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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO Recife, 2014

FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO - fundaj.gov.br · PAD Processo Administrativo Disciplinar PAINT Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna PASEP Programa de Formação do Patrimônio

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RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Relatório de Gestão do exercício de 2013 apresentado aos

órgãos de controle interno e externo como prestação de contas

anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da

Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições

da IN TCU Nº 63/2010, da IN TCU Nº 72/2013, da DN TCU Nº

127/2013, da Portaria TCU Nº 175/2013 e das orientações do

órgão de controle interno através da Portaria CGU Nº 133/2013.

Elaboração:

Coordenação Geral de Planejamento e Administração

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO E REVISÃO GRÁFICA DO DOCUMENTO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Yves Goradesky Agostinho Odísio Neto Marcos Aurélio Caaete Chacon Ana Roberta Leandro d’Almeida Wellington Estevam Rodrigues de Lima

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ABA Associação Brasileira de Antropologia ABED Associação Brasileira de Educação a Distância ABEU Associação Brasileira das Editoras Universitárias ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABPN Associação Brasileira de Pesquisadores Negros AESO Faculdades Integradas Barros Melo AL Alagoas ALAS Associação Latinoamericana de Sociologia ANPAD Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração ANPAE Associação Nacional de Política e Administração da Educação ANPED Associação Nacional de Pesquisa em Educação ANPOCS Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências Sociais Ascom Assessoria de Comunicação AUDIT Auditoria Interna C&T Ciência e Tecnologia CACS Conselhos de Acompanhamento e Controle Social CANNE Centro Audiovisual Norte-Nordeste Capes Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPP Centro de Administração e Políticas Públicas CCAPS Coordenação de Computação Aplicada à Pesquisa Social CCBNB Centro Cultural do Banco do Nordeste CD Compact Disc (disco compacto) CE Ceará CECT Coordenação de Estudos em Ciência e Tecnologia CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica Cehibra Centro de Documentação e Estudos da História Brasileira CEPE Companhia Editora de Pernambuco CGEA Coordenação Geral de Estudos Ambientais e da Amazônia CGEE Coordenação Geral de Estudos Educacionais CGES Coordenação Geral de Estudos Sociais e Culturais Cgtec Coordenação Geral de Tecnologia da Informação, Recursos Logísticos e Inovação Institucional CGTI Comitê Gestor de Tecnologia CGU Controladoria-Geral da União Chesf Companhia Hidrelétrica do São Francisco CIEA Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental CIEG Centro Integrado de Estudos Georreferenciados para a Pesquisa Social Mário Lacerda de Melo CIPS Complexo Industrial Portuário de Suape CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais CNPEM Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNRS Conselho Nacional de Pesquisa Científica COAPE Coordenação de Apoio a Pesquisa COEX Coordenação Executiva Cogep Coordenação de Gestão de Pessoas CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conapac Conselho Consultivo da Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais Condepe/Fidem Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas Condir Conselho Diretor da Instituição CONFIES Conselho Nacional das Fundações de Apoio as Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa

Científica e Tecnológica Contec Conselho Técnico

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COPEC Coordenadoria de Programas Educativo-Culturais dos Museus Coplad Coordenação Geral de Planejamento e Administração COTEC Coordenação Técnica CPF Cadastro de Pessoas Físicas CPGF Cartão de Pagamento do Governo Federal CPP Conselho Pastoral dos Pescadores CRC Conselho Regional de Contabilidade DBR Declaração de Bens e Rendas DECIS Departamento de Ciências Sociais DF Distrito Federal Difor Diretoria de Formação e Desenvolvimento Profissional DIPAG Divisão de Pagamento Dipes Diretoria de Pesquisas Sociais DJe Diário da Justiça Eletrônico DSIC Departamento de Segurança da Informação e Comunicação EAD Educação a Distância ECMM Espaço Cultural Mauro Mota e-GOV Electronic Government (Governo Eletrônico) EJA Educação de Jovens e Adultos EMA Editora Massangana ENANCIB Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação EnANPAD Encontro da ANPAD ENAP Escola Nacional de Administração Pública ENEGEP Encontro Nacional de Engenharia de Produção EPENN Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste Facepe Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco FADURPE Fundação Apolônio Salles de Desenvolvimento Educacional FAUBAI Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais Fenearte Feira Nacional de Negócios do Artesanato FONAI Associação Nacional dos Servidores Integrantes das Auditorias Internas FONAITEC Fórum Técnico das Auditorias Internas do Ministério da Educação Fundaj Fundação Joaquim Nabuco Fundeb Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais

da Educação GEJA Gerência de Educação de Jovens e Adultos GRU Guia de Recolhimento da União GSIPR Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República IACC Instituto de Arte e Cultura do Ceará IASS Institute for Advanced Sustainability Studies (Instituto de Estudos Avançados de

Sustentabilidade) IBRAM Instituto Brasileiro de Museus ICES Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis ICOM Conselho Internacional de Museus IEC International Electrotechnical Commission (Comissão Eletrotécnica Internacional) IFPE Instituto Federal de Pernambuco Imip Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira IN Instrução Normativa INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia INTER Coordenação de Cooperação Internacional IPC Índice de Preços ao Consumidor IPEA Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas Iphan Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ISO International Organization for Standardization (Organização Internacional para Padronização) LabDidática Laboratório Acervos e Materiais Didáticos

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Ladic Laboratório de Divulgação Científica LADITER Laboratório de Dinâmicas Territoriais LAG Lista de Autoridades Governamentais LOA Lei Orçamentária Anual LTDA Limitada MA Maranhão MAM Museu de Arte Moderna MAR Museu de Arte do Rio de Janeiro MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MEC Ministério da Educação MECA Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte MF Ministério da Fazenda MGP Mestrado Profissional em Gestão Pública MIEIB Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil MMP Massangana Multimídia Produções MP Ministério Público MUHNE Museu do Homem do Nordeste NAPEC Núcleo de Apoio à Pesquisa de Campo NBC Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBR Norma Brasileira NEaD Núcleo de Educação a Distância NESA Núcleo de Estudos sobre o Semiárido OBSERVA NORDESTE

Observatório Social do Nordeste

OBTV Ordem Bancária de Transferência Voluntária OCI Órgão de Controle Interno ONGs Organizações não Governamentais P&D Pesquisa e Desenvolvimento PAC Plano Anual de Capacitação PAD Processo Administrativo Disciplinar PAINT Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna PASEP Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público PB Paraíba PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação PE Pernambuco PESSO Coordenação de Administração de Pessoal PhD Doctor of Philosophy (Doutor de Filosofia) Pibic Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIS Programa de Integração Social PLS Plano de Gestão de Logística Sustentável PNBE Programa Nacional Biblioteca da Escola PNE Plano Nacional de Educação POSIC Política de Segurança da Informação e Comunicação PPA Plano Plurianual PPGCOM Programa de Pós-Graduação em Comunicação PRESI Presidência PROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica Prodema Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente PRODOC Programa de apoio a Projetos Institucionais com a participação de recém-doutores PTA Plano de Trabalho Anual RA Relatório de Auditoria RAINT Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna REE Reciclagem de Equipamentos Eletroeletrônicos RIP Registro Imobiliário Patrimonial

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RPNP Restos a Pagar não Processados RPP Restos a Pagar Processados RPPS Regime Próprio de Previdência Social SBPC Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência SCDP Sistema de Concessão de Diárias e Passagens SE Secretaria Executiva SEB Secretaria de Educação básica Secadi Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SecMulher Secretaria Estadual da Mulher de Pernambuco SEER Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas SEGU Sistemas de Escolas de Governo da União SEPAC Seminário Permanente de Pesquisa e Atualização Científica SESC Serviço Social do Comércio SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira Siape Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Sicaf Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores SICAJ Sistema Integrado de Cadastro de Ações Judiciais SICONV Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse e Termos de Parceria Siorg Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal Sipec Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal Sisac Sistema de Apreciação de Atos de Admissão e Concessões SLTI Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SNCT Semana Nacional de Ciência e Tecnologia SOTER Sociedade de Teologia e Ciências da Religião SPIUnet Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União SPU Secretaria do Patrimônio da União SRP Sistema de Registro de Preços SRRF Secretaria Regional da Receita Federal TCU Tribunal de Contas da União TI Tecnologia da Informação TRE Tribunal Regional Eleitoral UFBA Universidade Federal da Bahia UFPE Universidade Federal de Pernambuco UFRPE Universidade Federal Rural de Pernambuco UFU Universidade Federal de Uberlândia UG Unidade Gestora UJ Unidade Jurisdicionada Ulepicc União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura UnB Universidade de Brasília UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura UNICAMP Universidade Estadual de Campinas UNIVASF Universidade Federal do Vale do São Francisco UO Unidade Orçamentária URL Uniform Resource Locator (Localizador Uniforme de Recursos) WRNP Workshop da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa

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LISTA DE QUADROS Quadro A.1.1.1 Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual Quadro A.2.2.3.1 Ações - OFSS Quadro A.3.2 Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ Quadro A.4.1.1 Programação de Despesas Quadro A.4.1.2.1 Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa Quadro A.4.1.2.2 Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa Quadro A.4.1.3.1 Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos Originários - Total Quadro A.4.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários - Total Quadro A.4.1.3.5 Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos de Movimentação Quadro A.4.1.3.6 Despesas por Grupo de Elemento de Despesa - Créditos de Movimentação Quadro A.4.3 Restos a Pagar Inscritos em Exercícios Anteriores Quadro A.4.4.1 Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência Quadro A.4.4.2 Resumo dos Instrumentos Celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Quadro A.4.5.1 Despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo

(Série Histórica) Quadro A.4.5.2 Despesas Realizadas por meio de Suprimentos de Fundos por UG e por Suprido (Conta Tipo “B”) Quadro A.4.5.3 Despesa com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador Quadro A.4.5.4 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo “B” e CPGF) Quadro A.5.1.1.1 Força de Trabalho da UJ - Situação apurada em 31/12 Quadro A.5.1.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho da UJ Quadro A.5.1.2.1 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (Situação em 31

de dezembro) Quadro A.5.1.2.2 Quantidade de servidores da UJ por faixa etária - Situação apurada em 31/12 Quadro A.5.1.2.3 Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12 Quadro A.5.1.3 Quadro de Custos de Pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Quadro A.5.1.4.1 Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31 de dezembro Quadro A.5.1.4.2 Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12 Quadro A.5.1.5.1 Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Quadro A.5.1.5.2 Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Quadro A.5.1.5.3 Regularidade do Cadastro dos Atos no Sisac Quadro A.5.1.5.4 Atos sujeitos à remessa física ao TCU (Art. 14 da IN TCU 55/2007) Quadro A.5.2.3 Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva Quadro A.5.2.4 Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra Quadro A.5.2.6 Composição do Quadro de Estagiários Quadro A.6.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União Quadro A.6.2.2 Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto

Imóvel Funcional Quadro A.7.1 Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada Quadro A.8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro A.8.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI Quadro A.9.4.1 Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a

DBR Quadro A.9.6 Modelo de declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV Quadro A.11.2.2 Declaração de que as demonstrações contábeis do exercício não refletem corretamente a

situação Orçamentária, Financeira e Patrimonial da Unidade Jurisdicionada

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APRESENTAÇÃO A Fundação Joaquim Nabuco, em 2013, deu continuidade às atividades de sua reestruturação iniciadas em 2012, contratando empresa especializada para obtenção de auxílio metodológico para a formulação do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. Tal atividade, devido a sua dimensão e significado, tem implicado no intenso envolvimento de gestores e servidores, impactando na rotina institucional de suas áreas finalísticas e meio. A necessidade de modificações estruturais da Fundaj decorreu de reformulações vivenciadas pelo Ministério da Educação - MEC e que implicaram na redução significativa de cargos.

Concomitantemente, tornou-se imperativo associar a atuação da Instituição em Pesquisa e Formação à Educação. Nessa perspectiva seria fundamental a criação da Diretoria de Formação e Desenvolvimento Profissional. Para que essa estratégia pudesse ser concretizada fez-se necessária a fusão das Diretorias de Documentação e de Cultura, dando surgimento à Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte e a extinção da Diretoria de Planejamento e Administração transformando-a em duas Coordenações Gerais: Planejamento e Administração e Tecnologia da Informação Recursos Logísticos e Inovação Institucional. Manteve-se intacta a Diretoria de Pesquisas Sociais por ser esta a formuladora e executora da atividade que originou o Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, posteriormente transformado em Fundação Joaquim Nabuco.

Entretanto, a construção de seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI - tem indicado que a atual estrutura não representa a melhor arquitetura institucional para que a Fundaj desempenhe sua renovada missão. O desenho do novo modelo estrutural e funcional tem exigido de todos enormes esforços de concepção e correspondente adaptação, além da continuidade de ações assumidas com o MEC e destinadas a contribuir com as metas do Plano Nacional de Educação - PNE. Ainda em 2013, adotou-se a prática de editais internos destinando-se os recursos a projetos institucionais de envergadura e que demonstrassem a concentração de esforços evitando-se a pulverização de ações.

Apesar da execução orçamentária e financeira não ter se concretizado nos níveis desejáveis, vale destacar que este ano marca a consolidação de conquistas importantes e estruturantes, como o relacionamento com as Fundações de Apoio das Universidades Federais, que estão adensando nossa capacidade de administrar recursos externos de projetos específicos.

Ademais, continuamos o processo de qualificação em nível stricto sensu dos servidores, aliando suas dissertações ao programa institucional. E, ainda, consolidamos a criação da Diretoria de Formação e de Desenvolvimento Profissional com a aprovação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES do segundo Mestrado da Fundaj, o Mestrado Acadêmico em Educação, Cultura e Identidades, realizado em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. Ampliamos, também, nossas parcerias institucionais intensificando atividades com as Universidades e efetivando parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO, visando à execução de projetos estratégicos no campo da Educação e da Cultura.

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E, ainda, regionalizamos ações da Fundaj quando em parceria com o Ministério da Cultura - MinC, a Universidade Federal da Bahia - UFBA e oito estados do Nordeste deu-se início a realização do segundo Curso de Especialização em Gestão Cultural. Paralelamente, junto com o Governo do Estado do Ceará replicamos a expertise do Cinema da Fundação no espaço cultural Dragão do Mar, em Fortaleza. Desse modo, estamos difundindo no Nordeste projetos exitosos, fazendo com que a Fundaj cumpra sua missão regional.

Finalmente, em 2013 conseguimos licitar as reformas dos Edifícios Dolores Salgado e Delmiro Gouveia, no campus de Apipucos; Francisco Ribeiro Guimarães, no campus de Casa Forte e Ulysses Pernambucano, no campus do Derby que abrigará com as instalações e equipamentos estruturais compatíveis a Diretoria de Formação e Desenvolvimento Profissional. No conjunto das reformas iniciamos a readequação do Auditório Benício Dias, no campus de Casa Forte, o qual abrigará a segunda sala de cinema da Fundaj, chamado de Cinema do Museu.

Enfatizamos, por fim, que por meio do esforço coletivo e nele confiando, a Fundação Joaquim Nabuco estará apta a empreender com competência e qualidade seus desígnios.

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INTRODUÇÃO Este Relatório apresenta os resultados mais relevantes verificados na gestão da Fundação Joaquim Nabuco durante o ano de 2013, considerando os seguintes instrumentos legais: ¾ Lei Nº 12.593, de 18/01/2012, Plano Plurianual da União – PPA 2012-2015; ¾ Lei Nº 12.708, de 17/08/2012, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, que dispõe sobre as

diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2013 e dá outras providências;

¾ Lei Nº 12.798, de 04/04/2013, Lei Orçamentária Anual – LOA, que estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2013.

O processo de elaboração deste documento foi realizado pela Coordenação Geral de Planejamento e Administração a partir das informações produzidas pelas unidades administrativas da Fundaj no âmbito de suas competências, tomando como referência e orientação as seguintes normas legais: ¾ Instrução Normativa TCU Nº 63, de 01/09/2010, que estabelece regras gerais para a

organização e a apresentação da Prestação de Contas pela Administração Pública Federal a partir de 2010;

¾ Intrução Normativa TCU Nº 72, de 15/05/2013, que altera dispositivos da Instrução Normativa N° 63/2010;

¾ Decisão Normativa TCU Nº 127, de 15/05/2013, que dispõe acerca das Unidades Jurisdicionadas, cujos dirigentes máximos devem apresentar Relatório de Gestão referente ao exercício de 2013, especificando a organização, a forma, os conteúdos e os prazos de apresentação;

¾ Portaria TCU Nº 175, de 09/07/2013, que dispõe sobre as orientações para elaboração dos Relatórios de Gestão referentes ao exercício de 2013;

¾ Portaria CGU N° 133, de 18/01/2013, que tem por objetivo orientar, nos termos da Instrução Normativa TCU Nº 63/2010 ou legislação que a substitua, os responsáveis pela apresentação dos Relatórios de Gestão.

Assim, este Relatório encontra-se organizado com os seguintes itens: ¾ Informações gerais sobre a identificação e atributos da Fundação Joaquim Nabuco; ¾ Planejamento da Unidade e resultados alcançados; ¾ Estruturas de governança e de autocontrole de gestão; ¾ Tópicos especiais da execução orçamentária e financeira; ¾ Informações sobre a gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados; ¾ Informações sobre a gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário; ¾ Informações sobre a gestão da tecnologia da informação e gestão do conhecimento; ¾ Informações sobre a gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental; ¾ Conformidade e tratamento de disposições legais e normativas; ¾ Relacionamento com a sociedade; ¾ Informações contábeis.

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No entanto, existem alguns itens e subitens exigidos pela Decisão Normativa Nº 127/2013 que não se aplicam à Fundação Joaquim Nabuco, mas que são abaixo discriminados conforme determina essa Decisão, em seu Anexo III, e a Portaria CGU Nº 133/2013: Item 2 – Planejamento da Unidade e Resultados Alcançados 1) Subitem 2.2 – Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados Registra-se que esta Fundaj não possui Programas Temáticos sob sua responsabilidade. Também não constam informações referentes ao Objetivo, por ser atributo específico de Programa Temático.

Item 4 - Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira 1) Subitem 4.2 - Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos A Fundaj não reconhece contabilmente passivos sem que haja suporte orçamentário e financeiro para atender á obrigação assumida, conforme determina a Lei de Responsabilidade Fiscal, 101/2002. Sendo assim, esse item não se aplica a esta Fundação. 2) Subitem 4.6 - Renúncias sob a Gestão da UJ Ainda considerando o conceito explicitado no artigo 14, da Lei de Responsabilidade Fiscal, a Fundaj não tem informação a prestar neste item, visto que não faz uso de tal expediente.

Item 5 – Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados 1) Subitem 5.2 – Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários Registra-se que neste subitem não constam as informações referentes à Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão, bem como a substituição de Terceirizados por Concurso Público e, por conseguinte as autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, visto que esta Fundação não possui autorização legal para tal tomada de decisão. Item 6 – Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário 1) Subitem 6.2.3 – Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ Assinala-se que a Fundaj não dispõe de Imóveis Funcionais. 2) Subitem 6.3 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros Registra-se que a Fundaj não possui bens imóveis locados de terceiros. Item 9 – Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas 1) Subitem 9.1 – Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU Assinala-se que não houve deliberações do TCU durante o exercício de 2013. 2) Subitem 9.2.2 – Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do exercício Não há registros de recomendações do OCI pendentes na Fundação Joaquim Nabuco. 3) Subitem 9.5 – Medidas adotadas em caso de dano ao Erário Assinala-se que não houve dano ao Erário durante o exercício de 2013.

Item 11 – Informações Contábeis 1) Subitem 11.3 – Demonstrações Contábeis e Notas explicativas previstas na Lei Nº 4.320/1964 e pela NBCT 16.6 aprovada pela Resolução CFC Nº 1.133/2008 Informa-se que a Fundação Joaquim Nabuco só utiliza o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI para registrar seus atos contábeis.

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2) Subitem 11.6 – Relatório de Auditoria Independente A Fundação Joaquim Nabuco como fundação pública federal não está sujeita a auditorias independentes.

Item 12 – Outras Informações sobre a Gestão Todas as informações consideradas relevantes com relação á gestão desta Fundação Joaquim Nabuco durante o exercício de 2013, foram comentadas ao longo deste Relatório, nos itens pertinentes, não sendo assim necessária a inclusão deste item.

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 11 1 Identificação .................................................................................................................................. 17

1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada .................................................................................. 17 1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade ............................................................. 18 1.3 Organograma Funcional ........................................................................................................... 20 1.4 Macroprocessos Finalísticos ..................................................................................................... 23 1.5 Macroprocessos de Apoio ........................................................................................................ 26 1.6 Principais Parceiros .................................................................................................................. 29

2. Planejamento da Unidade e Resultados Alcançados ................................................................ 31

2.1 Planejamento da Unidade ......................................................................................................... 31 2.1.1 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos .............................................. 31 2.1.2 Execução do Plano de Ações ........................................................................................... 33

2.2 Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados ......................................... 78 2.2.1 Relação das Ações da Lei Orçamentária Anual de 2013 sob a responsabilidade da Unidade Jurisdicionada ............................................................................................................. 78 2.2.2 Análise Situacional das Ações ......................................................................................... 85

2.3 Informações sobre outros resultados da gestão ........................................................................ 88 3. Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão .......................................................... 90

3.1 Estrutura de Governança .......................................................................................................... 90 3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos .............................................................. 91 3.3 Sistema de Correição ................................................................................................................ 92 3.4 Cumprimento pela Instância de Correição da Portaria Nº 1.043/2007 da CGU ...................... 93

4 Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira .................................................... 94

4.1 Informações Sobre a Execução Orçamentária da Despesa ....................................................... 94 4.1.1 Programação da Despesa ................................................................................................. 94

4.1.1.1 Análise Crítica ......................................................................................................... 95 4.1.2 Movimentação de Crédito Externa................................................................................... 96 4.1.3 Realização da Despesa ..................................................................................................... 97

4.1.3.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Total ... 97 4.1.3.2 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total.......... 98 4.1.3.3 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação .. 100 4.1.3.4 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação ........................................................................................................................................... 101 4.1.3.5 Análise Crítica da Realização da Despesa ............................................................ 102

4.2 Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores ............................... 102 4.2.1 Análise Crítica ................................................................................................................ 103

4.3 Transferências de Recursos .................................................................................................... 103

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4.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício .............................. 104 4.3.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios .......................................................................................................... 105 4.3.3 Análise Crítica ................................................................................................................ 105

4.4 Suprimento de Fundos ............................................................................................................ 107 4.4.1 Suprimento de Fundos – Despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo ................................................................................................ 107 4.4.2 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) ................................. 108 4.4.3 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos ............................................................ 109 4.4.4 Análise Crítica ................................................................................................................ 110

5 Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados .......................... 111

5.1 Estrutura de pessoal da unidade .............................................................................................. 111 5.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada............. 111

5.1.1.1 Lotação .................................................................................................................. 111 5.1.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho da Unidade Jurisdicionada ................ 112

5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho ................................................................................ 113 5.1.2.1 Estrutura de Cargos e de Funções ......................................................................... 113 5.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade114 5.1.2.3 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade ...................................................................................................................... 115

5.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ................................................................ 116 5.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas ..................................... 118

5.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria ....................................................... 118 5.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada ....... 118

5.1.5 Cadastramento no Sisac ................................................................................................. 119 5.1.5.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC .................. 119 5.1.5.2 Atos Sujeitos à comunicação ao TCU ................................................................... 119 5.1.5.3 Regularidade do cadastro dos atos no Sisac .......................................................... 120 5.1.5.4 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico ................................................. 120

5.1.6 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos ................................. 121 5.1.7 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos .................................................................................................................. 122 5.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ......................................................... 122

5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários .............................. 123 5.2.1 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada ................................................................................... 124 5.2.2 . Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão ................................................................................................................. 125 5.2.3 Análise Crítica dos itens 5.2.3 e 5.2.4 ............................................................................ 126 5.2.4 Composição do Quadro de Estagiários .......................................................................... 126

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6 Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário ...................................................................... 127 6.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros ........................................ 127 6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário .......................................................................................... 128

6.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial ............................................. 128 6.2.2 Discriminação dos Bens Imóveis sob a Responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional ................................................................................................................................. 129

7 Gestão da Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento ......................................... 130

7.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) .............................................................................. 130 7.1.1 Análise Crítica ................................................................................................................ 132

8 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental ............................... 133

8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis .......................................................................... 133 8.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água .......................................................................... 135

9 Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas ....................................... 136

9.1 Tratamento de Recomendações do OCI ................................................................................. 136 9.1.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício ....................... 136

9.2 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna ............................................ 150 9.3 Declaração de Bens e Rendas estabelecida na Lei Nº 8.730/93 ............................................. 163

9.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 ........................ 163 9.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações .................................................................... 164

9.4 Alimentação SIASG E SICONV ............................................................................................ 164 10 Relacionamento com a Sociedade ........................................................................................... 165 11 Informações Contábeis ............................................................................................................ 166

11.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ............................................................ 166 11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis .......... 166

11.2.1 Declaração com Ressalva ............................................................................................. 166

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1 Identificação 1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada

Quadro A.1.1.1 Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Educação - MEC Código SIORG: 244

Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Fundação Joaquim Nabuco Denominação Abreviada: Fundaj Código SIORG: 257 Código LOA: 12.798 Código SIAFI: 344002 Situação: Ativa Natureza Jurídica: Fundação Pública do Poder Executivo CNPJ: 09.773.169/0001-59 Principal Atividade: Administração Pública em Geral Código CNAE: 8411-6/00 Telefones/Fax de contato: 81 3073-6363 81 3073-6303 Endereço Eletrônico: [email protected] Página na Internet: http://www.fundaj.gov.br Endereço Postal: AV. DEZESSETE DE AGOSTO, 2187, CASA FORTE CEP - 52061-540 - RECIFE – PE

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Lei Nº 6.687, de 17 de setembro de 1979, que autorizou o Poder Executivo a instituir a Fundação Joaquim Nabuco. Publicação no Diário Oficial da União - DOU de 18/09/1979. Ato de Criação: Decreto nº 84.561, de 15 de março de 1980. Publicação no DOU de 17/03/1980. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Estatuto aprovado pelo Decreto nº 7.694, de 2 de março de 2012, e publicado no DOU de 6/3/2012. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Não há. Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome

344002 Fundação Joaquim Nabuco Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome 34202 Fundação Joaquim Nabuco

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

344002 34202 Fonte: Siafi Gerencial

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1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade A Fundação Joaquim Nabuco tem como área de atuação as regiões Norte e Nordeste do País, consoante a sua missão institucional de realizar estudos e pesquisas, produzir, acumular e difundir conhecimentos; resgatar e preservar a memória; e promover atividades científicas e culturais, visando à compreensão e ao desenvolvimento da sociedade brasileira, prioritariamente a do Norte e do Nordeste do País. Tem as seguintes responsabilidades institucionais:

¾ Contribuir para aprofundar a compreensão das realidades regionais e tropicais, funcionando como centro de referência no campo das Ciências Sociais e da Cultura;

¾ Preservar valores e bens culturais representativos da memória regional e nacional e

tornar acessível à comunidade o acervo histórico, científico e cultural da instituição;

¾ Estimular e difundir a produção científica e cultural das regiões;

¾ Subsidiar a formulação e a execução de políticas públicas, avaliando periodicamente os seus resultados;

¾ Promover a formação e o aperfeiçoamento de pessoal. Essa missão é cumprida pelo desenvolvimento das atividades das áreas finalísticas da Fundaj, compostas pelas seguintes unidades: 1. Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte – MECA tem por propósitos a preservação, a guarda, a organização, o estudo e a difusão das fontes históricas e culturais materializadas em acervos, a promoção, o fomento e a difusão das atividades culturais e de seus produtos. Através de suas funções contribuí com os objetivos e metas do Ministério da Educação – MEC, associando esforços com as demais diretorias da área finalística da Fundaj. 2. Diretoria de Formação e Desenvolvimento Profissional - DIFOR faz parte, como Órgão Específico Singular, da estrutura organizacional da Fundação Joaquim Nabuco. A ela cabe: I) Promover, no campo das Ciências Sociais, a formação e o aperfeiçoamento de pessoal para empreendimentos públicos e privados nos níveis de pós-graduação lato e stricto sensu na área de atuação da Fundaj; e II) Planejar, coordenar e executar atividades voltadas à formação, à qualificação e à capacitação do corpo funcional da Fundaj, em consonância com a política de gestão de pessoas do Governo Federal. 3. Diretoria de Pesquisas Sociais – DIPES tem como principal missão realizar estudos e pesquisas no campo das Ciências Sociais, voltados para a compreensão da realidade social, política, econômica e cultural brasileira, com ênfase nas regiões Norte e Nordeste, com vistas à promoção da inclusão social e do desenvolvimento sustentável. Para tanto, a sua atuação se concentra em três áreas interrelacionadas:

x Produção de conhecimentos por meio de estudos e pesquisas;

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x Difusão por intermédio de publicações, organização ou participação em eventos científicos; e

x Formação continuada, pela qual se promove a formação de novos pesquisadores, o desenvolvimento profissional de técnicos e gestores governamentais e não-governamentais, e a capacitação de ativistas sociais, e dos pesquisadores.

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1.3 Organograma Funcional

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PRESIDÊNCIA Ao Presidente da Fundação Joaquim Nabuco incumbe cumprir e fazer cumprir as disposições legais, estatutárias e regimentais; firmar convênios, contratos, acordos e ajustes com órgãos da administração pública federal direta e indireta, entidades nacionais, estrangeiras ou internacionais, observada a legislação específica; regulamentar e autorizar operações financeiras e a movimentação de recursos, nos termos da legislação em vigor e em conformidade com o regimento interno da Fundaj; e representar a Fundaj, em juízo ou fora dele, podendo constituir mandatário para esse fim. ÓRGÃO COLEGIADO Ao Conselho Deliberativo compete aprovar a proposta do Conselho Diretor no tocante a prioridades e linhas gerais orientadoras das atividades da Fundaj, sua implementação e divulgação; apreciar a proposta do Conselho Diretor referente aos planos de trabalho anuais e plurianuais e seus respectivos orçamentos, encaminhando suas conclusões e recomendações à administração da Fundaj; aprovar o relatório anual de gestão da Fundaj e a respectiva execução financeira e orçamentária; apreciar propostas referentes a alterações do estatuto e do regimento interno da Fundaj; criar, regulamentar ou extinguir prêmios de incentivo ao desenvolvimento científico, educacional e cultural; apreciar propostas de aquisição, cessão e alienação de bens imóveis ou de aceitação de doações com encargos; aprovar o seu regimento interno; e apreciar os assuntos que lhe sejam submetidos por quaisquer dos seus membros ou pelo Conselho Diretor. ÓRGÃO DE DIREÇÃO SUPERIOR O Conselho Diretor é presidido pelo Presidente da Fundaj e a ele compete formular as diretrizes estratégicas e definir as prioridades institucionais da Fundaj, em consonância com as políticas de educação, cultura e meio ambiente emanadas do Governo Federal; propor políticas que orientarão as atividades finalísticas da Fundaj; planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades da Fundaj; elaborar e submeter ao Conselho Deliberativo da Fundaj, em consonância com as políticas e diretrizes do Ministério da Educação, os planos de trabalho anuais e plurianuais e seus respectivos orçamentos; o relatório anual de gestão e a respectiva execução orçamentária e financeira e as propostas de alteração do estatuto e do regimento interno da Fundaj. E, ainda, apreciar a política de recursos humanos, observadas as diretrizes fixadas pelas autoridades competentes; pronunciar-se sobre a celebração de convênios e outros ajustes similares; aprovar a indicação do titular da Auditoria Interna e acompanhar os processos de desempenho institucional da Fundaj. ÓRGÃO DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA AO PRESIDENTE Ao Gabinete compete assistir ao Presidente da Fundaj em sua representação social e política; incumbir-se do preparo e despacho do seu expediente pessoal; incumbir-se das atividades de comunicação social, de integração institucional e de ouvidoria e coordenar as atividades da Editora Massangana.

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ÓRGÃOS SECCIONAIS a) À Procuradoria Federal, na qualidade de órgão executor, compete representar judicial e

extrajudicialmente a Fundaj, observadas as normas estabelecidas pela Procuradoria-Geral Federal; orientar a execução da representação judicial da Fundaj, quando sob a responsabilidade dos demais órgãos de execução da Procuradoria-Geral Federal; exercer atividades de consultoria e assessoramento jurídicos no âmbito da Fundaj, aplicando-se, no que couber, o disposto no art. 11 da Lei Complementar Nº 73, de 10 de fevereiro de 1993; auxiliar os demais órgãos de execução da Procuradoria-Geral Federal na apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às atividades da Fundaj, para inscrição em dívida ativa e respectiva cobrança amigável e judicial; zelar pela observância da Constituição, das leis e dos demais atos emanados pelos poderes públicos, sob a orientação normativa da Procuradoria-Geral Federal e da Advocacia-Geral da União; fixar a interpretação jurídica no âmbito da Fundaj, auxiliando na elaboração e edição de seus atos normativos e interpretativos, em articulação com os órgãos competentes da Fundação; e encaminhar à Procuradoria-Geral Federal ou à Advocacia-Geral da União, conforme o caso, pedido de apuração de falta funcional praticada por seus membros no exercício de suas atribuições.

b) À Auditoria Interna compete examinar a conformidade legal dos atos de gestão orçamentária e

financeira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos e operacionais e, especificamente, comprovar a legalidade e a legitimidade das ações administrativas quanto à economicidade, eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos; examinar a legislação específica e normas correlatas, orientando quanto à sua observância; verificar o cumprimento dos prazos referentes à realização da receita e da despesa, e da execução financeira de contratos, convênios, acordos e ajustes firmados pela Fundaj; promover inspeções regulares para verificar a execução física e financeira dos programas, projetos e atividades e executar auditorias extraordinárias determinadas pelo Presidente; e analisar e encaminhar, ao Presidente, demonstrativos e relatórios de prestação de contas da Fundaj

c) À Coordenação Geral de Planejamento e Administração compete coordenar e controlar a

execução das atividades relacionadas aos sistemas federais de administração de recursos humanos, de planejamento e de orçamento, de contabilidade e de administração financeira; coordenar o processo de planejamento estratégico e de desdobramento da missão em diretrizes, objetivos, metas e planos, em conformidade com o plano plurianual; e acompanhar física e financeiramente os planos, programas, bem como avaliá-los quanto á eficácia e efetividade, com vistas a subsidiar o processo de alocação de recursos, a política de gastos e coordenação das ações.

d) À Coordenação Geral de Tecnologia da Informação, Recursos Logísticos e Inovação

Institucional compete coordenar e controlar a execução das atividades relacionadas aos sistemas federais de administração dos recursos de informação e informática, de serviços gerais e de organização e inovação institucional.

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ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES a) À Diretoria de Pesquisas Sociais, no campo das Ciências Sociais, compete desenvolver e

executar estudos, planos e projetos, por sua iniciativa ou em parceira com instituições públicas e privadas, voltados à compreensão da realidade socioeconômica e cultural das regiões Norte e Nordeste; e promover e difundir técnicas de pesquisa.

b) À Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte compete registrar, salvaguardar e

restaurar a memória histórico-cultural representativa da sociedade brasileira, com ênfase nas regiões Norte e Nordeste, nos campos da museologia e da documentação histórica; e promover o acesso ao acervo institucional e ao conhecimento produzido por meio de estudos, pesquisas, projetos e cursos nas inter-relações entre arte, cultura, memória e educação.

c) À Diretoria de Formação e Desenvolvimento Profissional compete promover, no campo das

Ciências Sociais, a formação e o aperfeiçoamento de pessoal para empreendimentos públicos e privados nos níveis de pós-graduação lato e stricto sensu na área de atuação da Fundaj; e planejar, coordenar e executar atividades voltadas à formação, à qualificação e à capacitação do corpo funcional da Fundaj, em consonância com a política de gestão de pessoas do Governo Federal.

1.4 Macroprocessos Finalísticos Macroprocessos envolvidos nas atividades de Pesquisa De forma geral, é possível visualizar cinco fases na dinâmica processual da atividade de pesquisa: elaboração; aprovação; execução do projeto; elaboração do relatório final e divulgação dos resultados. A primeira consiste na elaboração do projeto de pesquisa, ou seja, no planejamento das atividades que serão necessárias para a consecução do objetivo proposto. No projeto consta a fundamentação teórica que irá embasar o trabalho, os procedimentos metodológicos a serem adotados, e os aspectos operacionais (cronograma e orçamento). A segunda fase consiste na aprovação do projeto de pesquisa. Na Dipes o projeto de pesquisa elaborado pelo/a pesquisador/a é submetido para avaliação da Câmara de Pesquisa do Conselho Técnico – Contec, que tem caráter consultivo e o objetivo de analisar a relevância institucional e a consistência metodológica dos projetos de pesquisas a serem realizados no âmbito da Fundaj. Os projetos aprovados são encaminhados para análise e deliberação do Conselho Diretor da Instituição - Condir. Somente após homologação pelo Condir o mesmo será iniciado. A terceira fase consiste na execução, na qual são vivenciadas as atividades planejadas, envolvendo os trabalhos de coleta de dados em fonte primária ou secundária, supervisão, realização de reuniões e oficinas, processamento e criação de bases de dados.

