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Fundação Oswaldo Aranha Centro Universitário de Volta Redonda Curso de Design PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DESIGN Volta Redonda 2014

Fundação Oswaldo Aranha Centro Universitário de Volta ...web.unifoa.edu.br/microsigadocumentos/PortariaReitoria/ppc_design... · organiza um curso de Arte Decorativa nos moldes

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Fundação Oswaldo Aranha

Centro Universitário de Volta Redonda

Curso de Design

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DESIGN

Volta Redonda 2014

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DAURO PEIXOTO ARAGÃO Presidente da Fundação Oswaldo Aranha

CLAUDIA YAMADA UTAGAWA

Reitora do Centro Universitário de Volta Redonda

DIMITRI RAMOS ALVES Pró-Reitor Acadêmico

KATIA MIKA NISHIMURA

Pró-Reitora Interina de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão

IVANETE DA ROSA SILVA DE OLIVEIRA Setor de Desenvolvimento Institucional

MARIA APARECIDA ROCHA GOUVÊA

Setor Pedagógico Institucional

CRISTIANA DE ALMEIDA FERNANDES Coordenadora do Curso de Design

PATRICIA SOARES ROCHA ALVES

Coordenador do Estágio Curricular do Curso de Design

ANA PAULA ZARUR DE ANDRADE SILVA E SALZ Coordenadora de Trabalho de Conclusão de Curso

CLAUDIA STAMATO

Representante do Curso de Design no Comitê de Biblioteca

ANA PAULA ZARUR DE ANDRADE SILVA E SALZ CRISTIANA DE ALMEIDA FERNANDES

DANIELLA REGINA MULINARI BRUNO DE SOUZA CORREA

CLAUDIA STAMATO ROBERTO DE OLIVEIRA MAGNAGO

DEMETRIUS VASQUES CRUZ Membros do Núcleo Docente Estruturante

ANDRÉIA RODRIGUES ALVES TEIXEIRA

Secretária do Curso de Design

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 6

1.1 MISSÃO, VISÃO E VALORES DO CURSO DE DESIGN .................................................. 10 2.1. INSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 12

2.1.1. Órgãos Colegiados ......................................................................................... 12 2.1.2. Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas ............................................... 12 2.1.3. Organograma Institucional e Acadêmico ..................................................... 12

2.2. CURSO .................................................................................................................. 13 2.2.1. Princípios do Curso de Design ...................................................................... 13 2.2.2. Coordenação................................................................................................... 13 2.2.3. Chefia de Departamento................................................................................. 15 2.2.4. Colegiado ........................................................................................................ 15 2.2.5. Corpo Docente ................................................................................................ 16 2.2.6. Núcleo Docente Estruturante - NDE .............................................................. 20 2.2.7. Corpo Técnico Administrativo ....................................................................... 21 2.2.8. Corpo Discente ............................................................................................... 22

3. CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 24

3.1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 24 3.2. MARCOS REFERENCIAIS ......................................................................................... 25

3.2.1. Marco Situacional ........................................................................................... 25 3.2.2. Marco Doutrinal .............................................................................................. 26 3.2.3. Marco Operativo ............................................................................................. 28

3.3. OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................... 29 3.4. METAS .................................................................................................................. 29 3.5. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO .................................................................................... 30

3.5.1. Competências e Habilidades ......................................................................... 31 3.5.2. Campos de atuação ........................................................................................ 33

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................................... 35

4.1. PRINCÍPIOS NORTEADORES .................................................................................... 35 4.2. CURRÍCULO DO CURSO .......................................................................................... 36

4.2.1. Formas de realização da interdisciplinaridade ............................................. 44 4.2.2. Acessibilidade aos portadores de necessidades especiais ........................ 45 4.2.3. Disciplinas em Laboratórios .......................................................................... 46 4.2.4. Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão do Curso .............................. 47

5. MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................. 50

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5.1. EMENTÁRIO ........................................................................................................... 53

6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ....................................................................................... 74

7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................................... 78

7.1. ATIVIDADES OFERECIDAS PELO CURSO .................................................................. 80 7.2. MONITORIA ............................................................................................................ 81 7.3. PROGRAMA DE APOIO À APRENDIZAGEM ................................................................ 82

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................ 83

8.1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO ............................................................. 83 8.2. AVALIAÇÃO DO CURSO........................................................................................... 84

9. ARTICULAÇÃO COM A PESQUISA .............................................................................. 86

10. ARTICULAÇÃO COM A EXTENSÃO ............................................................................. 88

10.1. ÓRGÃOS INSTITUCIONAIS DE APOIO .............................................................. 90 10.1.1. Setor Pedagógico Institucional – SPI ........................................................ 90 10.1.2. Núcleo de Apoio ao Discente e Docente – NADD ..................................... 90 10.1.3. Central de Estágios – CE............................................................................ 90 10.1.4. Programa de Atividades Complementares – PAC .................................... 90 10.1.5. Setor de Desenvolvimento Institucional – SDI ......................................... 90 10.1.6. Núcleo de Pesquisa – NUPE ...................................................................... 90 10.1.7. Divisão de Informática – DI ........................................................................ 91 10.1.8. Núcleo de Seleção Acadêmica – NSA ....................................................... 91 10.1.9. Programa de Especialização (lato sensu) – PROESP ............................. 91 10.1.10. Programa de Ação Empresarial – PAE ...................................................... 91

11. ORGÃOS AUTÔNOMOS ................................................................................................ 92

11.1. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA ............................................................ 92 11.2. COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS – COEPS ............................. 92 11.3. COMITÊ DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS – CEUA ...................................................... 92 11.4. COMISSÕES DE BIBLIOTECA ................................................................................... 92 11.5. EDITORA FOA ....................................................................................................... 92

12. INFRAESTRUTURA ....................................................................................................... 93

12.1. OUVIDORIA ............................................................................................................ 93 12.2. BIBLIOTECA ........................................................................................................... 93 12.3. LABORATÓRIOS ..................................................................................................... 94 12.4. SEGURANÇA .......................................................................................................... 96

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12.5. CLUBE FOA .......................................................................................................... 96 12.6. CENTRO CULTURAL ............................................................................................... 96 12.7. ALIMENTAÇÃO ....................................................................................................... 96 12.8. AGÊNCIA BANCÁRIA............................................................................................... 96

13. RECURSOS DE INFRAESTRUTURA E TECNOLÓGICOS ACADÊMICOS .................. 98

13.1. RECURSOS DE INFRAESTRUTURA ............................................................................ 98 13.2. TECNOLOGIAS DE ENSINO ...................................................................................... 98

14. REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 100

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1. INTRODUÇÃO “Quinze anos atrás as empresas competiam em pre-

ço. Hoje em qualidade. Amanhã será no design.” Robert Hayes professor da Harvard Business Scholl

“A maioria das pessoas cometem o erro de pensar

que design é a aparência. As pessoas pensam que é esse verniz - que aos designers é entregue esta caixa e dito: "Deixe bonito!" Isso não é o que achamos que seja design. Não é só o que aparece e sente. Design

é como funciona.” Steve Jobs

As grandes mudanças ocorridas no mundo das empresas e dos negócios, nas últimas

décadas, forjaram os novos paradigmas organizacionais e mercadológicos que apontam para a

necessidade de um redesenho das organizações e sistemas de produção e de consumo,

exigindo a formação de novos profissionais sintonizados com esses câmbios estruturais.

Esses novos indivíduos, cuja formação generalista deve estar aliada a uma postura mais

humanista, precisam ser capazes de atuar nos mais diversos ambientes tecnológicos, sociais e

econômicos, estando aptos para decodificar, entender, respeitar e valorizar os elementos

culturais de cada contexto onde são gerados e consumidos os produtos e serviços. Cabe a

eles ainda adotar um comportamento adaptável e flexível aos câmbios ambientais e tecnológi-

cos e desenvolver habilidades e destrezas que lhes permitam abordar de modo holístico,

criativo e inovador os problemas e desafios do cotidiano.

É dentro desse quadro de necessidades e de mudanças que o UniFOA propôs a criação

do Curso de Design, cuja vocação é formar profissionais criativos e inovadores, aptos a elabo-

rarem estudos, pesquisas, projetos e desenvolvimento de produtos e serviços, com elevado

grau de complexidade, que respondam às necessidades do mercado, consoantes com os

desejos dos usuários e a capacidade instalada das indústrias e empresas brasileiras em geral

e, particularmente, com o parque produtivo de Volta Redonda.

Poucas profissões estão tão ligadas ao ensino universitário como o design. O perfil inicial

do profissional de design foi dado pela Bauhaus. Essa escola alemã é o mito fundador da

atividade e seus métodos de ensino – organização de um ciclo básico e ênfase no contato dos

alunos com as oficinas – modelaram os cursos superiores de design mundo afora, marcando

de modo indelével a imagem do designer.

No Brasil, historicamente, o ensino de design remonta ao ano de 1934, quando Eliseu

Visconti é convidado por Flexa Ribeiro, então diretor da Escola Politécnica da Universidade do

Rio de Janeiro, a ministrar um curso de extensão universitária. Visconti aceita a missão e

organiza um curso de Arte Decorativa nos moldes da Escola Guérrin de Eugênio Grasset (o

grande designer do art nouveau francês), onde estudou de 1895 a 1897, quando de sua estada

na Europa como bolsista do governo brasileiro. Aproveitando essa oportunidade de expor suas

ideias sobre artes aplicadas à indústria, adota um critério que distinguia a parte geométrica da

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inspiração naturalista. Em 1936, Visconti, já com 70 anos, encerra essa sua atividade. Flexa

Ribeiro, no entanto, voltará a aparecer no cenário do ensino de design nos anos 1960 como

secretário de Educação do governo Lacerda, responsável pela criação da ESDI. Mas é sem

dúvida nos anos 1950 que vão aparecer várias iniciativas de ensino do design moderno. Em

São Paulo, tivemos o curso do Museu de Arte de São Paulo (Masp), e, no Rio de Janeiro, o do

Museu de Arte Moderna (MAM) e o da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O ensino em nível

superior só começa em 1963, com a fundação da Escola Superior de Desenho Industrial

(ESDI), um ano antes.

Assim, com cinquenta e um anos de existência o ensino superior de design no país co-

meça a dar mostras de maturidade. Apesar dos atrasos, contamos hoje com uma área definida

que procura recuperar o tempo perdido.

A primeira etapa de expansão dos cursos, ocorrida nos anos 1970, partiu de uma decisão

controversa de substituir os bacharelados e licenciaturas em artes plásticas, então em crise,

por uma solução mais moderna, cuja escolha recaiu sobre o design. Esse tipo de proposição

e a pressa em montar os cursos – em alguns casos as primeiras turmas formaram-se com

alunos excedentes dos vestibulares de arquitetura – refletiram-se na composição do corpo

docente. Como conseqüência, os designers levaram longo tempo para obter o controle dos

cursos. O esforço enorme partiu de professores ainda inexperientes, que não raro se exauriam

na luta contra uma idéia inadequada, a de que o design poderia facilitar a recuperação dos

cursos de arte.

Além da dificuldade em lidar com os próprios problemas, esses professores foram obriga-

dos a acatar uma dupla restrição: o currículo mínimo centralizador imposto pelo Ministério da

Educação (MEC) e o formato único de estrutura curricular, que, na falta de outras opções,

tomava como modelo o da ESDI, nessa altura já assimilada pela Universidade do Estado do

Rio de Janeiro (UERJ). Tal situação durou cerca de trinta anos, só terminando na década de

1990.

Inicialmente, os cursos resumiam-se a Comunicação Visual e Desenho Industrial, com

bacharelado de quatro anos. A partir de 1987, com a reformulação do currículo mínimo, eles se

transformaram num único curso, denominado Desenho Industrial, com duas habilitações,

Programação Visual e Projeto do Produto, mas ainda como bacharelado em quatro anos. Até

essa época tivemos algumas poucas variantes, como no caso da Universidade de São Paulo

(USP), em que a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) mantém até hoje uma seqüên-

cia de desenho industrial dentro do curso de arquitetura. A ESDI, instituição pioneira, acabou

lançando a idéia de um curso integrado de cinco anos, mas não teve muitos seguidores.

Até meados dos anos 1990, imperou o que poderíamos chamar de um modelo ideológico

de cunho modernista, fortemente influenciado pelo sucesso da inovadora arquitetura expressa

em Brasília, bem como pelos movimentos concretistas em artes plásticas e literatura. Tivemos,

assim, a emergência de uma profissão nova, coincidente com as aspirações de industrialização

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e com a vertiginosa expansão das cidades brasileiras. No entanto, graças ao resgate da histó-

ria do design brasileiro que vem sendo feito pouco a pouco nesse período, e às novas idéias

difundidas pela pós- modernidade, cria-se um novo modelo de ensino e de prática profissional,

em que a base se desloca da metodologia da práxis para a do conceito, enfatizando a pesqui-

sa.

Numa segunda fase de expansão, a graduação sofreu uma grande reviravolta promovida

pelo MEC, inicialmente com a abolição do currículo mínimo e, depois, com o término da dico-

tomia programação visual (ou design gráfico) e projeto do produto (ou design de produto). O

conceito de design havia se expandido e já não se identificava a atividade apenas a partir de

suas manifestações consagradas e tradicionais em produtos e peças de comunicação visual. O

seu próprio processo de pensar, métodos e ferramentas, começaram a ser considerados

importantes expressões do design. Assim nasceram as novas habilitações de design de interio-

res, de moda, de multimídia, e tantas quantas se fizerem necessárias. Para gerenciar esse

sistema, foram criadas as comissões de ensino da Secretaria de Ensino Superior do MEC

(SESu), cada uma composta por três membros, professores da área, que, com consultores ad

hoc fiscalizam as instituições e assessoram as decisões do Conselho Nacional de Educação

(CNE). A proposição do MEC, desenvolvida pela CEEDesign sob a presidência de Rita Couto,

tendo como membros Gustavo Bomfim e Flávio Cauduro, fixou para os cursos um conjunto de

exigências básicas em termos de equipamentos, estrutura física, acervo bibliográfico, projeto

pedagógico e perfil acadêmico dos professores, fazendo ainda recomendações em relação a

conteúdos de matérias. Numa saudável demonstração de abertura, o CNE aceita que cada

instituição de ensino formate seu curso, enfatizando suas especificidades em resposta às

necessidades próprias do seu universo socioeconômico. A partir de 2002, o INEP assumiu a

tarefa de avaliação dos cursos em relação à autorização de funcionamento e ao controle da

qualidade do ensino.

Em 2007, UniFOA propôs a criação do Curso de Design, cuja vocação é formar profissio-

nais criativos e inovadores, aptos a elaborarem estudos, pesquisas, projetos e desenvolvimen-

to de produtos e serviços, com elevado grau de complexidade, que respondam às necessida-

des do mercado, consoantes com os desejos dos usuários e a capacidade instalada das

indústrias e empresas brasileiras em geral e, particularmente, com o parque produtivo de Volta

Redonda.

A elaboração do primeiro projeto pedagógico do curso de Graduação em Design do

UNIFOA, envolveu os esforços de vários profissionais competentes à área de Design e acadê-

micos, levando em consideração a localização estratégica do campus universitário ao qual o

curso está alocado. Mas o projeto do curso não nasceu apenas de ideias, conceitos e experi-

ência de um grupo de docentes. Ele foi fruto e consequência do amadurecimento da atividade

de ensino do design no Brasil que, ao longo dos últimos 43 anos, vinha sendo gradualmente

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implementada em praticamente todo o território nacional,cujos erros e acertos serviram para

uma análise e reflexão daquilo que melhor se adequaria ao momento e ao contexto local

Seguindo os pressupostos acadêmicos do ensino em Design no Brasil, o Curso em De-

sign do UniFOA iniciou seus trabalhos propondo uma matriz com quatro anos de duração,

dando a oportunidade ao aluno de optar, na segunda metade da carga horária, por atuar em

uma das ênfases oferecidas: Design Gráfico ou Design de Produto.

Acreditava-se que naquele momento, o profissional obtendo uma matriz básica até o

quarto Período, pudesse atuar em estágios de naturezas diversas, mas que ao final do Curso,

seguisse pelo caminho escolhido. Contudo, se percebeu com a primeira integralização da

matriz, que o Mercado de Trabalho ainda não possuía subsídios para absorver um profissional

tão especializado. Além disso, por se tratar o Design de uma área transversal, oferecer um

curso pleno dá ao egresso uma oportunidade mais ampla de inserção nas empresas. Foi

quando em 2009, propou-se a matriz generalista, mantendo a mesma carga horária, mas com

a redução de tempo do Curso. Ou seja, o aluno que cursasse a graduação em Design, ingres-

sando em 2009, obtinha uma carga horária bem distribuída, com um empenho denso em

relação ao tempo.

Em 2013, com as primeira integralização da matriz cursada em sete Semestres de forma

plena, a avaliação por parte do Colegiado do Curso foi de que o tempo reduzido não privilegia-

va o aprendizado, pois, uma vez que o aluno recebesse uma carga de informação muito densa

em um tempo curto, não absorvia todo o conteúdo a ponto de realizar sua profissão com maior

consciência. Diante disso, em 2014 manteve-se uma matriz de conteúdo generalista, com

aumento de carga horária em atividades complementares, adequação de algumas disciplinas,

mas aumentando o tempo de maturação do aluno para mais um semestre. Além disso, o TCC

passou a ser desenvolvido em dois semestres e, para melhor adequação às exigências de

Mercado, foram revistos os oferecimentos de algumas disciplinas.

O profissional de Design do UniFOA deve ser ético com a comunidade, valorizar o inves-

timento do cliente e sempre prezar pelo usuário principalmente na área do Sul Fluminense, que

já investe em Design (com a consciência de retorno financeiro), buscando, porém, os profissio-

nais dos grandes centros. É necessário, então, que o aluno do curso seja estimulado a empre-

ender, praticar e, a partir de métodos reconhecidos para a sua área, seja pró-ativo e aberto às

inovações tecnológicas.

Esses novos designers, cuja formação generalista deve estar aliada a uma postura mais

humanista, precisam ser capazes de atuar nos mais diversos ambientes tecnológicos, sociais e

econômicos, estando aptos para decodificar, entender, respeitar e valorizar os elementos

culturais de cada contexto onde são gerados e consumidos os produtos e serviços. Cabe a

eles ainda adotar um comportamento adaptável e flexível aos câmbios ambientais e tecnológi-

cos e desenvolver habilidades e destrezas que lhes permitam abordar de modo holístico,

criativo e inovador os problemas e desafios do cotidiano.

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Nos tempos atuais, já não se identifica o design apenas a partir de suas manifestações

consagradas e tradicionais em produtos e imagens. A compreensão da atividade tem se ex-

pandido e o seu próprio processo de pensar, métodos e ferramentas, são hoje considerados

importantes expressões da atividade. As grandes mudanças ocorridas no mundo das empresas

e dos negócios, nas últimas décadas, forjaram os novos paradigmas organizacionais e merca-

dológicos que apontam para a necessidade de um redesenho das organizações e sistemas de

produção e de consumo, exigindo a formação de novos profissionais sintonizados com esses

câmbios estruturais.

1.1 Missão, Visão e Valores do Curso de Design

Missão Promover a formação humana e técnico-científica de profissionais criativos, que sejam

capazes de projetar as qualidades multifacetadas de objetos, processos, serviços e seus

sistemas, no intuito de estabelecer a humanização inovadora das tecnologias e contribuir para

o bem estar coletivo.

Visão

Ser um curso de excelência em formação e qualificação profissional, reconhecido por ofe-

recer um ambiente de aprendizagem estimulante, em que a cooperação, a indagação e a

emoção sejam férteis e no qual a qualidade das relações humanas, e o exercício da escolha e

da decisão, favoreçam o desenvolvimento da responsabilidade e da postura crítica.

Valores:

Liberdade, Ética e Responsabilidade.

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2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A composição da FOA e do UniFOA, com instâncias de decisão segundo seus Estatutos,

compõem a estrutura organizacional administrativa:

INSTITUIÇÃO MANTENEDORA FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA – FOA

Presidência

Vice-Presidência

Diretoria de Relações Institucionais

Diretoria Administrativo-Financeira

Superintendência Executiva

Superintendência Geral

INSTITUIÇÃO MANTIDA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA – UniFOA

Órgãos Colegiados Deliberativos Superiores: Conselho Universitário – CONSUN e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE;

Órgãos Colegiados Setoriais: Colegiados de Departamentos e Colegiados de Cursos;

Órgão Executivo Superior: Reitoria;

Órgãos Executivos Setoriais: Pró-reitoria Acadêmica - PRO-ACAD, Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão - PRO-PPE;

Órgãos Executivos Táticos: Coordenações de Cursos e de Programas de Pós-graduação e Órgãos Suplementares de Apoio.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ACADÊMICA

Reitoria

Pró-Reitorias

Centros de Área

Coordenações de Cursos

Coordenações de Programas de Pós-graduação

Departamentos e Órgãos Suplementares de Apoio

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2.1. Instituição

2.1.1. Órgãos Colegiados

Os Órgãos Colegiados que compõem a estrutura administrativo-acadêmica do UniFOA,

são: Conselho Universitário - CONSUN; Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão –

CONSEPE; Conselho de Centro de Área; Colegiado de Curso.

O Conselho de Centro de Área é um órgão consultivo em matéria didático-pedagógica do

Centro Universitário, enquanto que o Colegiado do Curso é um órgão consultivo e deliberativo

em matéria didático-pedagógica.

As competências e organizações dos colegiados que compõem a estrutura administrati-

vo-acadêmica do UniFOA estão descritas no Estatuto do UniFOA.

2.1.2. Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas

O UniFOA possui vários órgãos suplementares de apoio às atividades acadêmicas, que

têm suas competências e estruturas discriminadas no Regimento Geral, tais como: Assessori-

as; Setor de Desenvolvimento Institucional - SDI, Setor Pedagógico Institucional – SPI; Núcleo

de Seleção Acadêmica - NSA ; entre outros.

2.1.3. Organograma Institucional e Acadêmico

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2.2. Curso

2.2.1. Princípios do Curso de Design

O designer é um profissional que se ocupa em desenvolver sistemas de informações vi-

suais e/ou objetos através de enfoque interdisciplinar. Assim sendo, no desenvolvimento de

seus projetos, o designer considera as características dos usuários e de seu contexto socioe-

conômico-cultural, bem como o perfil, potencialidades e limitações econômicas, tecnológicas

das unidades produtivas, onde os sistemas de informação e objetos de uso serão fabricados.

O curso de Design do UniFOA oferece ao aluno a oportunidade de se expressar e de en-

tender a criatividade de maneira progressiva. As disciplinas do curso desenvolvem competên-

cias e habilidades que contemplam o pensamento estético e artístico como meio, tendo a

técnica e a tecnologia para dar implementação e finalização às suas ideias. Portanto, é neces-

sário ao acadêmico o desenvolvimento da sensibilidade e a aquisição de conhecimentos

históricos, étnicos e raciais, respeitando os estilos e tendências regionais e mundiais.

2.2.2. Coordenação

A Coordenação de Curso é órgão executivo que coordena e superintende as atividades-

fim do Curso. É indicada pela Pró-reitoria Acadêmica e designados pelo Reitor, ouvida a

Mantenedora.

Em sua ausência ou impedimentos o Coordenador de Curso será substituído por um Che-

fe de Departamento, designado pelo Reitor e, em sua vacância, responderá temporariamente

pelo cargo, o Pró-Reitor Acadêmico.

Conforme Resolução Conjunta número 032/08, são atribuições do coordenador do curso:

Representar o Curso perante o MEC, Reitoria, Mantenedora, CONSUN/CONSEPE

e a Comunidade, quando devidamente autorizado pela Reitoria;

Elaborar relatórios periódicos para a mantenedora e a mantida;

Conhecer, aplicar e/ou garantir a aplicação das normas e diretrizes institucionais;

Apresentar propostas orçamentárias do Curso à Reitoria, no prazo estipulado;

Acompanhar a situação administrativo-financeira do curso;

Realizar o planejamento orçamentário anual;

Sugerir e estabelecer parcerias e convênios através de divulgação do curso junto

à sociedade;

Acompanhar e promover os encontros de egressos;

Gerenciar a infraestrutura disponível para o curso;

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Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento, do Estatuto do Centro

Universitário e da FOA e as normas editadas pelo órgãos superiores; as reuniões

do Conselho Departamental, nos termos deste Regimento;

Organizar e superintender os serviços do Curso;

Gerenciar as atividades acadêmicas de ensino (TCC, Monitoria, Nivelamento, Es-

tágio Curricular, extensão, etc.);

Supervisionar as atividades de pesquisa e iniciação científica;

Zelar pela constante atualização de bibliografia e periódicos;

Analisar e processar os pedidos de transferências;

Gerenciar as atividades do Corpo Docente, bem como a sua movimentação;

Controlar a freqüência do corpo administrativo, docente e discente;

Gerenciar a captação de novos alunos e minimizar os índices de evasão e desis-

tências do curso;

Fomentar, gerenciar e acompanhar as atividades complementares, o estágio su-

pervisionado e o TCC conforme diretrizes curriculares;

Promover e participar de reuniões com o diretório acadêmico e representantes de

turma;

Manter a atualizado o PPC, em conformidade com o PDI, Estatuto e DCNs, bem

como a matriz curricular, em consonância com a legislação educacional e as de-

mandas do mercado de trabalho;

Supervisionar o exercício docente, bem como o cumprimento dos planos e pro-

gramas de ensino, garantindo a atualização e a interdisciplinaridade no curso;

Promover e estimular a participação do Colegiado do Curso em atividades técnico-

científicas internas e externas;

Exercer o poder disciplinar que lhe for conferido por este regimento;

Elaborar e executar sua proposta pedagógica;

Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;

Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;

Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;

Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da

sociedade com o curso;

Elaborar e gerenciar o horário de aula;

Propor à Pró-reitoria Acadêmica o horário de trabalho do pessoal do Curso;

Promover e presidir as reuniões periódicas do colegiado do curso;

Acompanhar o sistema de avaliação do curso, respeitando as normas institucio-

nais.

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O Curso de Design é coordenado pela professora Cristiana de Almeida Fernandes, De-

signer Gráfico, especialista em Comunicação e Imagem, mestre em Design pela Pontifícia

Universidade Católica do Rio de Janeiro, cursando Doutorado em Design na PUC-Rio. Atua

como docente há cerca de 10 anos, com experiência acadêmica em outras instituições de

Ensino Superior. Atuou como Designer no Departamento de Filatelia dos Correios e no Depar-

tamento de Comunicação da Federação de Bandeirantes do Brasil; como produtora gráfica da

Revista do Jóquei Clube do Brasil. Foi responsável pelo Departamento de Criação da Interap

Soluções de Internet, atuou como Designer na Agência Click e, atualmente, além da docência,

desenvolve diversos trabalhos como freelancer.

2.2.3. Chefia de Departamento

As chefias de departamento são responsáveis pelas questões didático-pedagógicas dos

cursos que representam, subordinadas à Pró-reitoria Acadêmica.

São estruturadas pelos Centros de Área do UniFOA:

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde;

Centro de Tecnologia e Engenharias;

Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.

