor igual ao total do consumo de energia do Japão, a segunda maior economia do mundo.

Muita energia elétrica é necessária para gerar a variação de temperatura. O

projeto aproveita a variação de temperatura gerada, transformando novamente em

energia elétrica, com isto espera-se reduzir o gasto total de energia.

O PID, ou Projeto de Integração Disciplinar, é dividido em quatro partes,

sendo elas o referencial teórico, a metodologia, os resultados e a conclusão. O

9

referencial teórico é constituído de todas as informações que nós conseguimos

reunir no decorrer do ano. A metodologia é a forma utilizada a qual escolhemos para

dar sequência ao projeto, analisar os gráficos e conseguir os resultados. A análise é

o que conseguimos com os testes realizados e a conclusão é analisar se os

objetivos foram alcançados ou não.

10 2 REFERENCIAL TEÓRICO

Aqui apresentaremos as principais teorias que foram fundamentais para o

desenvolvimento deste projeto.

2.1 Telureto de Bismuto

O termopar é uma dupla de metais que com a atuação de um diferencial de

temperatura pode produzir uma corrente elétrica. Estes pares apresentam

propriedades físicas próprias de um semicondutor, sendo que no caso deste projeto

o semicondutor é o Bi2Te3, ou telureto de bismuto.

O telureto de bismuto é muito usado em termopares por ser barato, de fácil

aquisição e prático. Este semicondutor se comporta como polo negativo e polo

positivo, e por esse motivo em sua apresentação aparece apenas um material.

Moura refere-se ao telureto de bismuto, afirmando que:

O telureto de bismuto tem a mesma simetria cristalina do bismuto e é o material semicondutor mais utilizado atualmente tendo energia de gap muito

pequena (0, 15 eV ) e coeficiente Seebeck no valor de ±260 µV/K a temperatura ambiente. A sua condutividade térmica é da ordem de 2 W.m−1 .K−1 (MOURA, 2007)

O telureto de Bismuto tem uma qualidade muito alta, comparado com outros

materiais que poderiam ser utilizados no lugar dele, ele é um isolante topológico a

temperatura ambiente, isto é, ele permite o fluxo livre de elétrons na sua superfície,

sem perda de energia e com um aquecimento muito menor.

2.2 Termopares

Os termopares também conhecido como pastilhas termoelétricas, são

pequenas pastilhas com dois metais distintos, submetidas a uma diferença de

temperatura, o que gera uma tensão elétrica, dependendo da temperatura e de cada

metal que forma a junção.

Os termopares são utilizados em indústrias pela sua alta faixa de

temperatura que pode ir de -200ºC até +1200ºC, e tem, dependendo do termopar e

sua qualidade, uma resposta rápida, precisa e alta durabilidade, além dos módulos

que segundo SANTOS e ROCHA (2001, p. 12) são definidos como:

Um dispositivo termoelétrico típico é composto por duas carcaças cerâmicas, as quais servem como estrutura para preservar a integridade mecânica do módulo e como isolação elét rica para os termoelementos de

11

telureto de bismuto tipo-n e tipo-p (que são conectados eletricamente em

série e termicamente em paralelo entre as placas cerâmicas).

Quando a diferença de temperatura gera uma tensão elétrica, este efeito é

conhecido como efeito Seebeck e desse modo que funciona os termopares. Quando

o calor é aplicado de um lado, os elétrons se agitam e tendem a ir para o lado mais

frio, gerando assim uma tensão elétrica. Na figura 01 está a demonstração do

funcionamento do equipamento.

Figura 1: Termopar.

Fonte: PELTIER, 2010.

2.3 Efeito Peltier

Tão importante quanto o efeito Seebeck é o efeito Peltier, um efeito que é o

oposto do outro ou podem ser considerados um só, o efeito Peltier-Seebeck ou

efeito termelétrico. O efeito Peltier foi descoberto 13 anos depois do efeito Seebeck,

por Jean Charles Athanase Peltier.

Ele acabou por descobrir efeitos termoelétricos ao introduzir pequenas

correntes elétricas externas em um termopar. Os resultados demonstraram que

quando se passa uma corrente elétrica pela junção o termopar arrefece, absorvendo

a energia pelo calor do meio em que se encontra. Quando a direção da corrente é

invertida, a junção é aquecida, aquecendo o meio em que ela se encontra. Quando

se passa uma corrente elétrica pelo módulo cada placa acaba por obter uma

temperatura, por isso é usado um dissipador nos dois lados para não superaquecer.