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A quarta etapa incorpora a análise e a elaboração do relatório final. Concomitantemente à análise são produzidos (artigos, relatórios parciais, papers) para apresentação em eventos científicos. A fase final incorpora a elaboração do relatório final. Esse relatório é verificado pela Câmara de Pesquisa do Contec com o objetivo de constatar a correspondência entre as proposições do projeto e o realizado. Como última fase é realizada a divulgação dos resultados. Tradicionalmente, os resultados das pesquisas conduzidas pela Dipes são expostos em eventos científicos para discussão com públicos específicos e a comunidade em geral. Os resultados das pesquisas têm ampliado seu conhecimento com a Assessoria de Comunicação da Fundação, pela publicação de artigos em periódicos científicos, livros e pela apresentação de trabalhos em eventos técnico-científicos, locais, regionais, nacionais e internacionais. A Dipes mantém o Laboratório de Divulgação Científica - Ladic - como importante suporte da publicação. A pesquisa se vale da Editora Massangana para a publicação de livros, mas viabiliza também a publicação de sua produção por outras editoras. Os mecanismos de condução e controle, hoje disponíveis na Instituição, garantem atributos de qualidade na criação e execução de projetos e atividades, mas também demandam tempos de espera e dependem da especialização e conhecimento dos integrantes de câmaras e fóruns que estão no caminho dos projetos. Possivelmente se ganha em precisão e perde-se em agilidade. Dependendo da natureza da atividade, dos propósitos das ações e dos requisitos que lhe são cabíveis, alternativas de maior rapidez deveriam ser consideradas. Macroprocessos envolvidos nas atividades de Formação Cursos: A Coordenação de Cursos de Capacitação e de Curta Duração, responsável por desenvolver a ação, integra a estrutura da Diretoria de Formação e Desenvolvimento Profissional - Difor, incorporando sua capacidade de execução de cursos em três grandes linhas de atuação: 1) Cursos de Formação Continuada com ênfase na Gestão Pública, 2) Cursos de formação continuada de profissionais da educação e 3) Cursos de Aprimoramento de Habilidades Técnicas e Científicas. Os resultados esperados desses cursos contribuem direta ou indiretamente, pelo ensino de teorias e de conhecimento científicos e de técnicas específicas, para o aumento e implantação de ações que visam a uma melhoria do nível de desenvolvimento dos seus participantes. Os cursos oferecidos, em última instância, contribuem para que os grupos possam desenvolver suas atividades de forma mais eficiente para si, suas organizações e a sociedade como um todo.

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Capacitação: A Diretoria de Formação e Desenvolvimento Profissional incluiu nas suas atividades em 2013 a elaboração e o acompanhamento do Plano Anual de Capacitação da Fundaj, com ações voltadas para o desenvolvimento dos profissionais que nela trabalham. Nesse processo são promovidos cursos de curta duração, estimulada a participação dos servidores em eventos de capacitação (Seminários, Congressos, Fóruns, etc.), em cursos de pós graduação, sempre seguindo uma lógica sequencial que propicie resultados institucionais efetivos, em consonância com as linhas programáticas do Governo Federal. Macroprocessos envolvidos nas atividades de Memória, Educação, Cultura e Arte Preservação: As ações de preservação visam à memória e a promoção de acesso a acervos históricos, administrativos e artísticos, dada a importância do patrimônio cultural para a história do país e a cidadania. Para garantir a preservação, a Fundaj atua com base nos princípios de conservação preventiva visando garantir a integridade do acervo de valor inestimável existente na Instituição, assim como foca na aquisição e tratamento de novos acervos e restauração do patrimônio público da Instituição, assim como digitalizar visando sua difusão, atendendo à Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011). Difusão: Os processos de difusão foram conduzidos de forma a garantir o acesso da população ao conhecimento produzido por estudos referenciados no acervo por meio da publicação de livros, revistas, vídeos e multimídias, assim como através da exibição de filmes no Cinema da Fundação, exposições de arte e realização de eventos. Enfatizou-se, também, a digitalização de acervos para possibilitar uma disponibilização ampla a toda a sociedade. Cursos: A promoção de cursos visou garantir que, através de ações de Formação e Capacitação, o público participante pudesse contribuir para o desenvolvimento local. Neste sentido, destacou-se a realização de um curso de pós-graduação para formação de gestores culturais para o Nordeste, cursos técnicos na área do Audiovisual, Conservação de Acervos, Formação do Jovem Artesão, entre outros. Macroprocessos envolvidos na Editoração A Editora Massangana da Fundação Joaquim Nabuco recebe demandas de duas vertentes. A primeira, e prioritária, é representada por solicitações das áreas finalísticas da Instituição. Em geral são elas originárias do conhecimento produzido por estudos e pesquisas da Fundaj. A segunda vertente considera demandas externas de instituições públicas, de pessoa física, conquanto preservem correlação com os propósitos Institucionais.

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Os títulos recebidos são encaminhados ao Conselho Editorial – Coned para análise e parecer. Após aprovação são providenciados os contratos de direitos autorais e desenvolvidos pelo Setor de Editoração os procedimentos de diagramação, entre outros. Em seguida são elaborados processos licitatórios para impressão dos títulos aprovados. Em conformidade aos termos dos contratos de direitos autorais os títulos são comercializados e/ou doados a entidades sem fins lucrativos e/ou governamentais. A Editora disponibiliza seus produtos para públicos-alvos (estudantes, pesquisadores, escritores e público em geral), através da Livraria Estevão Pinto - Campus Derby, Ponto de venda - Campus Casa Forte; e nos seminários e eventos promovidos pela Fundação Joaquim Nabuco e através da internet e amplia sua divulgação participando de eventos como feira de livros, bienais, simpósios e similares. O impacto das atividades da Editora nas áreas acadêmica, científica, educacional e cultural, e seu interesse são mensurados pelo número de exemplares vendidos e/ou solicitados por diversas instituições. 1.5 Macroprocessos de Apoio A condução dos Macroprocessos de Apoio, em linhas gerais, se dá sob a orientação direta das respectivas áreas/coordenações, com o acompanhamento das Coordenações Gerais, compreendendo: a. Elaboração da proposta orçamentária anual. A proposta orçamentária da Fundaj é realizada em conjunto com a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento – SPO, do Ministério da Educação, e as unidades da Instituição, considerando a previsão de despesas para realização de seus projetos/atividades, as demandas da Instituição e a série histórica de arrecadação de receitas próprias. b. Elaboração do Relatório de Gestão. Elaborado com base nos normativos do Controle Interno e Externo, contendo as informações gerenciais obtidas dos relatórios internos de acompanhamento dos projetos/atividades. c. Gerenciamento da execução orçamentária. Realizado por meio dos relatórios mensais de acompanhamento dos projetos /atividades das unidades administrativas, os quais são discutidos em reuniões de diversas instâncias da Instituição. d. Execução Orçamentária. Realizada por meio do Siafi Operacional e acompanhada pelos relatórios mensais dos projetos/atividades. e. Execução Financeira. Verificada a legalidade dos processos, são efetuados os pagamentos mediante disponibilidade de recursos financeiros liberados pelo MEC. f. Registros de Atos e Fatos Contábeis. Realizados através de documentos hábeis que exijam o devido registro e controle no Siafi.

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g. Suprimentos de Fundos. São gerados a partir do cadastramento dos supridos e executados a partir da necessidade conforme legislação pertinente compreendendo o acompanhamento e controle. h. Diárias e Passagens. Realizado e acompanhado através do SCDP e de acordo com legislação vigente. i. Contratos. Instrumentos decorrentes dos processos de contratações de bens e/ou serviços e acompanhados pelos gestores de contratos formalmente designados e tornados públicos mediante publicação no DOU. j. Elaboração/Atualização da Folha de Pagamento. Realizada mediante informações inseridas referentes às alterações ou inclusões e exclusões de vantagens, benefícios e/ou concessões no sistema SIAPE. k. Gerencialmente do Cadastro Funcional. Acompanhamento do cadastro pessoal e funcional que é atualizado sempre que necessário através do SIAPE, mantendo-se organizadas as pastas funcionais e individuais. l. Gerenciamentos de atos de Pessoal como aposentadoria, pensão civil, nomeação, vacância, entre outros. Realizada através de acompanhamento e cumprimento da legislação vigente bem como das recomendações e/ou determinações dos órgãos de Controle Externo e Interno, abrangendo edições de portarias e normativos internos, pareceres técnicos. m. Coordenar o processo de Avaliação de Desempenho. O processo de Avaliação de Desempenho envolve as ações de construção da sistemática e dos instrumentos de avaliação de desempenho junto à Comissão de Acompanhamento da Avaliação de Desempenho. Envolve também a divulgação dos procedimentos de avaliação, o acompanhamento do processo de avaliação, desde a elaboração dos Planos de Trabalho Individuais, a recepção das Fichas de Avaliação Individual e o processamento das avaliações e implantação das gratificações de desempenho. n. Instruir e coordenar o processo de progressão funcional. Envolve o monitoramento dos requisitos para a progressão funcional: a avaliação de desempenho e, para o cargo de pesquisador, a titulação e a realização de pesquisas relevantes. A partir da verificação do cumprimento das exigências legais, ocorre a efetivação da progressão com a atualização do cadastro no SIAPE. o. Acompanhar o processo de pagamento de Gratificação de Qualificação - GQ e de Retribuição por Titulação - RT dos servidores. Manter atualizado o cadastro dos servidores quanto à titulação e escolaridade, acompanhando o processo de concessão da GQ e da RT. p. Serviço de Qualidade de Vida. Acompanhar o processo de implantação da Rede do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor – SIASS. Manter atualizado o cadastro do servidor, no que diz respeito aos seus dependentes, e implantar o reembolso dos pagamentos dos planos de saúde. Acompanhar as solicitações de licença para tratamento de saúde, por motivo de doença em pessoa da família, licença à gestante e por acidente em serviço, e os encaminhamentos à perícia médica oficial.

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q. Coordenação de estágio. Manter atualizado o banco de dados de currículos de estudantes de níveis médio e superior e realizar a triagem e envio dos currículos às áreas interessadas. Realizar atualizações no sistema interno e no SIAPE, incluindo o cadastramento, a exclusão e o recesso remunerado dos estagiários. Elaboração de Termo de Compromisso, Ficha de Avaliação, Relatório de Atividades, Folha de Presença e Certificado. Realizar atualizações no Seguro contra Acidentes Pessoais. r. Contratação de Bens e Serviços. Realizado a partir da demanda dos setores da Fundaj e do Termo Referência por eles apresentados, seguindo-se a elaboração de planilha de custo nos termos da legislação vigente e a remessa do Processo devidamente instruído para a licitação e análise da Procuradoria Jurídica. s. Gestão de Almoxarifado da Fundaj. Compreende desde o recebimento, conferência, registro e controle de saída para os setores demandantes dos materiais de consumo e bens permanentes adquiridos pela Fundaj na forma da lei. t. Sistema de convênios – SICONV. Operacionalização do sistema de cadastro de pessoas jurídicas públicas e privadas em condições de atuar em parceria com o Governo Federal, conforme legislação pertinente que coloca a Fundaj como uma das unidades cadastradoras em Pernambuco. u. Manutenção predial e bens móveis da FUNDAJ. Acompanhamento da manutenção predial da Fundaj a partir de solicitações de serviço dos setores internos através da Intranet, por e-mail ou por memorando, ou pela realização de serviços dentro do planejamento de manutenção. Serviços realizados por empresas terceirizadas contratadas na forma da lei. v. Gestão de Patrimônio. Responsável pela catalogação, tombamento e elaboração dos termos de responsabilidade dos bens permanentes; bem como pelo controle da situação dos bens imóveis sob a responsabilidade da Fundaj. w. Serviços Gerais. Controle de empresas terceirizadas contratadas na forma da lei e responsáveis pela limpeza, vigilância, transporte, pessoal administrativo nas diversas instalações da Fundaj. x. Gerenciamento dos recursos de Tecnologia da Informação da Fundaj. Após a solicitação de soluções em TI, a CT-INFO e INOVA verificam a possibilidade de solução interna ou busca soluções no mercado através de processo licitatório.

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1.6 Principais Parceiros Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas Arquivo Nacional Arquivo Público do Estado de Pernambuco Associação Nacional de Política e Administração da Educação Banco do Nordeste do Brasil Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais Comissão Estadual da Verdade Dom Helder Câmara Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental Comitê Estadual do Pacto “Um mundo para a criança e o adolescente do Semiárido” Companhia Editora de Pernambuco Companhia Hidrelétrica do São Francisco Conselho Consultivo da Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais Conselho Deliberativo da Resex Acaú - Goiana Conselho Gestor do Fórum em defesa da Educação Infantil de Pernambuco Conselho Regional de Biblioteconomia – 4ª Região Faculdade de Direito do Recife Fórum da Educação Infantil de Pernambuco. Fórum Interinstitucional de Defesa da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco em Pernambuco Fórum Interinstitucional em Defesa da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco em Pernambuco Fundação Biblioteca Nacional Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco Governo do Estado de Pernambuco Institute for Advanced Sustainability Studies Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Instituto Brasiliana Instituto de Arte e Cultura do Ceará Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas Instituto Histórico e Geográfico da Vitória de Santo Antão Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Cultura Movimento Pró-Criança Museu da Abolição Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização Internacional do Trabalho Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente Rede Estadual da Primeira Infância Rede Memorial Secretaria de Educação Básica Secretaria de Imprensa do Estado de Pernambuco Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco

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Secretaria Estadual de Cultura da Bahia Secretaria Estadual de Cultura da Paraíba Secretaria Estadual de Cultura de Alagoas Secretaria Estadual de Cultura de Pernambuco Secretaria Estadual de Cultura do Ceará Secretaria Estadual de Cultura do Piauí Secretaria Estadual de Cultura do Rio Grande do Norte Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura Universidade Católica de Pernambuco Universidade de Pernambuco Universidade Estadual de Campinas Universidade Federal de Campina Grande Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal Rural de Pernambuco

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2. Planejamento da Unidade e Resultados Alcançados 2.1 Planejamento da Unidade Desafiada pelo Ministério da Educação a desempenhar papel estratégico na agenda da Educação no Brasil, a resposta da Fundação Joaquim Nabuco começou a ser desenhada em 2011, instaurando um processo de construção de um plano estratégico, com vistas a trilhar o caminho necessário para a instituição ser reconhecida como centro de excelência na avaliação de políticas públicas e de formação na área de educação. Discutido e democraticamente elaborado pelas diversas instâncias institucionais, o “Plano de Ação da Fundaj para o PNE (2012-2020)” reafirmou os objetivos de produzir, acumular e difundir conhecimentos, de modo a oferecer uma compreensão da sociedade brasileira a partir do Nordeste. Dessa forma, o Plano construído buscou articular as competências instauradas e o legado institucional acumulado no campo da pesquisa em Ciências Sociais, com o novo direcionamento necessário para aprofundar a atuação da Fundaj no campo da Educação (pesquisa e formação), área já existente na Instituição, porém, limitada a poucos recursos humanos e materiais. Outrossim, esse Plano também deveria guardar o necessário relacionamento com o Plano Plurianual vigente, adicionando alguns elementos, por força do redirecionamento solicitado pelo Ministério da Educação, quando o Plano Plurianual já havia sido concluído. Por conta disso, o Plano de Ação foi organizado em cinco (5) plataformas temáticas: (i) Políticas Públicas da Educação; (ii) Educação e Sustentabilidade Socioambiental e Cultural; (iii) Educação, Cidadania e Direitos Humanos; (iv) Educação, Trabalho e Desenvolvimento Sustentável; e (v) Educação, Cultura e Memória. Em cada uma dessas plataformas temáticas foram estabelecidas metas, descritas as ações/atividades previstas na meta e um cronograma físico de execução. Ainda, no conjunto do Plano, foram dimensionados os recursos humanos e financeiros necessários à sua realização. Posteriormente foi instalada a Coordenação de Acompanhamento do Plano de Ação, visando monitorar os projetos estratégicos para a consecução do Plano de Ação da Fundaj, atuando como instância de facilitação e articulação entre as áreas finalísticas e áreas de apoio e na assessoria à direção da Fundaj. É dentro desse quadro explicativo que foram desenvolvidas as ações que constam neste Relatório de Gestão, cujo conjunto deve refletir o esforço para ampliar a inserção da Fundaj nas políticas públicas na área da Educação, buscando confluência com o Plano Nacional de Educação e convergência entre o já estabelecido e o novo (na ação institucional). Nesse contexto, as ações desenvolvidas representam o momento vivido, de mudança institucional. 2.1.1 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos Para criar um ambiente institucional propício à inovação – com vistas a fazer da Fundaj um centro de excelência na avaliação de políticas públicas e de formação na área de Educação –, foi necessário implementar mudanças na gestão, tornando-a mais transparente, democrática e dinâmica. Cabe ressaltar duas mudanças estratégicas na gestão institucional, uma concluída em 2012 e outra concluída em março de 2013.

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A primeira mudança feita foi a ampliação do Conselho Diretor (Condir), cuja composição anterior resumia-se ao Presidente e aos três (3) diretores. Com a inclusão de todos os Coordenadores Gerais (DAS 4), que estão na “linha de frente” das ações planejadas, procurou-se produzir uma maior aproximação entre os responsáveis pelos macroprocessos de gestão e os responsáveis pela execução. Desta forma, a instituição está buscando abrir canais de diálogo com todas as subáreas que a compõe, estimulando a participação, a crítica e a co-responsabilidade na definição dos caminhos institucionais. Por isto, também assistem ao Condir a Procuradoria e a Assessoria do Presidente, participando dos debates e da busca de soluções aos problemas institucionais. A segunda mudança na gestão foi a instalação do Conselho Técnico-Científico (Contec). Este Conselho é formado por servidores permanentes das funções de nível superior da carreira de Ciência e Tecnologia, que não podem ser coordenadores gerais, já representados no Condir, e também não podem ser substitutos destes. O Contec atua como instância de julgamento do mérito dos projetos desenvolvidos na instituição e como órgão auxiliar (do Condir) na gestão das políticas de pesquisa, de formação e de difusão cultural/divulgação científica, visto que o Contec pode encaminhar proposições ao Condir, bem como deve definir procedimentos para a gestão das políticas e dos projetos, incluindo medidas para o monitoramento e avaliação dos mesmos. Juntos, esses dois Conselhos devem atuar no plano da macrogestão dos processos e da gestão de projetos. Com essas mudanças estratégicas na gestão, pode-se afirmar que é esperado que a instituição esteja se preparando adequadamente para enfrentar o maior risco na consecução dos objetivos traçados no contexto desse processo de renovação. Há também problemas estruturais que estão sendo enfrentados para que a instituição possa cumprir com os objetivos traçados. Trata-se de:

Reforma e readequação de edifícios bastante antigos, adaptando-os às necessidades e exigências da sociedade contemporânea (tecnologias, acessibilidade, preservação de patrimônio, etc.) Ampliação e atualização do parque tecnológico, com aquisição de equipamentos imprescindíveis para cumprir com a missão institucional, a exemplo dos acervos documentais, iconográficos, sonoros e visuais, que necessitam, cada um desses tipos, de tecnologias próprias para restauro, conservação e digitalização, a fim de ampliar o acesso da sociedade aos documentos arquivados, em cumprimento à Lei de Acesso à Informação.

As ações necessárias para resolver esses dois problemas estruturais bastante graves estão sendo implementadas com a colaboração entre os setores jurídico e administrativo da Fundaj.

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2.1.2 Execução do Plano de Ações A Fundação Joaquim Nabuco desenvolve seu Plano de Ações composto pelas seguintes atividades e projetos, os quais estão inseridos, no âmbito do Programa Gestão e Manutenção do Ministério da Educação, nas ações Administração da Unidade, Estudos e Pesquisas Educacionais e Socioeducativas, Promoção de Cursos para o Desenvolvimento Local Sustentável e Capacitação dos Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação. Tais ações são realizadas pelas seguintes Unidades da Fundaj: DIRETORIA DE PESQUISAS SOCIAIS – DIPES A Diretoria de Pesquisas Sociais - Dipes tem como objetivo realizar estudos e pesquisas no campo das Ciências Sociais, voltados para a compreensão da realidade social, política, econômica e cultural brasileira, com ênfase nas regiões Norte e Nordeste, visando à promoção da inclusão social e do desenvolvimento sustentável. No âmbito de suas atividades, a Diretoria organiza e executa eventos de caráter científico, realiza publicações em formatos de livros, artigos e revistas impressas e eletrônicas e contribui com a formação de pesquisadores. A apresentação de trabalhos em eventos científicos nacionais e internacionais complementa a divulgação de suas realizações e promove a articulação interinstitucional. O suporte administrativo e técnico da Diretoria é constituído pela Coordenação Executiva (COEX), Coordenação Técnica (COTEC), Coordenação de Apoio a Pesquisa (COAPE) e Coordenação de Computação Aplicada à Pesquisa Social (CCAPS), além do Laboratório de Divulgação Científica ligado à COTEC e ao Centro Integrado de Estudos Georreferenciados para a Pesquisa Social Mário Lacerda de Melo (CIEG) ligado à CCAPS. A Diretoria atua através de cinco Coordenações Gerais e linhas correspondentes: Coordenação Geral de Estudos Ambientais e da Amazônia (CGEA)

• Pensamento Social e Meio Ambiente • Políticas Públicas e Meio Ambiente • Sustentabilidade e Recursos Naturais

Coordenação Geral de Estudos Educacionais (CGEE)

• Políticas Educacionais de Educação Básica • Educação, Sociedade e Cultura

Coordenação Geral de Estudos Econômicos e Populacionais

• Acompanhamento da conjuntura econômica • Economia, População e Sociedade

Esta Coordenação mantém o Núcleo de Apoio à produção de dados primários.

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Coordenação Geral de Estudos Sociais e Culturais (CGES) • Cultura e Identidade • Cidadania e Direitos • Instituições e Políticas Públicas

Coordenação de Estudos em Ciência e Tecnologia (CECT)

• Política e Gestão de C&T e impactos de mudanças tecnológicas em regiões periféricas. DESTAQUES DO PERÍODO Em 2012 a Diretoria passou por ajustes de estrutura de suporte à pesquisa, com alterações nas Coordenações Técnicas, buscando o aumento da produtividade dos pesquisadores. O ano de 2013 foi marcado pela montagem de aparato para propiciar uma mudança qualitativa nas pesquisas da Fundação Joaquim Nabuco. Neste particular foi criado o Conselho Técnico – Contec, ligado ao Conselho Diretor da Fundaj que passou a fazer o trabalho de análise e aprovação técnica de projetos de pesquisa, de cursos, de acervo e de divulgação cultural e científica. Além do Contec foi instituído na Fundação o Comitê de Ética em Pesquisa, cuja atuação impactará as estratégias de execução das pesquisas, principalmente àquelas que contemplam a obtenção de dados primários. A busca pela mudança qualitativa e definição de foco na pesquisa realizada pela Fundaj foi buscada pela primeira chamada interna de projetos. Os projetos deveriam centrar-se em temas ligados à Educação e elencados como prioritários para o biênio de 2013-2014. Entre os critérios de seleção estava a ampliação do escopo geográfico das pesquisas, a realização de pesquisas em rede de colaboração (interna e externa) e pesquisas com cunho multidisciplinar. A Diretoria apresentou projetos que foram aprovados nessa chamada, envolvendo três coordenações gerais e o CIEG. Como redundante ocorreu o estabelecimento de convênios com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade de Pernambuco (UPE) e a Fundação Apolônio Salles de Desenvolvimento Educacional (FADURPE) para suas realizações. No ano de 2013 essas pesquisas se iniciaram e já cumpriram boa parte do trabalho de coleta de dados e ajustes metodológicos. Além das pesquisas coordenadas por pesquisadores lotados na Dipes a equipe trabalhou em parceria com as outras duas diretorias finalísticas no apoio ao desenvolvimento de pesquisas, na realização de cursos de curta duração, especialização e mestrado e na execução de eventos conjuntos. Pode-se afirmar que foi dado o primeiro passo para a mudança qualitativa na pesquisa da Dipes, com projetos institucionais com foco na Educação e de maior escopo geográfico. Outrossim, conseguiu-se manter uma importante característica da Diretoria que é a realização de pesquisas aplicadas com geração de dados primários.

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PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO AÇÃO: ESTUDOS E PESQUISAS SOCIOEDUCATIVAS Nessa ação, conduzida pelas Coordenações Gerais, são desenvolvidos os projetos de pesquisa que consubstanciam a essência finalística da Dipes. PESQUISAS CONCLUÍDAS 1. A interiorização recente das instituições públicas e gratuitas de ensino superior no Norte e Nordeste: efeitos e mudanças Coordenação executora: CGEP Resumo: Identificar e analisar impactos e mudanças provocadas pela inserção das universidades públicas e gratuitas nas áreas de influência dos municípios que recebem os novos campi. Público-alvo: Gestores públicos municipais, estaduais e federais, estudantes e professores, educadores em geral, comunidades locais. Produtos: Dois artigos publicados e Relatório Final. 2. Resíduos Eletroeletrônicos na Região Metropolitana do Recife: gestão socioambiental da cadeia produtiva Coordenação executora: CGEA Resumo: O projeto visa analisar ações empreendidas por empresas, fomentadas por políticas públicas e executadas por diferentes segmentos da sociedade, tendo como foco a Reciclagem de Equipamentos Eletroeletrônicos (REE) na Região Metropolitana de Recife. Como resultado espera-se identificar os pontos fortes e os passíveis de melhoria para elaboração ou adequação das políticas públicas existentes. Público-alvo: Sociedade. Produtos: Relatório Final e Realização de dois Workshops. 3. Diagnóstico da Educação Indígena em Estados do Nordeste (Convênio FUNDAJ/UNESCO 914BRZ1136.4) Coordenação executora: CGES Resumo: A pesquisa proposta visa avaliar a implantação e o desenvolvimento da Educação Escolar Indígena junto aos estados, e em consonância com as diretrizes nacionais, depois de mais de duas décadas da sua criação, sob um novo marco legal que supera a perspectiva colonialista e imperialista. Visa também subsidiar o MEC na criação de mecanismos capazes de superar obstáculos e propor novas ações para o planejamento futuro, aprofundando a experiência democrática e o reconhecimento da pluralidade e da diversidade nacional. Público-alvo: Gestores públicos federais, estaduais e municipais, professores das redes públicas em Educação Indígena, comunidades indígenas e ONGs. Produtos: Elaboração de três relatórios:

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• Diagnóstico do processo de implementação da Educação Escolar Indígena em pelo menos quatro unidades da Federação do Nordeste brasileiro, selecionadas pela Fundaj, contemplando proposição de ações e mecanismos para subsidiar o desenvolvimento do Plano de Educação voltado aos povos indígenas (finalizado em dezembro de 2012);

• Diagnóstico do processo de implementação da Educação Escolar Indígena em pelo menos quatro municípios do Nordeste brasileiro, selecionados pela Fundaj, contemplando proposição de ações e mecanismos para subsidiar o desenvolvimento do Plano de Educação voltado aos povos indígenas (finalizado em fevereiro de 2013);

• Documento técnico contendo estudo analítico das boas práticas relacionadas à educação indígena mapeadas no Nordeste brasileiro; (finalizado em maio de 2013).

4. Estudos de Metodologia para Avaliação dos Resultados dos Programas de P&D do Setor de Energia Elétrica: uma Adaptação à Realidade das Empresas do Nordeste. (Cadastrada no Plano de Trabalho Anual - PTA com o nome Avaliação de Impactos dos Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento no Setor Elétrico do Nordeste Brasileiro) Coordenação executora: CECT Resumo: Estudo desenvolvido em conjunto com a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), objetiva fazer levantamento e análise das metodologias de avaliação de impactos gerados por projetos de P&D que possibilitem detectar os principais resultados obtidos com os programas de P&D do setor elétrico e, com isso, avaliar a política de estímulo à inovação no setor. Público-alvo: Formuladores de Políticas de Inovação para o Setor Elétrico; Gestores do Setor Elétrico; Pesquisadores da área de inovação. Produto: Relatório Final. 5. Condições e Relações de Trabalho no Serviço Público: O Caso do Governo Lula Coordenação executora: CGEP Resumo: O projeto em questão é fruto de uma parceria envolvendo o Departamento de Ciências Sociais (DECIS) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). A pesquisa tem por objetivo geral analisar a política de reestruturação do serviço público no Governo Lula da Silva, especialmente em relação às carreiras de pesquisador em C&T e docentes das universidades federais. Público-alvo: Gestores públicos, sindicatos, funcionalismo público. Produto: Relatório final. 6. Educação para a Convivência com o Semiárido Brasileiro: realidade na prática pedagógica Coordenação executora: CGEA Resumo: A pesquisa teve como objetivo analisar as concepções de convivência com o Semiárido brasileiro trabalhadas na prática pedagógica e como esse conhecimento estava sendo incorporado pelos educandos no seu cotidiano. Público-alvo: Alunos, professores e gestores da rede municipal de ensino do Semi-árido brasileiro. Produto: Relatório Final. 7. Índice de Preços ao Consumidor da Cidade do Recife (IPC) Coordenação executora: CGEP

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Público-alvo: Empresas públicas e privadas, representações de classe, organizações sociais e o público em geral. Produtos: 12 relatórios mensais, os quais não foram disponibilizados virtualmente, em virtude da reformulação da página da Fundaj na internet. PESQUISAS EM ANDAMENTO 1. A Estadualização dos Pontos de Cultura no Estado de Pernambuco Coordenação executora: CGES Público-alvo: Integrantes dos Pontos de Cultura, gestores culturais, produtores culturais. Produto: Relatório Final 2. Educação Digital e Inclusão Social: Mapeamento e Análise de Fatores Técnicos para a Sustentabilidade de Centros de Inclusão Digital Coordenação executora: CECT Público-alvo: Sociedade, comunidade envolvida, formuladores de políticas públicas, gestores e interessados nos CIDs. Produtos: Relatório Final e CD de Padronização. 3. Avaliação dos Conselhos de Acompanhamento e Controle Social (CACS) do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) no Nordeste Coordenação executora: CGEE Público-alvo: Conselheiros dos Conselhos de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb e Secretários de Educação de 18 municípios do módulo qualitativo e 404 municípios do módulo quantitativo Produtos: • Apresentação de trabalhos e publicação em Anais de eventos científicos. • Relatório Final. Situação: Convênio firmado com a Universidade Federal de Pernambuco. 4. Qualidade Educacional e Gestão Escolar Coordenação executora: CGEE Público-alvo: Gestores Escolares Municipais do Nordeste (Escolas com melhores IDEBs). Produtos: • Apresentação de trabalhos e publicação em Anais de eventos científicos. • Relatório final: Conforme o cronograma previsto para ser entregue em dezembro de 2014, mas possivelmente será reprogramado para 2015, pois não foi possível organizar o evento onde serão coletados os dados com o uso da metodologia de grupos focais, por conta do atraso na realização da licitação da empresa. 5. Avaliação de Resultado da Gestão e Práticas Pedagógicas do Programa Mais Educação no Território Brasileiro Coordenação executora: CGEE

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Público-alvo: Coordenadores do Programa (nas redes municipais e estaduais); diretores de escola; coordenadores do Programa na escola (professores comunitários; estudantes; monitores). Produtos: Realização do II Fórum de Educação Integral de Pernambuco. Realização da I Escola Nacional de Comitês de Educação Integral; Apresentação dos resultados parciais da pesquisa para gestores municipais (coordenadores do Programa) na I Escola Nacional de Comitês de Educação realizada no período de 11 até 13 de dezembro de 2013, na Fundaj, em Casa Forte, Recife. Relatório final: Conforme o cronograma previsto para ser entregue em dezembro de 2014, mas provavelmente haverá uma reprogramação para 2015, pois depende do processo de licitação que ainda está em andamento Situação: Pesquisa de campo realizada durante os meses de setembro, outubro e novembro, nas cidades de João Pessoa (PB), Maceió (AL) e Fortaleza (CE). 6. Determinantes do Desempenho Escolar na Rede Pública de Ensino Fundamental do Recife Coordenação executora: CGEP Público-alvo: Alunos e suas famílias, professores de matemática, diretores escolares, educadores em geral, gestores públicos. Produto: Relatório Final. Situação: Realização de pesquisa de campo e confecção de quatro bases de dados primários. 7. Dinâmica Demográfica do Nordeste Coordenação executora: CGEP Público-alvo: Alunos de graduação e estudiosos do tema; gestores públicos. Produtos: Publicação de dois artigos. Relatório Final. 8. A Pesca Artesanal no Rio São Francisco: condições ambientais e de trabalho das mulheres pescadoras Coordenação executora: CGEA Público-alvo: Mulheres pescadoras na Bacia do Rio São Francisco, gestores públicos, pesquisadores, estudantes. Produtos: Publicação de quatro artigos. Relatório Final. Teve a sua conclusão reprogramada para dezembro de 2014. 9. Inovação e Sustentabilidade na Gestão de Resíduos: perspectivas da implementação da política nacional de resíduos sólidos na região metropolitana do Recife (Brasil) Coordenação executora: CGEA (com recursos da Facepe APQ-2082-9.25/12) Público-alvo: Gestores públicos, profissionais da área de educação e meio ambiente, professores e pesquisadores. Produtos: • Realização de workshop e elaboração de relatório parcial. • Relatório Final. 10. Dinâmicas Ecológicas em Ambientes Estuarinos do Nordeste Brasileiro: interações e intervenções Coordenação executora: CGEA

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Público-alvo: Órgãos gestores, planejadores, pescadores, a população em geral, lideranças locais e a comunidade científica em geral. Produtos: • Trabalhos publicados em anais de eventos nacionais e internacionais; organização junto ao Conselho Pastoral dos Pescadores (CPP) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) do I Seminário de Pesca Artesanal e Assistência Técnica, realizado na UFRPE no período de 27 a 29/5/2013; e realização do IV Seminário Pesca Artesanal e Sustentabilidade Socioambiental: territórios pesqueiros, no período de 26 a 28/11/2013. • Relatório Final. Situação: Reprogramada em 2012 para elaboração do Relatório Final a ser entregue em 2013. 11. A linha de Montagem da Defesa Social sob Focos de Lentes Coordenação executora: CGES Público-alvo: Agentes do Estado envolvidos no Sistema de Defesa Social. Agentes do Estado planejadores de políticas públicas; Operadores do Direito; Acadêmicos especialistas no tema e a Sociedade em geral. Produtos: • Conclusão de três relatórios. A Defensoria Pública na Linha de Montagem da Defesa Social sob Focos de Lentes; A Polícia Científica na Linha de Montagem da Defesa Social sob Focos de Lentes e A Secretaria de Defesa Social na Linha de Montagem da Defesa Social sob Focos de Lentes. • Conclusão de quatro vídeos-documentários: Em Defesa do Cidadão; Nos Bastidores da Defensoria Pública; No Rastro da Política Científica; Rede de Ações da Defesa Social e Chama o Bombeiro! • Realização de três workshops para entrega dos resultados: Defensoria Pública; Polícia Científica e Secretaria de Defesa Social. Situação: Finalização de quatro pesquisas de campo realizadas no Ministério Público; na Polícia Civil de Pernambuco; no Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco e nas Prisões de Pernambuco. 12. Mulher Idosa em Pernambuco: empoderamento e seus entraves Coordenação executora: CGES Público-alvo: As mulheres idosas do Estado de Pernambuco, gestores públicos e ONGs Produtos: • Publicação de artigo. • Relatório Final (O projeto teve um grande atraso em sua execução devido ao financiamento de sua primeira etapa, relativa à aplicação dos questionários, que seria realizada com recursos da Secretaria Estadual da Mulher de Pernambuco (SecMulher). Como houve um corte de recursos nessa Secretaria, terminou-se usando os recursos disponíveis na DIPES começando todo o processo de licitação). A redação do relatório final está em andamento com prazo previsto de entrega em agosto de 2014. 13. Impactos do Complexo Industrial Portuário de Suape (Cips): Migração, Condições de Moradia, Identidade e Novas Territorialidades Coordenação executora: CGES

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Público-alvo: Os gestores públicos e privados do Complexo de Suape, Associações de Classe, ONGs e a comunidade acadêmica. Produto: Elaboração do relatório “Uma 'Expedição Fotográfica' no 'Admirável Mundo Novo': O Complexo Industrial Portuário de Suape”. 14. Perfil da Mão de Obra Contratada dos Empreendimentos Refinaria Abreu e Lima e Petroquímica Suape no Complexo Industrial Portuário de Suape, 2012 – 2014: perspectivas e alternativas Coordenação executora: CGES Público-alvo: Gestores públicos e privados do Complexo de Suape, Associações de Classe, ONGs e a comunidade acadêmica. Produto: Relatório Final. 15. Regularização Fundiária Urbana na Perspectiva de Gênero: o caso da Ponte do Maduro no Recife Coordenação executora: CGES Público-alvo: Gestores públicos, Associações de Classe, ONGs, pesquisadores e estudantes. Produto: Relatório Final. 16. Futebol e Moralidade: construção social da normatividade e modos de justificação no debate sobre tecnologias de monitoramento Coordenação executora: CGES Público-alvo: Pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação. Produtos: • Apresentação de dois artigos em eventos científicos. • Relatório Final. 17. O Avanço do Comércio Informal no Centro do Recife Coordenação executora: CGES Público-alvo: Gestores públicos, empresários do comércio, trabalhadores do setor informal, Associações de Classe e ONGs. Produto: Relatório Final 18. Governança Metropolitana no Brasil (Acordo de Cooperação Técnica IPEA/FUNDAJ nº 05/2009) Coordenação executora: CGES Público-alvo: Gestores públicos, técnicos em planejamento, pesquisadores, professores e estudantes de pós-graduação. Produtos: • Elaboração de um capítulo de livro. • Publicação de um artigo. • Relatórios de pesquisa:

– Componente 1.1: Entregue em maio/2013 (Região Metropolitana do Recife: atores e formas de articulação e governança metropolitana).

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– Componente 1.2: Entregue em novembro/2013(Análise das Funções Públicas de Interesse Comum na Governança Metropolitana 2013).

19. Adaptação ao Aquecimento Global: uma visão sobre a Pesquisa Agropecuária no Norte/Nordeste Coordenação Executora: CECT Público-alvo: Formuladores e Gestores de Políticas Públicas Produtos: • Relatório Parcial, “O que contam as Home Pages”. • Apresentação de artigos em eventos científicos. • Relatório Final. 20. Avaliação do papel dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) como instrumento de inovação Coordenação Executora: CECT Público-alvo: Todos os Institutos Federais de Educação; Encarregados de Políticas Públicas referentes à inovação. Produto: Relatório Final. 21. Mapeamento e análise espectro-temporal das unidades de conservação de proteção integral da Administração Federal no bioma caatinga Coordenação Executora: CCAPS Público-alvo: Pesquisadores, alunos de graduação e instituições de pesquisa. Produto: Relatório Final. PESQUISAS INTERROMPIDAS 1. Populações rurais e construção da agrobiodiversidade no Nordeste brasileiro Coordenação executora: CGEA Situação: Pesquisa prevista para ser concluída em 2012, mas foi reprogramada para 2013 com previsão de entrega de relatório em agosto. Seu Coordenador foi licenciado para tratar de assuntos de interesse particular, no período de 25 de março de 2013 a 31 de outubro de 2014, sendo a pesquisa interrompida. 2. No Campo das Ideias: memória da Educação em Pernambuco (2010-2013) Situação: Pesquisa de Campo em Fernando de Noronha aguardou acordo com Governo de Pernambuco e dificuldades logísticas de acesso ao acervo, contribuíram para a interrupção da pesquisa na Dipes.