2.2.4. Colegiado

O Colegiado de Curso é um órgão consultivo e deliberativo em matéria didático-

pedagógica e disciplinar do Centro Universitário regulamentado pela Resolução Conjunta

CONSEPE-CONSUN nº 45/08, de 15 de dezembro de 2008 e tem a seguinte composição:

I. Coordenador de Curso, como seu presidente;

II. Docentes efetivos pertencentes ao curso;

III. Representação Discente, sendo 1 (um) representante por período letivo, sendo os

mesmos eleitos pelos colegas da mesma turma, com mandato de com mandato de

1 (um) ano, tendo como suplente o segundo discente, do período mais votado na

eleição que define o representante;

IV. Membro do Segmento Técnico-administrativo, sendo 2 (dois) Representantes Téc-

nico-administrativos com respectivos suplente, que tenham atuação efetiva no cur-

so, indicado pelo Coordenador do Curso.

São atribuições do Colegiado do Curso:

zelar permanentemente pela construção e atualização coletiva do Projeto Peda-

gógico do Curso – PPC, garantindo sua implementação;

elaborar, analisar e atualizar a matriz curricular do curso;

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avaliar e zelar pelos planos de ensino das disciplinas do curso, garantindo a ade-

quação e a harmonia de seus conteúdos;

opinar sobre questões didático-pedagógicas e disciplinares, relacionadas aos dis-

centes e docentes, em conformidade com o Regimento do UniFOA;

apoiar e fomentar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do

respectivo curso;

sugerir adequações na infraestrutura que favoreçam as ações pedagógicas, no

âmbito do respectivo curso;

promover a integração horizontal e vertical do curso.

2.2.5. Corpo Docente

De acordo com o PDI do UniFOA, o segmento Docente, no ano de 2012, é composto por

88 especialistas, 237 mestres e 126 doutores.

Com o objetivo de promover a qualificação do segmento Docente a IES vem implantando

estratégias voltadas para o aprimoramento constante da titulação, produção e experiência no

magistério e profissional. Desse modo, a exigência da titulação mínima é a stricto sensu na

área de conhecimento específico em que o docente ministrará a disciplina, com experiência

comprovada no magistério superior e no mercado de trabalho.

Em relação aos Programas de Mestrado implantados na Instituição no ano de 2007, os

professores possuem, comprovadamente, a titulação mínima de Doutor.

Atualmente, o UniFOA possui política de incentivo ao aprimoramento da titulação, conce-

dendo descontos em programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu próprio e incenti-

vo financeiro em forma de pagamento de hora-aula para a realização de mestrados e doutora-

dos externos, reconhecidos pela Capes.

Destaca-se que a experiência no magistério Superior e profissional não acadêmica consti-

tuem fatores preponderantes para a construção do perfil do egresso pretendido pela IES.

Regulamentado pelo Regimento do Centro Universitário de Volta Redonda os professores

deverão ser pessoas que comprovem conhecimento científico, capacidade didática, competên-

cia técnica, seriedade profissional e integridade de costumes.

Respeitando o Art. 13 da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, os docentes incum-

bir-se-ão de:

I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;

II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabe-

lecimento de ensino;

III. zelar pela aprendizagem dos alunos;

IV. estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;

17

V. ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integral-

mente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimen-

to profissional;

VI. colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comuni-

dade.

Estando também em conformidade com do Regimento do Centro Universitário de Volta

Redonda, que estabelece as seguintes atribuições do professor:

I. elaborar o plano de aulas de sua disciplina, encaminhando-o ao Chefe de Depar-

tamento respectivo, que o submeterá à aprovação do Conselho Departamental;

II. orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente

o programa e carga-horária, de forma obrigatória;

III. organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os re-

sultados apresentados pelos alunos, de conformidade com as normas específicas

previstas neste Regimento;

IV. entregar à Secretaria-Geral os resultados das avaliações do aproveitamento esco-

lar, nos prazos fixados;

V. observar o regime escolar e disciplinar do Centro Universitário;

VI. elaborar e executar projetos de pesquisa;

VII. participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de

comissões para as quais for designado;

VIII. recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos para a instância ad-

ministrativa imediatamente superior; e

IX. exercer as demais atribuições que lhe forem previstas na legislação vigente e nes-

te Regimento.

São atribuições do professor, além das definidas nas formas acima:

a) elaborar o plano de ensino da sua disciplina, preenchendo os itens definidos no

documento "Plano de Aulas";

b) entregar aos alunos, no primeiro dia de aula da disciplina, o respectivo Plano de

Disciplina/Curso;

c) observar estritamente os horários das aulas, iniciando-as e terminando-as nos ho-

rários e dias estabelecidos;

d) orientar, dirigir e ministrar o ensino da sua disciplina, cumprindo integralmente o

programa e a carga horária estabelecida;

e) registrar nos diários de classe, ou documento equivalente, a freqüência dos alunos

e a matéria lecionada;

18

f) organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento (sempre con-

siderando como fatores de avaliação o conhecimento adquirido e as competências

desenvolvidas pelos alunos) e julgar os resultados apresentados pelos alunos;

g) prestar atendimento individual aos alunos, principalmente àqueles cujo aproveita-

mento não esteja atingindo os níveis mínimos requeridos pela disciplina;

h) orientar os alunos, individualmente, sobre seus pontos fortes e seus pontos fracos,

promovendo, sempre, a melhoria de seu desempenho;

i) comentar sempre nas provas os erros e acertos feitos pelo aluno, dando efetiva-

mente o feedback necessário para a melhoria de seu aproveitamento;

j) anotar no Diário de Classe, a cada aula, a presença dos alunos;

k) entregar à Secretaria dos Cursos, nas datas estabelecidas pela sua coordenação

de área, os resultados das avaliações de aproveitamento escolar;

l) observar o regime escolar e disciplinar da Universidade;

m) responder por escrito a todas as solicitações, incluindo revisão de notas, faltas,

trabalhos, conteúdo programático, etc., em prazo nunca superior a 10 (dez) dias

após o recebimento oficial da referida solicitação.

2.2.5.1. Perfil Docente

O segmento docente do UniFOA caracteriza-se por uma formação acadêmica que consi-

dera um forte aporte de conhecimentos profissionais dedicados ao mercado de trabalho. O

equilíbrio entre a formação acadêmica e a profissional, na perspectiva da IES, é fator prepon-

derante para a construção do perfil do egresso.

Para provimento do quadro de professores do UniFOA, adotamos os seguintes critérios:

o processo de seleção se dá através de edital específico considerando as caracte-

rísticas de que se revestem as vagas docentes ofertadas no processo;

primeiramente, as vagas existentes são ofertadas aos professores da Instituição e

posteriormente, não cumpridas as exigências, são ofertadas para seleção externa

através de edital específico;

o processo de seleção compreende as seguintes etapas:

1) julgamento de títulos, trabalhos científicos, experiência acadêmica e profis-

sional conforme requisitos mínimos do edital, com entrevista;

2) para seleção externa, é incluída a prova de aula.

3) em casos extraordinários e ou especiais a contratação se faz por análise

curricular e prova de aula.

2.2.5.2. Regime de Trabalho e Titulação do Corpo Docente

O UniFOA adota os seguintes regimes de trabalho para seus professores:

Tempo integral - Docentes contratados com 40 horas semanais de trabalho no UniFOA,

19

reservado tempo de pelo menos 20 horas semanais destinadas a estudo, pesquisa, trabalhos

de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos.

Tempo parcial - Docentes contratados com 20 ou mais horas semanais de trabalho no

UniFOA, reservado pelo menos 25% do tempo para estudo, pesquisa, trabalhos de extensão,

gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos.

Horista - Docentes contratados que não se enquadram nos itens anteriores.

No caso de afastamento temporário de membros do segmento docente, o UniFOA em

concordância com a Mantenedora, contrata por prazo determinado, um substituto para ministrar

as aulas que caberiam ao docente afastado.

O período da substituição será no máximo igual ao tempo de afastamento do docente

substituído, não podendo, entretanto, ultrapassar 12 (doze) meses, prorrogáveis por mais 12

(doze) meses.

Tabela I: Corpo Docente

N° NOME TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO 1 Adelci Silva ds Santos Mestre Horista 2 Adriano José Sorbile de Souza2 Mestre Parcial 3 Alexandre Fernandes Habibe Mestre Integral 4 Aline Rodrigues Botelho Mestre Parcial 5 Ana Cristina ds Santos Malfacini Mestre Horista 6 Ana Paula Zarur de Andrade Silva e Salz Mestre Parcial 7 Bruno de Souza Correa Mestre Parcial 8 Claudia Stamato Mestre Parcial 9 Clifford Neves Pinto Doutor Parcial 10 Cristiana de Almeida Fernandes Mestre Integral 11 Daniella Regina Mulinari Doutor Integral 12 Darwin Rodrigues Mota Mestre Horista 13 Demetrius Vasquez Cruz Mestre Parcial 14 Luis Claudio Belmonte dos Santos Mestre Horista 15 Marcelo Andrade Leite Doutor Parcial 16 Marcello Silva e Santos Doutor Parcial 17 Maria Odete Alves de Souza Mestre Parcial 18 Moacyr Ennes Amorim Mestre Parcial 19 Patricia Soares Rocha Alves Especialista Horista 20 Roberto de Oliveira Magnago Doutor Parcial 21 Silvio Wander Machado Mestre Parcial 22 Sinara Borborema Gabriel Doutora Parcial

20

2.2.5.3. Políticas de Qualificação Docente

O UniFOA possui um Programa de Qualificação e Capacitação Docente que desenvolve

ações internas e externas para sustentar as funções de ensino, pesquisa e extensão, por meio

de cursos e programas de pós-graduação e atualização acadêmico-profissional oportunizando

ao segmento docente condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conheci-

mentos científicos, tecnológicos, didático-pedagógicos e profissionais.

A Instituição estabelece prática de auxílio-financeiro aos seus docentes que buscam qua-

lificação e capacitação na forma que se segue:

Desconto de 25% (vinte por cento) nas mensalidades em cursos de pós-

graduação stricto sensu e lato sensu oferecidos pela Instituição;

Ajuda de custo no valor de 8 (oito) horas-aula semanais, categoria auxiliar de en-

sino, para docentes regularmente matriculados em cursos de pós-graduação stric-

to sensu reconhecidos pela CAPES em nível de Doutorado e de 5 (cinco) horas-

aula semanais, igualmente na categoria auxiliar de ensino, em nível de Mestrado.

Ajuda de custo no valor da inscrição para apresentação de trabalhos em eventos

de natureza técnico-científica reconhecida desde que exista vinculação ao nome

UniFOA.

A Instituição também oferece cursos de capacitação didático-pedagógica gratuitos

através do Espaço de Saber Docente.

2.2.6. Núcleo Docente Estruturante - NDE

O Núcleo Docente Estruturante – NDE é composto por profissionais com ampla expe-

riência em educação. Além disso, os componentes são, em sua totalidade, atuantes ativa-

mente dentro do Curso, estando envolvidos em Pesquisa, Atividades de Estágio, Orientação

de TCC, entre outras:

N° NOME TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO 1 Ana Paula Zarur de Andrade Silva e Salz Mestre Parcial 2 Claudia Stamato Mestre Parcial 3 Cristiana de Almeida Fernandes Mestre Integral 4 Daniella Regina Mulinari Doutor Integral 5 Demetrius Vasques Cruz Mestre Parcial 6 Bruno de Souza Correa Mestre Parcial 7 Roberto de Oliveira Magnago Doutor Parcial 8 Marcelo Andrade Leite Doutor Parcial

O Coordenador do Curso é membro obrigatório desse órgão, sendo sua função presidi-lo

nas atividades de planejamento dos processos de ensino-aprendizagem do Curso de Design,

21

e, principalmente, na reelaboração, implementação e atualização anual do Projeto Pedagógico

do Curso – PPC.

Para cumprir de forma cabal os seus objetivos, o NDE deve:

a. efetuar, no mínimo, duas reuniões ordinárias bimestrais, sendo que o pre-

sidente pode convocar reuniões extraordinárias, sempre que haja assunto

de relevância que demande a atenção do núcleo;

b. discutir o PPC, em constante interface com o Colegiado do Curso;

c. realizar a atualização do PPC anualmente;

d. propor alterações porventura necessárias ao PPC e, conseqüentemente,

na Matriz Curricular do Curso;

e. apresentar e discutir as revisões do PPC e aprová-las junto às instâncias

caracterizadoras da Gestão Democrática Institucional (Conselho Universi-

tário – CONSUN, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE,

Reitoria e Pró-reitoria Acadêmica);

f. supervisionar a correta aplicação do PPC pela Coordenação do Curso e

Corpo Docente, relatando inadequações à Coordenação de Curso ou à

Reitoria, quando necessário.

2.2.7. Corpo Técnico Administrativo

Os cargos constantes do Plano de Cargos e Salários do segmento Técnico-administrativo

da FOA - Fundação Oswaldo Aranha, mantenedora do Centro Universitário de Volta Redonda -

UniFOA, são ocupados mediante a admissão no Quadro de Cargos Efetivos, progressão

funcional ou promoção.

O recrutamento e a seleção são feitos pela Divisão de Recursos Humanos da Instituição,

segundo técnicas e procedimentos próprios.

O candidato é admitido, como funcionário, sempre na referência inicial da faixa, depen-

dendo, entretanto, da existência da vaga e do atendimento aos pré-requisitos estabelecidos

para o cargo ao qual se candidatou.

O provimento do funcionário, no Quadro de Cargos Efetivos, após um período de experi-

ência de 90 (noventa) dias, ocorre mediante o pronunciamento da Divisão de Recursos Huma-

nos, em articulação com a supervisão imediata a qual o funcionário estiver subordinada.

Tabela II: Quadro administrativo do curso

NOME DO FUNCIONÁRIO FORMAÇÃO FUNÇÃO

22

Andréia Rodrigues Alves Teixeira Superior Completo

Secretária do Curso

Jéssica do Nascimento Dias Ensino Médio Auxiliar de Escritório

Paulo Ricardo Alves Ensino Médio Técnico de Laboratório

2.2.8. Corpo Discente

2.2.7.1. Formas de Acesso

O principal mecanismo de acesso aos Cursos de Graduação do UniFOA é o Processo

Seletivo, realizado semestralmente, sob a responsabilidade do Núcleo de Seleção Acadêmica -

NSA. Outras formas de acesso também estão previstas, tais como a de transferência de outras

instituições de ensino superior, mediante a existência de vagas; portadores de diploma de

curso superior e aproveitamento de estudos, mediante apresentação e análise dos documentos

comprobatórios.

As inscrições para o curso são apresentadas na Tabela III, abaixo:

Tabela III: Inscrições no Processo Seletivo

Processos Seletivos 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1

Inscrições Realizadas 130 55 137 81 120

Inscrições Confirmadas 97 37 93 47 89

2.2.7.2. Apoio ao Discente

O curso utiliza as seguintes ferramentas de apoio financeiro disponíveis pelo UniFOA:

FIES – Fundo de Incentivo ao Ensino Superior;

Bolsa FAAC - Fundo de Amparo ao Aluno Carente, verba destinada pela Mante-

nedora aos Diretórios Acadêmicos - DAs. Os alunos que se candidatam são sele-

cionados através de processo seletivo, com avaliação socioeconômica feita por

assistentes sociais, sob supervisão do NADD e dos DAs;

Bolsas de ensino, pesquisa e extensão – auxílio oferecido para os alunos devida-

mente matriculados que participam de programa/projetos como monitoria, inicia-

ção científica, empresa júnior e ações de extensão;

Bolsa de trabalho - bolsa de estudos concedida ao segmento técnico-

administrativo e docente da IES, bem como para os seus dependentes, que tam-

bém são alunos;

Bolsa de estágio – oportunidades de estágio remunerado para acadêmicos nos di-

versos setores da Instituição;

23

Bolsa de convênio – desconto nas mensalidades dos alunos funcionários de insti-

tuições conveniadas, bem como de seus dependentes;

Bolsa para egressos – desconto ofertado para ex-alunos da IES para cursos de

extensão, graduação e pós-graduação;

Crédito educativo conveniado - a IES oferece através de convênio com entidade,

possibilidades para os acadêmicos financiarem seus estudos;

Transporte gratuito - para acesso ao Campus Três Poços, pois esse campus loca-

liza-se em bairro periférico do Município de Volta Redonda;

Incentivo para participação em eventos de natureza técnico-científica, através de

aporte financeiro e/ou logístico.

Seguro Educacional – sem custo para o aluno, com pagamento integralmente efe-

tuado pela FOA, o seguro dá coberturas e garantias desde o primeiro dia seguinte

ao da inclusão dos beneficiários na apólice, definidas no Manual do Segurado.

24

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

3.1. Apresentação

O Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA está localizado na Região Sul Flumi-

nense do Estado do Rio de Janeiro, no município de Volta Redonda, cidade que detém a

terceira maior receita fiscal do Estado.

Volta Redonda é uma cidade de médio porte, com população estimada de 257.000 habi-

tantes e extensão territorial de 183 km2. Destaca-se pela produção industrial e, atualmente,

constata-se também o crescimento no setor terciário.

Há quatro décadas, a FOA/UniFOA faz parte do desenvolvimento regional e, hoje, é re-

conhecida pela qualidade dos serviços prestados à comunidade, tanto na formação acadêmica

dos seus alunos, quanto pelos programas e projetos de responsabilidade social e desenvolvi-

mento sustentável.

Para fortalecer esse reconhecimento, o UniFOA possui uma política de atendimento es-

pecializado nos seus cursos, firmando parcerias e convênios com os municípios e empresas da

região e possibilitando aos alunos a prática dos conhecimentos teóricos adquiridos na sua

formação acadêmica.

O UniFOA oferece serviço de excelência à região onde está inserido e é reconhecido pelo

trabalho que realiza. Em 1999, conquistou o Prêmio Qualidade Rio – categoria prata, projeto

desenvolvido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro para avaliar o desempenho organiza-

cional de instituições públicas e privadas sediadas no Estado e, em 2006, recebeu o Prêmio

Qualidade Rio – categoria ouro.

O curso de Design do UniFOA busca estar de acordo com as necessidades empresariais

da Região Sul Fluminense, respeitando assim a localização geográfica na qual se insere,

conforme recomenda a RESOLUÇÃO Nº. 5, DE 8 DE MARÇO DE 2004, do CONSELHO

NACIONAL DE EDUCAÇÃO E DA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR, Art. 2º, § 1º. A

proposta pedagógica do curso visa oferecer ao aluno uma formação que atenda às demandas

do mercado de trabalho local, com vista à promoção de seu pleno desenvolvimento profissio-

nal.

O Curso de Design do UniFOA baseia-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais e é ofere-

cido com formação generalista para que o aluno obtenha a plenitude das demandas regionais,

definindo o perfil profissiográfico para atendimento às necessidades do mercado de trabalho.

O curso possui carga horária total 3680h, divididas em 8 períodos semestrais - 4 anos,

noturno, tempo máximo de integralização de 6 anos.

Oferece cem vagas anuais aos interessados que ingressam por meio do processo seleti-

vo da Instituição.

25

Tabela IV: Identificação do curso

Denominação: Curso de Design Funcionamento: Avenida Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325, Três Poços

Volta Redonda – RJ - CEP: 27.240-000 Prédio 10 CAMPUS UNIVERSITÁRIO Dr. OLÉZIO GALOTTI

Telefone: (24) 3340-8400 Ramais 8520 /8543 -(24) 3340-8404 (tel/fax) Website: http://www.unifoa.edu.br/cursos/graduacao/design.htm Ato de Credenciamento: Autorizado pela Resolução Conjunta nº 001/06 de 25/09/06 do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE e do Conselho Universitário – CONSUN e Aprovada a Modificação na Estrutura Curricular e sua Denominação, pela Resolução Conjunta nº 022/08 de 17/09/08 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE e do Conselho Universitário

Reconhecimento: Portaria nº. 371 de 30/08/2012 Publicação no DOU 31/08/2012

Graduação: Designer Regime escolar: Seriado Semestral – 8 semestres Turno de funcionamento: Noturno Número de alunos matriculados em 2014:

217

3.2. Marcos Referenciais

3.2.1. Marco Situacional

A formação em Design se dá no nível de graduação universitária com duração média de 8

semestres. Ela capacita profissionais para estruturar, desenvolver, projetar e implementar

soluções projetuais, com livre escolha de modalidade.

Hoje, o curso de Design, como o único da Região Sul Fluminense, garante a plenitude da

atuação do profissional que suprirá as demandas necessárias à criação de objetos, baseados

em sistemas para as indústrias da região que, em sua grande maioria, dedicam-se ao benefício

da matéria-prima, estando com abertura para a produção industrial de produtos finais.

A demanda regional é extensa. Existem empresas em toda a região Sul Fluminense dos

mais variados segmentos. Fazendo parte do pool industrial da região, tornam-se as empresas

como MAN América Latina, Votorantim, Saint Gobain, Thyssen, Galvasud, BR Metals, Michelin,

Xerox, Mauser, entre outras 1500, possíveis berços de pesquisa estágio para os discentes e

emprego para os egressos do curso de Design, pois o principal objetivo é tornar o profissional

adequado à realidade local.

O profissional de Design formado no UniFOA pode ainda atuar como prestador de servi-

ços, nos setores gráficos e de internet, pois a matriz do curso conta com disciplinas como as de

Projeto de Design e de Produção e Gestão e, desse modo, tornam o egresso capaz de atuar

livremente, de forma empreendedora.

Tendo firmado o espaço empresa-escola, o curso de Design procura atuar junto a indús-

tria por meio de projetos subsidiados pelas empresas do sul do estado. Hoje, o aluno é procu-

26

rado por empresas com necessidades gráficas. Além disso, o egresso estará preparado para

soluções diversas, principalmente no que tange a produção interna da empresa.

Atualmente, o mercado de trabalho regional reconhece o Design como atividade criativa e

procura o curso para parcerias que consideram, inclusive, aspectos socioambientais.

3.2.2. Marco Doutrinal

Novos desafios foram impostos às instituições formadoras de profissionais de Design,

pois a velocidade dessas mudanças tecnológicas tem exigido estruturas curriculares mais

flexíveis, que permitam alterações no conteúdo, sempre que necessário, para manter a compe-

titividade do profissional formado.

Como doutrina orientadora da trajetória do curso, pautou-se a LDB, as DCNs para o De-

sign, as normas e instruções do Centro Universitário de Volta Redonda, bem como o PDI

Institucional.

Os egressos do Curso de Design são habilitados a resolver problemas que requeiram co-

nhecimentos de tecnologia e criatividade. Em sua própria natureza, o Design é uma atividade

multidisciplinar que lida com diferentes tipos de problemas. Por essa razão, o curso enfatiza a

importância dos métodos de trabalho controlados.

O projeto do curso de Design foi implementado com a preocupação de fazer o aluno pen-

sar no público-alvo e em suas particularidades, nunca prevalecendo a técnica em detrimento

da estética aliada à funcionalidade. O ingressante é convidado a olhar a comunidade de forma

sensível e adequar as soluções de forma dinâmica.

Quando se fala em olhar a comunidade, o egresso deve estar preparado a adequar-se às

ocasiões distintas. Por isso, é parte do objetivo desse curso que cada talento deve ser aprovei-

tado para que o aluno sempre atue na comunidade e participe de forma ativa em programas de

extensão universitária, que é uma forma de se preparar para o mercado, preocupando-se em

organizar seu pensamento metodologicamente.

As competências profissionais do Designer formado no UniFOA estão fundamentadas em

um conjunto amplo e diversificado de conhecimentos e de técnicas científicas de ação. Assim,

os profissionais são:

preparados para representar a cultura material na qual estão inseridos, explicitan-

do os valores culturais e tecnológicos de uma determinada sociedade;

capazes de participar, gerenciar e coordenar equipes multidisciplinares, sendo, em

qualquer caso, elementos de integração. Em sua atuação, poderão trabalhar em

conjunto com a engenharia, a arquitetura, a fisioterapia, a ergonomia, a biologia, a

comunicação e o marketing;

27

preparados a integrar o desenvolvimento de produtos para a fabricação seriada e

o desenvolvimento de sistemas de Comunicação Visual, Web Design e Sinaliza-

ção;

aptos a considerar as características dos usuários, o contexto sócio-econômico-

cultural da situação, bem como o perfil, as potencialidades e as limitações econô-

micas e tecnológicas das unidades produtivas onde os sistemas de informação e

objetos de uso serão produzidos;

capazes de ter uma visão sistêmica do projeto através da combinação adequada

de diversos componentes, materiais, processos de fabricação, aspectos ergonô-

micos, semióticos e ambientais do produto;

capazes de dominar técnicas de gestão do processo projetual;

aptos a trabalhar com elevado grau de interdisciplinaridade;

aptos a promover o envolvimento com diversas competências e com outros profis-

sionais;

capazes de desenvolver visão setorial, ou seja, ter conhecimento do setor produti-

vo de sua especialização (mobiliário, máquinas, ferramentas, sinalização, identi-

dade visual, editoração de textos, embalagens, software etc.);

capazes de desenvolver o aspecto gerencial, ou seja, ter noções de gerência de

produção, incluindo qualidade, produtividade, arranjo físico de fábrica, estoques,

custos e investimentos, além da administração de recursos humanos para a pro-

dução e serviços;

aptos a ter conhecimento especializado e continuamente atualizado;

aptos a integrar dados técnicos e científicos, artísticos, sociais e antropológicos;

capazes de conhecer métodos e técnicas de pesquisa;

capazes de comunicar-se com eficiência através do domínio de linguagem;

capazes de desenvolver a capacidade criativa, ou seja, ser capazes de propor so-

luções inovadoras pelo domínio de técnicas e processos de criação;

aptos a ter sensibilidade estética.

Nesse sentido, o curso de Design no padrão pleno atende as exigências legais quanto à

duração e carga horária, oferecendo conhecimentos teórico-práticos como contribuição ao

assunto a ser tratado em seu TCC. Assim, além do conteúdo das disciplinas ser voltado para o

desenvolvimento de projetos, é fundamental que um curso, que situado na área tecnológica,

desenvolva a interdisciplinaridade.

28

3.2.3. Marco Operativo

O profissional de Design se diferencia atualmente no mercado por dominar no âmbito

conceitual e técnico os meios tradicionais de projeto, assim como as novas tecnologias infor-

matizadas e digitais, hoje, imprescindíveis. Outro importante diferencial diz respeito à qualidade

estética dos resultados de seu trabalho e às circunstâncias para sua obtenção. O domínio da

geração das formas e das tecnologias para sua produção (e reprodução) dota os resultados

finais dos trabalhos desenvolvidos pelo profissional de Design de adequada qualidade estética.

Entretanto, o objetivo maior de seu trabalho não é a “busca do belo", mas a consideração e

construção desse belo associada à eficácia da comunicação, seu uso e à viabilização financei-

ra e técnica de soluções. Dessa forma, esse profissional privilegia o planejamento e as ativida-

des de projeto na busca de soluções mais econômicas e adequadas de produção e reprodução

(onde normalmente se localizam os maiores custos), priorizando as relações custo/benefício

envolvidas. Somado a isso, o projeto orientado ao usuário é uma constante, potencializando a

eficiência e eficácia dos seus produtos, em soma de um equilíbrio entre as demandas.