12

As aplicações do efeito Peltier poderiam ser amplamente utilizadas, mas

como não se tem uma alta capacidade de corrente, é utilizado em pequenos

dispositivos, ele pode facilmente substituir os compressores, condensadores e

evaporadores; os quais são pouco adequados para equipamentos pequenos, pois

eles ocupam um espaço maior comparado com os módulos, tem partes móveis e

requer uma manutenção muito mais especializada. Os módulos Peltier são

pequenos se comparados aos refrigeradores citados, são bastante confiáveis, não

tem partes móveis e podem ser usados em equipamentos como geladeiras para

automóveis, equipamentos para laboratório, refrigeradores para processadores.

2.4 Efeito Seebeck

O efeito Seebeck é, assim como o efeito Peltier, um fenômeno físico que é

explicado em nível molecular, com as ações de elétrons. O efeito Seebeck foi

descoberto quando Thomas Johann Seebeck estudava fenômenos termoelétricos, o

fenômeno ocorre quando dois condutores metálicos de diferentes naturezas são

acoplados e sofrem uma diferença de temperatura. O que ocorre é que quando um

dos lados do termopar tem uma temperatura maior os elétrons do metal tendem a

migrar para o outro condutor, gerando assim uma diferença de potencial elétrico em

mV.

Os termopares que são utilizados com o efeito Seebeck são utilizados para

fazer termômetros em que é necessário se medir uma diferença de temperatura

através de um voltímetro, que é calibrado apenas para este fim. Outra aplicação

deste fenômeno que explica bem como é o funcionamento das pastilhas é em pilhas

atômicas, onde é necessária pequena potência, mas de longa duração, o que é

usado em casos especiais.

2.5 Movimento dos elétrons

Elétrons carregados se comportam de forma semelhante a um gás perfeito,

de forma que o movimento de um elétron nos termopares é semelhante ao de um

gás perfeito dentro de um tubo quando com extremidades de diferentes

temperaturas. Nessa situação, o gás perfeito tende a se locomover do lado mais

quente para o mais frio, de maior pressão para o de menor pressão, isso porque os

13

átomos do gás, quando aquecidos, vibram e essa vibração gera um movimento e

assim podemos descrever o movimento dos elétrons que partem de uma zona de

maior temperatura para uma de menor. Esse fenômeno que gera a tensão se dá

pelo movimento de elétrons.

14

3 METODOLOGIA

3.1 Desenvolvimento

O projeto consiste em testar o módulo de Peltier e comparar com a teoria por

trás do que é divulgado e vendido. Os testes de capacidade laboratorial do módulo

(entre 0ºC e 80ºC) foram realizados nos laboratórios da Fundação Liberato.

O projeto consiste em 4 etapas: a escolha da pastilha termoelétrica mais

acessível, o teste em laboratório da pastilha, os testes na residência escolhida pelo

grupo da pastilha e por fim a comparação entre os resultados para averiguar o que é

dito como verdadeiro ou não, e se é um meio energético eficiente ou não.

3.2 Materiais

Em laboratório foram utilizados: o módulo de Peltier modelo TEC1-12706,

uma jarra de ferro, um rabo quente para o aquecimento da água, um multímetro,

dois termômetros (um digital a laser e um analógico) e um copo plástico.

Figura 2: Materiais.

Fonte: Os autores, 2016.

15 3.3 Testes

Para que os objetivos possam ser testados, devemos obter os valores das

tensões correspondentes às variações de temperatura.

Sabendo do funcionamento do módulo, podem-se obter os valores de tensão,

utilizando-se do seguinte experimento. Devemos proporcionar ao módulo uma

diferença de temperatura, que foi oferecida por recipientes de diferentes materiais

com água quente e uma superfície, e com o auxi lio de um multímetro, mede-se a

tensão obtendo-se assim a corrente relativa àquela temperatura. Os testes foram

realizados com recipientes de plástico, vidro, ferro e com um cubo de gelo, aplicados

a uma superfície do módulo enquanto a outra superfície estava em uma mesa de

madeira, que não tinha uma temperatura fixa, mas ficava entre 17 e 19ºC. Quando

era aplicada a temperatura vinda dos recipientes, media-se instantaneamente, pois

era o momento onde havia a temperatura mais alta.

Figura 3: Copo de plástico com água quente sobre uma superfície do módulo.

Fonte: Os autores, 2016.

Com os dados obtidos, foi criado um gráfico com os valores da tensão em

mV em função da diferença de temperatura:

16

Figura 4: Valores das tensões para diferentes materiais.

Fonte: Os autores, 2016.