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES À PESQUISA Também se vinculam à ação Núcleos, Centros e Programas da Diretoria que realizam estudos e articulações, sendo suas atuações interligadas e complementares às atividades de pesquisas, conforme descritos abaixo. 1. Centro Integrado de Estudos Georreferenciados para a Pesquisa Social Mário Lacerda de Melo – CIEG Compondo a Coordenação de Computação Aplicada à Pesquisa Social (CCAPS) a missão do CIEG é a de contribuir para a Pesquisa Social nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, incorporando as novas Tecnologias de Geoinformação às pesquisas, estudos e formação. Tem por objetivo apoiar as pesquisas realizadas pela Fundaj com a utilização de bases e tecnologias geoespaciais. Para a consecução desse objetivo realiza atividades científicas de capacitação, exposição e pesquisas que podem ser próprias, complementares ou em parceria. Produtos: • Curso Sensoriamento Remoto e Mudanças no Uso do Solo: aspectos conceituais e metodológicos de Análises Espaciais. 36h. Para servidores públicos. • Curso Introdução ao Sensoriamento Remoto. 36h. • Workshop Banco de Dados RBA Pesquisa Social. 3 a 5/10/13. • I Workshop da Pesquisa Mapeamento e Análise Espectro-Temporal das unidades de conservação integral da Administração Federal no bioma Caatinga. 1 a 3/11/13. 2. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) O Programa constitui-se em atividade permanente da Fundaj e tem como público-alvo estudantes de graduação e sua execução apoia-se na estrutura da Diretoria de Pesquisas Sociais. No ano de 2013 o Programa contou com 26 bolsistas orientados por 19 pesquisadores da instituição. Produtos: 1. Seminários Temáticos: 1) Metodologia nas Ciências Sociais com ênfase no método qualitativo; 2) Normalização de citações e referências bibliográficas de acordo com ABNT e visão geral sobre fontes de pesquisa e estratégias de buscas e visão geral sobre fontes de pesquisa e estratégias de buscas; e 3) Apresentação de trabalhos em eventos científicos. 2. IX Jornada de Iniciação Científica da Fundação Joaquim Nabuco, inserida na Programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia – SNCT/Fundaj, realizada na Fundação Joaquim Nabuco, Recife, 24 e 25 de outubro de 2013. 3. Participação e apresentação de trabalhos dos bolsistas nos seguintes eventos científicos: • XXVI Simpósio Brasileiro de Política e Administração da Educação ANPAE, UFPE. 28 de maio de 2013. • Semana do Meio Ambiente UFPE, de 12 a 14 de Junho de 2013. • 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC, realizada na UFPE, Recife, de 21 a 26 de julho de 2013. • XVI Congresso Brasileiro de Sociologia – SBS – realizado na UFBA, Salvador, de 10 a 13 de setembro de 2013. • XXIX Congresso Latino-americano de Sociologia - ALAS. Santiago, Chile, 29 de setembro a 4 de outubro de 2013.

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• II Congresso IMIP de Saúde Integral do Vale do Médio São Francisco, Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF, Juazeiro-BA, 28 a 30 de novembro de 2013. • Fórum Nacional de Defesa Civil, Joinville/Santa Catarina, 25 a 27 de setembro de 2013. 3. Seminário Permanente de Pesquisa e Atualização Científica (SEPAC) Programa permanente que compreende comunicações, palestras e mesas de debates sobre a produção científica e temas de atualidade das Ciências Sociais no Nordeste, no Brasil e no mundo. Seu objetivo é constituir um fórum permanente de difusão, prospecção e atualização do conhecimento nas ciências sociais, tendo como tópicos principais: atualização teórica, debate de temas de conjuntura, difusão de resultados de pesquisas e socialização interna da produção científica da Dipes. Público-alvo: Pesquisadores, gestores e estudantes. Produtos: Realização de três sessões. 4. Observatório Social do Nordeste – OBSERVANORDESTE Constitui fórum permanente de acompanhamento, reflexão e debates qualificados sobre a realidade social da região Nordeste do Brasil. Objetiva constituir uma plataforma de reflexão crítica e renovadora, do ponto de vista teórico, sobre a realidade social do Nordeste brasileiro. Periodicamente realiza Simpósios OBSERVANORDESTE, voltados para temáticas específicas selecionadas em decorrência de suas atualidades, com a participação de convidados de todo o país. Público-alvo: Pesquisadores, intelectuais, estudantes universitários e militantes políticos e todo público interessado nos movimentos sociais brasileiros. Produtos: Publicação da edição online do livro 11ª Edição – Nordeste 2010: Os Sentidos do Voto II e de três textos especiais. 5. Núcleo de Estudos sobre o Semiárido – NESA Consiste em Núcleo inserido na Coordenação Geral de Estudos Ambientais e da Amazônia (CGEA) que busca promover a articulação entre instituições de pesquisa, de planejamento e intervenção e, de representação social que tenham por objeto a atenção à região semi-árida do Brasil. O NESA também intercambia experiências com instituições nacionais e internacionais, divulgando e analisando informações de natureza técnico-científica procurando contribuir com a melhoria da qualidade de vida do homem brasileiro, do Semiárido. O trabalho do Núcleo é subsidiado pelas ações do projeto “Agroambiental” da CECT. Público-alvo: Alunos/as dos níveis básico e médio, bibliotecas e centros comunitários, instituições gestoras do meio ambiente, universidades, centros de pesquisa, organizações não governamentais e organizações sociais. Produtos: • Divulgação de informações inerentes ao ambiente natural brasileiro e, em especial, à realidade do Semiárido nordestino por meio de entrevistas, conferências, mesas redondas e debates. • Participações no Fórum Interinstitucional de Defesa da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco em Pernambuco.

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6. Núcleo de Apoio à Pesquisa de Campo – NAPEC O NAPEC (inserido na CGEP) executa pesquisas de campo planejando a logística necessária e elaborando instrumentos de levantamento dos dados, produz e alimenta bancos de microdados e auxilia na composição de relatórios da pesquisa. Atende demandas da Fundaj e instituições públicas (federais, estaduais e municipais). Público-alvo: Projetos de pesquisas da Instituição, Instituições públicas das diversas esferas. Produtos: (Planejamento e execução de levantamentos de dados para as pesquisas): • A Interiorização Recente das Instituições Públicas e Gratuitas de Ensino Superior no Norte e Nordeste. • Avaliação de resultado de gestão e práticas pedagógicas do Programa Mais Educação no território brasileiro. • Índice de Preços ao Consumidor da Cidade do Recife – IPC (CGEP). Situação: A impossibilidade de contratação direta de pessoa física e a demora nos processos licitatórios para contratação de empresas para realizar a aplicação e digitação de questionários são elementos dificultadores para uma atuação efetiva e um bom desempenho do Núcleo. AÇÃO: ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO POR MEIO DE LIVROS, REVISTAS, VÍDEO E MULTIMÍDIA As publicações detêm o importante papel de possibilitar a ampla difusão dos resultados da pesquisa, além de contribuir para o intercâmbio de informações dos pesquisadores da Dipes com a comunidade científica e acadêmica. A Dipes edita as revistas Cadernos de Estudos Sociais e Ciência & Trópico e mantém em formato eletrônico a Revista Coletiva. Cadernos de Estudos Sociais A revista Cadernos de Estudos Sociais é uma publicação semestral da Fundação Joaquim Nabuco, com versões impressas e on-line. O foco de sua política editorial é a divulgação permanente de trabalhos de excelência em seu campo de conhecimento, nas principais vertentes contemporâneas da área de Ciências Sociais, de autores nacionais e internacionais. A proposta é de alternar edições de temas livres e dossiês temáticos, que serão definidos na medida em que surjam demandas consistentes no meio acadêmico. Situação: Publicados dois números: Volume 27, número 1 (2012); Volume 27, número 2 (2012) - este número foi publicado virtualmente, e está aguardando a versão impressa. Ciência e Trópico A Revista possui uma história de publicações de caráter interdisciplinar especializadas em Ciências Sociais, Ciência e Tecnologia e Humanidades. O objetivo principal do periódico é promover o debate e a circulação de conhecimento nas diversas áreas, disseminando ensaios, pesquisas, avaliações e estudos comparativos entre países. Consiste em espaço multidisciplinar, que busca compartilhar produções intelectuais nos âmbitos nacionais e internacionais.

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Situação: Publicados quatro números: Volume 34, número 2 (2010); Volume 35, número 1 (2011); Volume 35, número 2 (2011); Volume 36, número 1 (2012). Revista Coletiva A Revista Coletiva é uma publicação eletrônica de divulgação científica organizada pela Fundação Joaquim Nabuco. Dirigida a um público amplo, os leitores da Coletiva são estudantes e professores do segundo grau, universitários, pesquisadores e interessados em Ciência em geral. Sua linguagem é acessível, porém tem enfoque crítico, pois é capaz de informar seus leitores sobre determinado assunto e, ao mesmo tempo, despertar sua atenção para o problema abordado. Em seu conteúdo trimestral temático, apresenta reportagens, entrevistas e artigos redigidos por especialistas de diferentes áreas. Também traz seções semanais de notícias, memória, vídeos e um canal direto para que pesquisadores e estudiosos divulguem seus trabalhos, o “Pesquisas +”. Situação: Disponibilizados três números: Número 9 (2012); Número 10 (2013); Número 11 (2013). Vídeos produzidos • Nos Bastidores da Defensoria Pública. 2013. • No Rastro da Polícia Científica. 2013. • Rede de Ações da Defesa Social. 2013. PROMOÇÃO E INTERCÂMBIO DE EVENTOS EDUCACIONAIS E CULTURAIS

EVENTOS PROMOVIDOS PELAS PELA DIPES NO ANO DE 2013

EVENTO PARTICIPANTES I Escola Nacional de Comitês de Educação Integral 60 II Fórum de Educação Integral de Pernambuco 700 Encontro de Software Livre da Fundaj 183 Seminário Virtual Nacional “Conquistas, desafios e perspectivas: 10 anos da Lei nº 10.639/03”

1.312

Evento comemorativo do Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia - Meio Ambiente e Bem-Estar Humano: A Realidade do Nordeste

170

IV Seminário Pesca Artesanal e Sustentabilidade Socioambiental: territórios pesqueiros

260

Workshop – Entrega de Resultados da Defensoria Pública 32 Workshop – Entrega de Resultados da Polícia Científica 65 Workshop – Secretaria de Defesa Social 84 XIII Seminário Modernização Tecnológica Periférica 30 XV Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (em parcerias com várias instituições)

900

65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (em parcerias com várias instituições)

15.000

Seminário Permanente de Pesquisa e Atualização Científica - SEPAC 30 IX Jornada de Iniciação Científica da Fundaj 300 Curso de capacitação de Pesquisadores para Avaliar a Política de Cotas em Universidades Federais do Nordeste

10

X Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 350 Fonte: Dipes/2013

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ATUAÇÃO CIENTÍFICA E ACADÊMICA

RESUMO DA PRODUÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA DIPES NO ANO DE 2013

PRODUÇÃO E PARTICIPAÇÃO QUANTIDADE Livros (Editora Massangana) 2 Livros (Outras editoras) 4 Capítulo de Livros 9 Artigos publicados em periódicos, impressos ou em meio digital 21 Artigos apresentados em eventos nacionais 22 Artigos apresentados em eventos internacionais 10 Pesquisas concluídas 6 Pesquisas em realização 24 Eventos promovidos 16 Participações em eventos locais, nacionais e internacionais* 168 Participação em Bancas de Pós-Graduação 47 Participação em outras Bancas** 10 Fonte: Dipes/2013 *Participações de servidores em eventos como participante, conferencista, palestrante, coordenador, **Concursos públicos, avaliações, processos seletivos, premiações, etc.

DIRETORIA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL - DIFOR A Diretoria de Formação e Desenvolvimento Profissional - Difor faz parte, como Órgão Específico Singular, da estrutura organizacional da Fundação Joaquim Nabuco e a ela compete, de acordo com o Decreto 7.694/2012: I) Promover, no campo das Ciências Sociais, a formação e o aperfeiçoamento de pessoal para empreendimentos públicos e privados nos níveis de pós-graduação lato e stricto sensu na área de atuação da Fundaj; e II) Planejar, coordenar e executar atividades voltadas à formação, à qualificação e à capacitação do corpo funcional da Fundaj, em consonância com a política de gestão de pessoas do Governo Federal. A composição da Difor compreende uma Unidade Central composta pelo Serviço de Apoio Administrativo; Serviço de Apoio Gerencial e Serviço de Formação. Sua ação finalística é desenvolvida por meio de duas Coordenações Gerais: Coordenação Geral de Capacitação (FORMAÇÃO) que abrange a Coordenação de Capacitação e Cursos de Curta Duração. Coordenação Geral de Pós-Graduação (PÓS) que reúne a Coordenação de Atividades de Cursos Lato Sensu e a Coordenação de Atividades de Cursos Stricto Sensu. A Difor funciona no Edifício Ulysses Pernambucano, rua Henrique Dias, Nº 609, Derby, Recife, Pernambuco, e apresenta como infraestrutura física seis salas de aula, um laboratório de informática, salas para secretarias de cursos e nove salas para o seu corpo funcional, constituído por

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dezoito integrantes, entre pesquisadores, analistas em C&T, assistentes em C&T e comissionados, com o apoio de onze terceirizados, entre eles cinco auxiliares administrativos, cinco secretárias executivas e uma secretária executiva bilíngue. A Diretoria utiliza ainda espaços no Campus Anísio Teixeira da Fundação, no bairro de Apipucos, onde se abrigam os cursos de pós-graduação stricto sensu. Ali são disponibilizadas salas para as coordenações dos mestrados, um laboratório de informática para os estudantes e ambientes de sala de aula. DESTAQUES DO PERÍODO A Diretoria de Formação e Desenvolvimento Profissional é a área finalística da Fundação Joaquim Nabuco, responsável pela realização de ações de formação continuada, em nível de pós-graduação (lato e stricto sensu) ou através de cursos de curta duração. Nos últimos dois anos a Difor aceitou grandes desafios, percorreu caminhos diferentes do que inicialmente havia planejado, redirecionou suas ações, objetivando conduzir suas atividades com excelência, além de fomentar a articulação intra e interinstitucional para o desenvolvimento e alcance do seu pleno funcionamento. Dirigindo suas atividades ao público externo e interno, a Diretoria tem procurado no contexto de significativas restrições quantitativas no seu quadro de pessoal efetivo, não somente atender a demandas, mas também antecipar-se estrategicamente na identificação de áreas e oportunidades de contribuir para uma melhor qualificação do serviço público brasileiro. Focalizando sobre os públicos de professores e gestores, mas mantendo um espaço aberto aos profissionais de outras esferas de atuação, a Difor tem ampliado o seu leque de cursos ofertados. Uma grande conquista em 2013 foi a do início das atividades dos cursos de Mestrado Profissional em Ciências Sociais para o Ensino Médio e de Mestrado (Acadêmico) em Educação, Culturas e Identidades, ambos aprovados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes. O primeiro dos cursos realizou a seleção dos alunos de sua primeira turma e iniciou suas atividades letivas entre abril e agosto. O segundo curso, realizado em associação com a Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE abriu as inscrições para sua primeira turma em outubro, com vistas à realização do processo seletivo e início de suas atividades no primeiro quadrimestre de 2014. Com isso, a Fundaj retoma sua experiência de oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, e o faz em completa sintonia com sua experiência acumulada e suas ênfases atuais em Pesquisa Social. Importantes avanços – em termos de sinergia interna e reconhecimento institucional externo – se deram ainda com a solicitação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – Secadi, do Ministério da Educação, de que apresentássemos uma proposta de curso de especialização semipresencial sobre a política de promoção da igualdade étnico-racial, a ser iniciada no primeiro semestre de 2014, bem como a aproximação com a Secretaria Estadual da Mulher de Pernambuco (SecMulher), para co-participação num programa de cursos de pós-graduação na temática de Gênero, a ser lançada no início de 2014. Em 2013 a Diretoria vivenciou uma mudança em sua alta gestão, abrindo-se, assim, um novo capítulo na história recente de recriação da área de Formação na Instituição, sem qualquer solução de continuidade para os projetos em curso, sinalizando, todavia, para novos desafios a assumir. Esses se referiram à busca de fortalecimento da equipe e dos papeis desempenhados por seus vários

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integrantes, à definição de marcos normativos para a atividade de formação em nível institucional e ao incremento da visibilidade da Diretoria interna e externamente. Um aspecto não menor desses desafios é o de credenciar a Fundaj a poder certificar diretamente seus cursos de pós-graduação lato sensu, por não ser instituição de ensino superior, embora esteja diretamente vinculada ao MEC e possua larga experiência nas áreas da Pesquisa Social e da Formação, além de contar com cursos stricto sensu devidamente aprovados pela Capes. A ausência de uma regulação específica para o lato sensu tem criado dificuldades para a ampliação da oferta de cursos sob a marca da Instituição, mesmo quando se tem plena capacidade de concepção e realização dos mesmos. PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

AÇÃO: PROMOÇÃO DE CURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL

Programa de Formação em Gestão Pública e Cidadania Cursos de curta duração realizados em parceria com a ENAP Público-alvo: 233 alunos (Servidores públicos, atuantes em órgãos federais, estaduais e municipais) Situação: 12 cursos realizados

CURSOS REALIZADOS EM PARCERIA COM A ENAP EM 2013

DENOMINAÇÃO DO CURSO PÚBLICO ALVO CARGA HORÁRIA

Nº ALUNOS

Gestão de Pessoas: Fundamentos e Tendências

Servidores públicos do executivo federal, estadual, municipal. 24 17

Gerenciamento de Projetos Servidores públicos do executivo federal, estadual, municipal. 40 22

Gerenciamento de Projetos Servidores públicos do executivo federal, estadual, municipal. 40 18

Oficina de Desenvolvimento de Equipes Turma exclusiva para o IBGE. 20 25

Oficina de Desenvolvimento de Equipes Turma exclusiva para o INSS. 20 21

Oficina de Desenvolvimento de Equipes

Turma exclusiva para a Secretaria da Receita Federal. 20 22

Gestão por Competências Servidores públicos do executivo federal, estadual, municipal. 24 19

Gestão de Convênios para Concedentes Turma exclusiva para o IFPE. 32 17

Elaboração de Planos de Capacitação Servidores públicos do executivo federal, estadual, municipal. 32 20

Formação de Pregoeiros: Pregão Eletrônico Servidores públicos federais. 16 18

Formação de Pregoeiros: Pregão Eletrônico Servidores públicos federais. 16 13

A Gerência e Seus Desafios Servidores públicos do executivo federal, estadual, municipal. 35 21

TOTAL 233 Fonte: Difor/2013

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Outros cursos de curta duração Público-alvo: 335 alunos (Servidores públicos, atuantes em órgãos federais, estaduais e municipais) Situação: 12 cursos realizados

CURSOS DE CURTA DURAÇÃO REALIZADOS EM 2013

DENOMINAÇÃO DO CURSO PÚBLICO ALVO CARGA HORÁRIA

Nº ALUNOS

O Papel do Gerente na Gestão do Desempenho de Equipe

Turma exclusiva para a Secretaria Regional da Receita Federal – SRRF/Recife. 21 25

O Papel do Gerente na Gestão do Desempenho de Equipe

Turma exclusiva para a Secretaria Regional da Receita Federal – SRRF/João Pessoa 21 25

O Papel do Gerente na Gestão do Desempenho de Equipe

Turma exclusiva para a Secretaria Regional da Receita Federal – SRRF/Maceió. 21 26

O Papel do Gerente na Gestão do Desempenho de Equipe

Turma exclusiva para a Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda – SAMF/Recife

21 25

XII Fórum de Produção de Conhecimento e Inserção Social do Mestrado Profissional em Gestão Pública MGP: Gestão de Políticas Culturais no Brasil e no Nordeste

Servidores Públicos Federais, alunos do Curso do Mestrado em Gestão Pública (UFPE), Pesquisadores e Técnicos da Fundaj envolvidos com ações culturais e ex-alunos do Curso de Especialização em Formação de Gestores Culturais.

8 80

Atualização em Imagem e História Servidores públicos do executivo federal, estadual, municipal. 60 15

Workshop Gestão de Resíduos Eletrônicos

Gestores públicos, professores universitários e da rede pública, pesquisadores, recicladores. 28 16

Sensoriamento Remoto e Mudanças no Uso do Solo – Aspectos Conceituais e Metodológicos de Análises Espaciais

Servidores públicos do executivo federal, estadual, municipal. 36 10

Orçamentos para restauro: do projeto à obra

Servidores públicos dos governos municipais, estaduais e federais que trabalhem diretamente com projetos voltados para a preservação do patrimônio cultural edificado e dos bens móveis a eles integrados.

28 35

Curso: Feminismo Materialista Francófono com Jules Falquet

Ativistas feministas e do movimento lésbico, Pesquisadoras, Educadoras e Estudantes de Pós-Graduação.

12 35

Fotografia: de objeto de estudo a forma de registro

Servidores da Fundação Joaquim Nabuco, alunos e professores dos cursos de graduação em Biblioteconomia e de pós-graduação em Ciência da Informação da UFPE

9 25

Capacitação para a Gestão de Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos

Gestores da educação, profissionais, docentes e pesquisadores atuantes na área de resíduos. 48 18

TOTAL 335 Fonte: Difor/2013 Curso de Aperfeiçoamento em Gestão de Acervos Bibliográficos, Arquivísticos e Museológicos, na modalidade à distância (Fundaj e Universidade Federal de Pernambuco - UFPE).

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Público-alvo: 200 vagas previstas para servidores públicos, prioritariamente, da esfera federal, efetivos ativos ou comissionados, que trabalhem com acervos bibliográficos, arquivísticos e museológicos, no Nordeste. Situação: As atividades desenvolvidas em 2013 envolveram elaborações de projetos pedagógicos e técnicos e a identificação dos requisitos funcionais para a realização do curso. Projeto Gestão e Práticas da Educação Infantil Público-alvo: Gestores Escolares. Situação: Entendimentos com o MEC promoveram a reformulação do curso “Interatividade na Educação: EAD on-line na prática”, para o curso “Gestão e Práticas da Educação Infantil”. Assim, a Difor promoveu o Seminário de Sensibilização para a Educação a Distância, com as demais atividades do projeto previstas para serem desenvolvidas em 2014. AÇÃO: CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO Nessa Ação foi realizado o Plano Anual de Capacitação – PAC para o exercício de 2013, voltado exclusivamente para os servidores da Fundaj e composto por cinco projetos: Projeto de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gestão Pública Com vistas à ampliação da capacidade técnica para atividades de pesquisa e docência, prioritariamente, além de reforçar linhas de pesquisas voltadas à produção de conhecimentos relacionados ao Plano Nacional de Educação (PNE), a Difor/Fundaj viabilizou a participação de alguns dos seus servidores efetivos no curso de Mestrado Profissional em Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste, promovido pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Quanto à participação em cursos de pós-graduação, dois servidores participaram de curso lato sensu e 25 servidores de curso stricto sensu, distribuídos em áreas temáticas de acordo com o quadro abaixo.

NÚMERO DE SERVIDORES PARTICIPANTES DOS PROJETOS DE AUTODESENVOLVIMENTO E DE

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM GESTÃO PÚBLICA

CURSO NÚMERO DE PARTICIPANTES

Curso de Especialização em Formação de Gestores Culturais dos Estados do Nordeste 02 Mestrado Profissional em Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste 13 Mestrado em Museologia e Patrimônio 01 Mestrado em Artes Visuais 01 Doutorado em Administração 02 Doutorado em Recursos Hídricos 01 Doutorado em Desenvolvimento Urbano 01 Doutorado em Ciência Política 01 Doutorado em Economia 01 Doutorado em Estudos Culturais 01 Doutorado em Comunicação Social 01 Doutorado em Recursos Pesqueiros e Aquicultura 01 Doutorado em Literatura e Interculturalidade 01 TOTAL 27 Fonte: Difor/2013

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Projeto de Autodesenvolvimento – partindo da compreensão de que a realização das suas metas e estratégias estão diretamente relacionadas à capacidade de seus servidores, a Difor procura desenvolver uma cultura de estímulo ao autodesenvolvimento, viabilizando a participação dos servidores em cursos/estágios de pós-graduação: especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado, a partir de programação definida em conjunto com as chefias imediatas e as diretorias onde os servidores estão lotados. Desenvolvimento Técnico e Profissional – na certeza de que os objetivos organizacionais devem estar associados à política de desenvolvimento de pessoal, a Difor investe em ações voltadas para a capacitação e para o desenvolvimento dos seus servidores, em consonância com as linhas programáticas do Governo Federal. Isso inclui a participação em eventos formativos e de difusão científica, com ou sem apresentação de trabalhos, desde que em consonância com o interesse institucional. Dessa forma em 2013 foram viabilizadas 99 capacitações de aperfeiçoamento, dentre elas, cinco na modalidade de turmas fechadas e 94 participações em turmas abertas promovidas por órgãos externos, nas quais foram capacitados 291 servidores, conforme quadro abaixo: NÚMERO DE SERVIDORES PARTICIPANTES DOS PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO TÉCNICO E

PROFISSIONAL, DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL

AÇÃO DE CAPACITAÇÃO NÚMERO DE PARTICIPANTES

CIOSPE 2013 – I Congresso Interdisciplinar da APCD 01 Encontro do Sistema de Escolas de Governo da União 01 Pesquisa no LADITER (Laboratório de Dinâmicas Territoriais) do CAPP – Centro de Administração e Políticas Públicas 01

Seminário de Acompanhamento - VI Reunião de Coordenadores de Programas de Pós- Graduação da Área Interdisciplinar (VI ReCoPI)

01

Minicurso Fotografia: de objeto de estudo a forma de registro 06 Motofretista 01 VIII Congresso Brasileiro de Pregoeiros 02 Seminário de Acompanhamento dos Programas com a Coordenação de Área 01 Básico de Siconv incluindo proposição, execução por OBTV e Prestação de Contas. 03 SCDP: Sistema de Concessão de Diárias e Passagens do Governo Federal 01 Gestão Integral de Documentos em Meio Eletrônico Requisito para Sistema de Gestão Arquivística 01

I Jornada Internacional de Gestão Pública 02 Formação de Instrutores para o curso Papel do Gerente na Equipe 01 Teoria e Prática do Design Instrucional 05 Oficina de Licitação 05 XXV Encontro Anual do Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais – FAUBAI 02

I Congresso da Associação Brasileira de Ensino de Ciências Sociais – ABECS 03 Seminário Internacional Marco Legal da Primeira Infância 01 III Seminário Neppas: caminhos e olhares da Agroecologia nos sertões de Pernambuco 01 Curso de Inglês 17 Curso de Aperfeiçoamento de Imagem e História 06 Gestão das Organizações Públicas 03 Sistema de Registro de Preços 01 Curso Procedimentos para Contratação de Eventos de Ensino por Instituições Públicas 05 XXXVIII FONAI/MEC 01 XIV Workshop da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (WRNP) 01

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Governança de Pessoal: Aperfeiçoando o Desempenho da Administração Pública 02 XXI Fórum Nacional dos Diretores do Departamento de Contabilidade e Finanças das Universidades Federais Brasileiras 01

I Congresso Nacional de Educação para as Relações Étnico-raciais Identidades e Alteridades 02

XXVI Reunião Anual da Associação Brasileira das Editoras Universitárias 01 Oficina do ABEU Técnico 01 Formação de Facilitadores para a Oficina de Desenvolvimento de Equipes 01 Treinamento da metodologia Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES) relativa ao projeto João Pessoa Sustentável 03

VII Seminário Internacional As Redes Educativas e as Tecnologias: Transformações e Subversões na Atualidade 01

64 Perguntas sobre Contratos de Soluções de TI na Administração 02 Seminário Gestão de Políticas Culturais no Brasil e no Nordeste 12 Workshop sobre a Previdência Complementar do Poder Executivo 02 V Encontro de Hipertextos Educacionais: Tecnologias Digitais, Educação e Compromisso Social 01

Novo Sistema de Concessão de Diárias e Passagens 01 XXI Curso de Editoração Científica e VII Seminário Satélite para Editores Plenos 02 Estágio na Biblioteca Nacional 02 Oficina Patrimônio Cultural e Mudanças Globais 01 XXVI Congresso Internacional da SOTER (Sociedade de Teologia e Ciências da Religião) 01

Formação de Professores para EAD 15 XXVII Simpósio Nacional de História 01 Treinamento sobre Registro de Preços e Licitações Sustentáveis 01 Informática Básica 02 VI Jornada Internacional de Políticas Públicas 01 XIII Reunião de Antropólogos Norte Nordeste – IV Reunião Equatorial de Antropologia 01 Curso de Capacitação para Qualificação no Mestrado Profissional em Gestão Pública 11 Elaboração de Projetos e Gerenciamento de Projetos 01 Sistema de Registro de Preços (SRP) As Novas Regras do Decreto Nº 7.892/2013 01 Sustentabilidade nas Contratações Públicas 02 XXIII Conferência Geral do Conselho Internacional de Museus – ICOM 02 II Fórum RNP 01 Oficina de Citação e Normalização Bibliográfica 03 XII Conferência Internacional da Sociedade Russa de Economia Ecológica (ROEE) 01 Oficina ENAP 01 XI Congresso Internacional de Tecnologia na Educação 02 XXIX Congresso Latinoamericano de Sociologia - ALAS 05 I Encontro Brasileiro de Pesquisa em Cultura 02 XXXVII Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências Sociais - ANPOCS 03

Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 – Desafios Atuais dos Feminismos 02 XIX Congresso Internacional ABED de Educação a Distância 01 XXXVII Encontro da ANPAD – EnANPAD 2013 01 XVI Congresso Brasileiro de Sociologia 07 I Simpósio Internacional de Pesquisa em Museologia 01 Mapeamento da Estratégia com Balanced Scorecard em Organizações Públicas 02 Planejamento e Gestão do Patrimônio Público 01 X Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica – EcoEco 01 SIAPE Cadastro de Ações Judiciais – SICAJ 01 IV Seminário de Prestação de Contas do Governo Federal 02

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X Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas 04 SIAPE e SIAPEcad – Semana Especial de Capacitação e Aperfeiçoamento 02 XXXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP) 01 Pregão Week – Semana Nacional de Estudos Avançados de Pregão 01 Estágio na Pinacoteca do Estado de São Paulo 02 XIV Encontro Nacional de Pesquisas em Ciência da Informação – ENANCIB 01 Reunião de Sistemas de Escolas de Governo da União/SEGU 01 Oficina para Capacitação de Administradores da Ferramenta SEER 03 Seminário de Contratação dos Serviços de Treinamento e Desenvolvimento 05 Previdência dos Servidores Públicos – RPPS, Cálculo de Aposentadorias e Pensões e a Nova Previdência Complementar. Recente Lei 12.618/2012, as Fundações de Previdência Complementar dos Poderes e a EC 70/2012 – Aposentadoria por Invalidez

01

XXXIX Fórum Técnico das Auditorias Internas do Ministério da Educação – FONAITEC 01

XXXI Encontro Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (CONFIES 2013) 02

VIII Encontro Nacional dos Mestrados Profissionais 02 I Encontro de Logística 01 Papel do Gerente na Gestão Pública do Desempenho de Equipe * 10 Comportamento Organizacional (Módulo I: Estímulo e motivação para o trabalho) * 08 Comportamento Organizacional (Módulo II: Postura Profissional) * 13 Comportamento Organizacional (Módulo III: Atendimento ao Cliente) * 11 Comportamento Organizacional (IV: Ética no Trabalho) * 11 XXIII Reunião Extraordinária do Fórum Nacional dos Diretores de Contabilidade e Finanças das Universidades Federais 01

Formação de Multiplicadores para a nova versão do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens – SCDP 02

XXIX Encontro Nacional do Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil – MIEIB Consolidando demandas: políticas, formação e práticas 01

I Encontro de Sustentabilidade das IFES 02 Oficina de Gestão por Competências * 09 História e Cultura Afro-Brasileira * 11 Oficina de Treinamento do Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) 01 TOTAL 291

Fonte: Difor/2013 * Turmas fechadas para servidores da Fundaj. Projeto de Qualidade de Vida – acredita-se que o bem-estar e a saúde dos servidores no desempenho de suas tarefas, tanto no que se refere aos aspectos físicos e ambientais como aos psicológicos no local de trabalho causam impacto direto nos resultados organizacionais. Nessa perspectiva, a Difor promove atividades formativas que possibilitem a integração e a melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho. Produtos: Em 2013 foram realizados 04 (quatro) ações de integração de servidores, nas seguintes datas: 31/01, 11/04, 24/09 e 10/11. Projeto de Educação a Distância – com o fito de fortalecer e viabilizar a implementação e operacionalização de uma rede educacional de alta qualidade na modalidade a distância, a Fundação Joaquim Nabuco encontra-se empenhada em capacitar seus servidores para atuar na modalidade de Educação a Distância, especialmente aqueles lotados no seu Núcleo de Educação a Distância (NEaD) e possíveis docentes dos cursos da Fundaj.

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Produtos: Foi realizado o curso Formação de Professores para EAD, no qual foram capacitados 15 (quinze) servidores. Projeto de Desenvolvimento Gerencial – objetiva estimular a capacidade de liderança e de comunicação com vistas a uma melhor gestão com pessoas, como premissa para que mudanças significativas e duradouras dos padrões de desempenho das organizações sejam concretizadas. Com o objetivo de atender às disposições do Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, iniciou-se o processo de implementação da gestão por competências, para subsidiar o Plano Anual de Capacitação relativo ao exercício de 2014. Para tanto, foi instituída uma comissão com onze servidores das diversas unidades da Fundaj, sob a presidência da Coordenadora-Geral de Capacitação, encarregada de realizar o levantamento dos dados necessários à elaboração do referido Plano. Ainda no final de 2013, a comissão participou de uma capacitação em Gestão por Competências ministrada pela Profª Maria Júlia Pantoja, da Universidade de Brasília (UnB) com o objetivo de introduzir a conceituação deste modelo e proposições de questionários de diagnóstico institucional. AÇÃO: ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO A Difor, em 2013, realizou cursos Lato Sensu e iniciou suas atividades em nível Stricto Sensu. Essas atividades são desenvolvidas por meio das Coordenações de Atividades de Cursos Lato Sensu (CAC-LATO) e de Atividades de Cursos Stricto Sensu (CAC-STRICTO). 1.1 CURSOS EM NÍVEIS DE PÓS-GRADUAÇÃO NAS MODALIDADES LATO SENSU: Curso de Especialização em Estatísticas Sociais (parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Público-alvo: 20 alunos matriculados. Situação: Previsão de término de todas as suas atividades até agosto de 2014, tendo em vista a necessidade de ampliação de prazo para defesas e entrega das versões finais das monografias. Curso de Formação de Gestores Culturais dos Estados do Nordeste (ação conjunta na Fundaj entre a Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte – MECA e a Difor, em parceira com o Ministério da Cultura – Minc e Instituições Federais de Ensino Superior, a Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE e a Universidade Federal da Bahia – UFBA). Público-alvo: 50 alunos (funcionários das Secretarias Municipais e Estaduais de Cultura e de orgãos culturais, ou acadêmicos que tenham atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas ao campo da Cultura). Situação: Em 2013 ocorreu o início do processo seletivo para a segunda edição do citado curso, que nesse momento encontra-se vinculado à UFBA, com previsão de início das aulas em março de 2014. Curso de Especialização em Gestão e Práticas da Educação Infantil Público-alvo: Professores, psicólogos, assistentes sociais, coordenadores, gestores

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Situação: O curso em sua modalidade presencial, foi aprovado por meio da Resolução Condir Nº 092, de 19 de dezembro de 2012, mas não teve suas atividades iniciadas, tendo em vista que houve a solicitação de credenciamento da Fundaj para certificação de cursos de escpecialização, mas que ainda está em andanmento junto ao MEC sob o protocolo nº 2012.08848. Há a previsão no projeto de realização de parcerias com algumas prefeituras em Pernambuco. Curso de Especialização em Gênero, Desenvolvimento e Políticas Públicas (Ação conjunta entre Fundaj/Difor, a Secretaria da Mulher do Estado de Pernambuco -SecMulher e a Universidade Federal de Pernambuco - UFPE) Público-alvo: 100 alunos (duas turmas de 50). Composto por profissionais que atuam em órgãos governamentais que desenvolvem ações voltadas para a Mulher, integrantes de organizações não-governamentais e público em geral. Situação: O curso recebeu 428 inscrições e terá inicio em 2014. 1.2 CURSOS EM NÍVEIS DE PÓS-GRADUAÇÃO NAS MODALIDADES STRICTO SENSU: Mestrado Profissional em Ciências Sociais para o Ensino Médio Público-alvo: 17 alunos. Composto por professores que ministram a disciplina de Sociologia no ensino médio ligados às Escolas Públicas Estaduais e Institutos Federais. Situação: Aulas iniciadas em 2012. Mestrado Acadêmico em Educação, Culturas e Identidades (Parceria: Fundaj e Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE) Público-alvo: 20 alunos/ano (Docentes e pesquisadores). Situação: Projeto aprovado em 2013. As aulas iniciam-se em abril deste ano. EDITORA MASSANGANA Criada em 1980, a Editora Massangana tem como missão publicar livros e revistas que traduzam a missão institucional da Fundação Joaquim Nabuco, sob a perspectiva de produzir, acumular e difundir saberes científico-culturais, preferencialmente os que se relacionem às regiões Norte e Nordeste do Brasil e seja fruto de pesquisas ou atividades da própria instituição. Além de colaborar com as áreas finalísticas da Fundaj na confecção de publicações que objetivem a difusão de trabalhos científicos do corpo técnico da Instituição, a Editora Massangana implementa e coordena linha própria editorial, em conformidade com a missão da Fundação e com as suas diretrizes de gestão. DESTAQUES DO PERÍODO Em 2013 a Editora imprimiu maior dinâmica na divulgação de seus produtos, buscando participação significativa em eventos científicos nacionais e internacionais. Promoveu melhorias na agilização e na qualidade de trabalhos com atividades de capacitação de pessoal. Ressalta-se, também, que as novas práticas gerenciais instituídas em 2012 foram avaliadas e aprimoradas.