A formação do designer do UniFOA promove ao aluno o desenvolvimento de sistemas de

objetos frente às necessidades do mercado regional e nacional, podendo estar envolvido não

só no diferencial visual, mas também no setor produtivo e populacional. Dessa forma, o egres-

so está apto a exercer as funções sistemáticas e de gerência de produção no final de sete

períodos, desenvolvendo produtos que melhor se adaptem ao usuário e levando em considera-

ção os aspectos ergonômicos e de produção, com ampla qualidade e sensibilidade para traba-

lhar com materiais das mais variadas naturezas. O Design é uma atividade profissional espe-

cializada que promove a transformação dos mais diversos materiais em objeto, serviços e

informações.

Durante seis períodos do seu curso, o aluno tem noções de desenho, ferramentas, orga-

nização e metodologia projetual de produtos, ergonomia visual e estrutural, história do design,

processos gráficos e industriais, bem como disciplinas que o desperta a combinar os elementos

necessários a canalizar a criatividade em prol de projetos visuais e de produto. Assim, no seu

7º período, o aluno já tem a opção projetual que melhor se identifica com a sua aptidão e área

de interesse. Daí segue para a execução de projeto de TCC, apoiado pela disciplina de Projeto

e Planejamento, que o ajuda a preparar seu produto para o mercado e com as noções da área

que atuará.

Durante os primeiros seis períodos do curso, o aluno tem noções de desenho, ferramen-

tas, organização e metodologia projetual de produtos, ergonomia visual e estrutural, história do

design, processos gráficos e industriais, bem como disciplinas que o desperta a combinar os

elementos necessários a canalizar a criatividade em prol de projetos de design. Assim, no seu

7º período, o aluno já é capaz de identificar suas aptidões e áreas de interesse e definir o tema

de seu trabalho de conclusão de curso. Daí segue para o 8º período onde, efetivamente,

29

executa o seu projeto de TCC, apoiado pela disciplina de Projeto e Planejamento, que o ajuda

a relatar o processo projetual em linguagem científica e de acordo com as normas acadêmicos.

No Design UniFOA é grande a preocupação de que seja feito o link entre a teoria e

a prática profissional . O curso foi planejado a fim de formar profissionais que conheçam e

efetivamente utilizem as principais ferramentas que o mercado necessita. Todas as disciplinas

de Computação Gráfica, e um grande número das demais disciplinas, ocorrem em laboratório,

com um computador por aluno. Há ainda oficinas equipadas para oferecer aos alunos todo

ferramental necessário para o desenvolvimento de seus projetos. Além disso, o curso noturno

possibilita ao aluno a conciliar os estudos com a sua atividade profissional

3.3. Objetivos do Curso

O curso de Design do UniFOA objetiva oferecer um bacharelado em Design, habilitando

um profissional com conhecimento pleno em criação, planejamento e gestão de design, voltado

para o mercado regional, com olhar para os grandes centros. Além disso, proporciona ao

estudante um amplo conhecimento acerca dos meios, dos materiais e da linguagem do design.

Paralelamente a essa vertente instrumentadora, o curso visa desenvolver e incentivar, de forma

intensa, a reflexão sobre a atividade. Metodologia e expressão pessoal se conjugam em binô-

mio fundamental de sua prática pedagógica. Investigação e análise, conhecimento histórico,

possibilidades lingüísticas e tecnológicas vêm constituir a base referencial a partir da qual o

estudante poderá se arriscar em suas formulações conceituais e formais.

Vale ressaltar que o campo de atuação do designer com formação superior plena difere

do campo de atuação do tecnólogo em design. Enquanto a atuação do tecnólogo é voltada à

execução e a atender a um nicho de mercado restrito à sua especialidade, o bacharel em

Design vai atuar num espectro mais amplo, voltado para o planejamento, projeto e desenvolvi-

mento. O designer, no contexto do mercado globalizado, deve estar apto a atuar com visão

estratégica, contribuindo para aumentar a competitividade do produto brasileiro.

3.4. Metas

Este projeto tem como metas para os discentes:

Aproveitamento disciplinar de 70% nas AvDs, que incluem os projetos interdisci-

plinares;

Participação, no mínimo de 20 horas semestrais por aluno em eventos de exten-

são por semestre;

Envolvimento de 20% do corpo discente em projetos de Iniciação Científica no

ano;

30

Participação, no mínimo, em 02 (dois) projetos de extensão (programas e projetos

de Responsabilidade Social) desenvolvidos pela IES, por semestre, em conjunto

com a Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão;

Frequência de, no mínimo, 75% nas aulas e nos eventos técnicos (concernentes

ao horário das aulas);

Dos envolvidos em PIC, produção de, no mínimo, 01(um) artigo ou resumo publi-

cado em periódicos, por ano, no PIC;

Organização e/ou apoio em 01(um) evento institucional por semestre.

Em relação aos docentes, este projeto trabalhará as seguintes metas:

Participação de, no mínimo, 07 (sete) professores orientadores de alunos na inici-

ação científica por ano, de acordo com Programa de Iniciação Científica;

Participação em, no mínimo, 02 (dois) eventos de extensão por semestre;

Participação em, no mínimo, com 01(um) projeto de extensão (programas e proje-

tos de Responsabilidade Social) desenvolvidos pela IES, por semestre em conjun-

to com a Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão;

Realização de, no mínimo, 01(uma) visita técnica a gráficas e/ou empresas por

semestre, com o devido registro em diário de aulas;

Realização de, no mínimo, 01(uma) palestra técnica proferida por profissionais ou

empresas por semestre, com o devido registro em diário de aulas e em formulário

de Extensão da Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão;

Participação em 75% das reuniões pedagógicas;

Participação em 75% das reuniões administrativas;

Participação, no mínimo, de 07 (sete) professores em produção científica por ano,

em eventos científicos das associações de classe, seminários e/ou congressos.

Participação em, no mínimo, de 01 (um) curso do Espaço do Saber Docente por

semestre.

3.5. Perfil Profissiográfico

A formação profissional desenvolvida pelo UniFOA e empregada no curso de Design

leva em consideração princípios, valores e conteúdos da IES que permitem ao graduando se

inserir no mercado de trabalho. Permitem, também, assumir postura de liderança, de consen-

so, de responsabilidade social, de valorização das contribuições do grupo, para a transforma-

ção social com difusão do conhecimento e atitudes empreendedoras.

Para alcançar o perfil expresso anteriormente, o curso adota uma concepção de co-

nhecimento que pressupõe complementaridade e integração entre conteúdos das diversas

31

áreas do saber, presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais.

Nessa conceituação, considera-se que conhecer é construir e reconstruir significados

continuamente, mediante o estabelecimento de relações de múltiplas naturezas individuais e

sociais.

As competências são consideradas, de maneira multidimensional, em quatro categori-

as mais amplas:

competências pessoais, subjetivas ou humanas, que dizem respeito à relação do

homem consigo mesmo;

competências sociais, comunicativas ou políticas, que dizem respeito à relação do

homem com os outros homens;

competências naturais, cognitivas ou técnicas, que dizem respeito à relação do

homem com a realidade que o cerca, seja ela técnica ou instrumental e, finalmen-

te,

competências referentes ao domínio do conhecimento profissional.

Para atender ao perfil profissional pretendido para os egressos, o UniFOA entende ser

imprescindível fornecer-lhes instrumentos necessários para atuar, tomando por referência as

Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, com visão sistêmica do mundo atual.

O egresso, além das competências na área de formação, deve também estar qualifi-

cado para o exercício da cidadania, sendo capaz de atuar criticamente na realidade em que se

encontra inserido. Dessa forma, os conhecimentos construídos ao longo de sua formação

profissional devem capacitá-los para agir diante desse cenário, além de possibilitar o gerenci-

amento da própria formação continuada e desenvolvimento profissional.

A construção do perfil desejável para o profissional que está sendo lapidado, demanda

o cuidado de preservar o reconhecimento regional do curso com o mercado existente.

Espera-se que o profissional formado pelo UniFOA seja capaz de contribuir com visão

abrangente e ação articuladora, atuando diretamente na geração de conceitos, de solução e no

projeto dos elementos formais e de comunicação implantados nas empresas e em outros tipos

de organização. Espera-se também, que possa coordenar equipes e implantar novas soluções,

a fim de promover no mercado o design como importante ferramenta na gestão de negócios.

3.5.1. Competências e Habilidades

O principal objetivo do curso de Graduação em Design do UniFOA é formar designers

com amplo conhecimento acerca dos meios, dos materiais e da linguagem do design. Parale-

lamente a essa vertente instrumentadora, o curso visa desenvolver e incentivar, de forma

intensa, a reflexão sobre a atividade. Metodologia e expressão pessoal se conjugam em binô-

mio fundamental de sua prática pedagógica. Investigação e análise, conhecimento histórico,

32

possibilidades lingüísticas e tecnológicas vêm constituir a base referencial a partir da qual o

estudante pode se arriscar em suas formulações conceituais e formais.

O curso de Graduação em Design tem por meta formar profissionais, competentes, ap-

tos a atuar com senso crítico e reflexão apurada. O título conferido pelo curso é o de Bacharel

em Design, se inserindo na categoria dos cursos de formação superior plena.

Quanto às competências e habilidades profissionais, os egressos do curso estão sujei-

tos às diretrizes Curriculares Nacionais elaboradas pela Comissão de Especialistas de Ensino

de Design, propostas ao CNE pela SESU/MEC, considerando o que consta dos Pareceres

CNE/CES 67/2003 de 11/3/2003, e 195/2003, de 5/8/2003, homologados pelo Senhor Ministro

de Estado da Educação, que determinam:

Capacidade criativa

Durante e ao final do curso o aluno deve desenvolver sua capacidade de propor solu-

ções inovadoras, utilizando domínio de técnicas e processos de criação. Isso pressupõe o

desenvolvimento do pensamento holístico e de conteúdos teóricos pertinentes às diversas

técnicas. Pressupõe também o estímulo constante à crítica e à intuição.

Capacidade de expressão O aluno deve desenvolver, ao longo do curso de Design, a linguagem adequada que o

possibilite expressar conceitos e soluções em seus projetos, de acordo com as diversas técni-

cas de expressão e reprodução visual. Dessa forma, pressupõe o desenvolvimento da capaci-

dade de expressão verbal, escrita e falada, assim como o domínio de técnicas de desenho e

fotografia nas suas formas de representação e expressão.

Capacidade de trânsito interdisciplinar

O aluno deve desenvolver, ao longo do curso, a capacidade de interagir com especia-

listas de outras áreas de modo a utilizar conhecimentos diversos e atuar em equipes interdisci-

plinares na elaboração e execução de pesquisas e projetos. Tal diretriz pressupõe a inclusão

no currículo do curso de projetos conjuntos com outras áreas do UniFOA assim como trabalhos

em equipe.

Visão sistêmica de projeto O aluno deve desenvolver a capacidade de conceituar seu projeto a partir da combi-

nação adequada de diversos componentes materiais e imateriais, processos de fabricação,

aspectos econômicos, psicológicos, antropológicos e sociológicos do produto. Para tanto,

deve-se criar condições para que o mesmo obtenha o domínio de conceitos de gestão estraté-

gica e operacional do projeto assim como o domínio de tecnologias, processos e aspectos

relativos ao consumo e uso dos produtos.

33

Domínio das diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto O aluno deve desenvolver a plena capacidade de entendimento de variadas alternati-

vas para a metodologia de gestão e desenvolvimento de um projeto, desde o briefing; técnicas

de coleta e de tratamento de dados; abordagens para geração e avaliação de alternativas,

configuração de solução e comunicação de resultados. Nesse item, também pressupõe-se o

domínio de conceitos de gestão estratégica e operacional de projetos.

Conhecimento do setor produtivo de sua especialização O aluno deve desenvolver competência ao longo do curso no sentido de obter sólida

visão setorial relacionada ao mercado, materiais, processos produtivos e tecnologias abran-

gendo: mobiliário, confecção, calçados, jóias, cerâmicas, embalagens, artefatos de qualquer

natureza, traços culturais da sociedade, softwares e outras manifestações regionais.

Domínio dos fundamentos da gerência de operações (produção e servi-ços)

O aluno deve desenvolver competência para a aplicação de conceitos relacionados à

gestão da qualidade e just-in-time, Gerenciamento Visual, entre outros, além de aspectos

gerais relacionados ao marketing, estratégia, recursos humanos e gestão da produção e

serviços.

Domínio da visão histórica e prospectiva do Design

O aluno deve desenvolver competência para o entendimento e interpretação dos as-

pectos sócio–econômicos e culturais relacionados à história do design, revelando consciência

das implicações econômicas, sociais, antropológicas, ambientais, estéticas e éticas de sua

atividade.

3.5.2. Campos de atuação

O perfil do formando em Design do UNIFOA deve ser destacado pela competência e

sólida formação técnico-científica, que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias,

estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e solução de problemas, conside-

rando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade, se servindo do aprendizado autô-

nomo ou autoaprendizado.

Visando atender ao mercado regional, o profissional formado pelo Curso de Design do

UniFOA está apto a exercer funções diversas dentro das empresas e também na qualidade de

autônomo, podendo atuar como freelancer. Acerca das atividades, pode-se dizer que, basica-

mente, o egresso atuará desenvolvendo sistemas visuais e objetos e sistemas industriais,

conforme descrição abaixo:

34

O egresso tem competência para desenvolver sistemas visuais, objetos nos quais

componentes físicos abrigam ou estruturam meios informacionais ou de comunicação (um CD

que contém um software ou o DVD de um filme, rótulo e embalagem; editoração de livros;

placas de sinalização e seus suportes). Somado a isso, pode desenvolver identidades visuais

que se aplicam às mais diversas demandas (corporativa, institucionais etc.). Ainda como

programação visual, o profissional está apto a reconhecer as atuais necessidades advindas do

avanço tecnológico da informática que vêm demandando profissionais na área de webdesign e

áreas afins, às quais esse profissional precisará estar atento e atualizado.

Ainda, o egresso pode desenvolver produtos e objetos tridimensionais com a finalida-

de de uso do ser humano, propiciando sua produção de forma industrial (predominantemente),

incorporando uma série de conhecimentos vindos de várias áreas (artes, engenharia, ciências

sociais aplicadas, dentre outras). Os projetos têm, entre seus princípios, a usabilidade e a

sustentabilidade tanto no processo, quanto no uso, e descarte dos mesmos. Aplicam-se como

atividades industriais a averiguação ergonômica de postos de trabalho, sistema de gerencia-

mento de projetos e logística de aplicação de materiais e processos industriais.

O Curso de Design do UniFOA, além de direcionar um olhar ao mercado de trabalho,

também oferece ao aluno, através da pesquisa, a possibilidade de ingressar em uma carreira

acadêmica, cumprindo assim, um dos objetivos de graduação, que é o de gerar conhecimento

acerca da área a qual se insere.

35

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

4.1. Princípios Norteadores

O curso de Design oferecido pelo UniFOA tem as características de ensino-

aprendizagem que levam os discentes a uma formação profissional comprometida com a

vivência de situações reais de aprendizagem.

O foco do processo é centrado no aluno, potencializando as chances de uma aprendiza-

gem significativa. Dessa forma, acreditamos que a educação sempre será produto da relação

entre educadores e educandos, ambos comprometidos com a função social do ensino e com a

formação integral de egressos aptos ao mercado de trabalho, tendo como concepção essencial

a formação de um ser autônomo, solidário e competente.

Para isso, o UniFOA elege como princípio norteador filosófico a pluridimensão (Jaques

Delors, 2000), que organiza-se em torno de quatro eixos temáticos:

Aprender a aprender: fomentar o espírito investigativo e a aprendizagem de forma

autônoma, bem como o a compreensão do real, a criticidade e o discernimento;

Aprender a fazer: Habilitar-se a ingressar no mercado de trabalho, tendo como

foco a formação técnica e profissional, o comportamento social, a aptidão para o

trabalho em equipe e a capacidade de tomar iniciativa;

Aprender a ser: preparar-se para agir com autonomia, solidariedade e responsabi-

lidade mediante a participação em atividades nas quais o discente toma consciên-

cia de seu papel social. Desenvolver a autoestima, o autoconceito, gerando auto-

confiança e autodeterminação.

Aprender a conviver: ter a capacidade de comunicar-se, interagir, não agredir, de-

cidir em grupo, cuidar de si, do outro e do lugar em que se vive, valorizando o sa-

ber social, a interdependência entre os seres humanos e as diferenças.

No Curso de Design do UniFOA, o acadêmico deve desenvolver capacidades para tornar-

se um integrante ativo, com contribuições para o grupo em que esteja inserido, pois o ambiente

acadêmico é um laboratório para a aprendizagem o qual permite interação e integração huma-

na, com grandes possibilidades de desenvolvimento de habilidades de comunicação, relação

interpessoal e consciência da importância do trabalho coletivo.

Nessa perspectiva, entende-se que para aprender significativamente, o acadêmico ne-

cessita de motivação para estabelecer relações entre os conteúdos que já conhece e os novos

conteúdos, definindo, também, o grau de maturidade das novas relações estabelecidas.

Outro aspecto fundamental para que ocorra a aprendizagem significativa é a funcionali-

dade dos conteúdos (conhecimentos, habilidades, valores) apreendidos, isto é, o quanto esses

conteúdos podem ser, efetivamente, utilizados nas situações da prática profissional escolhida

36

pelo aluno.

O valor educativo de um projeto educacional está na capacidade de proporcionar aos es-

tudantes experiências educacionais que produzam curiosidade e interesse pelo assunto e

satisfação em adquirir conhecimentos que serão objetos de um novo olhar da realidade.

A orientação do currículo para o desenvolvimento de competências fortalece a utilização

do ciclo ação-reflexão-ação, uma vez que define as ações que devem ser desenvolvidas a

partir da mobilização simultânea de diversos recursos.

Dessa forma, o processo ensinoaprendizagem constitui-se um meio para a transformação

social, uma forma de instrumentalizar os educandos para o pleno exercício da cidadania,

comprometidos com a transformação da sociedade.

4.2. Currículo do Curso

A partir da LDB, abriu-se espaço para estruturações curriculares diferenciadas e para

inovações didático-pedagógicas. Dentro dessa perspectiva, na estrutura curricular devem estar

contemplados três tipos distintos de conteúdos:

Básicos – voltados para a formação técnico-científica da área de conhecimen-

to do curso;

Profissionais – especificamente dirigidos à efetiva preparação para o exercí-

cio profissional;

Complementares – voltados para ampliar o leque de conhecimentos correla-

tos e permitir uma melhor preparação ética, humanística e técnica.

Para garantir a qualidade do currículo dos diversos cursos, o UniFOA oferece em suas

37

matrizes curriculares disciplinas obrigatórias e optativas. Além disso, todos os cursos, inde-

pendente da obrigatoriedade das Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelece determinada

carga horária destinada ao cumprimento de Atividades Complementares, como forma de

valorizar a formação acadêmica do aluno e incentivá-lo a participar de programas e projetos de

extensão, congressos, palestras, atividades científicas etc.

A organização didático-pedagógica do curso é orientada pelas Diretrizes Curriculares

Nacionais e pelas noções de que:

a matriz curricular é flexível e diversificada, pois permite uma constante atuali-

zação e a rápida resposta às demandas sociais e do mercado de trabalho, bem

como atender às necessidades diferenciais da clientela;

as disciplinas básicas são ministradas de forma contextualizada, fornecendo

conceitos e instrumentos que permitam a reflexão sobre as questões sociais,

éticas, culturais e ambientais do Brasil e do mundo;

as disciplinas profissionais incentivam a reflexão sobre a prática – o aprender

pelo fazer – e o desenvolvimento de atitudes positivas relacionadas ao trabalho

e à ética profissional;

a prática de pesquisa é entendida como elemento integrante e fundamental pa-

ra o processo de aprendizagem;

a vida acadêmica é caracterizada pela integração, não se limitando à sala de

aula, mas constituída de forma a propiciar ao aluno oportunidades de vivenciar

outras atividades, a cultura, o lazer e a participação comunitária, por meio de

diferentes atividades, dentro e fora do Centro Universitário;

a avaliação institucional está a serviço da elevação dos padrões de qualidade

da vida acadêmica;

a avaliação da aprendizagem é entendida essencialmente como estratégia de

melhoria do desempenho acadêmico do aluno;

a infraestrutura de laboratórios, equipamentos e bibliotecas está em permanen-

te processo de modernização.

A coordenação, o corpo docente e técnico-administrativo do curso estão conscientes

de seus papéis enquanto instituição de ensino, acreditando que a reflexão permanente sobre a

práxis pedagógica deva ter uma importância vital na manutenção do caráter dinâmico do

projeto pedagógico, assumido por seus autores.

O Curso de Design do UniFOA possui um núcleo básico de disciplinas a serem cursa-

das na fase anterior ao projeto final TCC, ao longo de 6 semestres, tendo o aluno os dois

últimos períodos dedicados às atividades de estágio ao próprio TCC e às disciplinas que o

apóiam. O curso totaliza 3.680, oferecendo disciplinas optativas de LIBRAS, Produção Textual

e Noções de Segurança no Trabalho, 160 horas dedicadas ao Projeto Final, 200 horas de

38

estágio supervisionado e 200 horas de atividades complementares. Além disso, o Curso possui

um rol de 6 disciplinas eletivas, podendo o aluno escolher 3 delas para cursar na modalidade

eletiva, no último Período do Curso. Tais eletivas são oferecidas dentro do Departamento e nos

Cursos de Administração, Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção, Sistemas de

Informação e Comunicação. Tais disciplinas pertencem às matrizes dos Cursos, sendo ofereci-

das aos demais e forma de eletivas. Dessa maneira, as graduações se predispõem a prática

pedagógica multidisciplinar, dando ampla visão de mercado ao aluno do UniFOA

O curso compreende-se em 8 períodos, ou seja, quatro anos, possuindo:

DISCIPLINAS PRÁTICO-PROFISSIONALIZANTES Computação Gráfica I (Vetorização e Manipulação de Imagens)

Desenho

Oficina I

Oficina II

Oficina III

Computação Gráfica II (Modelos Volumétricos)

Oficina IV

Prototipação Eletrônica

Totalizando: 360 horas = 9,78% da carga horária total

DISCIPLINAS TEÓRICO-PRÁTICAS Metodologia Visual

Estética da Cor

Geometria Descritiva

Metodologia de Projeto de Design

Semiótica Aplicada ao Design

Tipografia e Diagramação

Desenho e Representações Técnicas

Ergonomia I

Produção Gráfica

Projeto de Design I

Semântica do Objeto

Ergonomia II

Fotografia e Técnicas de Laboratório

Física Experimental

Linguagem Visual

Projeto de Design II

Ecodesign

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Editoração Eletrônica

Fotografia

Projeto de Design III

Resistência dos Materiais

Design Digital

Projeto e Planejamento II

Projetos Científicos no Campo do Design

Totalizando: 2840 horas = 77,17% da carga horária total

DISCIPLINAS TEÓRICAS História da Cultura e do Design I

Metodologia da Pesquisa Acadêmica

Português Aplicado ao Design I

Matemática Aplicada ao Design

Português Aplicado ao Design II

Teoria do Design

História da Cultura e do Design II

Gestão em Design

Marketing Estratégico e Comunicação

Materiais e Processos Industriais I

Materiais e Processos Industriais II

Optativa

Projeto e Planejamento I

Eletiva I

Eletiva II

Eletiva III

Totalizando: 700 horas = 19% da carga horária total

As disciplinas associadas à matriz curricular do curso de Design foram programadas

com base às Diretrizes Curriculares Nacionais previstas para o curso de Design, considerando

também o que o colegiado do curso e seu NDE acreditam ser mais adequado para o atendi-

mento da demanda regional.

O aluno ingressante espera do curso de Design, tecnologia, ferramentas e rapidez em

sua conclusão. Ele vê a área escolhida como um meio prático de conquista do mercado de

trabalho. O docente e o usuário espera que o profissional de Design seja pró-ativo e com

repertório suficiente a atender as suas expectativas. Por isso, privilegia-se uma incidência

maior de disciplinas de cunho teórico-prático. Porém, o que espera a academia e a cientificida-

de, é que o profissional atue em sua área, investigando o processo, atuando eticamente e

40

produzindo a favor da comunidade. Não há como formar o aluno sem leitura e discussão

acerca da abordagem das disciplinas afins ao seu curso.

Nessa perspectiva, considera-se a prática a serviço do projeto de suma importância

para o curso, principalmente porque o designer atua com objetos de consumo. Se ele souber

fazer um protótipo de qualidade, provavelmente chegará aos objetivos do cliente, pois para a

elaboração deste, são necessários critérios a serem empregados durante a sua execução.

Para isso, o curso de Design do UniFOA realiza todas as aulas prático-profissionalizantes e

teórico-práticas nos laboratórios listados abaixo:

Laboratório de informática Laboratório de protótipos Laboratório de plástica e modelos Sala de desenho Laboratório de Fotografia Laboratório de Ensaio de Materiais Laboratório de Física

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Design determinam a construção

de um projeto pedagógico que contemplem o perfil do formando, as competências e habilida-

des, os componentes curriculares, o estágio curricular supervisionado, as atividades comple-

mentares, o sistema de avaliação, o projeto de iniciação científica ou o projeto de atividade,

como trabalho de conclusão de curso – TCC, componente opcional da Instituição, além do

regime acadêmico de oferta e de outros aspectos que tornem consistente o referido projeto

pedagógico.

O curso de graduação em Design do UniFOA contempla conteúdos que atendem as

seguintes competências de formação, com predominância nas disciplinas descritas abaixo:

COMPETÊNCIAS

DISCIPLINAS

Capacidade criativa para propor soluções inovadoras.