Após os dados coletados buscamos por dados mais complexos, assumindo

o recipiente de ferro e o gelo como padrão, uma vez que eles apresentam a maior

tensão testada, uma boa superfície de contato e uma temperatura mais fiel à

temperatura medida. Foram utilizados os dados obtidos anteriormente adicionando

desta vez medições da diferença de temperatura entre o recipiente de ferro e o gelo.

Utilizando os dados da tabela, foi formulado este gráfico correspondente à

quantidade de mV em função da diferença de temperatura:

Figura 5: Curva do efeito Seebeck.

Fonte: Os autores, 2016.

0

100

200

300

400

500

600

0 20 40 60

mV

K

Medições

Recipiente de plastico

Recipiente de vidro

recipiente de ferro

Gelo

0 20 40 60 80 100

0

500

1000

1500

2000

2500

K

mV

seebeck

Série1

Exponencial (Série1)

17

Este gráfico nos da uma ideia de linha que tende a uma função exponencial

ou polinomial, que corresponde ao funcionamento do efeito termelétrico inverso, o

efeito Peltier, que é uma curva logarítmica.

3.4 Medições na casa

Foram mensuradas em locais de uma residência a tensão e a diferença de

temperatura entre eles. Foram medidos valores nas paredes da casa e entre o forro,

porém, o período de medições foi curto, cerca de dez dias, comprometendo um

melhor estudo.

Figura 6: Medição feita em casa

Fonte: Os autores, 2016.

O maior valor obtido das medições foi de 38 mV para uma diferença de

10 °C numa parede às 14:30 num dia de 25 °C.

18 4 ANÁLISE

Na teoria temos que então:

Onde V é a tensão, é o coeficiente de Seebeck e é a variação de

temperatura. De acordo com a teoria, a tensão produzida por uma diferença de 10°C

deveria ser de 2.6 mV, porém como foi mensurada a tensão é de 38 mV, portanto, a

equação que temos é inadequada para se estipular um valor real de milivolts.

Juntando os valores das medições em laboratório e na casa temos esta

tabela:

Tabela 1: Tensão em função da diferença de temperatura

ΔT mV

81 1750

76 1100

36 541

33 450

33 420

32,5 378

32 350

31,5 326

18 264

10 40

3 7

2 4

0,1 1

Fonte: Os autores, 2016.

19 5 CONCLUSÃO

Concluímos após os testes, experimentos e cálculos que não é rentável

utilizar um módulo de Peltier para esse proposito, uma vez que sem um circuito, uma

unidade pode produzir cerca de 50 mV, e que a formula não é adequada nesse caso.

Entretanto, devido à falta de informações do fornecedor para esse propósito,

elaboramos uma equação para estipular a quantidade aproximada de mV que pode

ser obtida de um delta temperatura. Foi descoberta a partir de cálculos, que, sendo

uma função exponencial, a base de x tende a dois quanto menor o valor e tende a 1

quanto menor o valor. Devido a essa instabilidade da base definimos a função como

uma de segundo grau correspondendo a seguinte fórmula e com uma margem de

erro de ±30 mV:

V ≈ 0.2511870845204179 ² + 1.2464387464387465 + 1

Podemos estipular através desse calculo que, por exemplo, um ambiente a

30Cº refrigerado por um ar condicionado indo para 20ºC, isso entre o ambiente e o

forro, teria uma diferença de 10°C que, com uma unidade, geraria, de acordo com a

função, cerca de 40 mV.

Para produzirmos 1 V precisaríamos de 25 módulos e para 3 V, 75 módulos,

de acordo com Usinainfo o modulo utilizado custa R$ 33,90, e tem uma área de 16

cm², logo, um custo de R$ 2542,50 e uma área de 0,12 m²

20

REFERÊNCIAS

ABREU, Yolanda Vieira de et al. Energia, Economia, Rotas Tecnológicas. Textos

Selecionados. Palmas: Yolanda Vieira de Abreu, 2010.

MOURA, José Américo de Sousa. Filmes nanométricos de FeN e ALN crescidos por sputtering e aplicações do efeito peltier. 2010. 102p. (Tese de Doutorado),

Faculdade de Física. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Rio Grande do

Norte, 2010.

PELTIER. Disponível em:<www.peltier.com.br>. Acesso em 03 de set. de 2016

SANTOS, Douglas Pacheco de Souza; ROCHA, Thomaz de Souza. O uso de pastilhas termoelétricas na recuperação de energias residuais. Sapucaia do Sul:

Universidade Luterana do Brasil, 2001.

USINAINFO. Disponível em: <http://www.usinainfo.com.br>. Acesso em 03 de set.

de 2016