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Entretanto, permanece a relação não adequada entre as necessidades de produção para atender a demanda identificada e o quantitativo de pessoal disponível no setor. PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO AÇÃO: ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO POR MEIO DE LIVROS, REVISTAS, VÍDEO E MULTIMÍDIA

Publicações Científicas e Culturais

Nº TIPO TÍTULO TIRAGEM RESPONSABILIDADE EDITORIAL

1 Revista Científica Ciência & Trópico, volume 35, número 1 500 Dipes 2 Revista Científica Ciência & Trópico, volume 35, número 2 500 Dipes 3 Revista Científica Ciência & Trópico, volume 36, número 1 500 Dipes 4 Catálogo Editora Massangana 800 Editora Massangana 5 Livro Alimentação e folclore 500 Editora Massangana 6 Livro Para além dos verdes mares 500 Editora Massangana 7 Livro Engenho e Arquitetura 500 Editora Massangana 8 Livro Conflitos socioambientais em Pernambuco 500 Editora Massangana 9 Livro O triunfo da moral burguesa no Recife 500 Editora Massangana

10 Livro Viver e Morrer no Brasil Holandês 500 Editora Massangana

11 Livro

Caminhando numa cidade de luz e sombras: a fotografia moderna no Recife na década de 1950 500

Editora Massangana

12 Livro

Qualificação e informalidade: os modos de atuação do SENAI no Pólo de Confecções de Pernambuco

500 Editora Massangana

13 Livro Outro Sertão: fronteiras da convivência com o Semiárido 500 Editora Massangana

14 Livro “Diga ao Povo que Avance!” Movimento Indígena no Nordeste 500 Editora Massangana

15 Livro Economia política da comunicação: vanguardismo nordestino 500 Editora Massangana

16 Livro Um ensaio de geografia urbana: a cidade do Recife 500 Editora Massangana

17 Livro Casa da Cultura de Pernambuco: uma genealogia socioespacial 300 Editora Massangana

18 Livro Peles braiadas: modo de ser Kalankó 500 Editora Massangana 19 Livro Arredores do Recife 300 Editora Massangana 20 Livro O comportamento político de Joaquim Nabuco 300 Editora Massangana 21 Livro Minha Fé 300 Editora Massangana

22 Livro Mulheres e Militares: Testemunhos sobre o Golpe de 1964 300 Editora Massangana

23 Revista Eletrônica Horizontes Latino Americanos – Revista de

Humanidades e Ciências Sociais do Mercosul Educacional

Gabinete da Presidência e Editora Massangana

Fonte: Editora/2013

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Número de exemplares comercializados e distribuídos gratuitamente em 2013

Jan - Mar Abr - Jun Jul - Set Out - Dez TOTAL 6.739 4.104 4.699 6.979 22.521

Fonte: Editora/2013 Participação em Eventos x XXVI Reunião Anual da Associação Brasileira de Editoras Universitárias – Abeu, no período de 22 a 24 de maio de 2013, em Curitiba. x Cine PE – Festival do Audiovisual, no período de 26 de abril a 2 de maio de 2013, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. x 65° Reunião Anual da SBPC, no período de 21 a 26 de julho de 2013, em Recife, na Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. x XVI Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, no período de 29 de agosto a 8 de setembro de 2013, no Riocentro, Rio de Janeiro. x XX Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, no período de 21 a 27 de outubro de 2013, no câmpus da Fundação Joaquim Nabuco e no Espaço Ciência. x Lançamento do livro Na batida do baião, no balanço do forró: Zedantas e Luiz Gonzaga, de autoria de Mundicarmo Ferreti, em 16 de maio de 2013, no Museu do Homem do Nordeste – Fundaj, em Recife. x Lançamento do livro Empreendendo no setor público: a dinâmica da Fundação Joaquim Nabuco, de Jefferson Lindberght e Fernando Paiva Jr., em 15 de agosto de 2013, no Auditório da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, em Recife. x I Feira de Livros do Cariri, no período de 17 a 21 de setembro de 2013, no Ceará. x XXI Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste (XXV EPENN), no período de 10 a 13 de novembro de 2013, no Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, em Recife.

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COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DESTAQUES DO PERÍODO No âmbito do Acordo Brasil/UNESCO para o período de 2012/2013, a Fundação Joaquim Nabuco obteve a aprovação do projeto ― Fortalecimento da Capacidade Institucional da Fundação Joaquim Nabuco em seus Processos de Formulação, Implantação e Avaliação do Plano de Ação 2012/2020 com vistas à cooperação com o Plano Nacional de Educação (PNE). O projeto contemplou o desenvolvimento de ações articuladas e complementares, por meio de pesquisas documentais, pesquisas de campo, estudos, entrevistas e articulações com as instâncias públicas e da sociedade, nos municípios que foram identificados como prioritários, em territórios que integram a área de atuação da Fundaj, para o desenvolvimento de atividades e projetos inscritos no Plano de Ação para inserção no PNE. Para tanto, a Fundaj, mediante edital público, contratou dez consultores especialistas para desenvolverem produtos de forma a orientar a atuação da Fundação na implantação do Plano de Ação para inserção no PNE. Com a finalização do Projeto, em 20 de junho de 2013 foi possível ampliar e aprofundar os estudos:

1. Relacionados à integração das temáticas de Educação e Cultura em escolas públicas municipais;

2. Sobre a implementação da educação escolar indígena em estados selecionados; 3. Para a formulação de projeto-piloto de Programa de leitura a ser implantado em escolas

municipais; 4. Para a formulação e o desenvolvimento da pesquisa Nordeste Emergentes, que visa registrar

os novos aspectos sociais e culturais do Nordeste; 5. Sobre programas e pesquisas de economia criativa; 6. De diagnóstico situacional de organização do acervo histórico da Fundaj no contexto dos

Nordestes Emergentes. 7. De levantamento bibliográfico sobre o tema Educação a partir dos acervos da Fundaj.

A partir da execução do referido Projeto, a Fundaj credenciou-se a participar no biênio 2013/2014, do Projeto intitulado “Fortalecimento da Capacidade Institucional da Fundação Joaquim Nabuco em Processos de Desenvolvimento de Pesquisas na área de Avaliação de Políticas Públicas e Pesquisa-Ação em Educação”, na perspectiva de articular ações e pesquisas focadas na área da Educação, representando mais um passo da Fundaj na produção de conhecimentos críticos e estratégicos para a Política de Educação Nacional. Sob a coordenação da Coordenação de Cooperação Internacional – INTER, da Fundaj, em articulação com suas áreas finalísticas, os projetos são executados com base no Acordo de Cooperação Técnica em Matéria Educacional, Científica e Técnica, concluído entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, promulgado no Brasil pelo Decreto Nº 87.522, de 25 de agosto de 1982.

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DIRETORIA DE MEMÓRIA, EDUCAÇÃO, CULTURA E ARTE - MECA De conformidade com sua competência institucional, a MECA atua no espaço de confluência entre a Memória, Educação, Cultura e Arte, com objetivo de contribuir para o pleno desenvolvimento econômico e social. As realizações nos campos de atuação da Diretoria – a preservação, a guarda, a organização, o estudo e a difusão das fontes históricas e culturais materializadas nos acervos; e a promoção e difusão das atividades culturais e de seus produtos – ao longo da existência da Fundação, tornaram-se marcas cujas importâncias são reconhecidas pela sociedade. A MECA estrutura-se em três Coordenações Gerais:

I. Coordenação Geral de Estudos da História Brasileira Rodrigo Mello Franco de Andrade, que reúne o Centro de Documentação e Pesquisas Históricas, a Biblioteca Blanche Knopf e o Laboratório de Pesquisa, Conservação e Restauração de Documentos e Obras de Arte. Essa Coordenação Geral é responsável pela preservação, pesquisa e estudos e difusão do acervo arquivístico, histórico e cultural da Instituição.

II. Coordenação Geral de Museus, que reúne o Museu do Homem do Nordeste, o Engenho

Massangana e o Centro de Estudos das Culturas Populares Mário Souto Maior. Essa Coordenação Geral responde pela preservação, pesquisa e estudos e a difusão do acervo museológico da Instituição.

III. Coordenação Geral do Espaço Cultural Mauro Mota, que reúne a Coordenação de Artes

Visuais, a Massangana Multimídia e o Cinema da Fundação. Essa Coordenação Geral trata das expressões artísticas no campo da arte contemporânea e do cinema, além de realizar produções audiovisuais.

DESTAQUES DO PERÍODO AÇÃO: ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE PRESERVAÇÃO DE ACERVOS HISTÓRICOS, ADMINISTRATIVOS E ARTÍSTICOS IMPLANTAÇÃO DA PLATAFORMA MULTIUSUÁRIA DE DIGITALIZAÇÂO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E ESTUDOS DA HISTÓRIA BRASILEIRA – CEHIBRA / FUNDAJ Objetivo Geral: Implantar a Plataforma Multiusuária de Digitalização do Centro de Documentação e Estudos da História Brasileira – Cehibra, da Fundação Joaquim Nabuco com vistas a ampliar a capacidade, a eficácia e a eficiência da Fundaj, no tocante a: 1) digitalizar e disponibilizar documentos encadernados raros, preciosos e de significativa importância para a pesquisa científica,

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que estão sob a guarda de sete instituições sediadas no estado de Pernambuco; 2) contribuir para o processo de preservação de documentos originais de interesse para a pesquisa científica; 3) ampliar o fluxo de produção das atividades de digitalização do Cehibra/Fundaj para atender à demanda da Instituição e parceiros; 4) instituir uma dinâmica itinerante do parque tecnológico de digitalização para os espaços das instituições parceiras detentoras de acervos; 5) capacitar recursos humanos para a utilização e manuseio das novas tecnologias adotadas no trato da digitalização de documentos. Parceria Realizada: Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco – Facepe / Edital Facepe 16/2012, de Apoio à Disponibilização para a Pesquisa de Laboratórios Multiusuários e de Acervos de Interesse Científico Multiusuários – Facepe Produtos: Digitalização e disponibilização de cerca de seis mil livros e/ou material encadernado, perfazendo uma média de dois milhões de páginas de documentos, em 24 meses, dos acervos pertencentes às instituições: Fundação Joaquim Nabuco, Faculdade de Direito do Recife, Universidade Católica de Pernambuco, Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas - Condepe/Fidem, Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP, Instituto Histórico e Geográfico da Vitória de Santo Antão, Mosteiro de São Bento de Olinda. CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE ACERVOS INSTITUCIONAIS Objetivo Geral: Atividade permanente da Fundação Joaquim Nabuco que visa contribuir para a preservação do patrimônio científico, histórico e cultural brasileiro, prioritariamente da região Nordeste; para a conservação do acervo documental e artístico da Fundaj e para preservação do patrimônio arquitetônico da Fundaj e do Nordeste, por meio da execução de atividades de restauração de obras de arte e de documentos textuais, iconográficos, bibliográficos e museográficos do acervo da Fundação, bem como contribuir com as ações de conservação preventiva desenvolvidas rotineiramente pelos responsáveis diretos pela guarda de acervos na Instituição, principalmente das coordenações da Biblioteca Central, Documentação e Pesquisas Históricas e Museu do Homem do Nordeste. A atividade atende, também, a demandas oriundas de outras instituições. Produtos: O total de obras restauradas em 2013 foram 57, sendo 45 obras do acervo da Fundaj e 12 obras pertencentes a colecionadores particulares. O total de obras para restauro, em andamento 2013 são 153 obras do acervo da Fundaj. HIGIENIZAÇÃO, DIGITALIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE ACERVOS FONOGRÁFICOS Objetivo Geral: Aprimorar os meios de conservação e de acesso ao acervo sonoro da Fundação Joaquim Nabuco, por meio de ações de higienização, acondicionamento, digitalização e normalização de 14 mil discos de 78 rpm, prolongando o tempo de vida desses documentos e garantindo às gerações presentes e futuras o acesso à memória da criação, da produção, do consumo e da difusão da música no Brasil, no período entre 1920 e 1960, aproximadamente. Produtos: Os trabalhos foram iniciados no último trimestre de 2013, e até dezembro foram concluídos os serviços de dois lotes de discos, totalizando com 2.400 LPs higienizados e digitalizados.

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AQUISIÇÃO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO Objetivo Geral: Atividade permanente da Fundação Joaquim Nabuco que visa preservar a memória editorial brasileira, especialmente da região Nordeste, suprindo os acervos das Bibliotecas Central e Setorial da Instituição por meio de títulos de livros e periódicos necessários às áreas de interesse da Instituição, no apoio a pesquisas, estudos e do programa de formação da instituição. As aquisições se materializam por compra, doação e intercâmbio de publicações com instituições nacionais e estrangeiras. Produtos: Foram adquiridos 1.376 títulos superando a meta programada de 1.000 títulos novos. Segue quadro descritivo:

TÍTULOS ADQUIRIDOS BIBLIOTECA

CENTRAL SETORIAL Compra - - Doação 1.231 100 Permuta 45 - Total 1.276 100

Fonte: MECA/2013 IMPLANTAÇÃO REPOSITÓRIO DIGITAL Objetivo Geral: Implantação do repositório digital da Fundação Joaquim Nabuco, por meio da plataforma Corisco, visando à disponibilização, em rede eletrônica, de documentos históricos e científicos. Tem por intenção, também, facilitar os meios de acesso à informação e aos conhecimentos produzidos ou acumulados pela Fundaj. Produtos: Foram feitos trabalhos preliminares de padronização das bases de dados das unidades da Coordenação Geral do Cehibra, a saber, da Biblioteca e da Coordenação de Documentação e Pesquisas Históricas, como também do Museu do Homem do Nordeste, da Cinemateca, dentre outros setores detentores de acervos na Fundaj. E, ainda, foram organizadas as bases Fono, Disco e Foto. As demais terão continuidade em 2014. Ocorreram, também, workshops internos e reuniões para uniformização dos parâmetros de alimentação das bases e unificação dos métodos de busca. Por fim, foram iniciados os trabalhos na Coordenação de Documentação e Pesquisas Históricas para elaboração do Manual de Preenchimento das Bases de Dados e do Manual de Atendimento ao Usuário. Esse trabalho deverá ser entregue em março de 2014. AQUISIÇÃO E PRESERVAÇÃO DE ACERVOS HISTÓRICOS Objetivo Geral: Atividade permanente da Fundação Joaquim Nabuco que visa identificar coleções particulares nas áreas de interesse da Instituição, adquirir e organizar novos conjuntos documentais textuais, iconográficos, fonográficos, musicográficos, em microfilme e em meio digital, para o desenvolvimento dos acervos memoriais da Fundaj. Dar acesso às informações de interesse científico, artístico e cultural existentes no acervo histórico da Coordenação Geral do Cehibra, por meio de ações educativas, de pesquisa, de divulgação científica e difusão cultural. Produtos: 1. Aquisição de acervo documental e atendimento ao usuário da Coordenação de Documentação e Pesquisas Históricas

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ATIVIDADES PERMANENTES RESULTADOS PROGRAMADOS ATINGIDOS

Aquisição de acervos textuais, iconográficos, fonográficos, musicográficos, bibliográficos.

1.220 documentos / ano 150

Realização de pesquisas realizadas pelos consulentes em acervos textuais, iconográficos, fonográficos, musicográficos e em microfilmes.

1.800/ano* 803

Atendimento de pesquisadores e público em geral (150/mês). 1.800/ano* 803 consulentes

atendidos Recebimento de visitas e realização de explanações sobre os acervos do Cehibra. 120/ano 119 visitantes

Reprodução de documentos para os usuários por meio de reprografia, digitalização, microfilmagem, copiagem e gravação.

3.000/ano 1.357

Fonte: MECA/2013 2. Tratamento técnico e conservação dos acervos da Coordenação de Documentação e Pesquisas Históricas

ATIVIDADES PERMANENTES META PROGRAMADA RESULTADOS ATINGIDOS

Identificar, registrar, catalogar, indexar, revisar e inventariar documentos.

42.000 documentos processados/ano

28.444**

Selecionar e organizar os documentos por série, por assunto, ordem cronológica, alfabética, alfa-numérica.

36.000 documentos selecionados/ano 7.026**

Preparar documentos para microfilmagem (4.000/mês). 48.000 páginas de jornais /ano 63.212**

Microfilmar periódicos e documentos administrativos (20 rolos/mês). 240 rolos/ano 206**

Avaliar o estado de conservação e higienizar os documentos (3.500/mês).

42.000 documentos avaliados e higienizados/ano 7.134**

Acondicionar documentos (3.500/mês). 42.000 documentos acondicionados/ano 31.184**

Fonte: MECA/2013 *51% de processamento de microfilmes. 49% de acervos fonográficos, textuais e iconográficos. ** 53% de acondicionamento de microfilmes. 47% de acervos fonográficos, textuais e iconográficos. 3. Atividades relacionadas à documentação de História Oral, da Coordenação de Documentação e Pesquisas Históricas

ATIVIDADES PERMANENTES RESULTADOS ATINGIDOS

Digitalizações de áudio (22 horas p/mês). 36 horas Transcrição de entrevistas (1h30 p/mês). 27 h, 50 Digitação das entrevistas (100 págs. p/mês). 6.494 p Limpeza/revisão de texto (200 págs. p/mês). 6.114 p Fonte: MECA/2013

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4. Empréstimo de peças do acervo histórico da Fundaj Em 2013 houve crescente demanda por peças do acervo Institucional, revelando o reconhecimento do valor científico, histórico e cultural do mesmo. Das exposições que foram realizadas com acervos da Fundaj destacam-se:

x Um olhar sobre o Brasil: a fotografia na construção da imagem da nação, e exposição itinerante realizada pelo Instituto Tomie Ohtake, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

x Formas únicas da continuidade no Espaço. 33º Panorama da Arte Brasileira, exposição temporária realizada pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo

x Pernambuco Experimental, exposição temporária realizada pelo Museu de Arte do Rio de Janeiro – MAR,

x É Tropical, inclusive – exposição realizada pelo Museu de Arte Moderna – MAM, da Bahia. NÚCLEO DE DIGITALIZAÇÃO Objetivo Geral: Atividade permanente da Fundação Joaquim Nabuco que visa atender tanto as demandas de projetos internos de preservação e acesso à informação, quanto às demandas dos usuários externos para pesquisas acadêmicas, culturais, publicações e realização de exposições. Produtos: 1. Acervo iconográfico - Destaque para a digitalização das seguintes coleções iconográficas: Benício Dias e Wilson Carneiro da Cunha. 2. Acervo textual - Destaque para a digitalização dos documentos relacionados ao Arquivo da família Collier, ligada à história da indústria têxtil em Pernambuco. 3. Governadores de Pernambuco – cooperação técnica com a Secretaria de Imprensa do estado de Pernambuco para a digitalização de negativos fotográficos. Foram digitalizados aproximadamente 50.000 negativos fotográficos, referentes aos anos 1979, 1980, 1981 e 1982. 4. Clipagem – Ascom - Recortes de jornal da ASCOM/Fundaj referente ao período dezembro de 2012 a novembro de 2013. 5. Migração dos CDs da Coleção do acervo sonoro para formato MP3 e armazenamento e acesso a partir do servidor - Foram Migrados 1.163 Cds, e convertidas 22.972 faixas musicais para o formato MP3. 6. Aquisição e instalação do Scanrobot Mds 2.0 e treinamento da equipe - Foi adquirido e instalado, em setembro de 2013, o ScanRobot MDS 2.0, referente ao projeto de Laboratório Multiusuário fomentado pela Facepe. 7. Digitalização dos microfilmes do acervo do Liceu de Artes e Ofícios (Pernambuco) - Foram digitalizados 21 rolos de microfilmes referentes ao acervo do Liceu de Artes e Ofício, a partir de um termo de cooperação técnica, firmado entre a Fundação Joaquim Nabuco, a Universidade Estadual de Campinas e a Universidade Católica de Pernambuco, para microfilmagem e digitalização de documentos.

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8. Digitalização de 286 rolos de microfilmes de 35mm correspondentes as coleções do Jornal do Commercio, e do Diário de Pernambuco, do acervo da Fundaj. 9. Atendimento aos Usuários e Pesquisadores - Foram digitalizados documentos textuais, iconográfico e micrográficos para atender as demandas de usuários e pesquisadores, no âmbito da realização de pesquisas acadêmicas, publicações de obras bibliográficas e audiovisuais, bem como para a realização de exposições. Destaca-se, ainda, que neste ano de 2013 o Núcleo desenvolveu atividades relacionadas à digitalização de documentos textuais, iconográficos, sonoros e micrográficos. Todos os documentos digitalizados foram armazenados no Storage da Fundaj ficando disponível para consulta off-line. A consulta on-line está condicionada aos preceitos da Lei de Direitos Autorais, e a um sistema específico para sua disponibilização via internet. ATENDIMENTO AO USUÁRIO – BIBLIOTECA CENTRAL BLANCHE KNOPF E BIBLIOTECA SETORIAL NILO PEREIRA Objetivo Geral: Atividade permanente da Fundação Joaquim Nabuco que visa tornar os acervos das Bibliotecas Central e Setorial da Fundaj acessíveis aos usuários, melhorando seu atendimento e grau de satisfação. Produtos: Com as divulgações das novas aquisições realizadas pela Biblioteca Central e Setorial, através de alertas bibliográficos, foram disponibilizados Sumários de Periódicos e Listas de Novas aquisições, no endereço eletrônico dos servidores da Fundaj. Dessa forma, foi observado que o número de consultas aos acervos, de forma presencial, por e-mail e por telefone foi crescente, aumentando também as solicitações de empréstimos de publicações. Ao longo do ano foram realizados 4.392 atendimentos, com uma média mensal de 366 atendimentos, incluindo empréstimos de livros e periódicos, consultas presenciais, por fax, e-mail e telefone. REQUALIFICAÇÃO CONCEITUAL E EXPOSITIVA DO MUSEU DO HOMEM DO NORDESTE Objetivo Geral: A requalificação conceitual do Museu do Homem do Nordeste - MUHNE constitui, sob todos os aspectos, o núcleo em torno do qual gravitam inúmeras ações. Dessa perspectiva, foram reunidos subsídios para revitalizar o museu, dotando esse equipamento cultural de um novo conceito compatível com a realidade do terceiro milênio, e, sobretudo, com as mudanças sociais em curso na região Nordeste. Produtos: Sob a forma de arquivos, documentos de trabalho, cursos, experiências expográficas e contatos institucionais, foi possível acumular capital empírico, teórico e metodológico imprescindível ao desafio de requalificação conceitual do MUHNE. O trabalho encontra-se em andamento. MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO PREVENTIVA E DOCUMENTAÇÃO DOS ACERVOS DO MUHNE Objetivo Geral: Como atividade permanente da Fundação Joaquim Nabuco registra-se que desde 2011 a Coordenação de Museologia vem trabalhando no inventário do acervo do Museu do Homem do Nordeste. Esse inventário fornecerá meios para projetar uma política para a documentação do Museu, que possibilitará futuramente o aprofundamento individualizado de cada objeto,

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identificando suas características intrínsecas e extrínsecas possibilitando a difusão das informações. Nessa etapa do inventário a Coordenação produzirá fotografias de identificação do acervo, medidas e sua localização real e um relatório com os problemas encontrados. Produtos: 1. Acervo Higienizado – A prática de higienização do acervo do Museu do Homem do Nordeste - em exposição ou reserva técnica - faz parte do trabalho sistemático de conservação. 2. Acervo Acondicionado – Os 14.000 objetos do Museu do Homem do Nordeste estão assim distribuídos: 70% em Reserva Técnica. 24% alocados fora da Reserva Técnica, em outros espaços da Fundação e 6% estão atualmente no circuito expositivo do Museu 3. Acervo Catalogado e em Base de Dados - Todas as peças catalogadas estão na base de dados informatizados (Isis) do Museu, representando, assim, 97% do acervo. 4. Acervo disponibilizado - A base de dados do Museu do Homem do Nordeste está disponibilizada apenas internamente aos funcionários que trabalham diretamente com a documentação do acervo. O acervo inventariado em 2013 chegou a 5.192 peças, atingindo a meta prevista pela Unidade no exercício:

Fonte: MECA/2013 Há de ressaltar, que o acervo do MUNHE também esteve presente em exposições externas de curta duração com destaque para: Janete Costa, um olhar interior, na Galeria de Artes Ronaldo White, do Serviço Social do Comércio - SESC da cidade de Garanhuns, e na XIV Fenearte, no Centro de Convenções Recife, em Olinda, ambas realizadas no estado de Pernambuco. FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES CULTURAIS DOS ESTADOS DO NORDESTE A primeira edição do Curso de Formação de Gestores Culturais dos Estados do Nordeste, uma pós-graduação lato sensu em gestão cultural, teve suas atividades pedagógicas e acadêmicas concluídas em março/2013 com a entrega pelos alunos da versão final dos trabalhos de conclusão de curso. Essa especialização pode ser considerada uma experiência exitosa, resultante da parceria entre a Fundação Joaquim Nabuco, o Ministério da Cultura e a Universidade Federal Rural de Pernambuco, contando ainda com a participação das Secretarias Estaduais de Cultura da Bahia, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí que contribuíram tanto na composição do corpo discente como na itinerância do curso. A turma foi composta, inicialmente, por 50 alunos oriundos dos sete estados participantes, tendo, ao término, uma desistência de 11 discentes. Gradativamente, ações corretivas estão sendo tomadas, visando minimizar os problemas ocorridos na primeira edição do curso.

ACERVO PEÇAS Acervo Transferido (Intrainstitucional) 2.500 Mamulengos (Comodato) 802 Acervo em Reserva Técnica 1.890 Total de acervo inventariado 5.192

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CURSO DE GESTÃO EM ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS, ARQUIVÍSTICOS E MUSEOLÓGICOS Objetivo Geral: Contribuir para a preservação do patrimônio cultural e para sua valorização e utilização pela sociedade. Resultados Esperados: Alcançar os nove estados da Região Nordeste, capacitando 200 gestores em seis meses. Situação: Concluída a programação do curso, as ementas e fornecidos os conteúdos das disciplinas, em parceria com a DIFOR. Aguarda-se a assinatura de Termo de Cooperação com a Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, para a execução da parte referente à plataforma digital do Curso (EaD) e da contratação de tutores. DIFUSÃO DO CONHECIMENTO POR MEIO DE LIVROS, REVISTAS, VÍDEO E MULTIMÍDIA NARRATIVAS DA EDUCAÇÃO Objetivo Geral: Visa contribuir para o reconhecimento das vozes de atores, públicos e anônimos, do Nordeste brasileiro sobre suas memórias e histórias da educação. Formar e disponibilizar ao público um acervo com narrativas pessoais relacionadas à memória e história da educação no Nordeste brasileiro. Subsidiar a produção de conhecimentos sobre políticas, programas e práticas educativas desenvolvidas nos diferentes contextos da sociedade nordestina. Resultados esperados: Captação de 1.000 depoimentos, sendo 100 entrevistas gravadas pela equipe do projeto e/ou parceiros e; 900 narrativas autobiográficas enviadas pela internet. Edição/finalização de 100 depoimentos gravados em vídeo. Instalação de um portal na internet. Situação: Em andamento. Aguardando pronunciamento do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação sobre a implantação do Portal da Memória, bem como a análise da Coplad sobre o processo de contratação do Museu da Pessoa, encaminhado em dezembro de 2013. PESQUISA ESCOLAR ON LINE Descrição: Destinado a auxiliar o trabalho de pesquisa de professores e estudantes do Ensino Fundamental e Médio com a elaboração e disponibilização no portal da Fundação Joaquim Nabuco (www.fundaj.gov.br) de textos sintéticos e de caráter didático sobre personalidades e temas históricos e socioculturais brasileiros, especialmente aqueles relativos à região Nordeste. Objetiva incentivar a pesquisa, através da disponibilização de banco de dados on-line. Produtos: Da meta referente à elaboração e disponibilização de 50 textos foram viabilizados 39. PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ACERVOS E MATERIAIS DIDÁTICOS - LABDIDÁTICA Objetivo Geral: Implantar o Laboratório Acervos e Materiais Didáticos - LabDidática, destinado a reunir pesquisadores da Fundação Joaquim Nabuco e professores e pesquisadores de diferentes instituições do Brasil. Trata-se de um Laboratório destinado à criação e ao desenvolvimento de atividades experimentais no âmbito da pesquisa, difusão e produção de materiais de suporte didático, elaborados com base no acervo histórico da Coordenação Geral do Cehibra, que possam ajudar na inovação da prática pedagógica. Esse Projeto foi aprovado na Chamada Pública Fundaj Nº 001/2013.

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Produtos: 1. Pesquisa científica nacional: “Diretrizes para a Educação das Relações Étnico-Raciais e o uso de imagens nos livros didáticos de História e Sociologia do Ensino Médio”, com a análise de 19 coleções de História e duas de Sociologia. 2. Instituído o Grupo Joaquim Nabuco de Estudos Afro-brasileiros. Grupo de pesquisa dedicado a estimular o debate, o intercâmbio e a difusão de ideias sobre as relações étnicorraciais e temas de história e cultura afro-brasileiras e africanas. 3. Série “História dos Povos Africanos e da Cultura Afro-brasileira” contendo três vídeos-documentários educativos realizados pela Massangana Multimídia contendo três episódios de 26 minutos para exibição na TV Escola e distribuição nas escolas públicas. Realizado levantamento das fontes para produção do documentário no acervo do Cehibra. 4. Portal Acervo do Professor. Ferramenta interativa online dedicada a divulgar os acervos da Fundação Joaquim Nabuco disponibilizando acervos digitalizados sobre História Afro-brasileira e seus usos como material didático. Aguardando pronunciamento do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação sobre a implantação do Portal do Professor, para futura contratação. 5. Seminário Virtual Nacional “Conquistas, Desafios e Perspectivas: 10 anos da Lei Nº 10.639/03” organizado pela CGEE/Dipes e Difor, em parceria com o Consórcio Nacional de Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros/Associação Brasileira de Pesquisadores Negros - ABPN, o GT 21 da Associação Nacional de Pesquisa em Educação - ANPED. 6. Curso “História e Cultura Afro-brasileira, Relações Étnico-raciais e Políticas Educacionais”, realizado primeiro módulo ministrado pelo professor José Bento Rosa da Silva, da Universidade Federal de Pernambuco. O curso foi voltado para os funcionários da instituição, em especial, para os que estão envolvidos diretamente nas ações do LabDidática. A intenção é capacitar os servidores a ingressarem na temática dos Estudos Afro-Brasileiros. O LabDidática também contou com o suporte de dois consultores selecionados no projeto Fundaj/Unesco 914 BRZ 1142.8 – “Fortalecimento da Capacidade Institucional da Fundaj em seus Processos de Formulação e Implantação do Plano de Ação para o PNE 2011-2020”. O RETRATO E O TEMPO: COLEÇÃO FRANCISCO RODRIGUES, 1840-1920 Objetivo Geral: Publicação do livro-álbum, impresso, sobre a Coleção Francisco Rodrigues, pertencente ao acervo da Coordenação Geral do Cehibra, que, atualmente, reúne mais de 17 mil retratos fotográficos, feitos no período de 1840 a 1920. A publicação será bilíngue, com versão dos artigos nas línguas portuguesa e inglesa, contendo textos e reprodução de 500 imagens da Coleção. Tiragem de 2.000 exemplares. Situação: Concluída a arte gráfica do livro, previsto para ser prensado no primeiro trimestre de 2014.

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EDIÇÃO DE VÍDEOS E CDS Em colaboração com pesquisas e estudos realizados por outros setores da Fundaj, a Massangana Multimídia - MMP produziu cinco documentários, quatro deles vinculados à pesquisa Linha de Montagem da Defesa Social sob o Foco de Lentes, da DIPES, e outro no âmbito do projeto Nordestes Emergentes, sob a responsabilidade do MUHNE. DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA Livros publicados: NASCIMENTO, Cristiano Borba do; Rodrigues, J. ; Vieira, A. Cobogó de Pernambuco. 1. ed. Recife: 2013. v. 1. 120 p.

PROMOÇÃO E INTERCÂMBIO DE EVENTOS EDUCACIONAIS E CULTURAIS MUSEU SOCIAL: OLHARES, DIÁLOGOS E SABERES Objetivo Geral: O projeto contempla programa de debates e práticas da Museologia Social estabelecidos num museu de antropologia, e eventos científicos e culturais nas áreas Museologia, Antropologia e Educação visando ao conhecimento e à difusão do MUHNE na região Nordeste. Produtos: Seminário Avançado de Museologia Social, sobre o tema “Os Paradigmas e os Fantasmas Antropológicos: Criações Artísticas e Resistência Política”, ministrada pela Profª. Dra. Barbara Glowczewski, Diretora de Pesquisa do Conselho Nacional de Pesquisa Científica (CNRS). Encontro Museu Educador Estudos para a formação da prática educativa da Coordenação de Projetos Educacionais e Culturais dos Museus - Copec, especificamente associada à visitação de escolares ao Museu, que representa 60% do público visitante. Foram iniciados em 2008 com a realização dos Encontros Museu Educador – trabalho de formação, construído juntamente com uma rede de parceiros da área educacional, que reúne gestores e professores das Secretarias de Educação do Estado e das Prefeituras da Região Metropolitana do Recife, agentes culturais, educadores sociais, educadores do Museu e convidados, constituindo-se num fórum permanente de debates sobre a Educação em Museus. Busca assim, atender a IX diretriz do PNE – 2011/2020, no que diz respeito à valorização dos profissionais da Educação. Produtos: 1. Projeto EJA (Educação de Jovens e Adultos) - A Caminho da Cultura – (três encontros) - é o resultado da parceria do Museu do Homem do Nordeste, com a Gerência de Educação de Jovens e Adultos – GEJA, da Secretaria de Educação da Prefeitura Cidade do Recife. 2. Importância da Educação não formal: uma experiência do Instituto Inhotin/MG - palestra de Maria Clara Rocha, arte educadora e consultora da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO. Esse Encontro Museu Educador, foi específico para professores, educadores e mediadores da MECA, participantes do Projeto Curta o Circuito da Fundação. Participaram 16 professores do Curta o Circuito do ano de 2012 e 2013 e dez integrantes da equipe de educadores e de mediação. Público: Participaram da formação 184 professores, das áreas de Pedagogia, Ciências Humanas e Ciências da Natureza, da Gerência de Educação de Jovens e Adultos – GEJA, da Secretaria de Educação da Prefeitura Cidade do Recife.

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Uma Noite no Museu Programa aberto aos alunos inseridos no Programa de Educação de Jovens e Adultos – EJA, da Secretaria de Educação de Estado e da Secretaria de Educação, Esporte e Lazer da Prefeitura Cidade do Recife, os quais têm pouco acesso aos espaços culturais nos horários convencionais destinados à visitação do público em geral. “A difusão dos princípios de equidade, do respeito à diversidade e a gestão democrática da educação”, uma das diretrizes do PNE 2011/2020, torna-se também uma das preocupações desse projeto, considerando estar voltado a um segmento pouco contemplado pela política de Educação. A efetivação do museu visto como local de educação e inserção sociocultural por meio do programa - Uma noite no Museu -, que além de trazer as parcerias com as Secretarias de Educação, atende também, estudantes do Pró Jovem, realizado no horário noturno, os quais não têm acesso a esses espaços nos horários convencionais destinados à visitação do público. Produtos: Realizadas nove edições com 26 escolas da rede pública de ensino. Público: 632 alunos e professores atendidos. Theória A quinta edição do Theória manteve o caráter de vanguarda do primeiro encontro, realizado em 2009, com o fim de explorar as possibilidades de utilização da imagem como ferramenta privilegiada da prospecção social. Constituído por palestras, cursos e grupos de trabalho, o Theória em 2013 contou com a exposição temporária do Coletivo Café com Gelo, grupo artístico radicado em Juazeiro do Norte. Além disso, cumpre mencionar que o V Theória também foi beneficiado com a criação de uma página na rede social Facebook cujo propósito não era apenas divulgar previamente o encontro, mas, também, socializar o conteúdo das palestras e discussões durante o período de sua realização e cujo êxito pode ser avaliado pelo o número de acesso, aproximadamente 16 mil. AÇÕES EDUCATIVAS Objetivo Geral: As ações promovidas pelos educativos do Espaço Cultural Mauro Mota e do Museu do Homem do Nordeste visam à ampliação das experiências de fruição estética e reflexiva, por meio de atividades de recepção e mediação destinadas ao público que acessa as galerias Vicente do Rego Monteiro, Baobá e Massangana, o MUHNE e o Engenho Massangana. A primeira focando primordialmente na mediação cultural para as exposições de arte contemporânea, a segunda na museologia social, com base no acervo do Museu e o do Engenho, na história do ciclo do açúcar do Nordeste. São contemplados alunos e professores da rede pública de ensino, educadores sociais e de museus e público geral. As ações educativas incluem a formação continuada dos mediadores, em geral estudantes das áreas de Artes e Humanas, por meio de contrato de estágio não obrigatório. Produtos: Ao longo de 2013, o público total nas exposições promovidas pelo ECMM, através da Coordenação de Artes, foi de 6.353 pessoas. Desse total, o quantitativo de 2.047 pessoas foi atendido por meio do agendamento de grupos, em sua maioria, de natureza escolar. E, ainda, foram atendidos 82 grupos de alunos acompanhados por seus educadores, em atividades promovidas dentro das galerias a partir das poéticas em exibição.