Biônica e Biomimética EcoDesign Fotografia Fotografia e Técnicas de Laboratório Desenho Desenho e Representações Técnicas Design Digital Linguagem Visual Metodologia Visual Metodologia do Projeto de Design Oficina I Oficina IV Projeto de Design I Projeto de Design II Projeto de Design III

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Projeto de Design IV

Capacidade para o domínio de linguagem própria

Desenho Computação Gráfica I (Vetorização e Manipulação de Imagens) Computação Gráfica II (Modelos Volumétricos) Desenho Desenho e Representações Técnicas Editoração Eletrônica Física Experimental Fotografia Fotografia e Técnicas de Laboratório Gestão em Design Linguagem Visual Metodologia Visual Oficina I Oficina II Oficina III Oficina IV Prototipação Eletrônica Semiótica Aplicada ao Design Semântica do Objeto Tipografia e Diagramação

Capacidade de trânsito interdisciplinar

Biônica e Biomimética Desenho e Representações Técnicas Desenvolvimento de Projeto I – TCC Desenvolvimento de Projeto II - TCC EcoDesign Ergonomia I Ergonomia II Estética da Cor Física Experimental Geometria Descritiva Gestão em Design História da Cultura e do Design I História da Cultura e do Design II Marketing Estratégico e Comunicação Matemática Aplicada ao Design Materiais e Processos Industriais I Materiais e Processos Industriais II Metodologia da Pesquisa Acadêmica Português Aplicado ao Design I Português Aplicado ao Design II Resistencia dos Materiais Semiótica Aplicada ao Design I

Visão sistêmica de projeto

Análises Gráficas e Virtuais Desenvolvimento de Projeto I – TCC Desenvolvimento de Projeto II - TCC Design Digital Ergonomia I Ergonomia II Gestão em Design História da Cultura e do Design I História da Cultura e do Design II Materiais e Processos Industriais I Materiais e Processos Industriais II Metodologia do Projeto de Design Produção Gráfica Projeto de Design I Projeto de Design II Projeto de Design III Projeto de Design IV Projetos Científicos no campo do Design

42

Projeto e Planejamento I Projeto e Planejamento II

Domínio das diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto

Desenvolvimento de Projeto I – TCC Desenvolvimento de Projeto II - TCC Design Digital Desenho e Representações Técnicas Ergonomia I Ergonomia II Gestão em Design Metodologia do Projeto de Design Metodologia da Pesquisa Acadêmica Projeto de Design I Projeto de Design II Projeto de Design III Projeto de Design IV Projetos Científicos no campo do Design Projeto e Planejamento I Projeto e Planejamento II Teoria do Design

Conhecimento do setor produtivo de sua especialização

Análises Gráficas e Virtuais Computação Gráfica I (Vetorização e Manipulação de Imagens) Computação Gráfica II (Modelos Volumétricos) Desenho e Representações Técnicas Design Digital Editoração Eletrônica Ecodesign Ergonomia I Ergonomia II Estágio Fotografia Gestão em Design Materiais e Processos Industriais I Materiais e Processos Industriais II Metodologia do Projeto de Design Oficina I Oficina II Oficina III Oficina IV Produção Gráfica Projeto de Design I Projeto de Design II Projeto de Design III Projeto de Design IV Projeto de Design V Projeto e Planejamento I Projeto e Planejamento II Prototipação Eletrônica Resistência dos Materiais

Visão histórica e prospectiva, centrada nos aspectos sócio-econômicos e culturais.

Gestão em Design História da Cultura e do Design I História da Cultura e do Design II Projetos Científicos no campo do Design Teoria do Design

Saber comunicar, compreender, trabalhar, transmitir informações e conhecimentos.

Análises Gráficas e Virtuais Desenvolvimento de Projeto I – TCC Desenvolvimento de Projeto II - TCC Design Digital Gestão em Design Linguagem Visual Marketing Estratégico e Comunicação Português Aplicado ao Design I

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Português Aplicado ao Design II Projeto de Design I Projeto de Design II Projeto de Design III Semiótica Aplicada ao Design Semântica do Objeto

Domínio de meios digitalizados

Computação Gráfica I (Vetorização e Manipulação de Imagens) Computação Gráfica II (Modelos Volumétricos) Editoração Eletrônica Design Digital Desenho e Representações Técnicas Linguagem Visual Fotografia Prototipação Eletrônica Tipografia e Diagramação

Relações de uso abrangendo aspectos sociais, culturais e ergonômicos

Análises Gráficas e Virtuais Desenvolvimento de Projeto I – TCC Desenvolvimento de Projeto II - TCC Design Digital Ergonomia I Ergonomia II Projeto de Design I Projeto de Design II Projeto de Design III Projeto de Design IV Semiótica Aplicada ao Design Semântica do Objeto Teoria do Design

Saber engajar-se e saber empreender, comprometer-se

Design Digital Desenvolvimento de Projeto I – TCC Desenvolvimento de Projeto II - TCC Projeto de Design I Projeto de Design II Projeto de Design III Projeto de Design IV Projeto e Planejamento I Projeto e Planejamento II Gestão em Design

Saber fazer apresentações de seus projetos em público

Design Digital Desenvolvimento de Projeto II - TCC Desenvolvimento de Projeto I – TCC Marketing Estratégico e Comunicação Metodologia do Projeto de Design Metodologia da Pesquisa Acadêmica Projetos Científicos no campo do Design Projeto de Design I Projeto de Design II Projeto de Design III Projeto de Design IV Projeto e Planejamento I Projeto e Planejamento II Gestão em Design

44

4.2.1. Formas de realização da interdisciplinaridade

O Curso de Design do UniFOA, por estar inserido no Centro Integrado de Tecnologia,

tem como finalidade a colocação do aluno e do egresso no Mercado de Trabalho focada na

indústria e na decorrente prestação de serviços. Dessa forma, compete a atividade de Design

não só conhecer o corpo empresarial regional e suas demandas, mas também as competên-

cias estabelecidas pelos profissionais já atuantes. Encontram-se no Sul Fluminense e arredo-

res profissionais de todas as áreas, sendo os engenheiros os que ocupam a maior quantidade

de vagas pela demanda atual e pelo crescimento industrial eminente. Cabe então ao profissio-

nal formado pelo UniFOA saber atuar em equipe e saber engajar-se nos processos de produ-

ção, contribuindo para a competitividade dos produtos.

Trata-se de interdisciplinar a atividade de Design pelo caminho do Ensino, da Pesqui-

sa e da Extensão. O Curso, hoje, possui parcerias empresariais que são fruto de uma política

de prospecção que objetiva conhecer o meio empresarial e a produção regional, tendo como

exemplo a prática profissional não obrigatória com a MAN Latin América, pesquisas sendo

desenvolvidas de compósitos a partir de fibras naturais com produtores de coco e palmito, a

doação de materiais para a elaboração de projetos advinda da PSA Peugeot Citröen e da Bio

Blue e, recentemente, a concepção de um carro elétrico com fomento Faperj junto à EASE

Engenharia. Além disso, projetos de TCC são focados em sua grande maioria na busca de

soluções para o polo regional.

Para que tais projetos sejam realizados, os alunos do Curso de Design do UniFOA são

preparados metodologicamente em todos os semestres do curso, tendo a disciplina de Projeto

de Design como catalizadora dos conhecimentos vindos das demais disciplinas. Além disso, há

uma progressão desse conhecimento que cresce a cada semestre. Portanto, o aluno pratica a

atividade projetual com o aprendizado que adquiriu no semestre anterior. Além disso, nas

freqüentes reuniões de Colegiado, propostas de projeto são acordadas pelos professores, que

trocam informações acerca das atividades para o semestre.

O Curso de Design do UniFOA busca praticar a interdisciplinaridade com todo o Cen-

tro Universitário, pois, compete ao designer solucionar problemas e trazer melhor qualidade de

vida para a comunidade. Há projetos sendo desenvolvidos em extensão e pesquisa com os

Cursos de Medicina, Direito, Nutrição, Ciências Biológicas, Odontologia, Engenharias e com os

Mestrados de Ensino em Ciências da Saúde e Materiais. O aluno, envolvido com outros cursos

reconhece a necessidade de imersão na área em que tiver inserido e procura pesquisar acerca

do assunto a ser tratado, encontrando nessas atividades, habilidades para a realização de

projetos de campos de atuação distintos.

Pode-se dizer que o Design é uma área que pretende-se ser transdisciplinar, pois ela

45

perpassa às demais áreas, traduzindo um modelo fundamental na realização dos projetos.

4.2.2. Acessibilidade aos portadores de necessidades especiais

O UniFOA, atento aos princípios da Lei 10.845, de 5/3/2004 e aos demais documentos

legais que tratam da inclusão e atendimento educacional às pessoas com deficiência e/ou

dificuldades acentuadas de aprendizagem (DAA) preocupa-se com o registro e atendimento a

todos os candidatos ao vestibular e aos alunos matriculados na instituição.

Para isso, criou-se o Núcleo de Acessibilidade (Portaria UniFOA 058/13), subordinado à Presi-

dência da FOA, que tem por objetivo propor e viabilizar ações inclusivas a todos os públicos da

instituição, por meio de eliminação de barreiras que possam dificultar o desenvolvimento

acadêmico e social na IES.

Além disso, a instituição conta com o Núcleo de Apoio ao Discente e Docente - NADD,

supervisionado pelo Setor Pedagógico Institucional que tem como propósito o estudo, a pes-

quisa e o planejamento de recursos didático-pedagógicos e o acompanhamento dos alunos

com deficiência e/ou DAA, de forma a possibilitar a inclusão desse aluno e, consequentemente,

sua aprendizagem.

Ao candidato com deficiência e/ou DAA ao vestibular são oferecidas as condições ne-

cessárias para a realização da prova, como salas especiais com acompanhamento pedagógi-

co, recursos necessários a cada deficiência e procedimentos específicos da banca de corre-

ção.

Aos alunos matriculados, após registro na ficha de matrícula, é enviada carta-convite

para comparecimento ao Núcleo de Apoio ao Discente e Docente (NADD) para entrevista,

momento em que se registram as necessidades de cada aluno para encaminhamento a todos

os envolvidos no processo ensino-aprendizagem.

Nessa perspectiva, o UniFOA, considerando os aspectos humanos e sociais do direito à

inclusão, preocupa-se com a acessibilidade de maneira ampla, como defende Sassaki (2002):

- Acessibilidade atitudinal: o NADD e o Núcleo de Acessibilidade realizam palestras e ofici-

nas de sensibilização às questões de acessibilidade, de forma a envolver e conscientizar todos

os envolvidos no processo educacional sobre a importância do respeito à diversidade. Partici-

pam dessas atividades: coordenadores, professores e funcionários. Há, também, campanhas

educativas que abordam temas como, respeito às necessidades das pessoas com deficiência

e/ou DAA (prioridade no atendimento, atendimento pedagógico diferenciado, respeito às vagas

de estacionamento, etc).

- Acessibilidade arquitetônica: as instalações dos campi do UniFOA estão adequadas para

receberem os alunos com deficiência, incluindo os elementos de urbanização concernentes às

46

exigências legais: passagens de uso comunitário e itinerários livres e amplos, banheiros públi-

cos dispondo dos recursos exigidos, reserva de vagas para estacionamento de veículos,

elevadores, escadas e rampas de acordo com as normas de acessibilidade.

- Acessibilidade metodológica: o aluno com deficiência e/ou DAA são acompanhados desde

o momento em que se vinculam à IES, sejam com o candidato ao vestibular, sejam como

alunos. O NADD acompanha o processo pedagógico do curso, realizando reuniões periódicas

com os docentes, de forma a planejar e executar as adaptações curriculares necessárias a

cada caso, inclusive o que se refere aos procedimentos avaliativos.

- Acessibilidade programática: ao ingressar na IES, o aluno, em entrevista com o NADD,

toma ciência de seus direitos, momento em que é apresentada a legislação referente à acessi-

bilidade, os recursos e acompanhamento pedagógico oferecidos pela instituição.

- Acessibilidade instrumental: o UniFOA, preocupado em favorecer a verdadeira inclusão do

aluno com deficiência e/ou DAA, está equipando seus espaços pedagógicos, com as ferramen-

tas necessárias a cada tipo de deficiência, adquirindo softwares, equipamentos e mobiliário que

possibilitem a aprendizagem do aluno incluído.

- Acessibilidade nos transportes: o acesso aos campi é realizado mediante o uso de linhas

regulares de transporte coletivo, cuja adaptação está em conformidade com as normas de

acessibilidade das Leis Nº 10.048 e Nº 10.098/2000 e o Decreto-Lei N5296/2004. O UniFOA

disponibiliza também ônibus gratuitos da própria instituição para deslocamento dos alunos,

bem como adequou em seus campi a infraestrutura, solicitando pontos de paradas mais próxi-

mos à entrada dos campi.

4.2.2.1. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

Em atendimento à legislação vigente, que dispõe sobre a inclusão da disciplina de

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, nos cursos de Educação Superior, o Curso de Design do

UniFOA oferece aos seus alunos a disciplina de LIBRAS como componente curricular optativo,

validando a carga horária cursada como atividade complementar.

4.2.3. Disciplinas em Laboratórios Todas as disciplinas prático-profissionalizantes e teórico-práticas são realizadas em

laboratório.

Vale ressaltar que as demais disciplinas do curso também utilizam os laboratórios co-

mo complementação didática, reconhecendo nos recursos audiovisuais a motivação para a

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aprendizagem dos conteúdos necessários à formação.

4.2.4. Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão do Curso

O TCC-Trabalho de Conclusão de Curso, é para os designers a culminância de sua

formação acadêmica, um instrumento capaz de permitir a percepção da qualificação dos

formandos para o futuro exercício profissional. Sua função é oferecer ao estudante a investiga-

ção de questões importantes relacionadas à sua profissão, capacitando-o e diferenciando-o em

sua atuação no mercado de trabalho e na intervenção positiva nos aspectos sociais que lhes

são pertinentes.

Desde 28 de novembro de 2012, conforme a resolução conjunta no. 055/12, todos os

Trabalhos de Conclusão de Curso realizados no UNIFOA devem seguir a normatização desen-

volvida pelo Conselho Universitário (CONSUN) e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Exten-

são (CONSEPE). Esta normatização entretanto prevê no artigo 1, parágrafo único, que, caso

seja necessário e desde que não entre em conflito com a norma geral, os cursos tenham seus

manuais específicos, com a finalidade de nortear os acadêmicos no desenvolvimento do TCC.

O TCC é uma produção técnico-científica, de cunho acadêmico, podendo ser prático

(desenvolvimento de produtos ou sistemas analógicos ou digitais, na forma de projeto com

memorial e acompanhado de Relatório Final) ou teórico, envolvendo um tema específico na

área de design, em forma de Monografia, conforme estabelece a normatização vigente do

UniFOA. No Curso de Design, esse trabalho deve ser realizado individualmente, pelo acadêmi-

co que esteja regularmente matriculado, na fase final do curso, sendo uma atividade curricular

obrigatória.

O TCC é desenvolvido durante o ano, compreendendo 160 horas, com encontros se-

manais de orientação. O tema é de livre escolha pelo aluno, podendo ser orientado por um dos

membros do corpo docente que melhor atenda às necessidades do projeto. Necessariamente,

o professor destinado à orientação deve possuir titulação mínima de mestre.

Todos os TCCs do curso de Design do UniFOA devem seguir o Manual UniFOA para

Elaboração de Trabalhos Acadêmicos, Manual de Normatização dos TCCs. Os trabalhos que

envolvem pesquisa com seres humanos ou animais só podem ser realizados após a aprovação

dos respectivos Comitês de Ética do UniFOA: Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Huma-

nos (COEPS) e Comitê de Ética de Uso em Animais (CEUA).

A atividade é gerida pelo Coordenador de TCC que é designado pelo Coordenador do

Curso de Design. Compete ao Coordenador de TCC as seguintes atribuições:

Definir o(s) Professor(es) Orientador(es), bem como, quantos orientandos lhes

serão destinados;

Apresentar aos acadêmicos envolvidos no procedimento de elaboração do

TCC a disponibilidade do(s) Professor(es) Orientador(es) naquele respectivo

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período/ano letivo;

Informar aos alunos e Professor(es) Orientador(es) a programação e documen-

tações necessárias, bem como a forma que os trabalhos serão avaliados (de

acordo com as normais institucionais), no processo de construção e conclusão

do TCC;

Gerar a programação das atividades do TCC para o período/ano letivo, criando

pontos de verificação do andamento do trabalho;

Manter a documentação estabelecida neste documento de normatização sem-

pre atualizada e disponibilizada na secretaria de cada curso, bem como os ma-

nuais de TCC de cada curso;

Julgar as solicitações de mudanças de orientação de TCC a pedido do orienta-

dor ou do(s) aluno(s);

Definir os prazos de entrega do TCC de acordo com o calendário acadêmico;

Organizar as Bancas Avaliadoras de TCC;

Encaminhar à Coordenação do Curso as datas de programação das Bancas

Avaliadoras de TCC que serão realizadas na Semana de Segunda Chamada,

de acordo com o calendário acadêmico;

Avaliar/verificar se o TCC se enquadra às normas estabelecidas pela Institui-

ção;

Encaminhar, para ciência, ao Coordenador do Curso os pareceres dos orienta-

dores de TCC, quanto à apresentação oral ou não dos Trabalhos de Conclusão

de Curso perante a Banca Examinadora;

Encaminhar, com intervalo mínimo de 7 (sete) dias, a cópia do TCC para os

membros das Bancas Avaliadoras;

Enviar os resumos de TCC para serem publicados nos Cadernos UniFOA Onli-

ne no modelo e prazo estipulado;

Fiscalizar o procedimento de homologação do TCC em conjunto com a Secre-

taria do Curso;

Elaborar, ao final de cada período / ano letivo, relatório sobre o procedimento

de elaboração e defesa do TCC, a ser entregue à Coordenação do Curso;

Resolver os casos omissos do regulamento institucional do TCC juntamente

com a Coordenação do Curso.

O processo de avaliação do TCC é realizado em duas etapas. No final do 7º período

os alunos realizado um exame de qualificação: quando os alunos apresentam suas propostas

de projeto para serem avaliadas por uma banca composta por até 3 professores. Na fase de

qualificação dos projetos a avaliação do aluno se resume a “apto” ou “não apto”. Os alunos

considerados “não aptos” terão que recomeçar o projeto do zero e só poderão prosseguir com

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o processo ao passar por outro exame de qualificação no semestre seguinte.

Na segunda etapa ocorre no 8º periodo, quando os alunos apresentam os resultados

finais de seus projetos para uma Banca Examidora presidida e composta sob a responsabilida-

de do professor orientador. compor-se-á de, no mínimo, 3 (três) professores, sendo o Professor

Orientador e 2 (dois) Professores Avaliadores. Os Professores Avaliadores devem, preferenci-

almente, ser professores do UniFOA. Em casos especiais serão permitidos profissionais reno-

mados da área em questão.

O acadêmico deve entregar o TCC para apreciação da Banca Examinadora conforme

o cronograma apresentado pelo Coordenador de TCC. As sessões de defesa do TCC serão

públicas, salvo em casos de defesa de patente, ou em casos excepcionais que assim determi-

nem, devendo o Coordenador de TCC ser comunicado previamente sobre determinada situa-

ção, decidindo a respeito da decretação do sigilo da sessão de defesa do TCC. Após a defesa

perante a Banca Examinadora, o TCC será considerado: Aprovado: quando o resultado final for

igual ou superior a 7,0 (sete) e Reprovado: quando o resultado for inferior a 7,0 (sete).

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5. MATRIZ CURRICULAR

PERÍODO Cód. Disciplinas Natureza CH Total Teórica Prática

6226 Computação Gráfica I (Vetorização e Manipula-ção de Imagens) 01 80 20 60

7047 Desenho 01 80 20 60

6228 História da Cultura e do Design I 01 80 60 20

4490 Metodologia da Pesquisa Acadêmica 01 40 40 0

7049 Metodologia Visual 01 40 20 20

7050 Oficina I 01 40 10 30

6229 Português Aplicado ao Design I 01 40 40 0

SUBTOTAL 400 210 190

PERÍODO Cód. Disciplinas Natureza CH Total Teórica Prática

6261 Estética da Cor 01 40 20 20

7052 Geometria Descritiva 01 40 10 30

7053 Matemática Aplicada ao Design 01 40 20 20

5276 Metodologia de Projeto de Design 01 80 40 40

7055 Oficina II 01 40 10 30

6259 Português Aplicado ao Design II 01 40 40 0

7056 Semiótica Aplicada ao Design 01 40 30 10

7057 Teoria do Design 01 40 40 0

7058 Tipografia e Diagramação 01 40 10 30

SUBTOTAL 400 220 180

PERÍODO Cód. Disciplinas Natureza CH Total Teórica Prática

6256 Desenho e Representações Técnicas 01 80 20 60

6257 Ergonomia I 01 80 40 40

6272 História da Cultura e do Design II 01 80 60 20

7062 Oficina III 01 40 10 30

7063 Produção Gráfica 01 40 20 20

6260 Projeto de Design I 01 80 20 60

7065 Semântica do Objeto 01 40 30 10

SUBTOTAL 440 200 240

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PERÍODO Cód. Disciplinas Natureza CH Total Teórica Prática

6262 Computação Gráfica II (Modelos Volumétricos) 01 80 20 60

6279 Ergonomia II 01 80 40 40

6265 Fotografia e Técnicas de Laboratório 01 80 20 60

6264 Física Experimental 01 80 40 40

6267 Linguagem Visual 01 80 20 60

6263 Projeto de Design II 01 80 20 60

SUBTOTAL 480 160 320

PERÍODO Cód. Disciplinas Natureza CH Total Teórica Prática

6277 Ecodesign 01 80 40 40

6276 Editoração Eletrônica 01 80 20 60

6280 Fotografia 01 80 20 60

7075 Oficina IV 01 80 20 60

6278 Projeto de Design III 01 80 20 60

6276 Resistência dos Materiais 01 80 40 40

SUBTOTAL 480 160 320

PERÍODO Cód. Disciplinas Natureza CH Total Teórica Prática

5386 Análises Gráficas e Virtuais 01 40 10 30

7079 Biônica e Biomimética 01 40 20 20

7080 Gestão em Design 01 40 20 20

7081 Marketing Estratégico e Comunicação 01 80 60 20

7082 Materiais e Processos Industriais I 01 80 40 40

6275 Projeto de Design IV 01 80 20 60

6282 Prototipação Eletrônica 01 40 10 30

SUBTOTAL 400 180 220

PERÍODO Cód. Disciplinas Natureza CH Total Teórica Prática

7085 Design Digital 01 80 20 60

7086 Materiais e Processo Industriais II 01 80 40 40

6219 Optativa OP 40 40 0

7087 Desenvolvimento de Projeto I - TCC TCC 80 40 40

7088 Projeto e Planejamento I 01 80 40 40

SUBTOTAL 360 180 180

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PERÍODO Cód. Disciplinas Natureza CH Total Teórica Prática

6823 Atividades Complementares AC 200 0 200

7089 Estágio Supervisionado ES 200 0 200

Eletiva I 02 40 40 0

Eletiva II 02 40 40 0

Eletiva III 02 40 40 0

7090 Projeto e Planejamento II 01 80 40 40

6283 Projetos Científicos no Campo do Design 01 40 40 0

7091 Desenvolvimento de Projeto II – TCC TCC 80 20 60 SUBTOTAL 720 220 500

NATUREZA CARGA HORÁRIA

Descrição Máxima Mínima

01 – Disciplinas Obrigatórias 2960 2960

02 – Disciplinas Eletivas 120 120

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 160 160

AC – Atividades Complementares 200 200

ES – Estágio Supervisionado 200 200

OP – Optativa 40 0

TOTAL 3680 3640

Há a presença da transversalidade de disciplinas para obtenção dos objetivos já men-

cionados anteriormente neste documento. Porém, não há pré-requisitos disciplinares, visto que

o sistema adotado pelo UniFOA é semestral seriado e não por sistema de créditos. Portanto, é

necessário que o aluno curse todo o período para alcançar uma disciplina de período seguinte.

O sistema horizontal segue os esquemas em anexo com a finalidade de Projeto de TCC (Ane-

xo 1).

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5.1. Ementário 1o. Período Disciplina: Desenho Ementa: O desenho como ato de pensamento no processo projetual e como método de comu-nicação e de exteriorização de idéias e conceitos. Materiais de desenho para a representação gráfica. Desenvolvimento das técnicas de representação e expressão gráfica de objetos, com ênfase no processo de design através de desenhos à mão livre e com instrumentos. Estudos e prática de fatores representativos no desenho: estrutura, forma, proporção, volume, luz e sombra, textura e perspectiva cônica. Referências Bibliográficas Básicas: PIPES, Allan. Desenho para Designers. São Paulo: Blücher, 2010. SIMBLET, Sarah. Desenho. São Paulo: Editora Ambientes & Costumes, 1ª Ed., 2012. WATSON, Lucy. Oficina De Desenho. São Paulo: Editora Ambientes & Costumes, 1ª Ed., 2012. Referências Bibliográficas Complementares: CABAU, Philip. Design Pelo Desenho - Exercícios, Jogos, Problemas e Simulações. São Paulo: Lidel – Zamboni, 1ª Ed., 2012. SZUNYOGHY, András. Desenho -a Grande Escola. Rio de Janeiro: H. F. Ullmann, 2012. CASTILHO, Marcelo; STRAUB, Ericson. ABC do Rendering. Curitiba: Infolio, 2004. PARRAMON. Fundamentos do Desenho Artístico. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2009. RUBIM, Renata. Desenhando a Superfície. São Paulo, Edições Rosari, 2008. Disciplina: Oficina I Ementa: Análise da estrutura da linguagem plástica tridimensional suas bases e fundamentos, e as questões estéticas relacionadas. Abordagem dos elementos da linguagem: forma, volume, percepção visual, movimento, ritmo, modulação e textura, através da modelagem tridimensio-nal. Geodésicas e poliedros. Estudo dos princípios básicos da modelagem. Instrumentação técnica dos materiais, à pesquisa de materiais e suportes. Utilização de papéis e seus deriva-dos e cerâmicos. Referências Bibliográficas Básicas: ASHBY, Michael; JOHNSON, Kara. Materiais e Design: arte e ciência da seleção de materiais no design de produto. São Paulo: Campus/Elsevier, 2012. FERRANTE, Maurizio; WALTER, Yuri. A Materialização da Idéia: noções de materiais para design de produto. São Paulo: LTC, 2010. GOMES, Luiz Antônio Vidal de Negreiros; MACHADO, Clarice Gonçalves da Silva. Design: experimentos em desenho : técnicas de representação gráfica apoiadas por princípios e movimentos de simetria úteis à criatividade na prática do design. 2. ed. Porto Alegre: UniRitter, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: SAPORTA, Henri; PELTIER, Fabrice. Design sustentável: caminhos virtuosos. São Paulo: Editora Senac SP, 2009. BARBERO, Silvia; COZZO, Brunella. Ecodesign. São Paulo: Ed. H.F. Ullman, 2008. PEREIRA, Marco Antônio dos Reis. Bambu de corpo e alma. Bauru: Canal 6, 2007. LIMA, Marco Antônio Magalhães. Introdução aos materiais e processos designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009 WALTER, Yuri; FERRANTE, Maurizio. A materialização da idéia: noções de materiais para design de produto. São Paulo: LTC, 2010. Disciplina: História da Cultura e do Design I Ementa: A evolução histórica do conceito de cultura e suas relações com a arte. A Arte Mo-derna no Brasil e no exterior: principais movimentos, autores e obras do período modernista. AS Vanguardas Históricas. A Semana de Arte de 22. Os desdobramentos artísticos modernos oriundos do contato das culturas Africana, Oriental e Latina com a cultura Européia.

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Referências Bibliográficas Básicas: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. CARDOSO, Rafael. O design brasileiro antes do design. São Paulo: Cosac & Naify, 2008. CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Blücher,2008. Referências Bibliográficas Complementares: NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: Origens e instalação. Rio de Janeiro: 2AB, 2007. FARIAS, Cláudio Lamas de; AYROSA, Eduardo; CARVALHO, Gabriel; ABRAMOVITZ, José; FRAHIA, Silvia. Eletrodomésticos: origens, história e design no Brasil. Rio de Janeiro: Frahia, 2006. HESKETT, John. Desenho Industrial. Rio de Janeiro: José Olímpio Editora, 2006. PEVSNER, NiKolaus. Os Pioneiros do Desenho Moderno: De William Morris a Walter Gropius. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2002 Disciplina: Metodologia Visual Ementa: Princípios da Gestalt. Experimentação artística-expressional através de técnicas e suportes tradicionais e contemporâneos. Conceitos gerais de composição visual: ponto, linha, plano e forma. Elementos conceituais, elementos visuais, elementos de relação. Forma bi-dimensional e tri-dimensional. Luz e sombra. Formas naturais e artificiais. Forma como volume. Forma e estrutura. Módulos. Referências Bibliográficas Básicas: BROWN, Tim; YAMAGAMI, Cristina (Tradutor). Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. YAMAGAMI, Cristina (Tradutor). 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2002 LUPTON, Ellen; MILLER, Abbott. Design escrita pesquisa: a escrita no design gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2011 Referências Bibliográficas Complementares: SAMARA, Timothy. Elementos do design: guia de estilo gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2010 GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9. ed. São Paulo: Escrituras, 2009 LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. São Paulo: Cosac & Naify, 2006 MUNARI, Bruno; SANTANA, Daniel (Tradutor). Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática. SANTANA, Daniel (Tradutor). São Paulo: Martins Fontes, 2006LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Co-le. Novos fundamentos do design. São Paulo: COSAC NAIFY, 2009. Disciplina:Computação Gráfica I (Vetorização e Manipulação de Imagens) Ementa: Apresentação dos princípios da imagem digital. Definição de computação gráfica, de imagens de mapa de bits e vetoriais. Pesquisa e avaliação de novas tecnologias digitais voltadas para o Design visual e de produtos. Criação de conteúdos visuais para diferentes meios. Desenvolvi-mento de imagens. Técnicas de manipulação e finalização de arquivos de imagem de origens possíveis para as diversas realidades existentes de projeto. Referências Bibliográficas Básicas: VIEIRA, Anderson da Silva. Adobe In Design® CS5: guia pra lá de prático e visual. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. DEL VECHIO, Gustavo. Adobe Illustrator CS4: O Design em Suas Mãos. São Paulo: Érica2009. PRIMO, Lane. Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS4. São Paulo: Érica, 2009. Referências Bibliográficas Complementares: HORIE, Ricardo Minoru. 300 superdicas de editorações, design e artes gráficas. 5.ed.. São Paulo: SENAC SP, 2005. OLIVEIRA, Adriano. Estudo Dirigido de 3ds Max .São Paulo: Érica, 2008. FALLEIROS, Dário Pimentel. Mundo gráfico da informática. São Paulo: Futura, 2003. COLCI, Aura et. al. Computação Gráfica: teoria e prática: Campus Elsevier, 2008. MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual: contribuição para uma metodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 2006

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Disciplina: Metodologia da Pesquisa Acadêmica Ementa: Apresentação dos principais métodos de pesquisa consagrados no âmbito das ciências sociais e enfatizando o trabalho com projetos de Design visual e de produto. Desenvolver partir de um problema identificado e de sua enunciação, encaminhando-o pelas etapas lógicas de desdo-bramento da pesquisa até o atendimento das questões levantadas a partir do humanas, pro-blema. Referências Bibliográficas Básicas: PINHEIRO, Jose Mauricio Dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem para os cursos de tecnolo-gia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis:Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2011. Referências Bibliográficas Complementares: ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 21ª Ed, São Paulo: Perspectiva, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007. SANTOS, Antonio Raimundo Dos. Metodologia científica – a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Lamparina, 2006. BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Prentice-Hall BR, 2007. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29 ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2001. Disciplina: Português Aplicado ao Design I Ementa: Comunicação, linguagem, língua e fala. O circuito da comunicação. Os sinais e o signo verbal. Tipologia textual básica. Elementos da textualidade. Referenciações textuais: anáforas e catáforas. Texto argumentativo: teses e argumentos. Textos descritivos: memoriais. Processos textuais de semiotização do mundo. Denotação e conotação: figuras de linguagem. Textos e ideologia. Os sentidos dos textos como construções contextuais. Seleção vocabular compatível com as intenções dos textos. Referências Bibliográficas Básicas: BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2009. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2009. BARTHES, Roland. Sistema da moda. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009 Referências Bibliográficas Complementares: PIGNATARI, Décio. Informação. Linguagem. Comunicação. São Paulo: Ateliê Editorial,2009. ABREU, Antônio Suárez. Design da Escrita – Redigindo com Criatividade e Beleza. SãoPaulo: Ateliê Editorial, 2009. OLIVEIRA, Nelson de. A Oficina do Escritor – Sobre ler, escrever e publicar. São Paulo:Ateliê Editorial, 2009. MELLO, Adriana Andrade. Gêneros discursivos no ensino e produção de textos. São Paulo: Cabral, 2008. SANTAELLA, LUCIA. Semiótica Aplicada. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 2o. Período Diciplina: Oficina II Ementa: A importância dos modelos tridimensionais no processo projetual de design. Categorias de modelos. Desenvolvimento e aprendizado de técnicas para confecção de modelos tridimensio-nais. Desenvolvimento de modelos tridimensionais e mockups de baixa e média complexidade, utilizando o bambu entre outros materiais expressivos naturais. Elaboração de modelos e mockups com a utilização de resinas termofixas. Referências Bibliográficas Básicas: NENNEWITZ, Ingo. Manual de Tecnologia da Madeira. São Paulo: Blücher, 2010. WALTER, Yuri; FERRANTE, Maurizio. A materialização da idéia: noções de materiais para design de produto. São Paulo: LTC, 2010.

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KLIAUGA, Andréa Madeira; FERRANTE, Maurizio. Metalurgia básica para ourives e designers: do metal a jóia. São Paulo: Blücher, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: ASHBY, Michael ;JONHSON, Kara. Materiais e Design – Arte e ciência da seleção de materiais no design de produto. São Paulo: Campus Elsevier, 2009. NABUCO, Maria Regina et. al. Indústria automotiva: A nova geografia do setor produtivo. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2009. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: Sistema de leitura visual da forma. São Paulo:Escrituras, 2000. GOMES FILHO, João. Design do Objeto: Bases conceituais. São Paulo: Escrituras, 2006. Disciplina: Tipografia e Diagramação Ementa: Estudo dos princípios teóricos e praticos de diagramação, tipologia, tipometria. Parâmetros para seleção de família tipográfica e adequação ao conceito do projeto: fontes digitais; compo-sição de textos, legibilidade e “leiturabilidade”. Apresentação dos principais calígrafos, tipógra-fos e impressores que, aliando senso estético à técnica, contribuíram para a evolução da escrita e a construção da cultura ocidental. Referências Bibliográficas Básicas: LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. São Paulo: Cosac & Naify, 2006. HASLAM, Andrew. O livro e o designer II: como criar e produzir livros. 2. Ed. São Paulo: Rosari, 2007 GRUSZYNSKI, Ana Cláudia. A imagem da palavra: retórica tipográfica na pós-modernidade. Teresópolis: Novas Idéias, 2007. Referências Bibliográficas Complementares: FINIZOLA, Fátima. Tipografia vernacular urbana: uma análise dos letreiramentos populares. São Paulo: Blucher, 2010. HORCADES, Carlos M. A evolução da escrita: história ilustrada. Rio de Janeiro: Senac, 2004. AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Grids. Porto Alegre: Bookman, 2009. Tipografia vernacular urbana Fátima Fininzola POYNOR, Rick. Abaixo as regras: design gráfico e pós-modernismo. Porto Alegre: Bookman, 2010. GOMES, Ricardo Esteves. O design brasileiro de tipos digitais: a configuração de um campo profissional. São Paulo: Blucher, 2010. Disciplina: Matemática Aplicada ao Design Ementa: Noções de matemática básica para aplicações em projetos de Design. Estudos dos conjuntos Numéricos e os Números Reais. Radiciação e Potenciação. Polinômios e Fatoração. Expres-sões Fracionárias. Equações e Inequações. Funções e Suas Propriedades. Noções de Trigo-nometria e Funções Trigonométricas. Referências Bibliográficas Básicas: OLIVEIRA, Edmundo Capelas de; MAIORINO, José Emilio. Introdução aos métodos da matemática aplicada. 3. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2010. LEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PERIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de. Matemática: ciência e aplicações. 4.Ed. São Paulo: Atual, 2006. LEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1. São Paulo: Atual, 2004 Referências Bibliográficas Complementares: NENNEWITZ, Ingo; NUTSCH, Wolfgang; PESCHEL, Peter; SEIFERT, Gerhard. Manual de tecnologia da madeira. São Paulo: Blucher, 2008. LESKO, Jim. Design industrial: materiais e processos de fabricação. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2004. OLIVEIRA, Edmundo Capelas de; MAIORINO, José Emilio. Introdução aos métodos da matemática aplicada. Campinas: UNICAMP, 2003. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. BUCCHI, Paulo. Curso prático de matemática. São Paulo: Moderna, 2002. Disciplina: Português Aplicado ao Design II Ementa: O texto. Elementos estruturais do texto. Parágrafos: estrutura e tipos. Mecanismos de coesão

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sequencial e referencial e aspectos da coerência textual. A intenção do texto. Pressupostos e implícitos. Processos inferenciais. Discurso e argumentação. Tipos de argumentos. Modaliza-dores. Estrutura e produção de alguns gêneros textuais: quadrinhos, memórias, charges, relatórios, texto dissertativo. Referências Bibliográficas Básicas: BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita.São Paulo: Ática, 2009. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2009. PIGNATARI, Décio. Informação. Linguagem. Comunicação. São Paulo: Ateliê Editorial,2009. Referências Bibliográficas Complementares: FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2008. ABREU, Antônio Suárez. Design da Escrita – Redigindo com Criatividade e Beleza. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. OLIVEIRA, Nelson de. A Oficina do Escritor – Sobre ler, escrever e publicar. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. MELLO, Adriana Andrade. Gêneros discursivos no ensino e produção de textos. São Paulo: Cabral, 2008. SANTAELLA, LUCIA. Semiótica Aplicada. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Disciplina:Semiótica Aplicada ao Design Ementa: Introdução às teorias do signo: antecedentes históricos, conceitos e taxionomias de signo, principais linhas de estudo. Semiótica e semiologia: fundadores, conceitos e desdobramentos; aproximações e distanciamentos teóricos. Estado da arte: linhas de pesquisa, aplicações do instrumental teórico. Metodologias de análise semiótica voltadas ao design gráfico. Referências Bibliográficas Básicas: SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983. SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 1999. NIEMEYER, Lucy. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro: 2AB, 2009. Referências Bibliográficas Complementares: BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 18ª Ed. São Paulo: Cultrix, 2010. SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. São Paulo: Cengage Learning, 2008 NOJIMA, Vera Lúcia (Organizador); ALMEIDA JUNIOR, Licinio Nascimento de (Organizador).Design: comunicação e semiótica : estudo e pesquisa das relações transversais. Rio de Janeiro: 2AB, 2010. ALMEIDA JUNIOR, Licinio Nascimento de; NOJIMA, Vera Lúcia. Retórica do design gráfico: da prática à teoria. São Paulo: Blucher, 2010 BARTHES, Roland. Aula. 7.ed.. São Paulo: Cultrix, 1997. Disciplina:Teoria do Design Ementa: Análise crítica do design nos diferentes contextos. Teorias que fundamentam a compreensão da disciplina do ponto de vista do fazer projetual e da elaboração estética, na sociedade pós-industrial. Design, cultura e sociedade. Referências Bibliográficas Básicas: BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher, 2011. BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher, 2012. MORAES, Dijon de. Metaprojeto: o design do design. São Paulo: Blucher, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: MORAES, Dijon de. Análise do design brasileiro: entre mimese e mestiçagem. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. NOVAES, Claudio. Conceito/design/direção. São Paulo: Martins Fontes, 2012. MALDONADO, Tomás. Cultura, sociedade e técnica. São Paulo: Blucher, 2012. SCHNEIDER, Beat. Design - uma introdução: o design no contexto social, cultural e econômico. São Paulo: Blucher, 2010. SOUZA, Pedro Luiz Pereira de. Notas para uma história do design. 4Ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2008. Disciplina: Estética da Cor Ementa: Introdução prática à sintaxe da linguagem visual. Elaboração de enunciados visuais abstratos bidimensionais a partir das relações que caracterizam os elementos da sintaxe visual empre-gados nos mesmos.

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Referências Bibliográficas Básicas: BANKS, Adam; FRASER, Tom. O guia completo da cor. São Paulo: Senac SP, 2011. RECKER, Keith; EISEMAN, Leatrice. Pantone - The 20th Century In Color HC. Chronicle Books Llc, 2011. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. São Paulo: Senac São Paulo, 2009. Referências Bibliográficas Complementares: BARROS, Lílian Ried Miller. A Cor no Processo Criativo. São Paulo: Senac São Paulo, 2006. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. São Paulo: Annablume, 2005. DONIS, Dondis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design Básico: Cor. São Paulo: Bookman, 2009. RUTMAN, Jacques; ADES, Victor Leon. True Color System - vol. I. J.J. Carol, 2003. Disciplina: Geometria Descritiva Ementa: Fundamentos da Geometria Descritiva. O Método de Monge. Os sistemas de projeção, proje-ções ortogonais e estudo do ponto, da reta e do plano. Métodos descritivos e geração de superfícies planas. Estudo dos poliedros. Conceitos gerais de projeção cônica e cilíndrica. Referências Bibliográficas Básicas: MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de Projetos: em arquitetura, projeto de produto, comunicação visual e design de interior. São Paulo: Blücher, 2008. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª Ed. São Paulo: Globo, 2005. BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Olle; MARTINS, Enio Zago.Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. 7ª .Ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002 Referências Bibliográficas Complementares: CARDOSO, Armando. Elementos de geometria descritiva. Brasil: Bertrand, 1999 PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983. MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. 23. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976 PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de geometria descritiva: Mudancas, rotacoes, rebatimentos, problemas metricos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. OLIVEIRA, Edmundo Capelas de; MAIORINO, José Emilio. Introdução aos métodos da matemática aplicada. 3. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2010. Disciplina: Metodologia do Projeto de Design Ementa: A Metodologia de Projeto de Design. Métodos projetuais utilizados pelo designer. Reconheci-mento e sistematização do problema. Meios materiais e instrumentos de projeto. Técnica de criatividade e de brainstorming. Referências Bibliográficas Básicas: BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blücher, 2012. BAXTER, Mike. Projeto de produto. 2ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. BÜRDEK, Bernhard. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo:Blücher, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008. MALDONADO, Tomás. Design Industrial. Lisboa: Edições 70, 2009. FORTY, Adrian. Objetos de desejo. São Paulo: Cosac & Naify, 2009. TAMBINI, Michael. O Design do Século. São Paulo: Ática, 2004. MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual: contribuição para uma metodologia 3º Período Disciplina: Semântica do Objeto Ementa: Estudo das funções simbólicas e cognitivas dos objetos. Estudos das funções do objeto como interface com o usuário numa abordagem cultural e social. A identidade do objeto e sua função como signo de linguagem cultural. Referências Bibliográficas Básicas: SANTAELLA, Lúcia, NÖTH, Winfried. Estratégias Semióticas da Publicidade. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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SUDJIC, Deyan. A Linguagem das Coisas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Referências Bibliográficas Complementares: LINDSTROM, Martin. Segredos Sensoriais por Trás das Coisas que Compramos. Porto Alegre: Bookman, 2011. BORDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. ALMEIDA JUNIOR, Licinio Nascimento de; NOJIMA, Vera Lúcia. Design, Comunicação e Semiótica: Estudo e Pesquisa das relações transversais. Rio de Janeiro: 2AB, 2010. NIEMEYER, Lucy. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro: 2AB, 2009. ECO, Umberto. História da feiúra. São Paulo: Record, 2006. Disciplina: Produção Gráfica Ementa: A tecnologia gráfica: visão histórica no contexto da Comunicação Visual. Sistemas e processos de produção, materiais: teoria e prática. Pré-produção, produção e pós-produção. Atividades laboratoriais. Referências Bibliográficas Básicas: SAMARA, Timothy; FURMANKIEWICK, Edson (Tradutor). Evolução do design: da teoria à prática. FURMANKIEWICK, Edson (Tradutor). Porto Alegre: Bookman, 2010 BANN, David. Novo manual de produção gráfica. FURMANKIEWICZ, Edson (Tradutor). Porto Alegre: Bookman, 2010. BANN, David. Manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookman, 2009. Referências Bibliográficas Complementares: AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design Básico: Layout. Porto Alegre: Bookman, 2009. VILLAS BOAS, André. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2008. BAER, Lorenzo. Produção gráfica. 6. Ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2007. LUPTON, Ellen. Pensando com Tipos 2 Ed. São Paulo: Cosac Naify, 2013 FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica: para quem não é produtor gráfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. Disciplina: História da Cultura e do Design II Ementa: Relações entre Design e cultura, constituídas historicamente, no Brasil e no mundo. A história do Design no contexto do desenvolvimento das sociedades industriais e pós-industriais. Con-ceitos, valores e questões do Design presentes nos movimentos e escolas de Design, dos anos 20 à contemporaneidade. Referências Bibliográficas Básicas: GOMEZ-PALACIO, Bryony; VIT, Armin. A referência no design gráfico: um guia visual para a linguagem, aplica-ções e história do design gráfico. São Paulo: Blucher, 2012 COSTA, Carlos Zibe (Coord.). Do desenho industrial ao design no Brasil. São Paulo: Blücher, 2010. VASCONCELLOS, Marcelo; BRAGA, Maria Lúcia. Móvel Brasileiro Moderno. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2012. Referências Bibliográficas Complementares: BOAS, Franz. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. CARDOSO, Rafael. O design brasileiro antes do design. São Paulo: Cosac & Naify, 2008. COLLEYN, Jean-Paul. Elementos de antropologia social e cultural. Lisboa: Edições 70, 2005. HESKETT, John. Desenho Industrial. Rio de Janeiro: José Olímpio Editora, 2006. Disciplina: Desenho e Representações Técnicas Ementa: Domínio das representações de objetos em vistas, com emprego de cotagem funcional. Domí-nio do emprego de vistas e perspectivas no registro de processos, planejamentos e idéias, com o devido rigor dimensional na indicação de fabricação de projetados. Noções de gerências de produção de produtos industriais. Técnicas de desenho à mão livre. Referências Bibliográficas Básicas: PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho, esboços de conceito, design auxiliado por computador, ilustração, ferramentas e materiais, apresentações, técnicas de produção. São Paulo: Blucher, 2010.

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MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho Técnico Básico. 4. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. PIPES, Allan. Desenho para Designers. São Paulo: Blücher, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: PAPAZOGLOU, Rosarita Steil, RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá Ed., 2008. FERREIRA, Patricia, MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª Ed. São Paulo: Globo, 2005. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de Projetos: em arquitetura, projeto de produto, comunicação visual e design de interior. São Paulo: Blücher, 2008. SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgulio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 3ª Ed. Florianópolis: UFSC, 2004. Disciplina: Ergonomia I Ementa: Conceituação da Ergonomia. Definição de termos e conceitos como carga física, escalas de avaliação, sistemas homem-tarefa-máquina, observações assistemática, sistemática e partici-pante, abordagem de sistemas ergonômicos, zona interfacial, zona instrumental, zona informa-cional, zona acional, zona comunicacional, zona interacional, zona espacial / arquitetural, zona ambiental física, zona ambiental química; zonas operacional, organizacional, gerencial e parecer ergonômico. Referências Bibliográficas Básicas: MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Claudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2010. MONTMOLLIN, Maurice de; DARSES, Françoise. A Ergonomia. Lisboa: Instituto Piaget, 2012. VILLAROUCO, Vilma; MONTALVÃO, Cláudia. Um novo olhar para o projeto: Ergonomia do espaço construído. Rio de Janeiro: 2AB, 2012. Referências Bibliográficas Complementares: SANTOS, Raquel; PASCHOARELLI, Luis Carlos. Ergonomia - Aspectos do Conforto e Constrangimentos de Atividades. Teresópolis: 2AB, 2012. DANIELLOU, François. A Ergonomia em busca de seus princípios. São Paulo: Blücher, 2008. MORAES, Anamaria de. Ergonomia e Conforto Humano. Rio de Janeiro: Rio Books, 2011GRANDJEAN, Etienne; KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5ªed. Porto Alegre: Bookman, 2005. IIDA, Itiro. Ergonomia - projeto e produção. 2ªEd. ampliada. São Paulo: Blucher, 2008 Disciplina: Oficina III Ementa: Desenvolvimento e aprendizado de técnicas para confecção de modelos tridimensionais. Desenvolvimento de modelos tridimensionais e mockups de média e alta complexidade, utili-zando madeira maciça, madeira transformada, metais ferrosos e não-ferrosos, a partir de detalhamentos técnicos de fabricação. Criação de mobiliários e brinquedos. Referências Bibliográficas Básicas: NENNEWITZ, Ingo. Manual de Tecnologia da Madeira. São Paulo: Blücher, 2010. LIDWELL, William; HOLDEN, Kritina; BUTLER, Jill. Princípios universais do design. Porto Alegre: Bookman, 2010. MORAES, Dijon de. Metaprojeto: o design do design. São Paulo: Blucher, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 SCHNEIDER, Beat. Design - uma introdução: o design no contexto social, cultural e econômico. São Paulo: Blucher, 2010. FERRANTE, Maurizio; WALTER, Yuri. Materiais e Design: arte e ciência da seleção de materiais no design de produto. LTC, 2010. LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. LESKO, Jim. Design Industrial – Materiais e Processos de Fabricação. São Paulo: Blucher, 2004. Disciplina: Projeto de Design I Ementa: Introdução ao método clássico de desenvolvimento de projetos de Design (método projetual) e a algumas técnicas específicas em que o método projetual se desdobra e é constituído. De-senvolvimento conceitual e prático de métodos próprios dos projetos de Design visual. Discus-

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são de tópicos do Design visual relacionados ao contexto dos projetos desenvolvidos ao longo do semestre. Orientação de projetos desenvolvidos pelos alunos. Referências Bibliográficas Básicas: ANYDIKE, Nnamdi. Embalagens flexíveis. São Paulo: Blucher, 2010. STEWART, Bill. Estratégias de design para embalagens. 2ª Ed. São Paulo: Blucher, 2010. TWEDE, Diana; GODDARD, Ron. Materiais para embalagens. 2ª Ed. São Paulo: Blucher, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: WHEELER, Alina. Design de Identidade da Marca. Porto Alegre: Bookman, 2012. RONCARELLI, Sarah. Design de Embalagem: 100 fundamentos de projeto e aplicação. São Paulo: Blücher, 2010. CALVER, Giles. O que é design de embalagens?. Porto Alegre: Bookman, 2009 PEREIRA, José Luis. Planejamento de embalagens de papel. Rio de Janeiro: 2AB, 2003. MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2.Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. 4o. Período Disciplina: Projeto de Design II Ementa: Aplicação de métodos, técnicas e ferramentas projetuais no desenvolvimento de projeto de produto industrial de média complexidade, que apresente inovação e avanço tecnicológico; considerando os aspectos sensório-formais, de usabilidade, espaço-arquiteturais, tecnológicos, mercadológicos e de sustentabilidade. Aprendizagem teórico-prática através da resolução de problemas projetuais em consonância com o briefing. Conceituação, desenvolvimento formal, técnico, ergonômico, funcional prático, estético e simbólico do produto. Considerando, as dimensões funcionais, estéticas e simbólicas; as necessidades dos usuários; o contexto social, cultural, econômico e ambiental e as demandas do mercado. Construção de mock-ups e protótipos. Referências Bibliográficas Básicas: BONSIEPE, Gui. Design, Cultura e Sociedade. São Paulo: Blücher, 2012. PIPES, Allan. Desenho para Designers. São Paulo: Blücher, 2010. MORIS, Richard. Fundamentos de Design de Produtos. Porto Alegre: Bookman, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: NORMAN, Donald. Design Emocional : por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2008. BROWN, Tim. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ASHBY, Michael ;JONHSON, Kara. Materiais e Design – Arte e ciência da seleção de materiais no design de produto. São Paulo: Campus Elsevier, 2009. LÖBACH, Bernd. Design industrial: Bases para configuração dos produtos industriais. São Paulo: Blücher, 2001 STEPHAN, Auresnede Pires. 10 cases do design brasileiro: O processo de criação dos designer de produto. São Paulo: Blucher, 2008. Disciplina: Ergonomia II Ementa: Ergonomia e Design. Usabilidade de sistemas e produtos. Antropometria e Biomecânica apli-cada ao design. Apropriação Visual. Esquemas Antropométricos: Fundamentação conceitual para a conformação e dimensionamento de zonas interfaciais, acionais, instrumentais, informa-cionais e espaço-arquiteturais. Movimentação de cargas e materiais. Projeto de interface do Homem-Tarefa-Máquina: dispositivos de controle, movimentos de controle, comandos, pegas e manejo. Referências Bibliográficas Básicas: PASCHOARELLI, Luis Carlos. Design ergonômico de instrumentos manuais. São Paulo: Blucher, 2011. SOARES MÁSCULO, Francisco; VIDAL, Mario Cesar. Ergonomia - Trabalho Adequado e Eficiente. São Paulo: Campus/Elsevier, 2008. VIDAL, Mario Cesar; CARVALHO, P.V. Ergonomia cognitiva. Rio de Janeiro: Virtual Científica, 2008. Referências Bibliográficas Complementares: HENRY DREYFUSS ASSOCIATES. As medidas do Homem e da Mulher: Fatores Humanos em Design. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento Humano Para Espaços Interiores. Barcelona: GG Brasil, 2003. IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Blucher, 2008. MONT'ALVÃO, Claudia; DAMAZIO, Vera. Design Ergonomia Emoção. Rio de Janeiro: Mauad, 2008. DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: Blücher, 2004. Disciplina: Linguagem Visual Ementa: A Linguagem Visual como sistema de Comunicação e os princípios que a articulam: sintaxe e elementos da composição (formato, cor, linha, escala etc.), semântica e mensagem e pragmá-tica e imaginário. As implicações éticas e sociais da Linguagem Visual no Design. História da Comunicação Visual e dos movimentos artísticos e sociais que influenciaram o seu desenvol-vimento. Bibliografia Básica: AUMONT, Jacques. A imagem. 14. ed. Campinas: Papirus, 2009. DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 2006 Referências Bibliográficas Complementares: KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre plano: contribuição a analise dos elementos da pintura. São Paulo: Martins Fontes, 1979. VILLAS BOAS, André. Identidade e Cultura. Rio de Janeiro: 2AB. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: Sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2000. FORTY, Adrian. Objetos de desejo: design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac Naify, 2009. BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. Disciplina: Física Experimental Ementa: Noções de mediação. Cinemática Escalar. Movimento dos corpos: Cinemática Escalar. Noções de dinâmica. Hidrostática e Hidrodinâmica. Termologia. Ondulatória. Óptica. Noções de media-ção. Cinemática Escalar. Movimento dos corpos: Cinemática Escalar. Noções de dinâmica. Hidrostática e Hidrodinâmica. Termologia. Ondulatória. Óptica. Referências Bibliográficas Básicas: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: óptica e física moderna. Rio de Janeiro: LTC, 2012. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Blucher, 2012. JEWETT JUNIOR, John W; SERWAY, Raymond A. Física: para cientistas e engenheiros : mecânica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Referências Bibliográficas Complementares: HALLIDAY, David, RESNICK, Robert . Fundamentos de física. óptica e física moderna. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas termodi-nâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.. YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David, RESNICK, Robert . Fundamentos de física. mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2008

Disciplina: Computação Gráfica II (Modelos Volumétricos) Ementa: Desenvolvimento de objetos contextualizados em planificação 2D e 3D. Uso de softwares para a formalização de produtos projetados. Referências Bibliográficas Básicas: PIPES, Allan. Desenho para Designers. São Paulo: Blücher, 2010. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCad 2010: modelagem 3D e renderização. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009. CALCIOLARI, Fabio. 3d Max 2010: Modelagem, Render, Efeitos e Animação. São Paulo: Érica, 2010.