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Demonstrativo do Público Atendido EXPOSIÇÃO PERÍODO ESPONTÂNEO GRUPOS MEDIADO TOTAL

Itinerância - Vídeo Brasil 29/11/12 a 27/01/13 354 5 83 442

Residências Artísticas 2012 (Bruno Farias / Paulo Almeida)

06/11/13 a 24/05/13 194 14 335 543

Residências Artísticas 2012 (Jorge Menna Barreto)

27/03/13 a 24/05/13 26 0 0 26

Videoarte 2013 (Regina Parra/Marcelo Coutinho)

11/03/13 a 28/03/13 195 0 0 195

Marcados (Política da Arte/Claudia Andujar) 15/05/13 a 28/07/13 775 18 377 1170

Japão - Reino dos Personagens 10/08/13 a 29/09/13 609 28 798 1435

Desastres da Guerra (Política da Arte/ Dora Longo)

15/08/13 a 27/10/13 1440 14 385 1839

Bocas de Cinza (Política da Arte/Juan Manuel Echavarria)

14/09/13 a 12/01/14 713 3 69 785

Total 4306 82 2047 6435

Fonte: MECA/2013 No Engenho Massangana foram realizadas duas oficinas com o objetivo de promover a compreensão dos aspectos sociais, históricos, culturais e econômicos relacionados ao patrimônio que representa o equipamento cultural: 1) Oficinas de Educação: Redes Criativas - Formuladas e apoiadas por especialista contratado pelo Prodoc Educativa Criativa Fundaj/UNESCO 914BRZ1136.4, atendendo ao Plano de Ação para o PNE 2011-2020 e desenvolvidas em parceria com Parque Metropolitano Armando Holanda Cavalcanti e as Secretarias de Educação do município do Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca. As oficinas foram realizadas no Engenho Massangana, no Parque Metropolitano Armando Holanda Cavalcanti com a presença dos estagiários, equipe técnica do parque e do Engenho, além dos professores das Secretárias de Educação do Cabo de Santo de Santo Agostinho e de Ipojuca. 2) Encontro Imaginário e Cotidiano Junino - Oficina que buscou valorizar e difundir o ciclo junino. Com carga horária 10 horas, atendeu um público de 200 estudantes, professores, comunidade, servidores da Fundaj. E, ainda, o Julho Divertido - Promoção de ações culturais em torno dos valores relacionados ao Engenho, difundindo o patrimônio histórico e o conteúdo a ele relacionado, com carga horária de 40h, para um público de 500 estudantes, professores e comunidade do entorno. DINAMIZAÇÃO DO ENGENHO MASSANGANA A dinamização do Engenho Massangana, em 2013, se organizou em torno de quatro eventos que assinalaram datas comemorativas de fatos históricos ou festas tradicionais da cultura local:

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Festa de São Mateus - Instituição do calendário permanente de atividades educativas e culturais colaborando para divulgação da cultura local. Realização de evento com alvorada festiva. Comemoração do Dia das Crianças - Voltadas para a promoção do acesso das crianças da comunidade local por meio de palestras, jogos e apresentações artísticas. Dia da Consciência Negra - Roda de conversa com a jornalista Fabiana Moraes autora do livro “Nabuco: em pretos e brancos”, publicado pela Editora Massangana e apresentação do grupo cultural Macule lê. Dezembro Cultural - Apresentação do Espetáculo “Baile Menino Deus” pelo grupo de teatro Kascabuio, do município de Paudalho, com a participação do grupo cultural Pantel da Mata com roda de côco. RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS Objetivo Geral: O projeto Residências Artísticas é uma iniciativa da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte, da Fundação Joaquim Nabuco, em parceria com o Centro Cultural do Banco do Nordeste – CCBNB, e privilegia, no campo das artes visuais, o processo criativo em detrimento da exibição de obras já feitas, apostando no papel de instituição pública que não deve se acomodar com o já conhecido, promovendo a busca do que por vezes sequer nome certo possui. Produtos: Realização de duas exposições e de duas oficinas. Situação: Lançamento de edital da 2ª edição do projeto e seleção dos seis residentes por comissão formada por curador da Fundaj e especialistas convidados, que selecionaram, dentre 105 inscritos, seis artistas. Os contratos com os artistas foram assinados e estão em processo de desenvolvimento de seus projetos. CONCURSO VIDEOARTE Objetivo Geral: Seleção, mediante edital aberto, de artistas brasileiros e estrangeiros residentes no Brasil. A cada edição são premiados dois roteiros. Por meio da premiação, os roteiros ganham vida e no espaço de um ano se transformam em duas novas obras de Videoarte que além de serem incorporadas ao acervo da instituição, são exibidas em primeira mão ao seu público mediante uma exposição e debate com os artistas selecionados. Produtos: 1. Exposição de dois trabalhos selecionados na 5ª edição do concurso, na Galeria Vicente do Rego Monteiro, da Fundaj, no Recife. Público de aproximadamente 200 pessoas nos dois eventos. 2. Recebimento dos vídeos: Carlos Pablo Cardoso Lobato – Folia e Clarissa Fernandes Tossin – Streamlined: Belterra, Amazônia/Alberta, Michigan, vencedores da 6ª edição do Concurso de Videoarte da Fundaj, cujos resultados serão apresentados nas galerias da Fundaj, em finais de maio de 2014. 3. Lançamento de edital da 7ª edição do projeto e seleção dos dois vencedores dentre 80 inscritos. Os contratos com os artistas ainda serão assinados e só após a assinatura se iniciará o processo de desenvolvimento de seus projetos. Ainda no âmbito desse projeto, há de se destacar a reabertura da Sala de Videoarte Cristina Tavares ocorrida em julho de 2013. A Sala Cristina Tavares ganhou nova sinalização, nove cadeiras de cinema e disponibilizou ao público nesse novo e aconchegante espaço, todo o acervo de Videoarte

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para consulta e sessões na Sala com agendamento prévio no horário das 9h às 12h e 14h às 17h, distribuindo também o catálogo com a sinopse de todos os filmes. O resultado foi o aumento da procura, principalmente por parte de grupos universitários dos cursos de Artes Visuais e Cinema. POLÍTICA DA ARTE Objetivo Geral: O projeto é desenvolvido desde 2009 e compreende a realização de mostras e ações reflexivas, articulando dimensões distintas, mas igualmente importantes, das atividades da Fundação Joaquim Nabuco. Tal projeto tem como pressuposto a noção de que mais do que dar visibilidade a imagens, textos e ideias criados em outras partes, a arte é capaz de, a partir dela mesma, desafiar os consensos e acordos que organizam e apaziguam a vida. Produtos: Ao longo de 2013 foram realizadas três mostras e ações de formação, vinculadas aos temas propostos pela curadoria: 1. Marcados - para um público de 1.159 pessoas. 2. Desastres da Guerra - para um público de 1.316 pessoas. Ações de formação realizadas com exibição de filmes e debates envolvendo mais de 200 pessoas. 3. Bocas de Cinza - para um público de cerca de 700 pessoas até dezembro. A exposição ofereceu ao público, publicações para consulta que contextualizaram as imagens apresentadas. OUTRAS EXPOSIÇÕES/AÇÕES Exposição Japão – o Reino dos Personagens - Exposição itinerante sobre a Anime e Mangá, montada pela Fundação Japão com o objetivo de examinar seus personagens como um aspecto radical dessa subcultura. Público: 1.407 pessoas. Exposição Itinerante do Prêmio Pierre Verger - Exposição itinerante dos ensaios fotográficos vencedores da edição de 2012, do Prêmio Pierre Verger, da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), integrando as atividades do V Festival do Filme Etnográfico do Recife. Centenário de Robert Capa - Realizado em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Comunicação – PPGCOM, da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE e a Faculdades Integradas Barros Melo - AESO, por meio de exibição de filmes e palestras. Público: 250 pessoas. EDUCAÇÃO, VEREDAS: A ESCOLA RURAL MODELO ANÍBAL FALCÃO E A ESCOLA EXPERIMENTAL DO RECIFE COMO LUGARES DE MEMÓRIA Objetivo Geral: O Projeto de Memória e Cultura visa conceber e realizar exposições temporárias, referendadas em pesquisa histórica, sobre as experiências dos projetos de educação existentes no Brasil, em meados do século XX: a Escola Rural Modelo Aníbal Falcão (1933-1942, atual Alberto Torres) e a Escola Experimental Escola do Centro Regional de Pesquisas Educacionais (1957-1975). Produtos: A pesquisa histórica foi iniciada. Situação: A exposição só será montada após a conclusão das obras de reforma do Edf. Delmiro Gouveia, Fundaj/campus Anísio Teixeira - Apipucos, pois parte relevante da exposição será montada ao ar livre, no entorno desse prédio. A reforma terá início em janeiro de 2014, com prazo de execução de seis meses.

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CINEMA DA FUNDAÇÃO O Cinema da Fundação atende o público em geral, além de cinéfilos e professores da rede pública e privada. Os professores usufruem do projeto ‘Bossa Mestre’ pelo qual têm acesso gratuito à programação toda quarta-feira. Além da maciça frequência de cerca de 60.000 pessoas/ano em um único espaço de 197 lugares, o impacto da repercussão do Cinema da Fundação pode ser aferido pela boa receptividade da imprensa especializada não apenas na mídia local, mas também nacional. Além da crescente adesão de seguidores nas páginas de redes sociais. Pela necessidade do fechamento da Sala de Cinema durante os meses de maio e junho para a reforma de adequação de infraestrutura da cabine de projeção e instalação do novo projetor digital, a Coordenação programou e operou, excepcionalmente em 2013, durante 43 semanas. No entanto, esse menor tempo de funcionamento não implicou numa baixa radical no número de frequentadores conforme quadro abaixo: Demonstrativo do Quantitativo de Espectadores - Cinema da Fundaj

ANO/ESPECTADORES 2010 2011 2012 2013

60.230 60.327 56.008 59.263 Fonte: MECA/2013 Por fim, registra-se que para o ano de 2013 foi planejada a execução semanal de 18 sessões de cinema, por no mínimo 45 semanas de 2013, totalizando 810 sessões. Além da execução semanal de 18 sessões de cinema, por duas semanas, como parte integrante da mostra “Expectativa 2014 / Retrospectiva 2013”, totalizando 36 sessões. OUTRAS AÇÕES INSTITUCIONAIS DO MUSEU DO HOMEM DO NORDESTE Oficinas de Educação: Redes Criativas - Visa atender ao Prodoc Educativa Criativa Fundaj/UNESCO, sob a orientação consultor Ghustavo Távora, com fins ao fortalecimento da capacidade institucional da Fundaj em seus processos de formulação e implantação do Plano de Ação para o PNE 2011-2020. Trabalho desenvolvido para os servidores das coordenações do Munhe, em especial, a Coordenação de Projetos Educacionais e Culturais dos Museus - Copec. X Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2013 da Fundaj, que teve como tema este ano, "Ciência, Saúde e Esporte", com o intuito de aproveitar os grandes eventos esportivos mundiais a serem realizados no Brasil: a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Realização de 20 a 26 de outubro de 2013 nos diversos câmpus da Fundaj. LABORATÓRIOS MUSEOLÓGICOS Objetivo Geral: O projeto Laboratórios Museológicos, aprovado na chamada interna, constitui a síntese de todos os trabalhos desenvolvidos pela Coordenação de Museologia, desde 2009, com o intuito de ajustar o desempenho do Muhne às diretrizes do Estatuto Nacional de Museus em vigor desde janeiro do mesmo ano. Contando com a participação do Programa de Pós Graduação em Comunicação, o curso de graduação de Museologia da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE e o Museu da Abolição, do Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM.

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Produtos: Em 2013 foram formulados os três laboratórios previstos: Patrimônio, Expografia e Mediação e realizada ação preliminar por meio de oficina de expografia, que resultou nas exposições “Nordeste Fashion Concenpt", no hall do Muhne e "New way of life”, no hall da Sala Calouste Gulbenkian. Por meio do Termo de Cooperação entre a Fundaj e o Centro Cultural Banco do Nordeste - CCBN a exposição temporária “Nordeste way of life” foi levada ao Centro Cultural Banco do Nordeste, de Juazeiro do Norte, no Ceará, em dezembro de 2013. SALA MAURO MOTA Ocupada desde o primeiro semestre de 2013 com a exposição “Cajus”, a Sala Mauro Mota é aberta a visitação escolar agendada e teve 880 alunos participando de ações desenvolvidas a partir do tema proposto pela mostra em seus diversos aspectos: econômicos, culturais e regionais. VISITAÇÃO MUSEU DO HOMEM DO NORDESTE

Visitas ao Museu do Homem do Nordeste e ao Engenho Massangana - 2013

TIPOLOGIA DE VISITANTES QUANTITATIVO

MUHNE ENGENHO Visitante Local 2.076 - Visitante Pernambuco 756 - Visitante Nacional 1.042 - Visitante Internacional 458 - Escolar /ONGs/Idosos/Especiais 15.847 - Escolares - 4.540 Diversos - 4.003 Total 20.179 8.543 Fonte: MECA/2013 ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS E SOCIOEDUCATIVAS PESQUISA DE DIAGNÓSTICO DAS BIBLIOTECAS PÚBLICAS ESCOLARES SITUADAS NA REGIÃO NORDESTE Descrição: Pesquisa realizada por amostragem nas escolas públicas municipais e estaduais situadas na região Nordeste destinada a avaliar as bibliotecas públicas escolares situadas no Nordeste do Brasil, com base em indicadores, tais como: acervo, coleção; gestão e funcionamento; funcionário responsável pela biblioteca, práticas de leitura e infraestrutura. Resultado esperado: 1) Analisar as experiências exitosas no tocante às bibliotecas públicas escolares situadas na região Nordeste. 2) Identificar e analisar os determinantes da não existência de bibliotecas nas escolas públicas do Nordeste. 3) Colaborar para a implementação de uma política de leitura a partir das bibliotecas públicas escolares, em colaboração com o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBRE), da Lei 12.244/2010, apontando as lacunas a serem preenchidas para a universalização da biblioteca pública escolar. 4) Fomentar a discussão em torno das políticas públicas de leituras, sobretudo àquelas relacionadas à Biblioteca Escolar. Situação: Em andamento.

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ESTUDO DO COTIDIANO Nordestes Emergentes - Projeto de pesquisa vinculada ao MUHNE e integrada à linha de pesquisa Prospecção dos Nordestes Brasileiros, foi desenvolvido desde 2010 com o intuito de subsidiar a requalificação conceitual do Museu do Homem do Nordeste. Produtos: Realização de Seminário Preparatório da Pesquisa, envolvendo pesquisadores e fotógrafos; trabalho de campo em nove estados nordestinos e seminário final de difusão dos resultados para comunidade acadêmica e interessados no tema. Situação: Em andamento. Etnogastronomia - Pesquisa concluída com o fim de redigir um ensaio sobre Etnogastronomia. Situação: Livro em fase de edição. A VERTICALIZAÇÃO DA PAISAGEM EM RECIFE Descrição: Objetiva analisar, sob uma perspectiva antropológica e histórica, as transformações ocorridas na paisagem urbana do Recife a partir do século XX, tomando como referência o fenômeno da verticalização. A pesquisa busca compreender alguns aspectos das transformações históricas, culturais e simbólicas ligadas à dinâmica urbana e ao modo de vida na cidade, com base na caracterização e contextualização cronológica desse processo de expansão vertical da ocupação urbana. Essas transformações serão analisadas a partir de um mapeamento que congregue ferramentas de geoprocessamento à pesquisa histórica nos documentos que compõem o acervo do Centro de Documentação da História Brasileira Rodrigo de Melo Franco (Cehibra), da Fundaj, bem como em outros arquivos públicos. Situação: Projeto iniciado. DOCUMENTAÇÃO E PESQUISAS HISTÓRICAS Descrição: Projeto de pesquisa aprovado pela Comissão de Pesquisa da Fundaj “Cidade, Identidade e Patrimônio Cultural: Diálogos e novas perspectivas a partir dos acervos da Fundação Joaquim Nabuco”. Esse projeto substituiu o projeto inserido no Plano de Trabalho Anual – PTA, da Dipes “Patrimônio, História e Educação - Diálogos e novas perspectivas - o caso do Engenho Massangana”. Situação: Projeto iniciado. CURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL FORMAÇÃO DE MEDIADORES PARA A RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO Objetivo Geral: Oferecer minicursos para professores da rede pública, com orientações básicas de como elaborar uma estratégia de busca, facilitando a pesquisa e a recuperação da informação, através das fontes de informações, com maior rapidez e precisão, garantindo a qualidade da

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informação, e para profissionais da área de Informação, direcionados para a recuperação da informação e indexação. Público alvo: Profissionais das áreas de Biblioteconomia, Arquivologia, Gestão da Informação e professores da rede pública. Produtos: Realização de duas oficinas: 1) Oficina de Indexação para profissionais da informação; 2) Oficina de Normalização de Citação e Referências Bibliográficas. COMPOSIÇÃO DE PREÇOS E ORÇAMENTOS DE OBRAS DE CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO Objetivo Geral: Capacitar pessoas para atuar na elaboração e na análise de propostas de restauro de exemplares do patrimônio edificado e de bens artísticos a eles integrados. Situação: Curso realizado em outubro de 2013 com título “Orçamentos para Restauro: Do projeto à obra”, com carga horária de 28h. O curso foi dividido em três módulos e tiveram a participação de trinta pessoas, entre engenheiros, arquitetos, arqueólogos, restauradores, historiadores de instituições públicas de órgãos federais (IPHAN, UFPE e FJN) complementados por funcionários das instâncias municipais e estaduais do Nordeste. CURSOS DE ATUALIZAÇÃO EM IMAGEM E HISTÓRIA Objetivo Geral: Ministrado pela historiadora Fabiana Bruce, professora doutora da Universidade Federal Rural de Pernambuco, com carga horária de 60 horas-aula, teve por objetivo central a reflexão sobre os fundamentos teórico-metodológicos da imagem fotográfica na pesquisa em História e disciplinas afins. Situação: Concluído. Realizado em 15 módulos de quatro horas-aula cada. O curso teve início em 1012 e foi concluído em abril de 2013. FORMAÇÃO – CURSOS DE CURTA DURAÇÃO O Centro Audiovisual Norte-Nordeste - CANNE tem como objetivo a realização de cursos gratuitos de aperfeiçoamento em audiovisual para profissionais, professores e estudantes de Comunicação, Artes e Cinema nas regiões do Norte e Nordeste, de forma a preencher uma lacuna existente na formação na área de Cultura/Audiovisual. O CANNE é o responsável pela execução do projeto Cursos de Formação e Capacitação Técnica em Audiovisual em 2013, e através deste projeto realizou 17 cursos de curta duração (40 horas). Em 2013, através do empréstimo de equipamentos, o CANNE prestou apoio à realização de 13 projetos de audiovisual, sendo um curso, uma série, três longas-metragens e oito curtas-metragens. PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO JOVEM ARTESÃO Objetivo Geral: O programa de formação do jovem artesão beneficia um público formado por jovens na faixa etária de 15 a 22 anos, de preferência, alunos que estejam matriculados em escolas públicas. É uma ação de inclusão sociocultural, realizada pelo Museu do Homem do Nordeste, da Fundação Joaquim Nabuco, e o Movimento Pró-Criança, que teve sua última edição em 2013. Produtos: 1) Realização de três cursos com oficinas de formação e capacitação profissional nos eixos Produto e Indivíduo. 2) Fomento aos núcleos já existentes na Rede, com aulas passeios, palestras e cursos, publicações entre outros.

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PLANO DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO MUHNE Objetivo Geral: O trabalho de mediação surge para atender a demanda dos inúmeros escolares que frequentam os espaços do Museu conduzidos pelos seus professores. Público: Alunos universitários. Ainda, no âmbito desse projeto destaca-se: Curso Mediação de Museus Objetivo Geral: Promover o acesso ao Museu, colocar a disposição do público nosso acervo e garantir a qualidade da experiência dos visitantes, faz parte do programa permanente das atividades, realizado através da mediação compartilhada, prática que busca traçar a otimização no atendimento aos grupos visitantes nas exposições permanentes e temporárias. Diante dessa premissa, foi indispensável formar alunos universitários, através do Curso de Mediação de Museus com o objetivo de ter uma equipe multidisciplinar e qualificada, selecionada, para desenvolver o trabalho de mediação nos espaços expositivos do museu. Produto: Curso de 81 horas/aulas para 30 estudantes de Museologia, História e Artes Plásticas e áreas afins. OFICINAS TÉCNICAS MINISTRADAS PELA BIBLIOTECA CENTRAL BLANCHE KNOPF Produtos: 1) Oficina: Normalização de Citações e Referências Bibliográficas de acordo com a ABNT para os bolsistas PIBIC/Fundaj. 2) Oficina Visão Geral sobre Fontes de Pesquisa e Estratégias de Buscas, pela bibliotecária Lúcia Gaspar para os bolsistas PIBIC/Fundaj. 3) Oficina de Indexação de Documentos, Normalização e Recuperação de Informações, realizado, pela bibliotecária Lúcia Gaspar. 4) Seminário de Normalização, para alunos do Curso de Especialização em Estatísticas Sociais, realizado pela Difor, em EAD. 5) Oficina de Normalização de Citações e Referências Bibliográficas, pela bibliotecária Virgínia Barbosa CURSO DE CINEMA EXPERIMENTAL: O TEMPO DAS IMAGENS Descrição: Curso de cinema experimental promovido pela B com o apoio da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte, da Fundação Joaquim Nabuco, através da aprovação do projeto pelo edital do Funcultura, constituído de onze palestras de 2 a 3 horas cada (19-22h) nas quais o cineasta e ensaísta, Yann Beauvais, desenvolveu temas sobre a imagem em movimento. Durante as onze palestras, foram utilizados vídeos do Acervo de Videoarte, ampliando seu acesso ao público, além da revitalização e reinauguração da Sala de Videoarte Cristina Tavares.

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2.2 Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados 2.2.1 Relação das Ações da Lei Orçamentária Anual de 2013 sob a responsabilidade da Unidade Jurisdicionada

Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

CódigoTítuloProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados28.325.307,00 34.133.578,83 34.133.578,83 34.133.578,83 - -

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

Identificação da Ação0181Pagamento de Aposentadorias e Pensões - Servidores Civis Tipo: Operação Especial

Final

Execução Orçamentária e Financeira

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Restos a Pagar inscritos 2013

Previdência de Inativos e Pensionistas da União Código: 0089 Tipo: Operações EspeciaisFundação Joaquim Nabuco

Valor Liquidado

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores 34.465.430,00

Lei Orçamentária 2013

Despesa

Descrição da Meta

Execução Física - Metas

Dotação

Fonte: Siafi Gerencial

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Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

CódigoTítulo

ProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados41.770.881,00 43.229.806,63 43.197.585,13 43.197.585,13 - 32.221,50

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

Final 44.470.881,00

Restos a Pagar Não processados - Exercícios AnterioresExecução Física - Metas

Valor Liquidado Descrição da Meta

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem MisériaLei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Identificação da Ação20TPPagamento de Pessoal Ativo da União Tipo: Atividade Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Código: 2109 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao EstadoFundação Joaquim Nabuco

Fonte: Siafi Gerencial

Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

Código

Título

ProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados7.733.314,00 7.997.591,78 7.997.591,78 7.997.591,78 - -

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

Final 8.315.297,00

Restos a Pagar Não processados - Exercícios AnterioresExecução Física - Metas

Valor Liquidado Descrição da Meta

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem MisériaLei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Identificação da Ação09HBContribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais Tip Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Código: 2109 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao EstadoFundação Joaquim Nabuco

Fonte: Siafi Gerencial

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80

Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

Código

Título

ProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados1.416.000,00 1.603.823,62 1.603.823,62 1.603.823,62 - -

Previsto Reprogramado RealizadoUnidade 388 - 365

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

Pessoa Beneficiada Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Física - Metas

Valor Liquidado Descrição da Meta

Final 1.633.300,00

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida

Montante

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem MisériaLei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Identificação da Ação2012Auxílio Alimentação aos Servidores Civis, Empregados e Militares Tipo: Atividade

Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Código: 2109 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao EstadoFundação Joaquim Nabuco

Fonte: Siafi Gerencial e Simec

Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

Código

Título

ProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados175.884,00 114.775,16 114.775,16 114.775,16 - -

Previsto Reprogramado RealizadoUnidade 81 - 130

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

Pessoa Beneficiada Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Física - Metas

Valor Liquidado Descrição da Meta

Final 175.884,00

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida

Montante

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem MisériaLei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Identificação da Ação2011Auxílio Transporte aos Servidores Civis, Empregados e Militares Tipo: Atividade

Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Código: 2109 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao EstadoFundação Joaquim Nabuco

Fonte: Siafi Gerencial e Simec

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81

Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

Código

Título

ProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados25.200,00 25.089,62 25.089,62 25.089,62 - -

Previsto Reprogramado RealizadoUnidade 32 - 29

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

Criança Atendida Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Física - Metas

Valor Liquidado Descrição da Meta

Final 33.400,00

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida

Montante

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem MisériaLei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Identificação da Ação2010Assistência Pré - Escolar aos Dependentes dos Servidores Civis, Empregados e Militares Tipo: Atividade Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Código: 2109 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao EstadoFundação Joaquim Nabuco

Fonte: Siafi Gerencial e Simec

Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

Código

Título

ProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados763.895,00 837.031,41 837.031,41 837.031,41 - -

Previsto Reprogramado RealizadoUnidade 621 - 668

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

Pessoa Beneficiada Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Física - Metas

Valor Liquidado Descrição da Meta

Final 923.895,00

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida

Montante

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem MisériaLei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Identificação da Ação2004Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados e Militares e seus Dependentes Tipo: Atividade Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Código: 2109 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao EstadoFundação Joaquim Nabuco

Fonte: Siafi Gerencial e Simec

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Código

Título

ProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados1.924.773,00 1.213.714,85 363.710,83 357.740,28 5.970,55 844.033,47

Previsto Reprogramado RealizadoUnidade 14 - 61

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

850.004,02 - - -

Informação Disponibilizada Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Física - Metas

Valor Liquidado Descrição da Meta

358.430,83 Informação Disponibilizada

Final 2.614.773,00

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida

Montante

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem MisériaLei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Identificação da Ação4000Estudos e Pesquisas Educacionais e Socioeducativas Tipo: Atividade

Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Código: 2109 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao EstadoFundação Joaquim Nabuco

Fonte: Siafi Gerencial e Simec

Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

Código

Título

ProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados570.986,00 414.942,68 402.040,48 402.040,48 - 12.802,20

Previsto Reprogramado Realizado (*)Unidade 265 - 291

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

35.743,48 - - -

Servidor Capacitado Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Física - Metas

Valor Liquidado Descrição da Meta

35.743,48 Servidor Capacitado

Final 1.248.454,00

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida

Montante

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem MisériaLei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Identificação da Ação4572Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação Tipo: Atividade Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Código: 2109 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao EstadoFundação Joaquim Nabuco

Fonte: Siafi Gerencial e Simec (*) Valor atualizado em 21/3/2014.

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Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

Código

Título

ProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados871.038,00 514.397,06 231.975,30 203.799,30 28.176,00 254.245,76

Previsto Reprogramado Realizado (*)Unidade 55 - 47

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

63.173,32 - - -

Identificação da Ação6294

Promoção de Cursos para o Desenvolvimento Local Sustentável Tipo: Atividade

Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Código: 2109 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao EstadoFundação Joaquim Nabuco( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2013Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Final 871.038,00

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida

Montante

Curso Realizado Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Física - Metas

Valor Liquidado Descrição da Meta

63.173,32 Curso Realizado

Fonte: Siafi Gerencial e Simec (*) Valor atualizado em 26/03/2014.

Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

Código

Título

ProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados50.518,00 46.775,52 46.775,52 46.775,52 - -

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

Final 46.776,00

Restos a Pagar Não processados - Exercícios AnterioresExecução Física - Metas

Valor Liquidado Descrição da Meta

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem MisériaLei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Identificação da Ação0005Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado (Precatórios) Tipo: Operação Especial Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais Código: 0901 Tipo: Operações EspeciaisFundação Joaquim Nabuco

Fonte: Siafi Gerencial

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Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

Código

Título

ProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados5.557,00 - - - - -

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

Final 5.557,00

Restos a Pagar Não processados - Exercícios AnterioresExecução Física - Metas

Valor Liquidado Descrição da Meta

( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem MisériaLei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Identificação da Ação00G5Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais decorrente dos Precatórios e Requisições de Pequeno Valor Tipo: Operação Especial Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais Código: 0901 Tipo: Operações EspeciaisFundação Joaquim Nabuco

Fonte: Siafi Gerencial

Quadro A.2.2.3.1 – Ações – OFSS

Código

Título

ProgramaUnidade OrçamentáriaAção Prioritária

Inicial Empenhada Liquidada Paga ProcessadosNão

Processados22.305.920,00 15.107.772,92 10.745.975,09 10.314.665,50 431.309,59 3.930.488,24

Previsto Reprogramado Realizado - - - -

Execução Orçamentária e Financeira

Valor em 01/01/2013 Valor Cancelado

Unidade de medida Realizada

4.165.238,15 218.293,13 - -

Identificação da Ação2000Administração da Unidade Tipo: Atividade Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Código: 2109 Tipo: Gestão, Manutenção e Serviços ao EstadoFundação Joaquim Nabuco( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2013Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Final 21.615.920,00

Restos a Pagar Não processados - Exercícios AnterioresExecução Física - Metas

Valor Liquidado Descrição da Meta

3.699.906,13 -

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida

Montante

-

Fonte: Siafi Gerencial

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2.2.2 Análise Situacional das Ações A Fundação Joaquim Nabuco, no exercício de 2013, participou do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social no âmbito do Orçamento Geral da União com treze Ações Orçamentárias e três Programas de Governo, sendo dois do tipo Operações Especiais: Previdência de Inativos e Pensionistas da União e Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais. E, o outro, do tipo Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado, intitulado Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação. Quanto às Ações Orçamentárias abaixo classificadas como Operação Especial, ou seja, aquelas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, as quais não resultam em produto e nem geram contraprestação direta sob a forma de bens e serviços, registra-se que a execução orçamentária e financeira sucedeu normalmente, sem a evidência de fatores intervenientes que prejudicassem o andamento das mesmas:

x Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado (Precatórios); x Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de

Previdência dos Servidores Públicos Federais decorrente dos Precatórios e Requisições de Pequeno Valor;

x Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais;

x Pagamento de Aposentadorias e Pensões – Servidores Civis.

No que se refere às Ações identificadas como Atividades, que envolvem um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de governo, destacam-se:

x Pagamento de Pessoal Ativo e Benefícios aos Servidores

Nessas Ações não foi verificada dificuldade na execução dos recursos orçamentários e financeiros, os quais foram suficientes para atender à demanda da instituição, a exceção, da dotação destinada a Exames Periódicos que não pôde ser realizada tendo em vista a frustração de licitação para contratação de Laboratórios especializados.

x Administração da Unidade

Com relação à dotação inicialmente prevista na Lei Orçamentária Anual – LOA 2013 foram executados 69,89% destes recursos para o atendimento dos gastos com custeio e investimentos da Instituição, visando à manutenção e à conservação do seu patrimônio.

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Registra-se que a Fundação Joaquim Nabuco foi prejudicada na execução dos recursos destinados no grupo de natureza da despesa – Investimentos – devido aos atrasos nos processos para contratação de empresas para a realização de obras no Edifício Renato Carneiro Campos e Auditório Roquette Pinto. Além das dificuldades encontradas para a aquisição de equipamentos e material permanente e a contratação de serviços na área de Tecnologia da Informação, decorrentes da tardia instalação do Comitê Gestor de Tecnologia - CGTI na Fundaj, o qual foi estabelecido em julho de 2013, segundo a Instrução Normativa Nº 4, de 12 de novembro de 2010. Há de se registrar, também, os atrasos na deflagração dos processos licitatórios decorrentes da aprovação em 4 de abril de 2013 da Lei Orçamentária Anual – LOA 2013, e posteriormente da liberação do Decreto de Programação Orçamentária e Financeira, que ocasionam a execução dos recursos na proporção de avos do Orçamento durante esse período. Com relação ao valor de R$ 3.930.488,24 registrados em Restos a Pagar Não Processados tratam-se das despesas empenhadas durante o ano, e que aguardam a liquidação e o pagamento para a sua finalização, a exemplo, das despesas de manutenção do mês de dezembro; da conclusão de serviços, obras e instalações e da entrega de mercadorias. Ainda na esfera dessa Ação, destacam-se algumas atividades que foram realizadas visando à preservação dos acervos administrativos, históricos e documentais da Fundaj; à promoção de eventos educacionais e culturais; à produção e edição de publicações para divulgação e disseminação do conhecimento e à realização de cursos, os quais estão descritos de forma detalhada no item 2.1 – Planejamento da Unidade desse Relatório de Gestão.

x Promoção de Cursos para o Desenvolvimento Local Sustentável

A Fundação Joaquim Nabuco, por meio de sua Diretoria de Formação e Desenvolvimento Profissional, desenvolveu programas e projetos, juntamente com a Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte e a Diretoria de Pesquisas Sociais, nas áreas de audiovisual, patrimônio cultural, gestão pública e gestão de acervos. Dentre esses, destacam-se o Programa de Formação em Gestão Pública e Cidadania; o Projeto referente à formatação do Curso de Formação em Gestão de Acervos Bibliográficos, Arquivísticos e Museológicos, na modalidade a distância; e o Projeto Interatividade na Educação: EAD on-line na prática. A meta física alcançada nessa Ação ficou em torno de 85%, ou seja, 47 cursos realizados, enquanto que a meta de execução orçamentária e financeira foi de 59%, considerando-se a dotação final e as despesas empenhadas no período. Dessa forma, identifica-se como fator limitante desse desempenho o cancelamento, pela Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, de turmas previstas no Programa Parceria com a Fundaj, em vigor desde 1997, que estavam aprovadas no Plano de Trabalho integrante do Acordo de Cooperação Técnica. Cabe, ainda, destacar o momento de transformação vivido pela instituição, especialmente no que se referem às demandas externas, principalmente do Ministério da Educação, que exigiram o redirecionamento da Fundaj para a área de Educação, com foco na formação de gestores e

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professores da rede pública, as quais necessitam do investimento de tempo da Fundação para sua plena atuação nos vários campos de ação.

x Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação

A meta física nessa Ação foi superada em 9,81%, favorecendo assim a participação de 291 servidores em ações de capacitação nas diversas áreas do conhecimento relacionadas à esfera de atuação profissional. Com relação à execução orçamentária e financeira observa-se o desempenho de 72,67% da dotação inicial prevista na Lei Orçamentária Anual – LOA 2013. Importa registrar que essa Ação sofreu incremento de R$ 677.468,00, proveniente de crédito adicional por superávit de anos anteriores, o qual não pôde ser utilizado pela Fundaj, por insuficiência de cota limite de empenho. Quanto ao fator interveniente que vem limitando a plena execução dos recursos orçamentários e financeiros nessa Ação, ao longo dos anos, relaciona-se com a dificuldade de atender à demanda de capacitação na forma de cursos in company, devido à diversidade das atividades desenvolvidas na Fundaj e da quantidade de servidores lotados em cada área.

x Estudos e Pesquisas Educacionais e Socioeducativas

No que se refere á meta física realizada, registra-se o quantitativo de 61 informações disponibilizadas, distribuídas em pesquisas, artigos publicados em periódicos e em anais de eventos nacionais e internacionais, além de capítulos publicados em livros, superando assim o valor inicial previsto na Lei Orçamentária Anual – LOA 2013. Por outro lado, observa-se baixa taxa de execução orçamentária e financeira, visto que a dotação final dessa Ação incluiu o crédito adicional, de R$ 690.000,00, solicitado para atender à alteração na programação temática da instituição, a qual foi motivada pela visita do Ministro da Educação, Aloísio Mercadante. No entanto, tal crédito foi liberado em 31 de outubro de 2013, inviabilizando consideravelmente o uso dos recursos em tempo hábil, principalmente devido às dificuldades encontradas para abertura dos processos licitatórios, que implicaram em re-elaboração dos Termos de Referência ou na busca de outros procedimentos metodológicos para a implantação das pesquisas. Quanto ao montante de R$ 844.033,47 registrados em Restos a Pagar Não Processados refere-se às despesas empenhadas durante o ano, e que aguardam a liquidação e o pagamento para a finalização do processo.

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2.3 Informações sobre outros resultados da gestão AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As metas globais da Fundação Joaquim Nabuco para o ano de 2013 foram estabelecidas pela Portaria Fundaj, Nº 032, de 28 de fevereiro de 2013 e retificadas pela Portaria Fundaj, Nº 240, de 15 de outubro de 2013, da Presidência. São elas: Meta I - Realizar 6 (seis) estudos e pesquisas nas áreas das Ciências Sociais e Humanas. Meta II - Divulgar a produção do conhecimento através de 35 artigos em periódicos científicos nacionais e internacionais. Meta III - Publicar 40 títulos em mídia impressa e digital da produção científica nos campos das Ciências Sociais e Humanas. Meta IV - Oferecer 5 (cinco) cursos em níveis de pós-graduação nas modalidades lato sensu ou stricto sensu para o aprimoramento técnico-científico de 120 alunos matriculados. Meta V - Realizar 55 cursos nas áreas de Audiovisual, Patrimônio Cultural, Gestão Pública e Gestão de Acervos. Meta VI - Realizar 46 eventos científicos e culturais para divulgação e difusão do conhecimento nos campos da Educação, da Cultura e das Ciências Sociais e Humanas. Meta VII - Adquirir 500 bens por meio de compra ou doação para expansão do patrimônio histórico, iconográfico, fonográfico, bibliográfico e artístico da Instituição. Meta VIII - Capacitar 265 servidores em áreas do conhecimento relacionadas à esfera de atuação profissional por meio de curso e diferentes modalidades. Avaliação das Metas O indicador de avaliação das metas institucionais, globais e setoriais, é constituído por suas taxas de execução. As informações que compõem o indicador são a quantidade de ações previstas componente da meta e a quantidade de ações realizadas componentes da meta, sendo respectivamente representadas por: APi = Ações Previstas na meta (i) ARi = Ações Realizadas na meta (i) O desempenho de uma meta qualquer (MTi), será dado pela razão entre ARi e APi, ou seja, MTi = (ARi ÷ APi). Em termos de percentual: MTi = (ARi ÷ APi) × 100 O desempenho do conjunto das metas é fornecido pela Média (M)

n = Quantidade de metas avaliadas.

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As metas que extrapolaram 100% de realização foram ajustadas para este limite percentual. Assim, a avaliação das oito metas redunda nos resultados apresentados no quadro abaixo.