Referências Bibliográficas Complementares: MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010 AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design Básico: Formato. Porto Alegre: Bookmam, 2009. AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Dicionário Visual do Design Gráfico. Porto Alegre: Bookmam, 2009.

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PEREIRA, Jairo William. Dominando o desktop publishing. Florianópolis: Bookstore, 2002. GUIMARÃES, Luciano. As cores na mídia. São Paulo: Anna Blume, 2003.

Disciplina: Fotografia e Técnicas de Laboratório Ementa: Introdução às técnicas e à História da fotografia. A fotografia básica preta e branca. A manipu-lação dos elementos fotográficos (luz, câmera, lentes, filmes) e visuais (tom, forma, contraste, relações figura-fundo). Noções fundamentais de técnicas de revelação e fotometria. Fotografia e percepção visual. Referências Bibliográficas Básicas: MARTINS, Nelson. Fotografia da Analógica a Digital. São Paulo: Senac, 2010. OLIVEIRA, Erivan Morais; VICENTINI Ari. Fotojornalismo uma viagem entre o analógico e o digital. São Paulo: Cengage Learning, 2009. DUBOIS, Philippe. O ato fotográficos e outros ensaios. Campinas: Papirus, 2009. Referências Bibliográficas Complementares: KELBY, Scott. Fotografia digital na prática: Vol. 2. São Paulo: Pearson Prentice, 2010. KELBY, Scott. Fotografia digital na prática: Vol. 3. São Paulo: Pearson Prentice, 2010. BORGES, Maria Eliza Linhares. História & fotografia. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002. JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 2008 5o. Período Disciplina: Ecodesign Ementa: Os movimentos ambientalistas e a Ecologia. Conceitos e Fundamentos: Meio Ambiente, Pro-blemas Ambientais, Desenvolvimento Sustentável, Sustentabilidade, Ecoeficiência, Programas Ambientais, Ecologia Industrial. Ecologia Humana, crescimento e desenvolvimento social. Design e meio ambiente. Ecodesign: origens, contextualização, princípios, premissas, estatré-gias e apicações. Parâmetros ambientais para o desenvolvimento de produtos sustentáveis. A relação entre os padrões de produtividade frente ao paradigma ambiental. Métodos e ferramen-tas aplicados ao desenvolvimento de produtos sustentáveis. Ciclo de Vida do Produto X Life Cycle Design. ISO 14000. Referências Bibliográficas Básicas: CARDOSO, Rafael. Design Para Um Mundo Complexo. São Paulo: Cosac Naify, 2012. MANZINI, E. & VEZZOLI, C. O Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis. Os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2008 KAZAZIAN, Thierry. Haverá a Idade das Coisas Leves - Design e Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Senac São Paulo, 2005. Referências Bibliográficas Complementares: DOUGHERTY, Brian. Design Gráfico Sustentável - Col. Fundamentos do Design. São Paulo: Ed. Rosari, 2011. KRUCKEN, Lia. Design e Território - valorização de identidades e produtos locais. São Paulo: Studio Nobel, 2009. NORMAN, Donald A. O Design do futuro. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. BARBERO, Silvia; COZZO, Brunella. Ecodesign. Ed. H.F. Ullman, 2008. SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. Disciplina: Oficina IV Ementa: Desenvolvimento e aprendizado de técnicas para confecção de modelos tridimensionais. Desenvolvimento de modelos tridimensionais e mockups de alta complexidade, utilizando materiais reaproveitados e resíduos industriais e compósitos de resinas termofixas e fibras de vidro e naturais, a partir de detalhamentos técnicos de fabricação. Referências Bibliográficas Básicas: BARBERO, Silvia; COZZO, Brunella. Ecodesign. São Paulo: Ed. H.F. Ullman, 2008. SAPORTA, Henri; PELTIER, Fabrice. Design sustentável: caminhos virtuosos. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009. LEFTERI, Chris. Como se Faz – 82 técnicas de fabricação de design de produtos. São Paulo: Blucher, 2009.

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Referências Bibliográficas Complementares: MANZINI, E. & VEZZOLI, C. O Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis. Os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2008. KRUCKEN, Lia. Design e território: valorização de identidades e produtos locais. São Paulo: Studio Nobel, 2009. LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. LIDWELL, William; HOLDEN, Kritina; BUTLER, Jill. Princípios universais do design. Porto Alegre: Bookman, 2010. ASHBY, Michael; JOHNSON, Kara. Materiais e Design – Arte e Ciência da seleção de materiais no design de produto. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2011. Disciplina: Resistência de Materiais Ementa: Noções dos comportamentos mecânicos de materiais diversos: tensão, deformação, carga axial, torção, flexão, cisalhamento transversal. Referências Bibliográficas Básicas: HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Resistência dos materiais. 3a Ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2005. BOTELHO, Manoel Henrique Campos . Resistência dos materiais. para entender e gostar. São Paulo:Blucher. 2008. Referências Bibliográficas Complementares: MELCONIAN, Sarkis . Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18ª Ed. São Paulo:Érica. 2007. FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais. 2ª Ed. São Carlos: EDUFSCar, 2009. NASH, William A. Resistência dos materiais. São Paulo, Brasil: McGraw-Hill do Brasil, 1981. GARCIA, Amauri; SANTOS, Carlos Alexandre dos; SPIM, Jaime Alvares. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo, Brasil: Pioneira Thomson Learning, 2003 Disciplina: Editoração Eletrônica Ementa: Noções teóricas de Diagramação, mancha gráfica e tipografias. Prática em programas de editoração eletrônica. Capacitação dos alunos para o desenvolvimento de projetos de baixa complexidade: folder, cartazes, folhetos. Uso de tipologias especiais, captura, processamento e utilização de imagens e blocos de textos. Projetos editoriais complexos: relatórios, boletins informativos, jornais, livros e revistas. Capacitação dos alunos para a realização de projetos gráficos de maior complexidade, através do processo de editoração eletrônica. Diagramação (InDesign). Diversos aspectos dos impressos e todo o universo editorial. A metodologia de projeto para impressos simples e complexos. Conceitos e técnicas de diagramação. Parâme-tros ergonômicos de legibilidade e leiturabilidade. Aspectos funcionais, estéticos, econômicos e mercadológicos do projeto. Referências Bibliográficas Básicas: COSTA, Carlos Zibe (Coord.). Retórica do design gráfico. São Paulo: Blücher, 2010. COSTA, Carlos Zibe (Coord.). O design brasileiro de tipos digitais. São Paulo: Blücher, 2010. AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design Básico: Fundamentos de Design Criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009. Referências Bibliográficas Complementares: HASLAN, Andrew. O livro e o designer II. São Paulo: Edições Rosari, 2008. MELO, Chico Homem de (org.). Design gráfico brasileiro: anos 60. São Paulo: Cosac & Naifiy, 2008. HORIE, Ricardo Minoru. 300 superdicas de editorações, design e artes gráficas. São Paulo: Senac SP, 2005. ARANTES, Priscila. Arte e Mídia - Perspectivas da Estética Digital. São Paulo: Senac SP, 2005. AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking: ação ou prática de pensar o design. Porto Alegre: Bookman, 2012. Disciplina: Fotografia Ementa: Técnicas avançadas de fotografia, captação e composição de imagens. Documentação fotográ-fica. Ensaios fotográficos. Planejamento e construção da imagem fotográfica. Análise e reflexão sobre a imagem fotográfica. Particularidades das câmeras digitais. Qualidades intrínsecas das imagens produzidas, sobrepondo-se a visão projetual e estética da prática a uma visão pura-mente técnica do recurso da fotografia.

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Referências Bibliográficas Básicas: MACHADO, Sílvio Wander. Invólucro virtual a fotografia como extensão da mente. Rio de Janeiro: Multifoco, 2012. ROULLIE, André. A Fotografia entre Documento e Arte Contemporânea. São Paulo: SENAC, 2009. HOPPE, Altair. Adobe Photoshop para fotográfos, designers e operadores digitais. Vol. 4. São Paulo: Iphoto, 2009. Referências Bibliográficas Complementares: GARRIDO, Luiz. Fotografia de retratos: Técnica, composição e direção. São Paulo: Iphoto, 2009. EMÍDIO, Luísi. Fotografia de Espetáculo. Florianópolis: Photos Ed., 2012. HURTER, Bill. Guia de iluminação para fotógrafos - A luz perfeita. Florianópolis: Photos, 2012. DUBOIS, Philippe. O Ato fotográfico e outros ensaios. São Paulo: Papirus, 2009. AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo: Martins Fontes, 2009 Disciplina: Projeto de Design III Ementa: Incentivo à prática da capacidade dos alunos de atuar em projetos de produtos visuais de complexidade média / alta, levando em consideração as suas relações com o usuário, com a realidade sócio-econômica e com o meio ambiente. Projeto gráfico de alto grau de complexida-de, abrangendo produtos que apresentem avanço técnico ou sistemas, com o auxílio de meios digitais na realização das etapas do processo. Referências Bibliográficas Básicas: FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico - uma metodologia criativa. São Paulo: Edições Rosari, 2006. PEÓN, Maria Luísa. Sistema de Identidade Visual, Rio de Janeiro 2AB, 2009. BO, Bergström. Fundamentos da Comunicação Visual. São Paulo: Rosari, 2009. Referências Bibliográficas Complementares: KELLEY, Tom; LITTMAN, Jonathan. As 10 faces da inovação. São Paulo: Campus-Elsevier, 2010. CHAMMA, Norberto “Lelé”; PASTORELO, Pedro Dominguez. Marcas & Sinalização: práticas de design corporativo. São Paulo: Senac São Paulo, 2007. STRUNCK, Gilberto. Viver de Design. Rio de Janeiro: 2AB, 2007. STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2007. HENRY DREYFUSS ASSOCIATES. As medidas do Homem e da Mulher: Fatores Humanos em Design. Porto Alegre: Bookman, 2012. 6o. Período Disciplina: Projeto de Design IV Ementa: Aplicação de métodos, técnicas e ferramentas projetuais no desenvolvimento de projeto de produto industrial de alta complexidade, que apresente inovação e avanço tecnológico; consi-derando os aspectos sensório-formais, de usabilidade, espaço-arquiteturais, tecnológicos, mercadológicos e de sustentabilidade. Aprendizagem teórico-prática através da resolução de problemas projetuais em consonância com o briefing. Conceituação, desenvolvimento formal, técnico, ergonômico, funcional prático, estético e simbólico do produto. Considerando, as dimensões funcionais, estéticas e simbólicas; as necessidades dos usuários; o contexto social, cultural, econômico e ambiental e as demandas do mercado. Construção de mock ups e protótipos. Referências Bibliográficas Básicas: BAXTER, Mike. Projeto de produto: Guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Blücher, 2011. VASSÃO, Caio Adorno. Metadesign – ferramentas, estratégias e ética para a complexidade. São Paulo: Blücher, 2010. SCHNEIDER, Beat. Design - uma introdução: o design no contexto social, cultural e econômico. São Paulo: Blucher, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: BONSIEPE, Gui . Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher. 2012. STEPHAN, Auresnede Pires. 10 cases do design brasileiro: O processo de criação dos designer de produto. São Paulo: Blücher, 2010. BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Projeto e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008. MORAES, Dijon de. Metaprojeto: o design do design. São Paulo: Blucher, 2010.

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BURDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010. Disciplina: Biônica e Biomimética Ementa: Biônica e Biomimética: origens, conceitos, contextualização, princípios, premissas, estatrégias e apicações. A natureza como fonte de informação estética, formal e funcional para a inovação e a solução de problemas projetuais . A Biônica e a Biomimética aplicadas ao Design. Análise de soluções funcionais, estruturais e formais a partir do estudo dos sistemas e princípios da natureza. Análise macroscópica de elementos da natureza, sua geometrização e padronização. Aplicação dos métodos, técnicas e ferramentas da biônica e da biomimética na confecção de peças gráficas, embalagens, produtos, mecanismos e sistemas. Referências Bibliográficas Básicas: BENYUS, Janine M.. Biomimética: inovação inspirada pela natureza. São Paulo: Cultrix, 2010. BLUCHEL, Kurt G.. Biônica: como podemos usar a engenharia da natureza a nosso favor. São Paulo: Publishing House Lobmaier, 2009. CARDOSO, Rafael. Design Para Um Mundo Complexo. São Paulo: Cosac Naify, 2012. Referências Bibliográficas Complementares: BROWN, Tim. Design thinking. uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. KELLEY, Thomas; LITTMAN, Jonathan. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar a criatividade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. NORMAN, Donald A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2008. KAZAZIAN, Thierry. Haverá a Idade das Coisas Leves - Design e Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Senac São Paulo, 2005. NORMAN, Donald A. O design do futuro. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. Materiais e Processos Industriais I Ementa: As possíveis classificações dos materiais de fabricação. Estudo dos materiais cerâmicos, madeiras e metais ferrosos e não-ferrosos e seus respectivos processos de fabricação utiliza-dos nos sistemas produtivos, evidenciando características e tecnologias empregadas, necessá-rias a resolução de problemas projetuais relacionados à obtenção, produção, descarte e reci-clagem. Padronização e normatização técnica (ABNT, ISO etc.) com ênfase nos parâmetros técnicos e de projeto. Referências Bibliográficas Básicas: ASHBY, Michael; JOHNSON, Kara. Materiais e Design – Arte e Ciência da seleção de materiais no design de produto. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2011. FERRANTE, Maurizio; WALTER, Yuri. A materialização da idéia. noções de materiais para design de produto. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NENNEWITZ, Ingo. Manual de Tecnologia da Madeira. São Paulo: Blücher, 2010. Referências Bibliográficas Complementares LEFTERI, Chris. Como se Faz – 82 técnicas de fabricação de design de produtos. São Paulo: Blucher, 2009. NENNEWITZ, Ingo. Manual de Tecnologia da Madeira. São Paulo: Blücher, 2010. LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. ASHBY, Michael F., JONES, David R. H., MARQUES, Arlete Simille. Engenharia de materiais - uma introdução a proprieda-des, aplicações e projeto. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008. LESKO, Jim. Design Industrial – Materiais e Processos de Fabricação. São Paulo: Blucher, 2004. Disciplina: Análises Gráficas e Virtuais Ementa: Apoio ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. Etapas de um projeto gráfico da composição até a produção e acabamento de peças gráficas. Processos de impressão convencionais e digitais. Papéis-histórico, características, tipos e aproveitamento. Fotolito digital e gravação de matrizes. Pré-impressão e fechamento de arquivos. Acabamento gráfico cartotécnico e editorial. Retícula e estudo da cor aplicada aos processos industriais de repro-dução.

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Referências Bibliográficas Básicas: CHONG, Andrew. Animação Digital: Coleção Animação Básica. Porto Alegre: Bookman, 2011. BROWN, Tim; YAMAGAMI. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking: ação ou prática de pensar o design. Porto Alegre: Bookman, 2011. Referências Bibliográficas Complementares: SAMARA, T. Elementos do Design. São Paulo: Bookmam, 2009. MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009. FERREIRA JUNIOR, José. Capas de jornal: A primeira imagem e o espaço gráfico visual. São Paulo: Senac São Paulo, 2008. PURVES, Barry. Stop-motion: Coleção Animação Básica. Porto Alegre: Bookman, 2011. GULARTE, Daniel. Jogos eletrônicos: 50 anos de interação e diversão. Goiânia: Novas Idéias, 2010. Disciplina: Gestão em Design Ementa: O ambiente socioeconômico que envolve as organizações. Gestão organizacional. O design e suas relações com a gestão organizacional: agregação de valores, inovação, sustentabilidade, desenvolvimento, estratégia. Centros de design. Gestão de projetos de design. Gerenciamento de projetos. Referências Bibliográficas Básicas: FREITAS, Rosane, MERINO, Eugenio Diaz. A Gestão de Design como Estratégia Organizacional. Rio de Janeiro: Rio Books, 2011. LEITE, Ricardo. Ver é compreender: Design como ferramenta estratégica de negócio. Rio de Janeiro: SENAC RJ, 2011. BORJA DE MOZOTA, Brigitte; KLÖPSCH, Cássia; COSTA, Filipe Campelo Xavier da. Gestão do Design: Usando o design para construir valor de marca e inovação. Porto Alegre: Bookman, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: NEUMEIER, Marty. A Empresa Orientada Pelo Design. Porto Alegre: Bookman, 2010. FASCIONI, Ligia. O que sua empresa pensa que é?. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. KELLEY, Tom; LITTMAN, Jonathan. As 10 faces da inovação. São Paulo: Campus-Elsevier, 2009. STRUNCK, Gilberto. Compras por Impulso. Rio de Janeiro: 2AB, 2012. ADG BRASIL. VOLLMER, Lara. ABC da ADG. São Paulo: Blucher, 2012. Disciplina: Marketing Estratégico e Comunicação Ementa: Conceitos e fundamentos de Marketing. O sistema e o ambiente de Marketing. Comportamento do consumidor. Vantagens da orientação ao cliente. Valor para os consumidores. Influências no comportamento de compra. Processos mentais de decisão e motivação. O Planejamento Estratégico e o papel do Marketing. Mensuração. Referências Bibliográficas Básicas: URDAN, Flávio Torres; URDAN, André Torres. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2013. ZENONE, Luiz Cláudio. Marketing: conceitos, ideias e tendências. São Paulo: Atlas, 2013. SOUZA, Francisco Alberto Madia de. Marketing trends. São Paulo: M. Books, 2013. Referências Bibliográficas Complementares: KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. ALMEIDA, Edmundo Monteiro de; AVANZI, Renato. Marketing motivacional: orientação prática e conceitual. São Paulo: Saraiva, 2012. LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen; HEMZO, Miguel Angelo. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e estratégia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação integrada de marketing: gestão dos elementos de comunicação; Suporte às estratégias de marketing e nos negócios da empresa; Inclui fundamentos de marketing e visão de empresa. São Paulo: Atlas, 2013. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6. ed. Porto Alegre: Book-man, 2012.

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Disciplina: Prototipação Eletrônica Ementa: Desenvolvimento de protótipos a partir de softwares e equipamentos para modelagem rápida. As inovações tecnológicas para tal fim. Adequação ao mercado e a praticidade. Referências Bibliográficas Básicas: VOLPATO, Neri. Prototipagem rápida. São Paulo: Blücher, 2009. PERES, Fernando Eduardo; FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico G. F. Orientação a Objeto com Prototipa-ção. São Paulo: Thomson Pioneira, 2009. BLUNCHEL, Kurt G. Biônica – Como podemos utilizar a engenharia da Natureza a nosso favor. São Paulo: Cultrix, 2009. Referências Bibliográficas Complementares: SALEN, Katie; ZIMMERMAN, Eric. Regras do jogo – Vol. 1 – fundamentos do design de jogos. São Paulo: Blucher, 2012. SALEN, Katie; ZIMMERMAN, Eric. Regras do jogo – Vol. 2 – fundamentos do design de jogos. São Paulo: Blucher, 2012. GULARTE, Daniel. Jogos eletrônicos: 50 anos de interação e diversão. Goiânia: Novas Idéias, 2010. COSTA, Carlos Zibe. Videogames. São Paulo: Blücher, 2010. ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 7o. Período Disciplina: Materiais e Processos Industriais II Ementa: Estudo dos materiais compósitos e poliméricos: termoplásticos e termofixos e seus respectivos processos de fabricação utilizados nos sistemas produtivos, evidenciando características e tecnologias empregadas, necessárias a resolução de problemas projetuais relacionados à obtenção, produção, descarte e reciclagem. Padronização e normatização técnica (ABNT, ISO etc.) com ênfase nos parâmetros técnicos e de projeto. Referências Bibliográficas Básicas: ASHBY, Michael; JOHNSON, Kara. Materiais e Design – Arte e Ciência da seleção de materiais no design de produto. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2011. FERRANTE, Maurizio; WALTER, Yuri . A materialização da idéia. noções de materiais para design de produto. Rio de Janeiro: LTC, 2010. LEFTERI, Chris. Como se Faz – 82 técnicas de fabricação de design de produtos. São Paulo: Blucher, 2009. Referências Bibliográficas Complemenatres MOORE, Graham. Nanotecnologia em embalagens. São Paulo: Blucher, 2010.ASHBY, Michael F., JONES, David R. H., MARQUES, Arlete Simille. Engenharia de materiais - uma introdução a propriedades, aplicações e projeto. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008. LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. LESKO, Jim. Design Industrial – Materiais e Processos de Fabricação. São Paulo: Blucher, 2004. DURÁN, Nelson, MATTOSO, Luiz Henrique Capparelli, MORAIS, Paulo Cezar de. Nanotecnologia introdução, preparação e caracterização de nanomateriais e exemplos de aplicação. São Paulo: 2006. Disciplina: Optativa de Libras Ementa: Legislação sobre educação inclusiva – Regulamentação da Libras reconhecida como língua no território brasileiro. Fundamentos básicos da Língua de Sinais. Comunidade e cultura surda. Política e filosofia educacional na educação dos surdos – Bilingüismo. Referências Bibliográficas Básicas: CAPOVILLA, Fernando César (Editor); RAPHAEL, Walkiria Duarte (Editor). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em Libras - Educação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. História da Educação Brasileira. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. Referências Bibliográficas Complementares:

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BRANDAO, Flávia. Dicionário Ilustrado de LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global, 2011. DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as Diferenças: Jogos para Crianças e Jovens com Deficiência: em Situação de Inclusão e em Grupos Específicos. São Paulo: Phorte, 2006. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2006. PACHECO, José. Caminhos para a Inclusão: um Guia para o Aprimoramento da Equipe Escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. QUADROS, Ronice M. de, KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Disciplina: Optativa de Produção de Textos Ementa: Tipologia textual básica. Elementos da textualidade. Mecanismos de referências intratextuais: anáforas, catáforas, paronímia, sinonímia, antonímia,hiperonímia e hiponímia. Argumentação: teses, argumentos e seus marcadores textuais. Denotação e conotação: figuras de linguagem. Seleção morfossintática e pragmática compatível com as intenções dos enunciados. Textos profissionais: requerimento, ofício, memorando, procuração, atas, relatórios. Referências Bibliográficas Básicas: FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2010. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender: os Sentidos dos Textos. São Paulo: Contexto, 2010. MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção Textual na Universidade. São Paulo: Parábola, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2008. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2009. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2008. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma Proposta para o Ensino de Gramática. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2008 Disciplina: Optativa de Segurança do Trabalho Ementa: Diplomas legais de Segurança e Saúde no Trabalho (SST). Atuação e responsabilidades dos órgãos e entidades ligadas a SST. Seguro de Acidentes do Trabalho. Normas Regulamentado-ras do MTE. Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho. Referências Bibliográficas Básicas: MORAES, Giovanni Araújo. Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho: Normas Regulamentado-ras do Ministério do Trabalho e Emprego. 8. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2011. RIBEIRO NETO, João Batista M; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN, Silvana Carvalho. Sistemas de Gestão Integrados: Qualidade, Meio Ambiente, Responsabilidade Social, Segurança e Saúde no Trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. SALIBA, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho: Como Reter Talentos na Organização. 6. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2009. COSTA, Antonio Tadeu da. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho: Normas Regulamentadoras - NRs. 3. ed. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e Periculosidade: Aspectos Técnicos e Práticos. 7. ed. São Paulo: LTR, 2004. SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. São Paulo: LTR, 2002. VIDAL, Mario Cesar Rodriguez. Guia para Análise Ergonômica do Trabalho (AET) na Empresa: uma Metodologia Realista, Ordenada e Sistemática. 2. ed. Rio de Janeiro: Virtual Científica, 2008.

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Disciplina: Projeto e Planejamento I Ementa: Aprofundamento nas principais estratégias e ferramentas metodológicas utilizadas no campo do design. Avaliação de técnicas de registro de trabalho, de exploração do processo criativo, de controle de tempo, de geração e seleção de alternativas e de levantamentos de necessida-des. Diferenças e Afinidades entre Design e Pesquisa do Design. Design, Inovação e Globali-zação. Referências Bibliográficas Básicas: BAXTER, Mike. Projeto de produto. 2ª Ed. São Paulo: Blücher, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTA ROSA, José Guilherme; MOARES, Anamaria de. Avaliação e projeto no design de interfaces. Rio de Janeiro: 2AB, 2012 Referências Bibliográficas Complementares: LIDWELL, William; HOLDEN, Kritina; BUTLER, Jill. Princípios universais do design. Porto Alegre: Bookman, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica; projetos e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. COELHO, Luiz Antonio L (Organizador). Conceitos chave em design. COELHO, Luiz Antonio L (Organizador). Rio de Janeiro: PUC-RIO, 2011 Disciplina: Design Digital Ementa: Incentivo à prática da capacidade dos alunos de atuar em projetos para web de complexidade alta, levando em consideração as suas relações com o usuário. Fundamentos e metodolo-gia do projeto de programação visual para ambientes digitais. Principais conceitos do ambiente web: design, interatividade e ambiente. Conceitos de Usabilidade e Acessibilidade. Formatos de imagens para a web; Padrões recomendados pela W3C. Linguagens para escrita de pági-nas web e multimídia. Referências Bibliográficas Básicas: ROJO, Javier . Design Digital. São Paulo: Ed. Rosari, 2010. ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo Web Design: Guia para iniciantes. Porto Alegre: Bookman, 2010. ZELDMAN, Jeffrey; MARCOTTE, Ethan. Criando design com padrões Web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: SANTA ROSA, José Guilherme; MOARES, Anamaria de. Avaliação e projeto no design de interfaces. Rio de Janeiro: 2AB, 2012. NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web: Projetando Websites com Qualidade. São Paulo: Campus, 2007. SALEN, Katie; ZIMMERMAN, Eric. Regras do jogo – Vols. 1 a 4 – fundamentos do design de jogos. São Paulo: Blucher, 2012. KRUG, Steve. Não me faça pensar: Uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. Rio de Retirar este espaço. Não consegui. ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo Web Design: Guia para iniciantes. PortoAlegre: Bookman, 2010. 8o Período Disciplina: Projetos Científicos no Campo do Design Ementa: Elaboração de artigos científicos baseados nas próprias soluções dadas pelo aluno ao longo do curso para fim de publicação. Referências Bibliográficas Básicas: CASTRO, Flávia Lages de (org.). Manual UniFOA para elaboração de trabalhos acadêmicos. Volta Redonda: FOA, 2013. SCHNEIDER, Beat. Design - uma introdução: o design no contexto social, cultural e econômico. São Paulo: Blucher, 2010 MORAES, Dijon de. Metaprojeto – o design do design. São Paulo: Blucher, 2010.