METAS NÚMERO DE AÇÕES TAXAS PREVISTAS REALIZADAS OBTIDAS AJUSTADAS

1 6 7 116,67 100,00 2 35 43 122,86 100,00 3 40 30 75,00 75,00 4 5 4 80,00 80,00 5 55 47 85,45 85,45 6 46 42 91,30 91,30 7 500 1256 251,20 100,00 8 265 291 109,81 100,00

Fonte: Relatório de Gestão das Unidades (DIPES, MECA, DIFOR, EDITORA)/2013 Considerando as taxas ajustadas, a média do desempenho institucional para o ano de 2013 foi de 91,47%. Esse desempenho é classificado conforme as faixas constantes da tabela a seguir. FAIXAS DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL

CLASSIFICAÇÃO (%) CONCEITO

80,00 a 100,00 Atingiu o esperado

70,00 a 79,99 Próximo ao esperado

50,00 a 69,99 Abaixo do esperado

40,00 a 49,99 Muito abaixo do esperado

00,00 a 39,99 Insuficiente

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3. Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão 3.1 Estrutura de Governança A estrutura orgânica de controle, no âmbito da Fundação Joaquim Nabuco, é realizada por uma unidade de auditoria e pelos sistemas desenvolvidos internamente e originários do Ministério da Educação e do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. Dessa forma, destacam-se os seguintes sistemas de governança utilizados em algumas áreas da Fundação: 1) ADMINISTRAÇÃO Sistema de Acompanhamento de Fluxo de Documentos - PROTOCOLA 2) PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP Boletins Diários de Pagamentos – BDP Controle de Suprimentos de Fundos - SCP Sistema Integrado de Administração Financeira – SIAFI Sistema Integrado de Monitoramento do MEC - SIMEC 3) LICITAÇÃO Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais - SIASG 4) GESTÃO DE PESSOAS Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal – SIORG Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC 5) COMUNICAÇÃO SOCIAL Sistema de Alimentação e Endereçamento – DATA CROSS Lista de Autoridades Governamentais - LAG 6) PESQUISAS SOCIAIS Sistema Gestor de Pesquisas - SGP Vale ressaltar, que a Auditoria Interna se vincula, administrativamente, ao Conselho Deliberativo, observada a norma contida no art. 15, do Decreto Nº 3.591, de 6/9/2000, de acordo com o parágrafo único do art. 9º, do Estatuto da Fundação Joaquim Nabuco, aprovado pelo Decreto Nº 7.694, de 2 de março de 2012. Ademais, essa unidade é composta por um chefe de Auditoria Interna e uma servidora administrativa, lotados na sede da Fundação, no campus Gilberto Freyre, tendo como competência examinar a conformidade legal dos atos de gestão orçamentária e financeira, patrimonial, de pessoal, bem como sistemas administrativos e operacionais e, especificamente:

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I – comprovar a legalidade e a legitimidade das ações administrativas quanto à economicidade, eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos; II – examinar a legislação específica e normas correlatas, orientando quanto à sua observância; III – verificar o cumprimento dos prazos referentes à realização da receita e da despesa, e da execução financeira de contratos, convênios, acordos e ajustes firmados pela Fundaj; IV – promover inspeções regulares para verificar a execução física e financeira dos programas, projetos e atividades e executar auditorias extraordinárias determinadas pelo Presidente; e, ainda, V – analisar e encaminhar ao Presidente os demonstrativos e relatórios de Prestação de Contas da instituição. 3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

Quadro A.3.2 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

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18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X Análise Crítica: A UJ tem deficiência de pessoal, o que dificulta a realização de ações mais efetivas, impactando em muitos itens da avaliação. Os procedimentos estão sendo redirecionados para melhorar essa eficiência com a colaboração e a ciência da gestão. Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: COPLAD

3.3 Sistema de Correição A Fundação Joaquim Nabuco dispõe de uma Comissão Permanente de Inquérito e quando necessário instala Processo Administrativo Disciplinar - PAD para apuração de fatos ocorridos através de Comissão de Sindicância, sendo as informações encaminhadas anualmente à Corregedoria Setorial, do Ministério da Educação, para a elaboração do Relatório de Atividades Anual, conforme abaixo discriminado: 1) PADs instaurados - 3; 2) Sindicâncias punitivas instauradas - 1;

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3) Sindicâncias investigativas instauradas - 0; 4) PADs julgados - 1; 5) Sindicâncias julgadas - 1; 6) Quantidades de suspensões aplicadas a estatutários - 0; 7) Quantidades de advertências aplicadas a estatutários - 0. 3.4 Cumprimento pela Instância de Correição da Portaria Nº 1.043/2007 da CGU A Fundaj não está em consonância com os preceitos contidos nos artigos 4º e 5º da Portaria Nº 1.043, de 24 de julho de 2007, da Controladoria Geral da União – CGU, visto que a Fundação entendia que os preceitos e dispositivos dessa Portaria estavam restritos às Unidades Específicas de Correição junto aos Ministérios, como Unidades Setoriais. No entanto, estamos providenciando o cumprimento da instrução conforme portaria acima iniciando o processo de cadastramento como usuários do MEC junto ao Sistema CGU-PAD através da Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério.

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4 Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira 4.1 Informações Sobre a Execução Orçamentária da Despesa 4.1.1 Programação da Despesa

Quadro A.4.1.1 – Programação de Despesas R$ 1,00

DOTAÇÃO INICIAL

AbertosReabertosAbertosReabertos

DOTAÇÃO INICIAL

AbertosReabertosAbertosReabertos

Variação (A/B-1)*100

CR

ÉDIT

OS

Suplementares

Especiais

Extraordinários

Outras OperaçõesCréditos Cancelados

Dotação final 2013 (A)Dotação final 2012(B)

Origem dos Créditos Orçamentários

Dotação final 2012(B)

Variação (A/B-1)*100Grupos de Despesa Capital

CR

ÉDIT

OS

Suplementares

Especiais

Extraordinários

Créditos Cancelados

5 – Inversões Financeiras

6- Amortização da Dívida

87.303.941,00

Grupos de Despesa CorrentesOrigem dos Créditos Orçamentários

Outras Operações

- - (3.742,00)

Dotação final 2013 (A)

1 – Pessoal e Encargos Sociais

4 – Investimentos

2 – Juros e Encargos da Dívida

3- Outras Despesas Correntes

77.885.577,00 9.422.106,00 - -

-

82.620.866,00 (5,36)

- - - - - - -

21.719.146,00 1.752.968,00 - - - -

23.472.114,00 20.673.723,00 (11,92)

6.334.550,00 -

9 - Reserva de Contingência

- - -

- - - 2.111.516,00 (2.801.516,00)

5.644.550,00 8.862.645,00 (36,31)

- - - - - - -

- -

- - - - - - - -

- - -

- - -

Unidade Orçamentária: FUNDAJ Código UO: 26.292 UGO: 344002

- - -

- - - -

Fonte: Siafi Gerencial

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4.1.1.1 Análise Crítica As dotações orçamentárias autorizadas na Lei Orçamentária Anual – LOA 2013, de 4 de abril de 2013, para a Fundação Joaquim Nabuco foram compatíveis com a proposta orçamentária original da Instituição. No entanto, no decorrer do exercício foram necessários ajustes para atender às demandas da Fundaj visando ao cumprimento de sua programação de trabalho. Dessa forma, há de se destacar algumas outras informações e considerações surgidas durante o exercício, as quais serão relatadas a seguir por Grupos de Natureza da Despesa: I) Pessoal e Encargos Sociais O valor de R$ 9.422.106,00 foi acrescentado à dotação inicial proveniente da abertura de crédito adicional para atender aos ajustes eventuais na programação das seguintes Ações: Pagamento de Pessoal Ativo da União; Pagamento de Aposentadorias e Pensões; Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais; e Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais decorrente dos Precatórios e Requisições de Pequeno Valor. Quanto ao valor de R$ 3.742,00 registrados como crédito cancelado ocorreu na Ação Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado (Precatórios), como movimentações pertinentes aos Tribunais Federais. II) Outras Despesas Correntes As alterações orçamentárias que promoveram suplementação nesse Grupo de Despesa perfazem o valor total de R$ 1.752.968,00 distribuídos da seguinte forma: - R$ 385.500,00 nas Ações: Auxílio Alimentação; Assistência Pré-Escolar e Assistência Médica Odontológica aos Servidores; - R$ 690.000,00, na Ação Estudos e Pesquisas Educacionais e Socioeducativas, destinados aos novos projetos previstos pela alteração da programação temática da Instituição, a qual foi motivada pela visita do Ministro da Educação, Aloísio Mercadante; - R$ 677.468,00, na Ação de Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação, liberados por meio do Decreto de 26 de julho de 2013, o qual não pôde ser utilizado pela Fundaj por falta de cota limite de empenho correspondente. III) Investimentos Nesse Grupo de Despesa, pertencente à categoria econômica Despesas de Capital registra-se o valor total de R$ 2.801.516,00 como créditos cancelados, sendo R$ 2.111.516,00 provenientes da reabertura do crédito extraordinário, o qual foi descerrado por meio da Medida Provisória Nº 598, de 27 de dezembro de 2012, e não utilizado naquele ano por falta de tempo hábil para sua execução. E, neste ano de 2013, de forma semelhante, também não pôde ser utilizado por falta da cota limite de empenho correspondente. E, ainda, assinala-se o valor de R$ 690.000,00 transferidos para Ação Estudos e Pesquisas Educacionais e Socioeducativas para fazer face à demanda de alteração da programação temática da Instituição, a qual foi motivada pela visita do Ministro da Educação, Aloísio Mercadante.

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Por fim, vale ressaltar o aumento de 3,69% na dotação final da Fundaj no exercício de 2013 comparada com a dotação em 2012, isto considerando o somatório de recursos nos Grupos de Despesa Correntes e de Capital. 4.1.2 Movimentação de Crédito Externa

Quadro A.4.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa R$ 1,00

Concedente Recebedora 1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos 26.292.12.122.2109.2000 - - 297.381,44344002 153038 - - 193.890,00344002 344042 - - 2.400,00344002 153065 - - 6.750,00344002 153080 - - 93.122,80344002 153115 - - 1.218,64

Concedidos 26.292.12.128.2109.4572 - - 34.799,16 344002 153038 - - 1.200,00 344002 153080 - - 13.009,32 344002 153115 - - 1.218,64 344002 153165 - - 18.971,20 344002 158195 - - 400,00

Concedidos 344002 153105 26.292.12.128.2109.6294 - - 210.000,00

Concedidos 344002 153056 26.292.12.573.2109.4000 - - 5.280,00

Concedidos 344002 080006 26.292.28.846.0901.0005 - - 46.776,00

Recebidos 344002 153165 26.248.12.364.2032.20RK - - 4.650,52

Concedente Recebedora 4 – Investimentos

5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização da Dívida

ConcedidosRecebidos

Classificação da ação

Despesas de Capital

Origem da Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Origem da Movimentação

UG

Fonte: Siafi Gerencial OBSERVAÇÃO: Registra-se que parte dos valores acima discriminados como créditos concedidos referem-se ao pagamento da Gratificação por Encargos de Cursos e Concursos, objeto do Decreto Nº 6.114, de 15/05/2007. Os valores significativos de R$ 193.890,00 e R$ 210.000,00 foram destinados, respectivamente, à Universidade Federal da Bahia para a realização da 2ª Edição do Curso de Formação de Gestores Culturais dos Estados do Nordeste e para a Universidade Federal de Pernambuco visando à execução do Curso de Formação em Gestão de Acervos Bibliográficos, Arquivísticos e Museológicos.

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4.1.3 Realização da Despesa 4.1.3.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Total

Quadro A.4.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total R$ 1,00

Unidade Orçamentária:

2013 2012 2013 20121. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 6.539.917,58 7.513.709,08 6.450.775,07 7.415.176,63

a) Convite - - - - b) Tomada de Preços - - - - c) Concorrência - - - - d) Pregão 6.479.917,58 7.398.709,08 6.390.775,07 7.300.176,63 e) Concurso 60.000,00 115.000,00 60.000,00 115.000,00 f) Consulta - - - - g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas - - - -

2. Contratações Diretas (h+i) 3.228.985,85 3.025.265,20 2.861.774,76 3.009.581,51 h) Dispensa 1.678.554,68 1.626.757,35 1.544.034,15 1.611.073,66 i) Inexigibilidade 1.550.431,17 1.398.507,85 1.317.740,61 1.398.507,85

3. Regime de Execução Especial 78.651,10 87.939,40 78.651,10 87.939,40 j) Suprimento de Fundos 78.651,10 87.939,40 78.651,10 87.939,40

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 89.650.412,11 80.042.852,99 89.647.405,57 80.042.852,99 k) Pagamento em Folha 89.144.387,13 79.551.691,25 89.144.387,13 79.551.691,25 l) Diárias 506.024,98 491.161,74 503.018,44 491.161,74

5. Outros 87.240,33 96.353,02 81.144,33 95.354,94 6. Total (1+2+3+4+5) 99.585.206,97 90.766.119,69 99.119.750,83 90.650.905,47

Código UO: UGO:Despesa paga

Modalidade de ContrataçãoDespesa Liquidada

Fonte: Siafi Gerencial

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4.1.3.2 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total

Quadro A.4.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total

Unidade Orçamentária: FUNDAJ Código UO: 26.292 UGO: 344002 DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 1. Despesas de Pessoal 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

319011 *Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoa Civil 42.423.352,81 38.458.952,56 42.423.352,81 38.458.952,56

- -

42.423.352,81 38.458.952,56

319001 *Aposentadorias e Reformas 29.106.667,65 24.305.935,10 29.106.667,65 24.305.935,10

- -

29.106.667,65 24.305.935,10

319013 *Obrigações Patronais 8.495.091,86 7.813.086,37 8.495.091,86 7.813.086,37

- -

8.495.091,86 7.813.086,37

Demais elementos do grupo 5.382.640,44 5.528.014,70 5.350.418,94 5.528.014,70 32.221,50 - 5.350.418,94 5.528.014,70

2. Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa - - - - - - - -

2º elemento de despesa - - - - - - - -

3º elemento de despesa - - - - - - - -

Demais elementos do grupo - - - - - - - -

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DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

449051 *

1.757.482,32

1.277.495,81 -

1.913.533,48

1.757.482,32

1.316.000,25 -

1.829.132,61

449052

326.221,93

3.229.533,73

267.302,53

277.836,14

58.919,40

999.659,67

267.302,53

277.836,14

449039

3.888,00 -

3.888,00 - - -

3.888,00 -

Demais elementos do grupo - - - - - - - -

5. Inversões Financeiras 1º elemento de despesa - - - - - - - -

2º elemento de despesa - - - - - - - -

3º elemento de despesa - - - - - - - -

Demais elementos do grupo - - - - - - -

6. Amortização da Dívida 1º elemento de despesa - - - - - - - -

2º elemento de despesa - - - - - - - -

3º elemento de despesa - - - - - - -

Demais elementos do grupo - - - - - - - -

Fonte: Siafi Gerencial

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4.1.3.3 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

Quadro A.4.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação R$ 1,00

2013 2012 2013 20121. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) - 1.120,88 - 1.120,88

a) Convite - - - - b) Tomada de Preços - - - - c) Concorrência - - - - d) Pregão - 1.120,88 - 1.120,88 e) Concurso - - - - f) Consulta - - - - g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas - - - -

2. Contratações Diretas (h+i) - - - - h) Dispensa - - - - i) Inexigibilidade - - - -

3. Regime de Execução Especial - - - - j) Suprimento de Fundos - - - -

4. Pagamento de Pessoal (k+l) - 2.448,09 - 2.448,09 k) Pagamento em Folha - - - - l) Diárias - 2.448,09 - 2.448,09

5. Outros 4.650,52 - 4.650,52 - 6. Total (1+2+3+4+5) 4.650,52 3.568,97 4.650,52 3.568,97

Modalidade de ContrataçãoDespesa Liquidada Despesa paga

Fonte: Siafi Gerencial

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4.1.3.4 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

Quadro A.4.1.3.6 – Despesas por Grupo de Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação R$ 1,00

Grupos de Despesa1 – Despesas de Pessoal 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

Nome 1º elemento de despesa - - - - - - - - 2º elemento de despesa - - - - - - - - 3º elemento de despesa - - - - - - - - Demais elementos do grupo - - - - - - - -

2 – Juros e Encargos da Dívida1º elemento de despesa - - - - - - - - 2º elemento de despesa - - - - - - - - 3º elemento de despesa - - - - - - - - Demais elementos do grupo - - - - - - - -

3 – Outras Despesas Correntes339033 - Passagens e Despesa de Locomoção - 1.130,88 - 1.120,88 - 10,00 - 1.120,88 339014 - Diárias - Civil - 2.448,09 - 2.448,09 - - - 2.448,09 339036 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 4.650,52 - 4.650,52 - - - 4.650,52 - Demais elementos do grupo - - - - - - - -

Grupos de Despesa4 – Investimentos 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

1º elemento de despesa - - - - - - - - 2º elemento de despesa - - - - - - - - 3º elemento de despesa - - - - - - - - Demais elementos do grupo - - - - - - - -

5 – Inversões Financeiras1º elemento de despesa - - - - - - - - 2º elemento de despesa - - - - - - - - 3º elemento de despesa - - - - - - - - Demais elementos do grupo - - - - - - - -

6 – Amortização da Dívida1º elemento de despesa - - - - - - - - 2º elemento de despesa - - - - - - - - 3º elemento de despesa - - - - - - - - Demais elementos do grupo - - - - - - - -

DESPESAS CORRENTESEmpenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

DESPESAS DE CAPITALEmpenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

Fonte: Siafi Gerencial

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4.1.3.5 Análise Crítica da Realização da Despesa Com relação à realização da despesa total da Fundaj observa-se montante inferior no exercício de 2013 comparado com o ano de 2012. Tal fato deve-se, especialmente, aos atrasos ocorridos nas tramitações dos processos para contratação de empresas para a realização de obras no Edifício Renato Carneiro Campos e Auditório Roquette Pinto, impactando negativamente a execução dos recursos do grupo de natureza da despesa – Investimentos. E, ainda, ressaltam-se as dificuldades encontradas para a aquisição de equipamentos e material permanente e a contratação de serviços na área de Tecnologia da Informação, decorrentes da tardia instituição do Comitê Gestor de Tecnologia - CGTI na Fundaj, o qual foi estabelecido em julho de 2013, segundo a Instrução Normativa Nº 4, de 12 de novembro de 2010. Quanto ao valor, de R$ 4.650,52, constante no Quadro A.4.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação referem-se aos recursos recebidos da Universidade Federal Rural de Pernambuco para pagamento de servidora participante de banca de exame de concurso de provas e títulos para cargo de professor.

4.2 Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

Quadro A.4.3 – Restos a Pagar Inscritos em Exercícios Anteriores R$ 1,00

Ano de Inscrição Montante 01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013

2012 114.216,14 114.216,14 - -

2011 153,99 - - 153,99 2010 6.063,64 - - 6.063,64 2009 18.225,95 - - 18.225,95 2008 7.484,43 - - 7.484,43

Ano de Inscrição Montante 01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013

2012 5.174.330,72 4.611.085,18 223.460,25 339.785,29 2011 303.336,10 290.511,22 6.824,88 6.000,00

... - - - -

Restos a Pagar não Processados

Restos a Pagar Processados

Fonte: Siafi Gerencial

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4.2.1 Análise Crítica Nos exercícios de 2008 a 2011 verifica-se que os saldos existentes em Restos a Pagar Processados – RPP são provenientes das empresas que possuem restrições no Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores – SICAF, o que impede a efetuação desses pagamentos. E, com relação aos Restos a Pagar não Processados – RPNP, os saldos são decorrentes da prestação de serviços e da entrega de materiais que não foram concluídos até o final daquele exercício. Por fim, vale informar que o montante inscrito em RPNP do exercício é composto pelas despesas fixas do mês de dezembro, que serão pagas no início do ano seguinte, além das despesas empenhadas durante o ano, que não foram concluídas, a exemplo da conclusão de serviços, obras e instalações e entrega de mercadorias. 4.3 Transferências de Recursos

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4.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício

Quadro A.4.4.1 – Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência Posição em 31.12.2013

Início Fim3 S/Nº UFBA 193.890,00 - 193.890,00 193.890,00 01/09/2013 01/06/2014 13 S/Nº UFPE 60.351,00 - 60.351,00 60.351,00 01/11/2013 01/09/2015 13 S/Nº UFPE 210.000,00 - 210.000,00 210.000,00 01/11/2013 01/10/2016 1

Vigência

5 - Excluído6 - Rescindido

1 - Convênio 1 - Adimplente2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa

LEGENDA

Modalidade Contrapartida

7 - Arquivado

4 - Termo de Compromisso 4 - Concluído

Beneficiário

Valores Pactuados

Sit.

Modalidade: Situação da Transferência:

Acumulado até o ExercícioGlobal No Exercício

Unidade Concedente ou ContratanteNome: Fundação Joaquim Nabuco

Nº do instrumento

CNPJ: 09.773.169/0001-59 UG/GESTÃO: 344002/34202Informações sobre as Transferências

Valores Repassados

Fonte: Siafi Gerencial

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4.3.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios

Quadro A.4.4.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios

Nome:CNPJ:UG/GESTÃO:

2013 2012 2011 2013 2012 2011- - - - - - - - - - - -

3 4 2 464.241,00 14.245,20 167.000,00- - - - - -

3 4 2 464.241,00 14.245,20 167.000,00

Unidade Concedente ou ContratanteFundação Joaquim Nabuco 09.773.169/0001-59344002/34202

Termo de Compromisso

ModalidadeQuantidade de Instrumentos

Celebrados em Cada Exercício

Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de Celebração do

Instrumento (em R$ 1,00)

ConvênioContrato de Repasse

Termo de Cooperação

TotaisFonte: Siafi Gerencial

4.3.3 Análise Crítica

Quanto à gestão das transferências realizadas em 2013 e nos dois últimos anos registra-se que o meio utilizado como instrumento é o Termo de Cooperação. Dessa forma, esclarece-se que não há prestação de contas financeiras por parte da Fundação Joaquim Nabuco, mas a prestação de contas física do objeto, considerando as orientações expressas nos seguintes normativos legais: Norma de Execução Nº 004, de 22/12/2004, da Secretaria Federal de Controle Interno e a Portaria Conjunta Nº 8, de 7/11/2012, dos Secretários-Executivos dos Ministérios da Fazenda; Planejamento, Orçamento e Gestão e da Controladoria Geral da União. Sendo assim, informa-se que a Fundaj realiza os destaques orçamentários e as transferências financeiras por meio da Coordenação de Planejamento e Administração e de suas Diretorias, que são responsáveis pela articulação e acompanhamento de todo o processo, inclusive pela verificação do cumprimento de item sobre ação a ser executada, ou seja, execução do objeto, constante no Termo de Cooperação. Dessa forma, com relação à execução dos Planos de Trabalho contratados neste exercício, cujos recursos repassados estão apresentados no Quadro A.4.4.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência tem-se a dizer o seguinte: 1) R$ 193.890,00 repassados para Universidade Federal da Bahia – UFBA destinou-se à realização

da 2ª edição do Curso de Formação de Gestores Culturais dos Estados do Nordeste, numa

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parceria Fundaj, UFBA e o Ministério da Cultura (MinC), com previsão de início das aulas no mês de março de 2014. É importante esclarecer que há participação efetiva da Fundaj na organização das atividades do curso, assim como acompanhamento da realização das aulas e demais atividades, inclusive com a participação in loco dos servidores da Fundaj.

2) R$ 60.351,00 transferidos para Universidade Federal de Pernambuco – UFPE para o Curso de Especialização em Gênero, Desenvolvimento e Políticas Públicas, em parceria com a Fundaj, UFPE e a Secretaria Estadual da Mulher – SecMulher. Nesse Curso houve a inscrição de 428 pessoas, entre profissionais que atuam em órgãos governamentais que desenvolvem ações voltadas para a Mulher, integrantes de organizações não-governamentais e público em geral, com previsão de início das aulas em 2014. Cabe esclarecer que está em negociação, junto aos demais colaboradores, a perspectiva de realização de reuniões trimestrais para o monitoramento das atividades, além do previsto no suporte documental de descentralização de crédito externa, que menciona o prazo de doze meses, a partir da data de assinatura do documento, para apresentação da prestação de contas por parte do proponente quanto à consecução do objeto.

3) R$ 210.000,00 movimentados para Universidade Federal de Pernambuco – UFPE para

efetivação do Curso de Formação em Gestão de Acervos Bibliográficos, Arquivísticos e Museológicos, numa parceira Fundaj e UFPE, encontrando-se na fase de estruturação, elaboração de objetos de aprendizagem, customização do ambiente virtual, tendo sido desenvolvidas em 2013 atividades de elaboração de projetos pedagógicos e técnicos e a identificação dos requisitos funcionais para a realização do mencionado curso. Informa-se que há na Fundaj o acompanhamento das atividades desenvolvidas, inclusive quanto à montagem da sala virtual e elaboração de conteúdos das disciplinas. Na realização do curso estão previstas a disponibilização de 200 vagas, voltadas para servidores públicos, prioritariamente, da esfera federal, efetivos ativos ou comissionados, que trabalhem com acervos bibliográficos, arquivísticos e museológicos, no Nordeste.

Por fim, vale salientar que a oscilação verificada no volume de recursos transferidos nos últimos três anos depende da demanda institucional, e esta execução descentralizada visa ao atendimento de uma das diretrizes do Plano de Ação da Fundaj - promover, no campo das Ciências Sociais, a formação e o aperfeiçoamento de pessoal, para empreendimentos públicos e privados, nos níveis de pós-graduação lato e stricto sensu, na área de atuação da Fundação – estabelecendo maior inserção da Instituição no Nordeste, sua área prioritária de atuação, a partir de sua introdução no Plano Nacional de Educação (PNE), do Ministério da Educação (MEC). E, ainda, ressalta-se que os instrumentos de parcerias utilizados entre a Fundaj e demais instituições atendem ao disposto nos Protocolos de Intenções anteriormente assinados e têm por finalidade o estabelecimento de mútua colaboração institucional.

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4.4 Suprimento de Fundos O Suprimento de Fundos é uma autorização de execução orçamentária e financeira diferentemente da forma normal, tendo como meio de pagamento o Cartão de Pagamento do Governo Federal - CPGF. É sempre precedido de empenho visando à realização de despesas que, pela sua excepcionalidade, não podem ser submetidas ao processo normal de aplicação, ou seja, o empenho direto ao fornecedor ou prestador de serviços, conforme a Lei nº 4.320/64, precedido de licitação ou dispensa, em conformidade com a Lei nº 8.666/93. A Fundação Joaquim Nabuco, sob a responsabilidade do seu ordenador de despesa, autoriza os seus servidores a utilizarem essa forma de pagamento segundo os critérios estabelecidos na Portaria nº 102, de 4/9/2006, juntamente com o arcabouço legal sobre esse tema existente na Administração Pública Federal. No que se refere aos limites financeiros para gastos com Suprimento de Fundos, a Fundaj estabeleceu o valor de R$ 2.000,00 por suprimento, podendo o mesmo ser alterado de acordo com a necessidade da Instituição. No entanto, enfatiza-se que o valor só poderá ser gasto via instrumento de pagamento CPGF, e não pela Conta Tipo “B”. 4.4.1 Suprimento de Fundos – Despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo Quadro A.4.5.1 – Despesas realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo

(Série Histórica)

CPGFTotal (R$)

Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c)2013 11 3.251,04 105 75.060,03 78.311,07 2012 16 4.069,90 109 84.639,09 88.708,99 2011 7 170,00 170 58.645,39 58.815,39

Saque Fatura

Suprimento de Fundos

Conta Tipo “B”Exercícios

Fonte: Siafi Gerencial

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4.4.2 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF)

Quadro A.4.5.3 – Despesa com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador R$ 1,00

Portador CPF Valor do Limite

Individual

Valor Total

Saque Fatura

Código da UG 344002 Limite de Utilização da

UG R$ 100.000,00 RODRIGO JOSE CANTARELLI RODRIGUES 024.827.284-52

2.800,00 1.769,84

1.769,84

PAULA PINHEIRO RAMOS PESSOA GUERRA 036.274.764-41

4.850,00 190,00 4.337,56

4.527,56

CRISTIANO FELIPE BORBA DO NASCIMENTO 038.705.594-03

2.000,00 230,00 1.769,90

1.999,90

EVALDO DONATO DA SILVA 062.555.154-00

1.000,00 730,00

730,00 MARIA FERNANDA PINHEIRO DE OLIVEIRA 072.935.077-04

11.800,00 5.620,91

5.620,91

JOAO CARLOS FERRAZ CINTRA 084.840.234-00

10.200,00 76,00 3.152,93

3.228,93

VALDIR SALVADOR DA SILVA 127.571.014-04

7.100,00 2.458,27

2.458,27

JUCEDI BARBOSA LEITE 128.569.754-53

250,00 62,00

62,00

ANTONIO DE SOUZA 137.616.414-00

5.700,00 1.747,14

1.747,14

BEZALIEL ROSA DOS SANTOS 143.360.494-91

800,00 388,95

388,95 SILVIA CELESTE DA FONSECA LIMA BRASILEIRO 169.004.304-06 9.300,00 6.983,71 6.983,71

IVANILDO ROBERTO DA SILVA 172.146.884-68

6.400,00 2.086,05

2.086,05 ANGELA MARIA DE MENDONCA PEREIRA 179.736.274-72

600,00 569,39

569,39

ANTONIO JOSE DA SILVA 194.331.154-49

13.950,00 1.450,00 12.366,84

13.816,84

SILVANA BARBOSA LIRA DE ARAUJO 196.274.164-87

3.000,00 1.848,23

1.848,23

MONICA MARIA OLIVEIRA DA SILVA 217.099.804-78

3.424,00 220,00 1.453,40

1.673,40

MANOEL NASCIMENTO BARBOSA 231.500.174-91

8.500,00 1.739,37

1.739,37 CARLOS ANTONIO RAMOS DE CARVALHO 248.363.034-00

500,00 443,80

443,80

MARIA DO CARMO MAIA DIAS FERNANDES 255.978.924-87

4.800,00 2.882,75

2.882,75

ANTONIO CELSO FARIAS PIMENTEL 265.569.444-91

350,00 298,70

298,70

JEMUEL NUNES ALVES 276.016.684-87

1.500,00 1.188,60

1.188,60

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ANA ELIZABETE BEZERRA MARQUES DA SILVA 293.404.624-91

2.000,00 700,00 1.180,90

1.880,90

MOACYR CUNHA FILHO 329.439.974-04

1.500,00 1.462,79

1.462,79

EDNA CORREA DE OLIVEIRA 394.708.734-91

2.045,00 1.538,24

1.538,24

VERONILDA BARBOSA DOS SANTOS 434.863.204-91

3.500,00 3.496,77

3.496,77

CARLOS ALBERTO DA SILVA 463.907.234-15

4.000,00 3.603,39

3.603,39

JOSE EDSON BEZERRA DE MELO 489.250.044-53

1.000,00 1.000,00

1.000,00 CARLOTA CARLA SIMONE DE ARAUJO PALHANO 686.324.364-49

1.000,00 893,10

893,10

CLAUDIA MENEZES LINS 716.335.534-34

2.650,00 355,04 1.800,32

2.155,36

SILVIA GONCALVES PAES BARRETO 900.288.644-68

2.000,00 1.995,15

1.995,15 LUCIANA CAMPELO DE QUEIROZ FRANCO 963.574.874-49

3.880,00 30,00 3.370,06

3.400,06

MARIA TEREZA FERREIRA DE LIMA CAVALCANTI 224.505.564-00

1.200,00 820,97

820,97

Total Utilizado pela UG

3.251,04

75.060,03

78.311,07 Fonte: Siafi Gerencial

4.4.3 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos

Quadro A.4.5.4 – Prestações de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo “B” e CPGF)

Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor PC não ApresentadasPC Aguardando AnálisePC em AnálisePC não AprovadasPC Aprovadas 116 78.311,07 125 88.708,99 177 60.515,39

2011 2013 2012

Suprimento de FundosConta Tipo “B” CPGF

2011Situação

2013 2012

Fonte: Siafi Gerencial

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4.4.4 Análise Crítica Com relação ao limite de utilização do Cartão de Pagamento do Governo Federal – CPGF ressalta-se que a Fundação Joaquim Nabuco reduziu em 50 pontos percentuais o limite de sua utilização. Dessa forma, considerando os gastos efetuados com Suprimento de Fundos por meio do CPGF, verifica-se que os 32 servidores, considerados agentes supridos, utilizaram 78,31% do valor limite de utilização da Instituição. Sendo assim, do valor utilizado registra-se que 4,15% foram usados via saque e 95,85% por fatura, obedecendo ao que determina o Decreto nº 6.370, de 1/2/2008, e a Portaria SE/MEC nº 653, de 28/5/2008, os quais estabelecem o limite de 20% do total anual das despesas com CPGF na modalidade saque. E, ainda, analisando-se os gastos com Suprimento de Fundos por saque e fatura no período de 2011 a 2013, constata-se que em torno de 3,21% é gasto com saque e 96,79% com fatura. No entanto, observa-se que do exercício de 2012 para 2013 houve discreta diminuição em sua utilização, algo em torno de 12% do total previsto. Por fim, destaca-se que todas as prestações de contas foram aprovadas após análise do Coordenador Geral de Planejamento e Administração e do Coordenador de Contabilidade e Finanças, não havendo pendências dessa natureza.

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111

5 Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados

5.1 Estrutura de pessoal da unidade

5.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

5.1.1.1 Lotação

Quadro A.5.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12

Tipologias dos Cargos

Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva 1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 453 309 3 23

1.1. Membros de poder e agentes políticos Não há 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 453 309 3 23

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão Não há 303 1 21 1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado Não há 1 1 1

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório Não há 0 0 0 1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e

esferas Não há 5 1 1

2. Servidores com Contratos Temporários Não há 0 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública Não há 45 2 4

4. Total de Servidores (1+2+3) - 354 5 27 Fonte: PESSO/COPLAD

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5.1.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho da Unidade Jurisdicionada

Quadro A.5.1.1.2 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ

Tipologias dos afastamentos

Quantidade de Pessoas na Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 71.1. Exercício de Cargo em Comissão 41.2. Exercício de Função de Confiança 11.3. Requisição pelo TRE-PE (lei nº 6.999/82) 2

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 102.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 02.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 12.3. Para Serviço em Organismo Internacional 02.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 9

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 03.1. De Oficio, no Interesse da Administração 03.2. A Pedido, a Critério da Administração 03.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro 03.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde 03.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 0

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 24.1. Doença em Pessoa da Família 14.2. Capacitação 1

5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 25.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 15.2. Serviço Militar 05.3. Atividade Política 05.4. Interesses Particulares 15.5. Mandato Classista 0

6. Exercício provisório 17. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 22

Fonte: PESSO/COPLAD

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5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho

5.1.2.1 Estrutura de Cargos e de Funções

Quadro A.5.1.2.1 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (Situação em 31 de dezembro)

Autorizada Efetiva1. Cargos em Comissão 93 90 8 9

1.1. Cargos Natureza Especial Não há 0 0 01.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 93 90 8 9

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 39 4 31.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 1 1 11.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas Não há 5 1 11.2.4. Sem Vínculo Não há 35 1 41.2.5. Aposentados Não há 10 1 0

2. Funções Gratificadas 20 16 1 52.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 16 1 52.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 0 0 02.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas Não há 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 113 106 9 14

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas

Lotação Ingressos no

ExercícioEgressos no

Exercício

Fonte: PESSO/COPLAD

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5.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade

Quadro A.5.1.2.2 – Quantidade de servidores da UJ por faixa etária - Situação apurada em 31/12

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 1 27 68 155 421.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 0 0 0 0 01.2. Servidores de Carreira 1 27 68 155 421.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0

2. Provimento de Cargo em Comissão 0 9 19 22 112.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 02.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 5 14 17 92.3. Funções Gratificadas 0 4 5 5 2

3. Totais (1+2) 1 36 87 177 53

Tipologias do CargoQuantidade de Servidores por Faixa Etária

Fonte: PESSO/COGEP/COPLAD No item 1.2 do quadro acima foram contabilizados também os servidores de carreira ocupantes de cargo do Grupo de Direção e Assessoramento Superior e no item 2.2 foram considerados os servidores detentores apenas de cargo em comissão (sem vínculo e aposentado).

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5.1.2.3 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade

Quadro A.5.1.2.3 – Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12

1 2 3 4 5 6 7 8 91. Provimento de Cargo Efetivo 0 3 16 5 3 9 165 56 36

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 0 0 0 0 0 0 0 0 01.2. Servidores de Carreira 0 3 16 5 3 9 165 56 361.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2. Provimento de Cargo em Comissão 0 0 0 0 14 23 17 4 32.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 0 0 0 02.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 0 0 0 14 23 5 2 12.3. Funções Gratificadas 0 0 0 0 0 0 12 2 2

3. Totais (1+2) 0 3 16 5 17 32 182 60 39LEGENDANível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior;7 -­ Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-­Graduação;; 8 – Mestrado;; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Do

Tipologias do CargoQuantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

Fonte: PESSO/COGEP/COPLAD No item 1.2 do quadro acima foram contabilizados também os servidores de carreira ocupantes de cargo do Grupo de Direção e Assessoramento Superior e no item 2.2 foram considerados os servidores detentores apenas de cargo em comissão (sem vínculo e aposentado).

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5.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

Quadro A.5.1.3 Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Benefícios

Assistenciais e Previdenciários

Demais Despesas Variáveis

2013 - - - - - - - - - - 2012 - - - - - - - - - - 2011 - - - - - - - - - -

2013 18.246.200,00 2.208.383,00 3.250.267,00 5.681.539,00 1.762.548,00 1.882.858,00 10.261.300,00 75.607,00 11.354,00 43.380.056,00

2012 13.919.000,00 1.119.000,00 18.478.000,00 110.000,00 2.037.000,00 1.678.000,00 1.027.000,00 231.000,00 15.000,00 38.614.000,00

2011 19.423.000,00 950.000,00 17.287.000,00 121.000,00 2.015.000,00 1.476.000,00 - - - 41.272.000,00

2013 - - - - - - - - - - 2012 - - - - - - - - - -

Exercícios

Servidores com Contratos Temporários

Exercícios

Membros de Poder e Agentes Políticos

Exercícios

Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão

Tipologias/ Exercícios Vencimentos e Vantagens Fixas

Despesas Variáveis

Despesas de Exercícios Anteriores Decisões Judiciais Total

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2013 - - - - - - - - - - 2012 - - - - - - - - - - 2011 - - - - - - - - - -

2013 656.293,56 - - - - - - - - 656.293,56

2012 851.000,00 - - - - - - - - 851.000,00

2011 1.115.000,00 - - - - - - - - 1.115.000,00

2013 - - - - - - - - - - 2012 - - - - - - - - - - 2011 - - - - - - - - - -

2013 2.052.222,15 - - - - - - - - 2.052.222,15

2012 3.291.000,00 - - - - - - - - 3.291.000,00

2011 4.249.000,00 - - - - - - - - 4.249.000,00

Exercícios

Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas

Exercícios

Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios

Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença

Exercícios

Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Fonte: DIPAG/PESSO/COPLAD

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5.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas

5.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria

Quadro A.5.1.4.1 Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31 de dezembro

De Servidores Aposentados até 31/12

De Aposentadorias Iniciadas no Exercício

de Referência1. Integral 165 20

1.1 Voluntária 132 191.2 Compulsória 2 01.3 Invalidez Permanente 31 11.4 Outras 0 0

2. Proporcional 78 02.1 Voluntária 72 02.2 Compulsória 6 02.3 Invalidez Permanente 0 02.4 Outras 0 0

3. Totais (1+2) 243 20

Regime de Proventos / Regime de Aposentadoria

Quantidade

Fonte: PESSO/COPLAD

5.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada

Quadro A.5.1.4.2 Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12

Acumulada até 31/12

Iniciada no Exercício de Referência

1. Aposentado 40 01.1. Integral 25 01.2. Proporcional 15 0

2. Em Atividade 21 03. Total (1+2) 61 0

Regime de Proventos do Servidor Instituidor

Quantidade de Beneficiários de Pensão

Fonte: PESSO/COPLAD

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O quadro geral de quantitativo de pensionistas passou de 64 beneficiários em 2012 para 61 beneficiários em 2013. Esclarecemos, contudo, inobstante o número total de pensionistas encontrar-se devidamente correto, que houve no exercício de 2012 uma contagem nos itens que compõem essa totalidade (integral/proporcional/em atividade) de forma equivocada, traduzida em mero erro material. Assim, fez-se necessário corrigir esses itens na forma do Quadro A.5.1.4.2.

5.1.5 Cadastramento no Sisac

5.1.5.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC

Quadro A.5.1.5.1 – Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

2013 2012 2013 2012Admissão 0 0 0 0Concessão de aposentadoria 20 21 20 21Concessão de pensão civil 0 4 0 4Concessão de pensão especial a ex-combatente 0 0 0 0Concessão de reforma 0 0 0 0Concessão de pensão militar 0 0 0 0Alteração do fundamento legal de ato concessório 0 9 0 9

Totais 20 34 20 34

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos ao registro no TCU

Quantidade de atos cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios

Fonte: PESSO/COPLAD

5.1.5.2 Atos Sujeitos à comunicação ao TCU

Quadro A.5.1.5.2 – Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

2013 2012 2013 2012Desligamento 1 0 1 0Cancelamento de concessão 1 1 1 1Cancelamento de desligamento 0 0 0 0

Totais 2 1 2 1

Tipos de AtosQuantidade de atos sujeitos

à comunicação ao TCU

Quantidade de atos cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios

Fonte: PESSO/COPLAD

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5.1.5.3 Regularidade do cadastro dos atos no Sisac

Quadro A.5.1.5.3 – Regularidade do cadastro dos atos no Sisac

Admissão 0 0 0 0Concessão de aposentadoria 11 9 0 0Concessão de pensão civil 0 0 0 0Concessão de pensão especial a ex-combatente 0 0 0 0Concessão de reforma 0 0 0 0Concessão de pensão militar 0 0 0 0Alteração do fundamento legal de ato concessório 0 0 0 0

Total 11 9 0 0

Desligamento 1 0 0 0Cancelamento de concessão 1 0 0 0Cancelamento de desligamento 0 0 0 0

Total 2 0 0 0

Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o fato caracterizador do ato e o cadastro no SISAC

Exercício de 2013

Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias Mais de 90 dias

Fonte: PESSO/COPLAD

5.1.5.4 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico

Quadro A.5.1.5.4 – Atos sujeitos à remessa física ao TCU (Art. 14 da IN TCU 55/2007)

2013 2012 2013 2012Pensões graciosas ou indenizatórias 0 0 0 0Outros atos fora do SISAC (especificar) 0 0 0 0

Totais 0 0 0 0

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos ao envio ao TCU

Quantidade de atos enviados ao TCU

Exercícios Exercícios

Fonte: PESSO/COPLAD

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5.1.6 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos A verificação de acumulação se dá através da base de dados dos vínculos de agentes públicos existentes no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE, incluindo observação periódica anual acerca da ocorrência de duplicidade de contracheques que venha representar acumulação de cargos, empregos e funções ou apenas descentralização de pagamentos em virtude da competência da entidade pagadora, como, por exemplo, na situação em que o servidor cedido esteja recebendo remuneração da unidade de origem (cedente) e gratificação por exercício de atividade especial ou comissionada no órgão ao qual foi cedido (cessionário). No tocante aos contracheques, por força da Portaria Normativa Nº 2, de 8 de novembro de 2011, do Secretário de Recursos Humanos, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, todos os servidores, ativos e aposentados, nomeados para exercício de cargo efetivo, cargo em comissão ou função comissionada em órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC são obrigados a apresentar na unidade de Recursos Humanos dos órgãos, quando da posse, e, ainda, semestralmente, nos meses de abril e outubro, e sempre que houver alteração no valor da remuneração, os respectivos comprovantes de rendimento extra SIAPE, o que permite à Fundaj fazer comparativos para fins de acumulação, muito embora o objetivo da edição de tal norma tenha sido o da observância e adoção de procedimentos para a aplicação do limite remuneratório constitucional. A Fundaj utiliza o sistema de declaração assinada pelo agente público no momento da posse e do seu cadastramento no SIAPE, de exercício ou não de qualquer outro cargo público, emprego público ou função pública em entidades federais, estaduais ou municipais, bem como em autarquias, empresas públicas ou de economia mista e em fundações públicas. Tal documento contém a transcrição de inteiro teor do art. 37 e incisos XVI e XVII da Constituição Federal, e da sujeição às penalidades previstas em lei caso venha a incorrer em acumulação ilegal, durante o exercício do cargo para o qual esteja sendo empossado. A verificação dos indícios de acumulação é realizada através das auditorias externas, dos órgãos de controle da Administração Federal, que são dotadas de sistemas amplos que permitem aferir eventuais casos de acumulação através do cruzamento de informações, incluindo a base fornecida pelo Ministério da Previdência correspondente ao Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS, com acesso ao PIS/PASEP, bem como a da Receita Federal (CPF/CNPJ), o que permite a constatação de vínculos com outras esferas governamentais (estadual e municipal). O controle realizado apresenta utilidade e eficiência, considerando que tão logo sejam detectados indícios de acumulação são tomadas todas as providências no sentido de saneamento, conforme as respostas constantes dos itens seguintes. Considerando a relevância da questão da acumulação de cargos, empregos e funções públicas, foi lavrado o Parecer Nº 005/2012-COAPE, no âmbito da unidade de Recursos Humanos da Fundaj, visando auxiliar seu corpo de pessoal na compreensão do conceito e orientações dos procedimentos, à luz dos normativos vigentes.

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5.1.7 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Complementando o item anterior, foram objeto de indícios de irregularidade as situações então detectadas pela Auditoria de Recursos Humanos, da Secretaria de Recursos Humanos, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em processo que tomou o Nº 23101000258/2012-15. Todas as situações foram esclarecidas e sanadas, tendo sido expedidas nove notificações. Dessas situações, quatro se encontravam pendentes em processos que foram individualizados, os quais apontam para uma análise das particularidades dos indícios de acumulação ilícita então identificada. Tais processos, depois de formalizados os procedimentos administrativos e apresentadas as defesas, foram submetidos ao crivo do Ministério da Educação, com a devida análise por parte da Coordenadora de Legislação de Pessoal, desta Fundação, que ressaltou decisão do Superior Tribunal de Justiça no MS 12.518-DF, Processo 2006/0284061, em acórdão unânime proferido pela Terceira Seção, DJe 05/05/2008, em estreita similaridade com as situações em tela, assim como a posição adotada por aquela Colenda Corte no Acórdão Nº 406/2012-TCU-2ª Câmara. Informa-se que já retornou a essa Fundação a análise de uma das quatro situações, considerando pela legalidade, restando apenas três, ainda, sob análise do Ministério da Educação. Registra-se que não foi necessária a abertura de processo administrativo disciplinar referente a este assunto. 5.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos A Fundação Joaquim Nabuco não mantém de forma permanente uma base de indicadores gerenciais de Recursos Humanos. Entretanto, a fim de ilustrar o conteúdo da análise crítica apresentada no próximo tópico, foram selecionados os indicadores de saída e entrada, apresentados a seguir: Índice de saída (desligamentos) = (nº desligamentos/n° de servidores) x 100 Índice de saída (desligamentos) = (21/303) x 100 = 6,93% Nº de desligamentos: 20 aposentadorias e 1 vacância por posse em outro cargo inacumulável Índice de entrada (admissão) = (nº admissões/nº de servidores) x 100 Índice de entrada (admissão) = (1/303) x 100 = 0,33% Nº de admissões: 1 reversão A carência de pessoal na Fundação Joaquim Nabuco continua crítica. Verifica-se que 66,02% dos servidores têm mais de 50 anos de idade e 31,35% dos servidores recebem abono de permanência, ou seja, atendem aos requisitos para aposentadoria, o que representa um acréscimo de 10,08% em relação ao ano anterior. Além disso, 32,89% do total de cargos efetivos estão vagos. Desta forma, considerando-se os cargos vagos e o número de servidores que recebem abono de permanência, conclui-se que a instituição, a qualquer momento, poderá ter uma vacância de 64,24% do seu quadro efetivo.

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No exercício de 2013 foram oferecidas 140 oportunidades de estágio na Fundação, sendo 95 para estudantes de nível superior e 45 para estudantes de nível médio da rede estadual de ensino. 5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

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5.2.1 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

Quadro A.5.2.3 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Início Fim P C P C P C2013 V O Nº 65/13 TKS SEG. LTDA (07.774.050/0001-75) 03/12/2013 03/12/2014 7 41 P2011 L O Nº 56/11 ADSERV LTDA (08.362.490/0001-88) 16/11/2011 02/10/2014 12 35 P

Sit.

Unidade ContratanteNome: FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCOUG/Gestão: 344002/34202 CNPJ: 09.773.169.0001-59

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato SÁrea

Observações:

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Natureza Identificação do Contrato

Período Contratual de Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados

F MEmpresa Contratada

(CNPJ)

Fonte: CGTEC

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5.2.2 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

Quadro A.5.2.4 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Início Fim P C P C P C2011 12 O Nº 50/2011 PERNAMBUCO LTDA (02.633.574/0001-22) 01/11/2011 02/05/2014 74 74 P2012 12 O Nº 071/2011 CRIART LTDA (07.783.832/0001-70) 01/10/2012 02/10/2014 25 25 P

Natureza Identificação do Contrato

Período Contratual de Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados

Unidade ContratanteNome: FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCOUG/Gestão: 344002/34202 CNPJ: 09.773.169/0001-59

Informações sobre os Contratos

Sit.

LEGENDAÁrea:1. Segurança;

F M S

Observações:

Ano do Contrato Área

2. Transportes;3. Informática;4. Copeiragem;

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

9. Manutenção de bens imóveis10. Brigadistas

5. Recepção;6. Reprografia;7. Telecomunicações;

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes12. Outras

Empresa Contratada(CNPJ)

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

8. Manutenção de bens móvies

Fonte: CGTEC

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5.2.3 Análise Crítica dos itens 5.2.3 e 5.2.4 Durante o ano de 2013 as empresas ADSERV e TKS prestaram os serviços de forma satisfatória, a empresa E&S, antecessora da empresa TKS, e Pernambuco ultrapassaram em 01 (um) dia o prazo legal de pagamento dos seus funcionários e foram devidamente notificadas e após isso não ocorreu reincidência.

5.2.4 Composição do Quadro de Estagiários

Quadro A.5.2.6 Composição do Quadro de Estagiários

Despesa no exercício1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior 101 97 92 91 570.643,97 1.1 Área Fim 85 80 76 77 475.619,56 1.2 Área Meio 16 17 16 14 95.024,41

2. Nível Médio 40 44 43 49 178.013,79 2.1 Área Fim 16 18 17 23 74.368,71 2.2 Área Meio 24 26 26 26 103.645,08

3. Total (1+2) 141 141 135 140 748.657,76

Nível de escolaridadeQuantitativo de contratos de estágio vigentes

Fonte: COGEP/COPLAD

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6 Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário 6.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros

A legislação básica que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos na FUNDAJ abrange o Decreto nº 6.403, de 17 de março de 2008; a Instrução Normativa nº 03, de 15 de maio de 2008; a Lei nº 9503 de 23, de setembro de 1997; e a Lei nº 8666/93, art. 70.

Quanto à importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades desta UJ, deve-se destacar que continua operando de forma rápida e eficiente, dinamizando os serviços e proporcionando melhoria da gestão, possibilitando, assim, um melhor atendimento à sociedade e às áreas finalísticas da Fundaj.

Dentre as demandas atendidas pelos veículos, citam-se:

(i) Transporte de estudantes de 17 Escolas Públicas de Ensino Básico em Visita ao Museu do Homem do Nordeste e Engenho Massangana, como parte do Projeto “Curta o Circuito”;;

(ii) Coleta de dados de pesquisa;

(iii) Participação em reuniões institucionais de articulação e representação;

(iv) Condução de equipes e de materiais para outros locais quando a realização de visitas de diagnóstico, montagem de exposições, festivais, seminários e viagens, querem para o interior, quer para outras capitais do Nordeste.

As informações sobre os veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos, segundo a classificação dada pela FUNDAJ, bem como sua totalização por grupo e geral, média anual de quilômetros rodados, idade média da frota e os custos associados à sua manutenção estão apresentadas a seguir:

Quantidade e média de quilômetros rodados e idade dos veículos em uso ou na responsabilidade da

FUNDAJ

Classificação Discriminação Quant. Uso (Km) Idade (anos)

Grupo III Transporte Institucional 01 19.564 4

Grupo IV Serviços comuns 27 10.901,70 4

Total 28

Fonte: CGTEC

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Custos associados à manutenção da Frota

Tipo de Gasto Valor (R$) Combustíveis e Lubrificantes 137.046,57

Revisões periódicas obrigatórias 1.494,38

Manutenção preventiva e corretiva 121.833,00

Seguro obrigatório 3.476,35

Pessoal da Administração da frota 17.594,64

Fonte: CGTEC

Em face da idade média da frota e considerando que o fluxo de serviços permanece o mesmo, não existe plano de substituição da frota de veículos na instituição.

A Estrutura de controles disponível para assegurar uma prestação eficiente e econômica do serviço de transporte se baseia no uso de dos seguintes formulários: Requisição de Veículos, Controle de Entrada e Saída dos Veículos da garagem da Fundação Joaquim Nabuco, Mapa de Deslocamento, Autorização de Abastecimento.

Cabe ainda ressaltar que em 2013 não houve aquisição ou locação de veículos.

6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário 6.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

Quadro A.6.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012PERNAMBUCO 9 9RECIFE-PE 8 8CABO DE SANTO AGOSTINHO-PE 1 1

9 9PAÍS 1 0 0

cidade 1 0 00 09 9

EXTERIOR

Total (Brasil + Exterior)

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Subtotal Brasil

Subtotal Exterior

BRASIL

Fonte: CGTEC

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6.2.2 Discriminação dos Bens Imóveis sob a Responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional Quadro A.6.2.2 – Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto

Imóvel Funcional

Valor HistóricoData da

AvaliaçãoValor

Reavaliado Com ReformasCom

Manutenção344002 2531.00520.500-2 7 5 259.316,00 07/10/2013 2.336.261,70 -344002 2531.00575.500-2 21 3 909.465,00 07/10/2013 6.207.710,01 37.717,49344002 2531.00580.500-0 21 2 28.958,00 07/10/2013 477.598,39 -344002 2531.00595.500-1 21 6 79.429,00 07/10/2013 1.961.265,43 -344002 2531.00596.500-7 21 4 87.200,00 07/10/2013 5.942.355,79 67.384,76344002 2531.00607.500-5 7 3 48.854,00 07/10/2013 1.192.792,30 -344002 2531.00647.500-3 21 3 625.288,00 07/10/2013 5.509.911,10 36.013,19344002 2531.00679.500-8 21 2 7.216,00 07/10/2013 251.260,06 6.415,51344002 2531.00690.500-8 21 4 90.103,00 07/10/2013 2.151.984,73 20.038,66

167.569,61 - Total

UG RIP RegimeEstado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Fonte: CGTEC

Análise Crítica: O imóvel com Registro Imobiliário Patrimonial - RIP nº 2531.00607.500-5, Ed. Arthur

Orlando, encontra-se cedido ao governo do Estado de Pernambuco através de Termo de Cessão de Uso de imóvel nº 02/2008, de 15 de julho de 2008.

Não foi relacionado o imóvel denominado Engenho Massangana, localizado na PE 60, km 10, Cabo de Santo Agostinho – PE, com área de 10 ha, por se tratar de imóvel cedido pelo Governo do estado de Pernambuco à FUNDAJ em 21 de novembro de 2008.

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7 Gestão da Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento 7.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

Quadro A.7.1 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada

Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor.

Monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.

X Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI.

Aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativo de TI.

Aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional.

Aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos qual o negócio está exposto.

Aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.

Aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional.

Aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.

X Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativo de TI.

X Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.

X Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.

2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2013.

Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

Aprovou, para 2013, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles.

Os indicadores e metas de TI são monitorados.

Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas.

X Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.

3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2013, por iniciativa da própria instituição:

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Auditoria de governança de TI.

Auditoria de sistemas de informação.

Auditoria de segurança da informação.

Auditoria de contratos de TI.

Auditoria de dados.

Outra(s). Qual(is)?

X Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2013.

4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: X A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.

A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente.

X A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio.

A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores.

X O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI.

O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.).

O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição.

O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio.

O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão.

O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI.

O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:

5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados.

X Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição.

Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio.

6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações).

Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei 12.527/2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação sigilosa).

Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade.

Gestão dos incidentes de segurança da informação.

7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre (3) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação.

(4) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação.

(2) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato.

(4) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos.

(4) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato.

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(1) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada.

Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada.

X A instituição a publicará em 2014, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição a publicará em 2014 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? X Entre 1 e 40%.

Entre 41 e 60%.

Acima de 60%.

Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário.

Fonte: CGTEC

7.1.1 Análise Crítica No ano de 2013, a FUNDAJ deu início ao Processo de Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação, instituindo Comissão para tal fim (Portarias FUNDAJ nº 206, de 11/9//2013, e nº 301, de 19/12/2103). O trabalho encontra-se em fase de sistematização das informações colhidas em pesquisas diagnósticas realizadas entre os diversos setores da Instituição.

Também foi instituído o Comitê Gestor de Segurança da Informação e Comunicação da Fundaj (Portaria FUNDAJ nº 300, de 19/12/2013) com atribuição de elaborar a Política de segurança da Informação e Comunicação (POSIC), dentre outras.

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8 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental 8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Quadro A.8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. X xSe houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados?

Descarte adequado de óleo lubrificante, pneus,

baterias automotivas; Descarte adequado de resíduos de obras de

engenharia; Equipamento de refrigeração com selo Procel - A, entre outros.

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. X 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis). X 4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei 10.520/2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei 10.520/2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

X xSe houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?

Resolução CONAMA nº 401/2008 e correlatas, Normas da ABNT e INMETRO, Lei nº

12.305/10 - Polít. Nac. de Resíduos Sólidos, IN

01/2010, etc. 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). X xSe houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

X

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xSe houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? Papel reciclado A4, canetas ecológicas.

7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). X xSe houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13). X 9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012. X xSe houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade. O Plano de Gestão de

Logística Sustentável - PLS encontra-se em construção pela Comissão gestora do

PLS instituída pela portaria FUNDAJ nº 268

de 19/11/2013. 10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos. X 11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. X 12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. X Considerações Gerais:

LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

Fonte: CGTEC Ainda sobre o tema Licitação, ressalta-se que a Fundação Joaquim Nabuco, por meio da Comissão Permanente de Licitação, constituída através da Portaria FUNDAJ Nº 123, de 28 de maio de 2013, composta por quatro servidores, sendo três membros permanentes, também pregoeiros, e um membro suplente, tem realizado licitações, preferencialmente, na modalidade de pregão eletrônico desde julho de 2005.

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Durante o ano de 2013, Dos 74 Editais elaborados, 56 foram na modalidade de Pregão Eletrônico Tradicional, 13 em Pregão Eletrônico por Registro de Preços, 3 em Tomada de Preços, 1 em Concorrência e 1 em Leilão. Com relação aos Pregões Eletrônicos e Registro de Preços, 55 obtiveram sucesso e foram Homologados, 4 Revogados, 5 Fracassados e repetidos e 5 a realizar-se. 8.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

A Fundaj tem adotado o uso de torneira com fechamento automático para economia de água, lâmpadas fluorescentes para economia de energia elétrica. Também adotou a aquisição de papel ofício A4 reciclado. A adoção de uma política para estimular o uso racional de papel, energia elétrica e água será objeto do Plano de Logística Sustentável, ainda em construção pela Comissão gestora, conforme informado no item 9 do Quadro A.8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis.

Quadro A.8.2 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

Ano de Adesão19/03/2013

2013 2012 2011 2013 2012 2011Papel 2.500 2.500 2.000 30.662,50 26.335,00 22.440,00Água 11.014,00 11.697 11.262 81.980,00 86.335,00 82.000,00Energia Elétrica 2.132.115,96 - - 880.254,00 1.011.199,00 949.695,00

Total 992.896,50 1.123.869,00 1.054.135,00

Recurso Consumido

Quantidade ValorExercícios

Projeto Esplanada Sustentável Meta não atingidaNome do Programa Resultados

Adesão a Programas de Sustentabilidade

Fonte: CGTEC / COPLAD

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9 Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas 9.1 Tratamento de Recomendações do OCI 9.1.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício

Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

1 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE RELATÓRIO

DE AUDITORIA Nº 201306197 1.1.1 PROVIMENTOS

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Descrição da Recomendação

Item; 1.1.1.1 CONSTATAÇÃO/ DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Descumprimento, pela unidade, dos prazos previstos pelo art. 7º da IN/TCU nº 55/2007. Recomendação 1: Aprimorar os controles internos visando o cumprimento, pela unidade, dos prazos de encaminhamento dos atos de aposentadoria e pensão, conforme previstos do art. 7º da IN/TCU nº 55/2007, inclusive quanto à adequação do dimensionamento da quantidade dos servidores envolvidos na concessão de aposentadoria, pensão e preenchimento do SISAC. Providenciar ações de capacitação para os servidores envolvidos na concessão de aposentadoria, pensão e preenchimento do SISAC. Recomendação 2: Providenciar ações de capacitação para os servidores envolvidos na concessão de aposentadoria, pensão e preenchimento do SISAC.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 118518

Síntese da Providência Adotada Recomendações 1 e 2 Acatadas.

Síntese dos Resultados Obtidos Constatações Regularizadas Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

2 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE RELATÓRIO

DE AUDITORIA Nº 201306197 2.1.1 CARTÃO

CORPORATIVO

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Descrição da Recomendação

Item: 2.1.1.1 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Utilização do cartão de pagamentos do governo federal na modalidade saque sem a adequada justificativa Recomendação 1: Evidenciar nos processos de suprimento de fundo, quando da contratação de pessoas jurídicas que serão pagas em espécie, a impossibilidade de realização de tais serviços com outras empresas que utilizem o cartão de pagamento na modalidade fatura ou comprovar a inexistência das mesmas. Item: 2.1.1.2 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Prorrogação intempestiva do suprimento de fundos. Recomendação 1: Observar os prazos de aplicação e concessão dos suprimentos e que os pedidos de prorrogação do prazo de aplicação dos recursos sejam realizados antes do término previamente estabelecido.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 118518

Síntese da Providência Adotada Recomendações Acatadas.

Síntese dos Resultados Obtidos Constatações Regularizadas Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257 Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

3 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201306197

2.1.2 UTILIZAÇÃO DE IMOBILIÁRIOS

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257 Descrição da Recomendação Item: 2.1.2.1 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Diferença entre os valores constantes do Relatório de Gestão e do SPIUNET. Ausência de informação no Quadro A.7.3 do Relatório de Gestão do exercício de 2012 relativa às despesas com manutenção e reforma dos imóveis sob a responsabilidade da FUNDAJ. Recomendação 1: Atender os normativos emanados pelo TCU referente à confecção do relatório de gestão tanto quanto à forma, quanto ao seu conteúdo, atentando para o preenchimento completo e fidedigno das informações solicitadas. Item: 2.1.2.2 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Imóvel com avaliação desatualizada. Recomendação 1: Proceder à reavaliação do imóvel de RIP 2531005205002 nos termos da Orientação GEADE nº 004/2003. Item: 2.1.2.3 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Valores de imóveis sem o Registro Imobiliário Patrimonial - RIP no valor de R$ 5.375.520,35. Recomendação 1: Verificar a situação dos registros com o código da conta corrente 999, providenciando a inclusão do Registro Imobiliário Patrimonial - RIP de Utilização dos imóveis no SIAFI. Recomendação 2: Criar rotinas de procedimento interno, no sentido de transferir contabilmente os valores registrados nas contas 1.4.2.1.1.80.00 - ESTUDOS E PROJETOS, 1.4.2.1.1.91.00 - OBRAS EM ANDAMENTO e 1.4.2.1.1.92.00 - INSTALAÇÕES, incorporando-os aos respectivos imóveis, nos correspondentes RIP, assim que concluída cada obra.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, RECURSOS LOGÍSITICOS E INOVAÇÃO 118531 Síntese da Providência Adotada Item 2.1.2.1: A Administração iniciou o processo para atendimento aos normativos do TCU, com prazo de atendimento até 15/02/2014 Item 2.1.2.2: O processo de reavaliação anteriormente realizado com o apoio da SPU/PE será de inteira responsabilidade da UG, através do SPIUnet. Desta forma, estamos capacitando servidores para a correta utilização do sistema. Prazo de atendimento até 31/12/2013 Item 2.1.2.3: Foi iniciado o processo de análise da conta 999 a fim de proceder ao devido reenquadramento dos valores registrados, transferindo-os para os respectivos imóveis. Prazo de atendimento: 15/03/2014 Síntese dos Resultados Obtidos Constatações em Processo de Regularização Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257 Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

4 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201306197

2.1.3 OPORTUNIDADE DE LICITAÇÃO

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257 Descrição da Recomendação Item: 2.1.3.1 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Ausência de publicação do aviso do edital do Processo n° 23101000257/2012-71 (Pregão Eletrônico SRP n° 19/2012) em jornal de grande circulação regional ou nacional. Recomendação 1: Instituir/aprimorar controles internos que garantam a correta instrução dos processos licitatórios. Item: 2.1.3.2 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Ausência de aplicação de penalidades a empresas que não mantiveram os lances apresentados no âmbito de processos licitatórios na modalidade pregão, na forma eletrônica. Recomendação 1: Instituir/aprimorar controles internos que garantam a autuação de processos administrativos contra as empresas que praticarem atos ilegais previstos no art. 7º da Lei n° 10.520/2002. Recomendação 2: Aplicar as penalidades referentes à prática dos atos ilegais previstos no art. 7º da Lei n° 10.520/2002.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 118518 Síntese da Providência Adotada Item 2.1.3.1: Acatada Item 2.1.3.2: Acatada

Síntese dos Resultados Obtidos Constatações Regularizadas Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

5 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201306197

2.1.4 LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Descrição da Recomendação

Item: 2.1.4.1 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Realização de licitação sem observância dos critérios de sustentabilidade ambiental na contratação de obras e serviços de engenharia bem como na aquisição de soluções de Tecnologia da Informação (TI). Recomendação 1: Instituir controles internos que garantam a inclusão de critérios e práticas de sustentabilidade ambiental na elaboração dos editais e termos de referência de licitações destinadas à contratação de obras e serviços de engenharia e à aquisição de soluções de Tecnologia da Informação (TI), ou, quando não for possível, deve ser justificada tal impossibilidade.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 118518

Síntese da Providência Adotada Item 2.1.4.1: Incluiremos nos editais e termos de referência o tópico obrigatório intitulado "Critérios de Sustentabilidade Ambiental", de forma a explicitar práticas de sustentabilidade ambiental nos serviços e aquisições contratadas, ou quando for impossível sua aplicação, a ausência desse item será devidamente justificada. Prazo de atendimento: 31/09/2013

Síntese dos Resultados Obtidos Constatações Regularizadas Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257 Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

6 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201306197

2.1.5 CONTRATOS SEM LICITAÇÃO

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257 Descrição da Recomendação Item: 2.1.5.1 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Ocorrência de fracionamento de despesas, visto que os itens que compuseram o objeto adquirido por meio do Processo n° 23101000241/2012-68 (Dispensa de Licitação n° 032/2012) poderiam ter sido incluídos no objeto do Pregão n° 017/2011. Recomendação 1: Instituir/aprimorar procedimentos de planejamento de compras a fim de que possam ser feitas aquisições de produtos de mesma natureza de uma só vez, pela modalidade de licitação compatível com a estimativa da totalidade do valor a ser adquirido, abstendo-se de utilizar, nesses casos, o art. 24, inciso II, da Lei no 8.666/1993 para justificar a dispensa de licitação, por se caracterizar em fracionamento de despesa. Item 2.1.5.2 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Itens foram fornecidos por empresas que não apresentaram os menores preços no âmbito do Processo n° 23101000241/2012-68 (Dispensa de Licitação n° 032/2012), sem que tenha sido demonstrada nos autos a economicidade da contratação com base nas características dos produtos. Recomendação 1: Ao realizar pesquisa de preços de mercado no âmbito de processos licitatórios ou de processos de contratação direta, havendo produtos que apresentam rendimento diferenciado, justificar a escolha do fornecedor de maneira fundamentada, com base na melhor relação benefício/custo demonstrada nos autos do processo. Item 2.1.5.3 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Pagamento a empresa que possui em seu quadro societário servidor público da ativa, contrariamente a vedação contida na Lei n° 12.465/2011 (Lei de Diretrizes Orçamentárias do exercício de 2012). Recomendação 1: Instituir/atualizar periodicamente controles internos que garantam o atendimento, no âmbito das contratações efetuadas pela FUNDAJ, às determinações contidas nas Leis de Diretrizes Orçamentárias.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 118518 Síntese da Providência Adotada Item: 2.1.5.1: Estamos aprimorando os controles de planejamento, de forma a evitar o fracionamento de despesas. Prazo de Atendimento: 31/08/2013 Itens 2.1.5.2 e 2.1.5.3: Atendidas

Síntese dos Resultados Obtidos Constatações Regularizadas Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

7 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE RELATÓRIO

DE AUDITORIA Nº 201306197

2.1.7 RESULTADO DA MISSÃO

INSTITUCIONAL

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Descrição da Recomendação

Item: 2.1.7.1 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Ausência de elaboração e utilização de indicadores de desempenho da gestão. Recomendação 1: Elaborar e utilizar indicadores de desempenho da gestão no âmbito da FUNDAJ.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 118518

Síntese da Providência Adotada

Estamos desenvolvendo estudos para a clara definição de indicadores de desempenho, em conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional ora em elaboração por Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Fundaj nº 196, de 23 de agosto de 2013. Prazo de Atendimento: 18/02/2014

Síntese dos Resultados Obtidos Constatação em Processo de Regularização Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

8 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201306197

2.1.8 SISTEMA DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Descrição da Recomendação

Item: 2.1.8.1 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Ausência de documento de oficialização da demanda - DOD, ou documento similar, emitido pela área de negócios requisitante para a área de Tecnologia da informação - TI da FUNDAJ. Recomendação 1: Elaborar e exigir o Documento de Oficialização da Demanda - DOD nos processos para aquisição e contratação de soluções de TI, conforme preceitua IN SLTI/MPOG N° 04/2010. Item: 2.1.8.2 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Ausência de elaboração de análise de viabilidade da contratação, conforme orienta o art. 11 da IN SLTI/MPOG N° 04/2010. Recomendação 1: Nos processos de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação no âmbito da FUNDAJ, elaborar a análise de viabilidade da contratação, conforme previsto no art. 11 da IN SLTI/MPOG nº 04/2010.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, RECURSOS LOGÍSTICOS E INOVAÇÃO 118531

Síntese da Providência Adotada

Item 2.1.8.1: Encontra-se em elaboração modelo de Documento de Oficialização da Demanda (DOD), que será posteriormente disponibilizado na Intranet da Fundaj, quando de sua implementação. Prazo de Atendimento: 31/10/2013 Item 2.1.8.2: Acatamos a recomendação apresentada, determinando que a coordenação responsável realize a análise de viabilidade das contratações, de acordo com a SLTI/MPOG nº 04/2010. Prazo de Atendimento: 31/10/2013

Síntese dos Resultados Obtidos Constatações em Processo de Regularização Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida

9 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201306197

2.1.8 CONTRATOS SEM LICITAÇÃO

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257 Descrição da Recomendação

Item: 2.3.2.1 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Justificativas de preços, em processos de inexigibilidade de licitação, elaboradas com base em um único contrato/nota fiscal anteriormente celebrado/emitida pelo contratado. Recomendação 1: Instituir controles internos que garantam, nas contratações diretas por inexigibilidade de licitação, a aferição dos preços cobrados usualmente no mercado pelo futuro contratado por meio de, pelo menos, três cotações.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 118518 Síntese da Providência Adotada Ratificamos, conforme anteriormente afirmado, que a Fundaj segue a Orientação Normativa nº 17 da Advocacia Geral da União para a aferição dos preços para futuras contratações. Prazo de Atendimento: imediato.

Síntese dos Resultados Obtidos Constatação Regularizada Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

10 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201306197

2.4.1 CONTRATOS SEM LICITAÇÃO

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Descrição da Recomendação

Item: 2.4.1.1 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Justificativa de preços sem efetividade, em processo de inexigibilidade de licitação, no que tange à comparação entre a proposta apresentada pelo futuro contratado e os preços por ele cobrados junto a outras entidades. Recomendação 1: Instituir controles internos que garantam, nas contratações diretas por inexigibilidade de licitação, a aferição dos preços cobrados usualmente no mercado pelo futuro contratado por meio de itens comparáveis àqueles que se pretende contratar.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG DIRETORIA DE PESQUISAS SOCIAIS 19057

Síntese da Providência Adotada Recomendação Acatada.

Síntese dos Resultados Obtidos Constatação Regularizada Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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146

Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257 Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

11 PLANO DE PROVIDÊNCIAS

PERMANENTE RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201306197

2.1.8 SISTEMA DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257 Descrição da Recomendação Item: 3.2.1.1 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI inexistente no âmbito da FUNDAJ. Recomendação 1: Estruturar na UJ o Comitê de Direção de TI para elaborar o PDTI e que o mesmo passe a realizar o diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação conforme estabelece o inciso XXII do art. 2º da IN nº 04/2010 da SLTI/MPOG. Item: 3.2.1.2 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Inexistência de Comitê de Direção de Tecnologia da Informação. Recomendação 1: Estruturar na UJ o Comitê de Direção de TI conforme o Acórdão 1603/2008 - TCU/Plenário - item 28. Item: 3.2.1.3 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Ausência de formalização da Política de Segurança da Informação e Comunicação (POSIC) no âmbito da FUNDAJ. Recomendação 1: Estruturar na UJ o Comitê Gestor da Segurança da Informação para atender ao Acórdão nº 1.603/2008/TCU/Plenário que recomenda às Unidades Jurisdicionadas que programe ações que visem estabelecer e/ou aperfeiçoar a gestão da continuidade do negócio, a gestão de mudanças, a gestão de capacidade, a classificação da informação, a gerência de incidentes, a análise de riscos de TI, a área específica para gerenciamento da segurança da informação, a política de segurança da informação e os procedimentos de controle de acesso. Item: 3.2.1.4 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Ausência de Comitê Gestor da Segurança da Informação, responsável pela implementação da Política de Segurança da informação na FUNDAJ. Recomendação 1: Estruturar na UJ o Comitê Gestor da Segurança da Informação para atender ao Acórdão nº 592/2011/TCU/Plenário que recomendou às Unidades Jurisdicionadas o seguinte: “em atenção à Instrução Normativa GSI/PR 1/2008, art. 5º, VI, c/c a Norma Complementar 03/IN01/DSIC/GSIPR, item 5.3.7.3, institua Comitê de Segurança da Informação e Comunicações, observando as práticas contidas na NBR ISO/IEC 27002, item 6.1.2 Coordenação de segurança da informação”. Item:3.2.1.5 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Inexistência de metodologia de desenvolvimento de sistemas no setor de Tecnologia da Informação da FUNDAJ. Recomendação 1: Desenvolver Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas no âmbito da referida Fundação, destacando o que o Tribunal de Contas da União tem recomendado as Unidades: “em atenção à Lei 8.666/1993, art. 6º, inc. IX, e à Instrução Normativa 4/2008 - SLTI/MPOG, art.12, II, defina um processo de software previamente às futuras contratações de serviços de desenvolvimento ou manutenção de software, vinculando o contrato com o processo de software, sem o qual o objeto não estará precisamente definido”. (Acórdão nº 592/2011/Plenário)

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, RECURSOS LOGÍSTICOS E INOVAÇÃO

118531

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147

Síntese da Providência Adotada Item 3.2.1.1: Encontra-se em elaboração o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI por Comissão composta por técnicos de TI e servidores das áreas fins da Fundaj, designados por Portaria da Presidência a partir de sugestão do Comitê Gestor de TI. Prazo de Atendimento: 15/02/2014 Item 3.2.1.2: O Comitê Gestor de Tecnologia da informação foi implantado pela Portaria Fundaj nº 162, de 18 de julho de 2013. Sua instalação ocorreu no dia 27 de agosto de 2013, às 14h30, na sala de reuniões do Gabinete da Presidência da Fundaj. Prazo de Atendimento: Implementado. Item 3.2.1.3: Está sendo elaborada a Política de Segurança da Informação e Comunicação (POSIC) no âmbito da Fundaj. Prazo de Atendimento: 01/02/2014 Item 3.2.1.4: Está sendo providenciada a nomeação do Comitê Gestor da Segurança da Informação, responsável pela implementação da Política de Segurança da Informação na Fundaj. Prazo de Atendimento: 31/10/2013 Item 3.2.1.5: No momento, na Coordenação Geral de Tecnologia da Informação, Recursos Logísticos e Inovação Institucional - CGTEC não há setor responsável por desenvolvimento de sistemas. Em caso de contratações de softwares, será feita a opção por aquisição de soluções disponíveis no mercado e no processo de contratação serão informados os requisitos mínimos para que o software a ser adquirido possa ser instalado e executado no ambiente tecnológico da Instituição. Prazo de Atendimento: 31/10/2013 Síntese dos Resultados Obtidos Constatações em Processo de Regularização Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

12 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201306197

4.1.1 ATUAÇÃO DA AUDITORIA

INTERNA

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Descrição da Recomendação

Item: 4.1.1.1 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Unidade de Auditoria Interna com estrutura regimental distinta daquela preconizada pelo Decreto nº 3.591/2000. Recomendação 1: Alterar o estatuto da FUNDAJ com vistas a adequar a estrutura regimental da Unidade de Auditoria Interna aos ditames do Decreto nº 3.591/2000 e, ainda, no intuito de eliminar a contradição no que tange à competência para aprovação da proposta de nomeação e exoneração do Auditor-chefe.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG GABINETE DA PRESIDÊNCIA 19041

Síntese da Providência Adotada Estamos realizando gestões junto ao Ministério da Educação para atendimento da recomendação. Prazo de Atendimento: 31/03/2014

Síntese dos Resultados Obtidos Constatação em Processo de Regularização Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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Quadro A.9.2.1 Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257

Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

13 PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201306197

4.1.2 AUDITORIA DE PROCESSOS DE

CONTAS

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO 257 Descrição da Recomendação

Item: 4.1.2.2 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: A unidade jurisdicionada é prestadora de serviços ao cidadão, porém ainda não implementou a Carta de Serviços ao Cidadão. Recomendação 1: Implementar a Carta de Serviços ao Cidadão no âmbito da FUNDAJ. Item: 4.1.2.3 CONSTATAÇÃO/DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Ausência de estruturação do sistema de correição da Entidade, de indicação de servidor com perfil de administrador principal do Sistema CGU-PAD e, consequentemente, de registro de processos administrativos disciplinares neste último. Recomendação 1: Estruturar o sistema de correição no âmbito da FUNDAJ, nos moldes preconizados pela Portaria CGU n° 1.043/2007.