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Referências Bibliográficas Complementares: COELHO, Luiz Antônio. Conceitos-chave em Design. Rio de Janeiro: Novas Idéias, 2008. PINHEIRO, Jose Mauricio Dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem para os cursos de tecnolo-gia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. MÁTTAR NETO, João. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007. Disciplina: Projeto e Planejamento II Ementa: Acompanhamento para a elaboração do relatório do TCC até a fase da inserção do modelo gerado volumetricamente. Referências Bibliográficas Básicas BAXTER, Mike. Projeto de produto. 2ª Ed. São Paulo: Blücher, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. COELHO, Luiz Antonio L (Organizador). Conceitos chave em design. COELHO, Luiz Antonio L (Organizador). Rio de Janeiro: PUC-RIO, 2011. Referências Bibliográficas Complementares: LIDWELL, William; HOLDEN, Kritina; BUTLER, Jill. Princípios universais do design. Porto Alegre: Bookman, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica; projetos e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SANTA ROSA, José Guilherme; MOARES, Anamaria de. Avaliação e projeto no design de interfaces. Rio de Janeiro: 2AB, 2012. Disciplina: Eletiva de Tópicos Especiais em Administração Ementa: Noções de administração de empresas. Gestão de pessoas. Gestão de projetos. Custeio e planejamento financeiro. Matemática financeira. Referências Bibliográficas Básicas: OLIVEIRA, Edmundo Capelas de; MAIORINO, José Emilio. Introdução aos métodos da matemática aplicada. 3. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2010. LEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PERIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de. Matemática: ciência e aplicações. 4.Ed. São Paulo: Atual, 2006. LEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1. São Paulo: Atual, 2004 Referências Bibliográficas Complementares: NENNEWITZ, Ingo; NUTSCH, Wolfgang; PESCHEL, Peter; SEIFERT, Gerhard. Manual de tecnologia da madeira. São Paulo: Blucher, 2008. LESKO, Jim. Design industrial: materiais e processos de fabricação. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2004. OLIVEIRA, Edmundo Capelas de; MAIORINO, José Emilio. Introdução aos métodos da matemática aplicada. Campinas: UNICAMP, 2003. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. BUCCHI, Paulo. Curso prático de matemática. São Paulo: Moderna, 2002. Disciplina: Eletiva de Tópicos Especiais em Gestão Ambiental Ementa: Sutentabilidade. Gestão de resíduos sólidos. Impacto Ambiental. Referências Bibliográficas Básicas: CARDOSO, Rafael. Design Para Um Mundo Complexo. São Paulo: Cosac Naify, 2012. MANZINI, E. & VEZZOLI, C. O Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis. Os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2008 KAZAZIAN, Thierry. Haverá a Idade das Coisas Leves - Design e Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.

72

Referências Bibliográficas Complementares: DOUGHERTY, Brian. Design Gráfico Sustentável - Col. Fundamentos do Design. São Paulo: Ed. Rosari, 2011. KRUCKEN, Lia. Design e Território - valorização de identidades e produtos locais. São Paulo: Studio Nobel, 2009. NORMAN, Donald A. O Design do futuro. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. BARBERO, Silvia; COZZO, Brunella. Ecodesign. Ed. H.F. Ullman, 2008. SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. Disciplina: Eletiva de Tópicos Especiais em Programação de Computadores / Softwares Ementa: Noções básicas de implantação de projetos web. Interfaces dinâmicas. Noções de banco de dados e modelagem. Referências Bibliográficas Básicas: ROJO, Javier . Design Digital. São Paulo: Ed. Rosari, 2010. ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo Web Design: Guia para iniciantes. Porto Alegre: Bookman, 2010. ZELDMAN, Jeffrey; MARCOTTE, Ethan. Criando design com padrões Web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: SANTA ROSA, José Guilherme; MOARES, Anamaria de. Avaliação e projeto no design de interfaces. Rio de Janeiro: 2AB, 2012. NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web: Projetando Websites com Qualidade. São Paulo: Campus, 2007. SALEN, Katie; ZIMMERMAN, Eric. Regras do jogo – Vols. 1 a 4 – fundamentos do design de jogos. São Paulo: Blucher, 2012. KRUG, Steve. Não me faça pensar: Uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. Rio de Retirar este espaço. Não consegui. ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo Web Design: Guia para iniciantes. PortoAlegre: Bookman, 2010. Disciplina: Eletiva de Tópicos Especiais em logística Ementa: Sistemas logísticos. Cadeia de abastecimento. Logística Integrada. Resposta eficiente às demandas do consumidor (ECR). Fluxos e processos logísticos. Princípios de logística de entrada, de compras, de logística de apoio à produção, armazenagem, gerenciamento de estoques, distribuição física, transportes e logística reversa. Terceirização e colaboração em logística. Referências Bibliográficas Básicas: URDAN, Flávio Torres; URDAN, André Torres. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2013. ZENONE, Luiz Cláudio. Marketing: conceitos, ideias e tendências. São Paulo: Atlas, 2013. SOUZA, Francisco Alberto Madia de. Marketing trends. São Paulo: M. Books, 2013. Referências Bibliográficas Complementares: KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. ALMEIDA, Edmundo Monteiro de; AVANZI, Renato. Marketing motivacional: orientação prática e conceitual. São Paulo: Saraiva, 2012. LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen; HEMZO, Miguel Angelo. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e estratégia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação integrada de marketing: gestão dos elementos de comunicação; Suporte às estratégias de marketing e nos negócios da empresa; Inclui fundamentos de marketing e visão de empresa. São Paulo: Atlas, 2013. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6. ed. Porto Alegre: Book-man, 2012. Disciplina: Eletiva de Tópicos Especiais em Animação Ementa: Introdução à animação como objeto de design. Abordagem geral da história da animação através da teoria e de experiências práticas com técnicas de animação 2D (desenho animado,

73

recortes, e outras técnicas bidimensionais). Experimentação das linguagens e técnicas de animação e suas aplicações. Referências Bibliográficas Básicas: ROJO, Javier . Design Digital. São Paulo: Ed. Rosari, 2010. ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo Web Design: Guia para iniciantes. Porto Alegre: Bookman, 2010. ZELDMAN, Jeffrey; MARCOTTE, Ethan. Criando design com padrões Web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. Referências Bibliográficas Complementares: SANTA ROSA, José Guilherme; MOARES, Anamaria de. Avaliação e projeto no design de interfaces. Rio de Janeiro: 2AB, 2012. NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web: Projetando Websites com Qualidade. São Paulo: Campus, 2007. SALEN, Katie; ZIMMERMAN, Eric. Regras do jogo – Vols. 1 a 4 – fundamentos do design de jogos. São Paulo: Blucher, 2012. KRUG, Steve. Não me faça pensar: Uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. Rio de Retirar este espaço. Não consegui. ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo Web Design: Guia para iniciantes. PortoAlegre: Bookman, 2010. Disciplina: Eletiva de Tópicos Especiais em Ilustração Ementa: Noções de técnicas de ilustração manual e digital. Aplicação em diversas modalidades de ilustração. A ilustração e suas vertentes. Referências Bibliográficas Básicas: PIPES, Allan. Desenho para Designers. São Paulo: Blücher, 2010. SIMBLET, Sarah. Desenho. São Paulo: Editora Ambientes & Costumes, 1ª Ed., 2012. WATSON, Lucy. Oficina De Desenho. São Paulo: Editora Ambientes & Costumes, 1ª Ed., 2012. Referências Bibliográficas Complementares: CABAU, Philip. Design Pelo Desenho - Exercícios, Jogos, Problemas e Simulações. São Paulo: Lidel – Zamboni, 1ª Ed., 2012. SZUNYOGHY, András. Desenho -a Grande Escola. Rio de Janeiro: H. F. Ullmann, 2012. CASTILHO, Marcelo; STRAUB, Ericson. ABC do Rendering. Curitiba: Infolio, 2004. PARRAMON. Fundamentos do Desenho Artístico. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2009. RUBIM, Renata. Desenhando a Superfície. São Paulo, Edições Rosari, 2008.

74

6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O curso de Design entende que a prática profissional, o estágio curricular e as ativida-

des complementares são de caráter formativo, constituindo parte integrante do processo de

ensino-aprendizagem. Essas atividades favorecem habilidades, hábitos e atitudes pertinentes

e fundamentais para a aquisição das competências profissionais.

Os estágios curriculares, previstos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso

de Design e na Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, são supervisionados por precepto-

res nas empresas conveniadas.

O coordenador de estágio centraliza as informações, administra, organiza e controla os

relatórios e avaliações dos estágios fornecidos pelos alunos, bem como avalia e emite parece-

res sobre a afinidade entre as atividades-fim das empresas candidatas a campos de estágio e

as atividades inerentes à formação exigida pelo exercício do design.

A viabilização de parcerias e convênios com as diversas instituições da região é de res-

ponsabilidade da Central de Estágios – CE, que pode contar com o auxílio de políticas de

captação de parcerias desenvolvidas e aplicadas pela coordenação de estágios (6.1). A esco-

lha de campos de estágio leva em conta as possibilidades de vivências profissionais enrique-

cedoras, por meio da pluralidade de experiências profissionalizantes. A realidade social deve

ser objeto de estudo constante, visando à inserção competente do discente nos espaços de

estágios.

O UniFOA apresenta ainda como oportunidades para o curso, dentro de seus Campi,

vários núcleos e setores de práticas profissionais que ofertam possibilidades de estágios,

extensão e pesquisa, os quais estão divididos em diversos Núcleos de Práticas Profissionais,

que são:

a) Centro Integrado de Tecnologia – CIT: Laboratórios Multidisciplinares e Laboratórios

Especializados.

b) Empresa Júnior;

c) Setores Administrativos da FOA e Acadêmicos do UniFOA: Divisão de Informática –

DI; Divisão de Comunicação e Marketing etc.

d) Programas e Projetos de Extensão e/ou Pesquisa.

Nos casos dos estágios não-obrigatórios, o curso possui parcerias e convênios firmados

pelo Centro Universitário, ofertando-os aos alunos através da Central de Estágios - CE. Essas

atividades podem ser validadas e consideradas como atividades complementares.

6.1. Política de captação de parcerias empresariais

O UNIFOA, através do seu Curso de Design, realiza diversas ações que, dentre outros

objetivos, busca aproximar-se com as empresas da região, visando à inserção de seus alunos

75

em estágios e emprego.

Dessa forma, o Curso de Design orienta seus professores a desenvolverem suas atividades

acadêmicas sempre voltadas para uma possível aplicação prática junto às empresas ou por

essas. As ações que hora são realizadas são elencadas abaixo:

Trabalhos de Conclusão de Cursos: os alunos desenvolvem projetos cujos temas estão

alinhados às necessidades do mercado e às possibilidades técnicas das empresas lo-

cais.

Programa de Iniciação Científica: Assim como na ação acima, aqui os temas e objetivos

são definidos observando-se a reais necessidades tanto dos mercados quanto das em-

presas e respeitando-se, também, as reais possibilidades e viabilidades técnicas dos

resultados propostos.

Programa de Extensão: As ações realizadas nesse programa são em sua maioria de

caráter educacional realizados por seus professores, ex-alunos e demais convidados de

empresas e instituições diversas. Contudo, sua abordagem e objetivos são delineados

sobre temas que dizem respeito ao mercado de trabalho - forma de atuações, casos de

sucesso etc. - e a inserção nele em diversos aspectos. Além disso, o UNIFOA, por meio

de seus cursos participa e desenvolve diversas ações institucionais voltadas à visibili-

dade da instituição e sua consequente aproximação junto à sociedade local. Promoven-

do, dessa forma seus cursos e eventos, e, sobretudo os futuros profissionais por ela

formados.

6.1.1. Proposta de Ações

É entendido ser de fundamental importância para uma adequada ação de inserção de

formandos no mercado de trabalho uma aproximação direta e individualizada com as empresas

da região, além das ações institucionais acima mencionadas. Em princípio, uma forma de

atuação para essa aproximação demanda um levantamento dessas empresas junto aos seus

respectivos sindicatos patronais e aos cadastros industriais e comerciais disponibilizados pelas

federações empresariais. Além disso, é possível também se aproximar de um grupo de empre-

sas após a identificação de um polo em alguma região. Mas para isso, se faz necessário para

uma adequada primeira abordagem contar com o apoio de algum órgão de fomento ou desen-

volvimento que geralmente atua ou tem contato com esse tipo de aglomeração empresarial.

Uma instituição importante para esse fim é o SEBRAE, que além de deter a expertise nesse

tipo de ação, possui uma boa capilaridade em todas as regiões.

Uma vez após a mobilização das empresas de uma localidade, se faz uma série de visi-

ta às empresas individualmente, para uma ação de diagnóstico tecnológico que, em princípio,

parece não agregar maiores ganhos as empresas, mas que sem dúvidas gerará satisfatório

conhecimento qualitativo e quantitativo das empresas e do polo por parte do UNIFOA em

76

particular seu curso de Design.

Essa aproximação e diagnóstico é também importante, por conta de alguns aspectos

conseguintes, a saber:

1. Permite criar um banco de dados de empresas e uma mala direta entre a

UNIFOA e aquelas. O qual será utilizado para divulgação de ações, oferta de

alunos e formandos etc. assim, como uma comunicação inversa, no qual as em-

presas podem se comunicar com a UNIFOA no caso de uma necessidade;

2. Esse estabelecimento de relação direta com as empresas permite à UNIFOA um

melhor conhecimento das realidades técnicas e mercadológicas das empresas

abordadas, de maneira a propiciar a constante adequação e melhorias nos cur-

sos e ações promovidas pela Instituição. Assim como a criação de novos cursos

específicos para questões que anteriormente não seriam possíveis de serem de-

tectadas.

6.1.1.1. Ação 2014 \Visitas Técnicas de Diagnóstico

Foi identificada pelos professores a existência de um pólo de fabricantes de móveis rús-

ticos em Bananal e ações movidas pelo SENAI MODA DESIGN para inserção de profissionais

dentro das empresas. Esse grupo de empresas pode vir a ser um bom setor de absorção de

serviços em design. Uma vez que o setor, de forma geral, é composto por empresas de micro

porte e consequentemente pouco inclinado à contratação de Designers.

Esse setor é entendido pelos órgãos de fomento e desenvolvimento como importante,

por algumas razões:

Capital limitado e familiar com grande importância na sua região;

Uso intensivo de mão-de-obra;

Mercado em crescimento;

Forte demanda por ações em design para a sua sobrevivência e crescimento;

Investimento de melhorias relativamente baixos, se comparados a empresas de

outros setores;

Essa aproximação pode levar aos empresários, também, uma sensibilização quanto à

importância do design e sua evolução nesse setor. Além de outras informações técnicas e do

diagnostico propriamente dito. Abrindo, com isso, a possibilidade de inserção dos designers

formados como prestadores de serviços. Essa tem sido a prática mais usual de atuação profis-

sional que os designers vêm utilizando.

Assim, para essa primeira proposta de ação, elenca-se abaixo as fases que irão compô-

la:

77

1º Semestre de 2014 1º Fase:

Visitar os locais para estabelecer contato com as empresas, ou uma empresa, para in-

terlocução e explicação dos objetivos;

Levantar quantidade de empresas e seus respectivos contatos para criar um cronogra-

ma de visitas técnicas;

Estabelecer cronograma de visitas;

2º Fase:

Realizar as visitas técnicas, duas por dia, munidos de câmera fotográfica e questionário

padrão;

Tabular os questionários em forma de relatório final geral com apontamentos das ne-

cessidades e possíveis desdobramentos de ações por parte da UNIFOA;

3º Fase:

Apresentar os resultados do diagnóstico e o relatório em um Seminário, em local a ser

definido, às empresas. Focando a importância da atuação de um profissional de design

junto aos problemas detectados.

É importante ressaltar que essas ações seguirão em conjunto com a MARKE Empresa Júnior,

afim de não só criar interfaces entre o Curso e as empresas, mas também possibilitar a atração

de fomentos governamentais e privados.

Define-se como meta para o Curso de Design, alocar 40% dos alunos egressos dentro das

Indústrias ou empresas de médio e grande portes.

6.2. Levantamento de empresas

Contatar os Sindicatos e estabelecer visita para iniciar diálogos no qual devem ser defi-

nidas propostas de ações e definições das empresas a serem abordadas.

Para essa ação, já são conhecidos os sindicatos da construção civil – SINDUSCON-SF; e o

Sindicato de Metal Mecânica. Outros sindicatos mais poderão ser obtidos junto a Regional da

FIRJAN no Sul Fluminense.

Após a identificação das empresas, realizar a mesma ação feita junto ao setor movelei-

ro de Bananal. Previsto para o segundo semestre de 2014.

78

7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Outrossim, após feita essa primeira ação junto aquele setor, será possível desenvolver

um método de ação adequado a realidade da instituição e dos professores, de forma poder

definir com melhor propriedade de detalhes as ações similares para outras empresas de outros

setores.

O Programa de Atividade Complementares – PAC é composto por práticas acadêmi-

cas que têm a finalidade de reforçar e complementar as atividades de ensino, pesquisa e

extensão dos cursos de graduação. São atividades enriquecedoras do próprio perfil do aluno,

visando a seu crescimento intelectual e pessoal, especialmente, nas relações com o mundo do

trabalho, nas ações de pesquisa e nas ações de extensão junto à comunidade.

Atividades Complementares são requisitos indispensáveis e obrigatórios à colação de

grau e compõem o Histórico Escolar do aluno.

A oferta das Atividades complementares é apresentada através da agenda de Ativida-

des Complementares que é disponibilizada semestralmente no site do UniFOA e no Programa

de Atividades Complementares – PAC Na agenda, o aluno tem acesso à ficha do evento que

dispõe sobre o tema, data, horário, número de vagas, professor responsável pelo evento e

número de horas a ser creditado em Atividades Complementares.

O aluno deve se inscrever nas atividades complementares ofertadas pelos cursos do

UniFOA e sua participação é registrada no sistema ao final de cada semestre, podendo o aluno

solicitar o histórico das atividades na secretaria do curso.

As Atividades Complementares organizam-se em dois grupos:

Desenvolvimento Pessoal; e

Específicas por Curso.

Programas e projetos que integram o PAC:

Iniciação Científica, Monitoria, Nivelamento, Responsabilidade Social, Seminários, Visi-

tas Técnicas, Colóquios, Atividades Culturais, Palestras, Cursos de Extensão, Participação em

debates entre outros.

Carga horária mínima para cumprimento do PAC no curso de Design é de 160 (cento e

sessenta) horas regulamentadas através de formulários e relatórios de registro de atividades

de extensão ou de registro em histórico escolar, por meio da comprovação da atividade reali-

zada.

Forma de registro:

ATIVIDADES COMPLEMENTARES CARGA HORÁRIA PARA REGISTRO

Congressos, seminários, colóquios científicos. Horas registradas em Certificado Específico ou em

formulário de extensão da IES.

Palestras de proferidas por profissionais ou Horas registradas em Certificado Específico ou em

79

empresas. formulário de extensão da IES ou 2 horas quando

não houver comprovação expressa de horas no

certificado de participação.

Palestras de desenvolvidas e proferidas por

professores e/ou alunos do curso para comunidade

interna e externa da IES.

Horas registradas em Certificado Específico ou em

formulário de extensão da IES ou 10 horas quando

não houver comprovação expressa de horas no

certificado de participação.

Desenvolvimento de trabalhos de iniciação

científica ou monitoria.

Horas registradas em Certificado Específico ou em

formulário de extensão da IES ou relatórios sobre

a atividade.

Cursos de extensão ou do Programa de Apoio à

Aprendizagem

Horas registradas no certificado do curso ou

Histórico Escolar.

Desenvolvimento e/ou participação em projetos de

caráter social através da Pró-reitoria de Pro-PPE.

Horas efetivas registradas em relatórios de

extensão da IES.

Visitas Técnicas e/ou Trabalhos ou Aulas de

campo.

Horas efetivas registradas em relatórios de

extensão da IES.

Participação em Seminários e Feiras de

Tecnologia.

Horas registradas em Certificado Específico ou em

relatório de extensão da IES ou 5 horas quando

não houver comprovação expressa de horas no

certificado de participação.

Participação em concursos voltados para o

desenvolvimento de projetos, materiais ou

processos técnicos para Design

Horas registradas em Certificado Específico ou em

publicações oficiais ou de grande circulação ou em

relatório de extensão da IES ou 5 horas quando

não houver comprovação expressa de horas no

certificado de participação.

Participação em atividades culturais desenvolvidas

pelo PAC (Programa de Atividades

Complementares).

Horas registradas em Certificado Específico ou em

formulário de extensão da IES ou relatórios sobre

a atividade ou 2 horas quando não houver

comprovação expressa de horas no certificado de

participação.

PLANILHA DE ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES CARGA

HORÁRIA MÁXIMA

MODALIDADES CARGA HORÁRIA

POR MODALIDADE

I. Participação em atividades de ensino

150 horas

1. Disciplina eletiva e/ou nivela-

mento 30 horas

2. Cursos de aperfeiçoamento

(incluindo o espaço de saber

discente)

40 horas

80

3. Atividades de monitoria 40 horas

4. Trabalho de campo 20 horas

5. Curso de aperfeiçoamento à

distância 20 horas

II. Participação em eventos de Extensão Acadê-mica

160 horas

1. Extensão Comunitária

(Campanhas) 10 horas

2. Cursos de Capacitação de

voluntários 20 horas

3. Comissão Organizadora de

Eventos e/ou participação em

Seminários, Conferências,

Palestras, Oficinas, etc.

40 horas

4. Outros Tipos (visitas, eventos

culturais, palestras, seminários,

jornadas, simpósios e colóquios)

30 horas

5. Participação em PIBEX 40 horas

6. Palestrante 20 horas

7.1. Atividades Oferecidas pelo Curso

O curso também estimula a prática da visitação técnica às empresas (previstas no item

6.1 e como realização de complementação de conteúdo de sala de aula), galerias de arte,

museus e produtoras da região, no intuito de relacionar os conceitos obtidos em sala de aula

com as práticas utilizadas no mercado atual, sendo previstas as seguintes visitas técnicas:

Visita às indústrias da região e Estado do Rio de Janeiro;

III. Participação em Atividades de Pesquisa

130 horas

1.Acadêmico/Pesquisador

vinculado ao NUPE. Participa-

ção em PIC

40 horas

2. Trabalhos publicados –

artigos ou textos resumidos em

anais

20 horas

3. Palestrante 20 horas

4. Apresentação de Trabalho

extracurricular 20 horas

5. Grupo de estudo/Pesquisa 10 horas

6. Matéria em Revista de

divulgação 10 horas

7. Outros tipos 10 horas

81

Visita técnica aos laboratórios da COPPE-UFRJ e PUC-Rio;

Visita técnica as gráficas da região;

Visita às produtoras de vídeo e web da região;

Realização de debates a partir de filmes dentro de cinemas;

Visitas técnicas às agências de Publicidade da região e ao entorno;

Visitas técnicas aos laboratórios e dependências de outras IESs.

Além disso, o curso estimula a prática de desenvolvimento de Projetos de Pesquisa,

vinculados a Instituições de fomento, bem como Projetos de Iniciação Científica e Projetos

extencionistas.

7.2. Monitoria

São atividades acadêmicas realizadas por alunos com supervisão do professor respon-

sável pela disciplina. Há a monitoria voluntária incentivada pelos professores do curso garan-

tindo ao monitor pontuações extras em suas avaliações e a IES também oferece bolsas de

monitoria.

Em 2014, o Curso de Design possui as seguintes monitorias:

Disciplina Monitor(es)

COMPUTAÇÃO GRÁFICA I (VETORIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO DE IMAGENS) (6226)

VICTOR FELIX MARTINS PEREIRA e INGRID MARY LOPES FIRMIANO

DESENHO DE OBSERVAÇÃO E VOLUME (6227)

LUDMILA RIBEIRO VILARINHOS MACHADO e FILIPPE BRANDÃO ASSIS

HISTÓRIA DA CULTURA E DO DESIGN I (6228)

RITA FERREIRA RIBEIRO

METODOLOGIA DE PROJETO DE DESIGN (5276)

TAINA DE SOUZA

DESENHO E REPRESENTAÇÕES TÉCNICAS (6256)

MATHEUS VIEIRA MENEZES e LUCAS FERREIRA LUCCAS

ESTÉTICA DA COR (6261) DRIELLI BORGES COSTA SEMIÓTICA APLICADA AO DESIGN I (5338)

ARIELLY PERRUT RIBEIRO

ERGONOMIA I (6257) PAOLA CRISTINE DE PAULA ALVES FOTOGRAFIA E TÉCNICAS DE LABORATÓRIO (6265)

RODRIGO MOREIRA LIMA DE SA e FRANCIELLE JACINTO DA SILVA

SEMIÓTICA APLICADA AO DESIGN II (5344)

LUCAS LOPES CASTELO BRANCO

FOTOGRAFIA (6280) CLARA BORSATO CARVALHO SOUZA e OTAVIO AUGUSTO GUERRA SIQUEIRA

LINGUAGEM VISUAL (6267) LUCAS ANDRADE DE BRITO OFICINA DE MADEIRAS E METAIS (6281)

FERNANDA JUNQUEIRA SILVÉRIO

OFICINA DE RECICLAGEM E APROVEITAMENTO DE MATERIAIS

GILSON HENRIQUE RODRIGUES DE PAULA

82

(6268)

7.3. Programa de Apoio à Aprendizagem

O UniFOA oferece aulas de nivelamento destinadas apoiar os discentes em suas difi-

culdades acadêmicas. O programa favorece a permanência dos alunos na IES e estimula o seu

desenvolvimento acadêmico.

As aulas presenciais e/ou semipresenciais oferecidas aos alunos ingressantes para mi-

nimizar as dificuldades encontradas nos conteúdos específicos dos cursos. São selecionados

professores, preferencialmente, com experiência no Ensino Médio e as aulas acontecem em

horários alternativos, antes do horário regular ou aos sábados, para que não haja prejuízo no

cumprimento da carga horária do curso.

São oferecidas , gratuitamente, aulas de Matemática, Física, Português, Química e Bio-

logia.

83

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

8.1. Avaliação do Desempenho Acadêmico

A avaliação do desempenho acadêmico é feita por meio de Avaliações Diversificadas –

AvDs, levando-se ainda em consideração a assiduidade às aulas e o aproveitamento, condi-

ções eliminatórias por si mesmas, considerando os seguintes aspectos: o conhecimento, as

habilidades, as competências específicas por disciplina, bem como as competências interdisci-

plinares.

Além dos critérios de avaliação apresentados acima, os alunos devem ser aprovados

nos Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, como previsto para determinados cursos pelas

DCN’s. Esses se desenvolvem em conformidade com a regulamentação institucional.

Para o cálculo das Médias Bimestrais, será aplicada a média aritmética dos resultados

obtidos nas Avaliações Diversificadas (AvDs) de cada disciplina, atribuindo-se o grau de zero a

dez.

A cada bimestre será obrigatória à realização de uma Avaliação escrita, prevista em ca-

lendário a ser elaborado no início do período letivo.

Para o cálculo da Média Semestral – MS será aplicada à média aritmética dos resulta-

dos obtidos das somas das Notas Bimestrais – NB, por disciplina, considerando:

aluno que obtiver Média Semestral igual a ou maior que 7,0 (sete inteiros) será

considerado Aprovado;

aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete inteiros) e igual ou superior a 4,0

(quatro inteiros) poderá prestar exame final naquela disciplina, sendo considera-

do aprovado se obtiver média igual a ou superior a 5,0 (cinco inteiros);

aluno que obtiver Média Semestral menor que 4,0 (quatro inteiros) será conside-

rado Reprovado.

O aluno que perder ou faltar a qualquer prova de Avaliação Diversificada, poderá fazer

a segunda chamada de uma – e apenas uma – prova por disciplina, mediante requerimento e

justificativa apresentados em tempo hábil. A prova de segunda chamada abrangerá toda a

matéria dada até a data de sua realização.

O índice mínimo de frequência para aprovação na disciplina é de 75% (setenta e cinco

por cento) da carga horária de cada uma, com exceção daquelas que requeiram índice superior

previamente determinado pelo Conselho Departamental de cada curso.

Os casos omissos, contextualizados no presente capítulo, serão apreciados e resolvidos

pelo Conselho Departamental do(s) Curso(s) envolvido(s) e pela Pró-Reitoria Acadêmica,

ouvida a Reitoria do UniFOA.

Cabe ao professor da disciplina, definir que instrumentos da Avaliação Diversificada irão

84

utilizar para melhor acompanhar o processo de aprendizado de seus alunos, desde que siga as

orientações do projeto pedagógico do curso.

No curso, são considerados dentre outros, dos seguintes instrumentos para Avaliação Diversificada aos alunos:

a. testes e provas;

b. artigos científicos;

c. estudos dirigidos;

d. estudo de casos;

e. exercícios;

f. fichamentos;

g. fóruns de debate;

h. resumos;

i. projetos ou relatórios técnicos;

j. seminários;

k. trabalhos em grupo;

8.2. Avaliação do Curso

Entre os mecanismos de autoavaliação do curso, podemos destacar a Comissão Pró-

pria de Avaliação que é o setor responsável pela autoavaliação da Instituição, em conformida-

de com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES (MEC).

A CPA é constituída por professores, funcionários, alunos e representantes da comunidade

externa que, através da coleta e organização de dados fornecidos pelos integrantes da institui-

ção e da comunidade externa, identifica fragilidades e potencialidades, sistematizando informa-

ções por meio de relatórios que apresentam análises críticas e sugestões de melhoria à insti-

tuição e, consequentemente ao curso. Esse é um processo contínuo de autoconhecimento, que

busca compreender os significados do conjunto das atividades, visando melhorar a qualidade

educativa e alcançar maior relevância social.

O Curso de Design considera ainda como parâmetros de autoavaliação os resultados

obtidos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE e os indicadores e

critérios dos Instrumentos de Avaliação Externa promovida pelo INEP/MEC. Com base nesses

indicadores, o UniFOA possui uma Comissão de Avaliação, gerenciada pelo Setor de Desen-

volvimento Institucional – SDI, que utiliza o Instrumento de Avaliação Externa como ferramenta

de Gestão e busca constantemente subsídios para aferir e contribuir para o aperfeiçoamento

de políticas acadêmicas e administrativas, bem como a revisão permanente das diretrizes e

metas do PPC.

85

Além disso, o Setor Pedagógico Institucional / Núcleo de Apoio ao Discente e Docente –

NADD também realiza avaliações com os alunos e acompanhamento/avaliação docente que

servem de parâmetros para a avaliação do curso.

Outro mecanismo de autoavaliação que colabora com o funcionamento do curso é a

Ouvidoria. Esse instrumento permite acompanhar o desempenho institucional e é utilizado

como mais um canal de comunicação que permite que todas as reclamações, sugestões e/ou

elogios pertinentes ao processo acadêmico e administrativo do curso sejam analisadas e

resolvidas com lisura, transparência e legalidade.

Para finalizar, também as reuniões periódicas do NDE, do colegiado e com os represen-

tantes de turma constituem uma instrumento avaliativo extremamente relevante na construção

do dia a dia do curso.

Os resultados obtidos por intermédio destes diferentes instrumentos são analisados pe-

lo Colegiado de Curso e, posteriormente, submetidos aos Conselhos Superiores com o objetivo

de promover adequações no Projeto Pedagógico. Nesse sentido, o conjunto de procedimentos

de avaliação oferece constantes subsídios para a criação e aperfeiçoamento de políticas

acadêmicas e administrativas.

86

9. ARTICULAÇÃO COM A PESQUISA

O UniFOA considera a pesquisa científica indispensável para a concretização do seu

projeto acadêmico, que pressupõe a articulação sistemática com o ensino e a extensão na

formação profissional.

O Programa Institucional de Pesquisa contempla a Iniciação Científica desenvolvida por

alunos dos cursos de graduação.

A infraestrutura de apoio organizacional e acadêmico da Instituição é compatível com as

demandas do programa, viabilizando o suporte teórico-metodológico aos pesquisadores, o

custeio de professores orientadores, ações de treinamento e capacitação dos bolsistas e a

promoção de evento científico anual.

Nessa perspectiva, o UniFOA através da sua política de pesquisa busca também:

Considerar a Iniciação Científica como uma prática acadêmica de inserção de

alunos de graduação na pesquisa científica;

Viabilizar o contato direto do segmento discente nas atividades de pesquisa de-

senvolvidas por pesquisadores e grupos de pesquisa;

Promover a atividade de Iniciação Científica no espaço acadêmico, contribuindo

para que a prática em sala de aula promova a aprendizagem de habilidades teó-

ricas e práticas alicerçadas por uma convivência social eticamente qualificadas;

Desenvolver uma prática acadêmica focada na indissociabilidade entre ensino,

pesquisa e extensão, criando a possibilidade de o aluno vivenciar a construção

do conhecimento;

Desenvolver metodologias problematizadoras que envolvam o aluno com os

fundamentos da ciência e com as formas de construção dessa ciência, prepa-

rando-o para a futura atuação profissional.

Considerar a construção do saber científicas fundamental na formação de profissionais

capazes de se posicionar e atender de forma crítica e autônoma às demandas do mercado.

O curso de Design possui vários projetos PIC em andamento dentro do curso. Alguns

destes projetos são interdisciplinares pois são orientados por professores de Engenharia

Ambiental e Engenharia Mecânica com alunos do curso.

Em 2013 foram realizados 8 Projetos de Iniciação Científica. São esperados para 2014

6 projetos com proposta de bolsa e mais 4 em fluxo contínuo.

Para os egressos, o UniFOA oferece cursos de Pós-graduação lato sensu e stricto sen-

su que visam à formação de pessoas qualificadas para o exercício das atividades profissionais

e de docência no ensino superior, em atendimento às demandas de mercado e exigências

legais.

Os Programas de Especialização - PROESP e Mestrado - PROMES são responsáveis

por implementar as ações estratégicas com o objetivo de:

87

Estimular a criação de programas de pós-graduação interuniversitários para utili-

zar de maneira mais eficiente os recursos nacionais e internacionais;

Incentivar a capacitação do seu corpo docente através de programas de pós-

graduação próprios ou externos;

Garantir estreita relação entre os programas de pós-graduação, graduação e

pesquisa;

Oferecer Cursos e Programas de pós-graduação que complementem a formação

profissional dos graduados;

Promover eventos de natureza técnico-científica proporcionando o enriqueci-

mento curricular do aluno com temas da atualidade, incluindo as questões regio-

nais;

Proporcionar assistência e orientação ao discente no que tange a elaboração de

monografia, dissertação ou trabalho de conclusão de curso, em qualquer moda-

lidade, de acordo com a legislação em vigor;

Organizar, promover e assegurar o desenvolvimento dos Cursos e Programas,

de acordo com as normas legais e regimentais em vigor.

Atualmente, muitas ações vêm sendo desenvolvidas no sentido de reequilibrar e preser-

var o meio-ambiente, melhorar a qualidade de vida da comunidade do trabalhador e aprimorar

os conhecimentos dos profissionais de criação da região. Com foco nesse quadro, a iniciativa

de oferecer cursos na área de Pós-Graduação em Design de Produto, Ergonomia e Gráfico e

Web Design objetiva:

Proporcionar um fórum de debates e troca de experiências positivas entre parti-

cipantes, professores, autoridades públicas e comunidade visando à melhoria

geral da qualidade ambiental e da segurança do trabalho da região;

Preparar o participante para atuar em ambientes de mudança, oferecendo disci-

plinas gerenciais típicas e disciplinas específicas que tratam de analisar e mini-

mizar os diferentes processos poluidores e meios seguros de trabalho. A recente

publicação da série de normas ISO 14000 relativas a Sistema de Gestão Ambi-

ental e Auditoria Ambiental no Brasil e sua adoção por parte de um já expressivo

número de empresas brasileiras constituem um importante indicador desta mu-

dança.

O UniFOA oferece aos egressos do Curso de Design os seguintes cursos:

Pós-graduação lato-sensu:

o Fotografia;

Pós-graduação stricto-sensu:

o Mestrado em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente.

o Mestrado Profissional em Materiais

88

10. ARTICULAÇÃO COM A EXTENSÃO

Cabe ressaltar que os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu oferecidos pelo UniFOA

podem e devem ter abertura para que os alunos de graduação cursem módulos, a priori defini-

dos pelos Coordenadores, como forma de extensão universitária, como aprimoramento de seus

conhecimentos e para que ele prolongue a sua vida de investigador, como forma de ter contato

com profissionais que estiverem cursando o Lato Sensu.

O UniFOA tem entre seus compromissos gerar conhecimentos e despertar vocações

em seus alunos. No sentido de realizar essa proposta, investe na relação indissociável entre a

teoria e a prática, possibilitando, assim, construir canais de comunicação entre a instituição e a

sociedade. Dessa forma, a Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão – PRO-PPE

busca concretizar sua missão e realizar seus objetivos promovendo a integração das atividades

curriculares com a realidade social.

A implementação de programas e projetos assistenciais e comunitários, artístico-

culturais, esportivos e de lazer, tem como propósito oportunizar a aplicação dos conhecimentos

acadêmicos. Para a realização desta proposta o UniFOA considera e assume as seguintes

ações preferenciais:

Atuar na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com

a sociedade, possibilitando a formação do profissional cidadão;

Desenvolver atividades educativas, culturais, artísticas e tecnológicas junto à

comunidade interna e externa;

Proporcionar à sociedade acesso ao conhecimento de domínio da Instituição,

seja por sua própria produção, seja pela sistematização ou pelo estudo do co-

nhecimento universal disponível;

Estabelecer parcerias com empresas públicas e privadas, instituições e autar-

quias para a implementação de programas de interesse mútuo;

Desenvolver mecanismos de integração entre o saber acadêmico e o saber

popular, visando uma produção de conhecimento resultante do confronto com

a realidade, com permanente interação entre teoria e prática;

Articular com o ensino e a pesquisa as necessidades da comunidade;

Promover a integração no planejamento e harmonização na execução das

ações de extensão;

Possibilitar ao aluno, através da atuação voluntária, formação humanizada e

aprendizado com base na realidade.

O curso de Design possui a seguinte programação de atividades de extensão para

2012:

89

Visitas Técnicas em empresas;

Visitas guiadas;

Palestras internas ao Campus;

Palestras com profissionais convidados;

Ida aos principais congressos da área e das áreas correlatas;

Visitas à feiras de profissionais e produtos;

Projetos técnico-científicos e profissionais não-obrigatórios;

Realização de eventos com convidados;

Projetos em realização com empresas parceiras e internos à IES.

90

10.1. ÓRGÃOS INSTITUCIONAIS DE APOIO

O UniFOA possui uma estrutura acadêmica capaz de realizar e garantir a política de

atendimento aos docentes e discentes, no desenvolvimento de diversos programas articulados

aos projetos pedagógicos, que visam ao desenvolvimento acadêmico dos discentes e a quali-

dade do trabalho do corpo docente.

10.1.1. Setor Pedagógico Institucional – SPI

Subordinado à Pró-reitoria Acadêmica, o SPI supervisiona as ações pedagógicas do

UniFOA. É responsável pelo Núcleo de Apoio ao Discente e Docente – NADD, pela Central de

Estágios – CE e pelo Programa de Atividades Complementares – PAC.

10.1.2. Núcleo de Apoio ao Discente e Docente – NADD

Este núcleo é responsável pela assessoria pedagógica aos professores e pelo atendi-

mento de alunos do UniFOA em suas necessidades e carências pedagógicas e psicopedagógi-

cas, mediando e apoiando as ações docentes e discentes.

10.1.3. Central de Estágios – CE

A Central de Estágios é responsável pela articulação e viabilização dos estágios obriga-

tórios e não obrigatórios dos cursos do UniFOA, cumprindo a legislação e de acordo com as

metas e políticas da instituição.

10.1.4. Programa de Atividades Complementares – PAC

O PAC é responsável pela coordenação e gerenciamento das Atividades Complementa-

res dos cursos. As atividades complementares são definidas nos Projetos Pedagógicos de

cada curso e devem atender às Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs, documento elabora-

do pelo MEC para garantir uma formação de qualidade ao aluno.

10.1.5. Setor de Desenvolvimento Institucional – SDI

O Setor Pedagógico Institucional assessora e acompanha as atividades de planejamen-

to, desenvolvimento e avaliação do Ensino Superior.

10.1.6. Núcleo de Pesquisa – NUPE

O Núcleo de Pesquisa é órgão responsável pelo Programa Institucional de Pesquisa e

gerenciamento das suas linhas e contempla a Iniciação Científica desenvolvida por alunos dos

cursos de graduação. O Núcleo foi criado para promover a participação de docentes e discen-

91

tes em congressos, seminários, revistas e outros, é responsável pela integração das pesquisas

desenvolvidas no UniFOA.

A Iniciação Científica é uma atividade voltada aos alunos que visa incluí-los, desde sua

graduação, no ambiente de pesquisa e produção científica, despertando vocações e incenti-

vando aos que se destacam em seu desempenho acadêmico. Os alunos podem realizar a

Iniciação Científica como voluntários ou com bolsas para tal finalidade.

10.1.7. Divisão de Informática – DI

O Departamento de Informática implementa, acompanha e desenvolve atividades de

ensino semi-presencial e tecnologias envolvidas nesses processos, buscando aperfeiçoamento

de docentes e discentes.

10.1.8. Núcleo de Seleção Acadêmica – NSA

O Núcleo de Seleção Acadêmica planeja, coordena e acompanha as formas de ingres-

so discente e docente nos cursos do UniFOA.

10.1.9. Programa de Especialização (lato sensu) – PROESP

O Programa de Especialização “Lato Sensu” coordena o oferecimento dos cursos de

especialização nas áreas de ciências da saúde, de ciências exatas, ciências humanas e soci-

ais.

10.1.10. Programa de Ação Empresarial – PAE

O Programa de Ação Empresarial promove a mediação das relações da universidade

com o meio empresarial.

92

11. ORGÃOS AUTÔNOMOS

11.1. Comissão Própria de Avaliação – CPA

A Comissão Própria de Avaliação tem o compromisso de avaliar a Instituição em con-

formidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES (MEC).

11.2. Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos – COEPS

O CoEPS tem a atribuição de avaliar a eticidade dos projetos de pesquisa dos pesqui-

sadores e estudantes de graduação e pós-graduação. O CoEPS analisa trabalhos desenvolvi-

dos no UniFOA e em outras instituições.

11.3. Comitê de Ética no Uso de Animais – CEUA

O CEUA tem a atribuição de se pronunciar no aspecto científico e ético sobre todos os

projetos de pesquisa e ensino a serem desenvolvidos na instituição, visando promover a

adequação dos procedimentos experimentais envolvendo animais.

11.4. Comissões de Biblioteca

Responsáveis pelas propostas de reestruturação e melhorias no acervo das Bibliotecas

Central e Setoriais.

11.5. Editora FOA

Responsável pela publicação da produção científica dos corpos discente e docente da

IES e de outras instituições.

93

12. INFRAESTRUTURA

12.1. Ouvidoria

Um canal de comunicação que permite que todas as reclamações, sugestões e/ou elo-

gios pertinentes ao processo acadêmico e administrativo, sejam analisadas e resolvidas com

lisura, transparência e legalidade.

12.2. Biblioteca

O UniFOA, preocupado com a capacitação técnico-científica da comunidade acadêmica,

investe em suas Bibliotecas para acompanhar a demanda do saber de seus usuários. O pro-

cesso de modernização das Bibliotecas da IES permite a realização de operações presenciais,

inclusive com acesso direto ao acervo, e virtuais como empréstimo, renovação e reserva de

livros e periódicos. Também faz parte do processo virtual a pesquisa pela Bireme, Comut,

Lilacs, Jurinsíntese e Consulex.

O UniFOA possui, com base numa visão integrada, a Biblioteca Central, no Campus

Três Poços, e as bibliotecas setoriais nos demais campi, conforme apresentado na Tabela VIII.

Tabela V: Bibliotecas

Campus Quantidade Área (m²)

Três Poços 1 1833,75

Tangerinal 1 147,89

Aterrado 1 127,71

O Curso de Design faz parte do CIT - Centro Integrado de Tecnologia e a Tabela IX

apresenta a projeção da evolução do acervo bibliográfico para o referido centro, no qüinqüênio

2007/2012.

Tabela VI: Acervo da área de Design – 2007/2012

Quantidade 2007 2008 2009 2010 2011 2013

Livros 10.334 11.444 12.245 13.102 14.019 15.000 14.963

Periódicos 39 55 59 63 67 72 234

Revistas 112 114 122 131 140 149 17

Jornais 08 08 9 9 10 10 6

Obras de referência 7 9 10 10 11 12 101

Vídeos 18 33 35 38 40 43 0

DVD 9 12 13 14 15 16 42

CD Rom's 174 199 213 228 244 261 462

94

Assinaturas eletrônicas 5 5 5 6 6 12 509

Os serviços oferecidos pelas mesmas são os seguintes:

Empréstimo do acervo;

Reserva e renovação do acervo presencial e pela internet;

Pesquisa por artigos e documentos científicos nas bases de dados Bireme, Li-

lacs, Comut, Jurissíntese e Consulex;

Disponibilização de um software apropriado para portadores de deficiência visual

(DOS VOX);

Assessoramento para preenchimento de ficha catalográfica;

Solicitação de ISSN (IBICT) e ISBN (Biblioteca Nacional) para a Editora FOA;

Acesso à internet;

Sala de multimídia.

Todas as bibliotecas e núcleos de atendimento fazem a identificação de seus usuários

através da digital (sistema de biometria).

A biblioteca tem como objetivo principal disponibilizar acervo que atenda não somente

em quantidade de exemplares, mas também em diversidade. Existe, portanto, previsão orça-

mentária anual para expansão e atualização do acervo em 25%, com aquisição de obras

editadas nos três últimos anos. Esse processo é desenvolvido continuamente a partir das

prioridades sugeridas pelas unidades de ensino. Na Tabela VII, a seguir, será apresentado o

horário de funcionamento das bibliotecas setoriais.

Tabela VII: Horário de Funcionamento das Bibliotecas

Biblioteca/ Núcleo Horário de funcionamento Biblioteca Central 2ª a 6ª - das 7h às 22h Sábado - das 8h às 13h

Biblioteca Aterrado 2ª a 6ª - das 7h às 22h Sábado - das 8h às 12h

Biblioteca Tangerinal 2ª a 6ª - das 7h às 22h Sábado - das 8h às 17h

Núcleo de Atendimento Colina 2ª a 6ª - das 9h às 17h

Núcleo de Atendimento Vila 2ª a 6ª - das 8h às 17h

12.3. Laboratórios

A Fundação Oswaldo Aranha possui um Plano Diretor de Informática que procura, defi-

nir, em função da linha tecnológica a ser seguida pela Instituição, com os recursos necessários

para atingir os objetivos propostos.

O aluno matriculado no UniFOA tem livre acesso aos laboratórios de informática para

95

pesquisa acadêmica, digitação e impressão de trabalhos, apoiando as atividades de ensino,

pesquisa e extensão.

Todos os laboratórios possuem equipamentos suficientes para atender as demandas do

curso, atendendo as normas de segurança e proporcionando o ensino prático de forma homo-

gênea a todos os discentes.

A seguir será descrita a infraestrutura nas tabelas presente nos laboratórios comparti-

lhados e laboratórios específicos do curso de Design, assim como sua previsão de ampliação.

Tabela VIIII: Laboratórios de Informática O Curso Design atualmente utiliza doze laboratórios instalados no Prédio 04 com as seguintes configu-rações e quantidades: 1) Pentium IV 3.0, com 1 Gb Memória RAM, disco rígido de 80 Gb, monitor CRT de 17 polegadas, teclado e mouse (Lab. 05 - 20 máquinas; Lab. 06 - 16 máquinas; Lab. 08 - 16 máqui-nas; Lab. 09 - 20 máquinas; Lab. 10 - 13 máquinas e Lab. 12 - 30 máquinas); Core i3, com 2 Gb Memó-ria RAM, disco rígido de 500 Gb, monitor LED de 20 polegadas, teclado e mouse (Lab. 01 - 16 máquinas; Lab. 02 - 16 máquinas; Lab. 03 - 16 máquinas; Lab. 04 - 16 máquinas); Core i3, com 4 Gb Memória RAM, disco rígido de 500 Gb, monitor LED de 20 polegadas, teclado e mouse (Lab. 07 - 20 máquinas e Lab. 11 - 28 máquinas). Totalizando temos 214 computadores que podem ser utilizados pelo curso, o que equivale a mais de um computador por aluno. Tabela IXI: Instalações dos Laboratórios do curso de Design

Laboratório de Fotografia

Laboratório com 59m², com carteiras, banque-tas e bancadas para experiências, revelação de filmes, ampliação de fotografias P&B, verificação de diapositivos e outros experi-mentos óticos.

Laboratório adaptado em condições de iluminação e refrigeração para a excelência dos experimentos fotográficos, como isola-mento de luz, aparelhos de ar-condicionado e colorização das paredes e revestimento.

Laboratório de Plástica e Modelos

Laboratório com 59 m², com carteiras, ban-quetas e bancadas para experiências de modelagem.

Nesse espaço são desenvolvidos protótipos de produtos, projetos em software de 3D, cortes de polímeros, materiais plásticos entre outros. É adaptado a trabalhar com cerâmica, materiais reciclados, argila e compósitos.

No laboratório de plástica também são reali-zados experimentos de pigmentação.

96

Oficina de protótipos

Galpão com 259,42 m², com , banquetas e bancadas de alvenaria e chapas de aço para experiências.

12.4. Segurança

A FOA possui sistema de catraca eletrônica e monitora os campus Olezio Galotti com

câmeras e com corpo técnico de segurança.

12.5. Clube FOA

No Clube FOA, os alunos podem desfrutar da estrutura de esporte e lazer criada para

proporcionar momentos agradáveis de integração. Piscina, área de churrasqueira, vestiários,

campo de futebol, quadras poliesportivas, ginásio e academia de ginástica estão à disposição

dos alunos.

12.6. Centro Cultural

Inaugurado em 2005, o Centro Histórico Cultural Dauro Aragão, está aberto à exposi-

ções dos mais variados temas, além de servir de local para reuniões e palestras. Tem por

objetivo promover e difundir a arte e a cultura, rompendo barreiras de tempo e espaço.

12.7. Alimentação

O UniFOA oferece locais para a comunidade acadêmica realizar sua alimentação. Exis-

tem cantinas e restaurantes no Campus Olezio Galotti; nos campi João Pessoa Fagundes e

Aterrado a IES disponibiliza cantinas.

12.8. Agência Bancária

Para maior comodidade da comunidade acadêmica o Campus de Olezio Galotti possui

duas agências bancárias do Banco Santander.

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98

13. RECURSOS DE INFRAESTRUTURA E TECNOLÓGICOS ACADÊMICOS

13.1. Recursos de infraestrutura

A seguir será apresentada a infraestrutura presente no Campus Olezio Galotti assim

como sua previsão de ampliação.

RECURSOS DE INFRAESTRUTURA NO CAMPUS OLEZIO GALOTTI

Quanti- dade

Área (m²)

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Área de lazer 6 438,50 6 6 6 6 6 6 6

Banheiros 10 154,01 10 10 10 10 10 10 15

Biblioteca 1 1833,75 1 1 1 1 1 1 1

Instalações Administrativas 8 1224,51 8 8 8 8 8 8 8

Laboratórios 5 523,11 5 5 5 5 5 5 5

Salas de aula 22 1655,94 22 22 22 22 22 22 22

Salas de Coordenação 4 14,00 4 4 4 4 4 4 4

Salas de Docentes 1 31,59 1 1 1 1 1 1 1

13.2. Tecnologias de Ensino

O UniFOA, comprometido com o ensino de qualidade e melhores condições de ambien-

te acadêmico, investe em tecnologias voltadas para a dinâmica do processo ensino-

aprendizagem. (De acordo com o PDI). A IES oferece, dentre os avanços tecnológicos, na área

de prestação de serviços acadêmicos:

Formulários eletrônicos – inscrições, através do site institucional, em projetos e

programas tais como: atividades complementares, ações de extensão, projetos

de pesquisa, nivelamento, monitoria, cursos de capacitação e qualificação. É

possível, também, realizar o processo de avaliação interna da IES.;

Secretaria virtual – pelo site eletrônico é possível solicitar, através de senha, di-

versos serviços como: renovação, trancamento/cancelamento de matricula; re-

querimentos de documentos, inscrição para processos seletivos. Possibilita,

também, o acesso individualizado e acompanhamento de nota e freqüência pe-

los alunos;

Quiosques multimídia – equipamentos desenvolvidos pelo UniFOA, disponibili-

zados em todos os prédios dos campi para acesso às informações e solicitação

de serviços;

Biblioteca eletrônica – recursos para consultas e reservas de livros e periódicos;

Portal acadêmico – conjunto de ferramentas que favorece o relacionamento en-

99

tre o aluno e o professor, além do espaço/tempo de aula, através dele, o aluno

acessa todas as informações sobre as disciplinas do seu curso: plano de ensino,

plano de aulas, avaliações/exercícios, avisos, debates, enquetes, salas virtuais e

pesquisa;

Redes locais e “wireless” – redes interligando os campi com segurança e de-

sempenho adequado;

Programas – softwares licenciados e livres, em versão atualizada, disponibiliza-

dos nos laboratórios e outros desenvolvidos pela IES.

Equipamentos multimídia – recursos atualizados que apóiam o aprendizado, dis-

seminados por todos os campi;

100

14. REFERÊNCIAS

ABREU, Maria Célia Teixeira Azevedo de. O professor universitário em aula: prática

e princípios teóricos. São Paulo: Cortez, 1998.

AMORIM, Ana Adelaide Moutinho de. Educação e tecnologia. Rio de Janeiro: Editora

Central de Universidade Gama Filho, 1998.

_____. Didática para o ensino superior: uma proposta em sintonia com a perspectiva

de educação para a totalidade. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 1999.

ANDRADE, M. Margarida. Como preparar trabalhos para cursos de graduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, 2000.

BIREAUD, Anenie. Os métodos pedagógicos no ensino superior. Trad. Irene Lima

Mendes. Porto: Porto ed. 1995.

BORON, Atilio A. . Estado, capitalismo e democracia na América Latina. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1994.

BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Educação superior: Legislação Básica. Disponível em

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104

ANEXO 1

Figura 1 - Transversalidade e eixos temáticos