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 118518 Síntese da Providência Adotada

Item 4.1.2.2: Estamos providenciando a elaboração da Carta de Serviços ao Cidadão no âmbito desta Fundação. Prazo de Atendimento: 18/12/2013 Item 4.1.2.3: A Instituição manteve contato com o Coordenador e o Administrador Principal do Ministério da Educação com vistas a agendar visita técnica para iniciar o treinamento de capacitação, uma vez que a Fundaj ainda não foi capacitada para a utilização do CGU-PAD. Na sequência, será estabelecida a Política de Uso, e indicados o Coordenador Adjunto e o Administrador, para posterior implantação efetiva do sistema de correição. Prazo de Atendimento: 21/02/2014

Síntese dos Resultados Obtidos Constatações em Processo de Regularização. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não houve fatores que influenciassem a adoção de providências pelo Gestor.

Fonte: AUDIT

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9.2 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna A) ESTRUTURA E POSICIONAMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA NO ORGANOGRAMA DA UJ Ao setor de Auditoria Interna da Fundação Joaquim Nabuco compete examinar a conformidade legal dos atos de gestão orçamentário-financeira, patrimonial, de pessoal, demais sistemas administrativos e operacionais e, especificamente: I – comprovar a legalidade e a legitimidade das ações administrativas quanto à economicidade, eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos; II – examinar a legislação específica e normas correlatas, orientando quanto à sua observância; III – verificar o cumprimento dos prazos referentes à realização da receita e da despesa, e da execução financeira de contratos, convênios, acordos e ajustes firmados pela FUNDAJ; IV – promover inspeções regulares para verificar a execução física e financeira dos programas, projetos e atividades e executar auditorias extraordinárias determinadas pelo Presidente; e V – analisar e encaminhar ao Presidente os demonstrativos e relatórios de prestação de contas da FUNDAJ. De acordo com o parágrafo único do art. 9º do Estatuto da Fundação Joaquim Nabuco, aprovado pelo Decreto nº 7.694, de 2 de março de 2012, no exercício de suas competências, a Auditoria Interna vincula-se, administrativamente, ao Conselho Deliberativo, observada a norma contida no art. 15 do Decreto nº 3.591, de 6/9/2000. A Auditoria Interna da Fundação Joaquim Nabuco possui um chefe de Auditoria Interna e uma servidora administrativa, lotados na sede, no campus Gilberto Freyre, conforme quadro abaixo:

Servidor Formação Cargo Subordinação Hierárquica

Subordinação Técnica

Função

Jailson Teodósio da Silva Ciências Contábeis

Assistente em C & T

Conselho Deliberativo

Presidente Auditor Chefe

Solange Cintra Gomes Secretariado Assistente em C & T

Auditor Chefe Chefe da Auditoria

Interna

Não Possui

Para a consecução de seus trabalhos, a Auditoria Interna possui uma estrutura física adequada, dispondo de duas salas, mobiliário novo, composto por seis armários com fechaduras, três birôs, mesa para reunião com quatro cadeiras, duas poltronas de espera, três computadores, duas máquinas eletrônicas de calcular, impressora, três ramais telefônicos, sendo um de discagem externa. A grande dificuldade continua sendo a força de trabalho, bastante reduzida, funcionando apenas com 02 servidores, sendo 01 técnico e 01 administrativo.

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B) TRABALHOS MAIS RELEVANTES REALIZADOS NO EXERCÍCIO E PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES Durante o exercício de 2013, as atividades de auditoria interna foram pautadas no Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna – PAINT, sendo prejudicadas em virtude de alguns fatores, como por exemplo: a) A capacidade operacional da auditoria interna encontra-se a quem de sua real necessidade, ou seja, existe apenas um técnico desempenhando todas as atividades inerentes ao setor de auditoria; b) Extrapolação das horas/homem prevista na ação seqüencial de nº 005/2013 do PAINT, dedicadas pelo auditor interno a atividade de recepção, acompanhamento e apoio logístico à equipe dessa Controladoria Regional, quando da realização dos trabalhos de auditoria em nossa unidade e, por conseqüência a participação administrativa no auxílio à Administração da Fundaj para esclarecimentos e construção das respostas as respectivas solicitações de auditoria e demais indagações; c) Outro fato importante de natureza interna que influenciou bastante foi na área de informática, com a queima de vários HD'S do Storage da fundação, o que prejudicou todo o serviço de e-mails e de arquivos armazenados na rede, como o caso da auditoria interna que ficou sem acesso aos mesmos. Das 14 ações previstas no referido Plano, as Sequenciais de Nºs 004, 006, 012, 013 e 014 não foram realizadas. Destarte, seguem abaixo os trabalhos relevantes realizados no exercício. AUDITORIAS:

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 01/2013 GESTÃO PATRIMONIAL DOS BENS ESPECIAS

Nº do

Relatório Ação do PAINT Área Examinada Constatações

01/2013

Ação Sequencial nº 002/2013. Avaliar de forma objetiva a Gestão do Patrimônio Imobiliário de responsabilidade da Fundação Joaquim Nabuco, classificado como "Bens de Uso Especial" de propriedade da União ou locado de Terceiros.

Gestão de Recursos Logísticos. Coordenação Geral de Tecnologia da Informação, Recursos Logísticos e inovação Institucional - CGTEC

Nº 3.1.1.1 Analisando o processo nº 23101000798/2013-80, referente ao relatório final sobre o Inventário dos Bens Móveis e Imóveis, sob a responsabilidade da Comissão Inventariante, designada pela Portaria FUNDAJ nº 004, de 3 de janeiro de 2013, constatamos que a citada Comissão, no que diz respeito aos bens imóveis pertencentes ao patrimônio da Fundação Joaquim Nabuco, simplesmente anexou ao processo (fls.60 e 62) as relações extraídas do Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União – SPIUnet, e o Balancete Contábil, consultado através do Sistema Integrado de Administração Financeira – SIAFI, sem que fosse realizada qualquer análise ou comentário sobre a situação apresentada, inclusive registramos uma diferença substancial no valor de R$ 2.989.364,44 entre os totais dos valores dos

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imóveis expostos em cada demonstrativo, sendo R$ 15.744.760,17 do SPIUnet e R$ 12.755.395,73 do SIAFI. De acordo com estudos realizados por esta Auditoria Interna, concluímos que a diferença ora registrada ocorreu em virtude dos valores terem sido coletados em base de dados distintos, ou seja, do SPIUnet foram trazidos valores de avaliação, enquanto que, no SIAFI, valores de utilização; Nº 3.1.1.2 Constatamos que todos os imóveis registrados no SPIUnet encontram-se com o Prazo de Validade da Avaliação vencido, sobretudo o imóvel de RIP nº 2531.00520.500-2 que apresenta data de validade de 10.09.2003, tendo como reflexo uma subavaliação do ativo. Situação em desacordo com legislação vigente: - Orientação Normativa GEADE/MP/SPU nº 004 de 25/2/2003 "4.6 Prazos de validade da avaliação 4.6.2 Terão validade por 24 meses as avaliações elaboradas: a) para obtenção de receitas patrimoniais classificadas como taxas de ocupação, foros, laudêmios e multas previstas em lei; b) para quaisquer formas de cessões gratuitas, inclusive entregas e cessões sob regime de aforamento gratuito, para fazer constar dos contratos; c) "para fins cadastrais e contábeis" - Manual SIAFI, macro função 02.11.07 – Imóveis de Propriedade da União "Item 3.1.3 – Avaliação 3.1.2.3 "- É de exclusiva responsabilidade dos Órgãos ou Entidades a atualização dos dados, no SPIUnet, de cada imóvel sob sua administração." De acordo com os questionamentos levantados pela Controladoria Regional da União em Pernambuco, através da SA nº 2013.06197/001, de 10.04.13 quando da realização da auditoria anual de contas, a Administração da FUNDAJ respondeu, através do ofício nº 087/2013 – PRESI, de 17.05.13 o seguinte: - Não possuía demonstrativos que evidenciassem os principais critérios adotados para reavaliações e valorizações/desvalorizações, nem as memórias de cálculos das mesmas, dos

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imóveis sob responsabilidade da entidade. Apontando como justificativa que não dispõe de profissionais qualificados para realizar tais procedimentos e que os mesmos foram solicitados a Superintendência do Patrimônio da União no Estado de Pernambuco. Nº 3.1.1.3 Constatamos que ao longo de vários anos, a Fundação Joaquim Nabuco deixou de realizar a incorporação daqueles recursos empregados em obras, estudos e projetos, bem como, gastos com instalações, aos respectivos imóveis que sofreram tais intervenções, isto é, foram beneficiados. Tal procedimento contraria o disposto no manual SIAFI, macro função: 02.11.07 – Imóveis de Propriedade da União, "Item 3.1.5 – Registro no SIAFI 3.1.5.4 – As benfeitorias, obras ou reformas que forem realizadas nos imóveis e os imóveis a registrar, que forem incorporados aos imóveis de uso especial deverão ter os seus saldos baixados, no SIAFI, pelo evento 54.0.477 e após a baixa deverão ser atualizados/registrados pelo SPIUnet. "Entre os valores das benfeitorias e obras, incluem-se os das contas: 1.4.2.1.1.80.00 – Estudos e Projetos, 1.4.2.1.1.91.00 – Obras em Andamento e 1.4.2.1.1.92.00 – Instalações." 142118000 - 14 .300,00 142119100 - 3 .826.268,09 142119200 - 1 .534.952,26 Nº 3.1.1.4 Conforme consulta realizada ao SIAFI Gerencial constatamos a inexistência de saldos de Contas de Imóveis de Uso Especiais não registrados no SPIUnet, ou seja, todos os imóveis encontram-se registrados em ambos os sistemas; Nº 3.1.1.5 Conforme levantamento realizados constatamos que a Fundação Joaquim Nabuco não possui imóveis locados a e/ou de terceiros. Nº 3.2.1.1 Apesar do Coordenador de Patrimônio classificar como satisfatória a estrutura de pessoal, envolvida na gestão dos bens imóveis, constatamos que há certa fragilidade

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nos controles internos, o que poderá levar ao comprometimento da boa gestão dos citados imóveis. Como exemplo, podemos citar: - Falta de rotinas de acompanhamento (plano de trabalho) quanto à manutenção e conservação do patrimônio, que só sofrem algum tipo de reparo à medida que é solicitada pelo servidor usuário; - A não identificação de riscos; - Não utilização de indicadores que poderiam mostrar possíveis fragilidades e permitir o acompanhamento dos processos envolvidos na gestão dos bens imóveis. Nº 3.2.1.2 Avaliamos como satisfatória a estrutura tecnológica colocada a disposição da Administração para gerir os bens imóveis, o que pode está prejudicando essa atividade, é a indefinição da Coordenação de Recursos Logísticos, quanto ao(s) servidor(es) a quem caberia(m) tal(is) responsabilização(ões) e sua(s) respectiva(s) capacitação(ões). Nº 3.2.1.3 Constatamos divergências entre os dados cadastrais registrados no SPIUnet, em confronto com a documentação oficial (Escrituras dos Cartórios de Notas e Cartórios de Registro Geral de Imóveis do Recife), em poder da Procuradoria Jurídica da Fundação Joaquim Nabuco. Entre os diversos dados registrados em discordância com os documentos legais, citamos: RIPS DOS IMÓVEIS: -253100647500-3 -253100575500-2 -253100596500-7 -253100595500-1 -253100520500-2 -253100607500-5 DIVERGÊNCIAS: -Registro Cartorial do Imóvel (cartório/ofício, registro, matricula, livro, folhas, data. -Endereço do Imóvel -Dados complementares (formas de aquisição). Nº 3.2.1.4 Constatamos que não existe em sua totalidade, segregação contábil suficientemente analítica para distinção das despesas com manutenção dos imóveis próprios e os da União.

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RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 02/2013

CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL-SUPRIMENTO DE FUNDOS Nº do

Relatório Ação do PAINT Área Examinada Constatações

02/2013

Ação Sequencial nº 009/2013. Acompanhamento e análise do sistema de controle interno empregado na utilização de recursos financeiros com despesas excepcionais e de pequeno vulto, movimentados por meio de Cartão de Pagamento do Governo Federal.

Gestão de Recursos Disponíveis. Coordenação Geral de Planejamento e Administração - COPLAD

Nº 7.1.1.1 No processo de número 23101000506/2013 constatamos que não foi observada a necessidade da prévia consulta junto ao almoxarifado da entidade, da existência ou não do material a ser adquirido, bem como a inexistência de fornecedor contratado/registrado. Atualmente, com a possibilidade de registrar-se preços – Ata de Registro de Preços, é possível ter fornecedores registrados para a grande maioria das necessidades de material de consumo das unidades. Nº 7.1.1.2 No processo de número 23101000525/2013 constatamos que o suprido de CPF número 036274764-41, realizou despesas no total de R$ 2.018,10 através da modalidade fatura, quando o inicialmente solicitado e autorizado por sua chefia e pelo ordenador de despesas totalizava R$ 2.000,00. Procedimento em desacordo com o Manual SIAFI, código 021121-Suprimento de Fundos: "6.1.1 – O limite de utilização do cartão será concedido de acordo com o valor constante no ato de concessão de suprimento de fundos, e revogado tão logo o prazo de utilização seja expirado." "6.1.2 – Na concessão serão estabelecidos os valores de gasto para a modalidade de fatura e de saque, necessitando de justificativa, se autorizado algum valor na modalidade saque." Registramos ainda que em virtude da despesa executada ter ultrapassado o valor fixado (empenho 2013NE800410), em R$ 18,10, a coordenação financeira realizou reforço do citado empenho em R$ 36,20; porém o agente suprido já havia devolvido em 22.5.13 através da GRU número 2013RA000295 o citado valor. Constatamos ainda que, a contabilidade não efetuou a reclassificação das despesas em sua totalidade (R$ 2.018,10), o que provocou

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sobra (valor a classificar) no elemento de despesa 33390.30.96, não percebido a princípio em função da dinâmica da conta. Nº 7.3.1.1 Falhas nos controles administrativos e na execução de despesas. Durante o exercício de 2013, constatamos a realização de gastos em um único exercício e para idêntico sub-elemento de despesa, cujo valor total ultrapassa o limite estabelecido pelo inciso II do Art. 24 da Lei nº 8.666/1993. (Fracionamento de Despesa). 33390.30.24- Total 15.307,94 33390.30.26- Total 8.398,10 Tal procedimento está em desacordo com a legislação que norteia a concessão e aplicação de suprimento de fundos: - Manual de Suprimento de Fundos do Sistema Integrado de Administração Financeira – SIAFI, Código 02.11.21, itens: "3.3.6 *É vedado o fracionamento de despesa ou do documento comprobatório, para adequação de valores". "3.3.7 *Considera-se indício de fracionamento, a concentração excessiva de detalhamento de despesa em determinado subitem, bem como a concessão de suprimento de fundos a vários supridos simultaneamente”. * Acórdão: 1.930/2008-TCU- 1ª Câmara; Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, em 17/6/2008, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso II, 18 e 23, inciso II, c/c os arts. 1º, inciso I, 17 e 23, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992 de acordo com os pareceres emitidos nos autos, em julgar as contas a seguir relacionadas e mandar fazer as seguintes determinações sugeridas nos pareceres emitidos nos autos: 3. Determinar ao Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão - CEFET/MA que: 3.1. Nas despesas relativas a suprimento de fundos por intermédio do cartão corporativo do Governo Federal, pague em dia as faturas, evitando a cobrança de multa e encargos decorrente de atraso na quitação; restrinja os saques aos casos em que efetivamente não seja possível a utilização do cartão de crédito

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para pagamento da despesa, justificando-se oportunamente nas prestações de contas; e exija dos supridos a observância ao limite máximo de despesa de pequeno vulto, evitando compras fracionadas; * Acórdão: 1.276/2008-TCU- Plenário; VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de auditoria de conformidade realizada nos órgãos/entidades indicados no item 4 supra, destinada a avaliar a execução de despesas com suprimento de fundos no âmbito da União, desde a implantação do Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF). ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento no art. 250, incisos II e III, do Regimento Interno/TCU, em: 9.2.4. A utilização de suprimento de fundos para aquisição, por uma mesma unidade gestora, de bens ou serviços mediante diversas compras em um único exercício e para idêntico sub-elemento de despesa, cujo valor total supere os limites dos incisos I ou II do art. 24 da Lei nº 8.666/1993, constitui fracionamento de despesa, situação vedada pelos referidos dispositivos legais (cf. item 5.7 do relatório de auditoria). Lembramos que tal ocorrência já foi fruto de críticas/análise no relatório de auditoria nº 03, de dezembro de 2011, caracterizando-se por tanto como procedimento reincidente. Nº 8.1.1.1 No processo de número 23101000565/2013 constatamos que o suprido de CPF número 900288644-68, realizou despesas no total de R$ 1.815,55 no período de 08 a 13 de maio de 2013, de forma indevida, uma vez que estava no gozo de férias oficiais entre 08 e 17 de maio, relativo a 3ª parcela, conforme relação de férias emitida pela Coordenação de Administração de Pessoal – PESSO. Conforme modelo de solicitação de concessão de suprimento de fundos, documento oficial e inicial do processo, o agente suprido declara para os devidos fins, que no período de utilização do suprimento de fundos, não se encontra em gozo de férias. Ressaltamos que de acordo com o manual de suprimento de fundos e cartão de

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pagamento, elaborado pela Controladoria Geral da União - CGU não é permitido a realização de despesas no período de férias ou afastamentos legais do servidor. Nº 9.1.1.1 Em consulta realizada a partir de extração de dados do Siafi Gerencial, relativo a execução total da despesa, através de suprimento de fundos, constatamos o registro indevido de saldo em Restos a Pagar Não Processado a Liquidar, ou seja, ao final do exercício de 2012 não foi realizada a anulação do saldo de empenho não utilizado pelo servidor, o que gerou a inscrição automática pelo Sistema Integrado de Administração Financeira – SIAFI, através da nota de sistema 003580/2012, relativa ao empenho 801157/2012

DEMAIS AÇÕES:

ÁREAS, UNIDADES E SETORES AUDITADOS

ESCOPOS

EXAMINADOS

CRONOGRAMA

EXECUTADO

RECURSOS

EMPREGADOS

03

Elaboração e entrega do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna – RAINT/2013

O trabalho da auditoria interna foi realizado de forma direta, através do auditor-chefe, com apoio de um servidor administrativo, todos lotados na unidade de auditoria interna, da Fundação Joaquim Nabuco. Adotamos como parâmetro as normas estabelecidas nas Instruções Normativas nº 07, de 29 de dezembro de. 2006 e nº 01, de 03 de janeiro de. 2007, da Controladoria Geral da União.

Este trabalho de auditoria interna teve como objetivo o cumprimento da ação seqüencial de nº 001, prevista no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT/2013, da Fundação Joaquim Nabuco, Os trabalhos foram realizados em Janeiro/2014.

As atividades foram realizadas pela Auditoria Interna, através do Auditor-chefe com o apoio de 01 servidor administrativo. A realização deste trabalho exigiu que os servidores envolvidos possuíssem conhecimentos sobre a legislação (Instruções Normativas Nº 07 de 29.12.2006 e Nº 01 de 03.01.2007 CGU/MF)

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04

Participação da Auditoria Interna nas reuniões do Núcleo Gestor e dos Conselhos Diretor e Deliberativo da Fundação Joaquim Nabuco.

A ação compreendeu na participação direta do auditor-chefe nas 06 reuniões do núcleo gestor, nas 14 ordinárias e/ou extraordinárias do Conselho Diretor, na qualidade de membro convidado e, nas 02 reuniões, na qualidade de ouvinte, do Conselho Deliberativo da FUNDAJ.

Este trabalho de auditoria interna teve como objetivo o cumprimento da ação seqüencial de nº 003, prevista no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT/2013, da Fundação Joaquim Nabuco, As participações ocorreram no período de janeiro a dezembro de 2013.

As atividades foram realizadas pela Auditoria Interna, através do Auditor-chefe exigiu que o mesmo possuí-se conhecimento do funcionamento organizacional da Fundaj, bem como uma boa interação com as demais áreas da FUNDAJ.

05

Assistência e Acompanhamento às equipes da Controladoria Regional da União em Pernambuco e Tribunal de contas da União, durante suas atividades de auditoria de acompanhamento/ avaliação, na Instituição, ou em suas solicitações formais durante todo exercício.

A ação compreendeu na participação direta do auditor-chefe no apoio à equipe da Controladoria Regional da União em Pernambuco, através da recepção, acompanhamento e encaminhamento de documentos, questionamentos e logística.

Este trabalho de auditoria interna teve como objetivo o cumprimento da ação seqüencial de nº 005, prevista no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT/2013, da Fundação Joaquim Nabuco, As participações ocorreram no período de janeiro a dezembro de 2013.

As atividades foram realizadas pela Auditoria Interna, através do Auditor-chefe exigiu que o mesmo possuí-se conhecimento sobre a estrutura organizacional e funcionamento da Fundaj,

06

Acompanhamento quanto à implementação, pela Administração da unidade, das recomendações exaradas pela Auditoria Interna e Controladoria Regional da União em Pernambuco, em seus relatórios e planos de providências, bem como, das decisões e acórdãos expedidos pelo Tribunal de Contas da União.

A ação compreendeu na participação direta do auditor-chefe e consistiu em consultas e análises aos relatórios emitidos pela CGU/PE, com a devida verificação/cobrança junto a Administração quanto as implementações recomendadas.

Este trabalho de auditoria interna teve como objetivo o cumprimento da ação seqüencial de nº 007, prevista no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT/2013, da Fundação Joaquim Nabuco, O trabalho de acompanhamento junto a Administração ocorreu no período de março a dezembro de 2013.

As atividades foram realizadas pela Auditoria Interna, através do Auditor-chefe exigiu que o mesmo possuí-se conhecimento os conteúdos dos relatórios, das decisões e acórdãos emitidos pelos órgãos de controle, bem como do estágio de implementação das respectivas recomendações e/ou determinações.

07

Capacitação dos servidores integrantes da auditoria interna. .

A ação compreendeu na participação do auditor chefe em cursos, treinamentos, fóruns e palestras.

Este trabalho de auditoria interna teve como objetivo o cumprimento da ação seqüencial de nº 008, prevista no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT/2013, da Fundação Joaquim Nabuco, Consistiu na participação do auditor chefe nos XXXVIII e XXXIX Fóruns Técnicos para os Integrantes das

Houve a liberação por parte da Administração para a participação do auditor chefe nas atividades expostas.

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Auditorias Internas do MEC, e 01 Treinamento para elaboração do Relatório de Gestão/2013, ofertado pela CGU/PE

08

Elaboração do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna - PAINT/2014 e seu envio à Controladoria Regional da União em Pernambuco.

O trabalho da auditoria será realizado de forma direta, através do auditor-chefe, com apoio de um servidor administrativo, todos lotados na unidade de auditoria interna, da Fundação Joaquim Nabuco, e consistiu na análise, estudo e preparação do planejamento das atividades para o exercício seguinte (PAINT 2014), levando-se em conta as metas e ações da entidade, bem como, os recursos humanos disponíveis e o fortalecimento da própria equipe da auditoria interna.

Este trabalho de auditoria interna teve como objetivo o cumprimento da ação seqüencial de nº 010, prevista no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT/2013, da Fundação Joaquim Nabuco, Realizado em dezembro de 2013.

As atividades foram desempenhadas pela Auditoria Interna, através do Auditor-chefe, com o apoio de 01 servidor administrativo. A realização deste trabalho exigiu que os servidores envolvidos possuíssem conhecimentos sobre a legislação vigente (Instruções Normativas Nº 07 de 29.12.2006 e Nº 01 de 03.01.2007 CGU/MF) e, sobre as atividades desenvolvidas pela entidade.

09

Trabalho de assessoramento à alta administração, bem como, aos demais departamentos/setores da Fundação, consiste em atendimento, orientações, reuniões com os diversos setores da Fundação e em pesquisas nos sites do Tribunal de Contas da União, Controladoria Geral da União, do Ementário da Gestão Pública, do FONAI/MEC, de buscas no Google (legislações e assuntos relacionados à atividade de auditoria e da gestão pública), e ainda a reserva técnica.

O trabalho da auditoria será realizado de forma direta, através do auditor-chefe, com apoio de um servidor administrativo, todos lotados na unidade de auditoria interna, da Fundação Joaquim Nabuco, e consistiu na pesquisa, análise e repasse de informações aos servidores, que pudessem utilizá-las como ferramentas de trabalho e/ou orientadoras de suas atividades.

Este trabalho de auditoria interna teve como objetivo o cumprimento da ação seqüencial de nº 011, prevista no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT/2013, da Fundação Joaquim Nabuco, Realizado de fevereiro a dezembro de 2013.

As atividades foram desempenhadas pela Auditoria Interna, através do Auditor-chefe, com o apoio de 01 servidor administrativo. Exigiu esforço no sentido de buscar diariamente na internet a atualização necessária para o bom desempenho próprio e daqueles que precisam de orientação em suas atividades.

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C) RELAÇÃO ENTRE A QUANTIDADE DE RECOMENDAÇÕES FEITAS E A QUANTIDADE DE RECOMENDAÇÕES IMPLEMENTADAS PELA ALTA GERÊNCIA A fim de demonstrar as áreas com maiores dificuldades para atendimento das recomendações de Auditoria, segue abaixo a relação das recomendações feitas pela Auditoria Interna e as implementadas pela alta gerência.

Nº do Relatório

Ação do PAINT

Área Examinada Quantidade de Recomendações

Feitas

Quantidade de Recomendações Implementadas

% de Recomendações Implementadas

01/2013 002/2013 Gestão de Recursos Patrimoniais

05 05 100%

02/2013 009/2013 Gestão de Recursos Financeiros

07 Aguardando Posicionamento

-

D) DESCRIÇÃO DAS ROTINAS DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES GERENCIAIS DE IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES EXARADAS PELA AUDITORIA INTERNA Durante a elaboração dos relatórios de auditoria são feitas algumas recomendações, as quais são encaminhadas à Presidência da Fundação, com cópias à Controladoria Regional da União em Pernambuco e ao setor analisado. Almejando contribuir para a otimização das atividades realizadas, o controle interno da FUNDAJ orienta a implementação imediata de algumas medidas, procedimentos simples, voltados para minimizar as fragilidades percebidas no decorrer dos trabalhos e, ainda, encaminha, a posteriori, os relatórios de auditoria contendo as constatações e recomendações, para que o setor objeto do trabalho realizado se posicione sobre os registros ali inscritos, descrevendo as ações aplicadas para solucionar as inconsistências verificadas inicialmente, e apresente documentos comprobatórios da implantação das recomendações implantadas. Os relatórios configuram-se também como ferramenta de trabalho, utilizados para subsidiar os requerimentos de providências frente à emissão de Notas Técnicas. Estas, por sua vez, servem para direcionar os gestores sobre temas específicos que se apresentaram como relevantes para a Fundação Joaquim Nabuco, exigindo uma atenção mais significativa e eficaz para dirimir fragilidades. Desse modo, o acompanhamento da implantação das recomendações exaradas pela Auditoria Interna da Fundaj é feito através da emissão dos relatórios e da análise das respectivas respostas e documentos probatórios, emitidos pelos setores auditados. Além disso, quando necessário, o auditor interno realiza visitas, in loco, para constatar a implantação das recomendações. E) INFORMAÇÃO DA EXISTÊNCIA OU NÃO DE SISTEMÁTICA E DE SISTEMA PARA MONITORAMENTO DOS RESULTADOS DECORRENTES DOS TRABALHOS DA AUDITORIA INTERNA O controle dos pontos indicados em relatórios de auditoria como itens de recomendação é feito através de planilhas informatizadas do Excel, nas quais são observadas as recomendações implantadas e as pendentes de implantação.

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Por meio dessa planilha também é possível acompanhar os prazos concedidos para os setores tomarem as providências necessárias para sanar as fragilidades apontadas. Dessa forma, a auditoria interna realiza um controle contínuo da implantação de suas recomendações. F) COMO SE DÁ A CERTIFICAÇÃO DE QUE A ALTA GERÊNCIA TOMOU CONHECIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES FEITAS PELA AUDITORIA INTERNA E A ACEITAÇÃO DOS RISCOS PELA NÃO IMPLEMENTAÇÃO DE TAIS RECOMENDAÇÕES Após a realização das atividades de auditoria em determinado setor, coordenação e/ou área, são confeccionados e enviados relatórios aos respectivos Diretores diretamente responsáveis pelo objeto elemento de análise da auditoria, com cópias à Controladoria Regional da União – CGU em Pernambuco e à Presidência da Fundação Joaquim Nabuco, com recebimento mediante assinatura de documento protocolar (livro de protocolo, cópias de memorando e ofício, devidamente identificados e assinados), a fim de cientificá-los das principais constatações e recomendações emitidas. Ressalta-se que, paralelamente, quando da emissão de memorandos para a Presidência, além da exigência do seu recebimento mediante assinaturas em protocolos formais, a Auditoria Interna utiliza-se do ―Protocol@ǁ‖, sistema informatizado adquirido pela Fundação que tem como objetivo o acompanhamento de fluxo de documentos da Fundaj. Dessa forma, a comunicação é registrada naquele Sistema, por meio do qual é possível verificar em que setor se encontra o documento e qual o funcionário que está responsável pela carga, bem como as principais ações relacionadas à mesma, contendo resumo do conteúdo, número do mesmo, dia, hora e lugar. Trata-se de ferramenta robusta para o controle e armazenamento do trâmite documental. No que se refere aos riscos, a Instituição busca, de forma geral, não incorrer nos riscos de não implementar as recomendações emitidas pela Auditoria Interna. G) DESCRIÇÃO DA SISTEMÁTICA DE COMUNICAÇÃO À ALTA GERÊNCIA, AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E AO COMITÊ DE AUDITORIA SOBRE RISCOS CONSIDERADOS ELEVADOS, MAS ASSUMIDOS PELA ALTA GERÊNCIA AO DECIDIR NÃO IMPLEMENTAR AS RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA Em regra, a alta gerência tem se mostrado sensível às observações apresentadas pela Auditoria Interna, procurando sempre atuar em parceria, no afinco de fortalecer as ações voltadas à gestão da coisa pública. A Auditoria Interna adota a sistemática de expedir recomendações específicas, na forma de Relatórios, fruto de auditorias realizadas em determinada área, setor e/ou assunto. Tais recomendações são alicerçadas em normativos e preceitos legais devidamente expressos com apontamentos das desconformidades dos atos. Quando entende necessário, a depender da situação concreta e análise de riscos, cuida a Auditoria de convocar reuniões com os gestores envolvidos, onde são ratificadas as recomendações e a importância do cumprimento integral das mesmas, bem como expostos os riscos e possíveis conseqüências.

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9.3 Declaração de Bens e Rendas estabelecida na Lei Nº 8.730/93 9.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 Quadro A.9.4.1 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar

a DBR

Detentores de Cargos e Funções Obrigados a

Entregar a DBR

Situação em Relação às Exigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Posse ou Início do Exercício de

Cargo, Emprego ou

Função

Final do Exercício de

Cargo, Emprego ou

Função

Final do Exercício

Financeiro

Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da

Lei nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Cargos Eletivos Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 9 0* 0*

Entregaram a DBR 9 0* 0*

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Fonte: PESSO/COPLAD * Observação: De acordo com a Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de 6 de setembro de 2007, que regulamenta a apresentação da Declaração de Bens e Rendas exigida pela Lei nº 8.730, de 10/11/93, foi dado aos agentes públicos a possibilidade de autorizar os órgãos de controle interno e externo a acessarem, por meio eletrônico, as cópias de suas Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física, com as respectivas retificações, apresentadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil. Com isso, entendemos suprida a exigência da declaração no final do exercício do cargo/função e no final do exercício financeiro.

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9.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações Na Fundação Joaquim Nabuco não existe um sistema informatizado para gerenciamento da atividade de acompanhamento da entrega das Declarações de Bens e Rendas - DBR e das autorizações de acesso aos dados constantes da base da Receita Federal do Brasil. Tais documentos são recebidos em papel pela Coordenação de Administração de Pessoal, da Coordenação-Geral de Planejamento e Administração da Instituição, e não é feita análise da evolução patrimonial do agente público, tendo em vista que, de acordo com o art. 5º da Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de 6 de setembro de 2007, publicada no Diário Oficial da União em 11 de setembro de 2007, esse estudo deverá ser feito somente pelos servidores dos órgãos de controle interno e externo. As DBR e as autorizações de acesso aos dados constantes da base da Receita Federal do Brasil são arquivadas na pasta funcional dos servidores. 9.4 Alimentação SIASG E SICONV

Quadro A.9.6 – Modelo de declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV

DECLARAÇÃO

Eu, Carlos Roberto Dias Bezerra, CPF n° 461.982.704-59, Coordenador de Finanças, exercido na Fundação Joaquim Nabuco, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as informações referentes a contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados até o exercício de 2013 por esta Unidade estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV, conforme estabelece o art. 17 da Lei nº 12.708, de 17 de maio de 2012 e suas correspondentes em exercícios anteriores.

Recife, 13 de março de 2014.

Carlos Roberto Dias Bezerra CPF 461.982.704-59

Coordenador Financeiro/Fundação Joaquim Nabuco

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10 Relacionamento com a Sociedade O relacionamento com a sociedade é realizado por diversos canais tais como site, emails institucionais, Serviço de Atendimento ao Cidadão (SIC), instância de Ouvidoria com canais próprios de comunicação com o público. A Fundação Joaquim Nabuco utiliza a ferramenta Facebook onde divulga informações de caráter mais informal, a exemplo, de exposições de arte, programação do Cinema da Fundaj, Museu do Homem do Nordeste e do Engenho Massangana. Vale-se igualmente a Instituição de cursos e seminários e da participação de seus servidores em simpósios e congressos nacionais e internacionais para a apresentação dos trabalhos que desenvolve. E, a satisfação dos públicos também é medida por sua participação nos eventos que a Instituição promove. A Instituição leva também suas realizações ao conhecimento público via a grande mídia (televisão, jornais e rádios) pela intermediação de sua Assessoria de Comunicação com a elaboração de matérias e viabilização de entrevistas. Por fim, a Fundação busca intensificar o diálogo com o público, registrando suas impressões durante a efetivação de eventos, mas ainda necessita encontrar instrumento e meios eficazes para proceder a avaliações mais específicas daquilo que produz, principalmente no que diz respeito aos impactos de suas produções científicas.

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11 Informações Contábeis 11.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Com relação aos lançamentos contábeis dos valores de depreciação, amortização e exaustão, a Fundação Joaquim Nabuco só registrou o valor de depreciação do exercício de 2010, ou seja, dos materiais permanentes adquiridos naquele exercício financeiro. Nos demais anos não foram realizados nenhum lançamento, uma vez que não foram informados à Coordenação de Contabilidade os valores a serem registrados. No entanto, é importante ressaltar que a Instituição está atenta ao problema, buscando medidas corretivas para regularizar essa situação. 11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis 11.2.1 Declaração com Ressalva

Quadro A.11.2.2 – Declaração de que as demonstrações contábeis do exercício não refletem corretamente a

situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada

DECLARAÇÃO DO CONTADOR

Denominação completa (UJ) Código da UG Fundação Joaquim Nabuco 344002

Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais, do Fluxo de Caixa e do Resultado Econômico), regidos pela Lei n.º

4.320/1964 e pela Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, relativas ao exercício de 2013, refletem adequadamente a situação orçamentária, financeira e

patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão, EXCETO no tocante ao Balanço Patrimonial, que não apresenta a realidade, uma vez que a depreciação dos bens nos exercícios 2011, 2012 e 2013 não foi realizada.

Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.

Local Recife Data 13/03/2014

Contador Responsável Carlos Roberto Dias Bezerra CRC nº 017985/O-2